Título da Palestra: Manejo e Controle das principais pragas que ameaçam a safra 2009/10 Palestrante: Lucia M. Vivan
Taxonomia
Amostragem
Níveis de controle
Mortalidade natural no agroecossistema
inseticidas
controle biológico
feromônios
resistência de plantas
manipulação do am
biente
Manejo Integrado
Monitoramento de lagartas e percevejos
Lagarta falsa-medideira
Lagarta da maçã
Lagarta spodoptera
Percevejo marrom
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Caramujos e lesmas
Carneirinho
Lagarta elasmo
Percevejo castanho da raiz
Mosca branca
Coró
MetálicosInimigos Naturais
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Lagarta falsa‐medideira
• Comportamento da praga
• Preferência por condições de seca
• Tecnologia de aplicação
Condição da soja (fechada ou aberta)
Tipo de bico, pressão, volume de calda
Terrestre ou aérea
Condições para crescimento da lagarta falsa-medideira
Lagarta falsa‐medideira
Lagarta falsa‐medideira
0,00
20,00
40,00
60,00
80,00
100,00
120,00
140,00
0,00
10,00
20,00
30,00
40,00
50,00
60,00
70,00
01/01/2009
02/01/2009
03/01/2009
04/01/2009
05/01/2009
06/01/2009
07/01/2009
08/01/2009
09/01/2009
10/01/2009
11/01/2009
12/01/2009
13/01/2009
14/01/2009
15/01/2009
16/01/2009
17/01/2009
18/01/2009
19/01/2009
20/01/2009
21/01/2009
22/01/2009
Dias
Pluviosidade
(mm)
Pluviosidade ‐ Rondonópolis
Germinação de conídios de N. rileyi após a exposição por 4h à fungicidas (10 microlitros em 5 ml da suspensão de conídios e Kumulus 50 mg/ 5 ml).
*Médias diferem significativamente da testemunha ( Dunnett).
0
20
40
60
80
100
CNPSo-Nr304
tetraconazole (Domark)azoxystrobin (Priori)enxofre (Kumulus)difenoconazole (Score)propiconazole (Tilt)triflumurom (Certero)Testemunha
* * * * **
Ger
min
ação
(%)
Estágio da planta – Dependente da época de plantio
- controle ineficiente (“ruas fechadas” - 10 dias antesflorescimento)
Período de ocorrência – a partir de dezembro
- período mais crítico - janeiro
Maiores Problemas
Lagarta falsa‐medideira
Lagarta falsa‐medideira
Produtos mais utilizados
Carbaril 667 mL?
Endosulfan 1250 mL ?
Ciflutrina 150 mL ?
Metamidofós 800 mL ?
Metomil 800 mL
Nome técnico Dose
Thiodicarbe 150 a 200 mL
Clorpirifós 1000 mL
Produtos Fisiológicos + Contato
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Lagarta da maçã
Lagarta da maçã ‐ Danos
Produtos mais utilizados:
-Bifentrina – Talstar
-Metomil – Lannate / Methomex
-Spinosad
-Thiodicarbe - Larvin
Produto Dose Eficiências2 daa 5 daa 11 daa
1- Testemunha - - - -2- Lannate 1,0 100,0 79,3 44,4
3- Rimon 0,15 45,5 79,3 33,3
4- Talstar 0,4 45,5 79,3 66,7
5- Larvin 0,3 81,8 89,7 66,7
6- Imunit 0,25 9,1 65,5 22,2
7- Belt 0,07 72,7 86,2 100,0
8- Curyom 0,3 72,7 75,9 55,6
9- Dimilin + Silwet 0,045 + 0,03% 63,6 62,1 11,1
10- Lorsban 1,0 18,2 58,6 -
11- Tracer 0,08 90,9 89,7 100,0
12- Danimen 0,3 54,5 69,0 22,213- Lannate + Dimilin + Silwet
1,0 + 0,045 + 0,025% 81,8 89,7 66,7
14- Pirephós 0,4 72,7 51,7 11,1
15- Lorsban + Decis 100 1,0 + 0,2 63,6 79,3 44,4
Resultado Faz. Serrinha - Fundação Chapadão Safra 2008/2009 – Heliothis virescens
O produtor deve:
• Avaliar a condição de infestação na lavoura a fim dedetectar possíveis infestações “mistas” (comovos, lagartas pequenas e lagartas grandes),
• Detectar também a infestação de mariposas e traçara melhor estratégia de manejo desta praga.
Estratégia para lagarta da maçã
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Percevejos
Percevejos
Insetos saindo da hibernação
Período de colonização
Período de alerta
Pico populacional
Percevejos
R 6 R 7
R5.1 R5.2 R 5.3 R5.4 R5.5 R5.6
Curva de evolução dapopulação de percevejos
R 2 R 4
R 3
1
2
Percevejospor metro
1º Modo de ação2º Modo de ação
SOJA - Período de danos: R3 a R7
INSETO - a partir de ninfa 3 inicia a alimentação
Percevejos
Área 5
0
1
2
3
4
5
10/jan 20/jan 30/jan 09/fev 19/fev 01/mar 11/mar 21/mar 31/mar
Amostragens
Nº p
erce
vejo
s / 2
m
E. heros: 63%D. melacanthus: 20%Acrosternum: 6,5|%Outros: 1 0,5%
R2
Dano Percevejo: (TZ1-8) = 16,0%; (TZ6-8) = 1,6%
R3 R5
R6
R7
Monitoramento de percevejos
assistência técnicapesquisa
assistência técnicapesquisa
Média de Euschistus heros nos levantamentos realizados nas áreas do MIP e MP daFazenda Horizonte. Safra 2008/09.
McPherson et al. 1979
Causas de ataque de percevejos
Retenção Foliar / Haste verde
Vagens chochas
Manchas nos grãos
Deformação
Percevejo ‐ Danos
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Percevejo ‐ Danos
Percevejo castanho da raiz
Percevejo castanho da raiz
• Amostragens em covas para observação da população
Percevejo castanho da raiz
Scaptocoris carvalhoi
Revoada – outubro - novembro
Altura (cm) e plantas atacadas e não atacadas por percevejo castanho da raiz. Itiquira, MT. Safra 2006/07.
Percevejo castanho da raiz
Tratamentos Produção (Kg/ha) Sacas/háSulfato de amônia (150Kg) 2867,4 47,7Sulfato de amônia (100Kg) 2739,0 45,6Uréia (50 Kg) 2736,0 45,6Sulfato de Cálcio (280 Kg) 2527,4 42,1Enxofre elementar (50) + Uréia (50) 2708,8 45,1Testemunha 2604,7 43,4
Produção em Kg, sacas/há em áreas com diferentes adubações na soja emPrimavera do Leste, MT. Safra 2006/07.
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Percevejo castanho da raiz
Burrinho ou Carneirinho ‐ Parapantomorus fluctuosus
Ocorrência em áreas próximas a pastagens
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Liogenys fuscus Phyllophaga cuyabana
Coró
Tsi x coró na soja ‐ Rend. de grãos
0
10
20
30
40
50
60
70
Gaucho (100 ml) Cruiser (50 ml) Cropstar (200 ml) Cropstar (250 ml) Cropstar (300 m) Standak (200 ml) Testemunha
48,6 48,952,8
56,058,9
66,4
34,6
Rend
. de grãos (sacos/ha)
Dose do produto/100 kg de sementes
b bab ab
a
c
ab
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Coró ‐ Controle
Caracol e lesma
Metaldeído – para áreas pequenas (hortas e jardins)
Iscas a base de metaldeído – alto custo (2 kg/ha)
Piretróides: Ineficazes
Medidas culturais (gradagem, rolo compactador, roçadeiras) – podem contribuir
Produtos em estudo mais promissores:
Isca de metaldeido
Iscas (mancha de 1 ha)
Veículo (triticale, triguilho, quirera de milho – 10 kg)
Atrativo (5 L leite)
400 mL de abamectina / 5 kg de isca metaldeido
Lesma e Caracol ‐ Controle
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Lagarta elasmo
Controle: TS - Fipronil
Lagarta elasmo
Controle de lagarta elasmo
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Se adaptou a inúmeras culturas !
Mosca branca
guanxuma, corda‐de‐viola, serralhaverdadeira, leiteiro, joá‐de‐capotee várias espécies de plantasornamentais.
Mosca branca – Plantas hospedeiras
Mosca Branca – Ciclo Biológico
Ovos e 1 instar Pré‐pupa
Infestações
- Áreas próximas a refúgios
Mosca Branca – Infestações
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Coleópteros ‐Metálicos
Metálicos ‐ Danos
- Tratamento de sementes com neonicotinóides
- Fosforados – Malathion, parathion metílico
- Piretróides – Karate, Pounce
- Engeo Pleno (presença de população de percevejos)
- Endossulfan
Coleopteros ‐ Controle
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Inimigos Naturais
Muito Obrigada!Palestrante: Lucia M. VivanE‐mail: [email protected]