INTERAÇÕES : SECAGEM E INTERAÇÕES : SECAGEM E AERAÇÃO AERAÇÃO
- MELHORIA DA QUALIDADE - - MELHORIA DA QUALIDADE -
INTERAÇÕES : SECAGEM E INTERAÇÕES : SECAGEM E AERAÇÃO AERAÇÃO
- MELHORIA DA QUALIDADE - - MELHORIA DA QUALIDADE -
Prof. JUAREZ DE SOUSA E SILVA, PhDProf. JUAREZ DE SOUSA E SILVA, PhD
UNIVERSIDADE FEDEAL DE VIÇSAUNIVERSIDADE FEDEAL DE VIÇSADEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AGRÍOLADEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AGRÍOLA
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QUALIDADE DOS QUALIDADE DOS GRÃOSGRÃOS
QUALIDADE DE GRÃOS É CONCEITO QUALIDADE DE GRÃOS É CONCEITO POLÊMICO.POLÊMICO.
AS QUALIDADES PARA FEIJÃO, SOJA, MILHO , AS QUALIDADES PARA FEIJÃO, SOJA, MILHO , CAFÉ , ETC SÃO MUITO DIFERENTES. CAFÉ , ETC SÃO MUITO DIFERENTES.
A QUALIDADE DO MILHO PARA SEMENTES É A QUALIDADE DO MILHO PARA SEMENTES É DIFERENTE DA QUAIDADE DO MESMO PARA DIFERENTE DA QUAIDADE DO MESMO PARA RAÇÀO OU PARA OUTROS PROCESSOS .RAÇÀO OU PARA OUTROS PROCESSOS .
INFLUÊNCIA NA QUALIDADE INFLUÊNCIA NA QUALIDADE DOS GRÃOSDOS GRÃOS
AMBIENTE DE CULTIVOAMBIENTE DE CULTIVO ÉPOCA E SISTEMA DE COLHEITAÉPOCA E SISTEMA DE COLHEITA PRÁTICAS PÓS-COLHEITAPRÁTICAS PÓS-COLHEITA PRÁTICAS DE ARMAZENAMENTOPRÁTICAS DE ARMAZENAMENTO SISTEMA DE TRANSPORTESISTEMA DE TRANSPORTE
QUALIDADE PARA EXPORTAÇÃOQUALIDADE PARA EXPORTAÇÃO
UMIDADE BAIXA E UNIFORMEUMIDADE BAIXA E UNIFORME
ALTA MASSA ESPECÍFICAALTA MASSA ESPECÍFICA
BAIXA % DE MATERIAL BAIXA % DE MATERIAL
ESTRANHOESTRANHO
BAIXA % DE GRÃOS DANIFICADOSBAIXA % DE GRÃOS DANIFICADOS
QUALIDADE PARA QUALIDADE PARA EXPORTAÇÃOEXPORTAÇÃO
BAIXA SUSCEPTIBILIDADE A
QUEBRAS
ALTA % DE GERMINAÇÃO
BAIXA TOXICIDADE
BAIXA % DE DANOS POR INSETOS
BAIXA SUSCEPTIBILIDADE A QUEBRASBAIXA SUSCEPTIBILIDADE A QUEBRAS ALTA QUALIDADE PARA PRODUÇÃO ALTA QUALIDADE PARA PRODUÇÃO
DE FARINHASDE FARINHAS
ALTO TEOR DE ÓLEOALTO TEOR DE ÓLEO
BAIXA CONTAMINAÇÃO POR FUNGOSBAIXA CONTAMINAÇÃO POR FUNGOS BAIXA TOXICIDADEBAIXA TOXICIDADE
QUALIDADE PARA MOINHOSQUALIDADE PARA MOINHOS
QUAQUALIDADE PARA PRODUÇÃO LIDADE PARA PRODUÇÃO DE LEITE, ETC.DE LEITE, ETC.
ALTO TEOR DE PROTEINASALTO TEOR DE PROTEINAS
ALTO TEOR ENERGÉTICO ALTO TEOR ENERGÉTICO
BAIXA TOXICIDADEBAIXA TOXICIDADE
IMPORTÂNCIA DOS PADRÕES IMPORTÂNCIA DOS PADRÕES DE QUALIDADEDE QUALIDADE
FACILITA A COMERCIALIZAÇÃOFACILITA A COMERCIALIZAÇÃO
DESEJO DO CONSUMIDOR POR DESEJO DO CONSUMIDOR POR DIFERENTES TIPOS DE PRODUTOSDIFERENTES TIPOS DE PRODUTOS
REFLETE O POTENCIAL DE REFLETE O POTENCIAL DE ARMAZENAMENTOARMAZENAMENTO
SEMENTE SEMENTE SEM SEM
DANOSDANOS
VISTA ATRAVÉS VISTA ATRAVÉS DA LUZDA LUZ
SEMENTE SEMENTE PARCIALMENTPARCIALMENT
EE DANIFICADADANIFICADA
Trinca Simples
SEMENTE SEMENTE DANIFICADDANIFICAD
AA
Trincas duplas
SEMENTE SEMENTE MUITO MUITO
DANIFICADDANIFICADAA
Trincas Múltiplas
SEMENTE SEMENTE SERIAMENTSERIAMENT
E E DANIFICADDANIFICAD
AA
APARELHO APARELHO PARA PARA
VISUALIZAÇÃVISUALIZAÇÃO DAS O DAS
TRINCASTRINCAS
Lâmpada de 100 W
Placa negra com um pequeno furo
caixa
EFEITO DA EFEITO DA VELOCIDADE DE VELOCIDADE DE SECAGEM NA % SECAGEM NA % DE SEMENTES DE SEMENTES COM TRINCASCOM TRINCAS
SEMENTES DANIFICADAS SEMENTES DANIFICADAS POR POR
ALTAS TEMPERATURAS E BAIXO FLUXO DE ALTAS TEMPERATURAS E BAIXO FLUXO DE GRÃOSGRÃOS
APARELHO APARELHO PARA DETECTAR PARA DETECTAR
A % DE A % DE PRODUÇÃO DE PRODUÇÃO DE
QUEBRASQUEBRAS
STEIN BREAKAGETESTER
INFLUÊNCIA DO SISTEMA DE INFLUÊNCIA DO SISTEMA DE SECAGEM NA % DE TRINCASSECAGEM NA % DE TRINCAS
0
20
40
60
80
100
Sistema de Secagem
% d
e T
rin
cas CAMADA FIXA
CONTRA CORRENTE
SECA AERAÇÃO
AR NATURAL
BAIXA TEMPERATURA
INFLUÊNCIA DO SISTEMA DE INFLUÊNCIA DO SISTEMA DE SECAGEM NA % DE QUEBRASSECAGEM NA % DE QUEBRAS
0
10
20
30
40
50
Sistema de Secagem
% d
e Q
ue
bra CAMADA FIXA
CONTRA CORRENTE
SECA AERAÇÃO
AR NATURAL
BAIXA TEMPERATURA
INFLUÊNCIA DO SISTEMA DE INFLUÊNCIA DO SISTEMA DE SECAGEM NA DENSIDADESECAGEM NA DENSIDADE
0
10
20
30
40
50
60
Sistema de Secagem
De
ns
ida
de
CAMADA FIXA
CONTRA CORRENTE
SECA AERAÇÃO
BAIXA TEMPERATURA
AR NATURAL
INFLUÊNCIA DO SISTEMA DE INFLUÊNCIA DO SISTEMA DE SECAGEM NA VIABILIDADESECAGEM NA VIABILIDADE
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
Sistema de Secagem
Red
uçã
o d
a vi
abili
dad
e % CAMADA FIXA
CONTRA CORRENTE
SECA AERAÇÃO
BAIXA TEMPERATURA
AR NATURAL
RECOMENDAÇÕESRECOMENDAÇÕES
COLHER COM UMIDADE APROPRIADA E COM COLHER COM UMIDADE APROPRIADA E COM
A COLHETADEIRA BEM AJUSTADAA COLHETADEIRA BEM AJUSTADA
RECOMENDAÇÕES
LIMPAR O
PRODUTO ANTES
DA SECAGEM
RECOMENDAÇÕESRECOMENDAÇÕES
USAR A USAR A
MENOR MENOR
TEMPERATURTEMPERATUR
A DO AR DE A DO AR DE
SECAGEM E O SECAGEM E O
MENOR MENOR
FLUXO DE FLUXO DE
GRÃOSGRÃOS
RECOMENDAÇÕESRECOMENDAÇÕES
EVITAR O EVITAR O RESFRIAMENTRESFRIAMENTO RÁPIDO DA O RÁPIDO DA
MASSA DE MASSA DE GRÃOSGRÃOS
RECOMENDAÇÕESRECOMENDAÇÕES EMPREGAR EMPREGAR
QUANDO QUANDO POSSÍVEL, POSSÍVEL,
SECAGEM EM SECAGEM EM COMBINAÇÃCOMBINAÇÃ
OO
QUANDO OPTAR POR SECAGEM EM ALTAS TEMPERATURAS, USAR O SISTEMA DE SECA-AERAÇÃO
RECOMENDAÇÕESRECOMENDAÇÕES
EVITAR O EVITAR O MANEJO DE MANEJO DE GRÃOS COM GRÃOS COM
EQUIPAMENTOS EQUIPAMENTOS QUE PRODUZAM QUE PRODUZAM
DANOS DANOS MECÂNICOSMECÂNICOS
RECOMENDAÇÕESRECOMENDAÇÕES
ARMAZENAR O ARMAZENAR O PRODUTO LIMPO E PRODUTO LIMPO E
COM COM TEMPERATURA TEMPERATURA
PRÓXIMA A DO AR PRÓXIMA A DO AR AMBIENTE.AMBIENTE.
INTRODUÇÃOINTRODUÇÃO
Material Biológico Vivo
Processo de Respiração
C H O O CO H O Kcal6 12 6 2 2 26 6 6 677
TRANSILAGEMTRANSILAGEM DefiniçãoDefinição
Aumenta os danos mecânicos
Maior tempo para a execução
Elevado custo de instalação
Elevado custo operacional
PROCESSO DE PROCESSO DE AERAÇÃOAERAÇÃO
OBJETIVOS DA OBJETIVOS DA AERAÇÃOAERAÇÃO
Resfriamento da massaResfriamento da massa
Resfriamento de pontos aquecidosUniformizar a temperatura Prevenir o aquecimentoPromover a secagem (função do Fluxo de ar)
Remoção de odores
BENEFÍCIOS DA BENEFÍCIOS DA AERAÇÃOAERAÇÃO
Inibe o Desenvolvimento de InsetosInibe o Desenvolvimento de Insetos
Condições Ideais
- Entre 23 a 35ºC e U.R. próxima de 70 próxima de 70%%
Inibe a atividade de algumas espécies
- Entre 17 e 22ºC e U.R. < 30%
BENEFÍCIOS DA AERAÇÃOBENEFÍCIOS DA AERAÇÃO
Inibi o desenvolvimento da micro-floraInibi o desenvolvimento da micro-flora Permite a Armazenagem prolongado Permite a Armazenagem prolongado
para grãos úmidospara grãos úmidos
BBEENNEEFFÍÍCCIIOOS S
Preserva a qualidadePreserva a qualidade
- Mantém- Mantém elevada elevada % de germinação% de germinação
- Reduz o valor Q10- Reduz o valor Q10
BENEFÍCIOS DA BENEFÍCIOS DA AERAÇÃOAERAÇÃO
Uniformiza a temperaturaUniformiza a temperatura Projetado paraProjetado para evitar :evitar :
- Migração de umidade- Migração de umidade
- Contaminação por mico-toxinas- Contaminação por mico-toxinas
- Evitar os focos de aquecimento- Evitar os focos de aquecimento
BENEFÍCIOS DA AERAÇÃOBENEFÍCIOS DA AERAÇÃO
Prevenir o aquecimento Prevenir o aquecimento
- Grãos úmidos recém-colhidos- Grãos úmidos recém-colhidos
- Possibilita o recebimento de produto- Possibilita o recebimento de produto
úmidoúmido
BENEFÍCIOS DA AERAÇÃOBENEFÍCIOS DA AERAÇÃO
““Promove a secagem” ?Promove a secagem” ?- Para temperaturas ambientes - Para temperaturas ambientes superiores a 0ºCsuperiores a 0ºC
- Fluxo de ar é de 15 a 20 vezes - Fluxo de ar é de 15 a 20 vezes maior do que na aeração de maior do que na aeração de resfriamentoresfriamento
BENEFÍCIOS DA AERAÇÃOBENEFÍCIOS DA AERAÇÃO
Remove odoresRemove odores- - InseticidasInseticidas
-Devolve o cheiro característico dos grãos-Devolve o cheiro característico dos grãos
- Função da atividade biológica- Função da atividade biológica RespiraçãoRespiração Desenvolvimento de microorganismosDesenvolvimento de microorganismos
ECOSSISTEMA DA MASSAECOSSISTEMA DA MASSA
MIGRAÇÃO DE UMIDADEMIGRAÇÃO DE UMIDADE
SISTEMA DE AERAÇÃOSISTEMA DE AERAÇÃO
painel de controle
Cabos Term
Sensor de Temp
VentiladorDutos aeração
COMPONENTESCOMPONENTES
Ventilador com motorVentilador com motor
VENTILADORVENTILADOR Dimensionar para determinada Dimensionar para determinada
vazãovazão
TABELA 1 - Fluxo (m3 / min.m3 de grão) recomendado para aeração.
FLUXO TEOR DE UMIDADE (% b.u.)*
MILHO SOJA FEIJÃO ARROZ
0,13 15 12 16 14
0,20 16 13 17 15
0,20 18 13 17 15
* Deve-se verificar o tempo permissível para armazenagem
DUTOSPrincipais e Secundários
DIMENSIONAMENTO DOS DUTOSDIMENSIONAMENTO DOS DUTOS
DIMENSÕES IMPORTANTES:DIMENSÕES IMPORTANTES:
TamanhoTamanho
Área superficialÁrea superficial
Distância entre dutosDistância entre dutos
Velocidade do ar dentro dos Velocidade do ar dentro dos
dutosdutos
DIMENSIONAMENTO DOS DUTOSDIMENSIONAMENTO DOS DUTOS
TABELA 2 - Área dos dutos localizados abaixo do fundo do silo (m2)
L AS PROFUNDIDADE DO DUTO (m)
(m) (m2) 0,15 0,20 0,25 0,30 0,40 0,45
0,15 0,046 0,023 0,030 0,039 0,046 0,059 0,070
0,25 0,077 0,039 0,052 0,060 0,077 0,096 0,116
0,35 0,109 0,054 0,072 0,090 0,109 0,136 0,166
0,45 0,140 0,070 0,092 0,116 0,140 0,175 0,210
0,55 0,170 0,085 0,113 0,142 0,170 0,213 0,260
L = Largura do duto
AS = Área superficial por metro de duto
OPERAÇÃO DO SISTEMA DE OPERAÇÃO DO SISTEMA DE AERAÇÃO AERAÇÃO
Avaliar as condições climáticasAvaliar as condições climáticas
Problemas do mau uso da aeraçãoProblemas do mau uso da aeração
OPERAÇÃO DO SISTEMA DE OPERAÇÃO DO SISTEMA DE AERAÇÃOAERAÇÃO
OPERAÇÃO DO SISTEMA DE OPERAÇÃO DO SISTEMA DE AERAÇÃOAERAÇÃO
TERMOMETRIATERMOMETRIA
Circuito Básico de um Sistema Termelétrico
metal 1
metal 2junção 1 junção 2
galvanômetro
TERMOPARTERMOPAR
Na escolha considera-se:Na escolha considera-se: CustoCusto Finalidade Finalidade Faixa de temperaturaFaixa de temperatura Condições ambientaisCondições ambientais Esforço físico a que será submetidoEsforço físico a que será submetido Precisão da medidaPrecisão da medida Cobre-constantanCobre-constantan é o mais utilizadoé o mais utilizado
TERMOPARTERMOPAR
INSTALAÇÃOINSTALAÇÃO DOS CABOS DOS CABOS TERMOMÉTRICOSTERMOMÉTRICOS
Fixação dos cabos em pontos Fixação dos cabos em pontos estratégicosestratégicos
Espaçamento entre os cabosEspaçamento entre os cabos máximo de 6,0m entre cabos máximo de 6,0m entre cabos
máximo 2,0 a 2,5m entre pontosmáximo 2,0 a 2,5m entre pontos
INSTALAÇÃO DO SISTEMA INSTALAÇÃO DO SISTEMA DE TERMOMETRIADE TERMOMETRIA
AGRADECIMIENTOSAGRADECIMIENTOS
Aos Organizadores do Encontro Aos Organizadores do Encontro À Universidade Federal de ViçosaÀ Universidade Federal de Viçosa A todos pela paciência em ouvir-meA todos pela paciência em ouvir-me
PROF. JuarezPROF. Juarez e-mail: e-mail: [email protected]@mail.ufv.br
CÁLCULO DE UM SISTEMACÁLCULO DE UM SISTEMA
Dimensionar um sistema de aeração porDimensionar um sistema de aeração por
dutos, para um silo de fundo plano com 10mdutos, para um silo de fundo plano com 10m
de diâmetro e 12m de coluna de grãos .de diâmetro e 12m de coluna de grãos .
- - Massa específica de 750Kg/m3;Massa específica de 750Kg/m3;
- Silo localizado em uma região quente;- Silo localizado em uma região quente;- Eficiência do sistema de ventilação n=60%- Eficiência do sistema de ventilação n=60%..
EXEMPLO
Primeiro Passo Primeiro Passo CÁLCULO DA CAPACIDADE DO CÁLCULO DA CAPACIDADE DO
SILOSILOCa = A * H * MeCa = A * H * Me
onde:onde:
A - área do silo, mA - área do silo, m22
H - altura da camada de grãos, mH - altura da camada de grãos, m
Me - massa específica do produto, Me - massa específica do produto, Kg/mKg/m33
Ca = 78,5 * 12 * 750 = 706500KgCa = 78,5 * 12 * 750 = 706500Kg
Segundo Passo Segundo Passo CÁLCULO DA VAZÃO DE ARCÁLCULO DA VAZÃO DE AR
Q = F * CAQ = F * CAonde:onde:
Q = Vazão de ar, (mQ = Vazão de ar, (m33 de ar / min) de ar / min)
F = fluxo de ar Tabelado, (mF = fluxo de ar Tabelado, (m33/min . /min . ton)ton)
CA = capacidade do silo, tonCA = capacidade do silo, ton
Q = 0.05 * 706,5 = 35,3m3 de ar / minQ = 0.05 * 706,5 = 35,3m3 de ar / min
Terceiro Passo Terceiro Passo CÁLCULO DA PRESSÃO ESTÁTICACÁLCULO DA PRESSÃO ESTÁTICA
Verificar a resistência à passagem do ar Verificar a resistência à passagem do ar
Gráfico de SheedGráfico de Sheed Para diversos tipos de grãos, adotar o Para diversos tipos de grãos, adotar o
que oferece maior resistência ao ar.que oferece maior resistência ao ar.
Vazão de ar por metro quadrado de Vazão de ar por metro quadrado de
piso:piso:
35,3 / 78,5 = 0.45m35,3 / 78,5 = 0.45m33 de ar /min m de ar /min m22 pisopiso
Gráfico de Sheedm3 por min. por m2 de piso
Terceiro Passo Terceiro Passo CÁLCULO DA PRESSÃO ESTÁTICACÁLCULO DA PRESSÃO ESTÁTICA
Pe = 0,25cm c.a./m de camada de Pe = 0,25cm c.a./m de camada de
grão grão
Pe = 0.25 * 12 = 3cm c.a.Pe = 0.25 * 12 = 3cm c.a.Pet = Pe + (Pe * 20%) + (Pe * Pet = Pe + (Pe * 20%) + (Pe *
60%)60%)
Pet = 3 + (0,6) + (1,8)Pet = 3 + (0,6) + (1,8)
Pet = 5,4cmCaPet = 5,4cmCa
Pot = Q * Pet / 450 * nPot = Q * Pet / 450 * n onde:onde:
Pot = potência do sistema, (cv)Pot = potência do sistema, (cv)
Q = vazão de ar, (mQ = vazão de ar, (m33/min)/min)
Pet = pressão estática total, cmcaPet = pressão estática total, cmca
n = rendimento do motorn = rendimento do motor
Pot = 0,7CVPot = 0,7CV
Quarto PassoQuarto Passo POTÊNCIA NECESSÁRIA POTÊNCIA NECESSÁRIA
Quinto Passo Quinto Passo CÁLCULO DA SUPERFÍCIE CÁLCULO DA SUPERFÍCIE
PERFURADA PERFURADA
SP = Q / VSP = Q / Vonde:onde:
SP = superfície perfurada, (mSP = superfície perfurada, (m22))
Q = vazão de ar , (mQ = vazão de ar , (m33/min)/min)
V = velocidade do ar ,(m/min)V = velocidade do ar ,(m/min) SP = 35.3 / 10SP = 35.3 / 10
SP = 3,5mSP = 3,5m22
Sexto Passo Sexto Passo CÁLCULO DA SESSÃO CÁLCULO DA SESSÃO
TRANSVERSALTRANSVERSAL DO DUTO PRINCIPAL DO DUTO PRINCIPAL
ST = Q / VST = Q / Vonde:onde:
ST = sessão transversal , (mST = sessão transversal , (m22)) Q = vazão de ar , (mQ = vazão de ar , (m33/min)/min)
V = velocidade do ar V = velocidade do ar admitida,(m/min)admitida,(m/min)
ST = 35.3 / 350ST = 35.3 / 350
ST = 0.10mST = 0.10m22
Sétimo PassoSétimo Passo CÁLCULO DA LARGURA E CÁLCULO DA LARGURA E
ALTURAALTURA (DUTO PRINCIPAL (DUTO PRINCIPAL))
Sessão quadrada : Sessão quadrada : l = Stl = St
Sessão retangular: Sessão retangular:
l = 0,30m e h = l = 0,30m e h = 0,35m0,35m
Oitavo PassoOitavo PassoCÁLCULO DO COMPRIMENTO DOS CÁLCULO DO COMPRIMENTO DOS
DUTOS PERFURADOSDUTOS PERFURADOS
C = SP / hC = SP / honde:onde:
C = comprimento dos dutos, (m)C = comprimento dos dutos, (m)
SP = superfície perfurada, (m2)SP = superfície perfurada, (m2)
h = altura do duto, (m)h = altura do duto, (m)
C = 3,5 / 0,35C = 3,5 / 0,35
C = 10m de dutoC = 10m de duto
Nono PassoNono PassoESPAÇAMENTO DOS DUTOSESPAÇAMENTO DOS DUTOS
Definir o posicionamento dos dutos Definir o posicionamento dos dutos
Espaçamento é função das distâncias L Espaçamento é função das distâncias L
(maior) e H (menor) que o ar percorre(maior) e H (menor) que o ar percorre Relações L/H = 1,5 ; 1,2 ou 1,7Relações L/H = 1,5 ; 1,2 ou 1,7
ESPAÇAMENTO DOS DUTOSESPAÇAMENTO DOS DUTOS
ESPAÇAMENTO DOS DUTOSESPAÇAMENTO DOS DUTOS
ESPAÇAMENTO DOS DUTOSESPAÇAMENTO DOS DUTOS
L= H + XL= H + Xonde: onde:
L = maior distância percorrida, (m)L = maior distância percorrida, (m)
H = menor distância percorrida, (m)H = menor distância percorrida, (m)
X = espaçamento entre os dutos, (m)X = espaçamento entre os dutos, (m)
ESPAÇAMENTO DOS DUTOSESPAÇAMENTO DOS DUTOS
Para L / H = 1,2Para L / H = 1,2 (H + X) / H = 1,2(H + X) / H = 1,2
(12 + X) / 12 = 1,2(12 + X) / 12 = 1,2
X = 2,4mX = 2,4m Ou aproximadamente 2,5m, Ou aproximadamente 2,5m,
sem prejudicar a descargasem prejudicar a descarga..
ESPAÇAMENTO DOS DUTOSESPAÇAMENTO DOS DUTOS
Décimo Passo Décimo Passo LARGURA DOS DUTOS LARGURA DOS DUTOS
PERFURADOS PERFURADOS
Qi = Q/2Qi = Q/2onde:onde:
Qi = vazão de ar de cada duto, (m3/min)Qi = vazão de ar de cada duto, (m3/min)
Q = fluxo de ar, (m3 / min)Q = fluxo de ar, (m3 / min)
LARGURA DOS DUTOS LARGURA DOS DUTOS PERFURADOS PERFURADOS
SP1 = SP / 2SP1 = SP / 2onde:onde:
SP1 = área da sessão perfurada, (mSP1 = área da sessão perfurada, (m22))
SP = área total da sessão perfurada, SP = área total da sessão perfurada, (m(m22))
SP1 = 3,5 / 2SP1 = 3,5 / 2
SP1 = 1,75mSP1 = 1,75m22
LARGURA DOS DUTOS LARGURA DOS DUTOS PERFURADOS PERFURADOS
L1 = SP1 / C1L1 = SP1 / C1onde:onde:
L1 = largura do duto perfurado, (m)L1 = largura do duto perfurado, (m)
SP1 = área da sessão perfurada do duto, SP1 = área da sessão perfurada do duto, (m(m22))
C1 = comprimento do duto, (m)C1 = comprimento do duto, (m)
L1 = 1,8 / 5 L1 = 1,8 / 5 L1 = 0,40mL1 = 0,40m
Décimo Primeiro Passo Décimo Primeiro Passo CÁLCULO DO TEMPO DE CÁLCULO DO TEMPO DE
RESFRIAMENTO RESFRIAMENTO
t = (16,6 * mg * Cg) / Qt * Da * Cat = (16,6 * mg * Cg) / Qt * Da * Caonde:onde:
T = tempo de resfriamento, (h)T = tempo de resfriamento, (h)
mg = massa total de grãos, (ton)mg = massa total de grãos, (ton)
Cg = calor específico do grão, (kJ/kgC)Cg = calor específico do grão, (kJ/kgC)
Qt = fluxo de ar total, (m3/min)Qt = fluxo de ar total, (m3/min)
Da = densidade do ar, (kg/m3)Da = densidade do ar, (kg/m3)
Ca = calor específico do ar, (kJ/kgC)Ca = calor específico do ar, (kJ/kgC)
t = (16,6*706,5*116) / t = (16,6*706,5*116) / (35,3*1,15*1)(35,3*1,15*1)
t = 482ht = 482h
Décimo Primeiro Passo Décimo Primeiro Passo CÁLCULO DO TEMPO DE CÁLCULO DO TEMPO DE
RESFRIAMENTO RESFRIAMENTO
Universidade Federal de Universidade Federal de ViçosaViçosa
FimFim