“Era tão pequenino que o berço dele foi uma casca de noz...”
“Era preciso andar com atenção, não fossem calcá-lo ou deixar que o gato o apanhasse.”
“Podia afogar-se numa gota de água”
“Um dia saiu de casa e prometeu voltar cedo...”
“- Onde está o seu filho? – disse o regedor, que
era corado e tinha uma égua branca sempre
atada à porta. Ela tirou do bolso o menino grão-
de-milho e mostrou-o na palma da mão.”
“O menino grão-de-milho chegou à idade de ir para a tropa e a mãe pôs-se a chorar”
“ Quando voltou da tropa, a mãe fez arroz de forno e ele comeu com apetite um bago, e repetiu”
“Era empregado na biblioteca e limpava o pó dos livros.”
“Subia e descia pelas prateleiras e deixava tudo espanado.”
“Pensou também ajudar o notário a escrever testamentos, porque tinha a letra bonita; mas um pingo de tinta chegava para lhe tingir o fato de alto a baixo, e a mãe aborrecia-se.”
“As duas irmãs Fabianas”
“Eram duas irmãs, de igual tamanho e quase da mesma idade.
Mas uma era querida da mãe e a outra não.”
“A mais velha...sabia estrelar ovos e a cozinhar bacalhau de quarenta e seis maneiras.
“Varre a casa, lava a roupa, engoma os fatos.”
“A mãe chamava-lhe menina, e não sabia mais que laços lhe pôr, nem que alegrias lhe dar.”
“Ambas se casaram; uma de preto, outra de branco, com coroa e grinalda, ramo e dote, tudo isso.”
“Abraçou-a à pressa e saiu a correr. Fabiana chorou ao