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Receita da Vovó Pavê de Pêssego Ingredientes Para o creme: 1 lata de leite condensado A mesma medida de leite 3 gemas 1 colher de sopa de maisena Para a montagem: 1 lata de pêssego em calda 1 pacote de biscoitos champanhe Para a cobertura: 3 claras em neve 6 colheres de sopa de açúcar 1 lata de creme de leite sem Modo de preparo Creme: 1- Em uma panela, coloque o leite condensado, a maisena dissolvida com leite e as gemas levemente batidas 2- Cozinhe por aproximadamente 5 minutos (até engrossar), sem parar de mexer 3- Espere esfriar e reserve Cobertura: 1- Bata as claras em neve 2- Adicione o açúcar aos poucos, com a batedeira ligada 3- Desligue e junte o creme de leite Montagem: 1- Em um refratário, distribua as bolachas de champanhe, umedecidas na calda da lata de pêssego 2- A seguir, intercale em camadas, creme, pêssegos picados, biscoito, mais uma camada de creme e, por fim, a cobertura. 3- Decore com pêssegos e leve para gelar por 2 a 3 horas CASAS DE CONVIVÊNCIA E LAZER DO RIO TELEFONES ÚTEIS 1- São Conrado - Casa Naná Sette Câmara Avenida Niemeyer, 776 , 11º andar Horário: 8h às 17h - Telefones: 3111-1107 / 3111-1122 2 - Lagoa - Casa Dercy Gonçalves Avenida Epitácio Pessoa, 3000 Horário: 8h às 18h - Telefone: 2535-7557 3 - Gávea - Casa Maria Haydée Rua Padre Leonel França, 240 Horário: 8h às 18h - Telefone: 2274-8112 4 - Botafogo - Casa Padre Velloso Rua São Clemente, 312 Horário: 8h às 18h - Telefones: 2535-9916 5- Penha - Casa Carmem Miranda Avenida Nossa Senhora da Penha, 42, 3º andar Horário: 8h às 18h - Telefone: 8498-3247 / 2535-4201 6 - Tijuca - Casa Bibi Franklin Leal Rua General Espírito Santo Cardoso, 514 Horário: 8h às 18h - Telefone: 2288- 3330 Teleatendimento da Prefeitura do Rio - 1746 Governo do Estado do Rio - 2334-3205 Assembléia Legislativa do Estado do Rio - 2588-1000 Câmara Muncipal do Rio de Janeiro - 3814-2121 Polícia - 190 Corpo de Bombeiros - 193 Defesa Civil - 199 Comlurb - 2204-9999 Procon - 151 Disque-Denúncia - 2253-1177 Secretaria Especial de Envelhecimento Saudável e Qualidade de Vida (SESQV) Rua Afonso Cavalcanti, 455, sala 571, Cidade Nova Telefones: (21) 2976-3711 / (21) 2976-1231 - E-mail: [email protected] www.twitter.com/sesqv / www.facebook.com/sesqv.prefeiturario Por Lygia Alves SESQV | Abril de 2013 | 1 Informativo das Casas de Convivência e Lazer da Secretaria Especial de Envelhecimento Saudável e Qualidade de Vida (SESQV) da Prefeitura do Rio de Janeiro - Abril de 2013 O DIA DA MULHER É TODO DIA! Nessa edição vocês poderão conferir algumas das justas homenagens prestadas às mulheres ao longo do mês de março. Principalmente através da arte, mas não somente! Também houve espaço para conversas e reflexões acerca do papel e da missão das mulheres nos dias de hoje. Registramos também, na Casa de Convivência Maria Haydée, a última palestra de “Fonoaudiologia para o Envelhecimento Saudável” que fez um bem sucedido giro pelas Casas desde o início do ano. Relembramos no artigo do mês algumas curiosidades sobre a “descoberta” do Brasil, e os momentos iniciais do choque de culturas que houve naquela ocasião. Nas Dicas de Nutrição alertamos para os perigos do consumo de sal na alimentação diária. E, por fim, você verá como foi o passeio pelo espaço sideral que fizemos numa visita ao Planetário da Gávea. Boa leitura! Tem um pavê delicioso esperando pra ser feito na página 12 Confira na página 4 como foi a Palestra de Fonoaudiologia para o Envelhecimento Saudável Homenagens às mulheres estão registradas na página 10 Veja curiosidades sobre a “Descoberta do Brasil” na página 3

e através da O DIA DA MULHER É TODO DIA!€¦ · e através da arte, mas não somente! Também houve espaço para conversas e reflexões acerca do papel e da missão das mulheres

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- V

isita

ao

Ab

rigo

do

Cris

to R

eden

tor

- G

rup

os

de

Usu

ário

s d

a C

asa

apre

sent

arão

at

ivid

ades

ar

tístic

as,

mus

ical

, ar

tesa

nato

nos

set

e P

avilh

ões

do

Ab

rigo

- U

suár

ios

cant

ores

de

Sam

ba

da

Cas

a p

artic

ipar

ão d

o Q

uint

al

da

Pad

re V

ello

so

17/0

4 -

Con

vers

a A

fi ad

a -

Idos

o C

idad

ão –

Dire

itos

e D

ever

es d

a P

esso

a Id

osa

20/0

4 -

Mom

ento

da

Fam

a C

ívic

o -

Letr

a, I

nter

pre

taçã

o e

Mús

ica

do

Hin

o N

acio

nal

26/0

4 -

Tard

e Fe

stiv

a -

Cas

a C

arm

en M

irand

a

Cas

a d

e C

onv

ivên

cia

e La

zer

Bib

i Fra

nklin

Lea

l

03/0

4 -

Saú

de

em n

ós. O

“D

ia d

a S

aúd

e” e

o “

Dia

Mun

dia

l do

Cân

cer”

p

osto

s a

limp

o10

/04

- V

isita

ao

Ret

iro d

os A

rtis

tas

15/0

4 -

Cel

ebra

ção

e vi

vênc

ia d

o D

ia d

o Li

vro

dur

ante

a o

fi cin

a d

e Li

tera

tura

17/0

4 -

Raí

zes.

V

ivên

cias

e

refl e

xões

ac

erca

d

o D

ia

do

Índ

io

e an

iver

saria

ntes

do

mês

18/0

4 -

Ap

rese

ntaç

ão d

a O

fi cin

a d

e Te

atro

SE

SQ

V |

Ab

ril d

e 2

01

3 |

11

Aco

nte

ceu

Um

pa

sse

io p

elo

uQ

ue ta

l dar

um

a vo

lta n

o es

paç

o, v

isita

r un

s p

lane

tas

dis

tant

es

e en

tend

er

um

pou

co

mel

hor

sob

re

astr

onom

ia

e as

ciê

ncia

s afi

ns?

. M

elho

r d

e tu

do,

se

m

leva

r b

agag

em,

sem

p

reci

sar

de

long

as

des

ped

idas

ou

co

isas

d

o tip

o. E

ntão

, o

pes

soal

das

Cas

as d

e C

onvi

vênc

ia e

mb

arco

u ne

ssa

viag

em,

do

jeito

m

ais

sim

ple

s e

div

ertid

o:

tod

os p

assa

ram

um

a ta

rde

visi

tand

o o

Pla

netá

rio d

a G

ávea

. Lá

, en

tend

eram

m

elho

r os

fen

ômen

os d

o S

ol,

a Te

rra,

a

lua,

os

pla

neta

s d

o S

iste

ma

Sol

ar,

as

cons

tela

ções

e

a no

ssa

galá

xia.

Ta

mb

ém p

uder

am e

ntra

r na

cáp

sula

de

crio

geni

a e

se i

mp

ress

iona

ram

com

o

fato

de

que

ela

é u

sad

a p

ara

reta

rdar

o

enve

lhec

imen

to d

os v

iaja

ntes

e re

sfria

o

corp

o a

mai

s d

e 12

0ºC

neg

ativ

os! M

as

não

form

a cr

ista

is d

e ge

lo e

, p

orta

nto,

o d

anifi

ca a

s cé

lula

s hu

man

as.

Tod

a es

sa j

orna

da

esp

acia

l fo

i fe

ita c

om o

d

evid

o ac

omp

anha

men

to

de

guia

s p

rep

arad

os p

ara

mos

trar

os

cam

inho

s m

ais

segu

ros

e re

chea

r a

viag

em

Page 3: e através da O DIA DA MULHER É TODO DIA!€¦ · e através da arte, mas não somente! Também houve espaço para conversas e reflexões acerca do papel e da missão das mulheres

| Ab

ril d

e 2

01

3 |

SE

SQ

V1

0

Aco

nte

ceu

Ho

men

agem

ao

Dia

In

tern

acio

nal

da

Mu

lher

A C

om

pan

hia

de

Teat

ro d

a C

asa

Pad

re V

ello

so d

eu

iníc

io à

s h

om

enag

ens

pre

stad

as p

ara

com

emo

rar

o

Dia

In

tern

acio

nal

d

a M

ulh

er.

A

aber

tura

d

o ev

ento

fo

i u

m e

leg

ante

des

file

de

mo

da,

e a

s m

od

elo

s m

ost

rara

m,

na

pas

sare

la,

esta

r m

uit

o b

em a

nte

nad

as e

m r

elaç

ão à

s n

ova

s te

nd

ênci

as.

A C

asa

esta

va c

hei

a d

e es

pec

tad

ore

s an

sio

sos

par

a ve

r o

mer

o e

spec

ial,

se f

oss

em v

end

ido

s in

gre

sso

s,

cert

amen

te

esta

riam

es

go

tad

os.

O

g

rup

o

apre

sen

tou

u

ma

peç

a q

ue

retr

atav

a vá

rias

fa

ceta

s d

a m

ulh

er

con

tem

po

rân

ea,

chei

a d

e d

isp

osi

ção

p

ara

vive

r e

trab

alh

ar

inca

nsa

velm

ente

e

qu

e ai

nd

a en

con

tra

tem

po

pra

am

ar e

ser

am

ada.

A m

úsi

ca e

sco

lhid

a p

ara

retr

atar

iss

o d

a m

elh

or

form

a fo

i “M

aria

, M

aria

”,

na

voz

de

Elis

Reg

ina

aco

mp

anh

ada

da

no

ssa

tru

pe.

Seu

s ve

rso

s m

arca

nte

s d

ão o

to

m d

o q

ue

é se

r um

a d

essa

s g

uer

reir

as “

... m

as é

pre

ciso

ter

man

ha,

é p

reci

so t

er g

raça

, é

pre

ciso

ter

so

nh

o se

mp

re! Q

uem

tra

z n

a p

ele

essa

mar

ca,

po

ssu

i a

estr

anh

a m

ania

de

ter

fé n

a vi

da.

” L

og

icam

ente

, o

s h

om

ens

tam

bém

es

tive

ram

p

rese

nte

s e

par

tici

par

am

do

es

pet

ácu

lo,

reco

nh

ecen

do

e

valo

riza

nd

o a

imp

ort

ânci

a d

e u

ma

mu

lher

na

vid

a d

e q

ual

qu

er p

esso

a. N

ão é

mes

mo

?N

a se

qu

ênci

a,

a C

asa

Car

mem

M

iran

da

tam

bém

p

rest

ou

su

a h

om

enag

em.

Co

meç

ou

com

o

sa

gra

do

“M

om

ento

d

a F

ama”

, e

tod

o m

un

do

so

ltan

do

a v

oz

par

a d

edic

ar s

eu t

rib

uto

p

arti

cula

r às

mu

lher

es e

m g

eral

. C

láss

ico

s d

a n

oss

a m

úsi

ca

des

per

tara

m

mu

ito

s d

aqu

eles

so

rris

os

qu

e p

ren

dem

, in

ebri

am e

en

ton

tece

m.

Pu

ra “

fasc

inaç

ão”.

Mas

a t

ard

e re

serv

ava

mai

s.

Um

esp

etác

ulo

de

dan

ça e

nsa

iad

o,

no

s m

ínim

os

det

alh

es,

esta

va

pre

par

ado

p

ara

surp

reen

der

to

do

s o

s p

rese

nte

s.

Pas

sos

e m

ovi

men

tos

SE

SQ

V |

Ab

ril d

e 2

01

3 |

3

Art

igo

|

Co

lab

ora

ção

de

Gui

lher

me

Can

did

o

Um

a b

reve

his

tóri

a s

ob

re a

de

sco

be

rta

do

Bra

sil

Ped

ro Á

lvar

es C

abra

l, d

o a

lto d

e se

us 3

3 an

os,

fo

i in

cum

bid

o

da

mis

são

d

e co

man

dar

um

a ex

ped

ição

o

sten

siva

men

te

rica

e

po

der

osa

, co

mp

ost

a d

e 13

na

vio

s,

com

um

a tr

ipul

ação

es

timad

a en

tre

1.20

0 e

1.50

0 ho

men

s. A

lgun

s d

os

mai

s ex

per

ient

es n

aveg

ado

res

po

rtug

uese

s ta

mb

ém

fora

m

conv

oca

do

s.

Par

a o

fi cia

lizar

o

pio

neir

ism

o p

ort

uguê

s no

cam

inho

da

Índ

ia,

foi

real

izad

a um

a ce

rim

ôni

a ja

mai

s vi

sta,

reu

nind

o to

da

a p

op

ulaç

ão d

e Li

sbo

a. A

par

tida

ofi c

ial

oco

rreu

no

dia

9 d

e m

arço

de

1500

.

Fo

i no

fi m

da

tard

e d

o d

ia 2

2 d

e ab

ril

que

os

pri

mei

ros

navi

os

anco

rara

m e

m f

rent

e ao

Mo

nte

Pas

coal

, no

lito

ral

sul

da

Bah

ia,

e in

icia

ram

o

pro

cess

o

de

des

cob

erta

d

o

Bra

sil.

Ou,

nu

m

po

nto

de

vist

a m

ais

real

ista

, ini

ciar

am o

pro

cess

o d

e to

mad

a d

e p

oss

e d

as t

erra

s b

rasi

leir

as p

elo

rein

o d

e P

ort

ugal

, o q

ue s

igni

fi ca

a in

teg

raçã

o d

o p

aís

no c

ont

exto

da

hist

óri

a eu

rop

eia

e g

lob

al.

Afi n

al, o

ter

ritó

rio

bra

sile

iro já

era

hab

itad

o d

esd

e te

mp

os

pré

-his

tóri

cos.

Cin

co m

ilhõ

es d

e ín

dio

s es

pal

hava

m-s

e p

rinc

ipal

men

te

ao

long

o

do

lito

ral,

em 1

500.

Um

a p

erg

un

ta

ec

oa

até

ho

je

pel

a h

istó

ria:

S

erá

qu

e C

abra

l en

con

tro

u o

Bra

sil

po

r ac

aso

?

Afin

al,

é b

om

lem

bra

r, o

ob

jeti

vo d

a ex

ped

ição

er

a ch

egar

à Í

nd

ia.

fort

e su

spei

ta d

e q

ue

hav

ia i

nte

nçã

o d

e ch

egar

per

to d

essa

reg

ião

, a

par

tir

de

info

rmaç

ões

pri

vile

gia

das

qu

e o

Rei

de

Po

rtu

gal

tin

ha

acer

ca d

e ex

ped

içõ

es a

nte

rio

res,

p

rin

cip

alm

ente

da

viag

em d

e V

asco

da

Gam

a,

qu

e o

bse

rvar

a in

díc

ios

de

terr

a fir

me

ao p

assa

r ao

larg

o d

a co

sta

bra

sile

ira

a ca

min

ho

da

Índ

ia.

O

fato

é

que

o

s p

ort

ugue

ses

cheg

aram

e

inic

iara

m a

his

tóri

a d

o B

rasi

l na

que

le m

om

ento

. O

des

emb

arq

ue e

a e

stad

a d

os

po

rtug

uese

s na

te

rra

fora

m d

ocu

men

tad

os

po

r vá

rio

s in

teg

rant

es

da

exp

ediç

ão,

que

es

crev

eram

ca

rtas

ao

re

i re

lata

ndo

o

s fa

tos.

S

om

ente

tr

ês

des

ses

dep

oim

ento

s ch

egar

am

até

a at

ualid

ade.

A

C

arta

de

Ach

amen

to d

o B

rasi

l, d

e P

ero

Vaz

de

Cam

inha

, es

criv

ão d

a ar

mad

a, é

o m

ais

rico

em

d

etal

hes.

O

pri

mei

ro

cont

ato

fo

i cu

rto

e

amis

toso

. A

ar

reb

enta

ção

do

mar

cau

sava

mui

to b

arul

ho, m

as,

com

o n

ão h

aver

ia c

onv

ersa

, afi

nal

era

m id

iom

as

tota

lmen

te

dife

rent

es,

isso

o

atra

pal

hou

o en

tend

imen

to

atra

vés

de

tro

ca

de

pre

sent

es.

O

seg

und

o

cont

ato

o

corr

eu

no

fi nal

d

o

dia

se

gui

nte,

no

lo

cal

bat

izad

o p

elo

s p

ort

ugue

ses

de

Po

rto

Seg

uro

. A

par

tir d

aí,

os

enco

ntro

s en

tre

po

rtug

uese

s e

ind

ígen

as

fora

m

fi can

do

m

ais

freq

uent

es e

m t

erra

fi rm

e. N

a im

po

ssib

ilid

ade

de

com

unic

ação

ora

l o

u es

crita

, el

es s

e en

tend

iam

m

esm

o a

trav

és d

a tr

oca

de

pro

dut

os.

O p

rimei

ro e

vent

o r

ealiz

ado

pel

os

euro

peu

s ne

ssa

“no

va t

erra

” fo

i um

a m

issa

no

ilh

éu d

a C

oro

a Ve

rmel

ha,

no d

ia 2

6 d

e ab

ril,

o d

om

ing

o a

s a

Pás

coa.

Ass

istid

a p

ela

trip

ulaç

ão e

, a

dis

tânc

ia,

po

r ce

rca

de

200

índ

ios,

do

s q

uais

, ao

fi n

al d

a m

issa

, “m

uito

s se

le

vant

aram

e

com

eçar

am

a to

car

corn

o o

u b

uzin

a, s

alta

ndo

e d

ança

ndo

po

r um

b

om

te

mp

o”.

M

uito

se

co

men

ta

que

es

se

clim

a d

e fe

sta

foi

a tô

nica

de

tod

os

os

dia

s em

q

ue o

s “b

ranc

os”

est

iver

am e

m t

erra

. E

m o

utro

tr

echo

de

sua

cart

a, C

amin

ha a

fi rm

a q

ue o

s ín

dio

s “e

stav

am já

mai

s m

anso

s e

seg

uro

s en

tre

nós

do

que

s es

táva

mo

s en

tre

eles

”.

Mas

, co

mo

o o

bje

tivo

era

a Ín

dia

, os

po

rtug

uese

s p

rep

arar

am

os

navi

os

par

a p

ross

egui

r co

m

a vi

agem

. N

o d

ia 1

º d

e m

aio

, o

corr

eu a

cer

imô

nia

de

po

sse

ofi c

ial

da

terr

a. E

rgue

ram

um

a g

rand

e cr

uz

de

mad

eira

, co

m

as

arm

as

reai

s d

e D

. M

anue

l, na

baí

a C

abrá

lia,

e F

rei

Hen

riq

ue d

e C

oim

bra

cel

ebro

u su

a se

gun

da

mis

sa.

Os

índ

ios

Page 4: e através da O DIA DA MULHER É TODO DIA!€¦ · e através da arte, mas não somente! Também houve espaço para conversas e reflexões acerca do papel e da missão das mulheres

| Ab

ril d

e 2

01

3 |

SE

SQ

V4

Aco

nte

ceu

Pal

estr

a: F

on

oau

dio

log

ia p

ara

o E

nve

lhec

imen

to S

aud

ável

Mem

óri

a, s

exu

alid

ade

e u

m b

om

caf

é n

a C

asa

Mar

ia H

ayd

ée

Ap

ós

um

lo

ng

o g

iro

pel

as C

asas

de

Co

nvi

vên

cia

inic

iad

o n

o c

om

eço

do

an

o,

a p

ales

tra

“Fo

no

aud

iolo

gia

par

a o

En

velh

ecim

ento

Sau

dáv

el”

ence

rro

u, d

e fo

rma

bri

lhan

te, m

ais

um

a im

po

rtan

te e

tap

a em

su

a ex

istê

nci

a.

Fo

i a

fase

de

sen

sib

iliza

ção

do

s id

oso

s, r

ealiz

ada

de

form

a to

talm

ente

in

tera

tiva

e e

nvo

lven

te.

Ess

e ú

ltim

o “

ato

” ac

on

tece

u n

a ch

arm

osa

Cas

a d

e C

on

vivê

nci

a M

aria

Hay

dée

e c

on

tou

co

m m

uit

os

alu

no

s p

arti

cip

ante

s d

as a

ula

s d

e te

atro

qu

e o

corr

em n

o l

oca

l. E

sse

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to

rno

u a

ind

a m

ais

inte

ress

ante

a c

on

vers

a, p

orq

ue

a vo

z é

um

a fe

rram

enta

uti

lizad

a co

m

freq

uên

cia

po

r es

sas

pes

soas

. E

ela

s re

con

hec

eram

iss

o e

se

anim

aram

co

m o

ass

un

to. A

pal

estr

ante

Pat

ríci

a C

ácer

es n

ão s

ó f

alo

u c

om

o m

ost

rou

, co

man

dan

do

var

iad

os

exer

cíci

os,

alg

um

as f

orm

as d

e a

fon

oau

dio

log

ia

aju

dar

no

pro

cess

o d

e cu

idar

da

voz

e fo

rtal

ecê-

la.

Os

alu

no

s ap

ren

der

am

Um

cír

culo

ain

da

é a

mel

ho

r fo

rma

de

deb

ater

um

ass

un

to o

u d

ivid

ir u

ma

exp

eriê

nci

a. N

ão h

á ar

esta

qu

e p

reju

diq

ue

o f

luxo

da

info

rmaç

ão.

E f

oi n

esse

fo

rmat

o q

ue

“ro

lou

” o

en

con

tro

de

usu

ário

s d

a C

asa

Mar

ia H

ayd

ée,

par

a p

assa

r u

ma

agra

dáv

el t

ard

e co

nve

rsan

do

so

bre

sex

ual

idad

e, c

om

fo

co n

a fe

min

ilid

ade.

A le

tra

de

um

a m

úsi

ca c

itad

a m

ost

ra b

em o

sig

nifi

cad

o d

o m

om

ento

. Tr

ata-

se d

e “O

Lad

o Q

uen

te d

o S

er”,

co

mp

osi

ção

de

Mar

ina

Lim

a,

imo

rtal

izad

a p

or

Mar

ia B

eth

ânia

. A

can

ção

tem

um

tre

cho

qu

e d

iz “

...D

e se

r fe

liz e

so

frer

co

m q

uem

eu

faç

a ca

lor.

Ess

e q

uer

er m

e ilu

min

a. E

eu

não

q

uer

o,

amo

r, n

ada

de

men

os.

..”

Cad

a u

m c

on

tou

um

po

uco

de

sua

his

tóri

a, s

eus

po

nto

s d

e vi

sta

em r

elaç

ão a

o q

ue

já p

assa

ram

e a

pre

nd

eram

na

vid

a,

suas

des

cob

erta

s, a

leg

rias

... M

as t

amb

ém e

ntr

ou

em

pau

ta o

tem

po

pre

sen

te, o

viv

er a

tual

, ass

im c

om

o a

s ex

pec

tati

vas

em r

elaç

ão a

o f

utu

ro. U

m p

apo

com

o a

mp

liar

o s

up

ort

e d

e ar

atr

avés

de

um

a re

spir

ação

co

ntr

ola

da,

co

mo

tra

bal

har

a m

usc

ula

tura

par

a fe

char

as

pre

gas

vo

cais

e m

elh

ora

r a

po

tên

cia

voca

l, co

mo

am

plia

r a

exte

nsã

o v

oca

l alo

ng

and

o o

s m

úsc

ulo

s, e

ai

nd

a co

mo

pro

jeta

r a

voz

e o

tim

izar

a a

rtic

ula

ção

. O

res

ult

ado

, ao

fin

al,

é u

ma

imen

sa o

nd

a d

e g

rati

dão

gen

eral

izad

a, a

o p

erce

ber

em o

qu

anto

ess

as t

écn

icas

po

dem

ser

úte

is e

faz

er a

dife

ren

ça

daq

ui

po

r d

ian

te.

Dep

ois

do

“tr

abal

ho

pes

ado

”, a

pro

veit

osa

tar

de

se

ence

rro

u

nu

ma

rod

a vi

bra

nte

, co

m

tod

os

can

tan

do

ju

nto

s o

cl

ássi

co

“Car

inh

oso

”, a

ple

no

s p

ulm

ões

. U

ma

bel

eza!

Ou

tras

fas

es e

stão

pre

vist

as

den

tro

d

o

pro

jeto

. A

se

gu

ir,

tere

mo

s a

etap

a d

e tr

iag

em,

aval

iaçõ

es

mai

s ap

rofu

nd

adas

e

inte

rven

ções

fo

no

aud

ioló

gic

as

jun

to

aos

gru

po

s se

leci

on

ado

s.

SE

SQ

V |

Ab

ril d

e 2

01

3 |

9

Ate

nçã

o

Co

nsu

mo

exc

ess

ivo

de

sa

l

A A

gên

cia

Nac

iona

l d

e V

igilâ

ncia

San

itári

a (A

nvis

a) e

o M

inis

téri

o d

a S

aúd

e b

usca

m r

eduz

ir o

co

nsum

o

de

sal

do

b

rasi

leiro

. A

p

rop

ost

a é

cons

cien

tizar

a

po

pul

ação

do

s p

rob

lem

as

caus

ado

s à

saúd

e p

or

sua

ing

estã

o e

xces

siva

.

S

egun

do

a A

nvis

a, e

stim

a-se

que

o b

rasi

leiro

co

nsom

e,

em

méd

ia,

12

gram

as

de

sal

por

d

ia.

A q

uant

idad

e é

dua

s ve

zes

mai

or d

o q

ue a

re

com

end

ada

pel

a O

rgan

izaç

ão M

und

ial d

e S

aúd

e (O

MS

), q

ue é

de

até

cinc

o gr

amas

diá

rias.

V

ário

s es

tud

os

já m

ost

rara

m q

ue

o c

lore

to d

e só

dio

, n

om

e té

cnic

o d

o s

al d

e co

zin

ha,

é m

uit

o im

po

rtan

te

na

man

ute

nçã

o

do

m

etab

olis

mo

e

equ

ilíb

rio

do

no

sso

sis

tem

a d

e d

efes

a. P

od

emo

s en

con

trar

o

sa

l em

m

uit

os

alim

ento

s,

sem

a

nec

essi

dad

e d

e ac

resc

entá

-lo

às

pre

par

açõ

es.

O c

onsu

mo

de

sal

em e

xces

so

é um

fat

or d

e ris

co p

ara

as d

oenç

as

crôn

icas

não

tra

nsm

issí

veis

, co

mo

hip

erte

nsão

ar

teria

l, d

oenç

as

card

iova

scul

ares

e d

oenç

as r

enai

s,

imp

edin

do

que

es

ses

órgã

os

elim

inem

o

exce

sso

de

água

d

o or

gani

smo.

A

ca

da

9 gr

amas

d

e só

dio

, o

corp

o p

reci

sa d

e 1

litro

de

água

par

a d

iluir

o sa

l.

O

ver

dad

eiro

vilã

o d

a p

ress

ão

arte

rial

é um

co

mp

onen

te

que

es

den

tro

do

sal:

o só

dio

. O

con

sum

o ex

cess

ivo

de

sód

io e

stá

rela

cion

ado

ao

des

envo

lvim

ento

d

a hi

per

tens

ão

arte

rial,

doe

nças

re

nais

e,

p

rinci

pal

men

te,

card

iova

scul

ares

. E

ssas

d

oenç

as

estã

o en

tre

as

mai

ores

cau

sas

de

inte

rnaç

ões

e ób

itos

no B

rasi

l e

no

mun

do.

A

d

ieta

id

eal

dev

e se

r re

ple

ta

de

alim

ento

s na

tura

is,

com

re

duç

ão

de

emb

utid

os,

latic

ínio

s, d

efum

ados

e c

onse

rvan

tes.

Alé

m d

o sa

l q

ue a

dic

iona

mos

às

pre

par

açõe

s,

dev

emos

le

var

em

cont

a o

sal

intr

ínse

co

dos

al

imen

tos,

ou

seja

, o s

al q

ue o

s al

imen

tos

in n

atur

a co

ntêm

e o

usa

do

nos

alim

ento

s in

dus

tria

lizad

os.

Os

alim

ento

s p

roce

ssad

os s

ão o

s q

ue c

ontê

m

mai

or q

uant

idad

e d

e só

dio

e c

onse

rvan

tes.

Ent

re

eles

p

odem

os

lista

r os

em

but

idos

, la

ticín

ios

e d

efum

ados

. D

evem

os

prio

rizar

os

al

imen

tos

natu

rais

, ev

itar

acre

scen

tar

sal

na c

omid

a p

ront

a,

tirar

o

sale

iro

da

mes

a e

pre

ferir

os

te

mp

eros

na

tura

is.

É u

m g

rand

e d

esafi

o,

mas

pre

cisa

ser

en

cara

do

com

o um

a at

itud

e in

adiá

vel.

Com

a p

rocu

ra d

e m

elho

r q

ualid

ade

de

vid

a,

mui

tas

pes

soas

tro

cara

m o

sal

refi

nad

o p

elo

sal

mar

inho

. O

sal

mar

inho

é o

sal

sem

refi

nam

ento

, ou

se

ja,

inte

gral

. C

onté

m

apro

xim

adam

ente

84

m

iner

ais

que

são

elim

inad

os d

uran

te o

pro

cess

o d

e re

fi naç

ão. O

iod

o é

per

did

o d

uran

te o

pro

ced

imen

to,

por

isso

, o

sal r

efi n

ado

é ac

resc

ido

de

iod

o, c

omo

uma

med

ida

de

saúd

e p

úblic

a,

par

a p

reve

nir

o b

ócio

. O

sal

mar

inho

é m

ais

escu

ro e

seu

sab

or é

m

enos

sal

gad

o q

ue o

do

refi n

ado,

poi

s el

e te

m u

m

leve

sab

or a

doc

icad

o.

N

os c

asos

de

rest

rição

de

sal,

suge

re-s

e q

ue

o p

acie

nte

utili

ze o

clo

reto

de

pot

ássi

o em

vez

d

e cl

oret

o d

e só

dio

. O

cl

oret

o d

e p

otás

sio

é co

mer

cial

izad

o p

elo

nom

e d

e sa

l die

t ou

sal l

ight

. Ele

te

m u

m le

ve s

abor

sal

gad

o e

dev

e se

r ut

iliza

do

por

re

com

end

ação

méd

ica

ou d

e um

nut

ricio

nist

a. E

m

sua

com

pos

ição

, te

m g

eral

men

te 5

0% d

e cl

oret

o d

e só

dio

e 5

0% d

e cl

oret

o d

e p

otás

sio.

Par

a m

elho

rar

a d

ieta

do

bra

sile

iro,

o M

inis

tério

d

a S

aúd

e e

a in

dús

tria

alim

entíc

ia fi

rmar

am a

cord

o,

com

m

etas

p

ara

red

uzir

o só

dio

d

os

alim

ento

s

Est

atu

to d

o I

do

so -

Fiq

ue

po

r d

en

tro

TÍT

ULO

IVD

a P

olít

ica

de

Ate

ndim

ento

ao

Ido

soC

AP

ÍTU

LO II

Das

Ent

idad

es d

e A

tend

imen

to a

o Id

oso

Art

. 49.

As

entid

ades

que

des

envo

lvam

pro

gra

mas

d

e in

stitu

cio

naliz

ação

d

e lo

nga

per

man

ênci

a ad

ota

rão

os

seg

uint

es p

rincí

pio

s:I –

pre

serv

ação

do

s ví

ncul

os

fam

iliar

es;

II –

aten

dim

ento

per

sona

lizad

o e

em

peq

ueno

s g

rup

os;

III –

man

uten

ção

do

id

oso

na

mes

ma

inst

ituiç

ão,

salv

o e

m c

aso

de

forç

a m

aio

r;IV

par

ticip

ação

d

o

ido

so

nas

ativ

idad

es

com

unitá

rias,

de

cará

ter

inte

rno

e e

xter

no;

V –

ob

serv

ânci

a d

os

dire

itos

e g

aran

tias

do

s id

oso

s;V

I –

pre

serv

ação

d

a id

entid

ade

do

id

oso

e

ofe

reci

men

to d

e am

bie

nte

de

resp

eito

e d

igni

dad

e.P

arág

rafo

ún

ico

. O

d

irig

ente

d

e in

stitu

ição

p

rest

ado

ra d

e at

end

imen

to a

o i

do

so r

esp

ond

erá

civi

l e

crim

inal

men

te p

elo

s at

os

que

pra

ticar

em

d

etrim

ento

do

id

oso

, se

m p

reju

ízo

das

san

ções

ad

min

istr

ativ

as.

Art

. 50

. C

ons

titue

m o

brig

açõ

es d

as e

ntid

ades

de

aten

dim

ento

:I

– ce

leb

rar

cont

rato

es

crito

d

e p

rest

ação

d

e se

rviç

o

com

o

id

oso

, es

pec

ifi ca

ndo

o

tip

o

de

aten

dim

ento

, as

o

brig

açõ

es

da

entid

ade

e p

rest

açõ

es

dec

orr

ente

s d

o

cont

rato

, co

m

os

resp

ectiv

os

pre

ços,

se

for

o c

aso

;II

– o

bse

rvar

os

dire

itos

e as

gar

antia

s d

e q

ue s

ão

titul

ares

os

ido

sos;

III –

fo

rnec

er v

estu

ário

ad

equa

do

, se

fo

r p

úblic

a, e

al

imen

taçã

o s

ufi c

ient

e;IV

ofe

rece

r in

stal

açõ

es

físic

as

em

cond

içõ

es

adeq

uad

as d

e ha

bita

bili

dad

e;V

– o

fere

cer

aten

dim

ento

per

sona

lizad

o;

VI

– d

ilig

enci

ar n

o s

entid

o d

a p

rese

rvaç

ão d

os

vínc

ulo

s fa

mili

ares

;V

II –

ofe

rece

r ac

om

od

açõ

es

apro

pria

das

p

ara

rece

bim

ento

de

visi

tas;

VIII

– p

rop

orc

iona

r cu

idad

os

à sa

úde,

co

nfo

rme

a ne

cess

idad

e d

o id

oso

;IX

– p

rom

ove

r at

ivid

ades

ed

ucac

iona

is, e

spo

rtiv

as,

cultu

rais

e d

e la

zer;

X

– p

rop

icia

r as

sist

ênci

a re

ligio

sa

àque

les

que

d

esej

arem

, de

aco

rdo

co

m s

uas

cren

ças;

XI

– p

roce

der

a e

stud

o s

oci

al e

pes

soal

de

cad

a ca

so;

XII

– co

mun

icar

à a

uto

ridad

e co

mp

eten

te d

e sa

úde

tod

a o

corr

ênci

a d

e id

oso

po

rtad

or

de

do

ença

s in

fect

o-c

ont

agio

sas;

XIII

– p

rovi

den

ciar

ou

solic

itar

que

o M

inis

tério

P

úblic

o r

equi

site

os

do

cum

ento

s ne

cess

ário

s ao

ex

ercí

cio

da

cid

adan

ia à

que

les

que

não

os

tiver

em,

na f

orm

a d

a le

i;X

IV –

fo

rnec

er c

om

pro

vant

e d

e d

epó

sito

do

s b

ens

veis

que

rec

eber

em d

os

ido

sos;

XV

– m

ante

r ar

qui

vo d

e an

ota

ções

ond

e co

nste

m

dat

a e

circ

unst

ânci

as d

o a

tend

imen

to,

nom

e d

o id

oso

, re

spo

nsáv

el,

par

ente

s, e

nder

eço

s, c

idad

e,

rela

ção

d

e se

us

per

tenc

es,

bem

co

mo

o

va

lor

de

cont

ribui

ções

, e

suas

alte

raçõ

es,

se h

ouv

er,

e d

emai

s d

ado

s q

ue p

oss

ibili

tem

sua

iden

tifi c

ação

e

a in

div

idua

lizaç

ão d

o a

tend

imen

to;

XV

I –

com

unic

ar a

o M

inis

tério

Púb

lico

, p

ara

as

pro

vid

ênci

as

cab

ívei

s,

a si

tuaç

ão

de

aban

do

no

mo

ral o

u m

ater

ial p

or

par

te d

os

fam

iliar

es;

Page 5: e através da O DIA DA MULHER É TODO DIA!€¦ · e através da arte, mas não somente! Também houve espaço para conversas e reflexões acerca do papel e da missão das mulheres

| Ab

ril d

e 2

01

3 |

SE

SQ

V8

Cas

a d

e C

on

vivê

nci

a e

Laz

er C

arm

en M

iran

da

Cas

a C

arm

en M

iran

da

Av.

No

ssa

Sen

ho

ra d

a P

enh

a, 4

2,

and

arP

enh

a -

Tele

fon

e: 8

49

8-3

24

7 /

25

35

-42

01

PR

OG

RA

MA

ÇÃ

O D

AS

AT

IVID

AD

ES

EM

AB

RIL

DE

201

3

Ho

rári

oS

egun

da

Terç

aQ

uart

aQ

uint

aS

exta

08:3

0 -0

9:30

Cor

po

em m

ovim

ento

Yoga

Alo

ngam

ento

Gin

ástic

a D

ança

nte

Dan

çart

eA

rtes

anat

oLi

ang

Gon

g

Yoga

Gin

ástic

a D

ança

nte

Alo

ngam

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Gin

ástic

a Fu

ncio

nal

Rel

emb

rand

o o

AB

CD

ança

rte

09:3

0 -1

0:30

Cor

po

em m

ovim

ento

Yoga

Gin

ástic

a Fu

ncio

nal

Alo

ngam

ento

Gin

ástic

a D

ança

nte

Dan

çart

eA

rtes

anat

oLi

ang

Gon

g

Yoga

Gin

ástic

a D

ança

nte

Alo

ngam

ento

Gin

ástic

a Fu

ncio

nal

Rel

emb

rand

o o

AB

CD

ança

rte

10:0

0La

nche

10:3

0 ás

11:

30G

inás

tica

Func

iona

lB

ijute

riaD

ança

do

Vent

reC

anto

Cor

alA

uto

Est

ima

em A

lta

Biju

teria

Cor

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