Como está Como está a saúde do a saúde do brasileiro?brasileiro?
Como está a saúde do brasileiro?
Órgão Informativo da Sociedade Brasileira de Patologia Clínica / Medicina Laboratorial - julho 2013 - edição 50 - ano 5
ISO 9001Notícias
Editorial
medicinaLABORATORIAL
Armando Fonseca - Editor-chefe
PALCNorma 2013 pode ser baixada gratuitamente em arquivo “pdf”.Página 6
47º CongressoCada apresentação oral de tema livre terá até 15 minutos.Página 7
TEPAC EspecialInscrições em agosto. Prova será em outubro, no RJ.Página 10
DNA no SUSUnicamp avalia inclusão de sequenciamento na rede pública.Página 10
Artrite reumatoideAnticorpos podem ser base para teste específico.Página 12
Cirrose hepáticaMarcador prevê deterioração cognitiva em pacientes.Página 13
Sensor biológicoChip detecta bactérias e resistência a medicamentos.Página 14
Câncer de pulmãoNíveis baixos de bilirrubina indicam risco maior em fumantes.Página 16
EsterilizaçãoRobôs eliminam bactérias em poucos minutos.Página 18
O tema da reportagem principal desta edi-ção do Notícias-Medicina Laboratorial é a Pesquisa Nacional de Saúde, realizada pelo IBGE durante os próximos meses em 1.600 municípios de todas as regiões do Brasil. Se for bem conduzida e tabulada, seus resulta-dos fornecerão dados atuais e amplos sobre a saúde da população brasileira, seus hábi-tos e estilos de vida, a incidência de doenças crônicas e, até mesmo, sobre o atendimen-to nos serviços públicos e privados e a co-bertura efetiva dos planos de saúde.
São informações importantes para subsidiar a elaboração de políticas públicas e para
nós, profissionais de saúde, podermos co-nhecer ainda mais nosso cliente.
Um dos aspectos dessa pesquisa, que desta-camos na reportagem, é que pela primeira vez haverá coleta de sangue e de urina para a realização de testes laboratoriais, como colesterol, hemoglobina glicada, creatini-na e outros.
A pesquisa é um trabalho ambicioso que me-rece nosso apoio, como profissionais e co-mo cidadãos.
Boa leitura e um forte abraço!
IBGE começa pesquisa nacional que inclui exames laboratoriais de sangue e urina.Página 2
Candidata à presidência do biênio 2014/2015 apresenta carta aos associados e programa
de trabalho. Página 8
Eleições na SBPC/ML
retora do Departamento de Análise da Situação da Saúde, do IBGE.
Para que os resultados dos testes sejam confiá-veis, ela diz que não se pode depender apenas da declaração da pessoa entrevistada de que ela teria seguido corretamente os preparativos para a coleta.
Por isso, entre os testes realizados estão a medi-da dos níveis de LDL e HDL por método direto, que não usa dosagem de forma indireta e a Fór-mula de Friedewald - leia o quadro “Exames labo-ratoriais da PNS”.
As pessoas entrevistadas escolherão se querem re-ceber os resultados dos exames pelo correio ou pe-la Internet. Também serão orientadas a procurar um serviço de atendimento indicado pelo Ministé-rio da Saúde caso apresentem sinais de hiperten-são ou angina ou, ainda, se os exames laboratoria-is se mostrarem alterados.
Os laboratórios enviarão os resultados para cen-tros no Rio de Janeiro e em São Paulo, que coor-denam essa etapa da PNS, sem identificar a pes-soa entrevistada.
“Depois, todas as amostras ficarão guardadas no Instituto Evandro Chagas, em Belém, que é do Mi-nistério de Saúde e têm instalações adequadas pa-ra esse tipo de armazenamento”, explica Célia Szwarcwald, pesquisadora da Fiocruz.
Políticas de saúdeOs resultados da PNS serão usados para montar um panorama da situação dos brasileiros em rela-ção à doenças crônicas, anemia falciforme, saú-de dos idosos, das mulheres e das crianças com menos de dois anos de idade, uso dos serviços pú-blicos, cobertura dos planos de saúde, estilo de vi-da (tabagismo, álcool, sedentarismo, alimenta-ção), atendimento médico em geral, pré-natal e saúde bucal, entre outros aspectos. As informa-
ções também serão usadas para subsidiar políti-cas na área da saúde.
Os primeiros estados percorridos pelas equipes do IBGE são Amapá, Goiás, Mato Grosso do Sul, Rio Grande do Sul, Rondônia, Roraima e São Pau-lo. A previsão é que a pesquisa alcance as outras unidades da federação algumas semanas depois do seu início
Antes de ser lançada, a pesquisa passou por um teste piloto em fevereiro deste ano, em seis esta-dos, com 500 entrevistas em campo e exames la-boratoriais feitos no Rio de Janeiro.
“Havia uma expectativa sobre como a população reagiria à coleta de sangue e urina. Durante o tes-te piloto verificamos que esses exames foram mui-to bem recebidos”, conta Cimar Azeredo, coor-denador de Trabalho e Rendimento do IBGE.
“Também verificamos que as pessoas gostam de falar sobre sua saúde, saber seu peso e suas medi-das”, acrescenta Célia Szwarcwald.
Exames
laboratoriais da PNS
Os entrevistadores do IBGE usarão computadores de mão (PDA)
Sangue
Hemoglobina glicada
Colesterol total
LDL e HDL (método direto)
Hemoglobina S e outras hemoglobi-
nopatias
Creatinina
Sorologia de dengue
Urina
Dosagem de sódio e
de potássio
Creatinina
Foto: divulgação
Um trabalho ambicioso e, em alguns aspectos, inédito no país pretende mostrar como está a saúde da popu-lação — inclusive, através de exames laboratoriais — e obter dados que até agora nunca foram apurados de forma tão ampla.
Começou no dia 12 de agosto a Pesquisa Nacional de Sa-úde (PNS), feita pelo IBGE em parceria com o Ministério da Saúde, Fundação Instituto Oswaldo Cruz (Fiocruz) e Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ).
Até o final deste ano, cerca de mil entrevistadores visi-tarão 80 mil domicílios em 1.600 municípios de todas as regiões para conhecer a saúde e o estilo de vida dos moradores, reunir informações sobre acesso e uso dos serviços públicos e privados — inclusive atendimento no SUS e por planos de saúde — ações preventivas, con-tinuidade dos cuidados e tratamento e financiamento da assistência à saúde. A previsão é divulgar os resulta-dos em 2014.
O trabalho é dividido em duas etapas. A primeira con-siste de um questionário que pretende reunir infor-mações de todos os moradores dos municípios pes-quisados. Em cada uma das residências visitadas será escolhida uma pessoa maior de 18 anos para respon-der a outro questionário, específico sobre saúde, e também serão medidos seu peso, altura, circunfe-rência abdominal e pressão arterial. A escolha desta pessoa será feita aleatoriamente pelo computador de mão (PDA) do entrevistador do IBGE.
A segunda etapa será aplicada em 25% das áreas visita-das e somente com os moradores escolhidos anterior-mente e que vivem nesses locais. Eles serão submeti-dos a exames de sangue e urina, em coleta domiciliar e pré-agendada, feitos por laboratórios privados cre-denciados para a pesquisa pelo Ministério da Saúde.
“Não haverá exames que exigem jejum prévio, como triglicérides, assim como a urina coletada será casual, e não a primeira da manhã”, explica Deborah Malta, di-
Pesquisa que o IBGE começa a realizar em todo o país inclui
exames de sangue e urina e medida da pressão arterial
Os exames laboratoriais realizados dispensam
a necessidade daspessoas entrevistadas
estarem em jejum
222 333
retora do Departamento de Análise da Situação da Saúde, do IBGE.
Para que os resultados dos testes sejam confiá-veis, ela diz que não se pode depender apenas da declaração da pessoa entrevistada de que ela teria seguido corretamente os preparativos para a coleta.
Por isso, entre os testes realizados estão a medi-da dos níveis de LDL e HDL por método direto, que não usa dosagem de forma indireta e a Fór-mula de Friedewald - leia o quadro “Exames labo-ratoriais da PNS”.
As pessoas entrevistadas escolherão se querem re-ceber os resultados dos exames pelo correio ou pe-la Internet. Também serão orientadas a procurar um serviço de atendimento indicado pelo Ministé-rio da Saúde caso apresentem sinais de hiperten-são ou angina ou, ainda, se os exames laboratoria-is se mostrarem alterados.
Os laboratórios enviarão os resultados para cen-tros no Rio de Janeiro e em São Paulo, que coor-denam essa etapa da PNS, sem identificar a pes-soa entrevistada.
“Depois, todas as amostras ficarão guardadas no Instituto Evandro Chagas, em Belém, que é do Mi-nistério de Saúde e têm instalações adequadas pa-ra esse tipo de armazenamento”, explica Célia Szwarcwald, pesquisadora da Fiocruz.
Políticas de saúdeOs resultados da PNS serão usados para montar um panorama da situação dos brasileiros em rela-ção à doenças crônicas, anemia falciforme, saú-de dos idosos, das mulheres e das crianças com menos de dois anos de idade, uso dos serviços pú-blicos, cobertura dos planos de saúde, estilo de vi-da (tabagismo, álcool, sedentarismo, alimenta-ção), atendimento médico em geral, pré-natal e saúde bucal, entre outros aspectos. As informa-
ções também serão usadas para subsidiar políti-cas na área da saúde.
Os primeiros estados percorridos pelas equipes do IBGE são Amapá, Goiás, Mato Grosso do Sul, Rio Grande do Sul, Rondônia, Roraima e São Pau-lo. A previsão é que a pesquisa alcance as outras unidades da federação algumas semanas depois do seu início
Antes de ser lançada, a pesquisa passou por um teste piloto em fevereiro deste ano, em seis esta-dos, com 500 entrevistas em campo e exames la-boratoriais feitos no Rio de Janeiro.
“Havia uma expectativa sobre como a população reagiria à coleta de sangue e urina. Durante o tes-te piloto verificamos que esses exames foram mui-to bem recebidos”, conta Cimar Azeredo, coor-denador de Trabalho e Rendimento do IBGE.
“Também verificamos que as pessoas gostam de falar sobre sua saúde, saber seu peso e suas medi-das”, acrescenta Célia Szwarcwald.
Exames
laboratoriais da PNS
Os entrevistadores do IBGE usarão computadores de mão (PDA)
Sangue
Hemoglobina glicada
Colesterol total
LDL e HDL (método direto)
Hemoglobina S e outras hemoglobi-
nopatias
Creatinina
Sorologia de dengue
Urina
Dosagem de sódio e
de potássio
Creatinina
Foto: divulgação
Um trabalho ambicioso e, em alguns aspectos, inédito no país pretende mostrar como está a saúde da popu-lação — inclusive, através de exames laboratoriais — e obter dados que até agora nunca foram apurados de forma tão ampla.
Começou no dia 12 de agosto a Pesquisa Nacional de Sa-úde (PNS), feita pelo IBGE em parceria com o Ministério da Saúde, Fundação Instituto Oswaldo Cruz (Fiocruz) e Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ).
Até o final deste ano, cerca de mil entrevistadores visi-tarão 80 mil domicílios em 1.600 municípios de todas as regiões para conhecer a saúde e o estilo de vida dos moradores, reunir informações sobre acesso e uso dos serviços públicos e privados — inclusive atendimento no SUS e por planos de saúde — ações preventivas, con-tinuidade dos cuidados e tratamento e financiamento da assistência à saúde. A previsão é divulgar os resulta-dos em 2014.
O trabalho é dividido em duas etapas. A primeira con-siste de um questionário que pretende reunir infor-mações de todos os moradores dos municípios pes-quisados. Em cada uma das residências visitadas será escolhida uma pessoa maior de 18 anos para respon-der a outro questionário, específico sobre saúde, e também serão medidos seu peso, altura, circunfe-rência abdominal e pressão arterial. A escolha desta pessoa será feita aleatoriamente pelo computador de mão (PDA) do entrevistador do IBGE.
A segunda etapa será aplicada em 25% das áreas visita-das e somente com os moradores escolhidos anterior-mente e que vivem nesses locais. Eles serão submeti-dos a exames de sangue e urina, em coleta domiciliar e pré-agendada, feitos por laboratórios privados cre-denciados para a pesquisa pelo Ministério da Saúde.
“Não haverá exames que exigem jejum prévio, como triglicérides, assim como a urina coletada será casual, e não a primeira da manhã”, explica Deborah Malta, di-
Pesquisa que o IBGE começa a realizar em todo o país inclui
exames de sangue e urina e medida da pressão arterial
Os exames laboratoriais realizados dispensam
a necessidade daspessoas entrevistadas
estarem em jejum
222 333
Auditoria interna
Foi realizada nos dias 5 e 6 de agosto, como parte dos preparativos para a auditoria de recertifica-ção ISO, que será em no-vembro deste ano. Du-rante os dois dias, o audi-tor Roberto Joji Kimura
conversou separadamente com cada membro da equi-pe da SBPC/ML e com alguns diretores, e verificou os processos administrativos e operacionais da Socieda-de. Kimura é auditor do Programa de Acreditação de Laboratórios Clínicos (PALC).
Cursos a distância
Em junho, julho e agosto aconteceram três cursos da programação de Ensino a Distância (EAD) da SBPC/ML, apresentados por três médicos patologistas clínicos. Em 12 de junho, Alvaro Pulchinelli Jr falou sobre “Atu-alização em toxicologia clínica”. No mês seguinte, no dia 10, foi a vez de Ismar Barbosa abordar “Transporte de amostras: legislação, melhores práticas e desafi-os”. O terceiro curso a distância foi apresentado por Carlos Ballarati, em 7 de agosto. Ele falou sobre “Me-lhores práticas e tendências no uso de testes laborato-riais remotos”.
Desde 2006, a SBPC/ML realiza cursos a distância, transmitidos ao vivo pela Internet. Associados da SBPC/ML têm inscrição gratui-ta. Alguns dias após a transmis-são, a aula gravada passa a fazer parte do acervo da Biblioteca Di-gital SBPC/ML (www.bibliote-casbpc.org.br), com acesso ex-clusivo aos associados.
Entrevistas sobre teste NAT no SUS
Em agosto, o patologista clínico Eduardo Emery, mem-bro da diretoria da SBPC/ML, deu entrevistas nas rádi-os Nacional e CBN, ambas em rede nacional, sobre a in-clusão do teste NAT no Sistema Nacional de Sangue, Componentes e Hemoderivados do SUS para triagem de doadores de sangue, determinado pela Portaria nº 25, da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos do Ministério da Saúde, publicada no Diá-rio Oficial da União em 13/06/2013. As gravações das e n t r e v i s t a s e s t ã o n o s i t e d a S B P C / M L (www.sbpc.org.br), seção "Notícias & Comunicação", página "Sala de Imprensa" (clicar na aba "Áudio").
Conselheiro do CRM-ES
O presidente Regional da SBPC/ML no Espírito Santo, Thales Limeira, foi reeleito como conselheiro do Con-selho Regional de Medicina do Espírito Santo (CRM-ES) para a gestão 2013/2018. Ele fez parte da chapa 1 (Éti-ca), que venceu com 63,36% dos votos válidos. A ceri-mônia de posse será no dia 1º de outubro.
Aconteceu na SBPC/ML
Foto
: Robert
o D
uart
e
Entre os dias 3 e 24 de outubro acontece o terceiro e último módulo de 2013 do Curso de Extensão Univer-sitária Tópicos Especiais em Medicina Laboratorial, realizado pela SBPC/ML em convênio com a Universi-dade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). As inscri-ções estão abertas e devem ser feitas exclusivamen-te pelo site da SBPC/ML (www.sbpc.org.br).
O curso é planejado de forma que cada módulo tem programa independente. Portanto, pode participar dessa última etapa mesmo quem não fez as anterio-res. O aluno recebe o certificado correspondente aos módulos que participou.
A turma é formada por quem se inscreveu exclusiva-mente no curso e pelos que fazem o Mestrado Profis-
sional em Saúde, Medicina Laboratorial e Tecnologia Forense, oferecido pela UERJ.
As aulas do Módulo III acontecem às quintas-feiras, das 8h45 às 17h30, na sede da SBPC/ML, no Rio de Ja-neiro (R. Dois de Dezembro, 78, sala 909, Catete). A carga horário total é de 30 horas.
Mais informações: tel. (21) 3077-1400, [email protected], com Daniela Queiroz.
Outubro tem Módulo III do Curso de Extensão Universitária
educaçãocontinuada
Alvaro Pulchinelli Jr
IsmarBarbosa
CarlosBallarati
Francisco Leão (SBPC/ML), RobertoKimura e Carla Chaves (SBPC/ML)
444 555
A importância da participação
No dia 24 de setembro, durante o 47º Congres-so da SBPC/ML, será realizada a Assembleia Geral Ordinária (A.G.O.) de 2013. Esse encon-tro, que reúne associados titulares e eméri-tos, é muito importante porque é a oportuni-dade para a atual diretoria prestar contas aos associados sobre o seu trabalho e as ativida-des que desenvolveu e está desenvolvendo até o momento da assembleia, ouvir comen-tários, críticas e sugestões para aprimorar sua gestão. É, portanto, a ocasião ideal para se trocar ideias, debater e expor pessoalmente suas opiniões.
A assembleia deste ano ganha importância ain-da maior porque será palco do ponto alto do pro-cesso eleitoral de 2013: a eleição para a direto-ria do biênio 2014/2015. Como determina o Estatuto da SBPC/ML, a votação será por acla-mação dos associados presentes à A.G.O.
Há muitos anos que participo de diretorias da SBPC/ML, tendo a oportunidade de contribuir para a nossa Sociedade crescer, aprimorar-se e tornar-se uma referência na medicina diag-nóstica no Brasil, respeitada pelos profissio-nais, empresas e instituições do setor, bem co-mo agências reguladoras e órgãos governa-mentais, entre outros. Participar da diretoria da SBPC/ML é um trabalho por vezes espinho-so, mas sempre gratificante.
Por isso, conclamo a você, Associado Titular ou Emérito, para estar presente na próxima Assembleia Geral Ordinária da SBPC/ML. Opi-ne, sugira, contribua. Sua participação é mui-to importante.
Até o próximo mês!
Paulo AzevedoPresidente da SBPC/MLBiênio 2012/2013
Presidente:
Paulo Sérgio Roffé [email protected]
Vice-presidente:
César Alex de Oliveira [email protected]
Diretor Administrativo:
Francisco Carneiro Leã[email protected]
Vice-diretora Administrativa:
Paula Fernandes Távora [email protected]
Diretor Científico:
Nairo Massakazu Sumita [email protected]
Vice-diretor Científico:
Murilo Rezende Melo [email protected]
Diretora Financeira:
Leila Sampaio Rodrigues [email protected]
Vice-diretora Financeira:
Lucia Helena Cavalheiro [email protected]
Diretora de Comunicação:
Natasha [email protected]
Diretor de Acreditação e Qualidade:
Wilson [email protected]
Diretor de Defesa Profissional:
Vitor Mercadante [email protected]
Diretor de Eventos:
Armando A. [email protected]
Vice-diretor de Eventose Presidente do Conselho de Ex-presidentes:
Carlos Alberto Franco [email protected] [email protected]
Diretoria Executivabiênio 2012/2013
Cana
l direto
Agenda de eventos
Mais informações: www.sbpc.org.br, seção “Agenda de Eventos”.A programação é preliminar. Datas, temas e nomes dos palestrantes podem ser alterados por motivos operacionais.
Acompanhe a SBPC/ML pela internet flickr:
flickr.com/sbpcmlyoutube:
youtube.com/sbpcmlfacebook:
facebook.com/SBPCMLtwitter:
twitter.com/sbpcmlwebsite:
sbpc.org.br
O fim da era CK-MBTroponinas de alta sensibilidade - Palestra na APM27 de agostoSão Paulo - SP
ASCP 201318 a 21 de setembroChicago – EUA
Curso de Extensão Universitária - Tópicos Especiais em Medicina Laboratorial3 de outubro (início do Módulo III)Rio de Janeiro – RJ
Biologia molecular nas doenças infecciosasPalestra na APM29 de outubroSão Paulo - SP
22 a 25 de setembro47º Congresso Brasileiro de Patologia Clínica/Medicina LaboratorialPalácio das Convenções do Anhembi Parque - São Paulo - SP
Ensino a distância - http://ead.sbpc.org.br
30 de outubro Dilemas e condutas na avaliação de testes laboratoriais no pré-natal
22º Congresso Internacional de Química Clínica - IFCC22 a 26 de junho de 2014Istambul - Turquia
Auditoria interna
Foi realizada nos dias 5 e 6 de agosto, como parte dos preparativos para a auditoria de recertifica-ção ISO, que será em no-vembro deste ano. Du-rante os dois dias, o audi-tor Roberto Joji Kimura
conversou separadamente com cada membro da equi-pe da SBPC/ML e com alguns diretores, e verificou os processos administrativos e operacionais da Socieda-de. Kimura é auditor do Programa de Acreditação de Laboratórios Clínicos (PALC).
Cursos a distância
Em junho, julho e agosto aconteceram três cursos da programação de Ensino a Distância (EAD) da SBPC/ML, apresentados por três médicos patologistas clínicos. Em 12 de junho, Alvaro Pulchinelli Jr falou sobre “Atu-alização em toxicologia clínica”. No mês seguinte, no dia 10, foi a vez de Ismar Barbosa abordar “Transporte de amostras: legislação, melhores práticas e desafi-os”. O terceiro curso a distância foi apresentado por Carlos Ballarati, em 7 de agosto. Ele falou sobre “Me-lhores práticas e tendências no uso de testes laborato-riais remotos”.
Desde 2006, a SBPC/ML realiza cursos a distância, transmitidos ao vivo pela Internet. Associados da SBPC/ML têm inscrição gratui-ta. Alguns dias após a transmis-são, a aula gravada passa a fazer parte do acervo da Biblioteca Di-gital SBPC/ML (www.bibliote-casbpc.org.br), com acesso ex-clusivo aos associados.
Entrevistas sobre teste NAT no SUS
Em agosto, o patologista clínico Eduardo Emery, mem-bro da diretoria da SBPC/ML, deu entrevistas nas rádi-os Nacional e CBN, ambas em rede nacional, sobre a in-clusão do teste NAT no Sistema Nacional de Sangue, Componentes e Hemoderivados do SUS para triagem de doadores de sangue, determinado pela Portaria nº 25, da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos do Ministério da Saúde, publicada no Diá-rio Oficial da União em 13/06/2013. As gravações das e n t r e v i s t a s e s t ã o n o s i t e d a S B P C / M L (www.sbpc.org.br), seção "Notícias & Comunicação", página "Sala de Imprensa" (clicar na aba "Áudio").
Conselheiro do CRM-ES
O presidente Regional da SBPC/ML no Espírito Santo, Thales Limeira, foi reeleito como conselheiro do Con-selho Regional de Medicina do Espírito Santo (CRM-ES) para a gestão 2013/2018. Ele fez parte da chapa 1 (Éti-ca), que venceu com 63,36% dos votos válidos. A ceri-mônia de posse será no dia 1º de outubro.
Aconteceu na SBPC/ML
Foto
: Robert
o D
uart
e
Entre os dias 3 e 24 de outubro acontece o terceiro e último módulo de 2013 do Curso de Extensão Univer-sitária Tópicos Especiais em Medicina Laboratorial, realizado pela SBPC/ML em convênio com a Universi-dade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). As inscri-ções estão abertas e devem ser feitas exclusivamen-te pelo site da SBPC/ML (www.sbpc.org.br).
O curso é planejado de forma que cada módulo tem programa independente. Portanto, pode participar dessa última etapa mesmo quem não fez as anterio-res. O aluno recebe o certificado correspondente aos módulos que participou.
A turma é formada por quem se inscreveu exclusiva-mente no curso e pelos que fazem o Mestrado Profis-
sional em Saúde, Medicina Laboratorial e Tecnologia Forense, oferecido pela UERJ.
As aulas do Módulo III acontecem às quintas-feiras, das 8h45 às 17h30, na sede da SBPC/ML, no Rio de Ja-neiro (R. Dois de Dezembro, 78, sala 909, Catete). A carga horário total é de 30 horas.
Mais informações: tel. (21) 3077-1400, [email protected], com Daniela Queiroz.
Outubro tem Módulo III do Curso de Extensão Universitária
educaçãocontinuada
Alvaro Pulchinelli Jr
IsmarBarbosa
CarlosBallarati
Francisco Leão (SBPC/ML), RobertoKimura e Carla Chaves (SBPC/ML)
444 555
A importância da participação
No dia 24 de setembro, durante o 47º Congres-so da SBPC/ML, será realizada a Assembleia Geral Ordinária (A.G.O.) de 2013. Esse encon-tro, que reúne associados titulares e eméri-tos, é muito importante porque é a oportuni-dade para a atual diretoria prestar contas aos associados sobre o seu trabalho e as ativida-des que desenvolveu e está desenvolvendo até o momento da assembleia, ouvir comen-tários, críticas e sugestões para aprimorar sua gestão. É, portanto, a ocasião ideal para se trocar ideias, debater e expor pessoalmente suas opiniões.
A assembleia deste ano ganha importância ain-da maior porque será palco do ponto alto do pro-cesso eleitoral de 2013: a eleição para a direto-ria do biênio 2014/2015. Como determina o Estatuto da SBPC/ML, a votação será por acla-mação dos associados presentes à A.G.O.
Há muitos anos que participo de diretorias da SBPC/ML, tendo a oportunidade de contribuir para a nossa Sociedade crescer, aprimorar-se e tornar-se uma referência na medicina diag-nóstica no Brasil, respeitada pelos profissio-nais, empresas e instituições do setor, bem co-mo agências reguladoras e órgãos governa-mentais, entre outros. Participar da diretoria da SBPC/ML é um trabalho por vezes espinho-so, mas sempre gratificante.
Por isso, conclamo a você, Associado Titular ou Emérito, para estar presente na próxima Assembleia Geral Ordinária da SBPC/ML. Opi-ne, sugira, contribua. Sua participação é mui-to importante.
Até o próximo mês!
Paulo AzevedoPresidente da SBPC/MLBiênio 2012/2013
Presidente:
Paulo Sérgio Roffé [email protected]
Vice-presidente:
César Alex de Oliveira [email protected]
Diretor Administrativo:
Francisco Carneiro Leã[email protected]
Vice-diretora Administrativa:
Paula Fernandes Távora [email protected]
Diretor Científico:
Nairo Massakazu Sumita [email protected]
Vice-diretor Científico:
Murilo Rezende Melo [email protected]
Diretora Financeira:
Leila Sampaio Rodrigues [email protected]
Vice-diretora Financeira:
Lucia Helena Cavalheiro [email protected]
Diretora de Comunicação:
Natasha [email protected]
Diretor de Acreditação e Qualidade:
Wilson [email protected]
Diretor de Defesa Profissional:
Vitor Mercadante [email protected]
Diretor de Eventos:
Armando A. [email protected]
Vice-diretor de Eventose Presidente do Conselho de Ex-presidentes:
Carlos Alberto Franco [email protected] [email protected]
Diretoria Executivabiênio 2012/2013
Cana
l direto
Agenda de eventos
Mais informações: www.sbpc.org.br, seção “Agenda de Eventos”.A programação é preliminar. Datas, temas e nomes dos palestrantes podem ser alterados por motivos operacionais.
Acompanhe a SBPC/ML pela internet flickr:
flickr.com/sbpcmlyoutube:
youtube.com/sbpcmlfacebook:
facebook.com/SBPCMLtwitter:
twitter.com/sbpcmlwebsite:
sbpc.org.br
O fim da era CK-MBTroponinas de alta sensibilidade - Palestra na APM27 de agostoSão Paulo - SP
ASCP 201318 a 21 de setembroChicago – EUA
Curso de Extensão Universitária - Tópicos Especiais em Medicina Laboratorial3 de outubro (início do Módulo III)Rio de Janeiro – RJ
Biologia molecular nas doenças infecciosasPalestra na APM29 de outubroSão Paulo - SP
22 a 25 de setembro47º Congresso Brasileiro de Patologia Clínica/Medicina LaboratorialPalácio das Convenções do Anhembi Parque - São Paulo - SP
Ensino a distância - http://ead.sbpc.org.br
30 de outubro Dilemas e condutas na avaliação de testes laboratoriais no pré-natal
22º Congresso Internacional de Química Clínica - IFCC22 a 26 de junho de 2014Istambul - Turquia
Exposição está lotadaMais de 80 expositores irão participar da Exposição Téc-nico-científica do congresso. Todos os espaços estão ocupados desde junho. O público vai conhecer novida-des em equipamentos, produtos e serviços para labora-tórios clínicos de empresas nacionais e estrangeiras. Dentre estas, algumas são “quase” novatas porque co-meçaram a participar no ano passado ou em 2011 e gos-taram tanto dos resultados que continuam participan-do. Agora, com estandes maiores.
Devido ao formato do Palácio das Convenções do Anhembi Parque, exposição e salas de aula estão no mesmo pavimento, o que vai facilitar o deslocamento interno e aumentar a integração entre congressistas e expositores. Depois que terminarem as atividades da programação científica, irão acontecem shows e pales-tras no auditório principal, e os estandes permanece-rão abertos. Alguns vão oferecer um happy hour para fe-char o dia com chave de ouro.
Como chegar e onde ficarA BEC Turismo & Eventos, agência oficial de viagens do 47º Congresso, oferece condições especiais para passagens aéreas e hospedagem nos hotéis credenciados. Ela também sugere opções de passeios para quem deseja conhecer atrações da cidade de São Paulo.
Para mais informações, entre em contato com Cristiane Cherulli, tel. (21) 3265-8868, [email protected], www.bec-eventos.com.br/eventos_pt/cbpcml.
Apresentação oral de tema livreDentre os cerca de 400 resumos de tema livre que se-rão exibidos em pôster durante o 47º Congresso Brasi-leiro de Patologia Clínica/Medicina Laboratorial, 15 fo-ram selecionados para apresentação oral, que será no domingo, 22 de setembro, na sala 8 do Palácio das Con-venções do Anhembi Parque, a partir das 9h da manhã.
Um dos autores de cada trabalho deve comparecer com 30 minutos de antecedência com o arquivo eletrô-nico para que ele seja incluído no sistema de informá-tica do congresso.
Cada apresentação tem duração máxima de 15 minu-tos e deve conter: título; nome dos autores, local de re-alização do trabalho e endereço eletrônico do autor principal; objetivos, casuística e métodos; resultados
e conclusões; e referências bibliográficas. O ideal é que o autor também distribua resumos impressos com seu endereço profissional para futuros contatos.
A relação completa dos trabalhos com apresentação oral está no site do 47º Congresso (www.cbpcml.org.br), seção “Tema Livre”.
Transporte gratuito a partir do metrôOs participantes do congresso terão transporte gratuito entre a estação Tietê do metrô de São Paulo e o Palácio das Convenções do Anhembi Parque, na ida e na volta.
O transporte funcionará nos dias 22, 23, 24 e 25 de se-tembro, no horário do congresso.
O ponto de embarque para ir ao Palácio das Conven-ções será na esquina da Av. Voluntários da Pátria com R. Marechal Odílio Denys. Quem vier de metrô, deve desembarcar na estação Tietê e utilizar a saída senti-do Voluntários da Pátria.
O mesmo local será usado para o desembarque dos con-gressistas na volta do Palácio das Convenções.
A estação Tietê do metrô é estratégica porque tem aces-so direto ao Terminal Rodoviário Tietê, o principal de São Paulo, onde chegam ônibus de todas as regiões do país, de várias cidades do interior paulista e de alguns países vizinhos, como Argentina, Bolívia e Paraguai.
Av. C
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R. Mal. Odílio Denys
Terminal Rodoviáriodo Tietê
Estação Tietê do metrô
Ponto com vans para embarque e desembarquede Congressistas
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LCNorma PALC 2013
Florianópolis recebeu, nos dias 9 e 10 de agosto, mais um workshop da série “Lições práticas para acreditação PALC”. Participaram representantes de laboratórios dos estados do Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e São Paulo (foto).
Os workshops do PALC começaram a ser realizados em março de 2012 e se incorporaram ao calendário de atividades regulares da SBPC/ML,devido à gran-de aceitação que receberam em diversos estados.
O objetivo é auxiliar os laboratórios a se prepara-rem para atender a Resolução Normativa 267/2011, da Agência Nacional de Saúde Suple-mentar, que determina que as operadoras de pla-nos de saúde divulguem a qualificação de sua rede de prestadores de serviços própria e conveniada. A acreditação é uma das qualificações.
O workshop dura dois dias, com uma programação intensa que cobre aspectos gerenciais da gestão da qualidade, equipamentos, insumos, fases pré-analítica e analítica, auditorias internas, labora-
tório de apoio e segurança do paciente, entre ou-tros itens.
Além de realizar exercícios práticos, os partici-pantes recebem ferramentas para a gestão da qua-lidade, pen-drive com mais de 70 documentos for-matados e orientação por e-mail, durante três me-ses, para esclarecer dúvidas sobre processos e do-cumentos necessários para obter a acreditação.
A programação dos workshops do PALC é divulgada na Agenda de Eventos do site da SBPC/ML (www.sbpc.org.br). As vagas são limitadas. Os la-boratórios podem enviar até dois colaboradores pe-lo valor de uma inscrição.
Em julho, o laboratório Biológico Análises Clínicas, de Jundiaí (SP) recebeu o selo do PALC. Ele foi fun-dado em 1981 pelos biomédicos Antonio Carlos Gu-edes Praça e Armando de Arruda Novaes, já faleci-do, pelo médico patologista Mario Roberto Piccolo e pelo farmacêutico-bioquímico Humberto Ângelo Lanzara. Atualmente, a empresa conta com três unidades em funcionamento.
Também em julho, o PALC acreditou o Samuel Pes-soa Medicina Laboratorial, de Campinas (SP). Com cinco unidades, o laboratório possui um portfólio de exames de diversas áreas, como hematologia, bioquímica, imunologia, microbiologia, hormôni-os, urinálise, parasitologia, toxicologia e teste de paternidade.
Já pode ser baixado gratuitamente o arquivo com a Norma PALC 2013, do Programa de Acreditação de Laboratórios Clínicos da SBPC/ML. O documento apresenta como principais novidades em relação à versão anterior, de 2010, novos requisitos sobre Tec-nologia da Informação (TI), incluídos no item 16, que trata de Gestão do Sistema de Informações La-boratorial (SIL). No item 17 (Gestão dos Riscos e da Segurança do Paciente), houve modificações na co-municação de valores críticos. Além desses, o texto de outros itens foi alterado para facilitar a compre-ensão do conteúdo e acrescentar informações.
Os laboratórios já acreditados pelo PALC têm um ano para se adequar. Para isso, eles devem obser-var o Regulamento de Transição, também dispo-nível. Os laboratórios que ainda não possuem o selo do programa da SBPC/ML devem se preparar de acordo com o que está estabelecido na versão 2013. Em 2014, será exigido pelos auditores do PALC o cumprimento do que está estabelecido pe-la nova Norma.
A revisão da Norma contou com a contribuição dos laboratórios acreditados, dos auditores PALC, dos membros da Comissão de Acreditação de Labora-tórios Clínicos (CALC), da gerência do Programa e do Comitê de TI da SBPC/ML.
A Norma PALC 2013 e o Regulamento de Transição estão disponíveis em arquivos no formato “pdf” e podem ser baixados gratuitamente no site da SBPC/ML (www.sbpc.org.br), na seção “Programas da Qualidade”, página “PALC”. Também pode ser feito download gratuito a partir do acervo da Bibli-o teca D i g i ta l SBPC/ML (www.b ib l i o te-casbpc.org.br), seção “PALC”.
PALC faz workshop em Florianópolis
Laboratórios Biológico e Samuel Pessoa são acreditados pelo PALC
Foto
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Exposição está lotadaMais de 80 expositores irão participar da Exposição Téc-nico-científica do congresso. Todos os espaços estão ocupados desde junho. O público vai conhecer novida-des em equipamentos, produtos e serviços para labora-tórios clínicos de empresas nacionais e estrangeiras. Dentre estas, algumas são “quase” novatas porque co-meçaram a participar no ano passado ou em 2011 e gos-taram tanto dos resultados que continuam participan-do. Agora, com estandes maiores.
Devido ao formato do Palácio das Convenções do Anhembi Parque, exposição e salas de aula estão no mesmo pavimento, o que vai facilitar o deslocamento interno e aumentar a integração entre congressistas e expositores. Depois que terminarem as atividades da programação científica, irão acontecem shows e pales-tras no auditório principal, e os estandes permanece-rão abertos. Alguns vão oferecer um happy hour para fe-char o dia com chave de ouro.
Como chegar e onde ficarA BEC Turismo & Eventos, agência oficial de viagens do 47º Congresso, oferece condições especiais para passagens aéreas e hospedagem nos hotéis credenciados. Ela também sugere opções de passeios para quem deseja conhecer atrações da cidade de São Paulo.
Para mais informações, entre em contato com Cristiane Cherulli, tel. (21) 3265-8868, [email protected], www.bec-eventos.com.br/eventos_pt/cbpcml.
Apresentação oral de tema livreDentre os cerca de 400 resumos de tema livre que se-rão exibidos em pôster durante o 47º Congresso Brasi-leiro de Patologia Clínica/Medicina Laboratorial, 15 fo-ram selecionados para apresentação oral, que será no domingo, 22 de setembro, na sala 8 do Palácio das Con-venções do Anhembi Parque, a partir das 9h da manhã.
Um dos autores de cada trabalho deve comparecer com 30 minutos de antecedência com o arquivo eletrô-nico para que ele seja incluído no sistema de informá-tica do congresso.
Cada apresentação tem duração máxima de 15 minu-tos e deve conter: título; nome dos autores, local de re-alização do trabalho e endereço eletrônico do autor principal; objetivos, casuística e métodos; resultados
e conclusões; e referências bibliográficas. O ideal é que o autor também distribua resumos impressos com seu endereço profissional para futuros contatos.
A relação completa dos trabalhos com apresentação oral está no site do 47º Congresso (www.cbpcml.org.br), seção “Tema Livre”.
Transporte gratuito a partir do metrôOs participantes do congresso terão transporte gratuito entre a estação Tietê do metrô de São Paulo e o Palácio das Convenções do Anhembi Parque, na ida e na volta.
O transporte funcionará nos dias 22, 23, 24 e 25 de se-tembro, no horário do congresso.
O ponto de embarque para ir ao Palácio das Conven-ções será na esquina da Av. Voluntários da Pátria com R. Marechal Odílio Denys. Quem vier de metrô, deve desembarcar na estação Tietê e utilizar a saída senti-do Voluntários da Pátria.
O mesmo local será usado para o desembarque dos con-gressistas na volta do Palácio das Convenções.
A estação Tietê do metrô é estratégica porque tem aces-so direto ao Terminal Rodoviário Tietê, o principal de São Paulo, onde chegam ônibus de todas as regiões do país, de várias cidades do interior paulista e de alguns países vizinhos, como Argentina, Bolívia e Paraguai.
Av. C
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R. Mal. Odílio Denys
Terminal Rodoviáriodo Tietê
Estação Tietê do metrô
Ponto com vans para embarque e desembarquede Congressistas
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Norma PALC 2013
Florianópolis recebeu, nos dias 9 e 10 de agosto, mais um workshop da série “Lições práticas para acreditação PALC”. Participaram representantes de laboratórios dos estados do Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e São Paulo (foto).
Os workshops do PALC começaram a ser realizados em março de 2012 e se incorporaram ao calendário de atividades regulares da SBPC/ML,devido à gran-de aceitação que receberam em diversos estados.
O objetivo é auxiliar os laboratórios a se prepara-rem para atender a Resolução Normativa 267/2011, da Agência Nacional de Saúde Suple-mentar, que determina que as operadoras de pla-nos de saúde divulguem a qualificação de sua rede de prestadores de serviços própria e conveniada. A acreditação é uma das qualificações.
O workshop dura dois dias, com uma programação intensa que cobre aspectos gerenciais da gestão da qualidade, equipamentos, insumos, fases pré-analítica e analítica, auditorias internas, labora-
tório de apoio e segurança do paciente, entre ou-tros itens.
Além de realizar exercícios práticos, os partici-pantes recebem ferramentas para a gestão da qua-lidade, pen-drive com mais de 70 documentos for-matados e orientação por e-mail, durante três me-ses, para esclarecer dúvidas sobre processos e do-cumentos necessários para obter a acreditação.
A programação dos workshops do PALC é divulgada na Agenda de Eventos do site da SBPC/ML (www.sbpc.org.br). As vagas são limitadas. Os la-boratórios podem enviar até dois colaboradores pe-lo valor de uma inscrição.
Em julho, o laboratório Biológico Análises Clínicas, de Jundiaí (SP) recebeu o selo do PALC. Ele foi fun-dado em 1981 pelos biomédicos Antonio Carlos Gu-edes Praça e Armando de Arruda Novaes, já faleci-do, pelo médico patologista Mario Roberto Piccolo e pelo farmacêutico-bioquímico Humberto Ângelo Lanzara. Atualmente, a empresa conta com três unidades em funcionamento.
Também em julho, o PALC acreditou o Samuel Pes-soa Medicina Laboratorial, de Campinas (SP). Com cinco unidades, o laboratório possui um portfólio de exames de diversas áreas, como hematologia, bioquímica, imunologia, microbiologia, hormôni-os, urinálise, parasitologia, toxicologia e teste de paternidade.
Já pode ser baixado gratuitamente o arquivo com a Norma PALC 2013, do Programa de Acreditação de Laboratórios Clínicos da SBPC/ML. O documento apresenta como principais novidades em relação à versão anterior, de 2010, novos requisitos sobre Tec-nologia da Informação (TI), incluídos no item 16, que trata de Gestão do Sistema de Informações La-boratorial (SIL). No item 17 (Gestão dos Riscos e da Segurança do Paciente), houve modificações na co-municação de valores críticos. Além desses, o texto de outros itens foi alterado para facilitar a compre-ensão do conteúdo e acrescentar informações.
Os laboratórios já acreditados pelo PALC têm um ano para se adequar. Para isso, eles devem obser-var o Regulamento de Transição, também dispo-nível. Os laboratórios que ainda não possuem o selo do programa da SBPC/ML devem se preparar de acordo com o que está estabelecido na versão 2013. Em 2014, será exigido pelos auditores do PALC o cumprimento do que está estabelecido pe-la nova Norma.
A revisão da Norma contou com a contribuição dos laboratórios acreditados, dos auditores PALC, dos membros da Comissão de Acreditação de Labora-tórios Clínicos (CALC), da gerência do Programa e do Comitê de TI da SBPC/ML.
A Norma PALC 2013 e o Regulamento de Transição estão disponíveis em arquivos no formato “pdf” e podem ser baixados gratuitamente no site da SBPC/ML (www.sbpc.org.br), na seção “Programas da Qualidade”, página “PALC”. Também pode ser feito download gratuito a partir do acervo da Bibli-o teca D i g i ta l SBPC/ML (www.b ib l i o te-casbpc.org.br), seção “PALC”.
PALC faz workshop em Florianópolis
Laboratórios Biológico e Samuel Pessoa são acreditados pelo PALC
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Começou o processo eleitoral para a diretoria da SBPC/ML do biê-nio 2014/2015, formada por presidente, diretorias executiva e plena e conselho fiscal. Segundo o estatuto da SBPCML, como só foi apresentada uma chapa, a eleição será por aclamação duran-te a Assembleia Geral Ordinária (A.G.O.), em 24 de setembro, no 47º Congresso da SBPC/ML, na sala 8 do Palácio das Convenções do Anhembi Parque, em São Paulo.
A candidata à presidente é a patologista clí-nica Paula Fernandes Távora, de Belo Hori-zonte (MG). A carta (abaixo) e o Programa de Trabalho foram enviados aos associados Titu-lares e Eméritos (categorias com direito a vo-to na A.G.O.). A composição da diretoria está no site da SBPC/ML (www.sbpc.org.br).
Assembleia da SBPC/ML e eleições para a próxima diretoriaEm São Paulo, dia 24 de setembro, durante o 47º Congresso
Caros Colegas da SBPC/ML,
Em acordo com nosso Estatuto da Sociedade Brasileira de Patologia Cli-nica/Medicina Laboratorial (SBPC/ML), venho, por meio desta, apre-sentar-me como Candidata à Presidência desta organização. Sou mem-bro titular desde 1996 e tenho participado ativamente de nossa Dire-toria desde 2005. Faço parte do time de colegas e profissionais que fundaram o Programa de Acreditação de Laboratórios Clínicos (PALC), em 1998. É pela vontade de continuar o belo trabalho já realizado e pa-vimentado de nossos colegas que me candidato à Presidência. Quero representá-los com integração, transparência e participação no pro-cesso democrático e coletivo, promovendo o debate institucional so-bre nossos rumos e necessidades para o fortalecimento da Patologia Clínica e o setor laboratorial na atuação nacional e internacional.
A SBPC/ML é forte por sua atuação no mercado e vem desenhando nas diretorias anteriores e atual, da qual faço parte, um trabalho for-te em equipe que busca, em seu planejamento estratégico, o mode-lo de gestão participativa, transparente e integrada.
A valorização de pessoas e profissionais da SBPC/ML e do setor labo-ratorial, realizar com ações que tenham a qualidade como base, dire-toria harmônica, produtiva e regionais atuantes no âmbito científico fazem parte do nosso plano de trabalho, que apresento em anexo.
Entro nesse processo com meu empenho, minha perseverança e, so-bretudo, minha capacidade de ouvir e de trabalhar em colaboração com todos os envolvidos nos processos, e apresento a equipe que convidei para, juntos, dividirmos o trabalho e colher resultados no biênio 2014-2015.
Fazer diferente não é a nossa proposta, mas fazer a diferença é o que nos motiva.
Conto com seu apoio e me coloco a disposição da SBPC/ML.
Cordialmente,
Paula Fernandes TávoraMédica - Especialista em Patologia Clínica
Foto: arquivo SBPC/ML
1. Atualizar a especialidade Patologia Clínica/Medicina Laboratorial.
2. Interagir com instituições de ensino, para valorização e atualização da especialidade.
3. Incentivar o aumento do número de Especialistas e membros titulares em Patolo-gia Clínica.
4. Estimular parcerias com outras Sociedades de Especialidades médicas do país e institui-ções internacionais.
5. Desenvolver o planejamento estratégico através de gerenciamento pelas diretrizes.
6. Implantar modelo de gestão estratégica utilizando ferramenta eletrônica.
7. Estimular e apoiar as atividades de atualizações científicas da Sociedade, como con-gressos, jornadas, cursos presenciais, com foco na alta qualidade da grade científica.
8. Viabilizar atividades científicas através de EaD (Educação a Distância) e cursos virtuais.
9. Incentivar o crescimento das publicações e veículos de comunicação: JBPML , jornal No-tícias - Medicina Laboratorial, sites, redes sociais e outros.
10. Desenvolver um app (aplicativo para smartphones e tablets) para estimular o acesso à Biblioteca Digital e ao Lab Tests Online BR (LTO).
11. Conquistar o reconhecimento e acreditação da SBPC/ML pelo organismo internacional ISQua (The International Society for Quality in Health Care).
12. Participar dos processos de representatividade e acompanhar as ações de classe como AMB, CFM, ANS, ANVISA e mercado de diagnóstico laboratorial.
13. Aprimorar a representatividade dos associados nas ações institucionais da SBPC/ML, cri-ando comitês de diversas áreas como gestão, TI, ensino e outros.
14. Definir nossa atuação na atualização da CBHPM e rol de procedimentos laboratoriais, através de comitê de precificação e participação ativa.
15. Estimular o crescimento do Programa de Acreditação de Laboratórios Clínicos (PALC) , Programa de Indicadores e PELM (Proficiência em Ensaios Laboratoriais).
16. Estimular a melhoria da qualidade dos laboratórios através da acreditação pelo PALC.
17. Estimular continuamente os colaboradores da SBPC/ML para o trabalho em equipe, através de reciclagem, educação continuada e capacitação contínua.
18. Manter a melhoria contínua dos serviços e produtos da SBPC/ML e manutenção do selo ISO 9000.
19. Manter a saúde financeira e gestão de resultados e viabilidade econômica da SBPC/ML.
20. Entregar a Diretoria após o biênio 2014-2015 ao Presidente, sucessor ou sucessora, com atingimento de metas e resultados positivos demonstrados.
Programa de Trabalho Biênio 2014-2015
888 999
Começou o processo eleitoral para a diretoria da SBPC/ML do biê-nio 2014/2015, formada por presidente, diretorias executiva e plena e conselho fiscal. Segundo o estatuto da SBPCML, como só foi apresentada uma chapa, a eleição será por aclamação duran-te a Assembleia Geral Ordinária (A.G.O.), em 24 de setembro, no 47º Congresso da SBPC/ML, na sala 8 do Palácio das Convenções do Anhembi Parque, em São Paulo.
A candidata à presidente é a patologista clí-nica Paula Fernandes Távora, de Belo Hori-zonte (MG). A carta (abaixo) e o Programa de Trabalho foram enviados aos associados Titu-lares e Eméritos (categorias com direito a vo-to na A.G.O.). A composição da diretoria está no site da SBPC/ML (www.sbpc.org.br).
Assembleia da SBPC/ML e eleições para a próxima diretoriaEm São Paulo, dia 24 de setembro, durante o 47º Congresso
Caros Colegas da SBPC/ML,
Em acordo com nosso Estatuto da Sociedade Brasileira de Patologia Cli-nica/Medicina Laboratorial (SBPC/ML), venho, por meio desta, apre-sentar-me como Candidata à Presidência desta organização. Sou mem-bro titular desde 1996 e tenho participado ativamente de nossa Dire-toria desde 2005. Faço parte do time de colegas e profissionais que fundaram o Programa de Acreditação de Laboratórios Clínicos (PALC), em 1998. É pela vontade de continuar o belo trabalho já realizado e pa-vimentado de nossos colegas que me candidato à Presidência. Quero representá-los com integração, transparência e participação no pro-cesso democrático e coletivo, promovendo o debate institucional so-bre nossos rumos e necessidades para o fortalecimento da Patologia Clínica e o setor laboratorial na atuação nacional e internacional.
A SBPC/ML é forte por sua atuação no mercado e vem desenhando nas diretorias anteriores e atual, da qual faço parte, um trabalho for-te em equipe que busca, em seu planejamento estratégico, o mode-lo de gestão participativa, transparente e integrada.
A valorização de pessoas e profissionais da SBPC/ML e do setor labo-ratorial, realizar com ações que tenham a qualidade como base, dire-toria harmônica, produtiva e regionais atuantes no âmbito científico fazem parte do nosso plano de trabalho, que apresento em anexo.
Entro nesse processo com meu empenho, minha perseverança e, so-bretudo, minha capacidade de ouvir e de trabalhar em colaboração com todos os envolvidos nos processos, e apresento a equipe que convidei para, juntos, dividirmos o trabalho e colher resultados no biênio 2014-2015.
Fazer diferente não é a nossa proposta, mas fazer a diferença é o que nos motiva.
Conto com seu apoio e me coloco a disposição da SBPC/ML.
Cordialmente,
Paula Fernandes TávoraMédica - Especialista em Patologia Clínica
Foto: arquivo SBPC/ML
1. Atualizar a especialidade Patologia Clínica/Medicina Laboratorial.
2. Interagir com instituições de ensino, para valorização e atualização da especialidade.
3. Incentivar o aumento do número de Especialistas e membros titulares em Patolo-gia Clínica.
4. Estimular parcerias com outras Sociedades de Especialidades médicas do país e institui-ções internacionais.
5. Desenvolver o planejamento estratégico através de gerenciamento pelas diretrizes.
6. Implantar modelo de gestão estratégica utilizando ferramenta eletrônica.
7. Estimular e apoiar as atividades de atualizações científicas da Sociedade, como con-gressos, jornadas, cursos presenciais, com foco na alta qualidade da grade científica.
8. Viabilizar atividades científicas através de EaD (Educação a Distância) e cursos virtuais.
9. Incentivar o crescimento das publicações e veículos de comunicação: JBPML , jornal No-tícias - Medicina Laboratorial, sites, redes sociais e outros.
10. Desenvolver um app (aplicativo para smartphones e tablets) para estimular o acesso à Biblioteca Digital e ao Lab Tests Online BR (LTO).
11. Conquistar o reconhecimento e acreditação da SBPC/ML pelo organismo internacional ISQua (The International Society for Quality in Health Care).
12. Participar dos processos de representatividade e acompanhar as ações de classe como AMB, CFM, ANS, ANVISA e mercado de diagnóstico laboratorial.
13. Aprimorar a representatividade dos associados nas ações institucionais da SBPC/ML, cri-ando comitês de diversas áreas como gestão, TI, ensino e outros.
14. Definir nossa atuação na atualização da CBHPM e rol de procedimentos laboratoriais, através de comitê de precificação e participação ativa.
15. Estimular o crescimento do Programa de Acreditação de Laboratórios Clínicos (PALC) , Programa de Indicadores e PELM (Proficiência em Ensaios Laboratoriais).
16. Estimular a melhoria da qualidade dos laboratórios através da acreditação pelo PALC.
17. Estimular continuamente os colaboradores da SBPC/ML para o trabalho em equipe, através de reciclagem, educação continuada e capacitação contínua.
18. Manter a melhoria contínua dos serviços e produtos da SBPC/ML e manutenção do selo ISO 9000.
19. Manter a saúde financeira e gestão de resultados e viabilidade econômica da SBPC/ML.
20. Entregar a Diretoria após o biênio 2014-2015 ao Presidente, sucessor ou sucessora, com atingimento de metas e resultados positivos demonstrados.
Programa de Trabalho Biênio 2014-2015
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TEPAC Especial recebe inscrições até 30 de agosto
As inscrições para o concurso de TEPAC Especial 2013 estão abertas de 1º a 30 de agosto. A prova será dia 9 de outubro, na sede da SBPC/ML, no Rio de Janeiro.
O TEPAC Especial é oferecido pela SBPC/ML e a AMB aos médicos que tra-balham em laboratório clínico e se graduaram há mais de 15 anos, mas ain-da não possuem o Título de Especialista em Patologia Clínica / Medicina
Laboratorial.
Um dos requisitos para se candidatar ao concurso é preciso possuir registro definitivo e estar quite em 2013 com o CRM de sua região. Também é necessário cumprir pelo menos um dos seguintes requisitos: ter concluído Residência Médica em Pa-tologia Clínica/Medicina Laboratorial; ou ter estagiado co-mo médico, em tempo integral, em Patologia Clíni-ca/Medicina Laboratorial; ou comprovar seis anos de ativi-dade após a graduação em medicina em Patologia Clíni-ca/Medicina Laboratorial.
O candidato também deverá entregar um documento que descreva suas atividades profissionais na área, assinado por dois associados titulares ou eméritos da SBPC/ML.
O edital completo do TEPAC Especial está no site da SBPC/ML (www.sbpc.org.br), na seção “Especialização &¨Residência”, página “TEPAC”.
Uma pesquisa da Universidade Esta-dual de Campinas - Unicamp (www.unicamp.br) vai analisar a via-bilidade econômica de incluir no SUS um método específico de se-quenciamento de DNA para ajudar no diagnóstico de doenças genéti-cas. O estudo será feito com três gru-pos de pacientes.
O método é o sequenciamento com-pleto do exoma, que permite ter acesso à sequência da parte do geno-ma – cerca de 2% — que contém as in-formações para a produção das pro-teínas vitais para o funcionamento do organismo. Além de mais rápida, a técnica é bem mais barata que o se-quenciamento tradicional.
“Aqui na Unicamp, atualmente, con-seguimos fazer o sequenciamento do exoma humano completo por cer-ca de R$ 1,7 mil. Já o sequenciamen-to completo do genoma sairia em tor-no de R$ 30 mil”, conta Iscia Lopes-Cendes, chefe do Departamento de Genética Médica da Unicamp.
Segundo ela, a maioria das mutações causadoras de doenças está localiza-da nos éxons — as partes dos genes responsáveis por codificar os aminoá-cidos — que são separados por seções de DNA, chamadas íntrons.
“Hoje, já se sabe que a sequência de DNA contida nos íntrons tem uma função principalmente regulatória, e também pode sofrer mutações. Po-rém, as mutações nessas regiões são mais raras. Corremos o risco de perder alguma informação ao se-quenciar apenas o exoma, mas a re-lação custo-benefício, no momen-to, é muito vantajosa”, acrescenta a pesquisadora.
O diagnóstico precoce permite ade-quar o tratamento e torná-lo mais eficiente. Além disso, o sequencia-mento do exoma poderá contribuir reduzindo o gasto com exames des-necessários.
Fonte: Agência Fapesp
Unicamp avalia incluir sequenciamento de DNA no SUS
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O TEPAC Especial é para médicos
formados há mais de 15 anos
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realizaçãorealizaçãorealização apoioapoioapoio
Mais informações em Mais informações em www.cbpcml.org.brwww.cbpcml.org.brMais informações em www.cbpcml.org.br
O livro discute as principais fontes de erros na fase O livro discute as principais fontes de erros na fase
pré-analítica e as interferências nos resultados dos pré-analítica e as interferências nos resultados dos
exames, os aspectos relacionados à prevenção dessas exames, os aspectos relacionados à prevenção dessas
falhas e as soluções para evitar a recorrência.falhas e as soluções para evitar a recorrência.
Em linguagem simples e direta, visa auxiliar o Em linguagem simples e direta, visa auxiliar o
laboratório clínico nas dúvidas do dia a dia e se laboratório clínico nas dúvidas do dia a dia e se
constitui em uma ferramenta muito útil para todos constitui em uma ferramenta muito útil para todos
os profissionais do laboratório clínico.os profissionais do laboratório clínico.
Foi escrito por uma equipe multidisciplinar Foi escrito por uma equipe multidisciplinar
composta por formadores de opinião, com larga composta por formadores de opinião, com larga
experiência no ambiente do laboratório clínico.experiência no ambiente do laboratório clínico.
O livro discute as principais fontes de erros na fase
pré-analítica e as interferências nos resultados dos
exames, os aspectos relacionados à prevenção dessas
falhas e as soluções para evitar a recorrência.
Em linguagem simples e direta, visa auxiliar o
laboratório clínico nas dúvidas do dia a dia e se
constitui em uma ferramenta muito útil para todos
os profissionais do laboratório clínico.
Foi escrito por uma equipe multidisciplinar
composta por formadores de opinião, com larga
experiência no ambiente do laboratório clínico.
Dia de setembro - A partir das 23 16h15
no 47º Congresso da SBPC/MLPalácio das Convenções do Anhembi Parque - São Paulo - SPPalácio das Convenções do Anhembi Parque - São Paulo - SPPalácio das Convenções do Anhembi Parque - São Paulo - SP
Lançamento
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Para retirar gratuitamente um exemplar no estande da Para retirar gratuitamente um exemplar no estande da
SBPC/ML SBPC/ML e concorrer a prêmios é preciso estar inscrito e concorrer a prêmios é preciso estar inscrito
regularmente no 47º Congresso Brasileiro de Patologia regularmente no 47º Congresso Brasileiro de Patologia
Clínica / Medicina Laboratorial.Clínica / Medicina Laboratorial.
Para retirar gratuitamente um exemplar no estande da
SBPC/ML e concorrer a prêmios é preciso estar inscrito
regularmente no 47º Congresso Brasileiro de Patologia
Clínica / Medicina Laboratorial.
TEPAC Especial recebe inscrições até 30 de agosto
As inscrições para o concurso de TEPAC Especial 2013 estão abertas de 1º a 30 de agosto. A prova será dia 9 de outubro, na sede da SBPC/ML, no Rio de Janeiro.
O TEPAC Especial é oferecido pela SBPC/ML e a AMB aos médicos que tra-balham em laboratório clínico e se graduaram há mais de 15 anos, mas ain-da não possuem o Título de Especialista em Patologia Clínica / Medicina
Laboratorial.
Um dos requisitos para se candidatar ao concurso é preciso possuir registro definitivo e estar quite em 2013 com o CRM de sua região. Também é necessário cumprir pelo menos um dos seguintes requisitos: ter concluído Residência Médica em Pa-tologia Clínica/Medicina Laboratorial; ou ter estagiado co-mo médico, em tempo integral, em Patologia Clíni-ca/Medicina Laboratorial; ou comprovar seis anos de ativi-dade após a graduação em medicina em Patologia Clíni-ca/Medicina Laboratorial.
O candidato também deverá entregar um documento que descreva suas atividades profissionais na área, assinado por dois associados titulares ou eméritos da SBPC/ML.
O edital completo do TEPAC Especial está no site da SBPC/ML (www.sbpc.org.br), na seção “Especialização &¨Residência”, página “TEPAC”.
Uma pesquisa da Universidade Esta-dual de Campinas - Unicamp (www.unicamp.br) vai analisar a via-bilidade econômica de incluir no SUS um método específico de se-quenciamento de DNA para ajudar no diagnóstico de doenças genéti-cas. O estudo será feito com três gru-pos de pacientes.
O método é o sequenciamento com-pleto do exoma, que permite ter acesso à sequência da parte do geno-ma – cerca de 2% — que contém as in-formações para a produção das pro-teínas vitais para o funcionamento do organismo. Além de mais rápida, a técnica é bem mais barata que o se-quenciamento tradicional.
“Aqui na Unicamp, atualmente, con-seguimos fazer o sequenciamento do exoma humano completo por cer-ca de R$ 1,7 mil. Já o sequenciamen-to completo do genoma sairia em tor-no de R$ 30 mil”, conta Iscia Lopes-Cendes, chefe do Departamento de Genética Médica da Unicamp.
Segundo ela, a maioria das mutações causadoras de doenças está localiza-da nos éxons — as partes dos genes responsáveis por codificar os aminoá-cidos — que são separados por seções de DNA, chamadas íntrons.
“Hoje, já se sabe que a sequência de DNA contida nos íntrons tem uma função principalmente regulatória, e também pode sofrer mutações. Po-rém, as mutações nessas regiões são mais raras. Corremos o risco de perder alguma informação ao se-quenciar apenas o exoma, mas a re-lação custo-benefício, no momen-to, é muito vantajosa”, acrescenta a pesquisadora.
O diagnóstico precoce permite ade-quar o tratamento e torná-lo mais eficiente. Além disso, o sequencia-mento do exoma poderá contribuir reduzindo o gasto com exames des-necessários.
Fonte: Agência Fapesp
Unicamp avalia incluir sequenciamento de DNA no SUS
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O TEPAC Especial é para médicos
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O livro discute as principais fontes de erros na fase O livro discute as principais fontes de erros na fase
pré-analítica e as interferências nos resultados dos pré-analítica e as interferências nos resultados dos
exames, os aspectos relacionados à prevenção dessas exames, os aspectos relacionados à prevenção dessas
falhas e as soluções para evitar a recorrência.falhas e as soluções para evitar a recorrência.
Em linguagem simples e direta, visa auxiliar o Em linguagem simples e direta, visa auxiliar o
laboratório clínico nas dúvidas do dia a dia e se laboratório clínico nas dúvidas do dia a dia e se
constitui em uma ferramenta muito útil para todos constitui em uma ferramenta muito útil para todos
os profissionais do laboratório clínico.os profissionais do laboratório clínico.
Foi escrito por uma equipe multidisciplinar Foi escrito por uma equipe multidisciplinar
composta por formadores de opinião, com larga composta por formadores de opinião, com larga
experiência no ambiente do laboratório clínico.experiência no ambiente do laboratório clínico.
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regularmente no 47º Congresso Brasileiro de Patologia regularmente no 47º Congresso Brasileiro de Patologia
Clínica / Medicina Laboratorial.Clínica / Medicina Laboratorial.
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Clínica / Medicina Laboratorial.
Novos anticorpos contra artrite reumatoide severa
Dispositivo portátil faz diagnóstico rápido de tuberculose
O uso de anticorpos de reação cruzada pode
servir de base para um teste diagnóstico es-
pecífico de anticorpos contra a enzima
PAD4, considerada uma possível responsável
pelo surgimento da artrite reumatoide em
amostras de sangue de pessoas com a forma
severa da doença. Acredita-se que isso vai
ajudar a diferenciar esses pacientes daque-
les com a forma menos agressiva .
No estudo, desenvolvido na Universidade
Johns Hopkins (www.hopkinsmedicine.org),
nos EUA, foi coletado soro de 36 controles sa-
dios, 30 pacientes com artrite psoriásica e
44 com artrite reumatoide (AR) de um grupo
selecionado e de 194 que fizeram parte de
um estudo de coorte longitudinal.
Os pesquisadores verificaram que os anti-
corpos aumentavam a função enzimática
da PAD4 com níveis de cálcio normalmente
encontrados nas células humanas. A ativi-
dade da enzima era 500 vezes maior quan-
do os anticorpos estavam presentes, o que
aconteceu em 18% das 44 amostras de flui-
do de um grupo e em 12% de outro com 194
pessoas, mas apenas naquelas que apre-
sentam AR severa.
“A identificação é benéfica para os pacientes
com artrite reumatoide severa porque eles po-
dem iniciar imediatamente a terapia com me-
dicamentos e procurar um tratamento mais
eficaz”, explica o médico Antony Rosen, autor
principal do estudo.
O artigo Erosive Rheumatoid Arthritis Is Asso-
ciated with Antibodies That Activate PAD4
by Increasing Calcium Sensitivity foi publi-
cado em 22 de maio de 2013, em Science
Translational Medicine.
Fonte: LabMed.es
Pesquisadores do Hospital Geral de Mas-
sachusetts (www.massgeneral.org), dos
EUA, desenvolveram um dispositivo (fo-
to) para diagnosticar rapidamente a tu-
berculose e outras doenças bacterianas
infecciosas. Ele combina tecnologia de
microfluidos com ressonância magnéti-
ca nuclear (RMN) e também é usado para
determinar a presença de bactérias re-
sistentes aos antibióticos.
O sistema detecta o DNA do bacilo da tu-
berculose em pequenas amostras de ex-
pectoração e o extrai. Com isso, qualquer
sequência alvo que esteja presente é am-
plificada, capturada por um polímero exis-
tente no dispositivo — contêm sequências
complementares de ácido nucleico — e
marcada com nanopartículas magnéticas
com sequências que se ligam a outras por-
ções do DNA alvo. Uma bobina de RMN em
miniatura, incorporada ao aparelho, de-
tecta a tuberculose bacteriana presente
no DNA na amostra.
Um artigo publicado anteriormente em
Nature Nanotechnology descreveu um sis-
tema similar, que usa RNA ribossômico
(rRNA) e já está em uso como um biomar-
cador bacteriano.
Segundo Hakho Lee, coautor de ambos os
estudos, o novo sistema tem aplicações
importantes nos países em desenvolvi-
mento.
“Sua função não é somente identificar as
espécies de bactérias, mas diferenciar fa-
tores, como a resistência aos antibióti-
cos. Isso vai ajudar os clínicos a tratar os
pacientes com as drogas ‘certas’ desde o
início”, acrescenta.
O artigo Portable device provides rapid,
accurate diagnosis of tuberculosis, other
bacterial infections foi publicado online
em Nature Communications, em 23 de
abril de 2013.
Fonte: EurekaAlert
Antony Rosen, autor
principal do estudo
Foto
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açã
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o
121212 131313
Pesquisadores da Faculdade de Medicina
e Odontologia da Universidade de Valên-
cia (www.uv.es) e do Centro de Pesquisas
Príncipe Felipe (www.cipf.es), na Espa-
nha, verificaram que níveis elevados de
3-nitrotirosina no sangue refletem alte-
rações no cérebro e permitem identifi-
car precocemente a deterioração cogni-
tiva em pacientes com cirrose hepática.
“O objetivo desse trabalho é descobrir an-
tecipadamente alterações neurológicas
em pacientes com essa doença, para po-
dermos retardar seu avanço e oferecer
melhores condições de vida”, explica Car-
mina Montoliu, coautora do estudo.
Ela acrescenta que os problemas cogniti-
vos em pessoas com encefalopatia hepá-
tica mínima prejudicam a capacidade do
paciente para dirigir veículos porque re-
duzem a velocidade de processamento
mental, a atenção e a coordenação moto-
ra, visual e espacial. Os pacientes mos-
tram deficiências no controle lateral do
veículo e apresentam resposta psicomo-
tora mais lenta, com tempo de reação
mais demorado.
A encefalopatia hepática mínima é a fase
inicial da encefalopatia hepática. Quan-
do o diagnóstico é tardio, pode evoluir
para coma e morte. A primeira fase é difí-
cil de ser descoberta porque envolve tes-
tes demorados de cognição e capacidade
psicomotora. A proposta do estudo é subs-
tituí-los por um exame de sangue.
O artigo Serum nitrotyrosine and
psychometric tests as indicators of im-
paired fitness to drive in cirrhotic pa-
t i e n t s w i t h m i n i m a l h e p a t i c
encephalopathy foi publicado em
PubMed, em 9 de maio de 2013
Fonte: Labmed.es
Biomarcador identifica deterioração cognitiva em cirrose hepática
w w w . l a b t e s t s o n l i n e . o r g . b r
® BRLab Tests OnlineUma fonte pública e gratuita sobre exames laboratoriais preparada por profissionais
especialistas em medicina laboratorial
BRColoque o link para Lab Tests Online no site do seu laboratório. É gratuito e você oferece um serviço a mais aos seus clientes.
Fale com a SBPC/ML: tel. (21) [email protected].
Carmina Montoliu
coautora do estudo
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Novos anticorpos contra artrite reumatoide severa
Dispositivo portátil faz diagnóstico rápido de tuberculose
O uso de anticorpos de reação cruzada pode
servir de base para um teste diagnóstico es-
pecífico de anticorpos contra a enzima
PAD4, considerada uma possível responsável
pelo surgimento da artrite reumatoide em
amostras de sangue de pessoas com a forma
severa da doença. Acredita-se que isso vai
ajudar a diferenciar esses pacientes daque-
les com a forma menos agressiva .
No estudo, desenvolvido na Universidade
Johns Hopkins (www.hopkinsmedicine.org),
nos EUA, foi coletado soro de 36 controles sa-
dios, 30 pacientes com artrite psoriásica e
44 com artrite reumatoide (AR) de um grupo
selecionado e de 194 que fizeram parte de
um estudo de coorte longitudinal.
Os pesquisadores verificaram que os anti-
corpos aumentavam a função enzimática
da PAD4 com níveis de cálcio normalmente
encontrados nas células humanas. A ativi-
dade da enzima era 500 vezes maior quan-
do os anticorpos estavam presentes, o que
aconteceu em 18% das 44 amostras de flui-
do de um grupo e em 12% de outro com 194
pessoas, mas apenas naquelas que apre-
sentam AR severa.
“A identificação é benéfica para os pacientes
com artrite reumatoide severa porque eles po-
dem iniciar imediatamente a terapia com me-
dicamentos e procurar um tratamento mais
eficaz”, explica o médico Antony Rosen, autor
principal do estudo.
O artigo Erosive Rheumatoid Arthritis Is Asso-
ciated with Antibodies That Activate PAD4
by Increasing Calcium Sensitivity foi publi-
cado em 22 de maio de 2013, em Science
Translational Medicine.
Fonte: LabMed.es
Pesquisadores do Hospital Geral de Mas-
sachusetts (www.massgeneral.org), dos
EUA, desenvolveram um dispositivo (fo-
to) para diagnosticar rapidamente a tu-
berculose e outras doenças bacterianas
infecciosas. Ele combina tecnologia de
microfluidos com ressonância magnéti-
ca nuclear (RMN) e também é usado para
determinar a presença de bactérias re-
sistentes aos antibióticos.
O sistema detecta o DNA do bacilo da tu-
berculose em pequenas amostras de ex-
pectoração e o extrai. Com isso, qualquer
sequência alvo que esteja presente é am-
plificada, capturada por um polímero exis-
tente no dispositivo — contêm sequências
complementares de ácido nucleico — e
marcada com nanopartículas magnéticas
com sequências que se ligam a outras por-
ções do DNA alvo. Uma bobina de RMN em
miniatura, incorporada ao aparelho, de-
tecta a tuberculose bacteriana presente
no DNA na amostra.
Um artigo publicado anteriormente em
Nature Nanotechnology descreveu um sis-
tema similar, que usa RNA ribossômico
(rRNA) e já está em uso como um biomar-
cador bacteriano.
Segundo Hakho Lee, coautor de ambos os
estudos, o novo sistema tem aplicações
importantes nos países em desenvolvi-
mento.
“Sua função não é somente identificar as
espécies de bactérias, mas diferenciar fa-
tores, como a resistência aos antibióti-
cos. Isso vai ajudar os clínicos a tratar os
pacientes com as drogas ‘certas’ desde o
início”, acrescenta.
O artigo Portable device provides rapid,
accurate diagnosis of tuberculosis, other
bacterial infections foi publicado online
em Nature Communications, em 23 de
abril de 2013.
Fonte: EurekaAlert
Antony Rosen, autor
principal do estudo
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121212 131313
Pesquisadores da Faculdade de Medicina
e Odontologia da Universidade de Valên-
cia (www.uv.es) e do Centro de Pesquisas
Príncipe Felipe (www.cipf.es), na Espa-
nha, verificaram que níveis elevados de
3-nitrotirosina no sangue refletem alte-
rações no cérebro e permitem identifi-
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tiva em pacientes com cirrose hepática.
“O objetivo desse trabalho é descobrir an-
tecipadamente alterações neurológicas
em pacientes com essa doença, para po-
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mina Montoliu, coautora do estudo.
Ela acrescenta que os problemas cogniti-
vos em pessoas com encefalopatia hepá-
tica mínima prejudicam a capacidade do
paciente para dirigir veículos porque re-
duzem a velocidade de processamento
mental, a atenção e a coordenação moto-
ra, visual e espacial. Os pacientes mos-
tram deficiências no controle lateral do
veículo e apresentam resposta psicomo-
tora mais lenta, com tempo de reação
mais demorado.
A encefalopatia hepática mínima é a fase
inicial da encefalopatia hepática. Quan-
do o diagnóstico é tardio, pode evoluir
para coma e morte. A primeira fase é difí-
cil de ser descoberta porque envolve tes-
tes demorados de cognição e capacidade
psicomotora. A proposta do estudo é subs-
tituí-los por um exame de sangue.
O artigo Serum nitrotyrosine and
psychometric tests as indicators of im-
paired fitness to drive in cirrhotic pa-
t i e n t s w i t h m i n i m a l h e p a t i c
encephalopathy foi publicado em
PubMed, em 9 de maio de 2013
Fonte: Labmed.es
Biomarcador identifica deterioração cognitiva em cirrose hepática
w w w . l a b t e s t s o n l i n e . o r g . b r
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Carmina Montoliu
coautora do estudo
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Engenheiros de biomateriais da Universidade de To-
ronto (www.utoronto.ca), no Canadá, desenvolveram
um chip que pode detectar simultaneamente, e em
poucos minutos, bactérias infecciosas em concentra-
ções encontradas em pacientes com infecção do trato
urinário e marcadores de resistência a medicamentos.
O dispositivo possui eletrodos e canais com biomarca-
dores e sondas de peptídeos de ácidos nucleicos. São
estas que fazem com que os sensores individuais sejam
específicos para os patógenos, pois estão direcionados
a sequências únicas dentro do genoma dos organismos.
O conjunto de sondas cobre 90% dos patógenos mais co-
muns do trato urinário e muitos dos principais tipos de
marcadores de resistência a medicamentos.
Segundo os pesquisadores, os resultados mostram que
esse tipo de tecnologia eletroquímica, sem uso de enzi-
mas e altamente sensível, pode identificar ao mesmo
tempo múltiplos vírus e bactérias que produzem sinto-
mas semelhantes, com alta sensibilidade. Também per-
mite fabricar detectores eletroquímicos simples e
com boa relação custo-benefício.
“Um dos principais motivos para o uso indiscriminado
e inadequado de antibióticos é a falta de tecnologia
apropriada que permita ao médico obter rapidamente
informações sobre as causas específicas da infecção”,
diz Shana Kelley (foto), coautora do estudo.
O artigo Solution-based circuits enable rapid and mul-
tiplexed pathogen detection foi publicado em 12 de ju-
nho de 2013 em Nature Communication.
Fonte: LabMedica.es
Biossensor detecta simultaneamente vários patógenos
Um biomarcador que reflete os níveis de
dois genes em tecido tumoral pode ser
capaz de prever quais mulheres trata-
das com receptores do estrógeno (ER-
positivo) de câncer de mama devem re-
ceber uma segunda medicação após o
tratamento com tamoxifeno.
Pesquisadores do Centro de Câncer do
Hospital Geral de Massachusetts
(www.massgeneral.org), nos EUA, ana-
lisaram amostras de tumores que reve-
laram que uma alta proporção do gene
HOXB13 em relação ao IL17BR indicaria
um risco maior de recorrência do tumor
após uso do medicamento. Esse risco,
no entanto, cairia significativamente se
a paciente fosse tratada com letrozol.
“A maioria das pacientes ER positivas em
estágio inicial permanece livre do cân-
cer depois de cinco anos de tratamento
com o tamoxifeno. No entanto, ainda
existe um risco de reincidência por 15
anos ou mais. O que nosso biomarcador
faz é identificar o subgrupo que conti-
nua em risco e que poderá se beneficiar
do tratamento com o letrozol”, diz o au-
tor principal do estudo, Dennis Sgroi .
“A descoberta significa que cerca de 60%
das mulheres com o tipo mais comum de
câncer de mama podem ser poupadas de
tratamento desnecessário. O mais im-
portante é que 40% de pacientes que es-
tão em risco de recorrência podem ago-
ra ser identificadas, com mais chances
de sobreviver à doen-
ça”, explica o coau-
tor Paul E. Goss (fo-
to). Ele acrescenta
que os resultados ain-
da precisam ser vali-
dados por estudos adi-
cionais.
O artigo Prediction of Late Disease Re-
currence and Extended Adjuvant
L e t r o z o l e B e n e f i t b y t h e
HOXB13/ I L 17BR B i omarke r f o i
publicado em Journal of the National
Cancer Institute (JNCI), em 29 de junho
de 2013.
Fonte: Science Daily
Biomarcador contra
recorrência
do câncer de mama
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141414 151515
Os engenheiros biomédicos da Univer-sidade de Cornell (www.cornell.edu), nos EUA, projetaram e testaram um sen-sor ótico que, adaptado a um smart-phone, consegue diagnosticar a pre-sença do sarcoma de Kaposi. Ao contrá-rio de outras técnicas que usam celula-res com câmeras, essa se baseia em rea-ções químicas. Uma solução com nano-partículas de ouro em um chip de mi-crofluidos se combina a fragmentos do DNA do sarcoma.
Na presença do DNA, as nanopartículas se agrupam, o que afeta a transmissão da luz através da solução e provoca uma mudança de cor que pode ser medida com o sensor conectado ao smartpho-ne. Se a presença do DNA for em peque-na quantidade, a solução adquire a cor vermelha. Se for alta, torna-se púrpu-ra. Segundo os pesquisadores, uma das vantagens desse método é que ele re-quer pouco tempo de treinamento para ser usado.
“O dispositivo oferece um método por-tátil e bastante compacto para determi-nar se o DNA viral está ou não presente na amostra, e, se estiver, podemos quan-tificá-lo”, explica o idealizador da téc-nica, o engenheiro biomédico e profes-sor de Cornell David Erickson.
Ele acrescenta que o dispositivo tam-bém pode ser usado com outras reações que envolvem mudanças de cor, como Elisa e tiras reagentes de pH e urina. Além disso, pode ser a base para um mo-nitor de fluidos biológicos, simples de uso pessoal.
O estudo foi apresentado na Conferên-cia sobre lasers e eletro-ótica, em 9 de junho de 2013, na cidade de San José, Califórnia (EUA).
Fonte: LabMedica.es
Smartphone ajuda no diagnóstico de sarcoma de Kaposi
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David Erickson, engenheiro biomédico e
professor de Cornell
Engenheiros de biomateriais da Universidade de To-
ronto (www.utoronto.ca), no Canadá, desenvolveram
um chip que pode detectar simultaneamente, e em
poucos minutos, bactérias infecciosas em concentra-
ções encontradas em pacientes com infecção do trato
urinário e marcadores de resistência a medicamentos.
O dispositivo possui eletrodos e canais com biomarca-
dores e sondas de peptídeos de ácidos nucleicos. São
estas que fazem com que os sensores individuais sejam
específicos para os patógenos, pois estão direcionados
a sequências únicas dentro do genoma dos organismos.
O conjunto de sondas cobre 90% dos patógenos mais co-
muns do trato urinário e muitos dos principais tipos de
marcadores de resistência a medicamentos.
Segundo os pesquisadores, os resultados mostram que
esse tipo de tecnologia eletroquímica, sem uso de enzi-
mas e altamente sensível, pode identificar ao mesmo
tempo múltiplos vírus e bactérias que produzem sinto-
mas semelhantes, com alta sensibilidade. Também per-
mite fabricar detectores eletroquímicos simples e
com boa relação custo-benefício.
“Um dos principais motivos para o uso indiscriminado
e inadequado de antibióticos é a falta de tecnologia
apropriada que permita ao médico obter rapidamente
informações sobre as causas específicas da infecção”,
diz Shana Kelley (foto), coautora do estudo.
O artigo Solution-based circuits enable rapid and mul-
tiplexed pathogen detection foi publicado em 12 de ju-
nho de 2013 em Nature Communication.
Fonte: LabMedica.es
Biossensor detecta simultaneamente vários patógenos
Um biomarcador que reflete os níveis de
dois genes em tecido tumoral pode ser
capaz de prever quais mulheres trata-
das com receptores do estrógeno (ER-
positivo) de câncer de mama devem re-
ceber uma segunda medicação após o
tratamento com tamoxifeno.
Pesquisadores do Centro de Câncer do
Hospital Geral de Massachusetts
(www.massgeneral.org), nos EUA, ana-
lisaram amostras de tumores que reve-
laram que uma alta proporção do gene
HOXB13 em relação ao IL17BR indicaria
um risco maior de recorrência do tumor
após uso do medicamento. Esse risco,
no entanto, cairia significativamente se
a paciente fosse tratada com letrozol.
“A maioria das pacientes ER positivas em
estágio inicial permanece livre do cân-
cer depois de cinco anos de tratamento
com o tamoxifeno. No entanto, ainda
existe um risco de reincidência por 15
anos ou mais. O que nosso biomarcador
faz é identificar o subgrupo que conti-
nua em risco e que poderá se beneficiar
do tratamento com o letrozol”, diz o au-
tor principal do estudo, Dennis Sgroi .
“A descoberta significa que cerca de 60%
das mulheres com o tipo mais comum de
câncer de mama podem ser poupadas de
tratamento desnecessário. O mais im-
portante é que 40% de pacientes que es-
tão em risco de recorrência podem ago-
ra ser identificadas, com mais chances
de sobreviver à doen-
ça”, explica o coau-
tor Paul E. Goss (fo-
to). Ele acrescenta
que os resultados ain-
da precisam ser vali-
dados por estudos adi-
cionais.
O artigo Prediction of Late Disease Re-
currence and Extended Adjuvant
L e t r o z o l e B e n e f i t b y t h e
HOXB13/ I L 17BR B i omarke r f o i
publicado em Journal of the National
Cancer Institute (JNCI), em 29 de junho
de 2013.
Fonte: Science Daily
Biomarcador contra
recorrência
do câncer de mama
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Os engenheiros biomédicos da Univer-sidade de Cornell (www.cornell.edu), nos EUA, projetaram e testaram um sen-sor ótico que, adaptado a um smart-phone, consegue diagnosticar a pre-sença do sarcoma de Kaposi. Ao contrá-rio de outras técnicas que usam celula-res com câmeras, essa se baseia em rea-ções químicas. Uma solução com nano-partículas de ouro em um chip de mi-crofluidos se combina a fragmentos do DNA do sarcoma.
Na presença do DNA, as nanopartículas se agrupam, o que afeta a transmissão da luz através da solução e provoca uma mudança de cor que pode ser medida com o sensor conectado ao smartpho-ne. Se a presença do DNA for em peque-na quantidade, a solução adquire a cor vermelha. Se for alta, torna-se púrpu-ra. Segundo os pesquisadores, uma das vantagens desse método é que ele re-quer pouco tempo de treinamento para ser usado.
“O dispositivo oferece um método por-tátil e bastante compacto para determi-nar se o DNA viral está ou não presente na amostra, e, se estiver, podemos quan-tificá-lo”, explica o idealizador da téc-nica, o engenheiro biomédico e profes-sor de Cornell David Erickson.
Ele acrescenta que o dispositivo tam-bém pode ser usado com outras reações que envolvem mudanças de cor, como Elisa e tiras reagentes de pH e urina. Além disso, pode ser a base para um mo-nitor de fluidos biológicos, simples de uso pessoal.
O estudo foi apresentado na Conferên-cia sobre lasers e eletro-ótica, em 9 de junho de 2013, na cidade de San José, Califórnia (EUA).
Fonte: LabMedica.es
Smartphone ajuda no diagnóstico de sarcoma de Kaposi
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o
David Erickson, engenheiro biomédico e
professor de Cornell
No encontro anual da Associação
Americana para Pesquisa de Câncer
(AACR) foram apresentados dados
que mostram que fumantes com bai-
xos níveis de bilirrubina (na ilustra-
ção) apresentam maior risco de de-
senvolver câncer de pulmão. A des-
coberta faz da substância um po-
tencial marcador para prever o ris-
co da doença.
“Apesar de se esperar que a bilir-
rubina pudesse proteger contra a
incidência de câncer de pulmão e
mortalidade, ficamos surpresos
que seu efeito seja tão evidente
em fumantes”, diz o líder da pes-
quisa Xifeng Wu, da Universidade
do Texas (www.mdanderson.org),
nos EUA.
Foram analisados 20 indivíduos sau-
dáveis, 20 com câncer de pulmão de
células não pequenas (CNPC, o tipo
mais comum da doença) em estágio
inicial e outros 20 com CNPC em está-
gio final, agrupados por idade e se-
xo. Os pesquisadores realizaram o
perfil metabólico global e imparcial
do grupo, utilizando amostras de so-
ro. A bilirrubina apareceu como o
marcador mais promissor.
Examinando os dados apenas dos fu-
mantes, descobriram que naqueles
com níveis mais baixos de bilirrubi-
na aumentou em 69% o risco de de-
senvolver câncer de pulmão, e em
76% o de mortalidade, em compa-
ração com fumantes com níveis ma-
is altos da substância.
“Os níveis baixos de bilirrubina, es-
tabelecidos como um índice de ris-
co objetivo de incidência de câncer
de pulmão e mortalidade, podem
ser vistos por fumantes como um
aviso urgente para parar de fu-
mar”, alerta Wu.
O artigo Novel serum biomarker bi-
lirubin predicted lung cancer risk
in smokers foi publicado no site da
AACR em 7 de abril de 2013.
Fonte: Science Daily
Marcador de risco de câncer de pulmão em fumantes
Ouvidoria das operadoras
A ANS lançou em seu site (www.ans.gov.br) um manual pa-
ra ajudar as operadoras de planos de saúde a criarem seu
próprio serviço de ouvidoria e cumprirem o que determi-
na a Resolução Normativa 323, de abril de 2013.
Segundo a Agência, a publicação procura esclarecer as
atribuições de um ouvidor; enumera requisitos importan-
tes para a eficácia do órgão e traz orientações para o bom aten-
dimento e uma correta classificação de demandas.
A Resolução Normativa 323/2013 determina que, em outubro
termina o prazo para as operadoras com mais de 100 mil bene-
ficiários implantarem suas ouvidorias. As demais têm prazo até
abril de 2014.
Fonte: Imprensa da ANS
A eficiência de um novo kit para malária, mais simples e que requer menos recursos para ser realizado, foi tes-tada e bem avaliada por pesquisadores da Escola de Hi-giene e Medicina Tropical de Londres (www.lshtm.ac-.uk), no Reino Unido, e da FIND - Foundation for Inno-vative New Diagnostics (www.finddiagnostics.org), na Suíça.
Denominada “Amplificação Isotérmica de DNA Mediada por Loop” (LAMP), a técnica mostrou-se mais rápida pa-ra detectar a doença do que os testes por PCR. Ela ne-cessita apenas de uma amostra de sangue em um tubo de ensaio com um pó reativo que, em seguida, é aqueci-do. Se o Plasmodium estiver presente, a mistura fica ver-de. Todo o processo demora cerca de uma hora.
Segundo Colin Sutherland, que trabalhou nos estudos, o teste funcionou muito bem no laboratório de refe-rência e identificou corretamente todos os indivíduos com malária.
“Uma vantagem importante da LAMP é que mesmo uma equipe não especializada é capaz de identificar com precisão e rapidez a presença de parasitas da ma-lária, e começar imediatamente o tratamento, sem es-perar pela confirmação de especialistas locais ou labo-ratórios distantes”, diz.
A técnica foi usada em amostras de sangue de 272 paci-entes com suspeita de malária. Foram detectados ca-sos de infecção de baixo nível que não se podia identi-ficar ao microscópio. A malária é a causa de cerca de 660 mil mortes no mundo a cada ano.
O artigo Highly sensitive detection of malaria parasitemia in an endemic setting: Performance of a new LAMP kit in a remote clinic in Uganda foi publicado em Journal of Infectious Diseases, em 14 de junho de 2013.
Fonte: Science Daily
Teste contra a malária mostra bons resultados
161616 171717
No encontro anual da Associação
Americana para Pesquisa de Câncer
(AACR) foram apresentados dados
que mostram que fumantes com bai-
xos níveis de bilirrubina (na ilustra-
ção) apresentam maior risco de de-
senvolver câncer de pulmão. A des-
coberta faz da substância um po-
tencial marcador para prever o ris-
co da doença.
“Apesar de se esperar que a bilir-
rubina pudesse proteger contra a
incidência de câncer de pulmão e
mortalidade, ficamos surpresos
que seu efeito seja tão evidente
em fumantes”, diz o líder da pes-
quisa Xifeng Wu, da Universidade
do Texas (www.mdanderson.org),
nos EUA.
Foram analisados 20 indivíduos sau-
dáveis, 20 com câncer de pulmão de
células não pequenas (CNPC, o tipo
mais comum da doença) em estágio
inicial e outros 20 com CNPC em está-
gio final, agrupados por idade e se-
xo. Os pesquisadores realizaram o
perfil metabólico global e imparcial
do grupo, utilizando amostras de so-
ro. A bilirrubina apareceu como o
marcador mais promissor.
Examinando os dados apenas dos fu-
mantes, descobriram que naqueles
com níveis mais baixos de bilirrubi-
na aumentou em 69% o risco de de-
senvolver câncer de pulmão, e em
76% o de mortalidade, em compa-
ração com fumantes com níveis ma-
is altos da substância.
“Os níveis baixos de bilirrubina, es-
tabelecidos como um índice de ris-
co objetivo de incidência de câncer
de pulmão e mortalidade, podem
ser vistos por fumantes como um
aviso urgente para parar de fu-
mar”, alerta Wu.
O artigo Novel serum biomarker bi-
lirubin predicted lung cancer risk
in smokers foi publicado no site da
AACR em 7 de abril de 2013.
Fonte: Science Daily
Marcador de risco de câncer de pulmão em fumantes
Ouvidoria das operadoras
A ANS lançou em seu site (www.ans.gov.br) um manual pa-
ra ajudar as operadoras de planos de saúde a criarem seu
próprio serviço de ouvidoria e cumprirem o que determi-
na a Resolução Normativa 323, de abril de 2013.
Segundo a Agência, a publicação procura esclarecer as
atribuições de um ouvidor; enumera requisitos importan-
tes para a eficácia do órgão e traz orientações para o bom aten-
dimento e uma correta classificação de demandas.
A Resolução Normativa 323/2013 determina que, em outubro
termina o prazo para as operadoras com mais de 100 mil bene-
ficiários implantarem suas ouvidorias. As demais têm prazo até
abril de 2014.
Fonte: Imprensa da ANS
A eficiência de um novo kit para malária, mais simples e que requer menos recursos para ser realizado, foi tes-tada e bem avaliada por pesquisadores da Escola de Hi-giene e Medicina Tropical de Londres (www.lshtm.ac-.uk), no Reino Unido, e da FIND - Foundation for Inno-vative New Diagnostics (www.finddiagnostics.org), na Suíça.
Denominada “Amplificação Isotérmica de DNA Mediada por Loop” (LAMP), a técnica mostrou-se mais rápida pa-ra detectar a doença do que os testes por PCR. Ela ne-cessita apenas de uma amostra de sangue em um tubo de ensaio com um pó reativo que, em seguida, é aqueci-do. Se o Plasmodium estiver presente, a mistura fica ver-de. Todo o processo demora cerca de uma hora.
Segundo Colin Sutherland, que trabalhou nos estudos, o teste funcionou muito bem no laboratório de refe-rência e identificou corretamente todos os indivíduos com malária.
“Uma vantagem importante da LAMP é que mesmo uma equipe não especializada é capaz de identificar com precisão e rapidez a presença de parasitas da ma-lária, e começar imediatamente o tratamento, sem es-perar pela confirmação de especialistas locais ou labo-ratórios distantes”, diz.
A técnica foi usada em amostras de sangue de 272 paci-entes com suspeita de malária. Foram detectados ca-sos de infecção de baixo nível que não se podia identi-ficar ao microscópio. A malária é a causa de cerca de 660 mil mortes no mundo a cada ano.
O artigo Highly sensitive detection of malaria parasitemia in an endemic setting: Performance of a new LAMP kit in a remote clinic in Uganda foi publicado em Journal of Infectious Diseases, em 14 de junho de 2013.
Fonte: Science Daily
Teste contra a malária mostra bons resultados
161616 171717
Os homens experimentam uma carga maior de doen-
ças e menor expectativa de vida que as mulheres, mas
as políticas de saúde voltadas para o sexo masculino
ainda deixam a desejar, principalmente quando se re-
ferem a estratégias globais.
A conclusão é de um artigo publicado em The Lancet,
que reinterpreta os dados do estudo “Carga Global de
Doenças: 2010”, que aponta, entre outras informa-
ções, que em todo o mundo os homens são mais afeta-
dos por problemas de saúde que as mulheres.
Os autores, Sarah Hawkes e Kent Buse, analisam da-
dos das principais instituições de saúde e mostram
que os esforços e recursos estão voltados com maior
frequência para a saúde das mulheres. Eles argumen-
tam que é preciso começar a lidar com as normas soci-
ais e os interesses comerciais que levam os homens a
assumir mais riscos para sua saúde. “O consumo de ál-
cool e o tabagismo, em particular, são hábitos sujeitos
a pressões sociais, que resultam num dado alarmante:
os homens estão correndo três vezes mais risco que as
mulheres”, diz Hawkes.
Buse observa que é mais ou menos universalmente re-
conhecido que o gênero sexual desempenha um papel
significativo nos riscos associados ao sexo sem prote-
ção. Neste caso, as mulheres estariam em maior ris-
co. “Então, por que é tão difícil aceitar que também
desempenha um papel fundamental no risco de outras
doenças e de morte prematura no mundo, particular-
mente as que afetam os homens?”, questiona.
O artigo Gender and global health: evidence, policy,
and inconvenient truths foi publicado na edição de
maio de 2013 de The Lancet.
Fonte: Science Daily
Artigo aponta lacunas nas políticas de saúde do homem
O Centro Médico da Universidade de Loyola (www.he-althcaresource.com/Loyola), nos EUA, decidiu levar a níveis futuristas o processo de esterilização dos seus ambientes. Uma equipe do hospital desenvolveu os ro-bôs Ralph e Little Joe para fazer parte desse trabalho.
Sua aparência é estranha. Têm a forma de um cilindro vertical com três pés e uma cabeça telescópica rotati-va, que emite raios ultravioleta pulsantes. Colocados em ambientes fechados e desocupados, basta acionar a luz UV por 15 minutos para destruir vírus, bactérias e esporos bacterianos, sem a necessidade de contato hu-mano ou uso de produtos químicos de limpeza.
“Nosso hospital destaca-se por suas ações de controle de infecção. Agora, com o processo de desinfecção au-tomática de ambientes reforçamos nosso compromis-so com a segurança do paciente”, diz o médico Jorge Parada, diretor do Programa de Controle de Infecção do Centro Médico de Loyola.
De acordo com estudos da equipe que desenvolveu Ralph e Little Joe, os robôs eliminam bactérias Clos-
tridium difficile em menos de quatro minutos. Para Staphylococcus aureus resistente à meticilina (MRSA) bastam dois minutos.
Segundo Alex Tomich, professor da Universidade de Lo-yola, as infecções hospitalares estão ligadas a aproxi-madamente 100 mil mortes por ano nos Estados Uni-dos, e são responsáveis por despesas médicas de 30 bi-lhões de dólares anuais.
Fonte: Science Daily
Hospital usa robôs para esterilizar ambientes
Foto
: Agênci
a C
âm
ara
- R
odolf
o S
tuck
ert
Movimento no congresso
Centenas de médicos, professores e estudantes de medi-
cina participaram, no dia 8 de agosto, de um ato de pro-
testo no Congresso Nacional contra os vetos à Lei do Ato
Médico e contra a Medida Provisória 621/13. Também esti-
veram presentes 12 deputados e dois senadores.
Fonte: Imprensa do CFM
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Os homens experimentam uma carga maior de doen-
ças e menor expectativa de vida que as mulheres, mas
as políticas de saúde voltadas para o sexo masculino
ainda deixam a desejar, principalmente quando se re-
ferem a estratégias globais.
A conclusão é de um artigo publicado em The Lancet,
que reinterpreta os dados do estudo “Carga Global de
Doenças: 2010”, que aponta, entre outras informa-
ções, que em todo o mundo os homens são mais afeta-
dos por problemas de saúde que as mulheres.
Os autores, Sarah Hawkes e Kent Buse, analisam da-
dos das principais instituições de saúde e mostram
que os esforços e recursos estão voltados com maior
frequência para a saúde das mulheres. Eles argumen-
tam que é preciso começar a lidar com as normas soci-
ais e os interesses comerciais que levam os homens a
assumir mais riscos para sua saúde. “O consumo de ál-
cool e o tabagismo, em particular, são hábitos sujeitos
a pressões sociais, que resultam num dado alarmante:
os homens estão correndo três vezes mais risco que as
mulheres”, diz Hawkes.
Buse observa que é mais ou menos universalmente re-
conhecido que o gênero sexual desempenha um papel
significativo nos riscos associados ao sexo sem prote-
ção. Neste caso, as mulheres estariam em maior ris-
co. “Então, por que é tão difícil aceitar que também
desempenha um papel fundamental no risco de outras
doenças e de morte prematura no mundo, particular-
mente as que afetam os homens?”, questiona.
O artigo Gender and global health: evidence, policy,
and inconvenient truths foi publicado na edição de
maio de 2013 de The Lancet.
Fonte: Science Daily
Artigo aponta lacunas nas políticas de saúde do homem
O Centro Médico da Universidade de Loyola (www.he-althcaresource.com/Loyola), nos EUA, decidiu levar a níveis futuristas o processo de esterilização dos seus ambientes. Uma equipe do hospital desenvolveu os ro-bôs Ralph e Little Joe para fazer parte desse trabalho.
Sua aparência é estranha. Têm a forma de um cilindro vertical com três pés e uma cabeça telescópica rotati-va, que emite raios ultravioleta pulsantes. Colocados em ambientes fechados e desocupados, basta acionar a luz UV por 15 minutos para destruir vírus, bactérias e esporos bacterianos, sem a necessidade de contato hu-mano ou uso de produtos químicos de limpeza.
“Nosso hospital destaca-se por suas ações de controle de infecção. Agora, com o processo de desinfecção au-tomática de ambientes reforçamos nosso compromis-so com a segurança do paciente”, diz o médico Jorge Parada, diretor do Programa de Controle de Infecção do Centro Médico de Loyola.
De acordo com estudos da equipe que desenvolveu Ralph e Little Joe, os robôs eliminam bactérias Clos-
tridium difficile em menos de quatro minutos. Para Staphylococcus aureus resistente à meticilina (MRSA) bastam dois minutos.
Segundo Alex Tomich, professor da Universidade de Lo-yola, as infecções hospitalares estão ligadas a aproxi-madamente 100 mil mortes por ano nos Estados Uni-dos, e são responsáveis por despesas médicas de 30 bi-lhões de dólares anuais.
Fonte: Science Daily
Hospital usa robôs para esterilizar ambientes
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: Agênci
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Movimento no congresso
Centenas de médicos, professores e estudantes de medi-
cina participaram, no dia 8 de agosto, de um ato de pro-
testo no Congresso Nacional contra os vetos à Lei do Ato
Médico e contra a Medida Provisória 621/13. Também esti-
veram presentes 12 deputados e dois senadores.
Fonte: Imprensa do CFM
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Sociedade Brasileira de Patologia Clínica Medicina LaboratorialRua Dois de Dezembro, 78 sala 909 CEP 22220-040 - Rio de Janeiro - RJTel. (21) 3077-1400 Fax (21) 2205-3386http://www.sbpc.org.brhttp://www.facebook.com/SBPCMLhttp://twitter.com/sbpcml
Fale com a redação: [email protected]
Assinaturas & PublicidadeDaniela [email protected]
ImpressãoGrafitto Gráfica e Editora
Jornalista responsávelRoberto Duarte Reg. Prof. RJ23830JP
Criação e diagramaçãoRodrigo Paiva
Colaborou nesta ediçãoRede Interação de Comunicação
Conselho EditorialAdagmar AndrioloAlvaro MartinsCarlos BallaratiCarlos SenneElimar Antônio BittarJoão Nilson ZuninoJosé Carlos LimaMarilene MeloMário Flávio AlcântaraUlysses Moraes de OliveiraWilson Shcolnik
Jornal da SBPC/ML - Periodicidade mensalJornal da SBPC/ML - Periodicidade mensalJornal da SBPC/ML - Periodicidade mensal
Notícias
medicinaLABORATORIAL
Presidente 2012/2013Paulo Azevedo
Diretora de ComunicaçãoNatasha Slhessarenko
Editor-chefeArmando Fonseca
Saúde eletrônica beneficia comunidade no RJ
Pesquisa divulgada pela Organiza-ção New Cities Foundation - NCF (www.newcitiesfoundation.org) mostra que o uso da tecnologia e-health, que pode ser traduzida co-mo “saúde-eletrônica”, utilizada na comunidade de Santa Marta, no Rio de Janeiro, pode melhorar indi-cadores econômicos, clínicos e soci-ais. O projeto é parte da missão glo-bal da NCF de criar soluções inova-doras para desafios urbanos mais ur-gentes, que possam ser repetidos em outras cidades do mundo.
No projeto piloto, a Clínica da Famí-lia da comunidade recebeu mochi-las com equipamentos de ponta pa-ra medir indicadores de saúde. A equipe da clínica fez atendimento domiciliar para 100 pessoas com 60
anos ou mais, que sofrem de doen-ças crônicas e enfrentam dificulda-des para se locomover.
Pesquisadores do Departamento de Medicina da Universidade do Esta-do do Rio de Janeiro (UERJ) compa-raram os dados clínicos do projeto piloto de e-health com os obtidos em um grupo de controle histórico, formado por pacientes que não se beneficiaram da tecnologia.
Nos pacientes do grupo de controle havia uma prevalência de 14,8% de hipertensão, comparados a 0,82% de pacientes no piloto de e-health. Naqueles com diabetes tipo 2 tra-tados com hemodiálise, o grupo de controle apresentou uma ocorrên-cia de 28% comparada a 6,36% no grupo de e-health.
Os resultados indicam que a inte-gração da tecnologia ao sistema de saúde de áreas urbanas menos favo-recidas pode economizar recursos ao estado, aumentar a eficiência no atendimento local, melhorar o acesso aos cuidados vitais de saúde para quem mais precisa e alcançar maior satisfação de pacientes e pro-fissionais de saúde.
Fonte: Saúde Web
Impresso em papel certificado
Foto
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202020 212121
Transforme seu Resumo de
Tema Livre em um artigo
para o Jornal Brasileiro de
Patologia e Medicina Labo-
ratorial (JBPML).
Os trabalhos submetidos
ao JBPML, desenvolvidos a
partir de temas livres, se-
rão avaliados e, se forem
aprovados, concorrem ao
Prêmio Dr. Erasmo Lima no
Congresso da SBPC/ML.
Mais informações: [email protected] ou (21) 3077-1400 com Lidia Côrtes
Você pode ser premiado!
O Instituto Butantan (www.butan-
tan.gov.br), de São Paulo, vai tes-
tar uma vacina oral contra hepatite
B que tenha a mesma eficácia da
imunização injetável.
“O protocolo para iniciar os testes
clínicos da vacina está sendo pre-
parado”, disse o pesquisador Osval-
do Augusto Brazil Esteves Sant'Anna
em entrevista à Agência Fapesp.
A eliminação do uso da seringa e da
agulha reduz significativamente o
preço da vacina. Para Sant'Anna,
um dos desafios da administração
por via oral é fazer com que os antí-
genos, responsáveis pela imuniza-
ção, cheguem ao sistema imune, lo-
calizado fundamentalmente no in-
testino. A dificuldade ocorre por-
que é difícil atravessar o suco gás-
trico, que possui acidez muito alta,
além de proteases — enzimas que
quebram proteínas — e chegar incó-
lume ao intestino, a partir de onde
é iniciada a imunização. Trabalhan-
do em conjunto com pesquisadores
do Instituto de Física da Universi-
dade de São Paulo, a equipe do Bu-
tantan usou nanotubos de sílica pa-
ra desenvolver uma forma de en-
capsular e proteger os antígenos da
ação do suco gástrico.
A previsão é que os testes com hu-
manos sejam concluídos entre 2018
e 2020, e que a nova vacina chegue
ao mercado em dez anos.
“A boca é a via natural da instala-
ção de uma infecção. É, portanto,
o canal propício para ações de vaci-
nação”, acrescenta Sant'Anna. Se-
gundo ele, a tecnologia de produ-
ção de vacinas com sílica está sen-
do testada para outras aplicações.
Fonte: Agência Fapesp
Butantan vai testar vacina oral contra hepatite B
Sociedade Brasileira de Patologia Clínica Medicina LaboratorialRua Dois de Dezembro, 78 sala 909 CEP 22220-040 - Rio de Janeiro - RJTel. (21) 3077-1400 Fax (21) 2205-3386http://www.sbpc.org.brhttp://www.facebook.com/SBPCMLhttp://twitter.com/sbpcml
Fale com a redação: [email protected]
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Criação e diagramaçãoRodrigo Paiva
Colaborou nesta ediçãoRede Interação de Comunicação
Conselho EditorialAdagmar AndrioloAlvaro MartinsCarlos BallaratiCarlos SenneElimar Antônio BittarJoão Nilson ZuninoJosé Carlos LimaMarilene MeloMário Flávio AlcântaraUlysses Moraes de OliveiraWilson Shcolnik
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medicinaLABORATORIAL
Presidente 2012/2013Paulo Azevedo
Diretora de ComunicaçãoNatasha Slhessarenko
Editor-chefeArmando Fonseca
Saúde eletrônica beneficia comunidade no RJ
Pesquisa divulgada pela Organiza-ção New Cities Foundation - NCF (www.newcitiesfoundation.org) mostra que o uso da tecnologia e-health, que pode ser traduzida co-mo “saúde-eletrônica”, utilizada na comunidade de Santa Marta, no Rio de Janeiro, pode melhorar indi-cadores econômicos, clínicos e soci-ais. O projeto é parte da missão glo-bal da NCF de criar soluções inova-doras para desafios urbanos mais ur-gentes, que possam ser repetidos em outras cidades do mundo.
No projeto piloto, a Clínica da Famí-lia da comunidade recebeu mochi-las com equipamentos de ponta pa-ra medir indicadores de saúde. A equipe da clínica fez atendimento domiciliar para 100 pessoas com 60
anos ou mais, que sofrem de doen-ças crônicas e enfrentam dificulda-des para se locomover.
Pesquisadores do Departamento de Medicina da Universidade do Esta-do do Rio de Janeiro (UERJ) compa-raram os dados clínicos do projeto piloto de e-health com os obtidos em um grupo de controle histórico, formado por pacientes que não se beneficiaram da tecnologia.
Nos pacientes do grupo de controle havia uma prevalência de 14,8% de hipertensão, comparados a 0,82% de pacientes no piloto de e-health. Naqueles com diabetes tipo 2 tra-tados com hemodiálise, o grupo de controle apresentou uma ocorrên-cia de 28% comparada a 6,36% no grupo de e-health.
Os resultados indicam que a inte-gração da tecnologia ao sistema de saúde de áreas urbanas menos favo-recidas pode economizar recursos ao estado, aumentar a eficiência no atendimento local, melhorar o acesso aos cuidados vitais de saúde para quem mais precisa e alcançar maior satisfação de pacientes e pro-fissionais de saúde.
Fonte: Saúde Web
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ratorial (JBPML).
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partir de temas livres, se-
rão avaliados e, se forem
aprovados, concorrem ao
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Congresso da SBPC/ML.
Mais informações: [email protected] ou (21) 3077-1400 com Lidia Côrtes
Você pode ser premiado!
O Instituto Butantan (www.butan-
tan.gov.br), de São Paulo, vai tes-
tar uma vacina oral contra hepatite
B que tenha a mesma eficácia da
imunização injetável.
“O protocolo para iniciar os testes
clínicos da vacina está sendo pre-
parado”, disse o pesquisador Osval-
do Augusto Brazil Esteves Sant'Anna
em entrevista à Agência Fapesp.
A eliminação do uso da seringa e da
agulha reduz significativamente o
preço da vacina. Para Sant'Anna,
um dos desafios da administração
por via oral é fazer com que os antí-
genos, responsáveis pela imuniza-
ção, cheguem ao sistema imune, lo-
calizado fundamentalmente no in-
testino. A dificuldade ocorre por-
que é difícil atravessar o suco gás-
trico, que possui acidez muito alta,
além de proteases — enzimas que
quebram proteínas — e chegar incó-
lume ao intestino, a partir de onde
é iniciada a imunização. Trabalhan-
do em conjunto com pesquisadores
do Instituto de Física da Universi-
dade de São Paulo, a equipe do Bu-
tantan usou nanotubos de sílica pa-
ra desenvolver uma forma de en-
capsular e proteger os antígenos da
ação do suco gástrico.
A previsão é que os testes com hu-
manos sejam concluídos entre 2018
e 2020, e que a nova vacina chegue
ao mercado em dez anos.
“A boca é a via natural da instala-
ção de uma infecção. É, portanto,
o canal propício para ações de vaci-
nação”, acrescenta Sant'Anna. Se-
gundo ele, a tecnologia de produ-
ção de vacinas com sílica está sen-
do testada para outras aplicações.
Fonte: Agência Fapesp
Butantan vai testar vacina oral contra hepatite B
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