1889proclamação da república
DO BRASIL
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JORNAL DO BRASIL
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118
HISTÓRIA
INFORMAÇÃOanosde118
marcanteda nossa história.
Pense
FATOem algum
Nós estávamos láDiretas Já - 1984
Nós estamos aquiRio 2016
Um Jornal assim só poderia se chamar
história
Rio de Janeiro, 26 de novembro de 2009 | Ano 118 | Edição especial - Marketing | Desde 1891 | 1ª edição, 6h45
Rio de Janeiro, 26 de novembro de 2009 | Ano 118 | Edição especial - Marketing | Desde 1891 | 1ª edição, 6h45
Fundado em 1891 por Rodolfo Dantas e Joaquim Nabuco, o periódico inovou por sua estrutura empresarial, parque gráfico, pela distribuição em carroças e a participação de correspondentes estrangeiros, como Eça de Queirós.
História
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De orientação conservadora, defendia a monarquia recém-derrubada, até que Rui Barbosa assumiu a função de redator-chefe (1893).
A redação do jornal foi atacada em 16 de dezembro de 1891, dias após a morte de Pedro II do Brasil.
Floriano Peixoto determinou o fechamento do jornal e mandou caçar Rui Barbosa, vivo ou morto. O jornal, fechado, assim permaneceu por um ano e quarenta e cinco dias.
História
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A partir de 15 de novembro de 1894 voltou a circular, sob a direção da família Mendes de Almeida.
Em 1905, a construção da sede e a compra de nova maquinaria trouxeram dificuldades financeiras à empresa.
História
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História
Com o início da Primeira Guerra Mundial, em 1914, o encarecimento do papel levou o jornal a uma grave crise financeira. A empresa é hipotecada ao Conde Pereira Carneiro.
Para sanar a dívida do JB, o Conde Pereira Carneiro transforma o jornal em um boletim de classificados.
O jornal ganha o apelido pejorativo de "jornal das cozinheiras".
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História
Em 1954 há a modernização do jornal marcando a reforma editorial, gráfica e industrial do Jornal do Brasil, tida como a mais abrangente que um jornal experimentou no país.
Durante a ditadura, o JB firma a sua posição na imprensa carioca e nacional, ganhando uma nova dimensão como formador de opinião.
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História
Como represália por suas posições políticas, sofreu censura, prisões, invasão de sua sede em 1964 e boicote econômico por parte do governo, o que causaria sérios prejuízos à empresa.
O boicote do governo, somado a erros de gestão e o surgimento da máquina do Globo, levou o jornal a uma nova crise.
Crise?A história mostra que há apenas altos e baixos.
Não.
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História
Em 2001, foi arrendado pelo empresário Nelson Tanure, iniciando-se em 2006 a reforma gráfica, com novo formato - berliner - cores e conteúdo em sinergia com o Portal JB.
Houve 87% de aprovação à mudança, elevando sua circulação paga em 22% e suas vendas em 79%.
No entanto, a falta de continuidade do projeto levou o jornal a uma nova crise.
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História
A crise se estende além do JB, com o fechamento de outros veículos do grupo, como A Gazeta Mercantil e a JBTV. As revistas Terra, Dom, SKT, Speak Up e Habla, da editora Peixes, também de Tanure, foram fechadas. Além disso, os salários estão atrasados nas revistas Viver Bem, Uma e Fluir. A ISTO É atualmente estampa um “independente” em seu site e nenhuma menção ao grupo CBM em seu expediente.
Um grande problema do JB é que, apesar de ser pioneiro em muitas coisas, não leva nada adiante. Um exemplo disso é o JB Online, primeiro jornal na Internet.
Rodrigo Azevedo - CEO do Comunique-se / RIWeb
Onde estão os problemas é que estão as grandes chances. As firmas tradicionais detêm algo mais que o seu valor material. Elas têm ativos intangíveis, valiosíssimos.
A tradição do JB, por exemplo, tem um valor inestimável."
Nelson Tanure
hoje
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Rio de Janeiro, 26 de novembro de 2009 | Ano 118 | Edição especial - Marketing | Desde 1891 | 1ª edição, 6h45
Hoje
Atualmente, o grupo empresarial do qual o Jornal do Brasil faz parte engloba também o JB Online e a Agência JB.
Site: http://jbonline.terra.com.br
Twitter: http://twitter.com/jbonline Blog: http://jbonline.terra.com.br/jblog/
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Hoje
Aos domingos, promoção junto com a revista Veja.
Na conta da Light, buscando o aumento de assinaturas.
Especial ”Hoje na História” - Fatos históricos que foram notícia no Jornal do Brasil.
Ações promocionais:
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Hoje
“O público-alvo do JB continua sendo leitores das classes A e B. Nós somos quality paper e continuamos sendo concorrentes de O Globo.”
Amauri Mello, diretor de conteúdo e mídia do jornal
“As palavras-chave são reinvenção e segmentação. O JB vai voltar-se com força para a elite intelectual da cidade. A distribuição foi reformulada e agora está concentrada na Zona Sul e na Barra da Tijuca.”
Eduardo Jacome, CEO da Companhia Brasileira de Multimídia
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Hoje
“O Jornal do Brasil tem a cara fashion da zona sul do Rio. Entre seus leitores, assinalamos um grupo notável, a intelligentzia, que conversa entre si pelos diversos suplementos culturais mantidos pelo JB desde os fins da década de 50.”
Francisco Antonio Doria
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Hoje
Posicionamento
O Jornal do Brasil tem como proposta ser o melhor e não o maior jornal do país, com uma linguagem simples, clara e direta; e com um conteúdo crítico e analítico, oferecendo aos seus leitores um maior senso interpretativo, compartilhando a busca da verdade.
Cenários
O valor do Jornal do BrasilRio de Janeiro, 26 de novembro de 2009 | Ano 118 | Edição especial - Marketing | Desde 1891 | 1ª edição, 6h45
uando se fala em jornal, de uma maneira geral, o que estamos vendendo é, basicamente, informação. Esta é Qa base para estabelecermos a percepção de valor do
nosso produto, o Jornal do Brasil. Se voltarmos uns 20 anos no tempo, encontramos um JB já afundado em dívidas, mas ainda com todo o seu status de grande jornal, com jornalistas e articulistas renomados.
Nessa mesma época, O Globo implementou uma política comercial arrasadora, com descontos de exclusividade para os anunciantes, que funcionava da seguinte maneira: se o anúncio fosse veiculado somente no Globo, os descontos eram progressivos, altamente atraentes e o jornal ainda dava anúncios como bônus, as famosas bonificações. Com isso, os anunciantes aumentavam a frequência e tinham a possibilidade de negociar espaços maiores para anunciar.
Ainda nessa época, o JB tinha uma enorme aura de qualidade, de compromisso com a veracidade da informação, uma postura que o colocava contra o governo, contra a censura e contra a ditadura da época. Na verdade, era
justamente essa postura que agradava tanta gente.
O que aconteceu a partir dessa imperiosa e imperativa política comercial do Globo foi uma espécie de inversão de valores. À medida que os anunciantes foram escasseando, o JB passou a ter uma certa imagem de desprestígio, provocada justamente pela saída expressiva de grandes anunciantes. Por mais que nós, como leitores “diferenciados”, talvez tenhamos resistência em aceitar que a mudança possa ter sido provocada em função disso, o fato é que um jornal, como qualquer outro veículo de comunicação, depende mais da publicidade para sobreviver do que da venda em banca ou de suas assinaturas. Assim, quanto menos anunciantes, menor a quantidade de páginas e, consequentemente, menos informação ou matérias mais concisas.
O grande equívoco do JB foi justamente acreditar apenas na sua força editorial para garantir a permanência dos seus leitores, e ter deixado de lado o investimento na sua capacidade comercial para manter o produto na liderança ou, pelo menos, entre os primeiros.
Já quando partimos para as questões relacionadas às necessidades e aos desejos do leitor, percebemos que o leitor do JB busca mais do que a simples informação. O que o mantém ainda fiel ao jornal é o seu desejo de ter acesso a uma informação melhor, com mais credibilidade, com a tradição da marca.
Só para se ter uma ideia da relevância da informação, do conhecimento, enfim, do acesso ao que dá base e capacidade ao indivíduo de argumentar, de se fazer entender, ou seja, de se comunicar, o Ministério da Cultura lançou, em 4 de outubro de 2007, o programa Mais Cultura, que marca o reconhecimento da cultura como necessidade básica, direito de todos os brasileiros, tanto quanto a alimentação, a saúde, a moradia, a educação e o voto.
De público-alvo a público de relacionamento.“As pessoas buscam sair da invisibilidade, querem inclusão, conexão e, acima de tudo, esperança”, diz Beth Furtado, no livro Desejos Contemporâneos (2008)
A propaganda aspiracional deixou de ser uma ferramenta eficaz, o que representa uma premissa estratégica para entendermos e aceitarmos que a dinâmica da comunicação está mudando: hoje somos bombardeados a cada instante por milhares de fatos, notícias, promessas, palavras de ordem, logomarcas, comerciais, jingles. A informação agora está por toda parte: jornais, revistas, cartazes, websites, televisão, celulares, nas ruas e estradas. Como consequência, passou a
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fazer parte da paisagem. Tornou-se quase invisível.
Para se conectar aos desejos das pessoas, nos dias de hoje, a publicidade e as demais ações de comunicação precisam se destacar em meio ao ruído. O fundamental mesmo é criar relacionamentos fortes e significativos, em que a mensagem seja relevante e memorável, e consiga gerar envolvimento afetivo por parte do receptor. Ou seja: mais do que informar, deve também emocionar, divertir, inspirar, aproximar.
Cientistas diagnosticaram um mal chamado information overload (carga excessiva de estímulos sensoriais e de informação), responsável por lapsos de memória, ansiedade e dificuldade de concentração. Também foi constatada a existência de uma espécie de cegueira seletiva para a comunicação: as pessoas simplesmente deixam de registrar mensagens que não as interessem. O público contemporâneo está mais crítico e menos disponível. Deixou de ser um alvo da comunicação. Tornou-se coparticipante de um diálogo que, diga-se de passagem, só será estabelecido se ele assim o desejar. Kevin Roberts, dirigente do grupo de comunicação Saatchi & Saatchi, afirma que “a melhor maneira de se conquistar o share of mind (espaço na cabeça das pessoas) é através do share of heart (espaço no coração delas)”. Entramos na era da comunicação emocional. É pelo viés das emoções, dos sonhos e dos desejos compartidos, do otimismo e da confiança no futuro, aliado à sua capacidade e força comercial, que o JB deverá estabelecer um relacionamento de proximidade e empatia com a população.
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Cenários
Macroambiente
“Brasil puxa a percepção sobre clima econômico na América Latina. Vários cenários apontam o Brasil como o principal receptor de investimentos”
Risco país (em pontos ): 227 FGV
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Cenários
Macroambiente
G20 substitui G8 como Fórum Econômico Mundial
“The economy is in the midst of a mild recession but is performing better than expected”
EUROMONITOR, em relação à crise
JORNAL DO BRASIL
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Cenários
Macroambiente
Eventos nacionais importantes que já movimentam os cenários político e econômico:
Eleições Presidenciais - 2010Copa do Mundo - 2014Olimpíadas - 2016
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Cenários
Macroambiente
13,75 13,75 12,75 11,25 10,25 9,25 8,75 8,75 8,75
SELIC
INFLAÇÃO acumulada 2009: 3,50%
DÓLAR: 1,73
PMC: 5,0 Set/2009 INPC: 0,24 Out/2009 IPCA: 0,28 Out/2009
OUT08 DEZ08 JAN09 MAR09 ABR09 JUN09 JUL09 SET09 OUT09
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Cenários
MacroambienteÍNDICE DE CONFIANÇA DO CONSUMIDOR
125
120
115
110
105
100
95ago/06 fev/07 ago/07 fev/08 ago/08 fev/09 ago/09
FGV
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Cenários
MacroambienteDEMOGRAFIA:
191,5 Milhões
Masculina: 93.042.111 Feminina: 96.293.080 Índice de envelhecimento: 36,2%População urbana: 85,0%Taxa de crescimento: 1,58%População entre 25 a 55 anos: 69.059.026
População do Brasil:
IBGE
População com 8 ou mais anos de estudo:
52,78%
Taxa de analfabetismo:
9,99%
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Cenários
MacroambienteDEMOGRAFIA:
191,5 Milhões
São Paulo (41,4 milhões) Minas Gerais (20 milhões)Rio de Janeiro (16 milhões)
40,4%
IBGE
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Cenários
MacroambienteDEMOGRAFIA:
Classe C:
51,89%
Classe D e E:
32,59%
Classe A e B:
15,52%
IBGE
Folha Online
As classes média e alta ganharam maior representatividade populacional.”
Em três anos, 10% da população muda de classe social no Brasil
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Cenários
Mercado de jornais
8.487 5,0 8.083 11,8 7.230 6,5 6.789 4,1 6.522 0,8 6.470 -7,2 6.972 -9,1 7.670 -2,7 7.883 8,8
200820072006200520042003200220012000
CIRCULAÇÃO:%
Milhõesdia
Folha Online
O crescimento atual deve-se em grande parte aos mercados emergentes (jornais populares). As vendas avulsas de jornais em mercados maduros (quality papers) estão estagnadas ou até mesmo em queda”.
Crise Mundial.Efeito no mercado de jornais
Queda de até 4,8% em 2009.
Tradicionalmente a circulação de jornais está diretamente relacionada com o desempenho da economia. Na medida em que a economia cresce, a circulação aumenta; quando há uma desaceleração, a circulação diminui”.
Ricardo Pedreira - diretor-executivo da ANJ
No entanto, Judith Brito, presidente da ANJ, afirma que os jornais já apresentam sinais de recuperação, com o reaquecimento da economia e o reforçodos maiores anunciantes do meio.
ANJ
O jornal é a segunda maior mídia do País em receita de publicidade.
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Cenários
Mercado de jornaisRECEITA EM PUBLICIDADE
60,4%TV aberta
14,9%jornal
7,3%revista
4,1%internet
3,5%TV por assinatura
A mesma verba utilizada conjuntamente em jornal e televisão proporciona 65% de retorno, enquanto apenas com publicidade em televisão esse retorno cai para 38%.
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Cenários
Mercado de jornaisOS 10 MAIORES ANUNCIANTES DO MEIO JORNAL:
Setor econômico R$ US$Comércio Varejo 5.706.544 3.169.041Mercado Imobiliário 2.164.132 1.227.058Serviços ao Consumidor 1.415.031 783.012Cultura, Lazer, Esporte e Turismo 1.235.410 686.333Veículos, Peças e Acessórios 1.019.587 570.356Mídia 838.097 462.940Mercado Financeiro e Seguros 676.472 375.783Serviços Públicos e Sociais 451.107 247.025Telecomunicações 417.329 227.408Internet 225.884 125.358TOTAL DE INVESTIMENTOS 14.149.594 7.874.313
Investimento
IVC
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Cenários
Mercado de jornaisOS 10 MAIORES JORNAIS DO PAÍS – 2009 (exemplares)
IVC
1º Folha de S. Paulo (SP) – 296 mil
3º Extra (RJ) – 262 mil4º O Globo (RJ) – 260 mil5º O Estado de S.Paulo (SP) – 215 mil 6º Meia Hora (RJ) – 203 mil 7º Zero Hora (RS) – 184 mil 8º Correio do Povo (RS) – 154 mil 9º Diário Gaúcho (RS) – 152 mil 10º Lance – 133 mil
2º Super Notícia (MG) – 288 mil11º Agora São Paulo (SP) – 88 mil 12º O Dia (RJ) – 82 mil 13º Estado de Minas (MG) – 76 mil 14º Expresso da Informação (RJ) – 67 mil 15º Daqui (SP) – 63 mil 16º A Tribuna (SP) – 62 mil 17º Diário de S.Paulo (SP) – 61 mil18º Valor Econômico – 54 mil 19º Dez Minutos (MA) – 54 mil 20º Correio Braziliense (DF) – 53 mil
IVC
No entanto, a Folha é apenas o 24º jornal em venda avulsa, atrás do Estado de S.Paulo, em 19º lugar e O Globo, em 15º lugar.
Sua circulação provém massivamente das assinaturas das classes A e B, que são maioria absoluta entre os assinantes, já que a população de menor renda é a principal cliente nas compras avulsas em bancas.
IVC
Os três grandes jornais nacionais agarram-se à classe alta e média para manter assinantes e influenciar na agenda política do país, mesmo com tiragens reduzidíssimas, correspondentes a menos de 5% da média da venda avulsa nacional.
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Cenários
Mercado de jornaisPERFIL DE VENDAS DOS JORNAIS DIÁRIOS POR ANO
Venda Avulsa 41,3 39,1 39,1 41,3 44,8 48,5 49,4
Assinatura 58,7 60,9 60,9 58,7 55,2 51,5 50,6
2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008
IVC
O Estado de São Paulo, O Globo e a Folha deSão Paulo, seguidos ainda pelo Valor Econômico,são os jornais considerados de maior confiançae credibilidade pelos executivos.
Nas classes A e B, 100% avaliam o conteúdo como fator principal de escolha para compra de Jornal.
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Cenários
Mercado de jornaisDESEMPENHO NACIONAL DOS JORNAIS DE MAIOR CIRCULAÇÃO NO RIO DE JANEIRO
Folha de SP287.627
O Globo240.909
Extra193.196
Valor Econômico54.324
O Dia 53.522
Extra369.094
Folha de SP342.614
O Globo338.002
O Dia 96.735
Valor Econômico 54.159
A circulação do Jornal do Brasil está estimada em 18 mil exemplares.
O Estado de São Paulo concentra suamaior circulação em SP: 160 mil.
O Meia Hora tem circulação médiade 203 mil exemplares.
IVC- SETEMBRO/09
2ª. a sábado Domingo
Rio de Janeiro, 26 de novembro de 2009 | Ano 118 | Edição especial - Marketing | Desde 1891 | 1ª edição, 6h45
Cenários
Mercado de jornaisJORNAL DO BRASIL
66%Não lêem
18%Já foramleitores
6%Lêem10%
lêem a versãoOnline
IVC- SETEMBRO/09
Rio de Janeiro, 26 de novembro de 2009 | Ano 118 | Edição especial - Marketing | Desde 1891 | 1ª edição, 6h45
Cenários
Mercado de jornaisJORNAL DO BRASIL - PERFIL DOS LEITORES
10 a 172%
13%
34%
31%
12%
6%
18 a 24
25 a 38
40 a 49
50 a 54
55 ou mais80%Classe AB18%
Classe C
IdadeClasse sócio-Econômica
Ipsos/Marplan
2%Classe DE
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Cenários
Mercado de jornaisJORNAL DO BRASIL - PERFIL DOS LEITORES
1%
24%
65%58%Masculino
Sexo
Ipsos/Marplan
42%Feminino
1º Grau
2º Grau
Superior
Grau de instrução
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Cenários
Mercado de jornaisJORNAL DO BRASIL - O QUE MAIS AGRADA
22%outros
6%preço
12%design
23%conteúdo
17%credibilidade
20%formato
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Cenários
Mercado de jornaisJORNAL DO BRASIL - ATRIBUTOS
6%visual
2%outros
1%nenhum
26%conteúdo
62%tradição
3%formato
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Cenários
Mercado de jornaisJORNAL DO BRASIL - PAPÉIS DE COMPRA
Iniciador
Usuários
Influenciadores
– leitores de banca e assinantes, e empresas que assinam o jornal.
– No caso específico do JB, iniciadores e usuários são praticamente os mesmos. Nas empresas, os funcionários também terão acesso ao jornal, mesmo sem comprá-lo.
– São seus próprios usuários e decisores, e alguns fatores externos como a qualidade, a credibilidade e a tradição do nosso produto.
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Cenários
Mercado de jornaisHÁBITOS DE LEITURA
60%diariamente
28%semanalmente
11%raramente
1%nunca
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Cenários
Mercado de jornaisJORNAL DO BRASIL - PAPÉIS DE COMPRA
Aprovadores e compradores
Filtros internos
– Os aprovadores e compradores também se fundem. No caso de assinatura familiar, a opção é do casal ou de um dos dois.
– No caso de empresas, geralmente as diretorias influenciam no processo de compra. Em casos particulares, todas as categorias citadas podem funcionar como filtros internos, dependendo do grau de interesse por uma ou outra linha editorial.
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Cenários
Mercado de jornaisJORNAL DO BRASIL - PAPÉIS DE COMPRA
Aprovadores e compradores
Filtros internos
– Os aprovadores e compradores também se fundem. No caso de assinatura familiar, a opção é do casal ou de um dos dois.
– No caso de empresas, geralmente as diretorias influenciam no processo de compra. Em casos particulares, todas as categorias citadas podem funcionar como filtros internos, dependendo do grau de interesse por uma ou outra linha editorial.
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Cenários
Mercado de jornaisJORNAL DO BRASIL - VALOR PARA O CONSUMIDOR
O leitor do JB busca mais do que a simples informação. O que o mantém ainda fiel ao jornal é o seu desejo de ter acesso a uma informação melhor, com mais credibilidade, com a tradição da marca.
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Cenários
Mercado de jornaisHÁBITOS DE LEITURA - Penetração semanal dos jornais diários
* Penetração Diária
IVC
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Cenários
Mercado de jornaisHÁBITOS DE LEITURA - Preferência por assunto
43%cultura
22%esportes
1%outros
19%economia
15%Política
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Cenários
Mercado de jornais
IVC
Ano Segunda a sábado Domingo
2007 45,38 49,53
2006 45,70 51,53
2005 46 51
2004 47 54
2003 50 54
2002 51 56
HÁBITOS DE LEITURA - Tempo de leitura dos jornais (minutos por dia)
Rio de Janeiro, 26 de novembro de 2009 | Ano 118 | Edição especial - Marketing | Desde 1891 | 1ª edição, 6h45
Cenários
Mercado de jornaisHÁBITOS DE LEITURA - Qual versão lê o jornal: Impresso x Online
39%online
39%ambos
22%impresso
Projeção de 64,8 milhões de pessoas com acesso à internet em qualquer ambiente (residências, trabalho, escolas, lan-houses, bibliotecas e telecentros), considerando os brasileiros de 16 anos ou mais de idade com posse de telefone fixo ou móvel.
O IBOPE Nielsen Online
Internete novas mídias
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Cenários
Mercado de jornaisINTERNET E NOVAS MÍDIAS
Número de usuários ativos
37.289 Milhões
Número de pessoas com acesso
46.646 Milhões
Tempo de navegação por usuário (trabalhoe domicílio)
O IBOPE Nielsen Online
46h 14min
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Cenários
Mercado de jornaisINTERNET E NOVAS MÍDIAS
ACESSO A BLOGS
IBOPE//NetRatings
11,6 milhões
9,5 milhões2007
80% dos brasileiros
com acesso à internet convivem com redes sociais, blogs e outros sistemas de conteúdo gerado pelo usuário.
2008
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Cenários
Mercado de jornaisINTERNET E NOVAS MÍDIAS
Observatório da Imprensa
“Hoje, 130 milhões de brasileiros usam telefones móveis, sendo que 57% deles mandam cerca de 300 milhões de mensagens (torpedos) por mês. Somente em 2008, foram vendidos 51 milhões de celulares no Brasil.
E o que jornal impressotem a ver com isso?
Tudo.
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Cenários
Mercado de jornaisINTERNET X JORNAIS IMPRESSOS
Os Estados Unidos já vivem um processo de perda de audiência da edição impressa para a Internet e celulares, em torno de 3%. Porém aqui no Brasil isso levará alguns anos para acontecer e os jornais devem aproveitar esse espaço de tempo para ampliar sua participação e se renovar.
Observatório da Imprensa
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Cenários
Mercado de jornaisJORNAIS ONLINE
O IBOPE Nielsen Online
4.238 5.274 6.941 10.343 12.782jan/05 jan/06 jan/07 jan/08 jan/09
Visitas únicas
* Os números correspondem a visitas únicas por mês em milhares
Não são tempos de simples evolução tecnológica, mas de mudanças radicais e transformadoras, comparáveis à invenção da imprensa e da revolução industrial."
A sociedade industrializada está sendo substituída pela sociedade da informação. Neste novo cenário "é preciso reconstruir o jornal para a era digital, pois os modelos de negócios atuais já estão obsoletos".
Rosental Alves, diretor do Knight Center for Journalism in the Americas
Um mal chamado information overload (carga excessiva de estímulos sensoriais e de informação), responsável por lapsos de memória, ansiedade e dificuldade de concentração promove uma espécie de cegueira seletiva para a comunicação: as pessoas simplesmente deixam de registrar mensagens que não as interessem.
O possível desaparecimento do jornal é um mito. A internet é mais uma forma de criar um relacionamento com o consumidor, e isso é excelente para o anunciante”
O jornal preserva a grande característica original que é ser uma fonte de consulta cotidiana, e com forte credibilidade e identificação com o consumidor”
Fernando Vassão, presidente da GP7 e diretor de marketing da CVC
Maria Lúcia Antonio, gerente de publicidade da Fiat
O atestado de óbito dos jornais diários foi assinado e lavrado em cartório pelo menos quatro vezes no século passado. A primeira vez, quando se inventou o rádio; a segunda, quando a televisão entrou no ar; a terceira, quando surgiu a internet; e a última, quando a revolução digital juntou em um único sistema o que antes existia em separado – a escrita, o som e a imagem”.
NOBLAT, 2003, p.18
A tendência que vem se confirmando no mercado é de que o jornal impresso fique centrado em conteúdos mais analíticos, enquanto a internet se direcione a cobrir o factual, agregando um conteúdo extra além da informação, se aprofundando no assunto e ampliando o conhecimento.”
Maria Lúcia Antonio, gerente de publicidade da Fiat.
Diagnóstico
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Diagnóstico
O Jornal do Brasil posiciona-se como um quality paper, voltado para a elite intelectual da cidade pertencente às Classes A e B e concentra sua distribuição na Zona Sul e na Barra da Tijuca.
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Diagnóstico
Frente aos seus concorrentes, o JB ainda possui a força de sua marca e sua tradição, por ser um jornal lembrado por seu compromisso com a ética e imparcialidade.
No entanto, é preterido pelos seus concorrentes quanto à abrangência e profundidade no conteúdo.
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Mapa de posicionamento
+
+
-
-+
+
-
-credibilidade e segurança
pro
fun
did
ad
e e
ab
ran
gên
cia
296 mil
260 mil
215 mil
54 mil
Diagnóstico
18 mil
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Oportunidades
Diagnóstico
Reaquecimento da economia e boa percepção do Brasil no mundo
A percepção positiva do Brasil no mundo pode atrair cada vez mais investimentos, ajudando no reaquecimento da economia e aumentando a confiança do consumidor.
A América Latina e o BRICS ganham cada vez mais destaque, deixando de ser figurantes e tranformando-se em atores importantes no cenário internacional.
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Oportunidades
Diagnóstico
Eventos importantes de destaque no cenário mundial que podem movimentar mais ainda o cenário econômico.
As eleições já movimentam debates na arena política brasileira.
Os 120 anos do JB não passarão despercebidos pela opinião pública, sobretudo o meio jornalístico.
Olimpíadas, Copa do Mundo, Eleições e 120 anos - Jornal do Brasil
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Ameaças
Diagnóstico
As incertezas no mercado surgem em função de uma ameaça que se desdobra em outras ameaças:
1. Possibilidade de substitutos oriundos da revolução digital. As novas mídias atraem cada vez mais consumidores e há um desinteresse do público jovem pelo jornal impresso.
2. A baixa na circulação pode afastar anunciantes e acirrar mais ainda a concorrência na busca de assinantes como garantia de retorno financeiro.
3. Essa ameaça ainda oferece aos jornais caminhos como segmentação e produção de conteúdo mais analítico (profundo e abrangente).
Incertezas no Mercado de jornais
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Ameaças
Diagnóstico
O excesso de informação, information overload, torna público contemporâneo cada vez mais crítico e menos disponível. Deixou de ser um alvo da comunicação. Tornou-se coparticipante de um diálogo que, diga-se de passagem, só será estabelecido se ele assim o desejar.
Excesso de informação
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Forças
Diagnóstico
São dois ativos intangíveis muito valiosos do centenário Jornal do Brasil. Podem ser dois aliados importantes na recuperação do jornal.
Marca e tradição
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Fraquezas
Diagnóstico
Conteúdo pouco profundo e abrangenteGrave crise financeiraDistribuição restritaBaixa circulaçãoBaixo volume de anunciantesFalta de continuidade nos processosFalta de padrão de qualidade na impressãoPouca interatividadeInstabilidade interna - funcionários
Análise
AnáliseRio de Janeiro, 26 de novembro de 2009 | Ano 118 | Edição especial - Marketing | Desde 1891 | 1ª edição, 6h45
Análise SWOT
1. Macroambiente:
2. Microambiente:
Reaquecimento da economiaBoa percepção do Brasil no mundoAlterações na legislaçãoAlterações demográficasRevolução digitalDesinteresse do público jovempelo jornal impressoExcesso de informação
1.1 Grandes eventos:Realização das OlimpíadasRealização da Copa do MundoEleições
Incertezas no Mercado de jornaisPossibilidade de SubstitutosConcorrência AltaPossibilidade de EntrantesPoder de FornecedoresAlteração no Conteúdo dos jornais120 anos - Jornal do Brasil
32223
33
333
3332233
23113
23
333
2331123
Impacto:
Análise interna
Capacidade de gestão de liderançasSatisfação dos funcionáriosPosição financeiraEquipamentos e processosSatisfação do Público-AlvoPercepção da marcaConteúdoPreçoDistribuiçãoCirculaçãoAnunciantesCredibilidadeImpressão do jornalInteratividade
GrandeGrandeGrandeMédioGrandeGrandeGrandeMédioMédioGrandeGrandeGrandeMedioMédio
NeutroFraquezaGrande fraquezaFraquezaNeutroGrande forçaFraquezaNeutroFraquezaFraquezaFraquezaForçaFraquezaFraqueza
Importância: Status:Ocorrência:
Análise externa
AnáliseRio de Janeiro, 26 de novembro de 2009 | Ano 118 | Edição especial - Marketing | Desde 1891 | 1ª edição, 6h45
Matriz SWOT
Forças Fraquezas AmeaçasOportunidades
Possibilidade de Substitutos -Revolução digitalConcorrência AltaAlteração no Conteúdo dos jornaisDesinteresse do público jovem pelo jornal impressoExcesso de informação
Instabilidade do Mercado de jornaisBoa percepção da marca pela sua tradiçãoCredibilidade
Reaquecimento da economiaBoa percepção do Brasil no mundoOlimpíadasCopa do MundoEleições120 anos - Jornal do Brasil
Capacidade de gestão de liderançaspouco efetiva (falta de continuidadenos processos)Tensões trabalhistas e insegurançados funcionáriosPosição financeira ruimEquipamentos e processos alugadosSatisfação parcial do Público-AlvoConteúdo editorial superficialDistribuição comprometidaCirculação baixaBaixo número de anunciantesPreço pouco competitivoImpressão do jornal ruimPouca interatividade
AnáliseRio de Janeiro, 26 de novembro de 2009 | Ano 118 | Edição especial - Marketing | Desde 1891 | 1ª edição, 6h45
SWOT Cruzada
Forças
AmeaçasOportunidades
Percepção da marcaCredibilidade
Criação de cadernos especiaispara Olimpíadas e Copa do Mundo.
Comemoração dos 120 anosdo Jornal do Brasil, com divulgaçãomaciça.
Trabalhar fortemente o Brand JB,aproveitando a força da marcapara reforçar a tradição, conteúdoe credibilidade do jornal
Estratégia de marketing diretopara obtenção de mais assinantes.
Diversificação de conteúdo com a criaçãode caderno especial sobre o BRICS.
Diversificação de conteúdo com a criaçãode caderno especial sobre a América Latina.
Ações de Endomarketing.
Expandir o conteúdo do Portal JB Online,e promover maior interatividade (conteúdo participativo).
Trabalhar o conteúdo do jornal impresso, tornando-o mais analítico e aumentar a participação dos leitores.
Criação de caderno sobre tecnologia
Tornar-se um provedor de conteúdo multiplataforma, gerando conteúdos e promoções para celulares e internet (Mídias sociais).
FraquezasCapacidade de gestão de liderançasSatisfação dos funcionáriosPosição financeiraEquipamentos e processosSatisfação do Público-AlvoConteúdo editorialDistribuiçãoCirculaçãoAnunciantesPreçoImpressão do jornalPouca interatividade
Reaquecimento da economiaBoa percepção do Brasil no mundoOlimpíadasCopa do MundoEleições120 anos - Jornal do Brasil
Possibilidade de SubstitutosConcorrência AltaAlteração no Conteúdo dos jornaisRevolução digitalDesinteresse do Público Jovem pelo jornal impressoExcesso de informação
Incertezas no Mercado de jornais
amanhã
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Novas mídias.
Ameaçaconverte-se em
Oportunidade.
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Propostas
Propostas
O JB pode tornar-se um provedor de conteúdo multiplataforma, integrado,gerando conteúdos, interatividade e promoções não só para o jornal impresso,mas também para celulares e internet (Mídias sociais).
Fabián Barros, Consultor da Mackinsey.
As novas mídias geram valor ao aumentar a interface de contato com consumidores atuais, ampliando o potencial de alcançar novos clientes, ao prover novas competitividades em relação à mídia digital ou eletrônica.
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Propostas
Propostas
Criação de cadernos especiais para Olimpíadas e Copa do Mundo
Criação de caderno especial sobre o BRICS e sobre a América Latina
Comemoração dos 120 anos do Jornal do Brasil, com divulgação maciça
voltado para investidores, empresáriose gerentes com as notícias e informações sobre esses eventos.
voltado para investidores, empresáriose gerentes com as notícias e informações sobre esses mercados.
para o público, especialmente,os formadores de opinião.
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Propostas
Propostas
Criação de um caderno sobre tecnologia.
Trabalhar o conteúdo do jornal impresso, tornando-o mais analítico e aumentar a participação dos leitores.
Expandir o conteúdo do Portal JB Online, promovendo maior interatividade (conteúdo participativo).
Garantir circulação e retorno para o JB, bem comousuários para o Portal JB Online por meio de assinantes.
O Marketing Direto é uma poderosa ferramenta para alavancar a circulação dos jornais e fidelizar os assinantes. O meio digital veio potencializar o uso do Marketing direto, que passou a ser utilizado em tempo real.”
Efraim Kapulski, presidente da Associação Brasileira de Marketing Direto (ABEND).
Dharmash Mistry, da Balderton Capital.
Se os jornais da Inglaterra conseguirem convencer de 3 a 4% de sua audiência a pagarem por conteúdo online, eles já fariam mais dinheiro do que através da publicidade.
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Propostas
Propostas
Realizar expansão ao redor da marca JB, associando-a não somente ao Jornal impresso, mas a todas as plataformas, validando a proposta de tornar-se um provedor de informação.
Para atrair leitores e anunciantes, é necessário expansão ao redor da marca, crescimento geográfico e o uso de novas mídias. “Os jornais devem deixar claro para os anunciantes o fato de que estão se transformando em veículos multiplataformas”.
Fabián Barros, Consultor da Mackinsey.
Os publishers precisam encontrar outros mecanismos de desenvolvimento, criando novas maneiras de usar material existente, novas linhas de produtos e fluxos de receita, e
pelo reposicionamento da empresa, passando de simples fornecedora de um produto impresso para uma companhia de informação”.
Robert Picard, da Faculdade de Economia e Administração de Turku.
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Propostas
Propostas
Estabelecer um relacionamento de proximidade e empatia com o consumidor, aumentando a percepção positiva de sua marca pelo viés das emoções, dos sonhos e dos desejos compartidos.
Entramos na era da comunicação emocional. “a melhor maneira de se conquistar o share of mind (espaço na cabeça das
pessoas) é através do share of heart (espaço no coração delas)”.
Kevin Roberts, dirigente do grupo de comunicação Saatchi & Saatchi
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Propostas
Novo posicionamento
O Jornal do Brasil posiciona-se como um provedor de informação integrado multiplataforma que busca levar informação e conhecimento a seus leitores, a qualquer lugar e em qualquer tempo, de maneira crítica, profunda e plural, preservando a imparcialidade e a ética como valores essenciais à altura do nome e da tradição do JB.
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Propostas
Novo posicionamento
+
+
-
-+
+
-
-credibilidade e segurança
pro
fun
did
ad
e e
ab
ran
gên
cia
296 mil
260 mil
215 mil
18 mil
60 mil54 mil
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Objetivos
Aumentar em 30% a percepção positiva da marca JB pelo consumidor.
Transformar o Jornal do Brasil num provedor de conhecimento e informação integrado multiplataforma com geração de conteúdo para mídias sociais e celulares.
Aumentar em 20% o número de anunciantes no Jornal e no portal JB Online
Aumentar em 20% o número de assinantes do jornal
Aumentar a circulação do jornal atingindo 40 mil exemplares
Aumentar em 30% a visitação do portal JB Online
Conquistar 2% do volume de acesso ao Portal JB Online ao conteúdo pago e exclusivo.
Em até 2 anos:
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Objetivos
Aumentar em 50% a percepção positiva da marca JB pelo consumidor.
Consolidar o Jornal do Brasil como um provedor de conhecimento e informação integrado multiplataforma.
Aumentar em 40% o número de anunciantes no Jornal e no portal JB Online
Aumentar em 50% o número de assinantes do jornal
Aumentar a circulação do jornal atingindo 50 mil exemplares
Aumentar em 50% a visitação do portal JB Online
Aumentar para 5% o volume de acesso ao Portal JB Online ao conteúdo pago e exclusivo.
Em até 4 anos:
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Objetivos
Posicionar o jornal entre os 20 maiores jornais em circulação, subindo a circulação do jornal dos atuais 18 mil exemplares para 60 mil exemplares.
Aumentar o acesso ao Portal JB Online em 70%.
Com isso, pretende-se recolocar o JB em condições de alcançar considerável share de mercado, com posição de destaque no cenário nacional, recuperando seu prestígio e fortalecendo cada vez mais seu Brand.
Em até 5 anos:
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Estratégias
Trabalhar fortemente o Brand JB, aproveitando a força da marca e a ocasião dos 120 anos do jornal, com ações BTL, promoções em mídias sociais, ações de guerrilha, presença em eventos e iniciativas sustentáveis, marketing direto para clientes e consumidores e propaganda.
Ampliar o conteúdo do portal JB Online, buscando mais anunciantes e centralizar informações sobre a economia e a política do país para investidores em duas versões: uma em português e outra em inglês.
Revitalizar e alimentar conteúdo para o JB Blog.
Ações de comunicação integrando o Portal, o Blog, Mídias Sociais (Twitter, Orkut...) e Digitais (celular, entre outros) promovendo interatividade, promoções e conteúdo.
Aumentar a percepção positiva da marca JB pelo consumidor.
Transformar o Jornal do Brasil num provedor de conhecimento e informação integrado multiplataforma.
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Estratégias
Criação dos cadernos BRICS, Améria Latina, Tecnologia e Especiais sobre Olímpiadas e Copa do Mundo dedicado às partes envolvidas com o setor empresarial (altos gerentes, gestores, investidores) e estudantes.
Criação de uma versão reduzida do JB para distribuição gratuita no Metrô. Esse jornal funcionaria como teaser para as matérias do Jornal impresso como também para o Portal.
Elaborar diversas opções de planos de assinatura de acordo com a necessidade do cliente.
Ações promocionais de marketing direto, guerrilha, BTL, propaganda e presença efetiva nas mídias sociais e digitais.
Criação do acesso restrito a conteúdo específico, cadernos especiais (também online) e determinadas promoções. As ações para divulgação desse serviço serão também de marketing direto, guerrilha, BTL, propaganda e presença efetiva nas mídias sociais e digitais.
Aumentar o número de anunciantes e assinantes do Jornal e do portal JB Online
Aumentar a circulação do jornal e a visitação do portal JB Online
Aumentar a visitação do portal JB Online e conquistar 5% do volume de acesso ao Portal JB Online ao conteúdo pago e exclusivo.
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Conclusão
O cenário atual, apesar de parecer sombrio, é promissor - face às oportunidades oferecidas pelo macroambiente. Poucos veículos de comunicação no país possuem uma marca com tamanha força e apelo nacional como o Jornal do Brasil. E nossas pesquisas confirmaram que há espaço para o crescimento do JB. Quase metade de nossos entrevistados afirmou ler mais de um jornal por dia. E entre os leitores fora do eixo Rio-SP há uma necessidade ainda maior de ler jornais que concentrem informações de alcance nacional, visto que os jornais locais não as oferecem.
Rio de Janeiro, 26 de novembro de 2009 | Ano 118 | Edição especial - Marketing | Desde 1891 | 1ª edição, 6h45
Conclusão
Porém, para haver o retorno do JB à posição de liderança entre os veículos de comunicação formadores de opinião, é preciso que haja investimento para o remodelamento de seu conteúdo, adotando as propostas sugeridas, e uma política mais agressiva de geração de receita via anúncios e fidelização dos clientes.
O Jornal do Brasil, ao abandonar o posicionamento atual, tão centralizado no negócio de jornais, para abraçar a ideia de ser um provedor de conteúdo multiplataforma, tem chances de voltar a ocupar na mente e no coração dos brasileiros o espaço de liderança e destaque que ocupou em seus anos de glória.
Daniel PassosElayne BessaGisella FranciscaLeandro de AlmeidaTatiana Maia Lins