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1- O que e Farmcia clnica?Cincia da sade cuja responsabilidade assegurar o uso dos medicamentos seja seguro e apropriado

2- Quais os Objetivos da sade clinica?- Fornecer informaes sobre medicamentos a outros profissionais da equipe de sade- Elaborao do perfil farmacoteraputico para pacientes internados ou ambulatoriais- Uso racional de medicamentos (qualidade a um preo razovel);- Participao em comisses de Farmcia e teraputica;- Implementao e manuteno de unidades adequadas preparao de nutrio parenteral, de misturas intravenosas em doses unitrias e de manipulao de citostticos. 3- Qual a importncia da farmcia clinica?O farmacutico clnico trabalha promovendo a sade, prevenindo e monitorando eventos adversos, intervindo e contribuindo na prescrio mdica para a obteno de resultados clnicos positivos, melhorando a qualidade de vida dos pacientes sem, contudo, perder de vista a questo econmica relacionada terapia.

4- O que so infeces hospitalares?Aquelas adquiridas aps a admisso do paciente e que se manifestam durante a internao ou aps a alta, relacionadas com a internao ou procedimentos hospitalares.

5- Quais as causas de infeces hospitalares? Condio clnica do paciente; Falta de vigilncia epidemiolgica adequada; Uso irracional de antimicrobianos; Utilizao excessiva de procedimentos invasivos; Mtodos de proteo antiinfecciosa ineficazes ou inexistentes.

6- Quais as causas e consequncias do uso irracional de antimicribianos?Causas: Venda livre de antimicrobianos em farmacias, Empirismo na farmacoterapia, uso incorreto por tempo prolongado, presao das industrias e dos pacientes para o uso dos medicamentos.

Consequencias: Aumento da resistncia dos microorganismos; Aumento das reaes adversas e Elevao dos custos assistenciais

7- Quais as Atribuies do farmacutico no controle de infeces hospitalares? Participar das reunies da CCIH; Elaborar protocolos de tratamento com antimicrobianos; Elaborar rotinas para dispensao dos antimicrobianos; Fornecer informaes de interaes, incompatibilidades fisico-qumicas e interferncias laboratoriais Clculo da Dose Diria Definida Padronizar e estabelecer critrios para utilizao de germicidas; Identificar e notificar reaes adversas e realizar acompanhamento devoluoes Identificao de falhas no tratamento por omisso de doses.

8- Padronizao de formulrio para fornecimento dos antimicrobianosSistema livre: dispensa os antimicrobianos se o impresso preenchido junto com a prescrioFormulrio controlado: prescritor deve elaborar uma justificativa por escrito do uso do antimicrobianoFormulrio restrito: justificativa do mdico prescritor mais a consulta ao especialista no assunto para a liberao.

9- Prefere-se a nutrio enteral, pois importante para manter:Efeitos fisiolgicos da digesto e absoro;Efeitos trficos sobre a estrutura e funo do trato gastrintestinal (TGI);Interaes hormnio substrato;Segurana bacteriolgica.10- Prinipais Vantagens enteral:A liberao dos hormnios digestivos mantida;Reduo do risco de atrofia intestinal;Readaptao mais rpida alimentao oral;Menores riscos de complicaes mecnicas e infecciosasCusto baixo e fcil preparo

11- Indicaes:Desnutrio moderada Disfagia grave Grandes queimadosRdio ou quimioterapia em baixas dosagensInsuficincia heptica ou renal gravePreparo pr-operatrio

12- Tipos de dietasPolimricasPr-digeridasDietas industrializadasDietas artesanaisDietas completasDietas para situaes metablicas especiaisFrmulas para reidratao

13 VIAS DE ACESSO:Posio gstrica (nasogstrica)Via de acesso preferida para Nutrio EnteralMais fisiolgica;Administrao de maiores volumes de maneira intermitente;Menores ndices de complicaes gastrintestinais Previso de NE por tempo < 6 semanas;Pacientes sem risco de broncoaspirao Pacientes com esvaziamento normal do contedo gstrico e duodenal;

Posio intestinal (nasoduodenal/nasojejunal)

Quando a administrao gstrica contra-indicada ou impossvel Previso de NE por mais de 6 semanas;Pacientes com risco de broncoaspirao Pacientes com nuseas e vmitos refratrios;Pode ocorrer maior intolerncia gastrointestinalAdministrao contnua atravs de bomba de infuso;O cateter inicialmente colocado no estmago, migrando para o intestino delgado, conduzido pelos movimentos peristlticos