ESTADO DO PARÁ
PREFEITURA MUNICIPAL DE BREU BRANCO
SECRETARIA DE OBRAS E URBANISMO
MEMORIAL DESCRITIVO
REFORMA DA CASA DE PASSAGEM BREU BRANCO-PA
BREU BRANCO FEVEREIRO/2018
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MEMORIAL DESCRITIVO
REFORMA DA CASA DE PASSAGEM EM BREU BRANCO-PA
Objeto: Reforma da Casa de Passagem, Breu Branco-PA.
Localização: Rua Parauapebas, Bairro Centro, Breu Branco-PA.
Generalidades:
O presente memorial descritivo tem por finalidade de descrever e especificar
quais os materiais, que serão empregados na reforma da Casa de Passagem do
município de Breu Branco-PA.
O memorial busca a racionalização de procedimentos, a fim de se estabelecer
um comportamento mínimo desejado, não só dos materiais, componentes e
serviços, mas também das especificações técnicas. Responsável Técnico.
1.SERVIÇOS PRELIMINARES
1.1 PLACA DA OBRA
Deve ser confeccionada seguindo os padrões e prescrições normativas,
colocada em lugar visível ao público e obrigatoriamente, deve permanecer no local
até a finalização de todos os serviços e atividades:
A placa deve conter as seguintes informações:
1. Nome do autor (es) e/ou coautor (es) do (s) projeto (s) e do (s) responsável (eis)
técnico (s) pela execução da obra, instalação ou serviço, de acordo com o (s) seu (s)
registro (s) ou visto(s) no Crea-Pará;
2. Título, número da carteira e/ou do (s) "visto (s)" do (s) profissional (ais) no Crea-
Pará;
3. Atividade (s) técnica (s) específica (s) pela (s) qual (ais) o profissional (ais) é(são)
responsável(eis);
4. Nome da empresa executora da obra, instalação ou serviço, se houver, com a
indicação do respectivo número do registro ou "visto" no Crea-Pará (CREA-
PA,2016).
Valor total da obra: em Reais R$
Município: Breu Branco-PA
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Objeto: Manutenção e Reforma da Casa de Passagem, Breu Branco-PA.
Agentes Participantes: Prefeitura Municipal de Breu Branco.
Inicio da obra: formato data: 00/00/2018
Termino da obra: formato 00/00/2018
2.DEMOLIÇÕES E RETIRADAS
Deverá ser realizada a retirada de toda a extensão do forro em pvc. Também
deverá ser retirado todo o revestimento do piso e paredes em cerâmica.
Nos locais indicados deverá ser realizada a demolição de alvenaria e piso de
concreto. Nos locais indicados deverá ser executada a retirada de pontos elétricos
que serão reinstalados em locais indicados e projeto.
3. ESQUADRIAS 3.1 REVISÃO DE ESQUADRIAS
As esquadrias metálicas e de madeira deverão passar por uma revisão
(portas e janelas). Essas esquadrias encontram-se em bom estado precisando
apenas de pequenas manutenções. Devem ser inseridas as fechaduras e ferragens
que estiverem faltando.
Figuras 01 e 02– Esquadrias deterioradas
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Nas esquadrias de madeiras, as quebradas deverão ser trocadas, e as demais
revisadas, essa revisão esta incluída a troca de madeiramento deteriorado (portais), troca de
fechadura e ferragens que estejam inutilizáveis, e no acabamento lixamento e pintura (a
pintura esta orçada no Item pinturas).
Haverá inserção de janela de madeira na sala de estar, substituindo a antiga
porta de acesso (ver projeto arquitetônico), inserção de janelas nos quartos,
inserção de portas de madeira no banheiro PNE e inclusão de porta de madeira na
entrada principal da fachada frontal.
Nas esquadrias com vidro deve ser utilizado e instalado os vidros nos locais
que foram quebrados, e nos locais que as peças metálicas estiverem deterioradas
deverá ser feita a manutenção. As esquadrias janelas e portas de vidro deverão
obedecer a NBR 11706 e NBR 7199. Instalação de portas e janelas de vidro nos
locais definidos em projeto arquitetônico deverão ter acabamento adequado, com
encabeçamento, rebaixo e guarnição para a fixação dos vidros.
3.2 ESQUADRIAS NOVAS
Quanto às novas esquadrias de madeira a serem instaladas, deverão ter de
espessura mínima de 35 mm. Na execução do serviço, a madeira empregada
deverá ser de boa qualidade, seca e isenta de defeitos, tais como rachaduras, nós,
escoriações, empenamento, etc.
As fechaduras para as portas deverão ser em acabamento cromado. As
fechaduras e ferragens não poderão receber pintura. As dobradiças deverão ser de
latão e terão pino de bola de latão, para as portas pesadas terão arruela
intermediária de desgaste. Devendo ser executadas rigorosamente em perfeito
acabamento, sem folgas ou emendas, nela inclusa seus rebaixos ou encaixes.
4. SISTEMAS DE COBERTURA 4.1 REVISÃO DE COBERTURA
Na cobertura deverá ser realizada a revisão em toda sua extensão, com a
substituição e a colocação de telhas cerâmicas, nos pontos a serem reassentadas
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novas peças. Nas áreas que faltam madeiramento da cobertura deverá ser
executadas revisão e reposição de peças. Todos os itens que compõem o sistema
de cobertura deverão ser revisados para se evitar infiltrações.
Deverá ser feita a aplicação de manta de alumínio, que atuará como
subcobertura do telhado. Esta manta possui ação isolante refletiva composta por
alumínio em ambas as faces, de alta densidade com adesivos especiais e uma
malha protetora que atua como reforço. Este material deverá trabalhar por baixo do
telhado, próximo a este, tendo a face refletiva instalada para cima, com a finalidade
de devolver parte do calor irradiado para a telha, fazendo com que este não penetre
com tanta intensidade nos ambientes. A manta deverá ser fixada no telhado, por
cima ou por baixo do ripamento, não sendo necessário o desmonte do telhado.
Quanto à aplicação da manta deve se estender a manta a partir do beiral no sentido
horizontal aos caibros, deixando 10cm de sobreposição em cada faixa e fixar a
manta na estrutura de madeira com pregos ou grampos. Como mostra a sequência
ilustrativa.
Figuras 03,04,05 E 06 – Exemplo de instalação de manta aluminizada
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4.1 ÁREA EXTERNA E FACHADA
Deverá ser instalada estrutura de madeira, com cobertura de telha cerâmica
, instalação de trama de aço composta por ripas, caibros e terças e nos pilares,
instalação de peças de madeira. Os locais para instalação estão indicados no
projeto.
5. REVESTIMENTOS INTERNOS E EXTERNOS
5.1 PISO E PAREDES
É necessária a substituição das cerâmicas em toda a extensão de piso da
edificação, devido as patologias, descolamentos, manchas e quebras.
Deverá ser utilizado em todos os ambientes o piso cerâmico, PEI 4, cor branco,
com absorção de água inferior à 0,5%, resistente à produtos químicos GA,
coeficiente de atrito dinâmico molhado menor que 0,4, cor branco e assentado com
argamassa colante e no processo de aplicação, utilizar espaçadores cruzeta entre
peças para manter seus respectivos alinhamentos, obedecendo perfeito alinhamento
entre as juntas de movimentação.
Figuras 07 a 08 – Desplacamento de piso cerâmico
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Figuras 09 e 10 – Manchas e desplacamentos de piso cerâmico
Não é permitido o assentamento de peças rachadas, emendadas, com
retoques visíveis de massa, ou trechos desprovidos de rejuntamento ou com veios
capazes de comprometer seu aspecto, durabilidade e resistência ou com quaisquer
outros defeitos.
5.2 FORRO
As réguas de forro PVC em todos os ambientes encontram-se deterioradas,
manchadas, todas acometidas por patologias, como: mofos, manchas e umidades,
necessitando da completa substituição de todas a réguas, perfis e sistema de
fixação em madeira, principalmente no beiral de toda a cobertura.
Figura 11 e 12– Forro PVC a substituir
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Após a retirada do sistema de forro existente deverá ser executada a
aplicação de novas peças , com assentamento do forro PVC com dimensão de 10 a 20
cm em painéis lineares e encaixados entre si e fixados nas estruturas de madeira. Essa
fixação deve seguir os padrões técnicos determinados pelo fabricante e conforme projeto.
5.3 PISO EXTERNO
6. PINTURAS
6.1 PINTURA INTERNAS E EXTERNAS
Em toda a extensão da edificação a pintura existente apresenta patologias
que foram provocadas pela falta de manutenção, por infiltrações, ações de insetos e
por intempéries fazendo com que toda a fachada, paredes internas e externas
ficassem com sua pintura comprometida. Os quartos apresentam mofos, o que
ocasionou manchas em todo o sistema de pintura o que requer a substituição da
pintura empregada.
Figuras 13 e 14 – Sistema de pintura envelhecido
Com isso, é necessário a retirada de áreas patológicas com lixamento. As
paredes devem ser preparadas com emassamento e lixamento nos trechos
necessários, e posteriormente deve ser aplicado fundo selador, antes da aplicação
da pintura.As superfícies a pintar devem ser cuidadosamente limpas e
convenientemente preparadas para o tipo de pintura a que se destinam. .
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Devem ser adotadas precauções especiais e proteções, tais como o uso de
fitas adesivas de PVC e lonas plásticas, no sentido de evitar respingos de tinta em
superfícies não destinadas à pintura.As tintas aplicadas serão diluídas conforme
orientação do fabricante e aplicadas nas proporções recomendadas. As camadas
deverão ser uniformes, sem escorrimento, falhas ou marcas de pincéis. Pintura à
base de látex acrílico.
6.2 ESQUADRIAS
As esquadrias de madeira devem emassadas, lixados e aplicada selador e pintura
com tinta esmalte e/ou óleo especifica para madeira.
As grades e esquadrias metálicas devem ser pintadas com aplicação de esmalte ou
óleo para superfície metálica.
Figuras 15 – Grades Janelas
7. ALVENARIA
Será executada alvenaria de vedação conforme projeto de arquitetura. Os
blocos cerâmicos devem empregados formando fiadas perfeitamente niveladas,
prumadas e alinhadas; a espessura das juntas não deverá ultrapassar 1,5 cm.
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Figuras 16 – Execução de alvenaria de vedação
Alvenaria será em tijolo cerâmico furado 9 x 14 x 19cm de primeira qualidade
e deverão ser assentes com argamassa de cimento e areia 1:3. Na sequencia da
alvenaria deverá ser executado chapisco traço (1:3) e Reboco em argamassa 1:6.
Nas áreas em que houver corte para instalação de pontos elétricos e
hidrossanitários deverá ser executada a recomposição da alvenaria.
7.1 REVITALIZAÇÃO DE ESTRUTURA DE CONCRETO
Os pilares de concreto dos muros se encontram em processo de
deterioração, com as bases de concreto envelhecidas, ferragens envelhecidas e
expostas o que ocasiona danos a estrutura por conta da oxidação da armadura,
enfraquecendo-a. Com isso, deverá ser promovida medidas de revitalização dos
pilares, a fim de fortalecer removendo a armadura oxidada e promovendo nova
cobertura ao pilares, conforme recomendações da NBR 6118. O procedimento para
retirada deverá obedecer a técnicas de escoramento que sejam capazes de receber
os esforços da cobertura, enquanto as peças deterioradas, sejam revitalizadas.
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Figura 17 e 18– Estrutura de concreto a revitalizar
7.2 REDE EXTERNA (CAIXAS DE INSPEÇÃO)
Nas caixas de gordura e de inspeção deve ser realizado o acabamento em
argamassa, e deve ser confeccionadas tampas em concreto armado, seguindo as
dimensões existentes nas áreas externas do prédio.
Figuras 19 e 20– Tampas de caixa de inspeção a revisar
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8.INSTALAÇÕES HIDROSANITÁRIAS
Toda a rede de esgotamento hidrossanitária deverá ser revisada, incluindo:
serviços de desentupimento, revisão das tubulações de esgoto e água fria que se
encontram deterioradas e/ou entupidas. Tal procedimento é necessário para que
haja a implantação de peças que compõe todo o sistema seguindo as
especificações do projeto.
Figuras 21 e 22 – Instalação hidrossanitária a revisar
As instalações hidráulicas deverão ser executadas com base nas normas
técnicas da ABNT.
Deverá ser instalada uma pia com bancada de granito com cubas de inox nas
dimensões indicadas na planilha orçamentária, torneiras e acessórios de instalações
na cozinha. A instalação dos novos pontos de água fria será executada com tubos
de P.V.C soldável.
Deverão ser procedidos os reparos e substituições necessárias em
tubulações, ralos e válvulas danificadas nos banheiros existentes.
No sanitário PNE deverá ser instalado um vaso sanitário em louça, 03 barras
de aço inoxidável.
Na tubulação sanitária deverá obedecer a declividade mínima nunca inferior a
3,00 %, bem como a bitola da tubulação a ser utilizada que deverá ser de PVC
rígido. Os ralos serão em PVC , com dispositivo de fecho para evitar a penetração
de insetos.
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9. METAIS, LOUÇAS E APARELHOS SANITÁRIOS
Os metais, acessórios e equipamentos estão descritos no item 9.0 da planilha
orçamentaria fazem parte das instalações hidráulicas e sanitárias com diversos
itens, registros, válvulas, torneiras e etc, que devem instalados de forma correta
seguindo as especificações técnicas e se atentando a qualidade dos serviços com
intuito de evitar problemas futuros como o vazamento de tubulações.
Também deverá ser instalado um reservatório de água em local determinado, e
descrito em projeto. Os vasos sanitários, torneiras e barras de apoio devem
apresentar as mesmas características e especificações contidas na planilha
orçamentaria, sendo produtos novos e sem defeitos, instalados conforme as
especificações técnicas das empresas fabricantes e nos locais especificados em
projeto, e em acordo com o fiscal da obra.
As pias e cubas devem ser em aço inox, e as bancadas em granito, as
medidas devem ser seguidas conforme dimensões especificadas no projeto e o
material estão descritos em planilha orçamentaria.
10.INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
Deverá ser realizada a revisão e adequação de toda a instalação elétrica da
edificação. Essa revisão inclui: a instalação de padrão, cabos, condutores, tomadas,
interruptores, lâmpadas e etc.
Figura 23 e 24– Sistema elétrico a revisar
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Deve ser instalado um centro de distribuição de energia, seguido de pontos
elétricos, além de locação de pontos, conforme orientações do responsável técnico.
Nos pontos de luz, utilizar lâmpadas fluorescentes, além de pontos de
tomadas de uso geral e específicos, se atentando para a locação dos pontos de
tomadas, quanto a suas respectivas alturas que devem ser instaladas, nos pontos
especificados em projeto. As arandelas devem ser instaladas na fachada frontal da
edificação, conforme projeto.
11. ÁREA EXTERNA E PAISAGISMO
Nas áreas da fachada prescritas em projeto deve ser disposta vegetação em
grama, e plantas agave, seguindo todo o detalhamento do projeto arquitetônico.
Deverão ser instalados bancos de concreto, nos locais indicados no projeto
arquitetônico.
12. FOSSA E SUMIDOURO
Primeiramente deverá ser executada a escavação manual de vala, com
remoção de material de primeira categoria, obedecendo uma profundidade de 3 m. A
implantação deste sistema servirá para promover a destinação de efluentes.
A fossa receberá os efluentes da unidade habitacional através da tubulação,
sendo estes dispostos e remetidos ao sumidouro para que seja feita a infiltração
subterrânea no solo. A fossa será construída em alvenaria com blocos cerâmicos
furados na horizontal tijolo furado no formato 9 x 14 x 19 e rebocada com argamassa
impermeabilizante, sendo o seu fundo executado em concreto simples. A laje e
tampa da fossa deverá ser executada em concreto armado dotada de abertura para
inspeção com tampão de inspeção de diâmetro de 60 centímetros, devendo estar no
nível do solo.
Quanto ao sumidouro será destinado para recepção de efluente da fossa
séptica e a permitir sua infiltração no solo, devendo ser respeitado em sua execução
uma distância acima de 1,50 metros da fossa séptica. Será construído em tijolos
furados no formato 9 x 14 x 19, e seu fundo com enchimento de brita ou seixo com
uma altura de aproximadamente 50 centímetros. A laje de cobertura do sumidouro
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será em concreto armado dotada de abertura para inspeção com tampão de
inspeção de diâmetro de 60centímetros, ficando esta no nível do solo. A execução
deverá ser executada em conformidade aos requisitos das normas técnicas da
ABNT e do projeto.
13. LIMPEZA FINAL
A mão de obra contratada deverá executar diariamente a limpeza da obra
para evitar a acumulação de restos de materiais no canteiro, bem como
periodicamente retirar todo entulho proveniente da limpeza, devendo ser removido
para fora do canteiro e colocado em local conveniente.
Antes da entrega da obra deve ser feita a limpeza geral final de pisos,
paredes, vidros, equipamentos (louças, metais, etc.) e áreas externas, inclusive
jardins. Para a limpeza deverá ser usada de modo geral água e sabão neutro: o uso
de detergentes, solventes e removedores químicos deverão ser restritos e feitos de
modo a não causar patologias nos materiais empregados.
Breu Branco – PA, 16 de fevereiro de 2017.
__________________________________________
JOSILDO DIAS DUTRA Responsável Técnico
Engenheiro Civil CREA-PA 1515734544