DIA DA INDÚSTRIA Edição comemorativa do aniversário do Jornal do ComércioPorto Alegre, segunda-feira, 27 de maio de 2013
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Homenagem à atuação de líderes da economia do Rio Grande do Sul
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Destaques de 2012 recebem homenagem
Acelebração do Dia da Indústria e do aniversário de 80 anos do Jornal do Comércio (dia 25 de maio) foi marcada por
homenagens a marcas e lideranças em-presariais que se destacaram por suas atuações no Estado e no País em 2012. Representantes de diversos setores da economia, política e cultura prestigia-ram a 27ª edição do evento promovido pelo Jornal do Comércio, que este ano aconteceu no dia 24 de maio (sexta--feira), no Centro de Eventos da Federa-ção das Indústrias do Rio Grande do Sul (Fiergs).
Organizada por uma comissão formada por diretores e jornalistas do JC, a tradicional premiação leva em consideração a atuação das empresas, entidades, políticos e instituições que
ajudaram a elevar o padrão do desen-volvimento sustentável no Rio Grande do Sul. O ato foi marcado, este ano, por uma homenagem especial em reconhe-cimento ao trabalho desenvolvido por Delmar Jarros, criador do prêmio Desta-ques do Ano e filho do fundador do Jor-nal do Comércio, Jenor Cardoso Jarros.
O diretor-presidente do JC, Mércio Tumelero, afirmou que cada uma das histórias que foram destacadas no even-to “serve de exemplo e de motivação aos gaúchos”. Ele cumprimentou o governa-dor Tarso Genro pelo desempenho que vem tendo à frente do Estado e afirmou que a empresa e sua equipe estarão “sempre engajados nas iniciativas que favoreçam o desenvolvimento” do Rio Grande do Sul. Tumelero ainda saudou Carlos Sperotto pelos 86 anos da Farsul
e parabenizou Heitor José Müller por sua gestão frente à Fiergs, além de cumpri-mentá-lo pelo Dia da Indústria.
Listadas na categoria Destaque Es-pecial, Farsul, Fecomércio, Federasul e Fiergs foram citadas por Tumelero como grandes parceiras “desde o início do JC”. “A Farsul e a Federasul foram criadas em 1927, em momento de reafirmação política e econômica do Rio Grande do Sul”, lembrou o gestor, completando que a Fiergs nasceu depois, em 1937, e a Fecomércio, na estrutura atual, surgiu em 2000. “O Jornal do Comércio sempre abriu suas páginas para defender os in-teresses de cada uma destas entidades, que são os mesmos do Rio Grande do Sul.”
A mesa presidida pelo diretor-pre-sidente do JC, Mércio Tumelero, para
a entrega dos troféus foi formada pelo governador Tarso Genro, pelo presiden-te da Assembleia Legislativa, deputado Pedro Westphalen, pelo representante do Tribunal de Justiça do Estado, de-sembargador Túlio de Oliveira Martins, pela senadora Ana Amélia Lemos, pelo subprocurador-geral de Justiça, Daniel Sperb Rubin, pelo prefeito em exercício, Sebastião Melo, pelo vice-presidente da Câmara de Porto Alegre, Bernardino Vendruscolo, pelo presidente da Fier-gs, Heitor José Müller, pelo conselheiro emérito do Tribunal de Contas do Esta-do, Victor Faccioni, e pelos presidentes da Farsul, Carlos Sperotto, da Federasul, Ricardo Russowsky, da Fecomércio, Zil-do De Marchi, e da Federação das Câ-maras de Dirigentes Lojistas e do Sebrae, Vitor Augusto Koch.
Lideranças empresariais, políticas e culturais prestigiaram a solenidade de entrega de troféus em comemoração ao Dia da Indústria e aos 80 anos do Jornal do Comércio ocorrida na sede da FiergsJO
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Editor-Chefe: Pedro Maciel Secretário de Redação: Guilherme Kolling Editor de Economia: Luiz Guimarães Editora de Cadernos Especiais: Ana Fritsch ([email protected]) Editor de Fotografia: João Mattos Subeditoras: Denise De Rocchi ([email protected]) e Sandra Chelmicki ([email protected]) Reportagem: Adriana Lampert, Fernando Soares, Patrícia Comunello Projeto gráfico: Beth Bottini ([email protected]) Diagramação: Ingrid Müller Revisão: Juliana Mauch e Pâmela Damasceno.
Expediente Publicação Especial do Jornal do Comércio de Porto Alegre
Edição comemorativa dos 80 anos do Jornal do Comércio 3Porto Alegre, segunda-feira,
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Mércio Tumelero destacou bom momento do País
Ao comparar o Brasil com pa-íses europeus, que sofrem com ta-xas de desemprego acima de 20%, enquanto por aqui a média de de-sempregados está em 6%, o diretor--presidente do Jornal do Comércio, Mércio Tumelero, destacou o “bom momento” da economia brasileira, durante seu discurso na solenida-de do prêmio Destaques do Ano de 2012. “Nossa balança comer-cial tem sido positiva nos últimos anos, e as reservas internacionais do Brasil fecharam o ano passa-do com US$ 378 bilhões”, frisou o gestor. Tumelero pontuou que no Estado o governador Tarso Genro tem aproveitado sua experiência política e administrativa para a atração de novas empresas. “A Ce-lulose Riograndense anunciou no ano passado investimentos de R$ 5 bilhões em Guaíba, o maior in-vestimento privado no Rio Grande do Sul.”
O diretor-presidente do JC des-
tacou ainda que Tarso Genro “tem se esforçado” em liderar uma dis-cussão com o governo federal para que sejam revistas as dívidas dos estados com a União. “É importan-te que o Rio Grande do Sul compro-meta uma fatia menor do seu orça-mento com o pagamento da dívida, para que possa aumentar os inves-timentos com recursos próprios”, opinou Tumelero. Ele destacou que, no decorrer de seus 80 anos, o JC esteve constantemente presente nas agendas de debates da econo-mia, da política, das questões cul-turais, e dos acontecimentos mais importantes em todos os municí-pios do Estado e do País. “Isto tudo com muita profundidade, porque acreditamos que a informação de qualidade é o grande diferencial em qualquer plataforma, seja im-pressa ou na internet.” Ao final, agradeceu aos colaboradores que ajudam a fazer do JC um jornal com qualidade e credibilidade.
Diretor-presidente do JC ressaltou que o jornal sempre esteve presente nas agendas da economia, da política e da cultura
Tarso Genro diz que JC é referência também na cobertura política
“Todos sabem que a história do Jor-nal do Comércio está vinculada à trajetória dos governos do Rio Grande do Sul”, disse o governador Tarso Genro, durante a sole-nidade de comemoração do aniversário de 80 anos da empresa. Ele ressaltou as mudanças efetivadas durante a gestão do diretor-presidente do JC, Mércio Tumelero, e disse que o gestor “praticamente” refun-dou a empresa, traçando novas estratégias editoriais. “O Jornal do Comércio é cada vez mais ouvido e respeitado, e cada vez mais lido em todo o Estado”, afirmou Tar-
so, defendendo que o veículo tem se des-tacado não só na cobertura de economia e negócios, mas também na área da política.
O governador parabenizou toda a equipe do JC, pedindo que dê continui-dade ao trabalho desenvolvido. “O Rio Grande do Sul vive um momento especial, onde os conflitos ideológicos e partidários não têm prejudicado a qualidade do diá-logo político, o trabalho das instituições e o intercâmbio de ideias para dar base a um desenvolvimento econômico e social durante o nosso governo”, acrescentou.
Müller diz que veículo traduz a história econômica do Estado
O presidente da Federação das Indús-trias do Estado do Rio Grande do Sul (Fier-gs), Heitor José Müller, observou que, nas últimas oito décadas, a história econômi-ca do território gaúcho passou pelas pági-nas do Jornal do Comércio. Ao agradecer o prêmio Destaque Especial, concedido este ano à Fiergs, o dirigente compartilhou a “honraria” com todos os ex-presidentes, diretores atuais e do passado que colabo-raram na construção da federação.
Müller lembrou ainda que ao longo dos anos a Fiergs e o Centro das Indústrias
do Rio Grande do Sul têm sido o palco da entrega do Destaques do Ano do JC. “O evento já faz parte do nosso calendário, e numa feliz conjugação comemoramos também o Dia da Indústria, cuja data na-cional homenageia a força produtiva do setor.” O dirigente elogiou o desempenho dos premiados, afirmando que eles con-tinuarão colaborando para o crescimento do Estado. Também comentou que o Jor-nal do Comércio se manterá cobrindo os principais acontecimentos de economia, política e cultura da sociedade gaúcha.
Governador afirmou que o jornal é cada vez mais lido e respeitado Presidente da Fiergs diz que o evento já faz parte do calendário da entidade
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Estado segue confiante na mudança do indexador da dívida
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Apesar de o governo federal ter recuado em relação ao projeto de lei que modifi-ca o indexador das dívidas dos estados
com a União, a administração gaúcha continua confiante em um desfecho favorável. Com parte significativa de sua receita destinada ao paga-mento do débito (cerca de R$ 2,5 bilhões ao ano), o Rio Grande do Sul vê na mudança do método de correção uma forma de ganhar maior fôlego financeiro para realizar investimentos.
No final do ano passado, o Palácio do Pla-nalto havia sinalizado, com o fim do IGP-DI, mais 6% ao ano, parâmetro utilizado no mo-mento. No lugar, entraria uma correção, atra-vés da Selic, (hoje em 7,5%) ou IPCA mais 4% ao ano. Prevaleceria o que fosse menor a cada temporada. A proposta estava sendo analisada na Câmara, mas sofreu uma série de alterações em relação ao princípio original. Um dos pon-tos mexidos previa a redução do montante a ser pago pelos estados. Com isso, o governo federal
decidiu retirar o projeto de tramitação. “Acredito que a presidente Dilma fez um
recuo tático, pois os projetos de lei que haviam sido encaminhados pelo governo federal (mu-dança de indexador e reforma do ICMS) esta-vam sendo desestruturados na Câmara e no Senado por uma discussão, no meu entender, muito desqualificada”, avalia o governador do Estado, Tarso Genro (PT). O chefe do Executi-vo acredita que a tendência é de retomada e, consequentemente, aprovação da proposta ini-cial. Para que isso ocorra o quanto antes, Tarso se reuniu com a bancada gaúcha em Brasília e pediu que haja mobilização para que o proje-to seja acolhido novamente e encaminhado à votação.
Quem comandou o Estado nas últimas duas décadas também sentiu na pele os prejuí-zos causados pela dívida com a União. “É preci-so uma solução. Essa dívida já está mais do que paga e cresce assustadoramente. É provável
que a situação financeira do Estado afaste pos-síveis candidatos ao governo em 2014”, projeta Jair Soares (PP), governador entre 1983 e 1987. “Quanto mais pagamos, mais devemos. Desse jeito, vamos continuar sendo esmagados”, com-plementa Alceu Collares (PDT), que passou pelo Piratini entre 1991 e 1994.
Para Germano Rigotto (PMDB), governador entre 2003 e 2006, não basta mexer no inde-xador da dívida, que já ultrapassa os R$ 40 bilhões. “É um absurdo o indexador que nós temos hoje, também é preciso diminuir o limite de comprometimento da receita com a dívida. Hoje é de 13%. Porém, o ideal seria 7% ou 8%, no máximo”, recomenda. Rigotto lamenta que a alteração na forma de correção do passivo tenha sido vinculada à reforma do ICMS, que, para ele, foi mal conduzida. “Infelizmente, foi criado um monstrengo federal, com mais alí-quotas. Ao invés de melhorar a situação do ICMS, complicou ainda mais”, opina.
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Governador Tarso Genro e
ex-governadores Jair Soares,
Germano Rigotto e Alceu Collares concordam que endividamento
represa o desenvolvimento
do Rio Grandedo Sul
Edição comemorativa dos 80 anos do Jornal do Comércio 5Porto Alegre, segunda-feira,
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Dirigentes criticam alta de juros, mas festejam a safra
A elevação do juro básico para se-gurar a inflação foi duramente criticada por dirigentes dos setores ligados a co-mércio e serviços no Estado. Federasul, Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas (FCDL-RS), Sindilojas e Feco-mércio defenderam medidas na área tributária e investimentos em infraes-trutura para aportar mais competitivi-dade aos setores.
Mas mesmo com maior custo fi-nanceiro, a ser puxado pelo impacto do aumento da Selic, que poderá afetar os preços dos produtos, os dirigentes não esperam consumo menor.
Colheita recorde e investimentos em capacidade produtiva e expansão de setores, de olho na demanda da Copa do Mundo, revelam uma atividade econô-mica aquecida até 2014 no Rio Grande do Sul. O setor varejista sinaliza que a notícia de maior renda no setor primá-rio, com a safra cheia, injeta mais entu-siasmo para vendas.
O presidente da FCDL-RS, Vitor Koch, comenta que eventuais repasses de cor-reções de fabricantes às tabelas têm sido contidos em negociações, o que assegura níveis semelhantes aos de 2012. Com isso, ele mantém a expectativa de crescimento
real de 6% em 2013 no varejo. “A inflação não é provocada pelo to-
mate e nem pelo chuchu, mas pelo alto custo tributário”, avisa Zildo De Marchi, presidente da Fecomércio-RS. De Marchi citou ainda que maiores custos de mão de obra e tributários estão atrapalhan-do empresas locais. O dirigente resume o impacto a um crescimento mais aca-nhado do Produto Interno Bruto (PIB) nacional, que não deve ficar acima de 2% em 2013. “O governo projeta 4%, mas sou realista. A infraestrutura está muito prejudicada”, lista o dirigente da entida-de de comércio e serviços.
Para o presidente do Sindilojas de Porto Alegre, Ronaldo Siechlow, o am-biente de Selic aquecida deveria ter maior reação dos setores. Sielichow não arrisca estimar impacto para o consumo e registra que datas promocionais têm mantido o desempenho.
O presidente da Federasul, Ricardo Russowsky, pondera que a elevação dos juros para conter a inflação pode ser medida no curto prazo, mas com efeitos sobre a demanda. “Essa fórmula do go-verno é adequada neste momento, mas trará prejuízos no longo prazo para a economia”, avisa Russowsky.
Recuperação da economia brasileira ainda é lentaApós viver um 2012 para es-
quecer, a indústria brasileira segue penando para retomar o caminho do crescimento. O roteiro nos primei-ros meses de 2013 é, até certo ponto, inesperado. Isso porque, depois da retração de 0,8% do PIB Industrial constatada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) na temporada passada, as perspectivas do empresariado do setor eram de um crescimento expressivo neste ano. Mas o cenário atual, apesar de apresentar melhoras, ainda não indi-ca expansão no patamar almejado.
“O ano de 2013 começou melhor que o ano passado, até porque temos uma supersafra de grãos, mas imagi-návamos crescer mais rapidamente e de uma forma mais consistente. E não é isso que estamos verificando”, indica Heitor José Müller, presidente da Federação das Indústrias do Esta-do (Fiergs). No Rio Grande do Sul, o dirigente lembra que a estiagem de 2012 fez com que a economia gaúcha deixasse de arrecadar R$ 17 bilhões.
Agora, com a colheita recorde deste ano, a situação se inverte, e o volume de negócios tende a subir.
No entanto, para Müller, a in-dústria brasileira vive uma situação curiosa. Ele vê boa vontade do gover-no federal e suas medidas, como a de-soneração da folha de pagamentos de diversos setores e a redução dos custos com energia elétrica. Porém, segundo o dirigente, os resultados práticos des-sas atitudes estão aquém do esperado. “Assim que conseguimos baixar um pouco o custo no Brasil, os outros pa-íses fornecem subsídios e anulam o efeito das nossas medidas”, justifica.
O presidente da Fiergs demons-tra preocupação com o aumento das importações. “O Brasil se tornou um país-alvo, por ter um grande mercado consumidor. Estamos vendo muita mercadoria estrangeira entrar aqui pelo baixo custo”, aponta. Isso faz, segundo ele, com que a indústria não acompanhe o ritmo de evolução da agricultura, dos serviços e do comér-cio. “Nós não estamos produzindo
esse ‘plus’ de vendas que o comércio está tendo”, lamenta.
O diretor de tabaco da Souza Cruz, Dimar Frozza, ainda aponta a necessidade de se atacar uma série de questões para aumentar a competiti-vidade do setor produtivo brasileiro perante o resto do mundo. “Não bas-ta apenas termos um câmbio melhor, como estamos tendo desde a metade de 2012, mas também é necessário atacar os problemas de infraestrutura e a burocracia”, recomenda.
Apesar de ser uma queixa recor-rente, a falta de infraestrutura ganhou ainda mais destaque com as dificul-dades vividas recentemente no es-coamento da produção agrícola. “Na presente safra no Estado recuperamos toda tonelagem perdida em 2012, com a estiagem, e agregamos mais volume. Essa situação pegou os governos des-preparados, e os produtores acabam pagando a conta (da infraestrutura precária)”, lamenta Carlos Sperotto, presidente da Federação da Agricultu-ra do Rio Grande do Sul (Farsul).
Vitor Koch mantém expectativa de crescimento real de 6% no varejo Zildo De Marchi sustenta que a inflação é provocada pelo custo tributário
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Sperotto reclama da infraestrutura deficiente para escoar a produção recorde de grãos
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Empresas ampliam mercados
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Os Destaques do AnoFato marcante Celulose Riograndense
Lazer NTX Eventos
Indústria da Construção Medabil
Exportação Souza Cruz
Finanças Bradesco
Hotelaria Plaza São Rafael
Sindicato Sindilat/RS
Previdência Privada GBOEX
Empreendedorismo Sebrae
Destaque RS Prêmio de Responsabilidade Social Assembleia Legislativa
Destaque Especial Farsul
Destaque Especial Fecomércio
Destaque Especial Fiergs
Destaque Especial Federasul
AURACEBIO PEREIRA/ARTE/JC
Há crise no mercado internacional, com Europa no fundo do poço? Sim, mas indústrias gaúchas detectaram potenciais fronteiras e re-ação de algumas economias, como a america-na, que devem assegurar desempenho ascen-dente nos resultados das operações globais. Fabricantes do setor de transportes, como o grupo Randon, e de construções de estruturas metálicas, como a Medabil, preparam-se para avançar em países do continente africano, no Oriente e no México, economia que terá um dos melhores desempenhos na América Lati-na nos próximos anos. A produtora de tabaco Souza Cruz aposta em mais compradores em nichos de maior valor.
Os planos de crescimento se consolidam mesmo com um câmbio considerado insufi-ciente para repor margens, diz o vice-presi-dente das empresas Randon, Alexandre Ran-don. A companhia, que registra aquecimento também na demanda interna em segmentos para caminhões e autopeças, em patamar comparado a 2011, tem 20% da receita vinda do exterior (produção em unidades fora e en-vio de componentes). Randon projeta que a receita bruta da companhia, em 2013, alcance R$ 6 bilhões, e a líquida, R$ 4 bilhões.
O executivo aponta como positiva a reação do mercado americano, comprador de compo-nentes da marca Fras-le, que gera divisas de mais de US$ 40 milhões ao ano. “A demanda se recupera de forma suave, mas ainda abai-xo do desempenho de 2010 e 2011”, contrasta o vice-presidente. A ampliação de mercado virá após a aprovação, pelo Conselho Administrati-vo de Defesa Econômica (Cade), da compra da parte dos acionistas americanos na Suspensys, que faturou mais de R$ 1 bilhão em 2012. Além de estrear nova planta da empresa, em Resen-
de (RJ), Randon diz que haverá mais liberdade para atuação na África, Oriente e até Europa.
O presidente da Medabil, César Bilibio, não tem ainda decisão sobre aquisição de nova unidade ou construção de capacidade produtiva. A decisão deve sair até o fim do ano, garante. No mercado interno, os projetos contratados estão principalmente no varejo, montagem de centros de distribuição, estru-turas e nichos como o automobilístico. “A conjuntura internacional tem afetado grandes grupos locais”, constata Bilibio. O exterior, para o grupo de Nova Bassano, sinaliza opor-tunidades, como a expansão de atividades no México. “Temos negócios lá, mas com volume pequeno. Queremos entrar com mais força e em vários segmentos”, sinaliza o empresário, que espera estabilidade nos preços do aço, principal matéria-prima do negócio.
Um dos motores das exportações gaú-chas, com fatia de 12%, a Souza Cruz prevê crescimento de 10% na receita externa frente aos resultados de 2012. “Aumentam os negó-cios com os Estados Unidos e a Ásia, princi-palmente a China, que tem sido um grande comprador do Brasil”, justifica o diretor de ta-baco da companhia fumageira, Dimar Frozza. O cliente chinês, que é um gigante na produ-ção global do setor e tem escala cinco a seis vezes superior à do Brasil, é divisa potencial para os produtos na categoria premium, nas quais a marca com plantas no Brasil tem van-tagens. “Ainda é cedo para fazer projeção de volume, pois estamos na fase de negociação”, ponderou Frozza, estimando que o nicho pode avançar, no mínimo, 10%. Em 2012, a empre-sa embarcou 400 milhões de toneladas, que geraram US$ 2,5 bilhões. Cerca de 40% teve origem no Estado.
Alexandre Randon destaca como positiva a reação do mercado norte-americano
China figura como grande comprador do Brasil, afirma Frozza
Cerimônia dos 80 anos e os destaques
Em uma cerimônia alegre e descontraída, o Jornal do Comércio comemorou nesta sexta-feira, 24 de maio, seus 80 anos, durante a tradicional entrega do Prêmio Destaques do Ano 2012. Em sua 28ª edição, o evento foi na Federação das In-dústrias do Rio Grande do Sul (Fiergs) e contou com a presença de mais de 500 pessoas.
O troféu, confeccionado em bronze, foi entregue às 14 ca-tegorias: Fato Marcante, Lazer, Indústria da Construção, Ex-portação, Finanças, Hotelaria, Sindicato, Previdência Privada, Empreendedorismo, Responsabilidade Social e outras quatro categorias de Destaque Especial.
Delmar Jarros, que atua no conselho de administração do JC e faz parte da segunda geração, recebeu uma homenagem especial, entregue pelo diretor-presidente, Mércio Tumelero, e pela senadora Ana Amélia Lemos (PP-RS).
Delmar Jarros recebeu homenagem especial do diretor-presidente, Mércio Tumelero, e da senadora Ana Amélia Lemos
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Edição comemorativa dos 80 anos do Jornal do Comércio 7Porto Alegre, segunda-feira,
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Betina Becker, da NTX Eventos, recebeu o troféu das mãos do presidente da Fiergs, Heitor José Müller
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Fato marcanteMércio Tumelero premiou
Walter Lídio Nunes, da Celulose Riograndense, pelos
investimentos realizados
Os premiados
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A entrega do prêmio a César Bilibio, da Medabil, foi feita
pelo presidente da Federasul, Ricardo Russowsky
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Edição comemorativa dos 80 anos do Jornal do Comércio8 Porto Alegre, segunda-feira,
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FinançasVitor Koch entregou a premiação ao diretor do Bradesco José Alcides Munhoz
ExportaçãoDimar Frozza, diretor de tabaco e regional América da Souza Cruz, recebeu o troféu de Zildo De Marchi
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Sebastião Melo, prefeito em exercício da Capital, entregou o troféu ao presidente Heitor Müller
DESTAQUE ESPECIAL
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DESTAQUE ESPECIAL
Federasul
O desembargador Túlio Martins entregou a distinção ao presidente Ricardo Russowsky
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Edição comemorativa dos 80 anos do Jornal do Comércio 9Porto Alegre, segunda-feira,
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SindicatoWilson Zanatta,
presidente do Sindilat, recebeu a distinção de
Pedro Westphalen
A senadora Ana Amélia entregou o troféu a Carlos Sperotto, presidente da Federação da Agricultura
DESTAQUE ESPECIAL
Farsul
Daniel Sperb Rubin entregou o prêmio ao presidente da entidade, Zildo De Marchi
DESTAQUE ESPECIAL
Fecomércio
HotelariaLuiz Borges entregou o
troféu a Carlos Henrique Schmidt, diretor
superintendente do Hotel Plaza São Rafael
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Edição comemorativa dos 80 anos do Jornal do Comércio10 Porto Alegre, segunda-feira,
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O presidente do GBOEX, Sérgio Luis Renk (e), recebeu a distinção do vereador Bernardino Vendrusculo
Previdência Privada
Victor Faccioni fez a entrega da premiação a Vitor Augusto Koch, presidente do Sebrae/RS
Empreendedorismo
O presidente da Assembleia Legislativa, Pedro Westphalen, recebeu o prêmio das mãos do governador do Estado
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Edição comemorativa dos 80 anos do Jornal do Comércio 11Porto Alegre, segunda-feira,
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A primeira sede própria do jornal foi adquirida no final da década de 1950, antes de o JC se tornar diário, em 1960
O diretor-presidente do Jornal do Comércio, Mércio Tumelero, revelou na sexta-feira, em seu discurso no almoço comemorativo aos 80 anos do JC e ao Dia da Indústria, que a empresa adquiriu um novo imóvel na zona Norte de Porto Ale-gre que, em breve, abrigará sua sede.
“Temos uma bela novidade que eu deixei para anunciar publicamente neste evento: em abril deste ano, adquirimos uma área de 4.700 metros quadrados na avenida Pernambuco. É um imóvel com 6.500 metros quadrados de área construí-da, onde já estamos desenvolvendo o pro-jeto para as novas instalações do Jornal do Comércio”, detalhou Tumelero.
A nova sede fica na avenida Per-nambuco, 1124, é mais ampla que a atual e será a sexta da história do JC, fundado em 1933. A primeira foi na rua da Ladei-ra - General Câmara, 28, Centro de Porto Alegre. O prédio que abrigava a sala alu-gada por Jenor Cardoso Jarros para sediar o Consultor do Comércio, de 1933 a 1935, já não existe mais.
O segundo espaço a receber a pu-blicação ainda está em pé e restaurado. Trata-se do Mercado Público - o periódico ficava nos altos da construção, na Gale-ria Municipal, 91/109. E ali ficou até 1940, quando o presidente Getúlio Vargas inau-gurou o Palácio do Comércio, projetado pelo arquiteto José Lutzenberger (pai do ecologista homônimo).
O Consultor do Comércio foi um dos primeiros inquilinos do edifício e, mais de 70 anos depois, mantém até hoje uma sala no endereço. Primeiro foi na sala 227 do edifício da Associação Comercial e da Federasul. Depois, nos anos 1950, passou a ocupar os conjuntos 127 e 129, para ter maior facilidade operacional - a equipe já era bem maior e a impressão era feita com uma máquina meia-folha Mercedes.
JC adquire nova sede na zona Norte da Capital
Atualmente, mantém um escritório na sala 506.
A primeira sede própria foi adquiri-da no final da década de 1950, antes de o jornal se tornar diário, em 1960. Uma ampla casa na rua Siqueira Campos, 866, com fundos para a avenida Mauá, passou a abrigar toda a área jornalística, oficinas e impressão - a parte administrativa se-guiu no Palácio do Comércio. O imóvel do jornal foi atingido pela enchente de 1967. No ano seguinte, o JC saiu dali e o casarão deu lugar a um edifício-garagem.
Em 1968, ocorreu a mudança para o
primeiro endereço do Jornal do Comércio fora do Centro de Porto Alegre: avenida João Pessoa, 1.282. Hoje, depois de 45 anos no local, a casa do JC na avenida é uma referência no bairro, a ponto de a parada de ônibus local chamar-se Estação Jornal do Comércio.
Ao longo dos anos, o espaço foi mo-dernizado e três imóveis vizinhos foram incorporados. A sede em que o diário se consolidou como jornal de economia e ne-gócios do Rio Grande do Sul será utilizada até que as reformas no novo prédio da Pernambuco sejam concluídas.
Sede da João Pessoa abriga o JC há 45 anos, foi palco da expansão do diário e é referência no bairro, a ponto de a parada de ônibus local chamar-se Estação Jornal do Comércio
Imóvel na avenida Pernambuco é mais amplo que o atual e ocupa boa parte do quarteirão
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Edição comemorativa dos 80 anos do Jornal do Comércio12 Porto Alegre, segunda-feira,
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Quem prestigiou o evento
Carlos Sperotto, Zildo De Marchi, Mércio Tumelero, Heitor Müller, Ricardo Russowsky e Vitor Augusto Koch
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Giovanni Jarros Tumelero, Delmar Jarros, Jenor Jarros Neto e Stefania Jarros Tumelero
O empresário Adelino ColomboJO
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JOÃO
MAT
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JOÃO
MAT
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Vera Spolidoro, Secretária de Comunicação
do RS
ANTONIO PAZ/JC
Edição comemorativa dos 80 anos do Jornal do Comércio 13Porto Alegre, segunda-feira,
27 de maio de 2013
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A/JC
O brinde de Tarso Genro, Mércio Tumelero e Pedro Westphalen
Ronaldo Sielichow, presidente do SindilojasJO
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Flávio Gomes, João Francisco e Everton Dalla Vecchia
Rossano e Rebecca, casal anos 30AN
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PAZ
/JC
Angelo Chaves,
diretor da Unimed
Porto Alegre
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PAZ
/JC
Edição comemorativa dos 80 anos do Jornal do Comércio14 Porto Alegre, segunda-feira,
27 de maio de 2013PE
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Ricardo Russowsky, presidente
da Federasul
MARCO QUINTANA/JC
Alceu Collares e Neuza Canabarro
ANTONIO PAZ/JC
Francisco Assis da Silveira Júnior, diretor do Bradesco
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Marcelo Lopes, Lindamir Teresinha Verbiski e Aldino Bernardo Dick
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/JC
Márcio Bins Ely, Sebastião Melo e Luiza Neves
JOÃO
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/JC Daniel Sperb
Rubin, do Ministério
Público Estadual
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A/JC
Edição comemorativa dos 80 anos do Jornal do Comércio 15Porto Alegre, segunda-feira,
27 de maio de 2013
Itamar Tadeu Barbosa da SilvaTúlio Martins, desembargador do Tribunal de Justiça do Estado
MAR
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A/JC
O industrial Rudolf Fritsch
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Marcelo Danéris, secretário executivo do Conselho de Desenvolvimento
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Celso Bernardi, presidente estadual do PP
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Martha Becker Frederico Antunes, deputado estadual Moacyr Schukster
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/JC
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Luiz Fernando Mainardi, secretário de Agricultura e Pecuária do Rio Grande do Sul
16 Edição comemorativa dos 80 anos do Jornal do ComércioPorto Alegre, segunda-feira, 27 de maio de 2013
ACREDITE, O JORNAL QUE VOCÊ ESTÁLENDO AGORA COMEÇOU ASSIM.
UMA MÁQUINA DE ESCREVER,UM MIMEÓGRAFO E DUAS PESSOAS.
Era 25 de maio de 1933 quando os comerciantes de Porto Alegrereceberam pela primeira vez uma edição do Jornal do Comércio, umboletim informativo sobre as mercadorias que chegavam e partiam daestação ferroviária e do porto da capital.
Produzido com apenas uma máquina de escrever e um mimeógrafousados, o informativo logo se tornou uma referência pelas informaçõesprecisas que trazia, fruto dos ideais e do trabalho cuidadoso de seusdois fundadores: Jenor Cardoso Jarros e Zaida Jayme Jarros. Assimconquistou leitores e contribuiu muito com o comércio, principalatividade econômica da cidade na época.
O JC que você tem nas mãos hoje é bastante diferente daquele informativo escrito com umamáquina de escrever, impresso no mimeógrafo, fruto da obstinação dessas duas pessoas. Éum jornal de alta qualidade, produzido com recursos mais modernos, que tem o orgulho decontar com uma equipe de profissionais reconhecidos através de prêmios no Rio Grande doSul e Brasil.
Mas temos certeza de que só chegamos até aqui porque, nestes 80 anos, mantivemos sempre a mesmapreocupação daquelas duas pessoas: oferecer informação de qualidade e credibilidade para quem movimentaa economia do Rio Grande do Sul.
Indústria desacelerano segundo trimestrePara Fundação Getulio Vargas, situação reflete a crise do mercado externo
Dia de protestos em todo o País����� ������ ����� �������� ������� �� ������� ��� ������� ��� ������������ ��� ������ � ������ �� ��� �� ���������� � ������������
TRABALHO
Enck diz que marca Évora mostra evolução e valor da Petropar Soares denuncia negligência no Pacs da zona Sul da Capital
2ª EdiçãoPorto Alegre, quinta-feira, 2 de maio de 2013 - Nº 234 - Ano 80 - Venda avulsa R$ 2,50
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Página 15 Página 27�
Imposto deRenda tevedeclaraçãode 26 mi debrasileiros
MENSALÃO Página 21
Estado começaa vacinar 13,3mi de cabeçasde gado contraa febre aftosa
BovespaVolume: R$ 9,824 biA ação dos investidoresexternos nas comprasgarantiu um pregão deganhos disseminados,com destaque para aEmbraer. O resultadoda terça-feira aliviou asperdas de abril que, destaforma, foi o melhor mêsdo ano, embora negativo.
INDICADORES 30/4/2013
NESTA EDIÇÃO
Páginas 5 e 24
TRIBUTOS Página 14 AGRONEGÓCIOS Página 17
Dirceu pedereduçãoda pena esubstituiçãode Barbosa
Página 15
SAÚDEHOLDING
+1,86%
No mês No ano Em 12 meses-0,78 -8,27 -9,56
DólarComercialMercado.......................... 2,0000/2,0020Banco Central.................. 2,0011/2,0017
ParaleloSão Paulo........................ 2,0400/2,1200Porto Alegre.....................2,0100/2,1300
TurismoMercado.......................... 1,9700/2,1000Porto Alegre .................... 2,0200/2,1300
EuroComercial..................................... 2,6364Turismo........................... 2,6200/2,7700Euro/Dólar ................................... 1,3171
OuroBM&F............................. grama R$ 95,00
Petróleo BrentLondres/Jun ............... barril US$ 102,37
JurosTaxa SelicMeta .................................. 7,50% ao anoEfetiva ............................... 7,40% ao ano
DI overTaxa efetiva ........................ 7,23% ao ano
DI futuroMaio ................................. 7,23% ao ano
TJLPAté 31/06 .......................... 5,00% ao ano
TR29/4 a 29/5 ................................. 0,0000
TBF29/4 a 29/5 ................................. 0,5604
Custo do dinheiroHot-money (mês)...........................0,99%Capital de giro (anual) .................. .9,38%Over (anual) ..................................7,41%CDI (anual) ....................................7,24%CDB (30 dias) ................................7,25%IPCA/IBGE (março).........................0,47%acumulado/ano.............................1,46%INCC-M (abril) ................................0,84%acumulado 12 meses ....................7,25%
MAR
CELO
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/JC
Exposição dos 80 anos do Jornal do ComércioDe 8 a 29 de maio de 2013,na Assembleia Legislativa do RS e na FIERGS,de segunda a sexta-feira, das 8h30min às 18h30min.