REGULAMENTO
(Regras e Regulamentos que regem o Curso)
Formação para a Prática das
Ciências na Educação Básica - 2019
São Paulo
2019
APRESENTAÇÃO
A “Formação para a Prática das Ciências na Educação Básica” é um curso proposto pelo Instituto
3M, em parceria com a Associação do Laboratório de Sistemas Integráveis Tecnológico (LSI-TEC).
A Profa. Dra. Roseli de Deus Lopes, professora Livre Docente do Departamento de Sistemas
Eletrônicos da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo e Coordenadora Geral da FEBRACE
é a Coordenadora Científica deste curso.
Em sua 6ª edição, esta formação é um curso de atualização para professores do Ensino
Fundamental e Médio que desejam conhecer o método científico, o método de engenharia e a
aprendizagem por projetos investigativos. Na modalidade semipresencial, o curso é ministrado
por especialistas em engenharia, educação e desenvolvimento de projetos científicos. O cursista
tem acesso a conteúdos digitais na Internet, interage com especialistas e colegas em dinâmicas
nos encontros presenciais e é acompanhado por tutores a distância. Além disso, o cursista é
incentivado a orientar projetos investigativos de ciências com seus alunos na sua unidade de
ensino. Desta forma, nas interações com especialistas e tutores, o cursista tem acesso a
ferramentas pedagógicas e orientações para trabalhar com seus alunos. Com isso, o cursista é
acompanhado ao longo do curso, pode esclarecer dúvidas e interagir com colegas.
A pesquisa científica é uma forma de produção do conhecimento, sistematizando-se respostas
para necessidades observadas por meio de perguntas. Gamboa (2013) afirma que a “inserção de
projetos de iniciação a pesquisa nos programas de formação continuada é por si só uma
estratégia inovadora” e acrescenta que a “descoberta de novas dimensões da formação
profissional favorece a reflexão sobre a prática e a busca de soluções aos seus problemas
cotidianos” (GAMBOA, 2013).
O desenvolvimento de projetos investigativos faz com que o aluno aprimore suas habilidades e
competências relacionadas à sua leitura crítica do mundo, compreensão dos fenômenos e
consiga propor uma possível solução para um problema pré-existente. Também desenvolve o
poder da argumentação e conhecimento da ciência como resposta para questões levantadas por
ele elaboradas a partir da observação de seu entorno, aprende diferenciar o conhecimento
científico do empírico. Enfim, o trabalho com projetos investigativos constrói uma ponte entre os
conteúdos curriculares e as competências pessoais de expressão/compreensão,
argumentação/decisão e contextualização/abstração (SEE, 2012).
“O desenvolvimento pessoal é um processo de aprimoramento das capacidades de agir, pensar e
atuar no mundo, bem como de atribuir significados e ser percebido e significado pelos outros,
apreender a diversidade, situar-se e pertencer. A educação tem de estar a serviço desse
desenvolvimento, que coincide com a construção da identidade, da autonomia e da liberdade”
(SEE, 2012).
Levando em consideração que a aprendizagem é o centro das atividades escolares e tendo em
vista que o professor representa o precursor, esse tipo de atividade organiza o processo de uma
forma consistente, pois o discente passa a desenvolver seu conhecimento gradativamente e de
acordo com suas próprias necessidades em atingir seus objetivos. O aluno passa a resolver
problemas do mundo que o cerca seja acadêmico, profissional e/ou pessoal de uma maneira mais
eficaz. Assim, contribuindo para “preparação básica para o trabalho e a cidadania do educando,
para continuar aprendendo, de modo a ser capaz de se adaptar com flexibilidade a novas
condições de ocupação ou aperfeiçoamento posteriores” (SEE, 2012).
Esse tipo de trabalho também auxilia nas competências determinadas pelo ENEM e SARESP, ao
favorecer o realizar, observar e compreender (SEE, 2009). O domínio da norma culta da Língua
Portuguesa em conjunto com a Matemática, Artes e Ciência está claramente introduzido no
levantamento da base teórico conceitual e desenvolvimento de relatório. O entendimento da
situação problema está diretamente ligado à construção e aplicação dos conceitos nas diversas
áreas do conhecimento. A seleção, organização e interpretação de dados e informações também
são trabalhadas neste contexto. Relacionar as informações entre a teoria e os dados obtidos no
desenvolvimento do trabalho é de praxe para o desenvolvimento da análise dos resultados e
obtenção das considerações finais, onde se verifica a confirmação da hipótese ou aplicação dos
resultados. E para finalizar recorre-se a possíveis alternativas para a solução do problema
identificado no início e a associação com o meio em que vive (FICHEMAN, SAGGIO e LOPES,
2008).
O aluno passa a se interessar e aprender mais nos diferentes componentes curriculares quando o
ensino é contextualizado ou faz sentido para ele. Dessa forma o discente é envolvido na
contextualização sincrônica e diacrônica em que relaciona o universo que o cerca tornando assim
a escola ainda mais interessante (SEE, 2012).
O desenvolvimento de projetos investigativos pelos alunos, por meio de método científico ou de
engenharia, junto a seus professores/orientadores, na busca de solução e proposição de suas
indagações, para seus registros e relatórios, e afins; acaba por aproximar educadores de áreas
diversas, dentro e fora da unidade escolar, de forma intertextual e interdisciplinar.
Projetos investigativos desenvolvidos com método científico ou de engenharia podem ser de
qualquer área da ciência: ciências agrárias, ciências biológicas, ciências exatas e da Terra, ciências
humanas, ciências da saúde, ciências sociais aplicadas e engenharias. Com isso, professores
especialistas em qualquer área do conhecimento podem orientar projetos. Outro aspecto a se
adicionar é a transversalidade e interdisciplinaridade que permitem o desenvolvimento dos
conteúdos por professores de diferentes componentes curriculares.
OBJETIVO
Formar o professor no método científico e de engenharia;
Instrumentalizar o professor na prática de orientação de projetos investigativos científicos ou
de engenharia;
Acompanhar o professor na prática de orientação de projetos investigativos;
Utilizar instrumentos pedagógicos do método científico e de engenharia que podem ser
explorados como ferramentas pelos docentes de acordo com as ações necessárias a serem
desenvolvidas em aula;
Aprimorar os conhecimentos da transversalidade, contextualidade e interdisciplinaridade do
docente;
Desenvolver atividades articuladas ao currículo da SEE-SP a fim de promover o protagonismo
juvenil entre os discentes.
PÚBLICO-ALVO
Público-alvo: professores de Educação Básica (PEB II) que atuam em diferentes componentes
curriculares no Ensino Fundamental (6º e 9º ano) e/ou Ensino Médio; professores com aulas
atribuídas no Projeto Apoio à Aprendizagem (PAA); professores com aulas atribuídas nos
Projetos da Pasta (segundo Resolução SE-3, de 28-1-2011), a saber: Oficina Ensino de Tempo
Integral.
Professores que atuam nos 20 municípios da macrorregião de Campinas: Americana, Artur
Nogueira, Campinas, Cosmópolis, Engenheiro Coelho, Holambra, Hortolândia, Indaiatuba,
Itatiba, Jaguariúna, Monte Mor, Morungaba, Nova Odessa, Paulínia, Pedreira, Santa Bárbara
d’Oeste, Santo Antônio da Posse, Sumaré, Valinhos, Vinhedo.
Professores que atuam nos 34 municípios da macrorregião de Ribeirão Preto: Altinópolis,
Barrinha, Batatais, Brodowski, Cajuru, Cássia dos Coqueiros, Cravinhos, Dumont, Guariba,
Guatapará, Jaboticabal, Jardinópolis, Luis Antônio, Mococa, Monte Alto, Morro Agudo,
Nuporanga, Orlândia, Pitangueiras, Pontal, Pradópolis, Ribeirão Preto, Sales Oliveira, Santa
Cruz da Esperança, Santa Rita do Passa Quatro, Santa Rosa do Viterbo e Tambaú, Santo
Antônio da Alegria, São Simão, Serrana, Serra Azul, Sertãozinho, Taiúva, Taquaral.
HABILIDADES E COMPETÊNCIAS
Observar, identificar e definir problemas;
Formular hipóteses;
Criar, propor e desenvolver soluções
Pesquisar informações sobre um tema
Ler e interpretar artigos científicos;
Desenhar experimentos;
Desenvolver o pensamento lógico, crítico e analítico;
Conduzir experimentos; observar e registrar com rigor;
Relacionar, analisar e registrar dados e informações;
Dominar a norma culta da Língua Portuguesa e fazer uso das linguagens matemática,
artística e científica;
Compreender fenômenos: construir e aplicar conceitos das várias áreas do conhecimento para
a compreensão de fenômenos naturais;
Enfrentar situações-problema: selecionar, organizar, relacionar, interpretar dados e
informações representados de diferentes formas, para tomar decisões e enfrentar situações-
problema;
Construir argumentação: relacionar informações, representadas em diferentes formas, e
conhecimentos disponíveis em situações concretas, para construir argumentação consistente;
Elaborar propostas: recorrer aos conhecimentos desenvolvidos na escola para elaboração de
propostas de intervenção na realidade, respeitando os valores humanos e considerando a
diversidade sociocultural.
PROCESSO DE INSCRIÇÃO E SELEÇÃO
Total de vagas: 120
Processo de inscrição e seleção:
Site com informações sobre o curso: http://www.febrace.org.br/formacao3m2019
Inscrições por meio de formulário online no período de 15/01/2019 à 15/02/2019
Formulário de Inscrição:
https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSeUOMI9y_8nLtakc4SmxgKcVVjk0tQg0Z
hCEM1RUqTQ_Fk9mA/viewform
Seleção dos participantes pela equipe responsável pelo curso no período de
18/02/2019 a 21/02/2019
Divulgação dos selecionados e lista de espera em 22/02/2019
Confirmação de participação no período de 25 e 26/02/2019
Chamada da lista de espera e confirmação via telefone em 27 e 28/02/2019
Listagem final dos inscritos em 08/03/2019
Critérios de seleção:
Professor de Unidade de Ensino pública da macrorregião de Campinas;
Professor de Unidade de Ensino pública da macrorregião de Ribeirão Preto;
Professor de Ciclo II, Ensino Médio ou Técnico
Professor de rede pública
Professor que ainda não cursou este curso
Critérios para o desempate dos participantes: menor número de aulas semanais, pouca
ou nenhuma experiência em desenvolvimento de projetos com alunos, não acumular
cargos.
Critérios de seleção em caso de vagas remanescentes:
o Professor de Unidade de Ensino privado das macrorregiões de Campinas e
Ribeirão Preto
o Professor de Unidade de Ensino fora da macrorregião de Campinas e da
macrorregião de Ribeirão Preto
ESTRUTURA E CRONOGRAMA DO CURSO
O curso de 110h é ministrado na modalidade semipresencial. Estão planejados seis encontros
presenciais com duração de 3h30, a serem realizados de acordo com a tabela1, durante os quais
serão trabalhados conceitos, conforme tabela2, permitindo maior interação entre cursistas e
especialistas, assim como interação entre colegas de curso. Está previsto também um encontro
presencial de 4h durante a VII Mostra de Ciências e Tecnologia I3M.
Tabela 1. Locais e datas de realização dos encontros presenciais (*Passíveis de confirmação)
Local Endereço Data dos encontros
presenciais
USP – Engenharia Elétrica
Auditório e Tenda de Eventos da FEBRACE - estacionamento da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo - Av. Professor Luciano Gualberto, travessa 3 nº 380, Cidade Universitária - São Paulo - SP
21/março/2019
3M do Brasil em Sumaré
3M do Brasil – Sumaré – Rodovia Anhanguera, km 110
17/abril a 04/09/2019
VII Mostra de Ciências e Tecnologia do Instituto 3M
3M do Brasil – Sumaré – Rodovia Anhanguera, km 110 ou SESI Sumaré - R.
Amazonas, 99 - Jardim Nova Veneza, Sumaré
23 e 24/10/2019*
Tabela 2. Encontros presenciais:
Atividade Descritivo Data
Metodologia I (FEBRACE – USP)
Levantamento de Problemas: discussão de como iniciar um projeto de pesquisa, levantamento de temas, problemas e curiosidades.
Diário de Bordo: Definição, importância do registro, vantagens de usar um Diário de Bordo, cuidados com a precisão dos registros. Análise de exemplos e reflexão sobre o processo de registro de observações em um Diário de Bordo. Preparação – Discussão sobre a orientação de projetos: Importância de visitar e participar de feiras de ciências, objetivos de visita à Feira Brasileira de Ciências e Engenharia, elaboração de critérios de observação.
Visita à FEBRACE: Visita orientada, entrevista com estudantes finalistas e seus professores orientadores.
21/março/2019
Metodologia II (3M do Brasil – Sumaré)
Plano de Pesquisa I: Importância, estrutura básica, detalhamento dos elementos necessários para elaborar um plano de pesquisa para um projeto.
Ética e Segurança: Autoria, plágio e falsificação de dados, citações direta e indireta. Medidas de segurança para realizar pesquisas com seres vivos, agentes biológicos e substâncias perigosas.
17/abril/2019
Atividade Descritivo Data
Metodologia III (3M do Brasil – Sumaré)
Plano de Pesquisa II: Importância, estrutura básica, detalhamento dos elementos necessários para elaborar um plano de pesquisa para um projeto, como base para o relatório final.
Relatório e artigo de Pesquisa: Estudo dos elementos que compõem um relatório e um artigo de pesquisa. Pesquisa Bibliográfica: Definição, orientação sobre como realizar uma pesquisa com cuidado e como citar corretamente outras pesquisas. Observação de alguns exemplos, forma e precisão de citações.
28/maio/2019
Metodologia IV (3M do Brasil – Sumaré)
Levantamento de Dados: Tipos de dados e realização de coletas de dados.
Apresentação em Relatório e Pôster: classificação e relevância
12/junho/2019
Metodologia V (3M do Brasil – Sumaré)
Análise de resultados: Orientação sobre formas de análise de resultados, procedimentos recomendados, ferramentas para auxiliar na etapa de análise e como representar e expor os dados analisados. Conclusões da Pesquisa: Estrutura de um texto de conclusão e apresentação objetiva de propostas para trabalhos futuros. Resumo: Importância de um bom resumo, como elaborar e estrutura
07/agosto/2019
Atividade Descritivo Data
Metodologia VI (3M do Brasil – Sumaré)
Pôster: Composição de pôster de forma clara e objetiva, descrição de estrutura e cuidados importantes quanto a diagramação e linguagem.
Comunicação Oral e Corporal: Dicas sobre Apresentação Oral e Corporal, sugestões para apresentação oral de pesquisa de forma clara e compreensível, apresentação para públicos variados, desde pesquisadores, avaliadores, alunos, professores e jornalistas.
11/setembro/2019
VII Mostra de Ciências e Tecnologia da 3M
Exposição, avaliação e premiação dos projetos desenvolvidos
23 e 24 outubro/2019*
Além disso, haverá 6 encontros virtuais, denominados “Traz pra Roda”, com duração de 1h, cuja
participação é espontânea, com objetivo de provocar reflexões, discussões e propor orientações
sobre o desenvolvimento e o acompanhamento do trabalho dos cursistas com seus alunos
conforme cronograma da tabela 3.
Tabela 3. Cronograma dos encontros virtuais
TRAZ PRA RODA (Encontros pelo Facebook) – das 18h às 19h (Grupo fechado)
Data Abril 03
Maio 08
Junho 05 e 26
Agosto 21
Setembro 25
O professor cursista deverá também fazer um curso online com o conteúdo sobre Metodologia
Científica e Orientação de Projetos, disponível na plataforma APICE, (http://apice.febrace.org.br/)
totalmente a distância no formato autoinstrucional, com duração de 30 horas. Este conteúdo,
criado pela equipe responsável por este curso, tem por objetivo reforçar os conceitos de
metodologia científica e de engenharia abordados nos encontros presenciais e virtuais.
Estima-se que o professor cursista irá dedicar 55h nas atividades para orientação de seus alunos
com apoio à distância, afim de aplicar os conceitos e as ferramentas trabalhadas nos encontros
presenciais, virtuais e na plataforma APICE.
Durante todo o período do curso, os professores cursistas serão acompanhados e apoiados por
professores tutores com ampla experiência em orientação de projetos de alunos em sala de aula.
AVALIAÇÃO E CERTIFICAÇÃO
Para obter o certificado do curso FORMAÇÃO PARA A PRÁTICA DAS CIÊNCIAS NA EDUCAÇÃO
BÁSICA 2019, o cursista deverá:
Realizar durante o curso, no mínimo, 75% (setenta e cinco por cento) do total das atividades
avaliativas propostas;
Ter média de aproveitamento com conceito Satisfatório, no total de atividades avaliativas;
Entregar, obrigatoriamente, o atestado de conclusão do curso online;
Entregar, obrigatoriamente, um projeto de pesquisa científica com até 3 alunos, desenvolvido
na Unidade de Ensino de atuação, dentro dos prazos estipulados em cronograma.
Apresentar, obrigatoriamente, o projeto na VII Mostra de Ciências e Tecnologia I3M.
As atividades avaliativas consistirão em:
Participação nos encontros presenciais;
Conclusão do curso online;
Orientação de no mínimo um projeto científico de alunos, com até 3 alunos, na Unidade de
Ensino de atuação;
Apresentação de projeto na VII Mostra de Ciências e Tecnologia I3M.
Aproveitamento Satisfatório nas atividades avaliativas será atribuído para os cursistas que:
Participam de, no mínimo, 03 encontros presenciais com contribuição efetiva nas dinâmicas
propostas;
Apresentam do atestado de conclusão do curso online;
Apresentam um plano de pesquisa de seus alunos de acordo com orientações;
Apresentam o relatório de um projeto científico de seus alunos com conteúdo que demonstra
uso do método científico ou de engenharia;
Apresentam um pôster de acordo com as orientações;
Participam da VII Mostra de Ciências e Tecnologia do Instituto 3M com apresentação do
projeto pelos seus alunos.
RESPONSABILIDADES DO CURSISTA
Participar das atividades presenciais propostas no decorrer do curso, dentro dos prazos
estabelecidos em cronograma;
Participar espontaneamente das atividades a distância propostas no decorrer do curso, dentro
dos prazos estabelecidos em cronograma;
Entregar as metas dentro dos prazos estabelecidos em cronograma;
Concluir o curso online com o conteúdo Metodologia Científica e Orientação de Projetos na
Plataforma APICE, incluindo a finalização da prova de conclusão e apresentação de atestado
de conclusão;
Orientar no mínimo um projeto científico de alunos, com até 3 alunos, na Unidade de Ensino
de atuação;
Participar da VII Mostra de Ciências e Tecnologia I3M com apresentação do projeto
desenvolvido pelos alunos sob sua orientação.
SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO NAS ATIVIDADES WEB
O conteúdo Metodologia Científica e Orientação de Projetos será acessado na plataforma
APICE através do link http://apice.febrace.org.br, após a finalização das atividades é de
responsabilidade do cursista imprimir o certificado de conclusão;
Acatar as regras estabelecidas no Regulamento para este curso, inclusive as relativas à
segurança da informação.
Manter a senhas de acesso guardadas em completa segurança e sigilo, sendo de sua inteira
responsabilidade acessos realizados com esta (a senha de acesso de cada cursista tem caráter
pessoal e intransferível, sendo vedada a revelação para terceiros, e é a forma de identificação
do cursista, considerada a sua utilização, para todos os fins e efeitos, como manifestação
expressa de sua vontade).
Utilizar apenas equipamentos confiáveis para o acesso à plataforma APICE e às redes sociais,
que possuam programas antivírus e firewall devidamente instalados e atualizados, assumindo
o risco de sua conduta caso assim não vier a proceder.
Realizar logout após finalizar uma sessão, garantindo a veracidade de suas participações e
produções.
É expressamente vedado repassar, copiar, reproduzir ou publicar conteúdo parcial e/ou total
dos cursos sem que estiver inscrito, sob pena de responsabilização – com exclusividade e
integralmente – nos termos da legislação brasileira, por qualquer violação ao direito autoral,
e ações judiciais e/ou extrajudiciais advindas dessas violações, movidas por quem quer que
seja, incluindo, mas não se limitando, a possíveis autores, editoras e demais interessados.
A gestão da segurança das informações observa as disposições da Norma Técnica ABNT NBR
ISSO/IEC 27002, especialmente em relação a autenticidade, integridade e disponibilidade da
informação.
É de reconhecimento público a impossibilidade técnica da manutenção do funcionamento
integral e ininterrupto de qualquer sistema de informática. Dessa forma, essa instituição
isenta-se de qualquer responsabilidade relativa à postagem de atividades web ou da
manutenção de equipamentos.
BIBLIOGRAFIA DE REFERÊNCIA
FICHEMAN, I. K.; SAGGIO, E.; LOPES, Roseli de Deus. Estímulo ao Desenvolvimento de Projetos de Ciências e Engenharia na Educação Básica por Meio da Aproximação com a Universidade. São Paulo, Anais do Congresso Brasileiro de Engenharia, 2008.
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VENANCIO, V.; FICHEMAN, I. K.; SAGGIO, E. LOPES, R. D.; Moodle ou Facebook? Como promover a comunicação professor-aluno em um curso semipresencial. In: Workshop do IV Congresso Brasileiro de Informática na Educação, Maceió, AL, 2015.