Transcript
Page 1: e através da O DIA DA MULHER É TODO DIA!€¦ · e através da arte, mas não somente! Também houve espaço para conversas e reflexões acerca do papel e da missão das mulheres

| Ab

ril d

e 2

01

3 |

SE

SQ

V1

2

Rec

eita

da

Vo

Pa

vê d

e P

êss

eg

oIn

gre

die

ntes

Par

a o

cre

me:

1 la

ta d

e le

ite c

ond

ensa

do

A m

esm

a m

edid

a d

e le

ite3

gem

as1

colh

er d

e so

pa

de

mai

sena

Par

a a

mo

ntag

em:

1 la

ta d

e p

êsse

go

em

cal

da

1 p

aco

te

de

bis

coito

s ch

amp

anhe

Par

a a

cob

ertu

ra:

3 cl

aras

em

nev

e6

colh

eres

de

sop

a d

e aç

úcar

1 la

ta d

e cr

eme

de

leite

sem

Mod

o de

pre

paro

Cre

me:

1- E

m u

ma

pane

la,

colo

que

o le

ite

cond

ensa

do,

a m

aise

na d

isso

lvid

a co

m

leite

e

as

gem

as

leve

men

te

batid

as2-

Coz

inhe

por

apr

oxim

adam

ente

5

min

utos

(at

é en

gros

sar),

sem

par

ar

de m

exer

3- E

sper

e es

friar

e re

serv

e

Cob

ertu

ra:

1- B

ata

as c

lara

s em

nev

e2-

Adi

cion

e o

açúc

ar a

os p

ouco

s,

com

a b

ated

eira

liga

da3-

Des

ligue

e ju

nte

o cr

eme

de le

ite

Mon

tage

m:

1-

Em

um

ref

ratá

rio

, d

istr

ibu

a as

b

ola

chas

d

e ch

amp

anh

e,

um

edec

idas

na

cald

a d

a la

ta

de

pês

seg

o2-

A s

egui

r, in

terc

ale

em c

amad

as,

crem

e,

pêss

egos

pi

cado

s,

bisc

oito

, m

ais

uma

cam

ada

de

crem

e e,

por

fi m

, a c

ober

tura

.3-

Dec

ore

com

pês

sego

s e

leve

p

ara

gela

r p

or 2

a 3

hor

as

CA

SA

S D

E C

ON

VIV

ÊN

CIA

E L

AZ

ER

DO

RIO

TE

LE

FO

NE

S Ú

TE

IS

1- S

ão C

onr

ado

- C

asa

Nan

á S

ette

Câm

ara

Ave

nid

a N

iem

eyer

, 776

, 11

º an

dar

Ho

rário

: 8h

às 1

7h -

Tel

efo

nes:

311

1-11

07 /

311

1-11

22

2 -

Lag

oa

- C

asa

Der

cy G

onç

alve

sA

veni

da

Ep

itáci

o P

esso

a, 3

000

Ho

rário

: 8h

às 1

8h -

Tel

efo

ne: 2

535-

7557

3 -

Gáv

ea -

Cas

a M

aria

Hay

dée

Rua

Pad

re L

eone

l Fra

nça,

240

Ho

rário

: 8h

às 1

8h -

Tel

efo

ne: 2

274-

8112

4 -

Bo

tafo

go

- C

asa

Pad

re V

ello

soR

ua S

ão C

lem

ente

, 312

Ho

rário

: 8h

às 1

8h -

Tel

efo

nes:

253

5-99

16

5- P

enha

- C

asa

Car

mem

Mir

and

aA

veni

da

No

ssa

Sen

hora

da

Pen

ha, 4

2, 3

º an

dar

Ho

rário

: 8h

às 1

8h -

Tel

efo

ne: 8

498-

3247

/ 2

535-

4201

6 -

Tiju

ca -

Cas

a B

ibi F

rank

lin L

eal

Rua

Gen

eral

Esp

írito

San

to C

ard

oso

, 514

Ho

rário

: 8h

às 1

8h -

Tel

efo

ne: 2

288-

333

0

Tele

aten

dim

ento

da

Pre

feitu

ra d

o R

io -

174

6G

ove

rno

do

Est

ado

do

Rio

- 2

334-

3205

Ass

emb

léia

Leg

isla

tiva

do

Est

ado

do

Rio

- 2

588-

1000

Câm

ara

Mun

cip

al d

o R

io d

e Ja

neiro

- 3

814-

2121

Po

lícia

- 1

90

Co

rpo

de

Bo

mb

eiro

s -

193

Def

esa

Civ

il -

199

Co

mlu

rb -

220

4-99

99P

roco

n -

151

Dis

que

-Den

únci

a -

2253

-117

7

Sec

reta

ria

Esp

ecia

l de

En

velh

ecim

ento

Sau

dáv

el e

Qu

alid

ade

de

Vid

a (S

ES

QV

)R

ua

Afo

nso

Cav

alca

nti

, 4

55

, sa

la 5

71

, C

idad

e N

ova

Tele

fon

es:

(21

) 2

97

6-3

71

1 /

(2

1)

29

76

-12

31

- E

-mai

l: o

uvi

do

ria_

sesq

v@ri

o.r

j.go

v.b

rw

ww

.tw

itte

r.co

m/s

esq

v /

ww

w.f

aceb

oo

k.co

m/s

esq

v.p

refe

itu

rari

o

Po

r Ly

gia

Alv

es

SE

SQ

V |

Ab

ril d

e 2

01

3 |

1

Info

rma

tiv

o d

as

Ca

sa

s d

e C

on

viv

ên

cia

e L

aze

r d

a S

ec

reta

ria

Es

pe

cia

l d

e E

nv

elh

ec

ime

nto

Sa

ud

áv

el

e Q

ua

lid

ad

e d

e V

ida

(S

ES

QV

) d

a P

refe

itu

ra d

o R

io d

e J

an

eir

o -

Ab

ril

de

20

13

O D

IA D

A M

UL

HE

R É

TO

DO

DIA

!

Nes

sa e

diç

ão v

ocê

s p

od

erão

co

nfe

rir

alg

um

as d

as j

ust

as h

om

enag

ens

pre

stad

as à

s m

ulh

eres

ao

lo

ng

o d

o m

ês d

e m

arço

. P

rin

cip

alm

ente

atr

avés

da

arte

, m

as n

ão s

om

ente

! Ta

mb

ém h

ou

ve e

spaç

o p

ara

con

vers

as e

ref

lexõ

es a

cerc

a d

o p

apel

e d

a m

issã

o d

as m

ulh

eres

no

s d

ias

de

ho

je.

Reg

istr

amo

s ta

mb

ém,

na

Cas

a d

e C

on

vivê

nci

a M

aria

Hay

dée

, a

últ

ima

pal

estr

a d

e “F

on

oau

dio

log

ia p

ara

o E

nve

lhec

imen

to S

aud

ável

” q

ue

fez

um

bem

su

ced

ido

gir

o p

elas

Cas

as d

esd

e o

in

ício

do

an

o.

Rel

emb

ram

os

no

art

igo

do

mês

alg

um

as c

uri

osi

dad

es s

ob

re a

“d

esco

ber

ta”

do

Bra

sil,

e o

s m

om

ento

s in

icia

is d

o ch

oq

ue

de

cult

ura

s q

ue

ho

uve

naq

uel

a o

casi

ão.

Nas

Dic

as d

e N

utr

ição

ale

rtam

os

par

a o

s p

erig

os

do

co

nsu

mo

de

sal n

a al

imen

taçã

o d

iári

a. E

, p

or

fim,

você

ver

á co

mo

fo

i o p

asse

io p

elo

esp

aço

sid

eral

qu

e fiz

emo

s n

um

a vi

sita

ao

Pla

net

ário

da

Gáv

ea.

Bo

a le

itu

ra!

Tem

um

pav

ê d

elic

ioso

esp

eran

do

pra

ser

fe

ito

na

pág

ina

12

Co

nfir

a n

a p

ágin

a 4

co

mo

fo

i a P

ales

tra

de

Fo

no

aud

iolo

gia

par

a o

En

velh

ecim

ento

Sau

dáv

el

Ho

men

agen

s às

mu

lher

es

estã

o r

egis

trad

as n

a p

ágin

a 10

Veja

cu

rio

sid

ades

so

bre

a “

Des

cob

erta

do

B

rasi

l” n

a p

ágin

a 3

Page 2: e através da O DIA DA MULHER É TODO DIA!€¦ · e através da arte, mas não somente! Também houve espaço para conversas e reflexões acerca do papel e da missão das mulheres

| Ab

ril d

e 2

01

3 |

SE

SQ

V2

Pal

avra

da

Sec

retá

ria

Ag

end

e-se

|

Ati

vid

ades

Ext

ras

do

mês

de

abri

l 20

13

Pre

feit

o -

Ed

uar

do

Pae

s

Se

cre

tári

a

Esp

ec

ial

de

E

nve

lhe

cim

en

to

Sa

ud

áve

l e

Qu

alid

ad

e d

e V

ida

- C

rist

ian

e B

rasi

l

Ass

ess

ori

a

de

M

ark

eti

ng

e

C

om

un

ica

çã

o

- P

atrí

cia

Riv

ore

do

/ O

scar

Pro

jeto

Grá

fic

o e

Dia

gra

ma

çã

o -

Vít

or

Eh

man

nF

oto

gra

fia

- M

uri

lu D

anta

s /

Ad

rian

a B

arce

llos

Meu

s q

uer

ido

s!

Cri

stia

ne

Bra

sil

Tud

o b

em?

Os

even

tos

qu

e m

arca

ram

as

refle

xões

so

bre

o D

ia

Inte

rnac

ion

al d

a M

ulh

er,

no

últ

imo

8 d

e m

arço

, m

e fiz

eram

pen

sar

em c

om

o e

stam

os

evo

luin

do

en

qu

anto

so

cied

ade.

Par

ece

qu

e,

final

men

te,

enco

ntr

amo

s u

m c

amin

ho

mai

s ju

sto

e e

qu

ilib

rad

o,

po

r o

nd

e an

dam

os

a p

asso

s fir

mes

, ap

esar

de

ain

da

hav

er m

uit

a d

esig

ual

dad

e e

inju

stiç

a em

rel

ação

à m

ulh

er n

o n

oss

o p

aís.

um

a co

rren

te d

o b

em s

e so

bre

po

nd

o a

to

do

mal

, e a

ssim

pre

vale

ce

a d

ign

idad

e h

um

ana.

To

do

s g

anh

am c

om

iss

o,

a vi

da

mel

ho

ra,

os

dia

s fic

am m

ais

leve

s e

o s

orr

iso

vem

fác

il. N

esta

ed

ição

, vo

cês

verã

o a

lgu

ns

do

s en

con

tro

s q

ue

deb

ater

am o

tem

a. E

sper

o q

ue

go

stem

. E

ao

s q

ue

exag

erar

am n

os

cho

cola

tes

du

ran

te a

Pás

coa,

ap

rove

item

par

a se

exe

rcit

ar n

as a

tivi

dad

es fí

sica

s o

fere

cid

as p

elas

C

asas

e a

ssim

co

nti

nu

arem

sau

dáv

eis

po

r m

uit

o m

ais

tem

po

.

Cas

a d

e C

onv

ivên

cia

e La

zer

Pad

re V

ello

so

03/0

4 -

Gru

po

de

Inse

rção

e A

pre

sent

ação

da

equi

pe

da

Cas

a -

14h

10/0

4 -

Ofic

inas

de

Alo

ngam

ento

e G

inás

tica

Fun

cio

nal

na p

raia

: at

ivid

ade

em c

onj

unto

co

m a

Cas

a M

. H

ayd

ée

-

No

Qui

ntal

da

Pad

re V

ello

so -

Ro

da

de

Sam

ba

e P

ago

de

com

a p

arti

cip

ação

da

Cas

a C

arm

em M

iran

da

e P

arab

éns

pra

vo

cê17

/04

- V

isit

ação

ao

Ret

iro

do

s A

rtis

tas

com

a a

pre

sent

ação

do

gru

po

tea

tral

do

loca

l

Cas

a d

e C

onv

ivên

cia

e La

zer

Nan

á S

ette

Câm

ara

01/0

4 -

Pap

o A

ber

to10

/04

- B

ingo

12/0

4 -

Piq

ueni

que

na

Cas

a D

ercy

15/0

4 a

18/0

4 -

Sem

ana

de

Vid

a S

aud

ável

-

Tem

a:

Alim

enta

ção

Sau

dáv

el n

a C

ultu

ra In

díg

ena

19/0

4 -

Din

âmic

a Le

gal -

Tem

a: H

ábito

s e

cost

umes

ind

ígen

as30

/04

- P

apo

Ab

erto

Cas

a d

e C

onv

ivên

cia

e La

zer

Mar

ia H

ayd

ée

03/0

4 -

Fest

a em

com

emor

ação

a p

ásco

a e

Par

abén

s p

ra v

ocê

10/0

4 -

Ofi c

ina

de

Alo

ngam

ento

e G

inás

tica

Func

iona

l na

Pra

ia d

e B

otaf

ogo

em C

onju

nto

com

a C

asa

Pad

re V

ello

so17

/04

- A

pre

sent

ação

de

Ofi c

ina

no P

osto

de

Saú

de

Pín

dar

o d

e C

arva

lho

Ram

os

Cas

a d

e C

onv

ivên

cia

e La

zer

Der

cy G

onç

alve

s

03/0

4 -

Vis

ita g

uiad

a à

Bib

liote

ca N

acio

nal

05/0

4 -

Em

bus

ca d

e no

vos

amig

os: A

Cas

a D

ercy

Gon

çalv

es re

ceb

e a

Cas

a N

aná

Set

te C

âmar

a

10/0

4 -

Pap

o A

ber

to c

om S

ervi

ço S

ocia

l e P

sico

logi

a17

/04

- P

arab

éns

pra

Voc

ê co

m b

aile

tem

átic

o “D

ia d

o Ín

dio

” e

apre

sent

ação

da

Ofi c

ina

Mom

ento

da

Fam

a

Cas

a d

e C

onv

ivên

cia

e La

zer

Car

mem

Mir

and

a

03/0

4 -

Vale

a P

ena

ver

de

Nov

o -

Ap

rese

ntaç

ão e

m H

omen

agem

ao

Dia

Nac

iona

l do

Circ

o05

/04

– R

elem

bra

ndo

o A

BC

, vis

ita g

uiad

a à

Bib

liote

ca N

acio

nal

08/0

4 -

Dia

Mun

dia

l d

a S

aúd

e –

Val

oriz

and

o no

sso

corp

o e

noss

a m

ente

. Com

a p

rese

nça

de

um m

édic

o e

Psi

cólo

go d

ebat

end

o o

tem

a10

/04

- A

ção

Soc

ial

- V

isita

ao

Ab

rigo

do

Cris

to R

eden

tor

- G

rup

os

de

Usu

ário

s d

a C

asa

apre

sent

arão

at

ivid

ades

ar

tístic

as,

mus

ical

, ar

tesa

nato

nos

set

e P

avilh

ões

do

Ab

rigo

- U

suár

ios

cant

ores

de

Sam

ba

da

Cas

a p

artic

ipar

ão d

o Q

uint

al

da

Pad

re V

ello

so

17/0

4 -

Con

vers

a A

fi ad

a -

Idos

o C

idad

ão –

Dire

itos

e D

ever

es d

a P

esso

a Id

osa

20/0

4 -

Mom

ento

da

Fam

a C

ívic

o -

Letr

a, I

nter

pre

taçã

o e

Mús

ica

do

Hin

o N

acio

nal

26/0

4 -

Tard

e Fe

stiv

a -

Cas

a C

arm

en M

irand

a

Cas

a d

e C

onv

ivên

cia

e La

zer

Bib

i Fra

nklin

Lea

l

03/0

4 -

Saú

de

em n

ós. O

“D

ia d

a S

aúd

e” e

o “

Dia

Mun

dia

l do

Cân

cer”

p

osto

s a

limp

o10

/04

- V

isita

ao

Ret

iro d

os A

rtis

tas

15/0

4 -

Cel

ebra

ção

e vi

vênc

ia d

o D

ia d

o Li

vro

dur

ante

a o

fi cin

a d

e Li

tera

tura

17/0

4 -

Raí

zes.

V

ivên

cias

e

refl e

xões

ac

erca

d

o D

ia

do

Índ

io

e an

iver

saria

ntes

do

mês

18/0

4 -

Ap

rese

ntaç

ão d

a O

fi cin

a d

e Te

atro

SE

SQ

V |

Ab

ril d

e 2

01

3 |

11

Aco

nte

ceu

Um

pa

sse

io p

elo

uQ

ue ta

l dar

um

a vo

lta n

o es

paç

o, v

isita

r un

s p

lane

tas

dis

tant

es

e en

tend

er

um

pou

co

mel

hor

sob

re

astr

onom

ia

e as

ciê

ncia

s afi

ns?

. M

elho

r d

e tu

do,

se

m

leva

r b

agag

em,

sem

p

reci

sar

de

long

as

des

ped

idas

ou

co

isas

d

o tip

o. E

ntão

, o

pes

soal

das

Cas

as d

e C

onvi

vênc

ia e

mb

arco

u ne

ssa

viag

em,

do

jeito

m

ais

sim

ple

s e

div

ertid

o:

tod

os p

assa

ram

um

a ta

rde

visi

tand

o o

Pla

netá

rio d

a G

ávea

. Lá

, en

tend

eram

m

elho

r os

fen

ômen

os d

o S

ol,

a Te

rra,

a

lua,

os

pla

neta

s d

o S

iste

ma

Sol

ar,

as

cons

tela

ções

e

a no

ssa

galá

xia.

Ta

mb

ém p

uder

am e

ntra

r na

cáp

sula

de

crio

geni

a e

se i

mp

ress

iona

ram

com

o

fato

de

que

ela

é u

sad

a p

ara

reta

rdar

o

enve

lhec

imen

to d

os v

iaja

ntes

e re

sfria

o

corp

o a

mai

s d

e 12

0ºC

neg

ativ

os! M

as

não

form

a cr

ista

is d

e ge

lo e

, p

orta

nto,

o d

anifi

ca a

s cé

lula

s hu

man

as.

Tod

a es

sa j

orna

da

esp

acia

l fo

i fe

ita c

om o

d

evid

o ac

omp

anha

men

to

de

guia

s p

rep

arad

os p

ara

mos

trar

os

cam

inho

s m

ais

segu

ros

e re

chea

r a

viag

em

Page 3: e através da O DIA DA MULHER É TODO DIA!€¦ · e através da arte, mas não somente! Também houve espaço para conversas e reflexões acerca do papel e da missão das mulheres

| Ab

ril d

e 2

01

3 |

SE

SQ

V1

0

Aco

nte

ceu

Ho

men

agem

ao

Dia

In

tern

acio

nal

da

Mu

lher

A C

om

pan

hia

de

Teat

ro d

a C

asa

Pad

re V

ello

so d

eu

iníc

io à

s h

om

enag

ens

pre

stad

as p

ara

com

emo

rar

o

Dia

In

tern

acio

nal

d

a M

ulh

er.

A

aber

tura

d

o ev

ento

fo

i u

m e

leg

ante

des

file

de

mo

da,

e a

s m

od

elo

s m

ost

rara

m,

na

pas

sare

la,

esta

r m

uit

o b

em a

nte

nad

as e

m r

elaç

ão à

s n

ova

s te

nd

ênci

as.

A C

asa

esta

va c

hei

a d

e es

pec

tad

ore

s an

sio

sos

par

a ve

r o

mer

o e

spec

ial,

se f

oss

em v

end

ido

s in

gre

sso

s,

cert

amen

te

esta

riam

es

go

tad

os.

O

g

rup

o

apre

sen

tou

u

ma

peç

a q

ue

retr

atav

a vá

rias

fa

ceta

s d

a m

ulh

er

con

tem

po

rân

ea,

chei

a d

e d

isp

osi

ção

p

ara

vive

r e

trab

alh

ar

inca

nsa

velm

ente

e

qu

e ai

nd

a en

con

tra

tem

po

pra

am

ar e

ser

am

ada.

A m

úsi

ca e

sco

lhid

a p

ara

retr

atar

iss

o d

a m

elh

or

form

a fo

i “M

aria

, M

aria

”,

na

voz

de

Elis

Reg

ina

aco

mp

anh

ada

da

no

ssa

tru

pe.

Seu

s ve

rso

s m

arca

nte

s d

ão o

to

m d

o q

ue

é se

r um

a d

essa

s g

uer

reir

as “

... m

as é

pre

ciso

ter

man

ha,

é p

reci

so t

er g

raça

, é

pre

ciso

ter

so

nh

o se

mp

re! Q

uem

tra

z n

a p

ele

essa

mar

ca,

po

ssu

i a

estr

anh

a m

ania

de

ter

fé n

a vi

da.

” L

og

icam

ente

, o

s h

om

ens

tam

bém

es

tive

ram

p

rese

nte

s e

par

tici

par

am

do

es

pet

ácu

lo,

reco

nh

ecen

do

e

valo

riza

nd

o a

imp

ort

ânci

a d

e u

ma

mu

lher

na

vid

a d

e q

ual

qu

er p

esso

a. N

ão é

mes

mo

?N

a se

qu

ênci

a,

a C

asa

Car

mem

M

iran

da

tam

bém

p

rest

ou

su

a h

om

enag

em.

Co

meç

ou

com

o

sa

gra

do

“M

om

ento

d

a F

ama”

, e

tod

o m

un

do

so

ltan

do

a v

oz

par

a d

edic

ar s

eu t

rib

uto

p

arti

cula

r às

mu

lher

es e

m g

eral

. C

láss

ico

s d

a n

oss

a m

úsi

ca

des

per

tara

m

mu

ito

s d

aqu

eles

so

rris

os

qu

e p

ren

dem

, in

ebri

am e

en

ton

tece

m.

Pu

ra “

fasc

inaç

ão”.

Mas

a t

ard

e re

serv

ava

mai

s.

Um

esp

etác

ulo

de

dan

ça e

nsa

iad

o,

no

s m

ínim

os

det

alh

es,

esta

va

pre

par

ado

p

ara

surp

reen

der

to

do

s o

s p

rese

nte

s.

Pas

sos

e m

ovi

men

tos

SE

SQ

V |

Ab

ril d

e 2

01

3 |

3

Art

igo

|

Co

lab

ora

ção

de

Gui

lher

me

Can

did

o

Um

a b

reve

his

tóri

a s

ob

re a

de

sco

be

rta

do

Bra

sil

Ped

ro Á

lvar

es C

abra

l, d

o a

lto d

e se

us 3

3 an

os,

fo

i in

cum

bid

o

da

mis

são

d

e co

man

dar

um

a ex

ped

ição

o

sten

siva

men

te

rica

e

po

der

osa

, co

mp

ost

a d

e 13

na

vio

s,

com

um

a tr

ipul

ação

es

timad

a en

tre

1.20

0 e

1.50

0 ho

men

s. A

lgun

s d

os

mai

s ex

per

ient

es n

aveg

ado

res

po

rtug

uese

s ta

mb

ém

fora

m

conv

oca

do

s.

Par

a o

fi cia

lizar

o

pio

neir

ism

o p

ort

uguê

s no

cam

inho

da

Índ

ia,

foi

real

izad

a um

a ce

rim

ôni

a ja

mai

s vi

sta,

reu

nind

o to

da

a p

op

ulaç

ão d

e Li

sbo

a. A

par

tida

ofi c

ial

oco

rreu

no

dia

9 d

e m

arço

de

1500

.

Fo

i no

fi m

da

tard

e d

o d

ia 2

2 d

e ab

ril

que

os

pri

mei

ros

navi

os

anco

rara

m e

m f

rent

e ao

Mo

nte

Pas

coal

, no

lito

ral

sul

da

Bah

ia,

e in

icia

ram

o

pro

cess

o

de

des

cob

erta

d

o

Bra

sil.

Ou,

nu

m

po

nto

de

vist

a m

ais

real

ista

, ini

ciar

am o

pro

cess

o d

e to

mad

a d

e p

oss

e d

as t

erra

s b

rasi

leir

as p

elo

rein

o d

e P

ort

ugal

, o q

ue s

igni

fi ca

a in

teg

raçã

o d

o p

aís

no c

ont

exto

da

hist

óri

a eu

rop

eia

e g

lob

al.

Afi n

al, o

ter

ritó

rio

bra

sile

iro já

era

hab

itad

o d

esd

e te

mp

os

pré

-his

tóri

cos.

Cin

co m

ilhõ

es d

e ín

dio

s es

pal

hava

m-s

e p

rinc

ipal

men

te

ao

long

o

do

lito

ral,

em 1

500.

Um

a p

erg

un

ta

ec

oa

até

ho

je

pel

a h

istó

ria:

S

erá

qu

e C

abra

l en

con

tro

u o

Bra

sil

po

r ac

aso

?

Afin

al,

é b

om

lem

bra

r, o

ob

jeti

vo d

a ex

ped

ição

er

a ch

egar

à Í

nd

ia.

fort

e su

spei

ta d

e q

ue

hav

ia i

nte

nçã

o d

e ch

egar

per

to d

essa

reg

ião

, a

par

tir

de

info

rmaç

ões

pri

vile

gia

das

qu

e o

Rei

de

Po

rtu

gal

tin

ha

acer

ca d

e ex

ped

içõ

es a

nte

rio

res,

p

rin

cip

alm

ente

da

viag

em d

e V

asco

da

Gam

a,

qu

e o

bse

rvar

a in

díc

ios

de

terr

a fir

me

ao p

assa

r ao

larg

o d

a co

sta

bra

sile

ira

a ca

min

ho

da

Índ

ia.

O

fato

é

que

o

s p

ort

ugue

ses

cheg

aram

e

inic

iara

m a

his

tóri

a d

o B

rasi

l na

que

le m

om

ento

. O

des

emb

arq

ue e

a e

stad

a d

os

po

rtug

uese

s na

te

rra

fora

m d

ocu

men

tad

os

po

r vá

rio

s in

teg

rant

es

da

exp

ediç

ão,

que

es

crev

eram

ca

rtas

ao

re

i re

lata

ndo

o

s fa

tos.

S

om

ente

tr

ês

des

ses

dep

oim

ento

s ch

egar

am

até

a at

ualid

ade.

A

C

arta

de

Ach

amen

to d

o B

rasi

l, d

e P

ero

Vaz

de

Cam

inha

, es

criv

ão d

a ar

mad

a, é

o m

ais

rico

em

d

etal

hes.

O

pri

mei

ro

cont

ato

fo

i cu

rto

e

amis

toso

. A

ar

reb

enta

ção

do

mar

cau

sava

mui

to b

arul

ho, m

as,

com

o n

ão h

aver

ia c

onv

ersa

, afi

nal

era

m id

iom

as

tota

lmen

te

dife

rent

es,

isso

o

atra

pal

hou

o en

tend

imen

to

atra

vés

de

tro

ca

de

pre

sent

es.

O

seg

und

o

cont

ato

o

corr

eu

no

fi nal

d

o

dia

se

gui

nte,

no

lo

cal

bat

izad

o p

elo

s p

ort

ugue

ses

de

Po

rto

Seg

uro

. A

par

tir d

aí,

os

enco

ntro

s en

tre

po

rtug

uese

s e

ind

ígen

as

fora

m

fi can

do

m

ais

freq

uent

es e

m t

erra

fi rm

e. N

a im

po

ssib

ilid

ade

de

com

unic

ação

ora

l o

u es

crita

, el

es s

e en

tend

iam

m

esm

o a

trav

és d

a tr

oca

de

pro

dut

os.

O p

rimei

ro e

vent

o r

ealiz

ado

pel

os

euro

peu

s ne

ssa

“no

va t

erra

” fo

i um

a m

issa

no

ilh

éu d

a C

oro

a Ve

rmel

ha,

no d

ia 2

6 d

e ab

ril,

o d

om

ing

o a

s a

Pás

coa.

Ass

istid

a p

ela

trip

ulaç

ão e

, a

dis

tânc

ia,

po

r ce

rca

de

200

índ

ios,

do

s q

uais

, ao

fi n

al d

a m

issa

, “m

uito

s se

le

vant

aram

e

com

eçar

am

a to

car

corn

o o

u b

uzin

a, s

alta

ndo

e d

ança

ndo

po

r um

b

om

te

mp

o”.

M

uito

se

co

men

ta

que

es

se

clim

a d

e fe

sta

foi

a tô

nica

de

tod

os

os

dia

s em

q

ue o

s “b

ranc

os”

est

iver

am e

m t

erra

. E

m o

utro

tr

echo

de

sua

cart

a, C

amin

ha a

fi rm

a q

ue o

s ín

dio

s “e

stav

am já

mai

s m

anso

s e

seg

uro

s en

tre

nós

do

que

s es

táva

mo

s en

tre

eles

”.

Mas

, co

mo

o o

bje

tivo

era

a Ín

dia

, os

po

rtug

uese

s p

rep

arar

am

os

navi

os

par

a p

ross

egui

r co

m

a vi

agem

. N

o d

ia 1

º d

e m

aio

, o

corr

eu a

cer

imô

nia

de

po

sse

ofi c

ial

da

terr

a. E

rgue

ram

um

a g

rand

e cr

uz

de

mad

eira

, co

m

as

arm

as

reai

s d

e D

. M

anue

l, na

baí

a C

abrá

lia,

e F

rei

Hen

riq

ue d

e C

oim

bra

cel

ebro

u su

a se

gun

da

mis

sa.

Os

índ

ios

Page 4: e através da O DIA DA MULHER É TODO DIA!€¦ · e através da arte, mas não somente! Também houve espaço para conversas e reflexões acerca do papel e da missão das mulheres

| Ab

ril d

e 2

01

3 |

SE

SQ

V4

Aco

nte

ceu

Pal

estr

a: F

on

oau

dio

log

ia p

ara

o E

nve

lhec

imen

to S

aud

ável

Mem

óri

a, s

exu

alid

ade

e u

m b

om

caf

é n

a C

asa

Mar

ia H

ayd

ée

Ap

ós

um

lo

ng

o g

iro

pel

as C

asas

de

Co

nvi

vên

cia

inic

iad

o n

o c

om

eço

do

an

o,

a p

ales

tra

“Fo

no

aud

iolo

gia

par

a o

En

velh

ecim

ento

Sau

dáv

el”

ence

rro

u, d

e fo

rma

bri

lhan

te, m

ais

um

a im

po

rtan

te e

tap

a em

su

a ex

istê

nci

a.

Fo

i a

fase

de

sen

sib

iliza

ção

do

s id

oso

s, r

ealiz

ada

de

form

a to

talm

ente

in

tera

tiva

e e

nvo

lven

te.

Ess

e ú

ltim

o “

ato

” ac

on

tece

u n

a ch

arm

osa

Cas

a d

e C

on

vivê

nci

a M

aria

Hay

dée

e c

on

tou

co

m m

uit

os

alu

no

s p

arti

cip

ante

s d

as a

ula

s d

e te

atro

qu

e o

corr

em n

o l

oca

l. E

sse

fato

to

rno

u a

ind

a m

ais

inte

ress

ante

a c

on

vers

a, p

orq

ue

a vo

z é

um

a fe

rram

enta

uti

lizad

a co

m

freq

uên

cia

po

r es

sas

pes

soas

. E

ela

s re

con

hec

eram

iss

o e

se

anim

aram

co

m o

ass

un

to. A

pal

estr

ante

Pat

ríci

a C

ácer

es n

ão s

ó f

alo

u c

om

o m

ost

rou

, co

man

dan

do

var

iad

os

exer

cíci

os,

alg

um

as f

orm

as d

e a

fon

oau

dio

log

ia

aju

dar

no

pro

cess

o d

e cu

idar

da

voz

e fo

rtal

ecê-

la.

Os

alu

no

s ap

ren

der

am

Um

cír

culo

ain

da

é a

mel

ho

r fo

rma

de

deb

ater

um

ass

un

to o

u d

ivid

ir u

ma

exp

eriê

nci

a. N

ão h

á ar

esta

qu

e p

reju

diq

ue

o f

luxo

da

info

rmaç

ão.

E f

oi n

esse

fo

rmat

o q

ue

“ro

lou

” o

en

con

tro

de

usu

ário

s d

a C

asa

Mar

ia H

ayd

ée,

par

a p

assa

r u

ma

agra

dáv

el t

ard

e co

nve

rsan

do

so

bre

sex

ual

idad

e, c

om

fo

co n

a fe

min

ilid

ade.

A le

tra

de

um

a m

úsi

ca c

itad

a m

ost

ra b

em o

sig

nifi

cad

o d

o m

om

ento

. Tr

ata-

se d

e “O

Lad

o Q

uen

te d

o S

er”,

co

mp

osi

ção

de

Mar

ina

Lim

a,

imo

rtal

izad

a p

or

Mar

ia B

eth

ânia

. A

can

ção

tem

um

tre

cho

qu

e d

iz “

...D

e se

r fe

liz e

so

frer

co

m q

uem

eu

faç

a ca

lor.

Ess

e q

uer

er m

e ilu

min

a. E

eu

não

q

uer

o,

amo

r, n

ada

de

men

os.

..”

Cad

a u

m c

on

tou

um

po

uco

de

sua

his

tóri

a, s

eus

po

nto

s d

e vi

sta

em r

elaç

ão a

o q

ue

já p

assa

ram

e a

pre

nd

eram

na

vid

a,

suas

des

cob

erta

s, a

leg

rias

... M

as t

amb

ém e

ntr

ou

em

pau

ta o

tem

po

pre

sen

te, o

viv

er a

tual

, ass

im c

om

o a

s ex

pec

tati

vas

em r

elaç

ão a

o f

utu

ro. U

m p

apo

com

o a

mp

liar

o s

up

ort

e d

e ar

atr

avés

de

um

a re

spir

ação

co

ntr

ola

da,

co

mo

tra

bal

har

a m

usc

ula

tura

par

a fe

char

as

pre

gas

vo

cais

e m

elh

ora

r a

po

tên

cia

voca

l, co

mo

am

plia

r a

exte

nsã

o v

oca

l alo

ng

and

o o

s m

úsc

ulo

s, e

ai

nd

a co

mo

pro

jeta

r a

voz

e o

tim

izar

a a

rtic

ula

ção

. O

res

ult

ado

, ao

fin

al,

é u

ma

imen

sa o

nd

a d

e g

rati

dão

gen

eral

izad

a, a

o p

erce

ber

em o

qu

anto

ess

as t

écn

icas

po

dem

ser

úte

is e

faz

er a

dife

ren

ça

daq

ui

po

r d

ian

te.

Dep

ois

do

“tr

abal

ho

pes

ado

”, a

pro

veit

osa

tar

de

se

ence

rro

u

nu

ma

rod

a vi

bra

nte

, co

m

tod

os

can

tan

do

ju

nto

s o

cl

ássi

co

“Car

inh

oso

”, a

ple

no

s p

ulm

ões

. U

ma

bel

eza!

Ou

tras

fas

es e

stão

pre

vist

as

den

tro

d

o

pro

jeto

. A

se

gu

ir,

tere

mo

s a

etap

a d

e tr

iag

em,

aval

iaçõ

es

mai

s ap

rofu

nd

adas

e

inte

rven

ções

fo

no

aud

ioló

gic

as

jun

to

aos

gru

po

s se

leci

on

ado

s.

SE

SQ

V |

Ab

ril d

e 2

01

3 |

9

Ate

nçã

o

Co

nsu

mo

exc

ess

ivo

de

sa

l

A A

gên

cia

Nac

iona

l d

e V

igilâ

ncia

San

itári

a (A

nvis

a) e

o M

inis

téri

o d

a S

aúd

e b

usca

m r

eduz

ir o

co

nsum

o

de

sal

do

b

rasi

leiro

. A

p

rop

ost

a é

cons

cien

tizar

a

po

pul

ação

do

s p

rob

lem

as

caus

ado

s à

saúd

e p

or

sua

ing

estã

o e

xces

siva

.

S

egun

do

a A

nvis

a, e

stim

a-se

que

o b

rasi

leiro

co

nsom

e,

em

méd

ia,

12

gram

as

de

sal

por

d

ia.

A q

uant

idad

e é

dua

s ve

zes

mai

or d

o q

ue a

re

com

end

ada

pel

a O

rgan

izaç

ão M

und

ial d

e S

aúd

e (O

MS

), q

ue é

de

até

cinc

o gr

amas

diá

rias.

V

ário

s es

tud

os

já m

ost

rara

m q

ue

o c

lore

to d

e só

dio

, n

om

e té

cnic

o d

o s

al d

e co

zin

ha,

é m

uit

o im

po

rtan

te

na

man

ute

nçã

o

do

m

etab

olis

mo

e

equ

ilíb

rio

do

no

sso

sis

tem

a d

e d

efes

a. P

od

emo

s en

con

trar

o

sa

l em

m

uit

os

alim

ento

s,

sem

a

nec

essi

dad

e d

e ac

resc

entá

-lo

às

pre

par

açõ

es.

O c

onsu

mo

de

sal

em e

xces

so

é um

fat

or d

e ris

co p

ara

as d

oenç

as

crôn

icas

não

tra

nsm

issí

veis

, co

mo

hip

erte

nsão

ar

teria

l, d

oenç

as

card

iova

scul

ares

e d

oenç

as r

enai

s,

imp

edin

do

que

es

ses

órgã

os

elim

inem

o

exce

sso

de

água

d

o or

gani

smo.

A

ca

da

9 gr

amas

d

e só

dio

, o

corp

o p

reci

sa d

e 1

litro

de

água

par

a d

iluir

o sa

l.

O

ver

dad

eiro

vilã

o d

a p

ress

ão

arte

rial

é um

co

mp

onen

te

que

es

den

tro

do

sal:

o só

dio

. O

con

sum

o ex

cess

ivo

de

sód

io e

stá

rela

cion

ado

ao

des

envo

lvim

ento

d

a hi

per

tens

ão

arte

rial,

doe

nças

re

nais

e,

p

rinci

pal

men

te,

card

iova

scul

ares

. E

ssas

d

oenç

as

estã

o en

tre

as

mai

ores

cau

sas

de

inte

rnaç

ões

e ób

itos

no B

rasi

l e

no

mun

do.

A

d

ieta

id

eal

dev

e se

r re

ple

ta

de

alim

ento

s na

tura

is,

com

re

duç

ão

de

emb

utid

os,

latic

ínio

s, d

efum

ados

e c

onse

rvan

tes.

Alé

m d

o sa

l q

ue a

dic

iona

mos

às

pre

par

açõe

s,

dev

emos

le

var

em

cont

a o

sal

intr

ínse

co

dos

al

imen

tos,

ou

seja

, o s

al q

ue o

s al

imen

tos

in n

atur

a co

ntêm

e o

usa

do

nos

alim

ento

s in

dus

tria

lizad

os.

Os

alim

ento

s p

roce

ssad

os s

ão o

s q

ue c

ontê

m

mai

or q

uant

idad

e d

e só

dio

e c

onse

rvan

tes.

Ent

re

eles

p

odem

os

lista

r os

em

but

idos

, la

ticín

ios

e d

efum

ados

. D

evem

os

prio

rizar

os

al

imen

tos

natu

rais

, ev

itar

acre

scen

tar

sal

na c

omid

a p

ront

a,

tirar

o

sale

iro

da

mes

a e

pre

ferir

os

te

mp

eros

na

tura

is.

É u

m g

rand

e d

esafi

o,

mas

pre

cisa

ser

en

cara

do

com

o um

a at

itud

e in

adiá

vel.

Com

a p

rocu

ra d

e m

elho

r q

ualid

ade

de

vid

a,

mui

tas

pes

soas

tro

cara

m o

sal

refi

nad

o p

elo

sal

mar

inho

. O

sal

mar

inho

é o

sal

sem

refi

nam

ento

, ou

se

ja,

inte

gral

. C

onté

m

apro

xim

adam

ente

84

m

iner

ais

que

são

elim

inad

os d

uran

te o

pro

cess

o d

e re

fi naç

ão. O

iod

o é

per

did

o d

uran

te o

pro

ced

imen

to,

por

isso

, o

sal r

efi n

ado

é ac

resc

ido

de

iod

o, c

omo

uma

med

ida

de

saúd

e p

úblic

a,

par

a p

reve

nir

o b

ócio

. O

sal

mar

inho

é m

ais

escu

ro e

seu

sab

or é

m

enos

sal

gad

o q

ue o

do

refi n

ado,

poi

s el

e te

m u

m

leve

sab

or a

doc

icad

o.

N

os c

asos

de

rest

rição

de

sal,

suge

re-s

e q

ue

o p

acie

nte

utili

ze o

clo

reto

de

pot

ássi

o em

vez

d

e cl

oret

o d

e só

dio

. O

cl

oret

o d

e p

otás

sio

é co

mer

cial

izad

o p

elo

nom

e d

e sa

l die

t ou

sal l

ight

. Ele

te

m u

m le

ve s

abor

sal

gad

o e

dev

e se

r ut

iliza

do

por

re

com

end

ação

méd

ica

ou d

e um

nut

ricio

nist

a. E

m

sua

com

pos

ição

, te

m g

eral

men

te 5

0% d

e cl

oret

o d

e só

dio

e 5

0% d

e cl

oret

o d

e p

otás

sio.

Par

a m

elho

rar

a d

ieta

do

bra

sile

iro,

o M

inis

tério

d

a S

aúd

e e

a in

dús

tria

alim

entíc

ia fi

rmar

am a

cord

o,

com

m

etas

p

ara

red

uzir

o só

dio

d

os

alim

ento

s

Est

atu

to d

o I

do

so -

Fiq

ue

po

r d

en

tro

TÍT

ULO

IVD

a P

olít

ica

de

Ate

ndim

ento

ao

Ido

soC

AP

ÍTU

LO II

Das

Ent

idad

es d

e A

tend

imen

to a

o Id

oso

Art

. 49.

As

entid

ades

que

des

envo

lvam

pro

gra

mas

d

e in

stitu

cio

naliz

ação

d

e lo

nga

per

man

ênci

a ad

ota

rão

os

seg

uint

es p

rincí

pio

s:I –

pre

serv

ação

do

s ví

ncul

os

fam

iliar

es;

II –

aten

dim

ento

per

sona

lizad

o e

em

peq

ueno

s g

rup

os;

III –

man

uten

ção

do

id

oso

na

mes

ma

inst

ituiç

ão,

salv

o e

m c

aso

de

forç

a m

aio

r;IV

par

ticip

ação

d

o

ido

so

nas

ativ

idad

es

com

unitá

rias,

de

cará

ter

inte

rno

e e

xter

no;

V –

ob

serv

ânci

a d

os

dire

itos

e g

aran

tias

do

s id

oso

s;V

I –

pre

serv

ação

d

a id

entid

ade

do

id

oso

e

ofe

reci

men

to d

e am

bie

nte

de

resp

eito

e d

igni

dad

e.P

arág

rafo

ún

ico

. O

d

irig

ente

d

e in

stitu

ição

p

rest

ado

ra d

e at

end

imen

to a

o i

do

so r

esp

ond

erá

civi

l e

crim

inal

men

te p

elo

s at

os

que

pra

ticar

em

d

etrim

ento

do

id

oso

, se

m p

reju

ízo

das

san

ções

ad

min

istr

ativ

as.

Art

. 50

. C

ons

titue

m o

brig

açõ

es d

as e

ntid

ades

de

aten

dim

ento

:I

– ce

leb

rar

cont

rato

es

crito

d

e p

rest

ação

d

e se

rviç

o

com

o

id

oso

, es

pec

ifi ca

ndo

o

tip

o

de

aten

dim

ento

, as

o

brig

açõ

es

da

entid

ade

e p

rest

açõ

es

dec

orr

ente

s d

o

cont

rato

, co

m

os

resp

ectiv

os

pre

ços,

se

for

o c

aso

;II

– o

bse

rvar

os

dire

itos

e as

gar

antia

s d

e q

ue s

ão

titul

ares

os

ido

sos;

III –

fo

rnec

er v

estu

ário

ad

equa

do

, se

fo

r p

úblic

a, e

al

imen

taçã

o s

ufi c

ient

e;IV

ofe

rece

r in

stal

açõ

es

físic

as

em

cond

içõ

es

adeq

uad

as d

e ha

bita

bili

dad

e;V

– o

fere

cer

aten

dim

ento

per

sona

lizad

o;

VI

– d

ilig

enci

ar n

o s

entid

o d

a p

rese

rvaç

ão d

os

vínc

ulo

s fa

mili

ares

;V

II –

ofe

rece

r ac

om

od

açõ

es

apro

pria

das

p

ara

rece

bim

ento

de

visi

tas;

VIII

– p

rop

orc

iona

r cu

idad

os

à sa

úde,

co

nfo

rme

a ne

cess

idad

e d

o id

oso

;IX

– p

rom

ove

r at

ivid

ades

ed

ucac

iona

is, e

spo

rtiv

as,

cultu

rais

e d

e la

zer;

X

– p

rop

icia

r as

sist

ênci

a re

ligio

sa

àque

les

que

d

esej

arem

, de

aco

rdo

co

m s

uas

cren

ças;

XI

– p

roce

der

a e

stud

o s

oci

al e

pes

soal

de

cad

a ca

so;

XII

– co

mun

icar

à a

uto

ridad

e co

mp

eten

te d

e sa

úde

tod

a o

corr

ênci

a d

e id

oso

po

rtad

or

de

do

ença

s in

fect

o-c

ont

agio

sas;

XIII

– p

rovi

den

ciar

ou

solic

itar

que

o M

inis

tério

P

úblic

o r

equi

site

os

do

cum

ento

s ne

cess

ário

s ao

ex

ercí

cio

da

cid

adan

ia à

que

les

que

não

os

tiver

em,

na f

orm

a d

a le

i;X

IV –

fo

rnec

er c

om

pro

vant

e d

e d

epó

sito

do

s b

ens

veis

que

rec

eber

em d

os

ido

sos;

XV

– m

ante

r ar

qui

vo d

e an

ota

ções

ond

e co

nste

m

dat

a e

circ

unst

ânci

as d

o a

tend

imen

to,

nom

e d

o id

oso

, re

spo

nsáv

el,

par

ente

s, e

nder

eço

s, c

idad

e,

rela

ção

d

e se

us

per

tenc

es,

bem

co

mo

o

va

lor

de

cont

ribui

ções

, e

suas

alte

raçõ

es,

se h

ouv

er,

e d

emai

s d

ado

s q

ue p

oss

ibili

tem

sua

iden

tifi c

ação

e

a in

div

idua

lizaç

ão d

o a

tend

imen

to;

XV

I –

com

unic

ar a

o M

inis

tério

Púb

lico

, p

ara

as

pro

vid

ênci

as

cab

ívei

s,

a si

tuaç

ão

de

aban

do

no

mo

ral o

u m

ater

ial p

or

par

te d

os

fam

iliar

es;

Page 5: e através da O DIA DA MULHER É TODO DIA!€¦ · e através da arte, mas não somente! Também houve espaço para conversas e reflexões acerca do papel e da missão das mulheres

| Ab

ril d

e 2

01

3 |

SE

SQ

V8

Cas

a d

e C

on

vivê

nci

a e

Laz

er C

arm

en M

iran

da

Cas

a C

arm

en M

iran

da

Av.

No

ssa

Sen

ho

ra d

a P

enh

a, 4

2,

and

arP

enh

a -

Tele

fon

e: 8

49

8-3

24

7 /

25

35

-42

01

PR

OG

RA

MA

ÇÃ

O D

AS

AT

IVID

AD

ES

EM

AB

RIL

DE

201

3

Ho

rári

oS

egun

da

Terç

aQ

uart

aQ

uint

aS

exta

08:3

0 -0

9:30

Cor

po

em m

ovim

ento

Yoga

Alo

ngam

ento

Gin

ástic

a D

ança

nte

Dan

çart

eA

rtes

anat

oLi

ang

Gon

g

Yoga

Gin

ástic

a D

ança

nte

Alo

ngam

ento

Gin

ástic

a Fu

ncio

nal

Rel

emb

rand

o o

AB

CD

ança

rte

09:3

0 -1

0:30

Cor

po

em m

ovim

ento

Yoga

Gin

ástic

a Fu

ncio

nal

Alo

ngam

ento

Gin

ástic

a D

ança

nte

Dan

çart

eA

rtes

anat

oLi

ang

Gon

g

Yoga

Gin

ástic

a D

ança

nte

Alo

ngam

ento

Gin

ástic

a Fu

ncio

nal

Rel

emb

rand

o o

AB

CD

ança

rte

10:0

0La

nche

10:3

0 ás

11:

30G

inás

tica

Func

iona

lB

ijute

riaD

ança

do

Vent

reC

anto

Cor

alA

uto

Est

ima

em A

lta

Biju

teria

Cor

po

em M

ovim

ento

Dan

ça d

o Ve

ntre

Art

esan

ato

Bin

go

11:3

0 ás

12:

30R

euni

ão d

e E

qui

pe

Biju

teria

Dan

ça d

o Ve

ntre

Can

to C

oral

Aut

o E

stim

a em

Alta

Biju

teria

Cor

po

em M

ovim

ento

Dan

ça d

o Ve

ntre

Art

esan

ato

Bin

go

13:0

0 ás

14:

00

Incl

usão

Dig

ital

Rel

emb

rand

o o

AB

C

Per

cuss

ãoM

ente

em

Mov

imen

to

Mus

ical

izaç

ãoIn

clus

ão D

igita

lD

ança

Sên

ior

A T

ard

e é

Nos

sa

Incl

usão

Dig

ital

Art

e em

Tec

ido

Pila

tes

Teat

ro

Art

esan

ato

Teat

roIn

clus

ão D

igita

l

14:0

0 ás

15:

00

Incl

usão

Dig

ital

Rel

emb

rand

o o

AB

C

Per

cuss

ãoM

ente

em

Mov

imen

to

Mus

ical

izaç

ãoIn

clus

ão D

igita

lD

ança

Sên

ior

A T

ard

e é

Nos

sa

Incl

usão

Dig

ital

Art

e em

Tec

ido

Pila

tes

Teat

ro

Art

esan

ato

Teat

roIn

clus

ão D

igita

l

15:0

0La

nche

15:0

0 ás

16:

00R

elem

bra

ndo

o A

BC

Dan

ça d

e S

alão

M

emór

ia d

o C

orp

o

Dan

ça c

om E

qui

líbrio

Bor

dad

oA

Tar

de

é N

ossa

Dan

ça c

om E

qui

líbrio

Bor

dad

oM

omen

to d

a Fa

ma

Dan

ça d

e S

alão

16:0

0 ás

17:

00R

elem

bra

ndo

o A

BC

Dan

ça d

e S

alão

M

emór

ia d

o C

orp

o

Dan

ça c

om E

qui

líbrio

Bor

dad

oA

Tar

de

é N

ossa

Dan

ça c

om E

qui

líbrio

Bor

dad

oM

omen

to d

a Fa

ma

Dan

ça d

e S

alão

Cin

em

a:

pró

xim

os

lan

ça

me

nto

sT

her

ese

D –

Est

reia

05/

04

Em

um

a ép

oca

on

de

os

casa

men

tos

eram

feit

os

par

a u

nir

as

terr

as e

alia

r as

fam

ílias

, T

her

ese

casa

-se

mu

ito

ced

o

e to

rna-

se a

sen

ho

ra D

ES

QU

EY

RO

UX

. M

as e

ssa

jove

m m

ulh

er i

nq

uie

ta,

não

ce

de

às

con

ven

ções

d

a so

cied

ade

de

sua

épo

ca e

par

a se

lib

erta

r d

o

des

tin

o q

ue

lhe

foi

imp

ost

o,

ela

será

ca

paz

de

tud

o.

Ele

nco

: A

ud

rey

Tau

tou

, G

illes

L

ello

uch

eD

ireç

ão:

Cla

ud

e M

iller

Gên

ero

: D

ram

aC

lass

ific

ação

: 10

An

os

Meu

de

Lara

nja

Lim

a –

Est

reia

26/

04

Zez

é é

um g

aro

to d

e 8

ano

s q

ue, a

pes

ar

de

leva

do

, te

m u

m b

om

co

raçã

o.

Ele

le

va u

ma

vid

a b

em m

od

esta

, d

evid

o a

o

fato

de

que

seu

pai

est

á d

esem

pre

gad

o

há b

asta

nte

tem

po

, e

tem

o c

ost

ume

de

ter

long

as c

onv

ersa

s co

m u

m p

é d

e la

ranj

a lim

a q

ue fi

ca

no q

uint

al d

e su

a ca

sa. A

té q

ue, u

m d

ia, c

onh

ece

Po

rtug

a,

um s

enho

r q

ue p

assa

a a

jud

á-lo

e lo

go

se

to

rna

seu

mel

hor

amig

o.

Ele

nco

: Jo

ão G

uilh

erm

e Á

vila

, Jo

sé d

e A

bre

u, C

aco

Cio

cler

Dire

ção

: Mar

cos

Ber

nste

inG

êner

o: D

ram

aD

uraç

ão: 9

7 m

in.

Cla

ssifi

caçã

o: 1

2 A

nos

SE

SQ

V |

Ab

ril d

e 2

01

3 |

5

Cas

a d

e C

on

vivê

nci

a e

Laz

er N

aná

Set

te C

âmar

aC

asa

Nan

á S

ette

Câm

ara

Av.

Nie

mey

er,

77

6,

11

º an

dar

, S

ão C

on

rad

oTe

lefo

nes

: 3

11

1-1

10

7 e

31

11

-11

22

PR

OG

RA

MA

ÇÃ

O D

AS

AT

IVID

AD

ES

EM

AB

RIL

DE

201

3

ES

TAM

OS

DE

BR

OS

AB

ER

TO

S P

AR

A L

HE

RE

CE

BE

R!

CO

NF

IRA

AS

AU

LA

S O

FE

RE

CID

AS

NO

S D

E A

BR

IL D

E 2

013

E V

EN

HA

NO

S V

ISIT

AR

!

ES

PE

RA

MO

S P

OR

VO

!

Ho

rári

oS

egun

da

Terç

aQ

uart

aQ

uint

aS

exta

08:3

0 às

09:

30h

Cor

po

e E

xpre

ssão

Do

inD

ança

de

Sal

ãoD

ança

Cria

tiva

Dan

ça d

e S

alão

Pila

tes

Yoga

09:0

0 às

10:

00h

Cuc

a Le

gal

Dan

ça F

olcl

óric

aJo

gos

Rec

reat

ivos

09:3

0 às

10:

30h

Cor

po

e E

xpre

ssão

Do

inR

efor

ço P

ortu

guês

Dan

ça C

riativ

aD

ança

de

Sal

ãoP

ilate

sR

efor

ço d

e P

ortu

guês

Yoga

10:0

0 às

11:

00h

Info

rmát

ica

Cuc

a Le

gal

Dan

ça F

olcl

óric

aTa

i Chi

Chu

anIn

form

átic

aJo

gos

Rec

reat

ivos

10:3

0 às

11:

30h

Cor

po

e E

xpre

ssão

Ref

orço

Por

tugu

êsE

xpre

ssão

Cor

por

alG

inás

tica

Func

iona

lP

ilate

sR

efor

ço d

e P

ortu

guês

10:4

5h à

s 11

:45h

11h

às 1

2:00

hIn

form

átic

aTa

i Chi

Chu

anIn

form

átic

aG

inás

tica

Func

iona

l

11:3

0 às

12:

30h

Ref

orço

Por

tugu

êsE

xpre

ssão

Cor

por

alG

inás

tica

Func

iona

l

11:4

5 às

12:

45h

13:0

0h à

s 14

:00h

Ofi c

ina

Mul

ti A

rtes

A T

ard

e é

Nos

sa

13h

às 1

4:30

hA

tivid

ade

Inte

rna

14:0

0h à

s 15

:00h

Tear

Ofi c

ina

Mul

ti A

rtes

Cor

po

e E

xpre

ssão

A T

ard

e é

Nos

saP

rep

araç

ão F

unci

onal

Mom

ento

da

Fam

a

14:3

0h à

s 16

:00h

15:0

0h à

s 16

:00h

Tear

Ingl

ês

Pin

tura

em

Tec

ido

Cor

po

e E

xpre

ssão

A T

ard

e é

Nos

saC

orp

o e

Exp

ress

ãoM

omen

to d

a Fa

ma

16:0

0 às

17:

00h

Ingl

êsP

intu

ra e

m T

ecid

oA

Tar

de

é N

ossa

Page 6: e através da O DIA DA MULHER É TODO DIA!€¦ · e através da arte, mas não somente! Também houve espaço para conversas e reflexões acerca do papel e da missão das mulheres

| Ab

ril d

e 2

01

3 |

SE

SQ

V6

Cas

a d

e C

on

vivê

nci

a e

Laz

er M

aria

Hay

dée

t C

asa

Mar

ia H

ayd

éeR

ua

Pad

re L

eon

el F

ran

ça,

24

0,

Gáv

eaTe

lefo

ne:

22

74

-81

12

PR

OG

RA

MA

ÇÃ

O D

AS

AT

IVID

AD

ES

EM

AB

RIL

DE

201

3

Ho

rári

oS

egun

da

Terç

aQ

uart

aQ

uint

aS

exta

08:3

0 -0

9:30

Dan

ça d

e S

alão

Pila

tes

Gin

ástic

a Fu

ncio

nal

Ritm

os F

olcl

óric

osA

long

amen

to

09:3

0 -1

0:30

Dan

ça d

e S

alão

Pila

tes

Gin

ástic

a Fu

ncio

nal

Ritm

os F

olcl

óric

osA

long

amen

to

10:3

0 ás

11:

30Ta

i Chi

Chu

anJo

gos

Cor

por

ais

Art

eter

apia

Lian

g G

ong

Yoga

11:3

0 ás

12:

30Ta

i Chi

Chu

anJo

gos

Cor

por

ais

Art

eter

apia

Lian

g G

ong

Yoga

13:0

0 ás

14:

00B

ijute

riaR

euni

ão d

e E

qui

pe

A T

ard

e é

Nos

saG

rup

o d

e M

emór

iaTe

atro

do

Imp

rovi

so

14:0

0 ás

15:

00B

ijute

riaR

euni

ão d

e E

qui

pe

A T

ard

e é

Nos

saG

rup

o d

e M

emór

iaTe

atro

do

Imp

rovi

so

15:0

0 ás

16:

00D

ança

rte

Mom

ento

de

Fam

aA

Tar

de

é N

ossa

Fran

cês

Dan

ça d

e S

alão

16:0

0 ás

17:

00D

ança

rte

Mom

ento

de

Fam

aA

Tar

de

é N

ossa

Fran

cês

Dan

ça d

e S

alão

Cas

a d

e C

on

vivê

nci

a e

Laz

er B

ibi F

ran

klin

Lea

lC

asa

Bib

i Fra

nkl

in L

eal

Ru

a G

ener

al E

spír

ito

San

to C

ard

oso

, 5

14

,T

ijuca

- T

elef

on

e: 2

28

8-3

33

0P

RO

GR

AM

ÃO

DA

S A

TIV

IDA

DE

S E

M A

BR

IL D

E 2

013

Ho

rári

oS

egun

da

Terç

aQ

uart

aQ

uint

aS

exta

08:3

0 -0

9:30

Dan

ças

Pop

ular

es e

Fo

lcló

ricas

Art

eter

apia

Mem

ória

Ativ

aG

inás

tica

Func

iona

l

09:0

0 -1

0:00

Dan

ças

Pop

ular

es e

Fo

lcló

ricas

Art

eter

apia

Mem

ória

Ativ

aG

inás

tica

Func

iona

lYo

ga

09:3

0-10

:30

Dan

ças

Pop

ular

es e

Fo

lcló

ricas

Art

eter

apia

Mem

ória

Ativ

aG

inás

tica

Func

iona

lYo

ga

10:0

0 -1

1:00

Yoga

10:3

0-12

:30

Dan

ça d

o Ve

ntre

Yoga

Jogo

s C

orp

orai

sTe

atro

13:0

0-14

:00

Ofi c

ina

Lite

rária

Gin

ástic

aA

Tar

de

é N

ossa

Dan

ça S

ênio

rM

omen

to d

a Fa

ma

14:0

0-15

:00

Ofi c

ina

Lite

rária

Gin

ástic

aA

Tar

de

é N

ossa

Dan

ça S

ênio

rM

omen

to d

a Fa

ma

15:0

0-16

:00

Dan

ça d

e S

alão

Art

esan

ato

e R

ecic

lage

m

Sex

ualid

ade

A T

ard

e é

Nos

saJo

gos

de

Mem

ória

Pila

tes

16:0

0-17

:00

Dan

ça d

e S

alão

Art

esan

ato

e R

ecic

lage

m

Sex

ualid

ade

A T

ard

e é

Nos

saJo

gos

de

Mem

ória

Pila

tes

SE

SQ

V |

Ab

ril d

e 2

01

3 |

7

Cas

a d

e C

on

vivê

nci

a e

Laz

er D

ercy

Go

nça

lves

Cas

a D

ercy

Go

nça

lves

Av.

E

pit

ácio

P

esso

a,

30

00

P

arq

ue

da

Cat

acu

mb

a, L

ago

a -

Tele

fon

e: 2

53

5-7

55

7

PR

OG

RA

MA

ÇÃ

O D

AS

AT

IVID

AD

ES

EM

AB

RIL

DE

201

3

Ho

rári

oS

egun

da

Terç

aQ

uart

aQ

uint

aS

exta

08:3

0 às

09:

30Ta

i Chi

Chu

anYo

gaD

ança

e E

xpre

ssão

d

o C

orp

oD

o In

Pila

tes

09:3

0 às

10:

30Ta

i Chi

Chu

anYo

gaD

ança

e E

xpre

ssão

d

o C

orp

oIn

form

átic

a

Ofi c

ina

Mul

ti A

rtes

Do

InP

ilate

s

10:3

0 às

11:

30G

inás

tica

Sin

áptic

aYo

gaC

usto

miz

ação

Gin

ástic

aIn

form

átic

aO

fi cin

a M

ulti

Art

esA

long

amen

toG

inás

tica

Dan

çant

e

11:3

0 às

12:

30G

inás

tica

Sin

áptic

aC

usto

miz

ação

Gin

ástic

aA

long

amen

toG

inás

tica

Dan

çant

e

13:0

0 às

14:

00G

inás

tica

Dan

çant

eM

omen

to d

a Fa

ma

A T

ard

e é

Nos

saM

omen

to d

a Fa

ma

Teat

ro

14:0

0 às

15:

00G

inás

tica

Dan

çant

eA

rtet

erap

iaM

omen

to d

a Fa

ma

A T

ard

e é

Nos

saM

omen

to d

a Fa

ma

Teat

ro

15:0

0 às

16:

00A

rtet

erap

iaP

ercu

ssão

A T

ard

e é

Nos

saC

onvi

vênc

ia n

o R

itmo

Dan

ça d

e S

alão

16:0

0 às

17:

00A

rtet

erap

iaP

ercu

ssão

A T

ard

e é

Nos

saC

onvi

vênc

ia n

o R

itmo

Dan

ça d

e S

alão

Cas

a d

e C

on

vivê

nci

a e

Laz

er P

adre

Vel

loso

C

asa

Pad

re V

ello

soR

ua

São

Cle

men

te,

31

2,

Bo

tafo

go

Tele

fon

es:

25

35

-99

16

PR

OG

RA

MA

ÇÃ

O D

AS

AT

IVID

AD

ES

EM

AB

RIL

DE

201

3

Ho

rári

oS

egun

da

Terç

aQ

uart

aQ

uint

aS

exta

08:3

0 às

09:

30G

inás

tica

Ger

alG

inás

tica

Func

iona

lA

long

amen

toYo

gaG

inás

tica

Func

iona

l

09:3

0 às

10:

30G

inás

tica

Ger

alG

inás

tica

Func

iona

lA

long

amen

toYo

gaG

inás

tica

Func

iona

l

10h

às 1

1hJo

gos

Cor

por

ais

Ofi c

ina

de

Ingl

êsR

euni

ão d

e E

qui

pe

Pro

duç

ão d

eM

oda

Dan

ça d

e S

alão

11h

às 1

2hJo

gos

Cor

por

ais

Ofi c

ina

de

Ingl

êsR

euni

ão d

e E

qui

pe

Pro

duç

ão d

eM

oda

Dan

ça d

e S

alão

13:0

0 às

14:

00P

ercu

ssão

Prá

tica

Teat

roA

Tar

de

é N

ossa

Mom

ento

da

Fam

aP

ercu

ssão

14:0

0 às

15:

00Te

atro

Per

cuss

ão P

rátic

aA

Tar

de

é N

ossa

Mom

ento

da

Fam

aP

ercu

ssão

13:3

0 às

15:

00Te

ar /

Tric

ô /

Cro

chê

15:0

0 às

16:

30Te

ar /

Tric

ô /

Cro

chê

15:0

0 às

16:

00S

eres

taTe

atro

Ofi c

ina

de

Mem

ória

Dan

ça d

e S

alão

A T

ard

e é

Nos

saO

fi cin

a d

e M

emór

iaD

ança

rte

Cor

alO

fi cin

a M

ulti

Art

es

16:0

0 às

17:

00S

eres

taTe

atro

Ofi c

ina

de

Mem

ória

Dan

ça d

e S

alão

A T

ard

e é

Nos

saO

fi cin

a d

e M

emór

iaD

ança

rte

Cor

alO

fi cin

a M

ulti

Art

es


Recommended