Viva oMinibasquete
Ensinar e Aprender A Jogar
Minibasquete
Carlos Bio - Aveiro
-- Diga Minibasquete e nĂŁo Minibasquetebol
- Minibasquete quer significar precisamente que este jogo Ă© uma coisa e que Basquetebol Ă© outra
Prof. MĂĄrio Lemos
Carlos Bio - Aveiro
O que Ă© o Minibasquete ?
- à uma abordagem a um jogo colectivo em que a criança teråque sentir PRAZER;
- Deve ser LĂDICO, a criança antes de tudo quer divertir-se;
- Deve ser FORMATIVO, a criança deseja melhorar as suas habilidades e aprender outras;- Deve ser SOCIAL, pois a criança quer estar com os seus amigos e fazer novas amizades
- Deve ser EDUCATIVO, pois a criança quer ter ĂȘxito, popularidade e vencer, mas tambĂ©m deve aprender a perder.
Carlos Bio - Aveiro
Minibasquete NĂŁo NĂŁo Ă©Ă© BasquetebolBasquetebol
Ensinar / treinar crianEnsinar / treinar criançças não as não éé a mesma a mesma coisa coisa que treinar / ensinar adultos;que treinar / ensinar adultos;
O treino das crianO treino das criançças as não devenão deve ser um ser um simples decalque do treino dos adultos;simples decalque do treino dos adultos;
As crianAs criançças são entidades psicolas são entidades psicolóógicas gicas diferentes e como tal devem ser sujeitas diferentes e como tal devem ser sujeitas a cargas psicola cargas psicolóógicas tambgicas tambéém diferentes;m diferentes;
No Minibasquete jogar No Minibasquete jogar Ă©Ă© a essĂȘncia, o a essĂȘncia, o objectivo nĂŁo objectivo nĂŁo Ă©Ă© ganhar, mas sim ganhar, mas sim APRENDER, DIVERTIR-SE E A CONVIVER;
Carlos Bio - Aveiro
MinibasqueteQuando falamos em Minibasquete consideramos que os objectivos desta actividade devem estar hierarquizados do seguinte modo:
- Proporcionar prazer e satisfação às crianças
- Proporcionar um desenvolvimento harmonioso e a iniciação a uma actividade desportiva
- Detectar, encaminhar e acompanhar crianças com potencialidades para a actividade desportiva, nomeadamente o Basquetebol
Carlos Bio - Aveiro
Para EnsinarPara EnsinarâŠâŠOs Monitores devem tentar criar empatia com as crianças:
Quanto mais tempo de actividade e empenhamento motor tiverem as crianças melhor;
Conseguir ensinar com disciplina.
Carlos Bio - Aveiro
HĂĄ que encontrar estratĂ©gias que evitem as âFILAS DE ESPERAâ, ou as âCOLUNASâ dos exercĂcios - âNĂO Ă SECAâ
Escolher tarefas que mantenham os jovens SEMPRE em actividade e que sejam simples de explicar e de compreender;
Como manter a disciplina ?Como manter a disciplina ?
Usando poucas regras, mas muito claras;
Serem rigorosos no cumprimento das regras e rotinas, de modo a facilitarem o bom funcionamento do treino.
Mantendo as crianças SEMPRE ocupadas com tarefas motoras.
Carlos Bio - Aveiro
Regras
Ao apito todos param imediatamente a bola, colocando-a debaixo do braço;
Quem nĂŁo vem ao treino avisa antes, nunca depois;
Quem nĂŁo consegue chegar a horas, chega antes, nunca depois;
Carlos Bio - Aveiro
Castigos Explicados Castigos Explicados ee
HierarquizadosHierarquizados
1Âș. â Chamada de atenção;
2Âș. â Sair do treino e ficar sentado a assistir ao exercĂcio durante um determinado tempo ( 1â â 2â )
3Âș. â Sair do treino e ficar sentado a assistir ao treino atĂ© ao fim;
Carlos Bio - Aveiro
Proposta de Metodologia Proposta de Metodologia de Ensinode Ensino
Trata-se sĂłmente de uma proposta que tem como finalidade, ajudar-vos no planeamento do vosso trabalho e de saberem qual a sequĂȘncia do ensino dos gestos tĂ©cnicos fundamentais.
Ă uma metodologia que uso, fruto do estudo que efectuei sobre o Ensino do Jogo e na qual acredito e que trabalho jĂĄ alguns anos com resultados positivos.
Com este processo de ensino, tenho a certeza de não estar a queimar etapas nem a prejudicar a formação e o desenvolvimento dos jovens atletas.
Carlos Bio - Aveiro
Capacidades FCapacidades FĂĂsicassicasE PORQUE !...Os nossos jovens de agora sĂŁo uma geração de âPLAYSTATIONâ e de SOFĂ
Na PARTE INICIAL, de todos os treinos devemos efectuar exercĂcios com o objectivo de desenvolver as Capacidades Coordenativas BĂĄsicas, de forma a dar uma maior experiĂȘncia motora a todos os jovens, tais como:
- corrida com mudanças de direcção;- paragens / rotaçÔes- correr / parar / arrancar;- correr / parar / arrancar em diferentes direcçÔes e sentidos- corrida com diferentes ritmos;- correr de frente / de costas
Carlos Bio - Aveiro
Ensinar asEnsinar asââ 4 REGRAS DO BASQUETEBOL4 REGRAS DO BASQUETEBOL ââ
Combinando-as entre si ;
E intercalando outros conteĂșdos tĂ©cnicos que estejam directamente relacionados para uma melhor aprendizagem das â 4 REGRAS â
Carlos Bio - Aveiro
11ÂȘÂȘ Regra de EnsinoRegra de EnsinoComo nĂŁo se pode correr ou caminhar com a bola na mĂŁo
O primeiro gesto tO primeiro gesto téécnico que se deve ensinarcnico que se deve ensinar
ĂĂ oo ââDRIBLEDRIBLEââ
AtravĂ©s de exercĂcios lĂșdicosa passo â corrida lenta â corrida normal
Carlos Bio - Aveiro
22ÂȘÂȘ Regra de EnsinoRegra de Ensino
Para se âganharâ Ă© necessĂĄrio lançar a bola ao cesto mais vezes do que o adversĂĄrio por isso precisamos de LANĂAR
Portanto o 2ÂȘ gesto tĂ©cnico que se deve ensinar
Ă o âLANĂAMENTOâ
Carlos Bio - Aveiro
Combinar as 2 Regras
1ÂȘ Regra de Ensino â o âDRLBLEâ
2ÂȘ Regra de Ensino â o âLANĂAMENTOâ
+ a
AtravĂ©s de exercĂcios combinados de:
âDRIBLE + LANĂAMENTOâ
Carlos Bio - Aveiro
33ÂȘÂȘ Regra de EnsinoRegra de Ensino
NĂŁo se pode jogar âum contra todosâ, Ă© importante colaborar com os colegas de equipa, para isso Ă©necessĂĄrio PASSAR a bola
Portanto o 3Portanto o 3ÂȘÂȘ gesto tgesto tĂ©Ă©cnico que se deve ensinarcnico que se deve ensinar
Ă o âPASSEâ
Carlos Bio - Aveiro
Combinar as 3 Regras:
1ÂȘ Regra de Ensino â o âDRLBLEâ
+ a2ÂȘ Regra de Ensino â o âLANĂAMENTOâ
3ÂȘ Regra de Ensino â o âPASSEâ
+ a
Tudo isto atravTudo isto atravĂ©Ă©s de exercs de exercĂĂcios de:cios de:
DRIBLE + LANĂAMENTO + PASSEOU
PASSE + DRIBLE + LANĂAMENTOCarlos Bio - Aveiro
44ÂȘÂȘ Regra de EnsinoRegra de Ensino
Para se âganharâ Ă© necessĂĄrio proteger o cesto da equipa adversĂĄria, DEFENDENDO o jogador com bola, bem como o jogador que nĂŁo tem bola;
Portanto o 4Portanto o 4ÂșÂș gesto tgesto tĂ©Ă©cnico que se deve ensinarcnico que se deve ensinar
Ă a âDEFESAâ
Carlos Bio - Aveiro
1ÂȘ Regra de Ensino â o âDRLBLEâ
+ a2ÂȘ Regra de Ensino â o âLANĂAMENTOâ
+ a3ÂȘ Regra de Ensino â o âPASSEâ
4ÂȘ Regra de Ensino â a âDEFESAâ+ a
Tudo isto atravĂ©s de exercĂcios de:
DRIBLE + LANĂAMENTO + PASSE + DEFESA
Combinar as 4 Regras:
Carlos Bio - Aveiro
ConteConteĂșĂșdos a Intercalardos a Intercalarentre aentre a
11ÂȘÂȘ e a 2e a 2ÂȘÂȘ Regra de EnsinoRegra de Ensino- Juntamente com o ensino da 1ÂȘ Regra ( o DRIBLE ),intercalo o MANEJO DE BOLAMANEJO DE BOLA, como forma de desenvolver as capacidades motoras individuais, a velocidade de reacção e o contacto com a bola atravĂ©s de exercĂcios simples e lĂșdicos e com bolas diversas (bolas de Seniores, bolas de TĂ©nis etc.) com duração de 15 a 30 segundos cada exercĂcio;
- Igualmente, intercalo juntamente com o ensino das combinaçÔes da 1ÂȘ e da 2ÂȘ regra ( DRIBLE + LANĂAMENTO ) o ensino das PARAGENS EM 1 E 2 TEMPOSPARAGENS EM 1 E 2 TEMPOS, por achar de enorme importĂąncia na execução do lançamento apĂłs drible, bem como as ROTAROTAĂĂĂESĂES
Carlos Bio - Aveiro
Ă o jogo de 1 x 1 utilizado de uma forma simples, o ponto de partida para o ENSINO DO JOGO;
Ă no jogo 1 x 1 que o jovem vai aprender a definir qual o cesto para aonde vai atacar e qual o cesto que tem que defender, a conhecer o espaço (campo) a ter as referĂȘncias das linhas (laterais e finais) e a saber o que tem que fazer quando para o drible;
Ă a fase aonde o jovem aprende igualmente as necessidades dos QUANDOSQUANDOS (quando driblar com a mĂŁo e quando driblar com a mĂŁo esquerda) e a saber a importĂąncia que tem o drible como forma de ultrapassar o seu defensor;
1 x 1
Carlos Bio - Aveiro
O 1 x 1 no EscalĂŁo de Minis - A tem 2 fases distintas:
- Na 1ÂȘ Fase o defensor nĂŁo pode roubar ( tirar ) a bola ao atacante, acompanhando-o somente;
- O atacante nesta fase PRECISA DE TER SUCESSOPRECISA DE TER SUCESSO e este passa por poder lançar ao cesto, de converter cesto para assim sentir prazer, o que não acontecia se o seu defensor lhe pudesse tirar a bola, pois aà iria haver dezenas de vezes que nem sequer efectuaria um lançamento, acabando por se desmotivar e certamente a desistir;
Algumas das indicaçÔes simples e acessĂveis a dar aos jovens quando estĂŁo a jogar 1x1,que os façam compreender sĂŁo as seguintes:
- Que nĂŁo pode correr com a bola na mĂŁo;- Que nĂŁo pode sair do campo;- Que nĂŁo pode driblar de novo depois de ter parado o drible;
Carlos Bio - Aveiro
- De que deverĂĄ lançar somente quando estiver perto do cesto;- De que nunca deverĂĄ virar costas ao cesto, SEMPRE que estiver de posse bola DEVERĂ virar-se para o CESTO (OLHAR PARA A TELEVISĂO);
Nesta 1ÂȘ fase de aprendizagem o 1 x 1 deve-se jogar em todo o campo e SEMPRE com a ajuda do Treinador, que servirĂĄ de apoio ao jogador atacante, para no caso de este parar o drible longe do cesto e nĂŁo possa lançar, APRENDER A PASSAR E A CORRER PARA O CESTO, para voltar a receber a bola do Treinador;
Na 2ÂȘ fase, em Minis que irĂŁo mudar de escalĂŁo, poderĂĄ o defensor tirar (roubar) a bola ao atacante, mas somente quando este dribla, nĂŁo o podendo fazer quando o atacante estiver com a bola das mĂŁos;
Carlos Bio - Aveiro
2 x 2
O 2 x 2, Ă© ( 1x1 com bola ) e ( 1x1 sem bola );
No jogo 1x1 o jovem somente tinha a possibilidade de superar o seu adversårio através do drible ou com lançamento;
Agora no 2 x 2, as possibilidades do atacante com bola aumentam, pois para alĂ©m de poder usar o drible e lançar, este pode agora tambĂ©m passar a bola ao seu companheiro, que para a receber tem que desmarcar-se (MOSTRAR A CARA E AS MĂOS AO SEU COLEGA), tendo agora o jogador atacante com bola de eleger o que fazer, se Ă© melhor driblar, passar ou lançar;
Ă no inicio do jogo 2 x 2 que se deve ENSINAR - 2 REGRASque considero fundamentais na aprendizagem do jogo pelos jovens;
Carlos Bio - Aveiro
A REGRA DO âDARâ
Jogador que nĂŁo tem bola TEM QUE DAR ao jogador com bola
1Âș - ESPAĂO
- mantendo uma distĂąncia de 3 a 4 passos;
2Âș - LINHA DE PASSE
- através de constantes desmarcaçÔes;
( vai dentro, vem fora )
( vai fora, vem dentro )
Carlos Bio - Aveiro
A REGRA DA âCOMUNICAĂĂOâ
Jogador com bolacom bola SSĂĂ PASSAPASSA ao jogador sem bolasem bola
1Âș - QUANDO ESTE LHE MOSTRAR A CARA MOSTRAR A CARA E AS MĂOSE AS MĂOS
2Âș - QUANDO ESTE OLHAR PARA SIOLHAR PARA SI
( Olhos nos Olhos )
Carlos Bio - Aveiro
No jogo 2 x 2 Ă© muito importante numa 1ÂȘ Fase, limitar o nĂșmero de dribles que o jogador com bola pode usar para assim obrigĂĄ-lo a passar a bola com alguma frequĂȘncia, da mesma forma que vai criar o HĂBITO ao jogador sem bola de DESMARCAR-SE para receber a bolaâJOGO CONDICIONADO
Posteriormente, ponderemos efectuar diferentes formas de jogar, (condicionando o jogo);
- jogar sem o uso de drible- determinando o nÂș de dribles a utilizar ( 1-2-3 )- jogo livre, sem limite de dribles
TUDO ISTO JOGANDO SEMPRE EM TODO O CAMPOSENDO PROIBIDO OS DEFENSORES TIRAREM
A BOLA AOS ATACANTESCarlos Bio - Aveiro
IMPORTANTE NESTA FASE: Todos os jogadores tocarem Todos os jogadores tocarem na bola pelo menos uma vez, antes de se lanna bola pelo menos uma vez, antes de se lanççarar â CRIACRIA--SE SE ASSIM UM ESPIRITO COLECTIVO DESDE MUITO CEDO.ASSIM UM ESPIRITO COLECTIVO DESDE MUITO CEDO.
3 x 3O mĂ©todo de ensino do 3 x 3 Ă© idĂȘntico ao utilizado no 2 x 2, sĂł que agora o jogador com bola tem mais dois colegas a quem pode passar a bola;
Aqui também o Treinador / Monitor, deverå dar instruçÔes sobre um conjunto de REGRASREGRAS que irão ser fundamentais nãonãossóó para se jogar 3 x 3para se jogar 3 x 3, como no futuro em 4 x 4 e 5 x 5 e que são as seguintes;
Que o jogador com bola terĂĄ que ter sempre umcolega no passeio do lado direito e outro no passeiodo lado esquerdo;Que os jogadores sem bola devem manter-se SEMPRE a uma distĂąncia de 3 a 4 passos do colega portador da bola, NUNCANUNCA se aproximando deste; -(REGRA DO DAR (REGRA DO DAR ââ ESPAESPAĂĂO)O)
Carlos Bio - Aveiro
Que os jogadores sem bola deverĂŁo estar SEMPRESEMPREligeiramente Ă frente do portador da bola ocupando os passeios laterais;
Que SEMPRESEMPRE que o colega portador da bola driblar na direcção de um colega sem bola este DEVEDEVEafastar-se dando-lhe espaço, mantendo SEMPRESEMPRE a mesma distĂąncia (ESPA(ESPAĂĂO);O);
Que os jogadores sem bola terĂŁo que estar SEMPRESEMPREem constantes DESMARCADESMARCAĂĂĂESĂES, (MOSTRANDO A(MOSTRANDO ACARA E AS MĂOS AO COLEGA COM BOLA)CARA E AS MĂOS AO COLEGA COM BOLA) para assim a poder receber;
Que o jogador com bola apĂłs passe deverĂĄ SEMPRESEMPRECORRERCORRER para o cesto;
Carlos Bio - Aveiro
Que O JOGADOR COM BOLAJOGADOR COM BOLA TEM QUE DRIBLARSEMPRE PELA AUTO-ESTRADA (MEIO) TENDO QUE TER SEMPRE Ă SUA FRENTE e NUNCA SOMBRA â ou seja que Ă sua frente NUNCA DEVE ESTAR NENHUM NUNCA DEVE ESTAR NENHUM COLEGA SEM BOLA;COLEGA SEM BOLA;
Tal como no 2 x 2, tambĂ©m no jogo 3 x 3 Ă© importante utilizar jogos, limitando o nĂșmero de dribles ( 2 ou 3) e sem drible, de forma a habituar os jovens desde muito cedo a passar e a desmarcar-se e a tornar o jogo MAIS COLECTIVO;MAIS COLECTIVO;
Carlos Bio - Aveiro
Que quem RECEBER A BOLA TEM TEM OBRIGATOBRIGATĂĂRIAMENTE QUE SE RIAMENTE QUE SE VIRAR PARA OVIRAR PARA OCESTOCESTO â e lembrare lembrar--se SEMPRE DOS se SEMPRE DOS ââ4 OLHARES4 OLHARESââ
11-- OLHAR para o CESTO;OLHAR para o CESTO;22-- OLHAR para saber a quem pode PASSAR;OLHAR para saber a quem pode PASSAR;33-- OLHAR para saber se pode DRIBLAR;OLHAR para saber se pode DRIBLAR;4 4 ââ OLHAR para saber se pode LANOLHAR para saber se pode LANĂĂAR;AR;
Frases Chaves Para os Jogadores
Se tens a bola deves:- Olhar e orientar-te;- Passar ao colega que estiver Ă tua frente;- Ou driblar para o cesto
Se nĂŁo tens a bola mas a tua equipa a tem:- Deves correr pelos espaços do campo livres Ă
Ă frente da bola, mantendo sempre entre ti e osteus colegas uma distĂąncia se 3 a 4 passos
REGRA DO ESPAĂO ;- Olhares âSEMPREâ para a bola
REGRA DA COMUNICAĂĂO
Se a tua equipa nĂŁo tem a bola:- Tens de recuperar, defendendo e identificando o
teu atacante o mais rapidamente;
- Ser responsĂĄvel por defenderes o atacante quete estĂĄ confiado, mantendo-te âSEMPREâ entreele e o cesto;
4ÂȘ REGRA DE ENSINO âA DEFESAâ
PRESSUPOSTOSMĂNIMOS PARA SE JOGAR
Ter capacidade para se deslocar;
Ter capacidade para receber uma bola;
Ter capacidade para passar a uma distĂąncia de 3 a 4 metros;
Ter capacidade para chegar com a bola ao cesto â lançar;
Ter capacidade para se deslocar batendo a bola;
ESTRUTURA DA UNIDADE ESTRUTURA DA UNIDADE DE DE
TREINO TREINO ââ 6060ââ -- (proposta)(proposta)
- Capacidades FCapacidades FĂĂsicassicas- corrida com mudanças direcção;
- paragens / rotaçÔes
- correr / parar / arrancar
- correr / parar / arrancar em diferentes
situaçÔes e sentidos
- corrida com diferentes ritmos;
- correr de frente / de costas ;
- saltar;
- Manejo de BolaManejo de Bola- Jogos PrJogos Préé--DesportivosDesportivos
PARTE INICIALPARTE INICIAL10 / 15 Minutos10 / 15 Minutos
Carlos Bio - Aveiro
PARTE PRINCIPALPARTE PRINCIPAL20 / 25 Minutos20 / 25 Minutos
- DribleDrible
- LanLanççamentoamento- parado;
- parado apĂłs drible;
- na passada;
- PassePasse
- DefesaDefesa
PARTE FINALPARTE FINAL20 / 25 Minutos20 / 25 Minutos
- Jogos de:Jogos de:
- 1 x 1
- 2 x 2
- 3 x 3
- 4 x 4
Carlos Bio - Aveiro
Palavra-chave: DINĂMICA - Palavra proibida: ESPERA
COMO CONCLUSĂO COMO CONCLUSĂO NĂO ESQUECERNĂO ESQUECER
QUEQUE
As qualidades coordenativas tĂȘm uma GRANDEGRANDE importĂąncia nas idades dos jovens que iniciam a actividade d Minibasquete, e que sĂŁo MUITOMUITOIMPORTANTESIMPORTANTES para uma boa aprendizagem dos gestos tĂ©cnicos pelos jovens;
Que o Minibasquete, pedagogicamente orientado, desenvolve:
- o espĂrito de iniciativa; - a força de vontade;- o respeito por si e pelos colegas e adversĂĄrios;- lealdade;- abnegação;- obediĂȘncia;- E ESPIRITO DE EQUIPAE ESPIRITO DE EQUIPA
Carlos Bio - Aveiro
NĂO ESQUECERNĂO ESQUECER QUE NEM TODOS OS JOVENS QUE COMEĂAM A JOGAR MINIBASQUETE TERMINAM SENDO JOGADORES DE BASQUETEBOL NO FUTURO, NO ENTANTO, SE TIVERMOS UMAPROPOSTA DE TRABALHO EDUCATIVA, , ESTAMOS A CONTRIBUIR ESTAMOS A CONTRIBUIR PARA O DESENVOLVIMENTO DOS JOVENS COMO FUTUROS PARA O DESENVOLVIMENTO DOS JOVENS COMO FUTUROS HOMENS DO AMANHĂ;HOMENS DO AMANHĂ;
E QUE ESPERAM ELES DE NE QUE ESPERAM ELES DE NĂĂS:S:
-- CARINHO;CARINHO;
-- COMPREENSĂO;COMPREENSĂO;
-- AMIZADE;AMIZADE;
-- GRATIDĂOGRATIDĂOâŠâŠ
MUITAS VEZES, INFELIZMENTE, ESTES SENTIMENTOS NĂO OS MUITAS VEZES, INFELIZMENTE, ESTES SENTIMENTOS NĂO OS TĂM EM CASATĂM EM CASA
Carlos Bio - Aveiro
Espero e desejo, com este meu trabalho ter contribuindo para o enriquecimento dos vossos conhecimentos e para a vossa formação como futuros Treinadores;
BOM TRABALHO A TODOS.BOM TRABALHO A TODOS.
DEIXEMOS OS JOVENS DIVERTIREMDEIXEMOS OS JOVENS DIVERTIREM--SE, E NĂO SE SE, E NĂO SE ESQUEESQUEĂĂAM AM ââQUE OS JOVENS TĂM QUE SAIR DO TREINO QUE OS JOVENS TĂM QUE SAIR DO TREINO COM VONTADE DE VOLTAR NO PRCOM VONTADE DE VOLTAR NO PRĂĂXIMO XIMO ââ
BibliografĂa Aspectos TeĂłricos y PrĂĄcticos de la IniciaciĂłn al Baloncesto â ( Francisco Javier Gemines Fuentes â Guerra Pedro SĂĄenz â Copez Buñuel)Baloncesto â La Actividad FĂsica y Deportiva Extraescolar en los Centros Educativos â ( Joan Junio Salas );Ensino do Basquetebol no Ambiente do Jogo â ( Prof. HermĂnio Barreto);100 Propuestas para Minibasquete â ( DepuraciĂłn Foral GuipĂșzcoa);250 Juegos Divertidos de IniciaciĂłn Ho Baloncesto â ( Javier Muñoz â Repiso Salvado);ProgresiĂłn MetodologĂa de la Enseñanza del Minibasquete y sus Objetivos â ( Mauricio Mondini , miembro do ComitĂ© Internacional de Minibasquete);VĂĄrios Artigos publicados por MaurĂcio Mondini;VĂĄrios Artigos Publicados por San Payo AraĂșjoMonografia de Alunos da Opção de Basquetebol da Faculdade de Motricidade do Porto: Sofia Mota, Maria LamarĂŁo, Renato Bessa e Pedro Santos
OBRIGADO A TODOSOBRIGADO A TODOS
Carlos Bio - Aveiro