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14ª Edição de Jornal Escolar
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EEDITORIALDITORIAL
A caminho do fim, depois de mais um ano de trabalho,
relatos, aventuras e aprendizagens, esta edição ainda te coloca a
par de atividades realizadas no mês de março. Este facto deixa-
nos bastante orgulhosos, porque revela um Agrupamento dinâmi-
co e preocupado com a diversificação e divulgação das situações
de aprendizagem.
Os elementos da nossa comunidade escolar empenharam-
se na dinamização do nosso Jornaleco, participando criativamen-
te e entusiasticamente no mesmo, contribuindo, dessa forma,
para o enriquecimento das suas rubricas.
Mais uma vez, agradecemos aos que cooperaram connos-
co e que nos acompanharam nesta viagem.
No próximo ano letivo, a equipa deste jornal escolar cá
estará para contribuir, o melhor possível, para o registo dos
melhores momentos deste grande Agrupamento Escolar.
A EQUIPAEQUIPA DODO JJORNALECOORNALECO
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS AGRUPAMENTO DE ESCOLAS AGRUPAMENTO DE ESCOLAS PADRE ANTÓNIO DE OLIVEIRA MARTINS PADRE ANTÓNIO DE OLIVEIRA MARTINS PADRE ANTÓNIO DE OLIVEIRA MARTINS ——— LAGOALAGOALAGOA
EENTRENTRE OUTRASOUTRAS NOTÍCIASNOTÍCIAS, , DESTACAMDESTACAM--SESE......
Nº14Nº14Nº14——— MMMARÇOARÇOARÇO/J/J/JUNHOUNHOUNHO, , , 202020121212
Notícias do agrupamento:
AAPRENDERPRENDER ÉÉ CRESCERCRESCER::
Nós e a Natureza 5
Nós e o Mundo 6
Asas da Criatividade 10
Repórter de Serviço 17
Cantinho das Bibliotecas 25
Viver em Movimento 57
“R“RELAXÓDROMOELAXÓDROMO”: ”:
O Português é divertido! 59
Deutsch ist lustig! 59
English is fun! 60
El español es espetacular! 60
O que é, o que é? 61
Gargalhada... 61
Sabias que… 62
Sem comentários! 62
Culinária é comigo! 63
“À La minute”… 64
FICHA TÉCNICA Nº14 —2011/12
Montagem/grafismo: Prof(s) Lívia Ferreira e Júlia Correia.
Tratamento de imagem: Prof. Lívia Ferreira.
Tratamento de texto: Prof(s) Júlia Correia , Arlene Santos e
Madalena Meyrelles.
Publicação: Prof. Isabel Rosa e Lívia Ferreira
Apoios: BE/CRE (Prof. Isabel Rosa e prof. Susana Frikh),
Teresa Adão (reprografia), Serviços Administrativos e
Direção Executiva.
Agradecimentos a todos os que contribuíram para esta edição.
SSEDEEDE : : ES/3º Ciclo Padre António Martins de Oliveira
Escola EB 2/3 Jacinto Correia
Escola EB 1 de Carvoeiro
Escola EB1/JI de Lagoa
Escola EB1/JI de Porches
Jardim de Infância de Carvoei-
JJÁÁ QUEQUE ESTÁESTÁ AQUIAQUI, ,
VISITEVISITE OSOS BLOGUESBLOGUES DADA BE/CRE BE/CRE
AGRUPAMENTO ESPAMOL
Finalíssima Finalíssima (pág.23)
”Japão: Passado e presente!”
(pág. 6)
“Escolas Amigas da Água do
Algarve”
1º prémio (pág. 2)
Escritores na nossa escolaEscritores na nossa escola (pág.26/27/28)
2
CAPA
JJUNHOUNHO,11/12 ,11/12
No âmbito do projeto Escolas Amigas da Água do Algarve a turma G do 7º ano realizou algu-mas atividades experimentais, na disciplina de Prática de Ciências. Em sala de aula realizaram também alguns trabalhos para divulgar à comunidade escolar e comuni-dade de Lagoa: Marcadores de Livros, Panfletos, Frases sobre a água...Estes trabalhos resultaram numa exposição na Biblioteca Escolar.
Mais de três quartos da superfície do planeta estão cobertos por água!
Graças à água, é possível vivermos! Nenhum ser vivo sobrevive sem água, e nada a pode substituir...
Para assegurarmos um futuro sustentável temos de fazer uma gestão adequada da água: o importante é que cada um de nós, nas suas casas, nos seus locais de trabalho, nas escolas, tenha sempre presente algumas regras fáceis de aplicar no dia-a-dia que permitem usar a água de
modo eficiente! Foi baseando-se neste pres-supostos que as docentes de Prática de Ciências, da turma 7º G, da Escola Jacinto Cor-reia, Agrupamento Padre António Martins de Oliveira em Lagoa, decidiram aderir ao Projeto Escolas Amigas da Água do Algarve. Este projeto
resulta de uma parceria entre a Quercus com a Águas do Algarve, e decorreu no ano letivo 2011/2012, a segunda edição. Poderão consultar as ativida-
des realizadas no blogue:
http://
jcamigaagua.blogspot.pt/
COMEMORAÇÃO DO DIA MUNDIAL DA ÁGUA
3
A hora de calor
Deves evitar! Também a cozinhar Poderás poupar
A água de lavar os legumes Deverás reutilizar! Para o teu carro lavar
Um balde com água Deves usar. As máquinas de lavar
Só quando cheias As deves ligar! Passa a palavra, ajuda a divulgar
Só assim um mundo melhor terás. Não te esqueças se a água acabar Não se poderá voltar atrás! 7º G
CAPA
JJUNHOUNHO,11/12 ,11/12
Nós e a Natureza
Fomos para a rua sensibilizar a população local, questionando sobre quais os hábitos de consumo de
água:
Na biblioteca da escola os alunos apre-sentaram uma pequena canção Hip-Hop, que rea-lizaram na disciplina de Projeto Dramático e Musical a partir de um texto que elaboraram em Prática de Ciências: POEMA DA ÁGUA
A água na natureza Temos que preservar Acredita com toda a certeza
Ela poderá acabar! Se a água acabar Não podemos sobreviver
Temos que a poupar Para sempre a beber! Escuta bem com atenção
O nosso aviso Tu tens uma missão Tornar a terra um paraíso.
Se uma torneira vires pingar Chama o canalizador Para a ir arranjar.
Em vez de banho de imersão Toma um duche e desliga a torneira
Quando pões o sabão! Para os dentes lavar A torneira deves fechar
Assim alguns litros vais pou-par. Na hora de regar
Os alunos da turma G, do 7º ano, da escola E.B.
2/3 Jacinto Correia, participaram ao longo do ano
letivo no projeto “Escolas Amigas da Água do
Algarve”. Soubemos no dia 8 de Junho que con-
quistamos o 1º prémio, em simultâneo com a escola
Laura Aires de Quarteira. A todos os envolvidos um
muito obrigado pela dedicação e empenho!
4
CAPA
JJUNHOUNHO,11/12 ,11/12
9º F
Visita a Exposição "Planeta Cor de Água"
Nós e a Natureza
Ao longo do ano, a biblioteca escolar preparou inúmeras atividades com os alunos, relacionadas com as várias disciplinas. Desta vez a
exposição "Planeta Azul" lan-çou o alerta sobre a importân-cia da água. Os alunos do 9º F aproveita-ram a exposição para consoli-
darem conhecimentos da dis-ciplina de Mundo Atual relati-vamente a "Recursos Renová-veis e Não Renováveis".
5
CAPA
PROJETO “INFORMADO… ESCOLHO”
Nós e a Natureza
A atual legislação sobre Educa-ção Sexual aponta formas explícitas de promover a educação sexual na escola:
nos currículos com abordagens de carácter obrigatório;
nos projetos educativos de cada escola integrando estratégias claras de promoção da saúde sexual em estreita articulação com as famílias e as entidades locais promotoras de saúde;
nos projetos curriculares de cada turma compreendendo uma abor-dagem interdisciplinar da promo-ção da saúde sexual.
Foi com base nestes pressupostos que
foi criado este projeto de articulação entre a UCC D’ALAGOA e a Escola E.B. 2/3 Jacinto Correia de Lagoa, destinado aos alunos da turma A do 8º Ano de Escolaridade. Através deste projeto, os alunos tiveram à sua disposição, uma equipa de técni-cos especializados (professores e enfer-meiros) que tentaram, de uma forma clara e esclarecedora, dar resposta a todas as suas dúvidas. Inicialmente houve um levantamento de questões através de uma caixa de inte-resses, realizada na aula de Formação Cívica. As questões incidiram sobre:
Compreender o corpo
Compreender as doenças
Compreender a gravidez
Compreender a sexualidade
Outras curiosidades
Apresentamos graficamente os resultados:
No final da atividade os alunos tiveram que responder a um pequeno questionário : Questão 1 – Adolescência á caraterizada por alterações físicas, sociais e psicológicas? Questão 2 – A SIDA transmite-se através de relações sexuais protegi-das? Questão 3 – O uso do preservativo protege apenas contra as DST? Questão 4 – Sexualidade é Amor, Prazer e Informação? Questão 5 – Masturbação faz parte da intimidade e imaginário das pes-soas desde a infância até à velhice? Questão 6 – Relações sexuais sem preservativos com múltiplos parcei-ros ou parceiros ocasionais são comportamentos responsáveis? Questão 7 – A gravidez precoce ocorre por falta de acesso aos preser-vativos? Questão 8 - A gravidez precoce ocorre por falta de orientação familiar? Questão 9 - A gravidez precoce ocorre devido a uma vida sexual pre-coce? Questão 10 - A gravidez precoce ocorre por desinformação sobre a sua sexualidade? Questão 11 - A gravidez precoce ocorre por falta de perspetivas para o futuro?
Questão 12 - A gravidez precoce ocorre por falta de orientação sexual
na escola?
JJUNHOUNHO,11/12 ,11/12
6
CAPA
Visita os Blogues do 3º e do 2º Ciclos sobre o Japão, feito para o Concurso “O Japão: Passado e Presen-te”:
http://amigosjapao.blogspot.pt/ http://adescobertadojapao.blogspot.pt/
PROJETO” JAPÃO: PASSADO E PRESENTE!”
Inserido nas atividades realizadas no âmbito do projeto, e em articulação com o Projeto de Educação Para a Saúde, realizou-se no passado dia 16
de Maio, na Escola E.B.2/3 Jacinto Correia, uma prova da sopa tradicio-nal Japonesa “misoshiru”. A sopa foi confecionada
por duas alunas do 7º A, na cantina escolar, e distribuída no intervalo maior da manhã a quem se tentou a
Agradecemos a colaboração e disponibilidade das auxiliares educativas do refeitório e de todos os alunos
e professores que aceitaram o nosso convite!
JJUNHOUNHO,11/12 ,11/12
7
CAPA
É um espaço onde poderás:
-pedir ajuda sobre qualquer assunto relacionado com a tua vida escolar; -dialogar sobre qualquer assunto que te preocupe; -pedir um conselho; -refletir sobre comportamentos e atitudes menos corretas, no
âmbito da Saúde e Cidadania; -Promover a Educação Sexual e o desenvolvimento de atitudes positivas face à sexualidade; Este espaço funciona na sala junto ao PBX (GAGECO) Aparece e colabora! Sugerimos que se tiveres dúvi-das no que respeita às temáticas relacionadas com Saúde, nomea-
damente no que respeita ao tema “Sexualidade”, e não te queiras identificar, as coloques por e-mail - [email protected] . Não precisas de te identificar, coloca apenas o ano que frequentas e a tua turma. A equipa do GAIA irá dar respostas às questões, através de deste blogue. Obrigado pela colaboração!
O Gabinete de Apoio ao Aluno
GABINETE DE APOIO E INFORMAÇÃO AO
ALUNO
O dia 1 de Maio hoje é conhecido por ser o Dia do Trabalha-dor, mas desde há muitos anos que é tradição no Algarve festejar o 1º de Maio com vários festejos popula-res.
Festa da Natureza e da Primavera
As festas populares do 1º de Maio segundo se crê, têm origem na Antiga Roma pagã, encontram- se ligados ao culto da Natureza e às festas em honra da deusa Flora, “Florália”, e a cultos medievais ger-mânicos de Santa Valpurgis O Maio era considerado um elemen-to nocivo que era preciso esconjurar, para que a natureza surgisse fértil e limpa dos males do Inverno. Era obrigatório levantar antes do sol nascer, comer um bolo e beber aguardente para atacar o Maio e sair de casa antes que o Maio entrasse. Os figos secos enfarinhados, com amêndoas e erva doce era outra iguaria que não podia faltar. Os jovens e famílias faziam piqueniques e passeios no campo. Nalgumas localidades como Alte, Alcoutim, Odeleite, Paderne, Monchique e Albufeira, há atuações de bandas de música e ranchos folclóricos. Nos três primeiros dias de Maio, é também tradição arranjarem-se grandes bonecos de trapos, enfeitá-los e colocá-los em cima do telhado
ou no jardim; chamam-se “Maios” ou “Maias”, consoante o sexo repre-sentado. Estes bonecos personificam a Primavera e a fecundidade. Hoje em dia está-se a recu-perar esta tradição e ao longo da estrada 125 aparecem vários bone-cos, onde não faltam textos com críticas à situação do País e os arranjos florais. A nossa biblioteca associou-se a esta comemoração e, durante vários dias, o João Maio esteve a fazer compa-nhia aos alunos, que agora já sen-tem a sua ausência. No próximo ano voltará!
Nós e o Mundo
JJUNHOUNHO,11/12 ,11/12
8
CAPA
Ao alunos do 8º Ano fizeram a pirâmide etária da popu-lação portuguesa, em papel milimétrico, e mostraram â comunidade escolar o resultado do seu trabalho. Pirâmi-
des coloridas mostrando o envelhecimento da nossa população!
Nós e o Mundo
JJUNHOUNHO,11/12 ,11/12
9
CAPA
JJUNHOUNHO,11/12 ,11/12
Nós e o Mundo
A Mulher Mais Bonita do Mundo
Estás tão bonita hoje. Quando digo que nasceram flores na terra do jardim, quero dizer Que estás bonita. Entro na casa, entro no quarto, abra o armário, Abro uma gaveta, abro uma caixa onde está o teu fio de ouro. entre os dedos, seguro o teu fino fio de ouro, como Se tocasse a pele do teu pescoço. Há o céu, a casa, o quarto, e tu estás dentro de mim. Estás tão bonita hoje. Os teus cabelos, a testa, os olhos, o nariz, os lábios. Estás dentro de algo que está dentro de todas as coisas, a minha voz nomeia-te para descrever a bele-za. Os teus cabelos, a testa, os olhos, o nariz, os lábios. De encontro ao silêncio, dentro do mundo, Estás tão bonita é aquilo que quero dizer.
José Luís Peixoto, in “A Casa, a Escuridão”
Levado a efeito, durante este 3ºperíodo, no audi-
tório da Escola EB 2,3 Jacinto Correia, o concurso no
âmbito do cálculo mental, dinamizado pelo grupo de
matemática, do 2ºciclo, reuniu vários alunos que não qui-
seram perder a oportunidade de desafiar as suas capaci-
dades matemáticas.
10
Sob a orientação e auxílio da professora Dina Belbute, de Lín-gua Portuguesa, pri-meiro, concluímos o trabalho sobre o conto tradicional maravilho-so: “A gata Borralhei-ra”. Querem saber o que fizemos?
1º A professora leu o conto tradicional. 2º Enquanto foi lendo, página a página, a professora fez-nos perguntas para ver se nós tínhamos estado com atenção e compreendido o conto. 3º Finalmente, fizemos uma atividade de Expressão Plástica baseada no conto lido: “Uma Gata Borralheira que muda de vestido.” Foi um prazer trabalhar este conto, porque tem um final feliz e as nossas gatas Borralheiras ficaram lindas. Depois escrevemos a e escrevemos a história sobre ”A lagarta do campo e a lagarta da cidade”
Era uma vez uma lagarta do campo e uma lagarta da cidade.
A lagarta do campo era gordinha, tímida e muito bem-disposta. A da cidade era magrinha, atrevida e muito rezingo-na.
Certo dia, a lagarta da cidade resolveu visitar a sua prima lagarta do campo.
Depois de se cumprimentarem, foram lanchar umas belas couves da horta do tio Manuel.
-Ai que mal disposta que estou! Estas couves vão pôr
-me baloufa e cheia de gazes! – Rezingou a lagarta da cidade.
– Hum! Que belo repasto! Que tenras e refrescantes couves. – Deliciou-se a lagarta do campo.
A seguir decidiram ir fazer uma caminhada. Tímida mas simpática, D. Lagarta do campo todos cumprimentava. Já D. Lagarta da cidade todos os que cruzava, desdenhava:
-Que cara tão feia tem esta lagarta! Que peluda é aquela! Ui! E esta que mal que cheira,….
D. Lagarta do campo, com doçura, tudo lhe explicava: - Esta é uma excelente mãe; essa é muito divertida e aquela é super trabalhadora! São todas boas vizi-nhas. Já perto de casa, D. Lagarta da cidade muito mal se sentia: -Ai que calor! E que tonturas tenho. Acho que vou desmaiar!
Logo D. Lagarta do campo à sombra, numa folhinha, a deitou a descansar. Tapou-a com uma folha de eucalipto que logo melhor a fez respirar. E, apressada, preocupada, rastejou o mais rápido que conseguiu e foi pedir ajuda.
Bonito de se ver, enquanto o diabo esfregou o olho, tinha uma comunidade de lagartas prontas a ajudar: cara feia, com melodiosa voz, cantava; lagartinha peluda a sua mão lhe oferecia e, a mal cheirosa, com um perfumado caldo a alimen-tava.
Foi num instante que D. Lagarta da cidade se sentiu bem melhor e, com as anedotas da lagartinha divertida, todos riram até doer a barriga.
D. Lagarta da cidade, feliz e bem-disposta, à cidade regressou. Na bagagem levou umas belas e tenras couves, bem como, muitas saudades.
Foi, afinal, um dia muito bem passado no campo.
Catarina nº3 e da Mónica nº11 do 8ºD
CAPA
JJUNHOUNHO,11/12 ,11/12
Todos nós temos segredos que
não podemos contar. Uns são mais
importantes do que outros. Uns depen-
dem do nosso futuro. Uns não queremos
que certas pessoas saibam.
O meu segredo eu não posso
contar, só as minhas amigas sabem.
Eu sei segredos de outras pes-
soas, das minhas amigas.
As superestrelas têm os seus
segredos, mas não contam, as revistas
inventam tudo e mais alguma coisa, é só
preciso dizer que têm um segredo que
não podem contar e é logo…
Cada pessoa tem a sua vida
privada que, no entanto, são segredos,
mas menos importantes.
Os segredos dos filhos, os pais
sabem, mas não todos. Mas como se
costuma dizer, a mentira tem perna cur-
ta.
Mas não se deve contar um
segredo a qualquer um.
Carolina Silva, 5ºA nº5
Um certo segredo
Ler e escrever pode ser divertido!
11
É bom ler
Quando há o prazer de o fazer.
Ler, ler e imaginar
Sonhando pelo mundo estar.
Precisamos de dinheiro para viajar,
Por isso, viajamos através dos livros.
Quando lemos podemos soluçar
E do livro ficar cativos.
Sonhei, imaginei, pensei,
Um livro levou-me pelo mundo.
Enquanto tenho medo do mar sem fundo.
Pensei, imaginei, sonhei.
Paulneel Jauhiainen, 5ºD, nº14
PARABÉNS À ALUNA LAÍS ENDO DO 7º APARABÉNS À ALUNA LAÍS ENDO DO 7º A
CAPA
JJUNHOUNHO,11/12 ,11/12
Asas da criatividade
Momentos de poesia 1
Este texto, sub-
metido ao concurso
FAÇA LÁ UM POEMA,
2012, e que aqui se
publica inserido no con-
texto do atual protocolo
entre a RBE, a Direcção-
Geral de Saúde (DGS) e
o PNL referente ao pro-
jecto SOBE (Saúde oral,
Bibliotecas Escolares) de
que, recentemente, se
deu notícia a todas as
escolas e que demonstra
as inquestionáveis liga-
ções entre a leitura, a
escrita e a saúde.
Poderão consultar a informação em:
http://pnlblogue.blogspot.pt/2012/05/dentes-bonitos-se-com-dentes-bonitos.html http://bibliotecadoscorreios.blogspot.pt/2012/04/sobesobe-saude-oral-bibliotecas.html
Dentes bonitos
Se com dentes bonitos
Queres ficar
Escova-os
Até brilhar!
Um copo de água
Uma escova com pasta,
Para os dentes lavar
É o que basta!
Hálito agradável
Tu irás ter.
Com ar amável
Hás- de agradecer.
Preocupações?
Não queres ter.
Após refeições
Escovar dentes, não esquecer.
Se mal escovares,
Dores terás,
Se não tratares,
Não volta atrás.
Se queres ter sorriso bonito
Lavar os dentes é o que é preciso
Demora um pouquito
Mas vale um sorriso!
A aluna Laís Endo, nº18 do 7ºA participou no concurso “Faça
lá um Poema”, atividade inserida no Projeto Sorridente (dinamizado
entre Formação Cívica e a Unidade Cuidados Continuados D’Alagoa)
em articulação com a Biblioteca escolar.
Cinco vezes um, um por todos e todos por um, Cinco vezes dois, tu marcas um e eu marco depois. Cinco vezes três, vamos jogar todos outra vez. Cinco vezes quatro, depois do jogo vamos ao teatro. Cinco vezes cinco, é com a minha bola que eu brinco. Cinco vezes seis, no europeu vamos ser reis. Cinco vezes sete, peguei numa bola e dei-lhe com a raquete. Cinco vezes oito, depois do jogo comemos um biscoito. Cinco vezes nove, vamos acabar o jogo que já chove. Cinco vezes dez, chuta a bola com os pés.
João Amaro, nº8, 5ºB
12
CAPA
JJUNHOUNHO,11/12 ,11/12
Os melhores trabalhos estão aqui!
Asas da criatividade
Ao longo do ano letivo, os alunos das turmas
5ºB,C e D e 6ºE e F, na disciplina de Inglês, foram reali-
zando trabalhos, sobre os temas ou conteúdos explora-
dos na sala de aula ou fora desta. Agora, eis que che-
gou o momento de exibir esses mesmos trabalhos;
nada melhor do que o nosso jornaleco para tal...
13
CAPA
JJUNHOUNHO,11/12 ,11/12
Asas da criatividade
14
CAPA
JJUNHOUNHO,11/12 ,11/12
Asas da criatividade
O nosso Agrupamento alcan-
çou dois primeiros prémios (3º Ciclo e
Secundário) e vários outros prémios.
Este concurso foi lançado em
Outubro, para comemorar o mês das
bibliotecas escolares, e foi promovido
pelo Grupo de Trabalho das Bibliotecas
de Lagoa. Este grupo integra a Biblioteca
Municipal e as Bibliotecas Escolares.
Na Escola Jacinto Correia o con-
curso teve uma grande adesão dos alunos:
participaram 95 alunos do 2º Ciclo e 20
do 3º Ciclo.
PARABÈNS aos Alunos Pre-
miados do nosso Agrupamento:
2º Ciclo:
Lara Tapadinhas, 6º C – 2º Lugar
3º Ciclo:
Catarina Vitorino, 8º A – 1º Lugar
Catarina Encarnação, 8º E - 2º Lugar
Joana Sanona, Turma CERC2A - 3º
Lugar
Ensino Secundário:
Marta Deodonato, 10º C - 1º Lugar
Valéria Turca, 10 C - 2º Lugar
Letícia Thomaz, 10º C - 3º Lugar
O Jornaleco publica alguns dos
textos premiados. Podes ver os textos
vencedores dos alunos da escola secun-
dária no blogue da biblioteca:
http://mundoteca-
lagoa.blogspot.pt/
A VIAGEM (1º Lugar, 3º Ciclo)
Há muito, muito tempo, por volta do ano 1500, conta-vam-se histórias sobre que lugares e riquezas haveria para além do azul imenso do mar. Então, certo dia, um grupo de marinheiros foi falar com o rei para obter a sua permissão para planear uma via-gem ao Brasil, terra de ouro, prata e riquezas sem fim. Claro que o rei adorou a ideia, e até lhes forneceu grandes caravelas e tripulação experiente na arte de navegar nos mares infinitos e traiçoeiros. Chegado o dia da partida, os marinheiros subiram para os barcos, levantaram as âncoras e então viram-se lenta-mente a afastarem-se da terra onde tinham estado durante toda a sua vida, rumo ao mar infinito. Assim que chegaram a alto mar, passaram-se dias, e dias, e dias. Não havia terra à vista, e sabiam que continua-riam assim durante muito tempo, pelo menos durante mais umas duas semanas. O tempo passava vagaroso. Quando não tinham nada para fazer, os homens con-centravam-se no convés aproveitando o Sol e o fresco cheiro a mar. Mal sabiam eles que isso estaria prestes a acabar. Passados muitos dias (já eles nem tinham a noção de quantos dias haviam passado a navegar), o céu tornou-se negro e a chuva começou a cair aos poucos. - Devem ser só uns chuviscos, camaradas – tranquili-zou-os o homem do leme, que era o mais sábio de todos eles. Sendo o mais viajado, ninguém questionava as suas afirma-ções. Continuaram com aquele tempo mais uns dias, até que vieram ventos fortíssimos, chuvas torrenciais e grandes ondas. Não havia nada a fazer, estavam no meio de uma gran-de tempestade, do qual poderiam não conseguir sair. - É o adamastor! – diziam uns quantos. - É o fim do mundo! – diziam os outros. E com isto, foram todos para o porão. Ouvia-se o
assobiar do vento e os barulhos das ondas furiosas contra o barco. Os marinheiros entreo-lhavam-se, em pânico. Assim ficaram por dois dias que pare-ceram durar duas décadas. Finalmente, deixou-se de se ouvir o assobio do vento. O mar também parecia estar calmo. Os marinheiros subiram para o convés. A tempestade passara. Tinham-se safado. Certo marinheiro deci-diu então escrever uma carta ao rei. Para o rei se relembrar que eles tinham viajado até ao Brasil e até, quem sabe, lhes recompensar mais tarde, pois os homens que navegavam eram os preferidos de Sua Majestade. Foi para o porão, sentou-se na secretária de madeira e afastou os mapas rabiscados com as anotações do capitão. Pegou num papel e na pena e, após a mergulhar no frasco de tinta preta, escreveu o seguinte: Sua Majestade, Deixai-me humildemente contar-vos o estado da viagem ao Brasil. Como vós sabeis, eu e a minha tripulação partimos nesta aventura com o objetivo de chegar às grandes riquezas do Brasil, e aí fazer comércio. A nossa caravela transporta uma grande quantidade de merca-dorias e homens, cerca de uns trinta. Existem mais cinco cara-velas além da nossa, cada uma transportando o mesmo núme-ro de homens e mantimentos. Houve uma tempestade e uma das caravelas afundou-se, restando apenas aquelas que eu referenciei anteriormente. Só conseguimos salvar cinco homens. Temos andado a navegar à bolina devido aos ventos contrá-rios.
15
CAPA
JJUNHOUNHO,11/12 ,11/12
Asas da criatividade
Já estamos com bom tempo, mas as correntes são traiçoeiras. Ainda bem que, para nos orientarmos, temos a bússola, o astrolábio, a balestilha e o quadrante. Iremos continuar para Sudeste, rumo ao Brasil. Na última viagem, muitos dos nossos homens morreram de escorbuto, uma doença causada pela falta de vitaminas. A nossa alimentação é deficiente, não conseguimos conservar as frutas e então elas acabam por apodrecer. Resta-nos ape-nas pescar e conservar os restos em sal. Iremos levar pelo menos algu-mas semanas até chegarmos ao Brasil. Lá iremos negociar escra-vos, metais como o ouro ou o bronze, madeiras e o que mais os mercadores possuírem em troca de dinheiro ou das nossas mercadorias. Até agora não avistámos o gran-de monstro, Adamastor. Nunca ninguém o viu, mas conta-se que ele engole os barcos e toda a tripulação. É por isso que a maior parte dos barcos que vão para alto mar nunca mais vol-tam. O padre está neste momento no convés, a celebrar a missa. A tripulação (constituída por marinheiros e ajudantes que tratam dos doentes ou feridos) está a sair do porão para ir ouvi-lo. Espero ter esclarecido Vossa Majestade quanto ao estado da nossa viagem. Guardou a carta na gaveta da secretária e subiu para o convés. Passaram-se mais dias e dias, até que veio outra tempestade. Abrigaram-se novamente todos no convés, até que se ouviu um grande estrondo. Alguma coisa estava muito mal. Um marinheiro subiu e viu que os ventos tinham partido o mastro. Sem ele, não poderiam navegar. Agarrou numa garra-fa de uísque que estava à mão, despejou a bebida e colocou a carta que tinha escrito há dias atrás lá dentro. O barco afundava-se lentamente, e alguns marinhei-ros agarraram-se a tábuas para se tentarem salvar. Foi então que eles olharam para a frente e, lá ao fun-do, avistaram terra. Nadaram freneticamente contra as ondas e lá chega-ram. Bateram à porta da primeira casa que encontraram e ficaram lá a noite. Tinham conseguido – chegaram ao Brasil. Quanto à carta, o marinheiro que a escreveu nunca mais a viu. Até que um dia, já tinha ele regressado a Portugal, viu o seu filho a brincar na praia com uma garrafa nas mãos. Nem lhe passou pela cabeça que fosse a carta que ele escrevera durante a sua viagem ao Brasil, que fora há uns dois anos. Ao chegar ao pé dele, viu que a garrafa tinha uma mensagem lá dentro. Abriu a garrafa e leu o que estava escrito, e aquilo pareceu-lhe familiar. Só em casa é que ele se lembrou que aquela era a carta que escrevera durante a sua viagem ao Brasil, para o rei se lembrar da aventura que ele vivera. Só que no final, aquela carta não tinha sido precisa. Com ou sem carta, o rei e as pessoas da cidade tinham-no recebido como um herói.
Catarina Isabel Vitorino Afonso Nº 8, 8ºA
A VIAGEM ao corpo humano (2º Lugar, 2º Ciclo)
Havia um menino que se chamava Lucas, tinha onze anos e andava no 6ºano. Ele ia ter um teste de Ciên-cias sobre alguns sistemas do corpo humano. Era aula de revisões de Ciên-cias e ele não prestou atenção nenhuma pois estava mais divertido a falar de miúdas com o colega do lado. As aulas foram passando e quando acabaram ele foi andando para casa. Quando lá chegou decidiu ir para o compu-tador em vez de estudar. Depois jantou, viu televisão e só lá para a meia-noite é que resolveu ir-se deitar. No dia seguinte… -Trriiiim.- toca o despertador “furioso”. -Cala-te, despertador estúpido!- disse Lucas atirando com a almofada para cima dele. Lucas não se levantou logo, por isso, voltou a adorme-cer. Passados mais ou menos dois quartos de hora, a mãe passou pelo quarto de Lucas e gritou: Lucas! Sabes que horas são? Faltam cinco minutos para o teu autocarro chegar! Despacha-te. -Está bem, está bem- respondeu Lucas irritado. Ele despachou-se num ápice e ali foi ele. Quando chegou à escola foi para a aula de Ciências. -Truz, truz. Posso entrar, “stora”?- perguntou. -Podes. Senta-te ali.- respondeu a “stora”. -Ok. -Quando entregar os enunciados quero silêncio senão saem daqui com o teste anulado.- ameaçou a professora. -Ah, pois é. Vamos ter teste. Nem me lembrei…- disse Lucas para si. Lucas não se lembrara que ía ter teste então não sabia nada. Resolveu deitar a cabeça em cima do teste e, com o sono que tinha, acabou por adormecer. -Onde estou? Porque está o chão a tremer?- pergun-tou Lucas. -Tem calma. Estás em cima do coração.- disse-lhe uma voz segura - Agora “joga-te” para este escorrega. -Ok. Uaau! Que é isto? – gritou Lucas assustado. -Isto são as artérias. Ei!... mas tu devias saber isto, não? -Pois devia, mas não sei. Se eu tivesse estado com atenção na aula... -Vá, agora passa por aqui para irmos para os pulmões. -Isso é a ematosse dos pul-mões, não é? -Por acaso chama-se hemato-se pulmonar. Segue-me. -Ok!? -“Vuuuuh”- fizeram os pul-mões. -Agarra-te nas paredes da traqueia! -Está bem! Treparam pelos anéis da traqueia e quando chegaram lá acima o Lucas disse: -Ainda não te perguntei. Como é que te chamas? -Marciel. Vá vamos aqui por este lado.
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CAPA
JJUNHOUNHO,11/12 ,11/12
Asas da criatividade
-Pela laringe, não é? -Faringe, totó! Vá agora atira-te por ela. -Mas é tão ingreme... O Marciel nem hesitou. Deu-lhe um empurrão edepois “jogou-se” a si também. -Aaahh! Aaahh!- gritou Lucas - Porque é que me empurraste? -Achei que não quisesses levar com aquele bocado de saliva na cabeça. -Para onde vamos? -Para o estômago. -E o que é aquele líquido que vem na nossa direção? -É o suco gástrico que nos derrete vivos se não… fugiiirmooos!-gritou Marciel. -Aaaaaaah! Quero ir para casa! Os dois fugiram e logo se esconderam atrás de uma vilosidade intestinal. -Atacamos com a estratégia nº8 - sussurrou uma voz rouca de um ser sem pés nem cabeça. -Que bichos são estes?- disse Lucas assustado. -Espera aqui que eu volto já! - e Marciel desapareceu
na direção do som. Ouviu-se uma grande balburdia, com gritos e berros, como se de uma batalha se tratasse. Lucas foi procurar o seu novo e estra-nho amigo mas quando olhou para o lado já lhe estava ele a dizer: -Olha vamos pelo elevador central que vai dar ao cérebro. Lucas olhou-o e achou que Marciel
estava bem mais gordo mas não comentou esse facto. -O cérebro não tem bichos como aqueles, nem nada
disso? – disse Lucas fazendo uma careta. -Não, está descansado. Olha chegámos! -Uauhh! – exclamou Lucas espantado. -Sim, estas câmaras vigiam cada esquina de cada órgão do corpo.
Se nos atacarem por dentro ou ferirem a pele, enviamos as plaque-tas e os leucócitos para ajudar. -O que é aquilo? – perguntou Lucas. -Aquilo é o olho. Nós daqui consegui-mos ver o que ele vê. -Podemos dar uma espreitadela? -Sim, claro! Quando foram espreitar o Lucas dis-se: -Espera ai, este é o meu teste! E esta
é a minha professora que vem na minha direção… O Lucas acordou e quando olhou para cima viu a pro-fessora. -Que fazes a dormir em cima do teste? Está quase a dar o 1º toque! -Eu… eu… -Cala-te e faz o teste que já estás muito atrasado! O Lucas fez o teste e tirou um “Muito Bom” graças ao Marciel. Mas quem seria o Marciel? E como o teria Lucas conhecido? Bem, isto é daquelas coisas que não se pode explicar. Adeus, e vê se ESTUDAS!
Lara Rita Tapadinhas, 6ºC , nº12
O Poema
O poema é amor
O poema é saúde
O poema é tempo
O poema é tudo
O poema fica,
Fica no coração
O poema ajuda
Na eterna solidão
Na escola é onde se aprende
Em casa é onde se educa
Na rua é onde se aplica
Eu quero ser declamadora
Eu quero ser poeta
Eu quero ler
Eu quero escrever
Eu quero amar
Eu quero…tudo
Leonor Nunes Marcos,
nº18, 5ºC
Momentos de poesia 2 O Chapéu De manhã pus o chapéu Chapéu que comprei na loja Loja que fica na rua Rua que fica na cidade Cidade que fica no país País que fica no mundo Mundo que fica no Universo Universo que é grande Grande que é o mundo Mundo que tem países Países que têm cidades Cidade que têm ruas Ruas que têm lojas Lojas onde eu comprei o chapéu Chapéu que pus de manhã
Gonçalo Guerreiro, nº8 e
Maria Lemos, nº13, 5º F
Desilusão
Caminho, Vou caminhando sozinho, Iluminado por uma luz, A sombra de meus braços abertos Forma uma cruz. Sofrer é duro,
Quando se é maduro, Vivo… Não! Sobrevivo A este cataclismo dentro de mim, Que não tem fim.
Jorge Vieira, 10º G nº 6
17
CAPA
JJUNHOUNHO,11/12 ,11/12
As turmas de PCA recordaram a passagem dos 38 anos de Liberdade!
Direito à educa-
ção, à saúde e à
segurança social,
são direitos con-
quistados com o
25 de Abril !
A matemáticaA matemática
Para mim a Matemática
Era como o macarrão
Só números e frações
Mas que grande confusão
Apenas ia estudar,
Nas vésperas dos testes
E quando via os resultados,
A professora dizia:
“ – Ai , suas grandes pestes”!
Quando comecei a estudar
Achei um pouco enervante
Passados dias,
A matéria ficou interessante
Agora com tudo sabido
Ganhei confiança e tática
E já não acho tão difícil
A disciplina de Matemática!
Lara Tapadinhas, 6ºC
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Para mim liberdade é … poder falar livremente e expressar as minhas ideias. Ter direito a fazer o que quero desde que isso não perturbe outras pessoas.
Débora, 10ºF Para mim liberdade é … felicidade! Para mim liberdade é … falar com quem quiser, pensar no que eu quiser, estar com quem eu quiser. Liberdade de expressão Liberdade de voto.
Rúben, 10º F Para mim liberdade é … ter tudo e não ter nada. Liberdade é boa mas com regras, sem regras já é liberda-de a mais. A liberdade é boa para todos. Sem liberdade é como estar preso.
Elson n.º 24, 10º F
Para mim liberdade é … os meus direitos serem respeitados por todos.
Viorel N.º 22, 10º F
Para mim liberdade é … quando podemos escolher os nossos amigos, quando podemos ser quem qui-sermos sem ter de dar explicações a alguém. Liberdade é um sentimento que todos nós queremos ter. Liberdade é quando podemos amar, quem nos ama. Para mim liberdade é … fazer as coisas de que mais gosto; livre para viver; gostar de quem quero; ser como sou não ser como os outros que-rem; fazer o que quero não o que os outros querem. Viver um dia de cada vez. Livre para dizer o que sinto, o que magoa. Livre de pensar o que quero. Livre para ser eu. Para mim liberdade é … não ter medo de dizer o que se pensa! Ser capaz de ter uma opção. Para mim liberdade é … dizer que te amo. Para mim liberdade é … expressar-me e poder fazer o que quero,
ter acesso a toda a informação.
Filipe Pinheiro, n.º 7 10º F
Para mim liberdade é … ter amigos, família, amar e ser amada. Ser livre para me expressar, as ideias e os sentimentos de modo a felicitar-me a mim e aos outros, de modo a sermos amigos e mais que tudo, felizes…
Para mim liberdade é … ser mais feliz e dar felicidade aos outros, amigos, desconhecidos, sem-abrigo, aos menos pobres, e até aos ricos, pois todos merecem um pouco de felicidade … E se tivesse a liberdade, e desse para agarrá-la, distribuía-a por todo o mundo!! A todas as pessoas!
Nazaré, 10ºF
Para mim liberdade é … Falar o que eu penso dos outros e falar toda a verdade. Para mim liberdade é … Eu fazer tudo o que posso fazer de acor-do com as regras, como por exemplo expressar, falar e vestir-me ao meu gosto.
Élton Mendes, nº6 10ºF
Para mim liberdade é … O que as pessoas podem fazer, ouvir, ler, comer. E ter acesso a várias informações como o que se passa no país e no mun-do.
Diogo Estorninho n.º 4 10º F
CAPA
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Repórter de Serviço
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Sabias que:
Só a partir de Maio de 1996 é que os trabalhadores por-
tugueses passaram a ter direito a trabalhar apenas 8h
diárias.
Antes de se conseguir o horário de 8 horas, os trabalha-
dores chegavam a trabalhavam 12 a 18 horas diárias!
Em Portugal, só depois do 25 de
Abril de 1974 é que os portugueses festejaram livremente o 1º de
Maio!
Foi com o objetivo de lutar pelas 8
horas de trabalho diário que, no dia 1
de Maio de 1886, milhares de traba-
lhadores de Chicago (EUA) se junta-
ram nas ruas para protestar contra as
suas más condições de trabalho..
A manifestação devia ser pacífica,
mas acabou por ser reprimida pelas
forças policiais, originando feridos e
mortos.
Em homenagem aos “mártires de
Chicago”, ainda hoje o 1º de Maio é
o “Dia do Trabalhador”.
CAPA
JJUNHOUNHO,11/12 ,11/12
Repórter de Serviço
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No dia 1 de Junho comemorou-se O Dia da Criança. Depois de terem passado tantos anos sobre a aprovação dos direitos das crianças (desde 1959), conti-nua-se a “desinvestir” na educação e na saúde! Muitas crianças continuam a não ver muitos dos seus direitos reconhecidos por esse Mundo!
A nossa biblioteca lembrou, mais uma vez, aos seus alunos alguns desses direitos e também os seus deveres: Chegou à nossa escola uma bonita coleção de postais elaborados por crianças de todo o país no ano letivo de 2009/2010, com o patrocínio da DGIDC e Fun-
dação Pro – Dignitate. Destaca-se o trabalho premiado com o 1º Lugar ao nível
do 3º Ciclo, elaborado por alunos da escola Jacinto Cor-
reia, que agora circula pelo país nesta coleção.
Direito a cuidados adequados
Direito de ser protegida contra a exploração
Direito à educação
Direito de exprimir a sua própria opinião
CAPA
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Repórter de Serviço
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Escola EB1/JI de Porches - JARDIM DE INFÂNCIA DE PORCHES
CAPA
JJUNHOUNHO,11/12 ,11/12
A criança desenvolve-se e aprende
em interação com o mundo que a
rodeia. Quando inicia a sua frequên-
cia no Jardim de Infância já sabe
muitas coisas sobre o “mundo” e o
seu desejo de saber e compreender
porquê é fomentado e alargado atra-
vés de diferentes momentos de
aprendizagem e que são simultanea-
mente ocasiões de descoberta e de
exploração. Alargar os seus saberes
e proporcionar-lhes uma grande
diversidade de experiências é um dos
objetivos da educação pré-escolar.
Nesta perspetiva propusemo-nos visi-
tar o ZOOMARINE e proporcionar
sensações únicas numa viagem pelo
mundo do conhecimento e aventura
onde adultos e crianças descobrem
os mistérios da vida marinha num dia
repleto de surpresas e emoções.
Para que tal fosse possível foi neces-
sário envolver as famílias e a comuni-
dade educativa. Era, essencial, con-
seguir verba que permitisse suportar
a despesa do autocarro e ajudar a
pagar alguns bilhetes. Surgiram
ideias e surgiu uma enorme vontade
de colaborar e cooperar. Os pais da
Barbara trouxeram as aboboras da
horta, a mãe da Stela ensinou-nos a
preparar a abóbora e preparou, no
Jardim de Infância, DOCE DE CHILA.
A mãe do Tomás, a mãe do Gabriel,
a mãe da Matilde, a Ana e a Vera
começaram a preparar os DOCES. A
mãe da Matilde surpreendeu-nos
com DOCES de abobora e cenoura,
morango, ananás e gengibre e todos
eles deliciosos. O Gilberto, a Margari-
da e o Ricardo escreveram as etique-
tas e logo o pai da Matilde criou uma
etiqueta com a nossa fotografia de
grupo. Agora era preciso vendê-
los!....A Professora Ana Rita, Coorde-
nadora da Escola EB!/JI de Porches
ajudou-nos e conseguiu que colocás-
semos os doces na Secretaria da
Escola EB 2, 3 Jacinto Correia onde
contamos com a colaboração da Pro-
fessora Ana Paula e da D. Anabela.
Em Porches, as famílias tentavam
comprar e vender e em algumas
semanas conseguimos angariar fun-
dos que nos permitiram alugar um
autocarro para a visita ao ZOOMARI-
NE e ainda suportar o pagamento de
Repórter de Serviço
As crianças do Jardim de
Infância de Porches beneficiaram
de um dia fantástico no ZOOMA-
RINE, mas também beneficiaram
ao verem os adultos que os
rodeiam colaborarem de uma for-
ma criativa para tornarem possí-
vel essa visita.
Os adultos envolvidos beneficia-
ram por constatarem que com
amor, esforço e criatividade pude-
ram proporcionar um momento
de felicidade às suas crianças.
Um exemplo de solidariedade…
Um exemplo de como uma comunidade educativa pode ultrapassar momentos difíceis…
22
CAPA
Repórter de Serviço
No dia 9 de Maio, fui assistir a uma peça de teatro que me inspirou muito , porque eu também acho que reciclar é muito Importante . Se não aprendermos a proteger o ambiente, o mundo vai piorar sempre. As personagens principais foram o varredor de marés e uma senhora que pensava que o mar era dela e punha todo o lixo dentro do mar e comia peixes a mais. Durante a peça, os atores não falaram. No início, achei esquisito ,mas até gostei. A parte de que gostei mais foi quando o varredor de marés começou a limpar o mar. Gosto muito de teatro, mas às vezes acho que há pouco teatro aqui em Lagoa
Oona, 6ºF
No dia 9 de maio, eu fui assistir à peca de teatro “ O Varredor de Marés” do grupo Te-atrito.
Havia um homem que era uma parte do Mar. Um dia, a Poluição veio para o mar e atirou lixo. O homem defendia o mar com toda a sua força, mas no fim ninguém ganhou. Eles ficaram amigos, começaram a gostar um do outro e apaixona-ram-se.
Gostei muito da peça! Foi muito interessante, porque eu não sabia que os atores conseguiam transmitir uma mensa-gem sem palavras.
Joel Matos, 6ºB
No dia 9 Maio de 2012, eu assisti a uma peça de tea-tro chamada: “O varredor de marés”, pelo grupo Te-atrito.
Nesta peça havia um senhor que limpava o mar, vivia na praia e dormia coberto de algas.
Um dia, apareceu uma rapariga que comia uma comi-da qualquer e deitava o lixo no mar e depois começou a roubar umas algas ao senhor . Quando ele acordou, pegaram numas esfregonas, fizeram de soldados e começaram a lutar.
Veio uma tempestade, e a senhora desmaiou. O homem, passado um tempo, salvou-a e pediu-a em casamento.
Estiveram a pescar e pescaram um peixe que parecia um monstro, trataram-no como seu filho e com uns materiais fizeram-lhe uma homenagem.
Não gostei muito! Marcelo Gomes, 5ºE
No dia 9 de maio de 2012, fui ao auditório da escola. Fui assistir à peça de teatro“ O Varredor de Marés ” Começou com um poema popular “O mar é meu, o mar é teu, o mar é nosso, o mar é de toda a gente, o mar não é de ninguém”. Muitas pessoas pensavam que o mar era deles e, por isso, apanharam demasiados peixes e atiraram o lixo para o
mar, a pensarem que era um caixote de lixo. De manhã, o Varredor de Marés não quis acreditar no que via, era lixo espalhado pelo mar, todo.
A história não tem fim, mas tem um bom princípio. Gostei muito!!!
Corneliu Duca, 5ºE
JJUNHOUNHO,11/12 ,11/12
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CAPA
Repórter de Serviço
Os alunos do 2º Ciclo do nosso Agrupamen-
to participaram, desde Janeiro até Junho, no SUB
12, que é um Campeonato de Resolução de Proble-
mas de Matemática, destinado a alunos do 5º e do 6º
ano de escolaridade de todas as escolas do Alentejo
e do Algarve.
Ficaram apurados para ir à Finalíssima, a
Faro, os seguintes 16 alunos da nossa Escola:
5º D: Carla Pinto, Diogo Rego, Mário Bernardo,
Jorge Oliveira, Paulneel Jauhiainen e Valentim
Gomes.
5º F: Alexandre Pereira, Diogo Silva, Francisco
Martins, Gonçalo Guerreiro, Maria Rio de
Lemos, Marlon Quizi, Miguel Ricardo,
Tiago Silva e Vítor Resende.
6º C: Lara Tapadinhas.
Após rigoroso apuramento, foram à Finalíssima, à Universidade do Algarve, em Faro, 13 alunos
da nossa Escola: doze do 5º e uma do 6ºano de escolaridade… e gostaram muito!
Da esquerda para a direita: Miguel Ricardo, Mário Bernardo, Paulneel Jauhiainen, Valentim Gomes, Jorge Olivei-
ra, Diogo Rego, Marlon Quizi, Alexandre Pereira, Maria Rio de Lemos, Carla Pinto, Lara Tapadinhas, Francisco
Martins e Gonçalo Guerreiro. MUITOS PARABÉNS a todos os participantes!
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JJUNHOUNHO,11/12 ,11/12
24
CAPA
Repórter de Serviço
FEIRA DA CIDADANIA
Dia da Criança Neste dia, a comunidade escolar e a comuni-
dade envolvente estiveram muito mais próximas.
Mais uma vez, com o apoio da Câmara Municipal,
tiveram stand de divulgação/representação nesta fei-
ra, entre outras, associações recreativas e desporti-
vas, os bombeiros, a GNR, pequenas empresas de
artesanato e/ou comércio tradicional e, como não
poderia deixar de ser, a BE/CRE do nosso agrupa-
mento.
Ondina Santos, a professora e autora de
livros, marcou novamente presença no nosso espa-
ço, onde os visitantes, para além de poderem contac-
tar com livros, puderam também, levar uma singela
recordação deste dia: uma fotografia!
JJUNHOUNHO,11/12 ,11/12
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CAPA
O 9º F preparou com os professores de Mundo Atual uma exposi-ção comemorativa do Dia da Europa, no passado dia 9 de Maio, com o Mapa da
Europa, bandeiras, distri-buição da população e curiosidades de cada país. Por que razão se comemora a 9 de Maio o Dia da Europa?
- Porque foi neste dia do ano de 1950 que o ministro fran-cês dos Negócios Estran-geiros, Robert Schuman,
formulou pela primeira vez a ideia de formar uma União Europeia.
Hoje em dia, são
27 os países que fazem
parte da União Europeia
e as Línguas faladas são
muito diversas. Aqui tens
alguns exemplos de
como se diz Bom dia nal-
guns países.
Se queres saber mais sobre a União Europeia, os seus símbolos e curiosidades podes consultar: http://europa.eu/about-eu/basic-information/symbols/europe-day/index_pt.htm
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JJUNHOUNHO,11/12 ,11/12
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É sempre com grande
satisfação que as nossas bibliote-
cas recebem os escritores portu-
gueses.
No dia 23 de Abril, integrado nas
comemorações do Dia do Escri-
tor, as bibliotecas da Escola Jacin-
to Correia e da Escola Secundária
tiveram, este ano, a visita de
Fábio Ventura, jovem escritor de
Portimão, que trouxe uma palavra
de incentivo à escrita e à criativi-
dade dos alunos.
Fábio Miguel Ventura nasceu
em 1986, em Portimão, terra onde
cresceu. Licenciou-se em 2008
em Ciências da Comunicação pela
Universidade do Algarve e fez um
estágio na produção de programas
da SIC. O gosto pelo fantástico e
pela escrita levaram-no a envere-
dar por esta área. Orbias é a sua
obra de estreia.
Fábio Ventura conta já com dois
grandes sucessos publicados e à
venda nas livrarias do país:
“Orbias – As Guerreiras da Deu-
sa” e “Orbias – O Demónio Bran-
co”. Para
2011 promete
uma nova
história, com
novas perso-
nagens e um novo mundo por
explorar. Mas enquanto o grande
dia não chega, o autor deu uma
entrevista ao Segredo dos Livros
onde conta como foi criar o mun-
do que encantou milhares de fãs
do género fantástico - Orbias.
CAPA
Cantinho das bibliotecas
Magia e Mundos Paralelos não existem...
Até ao dia em que somos transportados para
Orbias
Os alunos do 8º B fizeram perguntas muito perti-
nentes e escutaram com interesse as explicações
de Fábio Ventura.
Não deixes de visitar o BLOGUE D0 ESCRITOR: http://orbias-asguerreirasdadeusa.blogspot.com/
JJUNHOUNHO,11/12 ,11/12
27
CAPA
Cantinho das bibliotecas
Com os alunos da escola secundária:
O nosso agrupamento recebeu Jorge SerafimO nosso agrupamento recebeu Jorge Serafim
No dia 4 de maio, Jorge Serafim contou e encantou com as suas histórias os alunos da escola Jacinto Correia e da escola Secun-dária. Na Biblioteca da escola Jacin-to Correia deixou-nos o seu primeiro livro infanto-juvenil “Sonhar ao Lon-ge”, onde conta a história de um rapazinho que usa a sua capacidade de imaginação para tornar mais bela a rua feia e desumanizada onde
mora. O livro conta com bonitas ilus-trações de José Francisco. Jorge Serafim conhecido pela sua
participação em diversos programas
televisivos, foi técnico de animação
na Biblioteca Municipal de Beja, fun-
ção que abandonou e hoje dedica-se
à escrita e a percorrer o País, con-
tando as suas histórias. Numa narra-
tiva cheia de humor e suspense,
aliando o
gesto à
palavra,
Jorge Sera-
fim captou
a atenção e
soltou o
riso de
crianças, jovens e adultos do nosso
Agrupamento.
JJUNHOUNHO,11/12 ,11/12
28
Pedro Seromenho veio falar
Pedro Seromenho veio falar
com os alunos do 2º Ciclo!
com os alunos do 2º Ciclo!
CAPA
Cantinho das bibliotecas
Na última semana do 3º período, o escritor
Pedro Seromenho veio apresentar algumas das suas
histórias aos alunos do 2º ciclo, na biblioteca da escola
EB 2,3 Ciclos Jacinto Correia e teve oportunidade de
ver os trabalhos dos alunos sobre as suas obras.
JJUNHOUNHO,11/12 ,11/12
29
CAPA
Cantinho das bibliotecas
Os alunos do 5º E apresentaram desenhos
sobre as obras de Pedro Seromenho e biografias deste
autor de literatura infantil portuguesa.
Procura os seus livros na Biblioteca e diverte-te!
Pedro Seromenho Pedro Seromenho -- Exposição de Trabalhos do 5º E Exposição de Trabalhos do 5º E
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Cantinho das bibliotecas
Pedro Seromenho Pedro Seromenho -- Exposição de Trabalhos do 5º F
Exposição de Trabalhos do 5º F
No mês de Junho decorreu na biblioteca da
escola Jacinto Correia uma exposição de trabalhos fei-
tos com materiais reciclados, pelos alunos do 5º F, a
partir da leitura das obras de Pedro Seromenho, no
âmbito da disciplina de Língua Portuguesa.
CAPA
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JJUNHOUNHO,11/12 ,11/12
Cantinho das bibliotecas
“Felismina Cartolina e João Papelão” 5ºE
No passado dia 13 de Junho, a turma do 5ºE representou, pela segunda vez, a peça de teatro que tinha preparado para o escritor Pedro Seromenho, mas, desta vez, os “sortudos” foram os alunos do 5ºF...
CAPA
32
As vencedoras: Morgana Horta e Iara Cristelo, 5ºC
Cantinho das bibliotecas
JJUNHOUNHO,11/12 ,11/12
CAPA
33
No CONCURSO DE ADIVINHAS, neste 3º período, os melhores alunos dos
2os e 3os CICLOS foram, respectivamente:
1º CLASSIFICADO – Paulneel Jauhiainen , nº14, 5ºD
2º CLASSIFICADO – Catarina Ferreira, nº6, 6ºA
3ºCLASSIFICADO – Diogo Dias, nº6, 6ºD
1as CLASSIFICADAS - Catarina Paixão, 7ºA
Laís Endo, 7ºA
Daniela Duarte, 7ºA
Mês de Maio Vencedores
Marta Varela, 14, 7ºE
Catarina Martinho, 3, 7ºE
Alexandre Neto, 3, 5ºE
Diogo Chen, 10, 8ºC
Rita Assunção, 1, 8ºD
Jéssica Rego, 10, 8ºD
Cantinho das bibliotecas
JJUNHOUNHO,11/12 ,11/12
CAPA
34 Cantinho das bibliotecas
No passado dia 25 de Abril,
a sessão comemorativa
desta data trouxe à n
biblioteca da Jacinto Cor-
reia a turma do 6ºA, que
acompanhada pela profes-
sora Arlene, declamou poe-
mas e contou histórias
baseadas na mensagem
inerente a este dia.
Para além disto, as
turmas convidadas, entre
elas o 5ºD e o 5ºG, canta-
ram a música de interven-
ção “Grândola, Vila More-
na”.
JJUNHOUNHO,11/12 ,11/12
CAPA
35 Cantinho das bibliotecas
O Jornaleco exibe os testemunhos da visita de Patrícia Fernandes à bibliote-
ca da nossa EB1 de Lagoa, para ler a história de Manuel António Pina, O tesouro. A
avaliar pelas fotografias, a maioria dos alunos ouviram-na e intervieram com interes-
se.
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CAPA
36
A biblioteca da Escola Jacinto Correia recebeu, de 18 a 25 de maio, uma exposição sobre a água, que visou sensibilizar
os nossos alunos para a importância deste elemento no passado, presente e futuro do nosso planeta.
Na exposição, que esteve patente na Sala de Audiovisual da Biblioteca, participaram todas as turmas do 2ºciclo e algu-
mas do 3ºciclo, entre elas o 9ºF. Abaixo apresentam-se algumas fotografias da atividade, durante a qual os alunos completaram
um Guião de Exploração Pedagógico.
Cantinho das bibliotecas
JJUNHOUNHO,11/12 ,11/12
CAPA
37
Como seria a vida sem os
media? 3 de maio de 2012
Num período em que os meios de informação e
comunicação, quer os mais tradicionais, quer os das
últimas gerações tecnológicas, se tornaram omnipre-
sentes na sociedade e multiplicaram exponencialmente
a possibilidade de expressão dos cidadãos no espaço
público é importante refletirmos sobre o papel que aque-
les ocupam na construção de opiniões, crenças e do
próprio quotidiano.
No próximo dia 3 de maio, várias entidades liga-
das à comunicação e à educação para os media vão
lançar, pela 1ª vez, a iniciativa Um dia com os media,
que visa promover o espírito crítico e a criatividade rela-
tivamente aos meios de comunicação.
A Rede de Bibliotecas Escolares e o Plano
Nacional de Leitura associam-se a esta iniciativa convi-
dando os alunos dos diferentes ciclos de ensino a res-
ponderem, através de um slogan, à questão Como
seria a vida sem os media?
Conseguimos, hoje, imaginar a vida sem tele-
móvel, televisão ou computador? Uma vida onde não
dispuséssemos de internet? Uma vida sem livros, jor-
nais, revistas ou cinema? Uma vida onde não existisse
consola de jogos, mp3, mp4, tablets, youtube, facebook
ou outros dispositivos e redes de comunicação recen-
tes? Como seria essa vida? Que sentido teria? Que
sentimento nos provocaria?
É este o desafio que RBE e PNL, em colabora-
ção com o Gabinete dos Meios de Comunicação Social
(GMCS), propõem aos alunos: criar uma frase que
represente a ideia de uma vida sem as tecnologias e
aplicações de comunicação que não dispensam no seu
dia a dia.
Será atribuído, por níveis de ensino, um tablet
ao autor do melhor slogan apresentada em cada um
dos seguintes escalões.
A criação e apresentação da frase é livre, exi-
gindo-se apenas que corresponda, de forma clara e sig-
nificativa, ao tema Como seria a vida sem os media?
Slogans apurados para o Concurso:
2º Ciclo - "Vida sem Media seria : escola sem
aulas, livros sem letras, feijoada sem feijão" -
Vasco Viegas- nº23 - 5ºC
3º Ciclo - " Uma vida sem Media é uma vida
sem cor!" - Bárbara Gonçalves - nº7 - 7ºA
Cantinho das bibliotecas
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CAPA
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Promovida pela Associação de Pesquisa e
Estudo da Oralidade (PEO), realizou-se, no passado dia
8 de maio, na biblioteca da Escola EB 2,3 Ciclos Jacinto
Correia, uma sessão de sensibilização para a importân-
cia da oralidade na divulgação e preservação do nosso
património literário popular. Estiveram presentes as tur-
mas 5ºB,D,F e 6ºC, que se deliciaram com um conjunto
de adivinhas, lenga—lengas e trava-línguas, apresenta-
do pelas “avozinhas”...
Uma casa com doze meninas. Cada uma com quatro quartos,
todas elas usam meias, nenhuma rompe sapatos.
O que é?
Cantinho das bibliotecas
Sou um fruto de Outono. Quando chego a amadurecer,
dou um trabalhão ao dono
se ele me quiser comer.
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Na última semana de aulas, as turmas do 2ºciclo, destacando-se entre estas o 5º C, mostraram os seus dotes como contadores de histórias, na biblioteca da escola. Todos tinham a história muito bem decorada e conse-guiram captar a atenção da assistência, que os ouviu com muito cuidado.
João Afonso,
O apresentador!
Morgana Horta, "O guizo da Gata"
Bernardo Gregório, "O Isqueiro Mágico"
Diogo Pargana,
"Corre, Corre Cabacinha..."
Iara Cristelo,
"O Rato e a Doninha"
Ana Rita,
"O Dragãozinho Cor-de-rosa"
Ana Catarina,
"O Soldadinho de Chumbo"
Patrícia Pincho,
"O Macaco do Rabo Cortado"
Leonor Marcos ,
"Um Mundo Estranho"
Cantinho das bibliotecas
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Tal como sucedeu em anos anteriores, e levando em conta a necessidade de promover a leitura nas escolas de uma forma lúdica, o Plano Nacional de Leitura – em arti-culação com a RTP, coma DGLB /Direcção-Geral do Livro e das Biblio-tecas e com a Rede das Bibliotecas Escolares – promoveu, no ano letivo de 2011 / 2012, o Concurso Nacional de Leitura. Tendo como objetivo estimu-lar a prática da leitura entre os alunos do Ensino secundário e do 3º Ciclo do Ensino Básico, o concurso preten-de avaliar a leitura de obras literárias pelos estudantes desses graus de ensino. O Concurso Nacional de Lei-tura decorreu em três fases diferen-
tes:
a 1ª Fase, a realizar nas esco-las;
a 2ª Fase, a realizar nas Biblio-tecas Municipais designadas pela DGLB;
e a 3ª Fase, correspondente à Final Nacional, realizada em Lisboa em colaboração com a RTP.
Mais uma vez, a Biblioteca da nossa Escola está a dinamizou este concurso. A primeira fase decorreu no dia em Janeiro e contou com a parti-cipação de um número considerável de alunos, contudo, os alunos sele-cionados para representar o Agrupa-mento na Fase Distrital, que decor-
reu Biblioteca Municipal de Faro , a 5 de Abril, foram:
(na fotografia, da esquerda para a direita)
Catarina Beatriz Encarnação
Ana Catarina Simões Correia
Miguel Sebastião de Brito
CONCURSO NACIONAL DE LEITURA
Os Super Leitores da EB1 de Lagoa
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Melhores Leitores da
EB 2,3 Ciclos Jacinto Correia
2º Período
5º Ano - Marcelo Gomes 5ºE - 17 requisições
6º Ano - Mónica Gomes 6ºA - 12 requisições
7º Ano - Ana Lúcia Jacinto 7ºG - 5 requisições
Soraia Dias 7ºG - 5 requisições
8º Ano - Diogo Chen 8ºC - 10 requisições
3º Período
5º Ano - Paulneel 5ºD - 10 requisições
6º Ano - Ion Capatina 6ºE - 7 requisições
7º Ano - Catarina Mendes 7ºC - 19 requisições
8º Ano - Diogo Chen 8ºC - 4 requisições
Para terminar, só por curiosidade, a evolução das requisições tra-duz-se nos seguintes resultados:
2º período - TOTAL DE REQUISIÇÕES – 554 requisições 5º Ano – 267 6º Ano – 157 7º Ano – 84 8º Ano – 46 9º Ano - 0
CEF-Bar - 0
3º período - TOTAL DE REQUISIÇÕES – 304 requisições 5º Ano – 166 6º Ano – 76 7º Ano – 48 8º Ano – 14 9º Ano - 0
CEF-Bar - 0
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CAPA
“Esta foi uma iniciativa dos CTT em parceria com o Plano Nacio-nal de Leitura, destinada aos alunos do Pré-escolar, 1º e 2º Ciclos do Ensino Básico. Para cada nível de ensino são propostas atividades de leitura e escrita, relacionadas com as obras recomendadas pelo Plano Nacional de Leitura e com conteúdos CTT. As atividades permitem desen-volver as competências criativas dos
participantes de uma forma divertida, através da leitura, escrita e ilustra-ção. 1. Onde te leva o selo? - data
limite de receção 23 de março de 2012
2. Onde te leva a leitura? - data limite de receção 27 de abril de 2012
Os trabalhos recebidos serão avaliados por um júri que premiará os melhores de cada atividade, por nível de ensino.” ( texto transcrito do site) Eis alguns exemplos dos tra-balhos enviados para concurso, que foram realizados por algumas das turmas do 5º e 6º anos de escolari-dade.
Programa “Onde te leva a imaginação”
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CAPA
A Secundária Padre António de Oliveira Martins
comemorou o dia dedicado à poesia, dia 21 de março
(criado na XXX Conferência Geral da UNESCO, a 16 de
Novembro de 1999, com o propósito de promover a lei-
tura, escrita, publicação e ensino da poesia através do
mundo), no seu auditório escolar, realizando atividades
de declamação, representação e interpretação de poe-
mas.
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CAPA
Cantinho das bibliotecas
À semelhança da iniciativa levada a efeito nou-
tras escolas do agrupamento, a Secundária Padre Antó-
nio de Oliveira Martins dinamizou um concurso de leitu-
ra em voz alta. Os premiados foram os alunos Iúri Rodri-
gues e Bárbara Gil. Do júri faziam parte os professores
Paulo Loureiro, Rosa Patrícia e a professora/
bibliotecária Susana Frikh.
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CAPA
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1º Prémio - 3º Ciclo
Tu
O teu olhar profundo decora O céu noturno, és como a lua
Radiante pela qual me mantenho acordado.
O teu rosto é um sonho E se o é não quero acordar
Os teus beijos são memórias Que sempre vou recordar.
O teu sorriso é um poço Atiro-me sem pensar, Se alguma vez fui feliz
Foi porque te pude abraçar.
O teu coração é o mais puro Dos tesouros, o mais profundo
Dos campos que a brisa Rodeia, que a ansiedade
Anseia.
Tu és a razão do meu viver, Tu és o sonho realizado pelo Qual estou disposto a sofrer.
Tu és o medo da solidão Que na vida enfrento
És o beijo nunca dado, ou Um simples pensamento.
Mas uma coisa eu sei nesta tremenda ansiedade. Queres saber o quê? Que te amo de verdade.
Igor Correia, 9º E, nº 11
CONCURSO DE POESIA Escola Secundária Padre António Martins de Oliveira
2º Prémio - 3º Ciclo
Música é tudo
Com a música nasce o dia Com o sol ela aparece
Com tanta energia O ritmo assim permanece
Cada som é uma nota Cada frase é uma pauta
Se cada vida fosse um ditado Não seria tão complicado
Um humano apercebe-se Mas só quando quer
Se o correcto é Dó; Ré; Mi Porque é que ele diz Sol; Lá; Si?
Semínimas, colcheias, semibreves Tudo notas que se escreve
Pausas e contra-tempos Tudo aquilo que se esquece
A música é tudo na vida Feita para se ouvir
Tenho tanta paixão por ela Que sem ela não sei por onde ir.
Chega a noite e o luar Chega a hora de descansar
Pois fica com a certeza Que a música vai voltar!
Patrícia Pires, 9º A, nº 10
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3º Prémio - 3º Ciclo
A Árvore
Vejo os seus braços a balançarem, Enquanto penso o quanto importante é aquela vida
Nos meus olhos a luz ofusca, O vento percorre a minha face
Como a água fresca que passa no rosto pela manhã
É lá que me sinto livre Ali posso sorrir e sentir
Sem ninguém questionar
Foi ali naquele sítio repleto de vida Que vivi e revivi as minhas melhores recordações,
Que me descobri
A sombra que me oferece Sempre me agradou,
Tornando-me quem sou.
Teresa Prata, 9º C, nº 24
1º Prémio - Secundário
Foste tu… Que despertaste em mim
Um sorriso, A felicidade de te ter,
Sem mais ninguém querer. Foste tu...
Foste tu… Que entraste na minha vida,
Não pediste permissão, Mas prometendo nunca mais sair,
Eram promessas… não sabia! Sei-o agora!
Não soubeste cumprir, Soubeste apenas iludir, Sem sequer nada sentir.
Foste tu…
Foste tu... Quem me prometeu
Um hoje, uma amanhã, um sempre, Sem me deixar seguir em frente,
Acreditei-te! Mas aí percebi…
Outra ilusão. Como me deixei levar,
Não sei, apenas sei que, Foste tu…
Foste tu… Que me encantaste
Com o brilho dos teus olhos, pedaços de natureza, Todas as palavras que dizias,
Ouvia-as como verdades Estava cega, bem o sei!
Mas não queria ver a realidade. A minha certeza hoje é…
Não existem contos de princesa!
Mariana Perpétuo, 10º C, nº 12
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2º Prémio - Secundário
A Lua
És tu que iluminas a noite Com esse teu sorriso de luz A salvação dos cavaleiros
Que em tempos usavam uma cruz
Com o seu jeito sereno aparece Sobre o mar e as montanhas
Que como um filho que nasce e da sua mãe rasga as entranhas
Pedaço de rocha luminoso e perdido De onde terá fugido,
Neste astro encontro paz e calma Tudo o que fez falta a minha alma.
André Serol, 10º B, nº 3
3º Prémio - Secundário
Sepultura
Vejo o meu túmulo Estático, congelado
Ninguém o olha
Um silêncio sepulcral aguarda, Depois de morto,
Não há Céu nem Inferno.
Há uma eterna espera, Não sei pelo quê.
Só me vejo envolto em vermes.
Comem-me vivo, Ou morto, quem sabe
Que estado horrível este Em que me acho!
Josep Algaba, 10º A, nº 15
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Secundário
Menção Honrosa
PC
Estou preso, estou viciado, Com o universo da internet fico maravilhado.
Os pais a chatear-me e eu já danado, Não me peçam para me afastar do teclado.
Notícias, comédias, tudo se encontra na web, Pedem-me um trabalho, eu vou à internet.
A enciclopédia online é bastante prática, A seguir ao youtube a wikipedia é fantástica.
Comer, ler, sorrir no computador, Para algumas pessoas é o que tira a dor.
É assim a vida sedentária de um rapaz preguiçoso, Apenas o computador me faz sentir maravilhoso.
Paulo Júdice, 10º F, nº 13
Concurso Literário da Rede Concelhia das Bibliotecas de Lagoa
ESPAMOL (2012) Marta Deodato, 10º C, nº 6 - 1º prémio
A Viagem
No ano lectivo anterior, estáva-
mos numa aula de Inglês e, quando lía-
mos um texto sobre School Exchange, a
professora deu-nos a ideia de fazer um
intercâmbio com uma turma de uma
escola de Londres. Sendo Londres uma
cidade “Global Alfa” e um dos maiores,
mais importantes e influentes centros
financeiros do mundo e possuindo tam-
bém uma forte influência na política, nas
finanças, na educação, no entretenimen-
to, nos média, na moda, nas artes e na
cultura a nível global, como é bastante
óbvio, toda a turma ficou muito entusias-
mada e suplicámos para que a professo-
ra levasse a sua ideia em frente.
Passado mais ou menos um
mês, a professora já tinha a confirmação
da Hampstead School de Londres. Nas
duas semanas seguintes, a professora,
via e-mail, combinou tudo com a profes-
sora de Inglaterra. As datas em que iría-
mos, as datas em que eles viriam a Por-
tugal, a lista das pessoas que iam partici-
par no intercâmbio, entre outras coisas
que são necessárias para que um inter-
câmbio se possa realizar.
Eu e os meus colegas de turma
fomos os primeiros a embarcar nesta
aventura que iria ser a concretização de
um sonho. Para nos conhecermos,
começámos a contactar com os alunos
de Inglaterra através do Facebook. O dia
da partida estava combinado, seria a 4
de Março e tínhamos de apanhar o avião
em Sevilha. Nessa noite eu não dormi,
estava deveras entusiasmada. Quando
chegámos a Londres, eram 18 horas da
tarde e tínhamos um autocarro à nossa
espera no aeroporto, que nos iria levar
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CAPA
Cantinho das bibliotecas
ao encontro dos alunos da outra turma.
O autocarro levou-nos ao centro de Lon-
dres, local marcado para o encontro. À
nossa espera estavam os novos colegas
e seus pais, que participavam no inter-
câmbio. Eu fiquei com a Megan, uma
rapariga muito simpática, de cabelos
loiros, alta e claro de olhos azuis. Duran-
te toda a semana andei encantada com
tudo e todos. Eu e a Megan demo-nos
super bem, de certo iremos ficar boas
amigas por mais que vivamos longe uma
da outra. Os pais dela eram pessoas
encantadoras, perguntavam-me sempre
se precisava de alguma coisa, se estava
tudo bem comigo e preocupados nas
horas das refeições, com receio de eu
ficar com fome.
Uma das primeiras coisas em
que reparei em Londres foi o clima muito
frio. O clima de Londres é temperado
oceânico, com verões raramente quen-
tes, assim como também raramente se
vê um inverno muito rigoroso. Completa-
mente diferente do clima Algarvio… ago-
ra entendo bem o porquê dos ingleses
adorarem Portugal e decidirem viver no
nosso País.
A maior parte do tempo andá-
mos a pé, mas, os meios de transporte
mais utilizados pelos londrinos são os
autocarros, os famosos táxis pretos e o
metropolitano. A rede de autocarros da
cidade funciona 24 horas seguidas e
transportam mais passageiros do que o
metro. Há cerca de 700 rotas espalhadas
pela cidade. Assim como os táxis, os
autocarros são um símbolo da cidade,
principalmente, os de dois andares.
Fiquei a conhecer a história do táxi
“preto de Londres”, chamado de Cab,
que é um dos símbolos da cidade e do
qual vou falar, visto que a achei muito
interessante. O primeiro táxi motorizado
de Londres, que foi lançado em 1897,
chamado Bersey, era alimentado por
energia eléctrica e também era chamado
Hummingbird, por ser ruidoso, mas a
autonomia do veículo era demasiado
limitada. A versão moderna dos Black
Cabs é chamada “TX1”, que segue a
linha do velho “FX4”, mas com um inte-
rior muito mais moderno. Apesar do
nome, hoje em dia, os Black Cabs
podem ser também verdes, rosas, ama-
relos ou azuis.
O metropolitano de Londres
serve a maior parte da Grande Londres e
as áreas vizinhas de Essex, Hertfordshi-
re e Buckinghamshire, no Reino Unido. É
o sistema de metropolitano mais antigo e
extenso do mundo. Entrou em operação
no dia 10 de Janeiro de 1863, com a
Metropolitan Railway, de onde surgiu o
termo “metro”. A maior parte dessa rota
inicial é agora parte da Hammersmith &
City line, mas há também outras, a
Waterloo, a Charing Cross, a London
Bridge, a Paddington, conectada ao
Aeroporto de Londres Heathrow, a Victo-
ria Station, conectada ao Aeroporto de
Londres Gatwick, a Liverpool Street
conectada ao aeroporto de Stansted,
Southend & City, a King’s Cross, conec-
tada ao aeroporto de Luton e também ao
EuroStar, comboio que une Londres a
Paris através do Eurotúnel. É geralmente
referido como Underground ou The
Tube, um termo mais recente, devido
aos túneis do metro terem forma de tubo.
Londres é uma cidade muito
interessante, é um encanto do começo
ao fim. A cidade inglesa também mostra
uma variedade gastronómica de impres-
sionar qualquer pessoa, até mesmo
qualquer chefe de cozinha. O English
Breakfast, o famoso pequeno-almoço
inglês, é constituído por ovos e bacon,
mas, hoje em dia, existem diversas
variações, incluindo tomates ou feijão
enlatado. O Fish & Chips é também um
prato típico, que se tornou popular entre
os membros da classe operária britânica,
na segunda metade do século XIX, deri-
vado ao desenvolvimento da pesca com
a rede de arrasto, no mar do norte. O
Fish & Chips é constituído essencialmen-
te por peixe (arinca ou bacalhau) e bata-
tas fritas. Normalmente é temperado
com sal e vinagre e acompanhado por
ervilhas cozidas, feijões com molho de
tomate, pão com manteiga, ou por picles
de cebola. Outro dos pratos típicos de
Londres que experimentei foi o conheci-
do Roast Chicken, que em português
significa frango assado, acompanhado
por legumes. Eu adorei conhecer e sabo-
rear todas estas novas as refeições.
Londres tem fantásticos e belís-
simos sítios a visitar. Visitei Westminster,
onde pude tirar fotos ao Big Ben e à
Westminster Abbey, que infelizmente
não pude visitar, pois teria de ficar numa
enorme fila para puder entrar e o tempo
era pouco. St. James Park é um lindíssi-
mo parque, onde tirei algumas fotogra-
fias e, ao fundo deste, encontra-se o
Buckigham Palace. St Paul’s Cathedral é
uma catedral localizada no centro da
cidade, onde tive a oportunidade de subir
ao topo, donde se tem uma óptima vista
sobre a cidade. Em Tower of London tive
a oportunidade de ter uma visita guiada,
que me deu todas as informações impor-
tantes sobre esta e também um pouco
sobre a história da monarquia inglesa e a
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CAPA
Cantinho das bibliotecas
forma como, nessa época, os
prisioneiros eram detidos e torturados.
Greenwhich tem uma vila muito bonita,
com monumentos e actividades para
fazer, inclusive tem a Queen’s House,
que é um edifício mesmo muito bonito,
onde fica situado o museu nacional marí-
timo. Possui uns jardins que são enor-
mes e, entre zona de parque e de espa-
ços abertos, encontram-se também
áreas de jardim com vários tipos de flo-
res e até zonas com veados e outros
animais. Para além destes sítios, tam-
bém visitei alguns museus e galerias de
pintura.
Das coisas que mais gostei de
fazer foi compras em edifícios históricos
e locais lindíssimos de Londres. Com os
seus edifícios imperiais e lojas bem apre-
sentadas ao fundo de Regent Street,
encontra-se a Oxford Street, que tem
uma zona de lojas bastante baratas. Na
Neal’s Street, encontram-se lojas
“vintage” e a conhecida cadeia america-
na Urban Outfitters. Camden Town é a
zona mais “louca” para uns e mais
“fascinante” para outros, é onde se vêem
pessoas com os mais diferenciados esti-
los rastafarianos, punks, góticos, hippies,
indies ou todo e qualquer outro estilo que
seja considerado próprio ou diferente. Na
Bond Street (perto de Oxforf Street),
estão todas as lojas de estilistas, joalha-
rias, etc, que são interessantes de se
ver, mas bastantes caros.
De todos os sítios que visitei,
tenho dois locais prediletos, o St. James
Park, um parque lindíssimo em estilo
francês, que contém uma grande varie-
dade de flores, além de ter um lago cen-
tral enorme com um aviário para cisnes,
patos e gaivotas. É também um local
ideal para fazer um piquenique, contan-
do com uma banda de música que ale-
gra as tardes de quem lá passar. Para
além do St. James Park, adorei fazer
compras na Oxford Street. Fiquei encan-
tada com todo aquele movimento, aquela
rua cheia de lojas que parecia não ter
fim, senti-me no paraíso.
Poder ir a Londres foi um sonho
tornado realidade, pude conhecer e con-
viver com todo aquele encanto e também
charmoso movimento das pessoas de
um lado para o outro. Com esta expe-
riência pude alargar os meus horizontes
e conhecer novas pessoas e lugares. Se
surgir uma nova oportunidade, como
esta, não a irei recusar de maneira algu-
ma.
Valéria Turca, 10º C - 2º prémio
A viagem
Eram cinco da manhã, e o meu
despertador tocou, ainda era muito cedo.
Mas a ansiedade era muita, fazia lem-
brar as crianças quando vão a algum
lado, nem dormem, acontecia-me o mes-
mo. Tomei um banho rápido e vesti-me
para me despachar logo. Desci as esca-
das e fui preparar o pequeno-almoço. É
preciso um grande pequeno-almoço para
uma grande viagem que me esperava
pela frente. É que nesse dia eu ia viajar,
ia fazer aquela viagem que há muito
tempo estava planeada. Foi uma viagem
de pura emoção, de aventura e de sentir
a majestade da natureza com a sua
completa beleza. Tudo era mágico. Só
de lembrar, já cresce uma paz interior e
há uma vontade enorme de voltar para
ali.
Quando ainda estávamos a
planear conhecer Grécia e as Ilhas Gre-
gas, pensávamos em passar apenas 2
dias em Atenas, e 2 dias nas Ilhas, mas
a beleza era tanta, que só se conseguia
ver numas semanas.
Durante a viagem cantou-se
muito e foi uma festa todo o caminho,
que até pareceu mais curto, do que era
na realidade. Após umas horas passa-
das no autocarro, estava na hora de
fazer uma pequena paragem. Paramos
numa bomba de gasolina para comer
qualquer coisinha e também para des-
cansar. O lugar parecia tranquilo e a
comida era bastante boa. Também sou-
be bem, passado tantas horas, andar um
bocado. Depois de almoçarmos, resolve-
mos ligar aos pais para avisar que esta-
va tudo bem e que já estávamos a diver-
tir-nos imenso.
Por fim, passado algum tempo,
estava na hora de continuarmos a via-
gem para não chegarmos lá muito tarde.
Subimos para o autocarro, retomamos
os nossos lugares e continuou a viagem.
Nunca pensei passar tão bom tempo
com os meus amigos, tudo estava a cor-
rer lindamente, parecia irreal. Foi uma
boa metade de viagem passada, deu
para dormir um bocado.
Quando acordei, estava tudo de
pé a apreciar as vistas, pois já estáva-
mos a chegar.
Por fim, dentro de alguns minu-
tos, chegámos ao nosso destino.
Em Atenas, logo que saímos e
retiramos a bagagem, percebemos que o
sistema de transporte de ilha para ilha ou
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CAPA
Cantinho das bibliotecas
de região para região não era fácil, então
acabamos por reduzir o número de luga-
res que queríamos visitar e aproveitar
melhor as nossas férias.
Atenas foi o nosso ponto de
partida, uma cidade pequena, rica na
sua beleza simples e natural, onde as
noites eram agitadas, havia boa comida
e estava cheia de pessoas simpáticas
mas não muito apaixonadas pelos turis-
tas.
A cidade possuía um albergue,
várias pousadas e muitos hotéis. O hotel
onde nós ficamos para descansar era
um local simples, mas muito aconchega-
do com um ótimo café de manhã.
Quando pensamos na Grécia
sempre pensamos em Atenas. Obvia-
mente é indispensável dedicar um tempo
das férias para conhecer o berço da cul-
tura e da democracia ocidentais.
Passeando pela Acrópole e
visitando alguns dos museus, consegui-
mos visualizar a vida das pessoas
naquela época. Os objetos, as estátuas
e as edificações falam muito sobre a
antiguidade e por vezes até nos conse-
guimos sentir como se fossemos trans-
portados no tempo, algo mágico e único.
Contudo, dois dias foram mais
que suficientes para dar uma volta pela
capital grega. Como cidade contemporâ-
nea, Atenas é bastante agitada, poluída
e as pessoas no geral parecem não ter
muita paciência com os turistas. No meio
da visita, aconteceu um caso inespera-
do, uma colega nossa foi assaltada.
Roubaram-lhe uma bolsa, mas com sorte
só lá tinha a máquina fotográfica e
nenhum documento de alta importância.
Com esse acontecimento,
aprendemos todos que temos que ter
cuidado. Fiquem com os olhos bem
abertos para ladrões de carteiras e de
bolsas, especialmente nas áreas turísti-
cas. De resto o passeio ate foi tranquilo
e bastante informativo.
A medida que o dia foi avançan-
do, ficava insuportavelmente quente para
se ficar exposto ao sol, então fomos visi-
tar o Museu Arqueológico Nacional. É
realmente imperdível. Ficamos a saber
muitas coisas, que nem sabíamos que
existiam.
Claro que aproveitamos para
comprar presentes e lembranças. Os
preços não eram muito altos, logo deu
para muitas coisas e ainda sobrou.
No final da tarde, encontramos
as ruínas dos antigos mercados e áreas
comerciais da Grécia antiga. Plaka, além
do comércio turístico abundante, é tam-
bém o bairro extravagante, que tem
incontáveis cafés, restaurantes e bares
onde nós passamos uma noite muito
agradável.
Jantamos num restaurante, que
estava situado num terraço com uma
vista impressionante e magnífica sobre a
Acrópole toda iluminada, foi fabuloso.
É importante mencionar que
existem regiões muito interessantes na
Grécia continental, principalmente para
quem aprecia a história e a cultura, tais
como a Macedónia, a Grécia Central e o
Peloponeso.
Quando nós fomos visitar a
Grécia ficamos a saber que tem quase
6.000 ilhas, das quais somente umas
200 são habitadas. Elas estão divididas
em regiões e diferem entre si em vários
aspetos como a topografia, vegetação,
arquitetura, gastronomia, e até caraterís-
ticas culturais.
A seguir fomos apanhar o avião
de Atenas para Rhodes. Foi cansativo
deslocarmo-nos duma cidade para outra,
mas valeu a pena, pois Rhodes é uma
ilha bastante grande, e também o nome
da maior cidade. É uma cidade antiga,
toda cercada de muralhas, o que é
impressionante. É considerada um dos
melhores e mais bem conservados
exemplos de cidade medieval que ainda
existe no mundo.
Rhodes também conta com
belos exemplares da arquitetura bizanti-
na, vestígios da presença turca na ilha,
além das ruínas que datam do século 3
a.C.
Rhodes tem praias muito agra-
dáveis, e a melhor forma que encontra-
mos de conhecer a ilha foi alugando um
carro com motorista. O motorista era
uma pessoa bastante simpática e prestá-
vel. Outra alternativa bastante utilizada
pelos turistas que, além de económica, é
bastante prática, é o aluguer de uma
scooter. Mas, como éramos um grande
grupo, essa alternativa não foi a solução.
Ao sul do Rhodes encontramos
Lindos, que foi um dos lugares com o
qual nos identificamos mais. Lindos tem
praias com enseadas mágicas, águas
tranquilas, transparentes e as noites
eram agradáveis. A pequena cidade de
casinhas brancas rodeia os pés de um
monte sobre o qual majestosamente
estão as ruínas de uma Acrópole. Na
cidade, os turistas apreciavam uma noite
maravilhosa e esta é uma daquelas
experiências visuais que ficam marcadas
na nossa mente para sempre.
Após Rhodes, fomos até a ilha
de Kalymnos, que gostamos de uma
forma muito especial. Tem um fluxo
JJUNHOUNHO,11/12 ,11/12
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CAPA
Cantinho das bibliotecas
turístico ainda mais pequeno, talvez por
isto os nativos são especialmente agra-
dáveis e simpáticos. Uma ilha para quem
realmente busca tranquilidade para rela-
xar e esquecer o quotidiano. É um lugar
bastante relaxante. Parece que até o sol
se move com mais lentidão. Tem pouca
história esta ilha, talvez por estar um
pouco fora das rotas comerciais de anti-
gamente e contar com pouca água potá-
vel. Kalymnos teve o seu apogeu com a
extracção de esponjas marinhas na
metade deste século. Hoje vive de algu-
mas fazendas de piscicultura e do turis-
mo sazonal.
Aqui encontramos o mais into-
cado estilo de vida dos habitantes das
ilhas, e vimos alguns dos pores de sol
mais lindos das nossas vidas, que nunca
iremos esquecer. É um lugar de muita
paz e tranquilidade, boas praias, boa
comida, bons vinhos e gente tremenda-
mente amistosa. Ao ir para lá, não deixa-
mos de cruzar o canal e passar um dia
apreciável na ilhota de Telendos, para
apreciar as praias e relaxar bastante.
Só que o que em bom acaba
depressa, e essas duas semanas ines-
quecíveis chegaram ao fim, mais rapida-
mente do eu desejava.
Voltamos para Atenas, para
voltar para casa.
Quando chegamos lá, repara-
mos que o autocarro já estava a nossa
espera. Estávamos tristes, pois tínhamos
uma grande vontade de voltar a realizar
essa viagem, exactamente como foi,
sem mudar nada. Foi perfeita.
De volta para casa, no autocar-
ro, já não havia aquele entusiasmo nem
ansiedade que antes existia. Já não
havia cantorias nem aquele divertimento.
Estava tudo calado a relembrar o bom
bocado passado. A maioria, na realida-
de, estava a dormir, o silêncio era enor-
me.
Eu, mesmo estando triste por
essa viagem ter acabado, dentro de mim
estava a sorrir, pois acabara de ter a
minha viagem inesquecível. Vinha feliz
porque tinha realizado uma viagem
maravilhosa e perfeita.
Tinha trazido imensos presen-
tes para a minha família, para mim não
precisei de presentes, porque viver essa
experiência, aventura, já bastava o sufi-
ciente e as memórias que me restavam
nunca as apagarei e serão para sempre.
Finalmente cheguei a casa,
estava muito cansada. Despedi-me dos
amigos e fui ter com os meus pais.
Eles já estavam a minha
espera, estavam muito contentes, tal
como eu. Tinha imensas coisas para
lhes contar. Mal conseguia esperar para
partilhar tudo o que sabia, o que aprendi
e o que sentia. Eles estavam muito con-
tentes por eu estar bem e por ter adora-
do a viagem. Apesar de ter ganho outra
vez aquele entusiasmo todo, deixei isso
para o dia seguinte, porque realmente
estava exausta.
Cheguei a casa e não pen-
sei duas vezes, fui logo matar saudades
da minha cama, mas cansada ou não,
agora mal esperava para realizar outra
viagem.
A nossa experiência na Grécia superou
qualquer expectativa que poderíamos
ter.
Enfim, é um destino muito agra-
dável, culturalmente rico, e com quase
total garantia de tempo bom, pois rara-
mente se vê uma nuvem no céu azul da
Grécia. Os dias são quentes, bons para
ir a praia, a água é de uma transparência
e de uma cor turquesa inacreditáveis. As
noites geralmente são frescas, e é bom
ter algum agasalho à mão, pois a tempe-
ratura cai para uns 16-24 graus.
Foram umas férias bastante
boas, serviram para abrandarmos o ritmo
do nosso dia-a-dia e para relaxarmos.
Convido todos vocês a fazerem uma viagem destas, acreditem que vale a pena!
Letícia Thomaz- 10º C, nº 11 3º prémio
A Viagem
O meu nome é Laura. Tenho 16
anos, longos e lisos cabelos cor de cara-
melo, olhos azuis, lábios rosados e sou
uma rapariga normal. Bem, mais ou
menos normal…
Sempre sonhei poder viajar até
ao Egipto, e no ano passado esse sonho
concretizou-se.
Era Domingo e estava uma
linda manhã de primavera. O sol brilha-
va, os pássaros cantavam e sentia-se
um agradável aroma a flores. Ai, como
adoro a primavera!
De repente o telemóvel tocou.
– Olá Laura! Lembras-te daque-
le concurso, em que participámos, cujo
prémio era uma viagem ao Egito? – per-
guntou-me a Mariana – Há pouco recebi
um telefonema e, acredites ou não, nes-
tas férias já temos o que fazer!
– Estás a dizer que ganhámos o
concurso?!
– Exatamente! E o melhor de
tudo é que vamos passar duas semanas
JJUNHOUNHO,11/12 ,11/12
53
CAPA
Cantinho das bibliotecas
num hotel de cinco estrelas!
Mal acabámos de falar, fui logo
contar à minha mãe e preparar tudo.
No dia seguinte a Mariana veio a
minha casa buscar-me e os pais dela
levaram-nos até ao aeroporto.
Esperámos mais ou menos uma
hora pelo avião, mas não nos importá-
mos pois a mais extraordinária aventura
das nossas vidas estava prestes a come-
çar.
No avião, os nossos lugares
situavam-se ao lado de dois rapazes da
nossa idade, lindos e que não tardaram
a tornarem-se nossos amigos. Como
eles também tinham ganho o concurso,
decidimos passar aquelas duas semanas
juntos.
O hotel, em Hurghada, era
esplêndido: janelas enormes sendo
todas elas em vidro, imensos jardins com
palmeiras, várias piscinas interiores e
exteriores, e suites tão luxuosas como
todo o hotel.
Deitámo-nos os quatro a apre-
ciar o céu estrelado e, devido ao sono
provocado pelo cansaço, adormecemos.
Logo de manhãzinha, o Daniel
acordou-nos:
– Bom dia meninas! Peço des-
culpa acordar-vos tão cedo, mas de cer-
teza que não vieram ao Egito sem a
intenção de visitar o famoso túmulo de
Tutankhamón. Mas se preferirem ficar
aqui a dormir, nós podemos ir sozinhos.
Levantámo-nos de um pulo
dizendo em uníssono:– Está claro que
vamos convosco!
E assim partimos em busca de
aventura. Atravessámos o rio Nilo e uma
parte do deserto, para chegarmos ao
Vale dos Reis, onde muitos reis egípcios
estão sepultados.
Ao entrarmos no túmulo de
Tutankhamón, a porta fechou-se atrás de
nós fazendo com que as chamas das
tochas que estavam nas paredes se
apagassem e o medo invadiu os nossos
corações.
– Ainda bem que trouxe uma
lanterna. – Disse o Bernardo sorrindo –
Não se afastem de nós, podem perder-
se.
Descemos o resto dos degraus
e continuámos a andar em frente.
– Olhem o que eu encontrei! –
exclamei – Acho que é uma safira azul.
– Tens razão Laura. – disse o
Daniel observando-a melhor.
Subitamente a pedra iluminou-
se e esse brilho aumentou rapidamente
até que fomos obrigados a fechar os
olhos, caso contrário teríamos cegado.
Quando voltámos a abri-los, as
paredes estavam novas e ao olharmos
para trás, reparámos que a porta do
túmulo estava aberta.
– Será que o tempo voltou atrás
e estamos no antigo Egito?!
– Que parvoíce Laura! – res-
pondeu a Mariana.
– Talvez não seja uma parvoí-
ce, talvez ela tenha razão. – disse o
Daniel, em minha defesa – caso contrá-
rio, como é que explicarias o facto de as
paredes parecerem que foram construí-
das há uma semana?
Decidimos sair daquele sítio.
Ao chegarmos à porta, repará-
mos num palácio magnífico a uma dis-
tância que devia ser uns quinhentos
metros.
Estava um calor abrasador,
tanto que pensávamos que nunca che-
garíamos vivos, mas felizmente conse-
guimos.
Nunca víramos coisas tão
belas! No interior daquele palácio, podía-
mos contemplar vasos, retratos, escultu-
ras, entre muitas outras obras de arte.
Um rapaz de seus dezassete
anos estava sentado no trono. Certa-
mente que era Tutankhamon.
– Majestade, o meu nome é
Daniel. Nós estamos muito longe de
casa. Será possível passarmos a noite
aqui?
– Sim, mas há uma condição.
Há muito tempo que anseio possuir a
Pérola do Nilo, uma flor branca que cres-
ce na margem oeste do rio Nilo. Só exis-
te uma dessas flores em todo o mundo
e, segundo a lenda, tem poderes mági-
cos. Ao pôr-do-sol o seu brilho é imenso.
Se não a retirarem da terra antes que
anoiteça, ela desaparece e só voltará a
crescer outra daqui a um século. Tragam
-ma e os vossos desejos serão realiza-
dos.
Partimos em busca da tal flor. O
sol estava quase a pôr-se por isso apres-
sámo-nos.
Depressa avistámos o brilho da
flor, e depois a própria flor. Corremos até
ela, mas no momento em que nos prepa-
rávamos para a apanhar, uma menina
muito pequenina e com asas de borbole-
ta, que presumimos ser uma fada, saiu
de entre as pétalas desta e falou-nos:
– Com que então querem a
Pérola do Nilo? Se assim é muito bem,
mas terão de me provar que a merecem.
– E o que temos que fazer?
– É simples. Terão de me mos-
trar que têm um dom que eu aprecio
muito e que é raro: a música. Se na vos-
JJUNHOUNHO,11/12 ,11/12
54
CAPA
Cantinho das bibliotecas
-sa melodia estiverem expressos os vos-
sos sentimentos em estado puro, o brilho
da Pérola será ainda mais intenso e
poderão levá-la.
Lembrei-me de uma canção
que eu tinha escrito na noite anterior,
quando acordei por estar a ter um pesa-
delo, olhei para o Daniel que dormia ao
meu lado e apercebi-me de que estava
perdidamente apaixonada por ele.
Comecei a cantar, e à medida
que pronunciava cada palavra, o brilho
da flor começou a aumentar e a fadinha
desapareceu.
Colhemos a flor e regressámos
ao palácio.
O rei ficou muitíssimo contente
e deixou-nos passar lá a noite conforme
o prometido.
Eu não quis deitar-me logo e fui
para a varanda.
– Laura, que fazes aqui? - Per-
guntou-me o Daniel que viera ter comigo.
– Não me apeteceu deitar-me
logo e decidi ficar a ver a paisagem.
– Importas-te que te faça com-
panhia?
– Não me importo.
– Amo-te. – Sussurrou ao meu
ouvido.
– Também te amo.
Ele aproximou-se ainda mais de
mim. Os seus lábios tocaram os meus
num beijo que parecia interminável. Pela
primeira vez senti o verdadeiro amor.
Quando acordei, ainda sentia o
sabor dele na minha boca.
– Estás preparada para voltar-
mos para o futuro? - disse o Daniel
entrando no meu quarto.
– Mas como?
– Lembras-te da safira que
encontraste no túmulo? Há pouco uma
criada do rei ouviu eu e o Bernardo a
conversar acerca do sucedido. Ela che-
gou-se a nós e disse que aquela safira é
na verdade uma Chave do Tempo.
Segundo a lenda, quem a encontrar
pode viajar no tempo, tanto para o pas-
sado como para o futuro.
– Para regressar ao tempo real,
basta colocar a pedra no local onde está-
vamos quando o tempo mudou. – Com-
pletou o Bernardo.
– Então de que estamos à
espera?
Procedemos tal como ele nos
dissera e, pelos vistos, não era só uma
lenda.
A safira azul começou a reluzir
novamente e, esse brilho aumentou gra-
dualmente, tal como na primeira vez e
regressámos ao “nosso tempo”.
Já no hotel, fomos passear à
beira-mar.
– Será que não passou tudo de
um sonho?
O Daniel pegou na minha mão,
deu-me um beijo e disse: – Não meu
amor, se tudo não tivesse passado de
um sonho, o meu coração já não palpita-
ria por ti, nem desejava poder estar ao
teu lado para sempre…
Respondi-lhe com um sorriso,
visto que não existem palavras que pos-
sam descrever o quão feliz e comovida
me sentia naquele momento.
E foi assim que vivi um verda-
deiro conto de fadas.
Cerimónia de entrega de prémios realizada no auditório Municipal de Lagoa, no dia 1 de Junho (Dia da Criança)
JJUNHOUNHO,11/12 ,11/12
55
Dia Aberto na biblioteca da ESPAMOL, dia 11 de maio
CAPA
Cantinho das bibliotecas
Os alunos que visitaram a BE escreveram uma história coletiva, num livro gigante e deram a sua opi-nião sobre a BE. (textos no doc. à parte) Trabalhos expostos dos alunos do 9º ano da
professora Fátima Pimentel (candeeiros com materiais
recicláveis e trabalhos em Língua Francesa dos alunos
da professora Florbela…) distribuímos marcadores com
o endereço do nosso blogue Mundoteca
História Coletiva
Leiam a história coletiva imagi-nada pelos alunos que visita-ram a BE no Dia Aberto. Quando se quer há imagina-ção para tudo… - Psst, estás aí? Eu sou a Biblioteca da ESPA-MOL. Queres saber um segredo? Tenho aqui muitos livros, onde podes descobrir histórias espetaculares! A propósito, tenho um livro com uma histó-
ria que ainda está por terminar … Queres ajudar-me a concluí-la?
A história começa assim: Certa vez … eu vim à biblioteca da Espamol,
mais a turma do 9ºB, era o Dia Aberto, estávamos todos radiantes por não ter aulas, desejosas de participar nas atividades que nos foram propostas. Agora … já que o dia foi pensado para nós, é conveniente participarmos com o entusiasmo que se espera … Mas, o 9º B foi-se embora e chegou o 9º A da Escola do Parchal. Tudo estava colorido e cheio de fantasia, sentimentos e emo-ções … Até que chegou o 9ºB do Parchal e foi obrigado a escrever pela professora Helena Neto e, com a pres-
são emocional, não escreveu nada que se aproveite. Porém, no final do dia, veio a melhor turma da
escola, o 9º B, que conhece uma história que nunca foi contada. É a história de um livro que vivia numa bibliote-ca mágica. Ele fazia com que as pessoas que o lessem se sentissem amadas e encontrassem a solução para os seus problemas. Então, um dia, apareceram na biblioteca os alu-nos do 9ºE. Uns gostavam mais de livros de ação e outros de romance, claro que havia dois ou três que nem sabiam o que era um livro. Entre eles estava o Max, um rapaz tão alto, tão alto que andava sempre com a cabeça no ar. De repente, tropeçou numa mesa e bateu numa estante, levando com o livro mágico na cabeça.
- Ai que porra! O que é isto que me caiu na cabeça? Baixou-se e pegou no livro e, olhan-do com um ar descon-fiado, abriu-o. Imedia-tamente aconteceu uma coisa extraordiná-ria: foi sugado lá para dentro!
E assim ele entrou num mundo mágico, passou
O “Top Five” das melhores respostas 1º É um mundo fascinante onde podemos, através da leitura, viver aventuras e sonhos inigualáveis. Ana Barroso, nº 1 do 9º A da E.B. 2,3 Rio Arade do Parchal 2º Para mim a biblioteca é um sítio onde vamos buscar um bilhete de uma viagem, porque ler um livro é como fazer uma viagem para outro mundo. Cláudia Amante, nº 4 do 9º D da ESPAMOL 3º Para mim uma biblioteca é como um mundo à parte, onde, em cada secção, podemos imaginar algo diferente, um local onde podemos sonhar acordados. Catarina Nunes, nº 6 do 9º A da E.B. 2,3 Rio Arade do Parchal
JJUNHOUNHO,11/12 ,11/12
56
CAPA
Cantinho das bibliotecas
4º Para mim uma biblioteca é um lugar sossegado onde podemos estudar e ler livros dos autores que mais gostamos. Sara Duarte, nº 18 do 9º D da ESPAMOL 5º A biblioteca é um local bastante didático, onde se pode resolver todas as ativida-des escolares sem problemas, pois existe a ajuda constante de um professor. Gonçalo Almeida, nº 23 do 10º F da ESPAMOL
E ainda...as respostas mais enigmáticas
1º Para mim a biblioteca é onde nos esquecemos de todos os problemas, perdemo-nos nos livros que nos levam ao paraíso.
João Monteiro, nº 12 do 9º D da ESPAMOL
2º É um local onde pairam informações, onde os livros voam pelas nossas cabeças e passamos os intervalos.
3º É um lugar mágico, onde podemos encon-trar todo o tipo de fantasia e sentimentos. Jéssica Almeida, nº 13 do 9º A da E.B. 2,3 Rio Arade
do Parchal
4º Uma divisão fundamental no quotidiano de um aluno. Felipe Melo, nº 9 do 9º C da ESPAMOL
As respostas mais sinceras 1º Um sítio onde detesto entrar. Miguel Reis, nº 19 do 9º A da E.B. 2,3 Rio Arade do
Parchal
2º É o espaço onde me refugio quando falto às aulas. Gui Reis, nº 9 do 9º D da ESPAMOL
3º Para mim a biblioteca é um lugar onde nos podemos concentrar a estudar, onde podemos ler e escrever sem ninguém nos incomodar.
Nadine Figueiredo, nº 16 do 9º C da ESPAMOL
As respostas mais óbvias 1º Lugar com livros. Paulo ???? nº 20 do ??? da Jacinto Correia/ ESPAMOL 2º É um local onde posso requisitar livros. Inês, nº 10 do 9º B da E.B. 2,3 do Rio Arade do Parchal 3º Um local onde podemos estudar, ler e pesquisar.
Andreia Alberto, nº 2 do 9º C da ESPAMOL 4º É um sítio onde não se pode falar alto.
Maria, nº 17 do 9º B da E.B. 2,3 Rio Arade do Parchal
Entre, por favor!
JJUNHOUNHO,11/12 ,11/12
57
CAPA
Entrevistámos um colega
que foi apurado para ir à Festa
do Atletismo que se realizou no
dia 16 de março.
As perguntas feitas pelo
repórter Stefan Sequeira do 6º E,
obtiveram as respostas que aqui
vamos mostrar.
Pergunta - Como te chamas?
Resposta - Chamo-me Jorge Oli-
veira.
Pergunta - De que turma és?
Resposta - Sou do 5º D.
Pergunta - Em que consiste a
Festa do Atletismo?
Resposta - É um encontro regio-
nal de alunos que disputam pro-
vas de Megasprint, Megassalto,
Megakilómetro, Salto em Altura,
Lançamento da Bola e Lança-
mento do Peso.
Pergunta - Que importância lhe
atribuíste?
Resposta - Significa a importân-
cia do desporto e para isso prati-
cá-lo.
Pergunta - Como foi a festa do
atletismo?
Resposta - Foi boa.
Pergunta - Onde se realizou?
Resposta - Na pista de atletismo
do Parchal.
Pergunta - Ficaste com ansieda-
de do dia chegar?
Resposta - Sim.
Pergunta - Como é que foste
escolhido para ir lá?
Resposta - Ganhando cá na
escola.
Pergunta - Foste com mais
alguém da nossa escola?
Resposta - Sim, com uma pro-
fessora e alguns alunos desta
escola.
Pergunta - Como te sentiste
quando foste?
Resposta - Senti-me nervoso.
Pergunta - Quais as provas que
tu realizaste?
Resposta - Megasprint.
Pergunta - Em que lugar ficaste
apurado?
Resposta - 1º Lugar.
Pergunta - Como te sentiste
quando voltaste?
Resposta - Senti-me contente.
Pergunta - Gostarias de repetir a
mesma experiência?
Resposta - Sim!
JJUNHOUNHO,11/12 ,11/12
58 Viver em Movimento
CAPA
Atividades rítmicas e expressivas
As nossas colegas das atividades rítmicas e
expressivas, divididas em dois grupos, participaram nos
três Encontros de Escolas do Algarve do Desporto
Escolar que se realizaram a 26 de janeiro, em Armação
de Pera, a 13 de março, em Boliqueime e o último a 18
de abril, em Loulé.
Parabéns pelo bom desempenho!
Stephan Sequeira, 6ºE, nº21
Andebol Juvenis Masculinos A equipa de andebol Juvenis Masculinos do
Desporto Escolar do nosso Agrupamento sagrou-se
campeã nacional ao vencer todos os jogos
da fase final, que se realizou em Condeixa-
a-Nova/Cernache (distrito de Coimbra), nos
dias 25 e 26 de maio.
Por este facto, recentemente, foram
convidados a participar num encontro de
desporto escolar a realizar em Malta, para
onde irão, ainda durante o mês de julho.
Parabéns aos campeões!
JJUNHOUNHO,11/12 ,11/12
59
CAPA
JJUNHOUNHO,11/12 ,11/12
60
CAPA
JJUNHOUNHO,11/12 ,11/12
61
CAPA
Relaxódromo...
JJUNHOUNHO,11/12 ,11/12
62
CAPA
Relaxódromo...
Qual era a dife-
rença entre piratas
e corsários?
Os piratas atacavam por
conta própria, ao contrário
dos corsários, que atuavam
em nome de um rei.
Atacavam navios de países
inimigos, usando a bandeira
de seu país, e dividiam o
saque com o rei, que
ficava com a maior parte.
Essa não era a regra geral,
já que a maioria dos piratas
era independente.
Por que
existem as
estações do
ano?
O eixo de rotação da Terra tem uma
inclinação de aproximadamente 23
graus. Por isso, cada um dos
hemisférios passa metade do ano mais
exposto ao Sol do que o outro, produ-
zindo padrões de clima
regulares. Para a mesma época do ano,
as estações se invertem nos hemisfé-
rios. Quando é verão no sul, é
inverno no norte, e assim por diante. Se
o eixo da Terra não fosse inclinado, não
existiriam estações -
apesar de o equador continuar mais
quente do que os pólos - pois o Sol ilu-
minaria a Terra de maneira uniforme.
Qual era a cor do céu na época dos dinos-sauros? O céu tinha a mesma cor que tem hoje. Em dias limpos era azul cla-ro, em noites encobertas e sem lua era
azul escuro ou quase negro e, nas noites limpas, era estrelado. Mas, como naquela época não existia a poluição de hoje, o céu parecia cristalino e as estrelas ficavam mais nítidas e visíveis em maior quantidade.
JJUNHOUNHO,11/12 ,11/12
63
CAPA
JJUNHOUNHO,11/12 ,11/12
64
CAPA
O corpo docente, da EB 2,3 Jacinto Correia, no jantar de Natal… Deste grupo
faziam parte os professores Benvindo, as professoras Telma, Daniela e Dalila que,
durante algum tempo, fizeram parte desta família.
JJUNHOUNHO,11/12 ,11/12
65
SOLUÇÕES DAS ADIVINHAS DAS EDIÇÕES ANTERIORES:
(Se quiseres as soluções dos outros jogos, fala com os teus professores ou com os responsáveis pelo Jornaleco)
CAPA
Ligações a atividades para te divertires.
http://cvc.instituto-camoes.pt/jogoemlinha/cruzadas/
http://www.deemo.com.pt/exercicios/en/saladeestudo.htm
http://ofsgoncalo.no.sapo.pt/
http://ebieliasgarcia2004.tripod.com/segundo_terceiro_ciclos.htm
Vasco Viegas, 5ºC
JJUNHOUNHO,11/12 ,11/12