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Ministro da Educação e Cultura Ney Braga
Secretário Geral do Ministério da Educação e Cultura
Euro Brandão
Diretor do Departamento de Ensino Supletivo
Leonardo Gomes de Carvalho Leite Neto
Reitor da Universidade do Estado do Rio de Janeiro Caio
Tácito
Vice-Reitor da Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Wilson Choeri
Sub-Reitor Acadêmico da Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Fernando Sgarbi Lima
Diretor do Centro de Educação e Humanidades da UERJ
Arnaldo Niskier
Integrantes do Grupo de Trabalho
Gerente Arnaldo
Niskier
Especialistas Anna Maria de Oliveira
Christiano Guimarães Hennig Heloísa
Maria Cardoso da Silva João Artur
Machado Zainko Maria Amélia Sabbag
Zainko Marlene Montezi Blois Solange
Gerardin Poirot Leobons
Consultor Newton
Sucupira
Apoio
Germano Nogueira Torres
Maria Cândida do Patrocínio Moraes
Maria Tirado Luduvice
Regina Maria Gavinho Muniz
Sandra Maria Coelho Gonçalves
A potencialidade dos cursos por correspondência não pode continuar sendo
amortecida pelas barreiras da inflexibilidade das resistências às mudanças
e inovações. O Ensino por Correspondência, passando a utilizar multimeios
numa concepção bem mais ampla de ensino à distância apoiado nas
Tecnologias avançadas para a aprendizagem, vai desempenhar, daqui por
diante, imensurável papel propulsor no atingimento de objetivos da
Educação no Brasil, principalmente para aqueles que não têm condições ou
interesse de freqüentar cursos formais.
Professor Leonardo Gomes de Carvalho Neto Diretor Geral do DSU/MEC
Êste documento faz parte do relatório elaborado pelo GT/UERJ, sobre ENSINO POR CORRESPONDÊNCIA, apresentando a análise dos cursos encaminhados para avaliação.
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CURSO: TÉCNICO DE ELETRÔNICA - RADIO - TELEVISÃO
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Apresentação
0 Curso compõe-se de:
- Eletrônica - 28 lições;
- Aritmética - 6 lições;
- Desenho Geométrico - 1 lição;
• - Receptores - 24 lições;
- Rádio Transmissão - 8 lições;
- Frequência Modulada - 6 lições;
- TV preto e branco - 27 lições;
- TV a cores - 12 lições;
- Áudio-frequência - 8 lições.
Possui ainda 7 dicionários técnicos e 27 manuais de oficina.
Quanto a recursos auxiliares, o aluno poderá receber, dependendo
do plano de pagamento que escolher, o seguinte material acompanhado de
manual de montagem:
1 Kit transistorizado - OSK - 65;
1 Kit de ferramentas - OSK - 40;
1 Kit de injetor de sinais - OSK - 30;
1 Kit - receptor de comunicações transistorizado
1 Kit de televisão - OSK - 60;
1 Kit comprovador dinâmico de transistores - OSK
OSK - 50;
- 70.
O Curso se estrutura com uma parte básica, diversificando para
Rádio e TV no material específico a cada um desses componentes, acom-
panhado do relativo recurso auxiliar.
Apreciação
0 material do aluno, de excelente produção gráfica e editorial,
apresenta um dicionário de termos técnicos que o aluno vai formando ã
medida que recebe as lições do Curso.
Quanto ã produção didática, o curso desenvolve conteúdo que exi-
ge conhecimentos em nível de 2? Grau bastante elevados, embora especi-
fique como pré-requisito apenas "saber ler e escrever o idioma portu-
guês".
As atividades propostas se apresentam pobres em termos de tipos
e de apelo ã criatividade do aluno.
Importante ressaltar a orientação da aprendizagem que o curso
apresenta: linguagem clara e informações básicas. 0 contato com a Es-
cola é previsto para "pelo menos duas vezes por mês", o que é bastante
significativo em termos de EPC, contando o aluno com um Departamento
de Consultas Técnicas para esclarecimento de dúvidas.
A duração do Curso está prevista para "até três anos", o que o
afasta de aproveitamento imediato para exame de Suplência Profissio-
nalizante em convênio com a SEEC/RJ.
0 aluno, após o término do Curso e se aprovado no exame final,
recebe um "DIPLOMA DE TÉCNICO reconhecido pelo Departamento dos Esta-
dos Unidos da América", é o que garante a Escola.
Os testes de verificação da aprendizagem apresentam apenas um
tipo de questão, geralmente abrangendo apenas o domínio cognitivo.
Conclusão
0 Curso apresenta boa qual idade de forma geral, necessitando para ser
aproveitado, tendo em v is ta o convênio DSU/MEC - SEEC/RJ para exames de
Suplência Pro f iss iona l izan te , de reformulação de seu conteúdo em termos de
diminuição de carga informativa (Documento: "Reformulação de Currículos", 2º Volume,
2º Grau, páginas 48 e 50).
0 tempo previsto para o curso ficaria, assim, reduzido e poder-se-ia es t ipu la r
pré-requisitos para o aluno cursá-lo.
Em anexo, o Parecer Técnico da Faculdade de Engenharia desta Universidade
sobre o conteúdo do Curso.
UNIVERSIDADE DO ESTUDO DO R I O GE
JANEIRO
FACULDADE DE ENGENHARIA
Ofício NS. 334 Rio de Janeiro, 17 de agosto de 1977 Do: Diretor da Faculdade de Engenharia da UERJ
Ao: Ilmº; Sr. Diretor do Centro de Educacão e Humanidades da UERJ PROFESSOR ARNALDO NISKIER
Senhor Diretor,
Tenho a honra de encaminhar a W.Sª. o parecer do Chefe do Departamento de Engenharia Elétrica de nossa Faculdade, Professor Flávio Pimentel de Lemos, sobre o conteúdo dos cursos por correspondência do Instituto Monitor (Cur-so Prático de Eletrônica - Rádio - Televisão - Som - Instrumentação) e Occidental Schools (Curso de Eletrônica - Rádio' Televisão).
Continuando ao dispor de V.Sª. , aproveito a oportunidade para renovar meus protestos de elevada estima e consideração.
Atenciosamente,
DAD/er
PARECER SOBRE CURSOS POR CORRESPONDÊNCIA
CURSO OCCIDENTAL SCHOOLS
Curso com ótima apresentação, muita experiência, bem ilustra do, sendo que algumas vezes devido a falta de espaço as figuras se tornam pequenas.
O curso procura atingir a alunos com o primeiro ciclo comple-to e tem o cuidado em fazer revisões de matemática e física que são indispensáveis. Entretanto no que diz respeito a exercícios é muito falho.
Apenas há preocupação na aferição dos conhecimentos. Nota-se que é um curso importado e antigo, pois atualmente,
procura-se começar pelos semi-condutores para mais tarde se "falar" nas válvulas, embora exista uma preocupação de atualização, pois o curso ahorda TV colorida mas o encaminhamento já está ultrapassado.
Sendo um curso importado, as ilustrações e fotografias so-bre os componentes sempre se referem ao que existe no lugar de ori-gem, com isso, deixam o aluno marginalizado em relação ao mercado.
A parte prática é falha, este curso dedica-se muito mais a parte teórica que a prática.
INSTITUTO MONITOR
Curso com apresentação modesta, bastante experiência, ilus -tração razoável.
0 curso procura atingir a alunos com o primeiro ciclo comple to e tem o cuidado de manter um nível relativamente "baixo de maneira a evitar a desistência de alguns alunos.
Êste Curso parece ser criado em nosso Pais e está muito liga do ao nosso comercio, suas fotografias mostram materiais que o estu-dante encontrará no mercado local.
Há uma preocupação grande com a parte prática, inclusive o material para montagem enviado e as instruções que acompanham bem o demonstram. O Curso se estende até a TV colorida'.
Conclusões:
A nosso ver o objetivo de um curso por correspondência nunca é atingido, pois ele se destina a um nível de escolaridade em torno do 2 2 ciclo e não exige o 12 ciclo completo. Nestas condições o alu no não tem condições, com raras exceções, de acompanhar os cursos / sem uma aproximação grande do professor.
Não entendemos como é possível formar um técnico sem um labo ratório adequado e sem um professor que pelo menos diga se uma solda está bem ou mal feita.
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CURSO: INGLÊS PRATICO
ENTIDADE: HOLLYWOOD SCHOOL OF LANGUAGES
Apresentação
0 Curso de Inglês Prático compõe-se de 35 lições. Versando sobre o
conteúdo e os exercícios. Apresenta ainda uma lição, denominada lição 0,
que é toda de instruções sobre o programa do 'curso, formas de veri-
ficação, prazos para o envio do material, formas de comunicação do aluno
com a Empresa.
As lições que se constituem em material do aluno são apresentadas
encadernadas, com folhas de exames destacãveis. Acompanham as lições 3
discos ou 3 fitas gravadas (de acordo com a opção do aluno) enviadas com
um maior espaço de tempo do que o observado para o envio de lições.
0 Curso prevê, ainda, o envio de um gravador ou toca-disco para o
aluno. A previsão de duração é de, no máximo, 16 meses.
Apreciação
Tratando-se de material do aluno, não há objetivos explfeitos,
embora haja a apresentação de um plano com o conteúdo de cada uma das 35
1ições.
As lições gravadas em fitas e discos são idênticas, permitindo a
opção por parte do aluno.
Se o aluno não dispuser de algum dos aparelhos (gravador ou toca-
discos), só o receberá da Empresa mediante o adiantamento de 30% do va-
•
lor do Curso. Em caso do aluno não dispor de recursos, só poderá bene-
ficiar-se do material de apoio, aproximadamente na segunda metade do
curso.
A-parte gravada representa pequena parcela do conteúdo a ser de-
senvolvido em cada lição; as palavras, acompanhadas des respectivas
pronúncias, vem bastante ilustradas, facilitando a assimilação.
Hã forte indício de que o Curso tenha sido planejado nos Estados
Unidos (origem do diretor da Empresa) e vertido para o português de
Portugal, daí encontrar-se palavras grafadas assim: comnosco, língua
ingleza, bém etc.
As lições do curso são enviadas em função dos seguintes planos d
pagamento em parcelas:
. plano mais longo - 16 meses - 2 lições por mês
2 exercícios por mês
1 cassete em 4 meses 1 disco em 5 meses
. plano mais breve - 3 meses - 8 lições por mês
8 exercícios por mês 1
disco ou 1 cassete
Do pagamento - e não das necessidades e do respeito ao ritmo
próprio de aprendizagem do aluno - depende a duração do Curso.
Conclusão
Não obstante os aspectos ressaltados, o Curso é bom, permitindo
que se aprenda, pelo menos noções de inglês, sem o auxílio direto do
professor.
As ilustrações e o material de áudio em muito contribuem para
este aprendizado.
Evidentemente, não sendo um Curso com características profissio-
nalizantes, a sua forma de apresentação atende aos requisitos de uma
clientela que, objetivando aprender inglês, tenha condições de superar
os problemas de ortografia, de não definição de objetivos e, sobretudo
de duração estabelecida em função de pagamento e, não, de um respeito
às características de um ensino do tipo individualizado.
Este é o nosso parecer, s.m.j.
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N.° de Código 3
PARECER
CURSO: CURSO SUPLETIVO PROFISSIONALIZANTE DE ELETRÔNICA - 1a. FASE
ENTIDADE: INSTITUTO TECNICO MONITOR S/A
Apresentação
Como se observa pelo diagrama (anexo 1), o Curso de Eletrônica
será composto de 2(duas) fases:
1a. Fase - Suprimento - equivalente ao 1º grau;
2a. Fase - Suplência - preparatória aos exames profissionalizan-
tes de 2° grau.
Foi enviada para análise a 1a. Fase, uma vez que a 2a. Fase ainda
está sendo elaborada.
Nesta 1a. Fase, o Curso ê composto de 32 fascículos, contendo ca-
da um lições teóricas, práticas e suplementos "Aprenda Fazendo".
Lições teóricas - visam apresentar aos alunos os conceitos fundamentais
necessários à prática de Eletrônica. São dados conceitos básicos de
Ciências (Física e Química) diretamente ligados à eletricidade, assim
como seu tratamento matemático. Acompanham os fascículos lições
separadas de Matemática, para os que manifestam dificuldades neste se-
tor. As lições teóricas são divididas em três etapas: eletricidade bá-
sica e conceitos fundamentais, que visam ã formação básica do aluno pa-
ra o tratamento de componentes e análise de circuitos simples; circui-
tos eletrônicos em geral, em que a Eletrônica atual é abordada; e Tele-
visão preto e branco e a cores,
Lições práticas - 44 lições. São dadas as aplicações, na oficina ou laboratório de serviço, dos fundamentos das lições teóricas, assim
Os alunos de São Paulo e Rio de Janeiro podem dirigir-se, pesso-
almente, aos consultores técnicos do Instituto Monitor.
A duração do curso está prevista para até 15 meses, podendo o
aluno cursá-lo em tempo menor.
Os alunos recebem mensalmente 1 e/ou 3 fascículos, conforme o
plano de pagamento. 0 mesmo se dá com os equipamentos e as ferramentas.
A avaliação do aproveitamento do aluno se processa da seguinte
maneira:
- 0 aproveitamento teórico é controlado através de Folhas de Exa-
me, recebendo os alunos a sua nota somente quanto demonstrem
aproveitamento igual ou superior a 50%. Quando os alunos não
obtêm o padrão mínimo, uma nova Folha de Exame é enviada com
uma recomendação para que estudem novamente as partes não enten-
didas.
- as questões dos exames são sempre de múltipla escolha, com ape-
nas três alternativas.
0 aproveitamento do aluno, na parte prática, ê controlado de duas
maneiras:
- por Folhas de Trabalhos Práticos, que abordam ou criam problemas
e situações encontradas na prática. Estas folhas são enviadas
pelo aluno ao Instituto para correção;
- através de montagem de aparelhos e equipamentos que produziram
um resultado prático. Isto só é conseguido quando essas monta-
gens e experiências são executadas corretamente.
Ao final do Curso, os alunos para receberem o Certificado fazem,
ainda, um exame de recapitulação, e só são considerados aprovados quan-
do o aproveitamento é igual ou superior a 50%.
montagem de um oscilador; . desenhos esquematicos e chapeados
para a montagem de sistemas de som.
Os alunos que optarem pelos planos A e B de pagamento, ainda re-
ceberão um multímetro, isto é, um instrumento que lhes permitirá medir
corrente, resistências e tensões alternadas e contínuas.
Apreciação
0 material do aluno apresenta boa produção editorial e gráfica,
muito embora apenas 28 fascículos estejam impressos.
0 material que constituirá os fascículos de 29 a 32 carece ainda
de uma revisão final, quanto ã forma.
0 suplemento de matemática pareceu-nos também incompleto, princi-
palmente, nos conteúdos de Álgebra, que não foram abordados.
Deixou ainda de constar do material o "Aprenda Fazendo" n? 22.
Embora o curso informe ser desnecessário qualquer tipo de materi-
al de consulta complementar, pareceu-nos necessária a indicação de uma
bibliografia básica.
Quanto à produção didática, os objetivos não foram formulados com
precisão e isto irá refletir-se, fatalmente, no momento de avaliar-se o
aluno.
0 conteúdo do curso é correto e atualizado.
Os textos apresentam-se em linguagem clara e são adequados ao ní-
vel de clientela.
Em casos de dúvidas e dificuldades, os alunos podem dirigir-se,
por meio de carta, ao Instituto, e receberão, por escrito, respostas
detalhadas das questões que tenham escapado à sua compreensão.
como técnicas de montagem, projetos, reparações, aspectos dos componen-
tes, cuidados com os equipamentos e o instrumental. Recebem os alunos,
ainda, preparação para utilizar os equipamentos e instrumentos que fa-
rão parte dos Suplementos "Aprenda Fazendo".
Suplementos "Aprenda Fazendo" - 22 lições. Lições em que são
propostas tarefas praticas de bancada, que permitem aos alunos adqui-
rir prática necessária na soldagem de componentes, a sua identificação,
instalar bobinas, capacitores, resistores, transistores, enfim, todos
os componentes usados nos diversos equipamentos eletrônicos. Montarão
os alunos amplificadores, receptores e osciladores.
Os aparelhos montados, no decorrer do aprendizado, permitem aos
alunos obter um resultado ou observar um efeito prático, ilustrativo,
do que lhes foi ensinado na teoria.
Constam da 1a. Fase as seguintes disciplinas:
- Eletricidade Básica - 14 lições teóricas e 5 práticas;
- Eletrônica Básica - 30 lições teóricas e 38 práticas;
- Televisão preto e branco e a cores - 26 lições teóricas e
10 lições práticas;
- Suplementos "Aprenda Fazendo" - 22 lições.
Fazem parte ainda do material do aluno:
- Dicionário do Rádio - com termos técnicos usados em português,
e com a tradução de termos técnicos ingleses.
- Suplemento de Matemática - enviado aos alunos que têm dificul-
dades nesta matéria.
Como recursos auxiliares o Curso apresenta:
. jogo de ferramentas - composto de alicate de bico, alicate de
corte, soldador elétrico, chave de fenda média e pequena, pon-
tas de provas, solda e fios diversos;
. oscilador experimental - o aluno recebe todo o material para a
Conclusão
0 Curso apresenta boa qualidade, de uma forma geral.
Pensando-se, porém, num aproveitamento imediato, levando-se em
consideração o Convênio DSU/MEC - SEEC/RJ, o mesmo necessita ser com-
plementado, aliás, como propõe a própria Direção do Instituto.
Comparando7se as disciplinas propostas para a 1a. fase do Curso,
com as disciplinas da Grade Curricular apresentada na pagina 48 do
Documento "Reformulação de Currículos", 2º Volume, 2º Grau, verifica-se
a necessidade de sua complementação.
Pode-se falar de adequação aos exames profissionalizantes, no que
se refere ã 2a. fase do Curso, somente após o exame dos conteúdos das
aulas. 0 conteúdo programático desta 2a. fase contém as matérias cons-
tantes do ANEXO B - Resolução 2 27/1/72, anexo ao Parecer nº 45/72.
0 Parecer técnico da Faculdade de Engenharia da UERJ encontra-se
em anexo ao Parecer do Curso de Eletrônica da Occidental Schools.
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CURSO: FOTOGRAFIA EM PRETO E BRANCO E COR
ENTIDADE: ESCOLAS ASSOCIADAS
Apresentação
0 Curso apresenta 12 fascículos para a fotografia em preto e branco
e 3 para a fotografia a cores.
. Em nenhuma de suas lições hã a identificação da Escola, endereço ou
qualquer outro aspecto que caracterize a origem do Curso.
Ao final de cada lição existe uma parte de estímulo e incentivo
para a continuação do Curso através da apresentação das inúmeras possi-
bilidades financeiras que um fotografo pode alcançar. Existe, também,
uma folha de avaliação e um esquema de acidentes e erros que podem ocor-
rer na revelação, apresentado de forma bem divertida e objetiva.
Apreciação
0 Curso realmente ensina a fotografar e a revelar, porém tudo é
apresentado de forma misturada, sem sistematização. Os exemplos de foco,
tripé, luz, diafragma etc, não se ajustam ao material prático que
acompanha o curso.
Não foi realizada a atualização ortográfica e os erros de portu-
guês são seríssimos. Hã a utilização de palavras fora da realidade dos
alunos e não encontramos, no início ou no decorrer do curso, a defini-
ção dos objetivos de forma precisa e clara.
Conclusão
A parte que mais deixa a desejar (com a ressalva, obviamente, da
parte de erros de português), é a destinada a avaliação. Realmente ela
não mede a aprendizagem do aluno, não possui criatividade e não fornece
elementos para esclarecimento de dúvidas. Segundo o Parecer da UTRAMIG
sobre o Curso, "deveria haver outros tipos de avaliação, procurando des
pertar a criatividade do aluno".
PARECER TÉCNICO
Escolas Associadas - Curso de Fotografia em PB e Cor
Através dos fascículos apresentados, o interessado inicia-se nos mistérios da fotografia em PB e Cor. Acompanhando regularmente as aulas, o a-luno adquirirá condições para fotografar e revelar suas fotos, dependendo da a quisiçao indispensável de um ampliador .
■ A motivação maior é o próprio interesse do aluno pelo tema apre-sentado, pois o material não apresenta riqueza gráfica.
Ao concluir o curso o aluno poderá ser considerado um fotógrafo amador, mas sem o aperfeiçoamento e o aprimoramento de um profissional, pre-cisando de muito treino e, claro, da devida vocação.
Em síntese: O curso analisado ensina, realmente, a fotografar e a revelar, mas ser fotógrafo significa mais do que isso.
BLOCH EDITORES S. A. Rio de Janeiro: Rua do Russel 804 — Tel: 265-2012 S. Paulo- Rua 24 de Maio 35
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N.° do Código 5
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CURSO: RELOJOEIRO
ENTIDADE: ESCOLAS ASSOCIADAS
Apresentação
O curso de Relojoeiro compõem-se de 12 lições impressas em folhas
tipo ofício, com s ign i f i ca t i vo número de i lustrações.
Apesar de não contar, de início, com nenhuma instrução específica
sobre duração, periodicidade de envio de material, o curso se apresenta
com o material que se supõe basicamente necessário para o aprendizado
da profissão de relojoeiro.
Acompanha as 12 lições, que constituem o material do aluno, uma
caixa contendo as ferramentas essenciais para o aprendizado e um re-
lógio- despertador.
0 aluno é introduzido diretamente no assunto do curso, recebendo
instruções sobre o tipo de mesa que devera utilizar em seu trabalho.
Apreciação
A ausência de dados significativos como: clientela pretendida,
objetivos explícitos, duração do programa; instruções de procedimento
do aluno em relação as suas necessidades, de feedback, forma de ela-
boração da prova (ou verificação de aprendizagem) que acompanha cada
lição, em muito prejudica uma análise de viabilidade técnica.
Apesar de expostos didaticamente, os assuntos vão sendo abordados
com a introdução de várias palavras novas e até mesmo estrangei-
ras (leveés, chaussée, etc), sem que se faça qualquer tentativa para o
seu esclarecimento.
A linguagem utilizada de forma direta apresenta graves erros de
ortografia, principalmente no que se refere à acentuação. Assim, pala-
vras como boca, letra, fator, fogo, doce etc. são escritas com acento
circunfléxo.
As provas de verificação, de forma geral mal elaboradas, apresen-
tam uma significativa diferença na 4a. lição: as questões se apresentam sob a forma de múltipla escolha, o que foi tentado, sem resultado, em
outras lições, quer anteriores, quer posteriores.
Na 4a. Tição, o título do curso é apresentado como "Curso Técnico-
Relojoeiro", quando nas demais lições aparece simplesmente "Curso de Re-
lojoeiro".
Embora o curso tenha um caráter eminentemente prático, somente na
10a. lição afirmam ter início o aprendizado prático com o manejo do re-
lógio-escola, aprendizado este que aí também se esgota, uma vez que a
lia. lição é toda ela de recapitulação.
Fato curioso é o de ser enviado como instrumento de trabalho um
relógio-despertador e o curso todo destinar-se à montagem e desmonta-gem
de relógios de pulso. Somente a 12a. lição trata do reparo de des-
pertadores.
0 objetivo do curso só é expresso no último parágrafo da última
lição.
Conclusão
Embora com características profissionalizantes, uma vez que visa
formar o técnico relojoeiro, este é um curso que merece sérios reparos
para que possa vir a se constituir em material de grande validade para
o desenvolvimento de técnicos que aprendem a fazer, fazendo.
Este é o nosso parecer, s.m.j
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N.° de Código 6
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CURSO: APERFEIÇOAMENTO DE PROFESSORES, EM CIÊNCIAS, POR CORRESPONDÊNCIA
ENTIDADE: MEC/PREMEN/DEF/CECI-CDRH/SEEC-RJ
Apresentação
0 Projeto de Aperfeiçoamento de Professores, em Ciências, por
Correspondência foi desenvolvido para o PREMEN, do Ministério da Edu-
cação e Cultura, pelo Centro de Ciências do CDRH da Secretaria de
Educação e Cultura do Estado do Rio de Janeiro, com recursos de Projetos
Prioritários do Plano Setorial de Educação 1975/1979.
Além de uma orientação geral ao professor em treinamento sobre
o material que compõe o Curso, hã uma descrição do Projeto, com uma
justificativa inicial sobre a metodologia de ensino escolhida. A se-
guir, definem-se os objetivos do Projeto em termos de capacitação do
professorado para o ensino de conhecimentos científicos. 0 Projeto
consta de 20 unidades abrangendo os assuntos básicos de Ciências,
distribuídas pelas quatro primeiras séries do 1º grau.
Em cada unidade, encontram-se 10 fichas para o professor, cada uma
contendo o objetivo da aula, o material a ser utilizado pelos alunos e
pelo professor, o modo de preparação do material para a aula (quando
necessário) e sugestões sobre a maneira de conduzir as a-tividades;
perguntas a serem feitas aos alunos com o objetivo de conduzi-los a interpretação correta dos fatos observados e, ainda, informações
indispensáveis para o professor compreender o tema em estudo.
Acompanhando, também, cada unidade há dez fichas para os alunos,
contendo: o problema a ser investigado, figuras para ilustrar as
atividades e espaço para desenhar, explicar e responder às questões
formuladas.
O Projeto foi elaborado ã luz dos currículos de Ciências dos
principais estados do Brasil e foi testado por 120 professores do
Estado do Rio de Janeiro. A seguir, há uma explicação de como se usar
o Projeto, a saber: a ficha do professor, a ficha do aluno, o guia de
pronto socorro, a atuação do professor, em termos do desenvolvimento
de trabalho em grupo de alunos, o trabalho fora da sala de aula, o
material para as aulas, o mural de Ciências, o Cantinho de Ciências
e, finalmente, instruções sobre improvisação de material.
Apreciação
Na parte de produção editorial, sentimos falta de uma biblio-
grafia que aprofundasse ao professor em treinamento a orientação da-
da, a falta da data de edição omite um elemento importante, em face
da obsolescência do saber. Na produção gráfica, apesar de o material
ainda não estar impresso, julgamos que atende aos requisitos mínimos
do GT.
Quanto ã produção didática, temos a observar que:
. os objetivos só são operacionalizados em função dos alunos do
professor em treinamento;
.o conteúdo programático visa ao aluno do professor em treina-
mento, assim como os textos e a organização geral do curso;
. as atividades propostas envolvem não só a metodologia a ser
utilizada pelo professor em sala de aula, como exercícios a
serem realizados pelos respectivos alunos.
Nesta parte, notamos uma grande diretividade dos organizadores
do Projeto, sem estímulos diretos para o aproveitamento de outras ex-
periências do professor em treinamento.
. não pudemos atribuir pontos à avaliação da aprendizagem, por
não terem sido enviadas as fichas correspondentes.
. finalmente, julgamos que recursos auxiliares deveriam ter sido
anexados, além das ilustrações para os professores ou amplia-
das sugestões para improvisação de material didático.
Conclusão
0 projeto é interessante, podendo ser completado com as indica-
ções acima propostas.
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CURSO: SISTEMA DE SUPERVISÃO
ENTIDADE: CENTRO DE DESENVOLVIMENTO DE RECURSOS HUMANOS - CDRH
Apresentação
0 Curso foi dividido em 5 atividades, com a documentação necessá-
ria ao seu estudo e trabalho final.
No início, hã uma orientação geral sobre EPC; para cada atividade
hã uma folha-resposta e uma ficha de avaliação. Hã, ainda, uma ava-
liação somativa e folha de consulta para dirimir dúvidas ou solicitar
dados complementares.
Apreciação
Considerando a instituição patrocinadora ser oficial e o objetivo
maior do curso, o treinamento em serviço de supervisores da rede esta-
dual, julgamos excelente a produção editorial e gráfica, resguardadas
as peculiaridades de um curso para professores já formados. Por outro
lado, a produção didática não poderia ser melhor, de vez que os autores
conseguiram imprimir cunho prático e de real validade a uma disciplina,
eminentemente teórica, qual seja a de Legislação de Ensino.
Conclusão
Em suma, o curso é excelente e, a nosso juízo, não prec isa de reformulações
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N.° de Código 8
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CURSO: AUXILIAR DE ESCRITÓRIO
ENTIDADE: DOM BOSCO - ESCOLAS REUNIDAS
Apresentação
0 Curso apresenta os seguintes componentes curriculares
Português Preparatório
Português Prático
Matematica
Matemática Comercial
(Aritmética Comercial)
Redação
Correspondência
Datilografia
Contabilidade
24 lições ( 4 volumes) 24 lições ( 4 volumes) 24 lições ( 4 volumes) 24 lições ( 4 volumes)
24 lições ( 4 volumes) 48 lições ( 8 volumes)
( 5 volumes) (+)
24 lições (11 volumes)
Deduz-se, assim, que os componentes do Curso se ordenam de forma
isolada, segundo a relação acima, apresentando corno recursos auxiliares
modelos diversos de escrituração de contabilidade (cheques, faturas
etc).
Quanto à Datilografia, não se estrutura em lições, mas num desen-
volvimento de atividades próprias ã matéria.
Apreciação
A produção editorial apresenta-se bastante deficiente, não havendo
indicação de bibliografia para o aluno, nem sumário dos assuntos tra-
tados.
O glossário é perfeitamente dispensável, pois o material é escrito
em linguagem simples, com nomenclatura específica explicada no próprio
texto.
Quanto ã produção gráfica, o material, sem nenhuma sofisticação,
atende basicamente às exigências, alcançando cerca de 75% dos pontos
totais.
Com referência ã produção didática, o Curso ê resumido em termos
do conteúdo que desenvolve, constatando-se algumas imprecisões de lin-
guagem e de conceitos. As verificações da aprendizagem (provas) apre-
sentam falhas técnicas na elaboração das questões, sendo que o exame
final cobra o conteúdo abordado com bastante superficialidade. Anotamos,
ainda que questões relativas à Lingua Portuguesa foram, descuidadamente,
incluídas no exame de Prática de Escritório (questões 6 a 10), componen-
te que não consta, com tal identificação, do currículo do Curso.
Conclusão
0 material do aluno, para ser aproveitado, necessita não só de
reformulações parciais - principalmente quanto ã conteúdo (conceituação
e linguagem) - como também de complementação, basicamente, no que se
refere aos aspectos de produção editorial.
Quanto ao seu aproveitamento como preparatório para Exame de Su-
plência Profissionalizante pela SEEC/RJ, comparando-se os componentes
curriculares com a Grade Curricular apresentada no documento, "Reformu-
lação de Currículos"., 2° volume, 2º Grau, página 46 e disciplinas
opcionais, página 49, constatamos que o Curso não corresponde as dire-
trizes constantes no documento.
(+) Observação: Segundo o parecer técnico da UTRAMIG, o método de Da-
tilografia está ultrapassado, havendo outros mais a-
perfeiçoados, que permitem uma aprendizagem mais rápi-
da e eficiente. O mesmo ocorre com as Unidades de Correspondência, ha-
vendo técnicas mais atualizadas sobre o assunto.
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N.° de Código 9
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CURSO: DESENHO MECÂNICO
ENTIDADE: DOM BOSCO - ESCOLAS REUNIDAS
Apresentaçlo
0 Curso de Desenho Mecânico compõe-se de 20 cadernos com 6 lições
em cada caderno, num total de 120 lições.
Seus componentes curriculares são:
- Desenho Mecânico - 102 lições;
- Tecnologia Mecânica - 12 lições;
- Resistência dos Materiais - 6 lições.
0 aluno recebe o seguinte material auxiliar:
1 vidro de nanquim;
4 lápis de desenho; 1 caneta e pena de nanquim;
compasso;
1 tira-linhas; escala; 1 transferidor; borracha.
Apreciação
A produção editorial e gráfica apresentam-se bastante deficientes
Não hã indicação de bibliografia. Não consta do material um glossário
que, as vezes, ê perfeitamente dispensável, porque a nomenclatura espe-
cífica é apresentada no próprio texto. Outras vezes, as palavras novas
são apresentadas sem nenhum esclarecimento.
0 corpo da letra utilizado é mínimo, o que dificulta a leitura do
material que, nem sempre, está bem diagramado.
As ilustrações estão colocadas no final do caderno, o que dificul-
ta a observação.
Quanto ao acabamento, é também da pior qualidade (colado), o que
não permite um manuseio constante do material.
Os objetivos não estão explícitos e nem sempre podemos dizer que
são perceptíveis.
.0 conteúdo está desatualizado e contém algumas imprecisões de con-
ceitos.
A linguagem utilizada apresenta erros de ortografia, estando desa-
tualizada com relação I Reforma Ortográfica.
Os assuntos, na maioria das vezes, são expostos didaticamente.
As atividades propostas "pecam" em dosagem, na técnica de constru-
ções etc.
As provas constam de questões teóricas (perguntas abertas) e ques-
tões práticas, problemas e desenhos a serem executados.
As questões teóricas apresentam falhas de construção e cobrem o
assunto com bastante superficialidade, formulando-se questões sobre por-
menores de pouca significãncia, em detrimento de aspectos essenciais do
conteúdo.
0 Curso está ainda desatualizado no que concerne às Normas Técnicas
Brasileiras expedidas pela ABNT (Associação Brasileira de Normas
Tecni cas).
Conclusão
0 material do aluno para ser aproveitado precisaria de reformu-
lações, bem como de complementação (Ver Documento "Reformulação de
Currículos" - 2º Volume, Quadro de Habilitações n? 3 e págs. 46 a 48)
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N.° de Código 10
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CURSO: DESENHO MECÂNICO
ENTIDADE: INSTITUTO UNIVERSAL BRASILEIRO
Apresentação
0 Curso compõe-se de 20 fascículos. Em cada fascículo temos: li-
ções, testes de verificação de aprendizagem, folhas pi cotadas para os
exercícios práticos, desenhos de peças mecânicas.
0 curso se divide em duas partes. A primeira parte consta de 12
lições explanatórias sobre Desenho Técnico, em geral, e sua aplicação
na atividade técnica. Aborda, também, o preparo do aluno para o uso
correto de instrumentos em desenho, familiarizando-o com linhas e si-
nais convencionais, letras técnicas, desenho linear geométrico, proje-
ção e planificação dos sólidos e escalas.
A segunda parte desenvolve, Desenho Mecânico, propriamente dito.
Inicia-se na 13a. lição e estende-se até a 42a. lição.
Ainda consta da segunda parte uma série de 7 lições de Tecnolo-
gia.
São ainda apresentadas lições de Fundamentos de Matemática (não
são, porém, acompanhadas de testes e exercícios).
O aluno recebe inteiramente grátis, como recursos auxiliares, um
jogo de material de desenho, a saber:
. escala de 30cm;
. compasso de pontas removíveis;
. jogo de esquadros;
. transferidor;
. lápis;
. caneta hidrográfica preta;
. vidro de nanquim preto;
. tira-linhas.
Apreciaçio
0 material do aluno apresenta boa produção editorial e gráfica.
Não hã, no entanto, indicação de bibliografia para o aluno. 0 glossário
é perfeitamente dispensável. Cada vez que é introduzido um termo
teórico, uma palavra fora do vocabulário usual do aluno, é imediatamente
explicado o novo termo, no próprio texto. As ilustrações são de boa
qualidade gráfica, porém o fato de estarem localizadas ao final do
fascículo, dificulta a observação imediata do aluno, que terá que fo-
lhear o material, cada vez que tenha que observar uma ilustração.
Com referência ã produção didática, os objetivos não estão clara-
mente definidos. 0 conteúdo do Curso, porém, é correto e atualizado. Hã
ainda a ressaltar a não obediência às Normas Técnicas Brasileiras, em-
bora valha-se, também, das Normas Internacionais. -
Os textos possuem forma atraente, apresentando adequação vocabular
e dosagem condizente com a clientela.
As atividades propostas são variadas, apresentando caráter teórico
e prático.
E dada uma segura orientação ao aluno quanto ao auto-estudo das
lições e ã utilização de recursos auxiliares.
Os testes de verificação de aprendizagem apresentam um único tipo
de questão - múltipla escolha - e cada questão oferece, apenas, três al-
ternativas.
Constam ainda do material problemas de desenho geométrico para os
alunos resolverem e desenhos a serem executados.
0 aluno é submetido a um exame final composto de:
a) questões teóricas com 3 alternativas, cobrindo todo o conteúdo
do curso, embora, de forma superficial;
b) construção gráfica de 6 problemas geométricos;
c) execução de dois desenhos a serem feitos: 1?, a lápis, em pa-
pel acetinado; 2º, à tinta nanquim, em papel vegetal.
0 aluno deverá ter 50% de aproveitamento, para ter direito a um
certificado de conclusão.
Conclusão
0 material do aluno, para ser aproveitado para exames de suplên-
cia profissionalizante, precisaria ser complementado. 0 curso de Dese-
nho Mecânico faz parte da Habilitação Arte e Técnica, não sendo, porém,
contemplado nas 10 habilitações básicas do Parecer 76/75 (ver Documen-
to "Reformulação de Currículos"- 2º Volume - Quadro de Habilitações nº
3 e Págs. 46 a 48) e o Parecer 75/76.
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Apreciação
A produção editorial apresenta-se deficiente, não contando com
aspectos considerados básicos, como bibliografia e sumário. Quanto ao
dicionário que acompanha o Curso, não poderá ser considerado um subs-
tituto do glossário, porque é enviado ao aluno somente "no final dos
estudos".
A produção gráfica é bastante equilibrada, sendo computados os
pontos relativos ã ilustração, por serem dispensáveis ã obra.
Com relação aos aspectos didáticos, o Curso é falho em alguns
pontos considerados importantes como "objetivos" e "atividades propos-
tas" ao aluno. Os testes de verificação da aprendizagem são elaborados
com questões de um só tipo - múltipla escolha - sem atenderem no entan-
to, às especificações técnicas relativas à sua montagem.
Hã orientação para que os exercícios práticos de Contabilidade
sejam remetidos à Escola, o mesmo não acontecendo com os de Datilogra-
fia.
0 material orienta ainda para que, caso o aluno tenha dúvida em
alguma lição, escreva para a Escola, que "será solucionada por nossos
professores".
É dada uma conotação de "prêmio" a "carteira de estudante" e
"certificado de conclusão", que o aluno alcançará "depois de aprovados
todos os trabalhos solicitados por nossos professores".
Conclusão
0 material analisado poderá ser aproveitado se complementados em
termos de exercícios de fixação dos conteúdos básicos abordados, inter-
calados aos textos das lições, pois os que se apresentam, ao que nos pa-
rece, guardam características de verificação. Reformulações parciais se
dariam relativamente a alguns conceitos emitidos, a um tratamento mais
prático para o conteúdo de Português, por exemplo, e aos aspectos que
dizem respeito à avaliação do aluno.
0 dicionário deveria perder a característica de "prêmio", estan-
do ao alcance do aluno no decorrer do Curso.
Com referência ao aproveitamento do Curso com objetivo de prepa-
rar o aluno para Exames de Suplência Profissionalizante pela SEEC/RJ,
constatamos, após comparação com os componentes curriculares constan-
tes da Grade Curricular apresentada no documento "Reformulação de Cui—
rículos", 2º volume, 2º Grau, página 46 e disciplinas opcionais, pagina
49 não atende, basicamente, ao que é proposto no documento.
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N.° do Código 12
PARECER
CURSO: MECÂNICA GERAL
ENTIDADE: INSTITUTO UNIVERSAL BRASILEIRO
Apresentação
0 Curso é composto por 21 fascículos contendo 26 lições teóricas,
26 lições práticas, 21 suplementos práticos e 8 lições de Fundamentos
de Matemática. Ao final de cada lição há um exercício de verificação
("Questionário").
0 aluno recebe as lições de 15 em 15 dias e a devolução dos exer-
cícios para correção pela escola, também, deverá ocorrer no prazo de
15 dias.
No último fascículo"encontramos o exame final, composto por 100
questões:
. 85 questões sobre a parte teórica
• 15 questões sobre a parte prática
0 aluno recebe gratuitamente as seguintes ferramentas:
. uma escala plástica
. uma lima chata de murça grossa
. uma lima chata de murça fina
. uma lima de meia-cana
. um martelo
. um compasso
No início do Curso é enviada a carteira de estudante e ao final,
após serem aprovados seus trabalhos, receberá o certificado da habíli-
tação.
Apreciação
Na parte relativa a produção editorial anotamos a falta da biblio-
grafia e do sumário. Como todos os termos são devidamente explicados no
texto, atribuímos os pontos totais ao glossário.
Na parte de produção gráfica consideramos que o Curso atendeu aos
itens da tabela de forma adequada.
A produção didática não atingiu os pontos totais nos seguintes as-
pectos:
. objetivos - não estão apresentados de forma clara e nem operaci-
onalizados.
. conteúdo programático - consideramos o Parecer do Prof. José de
Mendonça Freire, Professor Chefe do Departamento de Engenharia
Mecânica da Faculdade de Engenharia da UERJ, que considerou o
curso elementar e prejudicado por não haver o contato real com
as máquinas e ferramentas, indispensável ã aprendizagem.
. atividades propostas - não apresentam criatividade, estão presas
ao conteúdo do curso. Ex.: limpar e guardar adequadamente
ferramentas etc.
. avaliação da aprendizagem - parte da maior importância, composta
por "questionários" ao final de cada lição; formada por exer-
cícios de "múltipla escolha", com três opções, não havendo, por-
tanto, variedade de exercícios.
Conclusão
As ilustrações deveriam estar colocadas junto às explicações que a
elas se referem pois o aluno precisa virar as páginas para observar os
detalhes-.
A parte relativa a avaliação da aprendizagem precisaria sofrer uma
atualização em termos de testes objetivos, com maior criatividade e ou-
tros tipos de exercícios.
Sentimos falta da realização das atividades em oficinas ou locais
apropriados. 0 aluno recebe um excelente conteúdo, mas não sabemos como
se sairá na prática.
Para o Curso de Mecânica Geral do Instituto Universal Brasileiro
ser considerado com vistas ao possível Exame de Suplência Profissiona-
lizante, deverá ser complementado em certos aspectos do conteúdo pro-
gramático de disciplinas como: Fundamentos de Produção Mecânica, Fun-
damentos de Processos Mecânicos e introduzir Noções de Controle de
Qualidade, Desenho Técnico e Noções de Desenho de Estruturas Metálicas.
(Doc. "Reformulação de Currículos"- 2? volume - 2° grau - Estado do
Rio de Janeiro - SEEC - 1976.
N.° do Código 13
PARECER
CURSO: MECÂNICA GERAL
ENTIDADE: INSTITUTO UNIVERSAL BRASILEIRO
Apresentação * * .
0 Curso em questão não apresenta assuntos num nível homogêneo.
Aliados a um nível técnico muito bom na maioria de suas lições teóricas,
estão enfoques inexpressivos e mal entrosados. Aliás, todo o curso
carece de uma organização melhor quanto ao entrosamento das lições.
Vejamos:
1 - A parte matemática é apresentada em paralelo com lições te-
óricas. Muitas vezes o aluno vai necessitar de um subsídio
matemático que só será tratado posteriormente, em outra aula.
2 - Durante o desenvolvimento teórico, mais precisamente na li-
ção 14, surge um assunto específico que só caberia ser tratado
ao final, pelas suas características independentes (freio,
chassis etc), até a lição 19, onde volta a ser tratado um
assunto teórico de categoria mais geral. Há uma quebra na se-
qllência do curso, o mesmo acontecendo na parte prática, in-
terrompida na lição 15 para ser retomada na 20.
3 - As lições práticas de 5 a 19 estão visivelmente fora de se-
quência e da definição. Deveriam ser considerados como su-
plementos .
4 - Hã necessidade, na profissão de mecânico geral, de um exaustivo treinamento em desenho técnico para a interpretação de esquemas,
desenhos de construção e catálogos. Neste aspecto o curso é
limitado na verdade, pela ausência física de um pro- fessor.
5 - As lições teóricas, excetuando-se as lições de 15 a 18 in-
clusive, apresentam um nível ótimo, talvez elevado em demasia
para a média dos alunos. Muito bem escritos e tratados, mas
fora do alcance do aluno, pela limitação devida à dis-
tância aluno-mestre.
6 - É necessário, no início, uma definiçio rigorosa de sistemas
de medidas para que o aluno se familiarize ao extremo com o
"quanto" representam os múltiplos e submúltiplos desses sis-
temas, mormente o sistema inglês (ou americano), que traba-
lha com frações a que a formação do aluno brasileiro comum
não está habituada. Estes sistemas ainda estão em uso cor-
rente no país dado o grande número de máquinas e equipamen-
tos importados, embora sua tendência seja desaparecer.
7 - Por mais que se ilustrem os textos, nunca o profissional,
que não tiver com contato direto com as máquinas, ferramen-
tas e metais, vai se habilitar apenas pela leitura, ao de-
sempenho da profissão.
E necessário ver porcas, calibres, paquímetros, etc. no tra-balho do dia a dia para obter um perfeito entendimento.
8 - Aulas teóricas e práticas, em certos trechos, a exemplo: 9
a 11 - 15 a 18 (teóricas); 9 a 11 - 15 a 18 (práticas) não
apresentam enfoque distinto entre si. Confundem-se no senti-
do pretendido por teórico, assumindo caráter puramente prá-
tico.
Em suma, falta ao curso uma melhor estrutura, um melhor encadea-
mento das lições.
Rio de Janeiro, de maio de 1977
lime Senhor Diretor da Faculdade de Engenharia da UERJ PROFESSOR DARCY ALEIXO DERENUSSON
/ I - Designado por V Sª para emitir parecer sobre o conteúdo das aulas de "Mecânica Geral" (Ensino a Distância) do "Instituto Uni versai Brasileiro", venho informar o que se segue:
1) 0 nome atribuido "Mecânica Geral" em face do apresentado, nos 21 volumes da Coleção, talvez não se enquadre na finalidade dese-jada que parece ser a de "Mecânico"; "0 que o mecânico deve saber" , etc;
2) Na documentação apresentada nada se conclui quanto ao nivel de aluno ao qual será ministrado o curso;
3) Pelo conteúdo das 21 aulas apresentadas, parece tratar-se / de aluno de nível bem elementar;
4) Para um aluno de nivel elementar, o ensino a distância, de "prática de oficina" não será recomendável, pois, nesse caso, o curso so terá aproveitamento se tivesse real contato com o laboratório, ofi-cina, equipamento, ferramentas manuais, instrumentos de medida, traça do, controle, etc;
5) Para o aluno de nivel mais alto, o "Ensino a Distância" po-deria ser aplicado, entretanto, o conteúdo das atilas para um curso te órico não satisfaz, pois, não apresenta qualquer apoio de resistência de materiais, de elementos de máquinas, etc;
6) Os fascículos apresentados talvez pudessem ser aproveitados
em aulas de pessoal de nivel elementar, entretanto, com aulas de labo-ratório ou oficina, etc, isto é, para cursos em fábricas ou na indus-tria em geral, mas, nunca "a distância";
II - Nada mais tendo a considerar, desejo esclarecer que pode-ria reexaminar a referida documentação, caso fossem fornecidos dados mais detalhados quanto ao tipo de aluno que se tenha em vista
Sem mais para o momento, com elevada estima e consideração
Atenciosamente,
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N.°de Código 14
PARECER
CURSO: RADIO
ENTIDADE: INSTITUTO UNIVERSAL BRASILEIRO
Apresentação
0 Curso compõe-se de 33 aulas, as quais contêm: 26 lições teóricas e
correspondentes folhas de exame, 26 lições praticas e os pertinentes
exercícios práticos, bem como 22 suplementos, todos versando sobre rádio.
Embora se trate de um curso de rádio, encontramos ainda: 8 lições de
fundamentos de Matemática, da 4a. aula à 11a., e 17 lições teóricas, folhas
de exame, lições práticas e exercícios práticos acerca de televisão
(preto e branco), da 20a. aula ã 33a.
As lições práticas são acompanhadas pela remessa de material
(peças e ferramentas), que permitirá ao aluno, no final do curso, ter
como sua propriedade um rádio receptor super heteródino. No decorrer
do curso, o aluno recebe 16 remessas de material, acompanhado de li-
ções práticas de montagem, além das lições e exercícios práticos que
vêm no polígrafo "Aula", muito bem embalados e com discriminação de-
talhada dos componentes enviados.
0 aluno ainda recebe Carteira de Estudante e um Certificado de
Eficiência após concluir os estudos, ou seja, mediante a aprovação de
todos os trabalhos solicitados pelos professores.
Apreciação
Na 1a. aula hã uma explicitação pormenorizada a respeito do de-
senvolvimento do Curso, onde se ressalta os procedimentos mais apropriados
para o seu real aproveitamento. As lições de cada remessa de-
vem ser estudadas, aproximadamente, em 15 dias a contar do dia em que
são recebidas. Na orientação dada, merece destaque especial a sugestão
de "procure entender, assimilar as explicações, ao invés de decorá-las"
As folhas de exame e os exercícios práticos serão corrigidos pelos pro-
fessores devolvidos aos alunos. Ao aluno é permitido solicitar esclare-
cimento aos professores, sobre pontos não compreendidos. Entretanto, há
indefinição da clientela a que se destina o curso. Desta forma, não hã
condições de conhecer os pré-requisitos essenciais para que o aluno te-
nha condições de acompanhar satisfatoriamente o curso, se este é ade-
quado ao nível da clientela, e, finalmente, se os objetivos, apenas
perceptíveis, estão condizentes com as características dos alunos.
Os objetivos não estão expressos, embora a orientação induza ã
consecução do objetivo geral, que ê o de formar o técnico em rádio. Em
consequência da não explicitação dos objetivos, o conteúdo programático
não pode ser analisado em função da necessidade de sua coerência e de
sua abrangência em relação aos mesmos. A orientação da aprendizagem não
fornece informações acerca de objetivos, duração provável do curso e
recursos para recuperação da aprendizagem.
No que tange a avaliação de aprendizagem, está prejudicada pela
não definição explícita de objetivos a atingir. É realizada apenas,
quanto ao produto, ou seja, verificação da aprendizagem do aluno atra-
vés de testes e exercícios práticos, e, ainda, não apresenta o padrão
mínimo de desempenho a ser obtido.
Conclusão
0 curso é bom, bem apresentado, com as ilustrações pertinentes e
farto material de estudo e de apoio (prática de montagem).
Merece uma certa atenção no que concerne ao estabelecimento de
pré-requisitos para a clientela, definição de objetivos e processo de
avaliação.
Entretanto, cabe indagar se interessa à empresa res t r ing i r uma
cl iente la através de pré-requisitos, ou seja, se esta c l ien te la , por
vontade própria, se submeterá aos pré-requisitos, mesmo sob pena de
perda pecuniária? Será verdadeiro que o que interessa é que haja cli
entes e não haja aprendizagem?
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N.° da Código 15
PARECER
CURSO: CAMAREIRA POR CORRESPONDÊNCIA
ENTIDADE: SENAC - SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL
Apresentação
Composto por:
1 - Guia de Estudo - com objetivos, conteúdo, procedimentos,
descrição dos componentes de cada aula e trabalhos: questões
objetivas relativas a cada liçio.
2 - Coleção Básica Camareira - composta de 79 folhas de opera-
ção (FO) e 10 folhas de informação tecnológica (FIT).
As folhas de operação (FO) são apresentadas de forma objetiva,
com orientação precisa, utilizando excelentes ilustrações como re-
curso auxiliar.
As FITs, apresentam esquemas para a utilização adequada de a-
parelhos elétricos indispensáveis a execução das tarefas.
Apreciação
0 material é tão bem dosado e técnico que permite, realmente,
a formação do profissional através do desenvolvimento do curso.
As dificuldades crescentes, a descrição das atividades, a ri-
queza e objetividade das ilustrações, os mínimos detalhes são apre-
sentados de forma agradável e simples.
Conclusão
Trata-se de um Curso completo e sua última mensagem, no ítem
Procedimentos, deixa bem clara sua intenção: "Ao terminar o estudo
de todas as lições e executar cs trabalhos correspondentes, solici-
te o Exame Final ao Centro de Teleducação, para que se tomem as pro-
vidências necessárias".
0 Curso de Camareira por Correspondência, do SENAC, atingiu a
nota máxima.
PARECER TÉCNICO
SENAC - CURSO CAMAREIRA POS CORRESPONDENCIA
Rio de Janeiro, 7 de junho de 1977
N.° de Código 16
PARECER
CURSO: ARQUIVISTA
ENTIDADE: SENAC - SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL
Apresentaçlo
0 Curso de Arquivista é composto de um manual, englobando os 7
fascículos mimeografados, que contém o conteúdo programático a ser
apreendido. Apresenta ainda um glossário, que poderá ser utilizado
durante o curso, e um guia de estudo, onde são discriminados os
objetivos e conteúdo (listagem) do curso, os procedimentos do aluno e
os trabalhos escritos de cada lição, em forma de questionário de perguntas abertas.
Os fascículos englobados em um manual são enviados aos alunos
na medida em que estes forem desenvolvendo o curso. Desta maneira os
procedimentos indicam que o aluno deverá realizar 6 trabalho escrito
de cada lição, enviando-o ao Centro de Teleducação - SENAC, para ser
corrigido e avaliado pelo instrutor.
Apreciação
Com características bastante simples, como o é a própria função
de arquivista, este curso não se apresenta com o requinte de outras
publicações do SENAC. Assim, a produção editorial, embora correta,
perde um pouco em qualidade, seja em termos de bibliografia do aluno
ou do próprio material gráfico a ser por ele manipulado. Hã indicação
de que o aluno recebe material próprio para a realização de seus tra-
balhos, entretanto, este não nos foi enviado.
A produção gráfica se apresenta com pequenas deficiências, em
termos de ilustrações e diagramação, o que de, certa forma, se justi-
fica por estar o material mimeografado e não impresso. Até mesmo o
guia de estudo deste curso também se apresenta dessa forma.
A produção didática apresenta deficiências na parte de textos,
por não possibilitar um trabalho de elaboração intelectual e não pro-
piciar a integração dos conhecimentos com outros componentes ou situa-
ções de vida do aluno.
As atividades propostas limitam-se ã parte de estudo teórico das
lições e respostas as perguntas contidas no trabalho escrito. Somente
ao final do curso (como exame final) o aluno realizará uma atividade prática, qual seja, a montagem de um fichário.
Quanto ã verificação da aprendizagem, o questionário de perguntas
abertas permite uma visão do aprendizado teórico do aluno.
Conclusão
0 Curso de Arquivista, com certo grau de qualidade, poderia ser
aperfeiçoado com a introdução de atividades práticas. Neste caso, o SENAC deveria fornecer, além das lições e guias, material para manipu lação pelos alunos.
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N.° de Código 17
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CURSO: CORRESPONDENTE COMERCIAL
ENTIDADE: SENAC - SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL
Apresentação:
0 Curso "Correspondente Comercial" compõe-se de 3 volumes im-
pressos, com o conteúdo a ser aprendido pelo aluno. Utiliza a técnica
de instrução programada e o conteúdo visa fornecer ao cursista todas
as informações necessárias ao desempenho da função de correspondente
comerei ai.
Acompanham os três volumes de conteúdo um quarto denominado
"guia de estudo" e um outro denominado "manual de apoio".
Apreciação
Analisados os documentos encaminhados, que embora se constituam
em material do aluno, contém informações relativas ã finalidade do
programa, aos destinatários, ã técnica de elaboração e aos objetivos-
apresentados em termos comportamentais -, julgamos o curso de excelen-
te qualidade.
A produção editorial, ressalvadas as características do curso, é
de excelente qualidade, da mesma forma que a produção gráfica.
A produção didática, também de muito boa qualidade, só deixa dú-
vidas quanto ã utilização da técnica de instrução programada, no que
tange aos aspectos de avaliação da aprendizagem, em se tratando de um
curso que se desenvolve ã distância.
Conclusão
Ressalvado o aspecto da avaliação da aprendizagem, o curso é de
muito boa qualidade, merecendo somente que sejam solicitadas ao SENAC
informações detalhadas, que devem constar do plano de curso. Como ana-
lisamos apenas o material do aluno, a dúvida persiste.
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N.° do Código 18
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CURSO: TÉCNICA DE VENDA
ENTIDADE: SENAC - SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL
Apresentação
0 Curso Técnica de Venda é apresentado em um manual ricamente
ilustrado e elaborado segundo a técnica de instrução programada.
No guia de estudo que acompanha o manual, estão contidos a relação
das lições e os respectivos quadros, bem como a relação dos trabalhos que
deverão ser elaborados, apôs o estudo de cada lição, e enviados ao SENAC.
Estes trabalhos consistem em resposta a um questionário de perguntas
abertas.
Ao final do curso, o aluno realizará uma prova constando de duas
partes: uma teórica e outra prática.
A prova teórica abrangerá todos os aspectos estudados no manual. A
prova prática constará da venda simulada de um determinado produto e
será realizada na presença do instrutor.
Apreciação
Com uma elaboração bastante criteriosa, este é um curso de exce-
lente qualidade.
Ressalte-se o cuidado da equipe que o elaborou, tomando como base a
análise da ocupação do Vendedor Balconista, para a seleção do conteúdo a
ser assimilado.
A produção editorial ê excelente e a produção gráfica apresenta
pequenas deficiências em termos do corpo da letra e da diagramação. As
ilustrações são excelentes e o acabamento também de primeira qualidade.
A produção didática só falha no que tange a maiores informações
em relação à orientação da aprendizagem e às explicações sobre a sua ve-
rificação, o que não prejudica a essência do curso.
Conclusão
Em resumo, este ê um curso de grande importância, embora sem per-
tencer ao elenco das habilitações profissionais, e a sua elaboração, ex-
tremamente bem cuidada, apresenta excelente qualidade.
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N.° da Código 19
PARECER
CURSO: RECEPCIONISTA DE CREDIÁRIO
ENTIDADE: SENAC - SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL
Apresentação
0 Curso Recepcionista de Crediário elaborado pelo Departamento
Regional de Minas Gerais - SENAC - ê apresentado utilizando a técnica de
Instrução Programada.
Através de 435 quadros de ensino, o aluno recebe informações
detalhadas sobre "como desempenhar bem as tarefas do setor de crediário
numa média empresa mercantil".
Além do Manual de Instrução, hã um guia de estudo, contendo ori-
entações sobre a verificação da aprendizagem, e um conjunto de modelos .
de fichas que auxiliarão o aluno, na fixação dos ensinamentos.
As lições, em número de 5, visam oferecer uma abordagem global de
todas as fases do sistema de crediário.
São elas:
Lição nº 1 - Obter informações cadastrais, preencher proposta de
crédito e analisar os dados da proposta (quadros de
nºs 1 a 72);
Lição nº 2 - Concessão de crédito com avaí, duplicata, ordem de
compra (quadros de nºs. 73 a 149);
Lição n? 3 - Conferência da nota fiscal e emissão do carnê de pa-
gamentos (quadros de n?s 150 a 230);
Lição nº 4 - Preencher ficha de controle, dar baixa nas prestações
recebidas, comprovante de pagamento (quadros de n°s
231 a 236);
Lição n° 5 - Cobrança (quadros de nºs 367 a 435).
Todos os quadros estão devidamente correlacionados com os modelos
de fichas apresentados para fixação da aprendizagem e para exercícios.
Apreciação
A produção editorial é de muito boa qualidade, bem como a produção
gráfica.
A produção didática não é tão bem cuidada como as demais apresen-
tadas pelo SENAC. Pode-se ressaltar que hã diferenças significativas
entre os cursos dessa instituição, por nós analisados, o que é compre-
ensível, uma vez que foram elaborados por diferentes Departamentos Re-
gionais, não obstante utilizar a mesma técnica, ou seja, Instrução Pro-
gramada .
E é exatamente pela utilização da técnica de Instrução Programada
que ressaltam como pontos negativos do curso: a não explicitação dos
objetivos, em termos operacionais (há apenas um esboço de objetivo ge-
ral); a não determinação de uma clientela-alvo e os seus respectivos
pré-requisitos; a utilização de um processo de verificação da aprendiza-
gem sem o estabelecimento de um padrão mínimo de desempenho por parte
do aluno; e a ausência de uma avaliação durante o processo da aprendiza-
gem.
*
Conclusão
De maneira geral, o curso ê bem apresentado e oferece condições
para que uma clientela, com conhecimentos a nível de 1º Grau (note-se
que a determinação da clientela-alvo foi feita por nós), seja capaz de
desempenhar bem as tarefas do setor de crediário em uma média empresa
mercantil.
Os quadros de ensino foram elaborados de forma correta e a distri-
buição por lição (no guia de estudo), para efeito de verificação da a-
prendizagem, nos parecem bastante importantes.
Merece, entretanto, reparos, no que concerne ã definição de objeti-
vos de forma operacional, e às informações sobre a verificação da apren-
dizagem, sobretudo em relação ao padrão mínimo de desempenho a ser obtido
pelo aluno.
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CURSO: OPERADOR DE CAIXA
ENTIDADE: SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL - SENAC/
DEPARTAMENTO REGIONAL DE MINAS GERAIS
Apresentação
O Curso, elaborado segundo a técnica de Instrução Programada,
apresenta 7 lições em 423 "quadros de ensino", tratando de "todas as
tarefas executadas pelo Caixa de uma loja comercial".
Como material, o aluno recebe:
. Manual de Caixa por Instrução Programada;
. Guia de Estudo;
. Conjunto de impressões para estudo e execução de tarefas.
0 Curso não discrimina componentes curriculares e, sim, atividades
ou operações que fazem parte das funções de um Caixa.
Apreciação
A produção editorial e gráfica apresenta excelente qualidade
técnica, merecendo todos os pontos estipulados para ambas; exceção fei-ta
ao item "bibliografia", por não constar do material. Os pontos refe-
rentes ao "glossário" foram atribuídos por ser dispensável, já que o
Curso foi redigido em linguagem clara, simples e correta, sendo os ter--
mos técnicos explicados no próprio texto.
A produção didática alcançou o total de pontos, valendo ressaltar a
orientação para o estudo e a avaliação da aprendizagem. Quanto
Livros Grátis( http://www.livrosgratis.com.br )
Milhares de Livros para Download: Baixar livros de AdministraçãoBaixar livros de AgronomiaBaixar livros de ArquiteturaBaixar livros de ArtesBaixar livros de AstronomiaBaixar livros de Biologia GeralBaixar livros de Ciência da ComputaçãoBaixar livros de Ciência da InformaçãoBaixar livros de Ciência PolíticaBaixar livros de Ciências da SaúdeBaixar livros de ComunicaçãoBaixar livros do Conselho Nacional de Educação - CNEBaixar livros de Defesa civilBaixar livros de DireitoBaixar livros de Direitos humanosBaixar livros de EconomiaBaixar livros de Economia DomésticaBaixar livros de EducaçãoBaixar livros de Educação - TrânsitoBaixar livros de Educação FísicaBaixar livros de Engenharia AeroespacialBaixar livros de FarmáciaBaixar livros de FilosofiaBaixar livros de FísicaBaixar livros de GeociênciasBaixar livros de GeografiaBaixar livros de HistóriaBaixar livros de Línguas
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