MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES
PAULO SÉRGIO OLIVEIRA PASSOSSecretário Executivo - MT
PAULO SÉRGIO OLIVEIRA PASSOSSecretário Executivo - MT
Fórum de Secretários Estaduais de Transportes
O Papel dos Modais Hidroviário e Ferroviário
no Desenvolvimento do Transporte Intermodal
A VISÃO DO GOVERNO FEDERAL
Fórum de Secretários Estaduais de Transportes
O Papel dos Modais Hidroviário e Ferroviário
no Desenvolvimento do Transporte Intermodal
A VISÃO DO GOVERNO FEDERAL
Natal, 2 de Setembro de 2004
Em bilhões de TKU (toneladas-quilômetro-útil)
485182
108
33 3
RODOVIÁRIO
FERROVIÁRIO
AQUAVIÁRIO
DUTOVIÁRIO
AÉREO
PARTICIPAÇÃO MODAL NO TRANSPORTE DE CARGAS
Modo:
0,4%4,2%
13,6%
20,7%61,2%
T o t a l: 794 bilhões de TKU
Comparativos de Capacidades entre Comparativos de Capacidades entre Modos de TransporteModos de Transporte
1 Barcaça 1 Barcaça 1500 t 1500 t
15 Vagões 15 Vagões “JUMBO “JUMBO HOPPERS” HOPPERS” 100 t100 t15 x 100 t = 1.500 t 15 x 100 t = 1.500 t
60 Caminhões 25 t60 Caminhões 25 t60 x 25 t = 1.500 t 60 x 25 t = 1.500 t
== ==
VANTAGENS DO TRANSPORTE HIDROVIÁRIO VANTAGENS DO TRANSPORTE HIDROVIÁRIO
Fretes Médios no Transporte Interior no Brasil
(granéis, distância média 1200 km )
Fretes Médios no Transporte Interior no Brasil
(granéis, distância média 1200 km )
MODO FRETERodoviário 0,037Ferroviário 0,019Hidroviário 0,014
Modo
0 0,01 0,02 0,03 0,04
Rodoviário
Ferroviário
Hidroviário
FRETE
Fonte ESALQ / USP / SIFRECAFonte ESALQ / USP / SIFRECA
R$ / t.km
VANTAGENS DO TRANSPORTE HIDROVIÁRIO VANTAGENS DO TRANSPORTE HIDROVIÁRIO
PRINCIPAIS ROTAS DE TRANSPORTES DE GRANÉIS AGRÍCOLAS
VISÃO DO SISTEMA HIDROVIÁRIO NACIONALVISÃO DO SISTEMA HIDROVIÁRIO NACIONAL
20 portos de Navegação Interior – Uso Público
1.500.000 tpb frota estimada operante
28.000 km de vias navegáveis
10.000 km de vias navegadas
25,1 bilhões de t.km/ano de transporte realizado
28,8 milhões de t/ano de cargas transportadas
R$ 614,5 milhões/ano de fretes gerados
150 empresas operando
Ano 2002Ano 2002
VISÃO DO SISTEMA HIDROVIÁRIO NACIONALVISÃO DO SISTEMA HIDROVIÁRIO NACIONAL
42.827,515.407,527.420TOTAL
Uruguai e Ibicuí1.2001.200-RS e SCURUGUAI
Jacuí, Taquarí, Lagoa dos Patos e Lagoa Mirim1.300700600RSSUL
Paraguai, Cuiabá, Miranda, São Lourenço, Taquari e Iaurú3.0951.8151.280MT, MS e PRPARAGUAI
Paraná, Tietê, Paranaíba, Grande, Ivaí, e Ivinhema4.8002.9001.900SP, PR e SCTIETÊ/PARANÁ
Doce, Paraíba do Sul e Jequitinhoha1.0941.094 -MG, ES e RJLESTE
São Francisco, Grande e Corrente4.1002.7001.400
MG, BA, PE e SE
SÃO PRANCISCO
Tocantins, Araguaia e Mortes3.5001.3002.200TO, MA e GOTOCANTINS/ARAGUAIA
Mearim, Pindaré, Itapecuru, Parnaíba, e Balsas
4.7152.9751.740MA e PINORDESTE
Amazonas, Solimões, Negro, Branco, Madeira, Purus, Juruá, Tapajós, Teles Pires, Juruena, Mamoré e Guaporé
19.023723,518.300AM, PA, AC, RO, RR, e APAMAZÔNICA
TOTAL*POTENCIAISNAVEGÁVEISRIOS
EXTENSÃO APROXIMADA/ KMESTADOSBACIA
REDE HIDROVIÁRIA NACIONALREDE HIDROVIÁRIA NACIONAL
HIDROVIAS E PÓLOS DE PRODUÇÃOHIDROVIAS E PÓLOS DE PRODUÇÃO
22.063.89725.296.021
28.813.484
0
10. 000. 000
20. 000. 000
30. 000. 000
t
2000 2001 2002
A n o s
MOVIMENTAÇÃO GERAL NAS PRINCIPAIS HIDROVIAS
MOVIMENTAÇÃO GERAL NAS PRINCIPAIS HIDROVIASMOVIMENTAÇÃO GERAL NAS PRINCIPAIS HIDROVIAS
Hidrovia Produto Quantidade (t)
Distância na Hidrovia (km)
Produção de Transporte na hidrovia (tkm)
Solimões-Amazonas diversos 10.700.000 1.563 16.724.100.000Trombetas e Amazonas bauxita 3.660.000 1.361 4.981.260.000Branco-Negro carga geral 250.000 705 176.250.000Guaporé-Madeira grãos 700.000 1.100 770.000.000
carga geral 1.750.000 1.100 1.925.000.000Guamá-Capim caulim 700.000 290 203.000.000
grãos e outros 500.000 290 145.000.000Parnaíba carga geral 45.000 40 1.800.000Corrente, Grande e São Francisco soja 40.000 880 35.200.000
milho 15.000 1.370 20.550.000Paraguai grãos 1.000.000 2.000 2.000.000.000
minérios 1.500.000 2.500 3.750.000.000Paraná grãos 1.000.000 700 700.000.000Taquari-Jacuí grãos 700.000 500 350.000.000
22.560.000 14.399 31.782.160.000Distância média de transporte na hidrovia 1.409
PRODUÇÃO DE TRANSPORTE NA REDE HIDROVIÁRIAPRODUÇÃO DE TRANSPORTE NA REDE HIDROVIÁRIA
Ano 2000Ano 2000
ADMINISTRAÇÕES DAS HIDROVIASADMINISTRAÇÕES DAS HIDROVIAS
Exemplos NacionaisExemplos Nacionais
R$ médios de 2002Hidrovia Custo de Implantação Trecho beneficiado Custo Unitário de Implantação
R$1.000,00 km R$1.000,00/ km
Branco-Negro 38.000 750 50,7Guaporé-Madeira 891.500 3.056 291,7Capim-Guamá 15.300 372 41,1Marajó 42.000 306 137,3Teles Pires-Tapajós 255.000 1.043 244,5Tocantins-Araguaia 1.047.098 3.040 344,4Parnaíba 55.000 820 67,1Grande-São Francisco 22.280 1.841 12,1Paraguai 6.500 1.275 5,1Paraná 15.000 1.060 14,2Lagoa Mirim-Taquari 7.500 260 28,8
2.395.178 13.823 173,3
CUSTOS DE IMPLANTAÇÃO DE HIDROVIASCUSTOS DE IMPLANTAÇÃO DE HIDROVIAS
• Minimiza a pressão do transporte de cargas sobre grandes extensões da malha rodoviária, reduzindo sobremaneira os custos de conservação e restauração de rodovias;
• Minimiza a emissão de poluentes;
• Reduz a quantidade de acidentes e, conseqüentemente, o número de mortos e feridos, os prejuízos materiais e ambientais;
• Viabiliza a produção de “commodities”, revertendo a tendência preocupante no sentido de se vir a ter o agronegócio baseado majoritariamente em uma monocultura;
• Disponibiliza sistemas de transportes de grandes massas onde o acesso seja universal, com mínimas barreiras aos potenciais usuários;
•Minimiza a pressão da expansão urbana nas novas fronteiras e zonas de produção.
VANTAGENS DO TRANSPORTE HIDROVIÁRIO VANTAGENS DO TRANSPORTE HIDROVIÁRIO
Incertezas decorrentes dos aspectos ambientais e das questões judiciais associadas;
Desconhecimento do potencial e efetiva operação do transporte hidroviário por parte do usuário potencial;
Poucas opções de conexões intermodais, limitando sobremaneira as soluções em termos de logísticas de transportes;
Infra-estrutura insuficiente nas hidrovias onde a navegação dependa de melhoramentos, isto é, não se faça em condições absolutamente (ou praticamente) naturais, em corrente livre;
Insuficiência dos investimentos públicos no setor;
Ausência de políticas claras no sentido da integração das obras públicas de infra-estrutura, especificamente na relação energia x transportes, com prejuízos para o setor hidroviário.
Incertezas decorrentes dos aspectos ambientais e das questões judiciais associadas;
Desconhecimento do potencial e efetiva operação do transporte hidroviário por parte do usuário potencial;
Poucas opções de conexões intermodais, limitando sobremaneira as soluções em termos de logísticas de transportes;
Infra-estrutura insuficiente nas hidrovias onde a navegação dependa de melhoramentos, isto é, não se faça em condições absolutamente (ou praticamente) naturais, em corrente livre;
Insuficiência dos investimentos públicos no setor;
Ausência de políticas claras no sentido da integração das obras públicas de infra-estrutura, especificamente na relação energia x transportes, com prejuízos para o setor hidroviário.
OBSTÁCULOS AO TRANSPORTE HIDROVIÁRIOOBSTÁCULOS AO TRANSPORTE HIDROVIÁRIO
Tietê-Paraná
Infra-estrutura planejada adequadamente e com a implantação das obras de transposição simultaneamente (ou quase) às obras de barramento;
Diversidade de opções logísticas;
Conhecimento e tradição no transporte;
Baixos níveis de incerteza;
Tietê-Paraná
Infra-estrutura planejada adequadamente e com a implantação das obras de transposição simultaneamente (ou quase) às obras de barramento;
Diversidade de opções logísticas;
Conhecimento e tradição no transporte;
Baixos níveis de incerteza;
EXEMPLOS DE ÊXITOS EM PROJETOS HIDROVIÁRIOSEXEMPLOS DE ÊXITOS EM PROJETOS HIDROVIÁRIOS
Madeira
Navegação em corrente livre com pouca necessidade de manutenção, conferindo satisfatórios níveis de confiabilidade ao empreendedor;
Sem demandas ambientais;
Logística complexa mas satisfatoriamente resolvida pelos empreendedores.
Madeira
Navegação em corrente livre com pouca necessidade de manutenção, conferindo satisfatórios níveis de confiabilidade ao empreendedor;
Sem demandas ambientais;
Logística complexa mas satisfatoriamente resolvida pelos empreendedores.
EXEMPLOS DE ÊXITOS EM PROJETOS HIDROVIÁRIOS (cont.)EXEMPLOS DE ÊXITOS EM PROJETOS HIDROVIÁRIOS (cont.)
VISÃO DO SISTEMA FERROVIÁRIO NACIONALVISÃO DO SISTEMA FERROVIÁRIO NACIONAL
Extensão da Malha 29.798 km
Malha Concedida 28.671 km
Concessões da RFFSA 25.895 km
Demais Concessões 2.776 km
Frota de Locomotivas 1.466
Frota de Vagões 47.067
• Déficit anual: R$ 300 milhões;
• Receitas insuficientes frente às despesas;
• Atrasos sistemáticos no atendimento aos compromissos;
• Ativos operacionais em processo contínuo de degradação;
• Incapacidade de investimento;
• Efetivo de pessoal superior às necessidades;
• Agilidade e maior agressividade comercial dificultadas pela legislação vigente para as empresas estatais;
• Pouca atenção na exploração empresarial do patrimônio não operacional.
VISÃO DO SISTEMA FERROVIÁRIO NACIONALVISÃO DO SISTEMA FERROVIÁRIO NACIONAL
RESULTADOS DAS CONCESSÕES FERROVIÁRIASRESULTADOS DAS CONCESSÕES FERROVIÁRIAS
Investimentos das Concessionárias(1996/2003):
• Setor: R$ 6,31 bilhões
• CVRD (1997/2003): R$ 2,29 bilhões
Crescimento da Produção (1996/2003):
• Setor: 40% (de 128,4 para 179,9 bilhões de tku);
• CVRD (1996/2003): 25,9% (de 89,7 para 112,9 bilhões de tku)
Representa 62,7% da produção do setor, de 2003.
Redução do índice de acidentes (1997/2003):
• Setor: 52,4% (de 75,0 para 35,7 acidentes/milhão de trem.km);
• CVRD: 63,6% (de 31,9 para 11,6 acidentes/milhão de trem.km)
Arrecadação Concessões e Arrendamentos (1996-2003)
• R$ 1,57 bilhão
• Reestruturação Operacional das malhas;
• Transporte Regional e Turístico de passageiros.
• Criação de mecanismo eficaz para fiscalização e controle do desempenho das concessionárias;
• Expansão e Aumento da Capacidade das Ferrovias.
DIRETRIZ GOVERNAMENTALDIRETRIZ GOVERNAMENTAL
• Fortalecimento empresarial das concessões;
Descritivo Motivação Extensão Investimento
1 Nova Transnordestina
Ferrovia de Eliseu Martins - PI aos portos de Pecém - CE e Suape - PE; construção de 1.400 km de novas vias e remodelação de 600 km, em bitola larga (CFN)
Escoamento da produção agrícola da área de expansão do cerrado e aumento das exportações.
2.000 km R$ 4,5 bilhões, sendo R$ 2,25 bilhões BNDES e R$ 2,25 bilhões FINOR
2 Norte Sul
Construção do Ramal Estreito- MA - Balsas - MA.(VALEC)
Desenvolvimento regional voltado para a exportação do agronegócio.
200 km R$ 450 milhões
3 Norte Sul
Expansão da Ferrovia Norte Sul no Estado de Tocantins até Colinas do Tocantins (VALEC)
Desenvolvimento regional voltado para a exportação do agronegócio.
198 km R$ 450 milhões
4 Norte Sul
Construção do Ramal Colinas do Tocantins - Couto Magalhães - TO (VALEC)
Desenvolvimento regional voltado para a exportação do agronegócio, através de integração com a hidrovia do Rio Araguaia.
140 km R$ 400 milhões
5 Ferroanel - SP
Contrução do Tramo Norte - Campo Limpo Paulista/Engº Manoel Feio e Tramo Sul - Vila Califórnia/ Evangelista de Souza (concessionária a definir)
Eliminação dos conflitos do trafégo ferroviário de carga com o transporte metropolitano de passageiros e expansão de capacidade do sistema nos tráfegos para Sepetiba e Santos.
66 km e 48 km
R$ 1,0 bilhão
6 Ferronorte
Expansão da Ferrovia de Alto Araguaia a Rondonópolis (FERRONORTE)
Melhorar a competitividade da produção agrícola do Mato Grosso e aumento das exportações.
206 km R$ 545 milhões
7 Ferronorte
Construção do Trecho Porto Velho- RO - Vilhena - RO (FERRONORTE)
Melhorar a competitividade da produção agrícola de Rondônia e do Noroeste de Mato Grosso e aumento das exportações, através de integração com a Hidrovia do Rio Madeira.
680 km R$ 2,0 bilhões
8 Ferroeste
Expansão em direção a Guaira e a Foz do Iguaçu (FERROESTE/FERROPAR)
Melhorar a competitividade da produção agrícola do Oeste do Paraná e aumento das exportações.
169 km e 171 km
R$ 456,0 milhões e R$ 462,0 milhões
9 Bahia Oeste
Construção de ferrovia conectando a região agrícola do oeste baiano com o porto de Aratu ou com o porto de Campinho (concessionária a definir)
Melhorar a competitividade da produção agrícola do Oeste da Bahia e aumento das exportações.
575 km ou 971 km
R$ 1.0 bilhão ou R$ 1,8 bilhões
PROJETOS DE EXPANSÃO DO SISTEMA FERROVIÁRIO
Projeto
Descritivo Motivação Extensão Investimento
1 Cachoeira - São Felix
Construção de contorno ferroviário e execução de obras de nova ponte sobre o Rio Paraguassú (FCA)
Eliminação dos conflitos do trafégo ferroviário de carga com o tráfego urbano nos dois municípios e expansão de capacidade do sistema nas linhas da FCA.
17 km R$ 70 milhões
2 Camaçari - Aratú
Construção de variante ferroviária entre Camaçari e Aratú (FCA)
Eliminação de interferência do tráfego ferroviário de produtos perigosos nos perímetros urbanos de diversas cidades na região metropolitana de Salvador.
26 km R$ 55 milhões
3 Alagoinhas
Construção de viadutos e segregação da via férrea (FCA)
Eliminação dos conflitos do trafégo ferroviário de carga com o tráfego urbano, com aumento da segurança operacional da ferrovia.
6 km R$ 20 milhões
4 Candeias
Construção de contorno ferroviário e relocação do pátio de manobras no município de Candeias - BA (FCA)
Eliminação dos conflitos do trafégo ferroviário de carga com o tráfego urbano com aumento da segurança operacional dos trens com produtos perigosos.
3,5 km R$ 11 milhões
5 Santo Amaro
Construção de contorno ferroviário e relocação do pátio de manobras no município de Santo Amaro - BA (FCA)
Eliminação dos conflitos do trafégo ferroviário de carga com o tráfego urbano com aumento da segurança operacional dos trens com produtos perigosos.
8 km R$ 60 milhões
PROJETOS DE MELHORIA DE CAPACIDADE E SEGURANÇA DA MALHA EXISTENTE - REGIÃO NORDESTE
Projeto
REGIÃO NORDESTE
Descritivo Motivação Extensão Investimento
1 Serra do Tigre
Construção de nova linha Ibiá - Sete Lagoas ou correções de traçado na linha existente (FCA)
Eliminação do gargalo operacional existente na Serra do Trigre que limita a capacidade do sistema no acesso aos portos do Espirito Santo.
280 km ou 150 km
R$ 1,0 bilhão ou R$ 280 milhões
2 Travessia BH
Retificação e melhorias no traçado existente com duplicação da via entre Horto e General Carneiro FCA/MRS)
Eliminação de interferência do tráfego ferroviário com a cidade e ampliação da capacidade do corredor GO/MG/ES, suportando o crescimento das exportações;
10 km R$ 80 milhões
3 Barra Mansa
Modificações no traçado ferroviário na travessia de Barra Mansa, transferência do pátio de manobras e vedação da faixa de domínio (MRS/FCA)
Eliminação de interferência do tráfego ferroviário com a cidade e ampliação da capacidade do corredor de acesso ao porto de Sepetiba, suportando o crescimento das exportações.
10 km R$ 30 milhões
4 Araraquara
Construção de contorno ferroviário e execução de obras de novo pátio ferroviário em Araraquara - SP (FERROBAN)
Eliminação de interferência do tráfego ferroviário com a cidade e ampliação da capacidade do corredor de acesso ao porto de Santos.
18 km R$ 50 milhões
5 Santos
Construção de trecho ferroviário nas margens direita e esquerda do porto de Santos (FERROBAN/MRS)
Eliminação de conflitos operacionais entre as operadora MRS e FERROBAN, proporcionando maior flexibilidade e aumentando a capacidade no acesso ao porto de Santos.
R$ 80 milhões
6 Rio de Janeiro
Remoção de invasões na faixa de domínio de acesso ao porto do Rio de Janeiro (MRS)
Remoção de 70 famílias na primeira etapa e 630 famílias na segunda etapa da favela do Arará, para uma área do Ministério da Defesa - Comando da Aeronáutica.
Financiamento BID para a Prefeitura
7 Montes Claros
Construção de contorno ferroviário e relocação do pátio de manobras no município de Montes Claros - MG (FCA)
Eliminação dos conflitos do trafégo ferroviário de carga com o tráfego urbano com aumento da segurança operacional dos trens com produtos perigosos.
18 km R$ 60 milhões
8 Conflitos Urbanos
Construção de contornos e obras de arte diversas para eliminação de conflitos em áreas urbanas.
Intervenções nos municípios de Vila Velha - ES, Lins - SP, Valentin Gentil - SP, Campo Belo - MG, Sarzedo - MG, Vespasiano - MG, Santos Dumont - MG, Juiz de Fora - MG e outros.
R$ 70 milhões
PROJETOS DE MELHORIA DE CAPACIDADE E SEGURANÇA DA MALHA EXISTENTE - REGIÃO SUDESTE
Projeto
Descritivo Motivação Extensão Investimento
1 Ipiranga - Guarapuava
Construção de ferrovia conectando a Ferroeste à Ferrovia Central do Paraná (ALL)
Eliminação do gargalo operacional existente entre Guarapuava e Desvio Ribas na ligação de acesso aos portos de Paranaguá e São Francisco do Sul.
130 km R$ 330 milhões
2 Curitiba
Contrução de linha férrea ligando a Linha Tronco Pátio Iguaçu - Uvaranas ao ramal Curitiba - Rio Branco e remoção dos trilhos na área central de Curitiba (ALL)
Eliminação dos conflitos do trafégo ferroviário de carga com o tráfego urbano e expansão de capacidade do sistema para atender demandas de calcáreo, cimento e clinquer.
43 km R$ 100 milhões
3 São Francisco do Sul
Construção do contorno ferroviário na cidade de São Francisco do Sul e novo acesso ao porto (ALL)
Eliminação de interferência do tráfego ferroviário com a cidade e ampliação da capacidade do corredor de acesso ao porto de São Francisco do Sul.
8 km R$ 22 milhões
4 Paranaguá
Construção de viadutos e segregação da via férrea no acesso ao porto de Paranaguá (ALL)
Eliminação dos conflitos do trafégo ferroviário de carga com o tráfego urbano, com aumento da segurança operacional da ferrovia.
3,5 km R$ 20 milhões
5 Conflitos Urbanos
Construção de contornos e obras de arte diversas para eliminação de conflitos em áreas urbanas.
Intervenções nos municípios de Jaraguá do Sul - SC, Joinville - SC, Maringá - PR, Ponta Grossa - PR, Londrina - PR e outros.
R$ 80 milhões
PROJETOS DE MELHORIA DE CAPACIDADE E SEGURANÇA DA MALHA EXISTENTE - REGIÃO SUL
Projeto
• Rodovias Infra-estrutura degradada, com deterioração das condições
operacionais (aumento do número de acidentes e perda energética elevada).
Inexistência de capacidade nas regiões desenvolvidas. Extensão inadequada da malha nas regiões com potencialidade de
desenvolvimento.
• Ferrovias Invasão da faixa de domínio nos centros urbanos e nos acessos aos
portos. Idade média elevada e quantidade insuficiente de vagões e
locomotivas. Integração operacional deficiente entre concessionários. Malha pouco extensa para o atendimento da demanda.
PRINCIPAIS PROBLEMAS DO SETOR
• Portos
Infra-estrutura próxima da saturação (falta de berços).
Restrições de acesso marítimo (profundidade).
Restrições de acesso terrestre (rodoviário e ferroviário).
• Hidrovias
Inadequação da sinalização e do balizamento.
Restrições de calado.
• Marinha Mercante
Inadequação da frota nacional para cabotagem e longo curso.
Déficit elevado no mercado de fretes.
PRINCIPAIS PROBLEMAS DO SETOR
Objetivo:
• Infra-estrutura capacitada para atender à demanda interna e ao crescimento do comércio exterior.
Estratégia:
• Corredores multimodais.
• Utilização otimizada dos modos ferroviário e aquaviário.
• Portos eficientes e com infra-estrutura adequada.
• Interligação viária com os países limítrofes.
CENÁRIO DESEJADO
Finalidade:
• Incentivar a integração física e operacional entre rodovias, ferrovias, hidrovias e portos, otimizando a cadeia logística dos transportes.
Benefícios:
• Aumentar a capacidade para o transporte de cargas.
• Minimizar os custos dos transportes no mercado interno.• Proporcionar o acesso mais barato aos portos e ao mercado externo.
CORREDORES MULTIMODAIS
INICIATIVAS PRIORITÁRIAS
• Manutenção e restauração de rodovias.
• Concessão de rodovias.
• Revitalização do sistema ferroviário.
• Implantação e melhoramentos nas hidrovias.
• Modernização dos portos.
• Revitalização da Marinha Mercante.
• Ampliação da infra-estrutura:
Construção de ferrovias.
Duplicação de rodovias.
Construção de rodovias.