Concurso da PM
Geração de empregos como meio de reduzir aGeração de empregos como
meio de reduzir a marginalidademarginalidade
Remuneração salarial na área de segurançaRemuneração salarial na
área de segurança Igualdade salarialIgualdade salarial A infuências
das atitudes próprias e do meio paraA infuências das atitudes
próprias e do meio para
o desenvolvimento prossional e pessoal do sero desenvolvimento
prossional e pessoal do ser humano.humano.
alores necessários para uma !oa convivência naalores necessários
para uma !oa convivência na comunidadecomunidade
# uma modalidade de composição $ue visa analisar% ou comentar
e&positivamente conceitos ou ideias so!re um determinado
assunto. 'ode apresentar(se de )orma expositiva ou
argumentativa. 'ossui uma natureza refe&iva $ue consiste na
ordenação dessas ideias a respeito de um determinado assunto
contido em um uma )rase(tema% um con+unto de te&tos ver!ais%
não ver!ais% ou at, mesmo uma mescla de te&tos.
1. Expositiva
2. Argumentativa
8a Introdução de te&to dissertativo encontramos a delimitação
de um tema% atrav,s de )rases chamadas de argumentos% ou ideias
secundárias% de uma ideia central $ue conhecemos como assunto% o
assunto do tema $ue amarrará os parágra)os do desenvolvimento (
sugestão ou duas% ou no má&imo três.
Aristóteles +á dizia4 9A introdução , a$uilo $ue não pede nada
antes% mas $ue e&ige algo depois9. 0 ele tinha razão% pois a
introdução inicia o leitor no assunto. -iz o $ue o te&to vai
dizer. 0ntão% +á deu pra perce!er $ue nas primeiras linhas% o
leitor deve ser in)ormado so!re o tema da redação. 0 mais4 como
essa tema será apresentado.
2ese: 'onto de ista: "nde o aluno se coloca em relação ao
te&to. ;< 'arágra)o de ;= a ;> linhas
0&emplo
A Conclusão no te&to dissertativo tam!,m uma estrutura
padrão% chega de inventar% at, para nalizar um te&to devemos
seguir regras. 7eguindo(as o resultado nal da redação será
primoroso.
7ugestão: 75ntese: Re)orço da 2ese: Fuestionamento A!erto: Apenas
< parágra)o.
Antes de $ual$uer consideração so!re o aumento da criminalidade no
@rasil e a necessidade de pol5ticas p3!licas de prevenção aos
delitos% , importante uma !reve refe&ão so!re o sentido da
violência em nossa cultura. ivemos num mundo marcado por várias
)ormas de violência% por,m% deni(la , uma tare)a complicada.
"!servamos no processo civilizatório muitos tipos e )ormas de
violências $ue serviram e servemH de +usticativa para a li!ertação
ou dominaçãoH dos povos. 'or ser o termo violência amplo e
comple&o% e&istem algumas deniçes% como a adotada pela
"rganização undial de 7a3de "7H. 'ara a "7 a violência ,4
8esse sentido% violência , uma associação entre a intencionalidade
do su+eito com a prática do ato propriamente dito%
independentemente do resultado produzido.
reve diagn!stico
0m D;;;% morreram < milhão e K;; mil pessoas no mundo%
somando(se a violência coletiva% a violência interpessoal e a
violência auto(infigida. -essas mortes% a metade se deveu a
suic5dios% E=L a homic5dios e $uase D;L a confitos armados. A maior
ta&a mundial de homic5dios relaciona(se a homens com idades
compreendidas entre <= e DM anos. 0ssas ci)ras dramáticas só
refetem parte da história% pois há outros tipos de violência (como
os maus( tratos )5sicos% se&uais e psicológicos ($ue não levam
6 morte% mas causam s,rios danos 6 sa3de e ao !em(estar de milhes
de pessoas% conse$Nência da decisão de governos $ue% para en)rentar
a violência e a criminalidade% dei&am de investir em
saneamento% acesso 6 +ustiça% geração de emprego% aumento da
produtividade e outras pol5ticas p3!licas.
Criminalidade no rasil
'odemos o!servar aumento signicativo nos indicadores de outras
modalidades de crime nas 3ltimas d,cadas% em todo o pa5s% mas
presenciamos um vertiginoso aumento da criminalidade violenta%
principalmente nas maiores cidades !rasileiras. # assustador o
n3mero de homic5dios% responsáveis por cei)ar a vida de mais de Q;
mil pessoas por ano. "s dados% estarrecedores% apontam $ue a grande
maioria de v5timas , de +ovens% na )ai&a etária entre <Q e
D= anos% negros% do se&o masculino e moradores em áreas $ue
apresentam indicadores de grande vulnera!ilidade social.
7egundo o @anco de dados do 7istema nico de 7a3de% o -ata7us% em
D;;;% somente a região sudeste respondeu por $uase K;L dos
homic5dios no @rasil. /idades como 7ão 'aulo% Rio de Caneiro% @elo
Sorizonte e itória% capitais dos estados dessa região%
apresentaram% durante a d,cada passada% ta&as de homic5dios
semelhantes 6s de pa5ses onde e&iste guerra civil% como a
/olOm!ia.
...J de um total de oito milhes de armas $ue e&istem no @rasil%
três milhes são ilegais. " n3mero , relevante% +á $ue T;L dos
homic5dios registrados nacionalmente acontecem com uso de armas
ilegais. A cada doze minutos% morre uma v5tima de arma de )ogo no
pa5s. # importante esclarecer $ue cerca de K=L dos assassinatos por
armas de )ogo no @rasil são cometidos por cidadãos sem antecedentes
criminais e T;L ocorrem por motivos )3teis. 'ortanto% , um erro
acreditar $ue a proi!ição do com,rcio de armas tirará do cidadão
comum a chance de se de)ender contra criminosos% +á $ue esse mesmo
cidadão , responsável por mais da metade dos homic5dios no pa5s. 7e
ele não tivesse a arma% muitas vidas seriam preservadas.
Pma pes$uisa% $ue está sendo ela!orada pelo /entro de 0studos de
/riminalidade e 7egurança '3!lica /rispH da Pniversidade 1ederal de
inas Gerais P1GH% com dados do sistema -ata7us% do inist,rio da
7a3de% )ocaliza o crescimento das ta&as de homic5dios em todo o
@rasil% entre os anos de <MME e D;;D. -os =.=;= munic5pios
!rasileiros pes$uisados% em DMQ a ta&a de homic5dios , muito
alta% variando entre ED%QD e <;T%Q> homic5dios para cada
grupo de <;; mil ha!itantes. 0m M<> munic5pios% a ta&a
, considerada m,dio(alta% variando entre <=%MQ e ED%QD
homic5dios por <;; mil ha!itantes.
"utro estudo% da 7ecretaria 8acional de 7egurança '3!lica do
inist,rio da Custiça 7enaspH% divulgado no nal de D;;Q% analisa a
ocorrência dos homic5dios entre <MM> e D;;D% tam!,m
utilizando os dados do sistema -ata7usUinist,rio da 7a3de. "
relatório parte do seguinte princ5pio4 ...J a dinVmica itinerante
da criminalidade impe o desao de $ue os governos devem desenvolver
pol5ticas de segurança p3!lica $ue não selecionem o seu p3!lico
alvo em )unção dos limites geográcos impostos pelas áreas de
munic5pios ou estados% dado $ue diversos )atores determinantes dos
eventos criminais são dispersos e itinerantes% ultrapassando as
)ronteiras esta!elecidas pelos limites legais entre as unidades
geográcas.
'es$uisadores da 7enasp perce!eram $ue , )undamental para o
plane+amento de uma pol5tica de segurança p3!lica% no @rasil% 9a
ela!oração de um diagnóstico $ue !us$ue analisar os padres da
incidência dos homic5dios entre as regies metropolitanas
!rasileiras% en)atizando a relação entre estes padres e as
caracter5sticas populacionais e ur!anas destas regies9. -essa
maneira% aca!aram por e&plicitar o necessário investimento em
estudos% tecnologia e desenvolvimento de estrat,gias ecazes e
modernas para se )azer )rente ao recrudescimento da criminalidade
violenta no @rasil.
" estudo analisou as DK Regies etropolitanas RsH !rasileiras%
especicando a análise para << dessas regies4 Reci)e% aceió%
7alvador% @elo Sorizonte% itória% Rio de Caneiro% @ai&ada
7antista% /ampinas% 7ão 'aulo% 'orto Alegre e Região Integrada de
-esenvolvimento do 0ntorno do -istrito 1ederal Ride(-1H. 2al
seleção !aseou(se em três crit,rios4 maior participação percentual
no total do n3mero de v5timas de homic5dios registradas pelo
inist,rio da 7a3de% entre <MM> e D;;D: ta&as de v5timas
de homic5dios registradas por <;; mil ha!itantes com valores
mais signicativos em D;;D e crescimentos percentuais das ta&as
de v5timas de homic5dios registrados por <;; mil ha!itantes
cu+os valores mostraram(se signicativos.
"u se+a% a incidência de homic5dios nas regies metropolitanas ,
$uase duas vezes maior $ue a incidência nacional. A m,dia das
ta&as anuais de v5timas de homic5dios causados por armas de
)ogo por <;; mil ha!itantes entre as regies metropolitanas%
durante o per5odo estudado% )oi de E<%Q por <;; mil
ha!itantes. 0sse valor está acima da m,dia das ta&as anuais
nacionais% $ue )oi de <M%D v5timas por <;; mil
ha!itantes.
Ao analisar os pro!lemas das metrópoles !rasileiras% Ri!eiro nos
alerta4 as metrópolesJ estão concentrando ho+e a $uestão social%
cu+o aspecto mais evidente e dramático , a e&acer!ação da
violência.
0stima(se% por e&emplo% $ue a violência gera um custo anual de
<E%Q !ilhes de reais nas cidades do Rio de Caneiro% 7ão 'aulo e
@elo Sorizonte% o $ue representa apro&imadamente KL do 'roduto
Interno @rutoJ 'I@ dos respectivos estados D;;Q% p. M(<;H.
Ao destacar o espantoso adensamento populacional das metrópoles
!rasileiras% estamos simplicando um pro!lema $ue parece ser comum
nos grandes centros ur!anos do terceiro mundo. 7egundo reportagem
de Ivan 'adilla% pu!licada na Revista #poca%as cidades não param de
crescer (e as $ue mais crescem são as do 2erceiro undo. -e acordo
com pro+eçes da agência Sa!itat% órgão da "rganizaçes das 8açes
PnidasJ "8P $ue estuda as $uestes de ha!itação% das dez maiores
metrópoles do mundo em D;<;% apenas duas (2ó$uio e 8ova WorX
(estão situadas em pa5ses desenvolvidos.
ários estudos produzidos no @rasil têm apontado $ue os homic5dios
estão concentrados nas áreas onde há maior vulnera!ilidade social.
0ntre outros% citamos os te&tos de 1ilho Y 7ouza D;;EH% $ue
analisam o crescimento dos homic5dios na cidade de @elo Sorizonte a
partir de <MM>% e /ardia D;;QH% $ue trata do papel do mercado
de tra!alho como )onte de socialização dos +ovens e as relaçes
entre o aumento do desemprego e o recrudescimento de certas
modalidades de crimes.
8os locais de grande vulnera!ilidade social% o!servamos grande
n3mero de +ovens com !ai&a renda e !ai&os 5ndices de
emprego% ou se+a% locais onde há uma desordem social evidente% uma
superposição de carências e uma ausência sistemática de pol5ticas
p3!licas% principalmente de açes de promoção da cidadania.
8essas regies% as populaçes são mais +ovens% com idade m,dia de D=
anos de idade% em contraste com os DM anos da m,dia da cidade. A
ta&a de ocupação no mercado )ormal , maior em outras regies da
cidade do $ue nas de elevado n3mero de homic5dios. Al,m disso% as
crianças morrem em maior proporção nessas regies% há maior n3mero
de anal)a!etos% o 5ndice de in)ra(estrutura ur!ana ,
signicativamente mais deciente cerca de cinco vezes in)eriorH e% de
maneira geral% o 5ndice de proteção social , cerca de um terço das
outras regies da cidade 1ilho Y 7ouza% D;;QH.
"utros motivos $ue podem levar oaH +ovem a !uscar no tráco de
drogas uma re)erência para suas vidas% nos levam a pensar em
$uestes sociais como o desemprego. " papel do mercado de tra!alho
como )onte de socialização% isto ,% um espaço em $ue osasH +ovens
ad$uirem ou consolidam valores e crenças so!re as )ormas de troca
entre indiv5duos e entre indiv5duos e instituiçes% deve ser levado
em conta.
/ardia D;;QH% citando estudos de /rutcheld e 'itch)ord% de <MMT%
mostra a relação entre emprego e desemprego e a prática de crimes
violentos e contra a propriedade. 7e o emprego em $ue oaH
empregadoraH )az investimentos noaH tra!alhadoraH provoca maior
satis)ação e ini!e a delin$Nência% e)eito oposto tem o emprego
instável e irregular4 oaH tra!alhadoraH não tem motivomelhorar seu
desempenho% nem para se con)ormar com regras.
'ortanto% s nem para ...J a perda dos empregos não só empo!rece as
)am5lias% mas pode a)etar a estrutura delas e% deste modo% o
relacionamento dos +ovens com os pais. 0sta cadeia de eventos pode
ter impacto so!re o desempenho dos +ovens na escola% desempenho $ue
talvez se+a uma das poucas sa5das% ainda $ue não totalmente segura%
deste c5rculo vicioso de po!reza e desesperança /ardia% D;;Q% p.
EEMH.
'ara responder ao recrudescimento da criminalidade% presenciamos%
geralmente% uma s,rie de medidas reativas% tanto em Vm!ito nacional
como estadual. uitas vezes% essas medidas se concretizam na
violência e truculência da ação policial% en)atizam o aumento do
poder punitivo do 0stado e restringem as noçes de direitos e de
cidadania.
As vises meramente reativas se preocupam apenas com a manutenção da
9ordem9 de um 0stado patrimonialista e respondem com evidente
limitação 6 opinião p3!lica incon)ormada com o crescimento
vertiginoso da criminalidade. 7urtem alguns resultados temporários
e pontuais% mas não revertem o aumento dos crimes.
" aumento da criminalidade envolvendo +ovens evidencia a
necessidade de pol5ticas p3!licas ade$uadas e duradouras para esse
segmento social. 7e o 0statuto da /riança e do Adolescente% de
<MM;% signicou um grande avanço nas pol5ticas de promoção dos
direitos de crianças e adolescentes% o mesmo não se verica em
relação a +ovens. Resultados4 segundo dados ociais% do total de
pessoas desempregadas no pa5s% QQL são +ovens entre <K e DQ
anos. 'or outro lado% a maioria dosasH autoresasH e%
principalmente% das v5timas de homic5dios concentram(se nessa
parcela da população. 'ortanto% torna(se )undamental criar uma !ase
de apoio para $ue o )uturo da nação não continue 6 deriva% uma vez
$ue a tendência da população , se tornar cada vez mais +ovem.
irou lugar comum nas discusses so!re a pro!lemática da violência
+uvenil% reduzir esse dilema social a uma $uestão moral% como se
)osse a luta do !em contra o mal. "s +ovens do !em conseguem
suplantar as armadilhas das drogas e do crime: os do mal% se
envolvem em atividades il5citas.
'or m% a união de diversos órgãos e es)eras dos governos%
+untamente com a sociedade% as empresas e as universidades%
as pol5ticas $ue aumentem a eciência e o acesso 6 +ustiça e aos
serviços p3!licos e a atenção especial ao sistema de +ustiça
criminal otimizando as açes das pol5cias% do Cudiciário do
inist,rio '3!lico e dos de)ensores p3!licosH são caminhos $ue devem
ser seguidos para a construção de uma sociedade mais pac5ca e
democrática.
"#E$%&' $'CIA(
Apesar da urgência da organização da sociedade para
e&igir segurança de )ato das autoridades% a redução da
violência e&ige mudança pro)unda no en)o$ue da administração
dos pro!lemas sociais pelos governos )ederal% estadual e
municipal.
Pma pes$uisa desenvolvida pela 1undação Get3lio argas% no ano
passado% pelo pes$uisador I! 2ei&eira% constatou $ue a
violência no pa5s nos 3ltimos dez anos matou E=; mil pessoas no
per5odo% mais do $ue as guerras do 2imor Zeste e de [osovo
+untas% e em menos tempo. " custo dessa violência% segundo o
@I- @anco Interamericano de -esenvolvimentoH% , de P7\ >Q !ilhes
ao ano% ou <;%=L do 'I@ 'roduto Interno @rutoH.
1) 7egundo o te&to% a redução da violência4 aH depende
tão(somente da mudança pro)unda no en)o$ue administrativo
governamental. !H , de grande importVncia para o progresso
econOmico. cH e&ige organização social e mudanças
governamentais. dH derivará e&clusivamente da co!rança )eita 6s
autoridades. eH , de e&trema importVncia no momento econOmico
do pa5s.
*esposta correta+ C*esposta correta+ C
2) ?Apesar da urgência da organização...B: nesse segmento do
te&to% a locução apesar de pode ser per)eitamente su!stitu5da
por4 aH não o!stante !H entretanto cH visto $ue dH +á $ue eH
após
*esposta correta+ A*esposta correta+ A
,) "s argumentos em $ue se apoia o artigo do +ornal para
mostrar a necessidade da redução da violência são de cunho4 aH
social e religioso !H educativo e econOmico cH social e econOmico
dH religioso e educativo eH moral e social
*esposta correta+ C*esposta correta+ C
-) " )ato de as siglas presentes no te&to estarem
?traduzidasB entre parênteses mostra $ue4 aH , regra de clareza $ue
todas as siglas se+am e&plicitadas para o leitor. !H algumas
siglas do te&to% segundo o seu redator% necessitam de
?traduçãoB. cH os leitores de +ornais pertencem 6 classe popular%
menos in)ormada. dH o @rasil , pa5s de muitas siglas. eH o
te&to in)ormativo ?traduzB todas as siglas nele
inclu5das.
*esposta correta+ *esposta correta+
) ?...constatou $ue a violência no pa5s nos 3ltimos dez anos
matou E=; mil pessoas no per5odo% mais do $ue as guerras do 2imor
Zeste e de [osovo +untas% e em menos tempo.B: segundo o te&to%
o segmento e em menos tempo4 aH indica $ue as guerras citadas
levaram menos de dez anos. !H contraria a argumentação !ásica do
te&to. cH mostra a intensidade e&agerada da violência no
pa5s. dH demonstra $ue as guerras modernas são rápidas e
e&tremamente cru,is. eH , uma in)ormação dispensável 6
argumentação do te&to.
*esposta correta+ C*esposta correta+ C
/) 7egundo o te&to% em 7ão 'aulo4 aH a violência
ultrapassa a m,dia estat5stica nacional de custos em relação ao
'I@. !H , sensivelmente menor o n3mero de atos de violência%
comparado com outros estados !rasileiros. cH a violência , a mais
intensa entre os estados desenvolvidos. dH a violência apresenta
sinais de crescimento cont5nuo. eH a violência cola!ora para $ue
nossos 5ndices% nessa área% se+am altos.
*esposta correta+ E*esposta correta+ E
Ela0ore teses possveis para textos so0re os temas propostos a
seguir con3orme o exemplo a0aixo+
%EMA+ A importVncia da religião na vida do homem.
%E$E+ " homem% por ser incompleto% procura )ora de si as
deterioração das oportunidades e condiçes de tra!alho no
@rasil.
%E$E+
0) %EMA+ iolência ur!ana e crime organizado4 $uais
as soluçes para a sensação de insegurança nas grandes
metrópoles]
%E$E+
indiv5duo e a sociedade.