Licenciamento Comercial
LICENCIAMENTO ZERODecreto – Lei 48/2011, de 01/04
O Licenciamento Zero Comercial vem introduzir umregime simplificado para a instalação, modificação eencerramento dos estabelecimentos comerciais derestauração e bebidas, comércio de bens, prestação derestauração e bebidas, comércio de bens, prestação deserviços e armazenagem (para restaurantes, padarias,pastelarias, frutarias, peixarias, drogarias, salões decabeleireiro, institutos de beleza, entre outros).
Os CAE (s) estão previsto no anexo I do DL
48/2011, de 01/04
LICENCIAMENTO ZERODecreto – Lei 48/2011, de 01/04
Regimes:
Mera Comunicação Prévia – Consiste numa declaração que permite ao
interessado proceder imediatamente à abertura do estabelecimento.
Comunicação Prévia com Prazo- Consiste numa declaração queComunicação Prévia com Prazo- Consiste numa declaração que
permite ao interessado proceder à prestação de serviços de restauração ou
de bebidas com carácter não sedentário.
Cadastro Comercial – Comunicação eletrónica dos dados necessários à
instalação, modificação e encerramento.
LICENCIAMENTO ZERO
Legislação aplicável
Decreto – Lei 48/2011, de 01/04 com as alterações introduzidas pelo Decreto-Lei n.º 141/2012,
de 11 de julho.
Portaria n.º 215/2011, de 31 de maio – Estabelece os requisitos específicos relativos ainstalações, funcionamento e regime de classificação aplicáveis aos estabelecimentos derestauração ou de bebidas, incluindo aos integrados em empreendimentos turísticos e àssecções acessórias de restauração ou de bebidas instaladas em estabelecimentos comerciaiscom outra atividade principal.com outra atividade principal.
Portaria n.º 239/2011, de 21 de junho - Identifica os elementos que as meras comunicaçõesprévias e as comunicações prévias com prazo previstas no Decreto -Lei n.º 48/2011, de 1 deabril, devem conter.
Decreto-Lei n.º 370/99, de 18 de setembro, continua a ser aplicável para os estabelecimentos grossistas e armazéns de géneros alimentícios de origem animal que exijam condições de temperatura controlada nos termos da alínea c) do n.º 2 do art.º4 do Regulamento (CE) n.º 853/2004, de 29 de Abril;
Regulamento (CE) n.º 853/2004, de 29 de abril, requisitos específicos de higiene.
LICENCIAMENTO ZEROServiços
Estabelecimento - instalação
Estabelecimento - instalação com dispensa de requisitos
Restauração e bebidas de caráter não sedentário - prestação de serviço
Estabelecimento - modificaçãoEstabelecimento - modificação
Estabelecimento - encerramento
Horário de funcionamento - comunicação ou alteração
Ocupação de espaço público - instalação de equipamento
NOTA: Formulários disponíveis no Balcão do Empreendedor :
www.portaldaempresa.pt
LEGISLAÇÃO APLICADA PELOS MUNICÍPIOS QUE AINDA NÃO ESTÃO A TRABALHAR COM O LICENCIAMENTO ZERO
Decreto – Lei n.º 259/2009, de 17 de julho - estabelece o regime a que está sujeita a
instalação e modificação dos estabelecimentos de comércio ou de armazenagem
de produtos alimentares, bem como dos estabelecimentos de comércio de
produtos não alimentares e de prestação de serviços cujo funcionamento pode
envolver riscos para a saúde e segurança das pessoas. ( declaração prévia)
Decreto – Lei n.º 234/2007, de 19 de junho - estabelece o regime jurídico a que fica Decreto – Lei n.º 234/2007, de 19 de junho - estabelece o regime jurídico a que fica
sujeita a instalação e a modificação de estabelecimentos de restauração ou de
bebidas, bem como o regime aplicável à respetiva exploração e funcionamento.
(declaração prévia)
Decreto-Lei n.º 462/99, de 5 de novembro – Cadastro Comercial ( estabelecimentos
comerciais não incluídos nos dois anteriores)
Legislação aplicável ao comércio
Comércio a retalho não sedentárioA Lei n.º 27/2013, de 12 de abril, estabelece o regime jurídico a que fica sujeita a
atividade de comércio a retalho não sedentária exercida por feirantes evendedores ambulantes, bem como o regime aplicável às feiras e aos recintosonde as mesmas se realizam;
Atividade PrestamistaO Decreto-Lei n.º 365/99, de 17 de setembro, com as alterações introduzidas peloO Decreto-Lei n.º 365/99, de 17 de setembro, com as alterações introduzidas pelo
Decreto-Lei n.º 114/2011, de 30 de novembro, estabelece o regime jurídico doacesso, do exercício e da fiscalização da atividade prestamista
Sex ShopsO Decreto-Lei n.º 174/2012, de 2 de agosto , aprova o regime jurídico da instalação e
do funcionamento dos estabelecimentos comerciais destinados a vender e a exibirprodutos de conteúdo pornográfico ou obsceno, designados por estabelecimentossex shops.
Legislação aplicável ao comércio
Horários de funcionamento dos estabelecimentos comerciais
Decreto-Lei nº 48/96, de 15 de maio, com as alterações introduzidas alterado e republicado
pelo Decreto-Lei n.º 48/2011, de 1 de Abril, – Estabelece o regime dos horários de
funcionamento dos estabelecimentos de venda ao público e de prestação de serviços.
Portaria nº 154/96, de 15 de maio define o conceito relativo ao estabelecimento de venda
ao público designado como “loja de conveniência”, estabelecendo os requisitos necessários a
essa designação.
Vendas com redução de preço(Promoções, saldos e liquidações)
Decreto-Lei n.º 70/2007, de 26 de março, que regula as práticas comerciais com redução de
preço nas vendas a retalho praticadas em estabelecimentos comerciais, com vista ao
escoamento das existências, ao aumento do volume de vendas ou a promover o lançamento
de um produto não comercializado anteriormente pelo agente económico.
Legislação aplicável ao comércio
Afixação de preços
Decreto-Lei n.º 138/90, de 26 de abril, alterado e republicado pelo Decreto-Lei n.º 162/99, de 13 de maio - determina que todos os produtos destinados à venda a retalho e todas as prestações de serviços devem exibir o respetivo preço de venda ao consumidor.
Ao abrigo deste Decreto-Lei foram publicadas diversas portarias, que sujeitam à obrigatoriedade de indicação de preços dos seguintes serviços:
- Reparação automóvel - Portaria n.º 99/91, de 02 de fevereiro. - Reparação automóvel - Portaria n.º 99/91, de 02 de fevereiro. - Veículos automóveis - Decreto-Lei n.º 74/93, de 10 de março. - Cabeleireiros e barbearias - Portaria n.º 796/93, de 06 de setembro. - Garagens, postos de gasolina e oficinas de reparação - Portaria n.º 797/93, de 06 de setembro. - Lavandarias, estabelecimentos de limpeza a seco e tinturarias - Portaria n.º 798/93, de 06 de setembro. - Reparação de calçado e outros artigos de couro - Portaria n.º 815/93, de 07 de setembro.
Legislação aplicável ao comércio
Afixação de preços (cont.)
- Estabelecimentos de eletricistas e de reparação de aparelhos elétricos - Portaria n.º 816/93, de 07 de setembro. - Transporte de passageiros em veículos ligeiros em regime de aluguer
denominado "táxis" - Portaria n.º 128/94, de 01 de março.
- Transporte de passageiros em veículos ligeiros em regime de aluguer no serviço
ao quilómetro e à hora - Portaria n.º 397/97, de 18 de junho.
- Custo do serviço telefónico nos empreendimentos turísticos, estabelecimentos - Custo do serviço telefónico nos empreendimentos turísticos, estabelecimentos
hoteleiros e similares - Portaria n.º 513/94, de 07 de julho.
Retificada pela declaração de retificação n.º 108/94, publicada no DR, I Série-B,
175, 2.º Suplemento, de 30 de julho.
- Serviços prestados por agências funerárias - Portaria n.º 378/98, de 02 de julho.
- Serviços prestados pelos médicos - Portaria n.º 297/98, de 13 de maio.
Legislação aplicável ao comércio
Segurança Geral de Produtos
Decreto-Lei nº 69/2005, de 17 de março - Transpõe para a ordem jurídica interna a
Diretiva n.º 2001/95/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 3 de
dezembro, relativa à segurança geral dos produtos.
Livro de Reclamações
Decreto-Lei n.º 156/2005, de 15 de setembro, com as alterações introduzidas pelo
Decreto-Lei n.º 371/2007, de 6 de Novembro e Decreto-Lei n.º 118/2009, de 19 de
maio - Estabelece a obrigatoriedade de disponibilização do livro de reclamações a maio - Estabelece a obrigatoriedade de disponibilização do livro de reclamações a
todos os fornecedores de bens ou prestadores de serviços que tenham contacto
com o público em geral.
Portaria n.º 1288/2005, de 15 de dezembro, com as alterações introduzidas pela
Portaria n.º 70/2008, de 23 de Janeiro, e pela Portaria n.º 896/2008, de 18 de
agosto, que o república em anexo - Aprova o modelo, edição, preço, fornecimento
e distribuição do livro de reclamações a ser disponibilizado pelos fornecedores de
bens e prestadores de serviços abrangidos pelo Decreto-Lei n.º 156/2005, de 15
de setembro.
Legislação aplicável ao comércio
Garantias dos bens de consumo
Decreto-Lei n.º 67/2003, de 8 de abril, com as alterações introduzidas pelo Decreto-
Lei n.º 84/2008, de 21 de maio - Transpõe para a ordem jurídica nacional a Diretiva
n.º 1999/44/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 25 de maio, sobre
certos aspetos da venda de bens de consumo e das garantias a ela relativas.
Responsabilidade decorrente de produtos defeituososResponsabilidade decorrente de produtos defeituosos
Decreto-Lei nº 383/89, de 6 de novembro, com as alterações introduzidas pelo
Decreto-Lei n.º 131/2001, de 24 de abril - Transpõe a Diretiva nº 85/374/CEE, em
matéria de responsabilidade decorrente de produtos defeituosos.
Legislação aplicável ao comércio
Embalagens e Resíduos (Gestão)
Decreto-Lei nº 366-A/97, de 20 de dezembro, com as alterações introduzidas pelos
Decretos-Lei n.º 162/2000, de 27 de julho, 92/2006, de 25 de maio, n.º 178/2006,de 5 de setembro e pelo Decreto-Lei n.º 73/2011, de 17 de junho - Estabelece osprincípios e as normas aplicáveis ao sistema de gestão de embalagens e resíduosde embalagens.
Portaria nº 29-B/98, de 15 de janeiro - Estabelece as regras de funcionamento dos
sistemas de consignação aplicáveis às embalagens reutilizáveis e às nãosistemas de consignação aplicáveis às embalagens reutilizáveis e às nãoreutilizáveis, bem como as do sistema integrado aplicável apenas às embalagensnão reutilizáveis.
Informação ao consumidor
Decreto-Lei n.º 238/86, de 19 de agosto, com as alterações introduzidas pelo
Decreto-Lei n.º 42/88, de 6 de fevereiro, que obriga à redação ou tradução emlíngua portuguesa das informações sobre a natureza, características e garantias debens ou serviços, constantes de rótulos, embalagens, prospetos, catálogos oulivros de instruções, de bens ou serviços colocados ao alcance do consumidor.
Legislação aplicável ao comércio
Direitos dos Consumidores
Lei n.º 24/96 de 31 de julho, com as alterações introduzidas pelo Decreto-Lei n.º
67/2003, de 8 de Abril - Estabelece o regime legal aplicável à defesa dos
consumidores.
Crédito ao Consumo
Decreto-Lei n.º 133/2009, de 2 de junho, alterado pelo Decreto-Lei n.º 72-A/2010, de
18 de junho – Estabelece as normas relativas a contratos de crédito aos
consumidores. Transpõe para a ordem jurídica interna a Diretiva n.º 2008/48/CE,consumidores. Transpõe para a ordem jurídica interna a Diretiva n.º 2008/48/CE,
do Parlamento Europeu e do Conselho, de 23 de abril.
(Declaração de Retificação n.º 55/2009, DR 147 Série I de 31 de julho de 2009)
Venda com Prejuízo
Decreto-Lei nº 370/93, de 29 de outubro, com as alterações introduzidas pelo
Decreto-Lei n.º 140/98, de 16 de maio - Proíbe práticas individuais restritivas de
comércio.
Legislação aplicável ao comércio
Modalidades de Venda
Decreto-Lei n.º 143/2001, de 26 de abril, com as alterações introduzidas pelos
Decretos-Lei n.º 57/2008, de 26 de março e n.º 82/2008, de 20 de maio -
Estabelece o regime jurídico das vendas através de contratos celebrados à
distância, ao domicílio e equiparados, vendas automáticas, vendas especiais
esporádicas, e modalidades proibidas de venda de bens ou de prestação de
serviços. Transpõe para a ordem jurídica interna a Diretiva n.º 97/7/CE.
Práticas Comerciais Desleais
Decreto-Lei n.º 57/2008, de 26 de março - Estabelece o regime aplicável às práticas
comerciais desleais das empresas nas relações com os consumidores, ocorridas
antes, durante ou após uma transação comercial relativa a um bem ou serviço,
transpondo para a ordem jurídica interna a Diretiva n.º 2005/29/CE, do
Parlamento Europeu e do Conselho, de 11 de maio, relativa às práticas comerciais
desleais das empresas nas relações com os consumidores no mercado interno.
Legislação aplicável ao comércio
Comércio Eletrónico
Decreto-Lei n.º 7/2004, de 7 de Janeiro com as alterações introduzidas pelo Decreto-
lei n.º 62/2009, de 10 de março, que, no uso da autorização legislativa que lhe foi
concedida pela Lei n.º 7/2003, de 9 de maio, transpôs para a ordem jurídica
interna a Diretiva n.º 2000/31/CE, relativa a certos aspetos legais dos serviços da
sociedade da informação, em especial do comércio eletrónico, no mercado
interno.interno.
Ver também o Capítulo II do Decreto-Lei n.º 143/2001, que transpôs da Diretiva
97/7/CE, de 20 de maio, relativa à proteção dos consumidores em matéria de
contratos celebrados à distância.
Serviços
Agências Funerárias
Decreto-Lei n.º 109/2010, de 14/10 no Diário da República, 1.ª Série – N.º 200,
estabelece o regime jurídico de acesso e de exercício da atividade funerária pelas
agências funerárias e associações mutualistas.
Portaria n.º 1237-A/2010, determina que as agências funerárias disponham
obrigatoriamente de um serviço básico de funeral social sujeito a um preço
máximo.
Táxis
Decreto-Lei n.º 297/92, de 31 de Dezembro, estabelece o regime de preços a que os
serviços prestados pela indústria de exploração de transportes de aluguer em
automóveis ligeiros de passageiros, com ou sem distintivo
Regime Jurídico da Instalação e da Modificação dosestabelecimentos de comércio a retalho e dosconjuntos comerciais
Decreto – Lei n.º 21/2009, de 19/01
NOTA: Este Licenciamento passa pelo ME e não pelos Municípios
DECRETO-LEI N.º 21/2009, DE 19/01
Estão abrangidos pelo presente DL os seguintes estabelecimentos e conjuntoscomerciais:
a) Estabelecimentos de comércio a retalho, isoladamente considerados ou
inseridos em conjuntos comerciais, que tenham uma área de venda igual ou
superior a 2000 m2;
b) Estabelecimentos de comércio a retalho, isoladamente considerados ou
inseridos em conjuntos comerciais, independentemente da respetiva área de
venda, que pertençam a uma empresa que utilize uma ou mais insígnias ouvenda, que pertençam a uma empresa que utilize uma ou mais insígnias ou
estejam integrados num grupo, que disponham, a nível nacional, de uma área de
venda acumulada igual ou superior a 30 000 m2;
c) Conjuntos comerciais que tenham uma área bruta locável igual ou superior a
8000 m2;
d) Estabelecimentos e conjuntos comerciais referidos nas alíneas anteriores e que
se encontrem desativados há mais de 12 meses, caso os respetivos titulares
pretendam reiniciar o seu funcionamento.
DL 21/2009, de 19/01
O disposto no presente decreto -lei não é aplicável:
a) Aos estabelecimentos de comércio a retalho pertencentes a micro empresas
juridicamente distintas mas que utilizem uma insígnia comum;
b) Aos estabelecimentos pertencentes a sociedades cujo capital seja subscrito
maioritariamente por micro empresas;maioritariamente por micro empresas;
c) Aos estabelecimentos especializados de comércio a retalho de armas e munições,
de combustíveis para veículos a motor e às farmácias.
Estão, ainda, sujeitas ao regime de autorização as modificações dosestabelecimentos e conjuntos comerciais que configurem:
a) Alteração de localização dos estabelecimentos com exceção das referidas na alínea
a) do diapositivo seguinte;
b) Alteração da tipologia dos estabelecimentos;
c) Aumento da área de venda dos estabelecimentos;c) Aumento da área de venda dos estabelecimentos;
d) Alteração de insígnia ou do titular de exploração dos estabelecimentos, que não
ocorra dentro do mesmo grupo;
e) Alteração de localização dos conjuntos comerciais;
f) Alteração da tipologia dos conjuntos comerciais;
g) Aumento da área bruta locável dos conjuntos comerciais
Estão sujeitas a comunicação as modificações dos estabelecimentos e conjuntos comerciais que configurem:
a) Alteração de localização de estabelecimentos comerciais no interior de conjuntos
comerciais, que não se traduza em aumento de áreas de venda;
b) Diminuição da área de venda dos estabelecimentos comerciais;
c) Alteração de insígnia ou do titular de exploração dos estabelecimentos, dentro do c) Alteração de insígnia ou do titular de exploração dos estabelecimentos, dentro do
mesmo grupo;
d) Diminuição da área bruta locável dos conjuntos comerciais;
e) Alteração do titular de exploração dos conjuntos comerciais.
Tramitação DL 21/2009, de 19/01
1 — Os procedimentos previstos iniciam -se através de requerimento ou comunicação
apresentados com recurso a meios eletrónicos e através do sistema previsto no artigo
anterior, dirigidos à entidade coordenadora, acompanhados dos elementos
instrutórios referidos no anexo ao presente decreto -lei e que dele faz parte
integrante.
2 — Com a apresentação do requerimento ou comunicação por via eletrónica, é
emitido recibo de receção entregue pela mesma forma.
3 — O requerente deve identificar um interlocutor responsável pelo processo e a 3 — O requerente deve identificar um interlocutor responsável pelo processo e a
entidade coordenadora designa um gestor do procedimento, a quem compete
assegurar o desenvolvimento da tramitação processual, acompanhando,
nomeadamente, a instrução, o cumprimento dos prazos e a prestação de informação e
esclarecimentos aos requerentes.
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