Edição: Escola Profissional Abreu Callado / GAEP | Periodicidade: trimestral | Nº 5 | março - maio - 2013
2013
Índice
nº5 Editorial
Jornal da EPAC
1
maio de 2013
Jornadas Culturais
4. Nível II
5. Animador Sociocultural
6. Gestão de Equipamentos In-
formáticos/ Informática de
Gestão
9. Proteção Civil
11. Turismo/ Turismo Ambiental
e Rural
13. Espaço Línguas
Noites Brilhantes
14. Noite de Talentos
Concerto XP covers - Tributo
a Xutos e Pontapés
15. Jantar Convívio
Outras Atividades
15. Feira do Livro
16. Torneio e Jogos Tradicionais
Garraiada
17. Visita de Escolas Convidadas
18. Passatempos
Jornadas Culturais - ‘cultura’,
‘arte’ e ‘animação’ a uma só voz
A Escola Profissional Abreu Calla-
do, continuadora da velhinha
‘Escola Rural José Godinho de Abreu’,
é desde há cerca de vinte anos a chama
acesa e a presença continuada do
‘ensino secundário’ no concelho de
Avis. Por ela passaram várias gerações
de alunos e Cursos das mais diversas
temáticas, que têm sido esteio de um
percurso de ‘educação’ e de ‘formação
profissional’ que muito honra a institui-
ção-mãe e sua entidade proprietária : a
Fundação Abreu Callado.
Em 2013 e à semelhança do ano ante-
rior, a EPAC organizou este ano (18, 19
e 20 de Abril) as suas Jornadas Cultu-
rais, sob os lemas ‘cultura’, ‘arte’ e
‘animação’, juntando nas celebrações os
alunos, os pais e os encarregados de
educação. Trouxe até ela outras escolas
da região, mostrou nas salas de aula e
corredores o que ‘anda a fazer’ em cada
Curso que oferece anualmente aos jo-
vens do concelho e da região,-- e essen-
cialmente chamou também a esse conví-
vio outras entidades e individualidades
da envolvente concelhia, sem as quais
nunca será possível assegurar que o
“ensino secundário” (que a EPAC é a
única a corporizar no concelho) deixe de
nele estar presente. E mantê-lo é obriga-
ção de TODOS quantos podem, man-
dam e querem esse concelho de Avis
com os caminhos do futuro a chegar até
à porta de cada um dos seus munícipes.
As Jornadas Culturais foram e têm de
continuar a ser o local de eleição para o
encontro de toda a ‘comunidade escolar’
da EPAC, sem distinção (alunos, profes-
sores, encarregados de educação, funci-
onários, colaboradores eventuais). Mas
deve ser também um lugar de passagem
regular e participada de todos quantos
querem (mas que querem mesmo ...),
que o ‘ensino secundário’ não deixe de
passar pelo meridiano de Avis e por
Benavila, -- quer como componente de
uma aprendizagem mais alargada, quer
como caminho aberto para uma
‘empregabilidade’ que temos de saber
identificar e captar, e para um percurso
de continuidade escolar de muitos alu-
nos, que sem esse pequeno detalhe de
terem o ‘secundário’ dentro do conce-
lho, talvez lhes dificulte em definitivo
o seu projeto de vida.
E nesta hora de ‘fazer o saldo’ das Jor-
nadas, cabe (e com todo o orgulho) ao
presidente do Conselho de Administra-
ção da Fundação Abreu Callado (e por
inerência do Conselho Diretivo da Es-
cola), deixar a sua expressão de grande
reconhecimento a todos quantos deram
o seu contributo para o êxito do evento,
oferecido voluntariamente na medida
das capacidades, vontade e disponibili-
dade de cada um, e que foi muito im-
portante para o resultado final das Jor-
nadas Culturais de 2013.
Para todos os que deram e fizeram o
seu melhor, em prol da imagem e do
prestígio da Escola junto de quem este-
ve conosco e nos visitou nesses dias,
cabe aqui um “obrigado” muito especi-
al e uma constatação de que essas parti-
cipações foram também o resultado de
uma consciencialização profunda e
global de que, todos e cada um, deram
um pouco do seu tempo e do seu esfor-
ço para um bem comum : perpetuar a
missão da Escola, garantir a sua conti-
nuidade e, com ela, a manutenção do
que ela representa no panorama de tra-
balho e do emprego em Benavila. E
está nas mãos de todos vós – se assim o
quiserem -- serem parte desse caminho
do futuro e com futuro. Bem hajam,
pois, por essa entrega!
ANTÓNIO CALADO
Presidente do Conselho Diretivo
Jornal da EPAC
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Nível II
Na disciplina de “Confeção e Serviço de Refeições II”, os alunos
propuseram-se, durante dois dias, a participar num show cook,
onde os visitantes puderam vê-los a fazer hambúrgueres e waffles. Esta ex-
periência permitiu uma maior visibilidade do trabalho que tem sido levado a
cabo ao longo do ano letivo.
Os formandos sentiram-se à vontade nas tarefas propostas, e transpareceu
aos visitantes a certeza de que eles iriam continuar a estudar e que o mundo
já não está “ao contrário” como lhes parecia antes, pois hoje valorizam e
reconhecem a importância da Escola.
Prof. Raul Ferreira
No passado mês de abril, a Escola Profissional Abreu Callado
realizou as Jornadas Culturais, onde existiram distintos espa-
ços que representaram os diversos cursos. No curso de Assis-
tente Familiar e Apoio à Comunidade foi criado um espaço
chamado “O Mundo ao Contrário”.
Os formandos do Curso, para proporcionarem aos visitantes
um espaço agradável, elaboraram a decoração da sala com alguns dos trabalhos realizados nas disciplinas de
“Decoração de Espaços” e “Confeção e Serviço de Refeições V”, permitindo-lhes assim a divulgação dos seus tra-
balhos. Numa mesa redonda colocaram tabuleiros ornamentados numa estrutura piramidal, completando a decora-
ção com arranjos florais à volta da mesa.
Prof.ª Maria do Carmo
O alimento é o teu medicamento
O alimento é o teu medicamento, escreveu Hipócrates, um filósofo da anti-
guidade. Que sério! Mas que verdadeira é ainda esta afirmação no século
XXI.
Ensinar nutrição é importante, mas também é conveniente que os alunos
muito jovens aprendam sem contrariedades.
Para os motivar, organizámos nas Jornadas o “Jogo da Glória dos Alimen-
tos”, que ensina “brincando” a base da nutrição e, consequentemente, a for-
ma correta de comer de maneira mais saudável.
Corpo são gera mente sã e foi com esta intenção que nós, ao fazermos estas
brincadeiras “que representam afinal assuntos muito sérios”, conseguimos
que os nossos alunos, que já tinham aprendido as bases da nutrição durante
as aulas, descontraidamente e parecendo-lhes que estavam a brincar, sedi-
mentassem conhecimentos importantíssimos para o futuro.
Prof.ª Carla Pereira
“O Mundo ao Contrário”
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maio de 2013
Animador Sociocultural
As atividades que envolveram todos os alunos da Esco-
la, nomeadamente os alunos dos 1º, 2º, e
3º anos do Curso de Animador Sociocul-
tural, foram distribuídas por um conjun-
to de oficinas: Expressão Musical, Dra-
mática e Plástica. Os alunos da nossa
Escola trabalharam, rotativamente, mos-
trando aos visitantes, de uma forma inte-
rativa, um conjunto de atividades. Ativi-
dades essas que superaram todas as expectativas, pois
mostraram organização e muita dedicação.
No que respeita à Expressão Musical, estiveram presen-
tes alguns instrumentos musicais, não só para exposição,
mas também para todos os que assim entenderam expe-
Expressão Plástica No atelier de Expressão Plástica foram feitas várias estampagens de
T-Shirt’s. Neste espaço, os formandos do curso puderam aplicar os
conhecimentos obtidos nas aulas de expressão plástica, transmitindo
e ensinando aos visitantes das Jornadas alguns trabalhos que são rea-
lizados nesta disciplina.
Este atelier foi extremamente importante para a autonomia dos for-
mandos, porque além de poderem ensinar esta técnica, incutiu-lhes
também o sentido de responsabilidade, dado que tinham de receber
os visitantes, que ao entrarem neste espaço podiam criar as suas pró-
prias T-Shirt´s e levá-las como uma recordação da EPAC, após as
devidas explicações das técnicas e procedimentos corretos da estam-
pagem.
Prof.ª Maria do Carmo
As Jornadas Culturais são marcan-
tes na vida da escola, dos seus alu-
nos e de toda a comunidade educati-
va. Criam-se momentos inesquecí-
veis de trabalho em equipa, exigin-
do rigor e responsabilidade. Em
cada instante é posto à prova a com-
petência de cada um, bem como as
aprendizagens assimiladas. As dis-
ciplinas de Expressão Corporal e
Expressão Dramática “respiraram” e
“passearam-se”, a toda a hora, pelos
vários espaços da escola, através de
um trabalho de “Exploração da
Máscara” e de “Animação de Rua”,
que acompanhou todos os visitan-
tes. Os vários ateliers disponíveis
(criação de bolas de malabarismo,
modelagem de balões e penteados
com tranças africanas) também in-
tegraram a festa e contribuíram pa-
ra embelezar o espaço. E como não
podia deixar de ser, apoiámos todos
os nossos Talentos, alunos e profes-
sores, que subiram ao palco na pri-
meira noite das Jornadas e que sur-
preenderam o público presente com a
sua Arte, proporcionando momentos
bem emocionantes. Não vamos es-
quecer!
Prof. Margarida Abrantes
Expressão Corporal e Expressão Dramática
rimentar. Esteve também à disposição dos participantes
um equipamento de karaoke que, devida-
mente orientado pelos alunos, fez sucesso
e animou todos os dias das Jornadas.
Estas Jornadas permitiram também que os
alunos criassem laços mais fortes entre
eles e os professores, bem como um sen-
timento de maior pertença à escola.
As Jornadas ficaram também marcadas
pela apresentação de um espetáculo, feito pelos alunos e
professores, designado de "Noite de Talentos".
Prof. Fernando Abegão
Expressão Musical
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A quando das Jornadas Culturais, a sala de informática transforma-se num espaço de montar e desmontar com-
putadores, construindo um computador a partir dos objetos mais insólitos. No ano passado, surpreendemos ao
construir um computador dentro de uma pipa de vinho. Este ano o objetivo era superar a ideia do ano anterior, por-
tanto solicitou-se aos alunos dos Cursos de Gestão de Equipamentos Informáticos e de Informática de Gestão, idei-
as para objetos onde seria possível construir um computador. Surgiu então uma proposta inovadora de construir um
computador numa pirâmide transparente.
Após várias horas de trabalho noturno e árduo, que antecederam as Jornadas Culturais, o professor e os alunos ter-
minaram a construção do computador na pirâmide transparente. Este tipo de projetos estimula a imaginação dos
nossos alunos, assim como a de futuros alunos, o gosto pela informática, a agilidade de manusear os componentes
de um computador, bem como o prazer de montar e arranjar um computador. Para além disso, os alunos dos cursos
de informática apresentaram e explicaram aos visitantes o trabalho por eles desenvolvido.
Em suma, nesta sala existia uma exposição com todos os componentes de um computador e as respetivas legendas;
diferentes tipos de computadores (a pipa de vinho interativa e a pirâmide transparente); uma exposição e demostra-
ção dos robôs desenvolvidos pelos alunos nas aulas de Eletrónica Fundamental; e ainda uma exposição e demons-
tração dos circuitos digitais desenvolvidos nas aulas de Sistemas Digitais.
Prof. Luís Grades
Gestão de Equipamentos Informáticos/ Informática de Gestão
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C-Jump?
Antes de mais o que é o C-Jump? C-Jump é um jogo de ta-
buleiro, que ajuda os jovens a aprender os conceitos básicos
da linguagem de programação, como o C, C++ e Java. Atin-
ge o objetivo aquele que chegar ao fim do tabuleiro, sendo
jogado por dois ou quatro jogadores. Ensina os comandos
básicos de uma linguagem de programação, como “if”,
“else”, “switch” e introduz o conceito de variável. No curso
de Informática de Gestão está presente uma grande compo-
nente de programação, e com as Jornadas Culturais, surgiu
uma boa oportunidade para os alunos demostrarem os co-
nhecimentos adquiridos no curso, assim como mostrar que a
programação é divertida e fácil.
Prof.ª Sandra Ferreira
Jogos e Matemática
O espaço de exposição da Matemática nas Jornadas Culturais caracte-
rizou-se este ano pela apresentação de um conjunto de cartazes infor-
mativos, sobre grandes matemáticos que interpretaram os princípios
matemáticos que estão associados aos jogos, e uma coleção de jogos
denominada Jogos do Mundo, onde se poderiam encontrar (entre ou-
tros) jogos da Indonésia, Índia, China, Grécia, etc. Foi criado um es-
paço lúdico, onde os visitantes puderam disfrutar de um amplo e di-
versificado número de jogos matemáticos.
Mais uma vez temos de agradecer a preciosa colaboração que nos foi
dada pela Associação Portuguesa de Matemática através do seu núcleo
de Évora.
Prof.ª Dina Rolita
Monopólio - Economia
Este espaço proporcionou a alunos residentes e visitantes a oportuni-
dade de aprenderem, de uma forma lúdica, o significado de alguns
conceitos económicos que são frequentemente ouvidos através dos
meios de comunicação social. Houve um empenho bastante grande
por parte dos alunos do Curso de Informática de Gestão na constru-
ção deste jogo. Recorreram a alguns conhecimentos adquiridos ao
longo do ano, apelaram à sua imaginação e mostraram através de um
jogo conhecido pelo público em geral, como é possível aprender de
forma divertida uma ciência como a Economia.
Prof.ª Helena Pires
Econo
mia
Experiências Divertidas
Na semana das Jornadas Culturais, a
turma de Gestão de Equipamentos
Informáticos do 1º ano, numa ação de interdis-
ciplinaridade com a turma de Proteção Civil,
apresentou um projeto de “Experiências diver-
tidas”, no âmbito da disciplina de Física e Quí-
mica, com o intuito de explicar que a ciência
está associada à curiosidade do homem sobre o
mundo, sendo necessário encontrar explica-
ções racionais para fenómenos observados.
Um dos objetivos pretendidos era relacionar a
ciência, a tecnologia e a sociedade, de modo a
adaptar o dia-a-dia a conceitos científicos. É
importante que a ciência possa explicar de um modo racional os acontecimentos que
rodeiam os alunos, devendo-se incentivar a sua curiosidade, tentando incutir que
existem duas realidades que se podem complementar, a do dia-a-dia e a científica.
Foram realizadas algumas atividades, como o candeeiro de lava, a explosão de cores,
o pega monstro, medição de pH de vários elementos, o ovo de borracha
entre outras, para exemplificar como atividades fáceis de realizar podem
incutir conhecimentos científicos aos alunos.
Por exemplo, para fazer um candeeiro de lava é necessário colocar dois
líquidos, óleo e água, corante e pastilhas efervescentes. O candeeiro de
lava tem uma explicação científica: o óleo "flutua" na água porque uma
gota de óleo é mais leve que uma gota de água do mesmo tamanho. Uma
outra forma de explicar isso seria dizer que a água é mais densa que o
óleo. Densidade é uma medida que representa quanto pesa um certo volu-
me de algo. As coisas menos densas que a água vão flutuar nela e as den-
sas vão afundar-se.
Apesar do óleo e da água serem líquidos, eles são chamados pelos quími-
cos de “imiscíveis”, ou seja, que não se misturam. Quando a pastilha efer-
vescente liberta o dióxido de carbono, este “arrasta” consigo a água cora-
da para a superfície do óleo. Depois a água corada desce para a parte infe-
rior, pois é mais densa que o óleo.
Uma experiência muito instrutiva foi efetuar a explosão de cores, realizada com leite, corante e detergente. O leite
é essencialmente constituído por água mas também por proteínas e gorduras. Quando colocamos os corantes na
superfície do leite eles não se misturam:
cada corante forma uma mancha separa-
da da outra. No momento em que coloca-
mos o cotonete com detergente dentro
das manchas, elas parecem explodir! Isto
acontece porque o detergente quebra as
forças entre as proteínas e as gorduras e
enfraquece a tensão superficial, fazendo
as gorduras movimentar-se. A tensão
superficial acontece porque as moléculas
de leite na superfície sofrem uma grande atração entre elas e misturam-se formando padrões de cores incríveis
quando se movimenta o cotonete.
E deste modo, podemos dizer que as experiências realizadas nas Jornadas permitiram divertir e transmitir conheci-
mentos a todos os nossos visitantes, sempre com os alunos preparados, bem dispostos e a realizar um ótimo traba-
lho.
Prof.ª Sandra Ferreira
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Proteção Civil
As Jornadas Culturais, na Escola Profissional
Abreu Callado, contaram mais uma vez com a
participação de todos os alunos, docentes e funcionários
da instituição.
O Curso Técnico de Proteção Civil organizou uma ex-
posição temática alusiva às várias disciplinas ministra-
das no decorrer dos três anos letivos.
O objetivo principal da exposição temática, realizada na
sala de aula, foi brindar todos os visitantes com diferen-
tes domínios da área da Proteção Civil, onde se conju-
gassem as diversas estruturas de aprendizagem e aplica-
ção de conhecimentos.
Primeiramente, e tendo em conta a transversalidade da
Proteção Civil , foram colocados estrategicamente vá-
rios posters informativos e distribuídos panfletos afetos
às medidas de Proteção, Autoproteção e Emergência
Médica.
A exposição foi enriquecida, com vários Equipamentos
de Proteção Individual (EPI’S), emprestados gentilmen-
te pelos Bombeiros Voluntários de Nisa e Portel. Esti-
veram, também, expostas quatro maquetes que foram
estudadas, projetadas e criadas pelos alunos durante as
semanas que precederam as Jornadas Culturais.
As maquetes construídas foram representativas do funci-
onamento de um vulcão, da abrasão marinha, do risco de
rotura de barragens e consequente inundação. Todas elas
conseguiram traduzir-se numa prática dinâmica de apren-
dizagem e conhecimento para todos aqueles que tiveram
oportunidade de as ver funcionar, como para aqueles que
as elaboraram com muita determinação.
Estes trabalhos sensibilizaram bastante os visitantes, no-
meadamente as demonstrações práticas de Suporte Bási-
co de Vida (SLB). Os alunos do Curso de Proteção Civil
efetuaram as manobras que possibilitam salvar vidas, a
partir da aplicação do protocolo de SBV, o que permitiu
aos visitantes compreenderem a importância da Cadeia
de Sobrevivência.
Neste espaço temático, encontrava-se ainda um Jogo Di-
dático criado, habilmente, pelos alunos de Proteção Civil,
sobre os Riscos Tecnológicos, outro dos temas centrais
da nossa exposição. Consistia numa panóplia de questões
práticas sobre o tema, testando os conhecimentos dos
participantes e destacando as Matérias Perigosas, os In-
cêndios Estruturais e as Emergências Radiológicas.
A exposição temática foi enriquecida com a presença de
Agentes de Proteção Civil (ACP), que expuseram os
seus equipamentos no exterior da escola (pátio junto à
sala de aula de Proteção Civil). Estes agentes explicaram
devidamente as funções dos equipamentos expostos e
esclareceram algumas dúvidas colocadas pelos visitantes.
Deve-se portanto referir que estas entidades da Proteção
Civil são de extrema importância para toda a comunidade
e têm responsabilidades próprias, sendo o seu principal
objetivo proteger pessoas, bens e meio ambiente.
Apesar de não ter sido possível ter todos os ACP presen-
tes nas Jornadas Culturais , aqueles que fizeram questão
de participar são representativos da atuação da Proteção
Civil no concelho de Avis. Os agentes de Proteção Civil
que estiveram presentes foram os seguintes:
Bombeiros Voluntários de Avis - Esta associação é res-
ponsável pelo socorro às populações, no âmbito da emer-
gência pré-hospitalar, combate a incêndios
e outras situações de emergência, no con-
celho de Avis. Em caso de necessidade é
esta entidade a primeira força a intervir.
Durante as Jornadas estiveram presentes
com uma ambulância de socorro (ABSC),
devidamente equipada para atuar nas di-
versas situações de acidente ou doença, e
com uma viatura de combate a incêndios florestais
(VFCI).
Autoridade Nacional de Proteção Civil (ANPC) - Esta
entidade esteve presente neste evento e apresentou uma
viatura de comando e comunicações (VCOC). Este veí-
culo está munido de um conjunto de equipamentos infor-
máticos e aparelhos de comunicação para auxiliar na to-
mada de decisões. Nas ocorrências de maior envergadura
esta viatura serve de posto de comando. Este organismo
tem como missão Planear, Coordenar e Executar a políti-
ca de Proteção Civil, designadamente na prevenção e
reação a acidentes graves.
Força Especial de Bombeiros (Canarinhos) - Esta força é
um grupo especial de Proteção Civil, dotada de uma es-
trutura e de um comando próprios, inserido na estrutura
operacional da Autoridade Nacional de Proteção Civil
(ANPC). Compete à Força Especial de Bombeiros res-
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ponder, com
elevado grau
de prontidão,
às solicita-
ções de cará-
ter emergente
de proteção e
socorro, a
ações de pre-
venção e
combate em
cenários de
incêndios,
acidentes gra-
ves e catás-
trofes, em
qualquer local
do território nacional
ou internacional. Esta
entidade apresentou um
veículo ligeiro de com-
bate a incêndios
(VLCI) e um veículo
de transporte de pesso-
al tático (VTPT), com equipamento de proteção
individual e material de combate a incêndios
florestais.
Sapadores Florestais (SF) - Estas equipas têm
como missão principal a proteção da floresta
contra incêndios através de ações de silvicultura
preventiva e simultaneamente funções de vigi-
lância e de apoio ao combate de incêndios flo-
restais. No caso do concelho de Avis os SF es-
tão ligados ao gabinete técnico-florestal da Câ-
mara Municipal. OS SF expuseram um veículo ligeiro
de combate a incêndios (VLCI) e o equipamento utili-
zado na silvicultura preventiva.
Fazendo um balanço final, podemos considerar que o
espaço temático de Proteção Civil foi um sucesso, e
deixou todos os visitantes impressionados.
No entanto, tal êxito só foi possível com muito traba-
lho, organização e empenho tanto dos alunos como
dos professores que se dedicaram à concretização des-
te projeto.
Parabéns a todos!
Prof.ª Patrícia Caeiro
Prof. Miguel Pais
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A Escola Profissional Abreu Callado, em Benavila,
apresentou durante as Jornadas Culturais, que decorre-
ram entre os dias 18 e 20 do mês de abril do corrente
ano, vários espaços que representavam cada um dos
cursos lecionados neste estabelecimento de ensino. O
espaço Turismo apresentava duas valências: uma sobre
o Curso de Técnico de Turismo Ambiental e Rural e
outro dirigida ao Curso de Técnico de Turismo.
O espaço liderado pelo Curso de
Técnico de Turismo I (2º ano), foi
caracterizado tendo em atenção o
conceito de Agência de Viagens.
Considerados como ‘retalhistas’,
compram serviços de viagens
antecipadamente para venderem
de novo ao consumidor final. São
o canal mais imediato de distri-
buição entre a ‘oferta’ e a
‘procura’ são especialistas em
viagens que aconselham aos seus
clientes.
Em termos legais, uma Agência
de Viagens é um agente do pro-
dutor que o representa exercendo,
além de outras que são acessórias,
as seguintes atividades próprias:
organização e venda de
viagens turísticas;
reserva de serviços em em-
preendimentos turísticos;
bilheteira e reserva de lugares em qualquer meio
de transporte;
representação de outras agências, bem como a
intermediação;
receção, transferência e assistência a turistas.
Este espaço estava caracterizado com o rigor que uma
Agência Viagens exige, colocando à disposição dos
visitantes brochuras de diversos destinos turísticos naci-
onais bem como internacionais. Foi também dinamiza-
do com um jogo que exigia a participação de quem o
visitava, onde a temática central era a Comunidade Eu-
ropeia e as suas 27 capitais entendidas como destinos
turísticos.
Há duas circunstâncias - chave comuns a todos os consu-
midores turísticos que influenciam a sua decisão. A pri-
meira é a de que têm de deslocar-se para fora do seu en-
quadramento habitual e só podem consumir o produto tu-
rístico no local de produção deste, e a segunda é a de que
as suas decisões dependem das informações e dos conhe-
cimentos de que disponham, por essa razão os formandos
desenvolveram um excelente trabalho na divulgação de
informação turística sobre os di-
versos destinos turísticos aqui re-
ferenciados. O Curso de Técnico
de Turismo Ambiental e Rural
apresentou durante as Jornadas
Culturais 2013 um espaço que
conciliava a componente ambien-
tal e as atividades de desporto de
natureza, entendidas como todas
aquelas cuja prática aproxima o
homem da natureza de uma forma
saudável e sejam enquadráveis na
gestão das áreas protegidas e nu-
ma política de desenvolvimento
sustentável.
Tendo em conta o desenvolvimen-
to do setor do Turismo e o cres-
cente interesse pelas atividades
comummente designadas por tu-
rismo ativo, turismo de aventura e
por aquelas que corporizam o no-
vo conceito de «oferta de experiências», reconhecendo -se
a importância estratégica da atividade.
A Animação Ambiental é uma classificação específica
para a Animação Turística desenvolvida no interior de
uma Área Protegida, que tem como objetivo promover a
ocupação dos tempos livres dos turistas e visitantes atra-
vés do conhecimento e da fruição dos valores naturais e
culturais próprios destes espaços.
As atividades de animação turística desenvolvidas em
áreas classificadas ou outras com valores naturais, desig-
nam-se por atividades de “turismo de natureza”, desde que
sejam reconhecidas como tal pelo Instituto de Conserva-
ção da Natureza e das Florestas, I. P. (ICNF, I. P.).
Turismo / Turismo Ambiental e Rural
Turismo de Natureza 1
Portugal é um destino por excelência para a prática de
Turismo de Natureza, dispondo de um riquíssimo patri-
mónio natural.
Portugal possui uma enorme varieda-de de paisagens e elevada diversidade de habitats naturais, com condições que permitem a realização de progra-mas de observação de aves em habi-tats distintos e com um grande núme-ro de espécies, designadamente, em habitats de montanha, estuários, es-carpas, montados de sobro, lagoas costeiras, planícies cerealíferas. Importa salientar que cerca de 21%
do território português é formado por
Áreas Classificadas com fortes valo-
res naturais e de biodiversidade a
nível da fauna, flora e da qualidade
paisagística e ambiental, dispondo de
uma oferta de atividades de animação turística ajustadas
aos diferentes segmentos do Turismo de Natureza.
A proximidade de Portugal aos mercados europeus
emissores, o clima ameno durante todo o ano, permitin-
do que, em todos os períodos, seja possível realizar um
conjunto vasto de atividades outdoor, e a segurança do
destino são outros aspetos relevantes para a oferta de
Turismo de Natureza.
Os sabores da gastronomia, a oferta de alojamento, o
bom acolhimento e a simpatia das pessoas constituem,
igualmente, valores que definem a excelência de Portu-
gal como destino de Turismo de Na-
tureza.
De acordo com os dados fornecidos
pelo Registo Nacional de Agentes de
Animação Turística, no terceiro tri-
mestre de 2012, encontravam-se re-
gistados cerca de quatrocentos Agen-
tes com reconhecimento para a práti-
ca de Atividades de Turismo de Na-
tureza.
O reconhecimento de Empreendi-
mentos Turísticos e de Agentes de
Animação Turística, como Turismo
de Natureza, funciona como um
“selo” de boas práticas ambientais e
código de conduta a que essas entida-
des se comprometem a aderir, sendo-lhes possibilitado
o uso de um logótipo indicativo desta especificidade.
Em outubro de 2012, encontravam-se reconhecidos cin-
co empreendimentos turísticos em locais de grande va-
lor natural e paisagístico.
1 Fonte _ ICNF, I.P.
Prof. José Lourenço
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No passado mês de abril, realizaram-se
as Jornadas Culturais na nossa Escola e reve-
laram-se mais um sucesso.
Este evento pretendia dar a conhecer a toda a comuni-
dade o funcionamento dos cursos, na Escola Profissio-
nal Abreu Callado , bem como as atividades desenvol-
vidas pelos alunos, no âmbito da sua formação.
As Jornadas Culturais contaram para isso com a cola-
boração de toda a comunidade escolar: alunos, profes-
sores e funcionários.
As salas de aula transformaram-se em magníficos espa-
ços temáticos que refletiam as aprendizagens dos alu-
nos dos respetivos cursos, ao longo do ciclo formativo.
Convidados pela nossa escola, muitos foram os alunos
de outras instituições de ensino que nos vieram visitar,
e um dos espaços que puderam observar foi o Espaço
Línguas, organizado e decorado pelos alunos dos vários
cursos, no âmbito das disciplinas de Inglês e Francês,
com o apoio das respetivas docentes.
No Espaço Línguas, os visitantes puderam observar os
mapas de França e Inglaterra, assim como os das suas
respetivas capitais, e puderam visualizar um Power-
Point que continha os elementos simbólicos de cada
país.
No entanto, e como sabemos que era de extrema impor-
tância dinamizar o espaço, para que os alunos das ou-
tras instituições de ensino se pudessem envolver nas
atividades, foram elaborados vários jogos (francês e
inglês): Jogo da Glória, Jogo da Roleta e Jogo da Me-
mória.
Os visitantes mostraram-se bastante empenhados e in-
teressados nas atividades propostas, e é lógico que os
brindes para os vencedores também ajudaram!
No final da visita ao espaço, os intervenientes puderam
ainda deixar a sua opinião, escrevendo uma mensagem
num placard que se encontrava à saída do espaço temá-
tico.
Durante estes três dias, de animação, muito foi o esfor-
ço e a dedicação demonstrados pelos alunos e professo-
res para que tudo corresse da melhor forma possível.
Assim sendo, pode-se dizer que estão de parabéns to-
dos aqueles que participaram nesta iniciativa e que fi-
zeram com que este evento fosse um êxito.
Prof.ª Dina Rato
No âmbito das jornadas culturais realizou-se no dia 18 de abril a
“noite dos talentos”. Foi uma noite mágica na qual descobrimos que
os nossos alunos, professores e diretores tinham talentos especiais
em áreas tão diversas como a música, a dança, a representação, a
poesia … originando apresentações e representações engraçadas,
inusitadas, cheias de emoção e talentos, onde todos se esforçaram
para dar o seu melhor.
Descobrimos, incentivámos e valorizámos todos os participantes pelos seus talentos, transformando-se esta noite
num grande momento cheio de surpresas que alegraram todos vivamente. Parabéns a todos!
Prof.ª Fernanda Neves
Concerto - XP covers - Tributo a Xutos e
Pontapés
A noite do dia 19 de abril foi iluminada com os “XP Covers – Tributos aos Xutos e Ponta-
pés”. Este grupo proporcionou momentos de grande animação e convívio, tanto para os
nossos alunos como para toda a comunidade envolvente que se deslocou à EPAC e se jun-
tou a nós para desfrutar deste momento evocativo.
Esta Banda tem como objetivo prestar homenagem à que é considerada por muitos, a mai-
or Banda de Rock Português de todos os tempos, contagiando assim o público de forma
energética com o seu espetáculo animado e dinâmico, provocando a entoação em coro de
todos os clássicos dos Xutos e Pontapés.
Assim se deu por terminado o segundo dia das Jornadas Culturais na Escola Profissional Abreu Callado, com este
belo espetáculo que animou e aqueceu a noite.
Prof.ª Helena Pires
Jornal da EPAC
14
maio de 2013
Jornal da EPAC
15
maio de 2013
‘Feira do Livro’
No contexto da realização das Jornadas Culturais foi de crucial importância que a escola tenha
reconhecido a vantagem de incentivar os alunos e a restante comunidade escolar a adquirirem
livros que enriqueçam os seus conhecimentos.
Assim sendo, a realização da feira do livro, inserida no contexto deste extraordinário evento cultural, teve vários
tipos de vantagens, nomeadamente: proporcionou o contacto direto com um número elevado de títulos adequados
à comunidade escolar; assegurou a presença de novidades que a biblioteca escolar não possui; incentivou o manu-
seamento e a apreciação dos livros expostos por parte de alunos, professores e restantes funcionários, o que facili-
tou a realização de escolhas fundamentadas.
Por outro lado, permitiu a compra de obras a preços mais convidativos, graças aos descontos que a Porto Editora
ofereceu à escola.
As obras encomendadas para a exposição e venda
foram adequadas aos níveis etários dos alunos,
assim como aos interesses de professores, restante
comunidade escolar e adultos visitantes.
Finalmente, é de salientar que a venda foi feita
voluntariamente por professores, funcionários e
alunos, ficando mais uma vez demonstrado as
vantagens do trabalho em equipa e da existência
de um salutar espírito de grupo.
Prof. José Ramiro Caldeira
Jantar Convívio
Para um maior envolvimento entre todos os agentes educativos –
alunos, encarregados de educação, funcionários, professores e
elementos da direção – realizou-se um jantar convívio no último
dia das Jornadas Culturais.
Este “convívio” proporcionou, não só uma maior aproximação
com todos os elementos da comunidade escolar, como também
mostrar os espaços temáticos representativos dos cursos mi-
nistrados na Escola.
Neste sentido, e com a referida finalidade de confraterniza-
ção, optou-se pelo jantar-buffet para uma maior proximidade
e facilidade nos contactos interpessoais de todos os presen-
tes. Em simultâneo com o jantar, e além dos momentos de
alegria entre os participantes, houve também um apontamen-
to musical ao vivo, que animou ainda mais a festa, permitin-
do um “pé de dança” em ambiente descontraído e muito ami-
gável.
Este ato final das Jornadas Culturais constituiu um epílogo
muito salutar, recomendando-se por isso que no próximo
ano, se repita idêntica iniciativa.
Prof.ª Ana Luísa Baptista
OUTRAS ATIVIDADES
Torneios e Jogos Tradicionais
Este ano realizaram-se, nas Jornadas Culturais, torneios desportivos de Futsal e Voleibol,
com a participação das Escolas de Avis e Ponte de Sor.
No sábado de manhã, dia 20, os jogos tradicionais marcaram presença, e as alunas Diana Fortio, Patrícia Botas
e Ana Sofia Marques (do Curso de Animador Sociocultural) contam como foi:
“Havia três atividades em simultâneo: o minigolfe, o boccia e o jogo das tábuas. O minigolfe foi interessante
mas difícil de acertar com a bola no buraco, quando a pancada na bola era feita longe do buraco.” “O jogo do
boccia tinha como objetivo colocar a bola vermelha ou azul (conforme se fosse da equipa com bolas vermelhas
ou da equipa com bolas azuis) mais perto da branca (bola alvo).” “No jogo das tábuas, os praticantes de pés
amarrados às tábuas tinham que caminhar, ou seja, levantar a perna do mesmo lado, ao mesmo tempo que os
outros participantes, para conseguirem deslocar a tábua e consequentemente o pé. Pararam, riram e caíram vá-
rias vezes, mas depois conseguiram caminhar de forma coordenada. Divertiram-se muito com este jogo.”
Prof.ª Jacinta Sá
Jornal da EPAC
16
maio de 2013
A garraiada voltou aos festejos das Jornadas Culturais! Existindo
uma forte cultura taurina nas camadas estudantis ao longo da histó-
ria de Portugal e num apelo às nossas raízes, a Escola Profissional
Abreu Callado acredita que a garraiada constitui uma mais-valia
cultural para o cartaz das Jornadas Culturais.
A garraiada teve lugar num espaço exterior contiguo à escola e, pe-
las 16horas do dia 20 de abril, foram lidados 4 novilhos da Ganada-
ria Cabaço, de Alter do Chão. Entre mirabolantes peripécias, muitos
foram os que se aventuraram em “pegar” os novilhos.
Este evento fez as delícias e atraiu largas dezenas de pessoas.
Prof. Fernanda Neves
A Garraiada
Jornal da EPAC
17
maio de 2013
Visita de Escolas convidadas
Foi com enorme prazer que a Escola Profissional Abreu Callado abriu as portas a professores e alunos das Es-
colas dos concelhos de Ponte de Sor, Sousel, Fronteira, Avis e Monforte durante as Jornadas Culturais.
Os visitantes foram divididos em pequenos grupos e, através de uma visita guiada, tiveram oportunidade de
conhecer todos os espaços preparados pelos nossos alunos. O objetivo principal destas visitas foi dar a conhe-
cer as atividades desenvolvidas por cada um dos cursos ministrados na EPAC.
Foi muito agradável observar não só a determinação dos alunos da EPAC, em mostrar o trabalho desenvolvido
ao longo do ano, mas também o convívio salutar que se estabeleceu com os jovens de outras escolas.
Perspetivamos continuar a desenvolver estas atividades nos próximos anos, com a mesma dedicação e empe-
nho, criando assim uma boa relação com toda a comunidade envolvente.
Prof.ª Helena Pires