Na República Federativa do Brasil Secretaria de Estado de Transporte do Rio de Janeiro - SETRANS Rio Secretaria Municipal de Transporte do Rio de Janeiro – SMTRio Secretaria de Transporte do Distrito Federal - SETRANS-DF Departamento de Trânsito do Distrito Federal - DETRAN DF
Estudo sobre A Introdução de Sistemas Inteligentes de Transporte
Na República Federativa do Brasil
RELATÓRIO FINAL
Junho, 2013
JAPAN INTERNATIONAL COOPERATION AGENCY (JICA)
NIPPON KOEI CO., LTD. NIPPON KOEI LATIN AMERICA - CARIBBEAN Co., Ltd.
Fonte: Equipe de Estudo da JICA
Mapa de Localização da Área de Estudo 2 - Rio de Janeiro
Fonte: Equipe de Estudo da JICA
Mapa de Localização da Área de Estudo 3 – Distrito Federal
Estado do Rio de Janeiro
Região Metropolitana do Rio de Janeiro
RIDE – Região Integrada de Desenvolvimento Econômico
Distrito Federal
República Federativa do Brasil Estudo sobre a Introdução de Sistemas Inteligentes de Transporte Relatório Final
(i)
TABELA DE CONTEÚDOS Figura e Tabela Lista
Abreviaturas CAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO ..................................................................................................... 1-1
1.1 ANTECEDENTES DO ESTUDO ........................................................................................ 1-1 1.2 Objetivos do Estudo .............................................................................................................. 1-1 1.3 Abordagem Técnica .............................................................................................................. 1-3 1.4 Cronograma de Trabalho ...................................................................................................... 1-6
CAPÍTULO 2 ESCLARECIMENTO DAS CONDIÇÕES ATUAIS NO RIO DE JANEIRO ..... 2-1 2.1 CARACTERÍSTICAS REGIONAIS DO RIO DE JANEIRO ............................................. 2-1
2.1.1 Administrativa ............................................................................................................... 2-1 2.1.2 Economia ...................................................................................................................... 2-3 2.1.3 ompetitividade Global ................................................................................................. 2-16 2.1.4 Recursos Turísticos e Estatísticas ................................................................................ 2-18 2.1.5 Condição atual das telecomunicações ......................................................................... 2-37
2.2 CARACTERÍSTICAS DO TRÁFEGO / TRANSPORTE NO RIO DE JANEIRO ........... 2-49 2.2.1 Condições gerais ......................................................................................................... 2-49 2.2.2 Condições de tráfego ................................................................................................... 2-55 2.2.3 Condição do Transporte ............................................................................................ 2-112
2.3 CONDIÇÃO ATUAL DE ITS NO RIO DE JANEIRO .................................................... 2-141 2.3.1 Agências de ITS relacionadas à Região Metropolitana do Rio de Janeiro................ 2-141 2.3.2 Condição atual das instalações de ITS ...................................................................... 2-147
2.4 PLANOS NA ÁREA METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO ................................ 2-176 2.4.1 Plano relacionado ao Trânsito / Transporte ............................................................... 2-176 2.4.2 Plano de Desenvolvimento Urbano ........................................................................... 2-183 2.4.3 Plano Relacionado ao ITS ......................................................................................... 2-194
CAPÍTULO 3 ESTUDO COMPLEMENTAR DE TRÁFEGO .................................................... 3-1 3.1 ANÁLISE DOS PLANOS DIRETORES DE TRANSPORTES EXISTENTES ................. 3-1
3.1.1 PDTU/RMRJ 2005 ........................................................................................................ 3-1 3.1.2 PDTU/RMRJ 2011 ........................................................................................................ 3-3 3.1.3 Rio 2016 - Estratégia de Transporte .............................................................................. 3-6 3.1.4 Atualização do Plano Estratégico dos Transportes para os Jogos Olímpicos e
Paraolímpicos de 2016 ................................................................................................ 3-10 3.2 LEVANTAMENTO COMPLEMENTAR DE TRÁFEGO ................................................. 3-11
3.2.1 Objetivo e Metodologia de Pesquisa ........................................................................... 3-11 3.2.2 Resultado da Pesquisa ................................................................................................. 3-36
3.3 MODELAGEM DA DEMANDA DE TRÁFEGO ............................................................. 3-63
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(ii)
3.3.1 Contexto da Modelagem de Demanda de Tráfego ...................................................... 3-63 3.3.2 Revisão do Plano Diretor de Transportes Existente .................................................... 3-64 3.3.3 Metodologia ................................................................................................................ 3-66 3.3.4 Validação de Condição de Tráfego Atual e Análise de Dados Futuro ......................... 3-75 3.3.5 Análise das Condições Futuras de Tráfego ................................................................. 3-83 3.3.6 Avaliação da instalação de ITS ................................................................................... 3-90
3.4 ESTUDO DOS TRANSPORTES DURANTE OS JOGOS OLÍMPICOS ....................... 3-102 3.4.1 Características da Demanda Típica para 2016 .......................................................... 3-102 3.4.2 Características dos Transportes dos Jogos Olímpicos ............................................... 3-105 3.4.3 Demanda de Transporte para a Família dos Jogos Olímpicos .................................. 3-108 3.4.4 Demanda de Transporte para Espectadores ............................................................... 3-110 3.4.5 Serviços de ITS para o Transporte dos Jogos Olímpicos .......................................... 3-126 3.4.6 Plano das Arenas ....................................................................................................... 3-126
3.5 PESQUISA DE ACESSIBILIDADE ................................................................................ 3-145 3.5.1 Introdução ................................................................................................................. 3-145 3.5.2 RESULTADOS DA PESQUISA ............................................................................... 3-146 3.5.3 RESUMO COMPARATIVO ..................................................................................... 3-152 3.5.4 CONCLUSÕES ........................................................................................................ 3-153
CAPÍTULO 4 ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE AS MEGAS CIDADES, CIDADES SEDE DE OLIMPÍADAS E O RIO DE JANEIRO ......................................................... 4-1
4.1 ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE AS MEGAS CIDADES ............................................ 4-1 4.1.1 Processo de Seleção das Megacidades .......................................................................... 4-1 4.1.2 Comparação por Fotografia Aérea. ............................................................................... 4-2 4.1.3 Características Básicas do Transporte Público .............................................................. 4-4 4.1.4 Características da Divisão do Modal ........................................................................... 4-15 4.1.5 Resumo das Características Básicas dos Dados Socioeconômicos e do Transporte
Público ........................................................................................................................ 4-16 4.1.6 Principais Características de ITS ................................................................................ 4-17 4.1.7 Tendências e Projeções de ITS nas Megacidades ....................................................... 4-20 4.1.8 Resumo Comparativo - Rio De Janeiro....................................................................... 4-22
4.2 ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE AS CIDADES OLÍMPICAS .................................. 4-23 4.2.1 Seleção das Cidades de Estudo ................................................................................... 4-23 4.2.2 Informações Básicas sobre as Olimpíadas de Sydney – 2000 ..................................... 4-24 4.2.3 Informações Básicas sobre as Olimpíadas de Atenas – 2004 ...................................... 4-26 4.2.4 Informações Básicas sobre as Olimpíadas de Pequim – 2008 .................................... 4-27 4.2.5 Informações Básicas sobre as Olimpíadas em Londres- 2012 .................................... 4-29 4.2.6 Informações Básicas sobre as Olimpíadas no Rio de Janeiro - 2016 .......................... 4-31 4.2.7 A Chave para o Sucesso Olímpico .............................................................................. 4-32
CAPÍTULO 5 ESCLARECIMENTOS DAS NECESSIDADES DE ITS .................................... 5-1
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(iii)
5.1 PESQUISA SOBRE AS NECESSIDADES DOS USUÁRIOS DE ITS .............................. 5-1 5.1.1 Objetivo e Metodologia da Pesquisa ............................................................................. 5-1 5.1.2 Resultado da Pesquisa ................................................................................................. 5-19 5.1.3 Resumo ........................................................................................................................ 5-74
5.2 ENTREVISTAS COM ÓRGÃOS E AGêNCIAS DE TRANSPORTE SOBRE AS NECESSIDADES DE ITS ................................................................................................. 5-75
5.2.1 Objetivo e Metodologia de Pesquisa ........................................................................... 5-75 5.2.2 Resultado da Pesquisa ................................................................................................. 5-79 5.2.3 Resumo ........................................................................................................................ 5-81
CAPÍTULO 6 DEFINIÇÃO DA ESTRUTURA PARA O PLANO DIRETOR DE ITS NA ÁREA METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO ....................................................... 6-1
6.1 REVISÃO E ANÁLISE DA ARQUITETURA DE ITS EM OUTROS PAÍSES ................. 6-2 6.1.1 Revisão da Análise da Arquitetura de ITS em Outros Países ........................................ 6-2 6.1.2 Análise da Estrutura de uma Arquitetura de ITS ........................................................... 6-3
6.2 DEFINIÇÃO DA ESTRUTURA PARA O PLANO DIRETOR DE ITS NA REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO .................................................................... 6-14
6.2.1 Análise das Condições Atuais ..................................................................................... 6-14 6.2.2 Configuração da Estrutura para o Desenvolvimento de um Plano Diretor de ITS na
Região Metropolitana do Rio de Janeiro .................................................................... 6-15 CAPÍTULO 7 FORMULAÇÃO DO PLANO DIRETOR DE ITS PARA O RIO DE JANEIRO 7-1
7.1 DEFINIÇÃO DA POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO DO PLANO DIRETOR DE ITS .............................................................................................................................................. 7-1
7.1.1 PLANO ESTRATÉGICO 2012-2031 ........................................................................... 7-1 7.1.2 PLANO ESTRATÉGICO DE TRANSPORTE PARA OS JOGOS OLÍMPICOS E
PARAOLÍMPICOS DE 2016. ...................................................................................... 7-2 7.1.3 Definição da Política de Desenvolvimento para o Plano Diretor de ITS na Região
Metropolitana do Rio de Janeiro. .................................................................................. 7-3 7.2 FORMULAÇÃO DO PLANO DIRETOR DE ITS PARA O RIO DE JANEIRO ............... 7-4
7.2.1 Esclarecimento dos Requisitos Funcionais ................................................................... 7-5 7.2.2 Identificação dos Serviços ao Usuário .......................................................................... 7-7 7.2.3 Esclarecimento da Relação entre os Serviços ao Usuário e os Pacotes de Serviços ... 7-10 7.2.4 Design Conceitual para Projetos de ITS ..................................................................... 7-20 7.2.5 Plano de Implantação de Equipamentos dos Projetos de ITS ..................................... 7-35 7.2.6 Estimativa de Custo Bruto .......................................................................................... 7-77 7.2.7 Análise Econômica ..................................................................................................... 7-87 7.2.8 Cronograma de Implementação .................................................................................. 7-97
CAPÍTULO 8 SELEÇÃO DOS PROJETOS DE ITS A CURTO PRAZO ................................... 8-1 8.1 POLÍTICA DE SELEÇÃO DOS PROJETOS DE ITS A CURTO PRAZO ......................... 8-1 8.2 PROJETOS DE ITS A CURTO PRAZO .............................................................................. 8-1
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(iv)
CAPÍTULO 9 DESIGN PRELIMINAR DOS PROJETOS DE ITS A CURTO PRAZO ............. 9-1 9.1 Resumo do DESIGN Preliminar ........................................................................................... 9-1 9.2 Custo dos Projetos ................................................................................................................ 9-3 9.3 Plano de Implementação ....................................................................................................... 9-4 9.4 PACOTE DE PROJETO 1 .................................................................................................... 9-5
9.4.1 Design Geral ................................................................................................................. 9-6 9.4.2 Projeto Básico ............................................................................................................. 9-23
9.5 PACOTE DE PROJETO 2 .................................................................................................. 9-45 9.5.1 Design Geral ............................................................................................................... 9-45 9.5.2 Projeto Básico ............................................................................................................. 9-47
9.6 PACOTE DE PROJETO 3 .................................................................................................. 9-56 9.6.1 Design Geral ............................................................................................................... 9-56 9.6.2 Projeto Básico ............................................................................................................. 9-59
CAPÍTULO 10. CONDIÇÕES ATUAIS NO DISTRITO FEDERAL .......................................... 10-1 10.1 CARACTERÍSTICAS REGIONAIS DO DISTRITO DE FEDERAL .............................. 10-1
10.1.1 Administrativas ........................................................................................................... 10-1 10.1.2 Economia do DF ......................................................................................................... 10-4 10.1.3 População do DF ......................................................................................................... 10-8 10.1.4 Recursos e Estatísticas Turísticos .............................................................................. 10-13 10.1.5 Geografia e Meio Ambiente ...................................................................................... 10-17
10.2 Características do Tráfego/Transporte no Distrito Federal ............................................... 10-22 10.2.1 Condição Geral ......................................................................................................... 10-22 10.2.2 Condições de Trânsito ............................................................................................... 10-27 10.2.3 Características do Transporte Público ....................................................................... 10-44 10.2.4 Pesquisa de Acessibilidade no DF ............................................................................. 10-59
10.3 CONDIÇÕES ATUAIS DE ITS NO DISTRITO FEDERAL .......................................... 10-65 10.3.1 Agências Relacionadas ao ITS no Distrito Federal ................................................... 10-65 10.3.2 Condição Atual dos Equipamentos de ITS ................................................................ 10-68
10.4 PLANOS NO DISTRITO FEDERAL .............................................................................. 10-79 10.4.1 Plano Relacionado a Trânsito / Transporte ................................................................ 10-79 10.4.2 Plano de Desenvolvimento Urbano ........................................................................... 10-81 10.4.3 Plano Relacionados com ITS .................................................................................... 10-86
CAPÍTULO 11 PLANO DIRETOR PRELIMINAR DE ITS DO DISTRITO FEDERAL .......... 11-1 11.1 DEFINIÇÕES DAS POLÍTICAS DE DESENVOLVIMENTO DO PLANO DIRETOR
PRELIMINAR DE ITS ...................................................................................................... 11-1 11.2 ESCLARECIMENTO DOS REQUISITOS FUNCIONAIS .............................................. 11-3
11.2.1 Fluxo de Estudo dos Requisitos Funcionais ................................................................ 11-3 11.2.2 Diagrama de Requisitos Funcionais ............................................................................ 11-5
11.3 DESIGN CONCEITUAL DOS PROJETOS DE ITS ......................................................... 11-6
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(v)
11.3.1 Estudo sobre Projetos de ITS Essenciais para o Distrito Federal ................................ 11-6 11.3.2 Design Conceitual dos Projetos de ITS ....................................................................... 11-7 11.3.3 Estimativa Aproximada de Custo dos Projetos a Curto Prazo .................................. 11-19
11.4 PROPOSTA DO CRONOGRAMA DE DESENVOLVIMENTO .................................... 11-23 CAPÍTULO 12 CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES ........................................................... 12-1
12.1 CONCLUSÕES .................................................................................................................. 12-1 12.1.1 Formulação do Plano Diretor de ITS para o Rio de Janeiro ....................................... 12-1 12.1.2 Design Preliminar dos Projetos de ITS a Curto Prazo ................................................ 12-3 12.1.3 Prelimiary ITS Master Plan for Federal District ......................................................... 12-5
12.2 RECOMENDAÇÕES ......................................................................................................... 12-6 12.2.1 Consideration of Major Aspects for ITS Project Implementation ............................... 12-6 12.2.2 Sucesso da Implementação dos Pacotes de Projeto e uma utilização efetiva dos sistemas
de ITS no Rio de Janeiro Projetos de ITS a Curto Prazo ............................................ 12-6 12.2.3 Etapas Seguintes para Plano Diretor de ITS Preliminar do Distrito Federal .............. 12-7
APÊNDICE
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(vi)
FIGURA E TABELA LISTA [Figura Lista]
Figure 1-1 Mapa de Localização da Área de Estudo 2 (Rio de Janeiro) ...................................... 1-2 Figure 1-2 Mapa de Localização da Área de Estudo 3 (Distrito Federal) .................................... 1-2 Figura 2-1 Localidade do Rio de Janeiro ..................................................................................... 2-1 Figura 2-2 Fronteiras administrativas do Rio de Janeiro ............................................................. 2-2 Figura 2-3 PIB 2011 e 2017 (estimado) ....................................................................................... 2-3 Figure 2-4 Evolução do PIB Brasileiro (Valores atuais) .............................................................. 2-4 Figura 2-5 Tendência do PIB do Rio de Janeiro .......................................................................... 2-5 Figura 2-6 PIB (valores atuais) per capita em 2010 ..................................................................... 2-6 Figura 2-7 PIB (Valores Atuais) per capita tendência no Brasil .................................................. 2-7 Figure 2-8 PIB (valores atuais) per capita tendência no Rio de Janeiro ...................................... 2-8 Figura 2-9 Tendência do PIB (valores atuais) per capita no Rio de Janeiro ................................ 2-9 Figura 2-10 População Mundial ................................................................................................. 2-10 Figura 2-11 População Mundial Futura ..................................................................................... 2-10 Figura 2-12 Tendência Populacional no Brasil .......................................................................... 2-11 Figura 2-13 Distribuição Populacional dos Estados Brasileiros ................................................ 2-12 Figura 2-14 Tendência Populacional no Rio de Janeiro ............................................................. 2-13 Figura 2-15 Distribuição Populacional da cidade do Rio de Janeiro ......................................... 2-14 Figura 2-16 Densidade Populacional do Brasil e do Japão ........................................................ 2-15 Figura 2-17 Ranking de competitividade (Países melhor classificados, Grupo G8 e os BRICs)
........................................................................................................................................... 2-16 Figura 2-18 Índice de Competitividade do Brasil ...................................................................... 2-17 Figura 2-19 Principais pontos turísticos do Estado do Rio de Janeiro ....................................... 2-18 Figura 2-20 Principais pontos turísticos da cidade do Rio de Janeiro ....................................... 2-19 Figura 2-21 Tendência de entrada dos turistas no Brasil ........................................................... 2-20 Figura 2-22 Entrada e permanência de turistas no Brasil .......................................................... 2-20 Figura 2-23 Turismo interno no Brasil ....................................................................................... 2-21 Figura 2-24 Procedência de turistas para o Estado do Rio de Janeiro ....................................... 2-22 Figura 2-25 Chegadas Mensais de turistas para o Estado do Rio de Janeiro ............................. 2-22 Figura 2-26 Características dos eventos internacionais na cidade do Rio de Janeiro ................ 2-23 Figura 2-27 Contornos no Rio de Janeiro .................................................................................. 2-27 Figura 2-28 Características topográficas no Rio de Janeiro ....................................................... 2-28 Figura 2-29 Temperatura no Rio de Janeiro e em Tokyo ........................................................... 2-29 Figura 2-30 Precipitação no Rio de Janeiro e em Tokyo ........................................................... 2-29 Figura 2-31 Cobertura do solo no Rio de Janeiro ...................................................................... 2-30 Figura 2-32 Fotos do desastre no Rio de Janeiro ....................................................................... 2-31
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(vii)
Figura 2-33 Mapa do risco de deslizamento de terra e estações pluviométricas ....................... 2-33 Figura 2-34 Estações de monitoramento da qualidade do ar - INEA ......................................... 2-34 Figura 2-35 Monitoramento da qualidade do ar pela SMAC ..................................................... 2-36 Figura 2-36 Plano de Desenvolvimento da Rede Nacional de Fibra Óptica .............................. 2-37 Figura 2-37 Acesso e densidade de telefonia fixa no Brasil ...................................................... 2-38 Figura 2-38 Densidade da telefonia fixa em cada Estado .......................................................... 2-39 Figura 2-39 Acesso e densidade da telefonia móvel no Brasil ................................................... 2-39 Figura 2-40 Acesso e densidade de telefone móvel em cada Estado ......................................... 2-40 Figura 2-41 Google Maps com Smartphone .............................................................................. 2-41 Figura 2-42 Smartphone com TV One-Seg................................................................................ 2-42 Figura 2-43 Arquitetura do sistema de experimento .................................................................. 2-43 Figura 2-44 Acesso e densidade de Multimédia (Internet) no Brasil ......................................... 2-44 Figura 2-45 Acesso e densidade de Multimídia em cada Estado ............................................... 2-44 Figura 2-46 Acesso e densidade de TV no Brasil ...................................................................... 2-45 Figura 2-47 Acesso e densidade de TV em cada Estado ............................................................ 2-45 Figura 2-48 Transmissão da Imagem de TV digital ................................................................... 2-46 Figura 2-49 Terminal de Navegação Veicular ............................................................................ 2-47 Figura 2-50 Número de viagens na Região Metropolitana do Rio de Janeiro ........................... 2-49 Figura 2-51 Divisão modal no Rio e Tóquio ............................................................................. 2-50 Figura 2-52 Divisão modal em Zonas Macro ............................................................................ 2-51 Figura 2-53 Viagens interna e externa em cada município ........................................................ 2-52 Figura 2-54 Taxa de viagem (por dia / pessoa) em cada município ........................................... 2-53 Figura 2-55 Número de Frota no Rio ......................................................................................... 2-54 Figura 2-56 Rede rodoviária atual na RMRJ por administradores ............................................. 2-56 Figura 2-57 Rede de concessão rodoviária no RMRJ ................................................................ 2-58 Figura 2-58 Extensão das rodovias na Região Metropolitana do Rio de Janeiro ...................... 2-60 Figura 2-59 Condições dos pavimentos na Região Metropolitana do Rio de Janeiro ............... 2-61 Figura 2-60 Extensão de ponte e túnel na Região Metropolitana do Rio de Janeiro ................. 2-62 Figura 2-61 Localização das pontes e túneis na Região Metropolitana do Rio de Janeiro ........ 2-63 Figura 2-62 Localização do sinal de trânsito em "Curva Acentuada" e "Estrada Sinuosa" na
Região Metropolitana do Rio de Janeiro ............................................................................ 2-64 Figura 2-63 Rede rodoviária planejada no RMRJ ...................................................................... 2-65 Figura 2-64 Número de automóveis no Rio e no mundo ........................................................... 2-66 Figura 2-65 Registro de automóveis no Rio .............................................................................. 2-67 Figura 2-66 Registro de habilitações no Estado do Rio de Janeiro ............................................ 2-67 Figura 2-67 Volume de Tráfego ................................................................................................. 2-69 Figura 2-68 Condições de trânsito na cidade do Rio de Janeiro ................................................ 2-70 Figura 2-69 Condição do tráfego no centro do Rio de Janeiro .................................................. 2-71 Figura 2-70 Foto do COR .......................................................................................................... 2-72
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(viii)
Figura 2-71 Boletim Diário do COR .......................................................................................... 2-72 Figura 2-72 Número de acidentes de trânsito no Rio de Janeiro ............................................... 2-78 Figura 2-73 Número de acidentes de trânsito no Rio de Janeiro ............................................... 2-78 Figura 2-74 Distribuição de acidentes de trânsito no Rio de Janeiro ......................................... 2-79 Figura 2-75 Os acidentes de trânsito por rodovias e tipos de estrada no Rio de Janeiro ........... 2-80 Figura 2-76 Os acidentes de trânsito por tipos no Rio de Janeiro .............................................. 2-81 Figura 2-77 Semáforos na cidade do Rio de Janeiro .................................................................. 2-83 Figura 2-78 Câmeras na cidade do Rio de Janeiro ..................................................................... 2-85 Figura 2-79 PMV na Cidade do Rio de Janeiro ......................................................................... 2-87 Figura 2-80 Monitoramento de velocidade na Cidade do Rio de Janeiro .................................. 2-89 Figura 2-81 Número de monitoramento de velocidade por área na cidade do Rio de Janeiro .. 2-90 Figura 2-82 Rotas especiais de controle na Cidade do Rio de Janeiro ...................................... 2-91 Figura 2-83 Monitoramento de velocidade no Estado do Rio de Janeiro .................................. 2-94 Figura 2-84 Câmeras e PMV, no Estado do Rio de Janeiro ....................................................... 2-96 Figura 2-85 Equipamentos de monitoramento de velocidade do DNIT no Estado do Rio de
Janeiro ................................................................................................................................ 2-97 Figura 2-86 Controle de sinal simultâneo ao longo da Av. Nossa Senhora de Copacabana ...... 2-98 Figura 2-87 Contagem de tempo verde para passagem para pedestres ao longo da Av. Nossa
Senhora de Copacabana ..................................................................................................... 2-98 Figura 2-88 Exemplo de pista reversível na área de Copacabana .............................................. 2-99 Figura 2-89 Localização de seções para fechamento das vias na Cidade do Rio de Janeiro ... 2-100 Figura 2-90 Fotos do BRS ....................................................................................................... 2-101 Figura 2-91 Mapas do BRS ...................................................................................................... 2-102 Figura 2-92 Mapa do BRT ....................................................................................................... 2-103 Figura 2-93 Foto do BRS ......................................................................................................... 2-103 Figura 2-94 Fotos de inundações de ruas ................................................................................. 2-104 Figura 2-95 Fotos do portal do Pedágio ................................................................................... 2-104 Figura 2-96 Fotos em Paradas de Ônibus ................................................................................ 2-105 Figura 2-97 Fotos da faixa de pedestres ................................................................................... 2-105 Figura 2-98 Fotos do congestionamento devido à intervenção da manutenção na via. ........... 2-106 Figura 2-99 Localização do estacionamento ............................................................................ 2-107 Figura 2-100 Tipos de estacionamentos ................................................................................... 2-108 Figura 2-101 Mapa das ciclovias na cidade do Rio de Janeiro ................................................ 2-109 Figura 2-102 Vias Exclusivas do BRT ..................................................................................... 2-110 Figura 2-103 Exemplo de obstáculo para veículos de emergência .......................................... 2-110 Figura 2-104 Número de multas no Estado do Rio de Janeiro ................................................ 2-111 Figura 2-105 Rede de transporte público na Região Metropolitana do Rio de Janeiro ........... 2-113 Figura 2-106 Mapa da Rede Ferroviária .................................................................................. 2-114 Figura 2-107 Média diária de passageiros na malha Ferroviária ............................................. 2-114
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(ix)
Figura 2-108 Travessia ferroviária da SuperVia ...................................................................... 2-115 Figura 2-109 Mapa de rede do Metrô ...................................................................................... 2-116 Figura 2-110 Média diária de passageiros no metrô ................................................................ 2-116 Figura 2-111 Fotografia e localização do Bonde do Corcovado .............................................. 2-117 Figura 2-112 Fotos do Bonde de Santa Teresa ......................................................................... 2-117 Figura 2-113 Rede e foto do Teleférico .................................................................................... 2-118 Figura 2-114 Fotos das barcas .................................................................................................. 2-119 Figura 2-115 Demanda média diária no Terminal Novo Rio ................................................... 2-120 Figura 2-116 Localização e foto do Terminal Novo Rio .......................................................... 2-120 Figura 2-117 Número médio de passageiros de ônibus locais ................................................. 2-121 Figura 2-118 Linha de ônibus local na Cidade do Rio de Janeiro ........................................... 2-122 Figura 2-119 Comprimento médio de operação de serviços de ônibus ................................... 2-122 Figura 2-120 Localização de pontos de ônibus na cidade do Rio de Janeiro ........................... 2-123 Figura 2-121 Mapas do BRS .................................................................................................... 2-124 Figura 2-122 Passageiros Diário do BRT ................................................................................ 2-126 Figura 2-123 Passageiros diários do BRT por estação (média entre 10 a 23 de setembro de 2012)
......................................................................................................................................... 2-126 Figura 2-124 Média de passageiros por hora no BRT (média entre 1 º e 23 de setembro de 2012)
......................................................................................................................................... 2-127 Figura 2-125 Mapas do BRT .................................................................................................... 2-128 Figura 2-126 Número de ônibus autorizados pela ANTT ........................................................ 2-130 Figura 2-127 Número de passageiros transportados por ônibus interestaduais e internacionais
......................................................................................................................................... 2-130 Figura 2-128 Localização dos aeroportos no Estado do Rio de Janeiro .................................. 2-131 Figura 2-129 Movimento anual no Galeão .............................................................................. 2-131 Figura 2-130 Movimento anual do aeroporto Santos Dumont ................................................. 2-132 Figure 2-131 Movimento anual do aeroporto Roberto Marinho .............................................. 2-132 Figura 2-132 Movimento anual do aeroporto de Macaé .......................................................... 2-132 Figure 2-133 Movimento anual do aeroporto de Campos ....................................................... 2-133 Figura 2-134 Imagens do Píer Mauá ........................................................................................ 2-134 Figura 2-135 Localização e passageiros do Píer Mauá ............................................................ 2-134 Figura 2-136 Localização dos portos de carga no Estado do Rio de Janeiro ........................... 2-135 Figura 2-137 Volume de carga anual do Porto do Rio de Janeiro ............................................ 2-135 Figura 2-138 O volume de carga anual do Porto de Itaguaí ..................................................... 2-136 Figura 2-139 Volume de carga anual do Porto de Angra dos Reis ........................................... 2-136 Figura 2-140 Volume de carga anual do Porto de Niterói ........................................................ 2-136 Figura 2-141 Localização dos portos para contêiner no Estado do Rio de Janeiro.................. 2-137 Figura 2-142 Volume do recipiente anual do Porto do Rio de Janeiro ..................................... 2-137 Figura 2-143 Volume anual de contêiner ................................................................................. 2-137
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(x)
Figura 2-144 Mapa de pontos de pesagem 0 ............................................................................ 2-138 Figura 2-145 Informações gerais da MRS ferroviária ............................................................. 2-139 Figura 2-146 Rede ferroviária da MRS na Região Metropolitana do Rio de Janeiro .............. 2-139 Figura 2-147 Produção (tku, 10 ^ 9) ferrovia da MRS ............................................................ 2-140 Figura 2-148 Indicador de segurança (acidentes de trem km/milhões) ferrovia da MRS ........ 2-140 Figura 2-149 Hierarquia das agências e empresas relacionada ao ITS .................................... 2-144 Figura 2-150 Esboço de DSRC sistema de sonda .................................................................... 2-149 Figura 2-151 Diagrama geral do sistema ................................................................................. 2-151 Figura 2-152 Exemplo de Relatório PDTU ............................................................................. 2-177 Figura 2-153 Exemplo do Plano Estratégico de Transportes 1/4 ............................................. 2-179 Figura 2-154 Exemplo do Plano Estratégico de Transportes 2/4 ............................................. 2-180 Figura 2-155 Exemplo do Plano Estratégico de Transportes 3/4 ............................................. 2-181 Figura 2-156 Exemplo do Plano Estratégico de Transportes 4/4 ............................................. 2-182 Figura 2-157 Projetos do PAC2 ............................................................................................... 2-184 Figura 2-158 Exemplo do Plano Estratégico 2012 - 2031 1/2 ................................................. 2-188 Figura 2-159 Exemplo do Plano Estratégico 2012 - 2031 2/2 ................................................. 2-189 Figura 2-160 Exemplo de Plano Estratégico 2009 - 2012 ....................................................... 2-191 Figura 2-161 Plano de CICC e imagem do Centro de Emergência ......................................... 2-197 Figura 2-162 Esboço da INFOVIA.RJ existente...................................................................... 2-199 Figura 2-163 Diagrama de Contexto do SITRANS ................................................................. 2-200 Figura 2-164 Exemplos de integração ITS utilizando NTCIP ................................................. 2-204 Figura 2-165 Alinhamento de Grupos de Trabalho .................................................................. 2-205 Figura 3-1 Estrutura de Estudo .................................................................................................... 3-2 Figura 3-2 Proposta de Rede Futura no PDTU-2011 ................................................................... 3-4 Figura 3-3 Infraestrutura planejada para o Rio 2016 ................................................................... 3-7 Figura 3-4 Faixa Exclusiva para Veículos Credenciados para o Rio 2016 .................................. 3-7 Figura 3-5 Demanda de Espectadores para o Rio 2016 ............................................................... 3-8 Figura 3-6 Comparação entre os locais de pesquisa e PDTU/Rio 2016 .................................... 3-12 Figura 3-7 Mapa de localização de estações de pesquisa .......................................................... 3-13 Figura 3-8 Layout da contagem - Local 1 .................................................................................. 3-14 Figura 3-9 Layout da contagem – Local 2 e 3 ............................................................................ 3-15 Figura 3-10 Layout da contagem – Local 4 e 5 .......................................................................... 3-16 Figura 3-11 Layout da contagem – Local 6 e 7 .......................................................................... 3-17 Figura 3-12 Layout da contagem – Local 8 e 9 .......................................................................... 3-18 Figura 3-13 Layout da contagem – Local 10 e 11 ...................................................................... 3-19 Figura 3-14 Layout da contagem – Local 12 ............................................................................. 3-20 Figura 3-15 Comparação da Localização entre as Rotas de Pesquisa e as Rotas do PDTU/Rio
2016.................................................................................................................................... 3-21 Figura 3-16 Mapa de Localização da Pesquisa .......................................................................... 3-23
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(xi)
Figura 3-17 Instruções para o Levantamento do Tempo de Viagem .......................................... 3-24 Figura 3-18 Mapa dos pontos de coleta de dados fornecidos pela CET-Rio.............................. 3-31 Figura 3-19 Mapa dos pontos de coleta de dados fornecidos pela SMTR ................................. 3-33 Figura 3-20 Dados do CFTV fornecidos pela CET-Rio ............................................................. 3-34 Figura 3-21 Amostras de Imagens do Site da Vitracom ............................................................. 3-34 Figura 3-22 Mapeamento dos Locais de Processamento de Imagem do CFTV ........................ 3-35 Figura 3-23 Fluxo total diário em cada ponto ............................................................................ 3-36 Figura 3-24 Fluxo total por dia em cada ponto .......................................................................... 3-37 Figura 3-25 Divisão por tipo de transporte por dia em cada ponto ............................................ 3-38 Figura 3-26 Porcentagem de tipos de transporte por dia em cada ponto ................................... 3-39 Figura 3-27 Velocidade da Viagem em cada link ....................................................................... 3-40 Figura 3-28 Velocidade de deslocamento em cada link ............................................................. 3-41 Figura 3-29 Seleção das vinte vias mais lentas .......................................................................... 3-42 Figura 3-30 Seleção das vinte ligações mais lentas ................................................................... 3-43 Figura 3-31 Os vinte pontos mais lentos durante a manhã e durante a noite ............................. 3-44 Figura 3-32 Contagem dos pontos de tráfego ............................................................................ 3-45 Figura 3-33 Diagrama de dispersão entre o volume de tráfego e a velocidade.......................... 3-46 Figura 3-34 Volume de Tráfego ................................................................................................. 3-48 Figura 3-35 Volume de Tráfego ................................................................................................. 3-49 Figura 3-36 Volume de Tráfego ................................................................................................. 3-50 Figura 3-37 Razão entre o período do dia e o período da noite ................................................. 3-51 Figura 3-38 Relação entre os dias de semana e final de semana................................................ 3-52 Figura 3-39 Número médio de passageiros ................................................................................ 3-54 Figura 3-40 Proporção do tempo ............................................................................................... 3-55 Figura 3-41 Divisão modal de acordo com o volume de tráfego ............................................... 3-55 Figura 3-42 Comparação dos resultados da contagem de tráfego entre o processamento da
imagem e a contagem visual .............................................................................................. 3-56 Figura 3-43 Resultados da contagem de tráfego por processamento de imagens/nº 291 ........... 3-57 Figura 3-44 Resultados da contagem de tráfego por processamento de imagens/nº 351 ........... 3-58 Figura 3-45 Resultados da contagem de tráfego por processamento de imagem/nº378 ............ 3-59 Figura 3-46 Resultados da contagem de tráfego por processamento de imagem/nº401 ............ 3-59 Figura 3-47 Resultados da contagem de tráfego por processamento de imagem/nº498 ............ 3-60 Figura 3-48 Resultados da contagem de tráfego por processamento de imagem/nº540 ............ 3-61 Figura 3-49 Resultados da contagem de tráfego por processamento de imagem/nº546 ............ 3-62 Figura 3-50 Metodologia para Análise em Macro-Escala: Modelo de 4 Etapas ........................ 3-63 Figura 3-51 Dados utilizados para estimar o crescimento do tráfego Bruto 2003 - 2011 .......... 3-67 Figura 3-52 Rede existente para Modelagem de Tráfego .......................................................... 3-70 Figura 3-53 Rede Mínima para 2016 ......................................................................................... 3-71 Figura 3-54 Rede proposta para 2021 ........................................................................................ 3-71
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(xii)
Figura 3-55 Mapa Planejamento da Rede - DER ....................................................................... 3-72 Figura 3-56 Faixas Olímpicas .................................................................................................... 3-73 Figura 3-57 Mapa dos Pontos de Contagem de Tráfego da CET ............................................... 3-75 Figura 3-58 Precisão da modelagem no caso "Vias Arteriais" ................................................... 3-76 Figura 3-59 Precisão da modelagem no caso “Vias Arteriais com Múltiplas Pistas ” ............... 3-76 Figura 3-60 Mapa das Zonas ...................................................................................................... 3-77 Figura 3-61 Total de viagens ...................................................................................................... 3-77 Figura 3-62 Distribuição dos dados OD .................................................................................... 3-78 Figura 3-63 Demanda de espectadores em dias críticos ............................................................ 3-80 Figura 3-64 Demanda de espectadores + Demanda normal em dias críticos ............................. 3-80 Figura 3-65 Distribuição da demanda de espectadores em dias críticos .................................... 3-81 Figure 3-66 Resultado da Alocação de Tráfego para 2021 ........................................................ 3-82 Figura 3-67 Resultado da Alocação de Tráfego (24 horas) ........................................................ 3-84 Figura 3-68 Diferença do resultado da alocação entre condição existente e futura ................... 3-85 Figura 3-69 Resultado de Alocação de Tráfego (oito horas) ...................................................... 3-86 Figura 3-70 Resultado da Alocação de Tráfego (18 horas) ........................................................ 3-87 Figura 3-71 Resultado de Alocação de Tráfego do Caso Olímpico (Volume) ........................... 3-88 Figura 3-72 Resultado da Alocação de Tráfego do Caso Olímpico (ocupação) ........................ 3-89 Figura 3-73 Avaliação da área para gestão da pista. .................................................................. 3-91 Figura 3-74 Avaliação da área para ERP .................................................................................... 3-92 Figura 3-75 Avaliação da área para fornecimento de informação do tráfego dinâmico ............. 3-93 Figura 3-76 Avaliação da área para otimização de sinal de ônibus ............................................ 3-94 Figura 3-77 Avaliação da área para localização do ônibus ........................................................ 3-95 Figura 3-78 Avaliação da área para ETC ................................................................................... 3-96 Figura 3-79 Volume de tráfego com e sem gestão de pista reversível ....................................... 3-97 Figura 3-80 Ocupação com e sem gestão de pista reversível ..................................................... 3-98 Figura 3-81 Diferença do volume de tráfego com e sem gestão de pista reversível .................. 3-98 Figura 3-82 Ocupação com e sem ERP ..................................................................................... 3-99 Figura 3-83 Diferença entre a condição de tráfego com e sem ERP ........................................ 3-100 Figura 3-84 Características de Demanda na cidade do Rio de Janeiro em 2016 ..................... 3-102 Figura 3-85 Característica de Demanda na Região Metropolitana do Rio de Janeiro em 2016
......................................................................................................................................... 3-103 Figura 3-86 Imagem das características da demanda no Rio ................................................... 3-104 Figura 3-87 Questões-Chave sobre a demanda típica no Rio .................................................. 3-104 Figura 3-88 Áreas Olímpicas ................................................................................................... 3-105 Figura 3-89 Demanda de Espectadores no horário de Pico ..................................................... 3-106 Figura 3-90 Questões Chave da Demanda Olímpica ............................................................... 3-106 Figura 3-91 Fluxo Principal da Demanda da Família dos Jogos ............................................. 3-108 Figura 3-92 Zonas e Arenas ..................................................................................................... 3-110
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(xiii)
Figura 3-93 Fluxo Principal dos Espectadores Esperados para a Zona da Barra ..................... 3-111 Figura 3-94 Sistema de Transporte do Parque Olímpico do Rio ............................................. 3-112 Figura 3-95 Sistemas de Transportes do Centro do Rio ........................................................... 3-112 Figura 3-96 Fluxo Principal dos Espectadores Esperados para a região do Maracanã ............ 3-113 Figura 3-97 Sistema de Transporte para o Estádio do Maracanã ............................................. 3-114 Figura 3-98 Sistema de Transporte do Sambódromo ............................................................... 3-114 Figura 3-99 Fluxo Principal dos Espectadores Esperados para o Estádio do Rio .................... 3-115 Figura 3-100 Sistemas de Transportes do Estádio do Rio ........................................................ 3-116 Figura 3-101 Fluxo principal de Espectadores Esperados na região de Copacabana .............. 3-117 Figura 3-102 Sistema de Transporte Estádio de Copacabana .................................................. 3-118 Figura 3-103 Sistema de Transporte do Forte de Copacabana ................................................. 3-118 Figura 3-104 Sistemas de Transporte da Lagoa Rodrigo de Freitas ........................................ 3-119 Figura 3-105 Sistema de Transporte da Marina da Glória ....................................................... 3-119 Figura 3-106 Sistemas de Transporte do Flamengo Park Cluster ............................................ 3-120 Figura 3-107 Fluxo Principal dos Espectadores Esperados para a região de Deodoro ............ 3-121 Figura 3-108 Sistema de Transporte da Arena Deodoro, Deodoro Modern Pentathlon Park e
National Shooting Center ................................................................................................. 3-122 Figura 3-109 Sistemas de Transporte do National Equestrian Center ..................................... 3-122 Figura 3-110 Sistema de Transporte do X Park Precinct ......................................................... 3-123 Figura 3-111 Principais pontos de integração para a demanda de espectadores ...................... 3-125 Figura 3-112 Exigência dos serviços de ITS como a gestão de transportes dos Jogos Olímpicos
......................................................................................................................................... 3-126 Figura 3-113 Imagens do metrô, trem, teleférico, barca e estação de BRS e BRT .................. 3-145 Figura 3-114 Principais Observações nas Estações de Trem ................................................... 3-146 Figura 3-115 Principais Observações nas Estações de Metrô .................................................. 3-147 Figura 3-116 Principais Observações nas Estações das Barcas ............................................... 3-147 Figure 3-117 Principais Observações nas Estações do Teleférico ........................................... 3-148 Figura 3-118 Principais Observações nos pontos de BRS ....................................................... 3-148 Figure 3-119 Principais Observações nos pontos de BRT ....................................................... 3-149 Figura 3-120 Observações chave no Terminal Rodoviário Roberto Silveira ........................... 3-150 Figura 3-121 Principais Observações no Terminal Novo Rio. ................................................. 3-150 Figura 3-122 Principais Observações nas Estações da Bike Rio ............................................. 3-151 Figura 3-123 Exemplo do BRT de boa acessibilidade e informações para usuários ............... 3-152 Figura 3-124 Acessibilidade e Informação para Usuário de Transporte Público - Exemplo de
Londres ............................................................................................................................ 3-153 Figura 5-1 Mapa de Localização da Pesquisa .............................................................................. 5-2 Figura 5-2 Domínio do Serviço de ITS ........................................................................................ 5-3 Figura 5-3 Amostras ................................................................................................................... 5-19 Figura 5-4 Sexo .......................................................................................................................... 5-20
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(xiv)
Figura 5-5 Idade ......................................................................................................................... 5-20 Figura 5-6 Situação de Emprego ................................................................................................ 5-21 Figura 5-7 Endereços Residenciais ............................................................................................ 5-21 Figura 5-8 Origem das Viagens.................................................................................................. 5-22 Figure 5-9 Destino Final das Viagens ........................................................................................ 5-22 Figura 5-10 Meios de Transporte Utilizados .............................................................................. 5-23 Figura 5-11 Finalidade das Viagens ........................................................................................... 5-23 Figura 5-12 Uso do Automóvel .................................................................................................. 5-24 Figura 5-13 Necessidades de Serviços ITS para Usuários de Automóveis ................................ 5-24 Figura 5-14 Necessidades de Informações sobre o tempo de viagem para o tráfego nas vias ... 5-25 Figura 5-15 Necessidades de Informações sobre congestionamento nas vias ........................... 5-26 Figura 5-16 Necessidades de Informações sobre escolha das melhores rotas ........................... 5-27 Figura 5-17 Necessidades de Informações sobre Sentido de Tráfego das Faixas Reversíveis .. 5-28 Figura 5-18 Necessidades de Otimização do funcionamento dos Sinais de Trânsito ................ 5-29 Figura 5-19 Necessidades de Alerta para Veículos .................................................................... 5-30 Figura 5-20 Necessidades de Informação sobre Vaga em Estacionamentos .............................. 5-31 Figura 5-21 Necessidades de Informação Sobre Obras nas Vias ............................................... 5-32 Figura 5-22 Uso do Transporte Público ..................................................................................... 5-33 Figura 5-23 Necessidades de ITS para Usuários de Transporte Público .................................... 5-33 Figura 5-24 Necessidades de Informações Sobre o Tempo de Viagem para Transporte Público
........................................................................................................................................... 5-34 Figura 5-25 Necessidades de Sistemas Pagamento Eletrônico .................................................. 5-35 Figura 5-26 Necessidades de Informações sobre a Operação .................................................... 5-36 Figura 5-27 Necessidades de Informação de Chegada (Localização) ........................................ 5-37 Figura 5-28 Necessidades de Informações Lotação ................................................................... 5-38 Figura 5-29 Necessidades de Prioridade para Ônibus nos Sinais de Trânsito ........................... 5-39 Figura 5-30 Visitantes de Eventos.............................................................................................. 5-40 Figura 5-31 Necessidades de ITS em Eventos de Grande Porte ................................................ 5-40 Figura 5-32 Informações Fornecidas Próximo aos Locais dos Eventos .................................... 5-41 Figura 5-33 Necessidades de Informações sobre Congestionamento a Caminho dos Locais dos
Eventos ............................................................................................................................... 5-42 Figura 5-34 Necessidades de Informações Sobre os Horários dos Transportes Públicos Próximo
aos Locais dos Eventos ...................................................................................................... 5-43 Figura 5-35 Necessidades de ITS em casos de Desastres Naturais............................................ 5-44 Figura 5-36 Necessidades de Informações Sobre o Nível dos Rios ........................................... 5-45 Figure 5-37 Necessidades de Informações Sobre Desastres em Áreas de Risco ....................... 5-45 Figura 5-38 Necessidades de Informações sobre Interrupção do Tráfego ................................. 5-46 Figura 5-39 Amostras ................................................................................................................. 5-47 Figura 5-40 Gênero .................................................................................................................... 5-48
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(xv)
Figura 5-41 Idade ....................................................................................................................... 5-48 Figura 5-42 Situação de Emprego .............................................................................................. 5-49 Figura 5-43 Endereços Residenciais .......................................................................................... 5-49 Figura 5-44 Origem das Viagens ................................................................................................ 5-50 Figura 5-45 Destino Final das Viagens ...................................................................................... 5-50 Figura 5-46 Transportes Usados para estas Viagens .................................................................. 5-51 Figura 5-47 Motivos da Viagem ................................................................................................ 5-51 Figura 5-48 Uso do Modo Automóvel ....................................................................................... 5-52 Figura 5-49 Necessidades de ITS para Usuários de Automóveis............................................... 5-52 Figura 5-50 Necessidades de Informações Sobre Tempo de Viagem para Tráfego nas Vias ..... 5-53 Figura 5-51 Necessidades de Informações Sobre Congestionamento nas Vias ......................... 5-54 Figura 5-52 Necessidades de Informações Sobre Escolha das Melhores Rotas ........................ 5-55 Figura 5-53 Necessidades de Informações sobre Sentido do Tráfego das Faixas Reversíveis .. 5-56 Figura 5-54 Necessidades de Otimização do funcionamento dos sinais de trânsito (onda verde,
etc)...................................................................................................................................... 5-57 Figura 5-55 Necessidades por Alerta de Veículos a Frente (Acidente, obstáculo) ..................... 5-58 Figura 5-56 Necessidades de Informações Sobre Vagas em Estacionamentos .......................... 5-59 Figura 5-57 Necessidades de Informações Sobre Obras na Via ................................................. 5-60 Figura 5-58 Uso do Transporte Público ..................................................................................... 5-61 Figura 5-59 Necessidades de ITS para Usuários de Transporte Público .................................... 5-61 Figura 5-60 Necessidades de Informações sobre Tempo de Viagem para Transporte Público .. 5-62 Figura 5-61 Necessidades de Sistemas de Pagamento Eletrônico ............................................. 5-63 Figura 5-62 Necessidades de Informações sobre a operação dos ônibus/trens/metrô (atrasos,
intervalos, interrupções) ..................................................................................................... 5-64 Figura 5-63 Necessidades por Informações de Chegada (Localização do Ônibus/Trem/Metrô)
........................................................................................................................................... 5-65 Figura 5-64 Necessidades de Informação sobre Lotação (ônibus, trens, metrô) ....................... 5-66 Figura 5-65 Necessidades de Prioridade Semafórica para Ônibus ............................................ 5-67 Figura 5-66 Visitantes de Eventos.............................................................................................. 5-68 Figura 5-67 Necessidades de ITS para Eventos de Grande Porte .............................................. 5-68 Figura 5-68 Necessidades de Informações Fornecidas Próximo aos Locais dos Eventos ......... 5-69 Figura 5-69 Necessidades de Informações sobre Congestionamento a Caminho dos Locais dos
Eventos ............................................................................................................................... 5-70 Figure 5-70 Necessidades de Informações sobre os Horários dos Transportes Públicos Próximo
aos Locais dos Eventos ...................................................................................................... 5-71 Figura 5-71 Necessidades de ITS em Casos de Desastres Naturais ........................................... 5-72 Figura 5-72 Necessidades de Informações sobre o Nível dos Rios ........................................... 5-73 Figura 5-73 Necessidades de Informações sobre Desastres em Áreas de Risco ........................ 5-73 Figura 5-74 Necessidades de Informações sobre Interrupção do Tráfego ................................. 5-74
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(xvi)
Figura 5-75 Domínios do Serviço de ITS .................................................................................. 5-77 Figura 5-76 Necessidades de ITS das Agências de Transportes ................................................ 5-81 Figure 6-1 Relação da Arquitetura de ITS ................................................................................... 6-3 Figura 6-2 Composição Geral da Arquitetura de ITS .................................................................. 6-4 Figura 6-3 Exemplo de Serviço de Usuário - Modelo de referência ISO .................................... 6-4 Figura 6-4 Definição de Arquitetura lógica (1/2) ......................................................................... 6-4 Figura 6-5 Definição da Arquitetura Lógica (2/2) ....................................................................... 6-5 Figura 6-6 Mais Elevado Nível de Arquitetura Lógica ................................................................ 6-6 Figura 6-7 Alto Nível de Arquitetura Lógica ............................................................................... 6-7 Figura 6-8 Definição da Arquitetura Física .................................................................................. 6-8 Figura 6-9 Alto Nível de Arquitetura Física ................................................................................. 6-8 Figura 6-10 Camada da Arquitetura dos EUA ........................................................................... 6-10 Figure 6-11 Camadas de Transportes ......................................................................................... 6-10 Figura 6-12 Composição da Arquitetura FRAME ..................................................................... 6-12 Figure 6-13 Condições Atuais da Arquitetura de ITS no Brasil ................................................. 6-14 Figura 6-14 Significado da Verificação da Consistência do Modelo de Referência ISO e a
Arquitetura Nacional de ITS dos EUA .............................................................................. 6-15 Figura 7-1 Dez (10) Aspectos Essenciais para Desenvolvimento Futuro do Estado do Rio de
Janeiro. ................................................................................................................................. 7-1 Figura 7-2 Resumo dos aspectos essenciais e palavras-chave de definição de uma política para o
plano diretor de ITS ............................................................................................................. 7-3 Figura 7-3 Estudo do Plano Diretor de ITS ................................................................................. 7-4 Figura 7-4 Processo de Identificação 1 Fonte: Equipe de Estudo JICA .............................. 7-6 Figura 7-5 Processo de Identificação 2 ........................................................................................ 7-7 Figura 7-6 Resultado dos Processos de Identificação Fonte: Equipe de Estudo JICA ...... 7-8 Figura 7-7 Serviços aos Usuários e Pacotes de Serviços ........................................................... 7-11 Figura 7-8 Relação entre Serviços ao Usuário e Pacotes de Serviços (1/8) ............................... 7-12 Figura 7-9 Relação entre Serviços ao Usuário e Pacotes de Serviços (2/8) ............................... 7-13 Figura 7-10 Relação entre Serviços ao Usuário e Pacotes de Serviços (3/8) ............................. 7-14 Figura 7-11 Relação entre Serviços ao Usuário e Pacotes de Serviços (4/8) ............................. 7-15 Figura 7-12 Relação entre Serviços ao Usuário e Pacotes de Serviços (5/8) ............................. 7-16 Figura 7-13 Relação entre Serviços ao Usuário e Pacotes de Serviços (6/8) ............................. 7-17 Figura 7-14 Relação entre Serviços ao Usuário e Pacotes de Serviços (7/8) ............................. 7-18 Figura 7-15 Relação entre Serviços ao Usuário e Pacotes de Serviços (8/8) ............................. 7-19 Figura 7-16 Processo de Desenvolvimento dos Projetos de ITS ............................................... 7-20 Figura 7-17 Arquitetura Física de ITS ....................................................................................... 7-35 Figura 7-18 Conexão entre o Tipo Serviço e Alvo ..................................................................... 7-36 Figura 7-19 Coleta de Informação e usuário (Rodovia) ............................................................. 7-37 Figura 7-20 Coleta de Informações e Usuário (Transporte Público - Táxi) ............................... 7-37
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(xvii)
Figura 7-21 Coleta de Informações e Usuário (Transporte Público – Ônibus e BRT) ............... 7-38 Figura 7-22 Coleta de Informações e Usuários (Transporte Público – Trem, Metrô e Teleférico)
........................................................................................................................................... 7-39 Figura 7-23 Coleta de Informação e Usuário (Transporte Público – Barcas) ............................ 7-39 Figura 7-24 Coleta de Informação e Usuário (Transporte Terrestre de Mercadoria - Caminhão)
........................................................................................................................................... 7-40 Figura 7-25 Coleta de Informação e Usuário (Transporte Terrestre de Mercadoria - Trem) .. 7-40 Figura 7-26 Coleta de Informação e Usuário (Segurança e Proteção - Polícia) ........................ 7-41 Figura 7-27 Coleta de Informação e Usuário (Segurança e Proteção – Defesa Civil) ............... 7-41 Figura 7-28 Coleta de Informação e Usuário (Segurança e Proteção – Brigada de Incêndio e
Salvamento) ....................................................................................................................... 7-42 Figura 7-29 Coleta de Informação e Usuário (Segurança e Proteção – Ambulância) ................ 7-42 Figura 7-30 Plano de Implantação (Detecção de Deslizamento de Terra) ................................. 7-49 Figure 7-31 Plano de Implementação (Medidor velocidade do vento e Visibilidade) ............... 7-49 Figura 7-32 Plano de Implementação (Monitoramento do Tempo - RMRJ) ............................. 7-50 Figura 7-33 Plano de Implementação (Monitoramento do Tempo – Área de Cobertura) .......... 7-50 Figura 7-34 Plano de Desenvolvimento (Contador de Tráfego - RMRJ) .................................. 7-52 Figura 7-35 Plano de Desenvolvimento (Contador de Tráfego – Central Rio) .......................... 7-52 Figura 7-36 Plano de Desenvolvimento (Monitoramento de Velocidade) ................................. 7-53 Figura 7-37 Plano de Desenvolvimento (CFTV) ....................................................................... 7-53 Figura 7-38 Plano de Desenvolvimento (GPS) .......................................................................... 7-54 Figura 7-39 Plano de Desenvolvimento (VMS para tráfego Rodoviário - RMRJ) .................... 7-56 Figura 7-40 Plano de Desenvolvimento (VMS para tráfego rodoviário – Centro Rio) ............. 7-56 Figura 7-41 Plano de Desenvolvimento (VMS para Informação de Estacionamento) .............. 7-57 Figura 7-42 Plano de Desenvolvimento (Semáforos para Controle Adaptativo - RJ) ............... 7-57 Figura 7-43 Plano de Desenvolvimento (Semáforos com prioridade BRT) .............................. 7-58 Figura 7-44 Plano de Desenvolvimento (ETC) .......................................................................... 7-58 Figura 7-45 Plano de Desenvolvimento (ERP) .......................................................................... 7-59 Figura 7-46 Viajante quilômetro por Dia (2011) e por Área ...................................................... 7-59 Figura 7-47 Linhas de Ônibus e Paradas ................................................................................... 7-66 Figura 7-48 Terminal de Ônibus e Paradas ................................................................................ 7-68 Figura 7-49 Mapa de Rota da SuperVIA ................................................................................... 7-70 Figura 7-50 Veículo Novo .......................................................................................................... 7-70 Figura 7-51 Plano de Desenvolvimento (Segurança em Passagens de Nível) ........................... 7-71 Figura 7-52 Mapa de Rota do Metrô .......................................................................................... 7-72 Figura 7-53 Mapa de Rota do Teleférico ................................................................................... 7-72 Figura 7-54 Localização do Porto .............................................................................................. 7-74 Figura 7-55 Plano de Desenvolvimento de Pontos de Pesagem ................................................ 7-76 Figura 7-56 Plano de Desenvolvimento (Segurança em Passagens de Nível) ........................... 7-76
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Figura 7-57 Velocidade de viagem e unidade de COV a preços de 2011 .................................. 7-88 Figura 7-58 Área de Simulação de cada projeto ........................................................................ 7-90 Figura 7-59 Resultados da Microsimulação ............................................................................... 7-90 Figura 7-60 Cronograma de Implementação.............................................................................. 7-97 Figura 8-1 Projetos de ITS a Curto Prazo e Cronograma de Implantação ................................... 8-1 Figura 9-1 Diagrama Geral de Sistemas ...................................................................................... 9-2 Figura 9-2 Amostra de Conteúdo - Exemplos (1/7) ................................................................... 9-16 Figura 9-3 Amostra de Conteúdo - Exemplos (2/7) ................................................................... 9-17 Figura 9-4 Amostra de Conteúdo - Exemplos (3/7) ................................................................... 9-18 Figura 9-5 Amostra de Conteúdo - Exemplos (4/7) ................................................................... 9-19 Figura 9-6 Amostra de Conteúdo - Exemplos (5/7) ................................................................... 9-20 Figura 9-7 Amostra de Conteúdo - Exemplos (6/7) ................................................................... 9-21 Figura 9-8 Amostra de Conteúdo - Exemplos (7/7) ................................................................... 9-22 Figura 9-9 Diagrama Conceitual de Comunicação de Rede ...................................................... 9-24 Figura 9-10 Diagrama de Sistema do Centro de ITS e Sistemas Relacionados ......................... 9-33 Figura 9-11 Fluxo de Coleta de Dados....................................................................................... 9-34 Figura 9-12 Fluxo do Processamento de Dados ......................................................................... 9-36 Figura 9-13 Fluxo da Disseminação da Informação .................................................................. 9-38 Figura 9-14 Organograma Proposto para o Centro de ITS ........................................................ 9-43 Figura 9-15 Amostra de Conteúdo – Exemplos ......................................................................... 9-46 Figura 9-16 Locais de Instalação dos Quadros de Informações................................................. 9-47 Figura 9-17 Localização dos Terminais para Instalação dos Painéis de Informações ............... 9-49 Figura 9-18 Jurisdição dos Consórcios InterNorte e InterSul .................................................... 9-49 Figura 9-19 Rota dos Ônibus Propostos para a Instalação dos Monitores de Informações ....... 9-50 Figura 9-20 Diagrama de Sistema de Fornecimento de Informação da Condição de Ônibus ... 9-52 Figura 9-21 Fluxo de Dados do Sistema de Fornecimento de Informação da Condição de Ônibus
........................................................................................................................................... 9-53 Figura 9-22 Amostra de Conteúdo – Exemplo ........................................................................... 9-58 Figura 9-23 Implementação do Controle Adaptativo de Semáforos .......................................... 9-59 Figura 9-24 Implantação de PMVs (VMS) ................................................................................ 9-61 Figura 9-25 Diagrama de Sistema de Otimização Dinâmica de Semáforos .............................. 9-64 Figura 9-26 Diagrama de Sistema dos Painéis de Mensagem Variáveis (PMVs) ...................... 9-64 Figura 9-27 Fluxo de Dados da Otimização da Dinâmica de Semáforos .................................. 9-65 Figura 9-28 Fluxo de Dados do Sistema de PMVs .................................................................... 9-65 Figura 9-29 Diagrama esquemático de projeto preliminar para ITS projeto (1/11) ................... 9-68 Figura 9-30 Diagrama esquemático de projeto preliminar para ITS projeto (2/11) ................... 9-69 Figura 9-31 Diagrama esquemático de projeto preliminar para ITS projeto (3/11) ................... 9-70 Figura 9-32 Diagrama esquemático de projeto preliminar para ITS projeto (4/11) ................... 9-71 Figura 9-33 Diagrama esquemático de projeto preliminar para ITS projeto (5/11) ................... 9-72
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Figura 9-34 Diagrama esquemático de projeto preliminar para ITS projeto (6/11) ................... 9-73 Figura 9-35 Diagrama esquemático de projeto preliminar para ITS projeto (7/11) ................... 9-74 Figura 9-36 Diagrama esquemático de projeto preliminar para ITS projeto (8/11) ................... 9-75 Figura 9-37 Diagrama esquemático de projeto preliminar para ITS projeto (9/11) ................... 9-76 Figura 9-38 Diagrama esquemático de projeto preliminar para ITS projeto (10/11) ................. 9-77 Figura 9-39 Diagrama esquemático de projeto preliminar para ITS projeto (11/11) ................. 9-78 Figura 10-1 Localização do Distrito Federal ............................................................................. 10-1 Figura 10-2 Divisão Administrativa da RIDE do Distrito Federal e área vizinhas .................... 10-3 Figura 10-3 Tendência do PIB (preços correntes) do Distrito Federal ....................................... 10-4 Figura 10-4 Tendência do PIB (preços correntes) per capita do Distrito Federal ...................... 10-5 Figura 10-5 PIB per capita de 2011 das RAs do Distrito Federal .............................................. 10-6 Figura 10-6 Tendência do PIB (preços correntes) per capita do Distrito Federal ...................... 10-7 Figura 10-7 Tendência de população no Distrito Federal .......................................................... 10-8 Figura 10-8 Distribuição da população das cidades no RIDE ................................................... 10-9 Figura 10-9 Densidade Demográfica do Brasil e Japão ........................................................... 10-10 Figura 10-10 Distribuição Populacional e dos Principais Shoppings Centers do DF .............. 10-12 Figure 10-11 Principais locais turísticos no Distrito Federal ................................................... 10-13 Figura 10-12 Origem dos turistas que entram no Distrito Federal ........................................... 10-14 Figura 10-13 Entrada Mensal de Turistas no Distrito Federal ................................................. 10-14 Figura 10-14 Característica de Eventos Internacionais no Brasil ............................................ 10-15 Figura 10-15 Localização do Parque de Exposições Granja do Torto ..................................... 10-15 Figura 10-16 Contornos da RIDE e do Distrito Federal .......................................................... 10-17 Figura 10-17 Características Topográficas no Distrito Federal................................................ 10-18 Figura 10-18 Temperatura no Distrito Federal e Tóquio ......................................................... 10-19 Figura 10-19 Comparação da Precipitação no Distrito Federal e Tóquio ................................ 10-19 Figura 10-20 Monitoramento da Qualidade do Ar ................................................................... 10-21 Figura 10-21 Distribuição modal do RIDE e Tóquio ............................................................... 10-22 Figura 10-22 Demanda de transporte relacionado com Distrito Federal ................................. 10-23 Figura 10-23 Número de Veículos ........................................................................................... 10-26 Figura 10-24 Crescimento do número de veículos por ano ..................................................... 10-26 Figura 10-25 Rede Rodoviária do DF ...................................................................................... 10-28 Figura 10-26 Pontes no Distrito Federal .................................................................................. 10-29 Figura 10-27 Contagem de volume de tráfego por barreira eletrônica .................................... 10-30 Figura 10-28 Contagem do volume de tráfego por vigilância eletrônica ................................. 10-31 Figura 10-29 Volume de Tráfego em Vias Locais .................................................................... 10-32 Figura 10-30 Velocidade de Viagem no Distrito Federal ......................................................... 10-33 Figura 10-31 Taxas de acidentes de trânsito no Distrito Federal ............................................. 10-34 Figura 10-32 Acidente de trânsito no Distrito Federal, por tipo de acidente e por tipo de rodovia
......................................................................................................................................... 10-34
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Figura 10-33 Acidente de Trânsito no Distrito Federal por Rodovia ....................................... 10-35 Figura 10-34 Localização das Câmeras no DF ........................................................................ 10-36 Figura 10-35 Localização dos equipamentos de monitoramento de velocidade no DF ........... 10-37 Figura 10-36 Localização dos semáforos no DF...................................................................... 10-38 Figura 10-37 Localização dos Equipamentos de Avanço de Sinal no DF................................ 10-39 Figura 10-38 Localização dos medidores de velocidade no DF .............................................. 10-40 Figura 10-39 Localização dos Equipamentos de Lombada Eletrônica no DF ......................... 10-41 Figura 10-40 Veículos Estacionados nos arredores de Edificações ......................................... 10-42 Figura 10-41 Rede de Transporte Urbano no Distrito Federal ................................................. 10-45 Figura 10-42 Demanda para o Transporte Urbano do Distrito Federal .................................... 10-46 Figure 10-43 Passageiros de metrô por dia por estação ........................................................... 10-47 Figura 10-44 Passageiros de Metrô por hora ........................................................................... 10-48 Figura 10-45 Localização dos terminais de ônibus .................................................................. 10-50 Figura 10-46 Número de ônibus autorizados pela ANTT ........................................................ 10-53 Figura 10-47 Número de passageiros transportados em linhas interestaduais e internacionais
......................................................................................................................................... 10-53 Figura 10-48 Ônibus Estacionados no entorno do Estádio Mané Garrincha ........................... 10-54 Figura 10-49 Fotos do centro de operação de uma cooperativa de táxi ................................... 10-55 Figura 10-50 Características de demanda de Aeroporto Internacional de Brasília .................. 10-56 Figura 10-51 Localização do Aeroporto Internacional de Brasília .......................................... 10-56 Figura 10-52 Mapa da rota do serviço de ônibus do aeroporto ................................................ 10-57 Figura 10-53 Sistema de metrô - Acessibilidade nas Estações ................................................ 10-59 Figura 10-54 Sistema de Metrô - Informação Disponível para o Usuário ............................... 10-60 Figura 10-55 Sistema de Metrô - Serviços de ITS ................................................................... 10-60 Figura 10-56 Sistema de Metrô - Potenciais perigos à segurança............................................ 10-61 Figura 10-57 Infra-estrutura das paradas de ônibus ................................................................. 10-61 Figura 10-58 Infra-estrutura do Terminal Municipal de Brasília ............................................. 10-62 Figura 10-59 Infra-estrutura do Terminal Rodoviário Interestadual de Brasília ...................... 10-63 Figura 10-60 Infra-estrutura do Terminais de Ônibus Adjacentes ........................................... 10-63 Figura 10-61 Interior e Exterior dos Ônibus ............................................................................ 10-64 Figura 10-62 Diagrama Geral do Sistema ................................................................................ 10-69 Figura 10-63 Exemplo de Relatório do PDTU ........................................................................ 10-80 Figura 10-64 Projetos PAC2 .................................................................................................... 10-82 Figura 10-65 Amostra do PPA ................................................................................................. 10-84 Figura 10-66 BRT Sul .............................................................................................................. 10-85 Figura 10-67 Expansão da Rede do Metrô e de VLT ............................................................... 10-85 Figura 10-68 Equipamento de Comunicação - ITS Brasília .................................................... 10-87 Figura 11-1 Aspectos Essenciais dos Planos de Transporte do Distrito Federal ........................ 11-2 Figura 11-2 Fluxo de Estudo do Plano Diretor de ITS Preliminar do Distrito Federal .............. 11-3
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Figura 11-3 Diagrama de Requisitos Funcionais e Susbsistemas Correspondentes do DF ....... 11-5 Figura 11-4 Organização dos Subsistemas de ITS no Distrito Federal ...................................... 11-8 Figura 12-1 Projetos de ITS e Cronograma de Implantação ...................................................... 12-3 Figura 12-2 Design Diagram of T2MC ...................................................................................... 12-5 Figura 12-3 Cronograma de Implementação.............................................................................. 12-6
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[Tabla Lista] Table 1-1 Fases do Estudo ........................................................................................................... 1-6 Tabela 2-1 Divisão Administrativa no Brasil ............................................................................... 2-2 Tabela 2-2 PIB 2011 e 2017 (estimado) ....................................................................................... 2-3 Tabela 2-3 PIB per capita em 2010 e 2017 (estimado) ................................................................ 2-6 Tabela 2-4 Grandes eventos anuais na cidade do Rio de Janeiro ............................................... 2-24 Tabela 2-5 Próximos grandes eventos na cidade do Rio de Janeiro ........................................... 2-25 Tabela 2-6 Experiência em Eventos Anuais de Grande Porte no Rio ........................................ 2-26 Tabela 2-7 Área de cobertura do solo na Cidade do Rio de Janeiro .......................................... 2-30 Tabela 2-8 Resultado do Monitoramento feito pelo INEA em 3 de outubro de 2012 (exemplo)
........................................................................................................................................... 2-35 Tabela 2-9 Resultado do monitoramento pelo SMAC em 3 de outubro de 2012 (exemplo) ..... 2-36 Tabela 2-10 Arquiteturas de ITS nos Principais Países .............................................................. 2-48 Tabela 2-11 Administradores de Rodovias na Região Metropolitana do Rio de Janeiro ........... 2-55 Tabela 2-12 Concessões Rodoviárias na Região Metropolitana do Rio de Janeiro ................... 2-57 Tabela 2-13 Extensão das Rodovias na Região Metropolitana do Rio de Janeiro ..................... 2-59 Tabela 2-14 Extensão de rodovias planejadas na Região Metropolitana do Rio de Janeiro ...... 2-65 Tabela 2-15 Lista de semáforos por tipo na cidade do Rio de Janeiro ....................................... 2-84 Tabela 2-16 Lista de câmeras por tipo na cidade do Rio de Janeiro .......................................... 2-86 Tabela 2-17 Lista de PMV por tipo na cidade do Rio de Janeiro ............................................... 2-88 Tabela 2-18 Lista por tipo de monitoramento de velocidade na cidade do Rio de Janeiro ........ 2-90 Tabela 2-19 Lista de rotas especiais de controle na cidade do Rio de Janeiro ........................... 2-92 Tabela 2-20 Lista de equipamentos de monitoramento de velocidade na Cidade do Rio de Janeiro
........................................................................................................................................... 2-95 Tabela 2-21 Lista de câmeras e equipamentos de PMV na Cidade do Rio de Janeiro ............... 2-96 Tabela 2-22 Lista de equipamentos de monitoramento de velocidade do DNIT no
Estado do Rio de Janeiro .................................................................................................... 2-97 Tabela 2-23 Lista de seções para pista reversível na Cidade do Rio de Janeiro ........................ 2-99 Tabela 2-24 Lista de seções para fechamento da estrada na Cidade do Rio de Janeiro ........... 2-100 Tabela 2-25 Modo de transporte existente na Região Metropolitana do Rio de Janeiro .......... 2-112 Tabela 2-26 Condição existente do transporte ferroviário ....................................................... 2-114 Tabela 2-27 Condição existente do metrô ................................................................................ 2-116 Tabela 2-28 Condição de existência do bonde ......................................................................... 2-117 Tabela 2-29 Condição existente de teleférico .......................................................................... 2-118 Tabela 2-30 Número de passageiros do teleférico ................................................................... 2-118 Tabela 2-31 Condição de existência das barcas ....................................................................... 2-119 Tabela 2-32 Média de Passageiros das barcas .......................................................................... 2-119 Tabela 2-33 Situação existente dos ônibus intermunicipais ..................................................... 2-120 Tabela 2-34 Condições existentes de ônibus locais ................................................................. 2-121
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Tabela 2-35 Paradas de ônibus na cidade do Rio de Janeiro .................................................... 2-123 Tabela 2-36 Condição existente dos BRT ................................................................................ 2-125 Tabela 2-37 Passageiros atuais do BRT ................................................................................... 2-125 Tabela 2-38 Passageiros Planejados do BRT ........................................................................... 2-125 Tabela 2-39 Estações e terminais do BRT ................................................................................ 2-128 Tabela 2-40 Condições existentes dos táxis ............................................................................. 2-129 Tabela 2-41 Número de veículos de táxi permitidos pelo município (exemplo) ..................... 2-129 Tabela 2-42 Condições existentes de ônibus de longa distância .............................................. 2-130 Tabela 2-43 Condição existente do aeroporto .......................................................................... 2-131 Tabela 2-44 Condição existente de Porto Marítimo ................................................................. 2-134 Tabela 2-45 Condições existentes do transporte de mercadorias ............................................. 2-138 Tabela 2-46 Número de caminhões registrados pela ANTT .................................................... 2-138 Tabela 2-47 Organização do Governo Federal em Agências relacionadas ao ITS ................... 2-141 Tabela 2-48 Organização do Governo do Estado em Agências relacionadas ao ITS ............... 2-142 Tabela 2-49 Organizações do Governo Municipal relacionado às Agências de ITS ............... 2-143 Tabela 2-50 Papel das agências relacionadas ao ITS ............................................................... 2-145 Tabela 2-51 Sensores Meteorológicos e Atmosféricos ............................................................ 2-149 Tabela 2-52 Informações a serem coletadas por agências relacionadas ................................... 2-152 Tabela 2-53 Informação a serem distribuídas .......................................................................... 2-153 Tabela 2-54 Resumo do PDTU / RMRJ ................................................................................... 2-176 Tabela 2-55 Resumo do Plano Estratégico de Transporte ........................................................ 2-178 Tabela 2-56 Resumo do PAC ................................................................................................... 2-183 Tabela 2-57 Resumo do PAC2 ................................................................................................. 2-183 Tabela 2-58 Resumo do PPA .................................................................................................... 2-185 Tabela 2-59 Resumo do Plano Estratégico 2012 -2031 ........................................................... 2-187 Tabela 2-60 Resumo do Plano Estratégico 2009 - 2012 .......................................................... 2-190 Tabela 2-61 Resumo do Mapa de Desenvolvimento do Estado do Rio de Janeiro .................. 2-192 Tabela 2-62 Exemplo de Indicadores ....................................................................................... 2-201 Tabela 2-63 Comparação do Padrão e a Área de Aplicação .................................................... 2-206 Tabela 3-1 Conteúdo do PDTU/RMRJ 2005 ............................................................................... 3-1 Tabela 3-2 Conteúdo do PDTU/RMRJ 2011 ............................................................................... 3-3 Tabela 3-3 Conteúdo da Estratégia de Transporte - Rio 2016 ...................................................... 3-6 Tabela 3-4 Conteúdo do Rio 2016 - Atualização da Estratégia Transporte................................ 3-10 Tabela 3-5 Lista de Estações de pesquisa .................................................................................. 3-12 Tabela 3-6 Lista das Rotas de Pesquisa...................................................................................... 3-22 Tabela 3-7 Lista dos pontos de coleta dos dados fornecidos pela CET-Rio ............................... 3-26 Tabela 3-8 Lista dos pontos de coleta de dados fornecido pela SMTR ..................................... 3-32 Tabela 3-9 Mapa dos Locais de Processamento de Imagem do CFTV ...................................... 3-35 Tabela 3-10 Coleta de dados da lista de pontos fornecida pela SMTR ...................................... 3-53
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Tabela 3-11 Comparação dos Principais Dados Existentes do Plano Diretor de Transporte ..... 3-65 Tabela 3-12 Períodos de análise do Cenário para Jogos Olímpicos ........................................... 3-68 Tabela 3-13 Resumo dos resultados da OD ............................................................................... 3-69 Tabela 3-14 Definição da Capacidade das Vias ......................................................................... 3-74 Tabela 3-15 Resumo dos resultados de OD ............................................................................... 3-79 Tabela 3-16 Lista dos Casos Analisados .................................................................................... 3-83 Tabela 3-17 Lista de seções para pista reversível na Cidade do Rio de Janeiro ........................ 3-91 Tabela 3-18 Comparação entre os indicadores de tráfego do caso com e sem ........................ 3-101 Tabela 3-19 Demanda da Família dos Jogos Olímpicos .......................................................... 3-105 Tabela 3-20 Demanda Principal da OD da Família dos Jogos ................................................. 3-108 Tabela 3-21 Arenas na Região da Barra ................................................................................... 3-111 Tabela 3-22 Arenas na Região do Maracanã ............................................................................ 3-113 Tabela 3-23 Arenas no Estádio do Rio ..................................................................................... 3-115 Tabela 3-24 Arenas na Região de Copacabana ........................................................................ 3-117 Tabela 3-25 Arenas na região Deodoro .................................................................................... 3-121 Tabela 3-26 Resumo comparativo entre os modais .................................................................. 3-152 Tabela 5-1 Localização da Pesquisa e Número de Amostras ....................................................... 5-1 Tabela 5-2 Questionário Referente aos Serviços de ITS .............................................................. 5-4 Tabela 5-3 Agências e Órgãos Relacionados e Público Alvo da Pesquisa de ITS ..................... 5-76 Tabela 5-4 Serviços de ITS Referentes à Entrevista .................................................................. 5-78 Tabela 5-5 Necessidades de ITS de cada Órgão/Agência .......................................................... 5-79 Tabela 6-1 Arquitetura de ITS nos Principais Países ................................................................... 6-2 Tabela 6-2 Esboço da Arquitetura de ITS .................................................................................... 6-9 Tabela 6-3 Verificação de consistência do Modelo de Referência da ISO e a Arquitetura de ITS
Nacional dos EUA ............................................................................................................. 6-16 Tabela 7-1 Projetos de ITS ......................................................................................................... 7-21 Tabela 7-2 Conceito de Implantação (Rodovia) ......................................................................... 7-43 Tabela 7-3 Conceito de Implantação (Transporte Terrestre Público – Táxi) .............................. 7-44 Tabela 7-4 Conceito de Implantação (Transporte Terrestre Público – Ônibus e BRT) .............. 7-44 Tabela 7-5 Conceito de Implantação (transportes públicos terrestres - Trem, Metrô, Teleférico)
........................................................................................................................................... 7-45 Tabela 7-6 Conceito de Implantação (Transporte Público – Barcas) ......................................... 7-45 Tabela 7-7 Conceito de Implantação (Transporte Terrestre de Carga – Caminhão) .................. 7-45 Tabela 7-8 Conceito de Implementação (Transporte Terrestre de Carga – Trem) ..................... 7-46 Tabela 7-9 Conceito de Implementação (Segurança e Proteção – Polícia) ................................ 7-46 Tabela 7-10 Conceito e Implementação (Segurança e Proteção – Defesa Civil) ....................... 7-46 Tabela 7-11 Conceito e Implementação (Segurança e Proteção – Brigada de Incêndio e Resgate)
........................................................................................................................................... 7-47 Tabela 7-12 Conceito de Implementação (Segurança e Proteção – Ambulância) ...................... 7-47
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(xxv)
Tabela 7-13 Condições Atuais (Tráfego Rodoviário)................................................................. 7-48 Tabela 7-14 Metodologia de Implantação (Tráfego Rodoviário) ............................................... 7-48 Tabela 7-15 Condição Atual (Tráfego Rodoviário) .................................................................... 7-51 Tabela 7-16 Metodologia de Desenvolvimento (Tráfego Rodoviário) ...................................... 7-51 Tabela 7-17 Comprimento Rodovia ........................................................................................... 7-54 Tabela 7-18 Condições Atuais (Tráfego Rodoviário)................................................................. 7-55 Tabela 7-19 Metodologia de Desenvolvimento (Tráfego Rodoviário) ...................................... 7-55 Tabela 7-20 Condição Atual (Transporte Público Terrestre) ...................................................... 7-60 Tabela 7-21 Metodologia de Desenvolvimento (Transporte Público Terrestre) ........................ 7-60 Tabela 7-22 Número de Táxi ...................................................................................................... 7-61 Tabela 7-23 Organização Relacionadas ..................................................................................... 7-61 Tabela 7-24 Condição Atual (Transporte Público Terrestre) ...................................................... 7-62 Tabela 7-25 Metodologia de Implantação (Transporte Público Terrestre) ................................. 7-63 Table 7-26 Number of Terminals ............................................................................................... 7-64 Tabela 7-27 Número de Linha de ônibus usando o terminal Rio Novo ..................................... 7-64 Tabela 7-28 Número de Terminais, Linhas, Ônibus ................................................................... 7-65 Tabela 7-29 Número de Terminais, Pontos de Ônibus, Ônibus ................................................. 7-66 Tabela 7-30 Número de Terminais ............................................................................................. 7-67 Tabela 7-31 Número de População ............................................................................................ 7-67 Tabela 7-32 Condição Atual (Transporte Público Terrestre) ...................................................... 7-69 Tabela 7-33 Metodologia de Desenvolvimento (Transporte Público Terrestre) ........................ 7-69 Tabela 7-34 Condição Atual (Transporte Público) ..................................................................... 7-73 Tabela 7-35 Metodologia de Desenvolvimento (Transporte Público) ....................................... 7-73 Tabela 7-36 Condição Atual (Transporte Terrestre de Carga) .................................................... 7-75 Tabela 7-37 Metodologia de Desenvolvimento (Transporte Terrestre de Carga) ...................... 7-75 Tabela 7-38 Projeto ITS e estimativa de custo bruto ................................................................. 7-77 Tabela 7-39 Condições e hipóteses para o projeto de ITS individual ........................................ 7-78 Tabela 7-40 Organização relacionada ao ITS ............................................................................ 7-80 Tabela 7-41 CTV - preços de 2011 ............................................................................................ 7-88 Tabela 7-42 Condição de Simulação Macro/Meso/Micro.......................................................... 7-89 Tabela 7-43 Benefícios Estimados ............................................................................................. 7-91 Tabela 7-44 Fluxo do Custo Benefício - 1. Fornecimento de informações de ônibus ............... 7-93 Tabela 7-45 Fluxo do Custo Benefício - 2. Centro ITS ............................................................. 7-93 Tabela 7-46 Fluxo do Custo Benefício - 3. Sistema com prioridade BRT ................................. 7-94 Tabela 7-47 Fluxo do Custo Benefício - 4.ETC ......................................................................... 7-94 Tabela 7-48 Fluxo do Custo Benefício - 5.ERP ......................................................................... 7-95 Tabela 7-49 Resultados da análise de sensibilidade (TIRE): ..................................................... 7-95 Tabela 7-50 Resultados da análise de sensibilidade (TIRE): 2.Centro ITS ............................... 7-95 Tabela 7-51 Resultados da análise de sensibilidade (TIRE): 3. Sistema Prioridade BRT ......... 7-96
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(xxvi)
Tabela 7-52 Resultados da análise de sensibilidade (TIRE): 4. ETC ......................................... 7-96 Tabela 7-53 Resultados da análise de sensibilidade (TIRE): 5. ERP ......................................... 7-96 Tabela 9-1 Pacote de Projeto ........................................................................................................ 9-1 Tabela 9-2 Estimativa de Custo dos Pacotes de Projeto............................................................... 9-4 Tabela 9-3 Cronogram de Implementação ................................................................................... 9-5 Tabela 9-4 Definição da Coleta de Dados .................................................................................... 9-7 Tabela 9-5 Definição do Processamento de Dados ...................................................................... 9-9 Tabela 9-6 Processamento por Tipo de Dados ........................................................................... 9-14 Tabela 9-7 Detalhamento de Equipamentos Essenciais e Requisitos Funcionais ...................... 9-25 Tabela 9-8 Quantitativo de Equipamentos – Pacote de Projeto 1 .............................................. 9-32 Tabela 9-9 Custos do Pacote de Projeto 1 .................................................................................. 9-39 Tabela 9-10 Cronograma de Implementação para o Pacote de Projeto 1 ................................... 9-41 Tabela 9-11 Custo de Operação ................................................................................................. 9-44 Tabela 9-12 Definições de de Dados e Informações .................................................................. 9-46 Tabela 9-13 Quantitativo de Equipamentos – Pacotes de Projeto 2 ........................................... 9-47 Tabela 9-14 Locais para a instalação dos Quadro de Informações (em tempo real) .................. 9-48 Tabela 9-15 Detalhamento de Equipamentos e Requisitos Funcionais ...................................... 9-51 Tabela 9-16 Custos do Pacote de Projeto 2 ................................................................................ 9-53 Tabela 9-17 Cronograma de Implementação para o Pacote de Projeto 2 ................................... 9-55 Tabela 9-18 Quantidade de Equipamentos – Pacote de Projeto 3 .............................................. 9-59 Tabela 9-19 Interseções Propostas para Controle Adaptativo de Semáforos ............................. 9-60 Tabela 9-20 Locais Propostos para a Implantação de PMVS .................................................... 9-61 Tabela 9-21 Detalhamento de Equipamentos e Requisitos Funcionais ...................................... 9-62 Tabela 9-22 Detalhamento de Equipamentos e Requisitos Funcionais ...................................... 9-62 Tabela 9-23 Custos do Pacote de Projeto 3 ................................................................................ 9-66 Tabela 9-24 Cronograma de Implementação para o Pacote de Projeto 3 ................................... 9-67 Tabela 10-1 Regiões Administrativas do DF ............................................................................. 10-2 Tabela 10-2 Informações Densidade Demográfica das RAs do DF ......................................... 10-11 Tabela 10-3 Próximos Eventos de Grande Escala no Distrito Federal .................................... 10-16 Tabela 10-4 Comparação População x Emprego ..................................................................... 10-24 Tabela 10-5 Atração e Produção Viagens de Automóvel e Transporte Público ....................... 10-25 Tabela 10-6 Rodovia Federal (BR) no DF ............................................................................... 10-27 Tabela 10-7 Rodovia Estadual (DF) no DF .............................................................................. 10-27 Tabela 10-8 Densidade Viária e Extensão Viária per Capita .................................................... 10-28 Tabela 10-9 Partes Envolvidas no ITS ..................................................................................... 10-43 Tabela 10-10 Serviços de Transporte Público no Distrito Federal ........................................... 10-44 Tabela 10-11 Número de linhas de ônibus no DF .................................................................... 10-49 Tabela 10-12 Lista de terminais de ônibus do DF .................................................................... 10-51 Tabela 10-13 Frequência de Passageiros por Rota de Ônibus ................................................. 10-52
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(xxvii)
Tabela 10-14 Características dos serviços de ônibus locais em municípios vizinhos em 2009 ......................................................................................................................................... 10-54
Tabela 10-15 Partes Envolvidas com ITS ................................................................................ 10-58 Tabela 10-16 Organização do Governo Federal em suas agências relacionadas ..................... 10-65 Tabela 10-17 Organização das Agências do DF relacionadas com ITS ................................... 10-66 Tabela 10-18 Função das Agências relacionadas com ITS ...................................................... 10-67 Tabela 10-19 Informações Coletadas pelas agências envolvidas com ITS .............................. 10-70 Tabela 10-20 Resumo do PDTU/DF ........................................................................................ 10-79 Tabela 10-21 Resumo do PAC ................................................................................................. 10-81 Tabela 10-22 S Resumo do PAC2 ............................................................................................ 10-81 Tabela 10-23 Resumo do PPA .................................................................................................. 10-83 Tabela 10-24 Planos Relacionados com ITS ............................................................................ 10-86 Tabela 11-1 Resumo das Condições Atuais e Necessidades do Sistema .................................... 11-4 Tabela 11-2 Descrição dos Sistemas Atuais de ITS no DF ........................................................ 11-6 Tabela 11-3 Estimativa de Custos dos Projetos de ITS ............................................................ 11-19 Tabela 11-4 Condições e Pressupostos dos Projetos de ITS a Curto Prazo ............................. 11-20 Tabela 11-5 Instituições envolvidas com os Projetos de ITS a Curto Prazo ............................ 11-20 Tabela 11-6 DF Cronograma de Implementação ..................................................................... 11-24 Tabela 11-7 Fluxograma de Trabalho ....................................................................................... 11-25 Tabela 12-1 Projetos de ITS para Rio de Janeiro ....................................................................... 12-1 Tabela 12-2 Resultado da Análise Econômica para ITS projeto ................................................ 12-2 Tabela 12-3 Pacote de Projeto .................................................................................................... 12-3 Tabela 12-4 Estimativa de Custo dos Pacotes de Projeto........................................................... 12-4 Tabela 12-5 Cronogram de Implementação ............................................................................... 12-4
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(xxviii)
ABREVIATURAS
Abbreviations Long Title ABC Agência Brasileira de Cooperação
BRT Bus Rapid Transit
CCTV Closed Circuit Television
CET-Rio Companhia de Engenharia de Tráfego
CO2 Carbon Dioxide
DENATRAN Departamento Nacional de Trânsito
DER DF Departamento de Estrada de Rodagem do Distrito Federal
DETRAN Departamento Estadual de Trânsito
DFTRANS Transporte Urbano do Distrito Federal
DF Distrito Federal
DF/R Draft Final Report
DSRC Dedicated Short Range Communication
ETC Electronic Toll Collection
F/R Final Report
FETRANPOR Federation of the Companies of Transports of Passengers of the State of Rio de Janeiro
FIFA Federation Internationale de Football Association
GPRS General Packet Radio Service
GPS Global Positioning System
GSM Global System for Mobile communications
IBGE Instituto Brasileiro de Geografia e Estatstica
IC/R Inception Report
ISO International Organization for Standardization
IT/R Interim Report
ITACA Intelligent Traffic Adaptive Control Area
ITS Intelligent Transportation Systems
JCC Joint Coordination Committee
JICA Japan International Cooperation Agency
METRO DF Companhia do Metropolitano do Distrito Federal
O&M Operation and Maintenance
OCR Optical Character Reader
PAC Programa de Aceleração do Crescimento
PC Personal Computer
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(xxix)
PCU Passenger Car Unit
PDTU Plano Diretor de Transporte Urbano e Mobilidade do Distrito Federal e Entorno.
RFID Radio Frequency Identification
RJ Rio De Janeiro
RMRJ Região Metropolitana do Rio de Janeiro
SETRANS Rio de Janeiro Seretaria de Estado de Transportes
SIMRAV Sitema Integrado de Monitoramento e Registo Automatico de Vehiculos
SINIAV Sistema Nacional de Identificacao Automatica de Vehiculos
SMTR Secretaria Municipal de Transportes
TOR Terms of Reference
VMS Variable Message Sign
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1-1
CAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO
1.1 ANTECEDENTES DO ESTUDO O Brasil, que apresenta desenvolvimento econômico estável e saudável, teve taxa de crescimento
do PIB de 7,5% em 2010. Após a crise do Banco Lehman, a economia brasileira se recuperou rapidamente devido seus fortes potenciais econômicos com alto consumo doméstico, à sua variedade de produtos de exportação, vastas porções de terra agrícola e recursos naturais abundantes. O Brasil não é apenas um país agrícola, mas também um país industrial, conforme tipificado pela indústria de aeronaves de pequeno porte que está classificada em altas posições no mundo e tem uma indústria de base completa.
Ao observar os números dos transportes, constatamos que as vendas internas de veículos novos em 2011 foram de mais de 3,4 milhões, colocando o país em 4º lugar no mundo, próximo ao Japão. O rápido crescimento do número de veículos é uma das principais causas dos sérios congestionamentos de trânsito nas principais cidades brasileiras.
O governo brasileiro está desenvolvendo infraestrutura urbana e de transportes com urgência para a realização de eventos internacionais importantes a ser realizada em breve, como a Copa do Mundo da FIFA em 12 cidades brasileiras e os Jogos Olímpicos de 2016 no Rio de Janeiro. O Rio de Janeiro, a segunda maior cidade brasileira, tem uma população de 11 milhões de habitantes na região metropolitana e de 6 milhões na cidade. Ela está agora se preparando para esses grandes eventos. A rede de transportes de massa, como o metrô e os ônibus, já está bem desenvolvida. Entretanto, os congestionamentos de trânsito se tornam muito graves nos horários de pico da manhã e da tarde, tornando-se um problema social. Sendo assim, não é suficiente para atender toda a demanda de tráfego/transportes. Além disso nos últimos anos, há a ocorrência frequente de inundações, devido à infraestrutura precária. Portanto, é urgentemente necessária a gestão de informações e seu fornecimento aos usuários para a gestão de riscos e de crises, assim como a superação da precariedade da infraestrutura existente.
1.2 OBJETIVOS DO ESTUDO O objetivo do estudo é auxiliar a Região Metropolitana do Rio de Janeiro e o Distrito Federal a
melhorarem e modernizarem o sistema de tráfego e de transportes em cada cidade, aplicando o ITS, através da formulação do Plano Diretor para o desenvolvimento e priorização de projetos de ITS na Região Metropolitana do Rio de Janeiro que possam ser implementados de maneira escalonada, além do auxílio na elaboração do projeto preliminar para o Plano de Curto Prazo para o RJ e do Plano Diretor Preliminar do DF. A área de trabalho é mostrado na Figura 1-1 e na Figura 1-2.
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1-2
Fonte: Equipe de Estudo JICA
Figure 1-1 Mapa de Localização da Área de Estudo 2 (Rio de Janeiro)
Fonte: Equipe de Estudo JICA
Figure 1-2 Mapa de Localização da Área de Estudo 3 (Distrito Federal)
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1-3
1.3 ABORDAGEM TÉCNICA As cinco (5) abordagens técnicas foram definidas para atender os objetivos do estudo.
[Abordagem 1] Preparação do Plano Diretor de ITS com Base na Arquitetura de ITS O escopo do Estudo, de acordo com o TOR, é o seguinte: i) Formulação do Plano Diretor de ITS
na Região Metropolitana do Rio de Janeiro, ii) Projeto Preliminar para o Plano de Curto Prazo, iii) Formulação do Plano Diretor Preliminar de ITS no Distrito Federal. Embora o Plano Diretor de ITS cubra uma área de ITS que consiste de sistemas diferentes operados por órgãos diferentes, algumas instalações de ITS já estão instaladas ou em fase de planejamento. Portanto, é importante organizar a estrutura básica para garantir a integração de todo o sistema e eficiência na expansão futura. Para assegurar isto, a arquitetura do ITS para a região metropolitana do Rio de Janeiro será preparada para a estrutura básica do Plano Diretor.
[Abordagem 2] Estudo do ITS Baseado no Intercâmbio de Tecnologia Brasileira-Japonesa O Brasil introduziu o sistema japonês como seu sistema de transmissão digital terrestre. Em
comparação com um sistema de transmissão analógico, a transmissão digital terrestre pode lidar não apenas com vídeo e som de alta qualidade, mas também com a transmissão de dados. Ele também é compatível com o fornecimento de informações para objetos móveis. Portanto, se aparelhos compatíveis com a transmissão digital terrestre se tornarem populares, informações com maior valor agregado poderão ser fornecidas.
Com relação a isto, a equipe de estudo investigará a possibilidade de utilizar a característica tecnológica da transmissão digital terrestre entre os dois países.
[Abordagem 3]: Estudo sobre ITS Relacionado a Desastres
A equipe de estudo realizará um estudo para um ITS relacionado a desastres, especialmente com relação aos antecedentes do estabelecimento do centro de integração de informações. Será também realizada uma pesquisa através de entrevistas para descobrir-se os atuais procedimentos operacionais de modo a propor e formular os menus de ITS relacionados com desastres. A figura abaixo mostra os itens de questões da entrevista.
Abordagem 1: Preparação do Plano Diretor de ITS com Base na Arquitetura de ITS Abordagem 2: Estudo do ITS Baseado no Intercâmbio de Tecnologia Brasileira-Japonesa Abordagem 3: Estudo sobre ITS Relacionado aos Desastres Abordagem 4: Estudo dos Menus de ITS de Curto Prazo Abordagem 5: Pesquisa da Condição Horária do Tráfego em toda a Região Metropolitana
e Avaliação do Efeito dos Menus de ITS
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1-4
[Abordagem 4]: Estudo dos Menus de ITS de Curto Prazo
É necessário estudar imediatamente os menus de ITS para os eventos de grande porte que estão por acontecer. A equipe de estudo começará o estudo com o menus de ITS do Plano de Curto Prazo. Tecnologia de ponta será utilizada para o Plano de Curto Prazo visando reduzir os congestionamentos de trânsito e fornecer informações essenciais. As figuras abaixo mostram exemplos de menus de ITS concebíveis para o Plano de Curto Prazo, sendo que estes menus também poderiam ser convertidos para os eventos de grande porte a acontecer com base em três (3) perspectivas.
1. Monitoramento em Tempo Real de Congestionamentos, 2. Melhoria da Eficiência dos Transportes de Massa, e 3. Fornecimento de Informações Diretas e Dinâmicas para os Participantes de Eventos de grande
porte.
[Abordagem 5]: Exame da Condição Horária do Tráfego em toda a Região Metropolitana e Avaliação do Efeito dos Menus de ITS
(1) Levantamento de tráfego para avaliação do efeito dos menus de ITS É necessário compreender a condição horária do tráfego em toda a região metropolitana e os
problemas de trânsito para formular o Plano Diretor de ITS. Neste estudo, o levantamento do tráfego será realizado para avaliação do efeito dos menus de ITS.
Os resultados de estudos anteriores sobre as condições presente e futura do tráfego serão utilizados como referência. Por exemplo, o Plano Diretor de Transportes da Região Metropolitana do Rio de Janeiro foi formulado em 2003 e está sendo atualizado no momento, e o “Rio 2016”, um plano de transportes para os Jogos Olímpicos, foi formulado. Além disso, considera-se o uso de dados fornecidos pelos CFTVs que foram desenvolvidos na região metropolitana e são fornecidos pelos operadores de transporte.
O resumo do levantamento de tráfego, considerando os indicadores de avaliação do efeito da implementação dos menus de ITS, é o seguinte.
(2) Estudo do tráfego para avaliação do efeito do plano diretor de ITS
O objetivo dos menus de ITS é mitigar os congestionamentos de trânsito nas áreas urbanas. Por exemplo, “Pedágios Eletrônicos” nas rodovias, “Informações de Trânsito” e “Controle Inteligente de Sinais de Trânsito”, “Aumento da Conveniência dos Transportes Públicos, com o Sistema de Localização de Ônibus” e “Cobrança por Congestionamento” em vias comuns são possíveis. Estes menus são efetivos para o tráfego horário, não para o tráfego diário.
É necessário estimar o fluxo horário de tráfego para avaliar o efeito da implementação dos menus de ITS. Portanto, a estimativa do volume de tráfego, o exame dos problemas de trânsito e a avaliação do efeito dos menus de ITS serão realizados nos Níveis “Macro”, “Micro” e “Meso”, que é o nível intermediário entre ‘Macro” e “Micro”
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1-5
(3) Estudo do tráfego para avaliação do efeito dos menus de ITS em eventos de grande porte O ano meta da projeção de demanda de tráfego e o ponto de vista do estudo do tráfego são
determinados considerando os eventos de grande porte a serem realizados no Rio de Janeiro. < Eventos de grande porte no Rio de Janeiro >
2012 – Conferência das Nações Unidas sobre o Desenvolvimento Sustentável 2014 – Copa do Mundo da FIFA 2016 – Jogos Olímpicos
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1-6
1.4 CRONOGRAMA DE TRABALHO O período total de trabalho deste Estudo é de aproximadamente 12 meses, tendo início com o
trabalho preparatório no começo de julho de 2012 e a conclusão com a apresentação do relatório final em meados de maio de 2013, conforme apresentado a seguir.
O Estudo é dividido em duas fases com os seguintes objetivos:
Fase-1: Formulação do Plano Diretor de ITS para o RJ
Fase-2: Preparação do Projeto Preliminar para o Plano de Curto Prazo do RJ e do Plano Diretor Preliminar do ITS para o DF
Os seminários serão realizados nos seguintes períodos:
1º Seminário: No final da Formulação do Esboço do Plano Diretor de ITS para o RJ
2º Seminário: No final da Preparação do Projeto Preliminar para o Plano de Curto Prazo do RJ e do Plano Diretor Preliminar do ITS para o DF
Table 1-1 Fases do Estudo
Fonte: Equipe de Estudo JICA
Os órgãos do governo que participaram como contraparte neste projeto estão listados abaixo;
-SETRANS Rio (Coordenador: Henrique Futuro)
-SMTR (Coordenador: Alberto Nygaard)
-SETRANS DF (Coordenador: Umberto Menezes)
-DETRAN DF (Coordenador: Yara Geraldini)
Jun Jul Aug Sep Oct Nov Dec Jan Feb Mar Apr May Jun
1.Formula o Plano Diretor de ITS para RJ 2.Plano Diretor de ITS Preliminar para DF3.Menus Projeto Basico Curto Prazo para RJApresenta o dos Relatório ▽ ▽ ▽ ▽Treinamento ▲Seminário ▼ ▼
Fase do Estudo
Itens2012 2013
1st
IC/R DF/R F/R
2nd
IT/R
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2-1
CAPÍTULO 2 ESCLARECIMENTO DAS CONDIÇÕES ATUAIS NO RIO DE JANEIRO
2.1 CARACTERÍSTICAS REGIONAIS DO RIO DE JANEIRO
2.1.1 Administrativa
O Brasil está dividido em unidades federativas administrativamente autônomas, que consistem em 26 estados e 1 Distrito Federal. O Estado do Rio de Janeiro está localizado no sudeste do Brasil conforme ilustra a Figura 2-1.
Fonte: GoogleEarth, Open Street Map
Figura 2-1 Localidade do Rio de Janeiro
Limites Estaduais no Brasil
Limite dos municípios do Estado do Rio de Janeiro
Cidade do Rio de Janeiro
Área [km²] Brasil 8,514,861
Estado do RJ 43,696
Cidade do RJ 1,182
Japão 377,950
Pref. de Tokyo 2,103 Fonte: IBGE, Departamento de Estatísticas do Japão
Estado do Rio de Janeiro
República Federativa do Brasil
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2-2
O estado do Rio de Janeiro é composto por 92 municípios e a sua Região Metropolitana, mostrada na Figura 2-2, é composta por 19 municípios. Assim como a divisão administrativa, as regiões metropolitanas não são organizações políticas, elas são definidas pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). No Brasil, há 39 Regiões Metropolitanas (RM), três Regiões Integradas de Desenvolvimento (RIDE) e quatro aglomerados urbanos conforme é apresentado na Tabela 2-1.
Fonte: Equipe de Estudo JICA
Figura 2-2 Fronteiras administrativas do Rio de Janeiro
Tabela 2-1 Divisão Administrativa no Brasil Estado (26+1) Regiões metropolitanas (RM) e Regiões Integradas de Desenvolvimento (Ride) (39)
1 Acre 1 Aglomeração Urbana do Litoral Norte Rio Grande do Sul 28 RM Natal
2 Alagoas 2 Aglomeração Urbana do Nordeste Rio Grande do Sul 29 RM Norte/Nordeste Catarinense
3 Amapá 3 Aglomeração Urbana do Sul Rio Grande do Sul 30 RM Porto Alegre 4 Amazonas 4 Aglomerado Urbano Cuiabá-Várzea Grande 31 RM Recife 5 Bahia 5 RIDE Distrito Federal e Entorno 32 RM Rio de Janeiro 6 Ceará 6 RIDE Pólo Petrolina/PE e Juazeiro/BA 33 RM Salvador 7 Distrito Federal 7 RIDE Grande Teresina 34 RM São Paulo 8 Espírito Santo 8 RM Aracaju 35 RM Sudoeste Maranhense 9 Goiás 9 RM Baixada Santista 36 RM Tubarão
10 Maranhão 10 RM Belém 37 RM Vale do Aço 11 Mato Grosso 11 RM Belo Horizonte 38 RM Vale do Itajaí 12 Mato Grosso do Sul 12 RM Campinas 39 RM Vale do Rio Cuiabá 13 Minas Gerais 13 RM Carbonífera 14 Pará 14 RM Cariri 15 Paraíba 15 RM Curitiba 16 Paraná 16 RM Florianópolis 17 Pernambuco 17 RM Fortaleza 18 Piauí 18 RM Foz do Rio Itajaí 19 Rio de Janeiro 19 RM Goiânia 20 Rio Grande do Norte 20 RM Grande São Luís 21 Rio Grande do Sul 21 RM Grande Vitória 22 Rondônia 22 RM João Pessoa 23 Roraima 23 RM Londrina 24 Santa Catarina 24 RM Macapá 25 São Paulo 25 RM Maceió 26 Sergipe 26 RM Manaus 27 Tocantins 27 RM Maringá
Fonte: Equipe de Estudo JICA
Metropolitan Region Rio de JaneiroBelford RoxoDuque de CaxiasGuapimirimItaboraíItaguaíJaperiMagéMaricaMesquitaNilópolisNiteróiNova IguaçuParacambiQueimadosRio de JaneiroSão GonçaloSão João de MeritiSeropédicaTanguá
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2-3
2.1.2 Economia
(1) PIB 1) Economia Mundial
O Brasil ocupa a sexta (6ª) posição entre as maiores economias do mundo em termos de PIB (Produto Interno Bruto). Em 2017, o Brasil estará ocupando a quinta (5ª) posição com base em dados estimados.
Tabela 2-2 PIB 2011 e 2017 (estimado)
Rank 2011
2017
País PIB
(US$ Bilhão) País
PIB (US$ Bilhão)
1 Estados Unidos 15,094 Estados Unidos 19,705 2 China 7,298 China 12,714 3 Japão 5,869 Japão 6,696 4 Alemanha 3,577 Alemanha 3,893 5 França 2,776 Brasil 3,268 6 Brasil 2,493 França 3,198 7 Reino Unido 2,418 Reino Unido 3,168 8 Itália 2,199 Rússia 3,106 9 Rússia 1,850 India 2,906
10 Canadá 1,737 Itália 2,248
Fonte: Base de Dados do Economic Outlook abril de 2011 (IMF)
Figura 2-3 PIB 2011 e 2017 (estimado)
15,094
7,2985,869
3,577 2,776 2,493 2,418 2,199 1,850 1,737
0
5,000
10,000
15,000
20,000
United States
China Japan Germany France Brazil United Kingdom
Italy Russia Canada
(UD$ billion) GDP 2011 (US$ billion)
19,705
12,714
6,696
3,893 3,268 3,198 3,168 3,106 2,906 2,248
0
5,000
10,000
15,000
20,000
United States
China Japan Germany Brazil France United Kingdom
Russia India Italy
(UD$ billion) GDP 2017 (US$ billion)
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2-4
2) Tendência no Brasil O PIB (Valores Atuais) no Brasil vem aumentando nos últimos 9 anos. Em 2010, o PIB ficou
em torno de 2,5 vezes maior que o PIB em 2002.
Fonte: IBGE
Figure 2-4 Evolução do PIB Brasileiro (Valores atuais)
1,477,8221,699,948
1,941,4982,147,239
2,369,4842,661,345
3,031,8643,239,404
3,674,964
0
500,000
1,000,000
1,500,000
2,000,000
2,500,000
3,000,000
3,500,000
4,000,000
2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010
Million R$ GDP in Brazil
100%115%
131%145%
160%180%
205%219%
249%
0%
50%
100%
150%
200%
250%
2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010
Ratio (100% in 2002)
GDP Change Ratio (%) in Brazil
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2-5
3) Tendência no Rio de Janeiro O PIB do Rio de Janeiro também tem aumentado nos últimos 8 anos. Em 2009, o PIB foi cerca
2,1 vezes maior que o PIB em 2002.
[Estado]
[Região Metropolitana]
[Cidade]
Fonte: IBGE
Figura 2-5 Tendência do PIB do Rio de Janeiro
171,372188,015
222,945247,018
275,327296,768
343,182 353,878
0
50,000
100,000
150,000
200,000
250,000
300,000
350,000
400,000
2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009
Million R$ GDP in State of RJ
127,331 136,574160,165 172,148 185,011
206,211229,842
254,105
0
50,000
100,000
150,000
200,000
250,000
300,000
350,000
400,000
2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009
Million R$ GDP in Metropolitan Region
100% 107%126% 135% 145%
162%181%
200%
0%
50%
100%
150%
200%
250%
2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009
Ratio (100% in 2002)
GDP Change Ratio (%) in Metropolitan Region of RJ
91,063 95,751112,675 117,772 128,026 139,559 154,777
175,739
0
50,000
100,000
150,000
200,000
250,000
300,000
350,000
400,000
2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009
Million R$ GDP in City of RJ
100% 105%124% 129%
141%153%
170%193%
0%
50%
100%
150%
200%
250%
2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009
Ratio (100% in 2002)
GDP Change Ratio (%) in City of RJ
República Federativa do Brasil Estudo sobre a Introdução de Sistemas Inteligentes de Transporte Relatório Final
2-6
(2) PIB per Capita 1) Economia Mundial
O Brasil está na quinquagésima quarta (54ª) posição no mundo em termos de PIB (Valores Atuais) per capita. Em 2017, o Brasil vai se tornar a quinquagésima quinta (55ª) maior economia do mundo com base em dados do PIB estimado.
Tabela 2-3 PIB per capita em 2010 e 2017 (estimado)
Rank 2010 2017
País PIB per capita (US$) País PIB per
capita (US$) 1 Luxemburgo 105,509 Luxemburgo 113,975 2 Noruega 85,055 Qatar 109,798 3 Qatar 74,901 Noruega 104,505 4 Suíça (*) 67,766 Suíça 81,663
5 Emirados Árabes Unidos (*) 57,043 Austrália 78,897
6 Dinamarca 56,369 Suécia 71,617
7 Austrália 55,474 Emirados Árabes Unidos
70,130
8 Suécia 49,078 Dinamarca 61,804 9 Holanda 46,989 Estados Unidos 59,708 10 Estados Unidos 46,900 Canadá 57,782
54 Brasil 11,089 55 Brasil 15,986 *: Valor estimado com base em dados de 2009
Fonte: Base de Dados do Economic Outlook abril de 2011 (FMI)
Figura 2-6 PIB (valores atuais) per capita em 2010
105,509
85,05574,901
67,76657,043 56,369 55,474
49,078 46,989 46,900
11,089
0
20,000
40,000
60,000
80,000
100,000
120,000
Luxe
mbo
urg
Norw
ay
Qata
r
Switz
erlan
d (*
)
Unite
d Ara
b Em
irate
s (*)
Denm
ark
Aust
ralia
Swed
en
Neth
erlan
ds
Unite
d St
ates
:
Bras
il
US$ GDP per Capita(2010)
113,975 109,798 104,505
81,663 78,89771,617 70,130
61,804 59,708 57,782
15,986
0
20,000
40,000
60,000
80,000
100,000
120,000
Luxe
mbo
urg
Qata
r
Norw
ay
Switz
erlan
d
Aust
ralia
Swed
en
Unite
d Ara
b Em
irate
s
Denm
ark
Unite
d St
ates
Cana
da
:
Bras
il
US$ GDP per Capita(2017)
República Federativa do Brasil Estudo sobre a Introdução de Sistemas Inteligentes de Transporte Relatório Final
2-7
2) Tendência no Brasil O PIB per capita no Brasil também vem aumentando nos últimos 9 anos. Em 2010, o PIB per
capita foi cerca 2,3 vezes maior que o PIB per capita em 2002.
Fonte: IBGE
Figura 2-7 PIB (Valores Atuais) per capita tendência no Brasil
8,378 9,498 10,692 11,658 12,68714,465
15,990 16,91819,265
0
5000
10000
15000
20000
25000
30000
2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010
R$ GDP per Capita in Brazil
100%113%
128%139%
151%173%
191%202%
230%
0%
50%
100%
150%
200%
250%
2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010
Ratio (100% in 2002)
GDP per Capita Change Ratio (%) in Brazil
República Federativa do Brasil Estudo sobre a Introdução de Sistemas Inteligentes de Transporte Relatório Final
2-8
3) Tendência no Rio de Janeiro PIB (Valores Atuais) per capita no Rio de Janeiro também vem aumentando nos últimos 8
anos. O PIB per capita em 2009 foi quase o dobro do PIB per capita em 2002. [Estado]
[Região Metropolitana]
[Cidade]
Fonte: IBGE
Figure 2-8 PIB (valores atuais) per capita tendência no Rio de Janeiro
11,543 12,51414,664
16,05717,693
19,24521,621 22,103
0
5000
10000
15000
20000
25000
30000
2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009
R$ GDP per Capita in State
100% 108%127%
139%153%
167%187% 191%
0%
50%
100%
150%
200%
250%
2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009
Ratio (100% in 2002)
GDP per Capita Change Ratio (%) in State
11,482 12,18414,139 15,038 15,996
18,01419,683
21,419
0
5000
10000
15000
20000
25000
30000
2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009
R$ GDP per Capita in Metropolitan Region
100% 106%123% 131% 139%
157%171%
187%
0%
50%
100%
150%
200%
250%
2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009
Ratio (100% in 2002)
GDP per Capita Change Ratio (%) in Metropolitan Region
15,263 15,93518,620 19,325
20,86322,903
25,122
28,406
0
5000
10000
15000
20000
25000
30000
2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009
R$ GDP per capita in Municipality
100% 104%122% 127%
137%150%
165%186%
0%
50%
100%
150%
200%
250%
2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009
Ratio (100% in 2002)
GDP per Capita Change Ratio (%) in Municipality
República Federativa do Brasil Estudo sobre a Introdução de Sistemas Inteligentes de Transporte Relatório Final
2-9
4) A comparação dos dados de PIB no Brasil A comparação do PIB per capita entre o país, o estado, a região metropolitana e o município do
Rio de Janeiro, mostra que este teve o maior crescimento. Em termos de tendência, entretanto, as regiões metropolitanas do Estado têm crescido mais rapidamente que o município. De acordo com esses dados, pode-se dizer que o Rio de Janeiro, como um todo, tem grande potencial e está se expandindo economicamente muito rápido.
Fonte: IBGE
Figura 2-9 Tendência do PIB (valores atuais) per capita no Rio de Janeiro
16,918
22,103 21,419
28,406
0
5,000
10,000
15,000
20,000
25,000
30,000
Country State Metropolitan Region Municipality
R$ GDP per Capita (2009)
100%
120%
140%
160%
180%
200%
220%
2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009
Ratio (100% in 2002)
GDP per Capita Change Ratio (%)
MunicipalityMetropolitan RegionStateCountry
República Federativa do Brasil Estudo sobre a Introdução de Sistemas Inteligentes de Transporte Relatório Final
2-10
(3) População 1) População Mundial
O Brasil é o quinto maior país do mundo em termos de população com base em dados de 2011 apresentados na Figura 2-10, enquanto que o Japão ocupa o décimo lugar em população. A previsão mostra que a população do Brasil vai aumentar em 13% nos próximos 20 a 40 anos.
Fonte: Base de Dados do Economic Outlook abril de 2011 (FMI)
Figura 2-10 População Mundial
Fonte: Estatísticas Bureau do Japão
Figura 2-11 População Mundial Futura
1,3481,207
312 241 195 175 167 160 142 128
0200400600800
1,0001,2001,4001,600
Population 2011million people
96%
136% 129% 121% 113%
155%
241%
129%
88%76%
0%
50%
100%
150%
200%
250%
300%
0
200
400
600
800
1,000
1,200
1,400
1,600
China India U.S.A. Indonesia Brazil Pakistan Nigeria Bangladesh Russia Japan
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
Population in the Future
2011 2030 2050 Change Ratio(2011 -> 2050)
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2-11
2) População Brasileira
i) Tendência Segundo o IBGE, a população brasileira vem aumentando nos últimos anos. Comparando o
crescimento populacional entre os anos de 2002 e 2010, houve um aumento de 8%, atingindo cerca de 191 milhões de pessoas. Em2010, a população foi de 191 milhões, 8% maior que em 2002. A transição populacional é mostrada na Figura 2-12.
Fonte: IBGE
Figura 2-12 Tendência Populacional no Brasil
176 179 182 184 187 184 190 191 191
0
50
100
150
200
250
300
2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010
Million People Population in Brazil
100% 101% 103% 104% 106% 104%107% 109% 108%
70%
80%
90%
100%
110%
120%
130%
2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010
Ratio (100% in 2002)
Population Change Ratio (%) in Brazil
República Federativa do Brasil Estudo sobre a Introdução de Sistemas Inteligentes de Transporte Relatório Final
2-12
ii) Distribuição O Estado do Rio de Janeiro é o terceiro (3°) maior em termos de população do Brasil. A
proporção de crescimento da população entre 2001 e 2011 é relativamente baixa, atingindo o intervalo de 1,11 a 1,18.
Fonte: IBGE. Figura elaborada pela Equipe de Estudo
Figura 2-13 Distribuição Populacional dos Estados Brasileiros
22%
10%
8%
Population 2010Sao Paulo Minas Gerais
Rio de Janeiro Bahia
Rio Grande do Sul Parana
Pernambuco Ceara
Para Maranhao
Santa Catarina Goias
Paraiba Espirito Santo
Amazonas Rio Grande do Norte
Alagoas Piaui
Mato Grosso Distrito Federal
Mato Grosso do Sul Sergipe
Rondonia Tocantins
Acre Amapa
Roraima
República Federativa do Brasil Estudo sobre a Introdução de Sistemas Inteligentes de Transporte Relatório Final
2-13
3) Tendência no Rio de Janeiro
i) Tendência O aumento da população do estado do Rio de Janeiro em relação à população do Brasil está no
mesmo nível. Com base nos dados do IBGE, a população da RMRJ cresceu mais que a do município do Rio de Janeiro. [Estado]
[Região Metropolitana]
[Cidade do Rio de Janeiro]
Fonte: IBGE
Figura 2-14 Tendência Populacional no Rio de Janeiro
14.85 15.02 15.20 15.38 15.56 15.42 15.87 16.01 15.99
02468
101214161820
2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010
million people Population in State
Rio de Janeiro
100% 101% 102% 104% 105% 104%107% 108% 108%
70%
80%
90%
100%
110%
120%
130%
2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010
Ratio (100% in 2002)
Population Change Ratio (%) in State
Rio de Janeiro
11.09 11.21 11.33 11.45 11.57 11.45 11.68 11.86 11.84
02468
101214161820
2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010
million people Population in Metropolitan Region
RM Rio de Janeiro
100% 101% 102% 103% 104% 103% 105% 107% 107%
70%
80%
90%
100%
110%
120%
130%
2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010
Ratio (100% in 2002)
Population Change Ratio (%) in Metropolitan Region
RM Rio de Janeiro
5.97 6.01 6.05 6.09 6.14 6.09 6.16 6.19 6.32
02468
101214161820
2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010
million people Population in Municipality
Rio de Janeiro
100% 101% 101% 102% 103% 102% 103% 104% 106%
70%
80%
90%
100%
110%
120%
130%
2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010
Ratio (100% in 2002)
Population Change Ratio (%) in Municipality
Rio de Janeiro
República Federativa do Brasil Estudo sobre a Introdução de Sistemas Inteligentes de Transporte Relatório Final
2-14
ii) Distribuição A população do Rio de Janeiro tem se concentrado na Região Metropolitana. No Estado, a
parcela da população da cidade é cerca de 40% e a Região Metropolitana é cerca 74% do Estado inteiro.
Fonte: IBGE. Figura elaborada pela Equipe de Estudo.
Figura 2-15 Distribuição Populacional da cidade do Rio de Janeiro
40%
6%5%5%
3%3%
3%3%
2%
30%
Population 2010 Rio de Janeiro
Sao Goncalo
Duque de Caxias
Nova Iguacu
Niteroi
Belford Roxo
Campos dos GoytacazesSao Joao de Meriti
Petropolis
Others
40%
34%
26%
Population 2010
Rio de Janeiro
Others in RMRJ
Others in RJ State
República Federativa do Brasil Estudo sobre a Introdução de Sistemas Inteligentes de Transporte Relatório Final
2-15
(4) Densidade populacional A densidade da população foi comparada entre Brasil e Japão, e entre cidades do Rio de Janeiro
e Kanto/Tóquio. Em escala de país, estado e região metropolitana, a densidade da população do Japão é muito maior quando comparada à densidade brasileira. Por outro lado, quanto à escala de cidade, as densidades populacionais do Rio de Janeiro e Tóquio estão quase no mesmo nível. O aumento da população na cidade do Rio de Janeiro tem sido notável nos últimos anos e, em termos de concentração populacional, a cidade do Rio de Janeiro também é muito grande.
Fonte: IBGE. Estatística Bureau do Japão.
Figura 2-16 Densidade Populacional do Brasil e do Japão
22 338.8
190.76
128.06
0
50
100
150
200
0
1,000
2,000
3,000
4,000
5,000
6,000
7,000
Brazil Japan
Population density (pop/km2) population(2010)(million)
366
1,32215.99
42.60
0
10
20
30
40
50
0
1,000
2,000
3,000
4,000
5,000
6,000
7,000
State of RJ Kanto Region
Population density (pop/km2) population(2010)(million)
2,236 2,590
11.84
35.62
0
10
20
30
40
50
0
1,000
2,000
3,000
4,000
5,000
6,000
7,000
Metropolitan Region of RJ Tokyo Metropolitan Region
Population density (pop/km2) Population (2010)(million)
5,3486,257
6.32
13.16
0
5
10
15
20
0
1,000
2,000
3,000
4,000
5,000
6,000
7,000
Municipality of RJ Tokyo Metropolis
Population density (pop/km2) Population (2010)(million)
República Federativa do Brasil Estudo sobre a Introdução de Sistemas Inteligentes de Transporte Relatório Final
2-16
2.1.3 ompetitividade Global
(1) Posição em Competitividade Global De acordo com seu posicionamento em competitividade global e com base na avaliação do
Fórum Econômico Mundial, o Brasil está em quinquagésimo terceiro (53º) lugar no mundo. No entanto, nos últimos 5 anos, o Brasil tem crescido rapidamente em comparação a outros países que fazem parte do G8 e do BRICs.
Fonte: Relatório de Competitividade Global (Fórum Econômico Mundial)
Figura 2-17 Ranking de competitividade (Países melhor classificados, Grupo G8 e os BRICs)
[Relatório de Competitividade Global - Fórum Econômico Mundial] Fórum Econômico Mundial Uma organização internacional independente compromissada em melhorar o mundo, envolvendo líderes empresariais, políticos, acadêmicos e outros da sociedade para moldar agendas globais, regionais e da indústria. Relatório de Competitividade Global
Desde 2005, o Fórum Econômico Mundial baseou a sua análise da competitividade no Índice de Competitividade Global (GCI), uma ferramenta abrangente que mede os fundamentos microeconômicos e macroeconômicos de competitividade nacional. Competitividade define-se como o conjunto de instituições, de políticas e de fatores que determinam o nível de produtividade de um país.
Fonte: http://www.weforum.org/issues/global-competitiveness
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 12
18
26
43
5356
66
0
10
20
30
40
50
60
70
80Switzerland Singapore Sweden Finland United
StatesGermany Netherlands Denmark Japan United
KingdomCanada France China Italy Brazil India Russian
Federation
2007-2008 2008-2009 2009-2010 2010-2011 2011-2012
República Federativa do Brasil Estudo sobre a Introdução de Sistemas Inteligentes de Transporte Relatório Final
2-17
(2) Índice de Competitividade do Brasil O índice mostra as vantagens e os domínios de crescimento do Brasil. As vantagens do Brasil
são: "Saúde e Educação Primária", "Desenvolvimento do Mercado Financeiro", "Tamanho do Mercado" e "Sofisticação Empresarial". No que diz respeito aos domínios de crescimento, têm-se: "Infraestrutura", "Ensino Superior e Treinamento" e "Preparo Tecnológico”.
[Comparação entre 2008 e 2011]
Fonte: Relatório de Competitividade Global (Fórum Econômico Mundial)
Figura 2-18 Índice de Competitividade do Brasil
0123456
Institutions
Infrastructure
Macroeconomic environment
Health and primary education
Higher education and training
Goods market efficiency
Labor market efficiency
Financial market development
Technological readiness
Market size
Business sophistication
Innovation
Efficiency-driven economies 2008-2009 2011-2012
República Federativa do Brasil Estudo sobre a Introdução de Sistemas Inteligentes de Transporte Relatório Final
2-18
2.1.4 Recursos Turísticos e Estatísticas
(1) Localização dos Recursos Turísticos No site do Ministério do Turismo é possível pesquisar os principais destinos dos turistas. As
localizações e excursões turísticas do Estado do Rio de Janeiro exibidas no site são as seguintes:
Fonte: Ministério do Turismo
Figura 2-19 Principais pontos turísticos do Estado do Rio de Janeiro
D-1D-3
D-4
D-5
D-6
D-2
República Federativa do Brasil Estudo sobre a Introdução de Sistemas Inteligentes de Transporte Relatório Final
2-19
Além disso, na WEB, têm-se os seguintes pontos turísticos da cidade do Rio de Janeiro:
Fonte: Ministério do Turismo
Figura 2-20 Principais pontos turísticos da cidade do Rio de Janeiro
2
34
5
7
8
9
1
10 12
116
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2-20
(2) Número de turistas 1) Entrada de Turistas no Brasil
i) Tendência O número de entrada de turistas no Brasil é maior que 5 milhões por ano e vem crescendo
desde 2002.
Fonte: Ministério do Turismo
Figura 2-21 Tendência de entrada dos turistas no Brasil
ii) Procedência dos turistas A maioria dos turistas internacionais que entram no Brasil é proveniente da Argentina e dos
Estados Unidos.
Fonte: Ministério do Turismo
Figura 2-22 Entrada e permanência de turistas no Brasil
100%109%
127%
142%133% 133% 133%
127%136%
144%
0%
20%
40%
60%
80%
100%
120%
140%
160%
-
1,000,000
2,000,000
3,000,000
4,000,000
5,000,000
6,000,000
2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
Total Change Ratio
1,593,775
594,947
261,204
241,739
229,484
217,200
207,890
192,730
190,392
183,728
- 500,000 1,000,000 1,500,000 2,000,000
Argentina
United States
Uruguai
Germany
Italy
Chile
France
Paraguai
Spain
Portugal
Total Tourist by Country of Origin (2011)people
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2-21
iii) Turistas em cada estado Os turistas brasileiros vão principalmente para os Estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Paraná
e Rio Grande do Sul. O Estado do Rio de Janeiro é o segundo destino mais procurado para o turismo nacional.
Fonte: Ministério do Turismo
Figura 2-23 Turismo interno no Brasil
104%106%103%111%
100%
140%
102%94%
57%
93% 95%
167%
94%82%
105%
0%
20%
40%
60%
80%
100%
120%
140%
160%
180%
-
500,000
1,000,000
1,500,000
2,000,000
2,500,000
São
Paul
o
Rio
de Ja
neiro
Para
ná
Rio
Gran
de d
o Su
l
Bahi
a
Sant
a Ca
tarin
a
Cear
á
Pern
ambu
co
Mat
o Gr
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do
Sul
Min
as G
erai
s
Rio
Gran
de d
o No
rte
Dist
rito
Fede
ral
Amaz
onas
Pará
Oth
er St
ates
2010 2011 2011 / 2010
República Federativa do Brasil Estudo sobre a Introdução de Sistemas Inteligentes de Transporte Relatório Final
2-22
2) Turistas no Estado do Rio de Janeiro
i) Procedência dos turistas A maioria dos turistas internacionais que vem para o estado do Rio de Janeiro é proveniente da
Argentina e dos Estados Unidos. Além disso, observa-se que o 3° maior número de viagens para o turismo no Rio de Janeiro é originado da França.
Fonte: Ministério do Turismo
Figura 2-24 Procedência de turistas para o Estado do Rio de Janeiro
ii) Chegadas mensais de turistas O estado do Rio de Janeiro tem picos de turismos em alguns meses do ano devido aos eventos
anuais como Réveillon e Carnaval.
Fonte: Ministério do Turismo
Figura 2-25 Chegadas Mensais de turistas para o Estado do Rio de Janeiro
244,056
171,029
70,747
68,528
54,660
45,142
44,709
37,271
33,293
16,637
- 50,000 100,000 150,000 200,000 250,000 300,000
Argentina
United States
France
Chile
England
Italy
Germany
Portugal
Spain
Uruguai
Total Tourists by Origin of Country (2011)people
0
20,000
40,000
60,000
80,000
100,000
120,000
140,000
Jan Feb Mar Apr May Jun Jul Aug Sep Oct Nov Dec
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2-23
(3) Eventos Internacionais (Congressos e Conferências) A cidade do Rio de Janeiro é uma das mais movimentadas cidades para eventos internacionais
no Brasil.
Fonte: Ministério do Turismo
Figura 2-26 Características dos eventos internacionais na cidade do Rio de Janeiro
114 145
207 209
254
293 276
309
36 39 48 37 41 62 62 69
-
50
100
150
200
250
300
350
2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
International Event
Brazil
Rio de Janeiro- Rio de Janeiro - RJ
-
20
40
60
80
100
120
140
160
180
200
Vien
na -
Aust
riaPa
ris -
Fran
ceBa
rcel
ona -
Spai
nBe
rlin
-Ger
man
ySi
ngap
ore
Mad
rid -
Spai
nLo
ndon
-En
glan
dAm
ster
dam
-Ne
ther
land
sIst
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l -Tu
rkey
Beiji
ng C
hina
Buda
pest
-Hu
ngar
yLi
sbon
-Po
rtug
alSe
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Repu
blic
of K
orea
Cope
nhag
en -
Denm
ark
Prag
ue -
Czec
h Re
publ
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Aire
s -Ar
gent
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Swed
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(Tai
wan
) -C
hina
Kual
a Lu
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siaHo
ng K
ong
-Chi
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blin
-Ire
land
Shan
ghai
-Ch
ina
Helsi
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and
Bang
kok
-Tha
iland
Rio
de Ja
neiro
-Br
azil
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saw
-Po
land
Gene
va -
Switz
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rich
Switz
erla
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Norw
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ulo
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stra
liaAt
hens
-Gr
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Mun
ich
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man
yVa
ncou
ver -
Cana
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inbu
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Mex
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l -Ca
nada
Sant
iago
de
Chile
-Ch
ileTa
llinn
-Es
toni
aTo
ront
o -C
anad
a
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45
Number of International Events in 2011
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2-24
(4) Grandes Eventos Anuais Importantes e Próximos Eventos de Grande Porte 1) Grandes Eventos Anuais
Dois grandes eventos anuais realizados nas áreas da cidade do Rio de Janeiro estão destacados na Tabela 2-4.
Tabela 2-4 Grandes eventos anuais na cidade do Rio de Janeiro No. Evento Local Data No. de Visitantes
1 Carnaval Centro – RJ 8 - 12 Feb 2013 28 Feb 2014 12 Feb 2015
60.000
2 Véspera de Ano novo (Réveillon de Copacabana)
Copacabana 31- Dec – 1 Jan Cerca de 2 milhões
Fonte: Equipe de Estudo JICA
i) Carnaval (http://www.rio-carnival.net/) O Carnaval do Rio é mundialmente famoso pelo Desfile
das Escolas de Samba que inclui show, exposição e competição entre as escolas de samba do Rio.
ii) Réveillon de Copacabana (http://www.rio.rj.gov.br/web/riotur) Esta festa comemora a virada do ano na Praia de Copacabana
realizada na véspera do Ano Novo. Telões e palcos são construídos para os artistas famosos e bandas, além de um show pirotécnico com fogos de artifício com cerca de 20 minutos de duração para comemorar o Ano Novo.
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2-25
2) Próximos grandes eventos Quatro grandes eventos estão programados na cidade do Rio de Janeiro nos próximos 5 anos
como se vê na Tabela 2-5.
Tabela 2-5 Próximos grandes eventos na cidade do Rio de Janeiro No. Evento Local Data N°. de Visitantes
1 Jornada Mundial da Juventude
Rio de Janeiro 23-28 Julho 2013
Não estimado ainda.
2 Copa das Confederações
Belo Horizonte, Brasília, Fortaleza, Recife, Rio de Janeiro, Salvador
15 - 30 Junho 2013
Em média, mais de 60 mil torcedores assistirão a cada uma das 16 partidas.
3 Copa do Mundo
Belo Horizonte, Brasília, Cuiabá, Curitiba, Fortaleza, Manaus, Natal, Porto Alegre, Recife, Rio de Janeiro, Salvador, São Paulo
12 Junho - 13 Julho 2014
Cerca de 3,7 milhões de turistas.
4 Jogos Olímpicos
Rio de Janeiro 5 - 21 Agosto 2016
Mais de 10.500 atletas 6,1 milhões de espectadores durante os Jogos e máximo de 470 mil por dia.
Fonte: Equipe de Estudo JICA i) Dia Mundial da Juventude (http://www.rio2013.com/en)
A Jornada Mundial da Juventude, que acontece anualmente em todas as dioceses do mundo, proporciona a cada 2 ou 3 anos um encontro internacional de jovens com o Papa que dura cerca de uma semana.
ii) Copa das Confederações (http://www.fifa.com/confederationscup/index.html)
Esta competição é realizada a cada quatro anos. Nos últimos tempos, tem sido visto como um evento de aquecimento no país anfitrião da próxima Copa do Mundo. Os jogos serão realizados em seis cidades, incluindo o Rio de Janeiro.
iii) Copa do Mundo (http://www.copa2014.gov.br/en)
A Copa do Mundo é um dos maiores eventos esportivos realizados a cada quatro anos. Os jogos serão realizados em 13 cidades, incluindo o Rio de Janeiro.
iv) Jogos Olímpicos (http://www.rio2016.org.br/)
Os Jogos Olímpicos ocorrem a cada quatro anos. Em 2016, a cidade-sede será o Rio de Janeiro. Prevê-se que o financiamento irá crescer entre USD 80 milhões e USD 200 milhões até 2016 para apoiar uma variedade de infraestruturas desportivas e desenvolvimentos dos programas.
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2-26
3) Plano de Transporte para Eventos Anuais A experiência das operações de tráfego e transporte nos grandes eventos anuais do Rio,
mostrado na Tabela 2-5, será útil para estratégias aplicadas aos próximos eventos de grande porte. Com base nessas experiências, os operadores de transportes públicos e operadores de tráfego devem ser capazes de trabalhar em conjunto no caso de eventos de grande porte.
Tabela 2-6 Experiência em Eventos Anuais de Grande Porte no Rio
Fonte: Plano Estratégico de Transporte para as Olímpiadas Rio 2016 e Jogos Paraolímpicos.
Event Location SpectatorsPublic TransportSystem Servingthe Event
DepartingPassengers perHour
Traffic and TransportSupporting Staff Special Measures
Copacabana Beach 2,000,000Metro36 bus services
90,000
800 municipal trafficstaff60 traffic engineers ofCET
120 road closures152 intersectionsmanaged
Ipanema Beach 500,000 28 bus services 50,000200 municipal trafficstaff
55 road closures90 intersectionsmanaged
Barra Beach 150,000 15 bus services 25,000
50 municipal trafficstaff10 traffic engineers ofCET
8km of road closures
Carnaval Sambodrómo 60,000Metro63 bus servicesSuburban railway
60,000
60 municipal trafficstaff30 traffic engineers ofCET60 military policemen
94 road closures
MaracanaGames
Maracanã 80,000Metro47 bus servicesSuburban railway
60,000
50 municipal trafficstaff30 traffic engineers ofCET
6 road closures
Rio Marathon Barra - South zone -Rio center
- - -
30 municipal trafficstaff10 traffic engineers ofCET
7 road closures
New Year'sEve
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2-27
(5) Condições Geográficas 1) Colinas e Rios
Usando dados de altitude e malha do Space Shuttle Radar, destaca-se como as linhas de contorno são desenvolvidas conforme mostra a Figura 2-27. As áreas de colinas e água, como rios e lagos, encontram-se bem perto de áreas povoadas na cidade do Rio de Janeiro.
[Região Metropolitana]
[Cidade do Rio]
Fonte: The Shuttle Radar Topography Mission (SRTM) (http://www2.jpl.nasa.gov/srtm/) Dados populacionais: elaborados com base em dados fornecidos pelo SMTR
Figura 2-27 Contornos no Rio de Janeiro
(m)
(m)
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2-28
2) Características topológicas no Rio Central Através da análise espacial, são calculadas características topológicas como colina e ângulo de
inclinação. O anel de ligação Centro, Copacabana, Barra da Tijuca e Méier circundam as áreas de colinas. As faixas que se localizam ao longo da fronteira, entre as montanhas e as áreas urbanas, devem ser consideradas como áreas de alto risco para desastres naturais.
[Morro e contorno]
[Encosta]
Fonte: The Shuttle Radar Topography Mission (SRTM) (http://www2.jpl.nasa.gov/srtm/)
Figura 2-28 Características topográficas no Rio de Janeiro
(m)
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2-29
(6) Condições Climáticas Além das características na topologia, há também nas condições climáticas do Rio de Janeiro.
No Estado observam-se duas estações: quente e fria com características chuvosa e seca, respectivamente. [Temperatura]
Fonte: UNdata (United Nations Statistics Division)
Figura 2-29 Temperatura no Rio de Janeiro e em Tokyo
[Precipitação]
Fonte: UNdata (United Nations Statistics Division)
Figura 2-30 Precipitação no Rio de Janeiro e em Tokyo
0
5
10
15
20
25
30
35
Jan
Feb
Mar
Apr
May Jun Jul
Aug
Sep
Oct
Nov
Dec
(℃)
Rio de Janeiro
Maximum Dry Bulb Temperature
Minimum Dry Bulb Temperature
0
5
10
15
20
25
30
35
Jan
Feb
Mar
Apr
May Jun Jul
Aug
Sep
Oct
Nov
Dec
(℃)
Tokyo
Maximum Dry Bulb Temperature
Minimum Dry Bulb Temperature
0
50
100
150
200
250
Jan
Feb
Mar
Apr
May Jun Jul
Aug
Sep
Oct
Nov
Dec
(mm)
Rio de Janeiro
Precipitation
0
50
100
150
200
250
Jan
Feb
Mar
Apr
May Jun Jul
Aug
Sep
Oct
Nov
Dec
(mm)
Tokyo
Precipitation
República Federativa do Brasil Estudo sobre a Introdução de Sistemas Inteligentes de Transporte Relatório Final
2-30
(7) Meio Ambiente Natural O Rio de Janeiro tem uma natureza rica em vegetação que cobre cerca de 30%, enquanto que
sua área urbanizada corresponde a 44%. A Figura 2-31 ilustra a cobertura do solo bastante mesclada especialmente na zona sul.
Tabela 2-7 Área de cobertura do solo na Cidade do Rio de Janeiro Cobertura do Solo Área Porção
Áreas de vegetação atlântica
Floresta Tropical de Montana 882 ha 0.7% Floresta Tropical Submontana 347 ha 0.3% Vegetação secundária - Fase inicial 3,096 ha 2.5% Vegetação secundária - Estágio Médio 6,117 ha 5.0% Vegetação secundária - Estágio Avançado 16,500 ha 13.5% Restinga 1,959 ha 1.6% Mangue 3,399 ha 2.8% Apicum 1,323 ha 1.1% Pântano 1,666 ha 1.4% Subtotal 35,290 ha 28.9%
Urbano e antrópico
Área Urbana 53,117 ha 43.5% Agricultura 5,249 ha 4.3% Vegetação arbórea e arbustos 8,662 ha 7.1% Gramíneo-lenhosa vegetação 13,593 ha 11.1% Áreas de extração de minerais 347 ha 0.3% Solo Exposto 68 ha 0.1% Subtotal 81,037 ha 66.4%
outras classes
Afloramento rochoso 759 ha 0.6% Corpo d'água continental 2,131 ha 1.7% Praia 653 ha 0.5% Reflorestamento 2,158 ha 1.9% Subtotal 5,805 ha 4.7%
Área total do Mapeamento 122,131 ha 100%
Fonte: Secretaria Municipal de Meio Ambiente (http://www.rio.rj.gov.br/web/smac/)
Figura 2-31 Cobertura do solo no Rio de Janeiro
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2-31
(8) Desastres Naturais 1) Registro de Grandes Desastres
Vários desastres naturais têm ocorrido no Rio de Janeiro devido à cobertura da terra mista entre as áreas urbanas e as colinas e devido às condições climáticas quando há chuvas fortes dentro de um período específico. Nos últimos dois anos, três graves desastres naturais ocorreram, como inundações e deslizamentos de terra.
i) Janeiro 2010 - Inundações e deslizamentos de terra Duração: 30 de Dezembro de 2009 - 06 de janeiro de 2010 Fatalidades: Pelo menos 85 pessoas Áreas afetadas: Angra dos Reis e Ilha Grande, etc. (Estado do Rio de Janeiro).
Fonte: http://www.abc.net.au/news/2010-01-03
ii) Abril 2010 - Inundações e deslizamentos de terra Duração: 05 a 15 de abril de 2010 Fatalidades: Cerca de 250 pessoas Áreas afetadas: Rio de Janeiro, Niterói, São Gonçalo, Paracambi, Engenheiro Paulo de
Frontin, Magé, Nilópolis, Petrópolis, Maricá e Araruama etc. (Estado do Rio de Janeiro).
Fonte: http://news.bbc.co.uk/2/hi/americas/8619624.stm
iii) Janeiro 2011- Inundações e deslizamentos de terra Duração: 11 de janeiro de 2011 Fatalidades: Cerca de 900 pessoas Áreas afetadas: Teresópolis, Nova Friburgo, Petrópolis, Sumidouro e São José do Vale do Rio
Preto (Estado do Rio de Janeiro). Fonte: http://oglobo.globo.com/rio/
Fonte: Subsecretaria de Defesa Civil do Rio de Janeiro (http://www0.rio.rj.gov.br/defesacivil/)
Figura 2-32 Fotos do desastre no Rio de Janeiro
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2-32
2) AlertaRio
i) Sistema de Alerta dos Deslizamentos O “AlertaRio” é um sistema criado para informar as autoridades competentes das
probabilidades de ocorrências de deslizamentos de terra, quando os pluviômetros detectam valores de chuva que excedem os limites predefinidos pela GeoRio. A GeoRio é um Instituto Geotécnico que opera dentro da Secretaria Municipal de Obras e é responsável pela segurança pública em termos de questões geológicas, tais como deslizamentos de terra. O departamento de Defesa Civil da Cidade do Rio de Janeiro utiliza este sistema de alerta para a gestão de desastres e o aconselhamento sobre a evacuação.
A probabilidade de deslizamentos é definido pelo AlertaRio da seguinte forma: 1) Baixa Probabilidade Possibilidade de ocorrências de deslizamentos de terra circunstanciais (depende de condições relacionadas aos efeitos naturais ou antropogênicas, como a quebra de tubulações, expansão térmica e vibrações). 2) Probabilidade média Possibilidade de ocorrências de deslizamentos ocasionais (provocadas por chuvas predominantemente em encostas artificiais (corte e aterro)). 3) Alta Probabilidade Ocorrência de deslizamentos de terra nas áreas esparsas (provocadas por fortes chuvas nos taludes naturais e artificiais). 4) Probabilidade muito alta Ocorrência de deslizamentos generalizados (provocadas por fortes chuvas em taludes naturais e artificiais, distribuição muito grande, especialmente, das rotas que cortam terras altas).
ii) A probabilidade de deslizamentos de terra no Rio A probabilidade de deslizamentos estimada pela GeoRio é baseada na relação entre a ocorrência
de chuva e o risco de deslizamento de terra. Os mapas de risco de deslizamento de terra e a localização do pluviômetro utilizados pelo
AlertaRio são mostrados na página seguinte.
República Federativa do Brasil Estudo sobre a Introdução de Sistemas Inteligentes de Transporte Relatório Final
2-33
[Risco de deslizamento de terra]
[Medidor estações de chuva]
Fonte: Alerta Rio. Disponível em: (http://www0.rio.rj.gov.br/alertario/)
Figura 2-33 Mapa do risco de deslizamento de terra e estações pluviométricas
Verde, amarelo e vermelho, respectivamente, representa risco Baixo, Médio e Alto de deslizamentos de terra.
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2-34
(9) Qualidade do Ar A qualidade do ar é monitorada pelos órgãos responsáveis do Estado e dos municípios.
1) Qualidade do Ar (INEA)
O INEA é o Instituto Estadual de Meio Ambiente ligado à Secretaria de Estado do Meio Ambiente. Esta organização foi criada pela Lei n º 5.101 de 04 de outubro de 2007. Seus objetivos são proteger, conservar e recuperar o meio ambiente para promover o desenvolvimento sustentável. O órgão é responsável pela publicação dos resultados do monitoramento da qualidade do ar e dos níveis de água dos rios monitorados.
As estações de monitoramento da qualidade do ar são mostradas na Figura 2-34. Os exemplos dos resultados da monitorização são mostrados na página seguinte. Os dados foram extraídos do site do INEA e com base na Tabela 2-8, localizada na página seguinte, a condição do ar é boa neste momento.
Fonte: Pontos das estações fornecidas pelo INEA
Figura 2-34 Estações de monitoramento da qualidade do ar - INEA
Norte Fluminense
SERRANA
Região Metropolitana
Médio Paraíba
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2-35
Tabela 2-8 Resultado do Monitoramento feito pelo INEA em 3 de outubro de 2012 (exemplo)
Fonte: Equipe de Estudo JICA
Station Pollutant Classification
Barra Mansa - Boa Sorte PM10 Bom
Barra Mansa - Bocaininha PTS Regular
Barra Mansa - Roberto Silveira PTS Regular
Barra Mansa - Vista Alegre PM10 Regular
Quatis NO2 Bom
Resende - Casa Lua PTS Regular
Resende - Cidade Alegre PTS Regular
Volta Redonda - Belmonte PTS Regular
Volta Redonda - Retiro O3 Regular
Volta Redonda - Santa Cecilia O3 Regular
Duque de Caxias - Sao Bento PM10 Bom
Itaguai - Monte Serrat O3 Bom
Jacarepagua PM10 Bom
Japeri O3 Regular
Niteroi - Icarai SO2 Bom
Nova Iguacu O3 Bom
Recreio dos Bandeirantes O3 Bom
Santa Cruz O3 Regular
Macae - Fazenda Airis O3 Regular
Cantagalo - Euclidelandia PM10 Bom
Metropolitan Region - 03/10/2012
Norte Fluminense - 03/10/2012
SERRANA - 03/10/2012
Note: Bulletin updated daily from 15 h.
Automatic network
Médio Paraíba - 03/10/2012
PTS PM10 SO2 NO2 O3 CO média (24h) média (24h) média (24h) média (1h) média (1h) média (8h)
ug/m3 ug/m3 ug/m3 ug/m3 ug/m3 ug/m3Bom (0-50) 0-80 0-50 0-80 0-100 0-80 0-5000 Health insuranceRegular (51-100) 81-240 51-150 81-365 101-320 81-160 5001-10000 TolerableInadequada (101-199) 241-375 151-250 366-800 321-1130 161-200 10001-17000 Inappropriate welfareMá (200-299) 376-625 251-420 801-1600 1131-2260 201-800 17001-34000Péssima (300-399) 626-875 421-500 1601-2100 2261-3000 801-1000 34001-46000Crítica (acima de 400) 876-1000 501-600 2101-2620 3001-3750 1001-1200 46001-57500
IQA - Air Quality Index
Classification
Offensive Health
Effects
República Federativa do Brasil Estudo sobre a Introdução de Sistemas Inteligentes de Transporte Relatório Final
2-36
2) MonitorAr-Rio (SMAC) Em nível de cidades, a Secretaria Municipal de Meio Ambiente (SMAC) é encarregada de
monitorar a qualidade do ar. Esta secretaria é responsável pela organização central do sistema de gestão ambiental municipal.
Outra atribuição desse órgão é publicar os resultados do monitoramento da qualidade do ar. Um exemplo disso, retirado do site do INEA, é apresentado na Tabela 2-9. Com base nessa Tabela, a condição do ar está relativamente boa nesse momento.
Tabela 2-9 Resultado do monitoramento pelo SMAC em 3 de outubro de 2012 (exemplo)
(1) Average Maximum 1h, (2) Average maximum 8h, (3) Average 24, (4) IQA calculated for the last 24h, ND - Not Available, NM - Not Monitored by the station
Fonte: Equipe de Estudo JICA
Figura 2-35 Monitoramento da qualidade do ar pela SMAC
SO2 CO MP10 O3 NO2
[µg/m³](3) (ppm) (2) (µg/m³)(3) [µg/m³](1) [µg/m³](1)
Bangu 3,5 0,7 54,4 170,8 79,8 126 InadequadaCopacabana 4,0 0,4 58,3 49,5 ND 55 RegularSão Cristóvão 9,3 0,3 30,2 138,0 ND 30 BoaUnidade Móvel InhaúmaCampo Grande 1,5 0,6 52,9 142,3 91,2 89 RegularCentro 5,2 0,3 39,4 52,6 ND 39 BoaIrajá 3,5 0,5 37,6 112,9 81,3 71 RegularPedra de Guaratiba NM NM 63,4 124,6 NM 78 RegularTijuca 1,7 0,7 45,2 80,1 ND 50 Regular
Classification
Maximum Concentration Pollutants Monitored
Temporariamente desativada para reposicionamento
Station Air QualityIndex (IQA)
SO2 CO MP10 O3 NO2
[µg/m³](3) (ppm) (2) (µg/m³)(3) (µg/m³) (µg/m³)(1)
0 - 80 0 - 4 0 - 50 0 - 80 0 - 100 0 - 50 BOA81 - 365 4,1 - 9 51 - 150 81 - 160 101 - 320 51 - 100 REGULAR
366 - 800 9,1 - 15 151 - 250 161 - 200 321 - 1130 101 - 199 INADEQUADA
801 - 1600 15,1 - 30 251 - 420 201 - 800 1131 - 2260 200 - 299 MÁ
1601 - 2100 30,1 - 40 421 - 500 801 - 1000 2261 - 3000 > 300 PÉSSIMA
Air QualityIndex (IQA) Classification
Concentration ranges ofpollutants to calculate theIQA
BOA Virtually no health risks.
REGULAR People of sensitive groups may experience dry cough and tiredness. The population in general is not affected.
INADEQUADA The entire population may have symptoms such as dry cough, fatigue, burning eyes, nose and throat. People of sensitive groups may experience more serious health effects.
MÁ The entire population may have worsening symptoms such as dry cough, fatigue, burning eyes, nose and throat and still has shortness of breath and wheezing. More serious effects on the health of sensitive groups.
PÉSSIMA The entire population can present serious risks of manifestations of respiratory and cardiovascular diseases. Increase in premature deaths in people sensitive groups
Classification Meaning of Classification
Campo Grande
Sao Cristovao
República Federativa do Brasil Estudo sobre a Introdução de Sistemas Inteligentes de Transporte Relatório Final
2-37
2.1.5 Condição atual das telecomunicações
(1) Telecomunicações no Brasil 1) Geral
O Brasil tem uma das maiores taxas de crescimento em telecomunicações e tecnologia da informação em todo o mundo. Isso se deve ao crescimento da economia brasileira e principalmente das empresas privadas. A principal política pública para as telecomunicações no Brasil está no Programa Nacional de Banda Larga (PNBL) instituída pelo Decreto 7.175/2010, que se destina a aumentar a cobertura de internet rápida no Brasil, reduzindo o seu custo para o usuário final e aumentando a velocidade de acessos.
O PNBL também inclui investimentos do Governo do Distrito Federal em uma rede de fibra óptica de 31 mil km que prevista para chegar ao final de 2012 nas grandes cidades brasileiras, atingindo quase a metade da população do país. O setor de telecomunicações no Brasil foi um dos principais responsáveis pela história do registro de fluxos de estrangeiros para o país em 2011. O estabelecimento de uma rede nacional que faz uso de fibras ópticas no âmbito da União visa melhorar a infraestrutura de banda larga no Brasil e disseminar a oferta de serviços. A prioridade da Rede Nacional é concentrar-se na criação da rede corporativa para a Capital Federal, que reúne os pontos necessários do governo e do interesse público, oferecendo serviços de comunicação em locais sem prestadoras.
Fonte: http://www4.planalto.gov.br/brasilconectado/pnbl/implantacao-e-desenvolvimento
Figura 2-36 Plano de Desenvolvimento da Rede Nacional de Fibra Óptica
República Federativa do Brasil Estudo sobre a Introdução de Sistemas Inteligentes de Transporte Relatório Final
2-38
O Governo Federal está realizando ações para esses setores, a fim de atingir as seguintes metas até 2015:
• O número de domicílios com acesso a Internet vai mais que dobrar passando de 17.400.000 para 40.000.000;
• O crescimento será semelhante às assinaturas de TV: ocorrerá em 32% dos lares contra os atuais 18%;
• 70% da população vai usar a internet, contra 41,7% mencionado no levantamento de 2009; • O serviço de telefonia celular com 190 minutos por mês irá aumentar em 75% da média atual; • Todas as escolas públicas no Brasil terão internet banda larga. Hoje, esse serviço está
disponível somente nas escolas urbanas; • A participação da produção nacional no mercado de equipamentos e aparelhos de
telecomunicações irá subir para 70% entre 2017 e 2022. Outro objetivo fundamental do Programa Nacional de Banda Larga está direcionado para o
campo de conformidade com voz e dados. Para atingir esse objetivo, o governo pretende acompanhar uma frequência de 450 MHz (sub-faixas de 451 MHz a 458 MHz e de 461 MHz a 468 MHz), que será utilizada para alcançar as áreas rurais remotas com um aumento progressivo da cobertura e da velocidade.
2) Telefone fixo
O número de telefones fixos no Brasil é relativamente baixo. Desde 2002, esse número tem estado mais ou menos estagnado e, em alguns casos, até mesmo diminuiu, perdendo clientes para os telefones móveis.
O Brasil encerrou 2011 com 43 milhões de acessos do Serviço Telefônico Fixo Comutado (STFC) um crescimento de 2,1% em relação ao ano anterior, conforme detalhado no quadro abaixo. Com essa evolução, a densidade chegou a 22 acessos para cada grupo de cem habitantes.
Entre 2010 e 2011 a densidade do serviço no Brasil e o número de acessos por cem habitantes teve um ligeiro aumento de 21,7% para 22%.
Fonte: ANATEL
Figura 2-37 Acesso e densidade de telefonia fixa no Brasil
República Federativa do Brasil Estudo sobre a Introdução de Sistemas Inteligentes de Transporte Relatório Final
2-39
Dentre as unidades da Federação, São Paulo é a que apresenta um maior número de acessos, 38,6 para cada cem habitantes, o que representa um serviço de alta densidade. Por outro lado, Maranhão, com apenas 6 acessos a cada cem habitantes, apresenta a menor densidade. Entre 2010 e 2011 o maior crescimento foi registrado no Acre, onde a densidade aumentou para 13,8%. A maior queda foi no Amapá com 14,3% onde o índice caiu de 9,8% para 8,4%. O gráfico a seguir apresenta a densidade de telefones fixos em todo o país.
Fonte: ANATEL
Figura 2-38 Densidade da telefonia fixa em cada Estado
3) Telefonia móvel
O Brasil terminou 2011 com 242,2 milhões de acessos ao serviço móvel, um crescimento de 19,4% sobre o ano anterior quando o país tinha 202,9 milhões de acessos. O gráfico a seguir mostra como evoluiu o número de acessos móveis nos últimos anos.
Em 2011, a densidade de acessos do serviço chegou a 123,9 de operações para cada cem pessoas, um aumento de 18,3% em relação a 2010 quando o Brasil superou o acesso ao Serviço Móvel Pessoal per capita.
Fonte: ANATEL
Figura 2-39 Acesso e densidade da telefonia móvel no Brasil
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2-40
Em comparação ao ano de 2010 todas as unidades do país tinham aumentado a densidade do serviço. No final de 2011, apenas o Maranhão não tinha ultrapassado a meta da densidade de celular por habitante (80,4) embora registrasse o maior crescimento percentual em relação ao ano anterior.
Entre 2010 e 2011 as maiores variações na densidade do Serviço Móvel Pessoal ocorreram no Maranhão (32,2%), Piauí (27,6%) e Pará (27,1%). As menores variações foram registradas em Santa Catarina (13,9%), Espírito Santo (14%) e Rio Grande do Sul (14,2%). O gráfico seguinte mostra o desenvolvimento da densidade em todos os estados brasileiros no período de 2010 a 2011.
Fonte: ANATEL
Figura 2-40 Acesso e densidade de telefone móvel em cada Estado
Uma das principais características do serviço móvel é a mudança rápida de tecnologias associadas à prestação do serviço. Em 2010, havia mais terminais exclusivamente analógicos (tecnologia AMPS) ativos nas operadoras do Serviço Móvel Pessoal. Em 2011, o mesmo aconteceu com os acessos da tecnologia TDMA digital chamada de segunda geração - 2G.
O desenvolvimento e a licitação para a quarta geração móvel (4G) é uma das ações mais prioritárias no Brasil, uma vez que vai permitir a expansão do acesso à banda larga de telecomunicações móveis. Isto significa que a população terá acesso a serviços de dados com uma velocidade de até 10 vezes mais elevada do que a de hoje, predominantemente, com telefonia 3G.
Além disso, essas novas tecnologias serão fundamentais para garantir que as futuras necessidades de serviço de banda larga mais adequada sejam alcançadas para satisfazer as demandas geradas por grandes eventos esportivos que serão sediados pelo Brasil, tais como, a Copa das Confederações de 2013, Copa do Mundo em 2014 e Olimpíadas em 2016. A faixa de frequência de 2,5 GHz que permitirá a operação de telefonia 4G será leiloada em 2012 com grande interesse do setor e com previsão de grandes investimentos.
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2-41
-Smartphones- O mercado de Smartphones no Brasil tem sido crescente. Um dos principais fatores que
contribuem para o crescimento deste mercado é o declínio dos preços. Esse mercado tem sido assistido por uma série de incentivos fornecidos pelo governo local para a produção e uso da tecnologia 4G de Smartphones no país.
Recentemente, muitos serviços de navegação estão disponíveis em Smartphones em países mais desenvolvidos (no Brasil, o serviço de aplicação Google Map também foi introduzido). A eficácia e conveniência do Smartphone vai melhorar cada vez mais com o aumento da velocidade da rede.
Fonte: Equipe de Estudo JICA
Figura 2-41 Google Maps com Smartphone
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2-42
- Telefone celular com função One-Seg TV - Devido à implantação da TV Digital no Brasil, a função da TV One-Seg também está
disponível tanto em telefones tradicionais quanto em Smartphones. Durante os Jogos Olímpicos de Londres muitos telefones móveis com esse serviço foram vendidos para permitir aos usuários assistir aos Jogos Olímpicos, mas, depois disso, o telefone celular com a função TV One-Seg não tem sido tão popular. Com a função TV One-Seg pode obter-se informações importantes, acessada a partir do celular, usando Data Broadcasting. Isso certamente torna o celular mais útil e mais popular. Atualmente, existem alguns serviços para fornecimento da transmissão de dados; uma dessas especificações de serviços de transmissão é chamada de Ginga, definida pelo Fórum SBTVD (Sistema Brasileiro de TV Digital). A figura 2-42 ilustra a imagem do Smartphone com a função TV One-Seg no Brasil. Quando o usuário ativa a função TV One-Seg o serviço de radiodifusão de dados começa a mostrar várias informações. No entanto, a banda de radiodifusão de dados não é utilizada de forma eficaz, porém, ainda pode ser aperfeiçoada para que se obtenha um serviço de informações diversas com mais qualidade no futuro.
Fonte: Equipe de Estudo JICA
Figura 2-42 Smartphone com TV One-Seg
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2-43
- Projeto de experimento para transmissão de dados - De 2009 a 2010 o Ministério japonês de Assuntos Internos e Comunicações realizou um
experimento de radiodifusão de dados no Brasil. O objetivo deste experimento foi simular um sistema real de transmissão (sistema de transmissão de controle, recebendo terminal e serviço interativo). Os objetivos principais do projeto foram:
- Contribuir para a publicação da Orientação Operacional para o uso da combinação de radiodifusão e serviços interativos;
- Acelerar os serviços comerciais, mostrando um construído no local do sistema modelo, desenvolvido com base na Orientação Operacional para os membros de radiodifusão relacionados.
A conclusão do projeto foi favorável para a relação com serviços interativos. Por esta razão, o governo brasileiro precisa incentivar empresas privadas a importar requisitos de serviços comerciais em especificações do Ginga; e a norma operacional deve ser melhorada para acelerar serviços comerciais em um futuro próximo.
Vídeo e imagens por ©Globo Comunicações e Participações S.A. Todos os direitos reservados.
Figura 2-43 Arquitetura do sistema de experimento
Emissoras
Sinal ISDB-T
Rede (3G)
Telefone One-seg com transmissão de dados
Difusão programa de TV -Vídeo e Áudio -Transmissão de Dados
Data Broadcasting via rede
Prestadores de serviços via Internet
Serviço de amostra
Informações sobre o tempo (Data Broadcasting)
Transmissão de vídeo
Informações sobre o jogo (Data Broadcasting)
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2-44
4) Multimídia (Internet) O principal serviço de telecomunicação que ofereceu acesso fixo à Internet de banda larga foi o
Serviço de Comunicação Multimídia (SCM) que, em 2011, teve um crescimento de 16,8% sobre o ano anterior. O Brasil terminou o ano com 18,5 milhões de acessos ao serviço e como resultado da expansão da oferta, 30,7 acessos para cada cem famílias.
Fonte: ANATEL
Figura 2-44 Acesso e densidade de Multimédia (Internet) no Brasil
O Distrito Federal (63,7), São Paulo (53,1), Rio de Janeiro (42,2), Paraná (36,9), Santa Catarina (36,4) e Rio Grande do Sul (31,4) foram os seis estados da federação que terminaram o ano com maior densidade de registros no Brasil. Os estados com as menores densidades do Serviço de Comunicação Multimídia foram Amapá (3,1), Maranhão (6,8), Pará (7,0), Piauí (8,8) e Alagoas (10,9). O gráfico a seguir mostra como o serviço de densidade evoluiu em todo o país de 2010 a 2011.
Fonte: ANATEL
Figura 2-45 Acesso e densidade de Multimídia em cada Estado
O crescimento do número de acessos de SCM foi o resultado da disponibilização de investimento aliado a projetos de investimentos do governo, como o Plano Nacional de Banda Larga e Banda Larga nas Escolas (Projeto Coletivo Urbano). Além desses, 18,5 milhões de acessos de Serviço de Comunicações Multimídia, que foram contabilizados no final do ano, o Brasil tinha 41,1 milhões de acessos móveis à Internet com o Serviço Móvel Pessoal.
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2-45
5) Televisão (TV) Com a adição de mais 2,9 milhões, o Brasil terminou 2011 com 12,7 milhões de serviços por
assinaturas de Pay TV - um crescimento de 29,6% sobre o ano anterior. Considerando-se a estimativa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) - 3,3 pessoas por casa - os serviços de TV por assinatura estavam disponíveis para 42 milhões de brasileiros.
Com o resultado deste crescimento, 21,2% dos agregados familiares foram atendidos pelo serviço até o final do ano de 2011. O gráfico abaixo mostra a evolução do número de assinaturas nos últimos anos.
Fonte: ANATEL Figura 2-46 Acesso e densidade de TV no Brasil
Em relação à densidade dos serviços de TV em 2011, o Distrito Federal (39), São Paulo (38,2), Rio de Janeiro (33,1), Amazonas (22,7), Rio Grande do Sul (22,3) e Santa Catarina (22,1) foram as únicas unidades da federação que fecharam com um desempenho acima da média nacional (21,2). Embora se tenha a maior variação percentual, no Brasil, do número de domicílios atendidos de 2010 a 2011, o estado do Piauí encerrou o ano com o atendimento de menor penetração, com 5,3 assinaturas para cada 100 domicílios. No final de 2011, São Paulo teve mais de 5,1 milhões de assinaturas de serviços de TV por assinatura, que correspondem a 40,4% de todos os acessos. O gráfico abaixo mostra a evolução da densidade dos serviços de TV entre 2010 e 2011.
Fonte: ANATEL
Figura 2-47 Acesso e densidade de TV em cada Estado Nos últimos anos, foram introduzidos, em muitos países, os serviços de TV inteligente a partir
República Federativa do Brasil Estudo sobre a Introdução de Sistemas Inteligentes de Transporte Relatório Final
2-46
do qual os usuários podem receber vários serviços de TV via conexão de Internet. Atualmente os serviços de TV por assinatura, em vigor no Brasil, são baseados no sistema de CATV ou de transmissão via satélite. Porém, os serviços baseados em conexão com a Internet estão propensos a começar em breve. Um exemplo disso é a NETFlix, sistema já disponível no Brasil.
- Digital TV – A televisão é a base de produtos eletrônicos usados no Brasil com 96,6% de presença na vida
dos cidadãos. O governo brasileiro escolheu o ISDB-T (International Services Digital Broadcasting Terrestrial) como seu sistema de transmissão. Esse sistema é mantido pela organização japonesa ARIB e pelo fórum SBTVD. A escolha desse sistema teve como objetivo beneficiar a sociedade e, ao mesmo tempo, o setor de produção de conteúdo e da indústria. Foi levada em consideração a recepção Free HD e mobilidade, além de outros serviços de utilização do espectro de banda larga de forma mais eficiente. Hoje ISDB-T é acessível a mais de 550 milhões de habitantes em países com um PIB de mais de US$ 7 trilhões, garantindo um mercado mundial de conversores e transmissores a preços competitivos. A Transmissão de dados, juntamente à presença da televisão no país, proporciona grandes possibilidades de serviços para o cidadão, bem como oportunidades de negócio para emissoras e anunciantes. Nesta linha, o governo tem apoiado iniciativas inovadoras, aplicações e conteúdos digitais, jogos ou plataformas para servir aos cidadãos. Nesse contexto, o Ginga foi desenvolvido no padrão middleware por cientistas brasileiros para a interatividade da TV digital brasileira.
O Ginga é a especificação da TV Digital brasileira. É gerido pelo fórum SBTVD e suas especificações são liberadas pela ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas). O Ginga contém dois subsistemas, Ginga-NCL e Ginga-J. O Ginga-NCL é uma linguagem para mostrar vídeo, imagem e texto na TV Digital. Ele também pode conter Lua (linguagem de script) para descrever procedimento básico e de aplicação. O Ginga-J é uma linguagem para executar o aplicativo Java na TV Digital, com esse sistema as emissoras podem fornecer serviços interativos e ricos para usuários.
Em 2011, a TV digital atingiu cerca de 46% das famílias no Brasil, o que corresponde a mais de 87 milhões de pessoas. A desativação do sinal analógico é esperada para o ano de 2016. Até então as estações geradoras e retransmissão de televisão irão usar as duas formas de transmissão.
Devido à implantação da TV digital e TV Digital One-Seg, a TV pode ser assistida em monitor móvel e em navegação de automóveis como mostrado abaixo:
Fonte: Equipe de Estudo JICA
Figura 2-48 Transmissão da Imagem de TV digital
Monitor de TV Digital
Digital TV / One-Seg TV Broad cast
Navegação do Carro
Celular com TV One-Seg Torre de TV Digital
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2-47
6) Sistema de navegação de veicular no Brasil Apesar do sistema de navegação veicular está se tornando cada vez mais popular no Brasil, a
maioria dos automóveis novos, que chegam ao mercado brasileiro, ainda não está equipada com um terminal de sistema de navegação. Somente alguns automóveis, os quais chegaram recetemente ao Brasil, estão equipados com o sistema de navegação japonesa. Estima-se que, com o aumento do uso de automóveis no Brasil que possuam essa tecnologia, o sistema de navegação veicular torne-se ainda mais popular.
Os preços do terminal desse tipo de sistema variam de R$ 350 a R$ 450 para o produto nacional e R$ 600 a R$ 900 para produto internacional. O produto interno é mais popular e familiar para os brasileiros. A principal função desse sistema de navegação é exibir o mapa com a localização exata de onde você está, além de mostrar o caminho a ser percorrido até o seu local de destino, especificado, com visualizador de exibição em 3D, com base nos dados de localização do receptor GPS. No entanto, não informa sobre o tráfego, como congestionamentos, alagamentos, interrupções.
Outra função importante desse aparelho, e muito popular no Brasil, é ser capaz de ver a televisão digital e ouvir rádio FM / AM.
Um dos principais motivos por que essa tecnologia ainda não estar totalmente consolidada no país é devido ao aumento da popularidade do Smartphone e de outros serviços de navegação. Como referência, consulte a seção 2.1.5(1)3).
Fonte: Home Page Maker
Figura 2-49 Terminal de Navegação Veicular
Função de Navegação
Função TV Digital
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2-48
7) Rede Governamental A rede de comunicação fornecida por uma empresa privada de Telecomunicações deveria ser
utilizada para a comunicação entre a União e os Estados. Porém, essa rede fisicamente dedicada nunca foi aproveitada para tal fim. Atualmente, as Forças Armadas utilizam essas frequências para sua rede de comunicação dedicada fornecida pela ANATEL.
A ABEP (Associação Brasileira de Entidades Estaduais de Tecnologia da Informação e Comunicação) tem a missão de promover o uso de tecnologias de informação e comunicação na administração pública com o objetivo de melhorar a prestação de serviços. Em cada estado, uma entidade ligada à ABEP é responsável por promover o uso de tecnologias de informação e comunicação na administração pública. Para isso, a entidade contrata uma empresa de telecomunicações privada e utiliza a rede dessa empresa, como o VPN (Virtual Private Network).
(2) Telecomunicações no Rio de Janeiro
O Rio de Janeiro (RJ) vem fortemente liderando o crescimento de telecomunicações no Brasil junto com Brasília (DF) e São Paulo (SP).
A densidade e a taxa de expansão dos telefones fixos, telefones móveis, multimídia (internet) e TV entre 2010 e 2011 é mostrado abaixo:
Tabela 2-10 Arquiteturas de ITS nos Principais Países
Item Densidade (acessos/100habitantes) Taxa
Crescente 2010 2011
Telefone Fixo 33.3 (acessos/100habitantes) 33.6( acessos/100habitantes) 100.9%
Telefone Móvel 114.9 ( acessos/100habitantes) 135.4( acessos/100habitantes) 118%
Multimídia 30.9 (acessos/100 famílias) 42.2(acessos/100 famílias) 137%
TV 27.8 (acessos/100 famílias) 33.1(acessos/100 famílias) 119%
Fonte: Equipe de Estudo JICA
A densidade de telefones fixos no Brasil teve um ligeiro aumento de 33,3 - 33,6 acessos, além da densidade de telefones móveis que aumentaram rapidamente entre 114,9 - 135,4 acessos. Além disso, a TV digital já foi implantada no Rio de Janeiro (RJ).
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2-49
2.2 CARACTERÍSTICAS DO TRÁFEGO / TRANSPORTE NO RIO DE JANEIRO
2.2.1 Condições gerais
(1) Demanda 1) Número de Viagens
A maioria do número de viagens na RMRJ é feita pela população que vive no Município do Rio de Janeiro. Os municípios que também se destacam com alta freqüência de viagens são: São Gonçalo, Duque de Caxias, Nova Iguaçu, Niterói, Belford Roxo e São João de Meriti.
Fonte: PDTU / RJ 2005
Figura 2-50 Número de viagens na Região Metropolitana do Rio de Janeiro
02,000,0004,000,0006,000,0008,000,000
10,000,00012,000,000
Rio
de Ja
neiro
São
Gon
çalo
Nov
a Ig
uaçu
Nite
rói
Belfo
rd R
oxo
Mag
éIta
bora
íN
ilópo
lisM
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itaQ
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icá
Itagu
aíJa
peri
Sero
pédi
caG
uapi
miri
mPa
raca
mbi
Man
gara
tiba
Tang
uá
Trip
01,000,0002,000,0003,000,0004,000,0005,000,0006,000,0007,000,000
Rio
de Ja
neiro
São
Gon
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Duqu
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Cax
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caG
uapi
miri
mPa
raca
mbi
Man
gara
tiba
Tang
uá
inhabitants
0
500,000
1,000,000
1,500,000
2,000,000
São
Gon
çalo
Nov
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uaçu
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Belfo
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bora
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Itagu
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caG
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miri
mPa
raca
mbi
Man
gara
tiba
Tang
uá
Trip
0200,000400,000600,000800,000
1,000,000
São
Gon
çalo
Duqu
e de
Cax
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uapi
miri
mPa
raca
mbi
Man
gara
tiba
Tang
uá
inhabitants
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2-50
2) Ações Modal As viagens motorizadas são feitas por transporte de massa, têm-se 72% no município do Rio de
Janeiro e 74% na RMRJ. Em comparação à cidade de Tóquio, onde 51% das viagens motorizadas são feitas por transporte de massa, constata-se que é o mesmo modo de transporte mais importante na RMRJ. [Região Metropolitana]
Fonte: PDTU / RJ 2005
[Cidade do Rio (Origem)]
Fonte: PDTU / RJ 2005
[Região Metropolitana de Tokyo]
Fonte: Tokyo Metropolitan Person Trip Survey
[Central Tokyo (23 divisões especiais)]
Fonte: Tokyo Metropolitan Person Trip Survey
Figura 2-51 Divisão modal no Rio e Tóquio
Motorizado, 62.9%
Não motorizado,
37%
Modal Share (Main Mode)
Mass transit, 74%
Individual transport,
26%
Distribution of motorized mode
Mass transit72%
Individual transport
28%
Distribution of motorized mode
Motorizado69%
Não motorizado
31%
Modal Share (Main Mode)
Motorizado
64%
Não motorizad
o36%
Modal Share (Main Mode)
Mass transit
51%
Individual49%
Distribution of motorized mode
Motorizado
63%
Não motorizad
o37%
Modal Share (Main Mode)
Mass transit
80%
Individual20%
Distribution of motorized mode
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2-51
Estes números mostram a divisão de viagens do modal originado de cada zona. A participação do transporte de massa em todas as viagens motorizadas é em torno de 70 - 80%. Verifica-se, nos gráficos abaixo, que apenas Niterói tem uma proporção maior de viagens individuais.
[Distribuição de modal motorizado em Zonas Macro (Origem)]
Fonte: PDTU / RJ 2005
Figura 2-52 Divisão modal em Zonas Macro
0 400,000 800,000 1,200,000 1,600,000
Centro
Sul
Praça Mauá - Caju
Tijuca - Vila Izabel
Zona da Central
Jacarepaguá
Norte
Barra - Recreio
Oeste - Rio
12
34
56
78
9
Mass transit
Individual transport
0 400,000 800,000 1,200,000 1,600,000
Niterói
São Gonçalo
Extremo - Leste
Fundo - Baía
Duque de Caxias
Baixada - Leste
Baixada - Oeste
Extremo - Oeste
1011
1213
1415
1617
Mass transit
Individual transport
0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%
Centro
Sul
Praça Mauá - Caju
Tijuca - Vila Izabel
Zona da Central
Jacarepaguá
Norte
Barra - Recreio
Oeste - Rio
12
34
56
78
9
0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%
Niterói
São Gonçalo
Extremo - Leste
Fundo - Baía
Duque de Caxias
Baixada - Leste
Baixada - Oeste
Extremo - Oeste
1011
1213
1415
1617
República Federativa do Brasil Estudo sobre a Introdução de Sistemas Inteligentes de Transporte Relatório Final
2-52
3) Atração e Geração No município do Rio de Janeiro a quantidade de viagens internas é de 92%, comparada a dos
outros municípios do Estado, é a maior. Os municípios que se localizam no entorno do estado do Rio de Janeiro, como Nova Iguaçu e Niterói, têm uma parcela de viagens externas cerca de 30%, deduz-se que as viagens geradas desses municípios estão partindo em sentido ao município do Rio de Janeiro. [Distribuição de viagens internas e externas (Motorizada)]
Fonte: PDTU / RJ 2005
Figura 2-53 Viagens interna e externa em cada município
8
17
23
24
25
29
29
29
29
30
33
36
39
41
48
49
51
54
54
72
92
83
77
76
75
71
71
71
71
70
67
64
61
59
52
51
49
46
46
28
0% 20% 40% 60% 80% 100%
Rio de Janeiro
Mangaratiba
Guapimirim
Maricá
Magé
Itaguaí
Nova Iguaçu
Paracambi
Seropédica
Duque de Caxias
São Gonçalo
Niterói
Itaboraí
Tanguá
Queimados
Japeri
São João de Meriti
Belford Roxo
Nilópolis
Mesquita
Distribution of Internal and External Trips
External
Internal
República Federativa do Brasil Estudo sobre a Introdução de Sistemas Inteligentes de Transporte Relatório Final
2-53
4) Taxa de viagem As grandes cidades mostram as maiores taxas de viagem. Para viagens motorizadas, Niterói
mostra a maior taxa de viagem na RMRJ, seguida por Rio de Janeiro e Maricá. [Taxa de viagem por dia por pessoa]
Fonte: PDTU / RJ 2005
Figura 2-54 Taxa de viagem (por dia / pessoa) em cada município
1.95
1.90
1.86
1.85
1.84
1.84
1.81
1.79
1.72
1.70
1.61
1.53
1.53
1.41
1.36
1.34
1.32
1.31
1.28
1.25
1.14
0.42
1.35
0.55
0.97
1.49
0.86
0.73
0.55
0.79
0.74
0.64
0.49
0.51
0.51
0.54
0.42
0.77
0.67
0.55
0 0.5 1 1.5 2
Maricá
Guapimirim
Rio de Janeiro
Magé
Duque de Caxias
Niterói
São Gonçalo
Belford Roxo
Mangaratiba
São João de Mereti
Itaboraí
Itaguaí
Japeri
Seropédica
Paracambi
Queimados
Tanguá
Nova Iguaçu
Nilópolis
Mesquita
Trip rate / day
All modes trips Motorized trips
República Federativa do Brasil Estudo sobre a Introdução de Sistemas Inteligentes de Transporte Relatório Final
2-54
(2) Número de Frota O número de frota aumentou nos últimos cinco (5) anos. As taxas crescentes na RMRJ são
maiores que no município do Rio de Janeiro. [Estado do Rio]
Fonte: DENATRAN
[Cidade do Rio]
Fonte: DENATRAN
Figura 2-55 Número de Frota no Rio
71.2%
2.5%
4.5%
3.9%
0.7%12.4%
2.3%0.8% 0.7%
1.0%
Proportion of Number of Fleet in Rio Statein 2010 CAR
TRAM
TRUCK
TRUCK TRACTOR
PICKUP TRUCK
COACH
CHASSIS
SCOOTER
MINI-BUS
MOTORCYCLE100%
110%
120%
130%
140%
150%
160%
170%
180%
190%
200%
2006 2007 2008 2009 2010
Transition of Number of Fleet in Rio State
CAR
TRUCK
PICKUP TRUCK
COACH
MINI-BUS
MOTORCYCLE
SCOOTER
BUS
TRAILER
77.7%
1.5%
3.9%
4.4%0.7% 8.5%
1.2%0.7%
0.5%1.0%
Proportion of Number of Fleet in Rio Cityin 2010
CAR
TRUCK
PICKUP TRUCK
COACH
MINI-BUS
MOTORCYCLE
SCOOTER
BUS
TRAILER
OTHER100%
110%
120%
130%
140%
150%
160%
170%
180%
190%
200%
2006 2007 2008 2009 2010
Transition of Number of Fleet in Rio City
CAR
TRUCK
PICKUP TRUCK
COACH
MINI-BUS
MOTORCYCLE
SCOOTER
BUS
TRAILER
República Federativa do Brasil Estudo sobre a Introdução de Sistemas Inteligentes de Transporte Relatório Final
2-55
2.2.2 Condições de tráfego
(1) Rede Rodoviária 1) Classificação por Administrador
i) Classificação Básica Na Região Metropolitana do Rio de Janeiro, a rede de rodovias é administrada pelo Governo
Federal, Governo Estadual e Governo Municipal. Já no município do Rio de Janeiro, o Governo Municipal é o único administrador.
Tabela 2-11 Administradores de Rodovias na Região Metropolitana do Rio de Janeiro
Área Tipo de Estrada No. de Linhas
Exemplo Administradores
Cidade do Rio de Janeiro
Rodovia Federal 1 BR-101
(Av. Brasil) Município do Rio
Rodovia Estadual 1 Linha Vermelha Município do Rio
Estrada Municipal
Várias Linha Amarela
Av. das Américas Município do Rio
Demais Cidades
Rodovia Federal 5 BR-040, BR-101, BR-116, BR-465,
BR-493 Governo Federal
Rodovia Estadual 21 RJ-116, RJ-124
RJ-085, ..., RJ-127
Estado do Rio
Estrada Municipal
Várias - Cada Município
Fonte: Equipe de Estudo JICA
República Federativa do Brasil Estudo sobre a Introdução de Sistemas Inteligentes de Transporte Relatório Final
2-56
ii) Rede A figura a seguir mostra a rede de rodovias-tronco que se encontra na Região Metropolitana do
Rio de Janeiro.
Fonte: Equipe de Estudo JICA
Figura 2-56 Rede rodoviária atual na RMRJ por administradores
República Federativa do Brasil Estudo sobre a Introdução de Sistemas Inteligentes de Transporte Relatório Final
2-57
iii) Concessão No Brasil, as principais vias expressas são operadas por empresas privadas. Na Região
Metropolitana do Rio de Janeiro, há oito concessionárias de rodovias como se vê na tabela abaixo.
Tabela 2-12 Concessões Rodoviárias na Região Metropolitana do Rio de Janeiro
Administrador da Estrada
No. Nome Extensão
Total (km)
Extensão em RMRJ (km)
Empresa de Concessão
Governo Federal
BR-116 NOVADUTRA 402 64.8 CCR NovaDutra
(Grupo CCR)
BR-101 PONTE 13.2 13.2 CCR Ponte
(Grupo CCR)
BR-040 CONCER 179.9 48.5
CONCER - Companhia de
Concessão Rodoviária Juiz de
Fora-Rio
BR-116 CRT 142.5 39.3
CRT - Concessionária Rio Teresópolis
S/A
BR-101 FLUMINENSE 320.1 135.7
Autopista Fluminense
(Grupo OHL Brasil)
Estado do Rio
RJ-116 ROTA 116 140.4 11.9 Concessionária Rota 116 S/A
RJ-124 VIALAGOS 56.0 0.0 CCR ViaLagos (Grupo CCR)
Cidade do Rio - Linha Amarela 17.4 17.4 Linha Amarela S/A – LAMSA
Fonte: Equipe de Estudo JICA
República Federativa do Brasil Estudo sobre a Introdução de Sistemas Inteligentes de Transporte Relatório Final
2-58
A figura 2-57 mostra as rodovias em concessão da Região Metropolitana do Rio de Janeiro. As rodovias radiais do município do Rio de Janeiro são operadas por empresas privadas.
Fonte: Equipe de Estudo JICA
Figura 2-57 Rede de concessão rodoviária no RMRJ
República Federativa do Brasil Estudo sobre a Introdução de Sistemas Inteligentes de Transporte Relatório Final
2-59
2) Extensão da Rede Rodoviária [Por Administradores]
A Tabela 2-13 mostra a extensão das redes rodoviárias na RMRJ. No município do Rio de Janeiro, a extensão da estrada principal é de cerca 300 km.
Tabela 2-13 Extensão das Rodovias na Região Metropolitana do Rio de Janeiro
Administradores Tipo de Gestão
N° de Rodovias
N° da estrada Extensão
Total (km)
Extensão Total no RMRJ (km)
Governo Federal
Concessão 5 040, 101, 116 1.057,7 301,5
Governo Federal (DNIT)
3 101, 465, 493 - 67,8
Governo da Cidade
(CET-Rio) 1
101 (Cidade do Rio)
- 65
Estado do Rio
Concessão 2 116, 124 196,4 11,9
Governo Estadual (DER)
19
85, 93, 99, 101, 102, 104, 105, 106, 107, 110, 111, 112, 114, 115, 118, 119, 122, 125, 127
- 390,4
Governo Municipal (CET-Rio)
1 71 (Linha Vermelha)
- 14,1
Cidade do Rio
Concessão 1 Linha Amarela 17,4 17,4
Governo Municipal (CET-Rio)
Vários - - 280 (Estrada
arterial)
Outros Municípios
Governo Vários - - 172,8
(Estrada arterial)
Fonte: Mapa Rodoviário DER - RJ
República Federativa do Brasil Estudo sobre a Introdução de Sistemas Inteligentes de Transporte Relatório Final
2-60
[Por condição do pavimento] Na RMRJ, algumas das vias locais ainda estão sem pavimentação.
Fonte: Dados Navteq
Figura 2-58 Extensão das rodovias na Região Metropolitana do Rio de Janeiro
0.0 50.0 100.0 150.0 200.0
BELFORD ROXODUQUE DE CAXIAS
GUAPIMIRIMITABORAI
ITAGUAIJAPERIMAGE
MESQUITANILOPOLIS
NITEROINOVA IGUACU
QUEIMADOSRIO DE JANEIROSAO GONCALO
SAO JOAO DE MERITISEROPEDICA
TANGUAPARACAMBI
MARICA
Federal Road
Paved
Not Paved
0.0 50.0 100.0 150.0 200.0
BELFORD ROXODUQUE DE CAXIAS
GUAPIMIRIMITABORAI
ITAGUAIJAPERIMAGE
MESQUITANILOPOLIS
NITEROINOVA IGUACU
QUEIMADOSRIO DE JANEIROSAO GONCALO
SAO JOAO DE MERITISEROPEDICA
TANGUAPARACAMBI
MARICA
State Road
Paved
Not Paved
0.0 100.0 200.0 300.0 400.0 500.0 600.0 700.0
BELFORD ROXODUQUE DE CAXIAS
GUAPIMIRIMITABORAI
ITAGUAIJAPERIMAGE
MESQUITANILOPOLIS
NITEROINOVA IGUACU
QUEIMADOSRIO DE JANEIROSAO GONCALO
SAO JOAO DE MERITISEROPEDICA
TANGUAPARACAMBI
MARICA
Municipal Road (Arterial)
Paved
Not Paved
0.0 2000.0 4000.0 6000.0 8000.0
BELFORD ROXODUQUE DE CAXIAS
GUAPIMIRIMITABORAI
ITAGUAIJAPERIMAGE
MESQUITANILOPOLIS
NITEROINOVA IGUACU
QUEIMADOSRIO DE JANEIROSAO GONCALO
SAO JOAO DE MERITISEROPEDICA
TANGUAPARACAMBI
MARICA
Local
Paved
Not Paved
km
km
km
km
República Federativa do Brasil Estudo sobre a Introdução de Sistemas Inteligentes de Transporte Relatório Final
2-61
[Rodovias Federais]
[Rodovias Estaduais]
[Vias Municipais (Arterial)]
[Vias locais]
Fonte: Dados Navteq
Figura 2-59 Condições dos pavimentos na Região Metropolitana do Rio de Janeiro
Azul: pavimentada
Vermelho: não pavimentada
Azul: pavimentada
Vermelho: não pavimentada
Azul: pavimentada
Vermelho: não pavimentada
Azul: pavimentada
Vermelho: não pavimentada
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2-62
[Ponte e túnel] As figuras abaixo mostram a extensão das pontes e túneis em cada município. O município do
Rio de Janeiro tem muitas pontes e túneis e a manutenção preventiva é necessária nessas seções.
Fonte: Dados Navteq
Figura 2-60 Extensão de ponte e túnel na Região Metropolitana do Rio de Janeiro
0.0 2.0 4.0 6.0 8.0 10.0 12.0 14.0 16.0
BELFORD ROXODUQUE DE CAXIAS
GUAPIMIRIMITABORAI
ITAGUAIJAPERIMAGE
MESQUITANILOPOLIS
NITEROINOVA IGUACU
QUEIMADOSRIO DE JANEIROSAO GONCALO
SAO JOAO DE MERITISEROPEDICA
TANGUAPARACAMBI
MARICA
Federal road
Bridge
Tunnel
0.0 2.0 4.0 6.0 8.0 10.0 12.0 14.0 16.0
BELFORD ROXODUQUE DE CAXIAS
GUAPIMIRIMITABORAI
ITAGUAIJAPERIMAGE
MESQUITANILOPOLIS
NITEROINOVA IGUACU
QUEIMADOSRIO DE JANEIROSAO GONCALO
SAO JOAO DE MERITISEROPEDICA
TANGUAPARACAMBI
MARICA
State road
Bridge
Tunnel
0.0 2.0 4.0 6.0 8.0 10.0 12.0 14.0 16.0
BELFORD ROXODUQUE DE CAXIAS
GUAPIMIRIMITABORAI
ITAGUAIJAPERIMAGE
MESQUITANILOPOLIS
NITEROINOVA IGUACU
QUEIMADOSRIO DE JANEIROSAO GONCALO
SAO JOAO DE MERITISEROPEDICA
TANGUAPARACAMBI
MARICA
Municipality road (Arterial)
Bridge
Tunnel
República Federativa do Brasil Estudo sobre a Introdução de Sistemas Inteligentes de Transporte Relatório Final
2-63
[Ponte de Rodovia Federal e Túnel]
[Pontes e Túneis Estaduais]
Nenhum túnel existente.
[Pontes e Túneis Municipais]
Fonte: Dados Navteq
Figura 2-61 Localização das pontes e túneis na Região Metropolitana do Rio de Janeiro
República Federativa do Brasil Estudo sobre a Introdução de Sistemas Inteligentes de Transporte Relatório Final
2-64
[Sinal de trânsito de "Curva Acentuada" e "Estrada Sinuosa”] Na rede de rodovias da RMRJ, há muitas curvas acentuadas e estradas sinuosas devido às
características geográficas da região. Nessas seções, os serviços de ITS de segurança rodoviária são necessários.
Fonte: Dados Navteq
Figura 2-62 Localização do sinal de trânsito em "Curva Acentuada" e "Estrada Sinuosa" na Região
Metropolitana do Rio de Janeiro
0.0 2.0 4.0 6.0 8.0 10.0
BELFORD ROXODUQUE DE CAXIAS
GUAPIMIRIMITABORAI
ITAGUAIJAPERIMAGE
MESQUITANILOPOLIS
NITEROINOVA IGUACU
QUEIMADOSRIO DE JANEIROSAO GONCALO
SAO JOAO DE MERITISEROPEDICA
TANGUAPARACAMBI
MARICA
Federal road
Sharp Curve
Winding Road
0.0 2.0 4.0 6.0 8.0 10.0
BELFORD ROXODUQUE DE CAXIAS
GUAPIMIRIMITABORAI
ITAGUAIJAPERIMAGE
MESQUITANILOPOLIS
NITEROINOVA IGUACU
QUEIMADOSRIO DE JANEIROSAO GONCALO
SAO JOAO DE MERITISEROPEDICA
TANGUAPARACAMBI
MARICA
State road
Sharp Curve
Winding Road
0.0 2.0 4.0 6.0 8.0 10.0
BELFORD ROXODUQUE DE CAXIAS
GUAPIMIRIMITABORAI
ITAGUAIJAPERIMAGE
MESQUITANILOPOLIS
NITEROINOVA IGUACU
QUEIMADOSRIO DE JANEIROSAO GONCALO
SAO JOAO DE MERITISEROPEDICA
TANGUAPARACAMBI
MARICA
Municipality road (Arterial)
Sharp Curve
Winding Road
Azul: Curva acentuada
Vermelho: Estrada sinuosa
Linha grossa
Vermelho: Federais
Verde: Estado
Amarelo: Municipal
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2-65
(2) Rede Planejada Estão sendo planejados cerca de 200 km de extensão de rodovias na RMRJ. Já o município do
Rio de Janeiro não tem um plano específico para uma nova rede de rodovias.
Tabela 2-14 Extensão de rodovias planejadas na Região Metropolitana do Rio de Janeiro
Administradores N° de
Rodovias Estrada n°
Extensão Total na RMRJ (km)
Governo Federal
1 BR-493|109 (Anel viário
externo) 77,1
Estado do Rio 5
RJ-102 RJ-103 RJ-113 RJ-115 RJ-125
15,4 42,4 14,4 21,0 14,2
107,2
Cidade do Rio
- - -
Outros Municípios
3 Magé, Itaboraí,
Niterói 8,9
Fonte: Mapa Rodoviário DER - RJ
Fonte: Equipe de Estudo JICA
Figura 2-63 Rede rodoviária planejada no RMRJ
República Federativa do Brasil Estudo sobre a Introdução de Sistemas Inteligentes de Transporte Relatório Final
2-66
(3) Volume de Tráfego 1) Número de automóveis
O número de automóveis no Rio de Janeiro vem aumentando consideravelmente, porém este número dividido pelo número de habitantes (densidade) ainda é baixo quando comparado a outros países desenvolvidos industriais. [Número de automóveis no Estado do Rio de Janeiro]
Fonte: DENATRAN [Número de automóveis na cidade do Rio de Janeiro]
Fonte: DENATRAN
[Número de automóveis / população no mundo]
Fonte: Estatística Bureau do Japão
Figura 2-64 Número de automóveis no Rio e no mundo
-
0.05
0.10
0.15
0.20
0.25
0.30
0
1,000,000
2,000,000
3,000,000
4,000,000
2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010
Ratio
of F
leet
/ Po
pula
tion
Num
ber o
f Car
s
CAR Fleet / Population
Vol
-
0.05
0.10
0.15
0.20
0.25
0.30
0
1,000,000
2,000,000
3,000,000
4,000,000
2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010
Ratio
of F
leet
/ Po
pula
tion
Num
ber o
f Car
s
CAR Fleet / Population
Vol
0.80 0.75 0.74 0.72 0.69 0.68 0.670.61 0.60 0.60 0.58 0.58
0.180.24
0.000.100.200.300.400.500.600.700.800.90
Ratio
of C
ar /
Popu
latio
n
Cars per population (2009)
República Federativa do Brasil Estudo sobre a Introdução de Sistemas Inteligentes de Transporte Relatório Final
2-67
[Registro de novos automóveis no Estado do Rio de Janeiro]
[Registro de novos automóveis na cidade do Rio de Janeiro]
Fonte: DETRAN - RJ
Figura 2-65 Registro de automóveis no Rio
[Habilitação no Estado do Rio de Janeiro]
[Novas habilitações no Estado do Rio de Janeiro]
Fonte: DETRAN - RJ
Figura 2-66 Registro de habilitações no Estado do Rio de Janeiro
158,985 163,492 175,310 198,349
265,568 300,631 296,636
328,287 345,849
0
50,000
100,000
150,000
200,000
250,000
300,000
350,000
400,000
2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
No. of 1st Registraiton Vehicles in the State of Rio
113 097 109 37393 553 95 960 93 870
108 646
137 599150 786 154 821
164 893172 368
20 000 40 000 60 000 80 000
100 000 120 000 140 000 160 000 180 000 200 000
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
Annual registration of new vehicles - the city of Rio de Janeiro - 2001 -2011
3,164,771
4,537,233 4,560,346 4,756,849 4,890,327 5,036,087 5,203,220 5,364,866 5,532,194
0
1,000,000
2,000,000
3,000,000
4,000,000
5,000,000
6,000,000
2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
License in the State of RJ
122,539 114,773 117,632 109,483 120,488
136,595 151,774 145,181
174,286
0
50,000
100,000
150,000
200,000
2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
No. of 1st Registration License in the State of RJ
República Federativa do Brasil Estudo sobre a Introdução de Sistemas Inteligentes de Transporte Relatório Final
2-68
2) Contagem de dados de tráfego Os dados de contagem de tráfego são obtidos a partir de equipamentos monitoradores de
tráfego fornecido pela CET-Rio (http://www.rio.rj.gov.br/web/smtr/exibeconteudo?article-id=107097). A análise detalhada das características de tráfego é mostrada no Capítulo 3.
Ao acompanhar o volume de tráfego durante 24 horas (7:00h às 7:00h), percebe-se que o pico pela manhã é durante o intervalo de 7:00h às 9:00h e o pico à noite é de 17:00h às 19:00h. Esses dados foram obtidos a partir da média de volume de tráfego observado durante uma semana do mês maio/2012. Isso está demonstrado na página seguinte.
República Federativa do Brasil Estudo sobre a Introdução de Sistemas Inteligentes de Transporte Relatório Final
2-69
Vias principais, como Avenida Brasil, Avenida das Américas e Linha Amarela, têm alto volume de tráfego, assim como Centro e zona Sul da cidade do Rio de Janeiro.
[24 horas durante os dias úteis]
[Pico pela manhã nos dias úteis]
[Pico à noite nos dias úteis]
Fonte: Equipe de Estudo JICA
Figura 2-67 Volume de Tráfego
República Federativa do Brasil Estudo sobre a Introdução de Sistemas Inteligentes de Transporte Relatório Final
2-70
(4) Tempo de Viagem As figuras a seguir mostram que os engarrafamentos ocorrem, geralmente, ao longo das vias
arteriais na cidade do Rio de Janeiro. Esses congestionamentos das vias tendem a ocorrer ao entardecer. [Ref: Condição de Tráfego na Cidade do Rio de Janeiro (Google)] Terça-feira 08:00h
Terça-feira 14:00h
Terça-feira 18:00h
Fonte: Google map
Figura 2-68 Condições de trânsito na cidade do Rio de Janeiro
8:00 a.m. Terça-feira Velocidade: baixo alto
2:00 p.m. Terça-feira y Velocidade: baixo alto
6:00 p.m. Terça-feira Velocidade: baixo alto
República Federativa do Brasil Estudo sobre a Introdução de Sistemas Inteligentes de Transporte Relatório Final
2-71
É importante destacar que o congestionamento de tráfego tende a ocorrer ao longo da via que liga a Barra da Tijuca, à Copacabana e ao Centro. [Ref: Condição do tráfego no centro do Rio (Google)] Terça-feira 08:00h
Terça-feira 14:00h
Terça-feira 18:00h
Fonte: Google map
Figura 2-69 Condição do tráfego no centro do Rio de Janeiro
8:00 a.m. Terça-feira Velocidade: baixo alto
2:00 p.m. Terça-feira y Velocidade: baixo alto
6:00 p.m. Terça-feira Velocidade: baixo alto
República Federativa do Brasil Estudo sobre a Introdução de Sistemas Inteligentes de Transporte Relatório Final
2-72
(5) Monitoramento de Tráfego O Centro de Operações do Rio (COR) foi inaugurado em dezembro de 2010. Nesse centro,
localizam-se a operação de tráfego (CET-Rio), a Defesa Civil e o Departamento de Segurança. O COR é responsável por publicar, normalmente, três boletins diários no site
http://www.rio.rj.gov.br/web/corio. Nesses boletins, as condições de tráfego são avaliadas e transmitidas ao público.
Fonte: Equipe de Estudo JICA
Figura 2-70 Foto do COR
Fonte: Equipe de Estudo JICA
Figura 2-71 Boletim Diário do COR
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Encontra-se um exemplo de boletim de condições de tráfego abaixo.
[17/10/2012 6:00h]
Vias Expressas Bom
Aterro do Flamengo, Autoestrada Lagoa-Barra e Estrada Grajaú-Jacarepaguá. Elevados do Joá, da Perimetral e Paulo de Frontin. Túneis do Joá, de São Conrado, Zuzu Angel, Acústico, Rebouças e Santa Bárbara.
Congestionado Avenida Brasil, sentido Centro, de Bangu a Deodoro, Vila Militar, Coelho Neto, Cordovil, Penha, Bonsucesso e Benfica. Linha Vermelha, sentido Centro, altura da Washington Luiz.
Linha Amarela (Com base em informações da empresa de concessão) Tráfego para a Barra é lento. Tráfego é bom para o Centro.
Rio-Niterói Bridge (Com base em informações da empresa de concessão) É normal o tráfego em ambas as direções.
Centro Bom
Avenida Presidente Vargas, Avenida Rio Branco e Avenida Passos. Trevo das Forças Armadas. Rua de Santana e Praça da República. Elevado 31 de Março. Avenidas Rodrigues Alves, sentido Centro; General Justo, sentido Centro; e Av. Marechal Câmara.
Zona Oeste Bom
Avenidas Lúcio Costa, Salvador Allende e Ministro Ivan Lins. Largo da Taquara. Avenidas Cesário de Melo e Rua da Feira. Rodovias dos Bandeirantes e dos Três Rios. Avenidas Santa Cruz, das Américas, Embaixador Abelardo Bueno, Geremário Dantas e Ayrton Senna.
Zona Sul Bom
Avenidas Epitácio Pessoa, Borges de Medeiros, Delfim Moreira, Vieira Souto, Atlântica. Ruas Jardim Botânico, Barata Ribeiro, Prefeito Mendes de Morais, Lauro Sodré, Venceslau Brás, São Clemente, Humaitá, Voluntários da Pátria, Pinheiro Machado, das Laranjeiras e Corte do Cantagalo.
Zona Norte Bom
Avenidas Dom Helder Câmara, Marechal Rondon, Pastor Martin Luther King Jr. e Amaro Cavalcanti. Ruas Uruguai, Hemengarda, Maxwell, Dias da Cruz, Conde de Bonfim, Teodoro da Silva, e Viaduto de Todos os Santos. Praça da Bandeira, Avenida Maracanã e Radial Oeste.
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[17/10/2012 11:00h]
Vias Expressas Bom
Aterro do Flamengo, Estrada Grajaú-Jacarepaguá. Elevado do Joá. Túneis do Joá, de São Conrado, Acústico.
Congestionado Túnel Rebouças. Elevado Paulo de Frontin. Linha Vermelha, sentido Centro, altura da Washington Luiz.
Lento Túnel Santa Bárbara, sentido Laranjeiras. Autoestrada Lagoa-Barra, sentido Lagoa. Túnel Zuzu Angel, sentido Gávea. Elevado da Perimetral, sentido Aterro. Viaduto do Gasômetro. Avenida Brasil, sentido Centro, em Brás de Pina, e, na pista lateral, da Penha até Bonsucesso.
Linha Amarela (Com base em informações da empresa de concessão) Tráfego Normal.
Ponte Rio- Niterói (Com base em informações da empresa de concessão) Tráfego para Niterói é normal. Tráfego para o Rio tem lentidão no acesso à Perimetral e Terminal Rodoviário Novo Rio.
Centro Bom
Avenida Rio Branco e Avenida Passos. Trevo das Forças Armadas. Rua de Santana e Praça da República. Avenidas General Justo, sentido Centro; e Av. Marechal Câmara.
Congestionado Avenida Presidente Vargas, sentido Candelária. Avenidas Francisco Bicalho e Rodrigues Alves.
Lento Avenida 31 de Março, sentido Túnel Santa Bárbara.
Zona Oeste Bom
Avenidas Lúcio Costa, Salvador Allende e Ministro Ivan Lins. Largo da Taquara. Avenidas Cesário de Melo e Rua da Feira. Avenidas Santa Cruz, das Américas e Ayrton Senna.
Congestionado Rua André Rocha. Rodovias dos Bandeirantes, do Mendanha e dos Três Rios. Avenida Embaixador Abelardo Bueno.
Lento Avenidas Geremário Dantas e Nelson Cardoso.
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Zona Sul Bom
Avenidas Epitácio Pessoa, Delfim Moreira, Vieira Souto, Atlântica. Ruas Jardim Botânico, Barata Ribeiro, Prefeito Mendes de Morais, Lauro Sodré, Venceslau Brás, São Clemente, Voluntários da Pátria, das Laranjeiras.
Congestionado Avenida Borges de Medeiros. Ruas Pinheiro Machado, Humaitá e das Laranjeiras.
Lento Corte do Cantagalo, sentido Copacabana.
Zona Norte Bom
Avenida Marechal Rondon. Ruas Uruguai, Hemengarda, Maxwell, Dias da Cruz, Conde de Bonfim e Viaduto de Todos os Santos. Praça da Bandeira, Avenida Maracanã e Radial Oeste.
Congestionado Avenidas Pastor Martin Luther King Jr. e Amaro Cavalcanti. Ruas Teodoro da Silva e São Francisco Xavier.
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[17/10/2012 6:00h]
Vias expressas Bom
Aterro do Flamengo. Congestionado
Túnel Rebouças. Elevado Paulo de Frontin. Estrada Grajaú-Jacarepaguá. Elevado do Joá. Túneis do Joá, de São Conrado, Acústico.
Lento Linha Vermelha, sentido Baixada, do Caju à Infraero e, sentido Centro, da Infraero ao acesso à Linha Amarela. Avenida Brasil, sentido Zona Oeste altura do Caju, Bonsucesso e Parada de Lucas. Autoestrada Lagoa-Barra, sentido Barra. Perimetral, sentido Avenida Brasil.
Linha Amarela (Com base em informações da empresa de concessão) O tráfego é lento em ambos os sentidos.
Rio-Niterói Bridge (Com base em informações da empresa de concessão) Tráfego para o Rio é lento até o acesso à Avenida Brasil. Tráfego para Niterói é lento até à praça do pedágio.
Centro Congestionado
Avenida Rio Branco e Avenida Passos. Rua de Santana e Praça da República. Avenidas General Justo, sentido Centro; e Av. Marechal Câmara.
Lento Avenida 31 de Março, sentido Catumbi. Avenida Presidente Vargas, sentido Candelária. Avenidas Francisco Bicalho e Rodrigues Alves, sentido Avenida Brasil. Trevo das Forças Armadas.
Zona Oeste Congestionado
Rua André Rocha. Rodovias dos Bandeirantes, do Mendanha e dos Três Rios. Avenida Embaixador Abelardo Bueno. Avenidas Lúcio Costa, Salvador Allende e Ministro Ivan Lins. Largo da Taquara. Avenidas Cesário de Melo e Rua da Feira. Avenida Santa Cruz. Avenida Geremário Dantas e Nelson Cardoso.
Lento Avenidas das Américas, sentido Recreio, e Ayrton Senna, sentido Linha Amarela. Avenida Lúcio Costa, sentido Recreio, altura da Praça do Ó.
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Zona Sul Congestionado
Rua Humaitá e das Laranjeiras. Vieira Souto, Atlântica. Barata Ribeiro, Prefeito Mendes de Morais, Lauro Sodré, Venceslau Brás, São Clemente, Voluntários da Pátria, das Laranjeiras.
Lento Corte do Cantagalo, sentido Copacabana. Avenida Borges de Medeiros, sentido Túnel Rebouças. Ruas Pinheiro Machado, sentido Túnel Santa Bárbara. Avenidas Epitácio Pessoa, sentido Túnel Rebouças e Delfim Moreira, sentido São Conrado. Rua Jardim Botânico, sentido Gávea.
Zona Norte Congestionado
Ruas Teodoro da Silva e São Francisco Xavier. Avenida Marechal Rondon. Ruas Uruguai, Hermengarda, Maxwell, Dias da Cruz, Conde de Bonfim.
Lento Avenidas Pastor Martin Luther King Jr. e Amaro Cavalcanti. Viaduto de Todos os Santos. Praça da Bandeira, sentido Méier, Avenida Maracanã, sentido Usina e Radial Oeste, sentido Méier. 24 de Maio, Arquias Cordeiro, altura do Engenhão. Dom Hélder Câmara, sentido Engenho de Dentro.
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(6) Acidentes de Trânsito 1) Número de acidentes de trânsito
O número de acidentes nas vias se manteve estável, porém ainda é muito alto, por isso é necessário reduzi-lo. [Acidente de trânsito com vítimas]
Fonte: DETRAN – RJ
Figura 2-72 Número de acidentes de trânsito no Rio de Janeiro
[Acidentes fatais e com feridos no Estado do Rio de Janeiro]
Fonte: DETRAN – RJ
Figura 2-73 Número de acidentes de trânsito no Rio de Janeiro
05,000
10,00015,00020,00025,00030,00035,00040,000
2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
Num
ber o
f Acc
iden
ts
Accidents in the State of RJ
05,000
10,00015,00020,00025,00030,00035,00040,000
2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
Num
ber o
f Acc
iden
ts
Accidents in the City of RJ
0%
20%
40%
60%
80%
100%
2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
Victims of Accidents in the State of RJ
Dead Injured
2,432 2,522 2,584 2,512 2,815 2,794 2,344 2,221 2,190
38,004 38,372 37,74932,025 35,405 38,621 38,905 39,290 39,244
0
10,000
20,000
30,000
40,000
50,000
2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011Num
ber o
f Vict
ims
(Fat
al o
r Inj
ured
) Victims of Accidents in the State of RJ
Dead Injured
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2) Local de acidentes de trânsito Os números mostram que os acidentes de trânsito acontecem com mais frequência na cidade do
Rio de Janeiro e ao longo da Avenida Brasil. [Distribuição de acidentes de trânsito em 2010]
- No Estado do RJ
- No município do RJ
Fonte: Instituto de Segurança Pública
Figura 2-74 Distribuição de acidentes de trânsito no Rio de Janeiro
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3) Acidentes de trânsito nas Vias No estado do Rio de Janeiro, os acidentes de trânsito acontecem com igual frequência em
rodovias, avenidas e ruas. As rodovias RJ-106 e Avenida Brasil têm os maiores registros de acidentes de trânsito. [Os acidentes de trânsito no Estado do Rio de Janeiro por tipos de estrada em 2010]
Fonte: Instituto de Segurança Pública
[Os acidentes de trânsito no Estado do Rio de Janeiro por rodovias em 2012]
Fonte: DETRAN – RJ
Figura 2-75 Os acidentes de trânsito por rodovias e tipos de estrada no Rio de Janeiro
0 50 100 150 200 250 300
RJ 106
BR 116-PRESIDENTE DUTRA
BR 101-RIO/VITORIA
RJ 104
BR 040-WASHINGTON LUIZ
BR 101-PONTE RIO/NITEROI
BR 101-NITERO/MANILHA
RJ 071-LINHA VERMELHA
BR 101RIO/SANTOS
RJ 124-VIA LAGOS
RJ 140
RJ 081-VIA LIGHT
No. of Accidents with Victims in the State of RJ in Jan to Mar 2012
0 50 100 150 200 250 300
Avenida Brasil
Avenida Das Américas
Avenida Presidenta Vargas
Avenida Dom Helder Camara
Estrada De Santa Cruz
Via Expressa Linha Amarela
Estrada Do Mendanha
Estrada Do Bandeirantes
Avenida Cesário ce Melo
Avenida Automovél Clube
Via Expressa Linha Vermelha
Avenida N.Sra.De Copacabana
No. of Accidents with Victims in the City of RJ in Jan to Mar 2012
Rodovias
Avenidas
Ruas
2010
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4) Tipo de acidentes de trânsito Os principais tipos de acidentes de trânsito são colisão e atropelamentos. O serviço de ITS
poderia ajudar os condutores a reduzir esses acidentes. [Acidentes de Trânsito por tipo no Estado do Rio de Janeiro em 2010]
Total
Fatal Feridos
Fonte: Instituto de Segurança Pública
Figura 2-76 Os acidentes de trânsito por tipos no Rio de Janeiro
Atropelamento
Colisão
Capotamento
Quedas
Outros
Quedas
Outros
Capotamento
Colisão
Atropelamento
Colisão
Atropelamento
Capotamento
Quedas
Outros
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(7) Controle de Tráfego no Rio 1) Operação na Cidade do Rio de Janeiro
Na cidade do Rio de Janeiro, quem opera o tráfego rodoviário é a Prefeitura. A empresa do governo, CET-Rio, é responsável pelo controle de tráfego, tais como semáforos, PMV e monitoramento de velocidade. As localizações dos equipamentos para as operações de tráfego e as condições de controle do tráfego são descritas a seguir.