EEDITORIALDITORIAL
Olá, pessoal! Aqui estamos para partilhar convosco mais algu-
mas das experiências vividas no nosso Agrupamento!
Destacamos alguns trabalhos, mas existem muitos mais que
certamente vão gostar de ver! Como exemplo, referimos as boni-
tas fotos da atividade de Educação Física “arborismo”; as ativi-
dades do 8ºF, o carnaval no Jardim de Infância de Porches, a
culinária do 8ºA….
Estamos quase a chegar ao final do ano… Continuamos a contar
com a vossa colaboração, enviem-nos histórias, poemas e traba-
lhos para publicar. No final do 3º Período sairá mais uma publica-
ção.
Em breve, esperamos partilhar convosco novas aventuras! Até
lá, boas leituras e divirtam-se! A EQUIPAEQUIPA DODO JJORNALECOORNALECO
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS AGRUPAMENTO DE ESCOLAS AGRUPAMENTO DE ESCOLAS PADRE ANTÓNIO DE OLIVEIRA MARTINS PADRE ANTÓNIO DE OLIVEIRA MARTINS PADRE ANTÓNIO DE OLIVEIRA MARTINS ——— LAGOALAGOALAGOA
Sessão Informativa sobre a Sessão Informativa sobre a SIDA SIDA (pág.14)
Trabalhos Trabalhos --
Curso Profissio-Curso Profissio-
nal 12º Ano nal 12º Ano (pág.28)
Um gesto faz a diferença Um gesto faz a diferença (pág. 6)
Catarina EncarnaçãoCatarina Encarnação
O Natal na Biblioteca e o Dia O Natal na Biblioteca e o Dia
de Reisde Reis (pág. 8-11)
EENTRENTRE MMUITASUITAS NOTÍCIASNOTÍCIAS, , DESTACAMDESTACAM--SESE......
Nº2 Nº2 Nº2 ——— ABRIL ABRIL ABRIL 202020131313
Notícias do agrupamento:
AAPRENDERPRENDER ÉÉ CRESCERCRESCER::
Nós e o Mundo
Nós e a Natureza
Repórter de Serviço
Asas da Criatividade
Cantinho das Bibliotecas
“R“RELAXÓDROMOELAXÓDROMO”: ”:
Le Français c’est marrant!
Deutsch ist lustig!
Have fun!
El español es espetacular!
Escrever em bom Português!
Gargalhadas
Culinária? É comigo!
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FICHA TÉCNICA Nº2—2012/13
Montagem/grafismo: Prof(s) Estela Baptista e Júlia Correia Tratamento de imagem: Prof(s) Estela Baptista e Júlia Correia Tratamento de texto: Prof(s) Arlene Santos, Estela Baptista e Júlia Correia Repórteres: alunos do 5º, 6º, 7º e 8º Anos Publicação: Prof(s) Isabel Rosa (Blogues) e Luís Conduto (Site) Apoios: BE/CRE (Prof. Isabel Rosa), Teresa Adão (reprografia), Serviços Administrativos, Órgão Executivo. Agradecimentos a todos os que contribuem para a edição do nosso “Jornaleco”.
SSEDEEDE: : ES/3º Ciclo Padre António Martins de Oliveira
Escola EB 2/3 Jacinto Correia Escola EB 1 de Carvoeiro
Escola EB1/JI de Lagoa Escola EB1/JI de Porches
Jardim de Infância de Carvoeiro
JJÁÁ QUEQUE ESTÁESTÁ AQUIAQUI, ,
VISITEVISITE OSOS BLOGUESBLOGUES DADA BE/CRE BE/CRE
AGRUPAMENTO ESPAMOL
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No passado dia 16 de janeiro, no Auditório Municipal, o nosso Agrupamento esteve presente, conjuntamente com as outras escolas do concelho, na sessão de aber-tura do concurso, lançado pela Câmara Municipal de Lagoa, “Os 240 Anos do Concelho de Lagoa”. Os delegados de todas as turmas receberam o Regula-mento do concurso para o transmitirem aos seus cole-gas, esperando-se a sua ampla participação. Foi tam-bém entregue aos representantes de cada escola a obra em dois volumes “História do Concelho de Lagoa” de Rossel M. Santos e a bandeira destas comemora-ções, dando-se assim início a uma série de atividades comemorativas desta data histórica para o concelho.
ABRIL 2013 ABRIL 2013
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ABRIL 2013 ABRIL 2013
Nós e o Mundo
Lagoa separou-se do termo de Silves, por alvará ré-gio de 16 de janeiro de 1773, concedido pelo Mar-quês de Pombal (Sebastião José de Carvalho e Melo), secretário de estado de D. José I. A antiga vila de Lagoa, hoje cidade desde 19 de abril de 2001, pretende com este concurso contribuir para a formação de cidadãos conscientes e participativos, que dão valor ao seu património histórico e cultural.
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AABRILBRIL 2013 2013
Nós e o Mundo
No dia 10 de dezembro de 2012 foi inaugurada, na Biblioteca da Escola EB 2,3 Jacinto Correia, a expo-sição “Mãos Unidas pelos Direitos Humanos”. Os trabalhos apresentados foram elaborados pe-los alunos do 6º ano, no âmbito da disciplina de EMRC quando foi tratada a unidade letiva “A pes-soa humana”. Foi desta forma simples e original que os alunos do 6º ano comemoraram o 64º (sexagésimo quar-to) Dia Internacional dos Direitos Humanos.
Conhecer os Direitos Humanos...
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ABRILABRIL 2013 2013
Nós e o mundo
No dia 4 de fevereiro, a turma do 8ºF, no âmbito
de Oficina das Profissões, realizou uma visita de
estudo ao quartel dos Bombeiros Voluntários de
Lagoa, em articulação com o projeto de Educação
para a Saúde. Nesta visita, para além de contacta-
rem diretamente com a profissão e com utensílios/
objetos de trabalho, os alunos ouviram e assisti-
ram também a algumas apresentações sobre técni-
cas de suporte de vida, podendo esclarecer dúvi-
das e colocar questões. Obrigado aos Bombeiros
Voluntários pela forma como nos receberam!
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Um gesto faz a diferença
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Nós e o mundo
Trabalho feito pela aluna Catarina Encarnação do 9º C, a partir da imagem abaixo e no âmbito do tema “A Dignidade da Vida Humana”, Unidade Letiva 1, da disciplina de E.M.R.C.
Johann era um simples homem que vivia numa cabana no coração do deserto, em África. A sua vida era deveras
solitária, vivia com a sua mulher. O dinheiro não lhes chegava para comprarem uma casa na vila mais próxima por
isso viviam ali, naquele sítio onde a chuva não pára e o calor arrasa a terra com todas as suas forças.
Este homem todos os dias, ao nascer do sol, dirigia-se à vila mais próxima e tentava pedir a ajuda da população que
nela habitava. Uns nem lhe ligavam, outros eram como ele, desafortunados que nada tinham para dar. Os portadores
de tamanha fortuna miravam Johann com desprezo e descriminação. O dia estava a chegar ao fim, este tinha sido até
ali o pior dia de todos, ninguém o ajudara, ninguém lhe estendera a mão.
Ao tomar o caminho de volta a casa perdeu-se, apesar de já ter
acalçado o deserto não conseguira alcançar a sua cabana. Andou
por aquele deserto enorme dias e noites sem parar, passaram me-
ses mas o seu corpo já não era o mesmo. Estava fraco pois já não
lhe restavam gotas de água no cantil que carregava, tinha fome.
Os seus ossos começaram a ceder, a sua cara começou a ficar pá-
lida, o vazio do deserto começara a apoderar-se do seu corpo.
Não valia a pena caminhar numa estrada sem qualquer rumo.
“ Andar, para quê?” Pensou ele, agora só podia rezar que alguém
viesse em seu auxílio.
Deitou-se no chão, minutos depois adormeceu… Ouvia-se o som
do vento que batia nas dunas e acariciava-lhe a cara.
- A tua mulher salvou-te! Eu vivo naquela vila que tu todos os dias percorres na esperança de seres ajudado…
- A minha mulher? Como é que a conheces?
- Há dias ela passou por mim a correr com a cara cheia de lágrimas, perguntei-lhe o que se passava e ela contou-
me a tua história. Eu respondi-lhe que viria à tua procura e aqui estou.
- Obrigado, não sei como te retribuir, não sou dono de fortunas nem tenho em minha posse abundantes terras.
- As tuas palavras chegam, eu também errei. Quando bateste à minha porta eu não a quis abrir, quando te ajoe-
lhaste eu desprezei-te, quando tu mais esperaste eu não te estendi a mão. Agora percebi que tenho de melhorar o
mundo, se apenas fizer a minha parte darei um grande contributo.
A partir deste dia o homem de turbante nunca mais apareceu, mas uma coisa Johann sabia, se naquele dia esse
homem não estivesse lá para o amparar ele tinha caído. Por que é que aquele homem o ajudou? Afinal a palavra
amigo ainda permanece no coração de alguns. Ajudar o desconhecido, amparar uma queda, fazer crescer um sorri-
so, mas acima de tudo saberes que com esse gesto mudaste a vida de alguém…
(Catarina Encarnação 9º C)
Uma hora depois conseguiu ouvir passos, podia ser só fruto da sua imaginação porque afinal estava no deserto. Na
verdade não eram passos mas era a respiração ofegante de um burro. Levantou-se, o seu corpo quis abandoná-lo
mas ele sentia ainda esperança. Quando abriu os olhos reparou que em cima do burro vinha montado um homem de
turbante que lhe disse:
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Nós e o mundo
O NOSSO NATAL
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Nós e o mundo
Antes das férias, fomos almoçar com os nossos professores.
Gostamos muito de estar todos juntos!
Preparamos um belo Cabaz de Natal, que foi ganho pela sra.
Patrícia Correia, em sorteio realizado a 9 de Dezembro.
PARABÉNS à vencedora!
Cumprindo a tradição
Presépio tradicional algarvio Árvore da Leitura
O Natal é a ternura do pas-
sado, o valor do presente e a
esperança do futuro!
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Nós e o Mundo
O 6ºB, na disciplina de Educação Vi-
sual, com a Profª Manuela Mira, apre-
sentou na biblioteca uma bonita expo-
sição de presépios, utilizando os mais
diversos materiais.
PARABÉNS A
TODOS!
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En el Día 6 de enero se cele-
bra el día de los reyes magos
en España. Es uno de los días
más esperado por los niños en
España porque es el día en
que sus majestades los reyes
magos dan los regalos a los
ninõs que se comportaron
bien:
- Melchor representa Eu-
ropa y entrega mirra que
es símbolo del hombre;
- Gaspar representa
Asia y entrega incienso que
es símbolo de Dios;
- Baltazar representa África y en-
trega oro que es símbolo del Rey.
¿Se comportaram bien este año?
Entonces tenemos aquí vuestros regalos.
Nós e o mundo
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Nós e o mundo
Sessão de poesia natalícia com a Profª Madalena Santos (Coordenadora Interconcelhia das BE’s)
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Nós e o mundo
Como seria a nossa ali-mentação antes dos des-cobrimentos? A dieta dos portugueses, como no resto da Europa, era muito limitada: tínhamos o pão de trigo e centeio; os legumes, com predomínio para as cou-ves, o grão e as favas, alguns frutos, como maçãs, castanhas, uvas, marme-los, figos; o vinho e o azeite; algum peixe e carne para as famílias mais abastadas, e o mel que servia de ado-çante. Com as viagens dos descobrimentos, a partir do século XV, a nossa alimenta-ção tornou-se mais rica. Do Oriente vieram as especiarias (pimenta, canela, cravo da índia); frutas como a banana, a manga e a laranja doce; o açúcar e o chá. De África chegou-nos a malague-ta, a melancia e o café. Mas o conti-nente americano foi aquele que mais contribuiu para o enriquecimento da nossa gastronomia. O feijão, o milho, a abóbora, o tomate, a batata, a batata doce, o pimento, o cacau, o caju, a pa-paia, o girassol, o maracujá, o ananás, a baunilha, são exemplos de produtos sem os quais não nos imaginamos ho-je, mas que eram desconhecidos dos europeus antes da colonização da América por espanhóis e portugueses.
As turmas do 8º Ano, através de pesquisa e exposi-ção de trabalhos, concursos de cheiros e sabores, des-cobriram a variedade de produtos que chegaram à Eu-ropa com os descobrimentos, nos séculos XV-XVI. A turma do 8º A aproveitou para fazer algumas sabo-rosas sobremesas, com a colaboração dos seus encar-regados de educação, e assim angariar fundos para a sua viagem de finalistas.
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Nós e o mundo
http://www.dicas10.com/o-que-e-uma-tabela-nutricional-dos-alimentos/
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SESSÃO INFORMATIVA SOBRE A SIDA
À semelhança de anos anteriores, nos passados dias 3 e 6 de dezembro e
7 de janeiro foi realizada uma ação de sensibilização sobre a problemática
da SIDA (no âmbito da comemoração do Dia Mundial de Luta Contra a Si-
da) no nosso Agrupamento. Contámos com o apoio do MAPS* de Portimão,
que se deslocou à nossa escola com a presença de um testemunho de caso, e dialogou com
alguns alunos das nossas turmas. Agradecemos, desde já a disponibilidade do Sr. Rui e de
toda a equipa do MAPS, bem como a colaboração e atenção de todos os nossos alunos e pro-
fessores, que tornaram esta atividade bastante frutífera.
*O MAPS tem como objetivo prestar apoio à comunidade, promovendo Informação, Prevenção e Inserção Psicossocial dos indivíduos infetados e afetados
pelo VIH/SIDA, através da formação dos seus associados no âmbito da problemática da SIDA, da toxicodependência e sexualidade. Este apoio é disponibili-zado a qualquer pessoa que, direta ou indiretamente, esteja relacionada com esta problemática, tendo em vista o relacionamento com a comunidade e sua inte-
gração e aceitação.
AVALIAÇÃO DA SESSÃO
A sessão foi interessante e informa-tiva. Com a experiência do Sr. Rui aprendi que não se deve desobede-cer aos adultos, que a droga não nos leva a bons “caminhos” e que existem muitos riscos… Alunos do 8º A
Eu gostei. Esta sessão alertou-nos para o perigo de determinados comportamentos. Im-pressionou-me a coragem do Sr. Rui ao contar e expor a sua vida só para nos alertar para as situações. Fátima Guerreiro, 8ºA
Aprendi como se previne o VIH/SIDA. Impressionou-me a coragem do Sr. Rui ao contar e expor a sua vida… André Cabrita, 8ºA
(…) o que mais me impressionou foi a his-tória de vida do Sr. Rui, pois com ela aprendi que com o tabaco, drogas e outros tipos de comportamentos de risco posso ficar “Doente” para toda a vida. Mariana, 8ºC
Foi muito interes-sante participar nesta sessão sobre a SIDA. Aprendi que temos que dar valor à VIDA e aprendi novas coi-sas sobre a doença, as quais desconhe-cia. Carolina, 8ºE
Gostei da sessão e impressionou-me a co-
ragem do Sr. Rui ao falar da sua experiên-
cia de vida. Aprendi que a “Proteção” é
muito importante…
Patrícia, 8ºF
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Nós e a Natureza
Eu gostei muito da sessão pois não sabia quase nada sobre SIDA e vi muitas das minhas dúvidas esclareci-das. Impressionou-me muito os relatos do Sr. Rui e a sua luta diária para viver com a doença. Também gos-tei de ser informado sobre as Smart Shop’s, pois desco-nhecia a existência destas lojas e as consequências graves das substâncias por elas vendidas. Acho que este tipo de sessões se deveriam repetir.
Anónimo, 8º F
Achei muito interessante esta sessão. Aprendi muita coisa e irei
ter cuidado com muita coisa. Estive muito atenta à história de
vida do Sr. Rui, percebi que é muito mau passar pelo que ele
passou…
Mara, 8ºA
A sessão foi muito importante e achei impressionante a coragem do Sr. Rui ao contar , perante tantos jovens, a sua vida desde quando começou a
fazer as suas “asneiras”. Aprendi que a proteção nunca é demais, só prevenindo consigo evitar muitos problemas na minha vida. Acho importante
que esta sessão se repita junto de outros jovens.
Marisa, 8ºF
…Aprendi o que é ser Seropositivo, pois não sa-bia.Acho importante que estas sessões se repitam, pois muitas pessoas desconhecem a doença SIDA apesar de saberem que existe. Parabéns ao MAPS de Portimão.
Anónimo, 8ºF
Ouvir a história do Sr. Rui “bateu-me no coração”…Acho
importante que estas sessões se repitam para que os adolescentes
tenham um modo de vida melhor!
Anónimo, 8ºF
Achei o tema pertinente pois fiquei s saber mais sobre a SIDA. Esta sessão contribuiu para eu ter ideia do que
devo e não devo fazer, uma vez que falaram do tema de modo a que todos percebessem e esclarecessem as suas
dúvidas. Gostei de ouvir a experiência do Sr. Rui.
Diogo, 11ºG
A sessão foi espetacular…percebemos que comportamen-tos que adotamos nos podem trazer muitos perigos! Gos-taria que abordassem estes temas mais vezes nas escolas. Anónimo, ESPAMOL
Considero que a sessão do MAPS foi importante, esclareceu muitas coisas que desconhecia. Souberam manter-nos sem-pre interessados e participativos. Gostaria que se realizas-sem mais atividades deste género. Anónimo, 11ºG
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Achei a palestra interessante, pois considero que mui-tos jovens estão assumindo cada vez mais este tipo de comportamentos e a sessão serviu para abrir os olhos a alguns! A experiência do Sr. Rui mostrou-nos uma rea-lidade, o que nos fez estar mais atentos. Anónimo, ESPAMOL
(…)as comunicadoras estavam à vontade e o
Sr. Rui teve muita coragem. Acho que esta
sessão nos irá ajudar a prevenir atos irres-
ponsáveis!
anónimo, ESPAMOL
Achei a palestra interessante, cada vez mais os jovens iniciam a vida sexual mais cedo sem noção dos perigos que correm, com os seus comportamen-tos de risco. Pensava que SIDA e VIH eram a mesma coisa. A experiência do Sr. Rui, que nos mostrou o que pode acontecer a qualquer um de nos, foi um apelo à nossa consciência. Anónimo, ESPAMOL
VISITA À UCCD’ALAGOA
SALA DE PLANEAMENTO FAMILIAR No âmbito do projeto de Educação Sexual, as turmas do 7º ano de escolaridade da Escola E.B 2/3 Ja-
cinto Correia, deslocaram-se, nos dias 9 e 11 de Janeiro, à UCCD’Alagoa, para visitar a sala de planea-
mento familiar e ouvir falar um pouco sobre questões relacionadas com Sexualidade. Esta atividade faz
parte de um projeto de parceria entre a escola e a UCCD’Alagoa
R E S P O N S Á V E L
A F E T O S
X
A U T O - E S T I M A
Nós e a Natureza
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Nós e a Natureza
O que se pretende:
► Contribuir para a aceitação positiva da sexualidade e das suas
mais variadas manifestações que permita entendê-la como uma
parte integrante da vida das pessoas;
► Facilitar a compreensão entre sexualidade, genitalidade e afetivi-
dade;
► Desenvolver a autoestima;
► Desenvolver a capacidade de tomar decisões e de recusar com-
portamentos não desejados;
► Valorizar a afetividade como um aspeto fundamental das rela-
ções humanas;
► Contribuir para o desenvolvimento de uma atitude preventiva em
matéria de saúde nos aspetos relacionados com a sexualida-
de;
► Desenvolver competências para pedir ajuda e saber recorrer
a apoios, quando necessário.
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Nós e a Natureza
Na disciplina de Prática de Ciências, os alunos da turma F do 8º ano de escolaridade puderam assistir a uma palestra sobre cozinhas e fornos solares. Esta foi moderada pelo professor Celestino Ruivo, da Universidade do Algarve e consistiu em ensinar e incentivar os alunos a fazer fornos solares e, quem sabe implementar esta prática entre a comunidade escolar. Gostamos imenso da sessão e estamos a “cozinhar” os nossos próprios fornos solares… Deixamos algumas imagens da atividade!
Fornos/cozinhas Solares
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Nós e a Natureza
Reciclando óleo de cozinha usado…para fazer Sabão!
A turma F do 8º ano de escolaridade tem
vindo a dinamizar um projeto para mos-
trar que é possível dar “vida” ao Lixo.
Nessa perspetiva, na disciplina de Ofici-
na das Profissões fabricou Sabão a partir
de óleo de cozinha usado. Usamos más-
caras e luvas pois um dos ingredientes
usados é a Soda Caustica, produto que
para além de corrosivo liberta vapores
tóxicos quando em contacto com água
quente…esta experiência foi realizada
num local bem arejado! O produto final
ainda está a aguardar pelo tempo neces-
sário para que se possa manipular. Breve-
mente serão dadas mais notícias!
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Nós e a Natureza
No dia 27 de novembro, na escola E. B 2/3 Jacinto Correia, foi comemorado o dia do
Batido de Fruta, e no dia 4 de dezembro, o dia da Gelatina. Desta forma, a turma F do
8º ano de escolaridade confecionou na disciplina de Oficina das Profissões (“ Ser Cozi-
nheiro Por um Dia” – atividade enquadrada no plano anual de atividades) batidos e ge-
latinas os quais foram distribuídos à comunidade escolar no intervalo da tarde, no ca-
so dos batidos, e na hora de almoço, na cantina escolar, no caso das gelatinas. Estas
atividades foram realizadas em Articulação com o Projeto de Educação para a Saúde,
relembrando e promovendo hábitos alimentares saudáveis, e enquadradas nas come-
morações do Dia Mundial da Alimenta-
ção.
Dia da Gelatina
Dia do Batido de Fruta
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Nós e a Natureza
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Nós e a Natureza
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TODAS AS TURMAS DO 5º AO 8º ANO DA ESCOLA E.B. 2/3 JACINTO COR-
REIA PARICIPARAM NA ATIVIDADE “ARBORISMO & PAINTBALL” NO
PARQUE AVENTURA DE ALBUFEIRA.
Estas atividades tiveram como objetivos:
- Desenvolver a saúde, pois a prática desportiva apela à adoção de
um estilo de vida saudável;
- Proporcionar formas de cooperação, pois num desporto de equipa
só se conseguem atingir os objetivos quando todos unem esforços
em torno de um projeto comum;
- Valorizar a Amizade, pois a prática desportiva favorece a possibilida-
de de se fazerem amigos;
- Valorizar a justiça, recusando vantagens injustificadas e reconhe-
cendo no adversário um elemento indispensável sem o qual não há
competição;
Arvorismo / Arborismo
- Dotar os seus praticantes de competências como a autonomia, ca-
pacidade de orientação e decisão, ao responsabilizar cada um pela
manutenção da segurança e sucesso na ultrapassagem de cada per-
curso.
- Participar ativamente em programas de educação e estimulação em
relação ao respeito da floresta e do meio ambiente e permitir ao mes-
mo tempo a todos os participantes surpreenderem-se e excederem-se
fisicamente sobre jogos adaptados às capacidades de cada um.
- Proporcionar atividades que permite uma tomada de consciência
sobre as capacidades e limites de cada indivíduo em termos físicos,
psicológicos ou emotivo.
Pelas imagens, os objetivos foram plenamente atingidos!
PARABÉNS AOS ALUNOS E PROFESSORES
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Nós e a Natureza
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Nós e a Natureza
Professores e alu-nos partilham novas experiên-cias!
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Nós e a Natureza
Vencer o medo… equilíbrio e entreajuda
foram uma constante!
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VISITA DE ESTUDO À SERRA DA ESTRELA—8º ANO
Nos dias 7 e 8 de Fevereiro, no âmbito das disciplinas de Ciências Naturais e de EMRC, realizámos uma visita de estudo a
Évora, Marvão e à Serra da Estrela.
A seguir vou falar do programa, de alguns lugares de que mais gostei e de alguns momentos agradáveis.
1º dia 07:00 Saída de Lagoa
07:50 Paragem para o lanche da manhã
08:25 Partida rumo a Évora
10:10 Chegada a Évora
Peddy paper pela cidade
Em Évora há vários monumentos históricos. Nós conhecemos alguns deles
fazendo um peddy paper.
A Capela dos Ossos era um pouco assustadora, mas visitaála foi muito inte-
ressante. Em cima da porta tinham escrito: “Nós ossos que aqui estamos pe-
los vossos esperamos”
O Jardim onde almoçámos era muito limpo! Não havia nenhum lixo no chão.
Visita à Capela dos Ossos
Almoço num Jardim Público
14:20 Saída de Évora
16:12 Chegada a Marvão As ruas de Marvão eram
muito estreitas e não se via
quase nenhuma pessoa.
Havia uma cisterna muito
funda e estava toda cheia.
A paisagem era lindíssima.
17:45 Saída de Marvão
19:40 Chegada à Casa de Aco-
lhimento (Tortosendo, Covilhã)
20:00 Jantar na Casa de Acolhi-
mento
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2ºdia 08:30 Pequeno-almoço na Casa de
Acolhimento
09:15 Saída da Casa de Acolhimento
10:40 Chegada ao topo da Serra da
Estrela
No topo da Serra da Estrela estava
muito vento e frio.
12:20 Saída da Serra da Estrela, rumo ao Covão
d´Ametade
12:40 Chegada ao Covão d´Ametade
Almoço Tempo Livre
No Covão d´Ametade estava menos vento
e havia menos neve. Mas aquela neve che-
gou para nos divertir.
14:20 Saída do Covão d´Ametade
19:30 Paragem para jantar no restaurante “A Cha-
miné” em Grândola
20:37 Partida rumo a Lagoa
Foram dois dias muito divertidos e cansativos, mas aprendemos muito. Esta
visita serviu para reforçar os laços de amizade não só com os colegas mas
também com os professores. Laís Endo—8ºA, nº16
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Técnica 3D material moousgummi, foram cri-
adas várias personagens para darem vida a
vários contos infantis !
Vejam, como os fantoches fica-
ram lindos! ….
A turma 12º F Curso Profissional “Técnico de Apoio à Infância” desenvolveu várias actividades, en-
contrando-se, neste momento, várias alunas em estágio. Uma das actividades foi a elaboração de fanto-
ches, integrado nos Módulos 10 e 11 “Artes e Espetáculo” e Práticas de Representação AplicadaII.
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Asas da Criatividade
Depois de preparados, foram construídos “os teatri-
nhos” para a representação das histórias aos meninos
do 1º Ano e do Jardim de Infância de Lagoa. A apre-
sentação teve lugar no auditório da Espamol, para os
alunos do 1º Ano, e no jardim de infância de Lagoa.
Os professores Teresa Raposo e Gonçalo Barata, traba-
lharam de forma interdisciplinar, nas disciplinas de Ex-
pressão Plástica e Expressão Dramática e Musical.
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Asas da Criatividade
As meninas… orgulhosas da sua obra,
espreitando “À janela” do futuro!...
Construção de cenários
para os contos infan-
tis.
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Asas da Criatividade
O dia da apresentação… Eis
o entusiasmo dos meninos do
Jardim de Infância
De Lagoa!
Com a colaboração do professor Gonçalo Barata,
fizeram-se duas representações: uma na biblioteca
da Espamol para os alunos do 1º Ano e outra para
os meninos do Jardim de Infância de Lagoa.
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ABRIL 2013 ABRIL 2013
Asas da Criatividade
Interagindo com os meninos do Jardim de infância!
Artes do Espetáculo
Módulo 10 — fantoches
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Asas da Criatividade
Com trabalhos tão bonitos, quem não gostaria de
ver/ouvir uma história contada por estas jovens?!…
Mas a criatividade não acaba por aqui ...
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Asas da Criatividade
Pintura em tecido!
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ABRIL 2013 ABRIL 2013
Asas da Criatividade
Realização de Jogos e brinquedos, integra-
do no Módulo 11 “Práticas de Representa-
ção Aplicada II”.
Pinturas na pele.
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ABRIL 2013 ABRIL 2013
Asas da Criatividade
Embelezamento da Biblioteca da Espamol
com o tema Halloween
Mais…. Pinturas na pele.
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Asas da Criatividade
Trabalho realizado pela Cláudia Alves
Trabalho realizado pela Andreia
Trabalho realizado pela Svetlana Koneva
Módulo 12
“Oficina—Processo Criativo
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Trabalho realizado pela Jéssica Santos
Trabalho realizado pela Cheila Silva
ABRIL 2013 ABRIL 2013
Asas da Criatividade
Trabalho realizado pela Cátia Martins
Trabalho realizado por Ana Catarina
Trabalho realizado pela Tatiana Mihali
Trabalho realizado
pela Rita Coutinho
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Trabalho realizado pela Ana Alves
Trabalho realizado pela Cristiana Carmo
Trabalho realizado pela Filipa Silva
Trabalho realizado pela Paula Duarte
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Asas da Criatividade
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O mundo cor-de-rosa
Era uma vez uma menina chamada Liliana, tinha doze anos, vivia com os pais numa pequena ca-
sa. Não tinha muito dinheiro, por isso passava algumas dificuldades. Liliana tinha um lugar muito especi-
al e, quando saía da escola, ia para lá descontrair, era um lugar tranquilo, com água, com areia à volta,
onde só se ouvia o barulho das ondas do mar e as gaivotas.
Um certo dia Liliana saiu da escola e foi para o seu sítio habitual, pousou a mochila da escola e
tirou os sapatos e pôs o pé dentro de água e disse:
- Quem me dera dar uma vida melhor aos meus pais, por isso vou tentar pedir um desejo. – disse
entusiasmada.
Pediu o tal desejo e, de repente, caiu no chão e adormeceu.
Sonhou que ia para um planeta cor-de-rosa, onde tudo
era brilhante e cor-de-rosa, as pessoas voavam e tinham pode-
res bons, mas nem tudo era bom, era que nem as histórias de
fadas, há sempre as más.
De repente acordou e tentou dormir de novo para ir pa-
ra o planeta cor-de-rosa, mas não conseguiu.
Então, Liliana aprendeu que o mundo é para viver e
aproveitar, seja bom ou mau.
Tatiana Nascimento, nº16, 6ºH
No meio de uma flor amarela
Uma joaninha dormia
Quase que nem se mexia,
Estava a sonhar que tinha desmaiado
E que um príncipe encantado
A tinha acordado.
Onde tinha desmaiado
Havia dragões, fadas e anões.
Aos anões derretia corações,
Dos dragões não tinha medo
E as conversas com as fadas
Mantinha em segredo.
Ao acordar reparou que era só um sonho,
Queria que reparassem mais nela
E que não fosse só uma joaninha
Que dormia numa flor amarela.
Juliana Costa nº10, 6ºC
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Asas da Criatividade
41 Asas da Criatividade
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O Miguel Velhinho da Sala 1 do Jardim de Infância de Porches elaborou um poema cheio de
rimas. Aqui fica o seu trabalho e o resultado das suas descobertas:
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Asas da Criatividade
POLVO rima com OVO
TUBARÃO rima com CAMARÃO
MENINA rima com PEQUENINA
SUBMARINO rima com PEPINO
SUBMARINO rima com PEQUENINO
CACHALOTE rima com CHICOTE
TUBARÃO rima com BARÃO
TUBARÃO rima com VARÃO
TUBARÃO rima com CASARÃO
TUBARÃO rima com PASSARÃO
CARANGUEJO rima com DESEJO
...chicote
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Asas da Criatividade
Criar os nossos fatos de Carnaval foi o grande objetivo.
A história "Mensagem numa garrafa” foi o ponto de partida e, a par-
tir dela, reutilizamos diferentes materiais que nos possibilitaram tra-
balhar em parceria com as famílias. Foi gratificante sentir a adesão e
o envolvimento das famílias, partilhar as suas ideias e colaborar na
construção dos fatos para o desfile de Carnaval nas ruas de Porches."
Jardim de Infância de Porches (Sala 1) - Escola EB1 / JI de Porches
MENSAGEM NUMA GARRAFA — Por Abi Pattenden, Maria Baker & Vikki Gunn
Antes de começar a nossa história, vamos conhecer alguns animais do mar profundo: Maria a medusa, Arnaldo o peixe-
anjo, César o cachalote, Pedro o polvo, Teresa a peixe tripé, Estela a estrela do mar, Cristovão o caranguejo, as anémo-
nas.
Os animais do mar profundo estão fartos! A sua casa, que era tão bonita, está a parecer
uma grande lixeira.
“Quem é que está a colocar todo este lixo na nossa casa?” protestou a Teresa peixe tripé.
“Vejam o coitado do polvo Pedro. Mal consegue mover os braços. Está todo enleado!”
“Tanto lixo!” choramingou Teresa.
“ Vejam estes sacos de plástico!”
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Asas da Criatividade
“ E estas garrafas e latas velhas!” disse Pedro.
“E esta rede de pesca velha! disse Cristovão. “ Nada disto pertence ao mar profun-
do…isto deve vir da terra!”
“ Devíamos perguntar às pessoas que lá vivem se nos podem ajudar!” disse Teresa
peixe tripé.
“ Sim!” disse o polvo Pedro. “E que tal se mandássemos uma mensagem numa dessas
garrafas velhas?”
“Que grande ideia! “ disse Cristovão o caranguejo, acenando com o lápis .”E até po-
díamos pedir ao cachalote César para a levar à superfície!”
Teresa perguntou ao Cachalote César se poderia ajudá-los a entregar a mensagem.
“ Mas é claro! “ ecoou o cachalote. “Com todo o prazer! Eu nadarei, nadarei e nadarei até encontrar uma pessoa simpá-
tica, com um ar carinhoso, que nos possa ajudar!” E dizendo isto, foi-se embora.
César nadou, nadou até chegar à superfície. Viu uma praia e nela avistou uma menina que fazia um grande castelo de
areia.
Com um poderoso golpe da sua enorme cauda, o cachalote César fez voar a garrafa! Esta aterrou num pequeno monte
de areia aos pés da Sofia. Sofia agarrou na garrafa e abanou-a cuidadosamente até que caiu um pedaço de papel.
“É uma mensagem das criaturas do mar profundo! disse Sofia. “Parece que estão com problemas!”
Sofia correu à procura da mãe.
“Mamã! “ choramingou ela. “Olha o que eu encontrei! Podemos perguntar aos teus amigos cientistas se nos podem aju-
dar a limpar todo este lixo? Eu acho que as criaturas do mar profundo precisam mesmo da nossa ajuda.”
A mãe da Sofia e os seus amigos cientistas concordaram imediatamente! Não havia mais tempo a perder!
Correram para o seu submarino e iniciaram uma expedição.
César estava à espera deles para os guiar, até às profundezas do oceano. Eles mergulharam cada vez mais fundo, mais
fundo, mais para baixo, para baixo, até que finalmente…
“Que confusão! “ exclamaram os cientistas. Eles mal conseguiam acreditar no que os seus olhos viam. Estavam tão longe
de terra e nas profundezas do mar - como é que aquele lixo chegou ali?
Imediatamente puseram mãos à obra, limparam todo o lixo e libertaram os animais da profundidade. Não foi uma tare-
fa fácil.
Libertar o Polvo Pedro foi particularmente difícil, pois ele não parava de se contorcer!
Apanharam os sacos plásticos que as pessoas descuidadamente atiraram para fora. Recolheram os velhos tubos e cabos.
Juntaram todas as linhas e redes de pesca deixadas atrás pelos pescadores. Apanharam todas as latas e garrafas velhas.
No final da expedição, os cientistas tinham uma montanha enorme de lixo para levarem com eles para casa.
“Podemos reciclar a maior parte deste lixo!” disseram eles.
Finalmente o lugar ficou imaculado e os animais ficaram encantados!
Aplaudiram e acenaram enquanto os cientistas zarpavam para casa, felizes por terem
limpo toda aquela confusão.
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Joana Vasconcelos nasceu em
Paris, em 1971, - É uma ar-
tista plástica portuguesa fa-
mosa da atua-
lidade.
Foi a única mulher a desempenhar
o cargo de primeiro-ministro em Por-
tugal
A Biblioteca da ESPAMOL organizou um
ateliê de flores em papel crepe para oferecer
às mulheres no seu dia.
Ilse Losa—Escritora portugue-
sa, autora essencialmente de
literatura infantil, nasceu numa
aldeia perto de Hanôver, na
Alemanha, em 1913.
46 Cantinho das Bibliotecas
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“Os homens distinguem-se pelo que fazem, as mulheres pelo que levam os homens a fazer.”
Carlos Drummond de Andrade
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No passado dia 14 de fevereiro, comemorou-se o Dia dos Na-morados. Para celebrar a data, a turma PIEF da ESPAMOL organizou várias atividades, em colaboração com o MAPS (Movimento de Apoio à Problemática da SIDA). Assim, foram distribuídos preservativos entre a comunidade escolar e uma car-rinha do MAPS esteve toda a manhã estacionada na escola, onde técnicas especializadas esclareciam dúvidas dos alunos so-bre Métodos Contracetivos e sobre Doenças Sexualmente Trans-missíveis. Para terminar, foram também distribuídas Setas do Cupido, com rebuçados e outras gulosices, construídas pelos alunos da turma, aos casais de namorados mais românticos da escola! Para o ano há mais…
Piedade Glória
Escritora infanto-juvenil
de Monchique
Licenciada em História, faz
da poesia e da literatura
uma forma de contribuir
para a educação e forma-
ção dos mais jovens.
Os seus livros fazem parte
da colecção “Histórias para
adormecer a sonhar”.
Piedade Glória apresentou,
neste ano letivo, os seus
livros nas bibliotecas da
escola E.B.1 de Lagoa e
2/3 Jacinto Correia.
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Cantinho das Bibliotecas
O DIA DOS
NAMORADOS
Exposição de trabalhos em inglês com a elabora-
ção de corações em origami, pelos alunos
da Profª Inês Valente
Eis o casal vencedor do concurso “O melhor beijo”, organizado pela Biblioteca Escolar da ESPAMOL. O concurso teve o patrocínio do res-taurante Antonino’s, onde o casal pôde usufruir do seu delicioso e agradável prémio. Parabéns!
Há Palavras que Nos Beijam Há palavras que nos beijam Como se tivessem boca. Palavras de amor, de esperança, De imenso amor, de esperança louca. Palavras nuas que beijas Quando a noite perde o rosto; Palavras que se recusam Aos muros do teu desgosto. De repente coloridas Entre palavras sem cor, Esperadas inesperadas Como a poesia ou o amor. (O nome de quem se ama Letra a letra revelado No mármore distraído No papel abandonado) Palavras que nos transportam Aonde a noite é mais forte, Ao silêncio dos amantes Abraçados contra a morte. Alexandre O'Neill, in 'No Reino da Dinamarca'
Robert Doisneau
"O Beijo do Hotel
de Ville" (Paris,
1950).
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Cherchez les dix mots (Thème: Nationalités):
Machen Sie das Kreuzworträtsel (Thema: Haus):
A N G L A I S Q W E F R A N Ç A I S
L T Y K O R U È N R T Y U I O U P A
L È H J P A I S M B J H U Y B T V S
E Y C N L F S F E V K G I T N R C D
M V H V M V S C P O R T U G A I S F
A D I G G Q E S P A G N O L B C X G
N Ö N T V W T Y U C R F O R N H Z H
D T O E C S R U Q X E I T A L I E N
R V I D E J F J W Z C D P E M E Ç J
Ç Q S É U O I É Ö Ç L S A W Q N L K
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2
5
3
6
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7
1 2
3 4
5 6 7
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Relaxódromo...
Trabalenguas
Me han dicho un dicho,
que dicen que he dicho yo.
Ese dicho está mal dicho,
pues si yo lo hubiera dicho,
estaría mejor dicho,
que ese dicho que dicen
que algún día dije yo. Recia la rajada rueda,
rueda rugiendo rudamente rauda.
Rauda rueda rugiendo
rudamente la rajada rueda.
¡Rueda rauda, recia rueda,
rauda reciamente rueda!
¡Rueda recia, rauda rueda,
rugiente rajada rueda!
¿Con cuántas planchas
Pancha plancha?
Pancha plancha
con cuatro planchas.
Get it right!
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Relaxódromo...
Quando se deve empregar senão (uma única palavra) e se não (duas palavras)?
Senão (uma só palavra) é um advérbio de exclusão e significa apenas. Por exemplo: Não tenho senão uma caneta = Tenho apenas uma caneta .
Se não (duas palavras) é a conjugação subordinativa condicional se + o advérbio de ne-gação não.
Por exemplo: Se não viajares, telefona-me = No caso de não viajares, telefona-me.
Note-se, ainda, que o advérbio senão se emprega frequentemente com o valor de um no-me. Por exemplo: Este casaco tem apenas um senão (= um inconveniente, um defeito). É muito comprido.
A modéstia é uma das m
inhas inúmeras v
irtudes! O "Zé Povinho" anda deprimido com a situação financeira do País e
vai a uma cartomante. Depois de deitar as cartas, diz-lhe a
cartomante:
- "Isto vai ser assim até 2020!”
- "E depois?" - pergunta o "Zé Povinho"
- "Depois, habitua-se..."
Entre amigos:
- Vai ali um homem que tem
feito imenso para levantar o
povo.
- É algum revolucionário ou
agitador?
- Não, é fabricante de desper-
tadores!
Um ladrão ia assaltar uma casa, quando viu um
cartaz na porta: CUIDADO COM O PAPAGAIO!
Entrou e viu o papagaio. Chegou-se ao pé dele e
disse-lhe:
- Eh? É com isto que tenho de ter cuidado??
Começou a entrar na sala e foi então que ouviu o
papagaio dizer:
- "LADRÃO, PEGA REX! PEGA REX!"
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Culinária? É comigo!
Ingredientes: - 600 gr. de salsichas frescas;
- 0,5 dl de azeite;
- 4 dentes de alho;
- 100 gr. de alho-francês;
- 3 c. (de sopa) de polpa de tomate;
- 1 dl de vinho branco;
- 500 gr. de chuchu;
- 400 gr. de mistura (ervilhas e cenoura-bebé);
- sal e pimenta q.b.
Aloure as salsichas frescas no azeite; retire-as, deixe-as arrefecer um pouco e corte-as em rodelas. Reser-
ve ambos os ingredientes.
Descasque e pique os dentes de alho e refogue-os no azeite reservado, assim como o alho-francês, em
rodelas. Junte a polpa de tomate, refresque com o vinho branco e adicione o chuchu, já descascado e cortado em
quartos. Deixe ferver por 10 minutos.
Acrescente a mistura de ervilhas e cenoura, assim como as rodelas de salsicha e deixe finalizar a cozedu-
ra. Por fim, tempere com sal e pimenta, deixe apurar e sirva.
Ingredientes: - 250 gr. de açúcar;
- 3 cenouras;
- 5 ovos;
- 200 gr. de manteiga à temperatura ambiente;
- 1 laranja (raspa);
- 250 gr. de farinha;
- 1c. (de café) de fermento;
- manteiga, farinha e açúcar em pó q.b.
Ligue o forno a 180ºC. Unte uma forma redonda, de chaminé, com manteiga e polvilhe-a com farinha;
reserve-a. Junte o açúcar com as cenouras descascadas e cortadas em pedaços.
Ao preparado anterior, adicione as gemas, a manteiga e a raspa da laranja. Triture bem a mistura, envolva
-lhe a farinha com o fermento e as claras batidas em castelo.
Verta a massa na forma e leve-a ao forno, já quente, por 40 minutos. Deixe arrefecer um pouco, desenfor-
me e sirva o bolo polvilhado com açúcar em pó.
O valor energético da cenoura é baixo e a sua cor deve-se à presença de
caroteno. É também uma fonte de vitamina E e ácido fólico, bem como
de potássio e cálcio. Além disso, possui um teor de fibra considerável.