Director: Nuno Castela Canilho
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Julio Penetra, do PS, acusa
Câmara nadafaz contraincumprimentoda SAL
Página 11
Extinção da Junta de Turismo Luso-Buçaco
Hoteleiros exigem manutençãodo posto de turismo
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Quarta-feira, 9 de Janeiro de 2008
Já há Rei do Carnaval...
Alexandre Borges:Rei em 1996... e em 2008
Página 2
Bombeiros da Mealhada
Janeiras reverteramem 10 mil euros
Página 7
Página 9
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"Queremos que a Mealhada seja a capital dosamba em Portugal", garante Paulo Burian,artista responsável pelos carros alegóricos
Reunião com a CCDCR:
Novo prazo para aAlcides Branco
Página 3
1010101010Quarta-feira, 9 de Janeiro de 2008
Sessão de esclarecimento
“É uma questão de saúde ede respeito”, disse José Pires
O ano de 2008 começou com a entrada em vigorda nova “Lei do Tabaco”, que visa proteger oscidadãos da exposição involuntária ao fumo
do tabaco em locais públicos, quer seja no local detrabalho ou espaços de lazer. Com esta nova lei namaioria dos estabelecimentos, cafés, e locaispúblicos do concelho da Mealhada é proibido fumare são raras as excepções.
O consumo de tabaco é a principal causa evitávelde doenças cancerígenas assim como de morte, tantode quem fuma como de quem não fuma, pois quemnão fuma, ao respirar o fumo do tabaco que contemsubstancias químicas, absorve efeitos tóxicos.
Os proprietários dos estabelecimentos poderãodecidir se querem ter um espaço para fumadores,para não fumadores ou para ambos, desde que a
Justino da Silva MeloPastelaria Aquário, Mealhada
Esta é uma primeira fase, mas está tudo a corrermuito bem. T ive o cuidado de conversar com osclientes que frequentam a casa e que fumam,perguntei qual seria a sua reacção perante esta lei.Responderam que não iriam fumar e que quando oquisessem fazer que iriam à rua. Até agora não tivenenhum problema. A lei não veio prejudicar o negócio,os clientes continuam a vir mas agora em vez debeberem café e demorarem mais um bocado parafumar um cigarro, demoram menos tempo, mas nãodeixam de vir. Em noventa por cento das casas não sepode fumar. Na esplanada não vou usar a lei, assimque o tempo o permitir vou montar a esplanada para
o cliente poder fumar.
Carlos CostaSnack bar O Vaz, Mealhada
Para já não afecta nada o negócio. As pessoastomam café e depois vão para a rua fumar, mas jáantes quase que não fumavam dentro do restaurante.As pessoas respeitam. Talvez o grande problemasejam os grupos de jovens que querem fumar nosseus jantares, mas julgo que vão respeitar. É tudouma questão de hábito. Não conheço bem a lei, não
sei qual é o sistema de exaustão que é necessário.
Jorge LopesDeza9café, Mealhada
Ainda não sabemos se estamos a perder clientesou não, mas como no concelho todos aderiram aonão fumador não se perde clientes. As pessoas vãopara a rua fumar. É muito bom ir a um sítio e não tero cheiro a tabaco.
Na esplanada pode-se fumar, vou arranjar uma
maneira de os fumadores não passem frio.
Docleciana RamosRestaurante O Leitãozinho, Santa Luzia
Não temos zona para fumadores, para fumarem os clientes têm de ir à rua. Até agora ainda não
reclamaram, não houve ninguém que tentasse fumar.
E agora?
A Câmara Municipal da Mealhada e a Associação dos Hoteleirosda Região Centro promoveram, no dia 27 de Dezembro de 2007, noauditório da Escola Profissional Vasconcelos Lebre, na Mealhada,
uma sessão de esclarecimento sobre a nova lei do tabaco, que entrou emvigor no dia 1 de Janeiro de 2008. Esta sessão teve como principalobjectivo elucidar os proprietários de estabelecimentos de alojamento,restauração e bebidas sobre as novas normas de limitação ao consumodo tabaco.
José Pires, presidente da direcção da Associação dos Industriais deHotelaria e Restauração do Centro (AIHR Centro) afirmou:“ É uma questãode saúde e de respeito por todos os que trabalham neste sector. Nospaíses que foram mais radicais relativamente à lei do tabaco, como é oexemplo de Itália, Irlanda e Espanha, a prática veio demonstrar que osestabelecimentos não tiveram decréscimo de frequência”. José Pires aindaafirmou que “vai haver maior problema nos bares e discotecas, que vãoter de optar por zonas de fumadores e não fumadores. A hotelaria erestauração passam momentos que não são fáceis e seria bom que todosse unissem pois só assim se pode ir mais longe”.
Sousa Martins, da Associação dos Hoteleiros da Região Centro referiu:“Estão muitos interesses envolvidos. Quem tiver uma casa maior poderesolver facilmente o problema”. Esclareceu ainda que a regra é limitar ouso do tabaco em espaços fechados, apesar de poder existir um espaçopara fumadores. Nos estabelecimentos hoteleiros, de restauração ebebidas apenas será permitido fumar em áreas ao ar livre, comoesplanadas e no caso de o proprietário o permitir. Também poderãoexistir áreas destinadas aos fumadores, desde que se cumpram trêsrequisitos: o local esteja devidamente sinalizado; esteja separadofisicamente das restantes instalações ou tenha uma ventilação que eviteo fumo nas áreas contíguas; e seja garantida a ventilação directa para oexterior através de um sistema de extracção do ar, de forma a proteger ostrabalhadores e clientes dos efeitos do fumo.
Se o estabelecimento tiver menos de cem metros quadrados, oproprietário pode optar pela permissão de fumar, apesar de ser sempreobrigatório o cumprimento dos três requisitos referidos. No caso de oestabelecimento ter uma área igual ou superior a cem metros quadrados,podem ser criados espaços para fumadores – que só podem ocupar entre30 a 40 por cento da área total – que têm igualmente que cumprir osrequisitos impostos.
Passa a ser obrigatório o uso de um sinal específico. Relativamente àseparação física dos espaços. É necessário garantir que o fumo nãochegue à área de utilização dos não fumadores. No que diz respeito àutilização de um sistema de extracção de fumo, é obrigatório garantirque os efeitos do fumo não prejudique os trabalhadores e os clientes.
“A legislação não foi feita para vocês. Um aparelho de extracção defumo de dois ou três euros pode resolver o problema e um de mais de doismil pode não resolver. É muito subjectivo. A verdade é que estão sujeitos aque um trabalhador se despeça por justa causa, alegando que não há anecessária ventilação de ar”, disse Sousa Martins, defendendo que esterequisito poderá dar lugar a discrepâncias, sendo que a avaliação passasempre pela entidade fiscalizadora, no caso destes estabelecimentos aAutoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE).
Para quem não cumprir a nova lei, as multas poderão ser pesadas.No caso dos fumadores que ignorem a proibição de fumar, a coima podeir de 50 a 750 euros. Os proprietários dos estabelecimentos, se foremapanhados a permitir o fumo em local proibido, os valores são maiselevados, poderão ir de 50 aos 1000 euros. Sousa Martins aconselhouos comerciantes a colocarem na porta do seu estabelecimento um sinalrelativo à permissão, ou não, de fumo no seu estabelecimento e disse“caso um cliente não cumpra a sinalização, devem informar o fumadorde que não deve fumar e, caso esse não cumpra a ordem, devem semprechamar a autoridade”.
Carlos Cabral, presidente da câmara Municipal da Mealhada disse:“É importante conhecer a realidade que se vai viver a partir de dia 1 deJaneiro. Pode haver consequências para as pessoas que desconhecemas leis. Será melhor conhecer a legislação e como havemos de reagir.Esta lei pode ter particularidades que não concordamos, mas vamos terque cumpri-las e, por isso, nada melhor do que conhecermos a lei esabermos que consequências traz para as pessoas e para os própriosestabelecimentos”. Rosa Santos Gonçalves
qualidade do ar não seja afectada para os não
fumadores. Para isso é necessário que o espaço
esteja separado fisicamente das restantes
instalações ou tenha uma ventilação que evite o fumo
nas áreas contíguas que seja garantida a ventilação
directa para o exterior através de um sistema de
extracção do ar, de forma a proteger os
trabalhadores e clientes dos efeitos do fumo.
A interdição ou o condicionamento de fumar no
interior dos locais devem ser assinalados pelas
respectivas entidades, mediante a
afixação de dísticos com fundo vermelho.
Muitos são os que concordam e os que discordam
com esta lei, o Jornal da Mealhada falou com alguns
proprietários de estabelecimentos do concelho,
assim como com fumadores e não fumadores.
Futuro e eficáciasão incertos
Nova lei do Tabaco entrou em vigor em 1 de Janeiro de 2008
Ermelinda PenetraO Manel do Castiço, Carqueijo
Os clientes estão a aceitar muito bem, nunca
esperei. Quando querem fumar vão à esplanada.
Carlos GóisFumador
Não concordo com a lei. É um prazer ir beber umcafé e fumar um cigarro e tiraram-nos isso. Tentoprocurar um sítio onde se possa fumar. Sem dúvida
que os proprietários dos cafés vão perder.
Manuel CoelhoFumador
Enquanto a lei não for bem específica não sei oque pensar, não sei que opinião ter. Quando vou aocafé, bebo o café e venho embora, já não fico paraconsumir mais alguma coisa pois não posso fumar.Os comerciantes vão perder muito pois já não fazemos
a despesa que antes faziamos.
Carla GasparFumadora
Ninguém é obrigado a respirar o fumo do cigarro.Já antes da lei num restaurante eu perguntava sepodia fumar. Agora também bebo o café e venhoembora, para vir para a rua fumar prefiro ir para casa.
Não sei se vai ser fácil para os proprietários dos cafés.
Pompeu LouredoNão fumador
O fumador não me afecta muito, mas se puderemfumar num sítio apropriado, com ventilação é melhor.
Os proprietários vão perder com esta lei.
José Santos – Não fumador
Não tenho nada contra os fumadores, mas o fumoafecta-me. É um bocado complicado, é sempre umdilema entre fumador e não fumador. Os comerciantes
devem estar a perder muito.
1111111111Quarta-feira, 9 de janeiro de 2008
Extinção da Junta de Turismo Luso-Buçaco
Comerciantes exigem manutençãode posto de turismo no Luso
Como se calculará aincerteza e mal-estar maiormaior está com osfuncionários da Junta deTurismo Luso-Buçaco quenão sabem ainda de quecontornos se revestirá o seudestino. A posição para já éde cautela e, ao Jornal daMealhada, os funcionáriosafirmaram: “Vamos esperarpara ver o que vaiacontecer”, disseram.
Na vila do Luso, umagrande preocupação surge,também, da parte doshoteleiros que acreditamque a medida do Governopoderá prejudicar a suaactividade já no próximoVerão, especialmente se semantiver, por muito maistempos, a indefinição sobreo modelo futuro sucedâneoda Junta de Turismo Luso-Buçaco. A transformaçãodas instalações da Juntanum posto de turismo évista, pelos hoteleiros comoa medida mais desejável.
Maria Conceição Selas,gerente da pensão Astória,garantiu: “Na minhaopinião, a Junta de Turismoser extinta e mudar para
Luso e o Buçaco são pontosturísticos fundamentais nazona centro e não havendoum posto para informaras pessoas de tudo aquiloque podem ver, vãosentir-se ‘perdidas’.Obviamente, que isto vaiafectar o meu estabele-cimento comercial. Vivodo turismo o ano todo atéporque noventa por centodos meus clientes sãoturistas. Todos vamosperder: o comércio, arestauração, os taxistas eaté mesmo os habitantesdo Luso”.
Arlindo Duarte, lusen-se disse também: “Naminha opinião, extinguira Junta de Turismo Luso-Buçaco, sem haver outraestrutura no concelho decarácter promocional ede apoio ao turismo nasvárias vertentes, afecta aregião. Afecta as acti-vidades de lazer, de gas-tronomia e de vinicultura.O Luso-Buçaco já foi umpólo de turismo comqualidade, principalmen-te, na vertente do ter-malismo, que se temvindo a perder pela faltade interesse da SociedadeÁgua do Luso na reno-vação dos balneários, oque motivou a suadegradação. Parece-meque se os responsáveis epolíticos do concelhoolhassem para os interes-ses municipais, em vezdos partidários, poderi-am conseguir mais bene-fícios para esta região tãorica em diversas áreas.Seria muito bom para osvisitantes, mas tambémpara os residentes”.
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MEALHADA
Balcão da Junta de Turismo Luso-Buçaco, que futuro?
Na passada edição do Jornal da Mealhadanoticiámos o anuncio da extinção,possivelmente já em Janeiro, de todas as
Juntas de Turismo espalhadas pelo país eespecialmente a Junta de Turismo Luso-Buçaco,principal instituiçºão dinamizadora do turismono concelho da Mealhada. Demos eco à opiniãode autarcas de freguesia e do municipio, forçaspolíticas e dirigentes da Junta de turismo.Muitos foram os que manifestaram odesagrado pela decisão, outros nem tanto.Procurámos, entretanto saber a opinião dehoteleiros, cidadãos e também dos funcionáriosda ainda Junta de Turismo Luso-Buçaco.
uma instalação na zonacentro não é mau, porqueaqui, sozinha, a Junta deTurismo Luso-Buçaco nãoconseguia fazer nada.Integrada num centrogrande é capaz de ser maispositiva. Acho que deve,sim, ser criado um posto deturismo, nas mesmasinstalações, porque aspessoas não vão a Coimbrabuscar informação sobre oBuçaco, por exemplo”.
Opinião diferente temManuel Alegre, proprietárioda Pensão Alegre, quegarantiu: “Lamento quetenha sido tomada estadecisão ignorando osinteresses do Luso e dopróprio concelho. Tanto omunicípio como asautarquias devem criar algoque tenha o mesmo efeito,contando que continue aexistir um balcão, no Luso,com informações. A Câmaratem autoridade paradefender isto”.
Da parte da restauração,Gonçalo Lourenço, proprietáriodo restaurante Lourenços,explicou: “Acho péssimo oque vai acontecer porque o
Partido Social Democrata da Mealhada
Governo foi irresponsávelO Governo socialista tem vindo a desenvolver um processo de reestruturação das Regiões de Turismo
de uma forma atabalhoada e atribulada, acabando por impor, no seguimento do que tem vindo a
fazer em outras áreas, um modelo centralista e governamentalizador, num desrespeito total por
entidades públicas e privadas com interesse no desenvolvimento turístico das respectivas regiões,
nomeadamente pelos Municípios". A acusação é da comissão política concelhia da Mealhada do PSD,
divulgada em comunicado à imprensa.
No comunicado os social-democratas questionam: "Quais os princípios básicos definidos para a
politica do turismo que, numa primeira versão apontava para cinco Regiões de Turismo e que na sua
versão final comporta mais do dobro das Regiões? Que pressões e cedências levaram a tal alteração?
Que critérios para a atribuição dos cinco Pólos de Turismo?"
"Os princípios subjacentes a esta reestruturação não existem ou são de forma tão elásticos que se
enquadram no seguimento de outras reestruturações deste Governo que. Consideramos um erro capital
a extinção imediata das Regiões de Turismo sem que para tal esteja assegurada a nomeação dos órgãos
das novas Regiões criadas. Desta forma criar-se-ão vazios de actividade, com reflexos negativos quer ao
nível dos serviços prestados pelas Regiões, quer criando um sentimento de incerteza e insegurança a
todos os trabalhadores das Regiões extintas", prossegue o comunicado.
"Localmente, é com preocupação que vemos a extinção pura e simples (e imediata) das estruturas
com lógica e dinâmica local/municipal, como é o exemplo da Junta de Turismo Luso/Buçaco. As nossas
preocupações aumentam quando nos deparamos com um executivo camarário negligente,
comprometido e amedrontado, quando se trata de afrontar o governo socialista e as suas políticas
penalizadoras para os munícipes da Mealhada, que os elegeram. Entendemos, e tudo faremos nos
órgãos em que o nosso partido esteja representado, para que, no seio da nova Região de Turismo do
Centro, se crie um Posto de Turismo sedeado na Vila de Luso, como forma de atenuar a perda entretanto
verificada com a extinção da JT Luso/Buçaco", conclui o comunicado.
1212121212Quarta-feira, 9 de Janeiro de 2008
Ainda o Natal
Festa paracomunidade imigrante
Na Igreja de Casal Comba, no domingo, 6 de Janeiro, o Grupo Coral Columba e o
Grupo Feminino Colunyvox, do Colégio da Nossa Senhora da Assunção, de Famalicão,
Anadia, juntaram-se para apresentar à população da freguesia um concerto de Ano Novo
dirigido pelo Maestro Celestino Ortet, constituído unicamente por repertório natalício.
“Esta é uma tradição que vem da há muito tempo, em outros anos era realizado no
Natal mas como não foi possível optamos por fazer um concerto de Ano Novo, passou
então para o dia de Reis. Temos tido grande adesão por parte da população” declarou
José Oliveira, presidente da direcção do Grupo Coral Columba. RSG
Na tarde do dia deReis, domingo, 6 deJaneiro, o salão da
Filarmónica Pampilhosen-se encheu para o um concertoorganizado pela Filarmóni-ca, com o Grupo CoralMagister e o apoio da Juntade Freguesia da Pampilhosa.
A escola de música daFilarmónica, o Coro Infantildo Grupo Coral Magister, oGrupo Coral Magister, e aMusica da Filarmónicaapresentaram músicasalusivas à época natalícia, eno fim os instrumentistas dabanda da Filarmónicaanimaram a festa.
Daniel Vieira, maestro daFilarmónica disse: “Estainiciativa já vem de há muitotempo. Antes, no primeirodia do ano, fazíamos umdesfile pela vila. Agoraoptámos por fazer umconcerto para ter umcontacto mais directo com apopulação, este é umtrabalho mais elaborado. OGrupo Coral Magister veioabrilhantar e animar estafesta. Já tivemos outrostrabalhos em conjunto eesperamos voltar a realizarmais parcerias”.
“A população daPampilhosa participa muitonestes eventos. São doisgrupos muito activos e commuitas pessoas da freguesia,é um gosto apoiá-los”, disseVítor Matos, presidente dajunta de freguesia daPampilhosa. RSG
Mais de mil alunosparticiparam no “Natal Ecológico”
Uma festa de Natal,quem organizougarante que foi a
primeira, para criançasimigrantes e seus familiaresque se encontram a residirno concelho da Mealhadarealizou-se no sábado, 29de Dezembro, na BibliotecaMunicipal da Mealhada. Ainiciativa foi da CâmaraMunicipal da Mealhada(CMM) e do Centro Local deApoio à Integração do Imi-grante (CLAII) da Mealhada.
A festa começou comuma breve apresentaçãodas crianças e, de seguida,todos cantaram músicas deNatal nas diferentes lín-guas maternas, ucraniano,russo, moldavo, bielorrusso,romeno e bulgaro.
Elena Gabdrakhmanova,imigrante russa, afirmou:“Esta é uma festa realizadapor e para a comunidade deleste da Mealhada. Agra-decemos à autarquia todo oapoio que nos tem dado,nomeadamente no Centro deApoio aos Imigrantes (CAI)”.
Carlos Cabral, presiden-te da CMM, agradeceu: “Nãoposso deixar de dizer quevocês vieram dar um grandeenriquecimento ao nossopaís, em vários níveis.Esperamos que as crianças,
que aqui estão, se sintam
em Portugal como se
estivessem nas suas terras
Natal”. Acerca da festa se
realizar depois do 25 de
Dezembro, o presidente da
autarquia disse: “A festa
realizou-se hoje porque a
população dos países de
Leste só trocam as prendas na
madrugada de 7 de Janeiro,
quando é o Dia dos Reis”.
No final houve
distribuição de prendas
feita pelo Pai Natal e um
lanche-convívio para todos
os participantes.
Mónica Sofia Lopes
Estiveram expostos, até à passadasegunda-feira, 7 de Janeiro, em várioslocais do município da Mealhada,
presépios e árvores de Natal construídos commateriais recicláveis por alunos das escolasdo concelho da Mealhada. Esta iniciativa,intitulada “Natal ecológico”, e promovidapela Câmara Municipal da Mealhada, contoucom a participação de mais de mil alunos,das escolas do ensino básico mas tambémdas Escola Secundária da Mealhada e EscolaProfissional Vascon-cellos Lebre.
Pacotes de leite, copos, garrafas e sacosde plástico, latas, jornais, arame e esferovite,embalagens de detergente, tampas, ramos,vides e até mesmo massa alimentar, foramalguns dos materiais utilizados pelos 1162alunos das escolas do concelho, com a ajudade professores, auxiliares e encarregados deeducação, para construírem dez presépios evinte árvores de Natal, que se encontravama decorar alguns espaços públicos.
Quem passasse, por exemplo, pelo Largo
da Igreja, em Casal Comba, pelo cruzamento
da IC2, no Carqueijo, pela rotunda do
cineteatro Messias ou pelo edifício da CMM
podia ver estas obras de arte “amigas do
ambiente”, criadas pelos alunos de catorze
jardins-de-infância, nove escolas do 1.º ciclo
e duas escolas do 2.º e 3.º ciclo do Ensino
Básico do concelho. O trabalho dos alunos
da Escola Secundária e da Escola
Profissionalesteve exposto nas rotundas da
Mealhada.
Em breve, a Câmara Municipal irá
distribuir calendários com reprodução das
obras de arte concebidas pelos alunos. que
eles próprios conceberam.
Para o Carnaval a iniciativa repete-se,
garante a Câmara da Mealhada. A
apresentação está agendada para o dia 24
de Janeiro e os trabalhos ficarão, depois, em
exposição, de 28 de Janeiro a 16 de Fevereiro
em alguns espaços públicos do concelho.
Concertos de Ano Novo e de Reis
Coral Columba mantéme adapta tradição
Magister e FilarmónicaPampilhosense em concerto
1313131313Quarta-feira, 9 de janeiro de 2008
Centro de Novas Oportunidades
Mais 24 formandoscertificados em Casal Comba
Alunos do Luso juntam-se em jantar
Realizou-se, no Luso, um jantar, no dia 4 de Janeiro, para os quinze alunos que frequentaram
o curso de formação novas oportunidades para conclusão do 9º ano, organizado pela CEARTE.
De 5 de Janeiro de 2007 até 7 de Dezembro estes quinze adultos, todos da freguesia do Luso,
frequentaram com sucesso, na sede da Junta de Freguesia do Luso, a equivalência ao o 9º ano.
No sábado, 22 de Dezembro, decorreumais um momento de avaliação, dereconhecimento, validação e
certificação de competências (RVCC), doCentro de Novas Oportunidades (CNO),que funciona na sede do Rancho Folclóricode São João, em Casal Comba,proporcionado pela Escola SecundáriaAvelar Brotero de Coimbra. Foramavaliados e certificados mais vinte equatro formandos, que frequentavam asaulas desde Setembro deste ano.
Maria Santos, Maria Ângela, LucíniaMamede, Maria Tovim, José Machado,Óscar Pinto, José Boiça, Helena Gomes,Estrela Almeida, Sónia Marques, LeonelMatos, Almiro Afonso, Alberto Branco,Dora Costa, Maria Fernandes, MariaPereira, Ricardo dos Reis, Carlos Pires,Joaquim Mamede, Maria Machado, MariaBranco, Maria Lopes, Carlos Ribeiro eTeresa Gonçalves foram os formandos queforam sujeitos a avaliação nesta tarde.
Maria Tovim, ao Jornal da Mealhada,afirmou: “Estou muito contente por terchegado até aqui. A ajuda dos professoresfoi muito valiosa. Quem sabe se ainda tiroo décimo segundo ano”. Sónia Marquestambém acrescentou: “A formaçãoacadémica é essencial a todos os níveis.Depois dum dia de trabalho foi muito boma escola vir até nós, à nossa freguesia.Gostava muito de tirar mais uma formaçãode informática”. Leonel Matos disse:
“Estou a tirar a formação em informática e
gosto muito. Este curso do CNO é muito
importante porque penso em mudar de
emprego e isto favorece o meu currículo”.
Augusto Mamede, do Rancho de São
João, explicou: “Este curso do RVCC/CNO
foi um acordo que o Rancho de São João
fez com a escola Avelar Brotero e isto é
para continuar”.
Presente na avaliação esteve também
o avaliador externo, Manuel Costa. O
director do CNO da Escola Secundária
Avelar Brotero agradeceu: “O mérito de
tudo isto se concretizar também se deve à
minha equipa de professores. E depois,
claro, sem o apoio e disponibilidade de
Augusto Mamede isto não se poderia
realizar. No próximo ano, em princípio,
vamos voltar a ter o nono ano aqui, outra
vez. Passem a mensagem a todos os que
ainda não frequentaram e o querem fazer.
Mais longinquamente, a formação do
décimo segundo ano poderá vir a realizar-
se aqui, também”.
Hélder Rodrigues, da Junta de Freguesia
de Casal Comba, declarou: “Augusto
Mamede tem um grande conhecimento das
necessidades da freguesia e é de louvar o
que ele trouxe até nós. Também a escola
Avelar Brotero, por sua vez, teve uma
excelente iniciativa em proporcionar estas
formações fora do seu estabelecimento de
ensino. Serve de exemplo para outras
escolas”. Mónica Sofia Lopes
1414141414Quarta-feira, 9 de Janeiro de 2008
Transferência de Crédito habitação igual a 0%
1515151515Quarta-feira, 9 de janeiro de 2008
Crónica da jornada de 6 de Janeiro - comentáriosAfonso Simões
Próxima jornadaLiga "Bwin"Paços Ferreira - MarítimoBoavista - U. LeiriaAcadémica - SportingPorto - Sp. BragaBelenenses - NavalE. Amadora - NacionalV. Setúbal - V. GuimarãesBenfica - Leixões
Liga de Honra "Vitalis"Penafiel - FreamundeOlhanense - Desp. AvesBeira-Mar - VizelaEstoril - Gil VicenteTrofense - FátimaVarzim - PortimonenseRio Ave - Gondomar
Feirense - Santa Clara
2.ª Divisão Nacional - série COliv. Bairro - Rio MaiorSátão - NelasCaldas - EléctricoPampilhosa - Sp. CovilhãTourizense - Penalva CasteloAnadia - AbrantesBenfica C. Branco - Torreense
3.ª Divisão - série COliv. Hospital - SanjoanenseD. Sandinenses - TondelaUnião Lamas - Social LamasFigueirense - ValecambrenseTocha - ValonguenseS. João Ver - Ac. ViseuMilheiroense - Arouca
Distrital - 1.ª DivisãoCortegaça - ÁguedaSanguedo - AlbaGafanha - OiãS. Roque - CesarenseCanedo - Paços BrandãoCarregosense - PessegueirenseFermentelos - ArrifanenseEstarreja - Oliveirinha
BARC - Cucujães
2.ª Divisão - zona sulCalvão - LusoSerém - CouvelhaNEGE - LAACCarqueijo - RequeixoEirolense - Águas BoasMourisquense - BustosParedes Bairro - MacinhatenseMealhada - CRAC
3.ª Divisão - zona sulRibeira Azenha - AlquerubimGafanha d' Aquém - AntesFamalicão - MamarrosaAguinense - Bonsucesso
Juniores - 1.ª Divisão zona sulAvanca - MealhadaOliv. Bairro - GafanhaAnadia - EstarrejaPampilhosa - TaboeiraÁgueda - Fermentelos
2.ª Divisão - série DEixense - ValonguenseMourisquense - BustosAntes - Águas BoasLAAC - Oiã
Juvenis - 2.ª Divisão série FOiã - BustosMealhada - PampilhosaLAAC - Águas BoasCalvão - Arviscal
IniciadosPampilhosa - Oliv. BairroArviscal - MealhadaÁguas Boas - LAACAnadia - Bustos
FemininoMealhada - C. Albergaria
InfantisPampilhosa - Mealhada AOliv. Bairro - Mealhada B
EscolasAnadia - Mealhada APampilhosa - BustosMealhada B - GafanhaMealhada C - Fermentelos
Futsal - SenioresLuso - LobãoTravassô - Mealhada
Liga “Bwin”
Passadas as férias natalícias, voltaram os campeonatos nacionais,principalmente os da Liga “Bwin” e da Liga de Honra “Vitalis”. Os restantes, ou seja,os campeonatos considerados de amadores, não tiveram qualquer paragem paraférias. A grande incógnita desta jornada era a deslocação do Benfica ao Bonfim, paradefrontar o Vitória de Setúbal, equipa sensação deste campeonato, uma vez quetinha sofrido apenas uma derrota. Havia alguns problemas para o presidente dadirecção do Benfica resolver — casos de indisciplina durante o jogo — e tal situaçãopoderia ser factor desfavorável para o jogo a realizar no Bonfim. O jogo veio a terminarempatado a um golo. Este resultado, tendo em atenção o mau futebol praticado,satisfez ambos os treinadores.
O Futebol Clube do Porto, no seu reduto, recebeu e venceu a Naval 1.º de Maio,por 1-0, tendo encontrado algumas dificuldades inesperadas.
O Sporting foi até ao Estádio do Bessa, para defrontar o Boavista. Os boavisteirostêm vindo a atravessar um mau momento e encontram-se na cauda da tabelaclassificativa. Foram, porém, mais eficazes que os leões, marcaram dois golos e nãosofreram nenhum. Venceram, portanto, com todo o mérito.
O Vitória de Guimarães, outra das equipas que está no cimo da tabelaclassificativa, deslocou-se à Amadora para defrontar o Estrela local. Tratava-se deuma partida nada fácil para os vimaranenses, uma vez que o Estrela da Amadora noseu recinto costuma ser uma equipa forte, causando grandes dificuldades a qualquerconjunto que aí defronte. Os vimaranenses atravessam um bom momento e são umconjunto muito forte e aguerrido, capaz de vencer em qualquer campo. O encontrofoi bem disputado pelas duas equipas e acabou com um resultado inesperado: oVitória de Guimarães, depois de estar a vencer por 1-0, deixou-se ultrapassar e sofreuuma pesada derrota, por 4-1.
O Paços de Ferreira, no seu Estádio, não deixou que o União de Leiria vencessepela primeira vez neste campeonato e infligiu-lhe uma derrota por 2-1.
O Marítimo, no Funchal, recebeu e venceu o Leixões por 2-1.Em Coimbra, a Académica, frente ao Sporting de Braga, não fez um jogo brilhante.
Foram cometidos muitos erros defensivos e o resultado final cifrou-se em 3-3,dividindo-se, assim, os pontos entre os dois clubes.
Liga de Honra “Vitalis”
O Trofense recebeu e venceu o Portimonense por 1-0, continuando a comandara classificação geral.
O Rio Ave foi surpreendido no seu reduto pela equipa do Feirense, que venceupor 1-0.
O Beira-Mar defrontou o Gil Vicente e, mesmo jogando no seu reduto, nãoconseguiu mais que um empate sem golos.
Nacional — 2.ª Divisão — série C
O Futebol Clube da Pampilhosa, após a vitória sobre o Abrantes, na jornadaanterior, por 2-1, deslocou-se ao campo do Penalva do Castelo. Depois de um períodomenos bom, os penalvenses foram vencer ao Caldas por 4-0. Os pampilhosenses,porém, não deram hipóteses aos rapazes do Penalva e aplicaram-lhe uma expressivaderrota, por cinco zero.
O Futebol Clube da Pampilhosa reforçou o seu plantel durante a quadra festivado Natal, com três jogadores de bom nível. No entanto, saíram dois, GonçaloEstanqueiro, que rumou ao Tocha, e Félix, que viajou para o Brasil.
O Anadia, que se deslocou ao campo do Benfica de Castelo Branco, arrecadou,aí, uma preciosa vitória, por 2-0.
O Oliveira do Bairro, com garantias de, na fase seguinte, estar na série dosprimeiros, jogou no campo do Nelas, com essa equipa, e regressou de lá com umaderrota por 2-1.
Distrital— 2.ª Divisão — zona sul
O Mealhada, depois de ter perdido os primeiros pontos em casa, frente ao
Jornada de 29 e 30 de Dez.Resultados
2.ª Divisão Nacional - série CRio Maior - Nelas 1-0Oliv. Bairro - Eléctrico 1-0Sátão - Sp. Covilhã 0-1Caldas - Panelva Castelo 0-4Pampilhosa - Abrantes 2-1Tourizense - Benfica C. Branco 2-1
Anadia - Torreense 1-2
3.ª Divisão - série CSanjoanense - Tondela 2-3Oliv. Hospital - Social Lamas 2-0D. Sandinenses - Valecambrense 0-8União Lamas - Valonguense 1-0Figueirense - Ac. Viseu 2-1Tocha - Milheiroense 0-2
S. João Ver - Anadia
Distrital - 1.ª DivisãoSanguedo - Cortegaça 2-1Gafanha - Águeda 1-1S. Roque - Alba 1-1Canedo - Oiã 1-0Carregosense - Cesarense 1-1Fermentelos - Paços Brandão 2-2Estarreja - Pessegueirense 4-2BARC - Arrifanense 0-1Cucujães - Oliveirinha 0-1
2.ª Divisão - zona sulSerém - Calvão 6-1NEGE - Luso 0-0Carqueijo - Couvelha 2-0Eirolense - LAAC 2-4Mourisquense - Requeixo 2-1Paredes Bairro - Águas Boas 2-1
Liga "Bwin"V. Setúbal - Benfica 1-1E. Amadora - V. Guimarães 4-1Belenenses - Nacional 1-1Porto - Naval 1-0
Jornada de 6 de Janeiro
CRAC - Bustos 1-3Mealhada - Macinhatense 1-1
3.ª Divisão - zona sulRibeira Azenha - Gafanha d' Aquém 1-1Alquerubim - Famalicão 0-0Antes - Bonsucesso 2-1Mamarrosa - Aguinense 1-4
Juniores - 1.ª Divisão zona sulAvanca - Estarreja 2-2Oliv. Bairro - Taboeira 4-1Anadia - Fermentelos 2-1Pampilhosa - Águeda 1-2Gafanha - Mealhada 1-2
2.ª Divisão - série DAntes - Valonguense 6-0Bonsucesso - Bustos 1-2Mourisquense - Oiã 2-0Eixense - LAAC 2-0
Juvenis - 2.ª Divisão série FOiã - Águas Boas 2-0Mealhada - Arviscal 10-0LAAC - Calvão 1-0Pampilhosa - Bustos 1-2
IniciadosÁguas Boas - Oliv. Bairro (desconhecido)Bustos - Mealhada 0-3Anadia - LAAC 5-1Arviscal - Pampilhosa 0-3
Futsal - SenioresLuso - Novasemente 3-4Mealhada - Esgueira 1-3JunioresLuso - Barrô 5-5
Académica - Sp. Braga 3-3Boavista - Sporting 2-0Paços Ferreira - U. Leiria 2-1Marítimo - Leixões 2-1
Liga de Honra "Vitalis"Rio Ave - Feirense 0-1Varzim - Gondomar 2-3Trofense - Portimonense 1-0Estoril - Fátima 2-2Beira-Mar - Gil Vicente 0-0Olhanense - Vizela 1-0 Penafiel - Desp. Aves 2-2
Freamunde - Santa Clara
2.ª Divisão Nacional - série CTorreense - Rio Maior 3-1Nelas - Oliv. Bairro 2-1Eléctrico - Sátão 2-0Sp. Covilhã - Caldas 2-1Penalva Castelo - Pampilhosa 0-5Abrantes - Tourizense 0-0Benfica C. Branco - Anadia 0-2
3.ª Divisão - série CArouca - Sanjoanense 1-0Tondela - Oliv. Hospital 0-1Social Lamas - D. Sandinenses 3-1Valecambrense - União Lamas 1-0Valonguense - Figueirense 1-1Académico Viseu - Tocha 2-0
Milheiroense - S. João ver 3-1
Distrital - 1.ª DivisãoCucujães - Cortegaça 1-0Águeda - Sanguedo 3-1Alba - Gafanha 3-3Oiã - S. Roque 2-1Cesarense - Canedo 1-1Paços Brandão - Carregosense 2-0Pessegueirense - Fermentelos 1-0Arrifanense - Estarreja 1-3Oliveirinha - BARC 0-2
2.ª Divisão - zona sulCalvão - Mealhada 0-2Luso - Serém 0-1Couvelha - NEGE 3-2LAAC - Carqueijo 4-1Requeixo - Eirolense 2-0Águas Boas - Mourisquense 3-0Bustos - Paredes Bairro 2-0Macinhatense - CRAC 5-0
3.ª Divisão - zona sulAguinense - Ribeira Azenha 1-2Gafanha d´Aquém - Alquerubim 2-2Famalicão - Antes 3-1Bonsucesso - Mamarrosa 4-1
Juniores - 1.ª Divisão zona sulGafanha - Avanca 3-2Estarreja - Oliv. Bairro 3-0Taboeira - Anadia 2-4Fermentelos - Pampilhosa 2-0Mealhada - Águeda 2-2
2.ª Divisão - série DValonguense - Mourisquense 1-2Bustos - Antes 4-3Águas Boas - Bonsucesso 5-0Oiã - Eixense 0-2
Juvenis - 2.ª Divisão série FPampilhosa - Oiã 1-1Águas Boas - Mealhada 1-8Arviscal - LAAC 1-4Bustos - Calvão 2-0
IniciadosOliv. Bairro - Arviscal 4-0Mealhada - Águas Boas 1-0LAAC - Bustos 9-0Pampilhosa - Anadia 6-0
FemininoMourisquense - Mealhada 2-7
InfantisArviscal - Mealhada A 0-8Calvão - Pampilhosa 3-1Mealhada B - Anadia 2-7
EscolasVilaverdense - Pampilhosa 0-5Mealhada A - Calvão 3-2Eixense - Mealhada B 1-2Bustos - Mealhada C 9-2
Futsal - SenioresS. João Ver - Luso 6-2Travassô - Mealhada 6-3JunioresLuso - Beira-Rio 10-5
Macinhatense, deslocou-se a Calvão para defrontar a equipa local e veio avencer o jogo por 2-0.
No Campo Jorge Manuel, no Luso, assistiu-se a um encontro entre dois conjuntosque lutam por melhor posição na tabela classificativa — o do Clube Desportivo deLuso e o do Serém. Esta equipa, do concelho de Águeda, ainda não tinha sofridoqualquer derrota e tem sido a grande surpresa deste campeonato. Os lusenses nãoconseguiram desfeitear o seu adversário e perderam por 1-0. Um auto-golo deArcindo ditou a derrota dos lusenes
O Carqueijo, que tinha vencido pela primeira vez neste campeonato frente aoCouvelha, teve uma deslocação ao terreno do LAAC, comandante desta zona sul.Previa-se que seria um jogo bastante difícil e as previsões acabaram por se confirmar:o Carqueijo perdeu, por 4-1.
3.ª Divisão — zona sul
O Antes, na sua deslocação ao campo do Famalicão, do concelho de Anadia,saiu derrotado por 3-1.
No campo Afonso Bandarra, em Aguim, no concelho de Anadia, disputou-se umdérbi concelhio entre o conjunto local e o Ribeira Azenha. O Aguinense, mesmojogando no seu campo e com o apoio dos seus associados, perdeu por 2-1.
Juniores — 1.ª Divisão — zona sul
O Grupo Desportivo da Mealhada (GDM) recebeu no seu campo de treinos aforte equipa do Águeda. No final do encontro verificava-se um empate a duas bolas.
O Futebol Clube da Pampilhosa teve uma deslocação ao campo do Fermentelosalgo complicada. O desafio não foi fácil para os pampilhosenses e eles voltaram aperder, desta vez por 2-0.
2.ª Divisão — série D
A formação do Clube Recreativo da Antes jogou no campo do Bustos, com estaequipa, e perdeu por 4-3.
Juvenis — 2.ª Divisão — série F
A equipa do GDM, jogando no campo do Águas Boas, arrecadou uma vitória por 8-1.O Pampilhosa, no Campo Carlos Duarte, defrontou a equipa do Oiã e não
conseguiu mais que um empate a uma bola.Iniciados
2.ª Divisão — série F
O Desportivo da Mealhada jogou no seu campo de treinos com a equipa do ÁguasBoas e venceu por 1-0.
O F. C. da Pampilhosa, no seu reduto, recebeu e venceu o Anadia por 6-0.Femininos
A equipa feminina do Grupo Desportivo da Mealhada deslocou-se ao campo doMourisquense, onde venceu por 7-2.
Infantis
A equipa A do GDM, deslocou-se ao campo do Arviscal e venceu por 8-0. A equipaB recebeu no lamaçal do seu campo de treinos a equipa do Anadia e perdeu por 7-2.
O Futebol Clube da Pampilhosa perdeu no campo do Calvão por 3-1.Escolas
A equipa A do GDM recebeu e venceu a equipa do Calvão por 3-2. A equipa B, nocampo do Eixense, também venceu por 2-1. A equipa C foi ao campo do Bustos eperdeu por 9-2.
A equipa do Futebol Clube da Pampilhosa deslocou-se ao terreno do Vilaverdensee venceu esta formação por 5-0.
Futsal
A equipa do Atlético Clube do Luso foi jogar ao Pavilhão do S. João de Ver, ondefoi derrotada por 6-2.
A equipa do Grupo Desportivo da Mealhada deslocou-se ao Pavilhão do Travassôe também perdeu, por 6-3.
Sr. assinante PAGUEa assinatura,15 euros, nasede do jornal:Rua das EscolasNovas, 36 MEALHADA
Quarta-feira, 9 de Janeiro de 2008
1616161616
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NA RUA DO FREIXO, N.º 9 - R/CEM VENTOSA DO BAIRRO
CONTACTO: 231 289 029
Os primeiros quinzeminutos foram de verda-deiro assédio à baliza deManel, mas os dianteiroslocais, mais uma vez,falharam à boca da balizaoportunidades flagrantes.
O Macinhatense conse-guiu acertar com asmarcações e, com algumasentradas bastante durasnão sancionadas peloárbitro, foi tomando contadas operações. Apesardisso, a primeira parte
terminou com um golo daequipa da casa, na mar-cação de uma grandepenalidade, aproveitadapor Idálio.
No segundo período, aequipa visitante entroumais afoita e foi para a frenteà procura do prejuízo. Oslocais, no entanto, tiveramoportunidades mais quesuficientes para aumen-tarem a contagem domarcador. Foram, porém,falhando umas atrás das
outras e, a dois minutos dofinal, na marcação de umlivre apontado pelo ladoesquerdo, a bola, à boca dabaliza, foi desviada porCardoso I para o fundo dasredes. Estava feito o empate,injusto é certo, mas quemnão marca sujeita-se asofrer.
A equipa da casa quissegurar o resultado de 1-0muito cedo e apanhou, nofinal do jogo, um amargo deboca.
A equipa que viajou deMacinhata do Vouga é muitoexperiente, com jogadoresbastante fortes e queaplicam sem dó nempiedade o corpo e o pé aoseu adversário, atitudesperante as quais o árbitrofoi um pacífico, deixouentrar duro no jogo, semreprimir os jogadores.
Pela indisciplina criada,arbitragem deficiente.
Mamarrosa, 1 — Aguinense, 4Domínio visitante
O Aguinense entrou atodo a gás para resolver ojogo o mais rapidamentepossível, tendo conseguido
marcar dois golos noprimeiro quarto de hora dejogo, vindo depois a“adormecer” e a possi-
bilitar, assim que oMamarrosa criasse algunslances de perigo.
No início da segundaparte, os visitados tentarammodificar a situação, vindoa conseguir a desvantagemaos setenta e sete minutos.Os visitantes aceleraramnovamente, tendo conse-guido ainda marcar maisdois golos nos minutosfinais da partida.
Resultado justo, numjogo bem dirigido pelo triode arbitragem. Tofê
FutebolCampeonato Distrital — 2.ª Divisão — zona sul
Mealhada, 1 — Macinhatense, 1Sabor amargoJogo no Campo Municipal Dr. Américo Couto, na Mealhada.Árbitro: Sérgio Silva, auxiliado por Miguel Silva e Nelson SilvaMealhada: Gonçalo Suíço, Bruno Sereno, André, Reima, Carlos
Simões, João Cruz, Licas (Godinho, 70m), Idálio (cap.), Diogo I,Rúben (Fábio, 72m) e Tiago.
Treinador: Valério FerreiraMacinhatense: Manel, Hugo, Ruizinho, Laçal, Lima, Ratinho
(Daniel, 70m), Cardoso I, Andrade (cap.) (Márcio, 77m), PauloCésar, Cardoso II (Vivas, 64m) e Filipe.
Treinador: DurvalinoAo intervalo: 1-0Marcadores: Idálio (39m, gp), para o Mealhada, e Cardoso I
(88m), para o Macinhatense.
Jogo no campo do Gorgulhão, na MamarrosaÁrbitro: José Araújo, auxiliado por Nuno Oliveira e Fernando Almeida.Mamarrosa: Oliveira, Luís (Carlos, 26m), Mário, Tony, Hugo,
Jorge Silva, Daniel, Miguel, Jorge Castro (Ricardo, 66m), João Carlose Paulo.Treinador: Alcides Pinhal
Aguinense: Daniel, Eurico, Bruno, Ricardo, Rui, Sérgio Fernandes,Nelson, Sérgio Campos (Diogo, 57m), Futre, Eduardo (Moisés, 88m),e Luciano (Caló, 55m).Treinador: Amadeu Ferreira
Ao intervalo: 2-0Marcadores: Eduardo (9m), Futre (13m), Caló (85m, gp) e
Moisés (90m), para o Aguinense, e João Carlos (77m), para oMamarrosa.
Aguinense, 1 — Ribeira Azenha, 2Resultado enganador
Jogo emotivo e correcto,bem disputado por ambasas equipas, num terrenopesado, e em que, sehouvesse justiça no futebol,o vencedor deveria ter sidoa equipa anfitriã, tendo emconta as inúmerasoportunidades criadas edesperdiçadas pelos atletasvisitados.
À ineficácia atacante doAguinense dever-se-á juntara excelente exibição dePedro, o guarda-redes doRibeira Azenha. Este jogadorfoi o principal causador davitória da equipa visitante.Bom serviço da equipa dearbitragem. Tofê
Jogo no Campo Afonso Bandarra, em Aguim.Árbitro: Luís Fernandes, auxiliado por Abílio Fernandes e Hugo
SantosAguinense: Daniel, Eurico, Ricardo, Bruno, Rui (Sérgio Campos,
75m), Diogo, Sérgio Fernandes, Futre, Caló, Eduardo e Luciano.Treinador: Amadeu Ferreira
Ribeira Azenha: Pedro, Luís, Carlos Torres, Fernando, CarlosCosta, Rui, Correia (Oliveira, 88m), Ricardo, Tiago (André, 77m),Rodrigues e Teixeira (Bruno, 66m). Treinador: João Almeida
Ao intervalo: 0-1Marcadores: Caló (69m, de gp), para o Aguinense, e Rodrigues
(17m), e Tiago (72m), para o Ribeira Azenha.
Luso, 0 — Serém, 0Lance de infelicidade ditou derrota dos lusenses
Não há campeão semsorte. Esta equipa de Serémé mesmo afortunada pelasorte. O Luso criou imensasoportunidades e nãomarcou. A equipa visitante,sem ter marcado um únicogolo, venceu o jogo por 1-0.Decorria o minuto setenta,quando Palheto, num corteinfeliz, introduziu a bola nasua própria baliza.
Não foi um jogotecnicamente bem jogado. Aequipa do Serém abusounos pontapés para a frente,
Jogo no Campo Jorge Manuel, no LusoÁrbitro: António Rodrigues, auxiliado por João Bessa e Rui Alves.Luso: Tiago, Arcindo, Palheto (João Manuel, 63m), Ricardo,
Bruno (cap.) (Petróleo, 70m), Josadak, Romeu, J. P., Rui Chouriço,Joca (João Vila Real, 77m), e Coutinho. Treinador: João Garrido.
Serém: Paulo Ricardo, Carriço (Ricardo, 65m), João, Henrique,Rui Bruno, Rodrigues (Dias, 85m), Nuno Octávio (Bruno, 68m),Huguito, Crespo, Canina (cap.) e Fonseca. Treinador: Paulo Rui.
Ao intervalo: 0-0Marcador: Palheto (70m, pb).
da bola sempre pelo ar, detal maneira que a partidaparecia mais um jogo entrecasados e solteiros do queentre jovens regularmentetreinados e preparadospara este tipo de embates.
Sempre que os locaistentavam colocar a bolarente ao solo, os visitantedespachavam-na, dequalquer maneira, para foradas quatro linhas ou para aárea do adversário.
Já se previa que fosseum jogo disputado com
grande fervor. Os doisconjuntos entraram deci-didos a resolver a contendarapidamente, mas as defe-sas foram retardando ogolo. Para isso contribuíram,também, algumas boasintervenções de ambos osguarda-redes.
No segundo período ojogo manteve as mesmascaracterísticas da primeiraparte até aos setentaminutos, altura em queaconteceu o tal golpe infelizde Palheto que ditou aderrota para os locais. Estes,pelo empenho e pelacombatividade que com quese entregaram ao jogo, nãomereciam sair do campovencidos.
Muito contestada pelosadeptos do Serém, a arbitragemesteve em bom nível.
Campeonato Distrital de Futebol Feminino
Mourisquense, 2 — GDM, 7Superioridade confirmada
José Dias
A equipa feminina doGrupo Desportivo daMealhada (GDM) regressouàs vitórias frente aoMourisquense e iniciou oano da melhor maneira, logocom uma goleada. A equipada casa não mostrouargumentos suficientes paracontrariar a formaçãobairradina e, nos minutosiniciais da partida, sofreu oprimeiro golo, concretizadopor Débora, a jogadora queviria a fazer o “hat-trick” dapartida.
A chuva, que caiucopiosamente durante todoo encontro, não permitiu umbonito espectáculo des-portivo dado que o relvadosintético do Mourisquensese tornou num “pantanal”,não permitindo, por isso, aprática de um futebolagradável de ver já que abola ficava presa nasinúmeras poças de água
Jogo no Campo Manuel Castro Azevedo, em Mourisca do VougaÁrbitros: Carlos Mendes, auxiliado por Sérgio Marques e
Ricardo Guerra.Mourisquense: Catarina Marques, Mariana (Liliana Jorge, 80m),
Alexandra, Patrícia Moutinho (Catarina, 65m), Ana Ribeiro, Carla,Sofia Costa (cap.), Marta, Joana Macedo (Sara, 85m), Marisa eCristiana. Treinador: João Coutinho.
Mealhada: Ana Murta, Diana, Bárbara (Marisa Cardeira, 80m),Jessica, Laura (Vanessa, 68m), Cláudia (cap.), Ana Filipa, Andreia,Joana Rita, Raquel e Débora (Sara Tovim, 85m).Treinador: IdálioDuarte.
Ao intervalo: 1-4Marcadoras: Débora (2m, 5m e 19m), Joana Rita (23m), Ana
Filipa (52m e 83m) Jessica (90m), para o Mealhada, e Marisa (17m,de gp) e Cristiana (87m), para o Mourisquense.
existentes no rectângulo dojogo. Mesmo com estascontrariedades, foi possívelà formação do Desportivoda Mealhada aumentar oresultado comnaturalidade, embora o jogotenha sofrido muitasinterrupções para ser
prestado ass istência àsjogadoras locais, as quaiscaíam com muitafaci l idade ao mínimocontacto físico.
Embora com a ausênciade algumas jogadorastitulares, o GDM acabaria porvencer, com justiça, estapartida.
Neste encontro algumasjogadoras do Desportivo daMealhada estiveram sobobservação da treinadoraadjunta da seleccionadoranacional, Susana Cova, parapossível convocatória paraos trabalhos da SelecçãoNacional de Sub-19.
A arbitragem, emboratenha cometido alguns erros,não teve influência noresultado.
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1717171717Quarta-feira, 9 de Janeiro de 2008
Liga "Bwin"J V E D M-S P
Porto 15 12 2 1 24-05 38Benfica 15 9 5 2 26-09 29Sporting 15 7 5 3 22-14 26V. Guimarães 15 7 4 4 18-18 25V. Setúbal 15 5 9 1 22-15 24Sp. Braga 15 6 5 4 18-15 23Marítimo 15 7 2 6 19-13 23Belenenses 14 4 6 4 12-13 18Nacional 14 4 4 6 10-12 16Boavista 15 3 7 5 12-24 16E. Amadora 15 3 7 5 17-18 16Naval 15 4 3 8 10-23 15Leixões 15 2 9 4 15-18 15Académica 15 3 6 6 15-23 15Paços de Ferreira 15 3 3 9 12-22 12U. Leiria 15 0 5 10 09-23 5
Liga de Honra "Vitalis"J V E D M-S P
Trofense 15 8 5 2 17-12 29Rio Ave 15 7 5 3 23-16 26Vizela 15 6 7 2 21-12 25Gil Vicente 15 6 7 2 19-11 25Estoril 15 6 4 5 27-24 22Beira-Mar 15 5 7 3 15-15 22Santa Clara 15 6 4 5 19-25 22Freamunde 15 6 3 6 19-20 21Olhanense 15 5 6 4 11-12 21Feirense 15 5 4 6 15-13 19Varzim 15 4 6 5 16-13 18Fátima 15 3 8 4 17-20 17Desp. Aves 15 4 4 7 21-22 16Gondomar 15 4 4 7 15-19 16Penafiel 15 2 4 9 12-21 10Portimonense 15 1 6 8 08-21 9
2.ª Divisão Nacional - Série CJ V E D M-S P
Sp. Covilhã 17 12 4 1 39-10 40Oliv. Bairro 17 9 4 4 26-18 31Toreense 17 8 4 5 22-21 28Tourizense 17 7 6 4 22-15 27Eléctrico 17 6 6 5 17-18 24Abrantes 17 6 5 6 18-20 23Pampilhosa 17 5 8 4 20-18 23
Penalva Castelo 17 6 5 6 25-24 23Anadia 17 5 5 7 20-27 20Benfica C. Branco 17 4 6 7 15-22 18Nelas 17 5 3 9 21-27 18Caldas 17 4 5 8 20-26 17Sátão 17 4 4 9 14-21 16Rio Maior 17 3 5 9 10-22 14
3.ª Divisão - Série CJ V E D M-S P
Sanjoanense 15 8 4 3 28-12 28
Oliv. Hospital 15 8 4 3 26-11 28Académico Viseu 15 8 3 4 27-14 27Milheiroense 15 7 6 2 22-13 27União de Lamas 15 7 4 4 22-14 27Social de Lamas 15 7 3 5 16-15 24Arouca 14 6 4 4 17-13 22Tondela 15 5 4 6 19-17 19Valonguense 15 4 6 5 07-09 18Tocha 14 5 3 6 12-12 18S. João Ver 15 4 4 7 17-27 16Figueirense 15 4 4 7 15-20 16Valecambrense 14 3 5 6 18-17 14D. Sandinenses 14 0 0 14 08-61 0
Distrital - 1.ª DivisãoJ V E D M-S P
Águeda 16 12 3 1 28-10 39Cesarense 16 10 4 2 33-10 34Estarreja 16 10 2 4 33-17 32Gafanha 16 9 3 4 32-17 30Alba 16 8 3 5 28-19 27Canedo 16 8 2 6 22-18 26Paços de Brandão 16 7 4 5 19-13 25Pessegueirense 16 7 4 5 20-18 25Arrifanense 16 7 3 6 21-21 24Sanguedo 16 6 3 7 17-20 21OIã 16 6 2 8 17-20 20Oliveirinnha 16 6 1 9 21-24 19Fermentelos 16 5 4 7 20-33 19Cucujães 16 5 3 8 18-23 18Carregosense 16 4 3 9 12-25 15BARC 16 3 4 9 09-26 13Cortegaça 16 1 6 9 11-28 9S. Roque 16 2 2 12 10-29 8
2.ª Divisão - zona sulJ V E D M-S P
LAAC 12 11 0 1 43-10 33Serém 12 8 4 0 35-11 28Mealhada 12 8 3 1 34-06 27
Macinhatense 12 8 3 1 18-05 27Mourisquense 12 7 3 2 24-15 24Luso 12 5 2 5 13-11 17
Requeixo 12 5 1 6 16-19 16
Calvão 12 4 4 4 12-19 16Bustos 12 4 2 6 17-28 14NEGE 12 2 7 3 15-15 13Couvelha 12 4 1 7 17-26 13Águas Boas 12 3 2 7 21-27 11Paredes Bairro 12 3 2 7 13-31 11Carqueijo 12 1 4 7 12-24 7
Eirolense 11 0 4 7 09-23 4CRAC 11 0 2 9 07-36 2
3.ª divisão - zona sulJ V E D M-S P
Bonsucesso 7 4 1 2 16-09 13Famalicão 7 3 4 0 10-04 13Ribeira Azenha 7 4 1 2 10-10 13
ClassificaçõesAguinense 7 3 2 2 11-08 11Gafanha d' Aquém 7 1 6 0 10-09 9Alquerubim 7 2 2 3 10-10 8Antes 7 2 0 5 14-16 6
Mamarrosa 7 0 2 5 06-12 2
Juniores - 1.ª Divisão zona sulJ V E D M-S P
Oliveira Bairro 17 12 1 4 42-20 37Águeda 17 9 3 5 31-21 30Anadia 17 9 2 6 27-26 29Estarreja 17 7 4 6 33-25 25Taboeira 17 8 1 8 31-30 25Pampilhosa 17 7 2 8 32-33 23
Avanca 17 7 2 8 26-32 23Fermentelos 17 7 1 9 27-38 22Gafanha 17 6 1 10 25-34 19Mealhada 17 3 3 11 23-38 12
2.ª Divisão - série DJ V E D M-S P
Eixense 12 11 0 1 39-15 33Bustos 13 11 0 2 39-16 33Antes 13 8 0 5 39-27 24
Mourisquense 13 6 1 6 27-29 16Bonsucesso 13 5 0 8 18-29 15Valonguense 13 4 2 7 24-32 13Águas Boas 12 4 0 8 15-27 12LAAC 12 4 0 8 18-28 12Oiã 13 3 1 9 11-24 10
Juvenis - 2.ª Divisão série FJ V E D M-S P
Bustos 13 13 0 0 53-02 39Mealhada 13 11 0 2 62-11 33
Pampilhosa 13 7 2 4 36-20 23
Calvão 13 7 0 6 36-18 21Oiã 13 5 1 7 13-36 16LAAC 13 4 1 8 17-31 13Águas Boas 13 3 0 10 16-56 9Arviscal 13 0 0 13 08-67 0
Iniciados - 2.ª Divisão série FJ V E D M-S P
Mealhada 12 9 2 1 34-09 29
LAAC 12 8 2 2 38-13 26Águas Boas 12 8 1 3 31-16 25Pampilhosa 12 6 1 5 26-19 19
Anadia 12 5 1 6 24-27 16Oliv. Bairro 12 3 1 8 24-33 10Bustos 12 3 1 8 13-35 10Arviscal 12 1 1 10 11-46 4
FutebolCampeonato de Juniores — 1.ª Divisão — zona sul
Mealhada, 2 — Águeda, 2Empate aceitável
Os mealhadenses poderiamter saído deste encontro comuma vitória, uma vez que criaramimensas oportunidades paraabrirem o activo. No momento doremate final, porém, tudo eramconfusões. Quem não marcasofre, e foi o que aconteceu.
A equipa visitante chegou aogolo aos dez minutos, na mar-cação de um livre junto à linha dagrande área, em consequência deuma falta assinalada pelo árbitromas que não existiu. Volvidos trêsminutos, a equipa da casa desper-diçou uma grande penalidade.Marcada por Diogo Rocha, esteatirou a bola sobre a barra.
Com a expulsão de Cruz, o
Jogo no campo de treinos do Grupo Desportivo da Mealhada.Árbitro: António Ferreira, auxiliado por Cristiano Ferreira e
Rafael Ferreira.Mealhada: Ricardo (cap.), Diogo Rocha, Romeu (Emanuel, 86m),
Luís (Mendes, 80m), Marco Ferreira (Mauro, 75m), Marquito,Lameiras, Hugo Henrique, Ailton, Pedro Machado e Roberto.Treinador: José Carlos Rocha
Águeda: Flávio, Hugo, Joca (cap.), Cruz, Ricardo Daniel, Gonçalo(Fabrício, 64m), Bruno, Coelho, Iafai (Pedro, 89m) e Galhano (ManuelMarques, 79m). Treinador: Hélder Nolasco
Ao intervalo: 1-1Marcadores: Hugo Henrique (15m) e Roberto (85m, gp), para o
Mealhada, e Coelho (10m e 73m), para o Águeda.
jogador que cometeu a falta quedeu origem à grande penalidade,o Águeda ficou reduzido a dezunidades. Nem a jogar contra dezadversários souberam os joga-dores do Desportivo da Mealhadasuperiorizar-se em relação àequipa antagonista. Aos quinzeminutos, Roberto, do Recreio deÁgueda, numa excelente jogada,foi pelo corredor direito com a bolaaté à linha de fundo, centrou parao coração da área, onde estavaHugo Henriques, e este empurrouo esférico para dentro da baliza.
Até ao intervalo foram cri-adas oportunidades para ambosos lados, mas, no fim de contas,era a equipa local quem
mandava no jogo.No segundo período o jogo
continuou com as mesmas cara-cterísticas da primeira parte atéque Lameiras foi expulso pordirigir ao árbitro palavras que eleconsiderou ofensivas e, assim,ambas as equipas voltaram ajogar com o mesmo número deelementos. Dez contra dez.
Subiu no terreno a equipa doRecreio de Águeda e marcouquando estavam decorridossetenta e três minutos de jogo.Num falhanço clamoroso dadefesa local, Coelho, muitoatento, aproveitou a opor-tunidade para colocar a suaequipa a vencer por 2-1.
Os jogadores do Desportivoda Mealhada não baixaram osbraços e foram à procura doempate, que surgiu a cincominutos do termo do encontro,com a marcação de uma grandepenalidade cometida peloguarda-redes Flávio. Chamadopara fazer a marcação, Robertorematou à baliza e fez o golo doempate.
Por tudo quanto se passoudurante os noventa minutos oresultado aceita-se.
Mealhada, 10 — Arviscal, 0Superioridade sem limites
Domínio total do jogo
pela equipa da casa, que fez
uma goleada e poderia ter
marcado ainda mais se os
seus jogadores tivessem
apertado tanto na segunda
parte como o fizeram na
primeira. Os visitantes
nunca criaram perigo para
a baliza de Maloio, que se
limitou a ser um mero
espectador.
No segundo período o
treinador do Grupo Despor-
tivo da Mealhada apro-
veitou a oportunidade para
experimentar três dos
suplentes não utilizados
com frequência e, pelo que
observámos, deve ter ficado
bem impressionado com
eles. Rui Ferreira ainda
marcou três golos e deu
espectáculo com algumas
jogadas vistosas, o que
deixou os adeptos do GDM
bem impressionados. De
realçar, também, a boa
técnica de Sérgio, que, pelo
corredor direito, fez centros
bem medidos, alguns bem
aproveitados para eleva-
rem os números do
marcador.
O resultado não sofre
qualquer contestação e
poderia ter sido mais
volumoso. O adversário,
porém, foi um digno
vencido, que nunca baixou
os braços até final do jogo.
Boa arbitragem.
Campeonato de Juvenis — 2.ª Divisão — série F
Jogo no campo de treinos do Grupo Desportivo da Mealhada(GDM).
Árbitro: Nuno Oliveira, auxiliado por José Araújo e FernandoAlmeida.
Mealhada: Maloio, Emanuel, Gil, Rafa, Rui Costa, Pirolo (Sérgio,47m), Mauro, Pauleta (Rui Ferreira, 46m), Ricardo, Diogo Rocha eGiovani (André Tomás).
Treinador: Fernando PessoaAo intervalo: 6-0Marcadores: Diogo Rocha (7m), Pirolo (14m, 33m e 39m),
Pauleta (34m e 35m), Rui Ferreira (60m, 63m e 70m) e Mauro (80m).
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Quarta-feira, 9 de Janeiro de 2008
1818181818
Futebol
123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345
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Antes, 7 — Valonguense, 0Vitória indiscutível
Equipa de juniores do Antes, a fazer um bom campeonato
Campeonato de Juniores — 2.ª Divisão — série D
A equipa anfitriãdominou as operações
Jogo no campo das Ferrugens, na Antes.Árbitro: Paulo Torres, auxiliado por Gonçalo Alvim e Rui VilarAntes: Tiago (Rafael, 75m), André, Martins, Peseta, David,
Vasco (Nicolau, 63m), Maia, Flávio, Bruno Miguel (Luís, 69m), Bicase Bruno Fonseca.
Treinador: João CastroValonguense: Hugo, Rui Manuel, André (Bruno, 35m), Carlos,
Pedro, Tiago (Diogo, 46m), João Carlos, Nogueira (Dias, 22m),Conceição, Silva e Rui Filipe.
Treinador: Rufino Costa.Ao intervalo: 3-0Marcadores: Bruno Miguel (9m e 22m), Martins (40m), Bicas
(47m e 88m) e Flávio (58m e 81m.
desde o primeiro minuto, e,assim, Bruno Miguel
inauguraria o marcador aosnove minutos, vindo a bisaraos vinte e dois minutos,para Martins, aos quarenta,colocar o resultado em 3-0.
No segundo período há aregistar o bis de Bicas eFlávio e, ainda, asexpulsões, por acumulaçãode cartões amarelos, a Davide Pedro, um de cada equipa.
Jogo correcto, com boaarbitragem. Tofê
Bustos, 4 — Antes, 3Grande jogo
Os numerosos adeptosdo Bustos e do Antesassistiram a um jogo defutebol bastante emotivo,com uma primeira partemuito bem jogada por
Partida realizada no Campo Dr. Santos Pato, em Bustos.Árbitro: José Carlos Costa, auxiliado por Luís Carlos e Bruno
Costa.Bustos: Paulo, Alves, Rui, Vítor (Horta, 44m), Luís, Fernando,
Pimentel, Marques, Neves (Artur, 37m), Leandro e Onofre (Diogo,88m).
Treinador: José Pimentel.Antes: Tiago, André (Ângelo, 46m), Martins. Peseta, Nicolau,
Vasco, Maia, Flávio (Pedro, 80m), Bruno Miguel, Bicas e BrunoFonseca (Xico, 33m).
Ao intervalo: 3-3Marcadores: Pimentel (33m, 44m e 45m), Alves (55m),
para o Bustos, e Peseta (3m), Bicas (34m) e Flávio (40m), parao Antes.
ambas as equipas, e em quefoi marcada meia dúzia degolos.
Na segunda parte aqualidade do jogo foiligeiramente inferior à do
primeiro tempo do encontro,com os atletas bastantequezilentos eindividualistas.
O resultado final foiamargo para os visitantes,que não mereciam sairderrotados de Bustos. Sehouvesse justiça no futebolo resultado correcto seria oempate, tendo em atenção ocomportamento de ambasas equipas.
Tarde negra para todo osector defensivo do Antes.Há ainda a destacar o “hack-trik” de Pimentel, o golão deFlávio e o bom serviço dotrio de arbitragem.
Tofê
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Campeonato de Iniciados — 2.ª Divisão — série F
Mealhada, 1 — Águas Boas, 0Um jogo que merecia melhor árbitro
Duas equipas queocupam os lugares da frentena classificação geralproporcionaram um bomjogo de futebol apesar de o
Jogo no campo de treinos do GDM, na Mealhada.Árbitro: Alberto Diogo, auxiliado por Sérgio Saldanha e Rui
PatrícioMealhada: Rui Sabino, Pirolo, Luís Morais, Fredy, Catalão,
Rafa (David Pires, 67m), Zé Pedro (Xano, 36m), Rato, Gil, Vicentee Ricardo.
Treinadores: Luís Felgueiras e Paulo Montenegro.Águas Boas: Diogo, Alexandre, Tiago, Adriano, Miguel,
Leonardo, Rodrigo, Oliveira (Cândido, 65m), Ronaldinho (cap.),Hugo (Fino, 69m) e Rochinha.
Treinador: Dinis.Ao intervalo: 1-0Marcador: Rato (28m).
iniciados, têm idades que vãodos catorze aos quinze anos.
Aos dezoito minutos RuiSabino evitou um golo daequipa visitante com uma
No segundo tempo oslocais desperdiçaramimensas oportunidades.Vicente, isolado, aos quarentae dois minutos falhou oremate quando tinha tudopara fazer o golo. Aoscinquenta minutos foi Gil queteve uma oportunidadesoberana para fazer aumentaro número do marcador.
Nos últimos minutos dojogo os locais temeram asexpulsões, devido aoexcesso de cartões amarelosmostrados pelo árbitro epor verem que ele não tinhaquaisquer contemplações
árbitro ter tentado estragaro espectáculo ao intimidaros jogadores locais comuma série de cartõesamarelos sem que nada ojustificasse. Os árbitrosdevem ser mais pedagógicose não actuarem comarrogância, especialmentenas partidas em que intervêmjogadores de pouca idade,com sucedeu neste caso. Osintervenientes, que estãoainda na categoria de
defesa de bom nível. Aos vintee oito minutos surgiu o goloda equipa da casa,alcançado com um bomremate de longa distânciaem que Rato aproveitou paraencher o pé e fazer entrar abola na baliza contrária.
A equipa do Águas Boas,com atletas bastanterobustos, de grande esta-tura, metia respeito emrelação à do Desportivo daMealhada.
para com a equipamealhadense ao passo quetudo passava em claro paraele no que respeitava àsfaltas dos visitantes.
Vitória certa num jogoem que o número de golospoderia ter sido maisvolumoso.
Do árbitro está tudo dito.Foi bem auxiliado, masperdeu-se completamentecom a tomada de atitudesinjustas para a equipa local.
1919191919Quarta-feira, 9 de Janeiro de 2008
Futebol
Campo Municipal Dr.Américo Couto
As obras da bancadavão subindo a bom ritmoO repórter estava lá
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Infantis B
Mealhada, 2 — Anadia, 7Contra a força ninguém resiste
Inadmissível que, no
século XXI, crianças de dez
anos joguem futebol numa
autêntica lamaceira com
poças de água, condições
que são prejudiciais à
saúde destas crianças e de
outras que ali praticam
desporto.
Jogo no campo de treinos do GDM, na Mealhada:Árbitro: Bruno Ferreira, auxiliado por Sérgio Saldanha e Carlos
Taveira.Mealhada: João Martins, Luís, Rúben, Filipe Miranda (cap.),
David, Xavier Verga e Rui Pedro. Jogaram, ainda, João Manso,Cristóvão, Melo, Miguel e Rocha. Treinador: Jorge Almeida.
Anadia: Daniel Roque, Carlos Sousa, Diogo Ferreira, MiguelÂngelo (cap.), Gonçalo Gonçalves, Joel e Daniel Alves. Jogaram,ainda, Gonçalo Vergueiro, João Pedro, André, Tomé e Gustavo.Treinador: Conde
Ao intervalo: 1-4.Marcadores: Filipe Miranda (2m) e Rui Pedro (60m), para o
Mealhada, e Miguel Ângelo (1m), Daniel Alves (1m e 19m),Gonçalo Gonçalves (15m), Gustavo (40m e 43m) e André (53m),para o Anadia.
O senhor ministro da
Saúde que volte atrás e não
encerre as urgências de
Anadia porque, a todo o
momento, estas crianças
podem apanhar uma
pneumonia devido às más
condições do piso deste
campo de futebol.
Os anadienses, que são
fisicamente mais fortes e
praticam um futebol de boa
qualidade, não deram
oportunidades aos locais
para se conseguirem impor
no jogo. Embora se
reconheça mais técnica aos
jogadores do GDM, eles, no
aspecto físico, são
inferiores aos do Anadia. E,
como é costume dizer-se,
contra a força não há
resistência. A vitória está
certa, embora por números
exagerados.
A arbitragem cometeu
um erro grave ao não
assinalar uma grande
penalidade quando um
jogador da equipa visitante
fez um corte com o braço, na
grande área.
Escolas A
Mealhada, 3 — Calvão, 2Vencer em período de descontos
No meio daquele
lamaçal, muito fizeram estes
jovens jogadores. A equipa
Jogo no lamaçal do campo de treinos do GDM, na Mealhada.Árbitro: Cristiano Ferreira e Rafael FerreiraMealhada: Pedro Bernardes, Luís Marques, Pinto (cap.), Rui
Miguel, Diogo Neves, Leandro e Bernardo. Jogaram, ainda, Rafael,Simão, Zé Miguel e Diogo Correia. Treinador: Luís Campos
Calvão: Jordan, João Gonçalves, Pedro António (cap.),Guilherme, Pedro Matos e Romeu. Jogaram, ainda, Bruno,Rodrigo, Adriano, Sérgio, Maykel e André. Treinador: Vanderlei
Ao intervalo: 2-1Marcadores: Diogo Neves (12m e 14m) e Bernardo (50m),
para o Mealhada, e Pedro António (19m) e Maykel (29m), parao Calvão
da casa esteve a vencer por
2-0, deixou que o adversário
chegasse ao empate e só
marcou o golo da vitória no
último minuto da partida. A
equipa visitante nunca
baixou os braços e os
jogadores locais
ressentiram-se do mau
estado do terreno. Na
primeira parte correram
muito e a fragilidade de
alguns deles veio ao de cima.
A vitória assenta bem
aos mealhadenses pelo
empenho e garra com que
actuaram durante o
encontro. Boa arbitragem.
Campeonato Nacional da 2.ª Divisão - série C
Pampilhosa, 2 — Abrantes, 1Vitória importante no último jogo do ano
Continuam em bom ritmo as obras de
melhoramento no Campo Municipal Dr.
Américo Couto, na Mealhada.
O repórter do Jornal da Mealhada
assistiu ao levantamento das novas torres
de iluminação daquele recinto desportivo
e à colocação do último tubo de um furo
para captação de água. Este furo substitui
o anterior, que teve de ser desactivado
devido à colocação de pilares da estrutura
das novas construções no local onde se
situa. Durou cerca de três semanas a ser
aberto, uma vez que as rochas encontradas
no subsolo prejudicaram o normal
funcionamento da máquina perfuradora.
A água do novo furo, em continuação do
que sucedia com a do anterior, irá servir as
piscinas municipais e a rega do relvado do
Campo Dr. Américo Couto. Tem um caudal de
trinta e cinco mil litros de água por hora,
mas, segundo os técnicos responsáveis pela
sua abertura e funcionamento, o caudal
poderá aumentar, se for necessário, até
A equipa do Pampilhosa
encerrou o ano com uma
importante vitória sobre os
ribatejanos do Abrantes.
Começou melhor a
equipa da casa, dominando
e criando várias situações
para golo. Só a inépcia dos
avançados locais não fez
com que o marcador se
alterasse antes. Alex já
desperdiçara duas exce-
lentes de oportunidades de
inaugurar o marcador quan-
do Félix o fez. O primeiro golo
dos bairradinos teve tanto
de talento como de arte. Félix
após excelente trabalho
sobre o adversário directo,
deixando-o para trás,
rematou em jeito, fora do
alcance, de Passarinho, que
não teve asas para se opor.
Os locais balanceados
pelo golo mantiveram a
pressão sobre a equipa do
Abrantes que não conseguia
Pampilhosa: Joca, Jonathan, Rui Daniel, Pedro Silva, Silvestre,Moleiro, Penela (cap.), Bebé, Alex, Chano, Félix (Mário, 84m).
Treinador: João Pereira.Abrantes: Passarinho, Diogo, Joel, David Nunes, Rúben (Lee,
73m), Kátio, Rui Costa, Marinho, Bruno Matos, Santana (cap.)(Ney, 65m), Peter Mendy (Serginho, 88m).
Treinador: Luís Roquete.Jogo no Campo Germano Godinho, na Pampilhosa.Árbitro: Quitério Almeida (Lisboa), auxiliado por José
Figueiredo e Nuno Mira.Marcadores: Félix (26m e 43m), para o Pampilhosa, Lee
(78m), para o Abrantes. Acção disciplinar: Cartão amarelo para Penela (48m) e Joca
(91m), do Pampilhosa, Marinho (52m), do Abrantes.
encontrar argumentos para
se libertar da teia idealizada
por João Pereira, o novo
técnico do Pampilhosa.
As jogadas de perigo iam-
se sucedendo junto à baliza
de Passarinho.
Ao terminar a primeira
parte a equipa da casa
aumentou a vantagem. Após
a marcação de um pontapé
de canto, pelo pequeno Alex,
na direita do ataque
pampilhosense, Penela ao
segundo poste, de cabeça,
colocou o esférico no
gigante Félix que cabeceou
para a baliza, fazendo o
esférico entrar, segundo a
sinalética do arbitro auxiliar.
Passarinho, na tentativa de
evitar o golo, retirou já de
dentro da baliza o esférico,
criando a ilusão de que foi
Chano a marcar o golo, já que
este aproveitou as
dificuldades do guarda-
redes adversário para atirar
para o fundo da baliza.
Ao intervalo os locais
tinham uma vantagem
folgada e ficava a ideia que
a vitória já não lhes iria fugir.
Com o retomar da partida
apercebeu-se que o
Abrantes vinha disposto
para alterar o rumo dos
acontecimentos, começan-
do-se a acercar-se da baliza
de Joca com perigo. Os locais
controlavam a vantagem e
respondiam com contra-
ataques venenosos.
Os ribatejanos conse-
guiram diminuir a vantagem já
a partida caminhava
rapidamente para o final.
Numa jogada rápida, pelo lado
direito, bem conduzida por Rui
Costa, que resultou num
cruzamento, para o segundo
poste com, o asiático, Lee a
cabecear sem hipóteses de
defesa, para Joca.
Até terminar o desafio
foram, ainda, os locais que
desperdiçaram soberana
ocasião de marcar por
intermédio de Penela, que não
conseguiu chegar ao esférico
após desvio ao primeiro poste,
por Rui Daniel.
No final, a vitória alcan-
çada pelos comandados de
João Pereira era justa pelo
domínio que mantiveram
durante toda a partida.
O trio de arbitragem
esteve bem.
aos cinquenta mil litros por hora, sem ser
necessário aumentar a sua profundidade.
No que respeita ao bloco das bancadas
está quase concluída a terceira fase da
construção (estrutura em betão e paredes),
ou seja, três partes das obras, faltando
apenas uma das partes, a do topo norte.
22222Quarta-feira, 9 de Janeiro de 2008
Associação de Carnaval daBairrada (ACB) gostarammuito do nosso trabalho evoltaram a querer a nossaajuda para mais umCarnaval”, afirmou PauloBurian, artista plástico.
Sobre o tema dos carrosalegóricos do Carnaval2008, o artista plásticoexplicou: “Como o tema
Carnaval 2008
Alexandre Borges é (novamente) o reiD
epois de Tony Ramos,actor brasileiro, tersido convidado para
estar presente como rei noCarnaval Luso-Brasileiroda Bairrada e, por motivosprofissionais, não teraceite, a direcção daAssociação do Carnaval daBairrada (ACB) convidouAlexandre Borges paraocupar lugar de rei.Alexandre Borges, que já foirei no Carnaval daBairrada em 1996, vem,pela segunda vez, a estacidade fazer integrar osdesfiles carnavalesco de 3e de 5 de Fevereiro, nosambódromo Luís Marques.
Alexandre Borges fazparte do elenco da novela“Desejo Proibido” quecomeçou na segunda-feira,7 de Janeiro, e que étransmitida na SIC,diariamente, pelas 14h30m. “Escobar” é o nome dasua personagem.
Óscar Magrini, pre-sença habitual noCarnaval, desde 1999, esteano não vai estar presente.“Ele está em gravações enão ia poder estar presentenos dias todos. Achámosque seria melhor ele não
“Queremos que a Mealhada seja a capital do sambaem Portugal”, garantiu Paulo Burian
vir por motivos econó-micos, uma vez que nãoíamos pagar para ele estarapenas um ou dois dias”,alegou Álvaro Miranda,presidente da direcção daACB.
O presidente dadirecção da ACB garantiutambém que o preço dosbilhetes, nos dias do corso,vai baixar para os cincoeuros, no ano passadocustava mais um euro. “Éuma maneira de presenteara população com acomemoração dos trintaanos consecutivos deCarnaval. Este preçotambém se deve ao facto deas escolas irem reciclartudo o que têm desde queparticipam no Carnaval, ouseja, não há muitos fatosnovos. Os fatos serãoreaproveitados”, explicouÁlvaro Miranda.
Como é habitual, asfestas carnavalescas ini-ciam-se no fim-de-semanaantes do Carnaval, 25 e 26de Janeiro, com espectá-culos na tenda gigante, queeste ano não será cedidapelo circo Vítor HugoCardinali. “Tentámos ar-ranjar uma substituição da
tenda do circo e conse-guimos arranjar algo pare-cido, com cerca de mil equinhentos metros cober-tos”, adiantou ÁlvaroMiranda. Na sexta-feira, 25de Janeiro, está já agendadoum grandioso espectáculocom o grupo femininoSamba de Rainha, que vemexpressamente de SãoPaulo, Brasil. No sábado, 26de Janeiro, é a vez deactuarem os já conhecidosmúsicos Canta Brasil. Paraestes dois dias, os ingressosno sambódromo serão dedois euros, mas no fim-de-semana do Carnaval, aanimação nocturna, que vaiter diversos grupos aactuar, será gratuita,exceptuando o dia em queactuar o grupo musical daregião, TV5.
“O percurso do corso vaisofrer algumas alterações,uma vez que não temos ocirco. Teremos, nos desfilesseis carros alegóricos – umpor escola -, o carro do Rei,os carros da Sapatada e doBatuk'arte, e um outro carrocomemorativo dos trintaanos de Carnaval. No re-cinto, também vamos tentarque os feirantes tenham
uma zona só para eles. Anovidade é que estamos atentar colocar uma mostrade vinho da Bairrada parao público degustar. Anti-gamente, costumávamos ter
Paulo Burian e TiagoAlmeida, ambos dointerior de São Paulo,
no Brasil, e os autores doscarros alegóricos doCarnaval da Bairrada de2007, estão, de novo, naMealhada, desde o mêspassado, para ajudar narealização do Carnaval2008. “Os dirigentes da
deste ano são ‘Os trintaanos do Carnaval’ vamosusar alguma coisa queespecifique isso mesmo,mas reutilizando asmesmas alegorias do anopassado. Como os reis doCarnaval foram quasesempre brasileiros, vamosusar fotografias de todoseles nos carros alegóricos.
Estes carros vão ter mais debrilho do que no anopassado. A novidade vai sera existência de um carro deabertura, alusivo aos trintaanos, em forma de bolo deaniversário, onde no fundodo carro vão ser home-nageadas algumas pessoasque foram importantes nacriação do Carnaval Luso-brasileiro da Bairrada e ofizeram crescer. Este pri-meiro carro vai representartambém o que queremosfazer nos próximos anos.Contudo, em 2008 não vaihaver um salto tãoqualitativo no Carnaval daBairrada como houve no de2007".
Questionado sobre obalanço que fez do desfiledo ano passado, PauloBurian disse: “Da partedas pessoas ligadas aoCarnaval, a vontade émuita e o empenho é acimadaquilo que podiam dar
muitas das vezes, maspercebe-se que falta muitaformação técnica”. Sobreas escolas, o artistaplástico ainda acrescen-tou: “Este ano, muitas dasescolas de samba vãocontar a sua própriahistória. Eu e o Tiago va-mos ajudar numa orien-tação técnica para oprojecto visual das alas”.
Cenógrafo, decorador,director artístico de even-tos, artista plástico, pro-dutor visual e maquilhador,Paulo Burian falou ainda doprojecto que tem idealizadocom o seu assessor, TiagoAlmeida, para o futuro doCarnaval. “É nossa preten-são criar um celeiro per-manente, com orientaçãotécnica para que as pes-soas ligadas ao Carnavalpossam desenvolver osseus potenciais. E isto nãoinclui nenhum relaciona-mento com a ACB, seria um
projecto só nosso. Nesteespaço, que poderia seraqui nos EstaleirosMunicipais da Mealhada,poderiam ser feitos muitostrabalhos e dadas muitasformações. Queremos que aMealhada seja a capital dosamba em Portugal”, garan-tiu.
Desde o dia 10 deDezembro que os doisartistas brasileiros estãona oficina, ou barracão,como se diz na gíriacarnavalesca, nas instala-ções dos estaleiros muni-cipais da Mealhada a remo-delar os carros alegóricos,que este ano serão oito.Nesta fase, a equipa éconstituída por seis pes-soas, o que, provavelmente,e sugundos nos disseram, semanterá até tudo estarpronto para o primeirodesfile de Carnaval, nodomingo, dia 3 de Fevereiro.
Mónica Sofia Lopes
as pipas, agora vamostentar fazer algo com maisapresentação e civismo.Temos já alguns produtoresinteressados em parti-cipar”, afirmou Álvaro
Miranda.A acompanhar o rei,
Alexandre Borges, vai estarStefani Ribeiro, que foieleita Miss Bairrada 2007.
Mónica Sofia Lopes
Alexandre Borges, rei do Carnaval de 2008, é Escobar na novela "Desejos proibidos"
Quarta-feira, 9 de Janeiro de 2008
2020202020
Hóquei em patins
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À frente da esquerda para a direita: Jonathan Silva (iniciado), Leonardo Moreira (iniciado), MarinaRuela (treinadora) e Luis Lima (treinador). Atrás, da esquerda para direita, João Nogueira(juvenil), João Ramirão (juvenil) e Carlos Melo (júnior).
Uma acção de formação sobre atletismo, para os professores de Educação Físicadas Actividades de Enriquecimento Curricular nas escolas do concelho daMealhada, decorreu na quinta-feira, 27 de Dezembro, no Pavilhão Municipal do
Luso. A iniciativa, levada a cabo no âmbito da parceria entre a Federação Portuguesa deAtletismo, a Associação de Atletismo de Aveiro e a Câmara Municipal da Mealhada, tevecomo objectivo final fomentar a prática desta modalidade junto das crianças das escolasdo primeiro ciclo do Ensino Básico do município.
A ideia foi, segundo informou a Câmara em comunicado, promover o atletismo noconcelho, nomeadamente, através do incentivo à prática da modalidade junto dascamadas mais jovens. Para tal, as entidades parceiras decidiram começar pela formaçãodos professores de Educação Física das Actividades de Enriquecimento Curricular,promovendo esta acção de formação orientada pelo professor Jorge Santos, um dostécnicos nacionais da Federação Portuguesa de Atletismo.
Secção do HCM estreou-se em Espinho
Professores de Educação Físicareceberam formação no Luso
Decorreu em Dezembro a primeira participação dos atletas da secção de atletismo do
Hóquei Clube da Mealhada numa Prova oficial, que se realizou em Espinho em pista
coberta.
Os resultados foram de acordo com as expectativas dos técnicos — assim o disseram—
destacando-se a prestação de Leonardo Moreira, que obteve um sétimo lugar na prova de
salto em comprimento, com 4,43 metros.
Técnicos do HCM avançam na formaçãoOs técnicos que colaboram com o Hóquei Clube da Mealhada na condução de equipas
de Hóquei em Patins, terminaram mais uma etapa na sua formação como treinadores
desta modalidade. Filipe Faria, treinador da Escola de Patinagem e dos Escolares, terminou
com sucesso o Curso de Treinador de Nível 2, assim como Marco Bernardes, treinador dos
Infantis e Coordenador Técnico do Sector de Formação do Clube. Rui Lopes é também,
assim como Vasco Vaz, um dos treinadores mais graduados do clube, tendo terminado
com sucesso o Curso de Treinador de Nível 3.
Participação de jogadores do HCM naFesta do Hóquei em Barcelona
No sábado, 29 de Dezembro, atletas do Hóquei Clube da Mealhada (HCM) participaram
na Festa do Hóquei que se realizou no pavilhão do FC Barcelona, em Espanha.
Durante a manhã decorreu uma série de jogos entre equipas de Alévins, atletas até
aos doze anos, constituídas por quatro elementos. Da Mealhada seguiram quatro atletas
que representaram as cores do HCM: Ricardo Ferreira, nove anos, Manuel Couceiro, dez
anos, Paulo Ferreira, onze anos, e Dinis Abreu, dez anos. Os atletas do HCM realizaram
os três jogos do seu grupo, tendo, no entanto, perdido todos eles. O HCM foi a única
equipa portuguesa participante, graças ao convite do clube espanhol e ao apoio do
professor João Valente, que acompanhou a preparação dos jovens hoquistas do Barcelona
durante vários meses e que foi um dos conferencistas convidados do Simpósio de
Treinadores que também decorreu no interior do Estádio do FCB.
Os atletas do HCM presentes neste espectáculo devem às suas famílias todos os
gastos nesta deslocação e manutenção durante os três dias, uma vez que o HCM não
tinha disponibilidade financeira para o fazer.
Calendário
Sábado, 12 de Janeiro
15h 30m – Juvenis – Campeonato Nacional
HC Mealhada – FC Oliveira do Hospital
17 horas – Taça de Aveiro
HC Viseu – HC Mealhada
21 horas – Seniores Masculinos –
Campeonato Nacional 3ª Divisão Série B
HC Mealhada – Gualdim Pais
Domingo, 13 de Janeiro
10 horas – Escolares – Encontro/convívio
Telem:964 668 960
Resultados da jornada de 5 e 6 de Janeiro
Benjamins: Encontro/convívio – CD Cucujães, 1 – HC Mealhada, 11
Escolares: Encontro/convívio – HA Cambra, 1 – HC Mealhada, 2
Infantis: Campeonato Regional – HC Mealhada, 0 – UD Oliveirense, 10
Infantis: Campeonato Regional – ACRP Vouga, 4 – HC Mealhada, 1
Iniciadas: Taça de Aveiro – HC Mealhada, 0 – HA Cambra, 0
Iniciadas: Taça de Aveiro – AD Sanjoanense, 8 – HC Mealhada, 0
Juvenis: Campeonato Nacional – Sanjoanense, 9 – HC Mealhada, 3
Juniores: Campeonato Nacional – HC Mealhada, 3 – HC Turquel, 2
Seniores masculinos: Campeonato Nacional – SCL Marrazes, 4 – HC Mealhada, 5
Seniores masculinos: Campeonato Nacional - Oliveira do Hospital, 2 – Pampilhosa, 4
HC Mealhada – FC Bom Sucesso
10 horas – Infantis – Campeonato Regional
HC Mealhada – HC Viseu
15 horas – Benjamins – Encontro/convívio
HA Cambra – HC Mealhada
17 horas – Juniores – Campeonato Nacional
Biblioteca R – HC Mealhada
18 horas - Seniores Feminino –
Campeonato Nacional – Zona Norte
HC Mealhada – CD Nortecoope
2121212121Quarta-feira, 9 de Janeiro de 2008
Uma história de encantar— versão original
Indústria de mármores
Cineteatro municipal Messias
Actualidade Cultural
De 10 a 14 de Janeiro
Cinema
DANY DE JESUS2 anos13 de JaneiroResidente em França
Abriu, no dia 2 de Janeiro de 2008, a Clínica do Sapato,na Quinta da Nora, na Rua Luís de Marques, na Mealhadaem frente ao quartel dos Bombeiros Voluntários. Este é oprimeiro negócio de Madalena Martins, jovem empresáriaresidente na Antes. A proprietária declarou: “Andei a ver oque poderia fazer falta na Mealhada, antes de decidir abrireste negócio. Constatei que não havia um sapateiro nacidade e que as pessoas quando queriam arranjar o seucalçado tinham de se deslocar para fora, o que fazia comque um simples arranjo ficasse muito caro”.
Neste novo espaço o cliente poderá encontrar todo otipo de arranjo de calçado, desde colocar capas, meiassolas, solas de borracha, pintura, engraxar, baixar saltos,alargar ou encolher o calçado, costuras, saltos novos,colagens, limpeza de calçado de camurça, venda de calçadoortopédico e confortável, arranjo de carteiras e casacos depele e também coser selas de cavalos. Além destes serviçosa loja vende material da Collonil, tintas, escovas,atacadores, palmilhas, meias palmilhas de gel, graxas.
O trabalho é assegurado por uma cidadã alemã queconta com vinte anos de experiência nesta área.
A Clínica do Sapato está aberta de segunda-feira asexta-feira das 8h30m às 13 horas e das 14h30m às 19horas, e aos sábados das 8h30m às 13horas.
Aniversário
Vida Comercial
Clínica do Sapatona Mealhada
Giselle, uma princesa “do passado” é expulsa por uma
diabólica rainha da sua mágica terra e transportada para
os dias de hoje, até à energética cidade de Nova Iorque.
Rapidamente, depois do primeiro impacto, a princesa
Giselle começa a alterar a sua opinião sobre a vida e o
amor depois de conhecer um charmoso e bonitão
advogado. Pode uma história romântica de amor, que só
acontece nos livros, sobreviver ao mundo real?
Exposição
Até 31 de JaneiroÀ descoberta do Óscar II — O fascínio da imagem
Exposição organizada pela Junta de Turismo do Luso-
Buçaco — em parceria com o Museu da Imagem em
Movimento, de Leiria, e o Cineclube de Avança — que
pretende mostrar a história do cinema, procurando explicar
como decorreu a longa caminhada até ao dia em que se “fez
luz” no Grand Café Boulevard des Capucines, em Paris, a 28
de Dezembro de 1895, dia em que os irmãos Lumière
fizeram a primeira apresentação pública dos seus filmes.
Uma iniciativa apoiada pela Câmara Municipal da
Mealhada.
Exposição aberta às segundas-feiras, quintas-feiras,
sextas-feiras e sábados a partir das 20 horas. Aos domingos
a partir das 15 horas.
Biblioteca Municipal da Mealhada
Sábado, dia 12 de JaneiroDas 9h30 às 12h30 e das 14h às 17h30Acção de Formação“O Fascínio das palavras: os contos de Sophia para a
Infância”, dinamizada por Marta Martins, da Escola Superior
de Educação de Paula Frassinetti. Esta é uma acção integrada
no Programa de Itinerâncias Culturais da Direcção Geral do
Livro e das Bibliotecas e é destinada a animadores sócio-
culturais, bibliotecários, professores do último ano do
1º,2º e 3º ciclo e técnicos de biblioteca.
As inscrições para esta acção de formação são limitadas
e devem ser feitas directamente na Biblioteca Municipal
da Mealhada ou por telefone, através do número 231 201
681.
Minutos de LeituraSexta-feira, 11 de JaneiroEste mês queremos que continues a mostrar as
“diferentes leituras” que consegues fazer com apenas um
livro! Nesta oficina de leitura expressiva aprendemos
como é divertido descobrir as histórias a cada nova leitura
que fazemos de um mesmo livro!
Hora do Conto“Porta mágica” é a proposta que temos para ti. Atrás de
uma porta podem existir muitos mistérios. Se és corajoso,
vem “ouvir atrás da porta”!
(actividade sujeita a marcação prévia)
Cine de Palmo e MeioA iniciativa está de volta com dois filmes que vais
adorar:
- Garfield em fuga
- Os Simpsons
(actividade sujeita a marcação prévia)
Cinema MudoCiclo de cinema mudo com a apresentação de filmes de
Charlie Chaplin.
(actividade sujeita a marcação prévia)
Bibliomealhada
No mês de Janeiro o circuito do Bibliomealhada vai ser
alargado a outras localidades do concelho para além das
sedes de freguesia, pelo que as actividades a realizar
decorrerão de acordo com o solicitado pela população
visitada.
Neste mês, iremos também dar inicio ao projecto “Livros
em viagem” com o qual iremos operacionalizar o Plano
Nacional de Leitura no Concelho de Mealhada, através da
entrega de uma “mala de viagem” com livros nos jardins-
de-infância e nas escolas de Ensino Básico do concelho de
Mealhada.
Desporto
Pavilhão Municipal do LusoDisponível para marcações para as modalidades de
Andebol, Basquetebol, Hóquei em Patins, Futsal, Squash e
Voleibol
Estão abertas as inscrições para as actividades de
(Terças, Quintas e Sextas das 18h às 22. 00h) Aeróbica, Step,
Fitness Gym, Sénior Gym e Dança para crianças
Informações e inscrições: 231 939235
Pavilhão Municipal de Casal CombaFutsalPodem ser feitas marcações para utilização – tel. 231
205470
Pavilhão Municipal de Pampilhosa
Disponível para marcações para as modalidades de
Andebol, Basquetebol, Hóquei em Patins, Futsal e Voleibol
Marcações para utilização a partir das 18h30 – tel. 231
940764
Piscinas Municipais da Mealhada
Natação para grávidas, para bebés, para jovens e adultos
e hidroginástica.
Inscrições e Informações: tel. 231 205470
Espaços museológicosMuseu Agrícola de VacariçaAberto de segunda-feira a sexta-feira. De manhã, das 9h
às 12h, de tarde, das 14h às 17h 30m. Para grandes grupos
é favor marcar hora através do telefone 231 939 228.
Espólio do Comendador Melo Pimenta(Junta de Turismo Luso-Buçaco, no Luso)Aberto de segunda-feira a sexta-feira, das 9h 30m às
12h 30m e das 14h às 18h. Aos sábados, domingos eferiados funciona das 10h às 13h e das 15h às 17h.
O contacto pode ser feito para a Junta de Turismo Luso-Buçaco através do telefone número 231 930 716.
Museu Militar do BuçacoAberto de terça-feira a domingo das 10h às 12h30m e
das 14h às 17h30m. O contacto pode ser feito através dotelefone número 231 939 310.
Convento de Santa Cruz do BuçacoAberto de terça-feira a sábado, das 9h às 12h20m e das
14h às 17h20m.
Casa Quinhentista da Pampilhosa e Museu do PorcoVisitas marcadas através dos telefones número 231 949
824 — Junta de Freguesia da Pampilhosa — e 231 949 828— José Machado Lopes.
És amado por todosEm especial pelos teus avósNão esquecendo a restante
família
Que te adoram também!
Tens os avós que te amamDo fundo do coraçãoEsperam poder dar-te tudoE nunca dizer que não!
Quarta-feira, 9 de Janeiro de 2008
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Faleceu, no passado dia 1
de Janeiro de 2008, vítima de
doença, Belmira Ferreira de
Sousa, de 75 anos de idade. Era
natural de Pampilhosa e
casada com Eugénio Duarte
Coelho.
Sensibilizados com as
manifestação de carinho, seu
marido, filhos, netos e
demais família, comovidamente consternados com o
triste acontecimento, vem por este meio agradecer a
todos quantos estiveram presentes no funeral ou que
de outro modo lhes prestaram condolências. Anunciam
que a missa de 7.º dia, em sufrágio de sua ente querida,
se realizará pelas 19h 30m do dia 9 de Janeiro na igreja
paroquial da Pampilhosa.
Agradecendo desde já a todos quantos se dignarem
assistir a este piedoso acto. A todos a eterna gratidão.
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MARIA DA ASSUNÇÃO CASTANHEIRA DE MELO
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EVANGELISTA FRANCISCO CURTO
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Vende-se
Contacto- 912 723 738
Contacto - 917 879 977
Faleceu, no dia 30 deDezembro de 2007, nosHospitais da Universidade deCoimbra, Aníbal Ferreira
Raposo, com 85 anos deidade. Era natural de VilaNova de Monsarros e residiano Pego. Foi a sepultar nocemitério de Vila Nova deMonsarros.
Seus filhos, Maria Isilda Lopes Ferreira e Irene LopesFerreira Raposo, seus genros, Homero Cristina Serra eJoaquim Mortágua, seus netos, e restante famíliaagradecem a todas as pessoas que acompanharam oextinto à sua ultima morada ou que, de qualquer outromodo, lhes manifestaram o seu pesar.
Agradecem, igualmente, a todos quantos assistam àmissa de sétimo dia.
(Sediada no concelho da Mealhada)Telef. (s) 231 930 689 - 231 930 857
Telem (s) 937 579 125/6 fax: 231 930 673 e-mail: [email protected]
CARREIRA 3050-501 VACARIÇA
AGÊNCIA FUNERÁRIA DACARREIRA, UNIPESSOAL, LDA
de António Marques Lopes
Luso
ROSA BAPTISTA COELHO VENÂNCIO
Faleceu, no dia 7 deJaneiro de 2008, na suaresidência, Rosa Baptista
Coelho Venâncio, com 78 anosde idade. Era natural do Luso,onde residia e em cujocemitério foi a sepultar.
Seu filho, Luís ManuelBaptista Coelho Venâncio, suanora, Maria Isabel Rodrigues
Faleceu, no dia 6 deJaneiro de 2008, na suaresidência, Amândio Rodri-
gues Pedro, com 75 anos deidade. Era natural dafreguesia do Luso, onderesidia. Foi a sepultar nocemitério de Luso.
Sua esposa, MariaCarolina Cerveira Dias, seus
Faleceu, no dia 6 deJaneiro de 2008, no Lar deSanto António, em Dornelas,no concelho de Aguiar daBeira, Saudade da Encarnação
Lopes, de 80 anos de idade.Era natural de Louredo e foi asepultar no cemitério de Luso.
Seus filhos, Maria AltinaLopes, Emídio Lopes Pereira,
Eulália Lopes Pereira, Isabel Maria Lopes Pereira, LinoLopes Pereira, Rui Manuel Lopes Pereira, Eduardo LopesPereira e Álvaro Lopes Pereira, seus genros, noras, netose restante família agradecem a todas as pessoas queacompanharam a extinta à sua ultima morada ou que,de qualquer outro modo, lhes manifestaram o seu pesar.Comunicam que a missa de sétimo dia se realizará nosábado, 12 de Janeiro de 2008, pelas 18 horas, na Igrejade Luso.
filhos, Maria Emília Cerveira Pedro, António ManuelCerveira Pedro, Sílvio Paulo Cerveira Pedro e CarlosMiguel Cerveira Pedro, sua neta, Cláudia Daniela PedroCosta, seus genros, noras, netos e restante famíliaagradecem a todas as pessoas que acompanharam oextinta à sua ultima morada ou que, de qualquer modo,lhes manifestaram o seu pesar. Comunicam que mandamcelebrar missa de sétimo dia no sábado, 12 de Janeiro,pelas 18 horas na Igreja de Luso.
Simões Venâncio, seus netos e restante família agradecema todas as pessoas que acompanharam a extinta à suaúltima morada ou que, de qualquer outro modo, lhesmanifestaram o seu pesar.
Faleceu, no dia 3 de Janeirode 2008, no Hospital Distritalda Figueira da Foz, Maria da
Assunção Castanheira de
Melo, com 86 anos de idade.Era natural da Lameira de SãoGeraldo, residia no Lograssol.Foi a sepultar no cemitério daVacariça.
Seu marido, Adriano Lopes Simões, seus filhos, Mariada Conceição Melo Simões da Cruz, Adriano Melo LopesSimões, Amândio Melo Simões, Rita Melo Lopes SimõesFernandes e de Maria de Lurdes de Melo Lopes SimõesRamos, genros, noras, netos, bisnetos e restante famíliaagradecem a todas as pessoas que acompanharam aextinta à ultima morada ou que, de qualquer outro modo,lhes manifestaram o seu pesar e assistiram à missa desétimo dia.
Faleceu, no dia 5 de Janeirode 2008, nos Hospitais daUniversidade de Coimbra,
Evangelista Francisco Curto,
com 83 anos de idade. Eranatural de Covão do Lobo, noconcelho de Vagos, e residiano Lograssol. Foi a sepultarno cemitério da Vacariça.
Sua esposa, Generosa da Castro Costa, seus filhos,Maria Teresa da Costa Curto, Armando da Costa Curto,Lucília da Costa Curto Santos, Amândio da Costa Curto eCarlos da Costa Curto, seus genros, noras, netos, bisnetose restante família agradecem a todas as pessoas queacompanharam o extinto à sua última morada ou que, dequalquer outro modo, lhes manifestaram o seu pesar.Participam que mandam realizar a missa de sétimo diana Capela de Lograssol, no dia 14 de Janeiro, às 20 horas,e agradecem, igualmente, a todos quantos assistam àEucaristia.
2323232323Quarta-feira, 9 de Janeiro de 2008
LOJA 4 - MEALHADA Rua Dr. Costa Simões, 55, 57 E 59 Horário: Segunda a Sexta: das 9h - 13h e das 14h 19h aos sábados: das 9h - 13h
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O Natal ao tempo de D. João de Melo, bispo de Coimbra
Os Vilancicos (sécs. XVII - XVIII)Alice Correia Godinho Rodrigues
Arquivo da Universidade de Coimbra Livro do altar-mor da Sé de Coimbra - 1721
2
Em cada vilancico entram sete ou oito trechosdesignados com esse mesmo nome. Desde osprimeiros versos o poeta convida jubilosamente
os fiéis a associarem-se à festa a que vão assistir.Exemplifiquemos:
«Curiosos que andais pelo mundo
Aprendendo as ciências
E artes liberais
Correi, chegai,
completo em 1723, por decreto de D. João V que ordenou a suaproibição. O que não significa que muitas tradições da quadranatalícia não recordem o que foi o tempo dos vilancicos.
Voltemos, no entanto, ao documento proveniente daLivraria do Buçaco. Teriam sido estes vilancicos escritose musicados por monges do convento? É possível que sim,mas mão há evidência que o prove. Sabemos que foramrepresentados no adro da Sé Velha de Coimbra no tempode D. João de Melo, o bispo do Buçaco. Sabemos que muitoscarmelitas descalços se dedicaram à composição de peçasmusicais destinadas a vilancicos, como Frei ManuelCarneiro, insigne organista, que deixou salmos, motetes,vilancicos a diversas vozes; Henrique Carlos Moreira, quechegou a ser mestre da catedral de Coimbra e compôsvilancicos de Natal e dos Reis. Outros se lhes seguiram.Teriam alguns deles residido no convento do Buçaco? Émuito provável, pois ele era o lugar predilecto doscarmelitas descalços.
Dado que os vilancicos proporcionavam umespectáculo rico em todos os pormenores alertamos ogrupo de teatro da nossa região que façam renascer estegénero literário e musical desaparecido há quase trêsséculos e que em certa medida se encontra ligado a todoum historial do Buçaco, “ex libris” da Bairrada, que fazparte do património nacional e que um dia, porque não,será património mundial.
Que em Belém
Está hoje um Menino
Que a todas as artes
Vos pode ensinar».
Estabelece-se um diálogo que imprime vida emovimento à acção e que sem ele o espectáculo cairia emcompleta monotonia.
São pastores que querem ver o Menino recém nascido; sãoos Reis que lhe trazem ofertas; são ciganas que lêem a “buenadicha”; são negros que o louvam no seu falar característico.
Aprecie-se a entrada das ciganas com os seushoróscopos:
«Buena dicha, Niño hermoso
Promete belleza tanta
Pues contra la muerte eterna
Tendrás tu la vida larga.
Buena dicha te prometo
Pues serás Niño de plata
Gran Profeta por las letras
Gran Capitan por las armas».
Como na ópera distribuem-se papéis vários numamistura de sagrado e profano em que este triunfa e domina.A alma andava longe. A profanação invadira as portas dostemplos que se transformavam em tablados de ostentaçãomundana…mas sucedeu o que era irreversível. Os vilancicosforam desaparecendo pouco a pouco e morreram por
(continuação)
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33333Quarta-feira, 9 de Janeiro de 2008
Poluição na ribeira da Vacariça
Concedido novo prazo à Alcides Branco & C.ª, SA
O presidente da Junta de Freguesia da Vacariça,
um representante da Junta de Regantes, um
representante da Junta de Turismo Luso –
Buçaco e três representantes da ADELB (Associação
de Defesa do Luso-Buçaco) reuniram com dirigentes
da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento
Regional do Centro (CCDRC), na passada sexta-feira,
4 de Janeiro, em Coimbra a fim de entregarem um
documento escrito a propósito da poluição causada
pela firma Alcides Branco & C.ª, S A, nas imediações
da fábrica que tem instalada na Lameira de Santa
Eufémia.
A CCDRC a este grupo de pessoas afirmou ter
estabelecido um novo prazo à empresa para
conclusão das obras tendentes à resolução dos
problemas ambientais. O Novo prazo é o fim do mês
de Janeiro. Se no final do prazo estabelecido a
situação não estiver resolvido ficou o compromisso
de os responsáveis da CCDRC voltarem a reunir com
a comitiva do concelho da Mealhada, em meados do
mês de Fevereiro.
“Vamos ver se desta vez os prazos são cumpridos,
se as obras que são exigidas serão feitas e se não
forem, vamos ver se a CCDRC será mais rígida para
com a empresa”, disse ao Jornal da Mealhada José
Rosa, presidente da Junta de Freguesia da Vacariça.
Segundo o presidente da Junta de Freguesia da
Vacariça, a CCDRC irá redigir um novo texto das
licenças de captação de água na Ribeira da Vacariça,
uma vez que o texto actual não tem definido o local
de tiragem de água. “Qualquer dia estão a captar
água onde não podem, nem devem”, disse José Rosa.
“Esperamos que as coisas melhorem, estamos a
fazer de tudo para que a situação seja resolvida a
bem”, finalizou o presidente.
RSG
IP3 e IC 12 Mealhada – Viseu
Estudo de impacte ambiental está em consulta pública
Autarcas contra divisão do projecto em duas fasesSe, por um lado a discussão pública deste estudo de impacte ambiental é recebida como o cumprimento da promessa
do Governo, por outro lado a divisão do projecto em duas fases tem motivado severas críticas de vários autarcas.
Para João Rebelo, vice-presidente da Câmara Municipal de Coimbra, “Não faz sentido separar. Quando uma
estrada estiver pronta para abrir a outra também tem de abrir. A auto-estrada está designada como Coimbra-Viseu e
não outra coisa”. Para o autarca conimbricense a ligação de Coimbra à Mealhada (através da construção do IC 2),
que não está incluída neste estudo, deveria ser construída ao mesmo tempo e ter o mesmo perfil da auto-estrada que
ligará Coimbra a Viseu. Segundo João Rebelo, “Os tráfegos mais intensos vão registar-se até à Mealhada”, justificando
assim a sua profunda discordância com esta aparente divisão do projecto em duas fases. A este propósito a Câmara
de Coimbra já enviou um ofício ao ministro das Obras Públicas com o objectivo de alertar para esta situação. Outra
das dúvidas de João Rebelo prende-se com o nó de ligação à A1. O traçado prevê uma nova ligação, na freguesia de
Sepins, pelo que o autarca pretende saber o que acontecerá com o actual nó da Mealhada.
Maurício Marques, presidente da Câmara de Penacova, entende que “seria importante que os actuais estudos
contemplassem já a ligação a Coimbra. Há um grande fluxo de pessoas que se desloca entre Coimbra e Viseu, as duas
capitais de distrito, era de bom tom que fosse já tudo estudado”.
“Com este traçado, o acesso de alguns concelhos do interior do distrito de Coimbra à auto-estrada não ficará em
nada facilitado”, assim considera Jaime Soares, presidente da Câmara de Vila Nova de Poiares, que é “completamente
contra esta proposta de trajecto”. “Quero ainda saber como fica a ligação entre a Mealhada e Coimbra, o que vão
fazer do actual nó da Mealhada e o mais grave de tudo é que vão deixar o IP 3 como um banco de ensaios onde vai
continuar a haver feridos e mortos”, referiu Jaime Soares.
Não foi possível recolher a opinião de Carlos Cabral, presidente da Câmara da Mealhada a este respeito.
O Estudo de Impacte Ambiental (EIA) da nova
estrada que ligará Mealhada a Viseu, passando
por Santa Comba Dão, está em consulta pública
até 25 de Janeiro de 2008. Os interessados poderão
consultar o resumo não técnico na página da Internet
do Instituto do Ambiente — em www.iambiente.pt — ou
nos serviços da Câmara Municipal da Mealhada. Este
estudo não inclui a análise do impacte ambiental do
troço Mealhada-Coimbra, facto que motivou severas
críticas de João Rebelo, vice-presidente da Câmara de
Coimbra e de Jaime Soares, presidente da Câmara de
Vila Nova de Poiares.
'IP3 - Mealhada - Viseu e IC12 - A1 (IP1) Mealhada -
Santa Comba Dão' é o nome dado à via que ligará a Auto-
estrada 1, num nó a construir na freguesia de Sepins, à
A25, em Viseu. O troço atravessará as freguesias de Ventosa
do Bairro, da Antes e a parte norte das freguesias da
Mealhada, da Vacariça e do Luso onde ziguezagueará por
terrenos das freguesias de Tamengos, de Aguim e de Vila
Nova de Monsarros, no concelho de Anadia. Seguirá, depois
para o concelho de Mortágua junto das localidades de
Trezoi, Espinho, Pala, Vale de Remígio e Sobral.
O estudo de impacte ambiental do traçado do IC12 já
havia sido alvo de uma discussão pública, em 2002, cujas
conclusões haviam determinado o adiamento do processo.
Os irmãos da Santa Casa da Misericórdia da
Mealhada, eleitos em 16 de Dezembro de 2007
para integrarem os órgãos sociais para o
mandato de 2008 a 2010, tomaram posse, em cerimónia
realizada no Salão Nobre do Lar de Idosos, no dia 30 de
Dezembro de 2007.
Da eleição de 16 de Dezembro havia resultado a
reeleição de João Peres e Manuel Jacinto Silva como
provedor e presidente da mesa da assembleia de irmãos,
respectivamente. Américo Baptista dos Santos foi eleito
presidente do Conselho Fiscal sucedendo a Nuno
Salgado.
Corpos sociais da Santa Casa da Misericórdia da Mealhada
Tomada de posse para novo mandato
44444Quarta-feira, 9 de Janeiro de 2008
Temas locais — 47
Ferraz da Silva
A via-sacrado Buçaco
Crónicas do Caraças«As Crónicas do Caraças, da responsabilidade de Joham
d’Olliveira, irão fazer um interregno por motivos de
ordem profissional.
O executivo de Carlos Cabral apronta-se para gastar mais de dez milhõesde euros (mais de dois milhões de contos dos antigos) no novo edifícioda Câmara Municipal. Esta é uma conclusão que retiramos da análise
do Plano Plurianual de Investimento para os próximos anos.Desde cedo, quando se começou a abordar esta questão, o PSD da Mealhada
deixou bem vincada a sua posição: Entendemos que uma nova estrutura énecessária, mas nunca partilhámos da posição da maioria quanto à localizaçãodo novo edifício. Relembro posições assumidas no executivo municipal,inclusivamente com apresentação de propostas concretas quanto a zonas deimplantação alternativas.
A construção de um novo edifício dos Paços do Concelho é uma obra que é— deveria ser! — estruturante para o município. Recorde-se que a cidade daMealhada está “estrangulada” entre a IC2 e a linha de caminho-de-ferro, sendonecessário criar uma nova centralidade que possa reinventar e relançar acidade.
A necessidade de projectar e construir um novo edifício deveria seralicerçada em muito mais que o “quero posso e mando”, característica, aliás,indissociável deste executivo socialista. Deveria ser, ao invés, um verdadeirosalto em frente, que descobrisse novos espaços, um momento para perspectivaro futuro no concelho da Mealhada. Só através de um projecto arrojado, comdignidade própria e originalidade bastante se poderá pensar em estimular ainiciativa privada no sentido de um desenvolvimento sustentado que sepretende.
Ao arrepio de todos estes elementares pensamentos, Cabral e a sua vereaçãorosa, insistem numa ideia própria; uma ideia que apenas partilham entre si,sem terem a humildade e a inteligência de promover um debate necessário emtorno de um tema importante demais.
Teimam numa forma de agir comprometedora para o concelho, uma formade hipotecar o investimento futuro e asfixiar o município na perspectiva dasgerações futuras.
Tudo é articulado na sombra dos gabinetes, subtraindo-se os munícipesdas verdadeiras razões ou critérios que presidiram a esta tomada de decisão,nomeadamente quanto à localização do mesmo.
Numa altura em que se esperam verbas do QREN (Quadro de ReferênciaEstratégico Nacional) à medida das candidaturas apresentadas. Numa alturaem que o investimento deve ser bem estudado e estruturado no sentido decatapultar o concelho da Mealhada rumo ao desenvolvimento, a Câmara segueum caminho diverso. Um caminho arrogante e autista. Faz um esboço deorçamento para 2008 de catorze milhões e meio de euros com cortesimportantes na receita, contando com verbas que não sabe se vêm e ao mesmotempo comprometendo, para os próximos anos, mais de dez milhões de eurosnuma obra que não partilhou com ninguém.
O PSD da Mealhada sente uma vaga de fundo no sentido de questionar estaopção do executivo socialista tendo havido, inclusive, vogais da AssembleiaMunicipal, eleitos pelo PS, a colocá-la em causa e a questioná-la na últimasessão, de 28 de Dezembro de 2007, quando Mano Soares, deputado municipaldo PSD, suscitou a discussão do assunto.
Sentimos Cabral e os seus vereadores isolados quanto a esta matéria,como temos vindo a sentir em relação a outros dossiês importantes da gestãoautárquica. Não requeremos a realização de um referendo, mas exigimos umamaior participação de todos quanto à edificação e localização do novo edifíciodos Paços do Concelho.Pensamos que a opção de construir é pacífica masjulgamos que a localização é polémica.Quanto ao timing de efectivar a opção
politica temos, francamente, as nossas dúvidas.Lanço-lhe o desafio, sr.
Presidente Cabral, de repensar toda a sua estratégia face a esta matéria. Há
tanto para fazer no concelho da Mealhada, tanto de prioritário!...
* Vereador e presidente da comissão política concelhia da Mealhada do PSD
Construção de novo edifício dospaços do concelho da Mealhada
Um desafio aopresidenteCarlos Cabral
Carlos Marques*
AVia-sacra do Buçaco é a herança etestemunho da Ordem dos CarmelitasDescalços e do seu Deserto, o único que
existiu em Portugal. Se bem que referênciasantigas indiciem a existência de símbolosmísticos na Cruz Alta, como a existência dumacruz de madeira. É, no entanto, com a instalaçãodos carmelitas, a partir de 1628, que se constróio espólio religioso que hoje subsiste.
De Bussaco, Buzaco ou Buzacco, a primeiranotícia encontrada é uma doação do lugar deGondelim, feita por Gundezindo e outros, aoMosteiro de Lorvão, no ano de 919, que diz: “…cum
suas ualles que discurrunt de monte buzaco” — inPortugalie Monumenta Histórica, vol 1, pág.14.
Num testamento do ano de 974, transcritona mesma obra, lê-se: “…inter uimeneirola et
barriolo ripa ribulo uaKariza suptus mons buzaco…”.
Também do ano de 1002 se pode ler: “…in
loco predicto uaccariza subtus monte nuncupato
buzacco…”.
A estas referências mais antigas, e tendo aver com o ermitério, junte-se o comentário docronista Frei João do Sacramento referindo aCruz Alta, ser “…um pico ou cume de sorte elevado
que descobre, e é descoberto de grande parte do
reino…”.
Se dos primeiros documentos se presume omais antigo conhecimento da serra do Buçaco,pelo menos como ponto de referênciaidentificativo na região centro, do segundo, aCrónica dos Carmelitas, se deduz a abrangênciageográfica da paisagem, e a mitologia, querreligiosa quer profana, que eventualmentesugeria, deserto e árvores, ambiente dequalidade, como se diria hoje, mitos tão doagrado e da regra da ordem de santo Elias.
Construções simples de cabouqueiros deDeus, mas que poderiam ser de Sula ou doCerquedo, em sintonia com o Convento, cavadasnos rochedos, nos socalcos, nos abismos ou navegetação autóctone, atestam a humildade docenóbio e o espírito de pobreza absolutainiciada pela reforma do espanhol João da Cruzna década de 1560 — companheiro de Teresad’Ávila, num espaço tempo de monges e defreiras a trabalhar virtudes pela garantia do céu.
Nesta via, a via-sacra começou a serconstruída, a partir de 1643, pelo Reitor daUniversidade de Coimbra, Manuel Saldanha,como pode ler-se na lápide existente na ermidade S. José junto ao cedro do mesmo nome, omais antigo da floresta. No início, além do rasgardos caminhos íngremes com três quilómetrosde percurso, cada estação era assinalada poruma cruz de madeira do Brasil e um pequenodístico identificativo do passo respectivo. Sãovinte as estações representadas. As seisprimeiras são chamadas Passos da Prisão, asrestantes são, propriamente, da Paixão. ManuelSaldanha, bispo e reitor de Coimbra, no finalda Via Crucis, mandou edificar uma torre circularacastelada perto da capela do Sepulcro, umavigia ou ponte entre terreno e celeste, comodevotamente se acreditava nos tempos.
Cabe depois, na década de 90 do mesmoséculo, ao bispo reitor João de Melo, daUniversidade conimbricense, ex-Inquisidor deÉvora, a edificação das capelas e da ermida doCalvário, no complexo final da obra, constituídotambém pelas capelas da descida da Cruz, daCrucificação, da Ressurreição e do Sepulcro. Sãoconstruções rectangulares adornadas exterior-mente com embrenhados de pequenosmosaicos brancos e pretos nas esquinas,
tipicidade do Buçaco, com uma porta frontal comvisibilidade para o interior. Os telhados de quatrovertentes terminam em cúpula pontiaguda e umacruz de pedra em cada topo.
Nos inícios do século XVIII, o também bispoconimbricense António Vasconcelos e Sousasubstitui as pinturas murais que ornamentavamas capelas, por figuras barrocas modeladas embarro cozido e policromo, possivelmentefabricadas por desconhecidos santeiros da regiãode Aveiro, figuras que foram posteriormentedestruídas pela má consciência de romeiros, aoponto de em 1888, quando do inicio da construçãodo palácio do Buçaco, pouco ou nada restar delas.É que depois de 1834, após a extinção das ordensreligiosas, o património do Buçaco passou porperíodos de extrema libertinagem e grandedegradação, destacando-se a filantrópicadestruição de imagens das capelas por católicosdevotos unidos no ódio contra o barro dos judeus.Vá-se lá entender entre os humanos a bondosaira dos deuses!
Pinheiro Chagas, relata assim uma curiosaanedota a propósito da capela de Caifaz: “Os
católicos fiéis, que outrora visitavam as capelinhas da
Via-sacra, não diziam aos façanhudos judeus que
rodeavam o Cristo: Memento, homo, quia pulvis estet in pulverem revertis. Mas diziam-lhes: Lembrem-
se, patifes, que são de barro e que nós temos pedras
nas mãos. Ora desta versão libérrima resultou que em
todas as capelinhas existe um Cristo mais ou menos
deteriorado por alguma pedrada que apanhou por
tabela, mas ainda assim campeando, triunfalmente,
no meio dum montão de cacos israelitas, o que sucede
à chamada capela de Caifaz e, se por acaso o velho
sacerdote ainda por lá existe, está por certo reduzido a
muito menos de cinquenta por cento”.
Desta degradação tomou nota em 1874, odeputado às cortes Mariano de Carvalho, comuma proposta pedindo a reposição de novosgrupos escultóricos na via-sacra do Buçaco. Coubeao Conselheiro Emídio Navarro contratar eadjudicar a obra no ano de 1887 ao ceramistaRafael Bordalo Pinheiro, então director da Fábricade Faianças das Caldas da Rainha, obra que seficou pelo fabrico de cinquenta e cinco figurascorrespondentes aos últimos dias da vida deCristo e que não chegaram a ser aplicadas noBuçaco. Algumas fazem hoje parte do espólio domuseu José Malhoa na cidade onde foramfabricadas, testemunhando o valor artístico dasua concepção e mostrando que foi pena que oresto, bem como a sua aplicação, ficasse no cestoda impossibilidade.
Finalmente, e para colmatar este processoquase centenário, já no século XX, o ConselhoNacional do Turismo, em nova tentativa derecuperar a via-sacra, entregou ao ceramistaAntónio Augusto da Costa Motta Sobrinho, aexecução das esculturas. Foi a partir de 1938 quecomeçaram a nascer no seu ateliê em Lisboa, naRua Damasceno Monteiro, as imagens quehaveriam de constituir os grupos escultóricos, emterracota, que ainda hoje perduram, apesar dosmaus-tratos que entretanto têm sofrido.
São essas figuras, em tamanho natural,representando com algum chocante realismo osPassos da Paixão de Cristo as que hoje se podemvisitar a partir da chamada Varanda de Pilatos,por catorze estações da Paixão, algumasrecuperadas outras não, mas são, a par domosteiro, das ermidas, das portas, das fontes edo vegetal, um património de incalculável valorna região centro do país, um recurso turístico deextrema validade. Bussaco.blogs.sapo.pt A todos os leitores aqui fica um desejo de Bom Ano e até próximas calendas.»
55555Quarta-feira, 9 de Janeiro de 2008
Sabe qual é a melhor forma de atenuar as saudades?Sabe qual é a melhor forma de atenuar as saudades?Sabe qual é a melhor forma de atenuar as saudades?Sabe qual é a melhor forma de atenuar as saudades?Sabe qual é a melhor forma de atenuar as saudades?
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�
.C.C.C.C.COOOOOMMMMMWWWWWWWWWWWWWWW.....
Os textos de opinião enviados pelos nossos leitores devem ser sucintos, não ultrapassando as dimensões deuma página A4 (caracteres tamanho 9, times new roman). A redacção do JM reserva-se o direito de os resumir,ou de não os publicar, avisando, neste caso, os seus autores, sempre que possível. Aos textos, devidamenteassinados, deve juntar-se a indicação de nome completo, morada, número de telefone e fotocópia do bilhetede identidade do autor.
Artur, colega e amigo,
Meu avô de profissão,
Cada momento contigo
Foi p’ra mim grande lição.
Da vida quis o destino
Que eu cruzasse seu caminho,
E fez-me sentir um menino,
Junto do seu avozinho.
Garagem no centrodo Luso é mostrengo
Li na edição 668, de 28 de Novembro, do Jornal da
Mealhada, que a Câmara da Mealhada aprovou, por
unanimidade, o gasto de um milhão de euros para
remodelar a Avenida Navarro, em Luso.
De que vale esse gasto se, no centro de Luso, continua
a enfeiar a vila aquele monte de lixo, que é a garagem ao
lado da farmácia nova? Assim sendo, venho sugerir ao
Jornal da Mealhada uma reportagem sobre o assunto, para
ver se os senhores da Câmara Municipal ou da Junta de
Freguesia aprendem a gastar melhor o dinheiro do povo
de Luso e a dar uma solução para esse monstrengo, que
tanto enfeia a nossa vila.
Sem mais, agradeço a atenção dada a este lusense que,
de São Paulo, no Brasil, continua gostando da sua terra.
Jorge Pedro de Carvalho - São Paulo – Brasil
Quando me lembro de ti,
Vem a mim a alegria,
Percebo bem que cresci
Com esta relação sadia.
Ao escrever palavras tais,
Procuro deixar a mensagem,
Que colegas tão leais
Merecem ter longa viagem.
Homenagem a Artur Lousadopor um colega de profissão
João Pedro Marques Fernandes
Panóias de Cima — Valcôvo — Guarda (Enfermeiro no Hospital da Guarda) 3 de Julho de 1994
Com a mão do braço envolvente a mulher acabou de
recolocar a chupeta à criança que senta no colo
enquanto que o seu outro cotovelo serve de base a um
braço hirto que termina num cigarro em riste. De facto,
esta sua pose, segura e confiante, é digna de um
monumento. Do que esta mulher não tem a mínima
consciência, como demasiados outros pais que ainda se
encontram por esses cafés a fora, é que esse seria um
monumento sobre a negligência maternal, um hino à
ignorância, uma ode à estupidez humana que ainda
grassa a nossa primitiva sociedade. Como foi possível
tantos ministros da Saúde não agirem contra números
como “cinco milhões de vítimas por ano” mais “mil e
quinhentas vítimas de fumo passivo”?!... A nova Lei do
Tabaco veio já com demasiadas gerações de atraso, pois
muito mal já foi feito... Mas, finalmente, a quase-
totalidade dos portugueses, que até agora não entendeu
os sinais do tabagismo, tomará verdadeira consciênciada seriedade tanto do efeito nefasto das noites perdidasem fumo como do (des)respeito pela saúde do próximo.
A realidade (ainda) é que a nicotina é uma drogainstitucionalizada e cada fumador é um membro de umasociedade hipócrita de tóxico-dependentes não-assumidos.
É preciso estancar a epidemia do acto de fumar paraque não seja imitado por crianças e adolescentes cujospais não têm educação suficiente para os bem formar.Neste Natal, como em demasiados outros, muitos delescometeram o imbecil erro de esbanjarem largas quantiasem presentes, quando a única e verdadeira mostra deafecto teria sido oferecerem aquilo a que a uma criança,principalmente em sua própria casa, nunca deveria tersido negado: ar limpo!
João Dalion [email protected]
Sinais do Fumo
Segundo publicou o jornal “Sol”, na sua
edição on-line, em 29 de Dezembro de
2007, o sr. Director da ASAE (Autoridade
sobre a Segurança Alimentar e Económica)
acaba de anunciar, em entrevista, que mais
de metade dos restaurantes existentes em
Portugal poderão vir a ser encerrados. Por
um lado, por não satisfazerem as
exigências comunitárias, e por outro lado,
única e simplesmente, por serem em
excesso em relação à média comunitária.
Perante tal absurdo, não posso deixar de
tecer o seguinte comentário.
Reconhecemos perfeitamente que se há
actividades económicas que têm de ser bem
controladas, a de restauração é uma delas.
Mas nada justifica que qualquer
autoridade, depois de ter negligenciado o
controlo durante largos anos, apareça
agora (qual “tsunami”) arrasando e
destruindo quase tudo por onde passa.
Naturalmente que há muitos restaurantes
que já não satisfazem as exigências actuais,
mas, para bem da própria economia
nacional, deve ser-lhes dada a
oportunidade de virem a satisfazer esses
requisitos no futuro.
Pelo que percebemos das palavras do
sr. Director da ASAE, parece não ser isso o
que estes senhores pretendem, pois,
aliados a outros burocratas locais, tudo
fazem para que a situação não possa ser
devidamente legalizada. Mesmo nas
próprias autarquias, onde, depois de
dispendidas elevadas somas em obras, os
processos para a actualização da
respectiva licença correm de entidade para
entidade, demorando cada uma delas
vários meses a decidir, parece, no fim de
contas, que ninguém sabe ao certo como ede que modo se poderá dar satisfação àsexigências da ASAE.
Além disso, alegar que são rigores dalegislação europeia não passa de treta,pois tenho visitado a Alemanha, cuja línguafalo, por lá ter vivido longos anos, e possoafirmar que os restaurantes lá de modoalgum estão sujeitos a condiçõescomparáveis às agora exigidas no nossopaís. Bem pelo contrário; agora mais quenunca, grassam por toda a parte as“Imbiss-Stuben”, os snack-bares — algunsaté montados em roulotes — que, emboranão tenham condições, são de bom gradotolerados pelas autoridades, na medida emque significam uma tábua de salvação paramuitos que, inesperadamente, caíram nodesemprego. E a verdade nua e crua é queenquanto os nossos “pinóquios”, bem aocontrário do que nos prometeram, tudofazem para aumentar o desemprego, ospolíticos por lá combatem o desempregodesta e de outras formas semelhantes,promovendo e apoiando todas asiniciativas que contribuam para reduzir odesemprego e consequentemente o direitoao respectivo subsídio. Que os nossospolíticos falem com conhecimento decausa, pois nesta passagem de ano, a FrauMerkel pôde regozijar-se de ter menos ummilhão de desempregados do que no anopassado. Que aprendam e se não deixemiludir com a ideia de que tudo é maisrigoroso por lá. Para além disso, na minhahumilde maneira de ver, creio que numaeconomia de mercado, deverá ser o própriomercado a ditar se há restaurantes a maisou não.
Adelino Dias dos Santos - Carqueijo
O exemplo alemão
66666Quarta-feira, 9 de Janeiro de 2008
Nuno Castela Canilho
Tiragem médiaTiragem médiaTiragem médiaTiragem médiaTiragem média 4200 exemplares
ASSOCIAÇÃO PORTUGUESADA IMPRENSA REGIONAL
Colaboradores:Alfredo Santos (Tófê) - Alice Correia Godinho - André Vaz - ÂngeloBaptista - Ana Pinho - Andreia Ferreira - António Breda Carvalho -António Marques Lopes - António Messias - António N. Neves -
António Pinho - Artur Lousado - Augusto Dias - Augusto Oliveira -Branquinho de Carvalho - Bruno Peres - Carlos Amorim - Carlos
Mamede Inácio - Corália Canas - Daniel Vieira - Diana Silva - DiogoCastela Canilho - Fernando Lopes de Almeida - Fernando Morais -
Ferraz da Silva - Firmino José Andrade - Helderix - João D. Loureiro -João de Oliveira - João Lousado - José Calhoa - José Dias - José
Augusto Oliveira - José Oliveira - José Felgueiras - Júlio Costa - ManuelBalsas - Manuel Santos - Manuel Vicente - Mário P. Saraiva - Miguel
Midões - Nazaré Silva - Nuno Salgado - Rafaele Mannarino - ReinaldoCosta - Renato Ávila - Rui de Carvalho - Santos Luís - Sónia Leite
Oliveira - Vitor GomesReportagens fotográficas
Tiago Ângelo - Foto Dany - Foto Rei - Foto Nogueira
Sede e redacçãoSede e redacçãoSede e redacçãoSede e redacçãoSede e redacçãoRua das EscRua das EscRua das EscRua das EscRua das Escolas Noolas Noolas Noolas Noolas Novvvvvasasasasas, n.º 36 - , n.º 36 - , n.º 36 - , n.º 36 - , n.º 36 - 30503050305030503050-----901 Me901 Me901 Me901 Me901 Mealalalalalhadahadahadahadahada
TTTTTeleeleeleeleelefffff. e. e. e. e. e fffffaaaaaxxxxx: 231 203 167: 231 203 167: 231 203 167: 231 203 167: 231 203 167E-mail: [email protected]@[email protected]@[email protected]
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ImpressãoImpressãoImpressãoImpressãoImpressãoFIG - Indústrias Gráficas, SA
Rua Adriano Lucas 3020 - 199 Coimbra
Contribuinte: 501 854 444 - Número de Registo do Título no ICS: 110975 -Depósito legal 34 609/90
RedacçãoRedacçãoRedacçãoRedacçãoRedacçãoAfonso Simões (CNID n.º 1536) - Isabel Canilho (Cart. prof. CR
n.º 402) - Mónica Sofia Lopes (Cart. prof. CR n.º 401) - Nuno CastelaCanilho (Cart. prof. n.º TE 363) - Rosa Gonçalves - Santos Luís
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JM - Jornal da Mealhada, LimitadaRua das Escolas Novas, n.º 36, Apartado 30 - 3050-901 Mealhada
Soc. por quotas - Capital: 13 650 eurosMatriculada na CRC da Mealhada sob o n.º 4/870717
GerênciaJoão Pega, António Martins e Edmundo Carvalho
Junta de Turismo Luso-Buçaco
A noiva e o dote valiosoReunião de 25 de Outubro de 2007
Participaram na reunião o presidente, Carlos Cabral, a vice-presidente, Filomena Pinheiro, e osvereadores José Calhoa Morais, António Jorge Franco, Gonçalo Breda Marques, João Pires e CarlosMarques. Porque todos os assuntos tratados já foram quase todos, noticiados pelo Jornal da Mealhada,apenas transcrevemos o seguinte, esclarecendo que os títulos são da responsabilidade da redacção.
Câmara deveria apoiar restaurode capelas e igrejas do concelho, diz Breda MarquesO vereador Breda Marques referiu que
uma das estratégias que o executivo devia
ter, em relação ao Turismo, passava pela
defesa do património do concelho. Disse
que os vereadores do PSD tinham feito
uma visita a várias capelas e igrejas e
verificaram que existia um património
religioso rico, que urgia recuperar.
Concretamente, na igreja da Vimieira, onde
estavam a decorrer obras de restauro, foi-
lhes dito no possível apoio por parte da
Câmara Municipal para a recuperação do
interior da igreja. Segundo informações
dadas pela Comissão da Capela
responsável pelas obras, o processo
estaria parado na CCDRC, pelo que
gostaria de saber até que ponto a Câmara
Municipal poderia analisar algum tipo de
apoio para as obras do interior, uma vez
que a Comissão não tinha verbas para
fazer face a essas despesas, já que
gastaram as suas economias, aplicando-
as num telhado novo.
O presidente disse subscrever as
palavras do vereador Breda Marques
sobre as capelas e igrejas do Município,
mas que duvida que tenha havido
melhoramentos de fundo em capelas e
igrejas no Concelho, sem o apoio da Câmara
Municipal. Quanto à Capela da Vimieira
disse ter tido mais do que uma reunião com
a Comissão da Capela e até já falou com o
Vigário da Diocese de Coimbra sobre as
obras a efectuar e que a Câmara Municipal
irá apoiar, a exemplo e na sequência da
tomada de posição do Executivo Municipal
em deliberação do mandato anterior. A
Câmara Municipal apoiará este tipo de
obras desde que também sejam apoiadas
pela Administração Central e tenham
autorização da entidade diocesana.
O vereador Breda Marques referiu que
com a utilização desse critério, se corria o
risco de protelar a decisão e atrasar o
arranque das obras de melhoramentos
necessários nos edifícios, tendo o
presidente respondido que concordava, mas
que se deve ter em conta que a Câmara
Municipal não deve tomar iniciativas antes
das entidades responsáveis pelos próprios
edifícios.
O vereador João Pires disse que a
urgência no apoio às obras, se deve ao facto
de se realizar brevemente a festa anual e
que a igreja não está em condições de ser
util izada.
Segunda Gala do Desporto do Concelho da MealhadaO vereador Breda Marques referiu que,
segundo noticias na imprensa, a Câmara
Municipal iria organizar mais uma Gala do
Desporto. Disse ter tido conhecimento de que
uma atleta do concelho se tinha distinguido
numa modalidade de Ginástica, irá participar
pela segunda vez num Campeonato Mundial,
pelo que propôs que essa atleta de nome
Denise Pieters fosse incluída na lista dos
atletas a galardoar na próxima gala e sugeriu
que a Câmara Municipal apoiasse a atleta, dado
que é uma atleta que reside e estuda no
Concelho, e por ter a noção do esforço que os
pais têm que fazer para ela poder praticar a
modalidade. Referiu ainda que outro atleta a
incluir nos galardoados deveria ser Rui
Cordeiro, veterinário da Câmara Municipal,
como reconhecimento do seu mérito no
mundial de râguebi.
O presidente voltou a intervir, para referir
que quanto à Gala do Desporto, existia um júri
para apreciar as candidaturas às nomeações
dos atletas que serão galardoados e a Câmara
Municipal não deveria dar quaisquer instruções
ao júri, sob pena de este perder a sua
independência o que ninguém desejará.
O vereador Breda Marques disse que sugeriu
estes nomes por considerar justo e
reconhecendo desconhecer formalidades da
Gala.
O vereador António Jorge Franco referiu que
o júri está constituído e é este que indicará os
nomes dos galardoados. As Juntas de Freguesia,
as Associações e a população em geral poderão
indicar nomes para serem galardoados, e o
assunto estava na Internet, no site da Câmara
Municipal. Referiu que, relativamente a Denise
Peters a atleta pratica ginástica numa
associação fora do concelho, pelo que não está
previsto apoio a dar pela Câmara Municipal da
Mealhada, uma vez que o apoio é dado a
associações do Concelho.
O vereador Breda Marques disse que atleta
treina a modalidade fora do concelho, porque
na Mealhada não existe essa modalidade, mas
é uma atleta do concelho.
O presidente voltou a intervir, referindo que
as sugestões de atletas para serem nomeados
para a gala, poderiam ser feitas
individualmente, mas não por membros da
Câmara Municipal da Mealhada, como todos
deviam entender.
Somos noiva com dote valioso. Todos querem casar connosco. Pedem-nos em casamento,
convidam-nos para pequenos “flirts” ou parcerias mais sérias, mas a noiva quer continuar
solteira. Somos uma junta de turismo e queremos continuar a sê-lo. Podemos desenvolver
todo o tipo de cooperação, de parcerias com outras entidades, mas não desempenharíamos tão
bem a nossa função se nos diluíssemos num qualquer órgão”. Foi assim que, em Abril de 2006,Mário Pedrosa, presidente da Junta de Turismo Luso-Buçaco (JTLB), respondeu ao Jornal daMealhada a propósito da não integração da zona de Luso-Buçaco nas regiões de turismoconfinantes. Não podendo casar com a noiva, decidiu a família do noivo pôr fim à vida da JTLB.Não se sabe quando serão celebradas as exéquias — até nisto o Estado atrasa. Seria poético senão fosse trágico.
Fazemos parte do coro dos que não se conformam com a extinção súbita, apesar deprenunciada, das juntas de turismo — a de Luso-Buçaco e a da Curia, principalmente. A existênciadas juntas de turismo (JT), apesar de muitas dificuldades — as de natureza financeiras, e as queresultavam de estarem, pelo menos em tese, ligadas essencialmente a uma estância termal —,teve algumas vantagens que importa considerar e importaria preservar.
A primeira vantagem tem sido, no nosso entender, o facto de as direcções das JT gozarem deuma certa autonomia em relação ao poder político. Embora delas façam parte elementosindigitados pelo presidente da Câmara Municipal, elas integram um representante dosempresários da zona, ligados ao turismo, eleito pelos seus pares. A participação de todos os‘actores’ da área turística na tomada de decisões para definição das estratégias a seguir nocampo do turismo parece-nos fundamental. Com a extinção destes organismos a participação dosreferidos empresários extingue-se também.
A segunda vantagem é a de a actividade da JT ser financiada pela Câmara e, também, peloEstado, com a receita do IVA turístico. No caso concreto da Junta de Turismo Luso-Buçaco, em 2007o Estado entregou-lhe 86 178,30 euros, o que significa mais de metade das receitas do seuorçamento anual — cinquenta e um por cento, exactamente. A Câmara Municipal da Mealhadacontribuiu com 83 500 euros e, para além disto, terá apoiado com o pagamento das despesas dealguns iniciativas como a das novas brochuras informativas, por exemplo. Com a extinção da JTLB odinheiro que o Estado entregava dificilmente será investido no concelho da Mealhada, como era. Édinheiro que o concelho perde. Para não falar, já, dos funcionários da Junta cuja situação futura nãonos parece que esteja suficientemente definida. Será que vão ser dispensados?
A terceira vantagem é a de maior eficácia na promoção turística do concelho da Mealhada.Particularmente nos últimos anos, a Junta de Turismo Luso-Buçaco tem sido especialmente activano que diz respeito à qualidade do material informativo — sobre o sacromonte do Buçaco, porexemplo — e à sua melhor distribuição, e, ainda, à criação de novos produtos turísticos como oscircuitos temáticos, guiados, na vila do Luso e no Buçaco, ou o investimento com vista aoincremento do turismo desportivo e da ocupação das instalações hoteleiras. Não terá sidosuficiente, haveria ainda muito mais a fazer mas tememos que, a partir da extinção da Junta deTurismo Luso-Buçaco, tudo isso se perderá.
A Região de Turismo do Centro encarregar-se-á da promoção turística do concelho da Mealhada,como de outros. No entanto, a Câmara da Mealhada terá, julgamos nós, que assegurar a defesa dosinteresses turísticos municipais e criar um organismo sucedâneo para as tarefas que até agora eramdesempenhadas pela Junta de Turismo. Em primeiro lugar, por causa da necessidade de umapromoção turística diferenciada e especifica, e, em segundo lugar, por uma questão de reacção aum processo de regressão da autonomia política na área do turismo concelhio.
Por qual modelo optará Carlos Cabral e a maioria socialista do executivo municipal? Peloreforço da importância política e financeira do pelouro do turismo na autarquia? O modelo é oclássico, o mais fácil de implementar e o mais barato. Será o ideal? A Câmara poderia, também,optar pela criação de uma empresa municipal com responsabilidades no turismo, que, a exemploda Inova, de Cantanhede, fosse responsável pela exploração do sistema de água e saneamentodo concelho — e obter, nesta actividade, um meio de financiamento — e fosse, também, aorganizadora de eventos como a Feira de Artesanato e Gastronomia, a Expo Mealhada (emparceria com a ACIM, a mãe da criança), e — por que não? — o Carnaval da Bairrada. Sabemos,no entanto, que Carlos Cabral se tem mostrado, por princípio, avesso à criação de empresasmunicipais, e o mesmo será dizer que dificilmente tomará este caminho... A menos que consigacriar um modelo híbrido de empresa municipal e ponha os administradores a trabalharvoluntariamente. Talvez não fosse difícil.
Independentemente do caminho que a Câmara Municipal tome para preencher a lacunaresultante da extinção da Junta de Turismo, seria importante que, num futuro modelo, não seperdessem, por um lado, a obrigatoriedade de a decisão das opções turísticas não serexclusivamente político-partidária, estatal, mas ser participada, com intervenção derepresentantes das empresas concelhias ligadas ao turismo, e, por outro lado, não se perdesse,também, o ímpeto do investimento que tem estado em curso na melhoria dos produtos aoferecer aos turistas que visitam o concelho da Mealhada.
77777Quarta-feira, 9 de Janeiro de 2008
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O documento do Orçamento e das Grandes Opções do Plano para o ano de 2008, daCâmara Municipal da Mealhada, no valor de cerca de catorze milhões e meio deeuros, foi aprovado, por maioria, na reunião da Assembleia Municipal que se
realizou na noite de 28 de Dezembro de 2007. Os deputados do PSD votaram contra,como tinham votado contra os vereadores do mesmo partido, CDU e PS votaramfavoravelmente. Haveria de ser o Projecto Luso 2007 e o não cumprimento das promessasda Socideda da Agua de Luso (SAL) aos lusenses, e a implantação do novo edifício daCâmara Municipal da Mealhada no espaço do antigo mercado municipal da Mealhada,a marcar a noite e a discussão.
José Cadete, eleita pela lista da CDU, afirmou: “Foi cumprida a lei do Estatuto daOposição. Fomos convocados pelo presidente da Câmara para uma reunião onde tivemosa oportunidade de apresentar os nossos pontos de vista e mais satisfeitos ficámosquando recebemos o documento e verificámos que a grande maioria das nossas sugestõesforam contempladas neste orçamento”.
Segundo Pedro Paiva, eleito pelo PSD, “Não há nada, neste orçamento, que sejadiferente. Não há rumo, não há metas”, e acrescentou “metade do que está previsto nãoserá realizado". "Esperemos que estejam a guardar o dinheiro para o ano de eleições.Este é um orçamento pouco ambicioso”, afirmou.
Foi Júlio Penetra, eleito pelo PS, que deu inicio à discussão sobre o chamado ProjectoLuso 2007, apresentado pela SAL como um instrumento revitalizador para as termas doLuso. "Um projecto que continua por cumprir, assim como a autarquia continua semnada fazer, sem qualquer indicação da SAL ou da multinacional Scottish and Newcastle(S&N). Não pode haver mais tolerância, adiamentos ou desculpas. O Luso 2007 deve serglobalmente suspenso, particularmente no sector industrial, com a suspensão das obrasem curso no Cruzeiro até que sejam dados passos inequívocos para a revitalização dastermas”, disse Júlio Penetra. “Este é um problema municipal, que a todos diz respeito eque gostaríamos de ver melhor acompanhado por esta Assembleia. É um problema degestão de recurso natural que é local e que não está a ser bem feita, por quem de direito,com grave prejuízo da riqueza municipal e consequentemente com prejuízo das receitasde todas as freguesias do concelho”, acrescentou.
“Em 1852 a Câmara Municipal, cedeu a exploração da nascente termal a um grupo deprivados que constituíram a “Sociedade para o Melhoramento do Banho de Luso”, e fê-lopara isso mesmo. Para que as termas fossem desenvolvidas, compromisso que durantemuitas épocas foi respeitado, transformando-se o recurso natural 'Água de Luso', numfortíssimo pólo económico e de prestígio para o concelho”, disse Júlio Penetra. O deputadosocialista relembrou que em Outubro um grupo de comerciantes contactou aadministração da SAL e que, na altura, lhes foi prometida uma decisão até ao final doano, o que não foi cumprido. “Estão subvertidos os motivos que levaram a autarquia aceder a exploração da nascente”, afirmou o deputado.
“A SAL não cumpriu minimamente a sua palavra. Quando nesta assembleia disse quenão acreditava neste projecto, fui criticado. Afinal esta é a realidade. A SAL fez algunsestudos do complexo termal e turístico do Luso e não chegou a uma conclusão. A CâmaraMunicipal ficou de ser informada sobre novas ideias e trabalhos e esperamos que noinício do ano venham a dar informações assim como a data deste projecto venha a seralterada”, afirmou Carlos Cabral, presidente da Câmara Municipal da Mealhada.
Luís Brandão do PSD, questionou a autarquia sobre o que a Câmara Municipal querfazer em relação à extinção da Junta de Turismo Luso- Buçaco ao que Carlos Cabralrespondeu “a Junta de Turismo é extinta devido à nova legislação. A Câmara não teria dese opor à legislação que tem a ver com o ordenamento do território. A autarquia não foiconsultada sobre esta matéria, apesar de ser foi defensora da manutenção destaorganismo e que importa agora que seja reconhecido o papel do concelho no contexto dafutura região de turismo”.
O PSD, pela voz de Mano Soares, suscitou a discussão sobre o novo edificio dospaços do concelho. “O projecto do novo edifício da Câmara Municipal é um projectopolémico devido à sua localização geográfica. Este é um projecto que este previsto paraos terrenos onde funcionou a Cooperativa Agrícola da Mealhada. O PSD quer que CarlosCabral explique, por escrito, os critérios que foram usados para escolher estalocalização", disse. Mano Soares perguntou ainda quem deu inicio ao projecto destenovo edifício, quais as razoes concretas para a construção de um novo edifício, se foramestudadas outras localizações, qual o valor real deste projecto e como pensa o executivoarranjar fundos para esta construção, que considera que será um projecto muito caro.
Também Miguel Felgueiras, PS manifestou a sua discordância em relação à construçãodo novo edifício da CMM. “É um gasto despropositado, tendo em conta as carências domunicípio”, afirmou. RSG
Assembleia Municipal da Mealhada
Câmara nada faz contraincumprimento da SAL, acusou Penetra
88888Quarta-feira, 9 de Janeiro de 2008
Consenso no sector do Vinho
Regiões demarcadassem arranque de vinhaOs vinte e sete ministros da Agricultura da União Europeia
chegaram a um consenso quanto à OCM (Organização do
Mercado Comum do Vinho), na quarta-feira, 19 de Dezembro. A
medida foi aprovada com apenas vinte quatro votos a favor, uma
vez que os ministros de Malta e da Dinamarca votaram contra e
ainda houve a Estónia que se absteve. Conforme noticiou o Jornal
da Mealhada, a questão era polémica e as opiniões dividiam-se
no seio do Parlamento Europeu com quase todas as cores políticas
a levantar dúvidas quanto à eficácia da organização do mercado,
tendo como principais pontos de discórdia, o arranque de
duzentos mil hectares de vinha em toda a UE e, ainda, também, a
liberalização do mercado em 2014.
Em termos gerais, o que agora foi aprovado foi o arranque
voluntário de cepas de menor qualidade por parte dos produtores,
bem como a diminuição gradual dos subsídios de destilação
(destilação de crise e destilação de álcool de boca), bem como a
utilização dos chamados “envelopes nacionais”, que será
canalizada para a promoção do vinho em países terceiros e para
a modernização das vinhas e das caves.
A nova legislação entrará em vigor no primeiro dia de Agosto
de 2008 e visa ainda a protecção ambiental das regiões vinícolas
com tradição, como é o caso da Bairrada, e ainda a simplificação
das regras de rotulagem, como forma mais clara para os
consumidores.
Parlamentoopõe-se à liberalização
Apesar de votada e aprovada a Organização Comum do
Mercado, o Parlamento Europeu (PE) não concorda com a
liberalização do mercado, a partir de 2014, tal como prevê a
Comissão Europeia (CE). A CE prevê “a abolição dos direitos de
plantação, a partir de 1 de Janeiro de 2014”, argumentando que
“a plantação de vinha será livre, a fim de melhorar a
competitividade”, pois o objectivo é “permitir aos produtores de
vinho competitivos que ampliem a sua produção, a fim de
reconquistar antigos mercados e ganhar novos mercados na
União e em países terceiros”, explica o executivo comunitário.
Já o PE considera que, em 2012, se deveriam analisar as
medidas que agora vão ser colocadas em prática, de forma a
rectificar e avaliar a sua eficácia, para depois “decidir da
manutenção ou da suspensão do regime de plantação”.
O relator desta questão em Bruxelas, o eurodeputado italiano,
Giuseppe Castiglione vai mesmo mais longe ao afirmar que “a
liberalização deve ser controlada” e que esta deve acontecer
fora das “zonas de produção de vinhos com denominação de
origem ou indicação geográfica”. Argumento que coloca, assim,
mais uma vez, a Bairrada fora da medida de arranque de vinha
da Comissão Europeia.
Decisão tomadana presidência portuguesa
Dos cerca de duzentos mil hectares de vinha a arrancar nos
próximos anos, dez a doze mil são em Portugal, se bem que os
agricultores serão reembolsados pelo arranque, não se sabendo
ainda o valor da indemnização.
Na altura em que o Jornal da Mealhada acompanhou o debate
da OCM do vinho, em Bruxelas (Bélgica), vários deputados
portugueses insinuaram que o governo português pretendia adiar
esta tomada de decisão para depois da presidência portuguesa
da UE. No entanto, a presidência terminou a 31 de Dezembro e a
decisão foi tomada a 19, contrariando assim as expectativas,
por exemplo, de Ilda Figueiredo, deputada do PCP e congratulando
Capoulas Santos, eurodeputado do PS, que sempre afirmou que
era vontade de José Sócrates encerrar este dossier, mesmo que
Portugal fosse dos países mais penalizados com a medida.
Miguel Midões
Foi com alguma emoção, muita surpresa e
muitos sorrisos que Marcial Mota, figura
carismática e típica da cidade da Mealhada,
acarinhada por todos, comemorou o seu
quinquagésimo aniversário no dia 7 de Janeiro. A
festa surpresa foi promovida por funcionários,
professores e alunos - todos amigos do Marcial -
da Escola Profissional Vasconcellos Lebre.
A refeição era especial para o aniversariante,
e o bolo de aniversário, de tamanho condizente
com o estatuto, envergava o emblema do
Sporting, o seu clube de eleição. A festa
prosseguiu com o cantar dos parabéns e entrega
de prendas. "Foi uma maneira simples
agradecermos ao Marcial a sua simpatia e a
lição de vida, de meio século de vida", afirmou
um dos convivas presentes que participou na
festa de aniversário que, de há dezasseis anos
a esta parte, se realiza na EPVL.
A edição de 2008 do rali todo-o-terreno Lisboa-
Dakar foi cancelada na sexta-feira, 4 de
Janeiro, devido a razões de segurança. A
empresa organizadora Amaury Sport Organization
(ASO) justificou o cancelamento do evento, pela
primeira vez na sua história, devido às “ameaças
directas contra a prova”. Da Mealhada, eram dois
os grupos que se propunham acompanhar a prova.
Pedro Pega não desistiu e partiu mesmo até Rabat,
em Marrocos. Vitor Moniz e mais dois companheiros,
que iam fazer parte desta aventura ao volante de
dois Toyota Corolla, de 1973 e 1978, acabaram por
não seguir viagem.
Antes da partida para Lisboa, Vítor Moniz, Luís
Gamelas e Pedro Campos, os três aventureiros
bairradinos, expuseram os dois carros - que tinham
como meta alcançar as margens do Lago Rosa, Dakar,
no Senegal, - durante a tarde de terça-feira, 1 de
Janeiro, em frente ao edifício da Câmara Municipal
da Mealhada (CMM).
A partir de quarta-feira, 2 de Janeiro, os três
aventureiros partiram até Lisboa e os carros estiveram
também em exposição na Praça do Império. E neste
lugar permaneceram até sexta-feira, 4 de Dezembro,
onde seriam feitas as devidas inspecções técnicas a
todos os veículos participantes. Contudo, no final da
manhã, desse dia, a ASO, organização francesa do rali,
tomou posição sobre a segurança da passagem da
caravana na Mauritânia, onde quatro franceses
haviam sido assassinados pela Al-Qaeda, no dia 24
de Dezembro, e comunicou a inédita decisão de anular
a prova, que se realiza há trinta anos. Entre as perdas
financeiras, conta-se a do Governo português que
Lisboa – Dakar 2008
Aventureiros bairradinos desiludidosmas nem todos desistiram
deixou de receber o retorno dos três milhões de euros
que investiu este ano e também autarquias,
organizadores e equipas viram os seus investimentos
postos em causa.
Ao Jornal da Mealhada, Vítor Moniz, nesse dia,
afirmou: “Estamos tristes! Viemos mais cedo para
os carros ficarem bem localizados e retribuirmos
aos nossos patrocinadores a ajuda que nos deram.
Ninguém esperava isto. Estamos, no entanto, a
pensar em fazer o mesmo percurso já em fins de
Janeiro, mas ainda é só uma ideia porque tirámos
férias agora e será difícil voltar a fazê-lo”.
Também da Bairrada, a empresa de organização
de eventos, Aventura 21, fazia parte da expedição a
Marrocos para acompanhar as primeiras etapas do
Lisboa-Dakar 2008. “O Grupo Filarte patrocina dois
pilotos da Bairrada, que são motards, João Rolo e
Nuno Santos, que iam participar com duas motas
nesta viagem. Essa empresa proporcionou aos seus
colaboradores uma expedição a Marrocos
acompanhando estes dois concorrentes. Como a
Aventura 21 é sediada na Bairrada, solicitaram-nos
para fazer este trabalho”, explicou Pedro Pega,
gerente da Aventura 21, numa reportagem que o
Jornal da Mealhada publicou no início do passado
mês de Dezembro. Apesar de não se ter realizado o
Lisboa-Dakar 2008, este grupo fez na mesma o
percurso que tinha estipulado. “Estamos em Lisboa
e a expedição prevista, vai continuar. Amanhã
partimos para Portimão. Isto é independente do
Dakar se realizar ou não”, explicou Pedro Pega ao
Jornal da Mealhada, na sexta-feira, 4 de Dezembro.
Mónica Sofia Lopes
Mealhada
Marcial Mota comemorou meio século de vida
99999Quarta-feira, 9 de janeiro de 2008
Escola Secundaria da Mealhada
"Cidades Criativas" em blogueOs alunos da turma do 12.º B da Escola Secundária da Mealhada estão a participar
num concurso realizado pelo Departamento de Ciências Sociais e Políticas daUniversidade de Aveiro. Este departamento fez a proposta, a todos os alunos do 12.ºano de todo o país, de um concurso denominado “Cidades Criativas”.“Pretende-se odesenvolvimento, nos alunos, do espírito de cidadania, de amor à sua terra, decriatividade, de fazerem propostas para desenvolverem e alterarem a sua terra, ondeas pessoas se sintam bem para viver”, explicou Maria Anunciação Pimenta, professoraresponsável pela área de projecto.
Os alunos da turma do 12.ºB aceitaram o desafio e na disciplina de Área deProjecto. Nesta disciplina os alunos aprenderão a planear e a elaborar projectospara a vida activa, a trabalhar em equipa. Para participação no concurso cada umdos grupos formados pelos alunos da turma, escolheu um tema/ problema sobre asua cidade natal, a Mealhada.
As cinco equipas formadas, com cinco alunos cada, começaram já a trabalhar.Duas equipas estão a desenvolver o tema Desporto, outras duas equipas o tema daArte e uma outra o tema da Energia.
“Esta é, também, uma maneira de ligar estes alunos às Novas Tecnologias, umavez que cada um dos grupos elaborou e está a gerir um blogue na Internet. Os alunossão avaliados mas também se auto-avaliam”, disse a professora.
Quem quiser visitar os blogues dos alunos do 12.º B, e que estão em concursobasta aceder a arte_nossa.blogs.sapo.pt, luso_vital.blogs.sapo.pt,desporto_e_vida.blogs.sapo.pt, mealhadaecoenergetica.blogs.sapo.pt eleitaodesportivo.blogs.sapo.pt.
No terceiro período os alunos terão de apresentar um cartaz com referência atodas as etapas do projecto, relatório dos trabalhos, e apresentar o blogue,constantemente actualizado. RSG
Entre o dia 17 de Dezembro de 2007 e 6 de Janeiro de 2008 os Bombeiros Voluntáriosda Mealhada (BVM), percorreram as localidades de algumas freguesias do concelhoda Mealhada a cantar as janeiras, tendo angariado cerca de dez mil euros. Esta
angariação tem como finalidade a compra e renovação do equipamento do corpo activoda associação.
Trinta e cinco bombeiros, familiares e os dirigentes da associação dos BVMpercorreram as freguesias de Ventosa do Bairro, Antes, Luso, Vacariça e Mealhada. AbílioSemedo presidente da Direcção dos BVM, disse: “Apesar do frio e do mau tempo, foibastante positivo. Durante três semanas, e todas as noites, percorremos algumas aldeiasdo concelho. Apesar de não ser fácil, tivemos a colaboração de todos. Não houvedesistências e a população contribuiu. Este dinheiro vai servir para comprar algumequipamento, para algumas despesas que possam aparecer. Temos excelentes carros,em que a antiga direcção apostou, que nos têm dado poucos ou nenhuns problemas, masnunca se sabe. Temos também a ambição de ampliar a garagem, pois a que temos está aficar pequena para os carros. Apesar de ainda não termos projecto, de ainda nãosabermos o que acontecerá, estamos a programar esta construção”.
Abílio Semedo não quis deixar de “agradecer à população, aos bombeiros e a todosos colaboradores, músicos e familiares, que ajudaram a angariar esta verba”. RSG
“A Descoberta do Óscar II- Fascínio da Imagem”
Exposição visitada poralunos e escuteiros do concelho
Rectificação
Assembleia de Freguesia de Casal Comba
Na edição de 2 de Janeiro de 2008, do Jornal da Mealhada, no texto dareportagem sobre a Assembleia de Freguesia de Casal Comba, por falha
terá ficado a ideia de um compromisso da junta de freguesia para a contruçãode uma nova sede durante o novo ano. Por ter sido um excesso, por não coincidircom a verdade, pedimos desculpa, pela nossa falha, a todos os visados.
Pampilhosa
Escuteiros comemoram19.º aniversário do agrupamento
O Agrupamento de escuteiros da Pampilhosa festejou, nos dias 5 e 6 de Janeiro, comum conjunto vasto de iniciativas o seu décimo nono aniversário.
No sábado, os escuteiros realizaram jogos e actividades. À noite participaram numavigília e pernoitaram na sede. No dia do seu 19.º aniversário, domingo, participaram naeucaristia da Epifania do Senhor e, seguidamente, participaram num almoço convíviorealizado para todos os escuteiros do agrupamento.
Os Escuteiros, do dia 1 ao dia 4 de Janeiro de 2008 cantaram as Janeiras em algumasruas da vila da Pampilhosa.
Bombeiros Voluntários da Mealhada
A cantar as Janeiras angariaram cerca de 10 mil euros
Os escuteiros doagrupamento deCasal Comba
foram o primeiro grupo avisitar, no dia 5 de Janeiro, aexposição “A Descoberta doÓscar II- Fascínio daImagem”, que está, desde 1 deDezembro e até 31 de Janeiro,patente na sala de exposiçõesdo cineteatro Messias, naMealhada. A iniciativa, daJunta de Turismo Luso –Buçaco, pela mão de Justino
Melo, em parceria com oMuseu da Imagem emMovimento e o Cineclube deAvanca, conta, também como apoio da CâmaraMunicipal da Mealhada.
“Temos de referir aimportância da Junta deTurismo Luso - Buçaco, queestá a organizar estaexposição, apesar da suaextinção anunciada, e queestá a dar continuidade àexposição do ano passado
para que as escolas, escu-teiros e quem esteja interes-sado a visite”, disse JustinoMelo, vogal da Junta deTurismo Luso – Buçaco.
Esta exposição é umtentativa de mostrar a todos ahistória do Cinema, da sétimaarte. Pretende revelar ao públicoa grande aventura que tem sidoo fascínio pela imagem.
Na exposição, para alémde um filme de vinte minutos,quem a visite pode contarcom uma explicação sobreas fases do cinema.
Os escuteiros doconcelho irão visitar aexposição ao sábado à tardee os alunos da EscolaProfissional da Mealhadafarão o mesmo às quintas-feiras e sextas-feiras. RSG
Vai decorrer, na Biblioteca Municipalda Mealhada, nos dias 12 e 19 deJaneiro, das 9h 30m às 12h 30m e
das 14 horas às 17h 30m, uma acção deformação intitulada “O Fascínio daspalavras: os contos de Sophia para aJuventude”, dinamizada por Marta Martins,da Escola Superior de Educação de PaulaFrassinetti.
Esta acção, integrada no Programa dePromoção da Leitura da Direcção Geral doLivro e das Bibliotecas, destina-se aanimadores sócio-culturais, bibliote-cários, professores dos últimos anos do1.º, 2.º e 3.º ciclos do ensino básico e
técnicos de biblioteca.As obras “Contos Exemplares” e
“Histórias da Terra e do Mar”, de Sophia deMello Breyner Andresen estarão emanalise, bem como conceitos de literaturajuvenil, características da literaturadestinada a um público preferencial,convergências e divergências entreliteratura juvenil e literatura para adultos,caracterização de personagens e processosde sedução do leitor juvenis.
As inscrições são limitadas e podem serefectuadas directamente na BibliotecaMunicipal da Mealhada ou por telefone,através do número 231 201 681.
Biblioteca Municipal da Mealhada
O fascínio das palavras:os contos de Sophia para a Juventude