1901
• Impressão e vendas de fichas pela Library ofCongress – LC
– Bastava apenas acrescentar os cabeçalhos (entradas secundárias) que eram indicadas pela LC(entradas secundárias) que eram indicadas pela LC
1908
• A American Library Association (ALA) em colaboração com a Library Association(Inglaterra) publica seu primeiro código de catalogaçãocatalogação
– Utilizando
• Panizzi
• Cutter
• Jewett
• LC: Cataloging rules: author and title entries (Regras de catalogação: entrada de autores e títulos)
1922
• Editado conjunto de regras na Itália, que junto com as regras da ALA de 1908 deu origem à Norme per il catalogo degli stampati, em
19311931• Conhecido com código da Vaticana, foi
desenvolvido principalmente por John Ansteinsson
• 1949– Terceira edição
Código da Vaticana no Brasil
• Influência a partir de 1940, com edição em espanhol e com as edições em português (1949 e 1962)
1927
• Fundação da Federação Internacional de Associações Bibliotecárias (InternationalFederation of Library Associations) – IFLA
– http://www.ifla.org/– http://www.ifla.org/
–1976, seu nome passou para Federação
Internacional de Associações e Instituições Bibliotecárias, mas permaneceu a sigla
1946
• Criação da UNESCO, braço da ONU, instituição criada depois da segunda grande guerra
• Com o objetivo de disseminar o conhecimento no mundo, a UNESCO tem as bibliotecas no no mundo, a UNESCO tem as bibliotecas no seu escopo de atividades
– Cria o programa de Controle Bibliográfico Universal
– Tal programa elege o ISBD como norma básica de descrição bibliográfica e o UNIMARC como formato de intercâmbio
ISBD
• International Standard Bibliographic
Description, ou Descrição Bibliográfica Internacional Normalizada das Publicações
– Remonta de 1969– Remonta de 1969
– É a base do Código de Catalogação Anglo-Americano (AACR)
UNIMARC
• Universal Machine Readable Cataloging e é uma linguagem de catalogação legível por computador
– Antecessor do atual MARC21– Antecessor do atual MARC21
1954 – Brasil
• Criação do Instituto Brasileiro de Bibliografia e Documentação (IBBD)
– Serviços centralizados
• Serviço de Intercâmbio de Catalogação (SIC)• Serviço de Intercâmbio de Catalogação (SIC)
• Projeto CALCO (Catalogação Legível por Computador)
• 1975– Transforma-se em Instituto Brasileiro de
Informação em Ciência e Tecnologia (IBICT)
• Descentraliza o serviços
• www.ibict.br
1961
• Primeiro evento no sentido de estabelecer uma normalização internacional para a catalogação
– Conferência Internacional sobre Princípios de – Conferência Internacional sobre Princípios de Catalogação, ou Conferência de Paris
1965-1966
• Projeto MARC (Machine Readable Cataloging)
– Objetivos
• Aceitação de todos os tipos de materiais
• Flexibilidade para ir além da catalogação• Flexibilidade para ir além da catalogação
• Utilização de diferentes sistemas automatizados
1967
• Publicação da primeira edição da Anglo-
American cataloging rules (AACR)
– Código de Catalogação Anglo-Americano
• 1969• 1969– Publicação da primeira versão em português no
Brasil
1970 - Brasil
• Obra “Catalogação simplificada” de Cordélia R. Cavalcanti
– Muita aceitação e influência na catalogação no BrasilBrasil
1972 - Brasil
• Início do Sistema de Informações do Congresso (SICON)
– Desenvolvido pelo Senado
• Defesa de dissertação de mestrado de Alice • Defesa de dissertação de mestrado de Alice Príncipe Barbosa
– Assunto: projeto CALCO
1973
• A LC desenvolve uma estrutura de organização de dados para o MARC, que nesse ano se torna uma norma internacional, estabelecida pela Organização Internacional de pela Organização Internacional de Normalização (ISO-2709)
Anos 1970 e 1980
• Caminhada rumo à uma padronização em nível mundial
– Avanço tecnológico
– Códigos chegando a um ponto em comum– Códigos chegando a um ponto em comum
1975
• A ISO edita a norma de referências bibliográficas (ISO 609), com edições
atualizadas em 1987 e 1997• Essa norma corresponde à NBR 6023 no Brasil• Essa norma corresponde à NBR 6023 no Brasil
1978
• Segunda edição da AACR, denominada de AACR2
– 1983-1985
• Versão brasileira• Versão brasileira
Década de 1980 - Brasil
• Projeto CALCO adoto o nome de Bibliodata/CALCO
• Entre 1994 e 1996 adoto o nome de Rede
Bibliodata, deixando de usar o CALCO, para Bibliodata, deixando de usar o CALCO, para usar o USMARC
• Atualmente, a rede tem 1 milhão e 800 mil registros, com a participação de 34 instituições
1987
• Tese de Barbara Tillet
– Identificou relações bibliográficas nas fichas catalográficas e no MARC, apontando lacunas no registro e na recuperação de tais relaçõesregistro e na recuperação de tais relações
Décadas de 1980, 1990 e 2000
• Consolidação das ISBDs
– 1980: usadas em todas as bibliografias nacionais
– 1990: início das revisões
– 2008: edição consolidada das norma– 2008: edição consolidada das norma
Década de 1990
• 1990
– Seminário sobre Registros Bibliográficos
• 9 resolusões– Criação de um grupo de estudos sobre os requisitos funcionais – Criação de um grupo de estudos sobre os requisitos funcionais
para registros bibliográficos
• 1997
– Apresentado relatório na 63ª Conferência da IFLA
• 1998
– Publicado relatório sob o título de Functional
Requirements for Bibliographic Records - FRBR
Década de 1990
• 1995
– Norma Z39.50
• 1999
– Publicado o Formato MARC21, ou seja, o formato – Publicado o Formato MARC21, ou seja, o formato para o século XXI
– Resultado de estudos na eliminação de diferenças entre o USMARC e o CAMMARC
Década de 1990
• 1997
– Apontando em conferência a necessidade de mudanças teóricas e práticas no AACR2
• 1998-1999• 1998-1999
– Tom Delsey apresenta trabalho sobre a estrutura lógica da AACR, com recomendações de mudanças
RDA
• Proposta, com versão preliminar já disponível, de atualização do AACR2
• 2004
– Proposta era para o AACR3– Proposta era para o AACR3
• 2005
– Mas, com mudanças tão significativas preferiu-se o nome de RDA (Resource Description and Access)
• Descrição e acesso de recursos
• 2009
– Data prevista da publicação oficial do RDA
Externos
• Destinados aos usuários
– Inclui registro bibliográfico completo, com as seguintes formas de acesso
• Responsabilidade (pessoal ou entidade coletiva)• Responsabilidade (pessoal ou entidade coletiva)
• Título (principal, série, etc.)
• Assuntos
Externos
• Organização
– Alfabética
• No todo é denominado catálogo-dicionário
• Tipos• Tipos– Catálogos de autores/responsabilidade
– Catálogos de títulos
– Catálogos de assuntos
– Sistemática
• Com entradas de assuntos organizadas pelo número de classficiação
• Exige um índice alfabético de assuntos
Internos ou auxiliares
• Oferecem suporte para as atividades do catalogação e demais bibliotecários
• São a base para os catálogos internos, o que exige compatibilidade entre elesexige compatibilidade entre eles
• A consulta ao catálogo interno identifica se uma o recurso bibliográfico existe no acervo ou não
Internos ou auxiliares
• Objetivos de uso
– Verificar se os responsáveis já estão no catálogo de identidade
– Verificar títulos de séries e títulos uniformes nos – Verificar títulos de séries e títulos uniformes nos catálogos de títulos
– Verificar os assuntos no seu catálogo
– Verificar o número de classificação correspondente ao primeiro assunto nos pontos de acesso no catálogo de números de classificação