24
Director: Nuno Castela Canilho 966 047 177 964 206 118 231 202 387 Fax: 231 205 666 Licença n.º 1736 - AMI Av. 25 de Abril n.º 7 3050-334 Mealhada Sociedade de Mediação Imobiliária, Lda Ano XXII N.º 673 Preço: 0,60 euros www. .com Director-adjunto: Afonso Simões Julio Penetra, do PS, acusa Câmara nada faz contra incumprimento da SAL Página 11 Extinção da Junta de Turismo Luso-Buçaco Hoteleiros exigem manutenção do posto de turismo Restaurante "O Leitãozinho" Santa Luzia Reserv serv serv serv servas as as as as: t : t : t : t : tele ele ele ele elefone e f one e f one e f one e f one e fax: 239 918 110 : 239 918 110 : 239 918 110 : 239 918 110 : 239 918 110 d Temos preços especiais para casamentos, baptizados, comunhões, grupos e empresas. Leitão à Bairrada, Cabrito grelhado ou assado e mariscos Leitão à Bairrada, Cabrito grelhado ou assado e mariscos Leitão à Bairrada, Cabrito grelhado ou assado e mariscos Leitão à Bairrada, Cabrito grelhado ou assado e mariscos Leitão à Bairrada, Cabrito grelhado ou assado e mariscos Arr Arr Arr Arr Arroz de marisc z de marisc z de marisc z de marisc z de marisco, B , B , B , B , Bacal acal acal acal acalhau à cas hau à cas hau à cas hau à cas hau à casa, Picanha gr a, Picanha gr a, Picanha gr a, Picanha gr a, Picanha grel el el el elhada, hada, hada, hada, hada, Fatiada com alho com migas, Polvo à Lagareiro Fatiada com alho com migas, Polvo à Lagareiro Fatiada com alho com migas, Polvo à Lagareiro Fatiada com alho com migas, Polvo à Lagareiro Fatiada com alho com migas, Polvo à Lagareiro Venha saborear este especial prato de Festival de Marisco Quarta-feira, 9 de Janeiro de 2008 Já há Rei do Carnaval... Alexandre Borges: Rei em 1996... e em 2008 Página 2 Bombeiros da Mealhada Janeiras reverteram em 10 mil euros Página 7 Página 9 www. rcp fm .com "Queremos que a Mealhada seja a capital do samba em Portugal", garante Paulo Burian, artista responsável pelos carros alegóricos Reunião com a CCDCR: Novo prazo para a Alcides Branco Página 3

Jornal da Mealhada - n.º 673 – 09.01.2008

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Versão integral da edição n.º 673 do semanário “Jornal da Mealhada”, que se publica na Mealhada, distrito de Aveiro, Portugal. Director: Nuno Castela Canilho. 09.01.2008. Visite o site do “Jornal da Mealhada”, em http://www.jornaldamealhada.com Não se esqueça de que pode ver o documento em ecrã inteiro, bastando para tal clicar na opção “full” que se encontra no canto inferior direito do ecrã onde visualiza os slides. Também pode descarregar o documento original. Deve clicar em “Download file”. É necessário que se registe primeiro no slideshare. O registo é gratuito. Para além de poderem ser úteis para o público em geral, estes documentos destinam-se a apoio dos alunos que frequentam as unidades curriculares de “Arte e Técnicas de Titular”, “Laboratório de Imprensa I” e “Laboratório de Imprensa II”, leccionadas por Dinis Manuel Alves no Instituto Superior Miguel Torga (www.ismt.pt). Para saber mais sobre a arte e as técnicas de titular na imprensa, assim como sobre a “Intertextualidade”, visite http://www.mediatico.com.pt/manchete/index.htm (necessita de ter instalado o Java Runtime Environment), e www.youtube.com/discover747 Visite outros sítios de Dinis Manuel Alves em www.mediatico.com.pt , www.slideshare.net/dmpa, www.youtube.com/mediapolisxxi, www.youtube.com/fotographarte, www.youtube.com/tiremmedestefilme, www.youtube.com/discover747 , http://www.youtube.com/camarafixa, , http://videos.sapo.pt/lapisazul/playview/2 e em www.mogulus.com/otalcanal Ainda: http://www.mediatico.com.pt/diasdecoimbra/ , http://www.mediatico.com.pt/redor/ , http://www.mediatico.com.pt/fe/ , http://www.mediatico.com.pt/fitas/ , http://www.mediatico.com.pt/redor2/, http://www.mediatico.com.pt/foto/yr2.htm , http://www.mediatico.com.pt/manchete/index.htm , http://www.mediatico.com.pt/foto/index.htm , http://www.mediatico.com.pt/luanda/ , http://www.biblioteca2.fcpages.com/nimas/intro.html

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Page 1: Jornal da Mealhada - n.º 673 – 09.01.2008

Director: Nuno Castela Canilho

966 047 177964 206 118231 202 387

Fax: 231 205 666

Licença n.º 1736 - AMI

Av. 25 de Abril n.º 73050-334 Mealhada

Sociedade de MediaçãoImobiliária, Lda Ano XXII

N.º 673Preço: 0,60 euros

www. .com

Director-adjunto: Afonso Simões

Julio Penetra, do PS, acusa

Câmara nadafaz contraincumprimentoda SAL

Página 11

Extinção da Junta de Turismo Luso-Buçaco

Hoteleiros exigem manutençãodo posto de turismo

Restaurante "O Leitãozinho"Santa Luzia RRRRReeeeeservservservservservasasasasas: t: t: t: t: teleeleeleeleelefffffone e fone e fone e fone e fone e faaaaaxxxxx: 239 918 110: 239 918 110: 239 918 110: 239 918 110: 239 918 110

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Temos preços especiais para casamentos, baptizados,comunhões, grupos e empresas.

Leitão à Bairrada, Cabrito grelhado ou assado e mariscosLeitão à Bairrada, Cabrito grelhado ou assado e mariscosLeitão à Bairrada, Cabrito grelhado ou assado e mariscosLeitão à Bairrada, Cabrito grelhado ou assado e mariscosLeitão à Bairrada, Cabrito grelhado ou assado e mariscosArrArrArrArrArroooooz de mariscz de mariscz de mariscz de mariscz de mariscooooo, B, B, B, B, Bacalacalacalacalacalhau à cashau à cashau à cashau à cashau à casa, Picanha gra, Picanha gra, Picanha gra, Picanha gra, Picanha grelelelelelhada,hada,hada,hada,hada,

Fatiada com alho com migas, Polvo à LagareiroFatiada com alho com migas, Polvo à LagareiroFatiada com alho com migas, Polvo à LagareiroFatiada com alho com migas, Polvo à LagareiroFatiada com alho com migas, Polvo à Lagareiro

Venha saborear este especial prato deFestival de Marisco

Quarta-feira, 9 de Janeiro de 2008

Já há Rei do Carnaval...

Alexandre Borges:Rei em 1996... e em 2008

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Bombeiros da Mealhada

Janeiras reverteramem 10 mil euros

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www.rcpfm.com

"Queremos que a Mealhada seja a capital dosamba em Portugal", garante Paulo Burian,artista responsável pelos carros alegóricos

Reunião com a CCDCR:

Novo prazo para aAlcides Branco

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1010101010Quarta-feira, 9 de Janeiro de 2008

Sessão de esclarecimento

“É uma questão de saúde ede respeito”, disse José Pires

O ano de 2008 começou com a entrada em vigorda nova “Lei do Tabaco”, que visa proteger oscidadãos da exposição involuntária ao fumo

do tabaco em locais públicos, quer seja no local detrabalho ou espaços de lazer. Com esta nova lei namaioria dos estabelecimentos, cafés, e locaispúblicos do concelho da Mealhada é proibido fumare são raras as excepções.

O consumo de tabaco é a principal causa evitávelde doenças cancerígenas assim como de morte, tantode quem fuma como de quem não fuma, pois quemnão fuma, ao respirar o fumo do tabaco que contemsubstancias químicas, absorve efeitos tóxicos.

Os proprietários dos estabelecimentos poderãodecidir se querem ter um espaço para fumadores,para não fumadores ou para ambos, desde que a

Justino da Silva MeloPastelaria Aquário, Mealhada

Esta é uma primeira fase, mas está tudo a corrermuito bem. T ive o cuidado de conversar com osclientes que frequentam a casa e que fumam,perguntei qual seria a sua reacção perante esta lei.Responderam que não iriam fumar e que quando oquisessem fazer que iriam à rua. Até agora não tivenenhum problema. A lei não veio prejudicar o negócio,os clientes continuam a vir mas agora em vez debeberem café e demorarem mais um bocado parafumar um cigarro, demoram menos tempo, mas nãodeixam de vir. Em noventa por cento das casas não sepode fumar. Na esplanada não vou usar a lei, assimque o tempo o permitir vou montar a esplanada para

o cliente poder fumar.

Carlos CostaSnack bar O Vaz, Mealhada

Para já não afecta nada o negócio. As pessoastomam café e depois vão para a rua fumar, mas jáantes quase que não fumavam dentro do restaurante.As pessoas respeitam. Talvez o grande problemasejam os grupos de jovens que querem fumar nosseus jantares, mas julgo que vão respeitar. É tudouma questão de hábito. Não conheço bem a lei, não

sei qual é o sistema de exaustão que é necessário.

Jorge LopesDeza9café, Mealhada

Ainda não sabemos se estamos a perder clientesou não, mas como no concelho todos aderiram aonão fumador não se perde clientes. As pessoas vãopara a rua fumar. É muito bom ir a um sítio e não tero cheiro a tabaco.

Na esplanada pode-se fumar, vou arranjar uma

maneira de os fumadores não passem frio.

Docleciana RamosRestaurante O Leitãozinho, Santa Luzia

Não temos zona para fumadores, para fumarem os clientes têm de ir à rua. Até agora ainda não

reclamaram, não houve ninguém que tentasse fumar.

E agora?

A Câmara Municipal da Mealhada e a Associação dos Hoteleirosda Região Centro promoveram, no dia 27 de Dezembro de 2007, noauditório da Escola Profissional Vasconcelos Lebre, na Mealhada,

uma sessão de esclarecimento sobre a nova lei do tabaco, que entrou emvigor no dia 1 de Janeiro de 2008. Esta sessão teve como principalobjectivo elucidar os proprietários de estabelecimentos de alojamento,restauração e bebidas sobre as novas normas de limitação ao consumodo tabaco.

José Pires, presidente da direcção da Associação dos Industriais deHotelaria e Restauração do Centro (AIHR Centro) afirmou:“ É uma questãode saúde e de respeito por todos os que trabalham neste sector. Nospaíses que foram mais radicais relativamente à lei do tabaco, como é oexemplo de Itália, Irlanda e Espanha, a prática veio demonstrar que osestabelecimentos não tiveram decréscimo de frequência”. José Pires aindaafirmou que “vai haver maior problema nos bares e discotecas, que vãoter de optar por zonas de fumadores e não fumadores. A hotelaria erestauração passam momentos que não são fáceis e seria bom que todosse unissem pois só assim se pode ir mais longe”.

Sousa Martins, da Associação dos Hoteleiros da Região Centro referiu:“Estão muitos interesses envolvidos. Quem tiver uma casa maior poderesolver facilmente o problema”. Esclareceu ainda que a regra é limitar ouso do tabaco em espaços fechados, apesar de poder existir um espaçopara fumadores. Nos estabelecimentos hoteleiros, de restauração ebebidas apenas será permitido fumar em áreas ao ar livre, comoesplanadas e no caso de o proprietário o permitir. Também poderãoexistir áreas destinadas aos fumadores, desde que se cumpram trêsrequisitos: o local esteja devidamente sinalizado; esteja separadofisicamente das restantes instalações ou tenha uma ventilação que eviteo fumo nas áreas contíguas; e seja garantida a ventilação directa para oexterior através de um sistema de extracção do ar, de forma a proteger ostrabalhadores e clientes dos efeitos do fumo.

Se o estabelecimento tiver menos de cem metros quadrados, oproprietário pode optar pela permissão de fumar, apesar de ser sempreobrigatório o cumprimento dos três requisitos referidos. No caso de oestabelecimento ter uma área igual ou superior a cem metros quadrados,podem ser criados espaços para fumadores – que só podem ocupar entre30 a 40 por cento da área total – que têm igualmente que cumprir osrequisitos impostos.

Passa a ser obrigatório o uso de um sinal específico. Relativamente àseparação física dos espaços. É necessário garantir que o fumo nãochegue à área de utilização dos não fumadores. No que diz respeito àutilização de um sistema de extracção de fumo, é obrigatório garantirque os efeitos do fumo não prejudique os trabalhadores e os clientes.

“A legislação não foi feita para vocês. Um aparelho de extracção defumo de dois ou três euros pode resolver o problema e um de mais de doismil pode não resolver. É muito subjectivo. A verdade é que estão sujeitos aque um trabalhador se despeça por justa causa, alegando que não há anecessária ventilação de ar”, disse Sousa Martins, defendendo que esterequisito poderá dar lugar a discrepâncias, sendo que a avaliação passasempre pela entidade fiscalizadora, no caso destes estabelecimentos aAutoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE).

Para quem não cumprir a nova lei, as multas poderão ser pesadas.No caso dos fumadores que ignorem a proibição de fumar, a coima podeir de 50 a 750 euros. Os proprietários dos estabelecimentos, se foremapanhados a permitir o fumo em local proibido, os valores são maiselevados, poderão ir de 50 aos 1000 euros. Sousa Martins aconselhouos comerciantes a colocarem na porta do seu estabelecimento um sinalrelativo à permissão, ou não, de fumo no seu estabelecimento e disse“caso um cliente não cumpra a sinalização, devem informar o fumadorde que não deve fumar e, caso esse não cumpra a ordem, devem semprechamar a autoridade”.

Carlos Cabral, presidente da câmara Municipal da Mealhada disse:“É importante conhecer a realidade que se vai viver a partir de dia 1 deJaneiro. Pode haver consequências para as pessoas que desconhecemas leis. Será melhor conhecer a legislação e como havemos de reagir.Esta lei pode ter particularidades que não concordamos, mas vamos terque cumpri-las e, por isso, nada melhor do que conhecermos a lei esabermos que consequências traz para as pessoas e para os própriosestabelecimentos”. Rosa Santos Gonçalves

qualidade do ar não seja afectada para os não

fumadores. Para isso é necessário que o espaço

esteja separado fisicamente das restantes

instalações ou tenha uma ventilação que evite o fumo

nas áreas contíguas que seja garantida a ventilação

directa para o exterior através de um sistema de

extracção do ar, de forma a proteger os

trabalhadores e clientes dos efeitos do fumo.

A interdição ou o condicionamento de fumar no

interior dos locais devem ser assinalados pelas

respectivas entidades, mediante a

afixação de dísticos com fundo vermelho.

Muitos são os que concordam e os que discordam

com esta lei, o Jornal da Mealhada falou com alguns

proprietários de estabelecimentos do concelho,

assim como com fumadores e não fumadores.

Futuro e eficáciasão incertos

Nova lei do Tabaco entrou em vigor em 1 de Janeiro de 2008

Ermelinda PenetraO Manel do Castiço, Carqueijo

Os clientes estão a aceitar muito bem, nunca

esperei. Quando querem fumar vão à esplanada.

Carlos GóisFumador

Não concordo com a lei. É um prazer ir beber umcafé e fumar um cigarro e tiraram-nos isso. Tentoprocurar um sítio onde se possa fumar. Sem dúvida

que os proprietários dos cafés vão perder.

Manuel CoelhoFumador

Enquanto a lei não for bem específica não sei oque pensar, não sei que opinião ter. Quando vou aocafé, bebo o café e venho embora, já não fico paraconsumir mais alguma coisa pois não posso fumar.Os comerciantes vão perder muito pois já não fazemos

a despesa que antes faziamos.

Carla GasparFumadora

Ninguém é obrigado a respirar o fumo do cigarro.Já antes da lei num restaurante eu perguntava sepodia fumar. Agora também bebo o café e venhoembora, para vir para a rua fumar prefiro ir para casa.

Não sei se vai ser fácil para os proprietários dos cafés.

Pompeu LouredoNão fumador

O fumador não me afecta muito, mas se puderemfumar num sítio apropriado, com ventilação é melhor.

Os proprietários vão perder com esta lei.

José Santos – Não fumador

Não tenho nada contra os fumadores, mas o fumoafecta-me. É um bocado complicado, é sempre umdilema entre fumador e não fumador. Os comerciantes

devem estar a perder muito.

Page 3: Jornal da Mealhada - n.º 673 – 09.01.2008

1111111111Quarta-feira, 9 de janeiro de 2008

Extinção da Junta de Turismo Luso-Buçaco

Comerciantes exigem manutençãode posto de turismo no Luso

Como se calculará aincerteza e mal-estar maiormaior está com osfuncionários da Junta deTurismo Luso-Buçaco quenão sabem ainda de quecontornos se revestirá o seudestino. A posição para já éde cautela e, ao Jornal daMealhada, os funcionáriosafirmaram: “Vamos esperarpara ver o que vaiacontecer”, disseram.

Na vila do Luso, umagrande preocupação surge,também, da parte doshoteleiros que acreditamque a medida do Governopoderá prejudicar a suaactividade já no próximoVerão, especialmente se semantiver, por muito maistempos, a indefinição sobreo modelo futuro sucedâneoda Junta de Turismo Luso-Buçaco. A transformaçãodas instalações da Juntanum posto de turismo évista, pelos hoteleiros comoa medida mais desejável.

Maria Conceição Selas,gerente da pensão Astória,garantiu: “Na minhaopinião, a Junta de Turismoser extinta e mudar para

Luso e o Buçaco são pontosturísticos fundamentais nazona centro e não havendoum posto para informaras pessoas de tudo aquiloque podem ver, vãosentir-se ‘perdidas’.Obviamente, que isto vaiafectar o meu estabele-cimento comercial. Vivodo turismo o ano todo atéporque noventa por centodos meus clientes sãoturistas. Todos vamosperder: o comércio, arestauração, os taxistas eaté mesmo os habitantesdo Luso”.

Arlindo Duarte, lusen-se disse também: “Naminha opinião, extinguira Junta de Turismo Luso-Buçaco, sem haver outraestrutura no concelho decarácter promocional ede apoio ao turismo nasvárias vertentes, afecta aregião. Afecta as acti-vidades de lazer, de gas-tronomia e de vinicultura.O Luso-Buçaco já foi umpólo de turismo comqualidade, principalmen-te, na vertente do ter-malismo, que se temvindo a perder pela faltade interesse da SociedadeÁgua do Luso na reno-vação dos balneários, oque motivou a suadegradação. Parece-meque se os responsáveis epolíticos do concelhoolhassem para os interes-ses municipais, em vezdos partidários, poderi-am conseguir mais bene-fícios para esta região tãorica em diversas áreas.Seria muito bom para osvisitantes, mas tambémpara os residentes”.

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Balcão da Junta de Turismo Luso-Buçaco, que futuro?

Na passada edição do Jornal da Mealhadanoticiámos o anuncio da extinção,possivelmente já em Janeiro, de todas as

Juntas de Turismo espalhadas pelo país eespecialmente a Junta de Turismo Luso-Buçaco,principal instituiçºão dinamizadora do turismono concelho da Mealhada. Demos eco à opiniãode autarcas de freguesia e do municipio, forçaspolíticas e dirigentes da Junta de turismo.Muitos foram os que manifestaram odesagrado pela decisão, outros nem tanto.Procurámos, entretanto saber a opinião dehoteleiros, cidadãos e também dos funcionáriosda ainda Junta de Turismo Luso-Buçaco.

uma instalação na zonacentro não é mau, porqueaqui, sozinha, a Junta deTurismo Luso-Buçaco nãoconseguia fazer nada.Integrada num centrogrande é capaz de ser maispositiva. Acho que deve,sim, ser criado um posto deturismo, nas mesmasinstalações, porque aspessoas não vão a Coimbrabuscar informação sobre oBuçaco, por exemplo”.

Opinião diferente temManuel Alegre, proprietárioda Pensão Alegre, quegarantiu: “Lamento quetenha sido tomada estadecisão ignorando osinteresses do Luso e dopróprio concelho. Tanto omunicípio como asautarquias devem criar algoque tenha o mesmo efeito,contando que continue aexistir um balcão, no Luso,com informações. A Câmaratem autoridade paradefender isto”.

Da parte da restauração,Gonçalo Lourenço, proprietáriodo restaurante Lourenços,explicou: “Acho péssimo oque vai acontecer porque o

Partido Social Democrata da Mealhada

Governo foi irresponsávelO Governo socialista tem vindo a desenvolver um processo de reestruturação das Regiões de Turismo

de uma forma atabalhoada e atribulada, acabando por impor, no seguimento do que tem vindo a

fazer em outras áreas, um modelo centralista e governamentalizador, num desrespeito total por

entidades públicas e privadas com interesse no desenvolvimento turístico das respectivas regiões,

nomeadamente pelos Municípios". A acusação é da comissão política concelhia da Mealhada do PSD,

divulgada em comunicado à imprensa.

No comunicado os social-democratas questionam: "Quais os princípios básicos definidos para a

politica do turismo que, numa primeira versão apontava para cinco Regiões de Turismo e que na sua

versão final comporta mais do dobro das Regiões? Que pressões e cedências levaram a tal alteração?

Que critérios para a atribuição dos cinco Pólos de Turismo?"

"Os princípios subjacentes a esta reestruturação não existem ou são de forma tão elásticos que se

enquadram no seguimento de outras reestruturações deste Governo que. Consideramos um erro capital

a extinção imediata das Regiões de Turismo sem que para tal esteja assegurada a nomeação dos órgãos

das novas Regiões criadas. Desta forma criar-se-ão vazios de actividade, com reflexos negativos quer ao

nível dos serviços prestados pelas Regiões, quer criando um sentimento de incerteza e insegurança a

todos os trabalhadores das Regiões extintas", prossegue o comunicado.

"Localmente, é com preocupação que vemos a extinção pura e simples (e imediata) das estruturas

com lógica e dinâmica local/municipal, como é o exemplo da Junta de Turismo Luso/Buçaco. As nossas

preocupações aumentam quando nos deparamos com um executivo camarário negligente,

comprometido e amedrontado, quando se trata de afrontar o governo socialista e as suas políticas

penalizadoras para os munícipes da Mealhada, que os elegeram. Entendemos, e tudo faremos nos

órgãos em que o nosso partido esteja representado, para que, no seio da nova Região de Turismo do

Centro, se crie um Posto de Turismo sedeado na Vila de Luso, como forma de atenuar a perda entretanto

verificada com a extinção da JT Luso/Buçaco", conclui o comunicado.

Page 4: Jornal da Mealhada - n.º 673 – 09.01.2008

1212121212Quarta-feira, 9 de Janeiro de 2008

Ainda o Natal

Festa paracomunidade imigrante

Na Igreja de Casal Comba, no domingo, 6 de Janeiro, o Grupo Coral Columba e o

Grupo Feminino Colunyvox, do Colégio da Nossa Senhora da Assunção, de Famalicão,

Anadia, juntaram-se para apresentar à população da freguesia um concerto de Ano Novo

dirigido pelo Maestro Celestino Ortet, constituído unicamente por repertório natalício.

“Esta é uma tradição que vem da há muito tempo, em outros anos era realizado no

Natal mas como não foi possível optamos por fazer um concerto de Ano Novo, passou

então para o dia de Reis. Temos tido grande adesão por parte da população” declarou

José Oliveira, presidente da direcção do Grupo Coral Columba. RSG

Na tarde do dia deReis, domingo, 6 deJaneiro, o salão da

Filarmónica Pampilhosen-se encheu para o um concertoorganizado pela Filarmóni-ca, com o Grupo CoralMagister e o apoio da Juntade Freguesia da Pampilhosa.

A escola de música daFilarmónica, o Coro Infantildo Grupo Coral Magister, oGrupo Coral Magister, e aMusica da Filarmónicaapresentaram músicasalusivas à época natalícia, eno fim os instrumentistas dabanda da Filarmónicaanimaram a festa.

Daniel Vieira, maestro daFilarmónica disse: “Estainiciativa já vem de há muitotempo. Antes, no primeirodia do ano, fazíamos umdesfile pela vila. Agoraoptámos por fazer umconcerto para ter umcontacto mais directo com apopulação, este é umtrabalho mais elaborado. OGrupo Coral Magister veioabrilhantar e animar estafesta. Já tivemos outrostrabalhos em conjunto eesperamos voltar a realizarmais parcerias”.

“A população daPampilhosa participa muitonestes eventos. São doisgrupos muito activos e commuitas pessoas da freguesia,é um gosto apoiá-los”, disseVítor Matos, presidente dajunta de freguesia daPampilhosa. RSG

Mais de mil alunosparticiparam no “Natal Ecológico”

Uma festa de Natal,quem organizougarante que foi a

primeira, para criançasimigrantes e seus familiaresque se encontram a residirno concelho da Mealhadarealizou-se no sábado, 29de Dezembro, na BibliotecaMunicipal da Mealhada. Ainiciativa foi da CâmaraMunicipal da Mealhada(CMM) e do Centro Local deApoio à Integração do Imi-grante (CLAII) da Mealhada.

A festa começou comuma breve apresentaçãodas crianças e, de seguida,todos cantaram músicas deNatal nas diferentes lín-guas maternas, ucraniano,russo, moldavo, bielorrusso,romeno e bulgaro.

Elena Gabdrakhmanova,imigrante russa, afirmou:“Esta é uma festa realizadapor e para a comunidade deleste da Mealhada. Agra-decemos à autarquia todo oapoio que nos tem dado,nomeadamente no Centro deApoio aos Imigrantes (CAI)”.

Carlos Cabral, presiden-te da CMM, agradeceu: “Nãoposso deixar de dizer quevocês vieram dar um grandeenriquecimento ao nossopaís, em vários níveis.Esperamos que as crianças,

que aqui estão, se sintam

em Portugal como se

estivessem nas suas terras

Natal”. Acerca da festa se

realizar depois do 25 de

Dezembro, o presidente da

autarquia disse: “A festa

realizou-se hoje porque a

população dos países de

Leste só trocam as prendas na

madrugada de 7 de Janeiro,

quando é o Dia dos Reis”.

No final houve

distribuição de prendas

feita pelo Pai Natal e um

lanche-convívio para todos

os participantes.

Mónica Sofia Lopes

Estiveram expostos, até à passadasegunda-feira, 7 de Janeiro, em várioslocais do município da Mealhada,

presépios e árvores de Natal construídos commateriais recicláveis por alunos das escolasdo concelho da Mealhada. Esta iniciativa,intitulada “Natal ecológico”, e promovidapela Câmara Municipal da Mealhada, contoucom a participação de mais de mil alunos,das escolas do ensino básico mas tambémdas Escola Secundária da Mealhada e EscolaProfissional Vascon-cellos Lebre.

Pacotes de leite, copos, garrafas e sacosde plástico, latas, jornais, arame e esferovite,embalagens de detergente, tampas, ramos,vides e até mesmo massa alimentar, foramalguns dos materiais utilizados pelos 1162alunos das escolas do concelho, com a ajudade professores, auxiliares e encarregados deeducação, para construírem dez presépios evinte árvores de Natal, que se encontravama decorar alguns espaços públicos.

Quem passasse, por exemplo, pelo Largo

da Igreja, em Casal Comba, pelo cruzamento

da IC2, no Carqueijo, pela rotunda do

cineteatro Messias ou pelo edifício da CMM

podia ver estas obras de arte “amigas do

ambiente”, criadas pelos alunos de catorze

jardins-de-infância, nove escolas do 1.º ciclo

e duas escolas do 2.º e 3.º ciclo do Ensino

Básico do concelho. O trabalho dos alunos

da Escola Secundária e da Escola

Profissionalesteve exposto nas rotundas da

Mealhada.

Em breve, a Câmara Municipal irá

distribuir calendários com reprodução das

obras de arte concebidas pelos alunos. que

eles próprios conceberam.

Para o Carnaval a iniciativa repete-se,

garante a Câmara da Mealhada. A

apresentação está agendada para o dia 24

de Janeiro e os trabalhos ficarão, depois, em

exposição, de 28 de Janeiro a 16 de Fevereiro

em alguns espaços públicos do concelho.

Concertos de Ano Novo e de Reis

Coral Columba mantéme adapta tradição

Magister e FilarmónicaPampilhosense em concerto

Page 5: Jornal da Mealhada - n.º 673 – 09.01.2008

1313131313Quarta-feira, 9 de janeiro de 2008

Centro de Novas Oportunidades

Mais 24 formandoscertificados em Casal Comba

Alunos do Luso juntam-se em jantar

Realizou-se, no Luso, um jantar, no dia 4 de Janeiro, para os quinze alunos que frequentaram

o curso de formação novas oportunidades para conclusão do 9º ano, organizado pela CEARTE.

De 5 de Janeiro de 2007 até 7 de Dezembro estes quinze adultos, todos da freguesia do Luso,

frequentaram com sucesso, na sede da Junta de Freguesia do Luso, a equivalência ao o 9º ano.

No sábado, 22 de Dezembro, decorreumais um momento de avaliação, dereconhecimento, validação e

certificação de competências (RVCC), doCentro de Novas Oportunidades (CNO),que funciona na sede do Rancho Folclóricode São João, em Casal Comba,proporcionado pela Escola SecundáriaAvelar Brotero de Coimbra. Foramavaliados e certificados mais vinte equatro formandos, que frequentavam asaulas desde Setembro deste ano.

Maria Santos, Maria Ângela, LucíniaMamede, Maria Tovim, José Machado,Óscar Pinto, José Boiça, Helena Gomes,Estrela Almeida, Sónia Marques, LeonelMatos, Almiro Afonso, Alberto Branco,Dora Costa, Maria Fernandes, MariaPereira, Ricardo dos Reis, Carlos Pires,Joaquim Mamede, Maria Machado, MariaBranco, Maria Lopes, Carlos Ribeiro eTeresa Gonçalves foram os formandos queforam sujeitos a avaliação nesta tarde.

Maria Tovim, ao Jornal da Mealhada,afirmou: “Estou muito contente por terchegado até aqui. A ajuda dos professoresfoi muito valiosa. Quem sabe se ainda tiroo décimo segundo ano”. Sónia Marquestambém acrescentou: “A formaçãoacadémica é essencial a todos os níveis.Depois dum dia de trabalho foi muito boma escola vir até nós, à nossa freguesia.Gostava muito de tirar mais uma formaçãode informática”. Leonel Matos disse:

“Estou a tirar a formação em informática e

gosto muito. Este curso do CNO é muito

importante porque penso em mudar de

emprego e isto favorece o meu currículo”.

Augusto Mamede, do Rancho de São

João, explicou: “Este curso do RVCC/CNO

foi um acordo que o Rancho de São João

fez com a escola Avelar Brotero e isto é

para continuar”.

Presente na avaliação esteve também

o avaliador externo, Manuel Costa. O

director do CNO da Escola Secundária

Avelar Brotero agradeceu: “O mérito de

tudo isto se concretizar também se deve à

minha equipa de professores. E depois,

claro, sem o apoio e disponibilidade de

Augusto Mamede isto não se poderia

realizar. No próximo ano, em princípio,

vamos voltar a ter o nono ano aqui, outra

vez. Passem a mensagem a todos os que

ainda não frequentaram e o querem fazer.

Mais longinquamente, a formação do

décimo segundo ano poderá vir a realizar-

se aqui, também”.

Hélder Rodrigues, da Junta de Freguesia

de Casal Comba, declarou: “Augusto

Mamede tem um grande conhecimento das

necessidades da freguesia e é de louvar o

que ele trouxe até nós. Também a escola

Avelar Brotero, por sua vez, teve uma

excelente iniciativa em proporcionar estas

formações fora do seu estabelecimento de

ensino. Serve de exemplo para outras

escolas”. Mónica Sofia Lopes

Page 6: Jornal da Mealhada - n.º 673 – 09.01.2008

1414141414Quarta-feira, 9 de Janeiro de 2008

Transferência de Crédito habitação igual a 0%

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1515151515Quarta-feira, 9 de janeiro de 2008

Crónica da jornada de 6 de Janeiro - comentáriosAfonso Simões

Próxima jornadaLiga "Bwin"Paços Ferreira - MarítimoBoavista - U. LeiriaAcadémica - SportingPorto - Sp. BragaBelenenses - NavalE. Amadora - NacionalV. Setúbal - V. GuimarãesBenfica - Leixões

Liga de Honra "Vitalis"Penafiel - FreamundeOlhanense - Desp. AvesBeira-Mar - VizelaEstoril - Gil VicenteTrofense - FátimaVarzim - PortimonenseRio Ave - Gondomar

Feirense - Santa Clara

2.ª Divisão Nacional - série COliv. Bairro - Rio MaiorSátão - NelasCaldas - EléctricoPampilhosa - Sp. CovilhãTourizense - Penalva CasteloAnadia - AbrantesBenfica C. Branco - Torreense

3.ª Divisão - série COliv. Hospital - SanjoanenseD. Sandinenses - TondelaUnião Lamas - Social LamasFigueirense - ValecambrenseTocha - ValonguenseS. João Ver - Ac. ViseuMilheiroense - Arouca

Distrital - 1.ª DivisãoCortegaça - ÁguedaSanguedo - AlbaGafanha - OiãS. Roque - CesarenseCanedo - Paços BrandãoCarregosense - PessegueirenseFermentelos - ArrifanenseEstarreja - Oliveirinha

BARC - Cucujães

2.ª Divisão - zona sulCalvão - LusoSerém - CouvelhaNEGE - LAACCarqueijo - RequeixoEirolense - Águas BoasMourisquense - BustosParedes Bairro - MacinhatenseMealhada - CRAC

3.ª Divisão - zona sulRibeira Azenha - AlquerubimGafanha d' Aquém - AntesFamalicão - MamarrosaAguinense - Bonsucesso

Juniores - 1.ª Divisão zona sulAvanca - MealhadaOliv. Bairro - GafanhaAnadia - EstarrejaPampilhosa - TaboeiraÁgueda - Fermentelos

2.ª Divisão - série DEixense - ValonguenseMourisquense - BustosAntes - Águas BoasLAAC - Oiã

Juvenis - 2.ª Divisão série FOiã - BustosMealhada - PampilhosaLAAC - Águas BoasCalvão - Arviscal

IniciadosPampilhosa - Oliv. BairroArviscal - MealhadaÁguas Boas - LAACAnadia - Bustos

FemininoMealhada - C. Albergaria

InfantisPampilhosa - Mealhada AOliv. Bairro - Mealhada B

EscolasAnadia - Mealhada APampilhosa - BustosMealhada B - GafanhaMealhada C - Fermentelos

Futsal - SenioresLuso - LobãoTravassô - Mealhada

Liga “Bwin”

Passadas as férias natalícias, voltaram os campeonatos nacionais,principalmente os da Liga “Bwin” e da Liga de Honra “Vitalis”. Os restantes, ou seja,os campeonatos considerados de amadores, não tiveram qualquer paragem paraférias. A grande incógnita desta jornada era a deslocação do Benfica ao Bonfim, paradefrontar o Vitória de Setúbal, equipa sensação deste campeonato, uma vez quetinha sofrido apenas uma derrota. Havia alguns problemas para o presidente dadirecção do Benfica resolver — casos de indisciplina durante o jogo — e tal situaçãopoderia ser factor desfavorável para o jogo a realizar no Bonfim. O jogo veio a terminarempatado a um golo. Este resultado, tendo em atenção o mau futebol praticado,satisfez ambos os treinadores.

O Futebol Clube do Porto, no seu reduto, recebeu e venceu a Naval 1.º de Maio,por 1-0, tendo encontrado algumas dificuldades inesperadas.

O Sporting foi até ao Estádio do Bessa, para defrontar o Boavista. Os boavisteirostêm vindo a atravessar um mau momento e encontram-se na cauda da tabelaclassificativa. Foram, porém, mais eficazes que os leões, marcaram dois golos e nãosofreram nenhum. Venceram, portanto, com todo o mérito.

O Vitória de Guimarães, outra das equipas que está no cimo da tabelaclassificativa, deslocou-se à Amadora para defrontar o Estrela local. Tratava-se deuma partida nada fácil para os vimaranenses, uma vez que o Estrela da Amadora noseu recinto costuma ser uma equipa forte, causando grandes dificuldades a qualquerconjunto que aí defronte. Os vimaranenses atravessam um bom momento e são umconjunto muito forte e aguerrido, capaz de vencer em qualquer campo. O encontrofoi bem disputado pelas duas equipas e acabou com um resultado inesperado: oVitória de Guimarães, depois de estar a vencer por 1-0, deixou-se ultrapassar e sofreuuma pesada derrota, por 4-1.

O Paços de Ferreira, no seu Estádio, não deixou que o União de Leiria vencessepela primeira vez neste campeonato e infligiu-lhe uma derrota por 2-1.

O Marítimo, no Funchal, recebeu e venceu o Leixões por 2-1.Em Coimbra, a Académica, frente ao Sporting de Braga, não fez um jogo brilhante.

Foram cometidos muitos erros defensivos e o resultado final cifrou-se em 3-3,dividindo-se, assim, os pontos entre os dois clubes.

Liga de Honra “Vitalis”

O Trofense recebeu e venceu o Portimonense por 1-0, continuando a comandara classificação geral.

O Rio Ave foi surpreendido no seu reduto pela equipa do Feirense, que venceupor 1-0.

O Beira-Mar defrontou o Gil Vicente e, mesmo jogando no seu reduto, nãoconseguiu mais que um empate sem golos.

Nacional — 2.ª Divisão — série C

O Futebol Clube da Pampilhosa, após a vitória sobre o Abrantes, na jornadaanterior, por 2-1, deslocou-se ao campo do Penalva do Castelo. Depois de um períodomenos bom, os penalvenses foram vencer ao Caldas por 4-0. Os pampilhosenses,porém, não deram hipóteses aos rapazes do Penalva e aplicaram-lhe uma expressivaderrota, por cinco zero.

O Futebol Clube da Pampilhosa reforçou o seu plantel durante a quadra festivado Natal, com três jogadores de bom nível. No entanto, saíram dois, GonçaloEstanqueiro, que rumou ao Tocha, e Félix, que viajou para o Brasil.

O Anadia, que se deslocou ao campo do Benfica de Castelo Branco, arrecadou,aí, uma preciosa vitória, por 2-0.

O Oliveira do Bairro, com garantias de, na fase seguinte, estar na série dosprimeiros, jogou no campo do Nelas, com essa equipa, e regressou de lá com umaderrota por 2-1.

Distrital— 2.ª Divisão — zona sul

O Mealhada, depois de ter perdido os primeiros pontos em casa, frente ao

Jornada de 29 e 30 de Dez.Resultados

2.ª Divisão Nacional - série CRio Maior - Nelas 1-0Oliv. Bairro - Eléctrico 1-0Sátão - Sp. Covilhã 0-1Caldas - Panelva Castelo 0-4Pampilhosa - Abrantes 2-1Tourizense - Benfica C. Branco 2-1

Anadia - Torreense 1-2

3.ª Divisão - série CSanjoanense - Tondela 2-3Oliv. Hospital - Social Lamas 2-0D. Sandinenses - Valecambrense 0-8União Lamas - Valonguense 1-0Figueirense - Ac. Viseu 2-1Tocha - Milheiroense 0-2

S. João Ver - Anadia

Distrital - 1.ª DivisãoSanguedo - Cortegaça 2-1Gafanha - Águeda 1-1S. Roque - Alba 1-1Canedo - Oiã 1-0Carregosense - Cesarense 1-1Fermentelos - Paços Brandão 2-2Estarreja - Pessegueirense 4-2BARC - Arrifanense 0-1Cucujães - Oliveirinha 0-1

2.ª Divisão - zona sulSerém - Calvão 6-1NEGE - Luso 0-0Carqueijo - Couvelha 2-0Eirolense - LAAC 2-4Mourisquense - Requeixo 2-1Paredes Bairro - Águas Boas 2-1

Liga "Bwin"V. Setúbal - Benfica 1-1E. Amadora - V. Guimarães 4-1Belenenses - Nacional 1-1Porto - Naval 1-0

Jornada de 6 de Janeiro

CRAC - Bustos 1-3Mealhada - Macinhatense 1-1

3.ª Divisão - zona sulRibeira Azenha - Gafanha d' Aquém 1-1Alquerubim - Famalicão 0-0Antes - Bonsucesso 2-1Mamarrosa - Aguinense 1-4

Juniores - 1.ª Divisão zona sulAvanca - Estarreja 2-2Oliv. Bairro - Taboeira 4-1Anadia - Fermentelos 2-1Pampilhosa - Águeda 1-2Gafanha - Mealhada 1-2

2.ª Divisão - série DAntes - Valonguense 6-0Bonsucesso - Bustos 1-2Mourisquense - Oiã 2-0Eixense - LAAC 2-0

Juvenis - 2.ª Divisão série FOiã - Águas Boas 2-0Mealhada - Arviscal 10-0LAAC - Calvão 1-0Pampilhosa - Bustos 1-2

IniciadosÁguas Boas - Oliv. Bairro (desconhecido)Bustos - Mealhada 0-3Anadia - LAAC 5-1Arviscal - Pampilhosa 0-3

Futsal - SenioresLuso - Novasemente 3-4Mealhada - Esgueira 1-3JunioresLuso - Barrô 5-5

Académica - Sp. Braga 3-3Boavista - Sporting 2-0Paços Ferreira - U. Leiria 2-1Marítimo - Leixões 2-1

Liga de Honra "Vitalis"Rio Ave - Feirense 0-1Varzim - Gondomar 2-3Trofense - Portimonense 1-0Estoril - Fátima 2-2Beira-Mar - Gil Vicente 0-0Olhanense - Vizela 1-0 Penafiel - Desp. Aves 2-2

Freamunde - Santa Clara

2.ª Divisão Nacional - série CTorreense - Rio Maior 3-1Nelas - Oliv. Bairro 2-1Eléctrico - Sátão 2-0Sp. Covilhã - Caldas 2-1Penalva Castelo - Pampilhosa 0-5Abrantes - Tourizense 0-0Benfica C. Branco - Anadia 0-2

3.ª Divisão - série CArouca - Sanjoanense 1-0Tondela - Oliv. Hospital 0-1Social Lamas - D. Sandinenses 3-1Valecambrense - União Lamas 1-0Valonguense - Figueirense 1-1Académico Viseu - Tocha 2-0

Milheiroense - S. João ver 3-1

Distrital - 1.ª DivisãoCucujães - Cortegaça 1-0Águeda - Sanguedo 3-1Alba - Gafanha 3-3Oiã - S. Roque 2-1Cesarense - Canedo 1-1Paços Brandão - Carregosense 2-0Pessegueirense - Fermentelos 1-0Arrifanense - Estarreja 1-3Oliveirinha - BARC 0-2

2.ª Divisão - zona sulCalvão - Mealhada 0-2Luso - Serém 0-1Couvelha - NEGE 3-2LAAC - Carqueijo 4-1Requeixo - Eirolense 2-0Águas Boas - Mourisquense 3-0Bustos - Paredes Bairro 2-0Macinhatense - CRAC 5-0

3.ª Divisão - zona sulAguinense - Ribeira Azenha 1-2Gafanha d´Aquém - Alquerubim 2-2Famalicão - Antes 3-1Bonsucesso - Mamarrosa 4-1

Juniores - 1.ª Divisão zona sulGafanha - Avanca 3-2Estarreja - Oliv. Bairro 3-0Taboeira - Anadia 2-4Fermentelos - Pampilhosa 2-0Mealhada - Águeda 2-2

2.ª Divisão - série DValonguense - Mourisquense 1-2Bustos - Antes 4-3Águas Boas - Bonsucesso 5-0Oiã - Eixense 0-2

Juvenis - 2.ª Divisão série FPampilhosa - Oiã 1-1Águas Boas - Mealhada 1-8Arviscal - LAAC 1-4Bustos - Calvão 2-0

IniciadosOliv. Bairro - Arviscal 4-0Mealhada - Águas Boas 1-0LAAC - Bustos 9-0Pampilhosa - Anadia 6-0

FemininoMourisquense - Mealhada 2-7

InfantisArviscal - Mealhada A 0-8Calvão - Pampilhosa 3-1Mealhada B - Anadia 2-7

EscolasVilaverdense - Pampilhosa 0-5Mealhada A - Calvão 3-2Eixense - Mealhada B 1-2Bustos - Mealhada C 9-2

Futsal - SenioresS. João Ver - Luso 6-2Travassô - Mealhada 6-3JunioresLuso - Beira-Rio 10-5

Macinhatense, deslocou-se a Calvão para defrontar a equipa local e veio avencer o jogo por 2-0.

No Campo Jorge Manuel, no Luso, assistiu-se a um encontro entre dois conjuntosque lutam por melhor posição na tabela classificativa — o do Clube Desportivo deLuso e o do Serém. Esta equipa, do concelho de Águeda, ainda não tinha sofridoqualquer derrota e tem sido a grande surpresa deste campeonato. Os lusenses nãoconseguiram desfeitear o seu adversário e perderam por 1-0. Um auto-golo deArcindo ditou a derrota dos lusenes

O Carqueijo, que tinha vencido pela primeira vez neste campeonato frente aoCouvelha, teve uma deslocação ao terreno do LAAC, comandante desta zona sul.Previa-se que seria um jogo bastante difícil e as previsões acabaram por se confirmar:o Carqueijo perdeu, por 4-1.

3.ª Divisão — zona sul

O Antes, na sua deslocação ao campo do Famalicão, do concelho de Anadia,saiu derrotado por 3-1.

No campo Afonso Bandarra, em Aguim, no concelho de Anadia, disputou-se umdérbi concelhio entre o conjunto local e o Ribeira Azenha. O Aguinense, mesmojogando no seu campo e com o apoio dos seus associados, perdeu por 2-1.

Juniores — 1.ª Divisão — zona sul

O Grupo Desportivo da Mealhada (GDM) recebeu no seu campo de treinos aforte equipa do Águeda. No final do encontro verificava-se um empate a duas bolas.

O Futebol Clube da Pampilhosa teve uma deslocação ao campo do Fermentelosalgo complicada. O desafio não foi fácil para os pampilhosenses e eles voltaram aperder, desta vez por 2-0.

2.ª Divisão — série D

A formação do Clube Recreativo da Antes jogou no campo do Bustos, com estaequipa, e perdeu por 4-3.

Juvenis — 2.ª Divisão — série F

A equipa do GDM, jogando no campo do Águas Boas, arrecadou uma vitória por 8-1.O Pampilhosa, no Campo Carlos Duarte, defrontou a equipa do Oiã e não

conseguiu mais que um empate a uma bola.Iniciados

2.ª Divisão — série F

O Desportivo da Mealhada jogou no seu campo de treinos com a equipa do ÁguasBoas e venceu por 1-0.

O F. C. da Pampilhosa, no seu reduto, recebeu e venceu o Anadia por 6-0.Femininos

A equipa feminina do Grupo Desportivo da Mealhada deslocou-se ao campo doMourisquense, onde venceu por 7-2.

Infantis

A equipa A do GDM, deslocou-se ao campo do Arviscal e venceu por 8-0. A equipaB recebeu no lamaçal do seu campo de treinos a equipa do Anadia e perdeu por 7-2.

O Futebol Clube da Pampilhosa perdeu no campo do Calvão por 3-1.Escolas

A equipa A do GDM recebeu e venceu a equipa do Calvão por 3-2. A equipa B, nocampo do Eixense, também venceu por 2-1. A equipa C foi ao campo do Bustos eperdeu por 9-2.

A equipa do Futebol Clube da Pampilhosa deslocou-se ao terreno do Vilaverdensee venceu esta formação por 5-0.

Futsal

A equipa do Atlético Clube do Luso foi jogar ao Pavilhão do S. João de Ver, ondefoi derrotada por 6-2.

A equipa do Grupo Desportivo da Mealhada deslocou-se ao Pavilhão do Travassôe também perdeu, por 6-3.

Sr. assinante PAGUEa assinatura,15 euros, nasede do jornal:Rua das EscolasNovas, 36 MEALHADA

Page 8: Jornal da Mealhada - n.º 673 – 09.01.2008

Quarta-feira, 9 de Janeiro de 2008

1616161616

ARRENDA-SEAPARTAMENTO T2 /250 EUROS

NA RUA DO FREIXO, N.º 9 - R/CEM VENTOSA DO BAIRRO

CONTACTO: 231 289 029

Os primeiros quinzeminutos foram de verda-deiro assédio à baliza deManel, mas os dianteiroslocais, mais uma vez,falharam à boca da balizaoportunidades flagrantes.

O Macinhatense conse-guiu acertar com asmarcações e, com algumasentradas bastante durasnão sancionadas peloárbitro, foi tomando contadas operações. Apesardisso, a primeira parte

terminou com um golo daequipa da casa, na mar-cação de uma grandepenalidade, aproveitadapor Idálio.

No segundo período, aequipa visitante entroumais afoita e foi para a frenteà procura do prejuízo. Oslocais, no entanto, tiveramoportunidades mais quesuficientes para aumen-tarem a contagem domarcador. Foram, porém,falhando umas atrás das

outras e, a dois minutos dofinal, na marcação de umlivre apontado pelo ladoesquerdo, a bola, à boca dabaliza, foi desviada porCardoso I para o fundo dasredes. Estava feito o empate,injusto é certo, mas quemnão marca sujeita-se asofrer.

A equipa da casa quissegurar o resultado de 1-0muito cedo e apanhou, nofinal do jogo, um amargo deboca.

A equipa que viajou deMacinhata do Vouga é muitoexperiente, com jogadoresbastante fortes e queaplicam sem dó nempiedade o corpo e o pé aoseu adversário, atitudesperante as quais o árbitrofoi um pacífico, deixouentrar duro no jogo, semreprimir os jogadores.

Pela indisciplina criada,arbitragem deficiente.

Mamarrosa, 1 — Aguinense, 4Domínio visitante

O Aguinense entrou atodo a gás para resolver ojogo o mais rapidamentepossível, tendo conseguido

marcar dois golos noprimeiro quarto de hora dejogo, vindo depois a“adormecer” e a possi-

bilitar, assim que oMamarrosa criasse algunslances de perigo.

No início da segundaparte, os visitados tentarammodificar a situação, vindoa conseguir a desvantagemaos setenta e sete minutos.Os visitantes aceleraramnovamente, tendo conse-guido ainda marcar maisdois golos nos minutosfinais da partida.

Resultado justo, numjogo bem dirigido pelo triode arbitragem. Tofê

FutebolCampeonato Distrital — 2.ª Divisão — zona sul

Mealhada, 1 — Macinhatense, 1Sabor amargoJogo no Campo Municipal Dr. Américo Couto, na Mealhada.Árbitro: Sérgio Silva, auxiliado por Miguel Silva e Nelson SilvaMealhada: Gonçalo Suíço, Bruno Sereno, André, Reima, Carlos

Simões, João Cruz, Licas (Godinho, 70m), Idálio (cap.), Diogo I,Rúben (Fábio, 72m) e Tiago.

Treinador: Valério FerreiraMacinhatense: Manel, Hugo, Ruizinho, Laçal, Lima, Ratinho

(Daniel, 70m), Cardoso I, Andrade (cap.) (Márcio, 77m), PauloCésar, Cardoso II (Vivas, 64m) e Filipe.

Treinador: DurvalinoAo intervalo: 1-0Marcadores: Idálio (39m, gp), para o Mealhada, e Cardoso I

(88m), para o Macinhatense.

Jogo no campo do Gorgulhão, na MamarrosaÁrbitro: José Araújo, auxiliado por Nuno Oliveira e Fernando Almeida.Mamarrosa: Oliveira, Luís (Carlos, 26m), Mário, Tony, Hugo,

Jorge Silva, Daniel, Miguel, Jorge Castro (Ricardo, 66m), João Carlose Paulo.Treinador: Alcides Pinhal

Aguinense: Daniel, Eurico, Bruno, Ricardo, Rui, Sérgio Fernandes,Nelson, Sérgio Campos (Diogo, 57m), Futre, Eduardo (Moisés, 88m),e Luciano (Caló, 55m).Treinador: Amadeu Ferreira

Ao intervalo: 2-0Marcadores: Eduardo (9m), Futre (13m), Caló (85m, gp) e

Moisés (90m), para o Aguinense, e João Carlos (77m), para oMamarrosa.

Aguinense, 1 — Ribeira Azenha, 2Resultado enganador

Jogo emotivo e correcto,bem disputado por ambasas equipas, num terrenopesado, e em que, sehouvesse justiça no futebol,o vencedor deveria ter sidoa equipa anfitriã, tendo emconta as inúmerasoportunidades criadas edesperdiçadas pelos atletasvisitados.

À ineficácia atacante doAguinense dever-se-á juntara excelente exibição dePedro, o guarda-redes doRibeira Azenha. Este jogadorfoi o principal causador davitória da equipa visitante.Bom serviço da equipa dearbitragem. Tofê

Jogo no Campo Afonso Bandarra, em Aguim.Árbitro: Luís Fernandes, auxiliado por Abílio Fernandes e Hugo

SantosAguinense: Daniel, Eurico, Ricardo, Bruno, Rui (Sérgio Campos,

75m), Diogo, Sérgio Fernandes, Futre, Caló, Eduardo e Luciano.Treinador: Amadeu Ferreira

Ribeira Azenha: Pedro, Luís, Carlos Torres, Fernando, CarlosCosta, Rui, Correia (Oliveira, 88m), Ricardo, Tiago (André, 77m),Rodrigues e Teixeira (Bruno, 66m). Treinador: João Almeida

Ao intervalo: 0-1Marcadores: Caló (69m, de gp), para o Aguinense, e Rodrigues

(17m), e Tiago (72m), para o Ribeira Azenha.

Luso, 0 — Serém, 0Lance de infelicidade ditou derrota dos lusenses

Não há campeão semsorte. Esta equipa de Serémé mesmo afortunada pelasorte. O Luso criou imensasoportunidades e nãomarcou. A equipa visitante,sem ter marcado um únicogolo, venceu o jogo por 1-0.Decorria o minuto setenta,quando Palheto, num corteinfeliz, introduziu a bola nasua própria baliza.

Não foi um jogotecnicamente bem jogado. Aequipa do Serém abusounos pontapés para a frente,

Jogo no Campo Jorge Manuel, no LusoÁrbitro: António Rodrigues, auxiliado por João Bessa e Rui Alves.Luso: Tiago, Arcindo, Palheto (João Manuel, 63m), Ricardo,

Bruno (cap.) (Petróleo, 70m), Josadak, Romeu, J. P., Rui Chouriço,Joca (João Vila Real, 77m), e Coutinho. Treinador: João Garrido.

Serém: Paulo Ricardo, Carriço (Ricardo, 65m), João, Henrique,Rui Bruno, Rodrigues (Dias, 85m), Nuno Octávio (Bruno, 68m),Huguito, Crespo, Canina (cap.) e Fonseca. Treinador: Paulo Rui.

Ao intervalo: 0-0Marcador: Palheto (70m, pb).

da bola sempre pelo ar, detal maneira que a partidaparecia mais um jogo entrecasados e solteiros do queentre jovens regularmentetreinados e preparadospara este tipo de embates.

Sempre que os locaistentavam colocar a bolarente ao solo, os visitantedespachavam-na, dequalquer maneira, para foradas quatro linhas ou para aárea do adversário.

Já se previa que fosseum jogo disputado com

grande fervor. Os doisconjuntos entraram deci-didos a resolver a contendarapidamente, mas as defe-sas foram retardando ogolo. Para isso contribuíram,também, algumas boasintervenções de ambos osguarda-redes.

No segundo período ojogo manteve as mesmascaracterísticas da primeiraparte até aos setentaminutos, altura em queaconteceu o tal golpe infelizde Palheto que ditou aderrota para os locais. Estes,pelo empenho e pelacombatividade que com quese entregaram ao jogo, nãomereciam sair do campovencidos.

Muito contestada pelosadeptos do Serém, a arbitragemesteve em bom nível.

Campeonato Distrital de Futebol Feminino

Mourisquense, 2 — GDM, 7Superioridade confirmada

José Dias

A equipa feminina doGrupo Desportivo daMealhada (GDM) regressouàs vitórias frente aoMourisquense e iniciou oano da melhor maneira, logocom uma goleada. A equipada casa não mostrouargumentos suficientes paracontrariar a formaçãobairradina e, nos minutosiniciais da partida, sofreu oprimeiro golo, concretizadopor Débora, a jogadora queviria a fazer o “hat-trick” dapartida.

A chuva, que caiucopiosamente durante todoo encontro, não permitiu umbonito espectáculo des-portivo dado que o relvadosintético do Mourisquensese tornou num “pantanal”,não permitindo, por isso, aprática de um futebolagradável de ver já que abola ficava presa nasinúmeras poças de água

Jogo no Campo Manuel Castro Azevedo, em Mourisca do VougaÁrbitros: Carlos Mendes, auxiliado por Sérgio Marques e

Ricardo Guerra.Mourisquense: Catarina Marques, Mariana (Liliana Jorge, 80m),

Alexandra, Patrícia Moutinho (Catarina, 65m), Ana Ribeiro, Carla,Sofia Costa (cap.), Marta, Joana Macedo (Sara, 85m), Marisa eCristiana. Treinador: João Coutinho.

Mealhada: Ana Murta, Diana, Bárbara (Marisa Cardeira, 80m),Jessica, Laura (Vanessa, 68m), Cláudia (cap.), Ana Filipa, Andreia,Joana Rita, Raquel e Débora (Sara Tovim, 85m).Treinador: IdálioDuarte.

Ao intervalo: 1-4Marcadoras: Débora (2m, 5m e 19m), Joana Rita (23m), Ana

Filipa (52m e 83m) Jessica (90m), para o Mealhada, e Marisa (17m,de gp) e Cristiana (87m), para o Mourisquense.

existentes no rectângulo dojogo. Mesmo com estascontrariedades, foi possívelà formação do Desportivoda Mealhada aumentar oresultado comnaturalidade, embora o jogotenha sofrido muitasinterrupções para ser

prestado ass istência àsjogadoras locais, as quaiscaíam com muitafaci l idade ao mínimocontacto físico.

Embora com a ausênciade algumas jogadorastitulares, o GDM acabaria porvencer, com justiça, estapartida.

Neste encontro algumasjogadoras do Desportivo daMealhada estiveram sobobservação da treinadoraadjunta da seleccionadoranacional, Susana Cova, parapossível convocatória paraos trabalhos da SelecçãoNacional de Sub-19.

A arbitragem, emboratenha cometido alguns erros,não teve influência noresultado.

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Page 9: Jornal da Mealhada - n.º 673 – 09.01.2008

1717171717Quarta-feira, 9 de Janeiro de 2008

Liga "Bwin"J V E D M-S P

Porto 15 12 2 1 24-05 38Benfica 15 9 5 2 26-09 29Sporting 15 7 5 3 22-14 26V. Guimarães 15 7 4 4 18-18 25V. Setúbal 15 5 9 1 22-15 24Sp. Braga 15 6 5 4 18-15 23Marítimo 15 7 2 6 19-13 23Belenenses 14 4 6 4 12-13 18Nacional 14 4 4 6 10-12 16Boavista 15 3 7 5 12-24 16E. Amadora 15 3 7 5 17-18 16Naval 15 4 3 8 10-23 15Leixões 15 2 9 4 15-18 15Académica 15 3 6 6 15-23 15Paços de Ferreira 15 3 3 9 12-22 12U. Leiria 15 0 5 10 09-23 5

Liga de Honra "Vitalis"J V E D M-S P

Trofense 15 8 5 2 17-12 29Rio Ave 15 7 5 3 23-16 26Vizela 15 6 7 2 21-12 25Gil Vicente 15 6 7 2 19-11 25Estoril 15 6 4 5 27-24 22Beira-Mar 15 5 7 3 15-15 22Santa Clara 15 6 4 5 19-25 22Freamunde 15 6 3 6 19-20 21Olhanense 15 5 6 4 11-12 21Feirense 15 5 4 6 15-13 19Varzim 15 4 6 5 16-13 18Fátima 15 3 8 4 17-20 17Desp. Aves 15 4 4 7 21-22 16Gondomar 15 4 4 7 15-19 16Penafiel 15 2 4 9 12-21 10Portimonense 15 1 6 8 08-21 9

2.ª Divisão Nacional - Série CJ V E D M-S P

Sp. Covilhã 17 12 4 1 39-10 40Oliv. Bairro 17 9 4 4 26-18 31Toreense 17 8 4 5 22-21 28Tourizense 17 7 6 4 22-15 27Eléctrico 17 6 6 5 17-18 24Abrantes 17 6 5 6 18-20 23Pampilhosa 17 5 8 4 20-18 23

Penalva Castelo 17 6 5 6 25-24 23Anadia 17 5 5 7 20-27 20Benfica C. Branco 17 4 6 7 15-22 18Nelas 17 5 3 9 21-27 18Caldas 17 4 5 8 20-26 17Sátão 17 4 4 9 14-21 16Rio Maior 17 3 5 9 10-22 14

3.ª Divisão - Série CJ V E D M-S P

Sanjoanense 15 8 4 3 28-12 28

Oliv. Hospital 15 8 4 3 26-11 28Académico Viseu 15 8 3 4 27-14 27Milheiroense 15 7 6 2 22-13 27União de Lamas 15 7 4 4 22-14 27Social de Lamas 15 7 3 5 16-15 24Arouca 14 6 4 4 17-13 22Tondela 15 5 4 6 19-17 19Valonguense 15 4 6 5 07-09 18Tocha 14 5 3 6 12-12 18S. João Ver 15 4 4 7 17-27 16Figueirense 15 4 4 7 15-20 16Valecambrense 14 3 5 6 18-17 14D. Sandinenses 14 0 0 14 08-61 0

Distrital - 1.ª DivisãoJ V E D M-S P

Águeda 16 12 3 1 28-10 39Cesarense 16 10 4 2 33-10 34Estarreja 16 10 2 4 33-17 32Gafanha 16 9 3 4 32-17 30Alba 16 8 3 5 28-19 27Canedo 16 8 2 6 22-18 26Paços de Brandão 16 7 4 5 19-13 25Pessegueirense 16 7 4 5 20-18 25Arrifanense 16 7 3 6 21-21 24Sanguedo 16 6 3 7 17-20 21OIã 16 6 2 8 17-20 20Oliveirinnha 16 6 1 9 21-24 19Fermentelos 16 5 4 7 20-33 19Cucujães 16 5 3 8 18-23 18Carregosense 16 4 3 9 12-25 15BARC 16 3 4 9 09-26 13Cortegaça 16 1 6 9 11-28 9S. Roque 16 2 2 12 10-29 8

2.ª Divisão - zona sulJ V E D M-S P

LAAC 12 11 0 1 43-10 33Serém 12 8 4 0 35-11 28Mealhada 12 8 3 1 34-06 27

Macinhatense 12 8 3 1 18-05 27Mourisquense 12 7 3 2 24-15 24Luso 12 5 2 5 13-11 17

Requeixo 12 5 1 6 16-19 16

Calvão 12 4 4 4 12-19 16Bustos 12 4 2 6 17-28 14NEGE 12 2 7 3 15-15 13Couvelha 12 4 1 7 17-26 13Águas Boas 12 3 2 7 21-27 11Paredes Bairro 12 3 2 7 13-31 11Carqueijo 12 1 4 7 12-24 7

Eirolense 11 0 4 7 09-23 4CRAC 11 0 2 9 07-36 2

3.ª divisão - zona sulJ V E D M-S P

Bonsucesso 7 4 1 2 16-09 13Famalicão 7 3 4 0 10-04 13Ribeira Azenha 7 4 1 2 10-10 13

ClassificaçõesAguinense 7 3 2 2 11-08 11Gafanha d' Aquém 7 1 6 0 10-09 9Alquerubim 7 2 2 3 10-10 8Antes 7 2 0 5 14-16 6

Mamarrosa 7 0 2 5 06-12 2

Juniores - 1.ª Divisão zona sulJ V E D M-S P

Oliveira Bairro 17 12 1 4 42-20 37Águeda 17 9 3 5 31-21 30Anadia 17 9 2 6 27-26 29Estarreja 17 7 4 6 33-25 25Taboeira 17 8 1 8 31-30 25Pampilhosa 17 7 2 8 32-33 23

Avanca 17 7 2 8 26-32 23Fermentelos 17 7 1 9 27-38 22Gafanha 17 6 1 10 25-34 19Mealhada 17 3 3 11 23-38 12

2.ª Divisão - série DJ V E D M-S P

Eixense 12 11 0 1 39-15 33Bustos 13 11 0 2 39-16 33Antes 13 8 0 5 39-27 24

Mourisquense 13 6 1 6 27-29 16Bonsucesso 13 5 0 8 18-29 15Valonguense 13 4 2 7 24-32 13Águas Boas 12 4 0 8 15-27 12LAAC 12 4 0 8 18-28 12Oiã 13 3 1 9 11-24 10

Juvenis - 2.ª Divisão série FJ V E D M-S P

Bustos 13 13 0 0 53-02 39Mealhada 13 11 0 2 62-11 33

Pampilhosa 13 7 2 4 36-20 23

Calvão 13 7 0 6 36-18 21Oiã 13 5 1 7 13-36 16LAAC 13 4 1 8 17-31 13Águas Boas 13 3 0 10 16-56 9Arviscal 13 0 0 13 08-67 0

Iniciados - 2.ª Divisão série FJ V E D M-S P

Mealhada 12 9 2 1 34-09 29

LAAC 12 8 2 2 38-13 26Águas Boas 12 8 1 3 31-16 25Pampilhosa 12 6 1 5 26-19 19

Anadia 12 5 1 6 24-27 16Oliv. Bairro 12 3 1 8 24-33 10Bustos 12 3 1 8 13-35 10Arviscal 12 1 1 10 11-46 4

FutebolCampeonato de Juniores — 1.ª Divisão — zona sul

Mealhada, 2 — Águeda, 2Empate aceitável

Os mealhadenses poderiamter saído deste encontro comuma vitória, uma vez que criaramimensas oportunidades paraabrirem o activo. No momento doremate final, porém, tudo eramconfusões. Quem não marcasofre, e foi o que aconteceu.

A equipa visitante chegou aogolo aos dez minutos, na mar-cação de um livre junto à linha dagrande área, em consequência deuma falta assinalada pelo árbitromas que não existiu. Volvidos trêsminutos, a equipa da casa desper-diçou uma grande penalidade.Marcada por Diogo Rocha, esteatirou a bola sobre a barra.

Com a expulsão de Cruz, o

Jogo no campo de treinos do Grupo Desportivo da Mealhada.Árbitro: António Ferreira, auxiliado por Cristiano Ferreira e

Rafael Ferreira.Mealhada: Ricardo (cap.), Diogo Rocha, Romeu (Emanuel, 86m),

Luís (Mendes, 80m), Marco Ferreira (Mauro, 75m), Marquito,Lameiras, Hugo Henrique, Ailton, Pedro Machado e Roberto.Treinador: José Carlos Rocha

Águeda: Flávio, Hugo, Joca (cap.), Cruz, Ricardo Daniel, Gonçalo(Fabrício, 64m), Bruno, Coelho, Iafai (Pedro, 89m) e Galhano (ManuelMarques, 79m). Treinador: Hélder Nolasco

Ao intervalo: 1-1Marcadores: Hugo Henrique (15m) e Roberto (85m, gp), para o

Mealhada, e Coelho (10m e 73m), para o Águeda.

jogador que cometeu a falta quedeu origem à grande penalidade,o Águeda ficou reduzido a dezunidades. Nem a jogar contra dezadversários souberam os joga-dores do Desportivo da Mealhadasuperiorizar-se em relação àequipa antagonista. Aos quinzeminutos, Roberto, do Recreio deÁgueda, numa excelente jogada,foi pelo corredor direito com a bolaaté à linha de fundo, centrou parao coração da área, onde estavaHugo Henriques, e este empurrouo esférico para dentro da baliza.

Até ao intervalo foram cri-adas oportunidades para ambosos lados, mas, no fim de contas,era a equipa local quem

mandava no jogo.No segundo período o jogo

continuou com as mesmas cara-cterísticas da primeira parte atéque Lameiras foi expulso pordirigir ao árbitro palavras que eleconsiderou ofensivas e, assim,ambas as equipas voltaram ajogar com o mesmo número deelementos. Dez contra dez.

Subiu no terreno a equipa doRecreio de Águeda e marcouquando estavam decorridossetenta e três minutos de jogo.Num falhanço clamoroso dadefesa local, Coelho, muitoatento, aproveitou a opor-tunidade para colocar a suaequipa a vencer por 2-1.

Os jogadores do Desportivoda Mealhada não baixaram osbraços e foram à procura doempate, que surgiu a cincominutos do termo do encontro,com a marcação de uma grandepenalidade cometida peloguarda-redes Flávio. Chamadopara fazer a marcação, Robertorematou à baliza e fez o golo doempate.

Por tudo quanto se passoudurante os noventa minutos oresultado aceita-se.

Mealhada, 10 — Arviscal, 0Superioridade sem limites

Domínio total do jogo

pela equipa da casa, que fez

uma goleada e poderia ter

marcado ainda mais se os

seus jogadores tivessem

apertado tanto na segunda

parte como o fizeram na

primeira. Os visitantes

nunca criaram perigo para

a baliza de Maloio, que se

limitou a ser um mero

espectador.

No segundo período o

treinador do Grupo Despor-

tivo da Mealhada apro-

veitou a oportunidade para

experimentar três dos

suplentes não utilizados

com frequência e, pelo que

observámos, deve ter ficado

bem impressionado com

eles. Rui Ferreira ainda

marcou três golos e deu

espectáculo com algumas

jogadas vistosas, o que

deixou os adeptos do GDM

bem impressionados. De

realçar, também, a boa

técnica de Sérgio, que, pelo

corredor direito, fez centros

bem medidos, alguns bem

aproveitados para eleva-

rem os números do

marcador.

O resultado não sofre

qualquer contestação e

poderia ter sido mais

volumoso. O adversário,

porém, foi um digno

vencido, que nunca baixou

os braços até final do jogo.

Boa arbitragem.

Campeonato de Juvenis — 2.ª Divisão — série F

Jogo no campo de treinos do Grupo Desportivo da Mealhada(GDM).

Árbitro: Nuno Oliveira, auxiliado por José Araújo e FernandoAlmeida.

Mealhada: Maloio, Emanuel, Gil, Rafa, Rui Costa, Pirolo (Sérgio,47m), Mauro, Pauleta (Rui Ferreira, 46m), Ricardo, Diogo Rocha eGiovani (André Tomás).

Treinador: Fernando PessoaAo intervalo: 6-0Marcadores: Diogo Rocha (7m), Pirolo (14m, 33m e 39m),

Pauleta (34m e 35m), Rui Ferreira (60m, 63m e 70m) e Mauro (80m).

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Page 10: Jornal da Mealhada - n.º 673 – 09.01.2008

Quarta-feira, 9 de Janeiro de 2008

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Futebol

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Antes, 7 — Valonguense, 0Vitória indiscutível

Equipa de juniores do Antes, a fazer um bom campeonato

Campeonato de Juniores — 2.ª Divisão — série D

A equipa anfitriãdominou as operações

Jogo no campo das Ferrugens, na Antes.Árbitro: Paulo Torres, auxiliado por Gonçalo Alvim e Rui VilarAntes: Tiago (Rafael, 75m), André, Martins, Peseta, David,

Vasco (Nicolau, 63m), Maia, Flávio, Bruno Miguel (Luís, 69m), Bicase Bruno Fonseca.

Treinador: João CastroValonguense: Hugo, Rui Manuel, André (Bruno, 35m), Carlos,

Pedro, Tiago (Diogo, 46m), João Carlos, Nogueira (Dias, 22m),Conceição, Silva e Rui Filipe.

Treinador: Rufino Costa.Ao intervalo: 3-0Marcadores: Bruno Miguel (9m e 22m), Martins (40m), Bicas

(47m e 88m) e Flávio (58m e 81m.

desde o primeiro minuto, e,assim, Bruno Miguel

inauguraria o marcador aosnove minutos, vindo a bisaraos vinte e dois minutos,para Martins, aos quarenta,colocar o resultado em 3-0.

No segundo período há aregistar o bis de Bicas eFlávio e, ainda, asexpulsões, por acumulaçãode cartões amarelos, a Davide Pedro, um de cada equipa.

Jogo correcto, com boaarbitragem. Tofê

Bustos, 4 — Antes, 3Grande jogo

Os numerosos adeptosdo Bustos e do Antesassistiram a um jogo defutebol bastante emotivo,com uma primeira partemuito bem jogada por

Partida realizada no Campo Dr. Santos Pato, em Bustos.Árbitro: José Carlos Costa, auxiliado por Luís Carlos e Bruno

Costa.Bustos: Paulo, Alves, Rui, Vítor (Horta, 44m), Luís, Fernando,

Pimentel, Marques, Neves (Artur, 37m), Leandro e Onofre (Diogo,88m).

Treinador: José Pimentel.Antes: Tiago, André (Ângelo, 46m), Martins. Peseta, Nicolau,

Vasco, Maia, Flávio (Pedro, 80m), Bruno Miguel, Bicas e BrunoFonseca (Xico, 33m).

Ao intervalo: 3-3Marcadores: Pimentel (33m, 44m e 45m), Alves (55m),

para o Bustos, e Peseta (3m), Bicas (34m) e Flávio (40m), parao Antes.

ambas as equipas, e em quefoi marcada meia dúzia degolos.

Na segunda parte aqualidade do jogo foiligeiramente inferior à do

primeiro tempo do encontro,com os atletas bastantequezilentos eindividualistas.

O resultado final foiamargo para os visitantes,que não mereciam sairderrotados de Bustos. Sehouvesse justiça no futebolo resultado correcto seria oempate, tendo em atenção ocomportamento de ambasas equipas.

Tarde negra para todo osector defensivo do Antes.Há ainda a destacar o “hack-trik” de Pimentel, o golão deFlávio e o bom serviço dotrio de arbitragem.

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Campeonato de Iniciados — 2.ª Divisão — série F

Mealhada, 1 — Águas Boas, 0Um jogo que merecia melhor árbitro

Duas equipas queocupam os lugares da frentena classificação geralproporcionaram um bomjogo de futebol apesar de o

Jogo no campo de treinos do GDM, na Mealhada.Árbitro: Alberto Diogo, auxiliado por Sérgio Saldanha e Rui

PatrícioMealhada: Rui Sabino, Pirolo, Luís Morais, Fredy, Catalão,

Rafa (David Pires, 67m), Zé Pedro (Xano, 36m), Rato, Gil, Vicentee Ricardo.

Treinadores: Luís Felgueiras e Paulo Montenegro.Águas Boas: Diogo, Alexandre, Tiago, Adriano, Miguel,

Leonardo, Rodrigo, Oliveira (Cândido, 65m), Ronaldinho (cap.),Hugo (Fino, 69m) e Rochinha.

Treinador: Dinis.Ao intervalo: 1-0Marcador: Rato (28m).

iniciados, têm idades que vãodos catorze aos quinze anos.

Aos dezoito minutos RuiSabino evitou um golo daequipa visitante com uma

No segundo tempo oslocais desperdiçaramimensas oportunidades.Vicente, isolado, aos quarentae dois minutos falhou oremate quando tinha tudopara fazer o golo. Aoscinquenta minutos foi Gil queteve uma oportunidadesoberana para fazer aumentaro número do marcador.

Nos últimos minutos dojogo os locais temeram asexpulsões, devido aoexcesso de cartões amarelosmostrados pelo árbitro epor verem que ele não tinhaquaisquer contemplações

árbitro ter tentado estragaro espectáculo ao intimidaros jogadores locais comuma série de cartõesamarelos sem que nada ojustificasse. Os árbitrosdevem ser mais pedagógicose não actuarem comarrogância, especialmentenas partidas em que intervêmjogadores de pouca idade,com sucedeu neste caso. Osintervenientes, que estãoainda na categoria de

defesa de bom nível. Aos vintee oito minutos surgiu o goloda equipa da casa,alcançado com um bomremate de longa distânciaem que Rato aproveitou paraencher o pé e fazer entrar abola na baliza contrária.

A equipa do Águas Boas,com atletas bastanterobustos, de grande esta-tura, metia respeito emrelação à do Desportivo daMealhada.

para com a equipamealhadense ao passo quetudo passava em claro paraele no que respeitava àsfaltas dos visitantes.

Vitória certa num jogoem que o número de golospoderia ter sido maisvolumoso.

Do árbitro está tudo dito.Foi bem auxiliado, masperdeu-se completamentecom a tomada de atitudesinjustas para a equipa local.

Page 11: Jornal da Mealhada - n.º 673 – 09.01.2008

1919191919Quarta-feira, 9 de Janeiro de 2008

Futebol

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Vendas ao público C/pequenos toquesEm Grada - Anadia telf - 231 209 800

ARMAZENISTAS

V I S I T E - N O S

Infantis B

Mealhada, 2 — Anadia, 7Contra a força ninguém resiste

Inadmissível que, no

século XXI, crianças de dez

anos joguem futebol numa

autêntica lamaceira com

poças de água, condições

que são prejudiciais à

saúde destas crianças e de

outras que ali praticam

desporto.

Jogo no campo de treinos do GDM, na Mealhada:Árbitro: Bruno Ferreira, auxiliado por Sérgio Saldanha e Carlos

Taveira.Mealhada: João Martins, Luís, Rúben, Filipe Miranda (cap.),

David, Xavier Verga e Rui Pedro. Jogaram, ainda, João Manso,Cristóvão, Melo, Miguel e Rocha. Treinador: Jorge Almeida.

Anadia: Daniel Roque, Carlos Sousa, Diogo Ferreira, MiguelÂngelo (cap.), Gonçalo Gonçalves, Joel e Daniel Alves. Jogaram,ainda, Gonçalo Vergueiro, João Pedro, André, Tomé e Gustavo.Treinador: Conde

Ao intervalo: 1-4.Marcadores: Filipe Miranda (2m) e Rui Pedro (60m), para o

Mealhada, e Miguel Ângelo (1m), Daniel Alves (1m e 19m),Gonçalo Gonçalves (15m), Gustavo (40m e 43m) e André (53m),para o Anadia.

O senhor ministro da

Saúde que volte atrás e não

encerre as urgências de

Anadia porque, a todo o

momento, estas crianças

podem apanhar uma

pneumonia devido às más

condições do piso deste

campo de futebol.

Os anadienses, que são

fisicamente mais fortes e

praticam um futebol de boa

qualidade, não deram

oportunidades aos locais

para se conseguirem impor

no jogo. Embora se

reconheça mais técnica aos

jogadores do GDM, eles, no

aspecto físico, são

inferiores aos do Anadia. E,

como é costume dizer-se,

contra a força não há

resistência. A vitória está

certa, embora por números

exagerados.

A arbitragem cometeu

um erro grave ao não

assinalar uma grande

penalidade quando um

jogador da equipa visitante

fez um corte com o braço, na

grande área.

Escolas A

Mealhada, 3 — Calvão, 2Vencer em período de descontos

No meio daquele

lamaçal, muito fizeram estes

jovens jogadores. A equipa

Jogo no lamaçal do campo de treinos do GDM, na Mealhada.Árbitro: Cristiano Ferreira e Rafael FerreiraMealhada: Pedro Bernardes, Luís Marques, Pinto (cap.), Rui

Miguel, Diogo Neves, Leandro e Bernardo. Jogaram, ainda, Rafael,Simão, Zé Miguel e Diogo Correia. Treinador: Luís Campos

Calvão: Jordan, João Gonçalves, Pedro António (cap.),Guilherme, Pedro Matos e Romeu. Jogaram, ainda, Bruno,Rodrigo, Adriano, Sérgio, Maykel e André. Treinador: Vanderlei

Ao intervalo: 2-1Marcadores: Diogo Neves (12m e 14m) e Bernardo (50m),

para o Mealhada, e Pedro António (19m) e Maykel (29m), parao Calvão

da casa esteve a vencer por

2-0, deixou que o adversário

chegasse ao empate e só

marcou o golo da vitória no

último minuto da partida. A

equipa visitante nunca

baixou os braços e os

jogadores locais

ressentiram-se do mau

estado do terreno. Na

primeira parte correram

muito e a fragilidade de

alguns deles veio ao de cima.

A vitória assenta bem

aos mealhadenses pelo

empenho e garra com que

actuaram durante o

encontro. Boa arbitragem.

Campeonato Nacional da 2.ª Divisão - série C

Pampilhosa, 2 — Abrantes, 1Vitória importante no último jogo do ano

Continuam em bom ritmo as obras de

melhoramento no Campo Municipal Dr.

Américo Couto, na Mealhada.

O repórter do Jornal da Mealhada

assistiu ao levantamento das novas torres

de iluminação daquele recinto desportivo

e à colocação do último tubo de um furo

para captação de água. Este furo substitui

o anterior, que teve de ser desactivado

devido à colocação de pilares da estrutura

das novas construções no local onde se

situa. Durou cerca de três semanas a ser

aberto, uma vez que as rochas encontradas

no subsolo prejudicaram o normal

funcionamento da máquina perfuradora.

A água do novo furo, em continuação do

que sucedia com a do anterior, irá servir as

piscinas municipais e a rega do relvado do

Campo Dr. Américo Couto. Tem um caudal de

trinta e cinco mil litros de água por hora,

mas, segundo os técnicos responsáveis pela

sua abertura e funcionamento, o caudal

poderá aumentar, se for necessário, até

A equipa do Pampilhosa

encerrou o ano com uma

importante vitória sobre os

ribatejanos do Abrantes.

Começou melhor a

equipa da casa, dominando

e criando várias situações

para golo. Só a inépcia dos

avançados locais não fez

com que o marcador se

alterasse antes. Alex já

desperdiçara duas exce-

lentes de oportunidades de

inaugurar o marcador quan-

do Félix o fez. O primeiro golo

dos bairradinos teve tanto

de talento como de arte. Félix

após excelente trabalho

sobre o adversário directo,

deixando-o para trás,

rematou em jeito, fora do

alcance, de Passarinho, que

não teve asas para se opor.

Os locais balanceados

pelo golo mantiveram a

pressão sobre a equipa do

Abrantes que não conseguia

Pampilhosa: Joca, Jonathan, Rui Daniel, Pedro Silva, Silvestre,Moleiro, Penela (cap.), Bebé, Alex, Chano, Félix (Mário, 84m).

Treinador: João Pereira.Abrantes: Passarinho, Diogo, Joel, David Nunes, Rúben (Lee,

73m), Kátio, Rui Costa, Marinho, Bruno Matos, Santana (cap.)(Ney, 65m), Peter Mendy (Serginho, 88m).

Treinador: Luís Roquete.Jogo no Campo Germano Godinho, na Pampilhosa.Árbitro: Quitério Almeida (Lisboa), auxiliado por José

Figueiredo e Nuno Mira.Marcadores: Félix (26m e 43m), para o Pampilhosa, Lee

(78m), para o Abrantes. Acção disciplinar: Cartão amarelo para Penela (48m) e Joca

(91m), do Pampilhosa, Marinho (52m), do Abrantes.

encontrar argumentos para

se libertar da teia idealizada

por João Pereira, o novo

técnico do Pampilhosa.

As jogadas de perigo iam-

se sucedendo junto à baliza

de Passarinho.

Ao terminar a primeira

parte a equipa da casa

aumentou a vantagem. Após

a marcação de um pontapé

de canto, pelo pequeno Alex,

na direita do ataque

pampilhosense, Penela ao

segundo poste, de cabeça,

colocou o esférico no

gigante Félix que cabeceou

para a baliza, fazendo o

esférico entrar, segundo a

sinalética do arbitro auxiliar.

Passarinho, na tentativa de

evitar o golo, retirou já de

dentro da baliza o esférico,

criando a ilusão de que foi

Chano a marcar o golo, já que

este aproveitou as

dificuldades do guarda-

redes adversário para atirar

para o fundo da baliza.

Ao intervalo os locais

tinham uma vantagem

folgada e ficava a ideia que

a vitória já não lhes iria fugir.

Com o retomar da partida

apercebeu-se que o

Abrantes vinha disposto

para alterar o rumo dos

acontecimentos, começan-

do-se a acercar-se da baliza

de Joca com perigo. Os locais

controlavam a vantagem e

respondiam com contra-

ataques venenosos.

Os ribatejanos conse-

guiram diminuir a vantagem já

a partida caminhava

rapidamente para o final.

Numa jogada rápida, pelo lado

direito, bem conduzida por Rui

Costa, que resultou num

cruzamento, para o segundo

poste com, o asiático, Lee a

cabecear sem hipóteses de

defesa, para Joca.

Até terminar o desafio

foram, ainda, os locais que

desperdiçaram soberana

ocasião de marcar por

intermédio de Penela, que não

conseguiu chegar ao esférico

após desvio ao primeiro poste,

por Rui Daniel.

No final, a vitória alcan-

çada pelos comandados de

João Pereira era justa pelo

domínio que mantiveram

durante toda a partida.

O trio de arbitragem

esteve bem.

aos cinquenta mil litros por hora, sem ser

necessário aumentar a sua profundidade.

No que respeita ao bloco das bancadas

está quase concluída a terceira fase da

construção (estrutura em betão e paredes),

ou seja, três partes das obras, faltando

apenas uma das partes, a do topo norte.

Page 12: Jornal da Mealhada - n.º 673 – 09.01.2008

22222Quarta-feira, 9 de Janeiro de 2008

Associação de Carnaval daBairrada (ACB) gostarammuito do nosso trabalho evoltaram a querer a nossaajuda para mais umCarnaval”, afirmou PauloBurian, artista plástico.

Sobre o tema dos carrosalegóricos do Carnaval2008, o artista plásticoexplicou: “Como o tema

Carnaval 2008

Alexandre Borges é (novamente) o reiD

epois de Tony Ramos,actor brasileiro, tersido convidado para

estar presente como rei noCarnaval Luso-Brasileiroda Bairrada e, por motivosprofissionais, não teraceite, a direcção daAssociação do Carnaval daBairrada (ACB) convidouAlexandre Borges paraocupar lugar de rei.Alexandre Borges, que já foirei no Carnaval daBairrada em 1996, vem,pela segunda vez, a estacidade fazer integrar osdesfiles carnavalesco de 3e de 5 de Fevereiro, nosambódromo Luís Marques.

Alexandre Borges fazparte do elenco da novela“Desejo Proibido” quecomeçou na segunda-feira,7 de Janeiro, e que étransmitida na SIC,diariamente, pelas 14h30m. “Escobar” é o nome dasua personagem.

Óscar Magrini, pre-sença habitual noCarnaval, desde 1999, esteano não vai estar presente.“Ele está em gravações enão ia poder estar presentenos dias todos. Achámosque seria melhor ele não

“Queremos que a Mealhada seja a capital do sambaem Portugal”, garantiu Paulo Burian

vir por motivos econó-micos, uma vez que nãoíamos pagar para ele estarapenas um ou dois dias”,alegou Álvaro Miranda,presidente da direcção daACB.

O presidente dadirecção da ACB garantiutambém que o preço dosbilhetes, nos dias do corso,vai baixar para os cincoeuros, no ano passadocustava mais um euro. “Éuma maneira de presenteara população com acomemoração dos trintaanos consecutivos deCarnaval. Este preçotambém se deve ao facto deas escolas irem reciclartudo o que têm desde queparticipam no Carnaval, ouseja, não há muitos fatosnovos. Os fatos serãoreaproveitados”, explicouÁlvaro Miranda.

Como é habitual, asfestas carnavalescas ini-ciam-se no fim-de-semanaantes do Carnaval, 25 e 26de Janeiro, com espectá-culos na tenda gigante, queeste ano não será cedidapelo circo Vítor HugoCardinali. “Tentámos ar-ranjar uma substituição da

tenda do circo e conse-guimos arranjar algo pare-cido, com cerca de mil equinhentos metros cober-tos”, adiantou ÁlvaroMiranda. Na sexta-feira, 25de Janeiro, está já agendadoum grandioso espectáculocom o grupo femininoSamba de Rainha, que vemexpressamente de SãoPaulo, Brasil. No sábado, 26de Janeiro, é a vez deactuarem os já conhecidosmúsicos Canta Brasil. Paraestes dois dias, os ingressosno sambódromo serão dedois euros, mas no fim-de-semana do Carnaval, aanimação nocturna, que vaiter diversos grupos aactuar, será gratuita,exceptuando o dia em queactuar o grupo musical daregião, TV5.

“O percurso do corso vaisofrer algumas alterações,uma vez que não temos ocirco. Teremos, nos desfilesseis carros alegóricos – umpor escola -, o carro do Rei,os carros da Sapatada e doBatuk'arte, e um outro carrocomemorativo dos trintaanos de Carnaval. No re-cinto, também vamos tentarque os feirantes tenham

uma zona só para eles. Anovidade é que estamos atentar colocar uma mostrade vinho da Bairrada parao público degustar. Anti-gamente, costumávamos ter

Paulo Burian e TiagoAlmeida, ambos dointerior de São Paulo,

no Brasil, e os autores doscarros alegóricos doCarnaval da Bairrada de2007, estão, de novo, naMealhada, desde o mêspassado, para ajudar narealização do Carnaval2008. “Os dirigentes da

deste ano são ‘Os trintaanos do Carnaval’ vamosusar alguma coisa queespecifique isso mesmo,mas reutilizando asmesmas alegorias do anopassado. Como os reis doCarnaval foram quasesempre brasileiros, vamosusar fotografias de todoseles nos carros alegóricos.

Estes carros vão ter mais debrilho do que no anopassado. A novidade vai sera existência de um carro deabertura, alusivo aos trintaanos, em forma de bolo deaniversário, onde no fundodo carro vão ser home-nageadas algumas pessoasque foram importantes nacriação do Carnaval Luso-brasileiro da Bairrada e ofizeram crescer. Este pri-meiro carro vai representartambém o que queremosfazer nos próximos anos.Contudo, em 2008 não vaihaver um salto tãoqualitativo no Carnaval daBairrada como houve no de2007".

Questionado sobre obalanço que fez do desfiledo ano passado, PauloBurian disse: “Da partedas pessoas ligadas aoCarnaval, a vontade émuita e o empenho é acimadaquilo que podiam dar

muitas das vezes, maspercebe-se que falta muitaformação técnica”. Sobreas escolas, o artistaplástico ainda acrescen-tou: “Este ano, muitas dasescolas de samba vãocontar a sua própriahistória. Eu e o Tiago va-mos ajudar numa orien-tação técnica para oprojecto visual das alas”.

Cenógrafo, decorador,director artístico de even-tos, artista plástico, pro-dutor visual e maquilhador,Paulo Burian falou ainda doprojecto que tem idealizadocom o seu assessor, TiagoAlmeida, para o futuro doCarnaval. “É nossa preten-são criar um celeiro per-manente, com orientaçãotécnica para que as pes-soas ligadas ao Carnavalpossam desenvolver osseus potenciais. E isto nãoinclui nenhum relaciona-mento com a ACB, seria um

projecto só nosso. Nesteespaço, que poderia seraqui nos EstaleirosMunicipais da Mealhada,poderiam ser feitos muitostrabalhos e dadas muitasformações. Queremos que aMealhada seja a capital dosamba em Portugal”, garan-tiu.

Desde o dia 10 deDezembro que os doisartistas brasileiros estãona oficina, ou barracão,como se diz na gíriacarnavalesca, nas instala-ções dos estaleiros muni-cipais da Mealhada a remo-delar os carros alegóricos,que este ano serão oito.Nesta fase, a equipa éconstituída por seis pes-soas, o que, provavelmente,e sugundos nos disseram, semanterá até tudo estarpronto para o primeirodesfile de Carnaval, nodomingo, dia 3 de Fevereiro.

Mónica Sofia Lopes

as pipas, agora vamostentar fazer algo com maisapresentação e civismo.Temos já alguns produtoresinteressados em parti-cipar”, afirmou Álvaro

Miranda.A acompanhar o rei,

Alexandre Borges, vai estarStefani Ribeiro, que foieleita Miss Bairrada 2007.

Mónica Sofia Lopes

Alexandre Borges, rei do Carnaval de 2008, é Escobar na novela "Desejos proibidos"

Page 13: Jornal da Mealhada - n.º 673 – 09.01.2008

Quarta-feira, 9 de Janeiro de 2008

2020202020

Hóquei em patins

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À frente da esquerda para a direita: Jonathan Silva (iniciado), Leonardo Moreira (iniciado), MarinaRuela (treinadora) e Luis Lima (treinador). Atrás, da esquerda para direita, João Nogueira(juvenil), João Ramirão (juvenil) e Carlos Melo (júnior).

Uma acção de formação sobre atletismo, para os professores de Educação Físicadas Actividades de Enriquecimento Curricular nas escolas do concelho daMealhada, decorreu na quinta-feira, 27 de Dezembro, no Pavilhão Municipal do

Luso. A iniciativa, levada a cabo no âmbito da parceria entre a Federação Portuguesa deAtletismo, a Associação de Atletismo de Aveiro e a Câmara Municipal da Mealhada, tevecomo objectivo final fomentar a prática desta modalidade junto das crianças das escolasdo primeiro ciclo do Ensino Básico do município.

A ideia foi, segundo informou a Câmara em comunicado, promover o atletismo noconcelho, nomeadamente, através do incentivo à prática da modalidade junto dascamadas mais jovens. Para tal, as entidades parceiras decidiram começar pela formaçãodos professores de Educação Física das Actividades de Enriquecimento Curricular,promovendo esta acção de formação orientada pelo professor Jorge Santos, um dostécnicos nacionais da Federação Portuguesa de Atletismo.

Secção do HCM estreou-se em Espinho

Professores de Educação Físicareceberam formação no Luso

Decorreu em Dezembro a primeira participação dos atletas da secção de atletismo do

Hóquei Clube da Mealhada numa Prova oficial, que se realizou em Espinho em pista

coberta.

Os resultados foram de acordo com as expectativas dos técnicos — assim o disseram—

destacando-se a prestação de Leonardo Moreira, que obteve um sétimo lugar na prova de

salto em comprimento, com 4,43 metros.

Técnicos do HCM avançam na formaçãoOs técnicos que colaboram com o Hóquei Clube da Mealhada na condução de equipas

de Hóquei em Patins, terminaram mais uma etapa na sua formação como treinadores

desta modalidade. Filipe Faria, treinador da Escola de Patinagem e dos Escolares, terminou

com sucesso o Curso de Treinador de Nível 2, assim como Marco Bernardes, treinador dos

Infantis e Coordenador Técnico do Sector de Formação do Clube. Rui Lopes é também,

assim como Vasco Vaz, um dos treinadores mais graduados do clube, tendo terminado

com sucesso o Curso de Treinador de Nível 3.

Participação de jogadores do HCM naFesta do Hóquei em Barcelona

No sábado, 29 de Dezembro, atletas do Hóquei Clube da Mealhada (HCM) participaram

na Festa do Hóquei que se realizou no pavilhão do FC Barcelona, em Espanha.

Durante a manhã decorreu uma série de jogos entre equipas de Alévins, atletas até

aos doze anos, constituídas por quatro elementos. Da Mealhada seguiram quatro atletas

que representaram as cores do HCM: Ricardo Ferreira, nove anos, Manuel Couceiro, dez

anos, Paulo Ferreira, onze anos, e Dinis Abreu, dez anos. Os atletas do HCM realizaram

os três jogos do seu grupo, tendo, no entanto, perdido todos eles. O HCM foi a única

equipa portuguesa participante, graças ao convite do clube espanhol e ao apoio do

professor João Valente, que acompanhou a preparação dos jovens hoquistas do Barcelona

durante vários meses e que foi um dos conferencistas convidados do Simpósio de

Treinadores que também decorreu no interior do Estádio do FCB.

Os atletas do HCM presentes neste espectáculo devem às suas famílias todos os

gastos nesta deslocação e manutenção durante os três dias, uma vez que o HCM não

tinha disponibilidade financeira para o fazer.

Calendário

Sábado, 12 de Janeiro

15h 30m – Juvenis – Campeonato Nacional

HC Mealhada – FC Oliveira do Hospital

17 horas – Taça de Aveiro

HC Viseu – HC Mealhada

21 horas – Seniores Masculinos –

Campeonato Nacional 3ª Divisão Série B

HC Mealhada – Gualdim Pais

Domingo, 13 de Janeiro

10 horas – Escolares – Encontro/convívio

Telem:964 668 960

Resultados da jornada de 5 e 6 de Janeiro

Benjamins: Encontro/convívio – CD Cucujães, 1 – HC Mealhada, 11

Escolares: Encontro/convívio – HA Cambra, 1 – HC Mealhada, 2

Infantis: Campeonato Regional – HC Mealhada, 0 – UD Oliveirense, 10

Infantis: Campeonato Regional – ACRP Vouga, 4 – HC Mealhada, 1

Iniciadas: Taça de Aveiro – HC Mealhada, 0 – HA Cambra, 0

Iniciadas: Taça de Aveiro – AD Sanjoanense, 8 – HC Mealhada, 0

Juvenis: Campeonato Nacional – Sanjoanense, 9 – HC Mealhada, 3

Juniores: Campeonato Nacional – HC Mealhada, 3 – HC Turquel, 2

Seniores masculinos: Campeonato Nacional – SCL Marrazes, 4 – HC Mealhada, 5

Seniores masculinos: Campeonato Nacional - Oliveira do Hospital, 2 – Pampilhosa, 4

HC Mealhada – FC Bom Sucesso

10 horas – Infantis – Campeonato Regional

HC Mealhada – HC Viseu

15 horas – Benjamins – Encontro/convívio

HA Cambra – HC Mealhada

17 horas – Juniores – Campeonato Nacional

Biblioteca R – HC Mealhada

18 horas - Seniores Feminino –

Campeonato Nacional – Zona Norte

HC Mealhada – CD Nortecoope

Page 14: Jornal da Mealhada - n.º 673 – 09.01.2008

2121212121Quarta-feira, 9 de Janeiro de 2008

Uma história de encantar— versão original

Indústria de mármores

Cineteatro municipal Messias

Actualidade Cultural

De 10 a 14 de Janeiro

Cinema

DANY DE JESUS2 anos13 de JaneiroResidente em França

Abriu, no dia 2 de Janeiro de 2008, a Clínica do Sapato,na Quinta da Nora, na Rua Luís de Marques, na Mealhadaem frente ao quartel dos Bombeiros Voluntários. Este é oprimeiro negócio de Madalena Martins, jovem empresáriaresidente na Antes. A proprietária declarou: “Andei a ver oque poderia fazer falta na Mealhada, antes de decidir abrireste negócio. Constatei que não havia um sapateiro nacidade e que as pessoas quando queriam arranjar o seucalçado tinham de se deslocar para fora, o que fazia comque um simples arranjo ficasse muito caro”.

Neste novo espaço o cliente poderá encontrar todo otipo de arranjo de calçado, desde colocar capas, meiassolas, solas de borracha, pintura, engraxar, baixar saltos,alargar ou encolher o calçado, costuras, saltos novos,colagens, limpeza de calçado de camurça, venda de calçadoortopédico e confortável, arranjo de carteiras e casacos depele e também coser selas de cavalos. Além destes serviçosa loja vende material da Collonil, tintas, escovas,atacadores, palmilhas, meias palmilhas de gel, graxas.

O trabalho é assegurado por uma cidadã alemã queconta com vinte anos de experiência nesta área.

A Clínica do Sapato está aberta de segunda-feira asexta-feira das 8h30m às 13 horas e das 14h30m às 19horas, e aos sábados das 8h30m às 13horas.

Aniversário

Vida Comercial

Clínica do Sapatona Mealhada

Giselle, uma princesa “do passado” é expulsa por uma

diabólica rainha da sua mágica terra e transportada para

os dias de hoje, até à energética cidade de Nova Iorque.

Rapidamente, depois do primeiro impacto, a princesa

Giselle começa a alterar a sua opinião sobre a vida e o

amor depois de conhecer um charmoso e bonitão

advogado. Pode uma história romântica de amor, que só

acontece nos livros, sobreviver ao mundo real?

Exposição

Até 31 de JaneiroÀ descoberta do Óscar II — O fascínio da imagem

Exposição organizada pela Junta de Turismo do Luso-

Buçaco — em parceria com o Museu da Imagem em

Movimento, de Leiria, e o Cineclube de Avança — que

pretende mostrar a história do cinema, procurando explicar

como decorreu a longa caminhada até ao dia em que se “fez

luz” no Grand Café Boulevard des Capucines, em Paris, a 28

de Dezembro de 1895, dia em que os irmãos Lumière

fizeram a primeira apresentação pública dos seus filmes.

Uma iniciativa apoiada pela Câmara Municipal da

Mealhada.

Exposição aberta às segundas-feiras, quintas-feiras,

sextas-feiras e sábados a partir das 20 horas. Aos domingos

a partir das 15 horas.

Biblioteca Municipal da Mealhada

Sábado, dia 12 de JaneiroDas 9h30 às 12h30 e das 14h às 17h30Acção de Formação“O Fascínio das palavras: os contos de Sophia para a

Infância”, dinamizada por Marta Martins, da Escola Superior

de Educação de Paula Frassinetti. Esta é uma acção integrada

no Programa de Itinerâncias Culturais da Direcção Geral do

Livro e das Bibliotecas e é destinada a animadores sócio-

culturais, bibliotecários, professores do último ano do

1º,2º e 3º ciclo e técnicos de biblioteca.

As inscrições para esta acção de formação são limitadas

e devem ser feitas directamente na Biblioteca Municipal

da Mealhada ou por telefone, através do número 231 201

681.

Minutos de LeituraSexta-feira, 11 de JaneiroEste mês queremos que continues a mostrar as

“diferentes leituras” que consegues fazer com apenas um

livro! Nesta oficina de leitura expressiva aprendemos

como é divertido descobrir as histórias a cada nova leitura

que fazemos de um mesmo livro!

Hora do Conto“Porta mágica” é a proposta que temos para ti. Atrás de

uma porta podem existir muitos mistérios. Se és corajoso,

vem “ouvir atrás da porta”!

(actividade sujeita a marcação prévia)

Cine de Palmo e MeioA iniciativa está de volta com dois filmes que vais

adorar:

- Garfield em fuga

- Os Simpsons

(actividade sujeita a marcação prévia)

Cinema MudoCiclo de cinema mudo com a apresentação de filmes de

Charlie Chaplin.

(actividade sujeita a marcação prévia)

Bibliomealhada

No mês de Janeiro o circuito do Bibliomealhada vai ser

alargado a outras localidades do concelho para além das

sedes de freguesia, pelo que as actividades a realizar

decorrerão de acordo com o solicitado pela população

visitada.

Neste mês, iremos também dar inicio ao projecto “Livros

em viagem” com o qual iremos operacionalizar o Plano

Nacional de Leitura no Concelho de Mealhada, através da

entrega de uma “mala de viagem” com livros nos jardins-

de-infância e nas escolas de Ensino Básico do concelho de

Mealhada.

Desporto

Pavilhão Municipal do LusoDisponível para marcações para as modalidades de

Andebol, Basquetebol, Hóquei em Patins, Futsal, Squash e

Voleibol

Estão abertas as inscrições para as actividades de

(Terças, Quintas e Sextas das 18h às 22. 00h) Aeróbica, Step,

Fitness Gym, Sénior Gym e Dança para crianças

Informações e inscrições: 231 939235

Pavilhão Municipal de Casal CombaFutsalPodem ser feitas marcações para utilização – tel. 231

205470

Pavilhão Municipal de Pampilhosa

Disponível para marcações para as modalidades de

Andebol, Basquetebol, Hóquei em Patins, Futsal e Voleibol

Marcações para utilização a partir das 18h30 – tel. 231

940764

Piscinas Municipais da Mealhada

Natação para grávidas, para bebés, para jovens e adultos

e hidroginástica.

Inscrições e Informações: tel. 231 205470

Espaços museológicosMuseu Agrícola de VacariçaAberto de segunda-feira a sexta-feira. De manhã, das 9h

às 12h, de tarde, das 14h às 17h 30m. Para grandes grupos

é favor marcar hora através do telefone 231 939 228.

Espólio do Comendador Melo Pimenta(Junta de Turismo Luso-Buçaco, no Luso)Aberto de segunda-feira a sexta-feira, das 9h 30m às

12h 30m e das 14h às 18h. Aos sábados, domingos eferiados funciona das 10h às 13h e das 15h às 17h.

O contacto pode ser feito para a Junta de Turismo Luso-Buçaco através do telefone número 231 930 716.

Museu Militar do BuçacoAberto de terça-feira a domingo das 10h às 12h30m e

das 14h às 17h30m. O contacto pode ser feito através dotelefone número 231 939 310.

Convento de Santa Cruz do BuçacoAberto de terça-feira a sábado, das 9h às 12h20m e das

14h às 17h20m.

Casa Quinhentista da Pampilhosa e Museu do PorcoVisitas marcadas através dos telefones número 231 949

824 — Junta de Freguesia da Pampilhosa — e 231 949 828— José Machado Lopes.

És amado por todosEm especial pelos teus avósNão esquecendo a restante

família

Que te adoram também!

Tens os avós que te amamDo fundo do coraçãoEsperam poder dar-te tudoE nunca dizer que não!

Page 15: Jornal da Mealhada - n.º 673 – 09.01.2008

Quarta-feira, 9 de Janeiro de 2008

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Faleceu, no passado dia 1

de Janeiro de 2008, vítima de

doença, Belmira Ferreira de

Sousa, de 75 anos de idade. Era

natural de Pampilhosa e

casada com Eugénio Duarte

Coelho.

Sensibilizados com as

manifestação de carinho, seu

marido, filhos, netos e

demais família, comovidamente consternados com o

triste acontecimento, vem por este meio agradecer a

todos quantos estiveram presentes no funeral ou que

de outro modo lhes prestaram condolências. Anunciam

que a missa de 7.º dia, em sufrágio de sua ente querida,

se realizará pelas 19h 30m do dia 9 de Janeiro na igreja

paroquial da Pampilhosa.

Agradecendo desde já a todos quantos se dignarem

assistir a este piedoso acto. A todos a eterna gratidão.

Lograssol

MARIA DA ASSUNÇÃO CASTANHEIRA DE MELO

Lograssol

EVANGELISTA FRANCISCO CURTO

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Faleceu, no dia 30 deDezembro de 2007, nosHospitais da Universidade deCoimbra, Aníbal Ferreira

Raposo, com 85 anos deidade. Era natural de VilaNova de Monsarros e residiano Pego. Foi a sepultar nocemitério de Vila Nova deMonsarros.

Seus filhos, Maria Isilda Lopes Ferreira e Irene LopesFerreira Raposo, seus genros, Homero Cristina Serra eJoaquim Mortágua, seus netos, e restante famíliaagradecem a todas as pessoas que acompanharam oextinto à sua ultima morada ou que, de qualquer outromodo, lhes manifestaram o seu pesar.

Agradecem, igualmente, a todos quantos assistam àmissa de sétimo dia.

(Sediada no concelho da Mealhada)Telef. (s) 231 930 689 - 231 930 857

Telem (s) 937 579 125/6 fax: 231 930 673 e-mail: [email protected]

CARREIRA 3050-501 VACARIÇA

AGÊNCIA FUNERÁRIA DACARREIRA, UNIPESSOAL, LDA

de António Marques Lopes

Luso

ROSA BAPTISTA COELHO VENÂNCIO

Faleceu, no dia 7 deJaneiro de 2008, na suaresidência, Rosa Baptista

Coelho Venâncio, com 78 anosde idade. Era natural do Luso,onde residia e em cujocemitério foi a sepultar.

Seu filho, Luís ManuelBaptista Coelho Venâncio, suanora, Maria Isabel Rodrigues

Faleceu, no dia 6 deJaneiro de 2008, na suaresidência, Amândio Rodri-

gues Pedro, com 75 anos deidade. Era natural dafreguesia do Luso, onderesidia. Foi a sepultar nocemitério de Luso.

Sua esposa, MariaCarolina Cerveira Dias, seus

Faleceu, no dia 6 deJaneiro de 2008, no Lar deSanto António, em Dornelas,no concelho de Aguiar daBeira, Saudade da Encarnação

Lopes, de 80 anos de idade.Era natural de Louredo e foi asepultar no cemitério de Luso.

Seus filhos, Maria AltinaLopes, Emídio Lopes Pereira,

Eulália Lopes Pereira, Isabel Maria Lopes Pereira, LinoLopes Pereira, Rui Manuel Lopes Pereira, Eduardo LopesPereira e Álvaro Lopes Pereira, seus genros, noras, netose restante família agradecem a todas as pessoas queacompanharam a extinta à sua ultima morada ou que,de qualquer outro modo, lhes manifestaram o seu pesar.Comunicam que a missa de sétimo dia se realizará nosábado, 12 de Janeiro de 2008, pelas 18 horas, na Igrejade Luso.

filhos, Maria Emília Cerveira Pedro, António ManuelCerveira Pedro, Sílvio Paulo Cerveira Pedro e CarlosMiguel Cerveira Pedro, sua neta, Cláudia Daniela PedroCosta, seus genros, noras, netos e restante famíliaagradecem a todas as pessoas que acompanharam oextinta à sua ultima morada ou que, de qualquer modo,lhes manifestaram o seu pesar. Comunicam que mandamcelebrar missa de sétimo dia no sábado, 12 de Janeiro,pelas 18 horas na Igreja de Luso.

Simões Venâncio, seus netos e restante família agradecema todas as pessoas que acompanharam a extinta à suaúltima morada ou que, de qualquer outro modo, lhesmanifestaram o seu pesar.

Faleceu, no dia 3 de Janeirode 2008, no Hospital Distritalda Figueira da Foz, Maria da

Assunção Castanheira de

Melo, com 86 anos de idade.Era natural da Lameira de SãoGeraldo, residia no Lograssol.Foi a sepultar no cemitério daVacariça.

Seu marido, Adriano Lopes Simões, seus filhos, Mariada Conceição Melo Simões da Cruz, Adriano Melo LopesSimões, Amândio Melo Simões, Rita Melo Lopes SimõesFernandes e de Maria de Lurdes de Melo Lopes SimõesRamos, genros, noras, netos, bisnetos e restante famíliaagradecem a todas as pessoas que acompanharam aextinta à ultima morada ou que, de qualquer outro modo,lhes manifestaram o seu pesar e assistiram à missa desétimo dia.

Faleceu, no dia 5 de Janeirode 2008, nos Hospitais daUniversidade de Coimbra,

Evangelista Francisco Curto,

com 83 anos de idade. Eranatural de Covão do Lobo, noconcelho de Vagos, e residiano Lograssol. Foi a sepultarno cemitério da Vacariça.

Sua esposa, Generosa da Castro Costa, seus filhos,Maria Teresa da Costa Curto, Armando da Costa Curto,Lucília da Costa Curto Santos, Amândio da Costa Curto eCarlos da Costa Curto, seus genros, noras, netos, bisnetose restante família agradecem a todas as pessoas queacompanharam o extinto à sua última morada ou que, dequalquer outro modo, lhes manifestaram o seu pesar.Participam que mandam realizar a missa de sétimo diana Capela de Lograssol, no dia 14 de Janeiro, às 20 horas,e agradecem, igualmente, a todos quantos assistam àEucaristia.

Page 16: Jornal da Mealhada - n.º 673 – 09.01.2008

2323232323Quarta-feira, 9 de Janeiro de 2008

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Page 17: Jornal da Mealhada - n.º 673 – 09.01.2008

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O Natal ao tempo de D. João de Melo, bispo de Coimbra

Os Vilancicos (sécs. XVII - XVIII)Alice Correia Godinho Rodrigues

Arquivo da Universidade de Coimbra Livro do altar-mor da Sé de Coimbra - 1721

2

Em cada vilancico entram sete ou oito trechosdesignados com esse mesmo nome. Desde osprimeiros versos o poeta convida jubilosamente

os fiéis a associarem-se à festa a que vão assistir.Exemplifiquemos:

«Curiosos que andais pelo mundo

Aprendendo as ciências

E artes liberais

Correi, chegai,

completo em 1723, por decreto de D. João V que ordenou a suaproibição. O que não significa que muitas tradições da quadranatalícia não recordem o que foi o tempo dos vilancicos.

Voltemos, no entanto, ao documento proveniente daLivraria do Buçaco. Teriam sido estes vilancicos escritose musicados por monges do convento? É possível que sim,mas mão há evidência que o prove. Sabemos que foramrepresentados no adro da Sé Velha de Coimbra no tempode D. João de Melo, o bispo do Buçaco. Sabemos que muitoscarmelitas descalços se dedicaram à composição de peçasmusicais destinadas a vilancicos, como Frei ManuelCarneiro, insigne organista, que deixou salmos, motetes,vilancicos a diversas vozes; Henrique Carlos Moreira, quechegou a ser mestre da catedral de Coimbra e compôsvilancicos de Natal e dos Reis. Outros se lhes seguiram.Teriam alguns deles residido no convento do Buçaco? Émuito provável, pois ele era o lugar predilecto doscarmelitas descalços.

Dado que os vilancicos proporcionavam umespectáculo rico em todos os pormenores alertamos ogrupo de teatro da nossa região que façam renascer estegénero literário e musical desaparecido há quase trêsséculos e que em certa medida se encontra ligado a todoum historial do Buçaco, “ex libris” da Bairrada, que fazparte do património nacional e que um dia, porque não,será património mundial.

Que em Belém

Está hoje um Menino

Que a todas as artes

Vos pode ensinar».

Estabelece-se um diálogo que imprime vida emovimento à acção e que sem ele o espectáculo cairia emcompleta monotonia.

São pastores que querem ver o Menino recém nascido; sãoos Reis que lhe trazem ofertas; são ciganas que lêem a “buenadicha”; são negros que o louvam no seu falar característico.

Aprecie-se a entrada das ciganas com os seushoróscopos:

«Buena dicha, Niño hermoso

Promete belleza tanta

Pues contra la muerte eterna

Tendrás tu la vida larga.

Buena dicha te prometo

Pues serás Niño de plata

Gran Profeta por las letras

Gran Capitan por las armas».

Como na ópera distribuem-se papéis vários numamistura de sagrado e profano em que este triunfa e domina.A alma andava longe. A profanação invadira as portas dostemplos que se transformavam em tablados de ostentaçãomundana…mas sucedeu o que era irreversível. Os vilancicosforam desaparecendo pouco a pouco e morreram por

(continuação)

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Page 18: Jornal da Mealhada - n.º 673 – 09.01.2008

33333Quarta-feira, 9 de Janeiro de 2008

Poluição na ribeira da Vacariça

Concedido novo prazo à Alcides Branco & C.ª, SA

O presidente da Junta de Freguesia da Vacariça,

um representante da Junta de Regantes, um

representante da Junta de Turismo Luso –

Buçaco e três representantes da ADELB (Associação

de Defesa do Luso-Buçaco) reuniram com dirigentes

da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento

Regional do Centro (CCDRC), na passada sexta-feira,

4 de Janeiro, em Coimbra a fim de entregarem um

documento escrito a propósito da poluição causada

pela firma Alcides Branco & C.ª, S A, nas imediações

da fábrica que tem instalada na Lameira de Santa

Eufémia.

A CCDRC a este grupo de pessoas afirmou ter

estabelecido um novo prazo à empresa para

conclusão das obras tendentes à resolução dos

problemas ambientais. O Novo prazo é o fim do mês

de Janeiro. Se no final do prazo estabelecido a

situação não estiver resolvido ficou o compromisso

de os responsáveis da CCDRC voltarem a reunir com

a comitiva do concelho da Mealhada, em meados do

mês de Fevereiro.

“Vamos ver se desta vez os prazos são cumpridos,

se as obras que são exigidas serão feitas e se não

forem, vamos ver se a CCDRC será mais rígida para

com a empresa”, disse ao Jornal da Mealhada José

Rosa, presidente da Junta de Freguesia da Vacariça.

Segundo o presidente da Junta de Freguesia da

Vacariça, a CCDRC irá redigir um novo texto das

licenças de captação de água na Ribeira da Vacariça,

uma vez que o texto actual não tem definido o local

de tiragem de água. “Qualquer dia estão a captar

água onde não podem, nem devem”, disse José Rosa.

“Esperamos que as coisas melhorem, estamos a

fazer de tudo para que a situação seja resolvida a

bem”, finalizou o presidente.

RSG

IP3 e IC 12 Mealhada – Viseu

Estudo de impacte ambiental está em consulta pública

Autarcas contra divisão do projecto em duas fasesSe, por um lado a discussão pública deste estudo de impacte ambiental é recebida como o cumprimento da promessa

do Governo, por outro lado a divisão do projecto em duas fases tem motivado severas críticas de vários autarcas.

Para João Rebelo, vice-presidente da Câmara Municipal de Coimbra, “Não faz sentido separar. Quando uma

estrada estiver pronta para abrir a outra também tem de abrir. A auto-estrada está designada como Coimbra-Viseu e

não outra coisa”. Para o autarca conimbricense a ligação de Coimbra à Mealhada (através da construção do IC 2),

que não está incluída neste estudo, deveria ser construída ao mesmo tempo e ter o mesmo perfil da auto-estrada que

ligará Coimbra a Viseu. Segundo João Rebelo, “Os tráfegos mais intensos vão registar-se até à Mealhada”, justificando

assim a sua profunda discordância com esta aparente divisão do projecto em duas fases. A este propósito a Câmara

de Coimbra já enviou um ofício ao ministro das Obras Públicas com o objectivo de alertar para esta situação. Outra

das dúvidas de João Rebelo prende-se com o nó de ligação à A1. O traçado prevê uma nova ligação, na freguesia de

Sepins, pelo que o autarca pretende saber o que acontecerá com o actual nó da Mealhada.

Maurício Marques, presidente da Câmara de Penacova, entende que “seria importante que os actuais estudos

contemplassem já a ligação a Coimbra. Há um grande fluxo de pessoas que se desloca entre Coimbra e Viseu, as duas

capitais de distrito, era de bom tom que fosse já tudo estudado”.

“Com este traçado, o acesso de alguns concelhos do interior do distrito de Coimbra à auto-estrada não ficará em

nada facilitado”, assim considera Jaime Soares, presidente da Câmara de Vila Nova de Poiares, que é “completamente

contra esta proposta de trajecto”. “Quero ainda saber como fica a ligação entre a Mealhada e Coimbra, o que vão

fazer do actual nó da Mealhada e o mais grave de tudo é que vão deixar o IP 3 como um banco de ensaios onde vai

continuar a haver feridos e mortos”, referiu Jaime Soares.

Não foi possível recolher a opinião de Carlos Cabral, presidente da Câmara da Mealhada a este respeito.

O Estudo de Impacte Ambiental (EIA) da nova

estrada que ligará Mealhada a Viseu, passando

por Santa Comba Dão, está em consulta pública

até 25 de Janeiro de 2008. Os interessados poderão

consultar o resumo não técnico na página da Internet

do Instituto do Ambiente — em www.iambiente.pt — ou

nos serviços da Câmara Municipal da Mealhada. Este

estudo não inclui a análise do impacte ambiental do

troço Mealhada-Coimbra, facto que motivou severas

críticas de João Rebelo, vice-presidente da Câmara de

Coimbra e de Jaime Soares, presidente da Câmara de

Vila Nova de Poiares.

'IP3 - Mealhada - Viseu e IC12 - A1 (IP1) Mealhada -

Santa Comba Dão' é o nome dado à via que ligará a Auto-

estrada 1, num nó a construir na freguesia de Sepins, à

A25, em Viseu. O troço atravessará as freguesias de Ventosa

do Bairro, da Antes e a parte norte das freguesias da

Mealhada, da Vacariça e do Luso onde ziguezagueará por

terrenos das freguesias de Tamengos, de Aguim e de Vila

Nova de Monsarros, no concelho de Anadia. Seguirá, depois

para o concelho de Mortágua junto das localidades de

Trezoi, Espinho, Pala, Vale de Remígio e Sobral.

O estudo de impacte ambiental do traçado do IC12 já

havia sido alvo de uma discussão pública, em 2002, cujas

conclusões haviam determinado o adiamento do processo.

Os irmãos da Santa Casa da Misericórdia da

Mealhada, eleitos em 16 de Dezembro de 2007

para integrarem os órgãos sociais para o

mandato de 2008 a 2010, tomaram posse, em cerimónia

realizada no Salão Nobre do Lar de Idosos, no dia 30 de

Dezembro de 2007.

Da eleição de 16 de Dezembro havia resultado a

reeleição de João Peres e Manuel Jacinto Silva como

provedor e presidente da mesa da assembleia de irmãos,

respectivamente. Américo Baptista dos Santos foi eleito

presidente do Conselho Fiscal sucedendo a Nuno

Salgado.

Corpos sociais da Santa Casa da Misericórdia da Mealhada

Tomada de posse para novo mandato

Page 19: Jornal da Mealhada - n.º 673 – 09.01.2008

44444Quarta-feira, 9 de Janeiro de 2008

Temas locais — 47

Ferraz da Silva

A via-sacrado Buçaco

Crónicas do Caraças«As Crónicas do Caraças, da responsabilidade de Joham

d’Olliveira, irão fazer um interregno por motivos de

ordem profissional.

O executivo de Carlos Cabral apronta-se para gastar mais de dez milhõesde euros (mais de dois milhões de contos dos antigos) no novo edifícioda Câmara Municipal. Esta é uma conclusão que retiramos da análise

do Plano Plurianual de Investimento para os próximos anos.Desde cedo, quando se começou a abordar esta questão, o PSD da Mealhada

deixou bem vincada a sua posição: Entendemos que uma nova estrutura énecessária, mas nunca partilhámos da posição da maioria quanto à localizaçãodo novo edifício. Relembro posições assumidas no executivo municipal,inclusivamente com apresentação de propostas concretas quanto a zonas deimplantação alternativas.

A construção de um novo edifício dos Paços do Concelho é uma obra que é— deveria ser! — estruturante para o município. Recorde-se que a cidade daMealhada está “estrangulada” entre a IC2 e a linha de caminho-de-ferro, sendonecessário criar uma nova centralidade que possa reinventar e relançar acidade.

A necessidade de projectar e construir um novo edifício deveria seralicerçada em muito mais que o “quero posso e mando”, característica, aliás,indissociável deste executivo socialista. Deveria ser, ao invés, um verdadeirosalto em frente, que descobrisse novos espaços, um momento para perspectivaro futuro no concelho da Mealhada. Só através de um projecto arrojado, comdignidade própria e originalidade bastante se poderá pensar em estimular ainiciativa privada no sentido de um desenvolvimento sustentado que sepretende.

Ao arrepio de todos estes elementares pensamentos, Cabral e a sua vereaçãorosa, insistem numa ideia própria; uma ideia que apenas partilham entre si,sem terem a humildade e a inteligência de promover um debate necessário emtorno de um tema importante demais.

Teimam numa forma de agir comprometedora para o concelho, uma formade hipotecar o investimento futuro e asfixiar o município na perspectiva dasgerações futuras.

Tudo é articulado na sombra dos gabinetes, subtraindo-se os munícipesdas verdadeiras razões ou critérios que presidiram a esta tomada de decisão,nomeadamente quanto à localização do mesmo.

Numa altura em que se esperam verbas do QREN (Quadro de ReferênciaEstratégico Nacional) à medida das candidaturas apresentadas. Numa alturaem que o investimento deve ser bem estudado e estruturado no sentido decatapultar o concelho da Mealhada rumo ao desenvolvimento, a Câmara segueum caminho diverso. Um caminho arrogante e autista. Faz um esboço deorçamento para 2008 de catorze milhões e meio de euros com cortesimportantes na receita, contando com verbas que não sabe se vêm e ao mesmotempo comprometendo, para os próximos anos, mais de dez milhões de eurosnuma obra que não partilhou com ninguém.

O PSD da Mealhada sente uma vaga de fundo no sentido de questionar estaopção do executivo socialista tendo havido, inclusive, vogais da AssembleiaMunicipal, eleitos pelo PS, a colocá-la em causa e a questioná-la na últimasessão, de 28 de Dezembro de 2007, quando Mano Soares, deputado municipaldo PSD, suscitou a discussão do assunto.

Sentimos Cabral e os seus vereadores isolados quanto a esta matéria,como temos vindo a sentir em relação a outros dossiês importantes da gestãoautárquica. Não requeremos a realização de um referendo, mas exigimos umamaior participação de todos quanto à edificação e localização do novo edifíciodos Paços do Concelho.Pensamos que a opção de construir é pacífica masjulgamos que a localização é polémica.Quanto ao timing de efectivar a opção

politica temos, francamente, as nossas dúvidas.Lanço-lhe o desafio, sr.

Presidente Cabral, de repensar toda a sua estratégia face a esta matéria. Há

tanto para fazer no concelho da Mealhada, tanto de prioritário!...

* Vereador e presidente da comissão política concelhia da Mealhada do PSD

Construção de novo edifício dospaços do concelho da Mealhada

Um desafio aopresidenteCarlos Cabral

Carlos Marques*

AVia-sacra do Buçaco é a herança etestemunho da Ordem dos CarmelitasDescalços e do seu Deserto, o único que

existiu em Portugal. Se bem que referênciasantigas indiciem a existência de símbolosmísticos na Cruz Alta, como a existência dumacruz de madeira. É, no entanto, com a instalaçãodos carmelitas, a partir de 1628, que se constróio espólio religioso que hoje subsiste.

De Bussaco, Buzaco ou Buzacco, a primeiranotícia encontrada é uma doação do lugar deGondelim, feita por Gundezindo e outros, aoMosteiro de Lorvão, no ano de 919, que diz: “…cum

suas ualles que discurrunt de monte buzaco” — inPortugalie Monumenta Histórica, vol 1, pág.14.

Num testamento do ano de 974, transcritona mesma obra, lê-se: “…inter uimeneirola et

barriolo ripa ribulo uaKariza suptus mons buzaco…”.

Também do ano de 1002 se pode ler: “…in

loco predicto uaccariza subtus monte nuncupato

buzacco…”.

A estas referências mais antigas, e tendo aver com o ermitério, junte-se o comentário docronista Frei João do Sacramento referindo aCruz Alta, ser “…um pico ou cume de sorte elevado

que descobre, e é descoberto de grande parte do

reino…”.

Se dos primeiros documentos se presume omais antigo conhecimento da serra do Buçaco,pelo menos como ponto de referênciaidentificativo na região centro, do segundo, aCrónica dos Carmelitas, se deduz a abrangênciageográfica da paisagem, e a mitologia, querreligiosa quer profana, que eventualmentesugeria, deserto e árvores, ambiente dequalidade, como se diria hoje, mitos tão doagrado e da regra da ordem de santo Elias.

Construções simples de cabouqueiros deDeus, mas que poderiam ser de Sula ou doCerquedo, em sintonia com o Convento, cavadasnos rochedos, nos socalcos, nos abismos ou navegetação autóctone, atestam a humildade docenóbio e o espírito de pobreza absolutainiciada pela reforma do espanhol João da Cruzna década de 1560 — companheiro de Teresad’Ávila, num espaço tempo de monges e defreiras a trabalhar virtudes pela garantia do céu.

Nesta via, a via-sacra começou a serconstruída, a partir de 1643, pelo Reitor daUniversidade de Coimbra, Manuel Saldanha,como pode ler-se na lápide existente na ermidade S. José junto ao cedro do mesmo nome, omais antigo da floresta. No início, além do rasgardos caminhos íngremes com três quilómetrosde percurso, cada estação era assinalada poruma cruz de madeira do Brasil e um pequenodístico identificativo do passo respectivo. Sãovinte as estações representadas. As seisprimeiras são chamadas Passos da Prisão, asrestantes são, propriamente, da Paixão. ManuelSaldanha, bispo e reitor de Coimbra, no finalda Via Crucis, mandou edificar uma torre circularacastelada perto da capela do Sepulcro, umavigia ou ponte entre terreno e celeste, comodevotamente se acreditava nos tempos.

Cabe depois, na década de 90 do mesmoséculo, ao bispo reitor João de Melo, daUniversidade conimbricense, ex-Inquisidor deÉvora, a edificação das capelas e da ermida doCalvário, no complexo final da obra, constituídotambém pelas capelas da descida da Cruz, daCrucificação, da Ressurreição e do Sepulcro. Sãoconstruções rectangulares adornadas exterior-mente com embrenhados de pequenosmosaicos brancos e pretos nas esquinas,

tipicidade do Buçaco, com uma porta frontal comvisibilidade para o interior. Os telhados de quatrovertentes terminam em cúpula pontiaguda e umacruz de pedra em cada topo.

Nos inícios do século XVIII, o também bispoconimbricense António Vasconcelos e Sousasubstitui as pinturas murais que ornamentavamas capelas, por figuras barrocas modeladas embarro cozido e policromo, possivelmentefabricadas por desconhecidos santeiros da regiãode Aveiro, figuras que foram posteriormentedestruídas pela má consciência de romeiros, aoponto de em 1888, quando do inicio da construçãodo palácio do Buçaco, pouco ou nada restar delas.É que depois de 1834, após a extinção das ordensreligiosas, o património do Buçaco passou porperíodos de extrema libertinagem e grandedegradação, destacando-se a filantrópicadestruição de imagens das capelas por católicosdevotos unidos no ódio contra o barro dos judeus.Vá-se lá entender entre os humanos a bondosaira dos deuses!

Pinheiro Chagas, relata assim uma curiosaanedota a propósito da capela de Caifaz: “Os

católicos fiéis, que outrora visitavam as capelinhas da

Via-sacra, não diziam aos façanhudos judeus que

rodeavam o Cristo: Memento, homo, quia pulvis estet in pulverem revertis. Mas diziam-lhes: Lembrem-

se, patifes, que são de barro e que nós temos pedras

nas mãos. Ora desta versão libérrima resultou que em

todas as capelinhas existe um Cristo mais ou menos

deteriorado por alguma pedrada que apanhou por

tabela, mas ainda assim campeando, triunfalmente,

no meio dum montão de cacos israelitas, o que sucede

à chamada capela de Caifaz e, se por acaso o velho

sacerdote ainda por lá existe, está por certo reduzido a

muito menos de cinquenta por cento”.

Desta degradação tomou nota em 1874, odeputado às cortes Mariano de Carvalho, comuma proposta pedindo a reposição de novosgrupos escultóricos na via-sacra do Buçaco. Coubeao Conselheiro Emídio Navarro contratar eadjudicar a obra no ano de 1887 ao ceramistaRafael Bordalo Pinheiro, então director da Fábricade Faianças das Caldas da Rainha, obra que seficou pelo fabrico de cinquenta e cinco figurascorrespondentes aos últimos dias da vida deCristo e que não chegaram a ser aplicadas noBuçaco. Algumas fazem hoje parte do espólio domuseu José Malhoa na cidade onde foramfabricadas, testemunhando o valor artístico dasua concepção e mostrando que foi pena que oresto, bem como a sua aplicação, ficasse no cestoda impossibilidade.

Finalmente, e para colmatar este processoquase centenário, já no século XX, o ConselhoNacional do Turismo, em nova tentativa derecuperar a via-sacra, entregou ao ceramistaAntónio Augusto da Costa Motta Sobrinho, aexecução das esculturas. Foi a partir de 1938 quecomeçaram a nascer no seu ateliê em Lisboa, naRua Damasceno Monteiro, as imagens quehaveriam de constituir os grupos escultóricos, emterracota, que ainda hoje perduram, apesar dosmaus-tratos que entretanto têm sofrido.

São essas figuras, em tamanho natural,representando com algum chocante realismo osPassos da Paixão de Cristo as que hoje se podemvisitar a partir da chamada Varanda de Pilatos,por catorze estações da Paixão, algumasrecuperadas outras não, mas são, a par domosteiro, das ermidas, das portas, das fontes edo vegetal, um património de incalculável valorna região centro do país, um recurso turístico deextrema validade. Bussaco.blogs.sapo.pt A todos os leitores aqui fica um desejo de Bom Ano e até próximas calendas.»

Page 20: Jornal da Mealhada - n.º 673 – 09.01.2008

55555Quarta-feira, 9 de Janeiro de 2008

Sabe qual é a melhor forma de atenuar as saudades?Sabe qual é a melhor forma de atenuar as saudades?Sabe qual é a melhor forma de atenuar as saudades?Sabe qual é a melhor forma de atenuar as saudades?Sabe qual é a melhor forma de atenuar as saudades?

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Os textos de opinião enviados pelos nossos leitores devem ser sucintos, não ultrapassando as dimensões deuma página A4 (caracteres tamanho 9, times new roman). A redacção do JM reserva-se o direito de os resumir,ou de não os publicar, avisando, neste caso, os seus autores, sempre que possível. Aos textos, devidamenteassinados, deve juntar-se a indicação de nome completo, morada, número de telefone e fotocópia do bilhetede identidade do autor.

Artur, colega e amigo,

Meu avô de profissão,

Cada momento contigo

Foi p’ra mim grande lição.

Da vida quis o destino

Que eu cruzasse seu caminho,

E fez-me sentir um menino,

Junto do seu avozinho.

Garagem no centrodo Luso é mostrengo

Li na edição 668, de 28 de Novembro, do Jornal da

Mealhada, que a Câmara da Mealhada aprovou, por

unanimidade, o gasto de um milhão de euros para

remodelar a Avenida Navarro, em Luso.

De que vale esse gasto se, no centro de Luso, continua

a enfeiar a vila aquele monte de lixo, que é a garagem ao

lado da farmácia nova? Assim sendo, venho sugerir ao

Jornal da Mealhada uma reportagem sobre o assunto, para

ver se os senhores da Câmara Municipal ou da Junta de

Freguesia aprendem a gastar melhor o dinheiro do povo

de Luso e a dar uma solução para esse monstrengo, que

tanto enfeia a nossa vila.

Sem mais, agradeço a atenção dada a este lusense que,

de São Paulo, no Brasil, continua gostando da sua terra.

Jorge Pedro de Carvalho - São Paulo – Brasil

Quando me lembro de ti,

Vem a mim a alegria,

Percebo bem que cresci

Com esta relação sadia.

Ao escrever palavras tais,

Procuro deixar a mensagem,

Que colegas tão leais

Merecem ter longa viagem.

Homenagem a Artur Lousadopor um colega de profissão

João Pedro Marques Fernandes

Panóias de Cima — Valcôvo — Guarda (Enfermeiro no Hospital da Guarda) 3 de Julho de 1994

Com a mão do braço envolvente a mulher acabou de

recolocar a chupeta à criança que senta no colo

enquanto que o seu outro cotovelo serve de base a um

braço hirto que termina num cigarro em riste. De facto,

esta sua pose, segura e confiante, é digna de um

monumento. Do que esta mulher não tem a mínima

consciência, como demasiados outros pais que ainda se

encontram por esses cafés a fora, é que esse seria um

monumento sobre a negligência maternal, um hino à

ignorância, uma ode à estupidez humana que ainda

grassa a nossa primitiva sociedade. Como foi possível

tantos ministros da Saúde não agirem contra números

como “cinco milhões de vítimas por ano” mais “mil e

quinhentas vítimas de fumo passivo”?!... A nova Lei do

Tabaco veio já com demasiadas gerações de atraso, pois

muito mal já foi feito... Mas, finalmente, a quase-

totalidade dos portugueses, que até agora não entendeu

os sinais do tabagismo, tomará verdadeira consciênciada seriedade tanto do efeito nefasto das noites perdidasem fumo como do (des)respeito pela saúde do próximo.

A realidade (ainda) é que a nicotina é uma drogainstitucionalizada e cada fumador é um membro de umasociedade hipócrita de tóxico-dependentes não-assumidos.

É preciso estancar a epidemia do acto de fumar paraque não seja imitado por crianças e adolescentes cujospais não têm educação suficiente para os bem formar.Neste Natal, como em demasiados outros, muitos delescometeram o imbecil erro de esbanjarem largas quantiasem presentes, quando a única e verdadeira mostra deafecto teria sido oferecerem aquilo a que a uma criança,principalmente em sua própria casa, nunca deveria tersido negado: ar limpo!

João Dalion [email protected]

Sinais do Fumo

Segundo publicou o jornal “Sol”, na sua

edição on-line, em 29 de Dezembro de

2007, o sr. Director da ASAE (Autoridade

sobre a Segurança Alimentar e Económica)

acaba de anunciar, em entrevista, que mais

de metade dos restaurantes existentes em

Portugal poderão vir a ser encerrados. Por

um lado, por não satisfazerem as

exigências comunitárias, e por outro lado,

única e simplesmente, por serem em

excesso em relação à média comunitária.

Perante tal absurdo, não posso deixar de

tecer o seguinte comentário.

Reconhecemos perfeitamente que se há

actividades económicas que têm de ser bem

controladas, a de restauração é uma delas.

Mas nada justifica que qualquer

autoridade, depois de ter negligenciado o

controlo durante largos anos, apareça

agora (qual “tsunami”) arrasando e

destruindo quase tudo por onde passa.

Naturalmente que há muitos restaurantes

que já não satisfazem as exigências actuais,

mas, para bem da própria economia

nacional, deve ser-lhes dada a

oportunidade de virem a satisfazer esses

requisitos no futuro.

Pelo que percebemos das palavras do

sr. Director da ASAE, parece não ser isso o

que estes senhores pretendem, pois,

aliados a outros burocratas locais, tudo

fazem para que a situação não possa ser

devidamente legalizada. Mesmo nas

próprias autarquias, onde, depois de

dispendidas elevadas somas em obras, os

processos para a actualização da

respectiva licença correm de entidade para

entidade, demorando cada uma delas

vários meses a decidir, parece, no fim de

contas, que ninguém sabe ao certo como ede que modo se poderá dar satisfação àsexigências da ASAE.

Além disso, alegar que são rigores dalegislação europeia não passa de treta,pois tenho visitado a Alemanha, cuja línguafalo, por lá ter vivido longos anos, e possoafirmar que os restaurantes lá de modoalgum estão sujeitos a condiçõescomparáveis às agora exigidas no nossopaís. Bem pelo contrário; agora mais quenunca, grassam por toda a parte as“Imbiss-Stuben”, os snack-bares — algunsaté montados em roulotes — que, emboranão tenham condições, são de bom gradotolerados pelas autoridades, na medida emque significam uma tábua de salvação paramuitos que, inesperadamente, caíram nodesemprego. E a verdade nua e crua é queenquanto os nossos “pinóquios”, bem aocontrário do que nos prometeram, tudofazem para aumentar o desemprego, ospolíticos por lá combatem o desempregodesta e de outras formas semelhantes,promovendo e apoiando todas asiniciativas que contribuam para reduzir odesemprego e consequentemente o direitoao respectivo subsídio. Que os nossospolíticos falem com conhecimento decausa, pois nesta passagem de ano, a FrauMerkel pôde regozijar-se de ter menos ummilhão de desempregados do que no anopassado. Que aprendam e se não deixemiludir com a ideia de que tudo é maisrigoroso por lá. Para além disso, na minhahumilde maneira de ver, creio que numaeconomia de mercado, deverá ser o própriomercado a ditar se há restaurantes a maisou não.

Adelino Dias dos Santos - Carqueijo

O exemplo alemão

Page 21: Jornal da Mealhada - n.º 673 – 09.01.2008

66666Quarta-feira, 9 de Janeiro de 2008

Nuno Castela Canilho

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ASSOCIAÇÃO PORTUGUESADA IMPRENSA REGIONAL

Colaboradores:Alfredo Santos (Tófê) - Alice Correia Godinho - André Vaz - ÂngeloBaptista - Ana Pinho - Andreia Ferreira - António Breda Carvalho -António Marques Lopes - António Messias - António N. Neves -

António Pinho - Artur Lousado - Augusto Dias - Augusto Oliveira -Branquinho de Carvalho - Bruno Peres - Carlos Amorim - Carlos

Mamede Inácio - Corália Canas - Daniel Vieira - Diana Silva - DiogoCastela Canilho - Fernando Lopes de Almeida - Fernando Morais -

Ferraz da Silva - Firmino José Andrade - Helderix - João D. Loureiro -João de Oliveira - João Lousado - José Calhoa - José Dias - José

Augusto Oliveira - José Oliveira - José Felgueiras - Júlio Costa - ManuelBalsas - Manuel Santos - Manuel Vicente - Mário P. Saraiva - Miguel

Midões - Nazaré Silva - Nuno Salgado - Rafaele Mannarino - ReinaldoCosta - Renato Ávila - Rui de Carvalho - Santos Luís - Sónia Leite

Oliveira - Vitor GomesReportagens fotográficas

Tiago Ângelo - Foto Dany - Foto Rei - Foto Nogueira

Sede e redacçãoSede e redacçãoSede e redacçãoSede e redacçãoSede e redacçãoRua das EscRua das EscRua das EscRua das EscRua das Escolas Noolas Noolas Noolas Noolas Novvvvvasasasasas, n.º 36 - , n.º 36 - , n.º 36 - , n.º 36 - , n.º 36 - 30503050305030503050-----901 Me901 Me901 Me901 Me901 Mealalalalalhadahadahadahadahada

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ImpressãoImpressãoImpressãoImpressãoImpressãoFIG - Indústrias Gráficas, SA

Rua Adriano Lucas 3020 - 199 Coimbra

Contribuinte: 501 854 444 - Número de Registo do Título no ICS: 110975 -Depósito legal 34 609/90

RedacçãoRedacçãoRedacçãoRedacçãoRedacçãoAfonso Simões (CNID n.º 1536) - Isabel Canilho (Cart. prof. CR

n.º 402) - Mónica Sofia Lopes (Cart. prof. CR n.º 401) - Nuno CastelaCanilho (Cart. prof. n.º TE 363) - Rosa Gonçalves - Santos Luís

ComposiçãoComposiçãoComposiçãoComposiçãoComposição e paginaçãoe paginaçãoe paginaçãoe paginaçãoe paginaçãoIsabel Canilho - Nuno Castela Canilho

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Soc. por quotas - Capital: 13 650 eurosMatriculada na CRC da Mealhada sob o n.º 4/870717

GerênciaJoão Pega, António Martins e Edmundo Carvalho

Junta de Turismo Luso-Buçaco

A noiva e o dote valiosoReunião de 25 de Outubro de 2007

Participaram na reunião o presidente, Carlos Cabral, a vice-presidente, Filomena Pinheiro, e osvereadores José Calhoa Morais, António Jorge Franco, Gonçalo Breda Marques, João Pires e CarlosMarques. Porque todos os assuntos tratados já foram quase todos, noticiados pelo Jornal da Mealhada,apenas transcrevemos o seguinte, esclarecendo que os títulos são da responsabilidade da redacção.

Câmara deveria apoiar restaurode capelas e igrejas do concelho, diz Breda MarquesO vereador Breda Marques referiu que

uma das estratégias que o executivo devia

ter, em relação ao Turismo, passava pela

defesa do património do concelho. Disse

que os vereadores do PSD tinham feito

uma visita a várias capelas e igrejas e

verificaram que existia um património

religioso rico, que urgia recuperar.

Concretamente, na igreja da Vimieira, onde

estavam a decorrer obras de restauro, foi-

lhes dito no possível apoio por parte da

Câmara Municipal para a recuperação do

interior da igreja. Segundo informações

dadas pela Comissão da Capela

responsável pelas obras, o processo

estaria parado na CCDRC, pelo que

gostaria de saber até que ponto a Câmara

Municipal poderia analisar algum tipo de

apoio para as obras do interior, uma vez

que a Comissão não tinha verbas para

fazer face a essas despesas, já que

gastaram as suas economias, aplicando-

as num telhado novo.

O presidente disse subscrever as

palavras do vereador Breda Marques

sobre as capelas e igrejas do Município,

mas que duvida que tenha havido

melhoramentos de fundo em capelas e

igrejas no Concelho, sem o apoio da Câmara

Municipal. Quanto à Capela da Vimieira

disse ter tido mais do que uma reunião com

a Comissão da Capela e até já falou com o

Vigário da Diocese de Coimbra sobre as

obras a efectuar e que a Câmara Municipal

irá apoiar, a exemplo e na sequência da

tomada de posição do Executivo Municipal

em deliberação do mandato anterior. A

Câmara Municipal apoiará este tipo de

obras desde que também sejam apoiadas

pela Administração Central e tenham

autorização da entidade diocesana.

O vereador Breda Marques referiu que

com a utilização desse critério, se corria o

risco de protelar a decisão e atrasar o

arranque das obras de melhoramentos

necessários nos edifícios, tendo o

presidente respondido que concordava, mas

que se deve ter em conta que a Câmara

Municipal não deve tomar iniciativas antes

das entidades responsáveis pelos próprios

edifícios.

O vereador João Pires disse que a

urgência no apoio às obras, se deve ao facto

de se realizar brevemente a festa anual e

que a igreja não está em condições de ser

util izada.

Segunda Gala do Desporto do Concelho da MealhadaO vereador Breda Marques referiu que,

segundo noticias na imprensa, a Câmara

Municipal iria organizar mais uma Gala do

Desporto. Disse ter tido conhecimento de que

uma atleta do concelho se tinha distinguido

numa modalidade de Ginástica, irá participar

pela segunda vez num Campeonato Mundial,

pelo que propôs que essa atleta de nome

Denise Pieters fosse incluída na lista dos

atletas a galardoar na próxima gala e sugeriu

que a Câmara Municipal apoiasse a atleta, dado

que é uma atleta que reside e estuda no

Concelho, e por ter a noção do esforço que os

pais têm que fazer para ela poder praticar a

modalidade. Referiu ainda que outro atleta a

incluir nos galardoados deveria ser Rui

Cordeiro, veterinário da Câmara Municipal,

como reconhecimento do seu mérito no

mundial de râguebi.

O presidente voltou a intervir, para referir

que quanto à Gala do Desporto, existia um júri

para apreciar as candidaturas às nomeações

dos atletas que serão galardoados e a Câmara

Municipal não deveria dar quaisquer instruções

ao júri, sob pena de este perder a sua

independência o que ninguém desejará.

O vereador Breda Marques disse que sugeriu

estes nomes por considerar justo e

reconhecendo desconhecer formalidades da

Gala.

O vereador António Jorge Franco referiu que

o júri está constituído e é este que indicará os

nomes dos galardoados. As Juntas de Freguesia,

as Associações e a população em geral poderão

indicar nomes para serem galardoados, e o

assunto estava na Internet, no site da Câmara

Municipal. Referiu que, relativamente a Denise

Peters a atleta pratica ginástica numa

associação fora do concelho, pelo que não está

previsto apoio a dar pela Câmara Municipal da

Mealhada, uma vez que o apoio é dado a

associações do Concelho.

O vereador Breda Marques disse que atleta

treina a modalidade fora do concelho, porque

na Mealhada não existe essa modalidade, mas

é uma atleta do concelho.

O presidente voltou a intervir, referindo que

as sugestões de atletas para serem nomeados

para a gala, poderiam ser feitas

individualmente, mas não por membros da

Câmara Municipal da Mealhada, como todos

deviam entender.

Somos noiva com dote valioso. Todos querem casar connosco. Pedem-nos em casamento,

convidam-nos para pequenos “flirts” ou parcerias mais sérias, mas a noiva quer continuar

solteira. Somos uma junta de turismo e queremos continuar a sê-lo. Podemos desenvolver

todo o tipo de cooperação, de parcerias com outras entidades, mas não desempenharíamos tão

bem a nossa função se nos diluíssemos num qualquer órgão”. Foi assim que, em Abril de 2006,Mário Pedrosa, presidente da Junta de Turismo Luso-Buçaco (JTLB), respondeu ao Jornal daMealhada a propósito da não integração da zona de Luso-Buçaco nas regiões de turismoconfinantes. Não podendo casar com a noiva, decidiu a família do noivo pôr fim à vida da JTLB.Não se sabe quando serão celebradas as exéquias — até nisto o Estado atrasa. Seria poético senão fosse trágico.

Fazemos parte do coro dos que não se conformam com a extinção súbita, apesar deprenunciada, das juntas de turismo — a de Luso-Buçaco e a da Curia, principalmente. A existênciadas juntas de turismo (JT), apesar de muitas dificuldades — as de natureza financeiras, e as queresultavam de estarem, pelo menos em tese, ligadas essencialmente a uma estância termal —,teve algumas vantagens que importa considerar e importaria preservar.

A primeira vantagem tem sido, no nosso entender, o facto de as direcções das JT gozarem deuma certa autonomia em relação ao poder político. Embora delas façam parte elementosindigitados pelo presidente da Câmara Municipal, elas integram um representante dosempresários da zona, ligados ao turismo, eleito pelos seus pares. A participação de todos os‘actores’ da área turística na tomada de decisões para definição das estratégias a seguir nocampo do turismo parece-nos fundamental. Com a extinção destes organismos a participação dosreferidos empresários extingue-se também.

A segunda vantagem é a de a actividade da JT ser financiada pela Câmara e, também, peloEstado, com a receita do IVA turístico. No caso concreto da Junta de Turismo Luso-Buçaco, em 2007o Estado entregou-lhe 86 178,30 euros, o que significa mais de metade das receitas do seuorçamento anual — cinquenta e um por cento, exactamente. A Câmara Municipal da Mealhadacontribuiu com 83 500 euros e, para além disto, terá apoiado com o pagamento das despesas dealguns iniciativas como a das novas brochuras informativas, por exemplo. Com a extinção da JTLB odinheiro que o Estado entregava dificilmente será investido no concelho da Mealhada, como era. Édinheiro que o concelho perde. Para não falar, já, dos funcionários da Junta cuja situação futura nãonos parece que esteja suficientemente definida. Será que vão ser dispensados?

A terceira vantagem é a de maior eficácia na promoção turística do concelho da Mealhada.Particularmente nos últimos anos, a Junta de Turismo Luso-Buçaco tem sido especialmente activano que diz respeito à qualidade do material informativo — sobre o sacromonte do Buçaco, porexemplo — e à sua melhor distribuição, e, ainda, à criação de novos produtos turísticos como oscircuitos temáticos, guiados, na vila do Luso e no Buçaco, ou o investimento com vista aoincremento do turismo desportivo e da ocupação das instalações hoteleiras. Não terá sidosuficiente, haveria ainda muito mais a fazer mas tememos que, a partir da extinção da Junta deTurismo Luso-Buçaco, tudo isso se perderá.

A Região de Turismo do Centro encarregar-se-á da promoção turística do concelho da Mealhada,como de outros. No entanto, a Câmara da Mealhada terá, julgamos nós, que assegurar a defesa dosinteresses turísticos municipais e criar um organismo sucedâneo para as tarefas que até agora eramdesempenhadas pela Junta de Turismo. Em primeiro lugar, por causa da necessidade de umapromoção turística diferenciada e especifica, e, em segundo lugar, por uma questão de reacção aum processo de regressão da autonomia política na área do turismo concelhio.

Por qual modelo optará Carlos Cabral e a maioria socialista do executivo municipal? Peloreforço da importância política e financeira do pelouro do turismo na autarquia? O modelo é oclássico, o mais fácil de implementar e o mais barato. Será o ideal? A Câmara poderia, também,optar pela criação de uma empresa municipal com responsabilidades no turismo, que, a exemploda Inova, de Cantanhede, fosse responsável pela exploração do sistema de água e saneamentodo concelho — e obter, nesta actividade, um meio de financiamento — e fosse, também, aorganizadora de eventos como a Feira de Artesanato e Gastronomia, a Expo Mealhada (emparceria com a ACIM, a mãe da criança), e — por que não? — o Carnaval da Bairrada. Sabemos,no entanto, que Carlos Cabral se tem mostrado, por princípio, avesso à criação de empresasmunicipais, e o mesmo será dizer que dificilmente tomará este caminho... A menos que consigacriar um modelo híbrido de empresa municipal e ponha os administradores a trabalharvoluntariamente. Talvez não fosse difícil.

Independentemente do caminho que a Câmara Municipal tome para preencher a lacunaresultante da extinção da Junta de Turismo, seria importante que, num futuro modelo, não seperdessem, por um lado, a obrigatoriedade de a decisão das opções turísticas não serexclusivamente político-partidária, estatal, mas ser participada, com intervenção derepresentantes das empresas concelhias ligadas ao turismo, e, por outro lado, não se perdesse,também, o ímpeto do investimento que tem estado em curso na melhoria dos produtos aoferecer aos turistas que visitam o concelho da Mealhada.

Page 22: Jornal da Mealhada - n.º 673 – 09.01.2008

77777Quarta-feira, 9 de Janeiro de 2008

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O documento do Orçamento e das Grandes Opções do Plano para o ano de 2008, daCâmara Municipal da Mealhada, no valor de cerca de catorze milhões e meio deeuros, foi aprovado, por maioria, na reunião da Assembleia Municipal que se

realizou na noite de 28 de Dezembro de 2007. Os deputados do PSD votaram contra,como tinham votado contra os vereadores do mesmo partido, CDU e PS votaramfavoravelmente. Haveria de ser o Projecto Luso 2007 e o não cumprimento das promessasda Socideda da Agua de Luso (SAL) aos lusenses, e a implantação do novo edifício daCâmara Municipal da Mealhada no espaço do antigo mercado municipal da Mealhada,a marcar a noite e a discussão.

José Cadete, eleita pela lista da CDU, afirmou: “Foi cumprida a lei do Estatuto daOposição. Fomos convocados pelo presidente da Câmara para uma reunião onde tivemosa oportunidade de apresentar os nossos pontos de vista e mais satisfeitos ficámosquando recebemos o documento e verificámos que a grande maioria das nossas sugestõesforam contempladas neste orçamento”.

Segundo Pedro Paiva, eleito pelo PSD, “Não há nada, neste orçamento, que sejadiferente. Não há rumo, não há metas”, e acrescentou “metade do que está previsto nãoserá realizado". "Esperemos que estejam a guardar o dinheiro para o ano de eleições.Este é um orçamento pouco ambicioso”, afirmou.

Foi Júlio Penetra, eleito pelo PS, que deu inicio à discussão sobre o chamado ProjectoLuso 2007, apresentado pela SAL como um instrumento revitalizador para as termas doLuso. "Um projecto que continua por cumprir, assim como a autarquia continua semnada fazer, sem qualquer indicação da SAL ou da multinacional Scottish and Newcastle(S&N). Não pode haver mais tolerância, adiamentos ou desculpas. O Luso 2007 deve serglobalmente suspenso, particularmente no sector industrial, com a suspensão das obrasem curso no Cruzeiro até que sejam dados passos inequívocos para a revitalização dastermas”, disse Júlio Penetra. “Este é um problema municipal, que a todos diz respeito eque gostaríamos de ver melhor acompanhado por esta Assembleia. É um problema degestão de recurso natural que é local e que não está a ser bem feita, por quem de direito,com grave prejuízo da riqueza municipal e consequentemente com prejuízo das receitasde todas as freguesias do concelho”, acrescentou.

“Em 1852 a Câmara Municipal, cedeu a exploração da nascente termal a um grupo deprivados que constituíram a “Sociedade para o Melhoramento do Banho de Luso”, e fê-lopara isso mesmo. Para que as termas fossem desenvolvidas, compromisso que durantemuitas épocas foi respeitado, transformando-se o recurso natural 'Água de Luso', numfortíssimo pólo económico e de prestígio para o concelho”, disse Júlio Penetra. O deputadosocialista relembrou que em Outubro um grupo de comerciantes contactou aadministração da SAL e que, na altura, lhes foi prometida uma decisão até ao final doano, o que não foi cumprido. “Estão subvertidos os motivos que levaram a autarquia aceder a exploração da nascente”, afirmou o deputado.

“A SAL não cumpriu minimamente a sua palavra. Quando nesta assembleia disse quenão acreditava neste projecto, fui criticado. Afinal esta é a realidade. A SAL fez algunsestudos do complexo termal e turístico do Luso e não chegou a uma conclusão. A CâmaraMunicipal ficou de ser informada sobre novas ideias e trabalhos e esperamos que noinício do ano venham a dar informações assim como a data deste projecto venha a seralterada”, afirmou Carlos Cabral, presidente da Câmara Municipal da Mealhada.

Luís Brandão do PSD, questionou a autarquia sobre o que a Câmara Municipal querfazer em relação à extinção da Junta de Turismo Luso- Buçaco ao que Carlos Cabralrespondeu “a Junta de Turismo é extinta devido à nova legislação. A Câmara não teria dese opor à legislação que tem a ver com o ordenamento do território. A autarquia não foiconsultada sobre esta matéria, apesar de ser foi defensora da manutenção destaorganismo e que importa agora que seja reconhecido o papel do concelho no contexto dafutura região de turismo”.

O PSD, pela voz de Mano Soares, suscitou a discussão sobre o novo edificio dospaços do concelho. “O projecto do novo edifício da Câmara Municipal é um projectopolémico devido à sua localização geográfica. Este é um projecto que este previsto paraos terrenos onde funcionou a Cooperativa Agrícola da Mealhada. O PSD quer que CarlosCabral explique, por escrito, os critérios que foram usados para escolher estalocalização", disse. Mano Soares perguntou ainda quem deu inicio ao projecto destenovo edifício, quais as razoes concretas para a construção de um novo edifício, se foramestudadas outras localizações, qual o valor real deste projecto e como pensa o executivoarranjar fundos para esta construção, que considera que será um projecto muito caro.

Também Miguel Felgueiras, PS manifestou a sua discordância em relação à construçãodo novo edifício da CMM. “É um gasto despropositado, tendo em conta as carências domunicípio”, afirmou. RSG

Assembleia Municipal da Mealhada

Câmara nada faz contraincumprimento da SAL, acusou Penetra

Page 23: Jornal da Mealhada - n.º 673 – 09.01.2008

88888Quarta-feira, 9 de Janeiro de 2008

Consenso no sector do Vinho

Regiões demarcadassem arranque de vinhaOs vinte e sete ministros da Agricultura da União Europeia

chegaram a um consenso quanto à OCM (Organização do

Mercado Comum do Vinho), na quarta-feira, 19 de Dezembro. A

medida foi aprovada com apenas vinte quatro votos a favor, uma

vez que os ministros de Malta e da Dinamarca votaram contra e

ainda houve a Estónia que se absteve. Conforme noticiou o Jornal

da Mealhada, a questão era polémica e as opiniões dividiam-se

no seio do Parlamento Europeu com quase todas as cores políticas

a levantar dúvidas quanto à eficácia da organização do mercado,

tendo como principais pontos de discórdia, o arranque de

duzentos mil hectares de vinha em toda a UE e, ainda, também, a

liberalização do mercado em 2014.

Em termos gerais, o que agora foi aprovado foi o arranque

voluntário de cepas de menor qualidade por parte dos produtores,

bem como a diminuição gradual dos subsídios de destilação

(destilação de crise e destilação de álcool de boca), bem como a

utilização dos chamados “envelopes nacionais”, que será

canalizada para a promoção do vinho em países terceiros e para

a modernização das vinhas e das caves.

A nova legislação entrará em vigor no primeiro dia de Agosto

de 2008 e visa ainda a protecção ambiental das regiões vinícolas

com tradição, como é o caso da Bairrada, e ainda a simplificação

das regras de rotulagem, como forma mais clara para os

consumidores.

Parlamentoopõe-se à liberalização

Apesar de votada e aprovada a Organização Comum do

Mercado, o Parlamento Europeu (PE) não concorda com a

liberalização do mercado, a partir de 2014, tal como prevê a

Comissão Europeia (CE). A CE prevê “a abolição dos direitos de

plantação, a partir de 1 de Janeiro de 2014”, argumentando que

“a plantação de vinha será livre, a fim de melhorar a

competitividade”, pois o objectivo é “permitir aos produtores de

vinho competitivos que ampliem a sua produção, a fim de

reconquistar antigos mercados e ganhar novos mercados na

União e em países terceiros”, explica o executivo comunitário.

Já o PE considera que, em 2012, se deveriam analisar as

medidas que agora vão ser colocadas em prática, de forma a

rectificar e avaliar a sua eficácia, para depois “decidir da

manutenção ou da suspensão do regime de plantação”.

O relator desta questão em Bruxelas, o eurodeputado italiano,

Giuseppe Castiglione vai mesmo mais longe ao afirmar que “a

liberalização deve ser controlada” e que esta deve acontecer

fora das “zonas de produção de vinhos com denominação de

origem ou indicação geográfica”. Argumento que coloca, assim,

mais uma vez, a Bairrada fora da medida de arranque de vinha

da Comissão Europeia.

Decisão tomadana presidência portuguesa

Dos cerca de duzentos mil hectares de vinha a arrancar nos

próximos anos, dez a doze mil são em Portugal, se bem que os

agricultores serão reembolsados pelo arranque, não se sabendo

ainda o valor da indemnização.

Na altura em que o Jornal da Mealhada acompanhou o debate

da OCM do vinho, em Bruxelas (Bélgica), vários deputados

portugueses insinuaram que o governo português pretendia adiar

esta tomada de decisão para depois da presidência portuguesa

da UE. No entanto, a presidência terminou a 31 de Dezembro e a

decisão foi tomada a 19, contrariando assim as expectativas,

por exemplo, de Ilda Figueiredo, deputada do PCP e congratulando

Capoulas Santos, eurodeputado do PS, que sempre afirmou que

era vontade de José Sócrates encerrar este dossier, mesmo que

Portugal fosse dos países mais penalizados com a medida.

Miguel Midões

Foi com alguma emoção, muita surpresa e

muitos sorrisos que Marcial Mota, figura

carismática e típica da cidade da Mealhada,

acarinhada por todos, comemorou o seu

quinquagésimo aniversário no dia 7 de Janeiro. A

festa surpresa foi promovida por funcionários,

professores e alunos - todos amigos do Marcial -

da Escola Profissional Vasconcellos Lebre.

A refeição era especial para o aniversariante,

e o bolo de aniversário, de tamanho condizente

com o estatuto, envergava o emblema do

Sporting, o seu clube de eleição. A festa

prosseguiu com o cantar dos parabéns e entrega

de prendas. "Foi uma maneira simples

agradecermos ao Marcial a sua simpatia e a

lição de vida, de meio século de vida", afirmou

um dos convivas presentes que participou na

festa de aniversário que, de há dezasseis anos

a esta parte, se realiza na EPVL.

A edição de 2008 do rali todo-o-terreno Lisboa-

Dakar foi cancelada na sexta-feira, 4 de

Janeiro, devido a razões de segurança. A

empresa organizadora Amaury Sport Organization

(ASO) justificou o cancelamento do evento, pela

primeira vez na sua história, devido às “ameaças

directas contra a prova”. Da Mealhada, eram dois

os grupos que se propunham acompanhar a prova.

Pedro Pega não desistiu e partiu mesmo até Rabat,

em Marrocos. Vitor Moniz e mais dois companheiros,

que iam fazer parte desta aventura ao volante de

dois Toyota Corolla, de 1973 e 1978, acabaram por

não seguir viagem.

Antes da partida para Lisboa, Vítor Moniz, Luís

Gamelas e Pedro Campos, os três aventureiros

bairradinos, expuseram os dois carros - que tinham

como meta alcançar as margens do Lago Rosa, Dakar,

no Senegal, - durante a tarde de terça-feira, 1 de

Janeiro, em frente ao edifício da Câmara Municipal

da Mealhada (CMM).

A partir de quarta-feira, 2 de Janeiro, os três

aventureiros partiram até Lisboa e os carros estiveram

também em exposição na Praça do Império. E neste

lugar permaneceram até sexta-feira, 4 de Dezembro,

onde seriam feitas as devidas inspecções técnicas a

todos os veículos participantes. Contudo, no final da

manhã, desse dia, a ASO, organização francesa do rali,

tomou posição sobre a segurança da passagem da

caravana na Mauritânia, onde quatro franceses

haviam sido assassinados pela Al-Qaeda, no dia 24

de Dezembro, e comunicou a inédita decisão de anular

a prova, que se realiza há trinta anos. Entre as perdas

financeiras, conta-se a do Governo português que

Lisboa – Dakar 2008

Aventureiros bairradinos desiludidosmas nem todos desistiram

deixou de receber o retorno dos três milhões de euros

que investiu este ano e também autarquias,

organizadores e equipas viram os seus investimentos

postos em causa.

Ao Jornal da Mealhada, Vítor Moniz, nesse dia,

afirmou: “Estamos tristes! Viemos mais cedo para

os carros ficarem bem localizados e retribuirmos

aos nossos patrocinadores a ajuda que nos deram.

Ninguém esperava isto. Estamos, no entanto, a

pensar em fazer o mesmo percurso já em fins de

Janeiro, mas ainda é só uma ideia porque tirámos

férias agora e será difícil voltar a fazê-lo”.

Também da Bairrada, a empresa de organização

de eventos, Aventura 21, fazia parte da expedição a

Marrocos para acompanhar as primeiras etapas do

Lisboa-Dakar 2008. “O Grupo Filarte patrocina dois

pilotos da Bairrada, que são motards, João Rolo e

Nuno Santos, que iam participar com duas motas

nesta viagem. Essa empresa proporcionou aos seus

colaboradores uma expedição a Marrocos

acompanhando estes dois concorrentes. Como a

Aventura 21 é sediada na Bairrada, solicitaram-nos

para fazer este trabalho”, explicou Pedro Pega,

gerente da Aventura 21, numa reportagem que o

Jornal da Mealhada publicou no início do passado

mês de Dezembro. Apesar de não se ter realizado o

Lisboa-Dakar 2008, este grupo fez na mesma o

percurso que tinha estipulado. “Estamos em Lisboa

e a expedição prevista, vai continuar. Amanhã

partimos para Portimão. Isto é independente do

Dakar se realizar ou não”, explicou Pedro Pega ao

Jornal da Mealhada, na sexta-feira, 4 de Dezembro.

Mónica Sofia Lopes

Mealhada

Marcial Mota comemorou meio século de vida

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99999Quarta-feira, 9 de janeiro de 2008

Escola Secundaria da Mealhada

"Cidades Criativas" em blogueOs alunos da turma do 12.º B da Escola Secundária da Mealhada estão a participar

num concurso realizado pelo Departamento de Ciências Sociais e Políticas daUniversidade de Aveiro. Este departamento fez a proposta, a todos os alunos do 12.ºano de todo o país, de um concurso denominado “Cidades Criativas”.“Pretende-se odesenvolvimento, nos alunos, do espírito de cidadania, de amor à sua terra, decriatividade, de fazerem propostas para desenvolverem e alterarem a sua terra, ondeas pessoas se sintam bem para viver”, explicou Maria Anunciação Pimenta, professoraresponsável pela área de projecto.

Os alunos da turma do 12.ºB aceitaram o desafio e na disciplina de Área deProjecto. Nesta disciplina os alunos aprenderão a planear e a elaborar projectospara a vida activa, a trabalhar em equipa. Para participação no concurso cada umdos grupos formados pelos alunos da turma, escolheu um tema/ problema sobre asua cidade natal, a Mealhada.

As cinco equipas formadas, com cinco alunos cada, começaram já a trabalhar.Duas equipas estão a desenvolver o tema Desporto, outras duas equipas o tema daArte e uma outra o tema da Energia.

“Esta é, também, uma maneira de ligar estes alunos às Novas Tecnologias, umavez que cada um dos grupos elaborou e está a gerir um blogue na Internet. Os alunossão avaliados mas também se auto-avaliam”, disse a professora.

Quem quiser visitar os blogues dos alunos do 12.º B, e que estão em concursobasta aceder a arte_nossa.blogs.sapo.pt, luso_vital.blogs.sapo.pt,desporto_e_vida.blogs.sapo.pt, mealhadaecoenergetica.blogs.sapo.pt eleitaodesportivo.blogs.sapo.pt.

No terceiro período os alunos terão de apresentar um cartaz com referência atodas as etapas do projecto, relatório dos trabalhos, e apresentar o blogue,constantemente actualizado. RSG

Entre o dia 17 de Dezembro de 2007 e 6 de Janeiro de 2008 os Bombeiros Voluntáriosda Mealhada (BVM), percorreram as localidades de algumas freguesias do concelhoda Mealhada a cantar as janeiras, tendo angariado cerca de dez mil euros. Esta

angariação tem como finalidade a compra e renovação do equipamento do corpo activoda associação.

Trinta e cinco bombeiros, familiares e os dirigentes da associação dos BVMpercorreram as freguesias de Ventosa do Bairro, Antes, Luso, Vacariça e Mealhada. AbílioSemedo presidente da Direcção dos BVM, disse: “Apesar do frio e do mau tempo, foibastante positivo. Durante três semanas, e todas as noites, percorremos algumas aldeiasdo concelho. Apesar de não ser fácil, tivemos a colaboração de todos. Não houvedesistências e a população contribuiu. Este dinheiro vai servir para comprar algumequipamento, para algumas despesas que possam aparecer. Temos excelentes carros,em que a antiga direcção apostou, que nos têm dado poucos ou nenhuns problemas, masnunca se sabe. Temos também a ambição de ampliar a garagem, pois a que temos está aficar pequena para os carros. Apesar de ainda não termos projecto, de ainda nãosabermos o que acontecerá, estamos a programar esta construção”.

Abílio Semedo não quis deixar de “agradecer à população, aos bombeiros e a todosos colaboradores, músicos e familiares, que ajudaram a angariar esta verba”. RSG

“A Descoberta do Óscar II- Fascínio da Imagem”

Exposição visitada poralunos e escuteiros do concelho

Rectificação

Assembleia de Freguesia de Casal Comba

Na edição de 2 de Janeiro de 2008, do Jornal da Mealhada, no texto dareportagem sobre a Assembleia de Freguesia de Casal Comba, por falha

terá ficado a ideia de um compromisso da junta de freguesia para a contruçãode uma nova sede durante o novo ano. Por ter sido um excesso, por não coincidircom a verdade, pedimos desculpa, pela nossa falha, a todos os visados.

Pampilhosa

Escuteiros comemoram19.º aniversário do agrupamento

O Agrupamento de escuteiros da Pampilhosa festejou, nos dias 5 e 6 de Janeiro, comum conjunto vasto de iniciativas o seu décimo nono aniversário.

No sábado, os escuteiros realizaram jogos e actividades. À noite participaram numavigília e pernoitaram na sede. No dia do seu 19.º aniversário, domingo, participaram naeucaristia da Epifania do Senhor e, seguidamente, participaram num almoço convíviorealizado para todos os escuteiros do agrupamento.

Os Escuteiros, do dia 1 ao dia 4 de Janeiro de 2008 cantaram as Janeiras em algumasruas da vila da Pampilhosa.

Bombeiros Voluntários da Mealhada

A cantar as Janeiras angariaram cerca de 10 mil euros

Os escuteiros doagrupamento deCasal Comba

foram o primeiro grupo avisitar, no dia 5 de Janeiro, aexposição “A Descoberta doÓscar II- Fascínio daImagem”, que está, desde 1 deDezembro e até 31 de Janeiro,patente na sala de exposiçõesdo cineteatro Messias, naMealhada. A iniciativa, daJunta de Turismo Luso –Buçaco, pela mão de Justino

Melo, em parceria com oMuseu da Imagem emMovimento e o Cineclube deAvanca, conta, também como apoio da CâmaraMunicipal da Mealhada.

“Temos de referir aimportância da Junta deTurismo Luso - Buçaco, queestá a organizar estaexposição, apesar da suaextinção anunciada, e queestá a dar continuidade àexposição do ano passado

para que as escolas, escu-teiros e quem esteja interes-sado a visite”, disse JustinoMelo, vogal da Junta deTurismo Luso – Buçaco.

Esta exposição é umtentativa de mostrar a todos ahistória do Cinema, da sétimaarte. Pretende revelar ao públicoa grande aventura que tem sidoo fascínio pela imagem.

Na exposição, para alémde um filme de vinte minutos,quem a visite pode contarcom uma explicação sobreas fases do cinema.

Os escuteiros doconcelho irão visitar aexposição ao sábado à tardee os alunos da EscolaProfissional da Mealhadafarão o mesmo às quintas-feiras e sextas-feiras. RSG

Vai decorrer, na Biblioteca Municipalda Mealhada, nos dias 12 e 19 deJaneiro, das 9h 30m às 12h 30m e

das 14 horas às 17h 30m, uma acção deformação intitulada “O Fascínio daspalavras: os contos de Sophia para aJuventude”, dinamizada por Marta Martins,da Escola Superior de Educação de PaulaFrassinetti.

Esta acção, integrada no Programa dePromoção da Leitura da Direcção Geral doLivro e das Bibliotecas, destina-se aanimadores sócio-culturais, bibliote-cários, professores dos últimos anos do1.º, 2.º e 3.º ciclos do ensino básico e

técnicos de biblioteca.As obras “Contos Exemplares” e

“Histórias da Terra e do Mar”, de Sophia deMello Breyner Andresen estarão emanalise, bem como conceitos de literaturajuvenil, características da literaturadestinada a um público preferencial,convergências e divergências entreliteratura juvenil e literatura para adultos,caracterização de personagens e processosde sedução do leitor juvenis.

As inscrições são limitadas e podem serefectuadas directamente na BibliotecaMunicipal da Mealhada ou por telefone,através do número 231 201 681.

Biblioteca Municipal da Mealhada

O fascínio das palavras:os contos de Sophia para a Juventude