Programa Cooperativo em
Silvicultura de Nativas – PCSN
GUIA PARA ANÁLISE DE VIVEIROS DE MUDAS NATIVAS
Check –list para verificação da adequação legal, socioambiental e ecológica de viveiros de mudas florestais
nativas
Preparado por : Renata Evangelista de Oliveira
Maria Jose Brito Zakia
Colaboração Antonio Nascimento Gomes
Flávio Bertin Gandara Michele de Sá Dechoum Paulo Valadares Soares
Roberto Bretzel
2010
2 Guia para análise de Viveiros de Mudas Nativas
CONTEÚDO
Apresentação
Integrantes PCSN
Como usar este guia
Glossário
Siglas
Lista de verificação – Check‐list:
1. Dados Gerais
2. Verificação de registro, segurança do trabalho e meio ambiente (essencialmente cumprimento legal – ambiental e trabalhista, incluindo estatuto da criança e do adolescente)
3. Verificação da qualidade ecológica e genética das sementes e mudas (essencialmente ecológica , poucos requisitos legais)
4. Informações complementares sobre a produção ( preparado a partir do cadastro SMA‐SP)
5. Lista das espécies produzidas no viveiro (base para recomendação de espécies; para ver existência de espécies exóticas invasoras; checar fonte do nome científico pois pode levar a erros
6. Lista das espécies exóticas invasoras (Plantas)
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3 Guia para análise de Viveiros de Mudas Nativas
Apresentação
Essa publicação é fruto da atuação do Programa Cooperativo de Silvicultura de Nativas (PCSN), do Instituo de Pesquisas e Estudos Florestais (IPEF).
O PCSN foi elaborado em 2009 durante as discussões e reuniões realizadas para o planejamento IPEF 2020. O PCSN iniciou as atividades e abril de 2010 e tem como objetivo buscar a interação entre empresas e entre instituições, facilitando a troca, a consolidação e a sistematização das informações já existentes sobre restauração e sobre florestas de uso múltiplo, racionalizando os esforços de pesquisa e buscando maior integração empresas (IPEF) – sociedade.
Objetiva ainda disponibilizar informações técnicas para os diferentes setores da sociedade e participar, de maneira estruturada, das discussões técnicas para o aperfeiçoamento legal.
A silvicultura de nativas é encarada, no contexto desse programa, como voltada à inserção ou reinserção do componente arbóreo/florestal na paisagem rural BRASILeira e é desenvolvida por meio da restauração de áreas florestais degradadas e/ou da implantação, condução e manejo de sistemas florestais e agroflorestais de uso múltiplo.
Uma das bases para o desenvolvimento dessa silvicultura é a produção/obtenção de sementes e mudas de qualidade. Dessa forma, existe a necessidade de ampliação da oferta de sementes e mudas de espécies florestais nativas e da garantia de qualidade daquelas disponíveis no mercado.
A presente publicação, em forma de um Guia, tem como principal objetivo o estabelecimento e a organização de parâmetros de qualidade para a verificação (e no caso de empresas pode ser utilizado como material para a homologação) da adequação legal, ecológica e socioambiental de viveiros fornecedores de mudas florestais nativas.
Não de trata de, apenas, avaliar se um viveiro é bom ou ruim, mas de acenar para as melhorias necessárias para os trabalhos de restauração, recuperação, plantio para usos múltiplos e ainda para que a produção de mudas seja uma opção de geração de trabalho e renda e não uma precarização das relações trabalhistas.
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4 Guia para análise de Viveiros de Mudas Nativas
Equipe do PCSN:
Maria José Brito Zakia
Renata Evangelista de Oliveira
Conselho Científico:
Flávio Bertin Gandara Mendes‐ ESALQ – USP
Giselda Durigan – Instituto Florestal
Paulo Valladares Soares – Projeto Corredor Ecológico
Silvia Ziller – Instituto Horus
Vera Lex Engel – FCA ‐ UNESP
Empresas associadas ao PCSN:
ArcelorMittal BioEnergia Ltda.
Consórcio Paulista de Papel e Celulose
Copener Florestal Ltda.
Fibria Celulose S/A
Klabin S/A
Lwarcel Celulose Ltda.
Suzano Papel e Celulose S.A.
V&M Florestal Ltda.
Veracel Celulose S.A.
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5 Guia para análise de Viveiros de Mudas Nativas
Como utilizar este guia.
Este guia está organizado em dois grandes componentes: um tratando de conceitos, em forma de um glossário, e outro com a lista de verificação propriamente dita.
Por sua vez a lista está dividida em :
1. Dados Gerais sobre o viveiro – além de localização, busca‐se informações sobre inserção territorial, mão de obra e instalações;
2. Verificação de registro, segurança do trabalho e meio ambiente – composta essencialmente por requistos legais nas áreas ambiental e trabalhista, incluindo estatuto da criança e do adolescente;
3. Verificação da qualidade ecológica e genética das sementes e mudas – composta por requisitos não legais, porém desejáveis e necessários para contribuir para os trabalhos de silvicultura de nativas;
4. Lista das espécies produzidas no viveiro – a importância desta lista é que será a base para recomendação de espécies, para verificar a existência de espécies invasoras, bem como a confiabilidade da identificação botânica das espécies;
5. Lista das espécies exóticas invasoras (plantas) – para servir como um guia para a aquisição de sementes e para compor a recomendação das espécies nas diferentes regiões, evitando‐se contaminações e problemas futuros.
Para a utilização das listas de verificação basta assinalar com um X as opções pertinentes levantadas junto aos viveiros.
Como a lista de VERIFICAÇÂO DE REGISTRO, SEGURANÇA DO TRABALHO E MEIO AMBIENTE é composta essencialmente por requisitos legais, as células da tabela vêm com três cores: verde, para o cumprimento legal, vermelho para o não cumprimento do requisito e branco para o desconhecimento da resposta.
Por sua vez, a lista VERIFICAÇÃO DA QUALIDADE ECOLÓGICA E GENÉTICA DAS SEMENTES E MUDAS refere‐se a requisitos desejáveis, porém não previstos na legislação. A célula em azul representa o atendimento a um requisito desejável.
O objetivo do uso das cores nas listas como descrito acima é facilitar a interpretação do resultado da verificação.
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Glossário:
Agrotóxicos (Defensivos agrícolas) ‐ Produtos químicos usados na lavoura, na pecuária e mesmo no ambiente doméstico, com a finalidade de exterminar pragas ou doenças. Inclui inseticidas, fungicidas, acaricidas, nematicidas, etc. Os agrotóxicos são classificados, de acordo com seu potencial toxicológico, em:
(i) Classe I: extremamente tóxicos (faixa vermelha);
(ii) Classe II: altamente tóxicos (faixa amarela);
(iii) Classe III: medianamente tóxicos (faixa azul);
(iv) Classe IV: pouco ou muito pouco tóxicos (faixa verde);
Biodiversidade ‐ variabilidade de organismos vivos de todas as origens, incluindo ecossistemas terrestres, marinhos e outros ecossistemas aquáticos, e os complexos ecológicos dos quais fazem parte, o que inclui a diversidade dentro de espécies, entre espécies e de ecossistemas (CDB).
Bioma ‐ Conjunto de plantas e animais que estão adaptados a uma certa região com clima, relevo e outras condições ambientais homogêneas em escala ampla. Os Biomas BRASILeiros (Figura 1) são:
(i) Amazônia
(ii) Caatinga
(iii) Cerrado
(iv) Mata Atlântica
(v) Pampa
(vi) Pantanal.
Classificação sucessional – Categorização de espécies vegetais em função de seu comportamento e ocorrência nas diferentes etapas de estabelecimento de uma floresta, ou da vegetação em pontos dentro da floresta.
EPIs – Equipamentos de Proteção Individual – meios, dispositivos ou equipamentos, obrigatórios, que devem ser usados por pessoas em trabalhos específicos, para evitar possíveis acidentes advindos das atividades desenvolvidas.
Espécie exótica – espécie que está fora da sua área natural de distribuição geográfica.
Espécie exótica invasora – espécie exótica que ameaça ecossistemas, hábitats ou outras espécies nativas, conforme definido pela Convenção Internacional sobre Diversidade Biológica (CDB).
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Espécie nativa oportunista ‐ espécie nativa que se reproduz em abundância e leva vantagem competitiva nas áreas que ocupa, inibindo a regeneração de outras espécies. Em geral esses processos estão ligados a distúrbios de origem humana ou natural, havendo um reequilíbrio posterior dentro de uma escala de tempo variável.
Fisionomia ‐ tipo de vegetação caracterizado com base em sua estrutura (densidade, altura, biomassa) (vide Quadro 1)
Fluxo gênico ‐ Troca da informação genética entre indivíduos, populações ou espécies. Em plantas, no sentido amplo, o fluxo gênico se dá pelo movimento de pólen ou sementes.
Grupos sucessionais – Classificação das espécies arbóreas, baseada no seu comportamento sucessional em florestas. Geralmente, o principal recurso que determina esse comportamento é a luz. A classificação mais aceita e difundida categoriza as espécies em:
(i) Pioneiras,
(ii) Secundárias iniciais
(iii) Secundárias tardias,
(iv) Clímax/climácicas.
Impacto ambiental ‐ é a alteração no meio ou em algum de seus componentes por determinada ação ou atividade.
Lote de mudas – quantidade definida de mudas, identificada por letra, número ou por combinação dos dois, na qual cada porção é, dentro de tolerâncias permitidas, homogênea e uniforme para as informações contidas na sua identificação.
Lote de sementes ‐ Quantidade específica de sementes, fisicamente identificada, na qual cada porção é, dentro de tolerâncias permitidas, homogênea e uniforme para as informações contidas na sua identificação.
Matriz – Árvore produtora de sementes, fornecedora das sementes de um determinado lote.
Origem (compra) – Local e nome da empresa ou instituição da qual foram adquiridas (compradas) as sementes.
Outorga para uso da água ‐ instrumento através do qual o Poder Público autoriza o usuário a utilizar as águas de seu domínio, por tempo determinado e com condições preestabelecidas.
Procedência – Local de coleta das sementes (Município, estado, outro – se houver)
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Qualidade fisiológica das sementes – Determinada por parâmetros como a primeira contagem da germinação, índice de velocidade e porcentagem de germinação, porcentagem de plântulas normais, crescimento e desenvolvimento das plântulas ou de partes delas, entre outros.
Receituário agronômico ‐ é a prescrição e orientação técnica para utilização de agrotóxicos ou produtos afins. Deve ser emitido por um profissional legalmente habilitado.
UGRHi – unidade baseada nas bacias hidrográficas, criadas para favorecer o planejamento e uso dos recursos hídricos dentro dos diferentes estados.
Figura 1 – Mapa dos Biomas do BRASIL (fonte www.ibge.gov.br)
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Quadro 1: Sistema fisionômico ecológico a ser observado para identificação de formações e fisionomias vegetais (simplificado de IBGE, 1992)
TIPOS DE VEGETAÇÃO FORMAÇÕES
Formações(Classes)
Formações(Sub‐Classes)
Formações(Sub‐Grupos)
Estrutura/Formas de vida Clima Fisionomias(Hábitos)
Ambiente/relevo
FLORESTA OMBRÓFILA
(0 a 4 meses secos)
DENSA Aluvial
Terras baixas
Submontana
Montana
Altomontana
ABERTA Terras baixas
Submontana
Montana
MISTA Aluvial
Submontana
Montana
Altomontana
FLORESTA ESTACIONAL
(4 a 6 meses secos ou com 3 meses abaixo de 15o)
SEMIDECIDUAL Aluvial
Terras baixas
Submontana
Montana
DECIDUAL Aluvial
Terras baixas
Submontana
Montana
CAMPINAS
(Campinarana)
OMBRÓFILA
(0 a 2 meses secos)
FLORESTADA
ARBORIZADA
GRAMÍNEO‐LENHOSA
Relevo tabular e/0u depressão fechada
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TIPOS DE VEGETAÇÃO FORMAÇÕES
Formações(Classes)
Formações(Sub‐Classes)
Formações(Sub‐Grupos)
Estrutura/Formas de vida Clima Fisionomias(Hábitos)
Ambiente/relevo
CERRADO
(Savana)
ESTACIONAL
(0 a 6 meses secos)
FLORESTADA
ARBORIZADA
PARQUE
GRAMÍNEO‐LENHOSA
Planaltos tabulares e/ou planícies
CAATINGA, CHACO, CAMPOS DE RORAIMA
(Savana – estépica)
ESTACIONAL
(com mais de 6 meses secos ou com frio rigoroso)
FLORESTADA
ARBORIZADA
PARQUE
GRAMÍNEO‐LENHOSA
Depressão interplanáltica arrasada nordestina e/ou depressão com acumulações recentes
CAMPOS (Campos gaúchos, campos meridionais)
(Estepe)
ESTACIONAL
(com 3 meses frios e 1 mês)
FLORESTADA
ARBORIZADA
PARQUE
GRAMÍNEO‐LENHOSA
Planaltos ou pediplanos
Siglas:
RENASEM – Registro Nacional de Sementes e Mudas
TCFA ‐ Taxa de Controle e Fiscalização Ambiental
ANVISA – Agência Nacional de Vigilância Sanitária
NR‐31 ‐ Norma Regulamentadora 31 ‐ Segurança e Saúde no Trabalho na Agricultura, Pecuária, Silvicultura, Exploração Florestal e Aqüicultura
FSC – Forest Stewardship Council.
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1. IDENTIFICAÇÃO e DADOS GERAIS
Nome:
Razão social: CNPJ: Endereço:
Cidade:
Estado :
Telefone:
E‐mail:
Contatos:
Comercial:
Técnico:
Tempo de existência:
Tipo:
(__) órgão público ( ) empresa privada (__) organização não governamental (3º setor)
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Responsável pelas informações:
Nome:
Data:
UF:
Nº de funcionários (*) Nº de associados :
no de homens
no de mulheres
Há menores de 16 anos ?
Jornada de trabalho ( hs )
Há familiares trabalhando ?
O viveiro tem algum tipo de certificação: NÃO ( ) SIM ( ) Qual:
INSERÇÃO TERRITORIAL(*)
UGRHI:
Bioma:
Formação Vegetal:
Fisionomia:
(*)Ver Glossário
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13 Guia para análise de Viveiros de Mudas Nativas
2. VERIFICAÇÃO DE REGISTRO , SEGURANÇA DO TRABALHO E MEIO AMBIENTE
(todos estes itens estão baseados na legislação)
ITENS DE VERIFICAÇÃO Sim Não NA
Registro do Viveiro
O Viveiro está registrado no RENASEM?
Oviveiro está em dia com TCFA? ( IBAMA)
Ferramentas Manuais
As ferramentas possuem bainhas para proteção dos cortes, quando do transporte e da guarda?
O afiamento das ferramentas é feito por pessoa que faz uso de luva de segurança contra corte?
Os trabalhadores são orientados sobre a maneira correta de utilização e transporte das ferramentas?
As ferramentas são guardadas de forma organizada, que não permita a queda sobre pessoas?
Agrotóxicos
Os trabalhadores que lidam com produtos químicos (fitossanitários), passaram por treinamento sobre manuseio, armazenagem, transporte e aplicação de produtos fitossanitários?
Todos os produtos possuem ficha de informações de segurança disponibilizadas aos trabalhadores envolvidos em qualquer uma das fases?
O depósito de produto fitossanitário está devidamente sinalizado com as placas de Perigo Agrotóxicos?
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Havendo produto inflamável, existe sinalização indicando a existência de produto inflamável e o risco de fazer fogo?
Os produtos armazenados estão identificados e separados por classe e compatibilidade?
Os trabalhadores fazem uso de vestimenta de segurança e EPIs conforme o exigido na ficha técnica do produto?
As vestimentas e EPIs passam por higienização de modo que não seja permitido ao trabalhador levá‐los após o uso para casa?
O armazenamento é feito sobre estrados e distante das paredes?
O depósito possui proteção que impeça a entrada de animais em seu interior?
No transporte dos produtos é mantida ficha de emergência no interior do veículo, relacionada ao produto transportado?
É feita a tríplice lavagem, antes do descarte as embalagens de produtos fitossanitários?
A armazenagem dos resíduos e embalagens vazias é feita no interior do depósito de armazenagem de fitossanitários?
No depósito existe extintor para o combate a principio de incêndio?
Nas áreas aplicadas com produtos agrotóxicos, é colocada sinalização indicando a data de aplicação?
Os agrotóxicos são comprados com receituário agronômico? Quem é o responsável pelo receituário?
Os receituários estão em dia?
Existem cópias dos receituários no Viveiro?
O viveiro está cadastrado na Coordenadoria de Defesa agropecuária (SP)?
Devolve as embalagens? Para quem ?
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Recursos Hídricos
Tem irrigação no viveiro?
Tem cadastro ou outorga pelo uso da água? ( Captação)
Tem outorga pelo uso da água ‐ Lançamento ? (se for o caso)
Tem controle da quantidade de água utilizada? (hidrômetro)
Faz reuso da água
Tem análise do efluente?
Transporte de pessoal
O transporte de pessoal é feito em veículo licenciado e adequado?
O condutor do veículo de transporte de passageiros possui curso de capacitação para transporte coletivo de passageiros?
Sendo o veículo de fretamento, este possui licença para transporte de passageiros, com autorização dada pelo DNER?
O veículo de transporte de trabalhadores está em condições totalmente seguras?
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Alimentação
A alimentação fornecida para os empregados está embalada em recipiente adequado, que mantenha a temperatura do alimento dentro dos padrões exigidos pela Anvisa?
O local de realização das refeições é adequado e atende ao mínimo exigido na NR‐31?
Água Potável
É fornecida água potável aos trabalhadores?
Sendo a água armazenada em caixas refrigeradas, é feita análise para veirificação da potabilidade pela agência sanitária?
Sanitários
Existem sanitários em quantidade suficiente para os trabalhadores?
Havendo ambos os sexos na execução das atividades, existem sanitários separados po sexo?
Os sanitários são mantidos limpos e com todos os materiais mínimos exigidos na NR‐31?
Resíduos
Os resíduos alimentares e administrativos recebem tratamento adequado?
Há recipientes para coleta seletiva na área do viveiro?
Existem recipientes de coleta em quantidade suficiente na área do viveiro?
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Sinalização
Os resíduos alimentares e administrativos recebem tratamento adequado? Existe sinalização de segurança alertando para a prevenção de acidentes?
Primeiros socorros:
Existe caixa de primeiros socorros para atender a pequenas ocorrências de acidentes?
Prevenção de Acidentes:
Existe algum procedimento escrito, e é dada orientação aos trabalhadores para os riscos das atividades executadas no viveiro?
MENOR APRENDIZ
O viveiro emprega menores de 14 a 16 anos?
É aprendiz?
O horário de trabalho do menor (aprendiz) permite sua frequência à escola?
Tem contrato de aprendizagem?
O menor tem anotação do contrato de aprendizagem em sua Carteira de Trabalho e Previdência Social?
Existe controle, pelo empregador, de matrícula e frequência à escola do menor aprendiz?
É garantido ao menor o salário mínimo/hora?
É definido o período do contrato de aprendizagem?
O contrato de aprendizagem utrapassa dois anos?
O viveiro emprega e matricula no Serviço Nacional de Aprendizagem o número mínimo exigido (5% dos funcionários?)
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ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE
O viveiro emprega menores de 16 a 18 anos?
O horário de trabalho do menor permite sua frequência à escola?
O menor trabalha no intervalo de 22 horas às 05 horas?
O menor tem anotação do contrato de aprendizagem em sua Carteira de Trabalho e Previdência Social?
LEGENDA:
Requisito legal não atendido
Requisito legal atendido
Não soube responder
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3.VERIFICAÇÃO DE QUALIDADE ECOLÓGICA E GENÉTICA DE SEMENTES E MUDAS
QUALIDADE DAS SEMENTES ITENS S N Não sei
O viveiro tem controle da qualidade fisiológica das sementes?
O viveiro tem um local específico para o armazenamento das sementes?
O viveiro tem controle sobre a qualidade do armazenamento das sementes?
O viveiro tem controle sobre a qualidade do beneficiamento das sementes?
QUALIDADE ECOLÓGICA E GENÉTICA DAS SEMENTES ITENS S N Não sei
Há conhecimento sobre a procedência das sementes?
Há controle sobre a procedência das sementes?
Há conhecimento sobre a origem das sementes adquiridas?
Há controle sobre a origem das sementes adquiridas?
Há conhecimento sobre as características dos locais de coleta de sementes?
Há controle sobre as características ambientais dos locais de coleta?
Há conhecimento sobre as condições das populações das espécies cujas sementes foram coletadas?
Há controle sobre as condições das populações das espécies cujas sementes foram coletadas?
Existe um número mínimo especificado de árvores para coleta por espécie?
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20 Guia para análise de Viveiros de Mudas Nativas
Existe um número mínimo especificado de árvores coletadas por espécie/lote?
Qual o número mínimo de árvores estipulado para coleta?
As matrizes estão mapeadas e/ou identificadas?
As espécies coletadas estão devidamente identificadas por nome científico e popular (comum)?
Essa identificação é realizada com auxílio de instituição ou profissional devidamente qualificada(o)?
QUALIDADE ECOLÓGICA E GENÉTICA DAS MUDAS Existe uma lista organizada de mudas produzidas no viveiro por espécie?
Existe controle das espécies por lote?
O lote de mudas, disponibilizado para restauração ecológica, tem um número mínimo de espécies determinado?
Existe uma classificação sucessional para as espécies produzidas?
Há uma setorização no viveiro para espécies de diferentes grupos sucessionais?
Há uma setorização no viveiro para espécies de diferentes biomas ou de diferentes fisionomias vegetais ou regiões?
LEGENDA:
Desejável
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21 Guia para análise de Viveiros de Mudas Nativas
4.Informações complementares sobre a produção de mudas Nativas
4.1.Produção
Produção total anual :
Capacidade máxima de produção:
nº de espécies produzidas:
nº de espécies não pioneiras: nº mínimo de espécies PIONEIRAS disponíveis durante o ano todo:
nº mínimo de espécies NÃO PIONEIRAS disponíveis durante o ano todo:
4.2 – RECIPIENTES UTILIZADOS
Tubetes % da produção tamanho médio da muda: cm
sacos plásticos: % da produção tamanho médio da muda: cm
outros: ____% da produção
Quais____________________________ tamanho médio da muda: ____________
4.3 – SUBSTRATO UTILIZADO
( ) comprado (___) produzido no próprio viveiro
4.4 – ADUBAÇÃO
( ) química (___) orgânica ( ) foliar (líquida)
4.5 ‐ CONTROLE FITOSSANITÁRIO
( ) plantas invasoras ( ) doenças ( ) pragas
Com produtos químicos? (___) SIM ( ) NÃO
4.6 – EXPEDIÇÃO DAS MUDAS
(___) bandeja ( ) caixas fechadas
(___) rocambole (___) diretamente no veículo
(___) caixas vazadas (___) responsabiliza‐se pelo transporte
4.7 – CONDIÇÕES DO TRANSPORTE
(___) caminhão baú
(___) caminhão aberto com lona
(___) caminhão aberto
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22 Guia para análise de Viveiros de Mudas Nativas
4.8 – PARÂMETROS OBSERVADOS NO CONTROLE DE QUALIDADE
( ) altura ( ) diâmetro do colo
(___) bifurcação (___) retidão do caule
( ) sanidade (___) coesão do substrato
(___) viçosidade (___) qualidade da folhagem
(___) outros (descrever) ______________________________________________________
4.9 – FINALIDADE DA PRODUÇÃO:
___% doação ‐‐‐‐‐% vendas a terceiros
___% uso próprio ___% troca
4.10 – DESTINAÇÃO DAS MUDAS:
‐‐‐‐‐ % recomposição florestal
___%arborização urbana
___ % paisagismo
___% outras (descrever)________________________________________
4.11 – PRINCIPAIS CLIENTES:
( ) iniciativa privada
(___) 3º setor
(___) setor público (identificar) __________________________________________________
4.12 – REGIÃO DE DESTINO DAS MUDAS:
‐‐‐‐‐‐% mesma região do viveiro
‐‐‐‐‐‐‐ % outras regiões do estado de São Paulo
‐‐‐‐‐‐‐‐% outras regiões do país
% Não sabe
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23 Guia para análise de Viveiros de Mudas Nativas
4.13 ‐ DIFICULDADES NA PRODUÇÃO
( ) obtenção de sementes
(___) armazenamento de sementes
(___) irrigação
(___) adubação
(___) insuficiência de informações sobre as espécies
(___) quebra de dormência e germinação
(___) controle de doenças, pragas ou ervas daninhas
(___) recursos, equipamentos e materiais básicos
(___) mão de obra
(___) outras (especificar) _______________________________________________________
4.14 – PÓS‐VENDA
(___) oferece orientação técnica para o plantio
(___) acompanha qualidade dos plantios
(___) realiza implantação e manejo
4.15 – INTEGRAÇÃO COM O SETOR
( ) tem interesse em obter certificação da produção
(___) aceitaria participar da pesquisa de acompanhamento
(___) participaria de rede de troca de sementes de nativas
(___) forneceria informações mensais em página da internet
4.16 – OUTRAS ESPÉCIES PRODUZIDAS
(___) Florestais exóticas (___) Frutíferas
(___) Ornamentais (___) Hortículas
(___) Outras
produção total anual: ________ mudas
capacidade máxima de produção: _______ (mudas/ano)
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24 Guia para análise de Viveiros de Mudas Nativas
4.17 – CONHECIMENTO E OPINIÃO SOBRE A LEGISLAÇÃO
(___) Sistema Nacional de Sementes e Mudas
( ) Resolução SMA 08/08 (orienta sobre reflorestamentos com nativas) e anexos
(___) outras _________________________________________________________________
25 Guia para análise de Viveiros de Mudas Nativas
5. LISTA DAS ESPÉCIES ‐ PRODUÇÃO DE MUDAS
ESPÉCIES
A ser preenchido depois
Nome popular
Nome científico
Fonte para o nome científico
Nome científico
Fonte para o nome científico
Fisionomia de origem e região/fonte
Exótica invasora
Nativa oportunista
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26 Guia para análise de Viveiros de Mudas Nativas
Nome popular
Nome científico
Fonte para o nome científico
Nome científico
Fonte para o nome científico
Fisionomia de origem e região/fonte
Exótica invasora
Nativa oportunista
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27 Guia para análise de Viveiros de Mudas Nativas
6. LISTA DAS ESPÉCIES EXÓTICAS INVASORAS (PLANTAS) NO BRASIL Fonte: Base de dados nacional ‐ www.institutohorus.org.br Data: 12 de fevereiro de 2010Nome científico Nome popular Área de distribuição natural OUTROS Locais onde a espécie é invasora* Acacia auriculiformis acácia Austrália, Papua Nova‐Guiné, Indonésia. Estados Unidos, Ilha Cook, Ilhas Mariana, Estados Federados da
Micronésia, Guam, Palau, Ilhas Salomão e Singapura. Acacia farnesiana esponja América Central e sul da América do Norte. Ilhas Marquesas, Tahiti e Ilhas Guam na Polinésia Francesa. Ilha
Johnston e Atol Midway e Havaí nos Estados Unidos da América. Ilhas Fiji, Ilha Nauru, Nova Caledônia e Austrália, na Oceania.
Acacia holosericea Austrália. Benin.
Acacia longifolia acácia‐trinervis Austrália e Tasmânia. Uruguai, Portugal e África do Sul.
Acacia mangium acácia‐australiana Malásia, Austrália, Ilhas Molucas, Papua Nova‐Guiné, Indonésia.
Bangladesh, Camarões, Costa Rica, Havaí, Filipinas, Ilhas Cook, Estados Federados da Micronésia, Palau e Ilhas Comoro.
Acacia mearnsii acácia‐negra Região sudeste da Austrália. Ilhas Reunião, França, Espanha, Portugal, Itália, Iugoslávia, Romênia, África do Sul (sendo particularmente problemática no oeste, no Cabo leste, em KwaZulu‐Natal e Mpumalanga), Tanzânia e Estados Unidos (Havaí e Califórnia).
Acacia podalyriifolia acácia‐mimosa Queesland, Austrália. Estados Unidos (Havaí).
Agave sisalana agave Península de Yucatan, México. Ilhas e Arquipélagos do Pacífico (Havaí, Polinésia, Micronésia), África do Sul e Austrália.
Albizia falcata Nova Guiné, Ilhas Salomão. Havaí (EUA), Sri Lanka.
Aleurites moluccana nogueira‐de‐iguape Malásia, Polinésia, Filipinas. Madagascar, Sri Lanka, sudeste da Índia, Bangladesh, Estados Unidos, Samoa, Ilhas Cook, Ilhas Fiji, Polinésia Francesa, Nova Caledônia, Niue, Ilhas Pitcairn, Samoa, Tonga, Ilhas Christmas (Austrália).
Andropogon gayanus capim‐andropogon Da costa oeste do Senegal até o leste do Sudão. Moçambique, Botsuana, Namíbia e África do Sul.
Norte da Austrália.
Archontophoenix cunninghamiana
palmeira‐australiana Austrália oriental, entre as latitudes 35,5° e 21° S.
Nova Zelândia.
Artocarpus heterophyllus jaqueira Índia (montanhas dos Ghats ocidentais) e Península da Malásia.
Polinésia Francesa.
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28 Guia para análise de Viveiros de Mudas Nativas
Arundo donax cana‐brava, cana‐do‐reino Sub‐continente indiano. Austrália, Bermuda, Ilhas Cook, República Dominicana, Fiji, Guam, Haiti, Kiribati, México, Micronésia, Estados Federados de Nauru, Nova Caledônia, Nova Zelândia, Ilha Norfolk, Palau, Samoa, África do Sul, Swazilândia, Tonga, Estados Unidos e Venezuela.
Asparagus setaceus asparguinho‐de‐jardim Sudeste da África. Estados Unidos (Havaí), ilhas do Pacífico, Equador (Ilhas Galápagos), Tonga, Porto Rico, Nova Zelândia.
Azadirachta indica nim Florestas secas do Deccan e Karnataka, na Índia, e em Myanmar e Sri Lanka.
Nas ilhas do Pacífico, em Fiji principalmente, invade áreas de baixas altitudes. Austrália, República Dominicana, América Central, Índia, Gana, Gâmbia e região do Sahel na África, além de outros países da África Ocidental.
Bambusa textilis bambu‐de‐jardim, taquarinha Sudeste da China. Estados Unidos (Califórnia, Texas, Havaí e Florida), Costa Rica, Georgia e Porto Rico.
Bambusa vulgaris bambu Sul da China ou Madagascar, não se sabe exatamente.
Caribe, Estados Unidos (Havaí), Ilhas Cook, Fiji, Niue, Palau, Tonga, Nova Zelândia, França (ilhas Reunião) e Ilhas do Pacífico.
Calotropis gigantea Sri Lanka, Índia, China e Malásia. Timor, Ilhas Christmas, Austrália, Estados Unidos (Havaí), Ilhas do Pacífico.
Calotropis procera algodão‐de‐seda África, Madagascar, Península Arábica e Sudoeste da Ásia.
Austrália, Caribe e Estados Unidos (Havaí).
Cassytha filiformis cipó‐chumbo Estados Unidos (Flórida, Texas, Havaí), Porto Rico e Ilhas Virgens.
Austrália e Suazilândia.
Casuarina equisetifolia casuarina Austrália (costas norte e nordeste), Indonésia, Índia, Bangladesh, Ceilão, Malásia e Sri Lanka.
Estados Unidos (Havaí e Flórida), Porto Rico, Bahamas e outras ilhas do Caribe, Argentina, Uruguai.
Centella asiatica centela Continente asiático. Estados Unidos (do norte ao sudeste), Chile, Argentina e Uruguai.
Chrysanthemum myconis mal‐me‐quer Região Mediterrânea. Japão e região da Galícia (Europa).
Cinnamomum burmanni canela‐de‐java, falsa‐canela Indonésia. Estados Unidos (Havaí), França (Ilhas Reunião) e Filipinas.
Cirsium vulgare cardo, cardo‐negro Europa, oeste da Ásia e norte da África. Estados Unidos, África do Sul, Japão.
Citrus limon limão Sudeste asiático. Estados Unidos, México, Chile, Argentina, Itália, Espanha, Grécia, Turquia, Líbano, África do Sul, Austrália, Filipinas, Fiji, Nova Caledônia e Equador (ilhas Galápagos).
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Citrus sinensis limão‐cravo Ásia e Malásia. Argentina e Estados Unidos.
Clitoria fairchildiana** sombreiro BRASIL (estados do Maranhão, Pará, Amapá e Amazonas), em formações secundárias na Floresta Ombrófila Densa da Amazônia.
Índia, Filipinas e Estados Unidos (Flórida).
Coffea arabica cafezeiro Etiópia. Estados Unidos (Havaí), Equador (Galápagos), Polinésia Francesa, Fiji, Suriname, Venezuela, Peru, Panamá, Nicarágua, México, Madagascar, Austrália, Honduras, Guiana, El Salvador, Bolívia e Nova Zelândia (ilhas Cook).
Cortaderia selloana** capim‐dos‐pampas, paina Argentina, BRASIL, Bolívia, Equador, Peru (do BRASIL Meridional ao Pampa Argentino).
África do Sul, Austrália (Tasmânia), Espanha, Estados Unidos, Nova Zelândia, Reino Unido.
Crocosmia crocosmiiflora tritônia Espécie híbrida ornamental que escapou do cultivo e ocorre amplamente no mundo.
Austrália, Estados Unidos (Havaí), Nova Zelândia e França (Ilhas Reunião).
Crotalaria juncea crotalária Índia. Austrália, Japão.
Crotalaria spectabilis crotalária, guizo‐de‐cascavel Índia. Estados Unidos (Flórida, Havaí), Polinésia Francesa, Nauru, Nova Caledônia, Palau e Austrália.
Cryptostegia grandiflora margarida, boca‐de‐leão, alamanda‐roxa, criptostégia, leite‐de‐bom‐jesus
Sudoeste de Madagascar. Austrália, leste da África, Egito, Marrocos, Ilhas Maurício, India, sudeste da Ásia, México, Estados Unidos, Nova Caledônia e Fiji.
Curculigo capitulata capim‐palmeira, curculigo Ásia tropical.
Cynodon dactylon grama‐bermuda, capim‐de‐burro, grama‐seda
África Oriental e sul da Europa. Austrália, Nova Zelândia, Filipinas, Camboja, Cingapura, Tailândia, Vietnã, Tonga, Ilhas Salomão, Samoa, Equador (Galápagos), Chile, Colômbia, El Salvador, Guatemala, Honduras, Nicarágua, Peru, México, Estados Unidos (Havaí), Estados Federados da Micronésia, Ilhas Fiji, Polinésia Francesa, Ilhas Guam, Kiribati, Ilhas Marshall, Nauru, Nova Caledônia, Niue, Palau, Malásia.
Cyperus rotundus tiririca, capim‐dandá Índia. Samoa, Austrália, Nova Zelândia, Niue, Ilhas Cook, Equador (Galápagos), Estados Federados da Micronésia, Fiji, Polinésia Francesa, Guam, Estados Unidos (Havaí), Kiribati, Ilhas Marshall, Nauru, Nova Caledônia, Palau, Filipinas, Samoa, Tonga, Camboja, Chile, China, Colômbia, Indonésia, Japão, Malásia, México, Brunei, Peru, Singapura, Tailândia, Vietnã, Ilhas Maurício.
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Digitaria decumbens capim‐pangola África do Sul. México.
Diospyros virginiana Leste dos Estados Unidos.
Dodonaea viscosa dodonea, vassoura‐vermelha Do Estado de São Paulo ao Rio Grande do sul, na vegetação de restinga, em dunas mais próximas ao mar (frontais).
Colômbia, Polinésia Francesa, Namíbia.
Dracaena fragrans dracena Guiné, África Ocidental. China, Austrália, Ilhas Fiji.
Duchesnea indica morango‐silvestre Ásia temperada e tropical (China, e especialmente Japão).
França (Ilhas Reunião), Estados Unidos.
Echinochloa crus‐galli canarana, capim‐quicé Eurásia, África. Estados Unidos (continental, Havaí), México, Peru, Chile, Equador (ilha de Santa Cruz em Galápagos), Colômbia, Austrália (ilhas Lord Howe, Norfolk), Nova Zelândia, Micronésia (ilhas Yap), Fiji, Polinésia Francesa, Nova Caledônia, Ilhas Marshall, Filipinas, Camboja, Indonésia, Malásia, Brunei, Cingapura, Tailândia, Vietnã.
Elaeis guineensis dendezeiro Costa ocidental da África (golfo de Guiné), nas florestas tropicais da costa de Libéria até Angola.
Panamá, Honduras, Colômbia, Estados Unidos (Havaí e Guam), Polinésia Francesa, ilhas Cook, Micronesia, Palau.
Eragrostis plana capim‐annoni África do Sul. Uruguai, Estados Unidos (Havaí).
Eriobotrya japonica ameixa‐amarela, nêspera Sudeste da China. Estados Unidos (Havaí), França (Ilhas Reunião), Argentina, África do Sul, Índia, Tonga, Austrália, Nova Zelândia.
Eucalyptus robusta eucalipto Austrália. Ilhas do Caribe, Estados Unidos (Havaí), França (Ilhas Reunião).
Euphorbia tirucalli avelós, almeidinha África. Equador (Galápagos), Estados Unidos (Havaí).
Furcraea foetida piteira, pita América Central e norte da América do Sul. Estados Unidos (Havaí), Ilhas Fiji, Ilha de Santa Helena e Ilhas Maurício.
Grevillea banksii grevílea, grevílea‐vermelha Austrália. Estados Unidos (Havaí).
Grevillea robusta grevílea‐gigante, carvalho‐sedoso
Leste da Austrália. Estados Unidos (Havaí), Jamaica, Equador (Galápagos), Argentina, África do Sul, Zimbábue, Austrália e Nova Zelândia.
Hedychium coccineum jasmim‐vermelho, gengibre‐vermelho
China, Índia, Butão e Nepal (região do Himalaia).
África do Sul, Jamaica,Ilhas Reunião.
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Hedychium coronarium lírio‐do‐brejo, lírio‐branco, açucena
Nepal (no Himalaia) e da Índia até a Indonésia.
África do Sul, Estados Unidos (Havaí), Samoa, Swazilândia, Ilhas Cook, Equador (Ilhas Galápagos), Estados Federados da Micronésia, Ilhas Fiji, Polinésia Francesa, Japão, Nova Caledônia, Palau, Tonga, Austrália.
Hedychium gardnerianum Índia oriental. Estados Unidos (Havaí), Nova Zelândia, França (ilhas Reunião).
Hippobroma longiflora arrebenta‐boi, cega‐olho Norte da América do Sul e América Central. Estados Unidos (Havaí), Ilhas Cook, Equador (Galápagos), Estados Federados da Micronésia, Ilhas Fiji, Polinésia Francesa, Guam, Ilhas Marshall, Palau, Tonga, Austrália, França (Ilhas Reunião),Taiwan.
Hovenia dulcis uva‐japonesa, uva‐do‐japão China, Japão e Coréia, entre as latitudes 25° e 41° Norte e as longitudes 100° e 142° Leste.
Austrália, Tanzânia, Paraguai, Argentina.
Hura crepitans assacu Região amazônica (BRASIL, Colômbia, Peru e Venezuela) e na Costa Rica, Nicarágua, Equador e Panamá.
Austrália, Tanzânia.
Hyparrhenia rufa capim‐jaraguá Regiões tropicais, central e sul do continente africano.
Ilhas Fiji, Polinésia Francesa, Estados Unidos (Havaí), Austrália.
Impatiens walleriana beijinho, maria‐sem‐vergonha Continente africano, da Tanzânia a Moçambique.
Equador (Galápagos), Estados Unidos (Havaí), Nova Caledônia, Austrália, França (ilhas Reunião).
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Leucaena leucocephala leucena América Central e México. Samoa Americana, Angola, Anguilla, Antigua e Barbuda, Argentina, Aruba, Austrália, Bahamas, Bangladesh, Barbados, Benin, Bermuda, Bolívia, Botswana, Brunei, Darussalam, Burkina Faso, Burundi, Camboja, Camarões, Cabo Verde, Ilhas Caimã, República Central Africana, Chad, China, Ilhas Cocos (Keeling), Colômbia, Congo, Ilhas Cook, Costa Rica, Cote d`Ivoire, Cuba, Djibouti, República Dominicana, Timor Leste, Equador, Egito, El Salvador, Equatorial Guinea, Eritrea, Etiópia, Estados Federados da Micronésia, Fiji, Guiana Francesa, Polinésia Francesa, Gabão, Gambia, Ghana, Grenada, Guadalupe, Guam, Guatemala, Guinea, Guinea‐Bissau, Guyana, Haiti, Honduras, Índia, Indonésia, Jamaica, Kenia, Kiribati, República Popular Democrática do Lao, Libéria, Madagascar, Malawi, Malásia, Mali, Martinica, Mauritius, Montserrat, Marrocos, Moçambique, Myanmar (Burma), Nepal, Antilhas Finlandesas, Nova Calcedônia, Niger, Nigéria, Paquistão, Panamá, Papua Nova Guiné, Paraguai, Peru, Filipinas, Porto Rico, Reunião, Ruanda, Santa Helena, Saint Kitts e Nevis, Santa Lúcia, Saint Vincent e as Grenadines, Samoa, Senegal, Seicheles, Serra Leoa, Singapura, Ilhas Solomon, Somália, África do Sul, Sri Lanka, Sudão, Suriname, Swazilândia, Tanzânia, Tailândia, Togo, Tonga, Trinidad e Tobago, Tunísia, Turks e ilhas Caicos, Uganda, Estados Unidos, Uruguai, Vanuatu, Venezuela, Vietnã, Ilhas Virgens, Zaire, Zâmbia e Zimbábue.
Ligustrum japonicum ligustro, alfeneiro Japão, Taiwan, Coreia. África do Sul, Estados Unidos (Havaí), Porto Rico.
Ligustrum lucidum ligustro, alfeneiro China, Coreia. Estados Unidos (Flórida, Texas e Carolina do Norte, Havaí), Nova Zelândia, Austrália, África do Sul e Argentina.
Ligustrum vulgare ligustro, alfeneiro Europa, norte da África. Estados Unidos, Austrália.
Livistona chinensis palmeira‐leque‐da‐China China, Japão, Taiwan. Estados Unidos (Havaí e Flórida), Nova Caledônia e Japão (fora da área de distribuição natural), ilhas Mauricio.
Lonicera japonica madressilva Leste asiático, incluindo Japão e Coreia. Estados Unidos, China (Hong Kong), Portugal, Argentina, Inglaterra e França (ilha de Córsega).
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Magnolia champaca magnólia amarela China, Bangladesh, Índia, Mianmar, Tailândia, Vietnã, Indonésia e Malásia.
Madagascar, Butão.
Mangifera indica mangueira Índia, na região de Assam‐Arunachal‐Myanmar e na base do Himalaia oriental e da cordilheira do Ghats oriental.
México, Austrália, China, Estado Unidos (Havaí), Equador (Galápagos), Fiji, Polinésia Francesa, Guam, Japão, Nauru, Nova Caledônia, Niue, França (ilhas Reunião), ilhas Maurício, Tonga e Paquistão.
Melia azedarach cinamomo, santa‐bárbara Leste da Ásia (Japão, Índia (região sub‐himalaica), Burma, China, Pérsia).
África do Sul, Estados Unidos (Havaí, Flórida, Texas, ilhas Mariana), Austrália, Chile, Nova Zelândia (ilhas Cook, Niue), Equador (Galápagos), Estados Federados da Micronésia, Fiji, Polinésia Francesa, Nova Caledônia, Palau.
Melinis minutiflora capim‐gordura, capim‐meloso, gordura
Nativa em praticamente todas as partes da África tropical, com elevação entre 800 e 2500m.
Austrália, Jamaica, Estados Unidos (Havaí, ilha de Guam), Samoa Americana, ilhas Fiji, França (Polinésia Francesa, Wallis e Futuna, ilhas Reunião), Nova Caledônia, Nova Zelêndia (Niue), Palau, Papua Nova Guiné, ilhas Salomão, Tonga e Vanuatu.
Melinis repens capim‐gafanhoto África do Sul. Estados Unidos (Havaí, Flórida, ilha de Guam), ilhas Cook, Fiji, França (Polinésia Francesa), Kiribati, ilhas Marshall, Nauru, Nova Caledônia, Ilhas Salomão e Austrália.
Mimosa bimucronata** maricá, unha‐de‐gato BRASIL (na região costeira, na Floresta Atlântica/Floresta Ombrófila Densa, desde Alagoas até Santa Catarina).
China. Invasora em áreas de Cerrado no BRASIL.
Mimosa caesalpiniifolia** sabiá, sansão‐do‐campo Espécie endêmica do Bioma Caatinga, no BRASIL, na Formação Savana Estépica (Estados de Alagoas, Bahia, Ceará, Maranhão, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte, Sergipe e Minas Gerais).
Floresta Ombrófila Densa e Savana em diversos Estados do BRASIL.
Morus alba amora‐branca, amoreira China. Argentina, Estados Unidos (em todos os Estados, com exceção do Alaska, do Arizona e de Nevada), Canadá (Ontário), Equador, África do Sul.
Morus nigra amora‐preta, amoreira China. Estados Unidos, ilhas do Caribe.
Murraya paniculata murta Índia, Filipinas, Austrália, China, Taiwan, Indonesia, Cambodia, Malásia e Vietnam.
Estados Unidos (Havaí), França (ilhas Reunião) e ilhas Maurício.
Musa ornata banana‐flor Espanha (região de Málaga).
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Musa rosacea banana‐flor Tailândia, Índia (florestas de Arunachal Pradesh).
Ophiopogon japonicus grama‐preta, grama‐japonesa Leste da Ásia, na China, no Japão e na Coréia.
Estados Unidos (porção sul, principalmente no sudoeste).
Opuntia ficus‐indica palma‐forrageira Regiões áridas da América Central, principalmente no México.
África do Sul, Equador (arquipélago de Galápagos), Estados Unidos (Havaí e costa oeste), França (ilhas Reunião), Portugal.
Parkinsonia aculeata turco, palo‐verde‐mexicano, espinho‐de‐jerusálem
No sul dos Estados Unidos, no Caribe, no México e no norte da América do Sul.
Estados Unidos (Havaí e ilha de Guam), África do Sul, Austrália, Equador (arquipélago de Galápagos), Nova Caledônia.
Paspalum maritimum capim‐gengibre Cuba, França (Guiana Francesa), Guiana, Suriname, Colômbia e norte do BRASIL.
Estados Unidos (em quase todos os Estados).
Pennisetum clandestinum capim‐quicuio Leste tropical da África (Congo, Quênia, Etiópia e Uganda).
Toda a costa do Mediterrâneo, França (ilhas Reunião), Espanha (ilhas Baleares e ilhas Canárias), Austrália, Nova Zelândia, Estados Unidos (Havaí, Califórnia, Porto Rico e ilhas Virgínia), Colômbia, Costa Rica, Equador, Peru, Taiwan.
Pennisetum purpureum capim‐elefante África tropical. Austrália, Nova Zelândia (ilha principal, Niue e ilhas Cook), China, Tailândia, Malásia, Filipinas, Indonésia, Estados Unidos (Califórnia, Flórida, Havaí, Porto Rico, ilha de Guam, ilhas Virgínia), Equador (arquipélago de Galápagos), Colômbia, El Salvador, Honduras, Peru, Papua Nova Guiné, Estados Federados da Micronésia, Fiji, França (ilhas Reunião, Wallis e Futuna), Kiribati, ilhas Marshall, Palau.
Persea americana abacateiro América Central. Equador (arquipélago de Galápagos), Estados Unidos (Havaí), Polinésia Francesa, Inglaterrra (ilhas Pitcairn), Chile (ilha de Páscoa).
Pinus caribaea pínus Ilhas do Caribe, Nicarágua, Honduras, Belize e México.
Ilhas Cook, Estados Unidos (Havaí), França (Nova Caledônia, Polinésia Francesa).
Pinus elliottii pínus Estados Unidos (costa leste). África do Sul, Austrália, Argentina, Uruguai, Paraguai.
Pinus oocarpa pínus México (de Sonora a Chiapas), Guatemala, Honduras, El Salvador, Nicarágua.
Bangladesh.
Pinus patula pínus México, Guatemala, Belize, Honduras, El Salvador e Nicarágua.
África do Sul, Zimbabwe, Malawi, Estados Unidos (Havaí).
Pinus taeda pínus Estados Unidos (região sudeste). Paraguai, Equador, Estados Unidos, África do Sul, Nova Zelândia, Austrália.
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Pittosporum undulatum pau‐incenso Austrália (região sudeste). Austrália (Tasmânia, Victoria, Morningon Peninsula, ilhas Howe e King), Nova Zelândia, Ilhas Maurício, Bermuda, Jamaica, Estados Unidos (Guam, Havaí), Cuba, Bolívia, México, Chile, Colômbia, Índia, Israel, França, Portugal, Espanha, Reino Unido (inclusive a ilha de Santa Helena), China, África do Sul.
Prosopis juliflora algaroba Estados Unidos e México, em regiões áridas. Etiópia, Quênia, Tanzânia, Sudão, África do Sul, Estados Unidos (Havaí), Austrália, França (Ilhas Reunião).
Psidium guajava goiabeira América Tropical, entre o sul do México e o norte da América do Sul.
Argentina, Peru, Equador (Ilhas Galápagos), Cuba, Anguilla, Bahamas, Bermuda, Ilhas Caimã, Venezuela, Guiana, República Dominicana, Haiti, Honduras, Estados Unidos (Havaí, Flórida, Porto Rico, Ilhas Virgens), Quênia, Egito, Burundi, República dos Camarões, República Centro‐Africana, República Democrática do Congo, Nigéria, Zimbábue, Gabão, Gana, Sudão, Madagascar, Suazilândia, África do Sul, França, Alemanha, Espanha, Nova Zelândia, Austrália, Brunei, Nova Caledônia, Ilhas Cook, Fiji, Polinésia Francesa, Samoa Americana, Estados Federados da Micronésia, Nauru, Nova Caledônia, Kiribati, Niue, Ilhas Norfolk, Ilhas Marianas Setentrionais, Palau, Papua Nova Guiné, Ilhas Reunião, Samoa, Tonga, Tuvalu, Vanuatu, Santa Helena, Ilhas Pitcairn, Filipinas, Cambodja, Indonésia, Cingapura, Hong Kong, Taiwan, Malásia, Vietnam, Laos, China, Japão, Nepal.
Pueraria phaseoloides puerária, kudzu tropical Austrália. Estados Unidos (região sudeste).
Ricinus communis mamona África tropical e nordeste. Argentina, Chile, Colômbia, Paraguai, Peru, Uruguai, Guatemala, Costa Rica, Cuba, Equador, El Salvador, Jamaica, Guiana Francesa, Panamá, México, Martinica, Porto Rico, Saint Barthélemy, Estados Unidos, Anguilla, Bahamas, Guadalupe, Bermuda, Espanha, Portugal, Grécia, Bulgária, Albânia, Índia, Sri Lanka, Cambodja, China, Mongólia, Nepal, Rússia, Austrália, Nova Zelândia, Ilhas Caimã, Ilhas Cook, Estados Federados da Micronésia, Fiji, Polinésia Francesa, Indonésia, Kiribati, Madagascar, Ilhas Marshall, Nauru, Niue, Ilhas Norfolk, Ilhas Marianas Setentrionais, Palau, Antilhas Holandesas, Nova Caledônia, Ilhas Pitcairn, Ilhas Reunião, Santa Helena, Samoa, Ilhas Salomão, Ilhas Tonga, Vanuatu, Wallis e Futuna, Taiwan.
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Rubus fruticosus amoreira‐preta Europa, incluindo o Reino Unido, até o Mediterrâneo.
Estados Unidos (Havaí), Indonésia, Índia, Sri Lanka, Nova Zelândia, Austrália e Chile.
Sansevieria trifasciata espada‐de‐são‐jorge África Ocidental tropical, do leste da Nigéria até a República Democrática do Congo e Zaire.
Austrália, Ilhas Cook, Equador (Galápagos), Fiji, Micronésia, Polinésia Francesa, Estados Unidos (Havaí), Palau e Samoa.
Schefflera actinophylla cheflera Papua Nova Guiné e Austrália. Estados Unidos (Havaí).
Schefflera arboricola cheflera China e Taiwan. Estados Unidos (Havaí, Flórida), ilhas Fiji, Singapura.
Schizolobium parahyba** guapuruvu BRASIL (estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Bahia e Minas Gerais). Espécie exclusiva da Floresta Atlântica da planície litorânea e da encosta da Serra do Mar (Floresta Ombrófila Densa), abaixo dos 700 m de altitude.
Floresta estacional semidecidual.
Sechium edule chuchu México, Guatemala. Estados Unidos (Havaí, Guam), França (Nova Caledônia e La Reunión), ilhas Fiji, Niue, Japão.
Senna macranthera** pau‐fava, manduirana BRASIL, nos Estados do Ceará até São Paulo e Minas Gerais, na Floresta Estacional Semidecidual Montana.
Estados Unidos. No BRASIL: Estepe Gramíneo‐lenhosa, no Paraná.
Spathodea campanulata espatódea Burundi, República dos Camarões, Guiné Equatorial, Gabão, Ruanda, Zaire, Benin, Costa do Marfim, Gana, Guiné, Libéria, Nigéria, Serra Leoa, Togo e Angola.
Austrália (ilha Christmas), Estados Unidos (Havaí), França (Polinésia Francesa) e ilhas Fiji.
Sterculia foetida chichá, chichá‐fedorento Índia, Malásia. Inglaterra (Ilhas Cayman no Caribe), Estados Unidos (Porto Rico) e Gana.
Syzygium cumini jamelão, jambolão Índia, Paquistão, Bangladesh, Nepal e Butão, Sri Lanka e ilhas Maldivas (ou seja, todo o subcontinente indiano, com exceção das regiões semi‐áridas de Sind, Rajasthan e Punjab).
África do Sul, Nova Zelândia (ilhas Cook), ilhas Fiji, Polinésia Francesa, Estados Unidos (Guam, Havaí, Florida), França (Nova Caledônia), Niue, Palau, Tonga, China, Indonésia, Malásia, Austrália.
Syzygium malaccense jambo‐rosa, jambo‐vermelho Índia e Malásia. Ilhas Fiji, Equador (Galápagos), Estados Unidos (Havaí) e Polinésia Francesa.
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Tecoma stans amarelinho, ipezinho de jardim, ipê‐de‐jardim
México e Estados Unidos (porção sul). África do Sul, Austrália, Argentina, Madagascar, Índia, Paquistão, Panamá, França (Polinésia Francesa ‐ Ilha Marquesas), Estados Unidos (Havaí).
Terminalia catappa castanheira, amendoeira, sete‐copas
Malásia EUA (Havaí, ilhas Marianas, ilhas Manu), Nova Zelândia (ilhas Cook) e Equador (Galápagos).
Thespesia populnea tespésia África Tropical, Ásia e ilhas do Pacífico, em regiões costeiras.
Estados Unidos (Florida) e ilhas do Caribe.
Thunbergia alata carólia África Oriental. Estados Unidos (Havaí), Austrália.
Thunbergia grandiflora tumbérgia‐azul, azulzinha Índia (região norte). Estados Unidos (Havaí), Fiji, Palau, Samoa, Costa Rica, Austrália e Singapura.
Tithonia diversifolia titônia, margaridão‐amarelo, girassol‐mexicano
América Central e México. Suriname, Nova Zelândia (ilhas Cook, Niue), França (Nova Caledônia, Polinésia Francesa), ilhas Fiji, Equador (arquipélago de Galápagos), Estados Unidos (Havaí), Samoa, Tanzânia (East Usambaras).
Tradescantia fluminensis trapoeraba BRASIL (endêmica da Floresta Ombrófila Densa do sudeste).
África do Sul, Nova Zelândia, Austrália (sudeste), Portugal, Itália, Rússia, Japão e Estados Unidos (sudeste), Chile (islas Juan Fernández).
Tradescantia zebrina lambari, trapoeraba‐roxa América Central. Estados Unidos (Havaí), Equador (arquipélago de Galápagos), Fiji, Ilhas Cook e França (Polinésia Francesa).
Ulex europaeus Tojo Inglaterra, Irlanda e oeste Europeu, possivelmente até a Itália, com limite sul de distribuição em Portugal e limite norte na Dinamarca e na Holanda.
Estados Unidos (inclusive o Havaí), Nova Zelândia, Austrália (inclusive a Tasmânia), Chile, Uruguai, Argentina, Irã, Itália, Polônia, Japão.
Urena lobata malva‐roxa Espécie pantropical, provável origem na Ásia.
Estados Unidos (Havaí e Flórida), Fiji, ilhas Samoa, ilhas Cook, Estados Federados da Micronésia (Kosrae), Polinésia Francesa, Niue, Papua Nova Guiné, Ilhas Salomão, Tonga, França (Ilhas Reunião).
Urochloa brizantha braquiarão África tropical. Estados Unidos (Havaí), Austrália.
Urochloa decumbens braquiária Os diversos cultivares introduzidos no BRASIL são originários da África do Sul, ocorrendo intensamente nas margens do rio Pangola, e da África Oriental.
Equador (Galápagos).
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Urochloa dictyoneura braquiária África: Etiópia, Sudão, Quênia, Tanzânia, Uganda, Zâmbia, África do Sul e Suazîlândia.
Urochloa humidicola braquiária África: regiões leste e sudeste. Fiji, Niue, Kiribati, Estados Unidos (Flórida).
Urochloa maxima braquiária Congo, Tanzânia, Guiné, Quênia, Zimbábue, Índia.
Estados Unidos (Guam, Havaí), Samoa Americana, Ilhas Marianas, Ilhas Cook, Estados Federados da Micronésia, Fiji, Polinésia Francesa, Equador (Galápagos), Kiribati, Nova Caledônia, Niue, Ilhas Falcon, Palau, Papua Nova Guiné, Samoa, Ilhas Salomão, Tonga, Vanuatu, Wallis, Ilhas Futuna, Austrália, China, Japão, Coréia, Taiwan, Tailândia, Vietnam, Malásia, Filipinas, Indonésia, Ilhas Maurício, Jamaica e outras ilhas do Caribe.
Urochloa mutica braquiária Provavelmente originária da África. Ásia (sudeste), África, América Tropical, ilhas do Caribe. Em solos úmidos e mal‐drenados em toda a América tropical, incluindo pastagens irrigadas do deserto, na costa do Peru e ao longo das novas estradas que descem dos Andes às terras baixas da Amazônia.
Urochloa plantaginea capim são paulo África Estados Unidos (Havaí, Flórida).
Urochloa ruziziensis braquiária África tropical: República do Zaire (parte oriental), Ruanda e Quênia.
Urochloa stolonifera braquiária Botsuana, Quênia, Malaui, Moçambique, África do Sul, Swazilândia, Tanzânia, Uganda, Zâmbia, Zimbábue.
EUA, Austrália (porção norte), Índia, Sri Lanka, Mianmar, Tailândia, Indonésia e Fiji
Urochloa subquadripara braquiária Camarões, Zaire, Ruanda, Etiópia, Sudão, Uganda e Tanzânia.
Samoa Americana, Fiji, Guam, Estados Unidos (Havaí), Kiribati, Nauru, Nova Caledônia, Niue, Palau, Ilhas Salomão e Austrália (Ilhas Christmas).
*Para informações sobre municípios, locais e fitofisionomias com ocorrências de invasão no BRASIL, acessar base de dados sobre espécies exóticas invasoras no BRASIL, disponível on line em www.institutohorus.org.br. As espécies em negrito e vermelho são aqueles com área de distribuição natural no BRASIL mas com registros de invasão quando presentes fora da sua área de distribuição.
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