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Page 1: iter criminis

COGITAÇÃO CONSUMAÇÃO ARREPENDIMENTO

Cogitatio META OPITATA POSTERIOR

Art. 14, I

Não é punível

Não é punivel

VIA DE REGRA

Puníveis apenas se

praticados crimes

autônomos para a

preparação

Qdo se reúnem todos

os elementos de sua

definição 1 sem grave ameaça

Ex. Receptação,

carro roubado 2. Sem violência

Porte ilegal

3. Restituir coisa ou

reparar dano

Quadrilha Branca/ incruenta Não atinge

Até o recebimento da

denuncia

Vermelha/cruenta Atinge o objeto material

Redução de 1/3 a 2/3

da pena

Perfeita/acabada/

crime falho

usa de todos os meios à

sua disposição

Imperfeita /

inacabada

não usou de todos os

meios executórios que

dispunha

Teoria objetiva -

adotada pelo C.P.

Pune-se pelo que

efetivamente conseguiu

Se meio para

execução do crime

fim CONSUNÇÃO

O crime fim absorve

o crime meio - matar

com arma roubada,

responde só pelo

homicídio

Se o crime fim nao

se executa

Responde por todos

os crimes autônomos

evasão e tentativa de fuga

de presídioDesistência

voluntária - art. 15

Fase de execução Fase da. Consumação

atira, se arrepende e

socorre

Desiste por motivo

de consciência

não responde por

tentativaPune- se pelos atos

executorios já praticados

Não é punível- VIA

DE REGRA

PREPARAÇÃO

1º ato idôneo - início da execução

Arrependimento eficaz - art. 15

EXCEÇÃO : Art 352, teoria subjetiva

Crime Impossível - art. 17: Não se pune a tentativa que naõ se consuma por ineficácia absoluta do meio ( matar com arma de brinquedo) ou impropriedade

absoluta do objeto (matar o morto)

ITER CRIMINIS

Obs: caso aconteçam crimes autônomos

Tentativa - Conatus redução de 1 a

2/3 da pena

Art. 14, II

Não se consuma por circunstancias alheias a

sua vontade

EXECUCAO

CONATUS PROXIMUSCONATUS REMOTUS

Punem -se os crimes autonomos

Priscila Franchini

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