MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS PARANAGUÁ
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE LICENCIATURA EM FÍSICA
AUTORIZADO PELA RESOLUÇÃO Nº 94 DE 3 DE SETEMBRO DE 2010, DO CONSELHO SUPERIROR DO IFPR.
PARANAGUÁ – 2017
INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ
Reitor Pró-Tempore Odacir Antonio Zanatta
Pró-Reitor de Ensino
Amarildo Pinheiro Magalhães
Diretor de Ensino Superior e Pós-Graduação Paulo César Medeiros
Coordenadora de Ensino Superior
Luciana dos Santos Rosenau
Direção Geral do Campus Roberto Teixeira Alves
Direção de Ensino, Pesquisa e Extensão do Campus Rogério Baptistella
Coordenador de Curso
Fabio Alliguieri dos Santos Silva
Núcleo Docente Estruturante
Alex Boiarski Cezar, Alexandre Chiarelli, Beatriz Bronislava Lipinski, Bruno de Sá Berckerle, Carmem Lúcia Graboski da Gama, Caroline Dorada Pereira Portela, Cintia
de Souza Batista Tortato, Emerson Luis Tonetti, Heliza Colaço Góes, Jaqueline Pazinato, Jane Rosa, Jiusandro Kuhn, Jussara Schmitt Sandri, Leandro Angelo Pereira, Luiz Gustavo Pampu, Marluz Fernando Jonsson, Mateus das Neves Gomes, Roberta
Suero
SUMÁRIO
1. IDENTIFICAÇÃO E LOCAL DE FUNCIONAMENTO DO CURSO ................................................................................. 5
2. APRESENTAÇÃO DO PROJETO ............................................................................................................................. 6
2.1 O INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ ....................................................................................................... 8
2.2 MISSÃO, VISÃO E VALORES ....................................................................................................................... 9
3. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA ........................................................................................................... 10
3.1 CONCEPÇÃO DO CURSO .......................................................................................................................... 10
3.2 JUSTIFICATIVA ............................................................................................................................................. 11
3.3 OBJETIVOS .................................................................................................................................................... 12
3.4 FORMAS DE ACESSO, PERMANÊNCIA E MOBILIDADE ACADÊMICA ............................................ 12 3.4.1 Bolsas de Pesquisa, Bolsas de Extensão e Inclusão Social ........................................................... 13 3.4.2 Aproveitamento de Estudos Anteriores .............................................................................................. 14 3.4.3 Certificação de Conhecimentos Anteriores ........................................................................................ 15 3.4.4 Expedição de Diplomas e Certificados ............................................................................................... 15
3.5 PERFIL DO EGRESSO ................................................................................................................................. 15 3.5.1 Áreas de Atuação do egresso .............................................................................................................. 17 3.5.2 Acompanhamento de Egressos ........................................................................................................... 18 3.5.3 Registro Profissional .............................................................................................................................. 18
3.6 PERFIL DO CURSO ...................................................................................................................................... 18 3.6.1 Relação entre Ensino, Pesquisa, Extensão e Inovação ................................................................... 18 3.6.2 Metodologia e Estratégias Pedagógicas ............................................................................................ 19 3.6.3 Educação Inclusiva ................................................................................................................................ 19 3.6.4 Integração com a Pós-Graduação ....................................................................................................... 20 3.6.5 Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação ........................................................................ 21
3.7 AVALIAÇÃO .................................................................................................................................................... 21 3.7.1 Avaliação da Aprendizagem ................................................................................................................. 21 3.7.2 Plano de Avaliação Institucional .......................................................................................................... 22 3.7.3 Avaliação do Curso ................................................................................................................................ 23 3.7.4 Avaliação do Projeto Pedagógico do Curso ....................................................................................... 23 3.7.5 Terminalidades Intermediárias ............................................................................................................. 24 3.7.6 Representação Gráfica do Processo Formativo ................................................................................ 24
3.8 ESTRUTURA CURRICULAR ....................................................................................................................... 25 3.8.1 Matriz Curricular ..................................................................................................................................... 27 3.8.2 Componentes Optativos ........................................................................................................................ 31
3.9 EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIAS ................................................................................................................ 32
3.10 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ....................................................................................... 87
3.11 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO ............................................................................................ 88
3.12 ATIVIDADES COMPLEMENTARES ......................................................................................................... 89
4. CORPO DOCENTE .............................................................................................................................................. 90
4.1 CORPO DOCENTE ....................................................................................................................................... 90 4.1.1 Atribuições do Coordenador ................................................................................................................. 92 4.1.2 Experiência do Coordenador ................................................................................................................ 93 4.1.3 Núcleo Docente Estruturante (NDE) ................................................................................................... 94 4.1.4 Colegiado de Curso ............................................................................................................................... 95 4.1.5 Políticas de Capacitação Docente ....................................................................................................... 96 4.1.6 Plano de Cargos e Salários dos Docentes ......................................................................................... 96
4.2 CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO ...................................................................................................... 97 4.2.1 Políticas de Capacitação do Técnico Administrativo ........................................................................ 98 4.2.2 Plano de Cargos e Salários dos Servidores Técnico-Administrativos ........................................... 99
5. INSTALAÇÕES FÍSICAS ..................................................................................................................................... 100
5.1 ÁREAS DE ENSINO ESPECÍFICAS ......................................................................................................... 100
5.2 ÁREAS DE ESTUDO GERAL .................................................................................................................... 101
5.3 ÁREAS DE ESTUDO ESPECÍFICO.......................................................................................................... 101
5.4 ÁREAS DE ESPORTE E VIVÊNCIA ......................................................................................................... 103
5.5 ÁREAS DE ATENDIMENTO DISCENTE ................................................................................................. 104
5.6 ÁREAS DE APOIO ....................................................................................................................................... 104
5.7 BIBLIOTECA ................................................................................................................................................. 105
6. PLANEJAMENTO ECONÔMICO FINANCEIRO .................................................................................................... 106
6.1 EXPANSÃO DO QUADRO DOCENTE .................................................................................................... 106
6.2 PROJEÇÃO DE AQUISIÇÃO DE MATERIAIS PERMANENTE E CONSUMO ................................. 106
6.3 PROJEÇÃO DE AQUISIÇÃO DE ACERVO BIBLIOGRÁFICO ............................................................ 106
REFERÊNCIAS ...................................................................................................................................................... 106
ANEXOS .............................................................................................................................................................. 109
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1. IDENTIFICAÇÃO E LOCAL DE FUNCIONAMENTO DO CURSO Curso: Licenciatura em Física. Forma de Oferta: Presencial Área do Conhecimento/Eixo Tecnológico: Ciências Exatas e da Terra. Número de vagas ofertadas: Máximo: 40 (quarenta) vagas anuais. Mínimo: 20 (vinte) vagas anuais. Turno de oferta: Noturno. Turno de realização de estágios: Noturno. Horário de oferta do curso: Início: 18h45min. Término: 23h05min. Carga horária total do curso: 3205 horas. Sendo 405 horas de estágio supervisionado e 200 horas de atividades complementares. Escolaridade mínima exigida: Ensino Médio completo. Tipo de Matrícula: por componente curricular. Regime Escolar: Semestral. Prazo de Integralização Curricular: O prazo mínimo para a conclusão do curso é de 4 anos, ou 8 (oito) semestres, e o prazo máximo para a conclusão do curso é de 7 anos, ou 14 (quatorze) semestres. Local de Funcionamento: Instituto Federal do Paraná – Campus Paranaguá – rua Antônio Carlos Rodrigues, nº 453 – Porto Seguro – Paranaguá-PR.
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2. APRESENTAÇÃO DO PROJETO
A trajetória da proposta de abertura do Curso Superior de Licenciatura em Física do Instituto Federal do Paraná, Campus Paranaguá, inicia-se em 2010 com a Portaria Nº 19 de 13 de Agosto (anexo VII), do mesmo ano, que institui a Comissão de Implementação do Curso. O Conselho Superior do Instituto Federal do Paraná (CONSUP), após os trabalhos realizados por essa Comissão, aprova a criação do Curso por meio da Resolução Nº 94/10, em 3 de setembro de 2010 (anexo VII).
A justificativa utilizada para a abertura do Curso Superior em Licenciatura em Física do Instituto Federal do Paraná, Campus Paranaguá, em 2010, foi: a necessidade da implantação de um curso de Licenciatura em Física no Campus Paranaguá do Instituto Federal do Paraná está embasada na escassez de profissionais dessas áreas para atuarem nas escolas públicas e privadas da região litorânea do Estado. É fato incontestável que após o crescente número de matrículas no Ensino Médio, não houve um acompanhamento no número de matrículas em Cursos Superiores de Formação de professores para atender esta demanda.
O aumento do número de alunos matriculados e frequentando as escolas de ensino fundamental a partir da década de 1990 provocou uma enorme procura por matrículas no Ensino Médio. Sendo este, parte integrante da educação básica, no entanto, já existe uma proposta de emenda à constituição, nº 96 de 2003, com o objetivo de torná-lo obrigatório.
Atualmente o país está carente de uma infraestrutura de escolas e professores que possam atuar em alguns componentes curriculares dessa etapa do ensino. Notadamente, a área de Ciências – Física, Química, Biologia e Matemática, é a que mais necessita de profissionais no Brasil. Em relação ao componente curricular de Física, estimativas do INEP (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira), ligado ao MEC (Ministério da Educação), apontam que essa carência ultrapassa, em níveis nacionais, a 55 mil professores.
De acordo com estudo realizado pelo INEP, são necessários mais de 200 mil professores no ensino médio para atuarem nas diferentes áreas. Segundo o estudo, o país precisaria ter 55 mil professores de física e o mesmo número de química. No entanto, entre 1990 e 2001, só 7.216 professores graduaram-se em Física e 13.559 em Química. A estimativa do INEP era de que até o presente ano o país formaria mais 14.200 professores de física e 25.300 de química. Dados mais recentes do Censo Escolar, referente ao ano de 2009, mostram que nosso país possui um total de 37 mil professores de ciências físicas distribuídos nas cinco regiões do país. O que mostra um número insuficiente para atender a demanda nacional.
O Campus Paranaguá do Instituto Federal do Paraná, em acordo com a Lei 11.892/2008, que regulamenta as modalidades de ensino ofertadas pelas Instituições Federais de Ensino, Ciência e Tecnologia, tem como finalidade garantir no mínimo 20% (vinte por cento) de suas vagas para atender os cursos de licenciatura, sobretudo na área de ciências e matemática. Portanto, faz-se necessária a implantação de cursos de licenciatura que atendam à demanda local.
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Nesse sentido, atendendo aos pressupostos da legislação pertinente e alicerçada pela Lei 9394/96 que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, bem como o proposto pelo Parecer CNE/CP 09/2001 e a Resolução CNE/CP 2/2015, que trata das Diretrizes Curriculares para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena e das cargas horárias dos cursos de Licenciatura; ao Parecer CNE/CES 1.304/2001 e, aprovados respectivamente pelas Resoluções CNE/CES 9/2002, que institui as Diretrizes Nacionais Curriculares para os Cursos de Física, a presente proposta de abertura do Curso de Licenciatura em Física, tem a intenção de contribuir com a formação de profissionais licenciados nesta área, para suprir a carência de professores desse componente curricular, atendendo assim a região litorânea, bem como contribuindo com a demanda estadual e nacional.
Após a aprovação do Curso em 2010 pelo CONSUP, em 2011, tem-se, no Campus Paranaguá, o processo de matrícula dos primeiros alunos do Curso Superior em Licenciatura em Física do Instituto Federal do Paraná do Campus Paranaguá. Passado-se três anos da abertura do Curso Superior em Licenciatura em Física, no dia 01/09/2014, os representantes do MEC dão início à avaliação in loco. Os membros do MEC reúnem-se, no Campus Paranaguá, com o Diretor Geral, o Diretor de Ensino e o Coordenador do Curso de Licenciatura em Física. No decorrer dos trabalhos foram realizadas reuniões com o Coordenador de Curso, Corpo Docente, Corpo Discente, CPA (Comissão Própria de Avaliação) e NDE (Núcleo Docente Estruturante - composto por todos os docentes do curso na época). Além disso, foram realizadas visitas a todas as instalações pertinentes ao curso e, nesse contexto, no Relatório de Avaliação do MEC, no item Síntese da Ação Preliminar à Avaliação, os avaliadores escrevem: “observasse além da coerência, o engajamento de toda a comunidade acadêmica no comprometimento da implementação do curso.” E em 09/11/2014 o Relatório Final dos avaliadores do MEC atribui Conceito Final 4, de um total máximo de 5.
O atual Projeto Pedagógico do Curso do Superior em Licenciatura em Física do Instituto Federal do Paraná, Campus Paranaguá, tem como objetivo ajustar a matriz curricular para atender a legislação educacional brasileira e as normas internas do IFPR, entre elas: Resolução CNE/CP Nº 2, de 1º de julho de 2015, que define as Diretrizes Curriculares Nacionais para a formação inicial em nível superior (cursos de licenciatura, cursos de formação pedagógica para graduados e cursos de segunda licenciatura); Parecer CNE/CP Nº02/2015, que dispõe sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação Inicial e Continuada dos Profissionais do Magistério da Educação Básica; Instrução Interna de Procedimentos PROENS/IFPR Nº 01, de 22 de junho de 2016, que regulamenta a oferta de cursos regulares no âmbito do Instituto Federal do Paraná; Resolução CONSUP Nº 19, de 24 de março de 2017, que estabelece a Política Institucional de Formação de Profissionais do Magistério Superior da Educação Básica no IFPR e aprova o Regulamento para Projeto Pedagógico de Curso de Licenciatura no IFPR.
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2.1 O INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ
O Instituto Federal do Paraná, IFPR, nasceu do antigo Setor Escola Técnica da Universidade Federal do Paraná, no final de 2008, criada nos termos da Lei n.º 11.892, de 29 de dezembro de 2008, vinculada ao Ministério da Educação.
Segundo o Regimento Geral do Instituto Federal do Paraná, esta é: uma instituição de educação superior, básica e profissional, pluricurricular, multicâmpus e descentralizada, especializada na oferta de educação profissional e tecnológica nas diferentes modalidades de ensino, com base na conjugação de conhecimentos técnicos e tecnológicos com sua prática pedagógica.
De acordo com Estatuo do Instituto Federal do Paraná, o IFPR tem as seguintes finalidades e características:
I. Ofertar educação profissional e tecnológica, em todos os seus níveis e modalidades, formando e qualificando cidadãos com vistas à atuação profissional nos diversos setores da economia, com ênfase no desenvolvimento socioeconômico local, regional e nacional;
II. desenvolver a educação profissional e tecnológica como processo educativo e investigativo, e de geração e adaptação de soluções técnicas e tecnológicas às demandas sociais e peculiaridades regionais;
III. promover a integração e a verticalização da educação básica à educação profissional e educação superior, otimizando a infraestrutura física, os quadros de pessoal e os recursos de gestão;
IV. orientar sua oferta formativa em benefício da consolidação e fortalecimento dos arranjos produtivos, sociais e culturais locais, identificados com base no mapeamento das potencialidades de desenvolvimento socioeconômico e cultural no âmbito de atuação do Instituto Federal do Paraná;
V. constituir-se em centro de excelência na oferta do ensino de ciências, em geral, e de ciências aplicadas, em particular, estimulando o desenvolvimento de espírito crítico, voltado à investigação empírica;
VI. qualificar-se como centro de referência no apoio à oferta do ensino de ciências nas instituições públicas de ensino, oferecendo capacitação técnica e atualização pedagógica aos docentes das redes públicas de ensino;
VII. desenvolver programas de extensão e de divulgação científica e tecnológica;
VIII. realizar e estimular a pesquisa aplicada, a produção cultural, o empreendedorismo, o cooperativismo e o desenvolvimento científico e tecnológico;
IX. promover a produção, o desenvolvimento e a transferência de tecnologias sociais, notadamente as voltadas à preservação do meio ambiente;
X. participar de programas de capacitação, qualificação e requalificação dos profissionais de educação da rede pública
XI. O IFPR, verificado o interesse social e as demandas de âmbito local e regional, poderá ofertar cursos fora da área tecnológica.
Delineia-se assim, a potencialidade da Instituição como um dos caminhos para a efetiva democratização social, a partir da proposta de uma formação integral e abrangente, com um projeto que se estende da educação básica à pós-graduação, e a preocupação com o envolvimento da comunidade externa nesse processo.
Nesta perspectiva ressalta-se como importante objetivo no bojo de criação dos institutos a oferta, em nível de educação superior, de cursos superiores de
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licenciatura, bem como programas especiais de formação pedagógica, com vistas à formação de professores para a educação básica e para a educação profissional. Configura-se, portanto, um importante centro de produção e difusão de conhecimento que busca contribuir decisivamente na discussão e na construção de propostas econômicas, políticas, culturais e sociais que venham a responder às demandas e aos interesses da sociedade, com maior atenção aos problemas regionais.
Os objetivos para a criação do IFPR – Campus Paranaguá, município litorâneo paranaense, que congrega em sua área de polarização os municípios de Guaratuba, Matinhos, Guaraqueçaba, Morretes, Antonina e Pontal do Paraná, em atividade desde Agosto de 2008, é a tradução dos desafios engendrados pela criação dos Institutos Federais no seu plano mais geral, sobretudo para convergir iniciativas no âmbito local e regional, sem se desvincular dos aspectos globais do mundo do trabalho.
A região, em sua grande extensão, voltada a setores produtivos sazonais, apresenta carências históricas, sociais e econômicas, que imprime no cotidiano de sua população demandas sem precedentes em diversas áreas de formação profissional e, naquilo que concerne a um dos principais objetivos dos Institutos Federais, a formação de professores.
2.2 MISSÃO, VISÃO E VALORES
De acordo com Plano de desenvolvimento institucional do IFPR (PDI 2014/2018) a Missão, valores e visão do IFPR são:
Missão Promover a educação profissional e tecnológica, pública, de qualidade,
socialmente referenciada, por meio do ensino, pesquisa e extensão, visando à formação de cidadãos críticos, autônomos e empreendedores, comprometidos com a sustentabilidade.
Visão Ser referência em educação profissional, tecnológica e científica, reconhecida
pelo compromisso com a transformação social. Valores
Pessoas;
Visão sistêmica;
Educação de qualidade e excelência;
Eficiência e eficácia;
Ética;
Sustentabilidade;
Qualidade de vida;
Diversidade humana e cultural;
Inclusão social;
Empreendedorismo e inovação;
Respeito às características regionais;
Democracia e transparência.
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3. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA A organização didático pedagógica é normatizada pela Resolução Nº 55 de 21
de Dezembro de 2011 CONSUP/IFPR e ela é constituída nos seguintes termos: estar em consonância com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional/LDB – Lei nº. 9.394, de 20 de dezembro de 1996 –, com os Pareceres promulgados pelo Conselho Nacional da Educação - CNE, com as Diretrizes Curriculares Nacionais do Ensino Superior, com o Estatuto do Instituto Federal do Paraná e com o Plano de Desenvolvimento Institucional/PDI da Instituição, rege todos os procedimentos didático-pedagógico-administrativos dos Cursos de Ensino Superior do Instituto Federal do Paraná/IFPR.
A resolução supracitada adicionalmente traz: os Cursos de Graduação ofertados pelo IFPR compreendem as Licenciaturas, os Bacharelados, além dos Cursos Superiores de Tecnologia e dos Programas de Formação Pedagógica para não licenciados. Sendo um dos objetivos principais dos cursos de Licenciaturas no IFPR: formar professores para a Educação Básica, preferencialmente nas áreas de Ciências, Química, Física, Biologia e Matemática e para a Educação Profissional e Tecnológica, podendo contemplar outras áreas de conhecimento, de acordo com as demandas dos arranjos produtivos locais/regionais e da realidade sociocultural onde está inserido o Campus.
Menciona-se também outros objetivos a serem alcançados pelos cursos de Licenciatura do IFPR:
I. A formação do estudante de forma ética, responsável, autônoma e criativa, para que, no exercício de sua cidadania, corresponda aos novos desafios socioambientais, pessoais e profissionais;
II. A formação de cidadãos capazes de tomar decisões responsáveis, na busca de soluções para os problemas relacionados com o desenvolvimento social, técnico, econômico e cultural do país;
III. A oferta de ensino que contribua para preparar profissionais capazes de refletir criticamente sobre a ciência, a docência e as técnicas incorporadas nos processos de produção e de serviços.
IV. A organização curricular dos cursos deve proporcionar a articulação entre a formação teórica e prática, de modo a contribuir para a formação integral do educando como cidadão consciente, atuante e criativo e como profissional responsável e competente para desempenhar de forma plena seu papel social, político e econômico na sociedade.
3.1 CONCEPÇÃO DO CURSO
O Curso Superior de Licenciatura em Física é um curso de formação de professores. O Licenciado em Física é capacitado a atuar nas séries finais do Ensino Fundamental, no Ensino Médio e Superior, pesquisa e extensão educacional. Ocupa-se com a formação e disseminação do saber da Física nas diferentes instâncias sociais, na educação formal, em museus de ciência ou afins, além de poder coordenar atividades de popularização da Física. É capaz de planejar e confeccionar material didático para ensino-aprendizagem da Física, como livros didáticos, CDs, vídeos, programas de computadores, etc. A partir de suas tarefas de ensino, contribui para melhor qualidade de vida e, consequentemente, para o exercício crítico da cidadania. Entre os temas abordados na Formação do Licenciado em Física podemos citar: Fenômenos Físicos: Princípios, Teorias e Fundamentos Clássicos e Contemporâneos; Física; Estatística;
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Evolução dos Conceitos e da Filosofia da Física; Matemática; Computação; Didática; Instrumentação para o Ensino de Física; Elaboração e Utilização de Material Didático de Física; Fundamentos da Aprendizagem da Física; Abordagens de Ensino; Ciência, Tecnologia e Sociedade. Dito isso, o Licenciado em Física pode atuar também: em Institutos de Pesquisa Governamentais; na iniciativa privada, com processamento de dados, pesquisa e desenvolvimento industrial; e em setores que envolvem conhecimentos interdisciplinares.
Ensinar física exige do futuro professor um amplo e diversificado conhecimento sobre os fenômenos da natureza, já que o objetivo básico das ciências naturais é explorar e compreender esses fenômenos, ou seja, o ensino de ciência tem de traduzir a paixão pela descoberta. Essa paixão é justamente o fascínio que leva um cientista a dedicar toda uma vida ao estudo da natureza. Sem esse elemento, ciência vira um exercício intelectual destituído de paixão, uma mera repetição de conceitos e fórmulas. O aluno de licenciatura em física deve ter características que formam um bom pesquisador assim como as de um competente professor: comunicabilidade, flexibilidade para o uso de metodologias e o prazer de ensinar. Assim, o curso se estrutura sobre uma forte base teórica que, no entanto, não perde de vista a parte prática da formação docente. A prova disso é a existência de projetos como o PIBID (Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência) que insere o aluno na escola já no primeiro ano de curso.
3.2 JUSTIFICATIVA
A proposta de criação da Licenciatura em Física do Instituto Federal Paraná – Campus Paranaguá, em 2010, estava amparada na Lei 11.892 de 29/12/2008 de Criação dos Institutos Federais. O Art. 2º desta lei caracteriza os Institutos Federais como sendo:
É uma instituição de educação superior, básica e profissional, pluricurricular, multicampi e descentralizada, especializada na oferta de educação profissional e tecnológica nas diferentes modalidades de ensino, com base na conjugação de conhecimentos técnicos e tecnológicos com sua prática pedagógica.
No Art. 6º, inciso I, da mesma Lei, que trata das finalidades e características dos Institutos Federais diz que:
ofertar educação profissional e tecnológica, em todos os seus níveis e modalidades, formando e qualificando cidadãos com vistas na atuação profissional nos diversos setores da economia, com ênfase no desenvolvimento socioeconômico local, regional e nacional.
O grande diferencial dos Institutos Federais foi a oferta de todos os níveis de ensino na mesma instituição. Pela primeira vez foi possível oferecer, no mesmo local, desde a Educação Básica (cursos de nível médio e técnico) até a Pós-Graduação (especialização, mestrado e doutorado). Além disso, a Lei 11.892, observando o disposto nas alíneas a), b), c), d) e e), do Art. 7º, inciso VI, que descreve sobre a abrangência de atuação desse nível nas instituições vinculadas à Rede Federal de Educação, Ciência e Tecnologia, fala que o Ensino Superior será ministrado nos Institutos Federais.
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Portanto, a trajetória da proposta de um Curso Superior de Licenciatura em Física iniciada e concebida em 2010, e avaliada pelo MEC com conceito 4 em 2014, com os atuais ajustes curriculares, respeitando as normas supracitadas, reforçam a hipótese de um Projeto Pedagógico de Curso com compromisso social, formação sólida, base na ética e nos valores democráticos como princípios fundamentais à educação e à produção de conhecimentos, permitindo uma integração efetiva entre os membros da comunidade escolar, a sociedade e o mundo do trabalho.
3.3 OBJETIVOS
O objetivo geral do Curso Superior de Licenciatura em Física visa à formação de profissionais capacitados para atuarem no ensino de Física, promovendo a interação dessa ciência com as outras áreas do conhecimento e com o mundo tecnológico.
Objetivos específicos do curso: Formar professores de Física para atuarem no Ensino Médio, atendendo a
demanda desses profissionais no litoral paranaense, bem como no âmbito da esfera estadual e nacional;
Formar professores capacitados a desenvolver, de forma pedagogicamente consistente, o ensino-aprendizagem da Física clássica e contemporânea;
Formar profissionais capazes de dominar novas tecnologias e utilizá-las na sua prática pedagógica.
Espera-se do profissional Licenciado em Física a consciência da função social do professor, que trabalhará no sentido de integrar os seus alunos na sociedade contemporânea. Portanto, é necessário que o docente tenha conhecimentos sobre a interpretação física, sobre tecnologias e das teorias pedagógicas, de sua base fenomenológica e prática, de modo a assegurar sua ação docente.
3.4 FORMAS DE ACESSO, PERMANÊNCIA E MOBILIDADE ACADÊMICA
A forma de acesso aos cursos superiores no Instituto Federal do Paraná vem passando por inúmeras transformações desde a sua criação. Este fato é decorrente das políticas públicas de oferta de vagas nas instituições públicas para inclusão social, racial, indígena e de deficientes. Atualmente (Processo Seletivo 2017), as vagas ofertadas para os cursos superiores no IFPR são preenchidas mediante Processo Seletivo, consistindo de prova que avalie conhecimentos adquiridos no Ensino Médio. A seleção de candidatos para ingresso nos Cursos de Licenciatura, ofertados para o ano de 2017, foi realizada de três formas: (a) por Processo Seletivo, por meio de prova que avalie conhecimentos do Ensino Médio, sendo disponibilizadas 26 (vinte e seis) vagas por curso; (b) por análise de currículo (sem realização de prova), no caso de docentes do Magistério da Educação Básica, para os quais foram disponibilizadas 10 (dez) vagas por curso, por meio de edital específico publicado pelo IFPR e (c) pelo Sistema de Seleção Unificada (Sisu), da SESU/MEC, sendo disponibilizadas 4 (quatro) vagas por curso. Das 26 (vinte e seis) vagas referidas 80% (oitenta por cento) são de inclusão (estudantes oriundos de escolas públicas, autodeclarados pretos e pardos,
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autodeclarados indígenas, pessoas com necessidades específicas), 20% (vinte por cento) do total das vagas ofertadas para cada curso e turma são reservadas à concorrência geral. Ao final da primeira etapa do processo de seleção, após a realização de todas as chamadas públicas, será realizado sorteio público de vagas, a fim de preencher as vagas remanescentes.
O acesso no Curso de Licenciatura em Física dar-se-á mediante o atendimento dos seguintes requisitos:
- Conclusão do Ensino Médio; - Aprovação em processo seletivo conforme Edital publicado pelo Instituto
Federal do Paraná - Campus Paranaguá. Este indica as seguintes formas de acesso: Sistema de seleção unificada - SISU, ou editais de transferência interna (entre Campi) e externa, a partir do 2º período do curso ou sorteio público das vagas remanescentes.
3.4.1 Bolsas de Pesquisa, Bolsas de Extensão e Inclusão Social
O IFPR tem como política a inclusão social e conta com os seguintes programas de apoio que visam a permanência dos discentes:
- Programa de Bolsa de Inclusão Social (PIBIS) - Programa de Assistência Complementar ao Estudante (PACE): Alimentação,
Transporte e Moradia. - Programa de Apoio a Eventos Estudantis - Programa de Bolsa de Monitoria - Programa de Bolsa Estudante Atleta - Seguro de Vida aos Estudantes - Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID) - Programa de Bolsa de Inovação - Programa de Bolsa de Extensão - Programa de Bolsa de Iniciação à Pesquisa (PIBIC) - NDH – Núcleos de Direitos Humanos Além dos diversos programas de bolsa o IFPR conta com diversos eventos
institucionais que buscam a integração e cultural, científica e social da comunidade acadêmica e projetos que ocorrem no âmbito do curso, são eles:
- SEER – Seminário em Relações Étnico-Raciais - SE²PIN – Seminário de Extensão, Ensino, Pesquisa e Inovação - SEME2PI – Semana de Ensino, Extensão, Pesquisa e Inovação do litoral do
Paraná - Jogos Estudantis do IFPR - Semana acadêmica do Curso de Licenciatura em Física - Grupo de Estudo que busca o diagnóstico da evasão e da política institucional
de permanência discente nos Cursos Superiores de Licenciatura em Física e Ciências Sociais do Campus Paranaguá do Instituto Federal do Paraná
No que diz respeito aos programas de bolsas, o NDE do Curso Superior de Licenciatura em Física está envolvido de forma direta através de seus projetos de pesquisa e extensão individuais (em várias linhas de pesquisa da Educação, da Matemática, da Física e interdisciplinares) e institucionais (PIBIS, PIBIC e PIBID),
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monitoria. Além dos programas de bolsas, os alunos são incentivados à inscrição, e posterior apresentação, de seus trabalhos acadêmicos em eventos (locais, nacionais e internacionais) e também à publicação em revistas acadêmicas e científicas, recebendo orientação direcionada e individual.
Visando a permanência dos discentes, o curso de Licenciatura em Física vem desenvolvendo estratégias de educação que integram as teorias pedagógicas às práticas profissionais. Criando um ambiente de aprendizagem envolvente em que o ensino em sala de aula é complementado por um conjunto de atividades voltadas à experimentação e incorporação permanente de conhecimento como parte da ampliação gradual da capacidade e habilidade de atuação profissional e humana. Para garantir esta formação gradual, incluiu-se na matriz curricular dois componentes curriculares que fazem uma transição mais harmoniosa entre os conhecimentos adquiridos no Ensino Médio com aqueles mais característicos do Ensino Superior, são elas: Introdução à Física e Pré-cálculo. Além disso, utiliza-se como práticas norteadoras do processo de formação do futuro professor as práticas de pesquisa que desde o início do curso são elementos integradores de todo o processo formativo do estudante (Metodologia do Trabalho Científico).
Num trabalho paralelo ao que se realiza em sala de aula, os profissionais da Assistência Estudantil prestam auxílio aos estudantes em assuntos que transcendem à alçada da docência mas se revelam como grandes dificultadores da permanência e bom aproveitamento dos alunos. Nesse aspecto, o Campus conta com duas assistentes sociais, três pedagogas e uma psicóloga que ficam à disposição para realizar uma escuta ativa e possíveis encaminhamentos, além de coordenarem o processo de concessão e acompanhamento das bolsas ofertadas pela instituição.
A preocupação com a evasão é sempre uma constante no Campus e está presente nas discussões nas semanas pedagógicas, eventos de formação e de planejamento local, coletivos pedagógicos e reuniões do Colegiado de Curso e do NDE. Por parte da administração geral, há estudo sendo realizado por comissão constituída de servidores representantes de todos os colegiados, a fim de avaliar o impacto do fenômeno da evasão em todos os cursos ofertados pelo Campus. Paralelamente a esse trabalho, alguns membros do NDE do Curso Superior de Licenciatura em Física executam projeto de pesquisa permanente sobre o tema, a fim de diagnosticar o fenômeno nos Cursos Superiores de Licenciatura em Física e em Ciências Sociais, e propor à administração de soluções para a redução dos fatores (locais) que contribuem com o processo de evasão.
3.4.2 Aproveitamento de Estudos Anteriores
O aproveitamento de estudos anteriores compreende o processo de aproveitamento de componentes curriculares ou módulos cursados com êxito em outro curso.
No curso de Licenciatura em Física, o aproveitamento de estudos compreende a possibilidade de aproveitamento de componentes curriculares cursadas em outros cursos de ensino superior, quando solicitado pelo aluno. Os pedidos de aproveitamento de estudos serão avaliados por uma Comissão de Análise composta de professores da
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área de conhecimento correspondente, seguindo os critérios previstos na Resolução Nº 55 de 21 de Dezembro de 2011 CONSUP/IFPR, entre elas:
Correspondência entre a instituição de origem e o IFPR em relação às ementas, ao conteúdo programático e à carga horária cursada. A carga horária cursada não deverá ser inferior a 75% daquela indicada no componente curricular do curso do IFPR;
Além da correspondência entre os componentes curriculares, o processo de aproveitamento de estudos poderá envolver avaliação teórica e/ou prática acerca do conhecimento a ser aproveitado;
É vedado o aproveitamento de estudos entre níveis de ensino diferentes.
3.4.3 Certificação de Conhecimentos Anteriores
Segundo a Resolução Nº 55 de 21 de Dezembro de 2011 CONSUP/IFPR, entende-se por Certificação de Conhecimentos Anteriores a dispensa de frequência em componente curricular do curso do IFPR em que o estudante comprove excepcional domínio de conhecimento através da aprovação em avaliação. As normas que instituem tal processo são descritas na Resolução Nº 55 de 21 de Dezembro de 2011 CONSUP/IFPR e no regulamento interno do Curso de Licenciatura em Física para Certificação de Conhecimentos Anteriores (anexo VI).
3.4.4 Expedição de Diplomas e Certificados
Segundo a Resolução Nº 55 de 21 de Dezembro de 2011 CONSUP/IFPR o estudante que frequentar todos os módulos/unidades curriculares previstos no curso, tendo obtido aproveitamento em todos eles, frequência mínima de setenta e cinco por cento (75%) das horas-aula e Trabalho de Conclusão de Curso ou relatório de Estágio aprovado antes do prazo para jubilamento, receberá o diploma de concluinte do curso.
Ao concluir com êxito o Curso de Licenciatura em Física, o aluno será diplomado Licenciado em Física, apto a atuar na Educação Básica.
3.5 PERFIL DO EGRESSO
De acordo com o Parecer CNE/CES 1.304/2001 de 06 de novembro de 2001 e a Resolução CNE/CES 9, de 11 de março de 2002, o perfil profissional do Licenciado em Física é definido como:
O físico, seja qual for sua área de atuação, deve ser um profissional que, apoiado em conhecimentos sólidos e atualizados em Física, deve ser capaz de abordar e tratar problemas novos e tradicionais e deve estar sempre preocupado em buscar novas formas do saber e do fazer científico ou tecnológico. Em todas as suas atividades a atitude de investigação deve estar sempre presente, embora associada a diferentes formas e objetivos de trabalho.
Para o caso específico do físico educador, o parecer afirma que neste caso o profissional:
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...dedica-se preferencialmente à formação e à disseminação do saber científico em diferentes instâncias sociais, seja através da atuação no ensino escolar formal, seja através de novas formas de educação científica, como vídeos, “software”, ou outros meios de comunicação.
Deve-se ainda considerar que o profissional licenciado em Física, seja submetido a conteúdos que contribuam com a construção de uma postura crítico-reflexiva, para que atue de forma dinâmica e investigativa no seu ambiente de trabalho. Dessa forma, o professor precisa reconhecer a necessidade de se respeitar as diferenças regionais, política e culturais existentes na sociedade, atuando de forma interdisciplinar e utilizando de recursos didáticos, tecnológicos, humanísticos e científicos, que promovam a transformação da realidade social na qual está inserido.
Competências e Habilidades Em relação à formação do licenciado em Física, além do perfil profissional já
explicitado anteriormente, o Parecer CNE/CES 1.304/2001 de 06 de novembro de 2001 que estabelece as Diretrizes Nacionais Curriculares para os Cursos de Física, e a Resolução CNE/CP 2, de 1 de julho de 2015, que institui as Diretrizes Nacionais Curriculares para formação de professores da educação básica dos cursos de licenciatura, indicam que os futuros professores devem:
Dominar princípios gerais e fundamentos da Física, estando familiarizado com suas áreas clássicas e modernas;
Descrever e explicar fenômenos naturais, processos e equipamentos tecnológicos em termos de conceitos, teorias e princípios físicos gerais;
Diagnosticar, formular e encaminhar a solução de problemas físicos, experimentais e teóricos, práticos ou abstratos, fazendo uso dos instrumentos laboratoriais ou matemáticos apropriados;
Manter atualizada sua cultura científica geral e sua cultura técnica profissional específica;
Desenvolver uma ética de atuação profissional e a consequente responsabilidade social, compreendendo a Ciência como conhecimento histórico, desenvolvido em diferentes contextos sócio-políticos, culturais e econômicos.
As diretrizes ainda estabelecem as seguintes habilidades gerais que devem ser desenvolvidas pelos formandos em Física:
Utilizar a matemática como uma linguagem para a expressão dos fenômenos naturais;
Resolver problemas experimentais, desde seu reconhecimento e a realização de medições, até à análise de resultados;
Propor, elaborar e utilizar modelos físicos, reconhecendo seus domínios de validade;
Concentrar esforços e persistir na busca de soluções para problemas de solução elaborada e demorada;
Utilizar a linguagem científica na expressão de conceitos físicos, na descrição de procedimentos de trabalhos científicos e na divulgação de seus resultados;
Utilizar os diversos recursos da informática, dispondo de noções de linguagem computacional;
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Conhecer e absorver novas técnicas, métodos ou uso de instrumentos, seja em medições, seja em análise de dados (teóricos ou experimentais);
Reconhecer as relações do desenvolvimento da Física com outras áreas do saber, tecnologias e instâncias sociais, especialmente contemporâneas;
Apresentar resultados científicos em distintas formas de expressão, tais como relatórios, trabalhos para publicação, seminários e palestras.
Podemos também destacar as seguintes habilidades e competências específicas do professor licenciado em Física:
Valorizar a construção coletiva do conhecimento, organizando, coordenando e participando de equipes multiprofissionais e multidisciplinares;
Dialogar com a comunidade visando à inserção de sua prática educativa desenvolvida no contexto social regional, em ações voltadas à promoção do desenvolvimento sustentável;
Elaborar, analisar e utilizar diferentes procedimentos de avaliação durante o processo de ensino-aprendizagem;
Reconhecer as relações do desenvolvimento da Física com outras áreas do saber, tecnologias e instâncias sociais, especialmente contemporâneas;
Planejar e desenvolver diferentes experiências didáticas em Física, reconhecendo os elementos relevantes às estratégias adequadas;
Elaborar ou adaptar materiais didáticos de diferentes naturezas, identificando seus objetivos formativos, de aprendizagem e educacionais;
Dominar os saberes da área da Física relacionando-os às áreas correlatas para conhecer, analisar, selecionar e aplicar novas tecnologias em atendimento à dinâmica do mundo contemporâneo tendo sempre presente a reflexão acerca dos riscos e benefícios das práticas científico-tecnológicas.
3.5.1 Áreas de Atuação do egresso
Conforme consta nas diretrizes nacionais curriculares para os cursos de física (parecer CNE/CES 1.304/2001, aprovado em 06 de novembro de 2001 e resolução CNE/CES nº 9, de 11 de março de 2002), o físico, independente de sua área de atuação, é capaz de abordar e tratar problemas novos e tradicionais, mantendo sempre a busca por novas formas do saber e fazer científico ou tecnológico visando à manutenção da atitude investigativa.
O físico-educador está apto para atuar no ensino médio e interdisciplinar e na realização de pesquisas científicas e/ou educacionais. Sua área de atuação também se estende às indústrias que atuam na elaboração e desenvolvimento de jogos educacionais, equipamentos e kits experimentais e softwares educacionais.
O licenciado em Física também é apto a atuar na formação inicial de professores em cursos de licenciatura.
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3.5.2 Acompanhamento de Egressos
O acompanhamento dos egressos ocorre através do contato via de e-mails ou através dos informativos contidos na página virtual do Campus. Este acompanhamento tem por objetivo promover a avaliação constante dos profissionais formados pela instituição, com o intuito de oferecer oportunidades de aperfeiçoamento e compartilhamento de informações científicas e profissionais. A realização de eventos no IFPR também é uma ferramenta de acompanhamento, visto que os egressos são convidados para prestigiar e, conforme o caso, participar como palestrante, propiciando a verticalização dos conhecimentos e aproximando os alunos das possibilidades de especializações existentes.
3.5.3 Registro Profissional
Não há conselho de classe profissional para Licenciatura em Física.
3.6 PERFIL DO CURSO
Promulgada no ano de 2008 a lei de criação dos Institutos Federais (Lei nº 11.892, de 29 de dezembro de 2008) coloca como um dos objetivos desta instituição a formação de professores para a Educação Básica. Nesta perspectiva o curso de Física ofertado neste Campus (Portaria n° 48 de 23 de janeiro de 2015) vem em direção da promoção da educação científica, profissional e tecnológica. A LDB (Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996) quando se refere à formação dos docentes para a Educação Básica enfatiza a titulação em nível superior através da licenciatura plena. E sobre essa formação coloca a importância: da sólida formação teórica dos fundamentos científicos e sociais; das associações entre teoria e prática e sua relação com o estágio supervisionado; e de consideramos também a bagagem de conhecimentos e práticas adquiridas anteriormente pelos discentes em nossa estrutura de ensino. Tendo em mente um conjunto de Competências e Habilidades (Parecer CNE/CES nº:1.304/2001) e as disposições organizacionais e curriculares definidas pelo MEC (Resolução nº 2, de 1º de julho de 2015) o curso de Licenciatura em Física (Portaria n° 48 de 23 de janeiro de 2015) em conformidade com os princípios já apresentados neste texto constitui-se como um espaço de formação de futuros docentes da Educação Básica buscando formar profissionais de qualidade que viabilizem os projetos educativos como as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Básica (Resolução CNE/CEB nº 4, de 13 de julho de 2010) e o Plano Nacional de Educação (Lei nº 13.005, de 25 de junho de 2014).
3.6.1 Relação entre Ensino, Pesquisa, Extensão e Inovação
Tendo em vista a articulação entre ensino, pesquisa e extensão proposta pela Missão da Instituição que se coloca a: Promover a educação profissional e tecnológica, pública, de qualidade, socialmente referenciada, por meio do ensino, pesquisa e extensão, visando à formação de cidadãos críticos, autônomos e empreendedores, comprometidos com a sustentabilidade (IFPR, 2008).
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Dessa forma, os discentes do Curso de Licenciatura em Física terão a oportunidade de participar da Semana Acadêmica do Curso, que é organizada de modo a ofertar diferentes formas de construção, sistematização e inovação relacionadas à área do Ensino de Física. Os discentes participarão de forma ativa propondo minicursos, atividades como oficinas e apresentação de trabalhos. A coordenação do curso promoverá, concomitantemente, palestras e mesas redondas envolvendo profissionais do Campus e de outras instituições de ensino, pesquisa ou outrem, que tenha articulação com temas importantes para a área.
Projetos de Iniciação Científica (PIBIC), Iniciação à Docência (PIBID), Inserção Social (PIBIS), oportunizarão experiências, vivências e aprendizagens no sentido de articular as dimensões do ensino, pesquisa e extensão, assim como a dimensão da inovação, seja de processos relacionados à área da Física ou do Ensino de Física seja no desenvolvimento de produtos relacionados.
A participação no evento anual – Semana de Ensino, Pesquisa, extensão e Inovação (SEME2PI) no Campus proporcionará mais um momento de articulação com a apresentação de trabalhos, oficinas, palestras e minicursos organizados por docentes e discentes do curso. A participação de uma parcela dos alunos no evento consequente – SE2PIN - Seminário de Extensão, Ensino, Pesquisa e Inovação, oportunizará o intercâmbio de ideias, propostas e projetos com os discentes dos outros campi do IFPR.
De forma permanente e paralela, os discentes desenvolverão projetos de pesquisa e participarão de ações de extensão organizadas pelo PIBID, relacionados ao preparo para a docência. E, por fim, da mesma forma, os discentes serão incentivados a participar de eventos externos de ensino, pesquisa, extensão e inovação com apresentação de trabalhos e intercâmbio de conhecimentos.
3.6.2 Metodologia e Estratégias Pedagógicas
Buscando atender ao parecer CNE/CES 1.304/2001 que propõe o perfil do físico educador, que é base para a construção do perfil dos egressos do curso, entende-se que a metodologia e as estratégias pedagógicas devem estar voltadas para a formação de um profissional com as habilidades e competência contempladas pelo parecer. Nesta direção tendo em vista a indissociabilidade entre teoria e prática os licenciandos irão participar de aulas presenciais de diversas estruturas epistemológicas. Eles também poderão realizar atividades como seminários, congressos, palestras, estágios supervisionados, projetos de pesquisa e extensão e outras atividades culturais e acadêmicas. Como apoio aos estudantes existe o atendimento individualizado com os professores da disciplina em horário pré-estabelecido com o docente. Esse atendimento também inclui o atendimento multidisciplinar oferecido pelos profissionais da áreas de assistência social, psicologia e pedagogia.
3.6.3 Educação Inclusiva
Visando a inclusão e o atendimento aos alunos com necessidades educacionais específicas nas Instituições Federais de Educação, o IFPR vem juntando esforços na operacionalização dos Núcleos de Atendimento às Pessoas com Necessidades
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Específicas (NAPNEs). Este núcleo tem a missão de auxiliar no desenvolvimento de ações institucionais e ações de implantação e implementação de Programas de acessibilidade no âmbito interno dos campi.
O NAPNE é responsável pela preparação da instituição para receber os estudantes com necessidades educacionais específicas em todos os cursos ofertados pelo IFPR. O objetivo do NAPNE consiste em fomentar a implantação e consolidação de políticas inclusivas nos campi, por meio da garantia do acesso, permanência e êxito do estudante com necessidades educacionais específicas nas áreas de ensino, pesquisa e extensão. Atualmente, o NAPNE no IFPR é vinculado à Pró-Reitoria de Ensino (Proens), que tem por finalidade desenvolver políticas de apoio estudantil através de ações que promovam a melhoria do desempenho acadêmico.
A equipe do NAPNE IFPR Campus Paranaguá é composta por docentes e membros da equipe pedagógica (assistente social, intérprete de Libras, psicóloga, pedagoga) para ofertar atendimento aos portadores de deficiência conforme decreto 5296/2004 e também para atender a comunidade acadêmica nas diversas formas de inclusão, tais como: identificação de estudantes em condições de vulnerabilidade social, acessibilidade nas dependências da instituição conforme a necessidade de cada aluno, dificuldades no processo de ensino-aprendizagem.
São finalidades do NAPNE: I. Difundir e programar as diretrizes de inclusão do IFPR Campus Paranaguá; II. Integrar os diversos segmentos que compõem a comunidade propiciando
sentimento de co-responsabilidade na construção da ação educativa de inclusão na Instituição;
III. Garantir a prática democrática e a inclusão como diretriz do Campus. No que tange a acessibilidade nas dependências da instituição, o IFPR vem
atendendo às considerações na medida em que os novos Campus e prédios vem sendo construídos. O Campus Paranaguá possui rampas de acesso a diferentes ambientes como biblioteca e salas de aula, banheiros adaptados e salas de aula com portas largas que permitem, se for o caso, a entrada de cadeirantes. Ainda que a infraestrutura não seja adequada para atender todas as demandas, estão sendo discutidas a nível de plano diretor do Campus para atender a legislação vigente. Outras demandas a serem consideradas são de cunho social e devem contemplar espaços para filhos de discentes e servidores, espaços para alimentação (restaurante estudantil), transporte urbano, etc.
3.6.4 Integração com a Pós-Graduação
Os egressos do curso de Licenciatura em Física do Campus Paranaguá, são sempre informados via email, redes sociais e próprio site do curso, dos concursos públicos tanto para substitutos como para efetivos, na região do litoral como também na região metropolitana de Curitiba. Outras informações repassadas com frequência para uma formação continuada e verticalizada são sobre os cursos de especialização e de mestrado do próprio Campus, das faculdades situadas no litoral paranaense, na capital paranaense e em outros estados próximos do Campus. O IFPR procurar deixar seus egressos sempre bem informados sobre cursos e oportunidades de vagas.
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3.6.5 Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação
Os alunos têm a sua disposição os laboratórios de informática e a Biblioteca (a qual possui computadores para acesso dos alunos e servidores), todos conectados a Internet, para pesquisas em geral. Outros meios de comunicação também estão disponíveis para reuniões e eventos, neste caso podem contar com a assessoria de comunicação do Campus e com sala de reunião para vídeo conferências. Bem como e acesso a rede Wi-fi na biblioteca e nos principais pontos do Campus.
O corpo discente e de servidores também conta com salas dotadas de kit multimídias e Datashow.
3.7 AVALIAÇÃO
3.7.1 Avaliação da Aprendizagem
A avaliação realizada nos componentes curriculares elencadas no curso obedece a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional/LDB – Lei nº. 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e Resolução n.º 50 de 14 de julho de 2017 IFPR e será realizada de forma contínua e cumulativa, sendo integrada ao processo de ensino-aprendizagem, tendo funções diagnóstica e formativa, sendo utilizadas como instrumentos colaboradores na verificação da aprendizagem.
Avalia-se, portanto, para verificar os conhecimentos dos alunos, para detectar erros e corrigi-los, não buscando apenas registrar o desempenho ao final do processo. O ato de avaliar está relacionado, neste caso, a busca de uma aprendizagem significativa para quem aprende e êxito para quem ensina.
Dessa forma, a avaliação dá significado ao trabalho dos discentes e docentes e a relação professor-aluno torna-se mais eficaz, pois reflete uma concepção de sociedade, de ser humano e de cultura em que todos têm o direito de aprender.
Nessa perspectiva é de suma importância que o professor utilize diversos instrumentos para observar o desempenho dos alunos nas atividades desenvolvidas, reorientando o aluno no processo diante das dificuldades apresentadas, exercendo o papel de orientador que reflete e age para dar significado ao processo de ensino-aprendizagem.
Portanto, conforme art. 4º da Resolução 50/2017 IFPR, que estabelece as normas de avaliação dos processos de ensino aprendizagem no âmbito do IFPR, a avaliação, como parte do processo de ensino aprendizagem, deve subsidiar continuamente o planejamento e a prática de ensino, mediante diagnóstico e tomada de decisões ao longo do período letivo. Além disso, conforme art. 8 da mesma resolução, os critérios avaliativos são elementos necessários para acompanhar o processo de ensino aprendizagem, articulados aos objetivos de cada componente curricular e previstos no plano de ensino, sendo estes critérios dialogados entre docentes e estudantes, corroborando, desta forma, sua revisão contínua.
O projeto pedagógico do curso de Licenciatura em Física levará em conta que:
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I - a formação deverá garantir a constituição das competências objetivadas na educação básica;
II - o desenvolvimento das competências exige que a formação contemple diferentes âmbitos do conhecimento profissional do professor;
III - a seleção dos conteúdos das áreas de ensino da educação básica deve orientar-se por ir além daquilo que os professores irão ensinar nas diferentes etapas da escolaridade;
IV - os conteúdos a serem ensinados na escolaridade básica devem ser tratados de modo articulado com suas didáticas específicas;
V - a avaliação deve ter como finalidade a orientação do trabalho dos formadores, a autonomia dos futuros professores em relação ao seu processo de aprendizagem e a qualificação dos profissionais com condições de iniciar a carreira.
VI- A aprendizagem deverá ser orientada pelo princípio metodológico geral, que pode ser traduzido pela ação-reflexão-ação e que aponta a resolução de situações-problema como uma das estratégias didáticas privilegiadas.
A regulamentação da avaliação no curso de Licenciatura em Física encontra-se em resolução própria de acordo com a Resolução 50/2017 IFPR.
3.7.2 Plano de Avaliação Institucional
Segundo o Regimento Geral do IFPR (Resolução N° 56 de 03 de dezembro de 2012 CONSUP/IFPR), a Comissão Própria de Avaliação (CPA), é responsável pela implantação e pelo desenvolvimento de processos de avaliação institucional, assim como pela disponibilização das informações.
A CPA (Comissão Própria de Avaliação) é instituída pelo SINAES (Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior) e é responsável pela implantação e desenvolvimento de processos de avaliação institucional. Os instrumentos de avaliação (questionários, pesquisas ou outras ferramentas) a serem desenvolvidas pela CPA servirão para o planejamento educacional e apontarão as áreas e setores que precisam de melhorias.
Segundo o regulamento interno da CPA as atribuições desta comissão no IFPR são:
I. Apreciar: a) o cumprimento dos princípios, finalidades e objetivos institucionais; b) a missão e o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI); c) as políticas de ensino, pesquisa, pós-graduação e extensão; d) a responsabilidade social da Instituição; e) a infraestrutura física, em especial a do ensino, pesquisa, pós-
graduação, extensão e biblioteca; f) a comunicação com a sociedade; g) a organização e gestão da Instituição; h) o planejamento e avaliação, especialmente os processos, resultados
e eficácia da autoavaliação institucional; e i) as políticas de atendimento aos estudantes. II. Analisar as avaliações dos diferentes segmentos do IFPR, no âmbito
da sua competência;
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III. Desenvolver estudos e análises, visando o fornecimento de subsídios para fixação, aperfeiçoamento e modificação da política da Avaliação Institucional;
IV. Propor projetos, programas e ações que proporcionem a melhoria do processo avaliativo institucional;
V. Participar de todas as atividades relativas a eventos promovidos pelo Conselho Nacional de Educação Superior (CONAES), sempre que convidada ou convocada; e
VI. Colaborar com os órgãos próprios do IFPR, no planejamento dos programas de Avaliação Institucional.
3.7.3 Avaliação do Curso
O Processo de avaliação do curso é responsabilidade do NDE e do Colegiado do Curso Superior de Licenciatura em Física, que se reúne ordinariamente duas vezes ao longo do semestre letivo, conforme previsto em seu Regimento Interno. A coordenação do curso aproveita este momento para ouvir a representação discente, docente e de técnicos para um momento de autoavaliação e reflexão sobre o andamento do curso, desde seus aspectos pedagógicos, de infraestrutura, administrativa e de gestão. O Colegiado da Física, juntamente com NDE têm a missão de acompanhar a trajetória do aluno egresso, criando um processo avaliativo mais amplo. O processo de avaliação também tem o propósito de re-direcionar e fazer as correções necessárias no Projeto Pedagógico do Curso.
Outros processos avaliativos importantes são: as avaliações internas realizadas pela: Comissão Própria de Avaliação do IFPR (CPA-IFPR) e avaliações externas (ENADE, reconhecimento e renovação de reconhecimento), sendo o Núcleo docente Estruturante e o Colegiado os responsáveis por implementarem as recomendações sugeridas.
Comissão Própria de Avaliação do IFPR foi estruturada em 2011 e teve sua primeira avaliação no ano de 2012. Esta é uma avaliação mais ampla que permite traçar o perfil da Instituição, que de forma direta reflete o perfil dos cursos ofertados pelo IFPR. Essa avaliação tem a função de oferecer subsídios para a tomada de decisão no que tange os o aprimoramento do Curso Superior de Licenciatura em Física.
3.7.4 Avaliação do Projeto Pedagógico do Curso
A avaliação da proposta curricular do curso é de responsabilidade do seu Núcleo Docente Estruturante, como descrito em: Resolução Nº 01 de 17 de junho de 2010 CONAES (Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior) e no regimento interno do NDE (anexo V), e do seu corpo Colegiado, como exposto no seu regimento interno (anexo IV). Esta avaliação deverá ser realizada de forma contínua para que possa atender as necessidades formativas do seu corpo discente e atender aos propósitos do curso. Isso se dará pelo acompanhamento das atividades docentes e discentes que resultarão num monitoramento do curso em relação aos seus objetivos. Da mesma forma que no item: “Avaliação do Curso”, outros processos avaliativos importantes como: as avaliações internas realizadas pela CPA – IFPR e as avaliações
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externas (ENADE, reconhecimento e renovação de reconhecimento) são consideradas nesta apreciação contínua do Projeto Pedagógico do Curso.
3.7.5 Terminalidades Intermediárias
*Não se aplica ao curso de Licenciatura em Física.
3.7.6 Representação Gráfica do Processo Formativo
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3.8 ESTRUTURA CURRICULAR
A estrutura do curso está amparada na Lei de Diretrizes e Bases da Educação 9.394 de 20 de dezembro de 1996, no Parecer CNE/CES 1.304 de 06 de novembro de 2001, sobre as Diretrizes Nacionais Curriculares para os Cursos de Física e na Resolução CNE/CP 2 de 1° de Julho de 2015, que define as Diretrizes Curriculares Nacionais para a formação inicial em nível superior do cursos de licenciatura. De acordo com a Resolução N٥ 19 CONSUP/IFPR de 24 de março de 2017 do IFPR os critérios de organização da matriz curricular e a alocação de tempos e espaços curriculares é constituído por três Núcleos organizadores: I. Núcleo de Estudos de Formação Geral: contempla os conteúdos de formação geral, das áreas específicas e interdisciplinares, e do campo educacional, seus fundamentos e metodologias, e das diversas realidades educacionais.
Este núcleo abrange as seguintes componentes curriculares: Introdução à Física; Física A; Física B; Física C; Física D; Física Moderna A; Física Moderna B; Física Ambiental; Introdução à Astronomia; Pré-Cálculo; Cálculo I; Cálculo II; Álgebra Linear e Geometria Analítica; Informática Instrumental para o Ensino de Física; Química Geral; História da Ciência; Psicologia da Educação I; Psicologia da Educação II;
II. Núcleo de Aprofundamento e Diversificação de Estudos: contempla um aprofundamento dos conteúdos específicos e pedagógicos e a diversificação de estudos da área de atuação profissional.
Este núcleo abrange os seguintes componentes curriculares: Políticas, Estrutura e Organização do Ensino; Cálculo III; Métodos Matemáticos; Mecânica Clássica; Termodinâmica e Física Estatística; Ciência Tecnologia e Inovação Didática; Fundamentos Sociológicos da Educação
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Metodologia do Ensino; Instrumentação para o Ensino de Física; Língua Brasileira de Sinais; Direitos Humanos e Educação Inclusiva; Projetos de Ensino de Física I, Projetos de Ensino de Física II, Trabalho de Conclusão de Curso.
Este núcleo também contempla os componentes optativos: Físico-Química, Tópicos Em Espectroscopia, Teoria Da Aprendizagem, Metodologia Da Avaliação, Teoria Eletromagnética, Cálculo Numérico, Inglês Instrumental, Intervenções Metodológicas No Processo De Ensino – Aprendizagem, Mecânica Quântica I, Mecânica Quântica II, Tópicos Especiais Em Física Quântica, Tópicos Especiais Em Educação e Ensino De Física, Tópicos Especiais Em Educação e Ensino De Física II, Algoritmo e Linguagem de Programação I, Algoritmo e Linguagem de Programação II, Introdução À Pesquisa Em Ensino De Física, Práticas De Pesquisa Em Ensino De Física, Difração De Raios X, Tópicos Especiais em Legislação Educacional, Tópicos Especiais Em Dinâmica Não Linear, Tópicos Especiais Em Métodos Matemáticos, Tópicos Especiais Em Física Da Matéria Condensada, Leitura e Produção de Texto, Introdução À Mecânica Dos Fluidos I, Introdução À Mecânica Dos Fluidos II, Física Estatística, Introdução Aos Sistemas Dinâmicos Aplicados À Ecologia e Epidemiologia, Ecologia E Conservação Da Natureza, Sociedade e Natureza, Sistemas De Gestão Ambiental, Avaliação De Impactos Ambientais e Licenciamento. III. Núcleo de Estudos Integradores: contempla atividades e conteúdos voltados para o enriquecimento curricular do Licenciando. Este núcleo abrange as Atividades Formativas Integradoras (AFINS) também denominadas como atividades complementares. Este núcleo também contém as disciplinas de Estágio Supervisionado I, Estágio Supervisionado II, Estágio Supervisionado III, Estágio Supervisionado IV, Metodologia do Trabalho Científico, Laboratório de Física A, Laboratório de Física B, Laboratório de Física C e Laboratório de Física D.
A distribuição da carga horária do curso está regulamentada pela Resolução Nº 2, de 1º de Julho 2015 do CNE/CP. O curso possui 3.205 (três mil e duzentas e cinco) horas de efetivo trabalho acadêmico, com duração, mínima, de 8 (oito) semestres ou 4 (quatro) anos, compreendendo:
I. 400 (quatrocentas) horas de prática como componente curricular, distribuídas ao longo do curso;
II. 405 (quatrocentas) horas dedicadas ao estágio supervisionado, na área de Física do Ensino Médio da educação básica, a partir do início da segunda metade do curso;
III. 2.200 (duas mil e duzentas) horas dedicadas às atividades formativas estruturadas pelos núcleos de formação geral e de aprofundamento e diversificação;
IV. 200 (duzentas) horas de atividades teórico-práticas de aprofundamento em áreas específicas de interesse dos estudantes, conforme núcleo de estudos integradores.
A matriz curricular contempla as exigências e as orientações do Parecer CNE/CES 1.304/2001 de 06 de novembro de 2001, que estabelece as Diretrizes
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Nacionais Curriculares para os Cursos de Física, da Resolução N° 2 CNE/CP de 1 de Julho de 2015, que institui as Diretrizes Nacionais Curriculares para formação de professores da educação básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena, do Parecer CNE/CES 1.304/2001 de 06 de novembro de 2001, que institui as Diretrizes Nacionais Curriculares para os Cursos de Física e do Decreto 5.626, de 22 de dezembro de 2005, que regulamenta a Lei 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras, e o art. 18 da Lei 10.098, de 19 de dezembro de 2000. Também atende as exigências da Resolução N° 19 CONSUP/IFPR de 24 de Março de 2017.
3.8.1 Matriz Curricular
Módulos Semestrais MÓDULO 1: CARGA HORÁRIA (HORAS)
UNIDADE DIDÁTICA NÚCLEO
OBRIGATÓRIA
TEÓRICA-PRATICA
PRATICA (TIPOS) TOTAL
SIM NÃO Como
Componente Curricular
Estágio Supervisionad
o
Pré-Cálculo I X 75 75
Álgebra Linear e Geometria Analítica I X 75 75
Introdução à Física I X 75 75
Química Geral I X 60 60
Fundamentos Sociológicos da Educação II X 60 60
Metodologia do Trabalho Científico III X 30 30
CARGA HORÁRIA TOTAL 375 375
MÓDULO 2: CARGA HORÁRIA (HORAS)
UNIDADE DIDÁTICA NÚCLEO
OBRIGATÓRIA
TEÓRICA-PRATICA
PRATICA (TIPOS) TOTAL
SIM NÃO Como
Componente Curricular
Estágio Supervisionado
Cálculo I I X 90 90
Física A I X 90 90
Laboratório de Física A III X 60 60
História da Ciência I X 30 30
Informática Instrumental para o Ensino de Física
I X 60 60
Políticas, Estrutura e Organização do Ensino
II X 45 45
CARGA HORÁRIA TOTAL 315 60 375
28
MÓDULO 3: CARGA HORÁRIA (HORAS)
UNIDADE DIDÁTICA NÚCLEO
OBRIGATÓRIA
TEÓRICA-PRATICA
PRATICA (TIPOS) TOTAL
SIM NÃO Como
Componente Curricular
Estágio Supervisionado
Cálculo II I X 90 90
Métodos Matemáticos II X 90 90
Física B I X 90 90
Laboratório de Física B III X 60 60
Psicologia da Educação I I X 45 45
CARGA HORÁRIA TOTAL 375 375
MÓDULO 4: CARGA HORÁRIA (HORAS)
UNIDADE DIDÁTICA NÚCLEO
OBRIGATÓRIA
TEÓRICA-PRATICA
PRATICA (TIPOS) TOTAL
SIM NÃO Como
Componente Curricular
Estágio Supervisionado
Cálculo III II X 90 90
Física C I X 90 90
Laboratório de Física C III X 60 60
Psicologia da Educação II I X 30 30
Didática II X 30 30
Metodologia do Ensino II X 25 20 45
Língua Brasileira de Sinais II X 30 30
CARGA HORÁRIA TOTAL 355 20 375
MÓDULO 5: CARGA HORÁRIA (HORAS)
UNIDADE DIDÁTICA NÚCLEO
OBRIGATÓRIA
TEÓRICA-PRATICA
PRATICA (TIPOS) TOTAL
SIM NÃO Como
Componente Curricular
Estágio Supervisionado
Física D I X 90 90
Laboratório de Física D III X 60 60
Mecânica Clássica II X 60 60
Instrumentação para o Ensino de Física II X 75 75
Estágio Supervisionado I III X 90 90
CARGA HORÁRIA TOTAL 210 165 375
29
MÓDULO 6: CARGA HORÁRIA (HORAS)
UNIDADE DIDÁTICA NÚCLEO
OBRIGATÓRIA
TEÓRICA-PRATICA
PRATICA (TIPOS) TOTAL
SIM NÃO Como
Componente Curricular
Estágio Supervisionado
Termodinâmica e Física Estatística II X 60 60
Física Moderna A I X 60 60
Projetos de Ensino de Física I II X 60 60
Direitos Humanos e Educação Inclusiva II X 30 30
Estágio Supervisionado II III X 105 105
Optativa A II X 60 60
CARGA HORÁRIA TOTAL 210 165 375
MÓDULO 7: CARGA HORÁRIA (HORAS)
UNIDADE DIDÁTICA NÚCLEO
OBRIGATÓRIA
TEÓRICA-PRATICA
PRATICA (TIPOS) TOTAL
SIM NÃO Como
Componente Curricular
Estágio Supervisionado
Introdução à Astronomia I X 60 60
Física Moderna B I X 60 60
Projetos de Ensino de Física II II X 90 90
Estágio Supervisionado III III X 105 105
Optativa B II X 60 60
CARGA HORÁRIA TOTAL 180 195 375
MÓDULO 8: CARGA HORÁRIA (HORAS)
UNIDADE DIDÁTICA NÚCLEO
OBRIGATÓRIA
TEÓRICA-PRATICA
PRATICA (TIPOS) TOTAL
SIM NÃO Como
Componente Curricular
Estágio Supervisionado
Física Ambiental I X 60 60
Ciência, Tecnologia e Inovação II X 60 60
Estágio Supervisionado IV III X 105 105
Trabalho de Conclusão de Curso II X 95 95
Optativa C II X 60 60
CARGA HORÁRIA TOTAL 180 200 380
*uma hora aula equivale a 50 minutos.
30
RESUMO
Dimensão dos Componentes Comuns Horas Horas-aula
Prática como componente curricular. 400 480
Estágio Curricular Supervisionado. 405 486
Componentes Curriculares Teórico-Práticas relacionadas aos núcleos I e II. 2200 2640
Atividades teórico-práticas de aprofundamento em áreas específicas de interesse dos estudantes (denotados também por: Atividades Formativas Integradoras – AFINS ou Atividades complementares).
200 240
CARGA HORÁRIA TOTAL 3205 3846
*uma hora aula equivale a 50 minutos.
O gráfico mostrado na Fig. 1 representa a distribuição da carga horária do Curso Superior de Licenciatura em Física, levando em consideração as áreas dos conteúdos ofertados. Do total de 3205 horas, 1155 horas (36%) são destinadas aos componentes curriculares de Ciência da Natureza/Física, 510 horas (16%) aos componentes curriculares de Ciências da Natureza/Matemática, 315 horas (10%) aos componentes curriculares de formação pedagógicas, 345 horas (11%) aos componentes curriculares relacionadas ao Ensino de Física, 405 horas (13%) ao Estágio supervisionado, 200 horas (6%) às Atividades Formativas Integradoras, 180 horas (5%) aos componentes curriculares optativas, e 95 horas (3%) ao Trabalho de Conclusão de Curso.
Figura 1: Distribuição de carga horária do Curso de Licenciatura em Física.
31
3.8.2 Componentes Optativos
UNIDADES DIDÁTICAS - OPTATIVAS Carga Horária
Físico-Química 60 h
Tópicos em Espectroscopia 60 h
Teoria da Aprendizagem 60 h
Metodologia da Avaliação 60 h
Teoria Eletromagnética 60 h
Cálculo Numérico 60 h
Inglês Instrumental 60 h
Intervenções Metodológicas do Processo de Ensino-Aprendizagem 60 h
Mecânica Quântica I 60 h
Mecânica Quântica II 60 h
Tópicos Especiais em Física Quântica 60 h
Tópicos Especiais em Educação e Ensino de Física 60 h
Tópicos Especiais em Educação e Ensino de Física II 60 h
Algoritmo e Linguagem de Programação I 60 h
Algoritmo e Linguagem de Programação II 60 h
Introdução à Pesquisa em Ensino de Física 60 h
Práticas de Pesquisa em Ensino de Física 60 h
Difração de Raios X 60 h
Tópicos Especiais em Legislação Educacional 60 h
Tópicos Especiais em Dinâmica Não Linear 60 h
Tópicos Especiais em Métodos Matemáticos 60 h
Tópicos Especiais em Física da Matéria Condensada 60 h
Leitura e Produção de Texto 60 h
Introdução À Mecânica dos Fluidos I 60 h
Introdução À Mecânica dos Fluidos II 60 h
Física Estatística 60 h
Introdução aos Sistemas Dinâmicos Aplicados à Ecologia e Epidemiologia
60 h
Ecologia e Conservação da Natureza 60 h
32
Sociedade e Natureza 60 h
Sistemas de Gestão Ambiental 60 h
Avaliação de Impactos Ambientais e Licenciamento 60 h
3.9 EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIAS
UNIDADE DIDÁTICA: PRÉ-CÁLCULO
EMENTA: CONJUNTOS. POTENCIAÇÃO. POLINÔMIOS. RELAÇÕES E PARES ORDENADOS. FUNÇÕES. RELAÇÕES QUADRÁTICAS. TRIGONOMETRIA. NÚMEROS COMPLEXOS. SISTEMAS DE COORDENADAS. ÁLGEBRA VETORIAL. PRODUTOS DE VETORES.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: MEDEIROS, V. Z.; CALDEIRA, A. M.; SILVA, L. M. O.; MACHADO, M. A. S. PRÉ-CÁLCULO. 2.ED. CENGAGE LEARNING, 2010. SAFIER, F. PRÉ-CÁLCULO, TEORIA E PROBLEMAS. 2. ED. PORTO ALEGRE: BOOKMAN, 2011. DEMANA, F.; FOLEY, G. D.; WAITS, B. K. PRÉ-CÁLCULO. ADDISON WESLEY, 2009. MURAKAMI, C.; MACHADO, N. J.; IEZZI, G; FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA ELEMENTAR. VOL. 8, 6.ED. SÃO PAULO: ATUAL, 2005. DOLCE, O.; POMPEU, J. N. FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA ELEMENTAR. VOL. 9, 8.ED. SÃO PAULO: ATUAL, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: IEZZI, G.; MURAKAMI, C. FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA ELEMENTAR. VOL. 1, SÃO PAULO: ATUAL, 2004. IEZZI, G.; DOLCE, O.; MURAKAMI, C. FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA ELEMENTAR. VOL. 2, 9.ED. SÃO PAULO: ATUAL, 2004. IEZZI, G.; FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA ELEMENTAR. VOL. 3, 8.ED. SÃO PAULO: ATUAL, 2004. IEZZI, G.; HAZZAN, S. FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA ELEMENTAR. VOL. 4, 7.ED. SÃO PAULO: ATUAL, 2004. HAZZAN, S. FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA ELEMENTAR. VOL. 5, 7.ED. SÃO PAULO: ATUAL, 2005. IEZZI, G.; FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA ELEMENTAR. VOL. 6, 7.ED. SÃO PAULO: ATUAL, 2005. IEZZI, G.; FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA ELEMENTAR. VOL. 7, 5.ED. SÃO PAULO: ATUAL, 2005. IEZZI, G.; FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA ELEMENTAR. VOL. 10, 6.ED. SÃO PAULO: ATUAL, 2005.
33
IEZZI, G.; FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA ELEMENTAR. VOL. 11, SÃO PAULO: ATUAL, 2005.
UNIDADE DIDÁTICA: ÁLGEBRA LINEAR E GEOMETRIA ANALÍTICA
EMENTA: SISTEMAS DE EQUAÇÕES LINEARES E MATRIZES. DETERMINANTES. VETORES NOS ESPAÇOS VETORIAIS. ESPAÇOS VETORIAIS EUCLIDIANOS. AUTOVALORES E AUTOVETORES. TRANSFORMAÇÕES LINEARES. ESTUDO ANALÍTICO DA RETA E DO PLANO. CÔNICAS E QUÁDRICAS.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: WINTERLE, P. VETORES E GEOMETRIA ANALÍTICA. SÃO PAULO: EDITORA PERSON MAKRON BOOKS, 2000. KOLMAN, B. INTRODUÇÃO À ÁLGEBRA LINEAR COM APLICAÇÕES. RIO DE JANEIRO: LTC, 2006. ANTON, H. ÁLGEBRA LINEAR COM APLICAÇÕES. PORTO ALEGRE: BOOKMAN, 2012. STEINBRUCH, A. WINTERLE,P. GEOMETRIA ANALÍTICA. 2. ED. SÃO PAULO: PEARSON: 2014. STEINBRUCH, A; WINTERLE, P. ÁLGEBRA LINEAR. 2. ED. SÃO PAULO: PEARSON: 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BOLDRINI, C. FIGUEIREDO, W. ÁLGEBRA LINEAR. SÃO PAULO: HARBRA, 1986. POOLE, DAVID. ÁLGEBRA LINEAR. SÃO PAULO: CENGAGE LEARNING, 2004. ZILL, D. G; CULLEN, M. R. MATEMÁTICA AVANÇADA PARA ENGENHARIA. 3. ED. PORTO ALEGRE: BOOKMAN, 2009. LEON. S. T. ÁLGEBRA LINEAR COM APLICAÇÕES. 8. ED. RIO DE JANEIRO: LTC, 2011. ANTON, H; BUSBY, R. C. ÁLGEBRA LINEAR CONTEMPORÂNEA. PORTO ALEGRE: BOOKMAN, 2006.
UNIDADE DIDÁTICA: INTRODUÇÃO À FÍSICA
EMENTA: CINEMÁTICA. DINÂMICA. TRABALHO, ENERGIA MECÂNICA E CONSERVAÇÃO DA ENERGIA MECÂNICA; INTRODUÇÃO AO CÁLCULO: CONCEITOS BÁSICOS D E LIMITES, DERIVADAS E INTEGRAIS E AS APLICAÇÕES NA FÍSICA. ATIVIDADES EXPERIMENTAIS UTILIZANDO MATERIAIS DE BAIXO CUSTO, LABORATORIAIS E SOFTWARES DE SIMULAÇÃO, ABORDANDO OS SEGUINTES TEMAS: MOVIMENTOS; PLANO INCLINADO E ATRITO; FORÇA ELÁSTICA; ENERGIA MECÂNICA E CONSERVAÇÃO DA ENERGIA MECÂNICA.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: SAMPAIO, J. L.; CALÇADA, C. S.; UNIVERSO DA FÍSICA 1: MECÂNICA. VOL. 1, 1ª EDIÇÃO, 2001. LUZ, A. M. R. DA; ALVARENGA, B. G. DE, FÍSICA CONTEXTO E APLICAÇÕES; VOL. 1. 1ª EDIÇÃO, SCIPIONE, 2011. GASPAR, A.; COMPREENDENDO A FÍSICA; VOL. 1; 1ª EDIÇÃO; ÁTICA, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: AMALDI, U. IMAGENS DA FÍSICA. EDITORA SCIPIONE, 1995. HEWITT, P. G. FÍSICA CONCEITUAL.11.ED. BOOKMAN, 2011. PERUZZO, J. EXPERIMENTOS DE FÍSICA BÁSICA: MECÂNICA. SÃO PAULO: LIVRARIA DA FÍSICA, 2012.
34
GREF, GRUPO DE REELABORAÇÃO DE ENSINO DE FÍSICA. FÍSICA 1: MECÂNICA. SÃO PAULO: EDUSP, 2001. ANTON, H. A.; BIVENS, I. C.; DAVIS, S. L.; CÁLCULO; VOL. 1; 8ª EDIÇÃO; BOOKMAN, 2007.
CARVALHO, REGINA PINTO DE. (ORG) FÍSICA DO DIA A DIA: 105 PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE FÍSICA FORA DA DE AULA. 3. ED. BELO HORIZONTE: AUTÊNTICA, 2011. SWOKOWSKI, E. W. CÁLCULO COM GEOMETRIA ANALÍTICA. VOL. 1; 2.ED. MAKRON, 1994. UNIVERSITY OF COLORADO BOULDER. PHET INTERACTIVE SIMULATIONS. DISPONÍVEL EM: <HTTP://PHET.COLORADO.EDU/PT_BR/SIMULATIONS/CATEGORY/PHYSICS> ACESSO EM: 10 NOV. 2017.
UNIDADE DIDÁTICA: QUÍMICA GERAL
EMENTA: INTRODUÇÃO À QUÍMICA. ESTEQUIOMETRIA. TEORIA ATÔMICA. CLASSIFICAÇÃO E PROPRIEDADES PERIÓDICAS DOS ELEMENTOS. LIGAÇÕES QUÍMICAS. FUNÇÕES INORGÂNICAS. GASES. ATIVIDADES LABORATORIAIS ENVOLVENDO ÁTOMOS, MOLÉCULAS, ÍONS E SUAS PROPRIEDADES.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ATKINS, P; JONES, L. PRINCÍPIOS DE QUÍMICA: QUESTIONANDO A VIDA MODERNA E O MEIO AMBIENTE. BOOKMAN, 2012. RUSSELL, J. B. QUÍMICA GERAL. VOL. 1 e 2; 2. ED. SÃO PAULO: MAKRON BOOKS, 1994. BRADY, JOEL W.; RUSSELL, JOHN W.; HOLUM, JOHN R.. QUÍMICA: A MATÉRIA E SUAS TRANSFORMAÇÕES, VOL.1, 3ª EDIÇÃO, RIO DE JANEIRO: LTC , 2006. KOTZ, JOHN C.; TREICHEL JUNIOR, PAUL M. QUÍMICA GERAL E REAÇÕES QUÍMICAS. VOL. 1, 5ª. ED., SÃO PAULO: PIONEIRA THOMSON, 2009. DALTAMIR JUSTINO MAIA, J. C. DE A. BIANCHI. QUÍMICA GERAL - FUNDAMENTOS, 1 A EDIÇÃO EDITORA PEARSON / PRENTICE HALL, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ATKINS, P; FÍSICO-QUÍMICA; VOL.1; 8. ED. LTC, 2012.. ATKINS, P; FISICO-QUÍMICA; VOL.2; 8. ED. LTC, 2008;. TRINDADE, D. F.; QUÍMICA BÁSICA EXPERIMENTAL; ÍCONE, 1998. TRINDADE, D. F.; PUGLIESI, M.; QUIMICA BÁSICA TEÓRICA; ÍCONE, 1992. BETTELHEIM, FREDERICK, ET AL. INTRODUÇÃO À QUÍMICA GERAL. SÃO PAULO: CENGAGE, 2012. CHRISPINO, ÁLVARO. O QUE É QUÍMICA. SÃO PAULO: BRASILIENSE, 2008. CRUZ, ROQUE; GALHARDO FILHO, EMILIO. EXPERIMENTOS DE QUÍMICA EM MICROESCALA, COM MATERIAIS DE BAIXO CUSTO E DO COTIDIANO. 2. ED. SÃO PAULO: LIVRARIA DA FÍSICA, 2009. TEXTOS E ROTEIROS DE ATIVIDADES PRÁTICAS, ESCRITOS POR PROFESSORES DO IFPR.
35
UNIDADE DIDÁTICA: FUNDAMENTOS SOCIOLÓGICOS DA EDUCAÇÃO
EMENTA: A DISCIPLINA TEM POR OBJETIVO A ANÁLISE DAS RELAÇÕES ENTRE EDUCAÇÃO E SOCIEDADE, COM BASE NAS CORRENTES TEÓRICAS SOCIOLÓGICAS CLÁSSICAS E CONTEMPORÂNEAS. NESSA PERSPECTIVA SERÃO ABORDADAS TEMÁTICAS QUE ENVOLVAM QUESTÕES COMO: RELAÇÃO ENTRE ECONOMIA, TRABALHO E EDUCAÇÃO; SISTEMAS EDUCATIVOS DESIGUALDADES E DIVERSIDADE; ESTADO E EDUCAÇÃO. RELAÇÕES ÉTNICAS-RACIAIS E EDUCAÇÃO. HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BOURDIEU, PIERRE. A REPRODUÇÃO: ELEMENTOS PARA UMA TEORIA DO SISTEMA DE ENSINO. 4 ED. SÃO PAULO: VOZES, 2011. BOURDIEU, PIERRE; NOGUEIRA, MARIA ALICE; CATANI, AFRÂNIO MENDES. ESCRITOS DE EDUCAÇÃO. 12. ED. PETRÓPOLIS: VOZES, 2011. CARVALHO, ALONSO BEZERRA DE. EDUCAÇÃO E LIBERDADE EM MAX WEBER. IJUÍ: ED. UNIJUÍ, 2004. 310 P. DURKHEIM, ÉMILE. EDUCAÇÃO E SOCIOLOGIA. 2. ED. RIO DE JANEIRO: VOZES, 2011. NOGUEIRA, MARIA ALICE; NOGUEIRA, CLAUDIO MARQUES MARTINS. BORDIEU & A EDUCAÇÃO. 4.ED. BELO HORIZONTE: AUTÊNTICA, 2014. 126 P.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ANDRÉ, MARLI DALMAZO AFONSO DE (ORG.) PEDAGOGIA DAS DIFERENÇAS NA SALA DE AULA. CAMPINAS: PAPIRUS, 2007. CENTENARO, ANGELA ESTER MALLMANN (ORG.). DIALÓGOS SOCIOLÓGICOS: PERSPECTIVAS CONTEMPORÂNEAS. SÃO LEOPOLDO: OIKOS EDITORA, 2013. LÖWY, MICHAEL. AS AVENTURAS DE KARL MARX CONTRA O BARÃO DE MÜNCHAUSEN: MARXISMO E POSITIVISMO NA SOCIOLOGIA DO CONHECIMENTO. 9. ED. REV. AMPL. SÃO PAULO: CORTEZ, 2009. MOREIRA, ANTONIO FLÁVIO; SILVA, TOMAZ TADEU DA (ORG.) CURRÍCULO, CULTURA E SOCIEDADE. SÃO PAULO: CORTEZ, 2011. OLIVEIRA, PÉRSIO SANTOS DE. INTRODUÇÃO À SOCIOLOGIA. SÃO PAULO, SP: ÁTICA, 2010.
UNIDADE DIDÁTICA: METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO
EMENTA: DESENVOLVIMENTO DO TRABALHO CIENTÍFICO. COMUNICAÇÃO ORAL E ESCRITA. APRESENTAÇÃO DE SEMINÁRIOS. ELABORAÇÃO DE MONOGRAFIA, DISSERTAÇÃO, TESE E ARTIGOS CIENTÍFICOS.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: GIL, ANTONIO CARLOS. COMO ELABORAR PROJETOS DE PESQUISA. 5. ED. SÃO PAULO: ATLAS, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: LAKATOS, E. M; MARCONI, M. A. METODOLOGIA CIENTÍFICA. São Paulo: ATLAS, 2000.
36
LAKATOS, E. M.; METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO; 7. ED. ATLAS, 2007. KOCHE, J. C. FUNDAMENTOS DE METODOLOGIA CIENTÍFICA: TEORIA DA CIÊNCIA E INICIAÇÃO À PESQUISA. VOZES, 2011/2013. PRODANOV, CLEBER C. & FREITAS, ERNANI C. DE. (2009). METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO. NOVO HAMBURGO, RS: FEEVALE. WATANABE, C. B.; MORETO, E. C. N.; DUTRA, R. R. C.; NORMAS PARA APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS DO INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ; IFPR, 2010.
RUDIO, F. V. INTRODUÇÃO AO PROJETO DE PESQUISA CIENTÍFICA. Rio de Janeiro: VOZES, 2011. LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A.; FUNDAMENTOS DE METODOLOGIA CIENTÍFICA. São Paulo: ATLAS, 2010. LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A.;TÉCNICAS DE PESQUISA. SÃO PAULO: ATLAS, 2006. PESCUMA, D.; CASTILHO, A. P. F. DE; PROJETO DE PESQUISA - O QUE E? COMO FAZER?. OLHO D'ÁGUA, 2013. . CRESWELL, J. W. PROJETO DE PESQUISA: MÉTODO QUALITATIVO, QUANTITATIVO E MISTO. PORTO ALEGRE: ARTMED, 2010. BARROS, A. J. P.; LEHFELD, N. A. S. PROJETO DE PESQUISA: PROPOSTA METODOLÓGICA. PETRÓPOLIS: VOZES, 2001.
UNIDADE DIDÁTICA: CÁLCULO I
EMENTA: CONJUNTO. DESIGUALDADE. FUNÇÕES. FUNÇÕES TRIGONOMÉTRICAS E HIPERBÓLICAS. FUNÇÕES EXPONENCIAIS E LOGARÍTMICAS. LIMITES DE FUNÇÕES. DERIVADA. APLICAÇÃO DA DERIVADA. INTEGRAIS. APLICAÇÃO DA INTEGRAL DEFINIDA. TÉCNICAS DE INTEGRAÇÃO. MÉTODOS NUMÉRICOS DE INTEGRAÇÃO E DIFERENCIAÇÃO.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ANTON, H. A.; BIVENS, I. C.; DAVIS, S. L.; CÁLCULO: UM NOVO HORIZONTE. VOL. 1. 8.ED. PORTO ALGRE: BOOKMAN, 2007. FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B.; CÁLCULO A: FUNÇÕES, LIMITE, DERIVAÇÃO E INTEGRAÇÃO. 6.ED. PEARSON PRENTICE HALL, 2006. STEWART, J. CÁLCULO; VOL. 1. CENGAGE, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BOULOS, P. CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL: VOL.1. SÃO PAULO: MAKRON SIMMONS, G. F. CÁLCULO COM GEOMETRIA ANALÍTICA. SÃO PAULO: PEARSON MAKRON BOOKS, 1987. THOMAS, G. B.; CÁLCULO; VOL. 1. 11.ED. PERSON, 2009. LEITHOLD, L.; CÁLCULO COM
37
GUIDORIZZI, H. M. UM CURSO DE CÁLCULO. VOL. 1; 5.ED. LTC, 2006. HOFFMANN, L. D., BRADLEY, G.L.TRADUÇÃO E REVISÃO TÉCNICA BIASI, R.S. CÁLCULO : UM CURSO MODERNO E SUAS APLICAÇÕES. LTC RIO DE JANEIRO 2012.
GEOMETRIA ANALÍTICA; VOL. 1; 3.ED. HARBRA, 1994. SWOKOWSKI, E. W. CÁLCULO COM GEOMETRIA ANALÍTICA. VOL. 1; 2.ED. MAKRON, 1994.
UNIDADE DIDÁTICA: FÍSICA A
EMENTA: MEDIÇÃO. MOVIMENTO RETILÍNEO. VETORES. MOVIMENTO EM DUAS E TRÊS DIMENSÕES. FORÇA. TRABALHO E ENERGIA CINÉTICA. CONSERVAÇÃO DA ENERGIA. SISTEMAS DE PARTÍCULAS. COLISÕES. ROTAÇÕES. ROLAMENTO, TORQUE E MOMENTO ANGULAR.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. FUNDAMENTOS DE FÍSICA; VOL. 1. LTC, 2003/2006/2009. NUSSENZVEIG, H. M. CURSO DE FÍSICA BÁSICA 1: MECÂNICA. VOL. 1. EDGARD BLUCHER, 2002. TIPLER, P. A; MOSCA, G. FÍSICA PARA CIENTISTAS E ENGENHEIROS; VOL. 1. 6.ED. LTC, 2009. SEARS, F. W; ZEMANSKY, M. W; YOUNG, H. D. FREEDMAN; FÍSICA I (MECÂNICA); VOL. 1; 12.ED. ADDISON WESLEY, 2008. ALONSO, M.; FINN, E. J. FÍSICA: UM CURSO UNIVERSITÁRIO; VOL. 1.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: HEWITT, P. G; FÍSICA CONCEITUAL. BOOKMAN, 2011. WATARI, K. MECÂNICA CLÁSSICA; VOL. 1. LIVRARIA DA FÍSICA, 2004. CARVALHO, A. M. P. DE (COORD.) ENSINO DE FÍSICA. SÃO PAULO: CENGAGE, 2011. ALBERTAZZI, A.; SOUSA, A. R. DE; FUNDAMENTOS DE METROLOGIA CIENTÍFICA E INDUSTRIAL. MANOLE, 2008. LIRA, F. A. DE. METROLOGIA NA INDÚSTRIA. 8.ED. ÉRICA, 2009.
UNIDADE DIDÁTICA: LABORATÓRIO DE FÍSICA A
EMENTA: OBTENÇÃO E ANÁLISE DE DADOS. TEORIA DOS ERROS. MÉTODO DOS MÍNIMOS QUADRADOS. GRÁFICOS. EXPERIÊNCIAS DE CINEMÁTICA, DINÂMICA, TRABALHO E ENERGIA E ROTAÇÃO.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: TEXTOS E ROTEIROS DE ATIVIDADES PRÁTICAS, ESCRITOS POR PROFESSORES DO IFPR. CEZAR, A. B.; APOSTILA DE FÍSICA EXPERIMENTAL A – MECÂNICA; IFPR.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: TIPLER, P. A; MOSCA, G. FÍSICA PARA CIENTISTAS E ENGENHEIROS. VOL. 1. 6.ED. LTC, 2009. SPIEGEL, M. R. ESTATÍSTICA. MACGRAW-HILL, 1993.
38
COSTA, S. F.; INTRODUÇÃO ILUSTRADA A ESTATÍSTICA. SÃO PAULO: HARBRA, 2012. HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J.; FUNDAMENTOS DE FÍSICA; VOL. 1; LTC, 2006/2012. NUSSENZVEIG, H. M. CURSO DE FÍSICA BÁSICA 1: MECÂNICA. VOL. 1. EDGARD BLUCHER, 2002. SEARS, F. W; ZEMANSKY, M. W; YOUNG, H. D. FREEDMAN; FÍSICA I (MECÂNICA); VOL. 1; 12.ED. ADDISON WESLEY, 2008.
ALBERTAZZI, A.; SOUSA, A. R. DE; FUNDAMENTOS DE METROLOGIA CIENTÍFICA E INDUSTRIAL. MANOLE, 2008. LIRA, F. A. DE. METROLOGIA NA INDÚSTRIA. 8.ED. ÉRICA, 2009. CAMPOS, A. G. FÍSICA EXPERIMENTAL BÁSICA NA UNIVERSIDADE. BELO HORIZONTE: UFMG, 2008.
UNIDADE DIDÁTICA: HISTÓRIA DA CIÊNCIA
EMENTA: UM HISTÓRICO CRONOLÓGICO DO DESENVOLVIMENTO DA FÍSICA E DA CIÊNCIA DESDE OS SEUS PRINCÍPIOS, FAZENDO COM QUE OS ALUNOS TOMEM CONHECIMENTO DOS PRINCIPAIS EVENTOS, DESCOBERTAS E PROGRESSOS NA CIÊNCIA QUE CONTRIBUÍRAM PARA O DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO DA HUMANIDADE. MOSTRAR QUE A FÍSICA É UMA CIÊNCIA QUE NASCEU DA OBSERVAÇÃO E A FORMA QUE FOI DESENVOLVIDA. ESTUDO DA BIBLIOGRAFIA DE FÍSICOS E CIENTISTAS FAMOSOS: GALILEU, NEWTON, FARADAY, MAXWELL, EINSTEIN, RICHARD FEYNMAN ETC.. A FÍSICA NA ANTIGUIDADE. FÍSICA ARISTOTÉLICA. RENASCENÇA E O SURGIMENTO DA FÍSICA CLÁSSICA. TRANSIÇÃO ENTRE A FÍSICA CLÁSSICA E A FÍSICA MODERNA. FÍSICA CONTEMPORÂNEA. TÓPICOS DE HISTÓRIA DA CIÊNCIA NA ÁFRICA.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: APPOLINARIO, F.; METODOLOGIA DA CIÊNCIA; 2.ED. São Paulo: CENGAGE, 2012. KUHN, T. S. A ESTRUTURA DAS REVOLUÇÕES CIENTÍFICAS. SÃO PAULO: PERSPECTIVA, 2003/2011. ALVES, R.; FILOSOFIA DA CIÊNCIA: INTRODUÇÃO AO JOGO E A SUAS REGRAS. SÃO PAULO: LOYOLA, 2011. SILVA, CIBELLE CELESTINO (ORG.). ESTUDOS DE HISTÓRIA E FILOSOFIA DAS CIÊNCIAS: SUBSÍDIOS PARA APLICAÇÃO NO ENSINO. SÃO PAULO: LIVRARIA DA FÍSICA, C2006. 381 P. ISBN 8588325578 (BROCH.).
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: PIRES, A. S. T.; EVOLUÇÃO DAS IDEIAS DA FÍSICA; 2.ED. LIVRARIA DA FÍSICA, 2011. OLIVA, A.; FILOSOFIA DA CIÊNCIA. ZAHAR, 2003. PATY, M. A FÍSICA DO SECULO XX. IDEIAS E LETRAS, 2009. BELTRAN, M. H. R; SAITO, F; TRINDADE, L. S. P. HISTORIA DA CIÊNCIA. SÃO PAULO: LIVRARIA DA FÍSICA, 2011. HENRY, J. A REVOLUÇÃO CIENTÍFICA E AS ORIGENS DA CIÊNCIA MODERNA. ZAHAR, 1998.
39
PIRES, ANTONIO S. T. EVOLUÇÃO DAS IDÉIAS DA FÍSICA. 2. ED. SÃO PAULO: LIVRARIA DA FÍSICA, C2011. 478 P. ISBN 9788578611033 (BROCH.).
KI-ZERBO, J. História Geral da África I - Metodologia e pré-história da África. Comitê Científico Internacional da UNESCO para Redação da História Geral da África Muryatan Santana Barbosa. História da África: ética e ciência. Disponível em: http://www.revistas.usp.br/sankofa/article/view/88790/91676 Diretrizes Curriculares nacionais para Educação das Relações Étnicos-raciais e para o ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Africana: Resolução CNE/CP N° 01 de 17 de junho de 2004.
UNIDADE DIDÁTICA: INFORMÁTICA INSTRUMENTAL PARA O ENSINO DE FÍSICA
EMENTA: “SOFTWARES” PARA MANIPULAÇÃO ALGÉBRICA, TRATAMENTOS DE DADOS E CONSTRUÇÃO DE GRÁFICOS. INTRODUÇÃO AO SISTEMA OPERACIONAL LINUX E SUAS FERRAMENTAS. INTRODUÇÃO AO PROCESSADOR DE TEXTO LATEX. UTILIZAÇÃO DE LABORATÓRIOS VIRTUAIS PARA O ENSINO DE FÍSICA.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: MITTELBACH, F; ET AL. THE LATEX COMPANION. 2TH ED. BOSTON: ADDISON – WESLEY 2004. KOTTWITZ, S. L E E NNE GUIDE: CREATE HIGH-QUALITY AND PROFESSIONAL-LOOKING TEXTS, ARTICLES, AND BOOK FOR BUSINESS ANS SCIENCE USING LATEX. PACKT PUBLISHING, 2011. MORIMOTO, C. E. LINUX: GUIA PRÁTICO. PORTO ALEGRE: SUL EDITORES, 2009. MANZANO, A. L. N. G. ESTUDO DIRIGIDO DE MICROSOFT OFFICE EXCEL 2010. SÃO PAULO: ÉRICA, 2010. NEVES, J. C. PROGRAMAÇÃO SHELL LINUX. 8. ED. RIO DE JANEIRO, RJ: BRASPORT, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: NESTA UNIDADE DIDÁTICA, AS REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES ESTÃO DISPONÍVEIS ONLINE ATRAVÉS DOS MANUAIS (MANPAGE) E PÁGINAS DE AJUDA (HELP) QUE USUALMENTE SÃO DISPONIBILIZADOS OS SOFTWARES. FIALHO JR, MOZART. MICROSOFT EXCEL 2007 PASSO A PASSO PLUS. GOIÂNIA: DATA IN LTDA, 2007/2008. NEVES, J. C. PROGRAMAÇÃO SHELL LINUX. 8. ED. RIO DE JANEIRO, RJ: BRASPORT, 2010. MANZANO, A. L. N. G.; ESTUDO DIRIGIDO DE MICROSOFT OFFICE POWERPOINT; ÉRICA, 2010. SOFTWARES. SIMULAÇÕES DIDÁTICOS VIRTUAIS. DISPONÍVEL EM:
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<https://phet.colorado.edu/>.ACESSADO EM OUTUBRO DE 2017. SOFTWARES. LABORATÓRIOS DIDÁTICOS VIRTUAIS. DISPONÍVEL EM: <http://www.walter-fendt.de/>. ACESSADO EM OUTUBRO DE 2017.
UNIDADE DIDÁTICA: POLÍTICAS, ESTRUTURA E ORGANIZAÇÃO DO ENSINO
EMENTA: A EDUCAÇÃO NA CONSTITUIÇÃO BRASILEIRA. ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE. LEI DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO. PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. CONAE 2010: CONSTRUINDO O SISTEMA NACIONAL ARTICULADO DE EDUCAÇÃO: O PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO, DIRETRIZES E ESTRATÉGIAS DE AÇÃO: DOCUMENTO FINAL. BRASÍLIA: MEC, 2010. 164 P. LIBÂNEO, JOSÉ CARLOS; OLIVEIRA, JOÃO FERREIRA DE; TOSCHI, MIRZA SEABRA. EDUCAÇÃO ESCOLAR: POLÍTICAS, ESTRUTURA E ORGANIZAÇÃO. 10. ED. REV. E AMPL. SÃO PAULO: CORTEZ, 2012. QUEIROZ, ARLINDO CAVALCANTI DE ET AL. CONFERÊNCIA NACIONAL DE EDUCAÇÃO (CONAE) 2010: REFLEXÕES SOBRE O SISTEMA NACIONAL ARTICULADO DE EDUCAÇÃO E O PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. BRASÍLIA: INEP., 2009. SAVIANI, DERMEVAL. DA NOVA LDB AO FUNDEB: POR UMA OUTRA POLÍTICA EDUCACIONAL. 4.ED. REV. CAMPINAS: AUTORES ASSOCIADOS, 2011. SAVIANI, DERMEVAL. A NOVA LEI DA EDUCAÇÃO: TRAJETÓRIA, LIMITES E PERSPECTIVAS. 12. ED. REV. CAMPINAS: AUTORES ASSOCIADOS, 2011. 283P.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BECKER, FERNANDO. EDUCAÇÃO E CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO. 2. ED. REV. E AMPL. PORTO ALEGRE: PENSO, 2012. 199P. BOURDIEU, PIERRE. ESCRITOS DE EDUCAÇÃO. 16. ED. PETRÓPOLIS: VOZES, 2015. 279 P. COVOLAN, NADIA TEREZINHA; OLIVEIRA, DANIEL CANAVESE DE (ORG.). EDUCAÇÃO E DIVERSIDADE: A QUESTÃO DE GÊNERO E SUAS MÚLTIPLAS EXPRESSÕES. RIO DE JANEIRO: AUTOGRAFIA, 2015. 133 P. CONGRESSO INTERNACIONAL DE EDUCAÇÃO, 06 A 9 DE MAIO, 2015. SANTA MARIA, RS. EDUCAÇÃO HUMANIZADORA E OS DESAFIOS ÉTICOS NA SOCIEDADE PÓS-MODERNA. SANTA MARIA, RS: BIBLOS, 2015. 208 P. MILEK, EMANUELLE; SABATOVSKI, EMILIO; FONTOURA, IARA PURCOTE (ORG.). LDB LEI 9.394/1996: LEI DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO NACIONAL. 3. ED. CURITIBA: JURUÁ, 2013.
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UNIDADE DIDÁTICA: CÁLCULO II
EMENTA: INTEGRAIS DEFINIDAS. SÉRIES NUMÉRICAS E SÉRIES DE FUNÇÕES. FUNÇÕES DE VÁRIAS VARIÁVEIS. INTEGRAIS MÚLTIPLAS. MÉTODOS NUMÉRICOS PARA SOLUÇÃO DE SÉRIES.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ANTON, H. A.; BIVENS, I. C.; DAVIS, S. L.; CÁLCULO; VOL. 2. PORTO ALEGRE: BOOKMAN, 2007. STEWART, J. CÁLCULO. VOL. 2. SÃO PAULO: CENGAGE, 2010. LEITHOLD, L. CÁLCULO COM GEOMETRIA ANALÍTICA; VOL. 2. 3.ED. SÃO PAULO: HARBRA, 1994. FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B.; CÁLCULO B: FUNÇÕES, LIMITE, DERIVAÇÃO E INTEGRAÇÃO. 6.ED. PEARSON PRENTICE HALL, 2006. MORETIN, P.A., HAZZAN, S. E BUSSAB, W. O. CÁLCULO: FUNÇÕES DE UMA E VÁRIAS VARIÁVEIS, SARAIVA, SÃO PAULO, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: SWOKOWSKI, E. W. CÁLCULO COM GEOMETRIA ANALÍTICA; VOL. 2; 2.ED. MAKRON, 1994. BOULOS, PAULO. CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL: V.2. SÃO PAULO: MAKRON, 2002. SIMMONS, G. F. CÁLCULO COM GEOMETRIA ANALÍTICA. SÃO PAULO: PEARSON MAKRON BOOKS, 1987. GUIDORIZZI, H. M. UM CURSO DE CÁLCULO. VOL. 2; 5.ED. LTC, 2006. PINTO D.; MORGADO, M. C. F.; CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL DE FUNÇÕES DE VÁRIAS VARIÁVEIS. RIO DE JANEIRO: UFRJ, 2015. .
UNIDADE DIDÁTICA: MÉTODOS MATEMÁTICOS
EMENTA: FUNÇÕES VETORIAIS DE VÁRIAS VARIÁVEIS, CÁLCULO DIFERENCIAL VETORIAL. CÁLCULO INTEGRAL VETORIAL. COORDENADAS CILÍNDRICAS E ESFÉRICAS. SÉRIES DE FOURIER E TRANSFORMADAS DE FOURIER. INTEGRAIS DE LINHA. INTEGRAIS DE SUPERFÍCIE. APLICAÇÕES NA GEOMETRIA E FÍSICA.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: STEWART, J. CÁLCULO; VOL. 2. SÃO PAULO: CENGAGE, 2010. KREYSZIG, E. MATEMÁTICA SUPERIOR PARA ENGENHARIA. VOL. 1. 9.ED. RIO DE JANEIRO: LTC, 2009. KREYSZIG, E. MATEMÁTICA SUPERIOR PARA ENGENHARIA. VOL. 2. 9.ED. RIO DE JANEIRO: LTC, 2009. KREYSZIG, E. MATEMÁTICA SUPERIOR PARA ENGENHARIA. VOL. 3. 9.ED. RIO DE
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BUTKOV, E. I. FÍSICA MATEMÁTICA. RIO DE JANEIRO; LTC, 1988. ARFKEN, G. B.; HARRIS, F.; WEBER, H. J.; MATHEMATICAL METHODS FOR PHYSICISTS. ACADEMIC PRESS, 2013. ZILL, D. G.; CULLEN, M. R.; MATEMÁTICA AVANÇADA PARA ENGENHARIA. VOL. 1. 3.ED. BOOKMAN, 2009. ZILL, D. G; CULLEN, M. R. MATEMÁTICA
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JANEIRO: LTC, 2009. ZILL, D. G.; CULLEN, M. R.; MATEMÁTICA AVANÇADA PARA ENGENHARIA. VOL. 2. 3.ED. BOOKMAN, 2009. ANTON, H. A.; BIVENS, I. C.; DAVIS, S. L.; CÁLCULO; VOL. 2; 8.ED. BOOKMAN, 2007.
AVANÇADA PARA ENGENHARIA. VOL. 3. PORTO ALEGRE: BOOKMAN, 2009. GUIDORIZZI, H. L. UM CURSO DE CÁLCULO. VOL. 2. SÃO PAULO: LTC, 2001. LEITHOLD, L. CÁLCULO COM GEOMETRIA ANALÍTICA. VOL. 1. SÃO PAULO: HARBRA, 1994.
UNIDADE DIDÁTICA: FÍSICA B
EMENTA: EQUILÍBRIO. GRAVITAÇÃO. FLUIDOS. OSCILAÇÕES. ONDAS. TEMPERATURA. LEIS DA TERMODINÂMICA. TEORIA CINÉTICA DOS GASES.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J.; FUNDAMENTOS DE FÍSICA; VOL. 2; 8ª EDIÇÃO; LTC, 2009. TIPLER, P. A.; MOSCA, G.; FÍSICA PARA CIENTISTAS E ENGENHEIROS; VOL. 1; 6ª EDIÇÃO; LTC, 2009. BAUER W.; WESTFALL G. D.; DIAS H. FÍSICA PARA UNIVERSITÁRIOS: MECÂNICA . EDITORA MCGRAW-HILL, 2012. NUSSENZVEIG, H. M.; CURSO DE FÍSICA BÁSICA 1: MECÂNICA; VOL. 2; 4ª EDIÇÃO; EDGARD BLUCHER, 2002. BAUER W.; WESTFALL G. D.; DIAS H. RELATIVIDADE, OSCILAÇÕES, ONDAS E CALOR . EDITORA MCGRAW-HILL, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: SEARS, F. W.; ZEMANSKY, M. W.; YOUNG, H. D. FREEDMAN; FÍSICA II (TERMODINÂMICA E ONDAS); VOL. 1; 12ª EDIÇÃO; ADDISON WESLEY, 2008. ALONSO, M.; FINN, E. J.; FÍSICA: UM CURSO UNIVERSITÁRIO; VOL. 2; 2ª EDIÇÃO; EDGARD BLUCHER, 1972. HEWITT, P. G; FÍSICA CONCEITUAL; 11ª EDIÇÃO; BOOKMAN, 2011. GREF, GRUPO DE REELABORAÇÃO DE ENSINO DE FÍSICA. FÍSICA 2: FÍSICA TÉRMICA E ÓPTICA, 5ª EDIÇÃO; EDUSP, 2007. GASPAR, A.; COMPREENDENDO A FÍSICA; VOL. 2; 1ª EDIÇÃO; ÁTICA, 2011.
UNIDADE DIDÁTICA: LABORATÓRIO DE FÍSICA B
EMENTA: EXPERIÊNCIAS RELATIVAS À MECÂNICA DOS FLUIDOS, TERMODINÂMICA E ONDAS.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ROTEIROS DE ATIVIDADES PRÁTICAS, ESCRITOS POR PROFESSORES DO IFPR. CEZAR, A. B.; APOSTILA DE FÍSICA EXPERIMENTAL B – MECÂNICA, FLUIDOS,
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: TIPLER, P. A.; MOSCA, G.; FÍSICA PARA CIENTISTAS E ENGENHEIROS. VOL. 1. 6.ED. RIO DE JANEIRO: LTC, 2009. LIRA, F. A. DE; METROLOGIA NA
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OSCILAÇÕES E TERMODINÂMICA; IFPR. ALBERTAZZI, A; SOUSA, A. R. DE; FUNDAMENTOS DE METROLOGIA CIENTÍFICA E INDUSTRIAL. SÃO PAULO: MANOLE, 2008. HALLIDAY, D; RESNICK, R; WALKER, J. FUNDAMENTOS DE FÍSICA; VOL. 2; 8.ED. RIO DE JANEIRO: LTC, 2009. SEARS, F. W.; ZEMANSKY, M. W.; YOUNG, H. D. FREEDMAN; FÍSICA II: TERMODINÂMICA E ONDAS. VOL. 1. ADDISON WESLEY, 2008. TIPLER, P. A.; MOSCA, G. FÍSICA PARA CIENTISTAS E ENGENHEIROS. VOL. 1. RIO DE JANEIRO: LTC, 2009
INDÚSTRIA. SÃO PAULO: ERICA, 2009. COSTA, S. F. INTRODUÇÃO ILUSTRADA A ESTATISTICA. SÃO PAULO: HARBRA, 2013. CAMPOS, A. A; ALVES, E. S; SPEZIALI, N. L. FÍSICA EXPERIMENTAL BÁSICA NA UNIVERSIDADE. BELO HORIZONTE: UFMG, 2008. SPIEGEL, M. R; ESTATÍSTICA. 3.ED. SÃO PAULO: MACGRAW-HILL, 1994. NUSSENZVEIG, H. M; CURSO DE FÍSICA BÁSICA; VOL. 2. 4.ED. SÃO PAULO: EDGARD BLUCHER, 2002.
UNIDADE DIDÁTICA: PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO I
EMENTA: PSICOLOGIA DO COMPORTAMENTO E DO DESENVOLVIMENTO HUMANO: CONCEPÇÃO, NASCIMENTO, INFÂNCIA, ADOLESCÊNCIA E FASE ADULTA. CARACTERÍSTICAS BIO-PSICO-SOCIAIS. PROCESSOS DE ENVELHECIMENTO. PATOLOGIAS. A PSICOLOGIA NO RELACIONAMENTO INTERPESSOAL. PSICOLOGIA APLICADA À EDUCAÇÃO.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CARRARA, KESTER. INTRODUÇÃO À PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO: SEIS ABORDAGENS. SÃO PAULO: AVERCAMP, 2004. CUNHA, MARCUS VINICIUS DA. PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO. 4. ED. RIO DE JANEIRO: LAMPARINA, 2008. GOULART, IRIS BARBOSA. PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO: FUNDAMENTOS TEÓRICOS E APLICAÇÕES A PRÁTICA PEDAGÓGICA. 19. ED. PETRÓPOLIS: VOZES, 2013. LA TAILLE, YVES DE; OLIVEIRA, MARTA KOHL DE; DANTAS, HELOYSA DE LIMA. PIAGET, VYGOTSKY, WALLON: TEORIAS PSICOGENÉTICAS EM DISCUSSÃO. 25. ED. SÃO PAULO: SUMMUS, 1992.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BOCK, A. M. B; FURTADO, O; TEIXEIRA, M. L. T. PSICOLOGIAS: UMA INTRODUÇÃO AO ESTUDO DE PSICOLOGIA. SÃO PAULO: SARAIVA, 2008. LEONTIEV, A. PSICOLOGIA E PEDAGOGIA: BASES PSICOLÓGICAS DA APRENDIZAGEM E DO DESENVOLVIMENTO; CENTAURO, 2007. PIAGET, J. PSICOLOGIA E PEDAGOGIA. FORENSE UNIVERSITARI, 2010. VYGOTSKY, L. S. LINGUAGEM, DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM. SÃO PAULO: ICONE, 2001. PAPALIA, DIANE E.; FELDMAN, RUTH
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RAPPAPORT, C. R; FIORI, W; DAVIS, C; HERZBERG, E. PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO: TEORIAS DO DESENVOLVIMENTO CONCEITOS FUNDAMENTAIS. VOL. 1,2,3. SÃO PAULO: EPU, 2006.
DUSKIN; MARTORELL, GABRIELA. DESENVOLVIMENTO HUMANO. 12. ED. PORTO ALEGRE.
UNIDADE DIDÁTICA: CÁLCULO III
EMENTA: EQUAÇÕES DIFERENCIAIS ORDINÁRIAS DE PRIMEIRA ORDEM. EQUAÇÕES DIFERENCIAIS PARCIAIS. EQUAÇÕES LINEARES DE ORDEM N. MÉTODOS NUMÉRICOS PARA SOLUÇÃO DE EQUAÇÕES DIFERENCIAIS.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: KREYSZIG, E. MATEMÁTICA SUPERIOR PARA ENGENHARIA; VOL. 1. 9.ED. RIO DE JANEIRO: LTC, 2009. KREYSZIG, E. MATEMÁTICA SUPERIOR PARA ENGENHARIA; VOL. 2. 9.ED. RIO DE JANEIRO: LTC, 2009. KREYSZIG, E. MATEMÁTICA SUPERIOR PARA ENGENHARIA. VOL. 3. 9.ED. RIO DE JANEIRO: LTC, 2009. ZILL, D. G. EQUAÇÕES DIFERENCIAIS COM APLICAÇÕES EM MODELAGEM. CENGAGE LEARNING, 2011. BRONSON, R.; EQUAÇOES DIFERENCIAIS. BOOKMAN, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: DIPRIMA, R. D.; BOYCE, W. E.; EQUAÇÕES DIFERENCIAIS ELEMENTARES E PROBLEMAS DE VALORES DE CONTORNO. RIO DE JANEIRO: LTC, 2009. MACHADO, K. D. EQUAÇÕES DIFERENCIAIS APLICADAS À FÍSICA. UEPG, 2004. DIACU, F.; INTRODUÇÃO A EQUAÇÕES DIFERENCIAIS. RIO DE JANEIRO: LTC, 2004. O'NEIL, P. V. ADVANCED ENGINEERING MATHEMATICS. CENGAGE, 2011. ZILL, D. G.; CULLEN, M. R.; MATEMÁTICA AVANÇADA PARA ENGENHARIA; VOL. 3. PORTO ALEGRE: BOOKMAN, 2009. ARFKEN, G. B.; HARRIS, F.; WEBER, H. J.; MATHEMATICAL METHODS FOR PHYSICISTS. ACADEMIC PRESS, 2013..
UNIDADE DIDÁTICA: FÍSICA C
EMENTA: CARGA ELÉTRICA E LEI DE COULOMB. CAMPO ELÉTRICO. LEI DE GAUSS. POTENCIAL ELÉTRICO. CAPACITORES. CORRENTE E RESISTIVIDADE. CIRCUITO. CAMPO MAGNÉTICO. LEI DE AMPÈRE. LEI DA INDUÇÃO DE FARADAY. INDUTÂNCIA. MAGNETISMO. OSCILAÇÕES ELETROMAGNÉTICAS. CORRENTE ALTERNADA. EQUAÇÕES DE MAXWELL.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
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HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J.;FUNDAMENTOS DE FÍSICA. VOL. 3. RIO DE JANEIRO: LTC, 2009. NUSSENZVEIG, H. M.; CURSO DE FÍSICA BÁSICA; VOL. 3. EDGARD BLUCHER, 2002. TIPLER, P. A.; MOSCA, G.; FÍSICA PARA CIENTISTAS E ENGENHEIROS; VOL. 2; 6.ED. LTC, 2009. SEARS, F. W.; ZEMANSKY, M. W.; YOUNG, H. D. FREEDMAN; FÍSICA III (ELETROMAGNETISMO); 12a EDIÇÃO; ADDISON WESLEY, 2008. ALONSO, M.; FINN, E. J.; FÍSICA: UM CURSO UNIVERSITÁRIO; VOL. 2. EDGARD BLUCHER, 1972.
FEYNMAN, R. P.; LIÇÕES DE FÍSICA; BOOKMAN, 2008. HEWITT, P. G; FÍSICA CONCEITUAL. BOOKMAN, 2011. CHAVES, A.; FÍSICA BÁSICA: ELETROMAGNETISMO; LTC, 2007. GREF, GRUPO DE REELABORAÇÃO DE ENSINO DE FÍSICA. FÍSICA 3: ELETROMAGNETISMO. EDUSP, 2007. LUZ, A. M. R.; ALVARENGA, B. G; CURSO DE FÍSICA: VOL. 3, SÃO PAULO: SCIPIONE, 2005.
UNIDADE DIDÁTICA: LABORATÓRIO DE FÍSICA C
EMENTA: EXPERIÊNCIAS RELATIVAS À ELETRICIDADE E AO MAGNETISMO.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ROTEIROS DE ATIVIDADES PRÁTICAS, ESCRITOS POR PROFESSORES DO IFPR. CEZAR, A. B.; APOSTILA DE FÍSICA EXPERIMENTAL C – ELETRICIDADE E MAGNETISMO; IFPR. CAMPOS, A. A.; ALVES, E. S.; SPEZIALI, N. L.; FÍSICA EXPERIMENTAL BÁSICA NA UNIVERSIDADE; UFMG, 2008. HALLIDAY, D; RESNICK, R; WALKER, J. FUNDAMENTOS DE FÍSICA. VOL. 3. 8.ED. RIO DE JANEIRO: LTC, 2009. TIPLER, P. A; MOSCA, G. FÍSICA PARA CIENTISTAS E ENGENHEIROS. VOL. 2. RIO DE JANEIRO: LTC, 2009. SEARS, F. W.; ZEMANSKY, M. W.; YOUNG, H. D. FREEDMAN; FÍSICA III (ELETROMAGNETISMO); 12ª EDIÇÃO;
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: NUSSENZVEIG, H. M. CURSO DE FÍSICA BÁSICA: ELETROMAGNETISMO; VOL. 3. EDGARD BLUCHER, 2002. GREF, GRUPO DE REELABORAÇÃO DE ENSINO DE FÍSICA. FÍSICA 3: ELETROMAGNETISMO. SÃO PAULO: EDUSP, 2007. LUZ, A. M. R.; ALVARENGA, B. G; CURSO DE FÍSICA: VOL3, SÃO PAULO: SCIPIONE, 2005. ALONSO, M.; FINN, E. J.; FÍSICA: UM CURSO UNIVERSITÁRIO; VOL. 2. EDGARD BLUCHER, 1972. HEWITT, P. G; FÍSICA CONCEITUAL. BOOKMAN, 2011.
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ADDISON WESLEY, 2008.
UNIDADE DIDÁTICA: PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO II
EMENTA: PSICOLOGIA NA FORMAÇÃO DOCENTE. PROCESSO ENSINO APRENDIZAGEM. INTERAÇÃO PROFESSOR ALUNO. CONCEPÇÕES CONTEMPORÂNEAS SOBRE O PROCESSO DE APRENDIZAGEM E SUAS IMPLICAÇÕES PARA A ATIVIDADE DOCENTE. PROTEÇÃO DOS DIREITOS DA PESSOA COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: GARDNER, H. INTELIGÊNCIAS MÚLTIPLAS: A TEORIA NA PRÁTICA. PORTO ALEGRE, ARTMED, 1995. GOULART, I. B. PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO. 17. ED. PETRÓPOLIS: VOZES, 2011. PEREIRA, A. C. A. O ADOLESCENTE EM DESENVOLVIMENTO. SÃO PAULO: HARBRA, 2005. RELVAS, M. P. NEUROCIÊNCIA E TRANSTORNOS DE APRENDIZAGEM. RIO DE JANEIRO: WAK, 2007. SALVADOR, C. C.; PSICOLOGIA DO ENSINO. PORTO ALEGRE: ARTMED, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BOCK, A. M. B.; FURTADO, O.; TEIXEIRA, M. L. T. PSICOLOGIAS: UMA INTRODUÇÃO AO ESTUDO DE PSICOLOGIA. SÃO PAULO: SARAIVA, 2008. DAVIDOFF, L. L. INTRODUÇÃO À PSICOLOGIA. SÃO PAULO: MAKRON BOOKS, 2001. CRUZ, N.; FONTANA, R. PSICOLOGIA E TRABALHO PEDAGÓGICO. SÃO PAULO: ATUAL, 1997. LA TAILLE, YVES DE; PIAGET, VYGOTSK, WALLON: TEORIAS PSICOGENÉTICAS EM DISCUSSÃO. SÃO PAULO: SUMMUS, 1992. PROTEÇÃO DOS DIREITOS DA PESSOA COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA: LEI Nº 12.764 DE 27 DE DEZEMBRO DE 2012.
UNIDADE DIDÁTICA: DIDÁTICA
EMENTA: O PROCESSO DIDÁTICO. A RELAÇÃO PROFESSOR-ALUNO-CONHECIMENTO. CONHECIMENTO COMUM E CIENTÍFICO. AULA COMO COMUNICAÇÃO DIDÁTICA E INTERAÇÃO DE MÚLTIPLOS SUJEITOS. A PRÁTICA AVALIATIVA TRANSFORMADORA E O PAPEL DA AVALIAÇÃO NA CONSTRUÇÃO DO SUCESSO ESCOLAR. CONSTRUÇÃO DE UM PLANEJAMENTO DE ENSINO COM UMA PERSPECTIVA TRANSFORMADORA. EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS. EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ANDRÉ, MARLI ELIZA DALMAZO AFONSO DE (ORG.). PEDAGOGIA DAS DIFERENÇAS NA SALA DE AULA. 11.ED. CAMPINAS: PAPIRUS,
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: LUCKESI, C. C. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM ESCOLAR. SÃO PAULO: CORTEZ, 2003.
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2012. CUNHA, M. I. DA. O BOM PROFESSOR E SUA PRÁTICA. 24. ED. CAMPINAS: PAPIRUS, 2011. FREIRE, P. PEDAGOGIA DA AUTONOMIA. RIO DE JANEIRO: PAZ E TERRA; 2011. GASPARIN, JOÃO LUIZ. UMA DIDÁTICA PARA A PEDAGOGIA HISTÓRICO-CRÍTICA. 5. ED. REV. CAMPINAS: AUTORES ASSOCIADOS, 2012. LIBÂNEO, J. C. DIDÁTICA. 2.ED. SÃO PAULO: CORTEZ, 2013. LUCKESI, C. C. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM ESCOLAR. SÃO PAULO: CORTEZ, 2011. VEIGA, ILMA PASSOS ALENCASTRO (ORG.). LIÇÕES DE DIDÁTICA. 5. ED. CAMPINAS: PAPIRUS, 2012. BEDIN, GILMAR ANTONIO (ORG.). CIDADANIA, DIREITOS HUMANOS E EQUIDADE. IJUÍ: UNIJUÍ, 2012. SIQUEIRA JÚNIOR, PAULO HAMILTON; OLIVEIRA, MIGUEL AUGUSTO MACHADO DE. DIREITOS HUMANOS E CIDADANIA. 3. ED. REV. E ATUAL. SÃO PAULO: REVISTA DOS TRIBUNAIS, 2011
ANDRÉ, M. D. A. DE (ORG.) PEDAGOGIA DAS DIFERENÇAS NA SALA DE AULA. CAMPINAS: PAPIRUS, 2007. BOURDIEU, P. ESCRITOS DE EDUCAÇÃO. RIO DE JANEIRO: VOZES, 2011/2012. MORETTO, V. P. PROVA: UM MOMENTO PRIVILEGIADO DE ESTUDO, NÃO UM ACERTO DE CONTAS. RIO DE JANEIRO: LAMPARINA, 2010. VILAS BOAS, B. VIRANDO A ESCOLA NO AVESSO POR MEIO DA AVALIAÇÃO. CAMPINAS: PAPIRUS, 2008. MOREIRA, A. F.; SILVA, T. T. DA (ORG.) CURRÍCULO, CULTURA E SOCIEDADE. SÃO PAULO: CORTEZ, 2011. PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS / COMITÊ NACIONAL DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS. – BRASÍLIA: SECRETARIA ESPECIAL DOS DIREITOS HUMANOS, MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO, MINISTÉRIO DA JUSTIÇA, UNESCO, 2007. 76 P. PEREIRA, A.A; EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS NO BRASIL: TRABALHANDO COM HISTÓRIAS E CULTURAS AFRICANAS E AFRO-DESCENDENTES NAS SALAS DE AULA. DISPONÍVEL EM: HTTP://WWW.PORDENTRODAAFRICA.COM/CULTURA/LIVRO-GRATUITO-EDUCACAO-DAS-RELACOES-ETNICO-RACIAIS-NO-BRASIL DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS E PARA O ENSINO DE HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA E AFRICANA: RESOLUÇÃO CNE/CP N° 01 DE 17 DE
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JUNHO DE 2004.
UNIDADE DIDÁTICA: METODOLOGIA DO ENSINO
EMENTA: ESTUDO E DIAGNÓSTICO DAS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS. PROPOSTAS E ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS CONTEMPORÂNEAS. ENSINO DE CIÊNCIAS E SUAS IMPLICAÇÕES EDUCACIONAIS. ESTRATÉGIAS PARA O ENSINO. AVALIAÇÃO ESCOLAR. APRESENTAÇÃO DE AULAS BASEADAS NAS DIFERENTES ESCOLAS DE APRENDIZAGEM. EDUCAÇÃO NO CAMPO. EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS. EDUCAÇÃO EM COMUNIDADES QUILOMBOLAS E INDÍGENAS.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CARVALHO, ANNA MARIA PESSOA DE (COORD). ENSINO DE FÍSICA. SÃO PAULO: CENGAGE LEARNING, 2011. VEIGA, I. P. A. (ORG.). LIÇÕES DE DIDÁTICA. 5. ED. CAMPINAS: PAPIRUS, 2012. ESTUDOS DE HISTÓRIA E FILOSOFIA DAS CIÊNCIAS: SUBSÍDIOS PARA APLICAÇÃO NO ENSINO. SÃO PAULO: LIVRARIA DA FÍSICA, 2006. SILVA, CIBELLE CELESTINO (ORG.). ESTUDOS DE HISTÓRIA E FILOSOFIA DAS CIÊNCIAS: SUBSÍDIOS PARA APLICAÇÃO NO ENSINO. SÃO PAULO: LIVRARIA DA FÍSICA, C2006. 381 P. ISBN 8588325578 (BROCH.). (FALTOU O NOME) VILLATORRE, APARECIDA MAGALHÃES; HIGA, IVANILDA; TYCHANOWICZ, SILMARA DENISE. DIDÁTICA E AVALIAÇÃO EM FÍSICA. SÃO PAULO: INTERSABERES, 2012. 162P. (COLEÇÃO METODOLOGIA DO ENSINO DE MATEMÁTICA E FÍSICA; V. 2). ISBN 9788582123294 (BROCH.). (REMOVER DA COMPLEMENTAR) KENSKI, VANI MOREIRA. EDUCAÇÃO E TECNOLOGIAS: O NOVO RITMO DA INFORMAÇÃO. 8. ED. CAMPINAS: PAPIRUS, 2012. 141 P. (PAPIRUS EDUCAÇÃO). ISBN 9788530808280 (BROCH.).
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: TEIXEIRA, P. M. M.; ENSINO DE CIÊNCIAS: PESQUISAS E REFLEXÕES. RIBEIRÃO PRETO: HOLOS, 2006. TAKIMOTO, ELIKA. HISTÓRIA DA FÍSICA NA SALA DE AULA. SÃO PAULO: LIVRARIA DA FÍSICA, 2009. BEHRENS, M.; MASETTO, M. T.; MORAN, J. M.; NOVAS TECNOLOGIAS E MEDIAÇÃO PEDAGOGICA. SÃO PAULO: PAPIRUS, 2000. VILLATORRE, A. M; HIGA, I; TYCHANOWICZ, S. D. DIDÁTICA E AVALIAÇÃO EM FÍSICA. SÃO PAULO: SARAIVA, 2009-2012. PESQUISAS EM ENSINO DE FÍSICA. 3. ED. SÃO PAULO: ESCRITURAS, 2004. Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Básica: diversidade e inclusão. DISPONÍVEL EM: http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=17212-diretrizes-curriculares-nacionais-para-educacao-basica-diversidade-e-inclusao-2013&category_slug=marco-2015-pdf&Itemid=30192 Educação escolar Indígena, Quilombola, Educação do Campo e Educação de Jovens e Adultos: CNE/CP nº 02/2015.
49
UNIDADE DIDÁTICA: LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS
EMENTA: LINGUAGEM BRASILEIRA DE SINAIS.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: GESSER, A.; LIBRAS?: QUE LÍNGUA É ESSA?. SÃO PAULO: PARÁBOLA, 2009. SKLIAR, C. (ORG.); A SURDEZ: UM OLHAR SOBRE AS DIFERENÇAS. PORTO ALEGRE: MEDIAÇÃO, 2013. KARNOPP, L. B; QUADROS, R. M. DE; LÍNGUA DE SINAIS BRASILEIRA. PORTO ALEGRE: ARTMED, 2004. RONICE MÜLLER DE QUADROS, LODENIR BECKER KARRNOPP LINGUA DE SINAIS BRASILEIRA: ESTUDOS LINGUISTICOS, EDITORA ARTMED, ANO 2007. QUADROS, R. M.; KARNOP, L. B. LÍNGUA DE SINAIS BRASILEIRA: ESTUDOS LINGUÍSTICOS. PORTO ALEGRE: ARTMED, 2003. 222P. RONICE MÜLLER DE QUADROS, EDUCAÇÃO DE SURDOS – AQUISIÇÃO DA LINGUAGEM, EDITORA ARTMED. QUADROS, R. M. EDUCAÇÃO DE SURDOS: A AQUISIÇÃO DA LINGUAGEM. PORTO ALEGRE: ARTMED, 1997. 128P. FERNANDO CESAR CAPOVILLA E WALKIRIA DUARTE RAPHAEL, DICIONARIO ENCICLOPEDICO ILUSTRADO TRILINGUE DA LINGUA BRASILEIRA DE SINAIS. EDITORA: EDITORA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO, IMPRENSA OFICIAL DO ESTADO DE SÃO PAULO.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: SACKS, O. VENDO VOZES. SÃO PAULO: COMPANHIA DE BOLSO, 2010. BRANDÃO, F. DICIONÁRIO ILUSTRADO DE LIBRAS: LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS. SÃO PAULO: GLOBAL, 2011. FERNANDES, E. SURDEZ E BILINGUISMO, 5ª EDIÇÃO, MEDIAÇÃO, 2005. BOTELHO, P. LINGUAGEM E LETRAMENTO DA EDUCAÇÃO DE SURDOS: IDEOLOGIA E PRATICAS PEDAGÓGICAS. AUTENTICA; 2005. QUADROS. R. M; CRUZ, C. R. LÍNGUA DE SINAIS: INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO, ARTMED, 2011. QUADROS, R. M. DE; STUMPF, M. R;
LEITE, T. DE A. (ORG.). ESTUDOS DA LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS I E
II. FLORIANÓPOLIS: INSULAR, 2013.
UNIDADE DIDÁTICA: FÍSICA D
EMENTA: ONDAS ELETROMAGNÉTICAS. ÓPTICA GEOMÉTRICA. INTERFERÊNCIA. DIFRAÇÃO. RELATIVIDADE. INTRODUÇÃO A FÍSICA MODERNA. MODELOS ATÔMICOS.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
50
HALLIDAY, D; RESNICK, R; WALKER, J. FUNDAMENTOS DE FÍSICA. VOL. 4. RIO DE JANEIRO: LTC, 2009. NUSSENZVEIG, H. M. CURSO DE FÍSICA BÁSICA. VOL. 4. SÃO PAULO: EDGARD BLUCHER, 1998-2014. TIPLER, P. A; MOSCA, G. FÍSICA PARA CIENTISTAS E ENGENHEIROS. VOL. 3. 6.ED. RIO DE JANEIRO: LTC, 2009. SEARS, F. W.; ZEMANSKY, M. W.; YOUNG, H. D. FREEDMAN; FÍSICA IV: ÓTICA E FÍSICA MODERNA. 12.ED. SÃO PAULO: ADDISON WESLEY, 2009. CHESMAN, C.; MACEDO, A.; ANDRE, C.; FÍSICA MODERNA EXPERIMENTAL E APLICADA. LIVRARIA DA FÍSICA, 2004.
HEWITT, P. G; FÍSICA CONCEITUAL. BOOKMAN, 2011. GREF, GRUPO DE REELABORAÇÃO DE ENSINO DE FÍSICA. FÍSICA 3: ELETROMAGNETISMO. SÃO PAULO: EDUSP, 2007. PERUZZO, J. EXPERIMENTOS DE FÍSICA BÁSICA: ELETROMAGNETISMO, FÍSICA MODERNA E CIÊNCIAS ESPACIAIS. LIVRARIA DA FÍSICA, 2013 . OLIVEIRA, I. S. FÍSICA MODERNA: PARA INICIADOS, INTERESSADOS E AFICIONADO. SÃO PAULO: LIVRARIA DA FÍSICA, 2005. EISBERG, R.; RESNICK, R. FÍSICA QUÂNTICA. São Paulo: CAMPUS, 1994.
UNIDADE DIDÁTICA: LABORATÓRIO DE FÍSICA D
EMENTA: EXPERIÊNCIAS RELATIVAS À ÓPTICA E À FÍSICA MODERNA.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ROTEIROS DE ATIVIDADES PRÁTICAS, ESCRITOS POR PROFESSORES DO IFPR. CEZAR, A. B.; APOSTILA DE FÍSICA EXPERIMENTAL D – ELETRICIDADE, MAGNETISMO, ÓPTICA E FÍSICA MODERNA; IFPR. HALLIDAY, D; RESNICK, R; WALKER, J. FUNDAMENTOS DE FÍSICA. VOL. 4. RIO DE JANEIRO: LTC, 2009. SEARS, F. W.; ZEMANSKY, M. W.; YOUNG, H. D. FREEDMAN; FÍSICA IV: ÓTICA E FÍSICA MODERNA. 12.ED. SÃO PAULO: ADDISON WESLEY, 2009. TIPLER, P. A; MOSCA, G. FÍSICA PARA CIENTISTAS E ENGENHEIROS. VOL. 3. 6.ED. RIO DE JANEIRO: LTC, 2009. NUSSENZVEIG, H. M. CURSO DE FÍSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: EISBERG, R.; RESNICK, R. FÍSICA QUÂNTICA. São Paulo: CAMPUS, 1994. OLIVEIRA, I. S. FÍSICA MODERNA: PARA INICIADOS, INTERESSADOS E AFICIONADO. SÃO PAULO: LIVRARIA DA FÍSICA, 2005. CHESMAN, C.; MACEDO, A.; ANDRE, C.; FÍSICA MODERNA EXPERIMENTAL E APLICADA. SÃO PAULO: LIVRARIA DA FÍSICA, 2004. PERUZZO, J. EXPERIMENTOS DE FÍSICA BÁSICA: ELETROMAGNETISMO, FÍSICA MODERNA E CIÊNCIAS ESPACIAIS. SÃO PAULO: LIVRARIA DA FÍSICA, 2013. EISBERG, R.; RESNICK, R.; FÍSICA QUÂNTICA. RIO DE JANEIRO: CAMPUS, 1994.
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BÁSICA. VOL. 4. SÃO PAULO: EDGARD BLUCHER, 1998-2014.
UNIDADE DIDÁTICA: MECÂNICA CLÁSSICA
EMENTA: HISTÓRIA E EVOLUÇÃO DAS IDEIAS DA MECÂNICA. DINÂMICA DA PARTÍCULA. OSCILAÇÕES. GRAVITAÇÃO. MOVIMENTO SOB FORÇAS CENTRAIS. REFERENCIAIS NÃO-INERCIAIS. SISTEMAS DE PARTÍCULAS.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: THORNTON, S. T.; MARION, J. B. DINÂMICA CLÁSSICA DE PARTÍCULAS E SISTEMAS. SÃO PAULO: CENGAGE LEARNING, 2011. GOLDSTEIN, H. CLASSICAL MECHANICS. 3 TH. ED. CANADÁ: ADDISON-WESLEY, 2001. LOPES, A. O. INTRODUÇÃO A MECÂNICA CLÁSSICA. EDUSP, 2006. MONTEIRO, L. H. A. SISTEMAS DINÂMICOS. 2ª ED. SÃO PAULO: LIVRARIA DA FÍSICA, 2006. SHAPIRO, I. L.; PEIXOTO, G. B. INTRODUCÃO À MECÂNICA CLÁSSICA. LIVRARIA DA FÍSICA, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: NETO, J. B. MECÂNICA NEWTONIANA, LAGRANGIANA, HAMILTONIANA. SÃO PAULO: LIVRARIA DA FÍSICA, 2004. SHAPIRO, I. L.; PEIXOTO, G. B. INTRODUCÃO À MECÂNICA CLÁSSICA. LIVRARIA DA FÍSICA, 2010. WATARI, K. MECÂNICA CLÁSSICA, VOLUME I. 2. ED. SÃO PAULO: LIVRARIA DA FÍSICA, 2004. WATARI, K. MECÂNICA CLÁSSICA, VOLUME II. SÃO PAULO: LIVRARIA DA FÍSICA, 2003. AGUIAR, M. A. M. DE. TÓPICOS DE MECÂNICA CLÁSSICA. SÃO PAULO: LIVRARIA DA FÍSICA, 2011.
UNIDADE DIDÁTICA: INSTRUMENTAÇÃO PARA O ENSINO DE FÍSICA
EMENTA: RETROSPECTIVA HISTÓRICA DO ENSINO DE FÍSICA NO BRASIL. ANÁLISE DOS PRINCIPAIS PROJETOS NACIONAIS E INTERNACIONAIS DO ENSINO DE FÍSICA. ESTUDO DOS LIVROS E MATERIAIS DIDÁTICOS NACIONAIS. ANÁLISE DE TEXTOS E EXPERIMENTOS DISPONÍVEIS NO MERCADO. A PRODUÇÃO DE TEXTOS, MATERIAL EXPERIMENTAL E A DINÂMICA DE SUA UTILIZAÇÃO.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: NARDI, ROBERTO (ORG). PESQUISAS EM ENSINO DE FÍSICA. 3. ED. SÃO PAULO: ESCRITURAS, 2004. CARVALHO, ANNA MARIA PESSOA DE. (COORD.) ENSINO DE FÍSICA – COLEÇÃO IDEIAS EM AÇÃO. SÃO PAULO: CENGAGE LEARNING, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BEHRENS, M.; MASETTO, M. T.; MORAN, J. M.; NOVAS TECNOLOGIAS E MEDIAÇÃO PEDAGOGICA; 19.ED. SÃO PAULO: PAPIRUS, 2000. TAKIMOTO, E. HISTÓRIA DA FÍSICA NA SALA DE AULA. São Paulo: Livraria da Física, 2009.
52
CARVALHO, A. M. P. (ORG.). ENSINO DE CIÊNCIAS: UNINDO A PESQUISA E A PRÁTICA. SÃO PAULO: PIONEIRA THOMSON LEARNING, 2004. PERUZZO, JUCIMAR. EXPERIMENTOS DE FÍSICA BÁSICA: MECÂNICA. SÃO PAULO: LIVRARIA DA FÍSICA, 2012. GREF, GRUPO DE REELABORAÇÃO DE ENSINO DE FÍSICA. FÍSICA 2: FÍSICA TÉRMICA E ÓPTICA. EDUSP, 2007.
ZAMBON, L. B.; TERRAZZAN, E. A. Políticas de material didático no Brasil: organização dos processos de escolha de livros didáticos em escolas públicas de educação básica. Rev. bras. Estud. pedagog. (online), Brasília, v. 94, n. 237, p. 585-602, maio/ago. 2013. GASPAR, ALBERTO. FÍSICA: VOLUME ÚNICO. SÃO PAULO: ÁTICA, 2008. VALADARES, E. C.; FÍSICA MAIS QUE DIVERTIDA: INVENTOS ELETRIZANTES BASEADOS EM MATERIAIS RECICLADOS E DE BAIXO CUSTO. UFMG, 2012.
UNIDADE DIDÁTICA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO I
EMENTA: GESTÃO E ADMINISTRAÇÃO DA INSTITUIÇÃO ESCOLAR. PESQUISA DOS DOCUMENTOS LEGAIS. PROPOSTA ADMINISTRATIVO-PEDAGÓGICA DA ESCOLA; PRÁTICAS PEDAGÓGICAS E O PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO. A NUTRIÇÃO EM INSTITUIÇÕES DE ENSINO.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CARVALHO, A. M. P. OS ESTÁGIOS NOS CURSOS DE LICENCIATURA. SÃO PAULO: CENGAGE LEARNING, 2012. CUNHA, M. I. O BOM PROFESSOR E SUA PRÁTICA. CAMPINAS: PAPIRUS, 2009. CARVALHO, ANNA MARIA PESSOA DE (COORD). ENSINO DE FÍSICA. SÃO PAULO: CENGAGE LEARNING, 2011. PARO, VITOR HENRIQUE. GESTÃO DEMOCRÁTICA DA ESCOLA PÚBLICA. 3. ED. SÃO PAULO: ÁTICA, 2000. 117 P. (EDUCAÇÃO EM AÇÃO). ISBN 9788508065226 (BROCH.). OLIVEIRA, DALILA ANDRADE; ROSAR, MARIA DE FÁTIMA FELIX (ORG.). POLÍTICA E GESTÃO DA EDUCAÇÃO. 3. ED. BELO HORIZONTE: AUTÊNTICA, 2010. 178 P. ISBN
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BIANCHI, A. C. M.; ALVARENGA, M.; BIANCHI, R.; ORIENTAÇÃO PARA ESTÁGIO EM LICENCIATURA. SÃO PAULO: PIONEIRA THOMSON LEARNING, 2005. CARVALHO, ANNA MARIA PESSOA DE (ORG.). ENSINO DE CIÊNCIAS: UNINDO A PESQUISA E A PRÁTICA. SÃO PAULO: PIONEIRA THOMSON LEARNING, 2004. PERRENOUD, PHILIPPE ET AL. AS COMPETÊNCIAS PARA ENSINAR NO SÉCULO XXI: A FORMAÇÃO DOS PROFESSORES E O DESAFIO DA AVALIAÇÃO. PORTO ALEGRE: ARTMED, 2002. Educação Alimentar e Nutricional: Lei nº 11.947/2009 - PNAE - Programa Nacional de Alimentação Escolar.
53
9788575260678 (BROCH.). CASTRO, A. D; CARVALHO, A. M. P. (ORG.) ENSINAR A ENSINAR : DIDÁTICA PARA A ESCOLA FUNDAMENTAL E MÉDIA. SÃO PAULO: PIONEIRA, 2001. GARCIA, N. M. DIAS (ORG); ENCONTRO DE PESQUISA EM ENSINO DE FÍSICA 11., 2008, CURITIBA, PR. ET AL. A PESQUISA EM ENSINO DE FÍSICA E A SALA DE AULA: ARTICULAÇÕES NECESSÁRIAS. SÃO PAULO: SOCIEDADE BRASILEIRA DE FÍSICA, 2010.
UNIDADE DIDÁTICA: TERMODINÂMICA E FÍSICA ESTATÍSTICA
EMENTA: CONCEITOS BÁSICOS DE TERMODINÂMICA E MECÂNICA ESTATÍSTICA. EQUAÇÕES DE ESTADO. LEIS DA TERMODINÂMICA. TRANSIÇÃO DE FASE. TEORIA CINÉTICA DOS GASES. POTENCIAIS TERMODINÂMICOS. DISTRIBUIÇÕES DE BOSE-EINSTEIN, FERMI-DIRAC E MAXWELL-BOLTZMANN.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: OLIVEIRA, M. J. DE; TERMODINÂMICA; 2ª EDIÇÃO; LIVRARIA DA FÍSICA, 2012. CASQUILHO, J. P.; TEIXEIRA, P. I. C.; INTRODUÇÃO À FÍSICA ESTATÍSTICA; 1ª EDIÇÃO; LIVRARIA DA FÍSICA, 2012. KONDEPUDI, D.; PRIGOGINE, I.; TERMODINÂMICA - DOS MOTORES TÉRMICOS ÀS ESTRUTURAS DISSIPATIVAS; 1ª EDIÇÃO; INSTITUTO PIAGET, 1999. TIPLER, P. A.; MOSCA, G.; FÍSICA PARA CIENTISTAS E ENGENHEIROS; VOL. 1; 6ª EDIÇÃO; LTC, 2009. SEARS, F. W.; ZEMANSKY, M. W.; YOUNG, H. D. FREEDMAN; FÍSICA II (TERMODINÂMICA E ONDAS); VOL. 1; 12ª EDIÇÃO; ADDISON WESLEY, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: OLIVEIRA, M. J. DE; PÁDUA, A. B. DE; PÁDUA, C. G. DE; TERMODINÂMICA: TEORIA E COLETÂNEA DE PROBLEMAS; LF EDITORIAL, 2005. BORGNAKKE, C; SONNTAG, R.E. FUNDAMENTOS DA TERMODINÂMICA. SÃO PAULO: BLUCHER, 2009. MORAN, M. J.; SHAPIRO, H. M. PRINCÍPIOS DE TERMODINÂMICA PARA ENGENHARIA. RIO DE JANEIRO: LTC, 2009. MEYER, P. L. PROBABILIDADE: APLICAÇÕES À ESTATÍSTICA. RIO DE JANEIRO: LTC, 1983. SOUZA, P.V. S.; DIAS P. M. C.; SANTOS F. M. P. ENSINANDO A NATUREZA ESTATÍSTICA DA SEGUNDA LEI DA TERMODINÂMICA NO ENSINO MÉDIO. REVISTA BRASILEIRA DE ENSINO DE FÍSICA. V. 35, N. 2, 2013. DISPONÍVEL EM: HTTP://WWW.SCIELO.BR/PDF/RBEF/V35
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N2/22.PDF.
UNIDADE DIDÁTICA: FÍSICA MODERNA A
EMENTA: HISTÓRIA E EVOLUÇÃO DOS CONCEITOS DA FÍSICA QUÂNTICA. RADIAÇÃO DE CORPO NEGRO. DUALIDADE ONDA-PARTÍCULA. O PRINCÍPIO DA INCERTEZA. O MODELO ATÔMICO DE BOHR. A EQUAÇÃO DE SCHRODINGER. O ÁTOMO DE HIDROGÊNIO. O SPIN DO ELÉTRON.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: EISBERG, R.; RESNICK, R.; FÍSICA QUÂNTICA. RIO DE JANEIRO: CAMPUS, 1994. TIPLER, P. A.; LLEWELLYN, A. FÍSICA MODERNA. RIO DE JANEIRO: LTC, 2010. OLIVEIRA, I. S. FÍSICA MODERNA: PARA INICIADOS, INTERESSADOS E AFICIONADOS. SÃO PAULO: LIVRARIA DA FÍSICA, 2005-2009. NUSSENZVEIG, H. M.; CURSO DE FÍSICA BÁSICA; VOL. 4; 4A EDIÇÃO; EDGARD BLUCHER, 2002. TIPLER, P. A.; MOSCA, G.; FÍSICA PARA CIENTISTAS E ENGENHEIROS; VOL. 3; 6.ED. LTC, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CHESMAN, C.; ANDRÉ, C.; MACÊDO, A. FÍSICA MODERNA: EXPERIMENTAL E APLICADA. SÃO PAULO: LIV. DA FÍSICA, 2004. HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J.; FUNDAMENTOS DE FÍSICA; VOL. 4. 8.ED. RIO DE JANEIRO: LTC, 2009. YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. A. FÍSICA IV: ÓTICA E FÍSICA MODERNA. 12. ED. SÃO PAULO: ADDISON WESLEY, 2009. COHEN-TANNOUDJI, C.; DIU, B.; LALOE, F. QUANTUM MECHANICS. VOL. 1. NEW YORK: JOHN WILEY & SONS, 2005. COHEN-TANNOUDJI, C.; DIU, B.; LALOE, F. QUANTUM MECHANICS. VOL. 2. NEW YORK: JOHN WILEY & SONS, 2005.
UNIDADE DIDÁTICA: PROJETOS DE ENSINO DE FÍSICA I
EMENTA: DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS E EXPERIMENTOS DIDÁTICOS PARA O ENSINO DE MECÂNICA, ONDAS E TERMODINÂMICA PARA O ENSINO MÉDIO.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: GREF, GRUPO DE REELABORAÇÃO DE ENSINO DE FÍSICA. FÍSICA 1: MECÂNICA. SÃO PAULO: EDUSP, 2001. SAMPAIO, J. L.; CALÇADA, C. S.; UNIVERSO DA FÍSICA 1: MECÂNICA. VOL. 1, 1ª EDIÇÃO, 2001. LUZ, A. M. R. DA; ALVARENGA, B. G. DE, FÍSICA CONTEXTO E APLICACÕES; VOL. 1. 1ª EDIÇÃO, SCIPIONE, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: PERUZZO, J. EXPERIMENTOS DE FÍSICA BÁSICA: TERMODINÂMICA, ONDULATÓRIA & ÓPTICA. SÃO PAULO: LIVRARIA DA FÍSICA, 2012. CRUZ, R.; GALHARDO E. F. EXPERIMENTOS DE QUÍMICA EM MICROESCALA, COM MATERIAIS DE BAIXO CUSTO E DO COTIDIANO. 2. ED. SÃO PAULO: LIVRARIA DA FÍSICA, 2009.
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GASPAR, A.;FÍSICA: VOLUME ÚNICO. SÃO PAULO: ÁTICA, 2008. PERUZZO, J. EXPERIMENTOS DE FÍSICA BÁSICA: MECÂNICA. SÃO PAULO: LIVRARIA DA FÍSICA, 2012.
LUZ, A. M. R. DA; ALVARENGA, B. G. DE. CURSO DE FÍSICA: VOL. 2. SÃO PAULO: SCIPIONE, 2005. CARVALHO, R. P. DE. (ORG). FÍSICA DO DIA A DIA: MAIS 104 PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE FÍSICA FORA DA SALA DE AULA. BELO HORIZONTE: AUTÊNTICA, 2011. SECRETARIA DA EDUCAÇÃO DO PARANÁ. CADERNO DE EXPECTATIVAS DE APRENDIZAGEM. DISPONÍVEL EM: <HTTP://WWW.EDUCADORES.DIAADIA.PR.GOV.BR/ARQUIVOS/FILE/DIRETRIZES/CADERNO_EXPECTATIVAS.PDF>
UNIDADE DIDÁTICA: DIREITOS HUMANOS E EDUCAÇÃO INCLUSIVA
EMENTA: EDUCAÇÃO, DIREITOS HUMANOS E FORMAÇÃO PARA A CIDADANIA. TRAJETÓRIA DA EDUCAÇÃO ESPECIAL À EDUCAÇÃO INCLUSIVA; POLÍTICAS PÚBLICAS PARA A EDUCAÇÃO INCLUSIVA NA LEGISLAÇÃO BRASILEIRA; ACESSIBILIDADE À ESCOLA E AO CURRÍCULO; ADAPTAÇÕES CURRICULARES; TECNOLOGIA ASSISTIVA; RESPEITO À DIVERSIDADE NO AMBIENTE ESCOLAR.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BEDIN, GILMAR ANTONIO (ORG.). CIDADANIA, DIREITOS HUMANOS E EQUIDADE. IJUÍ: UNIJUÍ, 2012. SIQUEIRA JÚNIOR, PAULO HAMILTON; OLIVEIRA, MIGUEL AUGUSTO MACHADO DE. DIREITOS HUMANOS E CIDADANIA. 3. ED. REV. E ATUAL. SÃO PAULO: REVISTA DOS TRIBUNAIS, 2011 MAZZOTTA, M. J. S. EDUCAÇÃO ESPECIAL NO BRASIL: HISTÓRIAS E POLÍTICAS PÚBLICAS. 6 ED. SÃO PAULO: CORTEZ, 2011. PACHECO, J. ET AL. CAMINHOS PARA A INCLUSÃO: UM GUIA PARA O APRIMORAMENTO DA EQUIPE ESCOLAR. PORTO ALEGRE: ARTMED, 2007. STAINBACK, S.; STAINBACK, W. INCLUSÃO: UM GUIA PARA EDUCADORES. PORTO ALEGRE: ARTMED, 1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: REILY, L. ESCOLA INCLUSIVA: LINGUAGEM E MEDIAÇÃO. CAMPINAS: PAPIRUS, 2004. BAPTISTA, D.; MEYRELLES DE JESUS, D. (ORGS). AVANÇOS POLÍTICOS DE INCLUSÃO: O CONTEXTO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL NO BRASIL E EM OUTROS PAÍSES. PORTO ALEGRE: MEDIAÇÃO, 2009. GOMES, M. CONSTRUINDO AS TRILHAS PARA A INCLUSÃO. 2 ED. PETRÓPOLIS: VOZES, 2012. ABAURRE, N. W; CARNEIRO, R; SERRÃO, M. A. TRANSVERSALIDADE E INCLUSÃO: DESAFIOS PARA O EDUCADOR. RIO DE JANEIRO: SENAC, 2003. BEHRENS, M. A; MORAN, J. M;
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BIANCHETTI, L.; FREIRE, I. M. UM OLHAR SOBRE A DIFERENÇA: INTERAÇÃO, TRABALHO E CIDADANIA. CAMPINAS: PAPIRUS, 1998. CAMPARATO, F. K. A AFIRMAÇÃO HISTÓRICA DOS DIREITOS HUMANOS. 7 ED. SÃO PAULO: SARAIVA, 2010.
MASETTO, M. T. NOVAS TECNOLOGIAS E MEDIAÇÃO PEDAGÓGICA. CAMPINAS: PAPIRUS, 2013. DECLARAÇÃO DE SALAMANCA. DISPONÍVEL EM: <HTTP://PORTAL.MEC.GOV.BR/SEESP/ARQUIVOS/PDF/SALAMANCA.PDF>. ACESSADO EM OUTUBRO DE 2017. RESOLUÇÃO N.2 DE 11 DE SETEMBRO DE 2001, DO CNE (DIRETRIZES BÁSICAS PARA A A EDUCAÇÃO ESPECIAL NA EDUCAÇÃO BÁSICA). DISPONÍVEL EM <HTTP://PORTAL.MEC.GOV.BR/CNE/ARQUIVOS/PDF/CEB0201.PDF>. ACESSADO EM OUTUBRO DE 2017. LEI DE COTAS PARA O ENSINO SUPERIOR. DISPONÍVEL EM <HTTP://WWW.PLANALTO.GOV.BR/CCIVIL_03/_ATO2011-2014/2012/DECRETO/D7824.HTM> ACESSADO EM OUTUBRO DE 2017. PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS / COMITÊ NACIONAL DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS. – BRASÍLIA: SECRETARIA ESPECIAL DOS DIREITOS HUMANOS, MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO, MINISTÉRIO DA JUSTIÇA, UNESCO, 2007. 76 P.
UNIDADE DIDÁTICA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO II
EMENTA: ASPECTOS DIDÁTICOS E METODOLÓGICOS DO PROCESSO ENSINO APRENDIZAGEM EM SALA DE AULA. ELEMENTOS DA RELAÇÃO PROFESSOR-ALUNO EM ATIVIDADES DOCENTES. EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CARVALHO, A. M. P. OS ESTÁGIOS NOS CURSOS DE LICENCIATURA. SÃO PAULO: CENGAGE LEARNING, 2012. CUNHA, M. I. O BOM PROFESSOR E SUA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BIANCHI, A. C. M.; ALVARENGA, M.; BIANCHI, R.; ORIENTAÇÃO PARA ESTÁGIO EM LICENCIATURA. SÃO PAULO: PIONEIRA THOMSON LEARNING, 2005.
57
PRÁTICA. CAMPINAS: PAPIRUS, 2011. CARVALHO, ANNA MARIA PESSOA DE (COORD). ENSINO DE FÍSICA. SÃO PAULO: CENGAGE LEARNING, 2011. VILLATORRE, APARECIDA MAGALHÃES; HIGA, IVANILDA; TYCHANOWICZ, SILMARA DENISE. DIDÁTICA E AVALIAÇÃO EM FÍSICA. SÃO PAULO: SARAIVA, 2009. 166 P. (COLEÇÃO METODOLOGIA DO ENSINO DE MATEMÁTICA E FÍSICA; 2). ISBN 9788502090699 (BROCH.). LIBÂNEO, JOSÉ CARLOS. DIDÁTICA. 2. ED. SÃO PAULO: CORTEZ, 2013. 288 P. ISBN 9788524916038 (BROCH.).
CARVALHO, ANNA MARIA PESSOA DE (ORG.). ENSINO DE CIÊNCIAS: UNINDO A PESQUISA E A PRÁTICA. SÃO PAULO: PIONEIRA THOMSON LEARNING, 2004. PERRENOUD, PHILIPPE ET AL. AS COMPETÊNCIAS PARA ENSINAR NO SÉCULO XXI: A FORMAÇÃO DOS PROFESSORES E O DESAFIO DA AVALIAÇÃO. PORTO ALEGRE: ARTMED, 2002. CASTRO, A. D; CARVALHO, A. M. P. (ORG.) ENSINAR A ENSINAR: DIDÁTICA PARA A ESCOLA FUNDAMENTAL E MÉDIA. SÃO PAULO: PIONEIRA, 2001. GARCIA, N. M. D. (ORG); ENCONTRO DE PESQUISA EM ENSINO DE FÍSICA 11., 2008, CURITIBA, PR. ET AL. A PESQUISA EM ENSINO DE FÍSICA E A SALA DE AULA: ARTICULAÇÕES NECESSÁRIAS. SÃO PAULO: SOCIEDADE BRASILEIRA DE FÍSICA, 2010. Plano Nacional de Educação em Direitos Humanos / Comitê Nacional de Educação em Direitos Humanos. – Brasília: Secretaria Especial dos Direitos Humanos, Ministério da Educação, Ministério da Justiça, UNESCO, 2007. 76 p. Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos: Parecer CNE/CP nº 8, de 06/03/2012 e Resolução CNE/CP nº 1, de 30/05/2012.
UNIDADE DIDÁTICA INTRODUÇÃO À ASTRONOMIA
EMENTA: COORDENADAS ASTRONÔMICAS. INSTRUMENTOS DE MEDIDAS ASTRONÔMICAS. GRAVITAÇÃO. SISTEMA SOLAR. COSMOLOGIA. ATIVIDADES PRÁTICAS DE OBSERVAÇÃO DO CÉU NOTURNO.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: COMINS, N. F.; KAUFMANN, W. J. DESCOBRINDO O UNIVERSO. 8 ED. SÃO PAULO: BOOKMAN, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CELESTIA: SIMULADOR DO ESPAÇO SIDERAL GRATUITO. DISPONÍVEL EM: <HTTPS://CELESTIAPROJECT.NET/PT-
58
OLIVEIRA FILHO, K. S. ; SARAIVA, M. F. O. ASTRONOMIA E ASTROFÍSICA. 3 ED. PORTO ALEGRE: LIVRARIA DA FÍSICA, 2014. HORVATH, J. E. O ABCD DA ASTRONOMIA E ASTROFÍSICA. 1ª ED. SÃO PAULO: EDITORA LIVRARIA DA FÍSICA, 2008. NUSSENZVEIG, H. M. CURSO DE FISICA BÁSICA. VOL. 1. 4ª ED. SÃO PAULO: BLUCHER, 1998. HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; JEARL . WALKER. FUNDAMENTOS DE FÍSICA. VOL. 2. 8 ED. RIO DE JANEIRO: LTC, 2011.
BR/>. ACESSO EM 01 MAR 2017. STELLARIUM: PLANETÁRIO DE CÓDIGO ABERTO GRATUITO PARA O SEU COMPUTADOR. DISPONÍVEL EM: <HTTP://WWW.STELLARIUM.ORG/PT_BR/ >.ACESSO EM 01 MAR 2017. LONGHINI, M. D. (ORG.). EDUCAÇÃO EM ASTRONOMIA: EXPERIÊNCIAS E CONTRIBUIÇÕES PARA A PRÁTICA PEDAGÓGICA. CAMPINAS: EDITORA ÁTOMO, 2010. VIEGAS, S. M. M.; OLIVEIRA, F. (ORGS.). DESCOBRINDO O UNIVERSO. SÃO PAULO: EDUSP, 2004. TIPLER, P. A., ET AL. FÍSICA. VOL. 1, 2 E 3. RIO DE JANEIRO: LTC, 2006.
UNIDADE DIDÁTICA: FÍSICA MODERNA B
EMENTA: INTRODUÇÃO À FÍSICA ATÔMICA E MOLECULAR. INTRODUÇÃO À FÍSICA DO ESTADO SÓLIDO. INTRODUÇÃO À FÍSICA NUCLEAR. INTRODUÇÃO À FÍSICA DE PARTÍCULAS.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: EISBERG, R.; RESNICK, R.; FÍSICA QUÂNTICA. RIO DE JANEIRO: CAMPUS, 1994. TIPLER, P. A.; LLEWELLYN, A. FÍSICA MODERNA. RIO DE JANEIRO: LTC, 2010. OLIVEIRA, I. S. FÍSICA MODERNA: PARA INICIADOS, INTERESSADOS E AFICIONADOS. SÃO PAULO: LIVRARIA DA FÍSICA, 2005-2009. NUSSENZVEIG, H. M.; CURSO DE FÍSICA BÁSICA; VOL. 4; 4A EDIÇÃO; EDGARD BLUCHER, 2002. TIPLER, P. A.; MOSCA, G.; FÍSICA PARA CIENTISTAS E ENGENHEIROS; VOL. 3; 6.ED. LTC, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CHESMAN, C.; ANDRÉ, C.; MACÊDO, A. FÍSICA MODERNA: EXPERIMENTAL E APLICADA. SÃO PAULO: LIV. DA FÍSICA, 2004. HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. FUNDAMENTOS DE FÍSICA; VOL. 4. RIO DE JANEIRO: LTC, 2009. YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. A. FÍSICA IV: ÓTICA E FÍSICA MODERNA. 12. ED. SÃO PAULO: ADDISON WESLEY, 2009. KITTEL, CHARLES. INTRODUÇÃO À FÍSICA DO ESTADO SÓLIDO – 8. ED. RIO DE JANEIRO. LTC, 2006. LEITE, ROGÉRIO CÉZAR DE CERQUEIRA; CASTRO, ANTONIO RUBENS BRITTO DE. FÍSICA DO ESTADO SÓLIDO. SÃO PAULO:
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BLUCHER, 1978.
UNIDADE DIDÁTICA: PROJETOS DE ENSINO DE FÍSICA II
EMENTA: DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS E EXPERIMENTOS DIDÁTICOS PARA O ENSINO ÓPTICA, ELETRICIDADE, ELETROMAGNETISMO, ELETRÔNICA E FÍSICA MODERNA PARA O ENSINO MÉDIO.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: GRUPO DE REELABORAÇÃO DO ENSINO DE FÍSICA. FÍSICA 3: ELETROMAGNETISMO . 5. ED. SÃO PAULO: EDUSP, 2007. LUZ, ANTÔNIO MÁXIMO RIBEIRO DA; ALVARENGA, BEATRIZ GONÇALVES DE. CURSO DE FÍSICA: VOL. 3. SÃO PAULO: SCIPIONE, 2005. ZABALA, ANTONI. A PRÁTICA EDUCATIVA: COMO ENSINAR. PORTO ALEGRE: ARTMED, 1998. 224 P. ISBN 9788573074260 (BROCH.). PERUZZO, J. EXPERIMENTOS DE FÍSICA BÁSICA: ELETROMAGNETISMO, FÍSICA MODERNA E CIÊNCIAS ESPACIAIS. SÃO PAULO: EDITORA LIVRARIA DA FÍSICA, 2013. CARVALHO, R. P. DE. (ORG). FÍSICA DO DIA A DIA: 105 PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE FÍSICA FORA DA SALA DE AULA. 3. ED. BELO HORIZONTE: AUTÊNTICA, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CRUZ, R; GALHARDO FILHO, E. EXPERIMENTOS DE QUÍMICA EM MICROESCALA, COM MATERIAIS DE BAIXO CUSTO E DO COTIDIANO. 2. ED. SÃO PAULO: LIVRARIA DA FÍSICA, 2009. CARVALHO, REGINA PINTO DE. (ORG). FÍSICA DO DIA A DIA: MAIS 104 PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE FÍSICA FORA DA SALA DE AULA...E UMA NA SALA DE AULA. BELO HORIZONTE: AUTÊNTICA, 2011. GRUPO DE REELABORAÇÃO DO ENSINO DE FÍSICA - GREF. FÍSICA 2: FÍSICA TÉRMICA, ÓPTICA. SÃO PAULO: EDUSP, 2007. CHARLOT, BERNARD. DA RELAÇÃO COM O SABER ÀS PRÁTICAS EDUCATIVAS. 1.ED. SÃO PAULO: CORTEZ, C2013. 287 P. (COLEÇÃO DOCÊNCIA EM FORMAÇÃO: SABERES PEDAGÓGICOS). ISBN 9788524920509 (BROCH.). GASPAR, ALBERTO. FÍSICA: VOLUME ÚNICO. SÃO PAULO: ÁTICA, 2008.
UNIDADE DIDÁTICA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO III
EMENTA: PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO DE ATIVIDADES EDUCACIONAIS. DOCÊNCIA ASSISTIDA.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CARVALHO, A. M. P. OS ESTÁGIOS NOS CURSOS DE LICENCIATURA. SÃO PAULO: CENGAGE LEARNING, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BIANCHI, A. C. DE M.; ALVARENGA, M.; BIANCHI, R. MANUAL DE ORIENTAÇÃO: ESTÁGIO SUPERVISIONADO. SÃO PAULO: PIONEIRA THOMSON
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DIAZ BORDENAVE, J. PEREIRA, A. M. ESTRATÉGIAS DE ENSINO-APRENDIZAGEM. PETRÓPOLIS: VOZES. 2011. CARVALHO, ANNA MARIA PESSOA DE (COORD). ENSINO DE FÍSICA. SÃO PAULO: CENGAGE LEARNING, 2011. CASTRO, A. D. DE; CARVALHO, A. M. P. DE. ENSINAR A ENSINAR: DIDÁTICA PARA A ESCOLA FUNDAMENTAL E MÉDIA. SÃO PAULO: PIONEIRA. 2001. PIMENTA, SELMA GARRIDO; LIMA, MARIA SOCORRO LUCENA. ESTÁGIO E DOCÊNCIA. 7. ED. SÃO PAULO: CORTEZ, 2012. 296 P.
LEARNING, 2002. BIANCHI, A. C. DE M.; ALVARENGA, M.; BIANCHI, R. ORIENTAÇÃO PARA ESTÁGIO EM LICENCIATURA. SÃO PAULO: PIONEIRA THOMSON LEARNING, 2005. VILATORRE, A. M.; HIGA, I. ; TYCHANOWICZ, S. D.; DIDÁTICA E AVALIAÇÃO EM FÍSICA. CURITIBA: IBPEX, 2008. CARVALHO, ANNA MARIA PESSOA DE. (COORD.) ENSINO DE FÍSICA – COLEÇÃO IDEIAS EM AÇÃO. SÃO PAULO: CENGAGE LEARNING, 2011. CARVALHO, A. M. P. (ORG.). ENSINO DE CIÊNCIAS: UNINDO A PESQUISA E A PRÁTICA. SÃO PAULO: PIONEIRA THOMSON LEARNING, 2004.
UNIDADE DIDÁTICA: FÍSICA AMBIENTAL
EMENTA: ENERGIA E MEIO AMBIENTE. A GERAÇÃO DE TECNOLOGIAS E O IMPACTO AMBIENTAL. A EDUCAÇÃO AMBIENTAL E O ENSINO DE FÍSICA. POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: DAJOZ, R. 2005. PRINCÍPIOS DE ECOLOGIA. EDITORA ARTMED. 520P. ODUM, E.P. 1988. FUNDAMENTOS DE ECOLOGIA, 4ª ED. TRAD. ANTÓNIO M.A. GOMES. FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN, LISBOA. RICKLEFS, R.E. 2003. ECONOMIA DA NATUREZA. EDITORA GUANABARA. RIO DE JANEIRO. 542P. RUSCHEINSKY, A. EDUCAÇÃO AMBIENTAL: ABORDAGENS MÚLTIPLAS. 2. ED. PORTO ALEGRE: PENSO, 2012. LAKATOS, EVA M; MARCONI, MARINA A. FUNDAMENTOS DE METODOLOGIA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ALMEIDA, F. OS DESAFIOS DA SUSTENTABILIDADE: UMA RUPTURA URGENTE. ELSEVIER, 2003. BRASIL. 2006, SNUC 6º EDIÇÃO, LEI Nº 9.985, DE 18 DE JULHO DE 2002 E DECRETO Nº 4.340, DE 22 DE AGOSTO DE 2002, QUE DISPÕE SOBRE O SISTEMA NACIONAL DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO DA NATUREZA - SNUC. BRASÍLIA – DF. CARVALHO, M. C. M. CONSTRUINDO O SABER: METODOLOGIA CIENTÍFICA - FUNDAMENTOS E TÉCNICAS. 5ª ED. CAMPINAS (SP), PAPIRUS, 1995. CARVALHO, I. C. M.; EDUCAÇÃO
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CIENTÍFICA. 6. ED. SÃO PAULO: ATLAS, 2005. 315 P RUDIO, FRANZ V. INTRODUÇÃO AO PROJETO DE PESQUISA CIENTÍFICA. 34. ED. PETRÓPOLIS: VOZES, 2007. 144 P.
AMBIENTAL: A FORMAÇÃO DO SUJEITO ECOLÓGICO. CORTEZ, 2011. DIEGUES, A C. O MITO MODERNO DA NATUREZA INTOCADA. SÃO PAULO: NUPAUB ? USP. (163P.), 1994.
UNIDADE DIDÁTICA: CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO
EMENTA: ELETRÔNICA BÁSICA. FÍSICA MODERNA APLICADO ÀS NOVAS TECNOLOGIAS. FÍSICA DE SEMICONDUTORES E DISPOSITIVOS. PESQUISA EM PERIÓDICOS E APRESENTAÇÃO DE SEMINÁRIOS.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: VALADARES, E. C; CHAVES, A; ALVES, E. G. APLICAÇÕES DA FÍSICA QUÂNTICA DO TRANSISTOR À NANOTECNOLOGIA. LIVRARIA DA FÍSICA, 2005. TURNER, L.W. ELETRÔNICA APLICADA. 4. ED. CURITIBA: HEMUS, 2004. OLIVEIRA, I. S. FÍSICA MODERNA PARA INICIADOS, INTERESSADOS E AFICIONADOS. SÃO PAULO: LIVRARIA DA FÍSICA, 2005-2009. ASKELAND, DONALD R; PHULÉ, P. P. CIÊNCIA E ENGENHARIA DOS MATERIAIS. SÃO PAULO: CENGAGE LEARNING, 2008. TIPLER, PAUL ALLEN. FÍSICA MODERNA. RIO DE JANEIRO: GUANABARA DOIS, 1981.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: LORA, E. E. S.; NASCIMENTO, M. A. R. GERAÇÃO TERMELÉTRICA: PLANEJAMENTO, PROJETO E OPERAÇÃO. VOL. 2. RIO DE JANEIRO: INTERCIÊNCIA, 2004. BUDYNAS, R. G.; NISBETT, J. K. ELEMENTOS DE MÁQUINAS DE SHIGLEY: PROJETO DE ENGENHARIA MECÂNICA. 8. ED. PORTO ALEGRE: MCGRAW-HILL, 2011. MORAN, M. J.; SHAPIRO, H. M. PRINCÍPIOS DE TERMODINÂMICA PARA ENGENHARIA. 6. ED. RIO DE JANEIRO: LTC, 2009. CRUZ, E. C. A.; CHOUERI JÚNIOR, S. ELETRÔNICA APLICADA. 2. ED. SÃO PAULO: ÉRICA, 2008. KITTEL, CHARLES. INTRODUÇÃO À FÍSICA DO ESTADO SÓLIDO – 8. ED. RIO DE JANEIRO. LTC, 2006.
UNIDADE DIDÁTICA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO IV
EMENTA: DOCÊNCIA ASSISTIDA. APLICAÇÕES DE AULAS E PROJETOS. DIAGNÓSTICO E PLANEJAMENTO EM SALA DE AULA. ATIVIDADES EDUCATIVAS PARA A SEGURANÇA NO TRÂNSITO.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CARVALHO, A. M. P. OS ESTÁGIOS NOS CURSOS DE LICENCIATURA. SÃO PAULO:
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BIANCHI, A. C. DE M.; ALVARENGA, M.; BIANCHI, R.; MANUAL DE
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CENGAGE LEARNING, 2012. CUNHA, M. I. O BOM PROFESSOR E SUA PRÁTICA. CAMPINAS: PAPIRUS, 2011. CARVALHO, ANNA MARIA PESSOA DE (COORD). ENSINO DE FÍSICA. SÃO PAULO: CENGAGE LEARNING, 2011. CASTRO, A. D. DE; CARVALHO, A. M. P. DE. ENSINAR A ENSINAR: DIDÁTICA PARA A ESCOLA FUNDAMENTAL E MÉDIA. SÃO PAULO: PIONEIRA. 2001. PIMENTA, SELMA GARRIDO; LIMA, MARIA SOCORRO LUCENA. ESTÁGIO E DOCÊNCIA. 7. ED. SÃO PAULO: CORTEZ, 2012. 296 P.
ORIENTAÇÃO: ESTÁGIO SUPERVISIONADO. 2. ED. SÃO PAULO: PIONEIRA, 2002. BIANCHI, A. C. M; ALVARENGA, M; BIANCHI, R. ORIENTAÇÃO PARA ESTÁGIO EM LICENCIATURA. SÃO PAULO: PIONEIRA, 2005. GOMES, MARINEIDE DE OLIVEIRA (ORG). ESTÁGIOS NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES: POSSIBILIDADES FORMATIVAS ENTRE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO. SÃO PAULO: LOYOLA, 2011. PICONEZ, STELA C. BERTHOLO (COORD.). A PRÁTICA DE ENSINO E O ESTÁGIO SUPERVISIONADO. 24. ED. CAMPINAS: PAPIRUS, 2012. 128 P. CARVALHO, A. M. P. (ORG.). ENSINO DE CIÊNCIAS POR INVESTIGAÇÃO. SÃO PAULO: CENGAGE LLEARNING, 2013. EDUCAÇÃO PARA A SEGURANÇA NO TRÂNSITO: LEI 9.503/97 - CÓDIGO DE TRÂNSITO BRASILEIRO.
UNIDADE DIDÁTICA: TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
EMENTA: PROJETO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO. DELIMITAÇÃO DO TEMA, MODALIDADE, LEVANTAMENTO DE FONTES, PLANEJAMENTO DA PESQUISA. CRONOGRAMA DO TRABALHO. EXECUÇÃO DO PROJETO DE CONCLUSÃO DE CURSO.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: LAKATOS, E. M. METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO. SÃO PAULO: ATLAS, 2007. WATANABE, C. B.; MORETO, E. C. N.; DUTRA, R. R. C.; NORMAS PARA APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS DO INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ; IFPR, 2010. GIL, A.C. COMO ELABORAR PROJETOS DE PESQUISA. SÃO PAULO: ATLAS, 2002..
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: RUDIO, F. V.; INTRODUÇÃO AO PROJETO DE PESQUISA CIENTÍFICA. PETRÓPOLIS: VOZES, 2011-2014-2015. LAKATOS, E. M; MARCONI, M. A. FUNDAMENTOS DE METODOLOGIA CIENTÍFICA. SÃO PAULO: ATLAS, 2010. LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A.;TÉCNICAS DE PESQUISA. SÃO PAULO: ATLAS, 2006.
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PESCUMA, D.; CASTILHO, A. P. F. DE; PROJETO DE PESQUISA - O QUE E? COMO FAZER?. OLHO D'ÁGUA, 2013. . CRESWELL, J. W. PROJETO DE PESQUISA: MÉTODO QUALITATIVO, QUANTITATIVO E MISTO. PORTO ALEGRE: ARTMED, 2010.
BARROS, A. J. P.; LEHFELD, N. A. S.; FUNDAMENTOS DE METODOLOGIA CIENTÍFICA. 3.ED. SÃO PAULO: PEARSON : PRENTICE HALL, 2007. KÖCHE, J. C. FUNDAMENTOS DE METODOLOGIA CIENTÍFICA: TEORIA DA CIÊNCIA E INICIAÇÃO À PESQUISA. RIO DE JANEIRO: VOZES, 2011-2013.
UNIDADE DIDÁTICA: FÍSICO-QUÍMICA – OPTATIVA
EMENTA: TEORIA QUÂNTICA. ESTRUTURA ATÔMICA E ESPECTROS ATÔMICOS. ESPECTROSCOPIA.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ATKINS, P; FÍSICO-QUÍMICA; VOL.1 ; 8. ED. LTC, 2012.. ATKINS, P; FISICO-QUÍMICA; VOL.2; 8. ED. LTC, 2008;. BALL, D. W. FÍSICO-QUÍMICA. VOL. 1. SÃO PAULO: CENGAGE LEARNING, 2005.
BALL, D. W. FÍSICO-QUÍMICA. VOL. 2. SÃO PAULO: CENGAGE LEARNING, 2005. .
ATKINS, P; JONES, L. PRINCÍPIOS DE QUÍMICA: QUESTIONANDO A VIDA MODERNA E O MEIO AMBIENTE. BOOKMAN, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: SKOOG, D. A.; WEST, D. M.; HOLLER, F.J.; CROUCH, S. R. FUNDAMENTOS DE QUÍMICA ANALÍTICA. SÃO PAULO: THONSON, 2006-2015. RUSSELL, J. B. QUÍMICA GERAL. VOL. 1 e 2; 2. ED. SÃO PAULO: MAKRON BOOK. TRINDADE, D. F.; QUÍMICA BÁSICA EXPERIMENTAL; ÍCONE, 1998. EISBERG, R.; RESNICK, R.; FÍSICA QUÂNTICA. RIO DE JANEIRO: CAMPUS, 1994. CHESMAN, C.; MACEDO, A.; ANDRE, C.; FÍSICA MODERNA EXPERIMENTAL E APLICADA. SÃO PAULO: LIVRARIA DA FÍSICA, 2004.
UNIDADE DIDÁTICA: TÓPICOS EM ESPECTROSCOPIA - OPTATIVA
EMENTA: INTERAÇÃO DA RADIAÇÃO COM A MATÉRIA. TRANSIÇÕES RADIATIVAS EM ÁTOMOS. ESPECTROSCOPIA, TRANSIÇÕES ATÔMICAS E AS APLICAÇÕES TECNOLÓGICAS.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: SKOOG, D. A.; WEST, D. M.; HOLLER, F.J.; CROUCH, S. R. FUNDAMENTOS DE QUÍMICA ANALÍTICA. SÃO PAULO: THONSON, 2006.
4 PAVIA, DONALD ET AL. INTRODUCTION TO
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: JERRY WORKMAN, JR., ART SPRINGSTEEN APPLIED SPECTROSCOPY: A COMPACT REFERENCE FOR PRACTITIONERS. ACADEMIC PRESS. SAN DIEGO. 1997.
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SPECTROSCOPY. BROOKS COLE, 2008. SILVERSTEIN, R. ET AL. IDENTIFICAÇÃO
ESPECTROMÉTRICA DE COMPOSTOS ORGÂNICOS. RIO DE JANEIRO: LTC, 2006. COMUNS, N. F; DESCOBRINDO O UNIVERSO. 8.ED. PORTO ALEGRE: BOOKMAN, 2010. EISBERG, R.; RESNICK, R.; FÍSICA QUÂNTICA. RIO DE JANEIRO: CAMPUS, 1994.
SKRABAL P. M. SPECTROSCOPY - AN INTERDISCIPLINARY INTEGRAL DESCRIPTION OF SPECTROSCOPY FROM UV TO NMR. 2012. CHALMERS J. M.; GRIFFITHS P., EDS. HANDBOOK OF VIBRATIONAL SPECTROSCOPY. 5 VOLUME. NEW YORK: WILEY. 2006. CROUCH, STANLEY; SKOOG, DOUGLAS A. PRINCIPLES OF INSTRUMENTAL ANALYSIS. AUSTRALIA: THOMSON BROOKS/COLE. 2007 MOULDER J. F, ET AL. HANDBOOK OF X-RAY PHOTOELECTRON SPECTROSCOPY. PERKIN-ELMER CORPORATION. MINNESOTA. 1993.
UNIDADE DIDÁTICA: TEORIA DA APRENDIZAGEM – OPTATIVA
EMENTA: O PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM. MECANISMOS PSICOLÓGICOS DA APRENDIZAGEM E O PROCESSO DE INFORMAÇÕES.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: FREIRE, P. PEDAGOGIA DA AUTONOMIA: SABERES NECESSÁRIOS À PRÁTICA EDUCATIVA. SÃO PAULO: PAZ E TERRA, 2011-2014-2016. GADOTTI, M. EDUCAÇÃO E PODER: INTRODUÇÃO À PEDAGOGIA DO CONFLITO. SÃO PAULO: CORTEZ, 2012. GARDNER, H. INTELIGÊNCIAS MÚLTIPLAS: A TEORIA NA PRÁTICA. PORTO ALEGRE: ARTMED, 1995. SAVIANI, DERMEVAL. DA NOVA LDB AO FUNDEB: POR UMA OUTRA POLÍTICA EDUCACIONAL. 4. ED. REV. CAMPINAS: AUTORES ASSOCIADOS, 2011. 317 P. (EDUCAÇÃO CONTEMPORÂNEA). ISBN 9788574962023 (BROCH.)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: LISITA, VERBENA MOREIRA SOARES DE SOUSA; SOUSA, LUCIANA FREIRE ERNESTO COELHO PEREIRA (ORG.). POLÍTICAS EDUCACIONAIS, PRÁTICAS ESCOLARES E ALTERNATIVAS DE INCLUSÃO ESCOLAR. RIO DE JANEIRO: DP&A,
2003. 239 P. ISBN 8574902241 (BROCH.).
CORTELLA, MÁRIO SÉRGIO. A ESCOLA E O CONHECIMENTO: FUNDAMENTOS EPISTEMÓLOGICOS E POLÍTICOS. 14. ED. SÃO PAULO: CORTEZ, 2011. 159 P. ISBN 9788524914140 (BROCH.). VEIGA, CYNTHIA GREIVE. HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO. SÃO PAULO: ÁTICA, 2007. 328 P. (ÁTICA UNIVERSIDADE). ISBN 9788508110957 (BROCH.).
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LUCKESI, CIPRIANO. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM: COMPONENTE DO ATO PEDAGÓGICO. 1. ED. SÃO PAULO: CORTEZ, 2011. 448 P. ISBN 9788524916571 (BROCH.).
VIRGOLIM, ANGELA M. R.; KONKIEWITZ, ELISABETE CASTELON (ORG.). ALTAS HABILIDADES/SUPERDOTAÇÃO: INTELIGÊNCIA E CRIATIVIDADE: UMA VISÃO MULTIDISCIPLINAR. CAMPINAS: PAPIRUS, 2014. 480 P. ISBN 9788544900055 (BROCH.). MEIRIEU, PHILIPPE. APRENDER... SIM, MAS COMO?. 7. ED. PORTO ALEGRE: ARTMED, 1998. 193 P. (BIBLIOTECA ARTES MÉDICAS: PSICOPEDAGOGIA). ISBN 9788573072983 (BROCH.).
UNIDADE DIDÁTICA: METODOLOGIA DA AVALIAÇÃO - OPTATIVA
EMENTA: ASPECTOS HISTÓRICOS E EPISTEMOLÓGICOS DA AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM. CONCEITOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM. FUNÇÕES DA AVALIAÇÃO. PRÁTICAS DE AVALIAÇÃO.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: LUCKESI, C. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM ESCOLAR: ESTUDOS E PROPOSIÇÕES. 22.ED. SÃO PAULO: CORTEZ, 2011. MORETTO, V. P. PROVA: UM MOMENTO PRIVILEGIADO DE ESTUDO, NÃO UM ACERTO DE CONTAS. 9.ED. RIO DE JANEIRO: LAMPARINA, 2010. VILAS BOAS, B. PORTFÓLIO, AVALIAÇÃO E TRABALHO PEDAGÓGICO. 8.ED. CAMPINAS: PAPIRUS, 2010. GIL, ANTONIO CARLOS. COMO ELABORAR PROJETOS DE PESQUISA. 5. ED. SÃO PAULO: ATLAS, 2010. 184 P. ISBN 9788522458233 (BROCH.). VILLATORRE, APARECIDA MAGALHÃES; HIGA, IVANILDA; TYCHANOWICZ, SILMARA DENISE. DIDÁTICA E AVALIAÇÃO EM FÍSICA. SÃO PAULO: SARAIVA, 2009. 166 P. (COLEÇÃO METODOLOGIA DO ENSINO DE MATEMÁTICA E FÍSICA; 2). ISBN 9788502090699 (BROCH.).
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: HAYDT, REGINA CÉLIA CAZAUX. AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM. 6. ED. SÃO PAULO: ÁTICA, 2008. 159P. (SÉRIE EDUCAÇÃO). ISBN 9788508027859 (BROCH.). FREITAS, LUIZ CARLOS DE ET AL. AVALIAÇÃO EDUCACIONAL: CAMINHANDO PELA CONTRAMÃO. 5. ED. PETRÓPOLIS: VOZES, 2013. 86P. (COLEÇÃO FRONTEIRAS EDUCACIONAIS). ISBN 9788532637741 (BROCH.). AFONSO, ALMERINDO JANELA. AVALIAÇÃO EDUCACIONAL: REGULAÇÃO E EMANCIPAÇÃO: PARA UMA SOCIOLOGIA DAS POLÍTICAS AVALIATIVAS CONTEMPORÂNEAS. 4. ED. SÃO PAULO: CORTEZ, 2009. 151 P. ISBN 9788524907524 (BROCH.). KUHLTHAU, CAROL COLLIER; CAMPELLO, BERNADETE SANTOS (ORG.). COMO ORIENTAR A PESQUISA ESCOLAR: ESTRATÉGIAS PARA O
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UNIDADE DIDÁTICA: TEORIA ELETROMAGNETICA – OPTATIVA
EMENTA: FORÇA E CAMPO ELETROSTÁTICO. DENSIDADE DE FLUXO ELÉTRICO E LEI DE GAUSS. POTENCIAL ELETROSTÁTICO. CORRENTE ESTACIONÁRIA. CONDUTOR E RESISTÊNCIA. DIELÉTRICO E CAPACITÂNCIA. EQUAÇÕES DE POISSON E LAPLACE. CAMPO MAGNETOSTÁTICO. CAMPOS VARIÁVEIS NO TEMPO. FORÇA EM MATERIAIS MAGNÉTICOS E INDUTÂNCIA.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: REITZ, J. R.; MILFORD, F. J.; CHRISTY, R. W. FUNDAMENTOS DA TEORIA ELETROMAGNÉTICA. RIO DE JANEIRO: CAMPUS, 1982. HAYT, W. H. ELETROMAGNETISMO. RIO DE JANEIRO: LTC, 2003. NUSSENZVEIG, H. M. CURSO DE FÍSICA BÁSICA. VOL. 3. SÃO PAULO: BLÜCHER, 1997-2015. BAUER, W.; WESTFALL, GARY D; DIAS, HÉLIO. FÍSICA PARA UNIVERSITÁRIOS: ÓPTICA E FÍSICA MODERNA. PORTO ALEGRE: AMGH, 2013. 312 P. ISBN 9788580552027 (BROCH.). EISBERG, R.; RESNICK, R. FÍSICA QUÂNTICA. São Paulo: CAMPUS, 1994.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: WOLSKI, BELMIRO. CURSO TÉCNICO EM ELETROTÉCNICA, MÓDULO 2, LIVRO 8: ELETROMAGNETISMO. CURITIBA: BASE EDITORIAL, 2007. 128 P. ISBN 9788560228065 (BROCH.). ARAÚJO, MAURO SÉRGIO TEIXEIRA DE; ANJOS, QUELI FUZA FERREIRA DOS. DETERMINAÇÃO DA SENSIBILIDADE DE BOBINAS MAGNÉTICAS UTILIZANDO A LEI DE INDUÇÃO DE FARADAY. CADERNO BRASILEIRO DE ENSINO DE FÍSICA, FLORIANÓPOLIS, SC, V. 23, N. 2, P. 277-287, AGO. 2006. ALBUQUERQUE, RÔMULO OLIVEIRA. ANÁLISE DE CIRCUITOS EM CORRENTE ALTERNADA. 2. ED. SÃO PAULO: ÉRICA, 2007. 236 P. ISBN 9788536501437 (BROCH.). KERCHNER, RUSSELL M; CORCORAN, GEORGE F. CIRCUITOS DE CORRENTE ALTERNADA. PORTO ALEGRE: GLOBO, 1968. 644P. NILSSON, JAMES W; NILSSON, JAMES
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UNIDADE DIDÁTICA: CÁLCULO NUMÉRICO - OPTATIVA
EMENTA: INTRODUCAO AO CÁLCULO NUMÉRICO. TEMAS GERAIS DE CÁCLULO NUMÉRICO. APLICAÇÕES DE CÁLCULO NUMÉRICO.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: KREYSZIG, E. MATEMÁTICA SUPERIOR PARA ENGENHARIA. VOL. 3. 9.ED. RIO DE JANEIRO: LTC, 2009. BURDEN, R. L; FAIRES, J. D. ANÁLISE NUMÉRICA. SÃO PAULO: CENGAGE LEARNING, 2008. CHAPRA, S. C. MÉTODOS NUMÉRICOS APLICADOS COM MATLAB® PARA ENGENHEIROS E CINTISTAS. 3.ED. PORTO ALEGRE: AMGH, 2013. MANZANO, J. A. N. G. ALGORITMOS: LÓGICA PARA O DESENVOLVIMENTO DE PROGRAMAÇÃO. SÃO PAULO: ÉRICA, 2011-2012-2016. BARROSO, L. C. CÁLCULO NUMÉRICO: COM APLICAÇÕES. HARBRA, 1987.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BARROSO, L. C. CALCULO NUMÉRICO COM APLICAÇÕES. 2. ED. SÃO PAULO: HARBRA, 1987. SPERANDIO, D.; MENDES, J. T.; SILVA, L. H. M. E. CÁLCULO NUMÉRICO: CARACTERÍSTICAS MATEMÁTICAS E COMPUTACIONAIS DOS MÉTODOS NUMÉRICOS. PEARSON PRENTICE HALL, 2003. ROQUE, W. L. INTRODUÇÃO AO CÁLCULO NUMÉRICO: UM TEXTO INTEGRADO COM DERIVE . ATLAS, 2000. CLÁUDIO, D. M.; MARINS, J. M.; CÁLCULO NUMÉRICO COMPUTACIONAL. 3. ED. SÃO PAULO: ATLAS, 2000. CAMPOS FILHO, F. F. ALGORITMOS NUMÉRICOS. SÃO PAULO: LTC, 2001.
UNIDADE DIDÁTICA: INGLÊS INSTRUMENTAL - OPTATIVA
EMENTA: ENSINO DE LÍNGUA INGLESA PARA FINS ESPECÍFICOS. CONCEPÇÕES DE LÍNGUA E DE APRENDIZAGEM SUBJACENTES AO ENSINO DE INGLÊS INSTRUMENTAL. CONHECIMENTOS LINGÜÍSTICOS, TEÓRICOS E PRÁTICOS NA ABORDAGEM INSTRUMENTAL DO ENSINO DE LÍNGUA INGLESA. AS HABILIDADES LINGÜÍSTICAS PRODUTIVAS E RECEPTIVAS E O ENSINO DE LÍNGUA INGLESA VOLTADO ÀS ESPECIFICIDADES DA LICENCIATURA EM FÍSICA.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: DELACROIX, LAURENCE (ORG.). LONGMAN: DICIONÁRIO ESCOLAR INGLÊS-PORTUGUÊS, PORTUGUÊS-INGLÊS PARA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BARBARA, LEILA; RAMOS, ROSINDA DE CASTRO GUERRA (ORG.). REFLEXÃO E AÇÕES NO ENSINO-APRENDIZAGEM
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ESTUDANTES BRASILEIROS. ESSEX: PEARSON LONGMAN, 2008. GEAR, JOLENE; GEAR, ROBERT. CAMBRIDGE PREPARATION FOR THE TOEFL TEST. NEW YORK: CAMBRIDGE UNIVERSITY PRESS, 2006. HAINES, SIMON; MAY, PETER. IELTS M E CL : UDEN ’ OOK. OXFORD: OXFORD UNIVERSITY PRESS, 2008. MUNHOZ, ROSÂNGELA. INGLÊS INSTRUMENTAL: ESTRATÉGIAS DE LEITURA: MÓDULO I. EDIÇÃO REFORMULADA E REVISADA. SÃO PAULO: TEXTONOVO, 2000. O’DELL, FELICITY; BROADHEAD, ANNIE. O JEC VE C E: UDEN ’ OOK. CAMBRIDGE: CAMBRIDGE UNIVERSITY PRESS, 2002.
DE LÍNGUAS (ORG.). CAMPINAS: MERCADO DE LETRAS, 2009. CAPEL, ANNETTE; NIXON, ROSEMARY. PET MASTERCLASS: INTERMEDIATE UDEN ’ OOK. OXFORD: OXFORD UNIVERSITY PRESS, 2003. HAINES, SIMON; STEWART, BARBARA. FIRST CERTIFICATE MASTERCLASS: UDEN ’ OOK. OXFORD: OXFORD UNIVERSITY PRESS, 2008. LIMA, DENILSON DE. INGLÊS NA PONTA DA LÍNGUA: MÉTODO INOVADOR PARA MELHORAR SEU VOCABULÁRIO. RIO DE JANEIRO: ELSEVIER, 2004. PAIVA, VERA LÚCIA MENEZES DE OLIVEIRA (ORG.). ENSINO DE LÍNGUA INGLESA: REFLEXÕES E EXPERIÊNCIAS. CAMPINAS: PONTES, 2010.
UNIDADE DIDÁTICA: INTERVENÇÕES METODOLÓGICAS NO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM - OPTATIVA
EMENTA: MÚLTIPLAS LINGUAGENS PARA O ENSINO MÉDIO: LIVRO DIDÁTICO, GÊNEROS DISCURSIVOS E IMAGENS COMO FERRAMENTAS METODOLÓGICAS NO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM EM FÍSICA E SOCIOLOGIA.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: LUCKESI, C. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM ESCOLAR: ESTUDOS E PROPOSIÇÕES. SÃO PAULO: CORTEZ, 2006. MORETTO, V. P. PROVA: UM MOMENTO PRIVILEGIADO DE ESTUDO, NÃO UM ACERTO DE CONTAS. RIO DE JANEIRO: LAMPARINA, 2010. VILAS BOAS, B. PORTFÓLIO, AVALIAÇÃO E TRABALHO PEDAGÓGICO. 3ª EDIÇÃO. CAMPINAS, SP: PAPIRUS, 2006. VILLATORRE, APARECIDA MAGALHÃES; HIGA, IVANILDA; TYCHANOWICZ, SILMARA DENISE. DIDÁTICA E AVALIAÇÃO EM
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: GIL, ANTONIO CARLOS. COMO ELABORAR PROJETOS DE PESQUISA. 3. ED. SÃO PAULO: ATLAS, 1991. 159 P. ISBN 852240724X (BROCH.). MEIRIEU, PHILIPPE. APRENDER... SIM, MAS COMO?. 7. ED. PORTO ALEGRE: ARTMED, 1998. 193 P. (BIBLIOTECA ARTES MÉDICAS: PSICOPEDAGOGIA). ISBN 9788573072983 (BROCH.). LISITA, VERBENA MOREIRA SOARES DE SOUSA; SOUSA, LUCIANA FREIRE ERNESTO COELHO PEREIRA (ORG.). POLÍTICAS EDUCACIONAIS, PRÁTICAS ESCOLARES E
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FÍSICA. SÃO PAULO: SARAIVA, 2009. 166 P. (COLEÇÃO METODOLOGIA DO ENSINO DE MATEMÁTICA E FÍSICA; 2). ISBN 9788502090699 (BROCH.). SILVA, TOMAZ TADEU DA. ALIENÍGENAS NA SALA DE AULA: UMA INTRODUÇÃO AOS ESTUDOS CULTURAIS EM EDUCAÇÃO. 11.ED. PETRÓPOLIS: VOZES, 2013. 237 P. (COLEÇÃO ESTUDOS CULTURAIS EM EDUCAÇÃO COLEÇÃO ESTUDOS CULTURAIS EM EDUCAÇÃO). ISBN 9788532614971 (BROCH.).
ALTERNATIVAS DE INCLUSÃO ESCOLAR. RIO DE JANEIRO: DP&A, 2003. 239 P. ISBN 8574902241 (BROCH.). COLL, CÉSAR. APRENDIZAGEM ESCOLAR E CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO. PORTO ALEGRE: ARTMED, 1994. 159 P. ISBN 8573073470 (BROCH.). FREIRE, PAULO. PEDAGOGIA DA AUTONOMIA: SABERES NECESSÁRIOS A PRÁTICA EDUCATIVA. 54. ED. RIO DE JANEIRO: PAZ E TERRA, 2016. 143 P. ISBN 9788577531639 (BROCH.).
UNIDADE DIDÁTICA: MECÂNICA QUÂNTICA I - OPTATIVA
EMENTA: A FUNÇÃO DE ONDA. EQUAÇÃO DE SCHRÖDINGER INDEPENDENTE DO TEMPO. FORMALISMO MATEMÁTICO DA MECÂNICA QUÂNTICA. MECÂNICA QUÂNTICA EM TRÊS DIMENSÕES. PARTÍCULAS IDÊNTICAS.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: GRIFFITHS, D. J.; INTRODUCTION TO QUANTUM MECHANICS; (2005); 2ND EDITION; PEARSON PRENTICE HALL. C. COHEN-TANNOUDJI, B. DIU, F. LALOË; QUANTUM MECHANICS; VOL 1 E 2 (1977); JOHN WILEY & SONS. MESSIAH, A. QUANTUM MECHANICS; DOVER (2014). GASIOROWICZ, S.; FÍSICA QUÂNTICA; ED. GUANABARA DOIS. EISBERG, R.; RESNICK, R.; FÍSICA QUÂNTICA; 9A EDIÇÃO; CAMPUS, 1994.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: LIBOFF, R. I.; INTRODUCTORY QUANTUM MECHANICS; ED. ADDISON WESLEY. TIPLER, P. A.; LLEWELLYN, A. FÍSICA MODERNA, 5A EDIÇÃO, LTC, 2001. NUSSENZVEIG, H. M.; CURSO DE FÍSICA BÁSICA; VOL. 4; 4A EDIÇÃO; EDGARD BLUCHER, 2002. TIPLER, P. A.; MOSCA, G.; FÍSICA PARA CIENTISTAS E ENGENHEIROS; VOL. 3; 6.ED. LTC, 2009. SAKURAI, J. J., NAPOLITANO, J.; MECÂNICA QUÂNTICA MODERNA; BOOKMAN, (2013).
UNIDADE DIDÁTICA: MECÂNICA QUÂNTICA II - OPTATIVA
EMENTA: TEORIA DE PERTURBAÇÃO INDEPENDENTE DO TEMPO. PRINCÍPIO VARIACIONAL. MÉTODO DE APROXIMAÇÃO EM MECÂNICA QUÂNTICA. SISTEMAS DEPENDENTES DO TEMPO. TEORIA DO ESPALHAMENTO.
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA: GRIFFITHS, D. J.; INTRODUCTION TO QUANTUM MECHANICS; (2005); 2ND EDITION; PEARSON PRENTICE HALL. C. COHEN-TANNOUDJI, B. DIU, F. LALOË; QUANTUM MECHANICS; VOL 1 E 2 (1977); JOHN WILEY & SONS. MESSIAH, A. QUANTUM MECHANICS; DOVER (2014). GASIOROWICZ, S.; FÍSICA QUÂNTICA; ED. GUANABARA DOIS. EISBERG, R.; RESNICK, R.; FÍSICA QUÂNTICA; 9A EDIÇÃO; CAMPUS, 1994.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: LIBOFF, R. I.; INTRODUCTORY QUANTUM MECHANICS; ED. ADDISON WESLEY. TIPLER, P. A.; LLEWELLYN, A. FÍSICA MODERNA, 5A EDIÇÃO, LTC, 2001. NUSSENZVEIG, H. M.; CURSO DE FÍSICA BÁSICA; VOL. 4; 4A EDIÇÃO; EDGARD BLUCHER, 2002. TIPLER, P. A.; MOSCA, G.; FÍSICA PARA CIENTISTAS E ENGENHEIROS; VOL. 3; 6.ED. LTC, 2009. SAKURAI, J. J., NAPOLITANO, J.; MECÂNICA QUÂNTICA MODERNA; BOOKMAN, (2013).
UNIDADE DIDÁTICA: TÓPICOS ESPECIAIS EM FÍSICA QUÂNTICA - OPTATIVA
EMENTA: TEMAS GERAIS EM FÍSICA MODERNA, FÍSICA QUÂNTICA, MECÂNICA QUÂNTICA E SUAS APLICAÇÕES.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: GRIFFITHS, D. J.; INTRODUCTION TO QUANTUM MECHANICS; (2005); 2ND EDITION; PEARSON PRENTICE HALL. C. COHEN-TANNOUDJI, B. DIU, F. LALOË; QUANTUM MECHANICS; VOL 1 E 2 (1977); JOHN WILEY & SONS. MESSIAH, A. QUANTUM MECHANICS; DOVER (2014). GASIOROWICZ, S.; FÍSICA QUÂNTICA; ED. GUANABARA DOIS. EISBERG, R.; RESNICK, R.; FÍSICA QUÂNTICA; 9A EDIÇÃO; CAMPUS, 1994.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: LIBOFF, R. I.; INTRODUCTORY QUANTUM MECHANICS; ED. ADDISON WESLEY. TIPLER, P. A.; LLEWELLYN, A. FÍSICA MODERNA, 5A EDIÇÃO, LTC, 2001. NUSSENZVEIG, H. M.; CURSO DE FÍSICA BÁSICA; VOL. 4; 4A EDIÇÃO; EDGARD BLUCHER, 2002. TIPLER, P. A.; MOSCA, G.; FÍSICA PARA CIENTISTAS E ENGENHEIROS; VOL. 3; 6.ED. LTC, 2009. SAKURAI, J. J., NAPOLITANO, J.; MECÂNICA QUÂNTICA MODERNA; BOOKMAN, (2013).
UNIDADE DIDÁTICA: TÓPICOS ESPECIAIS EM EDUCAÇÃO E ENSINO DE FÍSICA -
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OPTATIVA
EMENTA: TEMAS DE PESQUISA EM POLÍTICAS EDUCACIONAIS. TEMAS DE PESQUISA EM CULTURA, ESCOLA E ENSINO.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CORTELLA, MÁRIO SÉRGIO. A ESCOLA E O CONHECIMENTO: FUNDAMENTOS EPISTEMOLÓGICOS E POLÍTICOS. 14. ED. SÃO PAULO: CORTEZ, 2011. 159 P. ISBN 9788524914140 (BROCH.). RIBEIRO, VERA MASAGÃO; AÇÃO EDUCATIVA; UNICEF; PROGRAMA DAS NAÇÕES UNIDAS PARA O DESENVOLVIMENTO; INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS. INDICADORES DA QUALIDADE NA EDUCAÇÃO. SÃO PAULO: AÇÃO EDUCATIVA, 2004. 60P. ISBN 8586382035. LIBÂNEO, JOSÉ CARLOS; OLIVEIRA, JOÃO FERREIRA DE; TOSCHI, MIRZA SEABRA. EDUCAÇÃO ESCOLAR: POLÍTICAS, ESTRUTURA E ORGANIZAÇÃO. SÃO PAULO: CORTEZ, 2009. GIMENO SACRISTÁN, JOSÉ; PÉREZ GÓMEZ, ANGEL I. COMPREENDER E TRANSFORMAR O ENSINO. 4. ED. PORTO ALEGRE: ARTMED, 1998. 396 P. (BIBLIOTECA ARTMED : EPISTEMOLOGIA GENÉTICA/TEORIA PIAGETIANA). ISBN 9788573073744 (BROCH.). BOURDIEU, PIERRE. A DISTINÇÃO: CRITICA SOCIAL DO JULGAMENTO. 2. ED. REV. PORTO ALEGRE: ZOUK, 2013. 556 P. ISBN 9788580490121 (BROCH.).
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: FARIA FILHO, L. M. DE; GONÇALVES, I. A.; VIDAL, D. G.; PAULILO, A. L. A CULTURA ESCOLAR COMO CATEGORIA DE ANÁLISE E COMO CAMPO DE INVESTIGAÇÃO NA HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO BRASILEIRA. EDUCAÇÃO E PESQUISA, V. 30, N. 1, P. 139-159, 2004. MINDAL, CLARA BRENER; GUERIOS, ETTIÈNE CORDEIRO. FORMAÇÃO DE PROFESSORES EM INSTITUIÇÕES PÚBLICAS DE ENSINO SUPERIOR NO BRASIL: DIVERSIDADE DE PROBLEMAS, IMPASSES, DILEMAS E PONTOS DE TENSÃO. EDUCAR EM REVISTA, CURITIBA, N. 50, P. 21-33, DEZ. 2013. GOMES, N. L. DIVERSIDADE ÉTNICO-RACIAL, INCLUSÃO E EQUIDADE NA EDUCAÇÃO BRASILEIRA. REVISTA BRASILEIRA DE POLÍTICA E ADMINISTRAÇÃO DA EDUCAÇÃO, V.27, P.109-121, 2011. SAVIANI, DERMEVAL. ABERTURAS PARA A HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO: DO DEBATE TEÓRICO-METODOLÓGICO NO CAMPO DA HISTÓRIA AO DEBATE SOBRE A CONSTRUÇÃO DO SISTEMA NACIONAL DE EDUCAÇÃO NO BRASIL. CAMPINAS: AUTORES ASSOCIADOS, 2013. 277P. (COLEÇÃO MEMÓRIA DA EDUCAÇÃO). ISBN 9788574963006 (BROCH.) ALVARENGA, P., WEBER, L.N.D. & BOLSONI-SILVA, A.T. CUIDADOS PARENTAIS E DESENVOLVIMENTO SOCIOEMOCIONAL NA INFÂNCIA E NA ADOLESCÊNCIA: UMA PERSPECTIVA ANALÍTICO - COMPORTAMENTAL. REVISTA BRASILEIRA DE TERAPIA
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COMPORTAMENTAL E COGNITIVA, XVII N. 1, 4-21, 2016. ALVES, I.P.; POZO, J.I. LAS CONCEPCIONES IMPLÍCITAS DE LOS PROFESORES UNIVERSITARIOS SOBRE LOS REQUISITOS PARA EL APRENDIZAJE. REVISTA DA FAEEBA- EDUCAÇÃO E CONTEMPORANEIDADE. SALVADOR, V.23, N.41, P. 191-203, JAN/JUN. 2014.
UNIDADE DIDÁTICA: TÓPICOS ESPECIAIS EM EDUCAÇÃO E ENSINO DE FÍSICA II- OPTATIVA
EMENTA: TEMAS DE PESQUISAS EM COGNIÇÃO E DESENVOLVIMENTO HUMANO. TEMAS DE PESQUISA EM HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: VIGOTSKY, L. S.; COLE, MICHAEL ET AL. (ORG.). A FORMAÇÃO SOCIAL DA MENTE: O DESENVOLVIMENTO DOS PROCESSOS PSICOLÓGICOS SUPERIORES. 7. ED. SÃO PAULO: MARTINS FONTES, 2007. 168 P. (COLEÇÃO PSICOLOGIA E PEDAGOGIA). ISBN 9788533622647 (BROCH.). RIBEIRO, VERA MASAGÃO; AÇÃO EDUCATIVA; UNICEF; PROGRAMA DAS NAÇÕES UNIDAS PARA O DESENVOLVIMENTO; INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS. INDICADORES DA QUALIDADE NA EDUCAÇÃO. SÃO PAULO: AÇÃO EDUCATIVA, 2004. 60P. ISBN 8586382035. SAVIANI, DERMEVAL. ABERTURAS PARA A HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO: DO DEBATE TEÓRICO-METODOLÓGICO NO CAMPO DA HISTÓRIA AO DEBATE SOBRE A CONSTRUÇÃO DO SISTEMA NACIONAL DE EDUCAÇÃO NO BRASIL. CAMPINAS: AUTORES ASSOCIADOS, 2013. 277P. (COLEÇÃO MEMÓRIA DA EDUCAÇÃO). ISBN 9788574963006 (BROCH.) LUCKESI, CIPRIANO. AVALIAÇÃO DA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: FARIA FILHO, L. M. DE; GONÇALVES, I. A.; VIDAL, D. G.; PAULILO, A. L. A CULTURA ESCOLAR COMO CATEGORIA DE ANÁLISE E COMO CAMPO DE INVESTIGAÇÃO NA HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO BRASILEIRA. EDUCAÇÃO E PESQUISA, V. 30, N. 1, P. 139-159, 2004. MINDAL, CLARA BRENER; GUERIOS, ETTIÈNE CORDEIRO. FORMAÇÃO DE PROFESSORES EM INSTITUIÇÕES PÚBLICAS DE ENSINO SUPERIOR NO BRASIL: DIVERSIDADE DE PROBLEMAS, IMPASSES, DILEMAS E PONTOS DE TENSÃO. EDUCAR EM REVISTA, CURITIBA, N. 50, P. 21-33, DEZ. 2013. GOMES, N. L. DIVERSIDADE ÉTNICO-RACIAL, INCLUSÃO E EQUIDADE NA EDUCAÇÃO BRASILEIRA. REVISTA BRASILEIRA DE POLÍTICA E ADMINISTRAÇÃO DA EDUCAÇÃO, V.27, P.109-121, 2011. LIBÂNEO, JOSÉ CARLOS; OLIVEIRA, JOÃO FERREIRA DE; TOSCHI, MIRZA SEABRA. EDUCAÇÃO ESCOLAR: POLÍTICAS, ESTRUTURA E ORGANIZAÇÃO. SÃO PAULO: CORTEZ, 2009.
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APRENDIZAGEM: COMPONENTE DO ATO PEDAGÓGICO. 1. ED. SÃO PAULO: CORTEZ, 2011. 448 P. ISBN 9788524916571 (BROCH.). DURKHEIM, ÉMILE. EDUCAÇÃO E SOCIOLOGIA. SÃO PAULO: HEDRA EDUCAÇÃO, C2010. 131 P. (COLEÇÃO DE BOLSO HEDRA). ISBN 9788577152186 (BROCH.).
VERGER, A. GLOBALIZACIÓN, REFORMAS EDUCATIVAS Y LA NUEVA GESTIÓN DEL PERSONAL DOCENTE. REVISTA DOCENCIA, N. 46, P.4-13, MAIO/2012. TARDIF, M. E RAYMOND, D. SABERES, TEMPO E APRENDIZAGEM DO TRABALHO NO MAGISTÉRIO. EDUCAÇÃO & SOCIEDADE. 2000, V.21, N.73, P.209-244.
UNIDADE DIDÁTICA: ALGORITMO E LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO I - OPTATIVA
EMENTA: ALGORITMOS. NOÇÕES SOBRE LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO. INTRODUÇÃO A LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO C. VARIÁVEIS LOCAIS. VARIÁVEIS GLOBAIS. BIBLIOTECAS DO SISTEMA. COMANDOS DE ENTRADA E SAÍDA. OPERADORES MATEMÁTICOS. ESTRUTURAS DE SELEÇÃO. ESTRUTURA DE REPETIÇÃO. COLEÇÕES DE DADOS: VETORES E MATRIZES. APLICAÇÃO DOS CONCEITOS NA SOLUÇÃO DE PROBLEMAS EM FÍSICA.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: DAMAS, LUÍS MANUEL DIAS. LINGUAGEM C. 10. ED. RIO DE JANEIRO: LTC, 2007C. 410 P. ISBN 9788521615194 (BROCH.). SCHILDT, HERBERT. C: COMPLETO E TOTAL. 3. ED., REV. E ATUAL. SÃO PAULO: MAKRON BOOKS, 1997, C1995. 827P. ISBN 8534605955 (BROCH.). MANZANO, JOSÉ AUGUSTO N. G; OLIVEIRA, JAYR FIGUEIREDO DE. ALGORITMOS: LÓGICA PARA DESENVOLVIMENTO DE PROGRAMAÇÃO DE COMPUTADORES. 26. ED. SÃO PAULO: ÉRICA, 2012. 328 P. ISBN 9788536502212 (BROCH.). BARROSO, L. C. CÁLCULO NUMÉRICO: COM APLICAÇÕES. HARBRA, 1987. CORMEN, THOMAS H ET AL. ALGORITMOS: TEORIA E PRÁTICA. RIO DE JANEIRO: ELSEVIER, 2012. 926 P. ISBN 9788535236996 [BROCH.].
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: FILHO, F. F. C. ALGORITMOS NUMÉRICOS, 1ªEDIÇÃO, LTC, 2001. PEREIRA, S. L.; ALGORITMOS E LÓGICA DE PROGRAMAÇÃO EM C: UMA ABORDAGEM DIDÁTICA. ÉRICA, 2010. MIZRAHI, V. V. TREINAMENTO EM LINGUAGEM C: MÓDULO I. MCGRAW-HILL, 1990. PINHEIRO, F. A. C. ELEMENTOS DE PROGRAMAÇÃO EM C. 1ª ED., BOOKMAN, 2012. CLÁUDIO, D. M; MARINS, J. M. CÁLCULO NUMÉRICO COMPUTACIONAL: TEORIA E PRÁTICA. SÃO PAULO: ATLAS, 2000.
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UNIDADE DIDÁTICA: ALGORITMO E LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO II - OPTATIVA
EMENTA: PONTEIROS E ALOCAÇÃO DINÂMICA. FUNÇÕES. PASSAGEM DE PARÂMETRO ÀS FUNÇÕES. MANIPULAÇÃO DE ARQUIVOS: CRIAÇÃO, ABERTURA, FECHAMENTO, ESCRITA E LEITURA DE ARQUIVOS TEXTO E BINÁRIO. ESTRUTURAS: DECLARAÇÃO E MANIPULAÇÃO.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: DAMAS, LUÍS MANUEL DIAS. LINGUAGEM C. 10. ED. RIO DE JANEIRO: LTC, 2007C. 410 P. ISBN 9788521615194 (BROCH.). SCHILDT, HERBERT. C: COMPLETO E TOTAL. 3. ED., REV. E ATUAL. SÃO PAULO: MAKRON BOOKS, 1997, C1995. 827P. ISBN 8534605955 (BROCH.). MANZANO, JOSÉ AUGUSTO N. G; OLIVEIRA, JAYR FIGUEIREDO DE. ALGORITMOS: LÓGICA PARA DESENVOLVIMENTO DE PROGRAMAÇÃO DE COMPUTADORES. 26. ED. SÃO PAULO: ÉRICA, 2012. 328 P. ISBN 9788536502212 (BROCH.). DEITEL, P. J.; DEITEL, H. M. C: COMO PROGRAMAR. 6ª ED., PEARSON PRENTICE HALL, 2011. CORMEN, THOMAS H ET AL. ALGORITMOS: TEORIA E PRÁTICA. RIO DE JANEIRO: ELSEVIER, 2012. 926 P. ISBN 9788535236996 [BROCH.].
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BACKES, A. LINGUAGEM C – COMPLETA E DESCOMPLICADA. 1ª ED., CAMPUS, 2013. MEDINA, MARCO; FERTIG, CRISTINA. ALGORITMOS E PROGRAMAÇÃO: TEORIA E PRÁTICA. 2. ED. SÃO PAULO: NOVATEC, 2006. 384 P. ISBN 857522073X (BROCH.). PINHEIRO, F. A. C. ELEMENTOS DE PROGRAMAÇÃO EM C. 1ª ED., BOOKMAN, 2012. MANZANO, J. A. N. G. ESTUDO DIRIGIDO DE LINGUAGEM C. 9ª ED., ÉRICA, 2006. KERNIGHAN, B. W.; RITCHIE, D. M. C: A LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO. CAMPUS, 1989.
UNIDADE DIDÁTICA: INTRODUÇÃO À PESQUISA EM ENSINO DE FÍSICA - OPTATIVA
EMENTA: CARACTERIZAÇÃO DA ÁREA DE PESQUISA EM ENSINO DE FÍSICA. FONTES DE PESQUISA. ESTRUTURA DE UM TRABALHO DE PESQUISA NA ÁREA DE ENSINO DE FÍSICA. METODOLOGIAS E ESTRATÉGIAS DE PESQUISA NA ÁREA DE ENSINO DE FÍSICA.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: NARDI, ROBERTO (ORG.). A PESQUISA EM ENSINO DE CIÊNCIAS NO BRASIL: ALGUNS RECORTES. SÃO PAULO: ESCRITURAS EDITORA, 2007. GARCIA, N. M. D. ET AL. A PESQUISA EM ENSINO DE FÍSICA E A SALA DE AULA:
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: DEMO, P. METODOLOGIA DA INVESTIGAÇÃO EM EDUCAÇÃO. CURITIBA: INTERSABERES, 2013. 190P. LUDKE, M.; ANDRÉ, M. E. D. A. DE. PESQUISA EM EDUCAÇÃO: ABORDAGENS QUALITATIVAS. SÃO PAULO: EPU. 1998.
75
ARTICULAÇÕES NECESSÁRIAS. SÃO PAULO: LIVRARIA DA FÍSICA, 2012. CARVALHO, ANNA MARIA PESSOA DE. ENSINO DE CIÊNCIAS: UNINDO A PESQUISA E A PRÁTICA. SÃO PAULO: EDITORA PIONEIRA THOMSON LEARNING, 2004. LAKATOS, E. M.; METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO; 7. ED. ATLAS, 2007. GIL, A. C. COMO ELABORAR PROJETOS DE PESQUISA. 4. ED. SÃO PAULO: ATLAS, 2002.
99P. SEVERINO, A.J., METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO,. S. PAULO, CORTEZ, 2002. GIL, A. C. COMO ELABORAR PROJETOS DE PESQUISA. 4. ED. SÃO PAULO: ATLAS, 2002. WATANABE, C. B.; MORETO, E. C. N.; DUTRA, R. R. C.; NORMAS PARA APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS DO INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ; IFPR, 2010. ARTIGOS DE PERIÓDICOS, DISSERTAÇÕES E TESES DA ÁREA DE ENSINO DE FÍSICA. ARTIGOS APRESENTADOS EM EVENTOS DA ÁREA DE ENSINO DE FÍSICA.
UNIDADE DIDÁTICA: PRÁTICAS DE PESQUISA EM ENSINO DE FÍSICA - OPTATIVA
EMENTA: ELABORAÇÃO DE PROJETO DE PESQUISA EM ENSINO DE FÍSICA. DESENVOLVIMENTO DE PESQUISA EM ENSINO DE FÍSICA. ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO DE RELATÓRIO DE PESQUISA.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: NARDI, ROBERTO (ORG.). A PESQUISA EM ENSINO DE CIÊNCIAS NO BRASIL: ALGUNS RECORTES. SÃO PAULO: ESCRITURAS EDITORA, 2007. GARCIA, N. M. D. ET AL. A PESQUISA EM ENSINO DE FÍSICA E A SALA DE AULA: ARTICULAÇÕES NECESSÁRIAS. SÃO PAULO: LIVRARIA DA FÍSICA, 2012. CARVALHO, ANNA MARIA PESSOA DE. ENSINO DE CIÊNCIAS: UNINDO A PESQUISA E A PRÁTICA. SÃO PAULO: EDITORA PIONEIRA THOMSON LEARNING, 2004. LAKATOS, E. M.; METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO; 7. ED. ATLAS,
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: DEMO, P. METODOLOGIA DA INVESTIGAÇÃO EM EDUCAÇÃO. CURITIBA: INTERSABERES, 2013. 190P. LUDKE, M.; ANDRÉ, M. E. D. A. DE. PESQUISA EM EDUCAÇÃO: ABORDAGENS QUALITATIVAS. SÃO PAULO: EPU. 1998. 99P. SEVERINO, A.J., METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO,. S. PAULO, CORTEZ, 2002. GIL, A. C. COMO ELABORAR PROJETOS DE PESQUISA. 4. ED. SÃO PAULO: ATLAS, 2002. WATANABE, C. B.; MORETO, E. C. N.;
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2007. GIL, A. C. COMO ELABORAR PROJETOS DE PESQUISA. 4. ED. SÃO PAULO: ATLAS, 2002.
DUTRA, R. R. C.; NORMAS PARA APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS DO INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ; IFPR, 2010. ARTIGOS DE PERIÓDICOS, DISSERTAÇÕES E TESES DA ÁREA DE ENSINO DE FÍSICA. ARTIGOS APRESENTADOS EM EVENTOS DA ÁREA DE ENSINO DE FÍSICA.
UNIDADE DIDÁTICA: DIFRAÇÃO DE RAIOS X - OPTATIVA
EMENTA: CRISTAIS. FÍSICA DE RAIOS X. TEORIA DA DIFRAÇÃO DE RAIOS X. MÉTODOS EXPERIMENTAIS EM DIFRAÇÃO DE RAIOS X..
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: DIMENSTEIN, RENATO; GHILARDI NETTO, THOMAZ. BASES FÍSICAS E TECNOLÓGICAS APLICADAS AOS RAIOS X. 2 ED. REV. SÃO PAULO: SENAC NACIONAL, 2002. CULLITY, B. D; STOCK, STUART R. ELEMENTS OF X-RAY DIFFRACTION. 3TH ED. UPPER SADDLE RIVER, N.J.: PRENTICE HALL, 2001 SILVERSTEIN, ROBERT M; WEBSTER, FRANCIS X; KIEMLE, DAVID J. IDENTIFICAÇÃO ESPECTROMÉTRICA DE COMPOSTOS ORGÂNICOS. 7. ED. RIO DE JANEIRO: LTC, 2006. EISBERG, R.; RESNICK, R.; FÍSICA QUÂNTICA; 9A EDIÇÃO; CAMPUS, 1994. OLIVEIRA, I. S. FÍSICA MODERNA: PARA INICIADOS, INTERESSADOS E AFICIONADOS. SÃO PAULO: LIVRARIA DA FÍSICA, 2005-2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: C. KITTEL. INTRODUÇÃO À FÍSICA DO ESTADO SÓLIDO. QUINTA EDIÇÃO. RIO DE JANEIRO, RJ, BRASIL, EDITORA: GUANABARA DOIS (NÃO TEM NA BIBLIOTECA) EISBERG, ROBERT MARTIN; RESNICK, ROBERT. FÍSICA QUÂNTICA: ÁTOMOS, MOLÉCULAS, SÓLIDOS, NÚCLEOS E PARTÍCULAS. RIO DE JANEIRO: LSEVIER : campus, 1979 TIPLER, PAUL ALLEN; LLEWELLYN, RALPH A. FÍSICA MODERNA. 6. ED. RIO DE JANEIRO: LTC, 2014. RESNICK, ROBERT; HALLIDAY, DAVID; KRANE, KENNETH S. FÍSICA 4. 5.ED. RIO DE JANEIRO: LTC, 2004. NUSSENZVEIG, H. MOYSÉS. CURSO DE FÍSICA BÁSICA 4: ÓTICA, RELATIVIDADE, FÍSICA QUÂNTICA. SÃO PAULO: BLUCHER, 1998. 4 V.
UNIDADE DIDÁTICA: TÓPICOS ESPECIAIS EM LEGISLAÇÃO EDUCACIONAL- OPTATIVA
EMENTA: A EDUCAÇÃO NA CONSTITUIÇÃO FEDERAL: EDUCAÇÃO COMO DIREITO DE TODOS E O DEVER DE EDUCAR, PRINCÍPIOS E FINS DA EDUCAÇÃO. PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO: VIGÊNCIA, DIRETRIZES, PRAZOS, MONITORAMENTO, CONFERÊNCIAS
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NACIONAIS, REGIME DE COLABORAÇÃO, PLANOS DE EDUCAÇÃO, AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DA EDUCAÇÃO BÁSICA. METAS E ESTRATÉGIAS DO PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. CONAE 2010: CONSTRUINDO O SISTEMA NACIONAL ARTICULADO DE EDUCAÇÃO: O PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO, DIRETRIZES E ESTRATÉGIAS DE AÇÃO: DOCUMENTO FINAL. BRASÍLIA: MEC, 2010. 164 P. LIBÂNEO, JOSÉ CARLOS; OLIVEIRA, JOÃO FERREIRA DE; TOSCHI, MIRZA SEABRA. EDUCAÇÃO ESCOLAR: POLÍTICAS, ESTRUTURA E ORGANIZAÇÃO. 10. ED. REV. E AMPL. SÃO PAULO: CORTEZ, 2012. QUEIROZ, ARLINDO CAVALCANTI DE ET AL. CONFERÊNCIA NACIONAL DE EDUCAÇÃO (CONAE) 2010: REFLEXÕES SOBRE O SISTEMA NACIONAL ARTICULADO DE EDUCAÇÃO E O PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. BRASÍLIA: INEP., 2009. SAVIANI, DERMEVAL. DA NOVA LDB AO FUNDEB: POR UMA OUTRA POLÍTICA DUCACIONAL. 4.ED. REV. CAMPINAS: AUTORES ASSOCIADOS, 2011. SAVIANI, DERMEVAL. A NOVA LEI DA EDUCAÇÃO: TRAJETÓRIA, LIMITES E PERSPECTIVAS. 12. ED. REV. CAMPINAS: AUTORES ASSOCIADOS, 2011. 283P.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BECKER, FERNANDO. EDUCAÇÃO E CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO. 2. ED. REV. E AMPL. PORTO ALEGRE: PENSO, 2012. 199P. BOURDIEU, PIERRE. ESCRITOS DE EDUCAÇÃO. 16. ED. PETRÓPOLIS: VOZES, 2015. 279 P. COVOLAN, NADIA TEREZINHA; OLIVEIRA, DANIEL CANAVESE DE (ORG.). EDUCAÇÃO E DIVERSIDADE: A QUESTÃO DE GÊNERO E SUAS MÚLTIPLAS EXPRESSÕES. RIO DE JANEIRO: AUTOGRAFIA, 2015. 133 P. CONGRESSO INTERNACIONAL DE EDUCAÇÃO, 06 A 9 DE MAIO, 2015. SANTA MARIA, RS. EDUCAÇÃO HUMANIZADORA E OS DESAFIOS ÉTICOS NA SOCIEDADE PÓS-MODERNA. SANTA MARIA, RS: BIBLOS, 2015. 208 P. MILEK, EMANUELLE; SABATOVSKI, EMILIO ; FONTOURA, IARA PURCOTE (ORG.). LDB LEI 9.394/1996: LEI DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO NACIONAL . 3. ED. CURITIBA: JURUÁ, 2013.
UNIDADE DIDÁTICA: TÓPICOS ESPECIAIS EM DINÂMICA NÃO LINEAR - OPTATIVA
EMENTA: INTRODUÇÃO A DINÂMICA NÃO LINEAR. TEMAS GERAIS DE DINÂMICA NÃO LINEAR. APLICAÇÕES DE DINÂMICA NÃO LINEAR..
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: MONTEIRO, L. H. A. SISTEMAS DINÂMICOS. 2ª ED. SÃO PAULO: LIVRARIA DA FÍSICA, 2006. THORNTON, S. T.; MARION, J. B. DINÂMICA CLÁSSICA DE PARTÍCULAS E SISTEMAS.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: MURRAY, J. D. MATHEMATICAL BIOLOGY: AN INTRODUTION. 3 ED. SPRINGER-VERLAG, 2002. SHAPIRO, I. L.; PEIXOTO, G. B. INTRODUCÃO À MECÂNICA CLÁSSICA.
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SÃO PAULO: CENGAGE LEARNING, 2011. GOLDSTEIN, H. CLASSICAL MECHANICS. 3 TH. ED. CANADÁ: ADDISON-WESLEY, 2001. LOPES, A. O. INTRODUÇÃO A MECÂNICA CLÁSSICA. EDUSP, 2006. DIPRIMA, R. D.; BOYCE, W. E.; EQUAÇÕES DIFERENCIAIS ELEMENTARES E PROBLEMAS DE VALORES DE CONTORNO. RIO DE JANEIRO: LTC, 2009.
LIVRARIA DA FÍSICA, 2010. WATARI, K. MECÂNICA CLÁSSICA, VOLUME I. 2. ED. SÃO PAULO: LIVRARIA DA FÍSICA, 2004. WATARI, K. MECÂNICA CLÁSSICA, VOLUME II. SÃO PAULO: LIVRARIA DA FÍSICA, 2003. AGUIAR, M. A. M. DE. TÓPICOS DE MECÂNICA CLÁSSICA. SÃO PAULO: LIVRARIA DA FÍSICA, 2011.
UNIDADE DIDÁTICA: TÓPICOS ESPECIAIS EM MÉTODOS MATEMÁTICOS - OPTATIVA
EMENTA: INTRODUÇÃO AOS MÉTODOS MATEMÁTICOS. TEMAS GERAIS DE MÉTODOS MATEMÁTICOS. APLICAÇÕES DE MÉTODOS MATEMÁTICOS EM FÍSICA.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BUTKOV, E. I. FÍSICA MATEMÁTICA. RIO DE JANEIRO; LTC, 1988. ARFKEN, G. B.; HARRIS, F.; WEBER, H. J.; MATHEMATICAL METHODS FOR PHYSICISTS. ACADEMIC PRESS, 2013 STEWART, J. CÁLCULO; VOL. 2. SÃO PAULO: CENGAGE, 2010. KREYSZIG, E. MATEMÁTICA SUPERIOR PARA ENGENHARIA. VOL. 1. 9.ED. RIO DE JANEIRO: LTC, 2009. KREYSZIG, E. MATEMÁTICA SUPERIOR PARA ENGENHARIA. VOL. 2. 9.ED. RIO DE JANEIRO: LTC, 2009. KREYSZIG, E. MATEMÁTICA SUPERIOR PARA ENGENHARIA. VOL. 3. 9.ED. RIO DE JANEIRO: LTC, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ZILL, D. G.; CULLEN, M. R.; MATEMÁTICA AVANÇADA PARA ENGENHARIA. VOL. 1. 3.ED. BOOKMAN, 2009. ZILL, D. G; CULLEN, M. R. MATEMÁTICA AVANÇADA PARA ENGENHARIA. VOL. 3. PORTO ALEGRE: BOOKMAN, 2009. GUIDORIZZI, H. L. UM CURSO DE CÁLCULO. VOL. 2. SÃO PAULO: LTC, 2001. LEITHOLD, L. CÁLCULO COM GEOMETRIA ANALÍTICA. VOL. 1. SÃO PAULO: HARBRA, 1994. ZILL, D. G.; CULLEN, M. R.; MATEMÁTICA AVANÇADA PARA ENGENHARIA. VOL. 2. 3.ED. BOOKMAN, 2009. ANTON, H. A.; BIVENS, I. C.; DAVIS, S. L.; CÁLCULO; VOL. 2; 8.ED. BOOKMAN, 2007.
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UNIDADE DIDÁTICA: TÓPICOS ESPECIAIS EM FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA - OPTATIVA
EMENTA: INTRODUÇÃO À FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA. TEMAS DE FÍSICA DO ESTADO SÓLIDO. TEMAS DE CRISTALOGRAFIA. TRANSPORTE ELÉTRICO EM SÓLIDOS. APLICAÇÕES TECNOLÓGICAS.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: EISBERG, ROBERT MARTIN; RESNICK ROBERT. FÍSICA QUÂNTICA. 3 ED. RIO DE JANEIRO: CAMPUS, 1985. HALLIDAY, DAVID; RESNICK, ROBERT; WALKER, JEARL. FUNDAMENTOS DA FÍSICA, VOL 4. 9. ED. RIO DE JANEIRO: LTC, 2012. TIPLER, PAUL ALLEN. FÍSICA MODERNA. RIO DE JANEIRO: GUANABARA DOIS, 1981 LUIZ, ADIR MOYSÉS. APLICAÇÕES DA SUPERCONDUTIVIDADE. SÃO PAULO: BLUCHER, 1992. PUREUR, PAULO. ESTADO SÓLIDO. INSTITUTO DE FÍSICA UFRGS, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: KITTEL, CHARLES. INTRODUÇÃO À FÍSICA DO ESTADO SÓLIDO – 8. ED. RIO DE JANEIRO. LTC, 2006. LEITE, ROGÉRIO CÉZAR DE CERQUEIRA; CASTRO, ANTONIO RUBENS BRITTO DE. FÍSICA DO ESTADO SÓLIDO. SÃO PAULO: BLUCHER, 1978. NUSSESSENZVEIG, H. MOYSÉS. CURSO DE FÍSICA BÁSICA 4: ÓTICA, RELATIVIDADE, FÍSICA QUÂNTICA. SÃO PAULO: BLUCHER, 1998. RINO, JOSÉ PEDRO; COSTA, BISMARCK VAZ DA. ABC DA SIMULAÇÃO COMPUTACIONAL. SÃO PAULO: LIVRARIA DA FÍSICA, 2013. 191 P. ISBN 9788578612030 (BROCH.). VIEIRA, CASSIO LEITE. EINSTEIN: O REFORMULADOR DO UNIVERSO. 2. ED. SÃO PAULO: ODYSSEUS, 2009. 223P. (IMORTAIS DA CIÊNCIA). ISBN 8588023326 (BROCH.).
UNIDADE DIDÁTICA: LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTO – OPTATIVA.
CONCEPÇÕES DE LÍNGUA E DE APRENDIZAGEM SUBJACENTES AO ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA PARA FINS ESPECÍFICOS. CONHECIMENTOS LINGÜÍSTICOS, TEÓRICOS E PRÁTICOS NA ABORDAGEM INSTRUMENTAL DO ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA. PRÁTICA DE LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS ORAIS E ESCRITOS: CONCEPÇÕES, FUNÇÕES, NÍVEIS, AVALIAÇÃO E ESTRATÉGIAS DE LEITURA E ESCRITA EM LÍNGUA PORTUGUESA. O TEXTO, O CONTEXTO E A TEXTUALIDADE: NÍVEIS DE ORGANIZAÇÃO DO TEXTO, SEUS ASPECTOS LINGÜÍSTICOS, SUAS ARTICULAÇÕES MORFOSSINTÁTICAS, COERÊNCIA E COESÃO TEXTUAL. GÊNEROS TEXTUAIS DIVERSOS E SUAS CONDIÇÕES DE PRODUÇÃO, CIRCULAÇÃO E CONSUMO; CONDIÇÕES DE ENUNCIAÇÃO DO TEXTO E DE SEU CONTEXTO, ESPAÇO SOCIAL, MOMENTO HISTÓRICO E INTENCIONALIDADE, CONSIDERADA A ABORDAGEM
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INSTRUMENTAL DA LÍNGUA PORTUGUESA PARA OS FINS ESPECÍFICOS DA LICENCIATURA EM FÍSICA.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ABREU, ANTÔNIO SUÁREZ. CURSO DE REDAÇÃO. SÃO PAULO: ÁTICA, 2004. FÁVERO, LEONOR LOPES. COESÃO E COERÊNCIA TEXTUAIS. SÃO PAULO: ÁTICA, 2009. FIORIN, JOSÉ LUIZ; SAVIOLI, FRANCISCO PLATÃO. LIÇÕES DE TEXTO: LEITURA E REDAÇÃO. SÃO PAULO: ÁTICA, 2006. KOCH, INGEDORE GRUNFELD VILLAÇA; ELIAS, VANDA MARIA. LER E ESCREVER: ESTRATÉGIAS DE PRODUÇÃO TEXTUAL. SÃO PAULO: CONTEXTO, 2009. MARTINS, DILETA SILVEIRA; ZILBERKNOP, LÚBIA SCLIAR. PORTUGUÊS INSTRUMENTAL. PORTO ALEGRE: SÃO PAULO: ATLAS, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BORTONI-RICARDO, STELLA MARIS. EDUCAÇÃO EM LÍNGUA MATERNA: A SOCIOLINGUÍSTICA NA SALA DE AULA. SÃO PAULO: PARÁBOLA EDITORIAL, 2009. FIORIN, JOSÉ LUIZ (ORG.). INTRODUÇÃO À LINGÜÍSTICA I: OBJETOS TEÓRICOS. SÃO PAULO: CONTEXTO, 2011. FIORIN, JOSÉ LUIZ; SAVIOLI, FRANCISCO PLATÃO. PARA ENTENDER O TEXTO: LEITURA E REDAÇÃO. SÃO PAULO: ÁTICA, 2007. HOUAISS, ANTÔNIO; VILLAR, MAURO; FRANCO, FRANCISCO MANOEL DE MELLO. DICIONÁRIO HOUAISS DA LÍNGUA PORTUGUESA. RIO DE JANEIRO: OBJETIVA: INSTITUTO ANTÔNIO HOUAISS, 2009. NEVES, MARIA HELENA DE MOURA. GRAMÁTICA DE USOS DO PORTUGUÊS. SÃO PAULO: UNESP, 2011.
UNIDADE DIDÁTICA: INTRODUÇÃO À MECÂNICA DOS FLUIDOS I - OPTATIVA
EMENTA: HIDROSTÁTICA. APLICAÇÕES TECNOLÓGICAS DE HIDROSTÁTICA. CINEMÁTICA DOS FLUIDOS. APLICAÇÕES TECNOLÓGICAS DE CINEMÁTICA DOS FLUIDOS.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: FOX, R.W, MCDONALD, A.T, INTRODUÇÃO À MECÂNICA DOS FLUIDOS. RIO DE JANEIRO:ED. LTC. 7ªED. 2014. ÇENGEL, Y.A, CIMBALA, J.M., MECÂNICA DOS FLUIDOS, FUNDAMENTOS E APLICAÇÕES. SÃO PAULO: ED. MCGRAW
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: PANTON, R. L. INCOMPRESSIBLE FLOW. NEW YORK: J. WILEY, 4 ED., 2013 NUSSENZVEIG, H. M. CURSO DE FÍSICA BÁSICA 2: FLUIDOS, OSCILAÇÕES E ONDAS, CALOR. SÃO PAULO: BLUCHER, 5. ED, 2014.
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HILL. 3ª ED. 2015. WHITE, F. MECÂNICA DOS FLUIDOS. SÃO PAULO: ED MCGRAW HILL 6ª ED. 2011 YOUNG, D.F., MUNSON, B.R., OKIISHI, T.H, INTRODUÇÃO CONCISA À MECÂNICA DOS FLUIDOS. SÃO PAULO: BLUCHER 2ª ED. CATTANI, M.S, ELEMENTOS DE MECÂNICA DOS FLUIDOS. SÃO PAULO: BLUCHER, 2ª ED., 2005
ARIS, R. VECTORS, TENSORS, AND BASIC EQUATIONS OF FLUID MECHANICS. NEW JERSEY: DOVER PUBLICATIONS, 1989. GAMA, R.M.S. FUNDAMENTOS DE MECÂNICA DOS FLUIDOS. RIO DE JANEIRO: ED.UERJ, 2012. BATCHELOR, B.K. AN INTRODUCTION TO FLUID DYNAMICS. LONDON: CAMBRIDGE UNIVERSITY PRESS, 2000.
UNIDADE DIDÁTICA: INTRODUÇÃO À MECÂNICA DOS FLUIDOS II - OPTATIVA
EMENTA: DINÂMICA DOS FLUIDOS. APLICAÇÕES TECNOLÓGICAS DE DINÂMICA DOS FLUIDOS.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: FOX, R.W, MCDONALD, A.T, INTRODUÇÃO À MECÂNICA DOS FLUIDOS. RIO DE JANEIRO:ED. LTC. 7ªED. 2014. ÇENGEL, Y.A, CIMBALA, J.M., MECÂNICA DOS FLUIDOS, FUNDAMENTOS E APLICAÇÕES. SÃO PAULO: ED. MCGRAW HILL. 3ª ED. 2015. WHITE, F. MECÂNICA DOS FLUIDOS. SÃO PAULO: ED MCGRAW HILL 6ª ED. 2011 YOUNG, D.F., MUNSON, B.R., OKIISHI, T.H, INTRODUÇÃO CONCISA À MECÂNICA DOS FLUIDOS. SÃO PAULO: BLUCHER 2ª ED. CATTANI, M.S, ELEMENTOS DE MECÂNICA DOS FLUIDOS. SÃO PAULO: BLUCHER, 2ª ED., 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: PANTON, R. L. INCOMPRESSIBLE FLOW. NEW YORK: J. WILEY, 4 ED., 2013 NUSSENZVEIG, H. M. CURSO DE FÍSICA BÁSICA 2: FLUIDOS, OSCILAÇÕES E ONDAS, CALOR. SÃO PAULO: BLUCHER, 5. ED, 2014. ARIS, R. VECTORS, TENSORS, AND BASIC EQUATIONS OF FLUID MECHANICS. NEW JERSEY: DOVER PUBLICATIONS, 1989. GAMA, R.M.S. FUNDAMENTOS DE MECÂNICA DOS FLUIDOS. RIO DE JANEIRO: ED.UERJ, 2012. BATCHELOR, B.K. AN INTRODUCTION TO FLUID DYNAMICS. LONDON: CAMBRIDGE UNIVERSITY PRESS, 2000.
UNIDADE DIDÁTICA: FÍSICA ESTATÍSTICA - OPTATIVA
EMENTA: INTRODUÇÃO AOS MÉTODOS ESTATÍSTICOS. REVISÃO DE TERMODINÂMICA. DESCRIÇÃO ESTATÍSTICA DE UM SISTEMA FÍSICO. ENSEMBLES E APLICAÇÕES.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
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SALINAS, SÍLVIO. INTRODUÇÃO À FÍSICA ESTATÍSTICA. EDITORA EDUSP, 2ª EDIÇÃO, 2013. LEONEL, E. D.. FUNDAMENTOS DA FÍSICA ESTATÍSTICA. BLUCHER, 2015. CASQUILHO, J. P.; TEIXEIRA, P. I. C.. INTRODUÇÃO À FÍSICA ESTATÍSTICA. SÃO PAULO: LIVRARIA DA FÍSICA, 1999-2012. OLIVEIRA, M. J. DE; TERMODINÂMICA. SÃO PAULO: LIVRARIA DA FÍSICA, 2012. SEARS, F. W.; ZEMANSKY, M. W.; YOUNG, H. D. FREEDMAN; FÍSICA II: TERMODINÂMICA E ONDAS. VOL. 1. ADDISON WESLEY, 2008.
KONDEPUDI, D; PRIGOGINE, I. TERMODINÂMICA: DOS MOTORES TÉRMICOS ÀS ESTRUTURAS DISSIPATIVAS. LISBOA: INSTITUTO PIAGET, 1999. TIPLER, P. A.; MOSCA, G. FÍSICA PARA CIENTISTAS E ENGENHEIROS. VOL. 1. RIO DE JANEIRO: LTC, 2009. SEARS, F.W.; SALINGER, G. L. TERMODINÂMICA, TEORIA CINÉTICA E TERMODINÂMICA ESTATÍSTICA. EDITORA GUANABARA, 1979. VOLCHAN S. B. A PROBABILIDADE NA MECÂNICA ESTATÍSTICA CLÁSSICA. REVISTA BRASILEIRA DE ENSINO DE FÍSICA, V. 28, N. 3, P. 313-318, 2006. DISPONÍVEL EM: <HTTP://WWW.SCIELO.BR/PDF/RBEF/V28N3/A07V28N3.PDF> SOUZA P. V. S.; DIAS P. M. C.; SANTOS F. M. P. ENSINANDO A NATUREZA ESTATÍSTICA DA SEGUNDA LEI DA TERMODINÂMICA NO ENSINO MÉDIO. REVISTA BRASILEIRA DE ENSINO DE FÍSICA, V. 35, N. 2, 2502, 2013. DISPONÍVEL EM: <HTTP://WWW.SCIELO.BR/PDF/RBEF/V35N2/22.PDF>
UNIDADE DIDÁTICA: INTRODUÇÃO AOS SISTEMAS DINÂMICOS APLICADOS À ECOLOGIA E EPIDEMIOLOGIA - OPTATIVA
EMENTA: DINÂMICA DE POPULAÇÕES. MODELOS EPIDEMIOLÓGICOS. ANÁLISE MATEMÁTICA E MODELAGEM E NUMÉRICA.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: GOTELLI, N. J. ECOLOGIA. 2 ED. PLANTA, 2009. MONTEIRO, L. H. A. SISTEMAS DINÂMICOS. 2ª ED. SÃO PAULO: LIVRARIA DA FÍSICA, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: DIPRIMA, R. D.; BOYCE, W. E.; EQUAÇÕES DIFERENCIAIS ELEMENTARES E PROBLEMAS DE VALORES DE CONTORNO. RIO DE JANEIRO: LTC, 2009. AGUIAR, M. A. M. DE. TÓPICOS DE
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THORNTON, S. T.; MARION, J. B. DINÂMICA CLÁSSICA DE PARTÍCULAS E SISTEMAS. SÃO PAULO: CENGAGE LEARNING, 2011. MURRAY, J. D. MATHEMATICAL BIOLOGY: AN INTRODUTION. 3 ED. SPRINGER-VERLAG, 2002. MARTCHEVA, M. AN INTRODUCTION TO MATHEMATICAL EPIDEMIOLOGY. SPRINGER, 2015.
MECÂNICA CLÁSSICA. SÃO PAULO: LIVRARIA DA FÍSICA, 2011. LOPES, A. O. INTRODUÇÃO A MECÂNICA CLÁSSICA. EDUSP, 2006. SHAPIRO, I. L.; PEIXOTO, G. B. INTRODUCÃO À MECÂNICA CLÁSSICA. LIVRARIA DA FÍSICA, 2010. WATARI, K. MECÂNICA CLÁSSICA, VOLUME I. 2. ED. SÃO PAULO: LIVRARIA DA FÍSICA, 2004.
UNIDADE DIDÁTICA: ECOLOGIA E CONSERVAÇÃO DA NATUREZA - OPTATIVA
EMENTA: CONCEITOS ECOLÓGICOS: ECOSSISTEMAS, ESTRUTURA TRÓFICA, DIVERSIDADE, SUCESSÃO ECOLÓGICA, EXTINÇÕES, PERDAS DE HABITATS, INTRODUÇÃO DE ESPÉCIES EXÓTICAS E FRAGMENTAÇÃO; DINÂMICA DE POPULAÇÕES E COMUNIDADES; ÍNDICES ECOLÓGICOS; FUNDAMENTOS E APLICAÇÃO DA CONSERVAÇÃO; BASES DE GESTÃO DE ÁREAS PROTEGIDAS; NOÇÕES DE MODELAGEM ECOLÓGICA APLICADA A GESTÃO AMBIENTAL.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ODUM, E. P.; BARRETT, G. W. FUNDAMENTOS DE ECOLOGIA. CENGAGE LEARNING, 5ª ED. SÃO PAULO, 612 P. 2007. BEGON, M.; TOWNSEND, C. R.; HARPER, J. L. (2007) ECOLOGIA: DE INDIVÍDUOS A ECOSSISTEMAS. 4ª ED. PORTO ALEGRE: ARTMED. 740 P. CARVALHO, C. J. B. DE (ORG.), ALMEIDA, E. A. B. (ORG.). BIOGEOGRAFIA DA AMÉRICA DO SUL: PADRÕES & PROCESSOS. EDITORA ROCA. 3A ED. 2013. RICKLEFS, R.E. 2003. ECONOMIA DA NATUREZA. EDITORA GUANABARA. RIO DE JANEIRO. 542P. CULLEN JR, L.; RUDRAN, R.; VALLADARES-PADUA, C. (2004) MÉTODOS DE ESTUDOS EM BIOLOGIA DA CONSERVAÇÃO & MANEJO DA VIDA SILVESTRE, EDITORA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ, PARANÁ. 665P.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BENEDITO, EVANILDE (ORG.). BIOLOGIA E ECOLOGIA DOS VERTEBRADOS. 1. ED. RIO DE JANEIRO: ROCA, 2015. 228 P. I ADLER, FREDERICK R.; TANNER, COLY J. ECOSSISTEMAS URBANOS: PRINCÍPIOS ECOLÓGICOS PARA O AMBIENTE CONSTRUÍDO. SÃO PAULO: OFICINA DE TEXTOS, 2015. 384 P. MAGURRAN ANNE E. MEDINDO A DIVERSIDADE BIOLÓGICA. EDITORA UFPR. 2013. 161 P. PENTEADO, HUGO. ECOECONOMIA: UMA NOVA ABORDAGEM. 2ª ED. SÃO PAULO: LAZULI, 2008. 236 P. MILANO, M. S. ET. AL. (2002) UNIDADES DE CONSERVAÇÃO: ATUALIDADES E TENDÊNCIAS. CURITIBA: FUNDAÇÃO O BOTICÁRIO DE PROTEÇÃO À NATUREZA. 208P. JACOBI P. R. [COOD.]. APRENDIZADO
84
PRIMACK, R.B. & RODRIGUES, E. BIOLOGIA DA CONSERVAÇÃO. EDITORA PLANTA. 2001. 327P.
SOCIAL E UNIDADES DE CONSERVAÇÃO: APRENDER JUNTOS PARA CUIDAR DOS RECURSOS NATURAIS. COORDENADOR PEDRO ROBERTO JACOBI; COORDENADORES EDITORIAIS, LUCIANA YOKOYAMA XAVIER E MARCELO TAKASHI MISATO. - SÃO PAULO: IEE/PROCAM, 2013. 96P.
UNIDADE DIDÁTICA: SOCIEDADE E NATUREZA - OPTATIVA
EMENTA: RELAÇÃO SOCIEDADE E NATUREZA; SISTEMAS SOCIAIS, SISTEMAS ECOLÓGICOS E FORMAS DE APROPRIAÇÃO DOS RECURSOS NATURAIS; A PROBLEMATIZAÇÃO AMBIENTAL, A TIPOLOGIA DO PENSAMENTO AMBIENTALISTA; QUESTÕES ECOLÓGICAS E SOCIOAMBIENTAIS CONTEMPORÂNEAS.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: AB'SABER, AZIZ NACIB. OS DOMÍNIOS DE NATUREZA NO BRASIL: POTENCIALIDADES PAISAGÍSTICAS. 6ª ED. SÃO PAULO: ATELIÊ EDITORIAL, 2010. 159 P. MONJEAU, ADRIÁN. ECOFILOSOFIA: CURITIBA. O BOTICÁRIO, 2008. 215, 215 P. BEDUSCHI FILHO, LUIZ CARLOS. ASSENTAMENTOS RURAIS E CONSERVAÇÃO DA NATUREZA: DO ESTRANHAMENTO À AÇÃO COLETIVA. SÃO PAULO: IGLU, FAPESP, 2003. 104 P. ISBN 8574940550 CARVALHO JÚNIOR, ANTONIO FERREIRA. ECOLOGIA PROFUNDA OU AMBIENTALISMO SUPERFICIAL? EDITORA ARTE E CIÊNCIA. 2004. 142 PÁGINAS. REIS, R. A.; ABRAHAO, C. M. S. (ORG.) ; TIEPOLO, L. M. (ORG.) ; CHEMIN, M. (ORG.). LITORAL DO PARANÁ: TERRITÓRIO E PERSPECTIVAS: VOL. 1 - SOCIEDADE, AMBIENTE E GESTÃO. 1ª ED. CURITIBA: BRASIL PUBLISHING, 2016. V. 1. 294P.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR COSTA, MICHEL ISKIN DA S. & GODDOY WESLEY A.C. FUNDAMENTOS DA ECOLOGIA TEÓRICA. MINHA EDITORA. 66P. BERTÉ, RODRIGO. GESTÃO SOCIOAMBIENTAL NO BRASIL: UMA ANÁLISE ECOCÊNTRICA. CURITIBA: INTERSABERES, 2013. 270 P. JAMIESON, DALE. ÉTICA E MEIO AMBIENTE: UMA INTRODUÇÃO. SÃO PAULO: ED. SENAC SÃO PAULO, 2010. 334 P. KOLBERT ELIZABETH. A SEXTA EXTINÇÃO: UMA HISTÓRIA NÃO NATURAL. TRADUÇÃO: MAURO PINHEIRO: - 1A EDIÇÃO. - RIO DE JANEIRO: INTRÍNSECA, 2015. 336 P. (IL.) RUSCHEINSKY, ALOISIO (ORG.). ATORES SOCIAIS, CONFLITOS AMBIENTAIS E POLÍTICAS PÚBLICAS. JUNDIAÍ: PACO EDITORIAL, 2014. 253 P. SILVA, OLMIRO FERREIRA DA. DIREITO AMBIENTAL E ECOLOGIA: ASPECTOS FILOSÓFICOS CONTEMPORÂNEO. SÃO PAULO: MANOLE, 2003. 152 P. VEYRET, YVETTE (ORG.). DICIONÁRIO DO MEIO AMBIENTE. SÃO PAULO: EDITORA SENAC SÃO PAULO, 2012. 402 P. MORIN, EDGAR. OS SETE SABERES NECESSÁRIOS À EDUCAÇÃO DO
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FUTURO. 2. ED. REV. SÃO PAULO: CORTEZ, 2011. 102 P. MORIN, EDGAR. A CABEÇA BEM-FEITA: REPENSAR A REFORMA, REFORMAR O PENSAMENTO. 22ª ED. RIO DE JANEIRO: BERTRAND BRASIL, 2015. 128 P. DIEGUES, A. C. (2004) VIANA, V. (ORG.). COMUNIDADES TRADICIONAIS E MANEJO DOS RECURSOS NATURAIS DA MATA ATLÂNTICA. 2ªED. SÃO PAULO: HUCITEC. 273 P LEFF, ENRIQUE. ECOLOGIA, CAPITAL E CULTURA: A TERRITORIALIZAÇÃO DA RACIONALIDADE AMBIENTAL. PETRÓPOLIS: VOZES, (COLEÇÃO EDUCAÇÃO AMBIENTAL). 2009. 439 P.
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UNIDADE DIDÁTICA: SISTEMAS DE GESTÃO AMBIENTAL - OPTATIVA
EMENTA: SISTEMAS DE GESTÃO AMBIENTAL. SISTEMAS BRASILEIROS DE CERTIFICAÇÃO AMBIENTAL. AUDITORIA AMBIENTAL. ROTULAGEM AMBIENTAL E CICLO DE VIDA DE PRODUTOS. SISTEMAS BRASILEIROS DE CERTIFICAÇÃO AMBIENTAL. INDICADORES AMBIENTAIS. ÍNDICES E RELATÓRIOS DE SUSTENTABILIDADE.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CAMPOS, L. M. S.; LERÍPIO, A. A. AUDITORIA AMBIENTAL – UMA FERRAMENTA DE GESTÃO. ATLAS, 2009. PHILIPPI JUNIOR, A.; ROMÉRO, M. A.; BRUNA, G. C. CURSO DE GESTÃO AMBIENTAL. 1ª ED. EDITORA MANOLE, 2004. SEIFFERT, MARI ELIZABETE BERNARDINI. SISTEMAS DE GESTÃO AMBIENTAL (ISO 14001) E SAÚDE E SEGURANÇA OCUPACIONAL (OHSAS 18001): VANTAGENS DA IMPLANTAÇÃO INTEGRADA. 2ª ED. SÃO PAULO: ATLAS, 2010. 201 P. TINOCO, JOSÉ EDUARDO PRUDÊNCIO; KRAEMER, MARIA ELISABETH PEREIRA. CONTABILIDADE E GESTÃO AMBIENTAL. 3ª ED. SÃO PAULO: ATLAS, 2011. 278 P. BRASIL. MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE. DIAGNÓSTICO DA GESTÃO AMBIENTAL NO
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRASIL. MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE. DIAGNÓSTICO DA GESTÃO AMBIENTAL NO BRASIL. BRASÍLIA, 2001. DIAS, GENEBALDO FREIRE. EDUCAÇÃO E GESTÃO AMBIENTAL. SÃO PAULO: GAIA, 2006. 118 P. GLOBAL REPORTING INITIATIVE, 2015 DIRETRIZES PARA RELATO DE SUSTENTABILIDADE G4. 2 EDIÇÃO 269P. DISPONÍVEL ON-LINE EM HTTPS://WWW.GLOBALREPORTING.ORG/RESOURCELIBRARY/BRAZILIAN-PORTUGUESE-G4-PART-TWO.PDF SEIFFERT, M. E. ISO 14001 – SISTEMAS DE GESTÃO AMBIENTAL IMPLANTAÇÃO OBJETIVA E ECONÔMICA. 4ª ED. ATLAS, 2011. SEIFFERT, M. E. SISTEMAS DE GESTÃO AMBIENTAL – SGA ISO 14001 –MELHORIA
86
BRASIL. BRASÍLIA: MMA, 2001. PIMENTA, HANDSON CLAUDIO DIAS. GESTÃO AMBIENTAL. CURITIBA: EDITORA DO LIVRO TÉCNICO, 2012. 216P.
CONTÍNUA E PRODUÇÃO MAIS LIMPA NA PRÁTICA E EXPERIÊNCIAS DE 24 EMPRESAS. ATLAS, 2011.
UNIDADE DIDÁTICA: AVALIAÇÃO DE IMPACTOS AMBIENTAIS E LICENCIAMENTO - OPTATIVA
EMENTA: IMPACTOS AMBIENTAIS; AVALIAÇÃO DE IMPACTO AMBIENTAL; AVALIAÇÃO AMBIENTAL ESTRATÉGICA; A EVOLUÇÃO DO LICENCIAMENTO AMBIENTAL NO BRASIL; O PROCESSO ADMINISTRATIVO DO LICENCIAMENTO AMBIENTAL. LICENÇAS PRÉVIA, DE INSTALAÇÃO E DE OPERAÇÃO; ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL-EIA E O RELATÓRIO DE IMPACTO AMBIENTAL-RIMA. AUDIÊNCIA PÚBLICA. COMPENSAÇÃO AMBIENTAL E OUTROS ESTUDOS AMBIENTAIS. MONITORAMENTO AMBIENTAL; LICENCIAMENTO AMBIENTAL PORTUÁRIO E OUTRAS ATIVIDADES REGIONAIS. ESTUDOS DE CASO.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: FARIAS, TALDEN. LICENCIAMENTO AMBIENTAL: ASPECTOS TEÓRICOS E PRÁTICOS. 3ª ED. BELO HORIZONTE: FÓRUM, 2011. SÁNCHEZ, LUIS ENRIQUE. AVALIAÇÃO DE IMPACTO AMBIENTAL: CONCEITOS E MÉTODOS. SÃO PAULO: OFICINA DE TEXTOS, 2008. 495 P. LEFF, E. SABER AMBIENTAL: SUSTENTABILIDADE, RACIONALIDADE, COMPLEXIDADE, PODER. TRADUÇÃO DE LÚCIA MATHILDE ENDLICH ORTH. PETRÓPOLIS, RJ: VOZES, 2001. MORAN, EMILIO F. MEIO AMBIENTE E CIÊNCIAS SOCIAIS: INTERAÇÕES HOMEM-AMBIENTE E SUSTENTABILIDADE. SÃO PAULO: ED. SENAC SÃO PAULO, 2011. 307 P. DERISIO, JOSÉ CARLOS. INTRODUÇÃO AO CONTROLE DE POLUIÇÃO AMBIENTAL. 4ª. ED. ATUAL. SÃO PAULO: OFICINA DE TEXTOS, 2012. 223 P.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BOLDRINI, ELIANE BEÊ; PAULA, EDUARDO VEDOR DE. GESTÃO AMBIENTAL PORTUÁRIA: SUBSÍDIOS PARA O LICENCIAMENTO DAS DRAGAGENS. CURITIBA: ADEMADAN, 2009. 373 P. CUNHA, SANDRA BAPTISTA DA; GUERRA, ANTONIO JOSÉ TEIXEIRA (ORG). AVALIAÇÃO E PERÍCIA AMBIENTAL. 9ª ED. RIO DE JANEIRO: BERTRAND BRASIL, 2009. 284 P. BECHARA, ERIKA. LICENCIAMENTO E COMPENSAÇÃO AMBIENTAL NA LEI DO SISTEMA NACIONAL DAS UNIDADES DE CONSERVAÇÃO (SNUC). SÃO PAULO: ATLAS, 2009. 295 P. GELUDA, LEONARDO; DESVENDANDO A COMPENSAÇÃO AMBIENTAL: ASPECTOS JURÍDICOS, OPERACIONAIS E FINANCEIROS. RIO DE JANEIRO: FUNBIO, 2015. 270 P. (E-BOOK)HTTP://WWW.FUNBIO.ORG.BR/WP-CONTENT/UPLOADS/2015/09/DESVENDANDO-A-COMPENSA%C3%A7%C3%A3O-AMBIENTAL-ASPECTOS-JUR%C3%ADDICOS-OPERACIONAIS-E-FINANCEIROS.PDF
87
SANTOS, ROZELY FERREIRA DOS. PLANEJAMENTO AMBIENTAL: TEORIA E PRÁTICA. SÃO PAULO: OFICINA DE TEXTOS, 2004. 184 P. TAUK-TORNISIELO, SÂMIA MARIA; GOBBI, NIVAR; FOWLER, HAROLD GORDON (ORG.). ANÁLISE AMBIENTAL: UMA VISÃO MULTIDISCIPLINAR. 2ª ED. REV. E AMPL. SÃO PAULO: UNESP, 1995. 206 P.
3.10 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
O Estágio Supervisionado, de caráter obrigatório, do Curso de Licenciatura em Física, obedecerá às Diretrizes Curriculares para formação de professores para a Educação Básica e Licenciatura.
O Estágio Supervisionado faz parte do Plano de Curso e será desenvolvido a partir da segunda metade do curso, fazendo parte do 5º, 6º, 7º e 8º semestres, atendendo ao que está disposto no Parecer CNE/CP 9/2001 e na Resolução N° 2 CNE/CP de 1 de Julho de 2015.
O estágio obrigatório deve ser vivenciado ao longo do curso de formação e com tempo suficiente para abordar as diferentes dimensões da atuação profissional. Deve acontecer desde a segunda metade do curso, reservando um período final para a docência compartilhada, sob a supervisão da escola de formação, preferencialmente na condição de assistente de professores experientes. Para tanto, é preciso que exista um projeto de estágio planejado e avaliado conjuntamente pela escola de formação e as escolas campos de estágio, com objetivos e tarefas claras e que as duas instituições assumam responsabilidades e se auxiliem mutuamente, o que pressupõe relações formais entre instituições de ensino e unidades dos sistemas de ensino. Esses “tempos na escola” devem ser diferentes segundo os objetivos de cada momento da formação. Sendo assim, o estágio não pode ficar sob a responsabilidade de um único professor da escola de formação, mas envolve necessariamente uma atuação coletiva dos formadores.
A carga horária do estágio supervisionado ao longo do curso será de 405 horas, dividido em:
Estágio Supervisionado I, em que o aluno deverá analisar aspectos da gestão e administração da instituição escolar;
Estágio Supervisionado II, em que o aluno deverá observar, junto à instituição escolar, aspectos didáticos e metodológicos do processo ensino-aprendizagem, observando a relação professor-aluno em atividades docentes;
Estágio Supervisionado III, em que o aluno fará o acompanhamento e o desenvolvimento de atividades de planejamento e avaliação junto a professores de
88
Física da instituição escolar, além de desempenhar atividades de docência assistida pelo professor orientador do estágio e/ou professor da instituição escolar;
Estágio Supervisionado IV, em que o aluno deverá elaborar aulas de acordo com o conteúdo ministrado e desempenhar atividades de docência assistida pelo professor orientador do estágio e/ou professor da instituição escolar.
O Estágio Supervisionado deverá ser cumprido preferencialmente em escolas da rede pública de ensino com as quais o IFPR Campus Paranaguá tenha parceria em projetos de extensão e/ou pesquisa. O regulamento específico do Estágio Supervisionado é apresentado no anexo I. 3.11 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) integra os conhecimentos adquiridos
pelo estudante ao longo do curso. O TCC pode ter início desde os primeiros semestres do curso, culminando com a oferta de um componente curricular obrigatória no último semestre, denominada Trabalho de Conclusão de Curso.
O Trabalho de Conclusão de Curso é o resultado de uma pesquisa acadêmico-científica ou acadêmico-educacional, que tem como objetivos principais:
Despertar o interesse pela pesquisa como meio para a resolução de problemas;
Desenvolver a habilidade de escrever trabalhos acadêmicos com o emprego de linguagem adequada a textos de caráter técnico-científico;
Desenvolver a habilidade de expor um trabalho em público, defendendo suas propostas e trabalho perante bancas examinadoras;
Intensificar a interação entre a Instituição e as escolas locais; Estimular a construção do conhecimento coletivo e a difusão do
conhecimento para toda a sociedade. Cabe ao professor da unidade didática, conduzir a organização do trabalho,
estabelecendo prazos e datas de apresentação, e ao professor orientador recomendar que o tema escolhido seja um assunto ao qual o aluno possua afinidade, acompanhando-o na construção do estudo. Os resultados obtidos devem ser organizados de forma a ser apresentado para uma banca e com arguição pública. O TCC é encarado como critério final de avaliação do aluno. O aluno deverá apresentar o trabalho contemplando os seguintes itens:
Introdução: deve ser feita uma descrição sobre o estudo, a sua importância e a motivação para o estudo, delimitando o tema de estuda na literatura científica;
Desenvolvimento: objetivos; revisão de literatura e metodologia; Conclusão: análise, discussão e interpretação; e ainda possíveis
sugestões para trabalhos futuros; Bibliografia: As normas que se referem a trabalhos acadêmicos do IFPR
deverão permear todo o trabalho. No TCC o aluno será avaliado de acordo com os seguintes critérios: Exposição do trabalho (A,B,C,D); Conhecimento sobre o tema (A,B,C,D);
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Elaboração do texto (A,B,C,D). A apresentação do trabalho acontecerá conforme calendário (dia e horário)
organizado pela Coordenação de Curso em conjunto com o professor orientador. A banca será composta pelo professor orientador, pelo professor do componente curricular ou outro representante do colegiado de curso assim indicado e por um professor convidado, podendo inclusive ser um professor externo à instituição. Todos serão responsáveis por avaliar o trabalho.
3.12 ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Um licenciando deve ser responsável pela busca do conhecimento. Numa
sociedade em constante transformação como a atual, é importante que o discente tenha como meta aprender a aprender. Dessa forma, a curiosidade e a observação devem ser as premissas de qualquer processo educativo, principalmente quando se trata de um curso de licenciatura.
As Atividades Formativas Integradoras complementam as atividades acadêmicas que são realizadas em sala de aula. Elas têm como objetivo complementar a formação social, humana e profissional, através de atividades de cunho comunitário, de assistência acadêmica, de iniciação científica e tecnológica, podendo ser estendidas a atividades esportivas e culturais, e a intercâmbios com instituições coirmãs.
A normatização destas atividades será regida por regulamento das Atividades Formativas Integradoras do Ensino Superior do Campus Paranaguá. Aos alunos caberá cumprir a carga horária mínima determinada pelo curso ao longo do seu período de formação.
A tabela abaixo detalha algumas atividades complementares que podem ser desenvolvidas pelos alunos no IFPR ou na comunidade. É importante destacar, que a tabela abaixo serve como um guia para os estudantes, e não pode ser vista de forma estanque, como únicas possibilidades de atividades. No entanto, entendemos que as atividades descritas na tabela englobam categorias gerais das atividades desenvolvidas, sendo que outras atividades similares poderão ser contabilizadas no cumprimento das horas destinadas as atividades formativas integradoras. As atividades que não estejam contempladas na tabela abaixo serão avaliadas pelo Colegiado do Curso ou por Comissão Própria designada pelo colegiado. Todas as atividades devem ser devidamente comprovadas com certificados ou declarações. A documentação referente as atividades complementares (AFINS) devem ser entregues no ato da matrícula no último semestre do curso.
Tipo de Atividade Carga horária mínima Carga horária máxima
Participação em projetos de pesquisa e extensão
10 horas 100 horas
Participação em projetos de Ensino 10 horas 100 horas
90
Ministrar cursos, oficinas e palestras relacionadas com o curso
4 horas 80horas
Participação em eventos (congressos, encontros, seminários, simpósios, mostras)
4 horas 20 horas
Apresentação em eventos de posters ou outros trabalhos relacionados com o curso
Cada apresentação equivale a 20 horas
80 horas
Publicações artigos científicos ou livros Cada artigo/livro equivale a 50 horas
100 horas
Publicações de artigos culturais em jornais, revistas ou resumos em anais de eventos
Cada publicação equivale a 10 horas
80 horas
Desenvolvimento de software/sites de interesse Institucional
Cada trabalho concluído equivale a 20 horas
80 horas
Organização de eventos Institucionais Cada evento equivale a 20 horas
80 horas
Aprovação em componentes curriculares extra curriculares
Cada componente curricular equivale a 20
horas
80 horas
Estágio não obrigatório – 50 horas
Intercâmbios Institucionais 4 horas 50 horas
Atividades culturais (cursos de idiomas, teatro, dança, música)
4 horas 80 horas
Atividades esportivas (maratonas, jogos universitários, torneios)
4 horas 80 horas
Trabalho voluntário de cunho social 4 horas 80 horas
4. CORPO DOCENTE
4.1 CORPO DOCENTE
A respeito do quadro docente do Campus Paranaguá do IFPR é importante ressaltar o seu potencial de envolvimento com o curso, uma vez que o regime de trabalho dos profissionais é, na sua maioria, de dedicação exclusiva. Além disso, a qualidade dos docentes é de excelente nível, visto que em sua maioria são mestre ou doutores.
Composição do Corpo Docente do Curso de Licenciatura em Física
Nome Titulação/ T. de exper. Formação Componentes
91
Regime de Trab. profissional (em anos)
Alex Boiarski Cezar
Doutor/DE 6 (seis) Bacharelado e Licenciatura em
Física
Laboratório de Física A, Laboratório de Física B,
Laboratório de Física C e Laboratório de Física D.
Alexandre Chiarelli
Especialista/DE 5 (cinco) Licenciatura em história,
Licenciatura em Artes, Licenciatura
em Pedagogia
Educação Inclusiva.
Bruno de Sá Beckerle
Mestre/DE 1 (um) Licenciatura em Física
Introdução à Astronomia
Beatriz Bronislava Lipinski
Doutora/DE 10 (dez) Bacharelado e Licenciatura em
Física
Optativa: Teoria Eletromagnética I,
Física A, Física D e
Projetos de Ensino de Física II.
Carmem Lucia Graboski Da Gama
Doutora/DE 26 (vinte seis)
Licenciatura em Matemática
Cálculo I e Cálculo II.
Caroline Dorada Pereira Portela
Mestre/DE 7 (sete) Licenciatura em Física
Instrumentação para o Ensino de Física,
Estágio Supervisionado III e Estágio Supervisionado
IV Optativa: Introdução à
Pesquisa em Ensino de Física.
Cintia de Souza B. Tortato
Doutora/DE 2 (dois) Licenciatura em Pedagogia
Metodologia do Trabalho Científico, Psicologia da
Educação I, Psicologia da Educação II e Didática.
Emerson Luis Tonetti
Doutor/DE 15 (quinte) Licenciatura em Ciências
Biológicas
Física Ambiental
Fábio Alliguieri dos S. Silva
Doutor/DE 5 (cinco) Bacharelado e Licenciatura em
Física
Mecânica Clássica, Física Moderna A, Física
Moderna B e Ciência, Tecnologia e Inovação.
Heliza Colaço Góes
Mestre/DE 8 (oito) Licenciatura em Matemática
Pré-Cálculo.
Jaqueline Mestre/40 horas ½ (meio) Bacharelado em Química Geral
92
Pazinato Química
Jane Rosa Doutora/DE 4 (quatro) Licenciatura em Física
Introdução à Física, Física B, Termodinâmica e
Física Estatística e Projetos de Ensino de
Física I.
Jiusandro Kühn
Doutor/DE 5 (cinco) Licenciatura em Física
Informática Instrumental para o Ensino de Física,
Física C, Optativa: Mecânica Quântica I.
Jussara Schmitt Sandri
Mestre/DE 9 (nove) Bacharelado em Direito
Fundamentos Sociológicos da Educação
e Políticas, Estrutura e Organização do Ensino.
Leandro Angelo Pereira
Doutor/DE 2 (dois) Licenciatura em Biologia
Física Ambiental
Luiz Gustavo Pampu
Mestre/DE 1 (um) Licenciatura em Física
História da Ciência, Estágio Supervisionado I, Estágio Supervisionado II
e Optativa: Tópicos Especiais em Educação e
Ensino de Física.
Marluz Fernando Jonsson
Mestre/DE 4 (quatro) Bacharelado e licenciatura em
física
História da Ciência.
Mateus Das Neves Gomes
Doutor/DE 6 (seis) Licenciatura em Matemática
Métodos Matemáticos e Cálculo III.
Roberta Suero
Doutora/DE 5 (cinco) Licenciatura em Matemática
Álgebra Linear e Geometria Analítica.
4.1.1 Atribuições do Coordenador
A coordenação do Curso tem como atribuições: Cumprir e fazer cumprir as normas da instituição em sua totalidade; Discutir e organizar as discussões sobre questões relativas ao Projeto
Pedagógico do Curso (PPC) em conjunto com Núcleo Docente Estruturante do Curso (NDE);
Encaminhar as alterações do PPC à Direção de Ensino do Campus; Organizar de acordo com a lei vigente o PPC; Acompanhar a execução didático-pedagógica do PPC. Propor a oferta de turmas, aumento ou redução do número de vagas em
consonância com o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), observando os recursos humanos, materiais e didáticos disponíveis no IFPR;
93
Analisar e aprovar os planos de ensino dos componentes curriculares obrigatórias e optativas do curso propondo alterações quando necessárias;
Estabelecer critérios e cronograma para viabilizar a recepção de professores visitantes a fim de desenvolver atividades de ensino, pesquisa e extensão;
Analisar e emitir parecer para liberação de professores para realizar intercâmbios, capacitação de professores em nível de Especialização, Mestrado, Doutorado e Pós-Doutorado ou providências de outras naturezas, de acordo com o Plano de Capacitação da Instituição, observada a Portaria nº 591 de 22 de Dezembro de 2012/IFPR.
Acompanhar a divisão equitativa de encargos didáticos e demais atividades relacionadas ao ensino, pesquisa e extensão para os docentes que atuam na área de física, ensino de física e componentes curriculares correlatas;
Deliberar sobre questões relativas a frequência, aproveitamento de estudos, equivalência e adaptações de estudos, exames e avaliações de acordo com a Resolução nº 55 de 2011/IFPR;
Estabelecer a política de ofertas de componentes curriculares optativas, conjunto de componentes curriculares e módulos interdisciplinares;
Coordenar junto aos demais professores do curso a elaboração do regulamento de Estágio Supervisionado (ES);
Coordenar junto aos demais professores o regulamento das Atividades Formativas Integradoras (AFINS);
Coordenar junto aos demais professores o regulamento do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC);
Homologar matérias aprovadas ad referendum pelo presidente do Colegiado; Propor a reformulação do Regimento Interno do Colegiado, submetendo-a a
aprovação da Direção de Ensino e da Direção Geral do Campus; Coordenar a eleição do Coordenador do Curso de Licenciatura em Física e
encaminhá-los a Direção de Ensino;
4.1.2 Experiência do Coordenador
A coordenação do Curso de Licenciatura em Física é ocupada desde 2017 pelo professor Fabio Alliguieri dos Santos Silva, professor efetivo no Campus trabalhando em um regime de 40 horas, com Dedicação Exclusiva. Esta coordenação recebeu, dos antigos coordenadores Jiusandro Kühn (cujo mandato foi de 4 anos) e Alex Boiarski Cezar (cujo mandato foi de 2 anos) a função de continuar com as atribuições que o cargo de coordenador exige. Com uma grande demanda por professores de muitas áreas do conhecimento o objetivo é ofertar um curso que se ajuste gradativamente as necessidades da região, na medida em que ocorrem as transformações sociais.
O Professor Fabio Alliguieri dos Santos Silva é Licenciado e Bacharel em Física, com mestrado e doutorado em Física pela Universidade Federal do Paraná (UFPR) na área de Física atuando na área de Dinâmica não linear. Atuou como professor de Ensino Superior Faculdade Sociesc de Curitiba, Curitiba, Paraná.
94
4.1.3 Núcleo Docente Estruturante (NDE)
Segundo a Resolução Nº 01, DE 17 de JUNHO de 2010 CONAES (Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior e do regimento interno do NDE (anexo V),o Núcleo Docente Estruturante (NDE) de um curso de graduação constitui-se de um grupo de docentes, com atribuições acadêmicas de acompanhamento, atuante no processo de concepção, consolidação e contínua atualização do projeto pedagógico do curso.
Atualmente o Núcleo Docente Estruturante do Curso de Licenciatura em Física conta com o trabalho de 19 membros que atuam diretamente no curso.
Composição do Núcleo Docente Estruturante do Curso de Licenciatura em Física
Nome Titulação Tempo de experiência profissional (em anos)
Formação
Alex Boiarski Cezar
Doutor 6 (seis) Bacharelado e Licenciatura em Física
Alexandre Chiarelli
Especialista 5 (cinco) Licenciatura em história, Licenciatura em Artes, Licenciatura em Pedagogia
Bruno de Sá Beckerle
Mestre 1 (um) Licenciatura em Física
Beatriz Bronislava Lipinski
Doutora 10 (dez) Bacharelado e Licenciatura em Física
Carmem Lucia Graboski Da Gama
Doutora 26 (vinte seis) Licenciatura em Matemática
Caroline Dorada Pereira Portela
Mestre 7 (sete) Licenciatura em Física
Cintia de Souza B. Tortato
Doutora 2 (dois) Licenciatura em Pedagogia
Emerson Luis Tonetti
Doutor 15 (quinte) Licenciatura em Ciências Biológicas
Fábio Alliguieri dos S. Silva
Doutor 5 (cinco) Bacharelado e Licenciatura em Física
Heliza Colaço Góes
Mestre 8 (oito) Licenciatura em Matemática
Jaqueline Pazinato
Mestre ½ (meio) Bachalerado em Química
Jane Rosa Doutora 4 (quatro) Licenciatura em Física
Jiusandro Kühn Doutor 5 (cinco) Licenciatura em Física
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Jussara Schmitt Sandri
Mestre 9 (nove) Bacharelado em Direito
Leandro Angelo Pereira
Doutor 2 (dois) Licenciatura em Biologia
Luiz Gustavo Pampu
Mestre 1 (um) Licenciatura em Física
Marluz Fernando Jonsson
Mestre 4 (quatro) Bacharelado e licenciatura em física
Mateus Das Neves Gomes
Doutor 6 (seis) Licenciatura em Matemática
Roberta Suero Doutora 5 (ano) Licenciatura em Matemática
4.1.4 Colegiado de Curso
O Colegiado do Curso de Licenciatura em Física (COFIS) é o órgão de coordenação
didática do curso com função consultiva, deliberativa, normativa e de planejamento acadêmico de atividades de ensino, pesquisa e extensão do curso, em conformidade com as diretrizes da instituição.
A composição e o funcionamento do Colegiado do curso de Licenciatura em Física se
dão pelas regras estabelecidas pelo regimento interno do mesmo, anexo IV.. Composição do Colegiado do Curso de Licenciatura em Física
Nome Titulação Regime de Trab.
Formação
Alex Boiarski Cezar Doutor DE Bacharelado e Licenciatura em Física
Beatriz Bronislava Lipinski Doutora DE Bacharelado e Licenciatura em Física
Cintia de Souza B. Tortato Doutora DE Licenciatura em Pedagogia
Fabio Alliguieri dos S. Silva Doutor DE Bacharelado e Licenciatura em Física
Luiz Gustavo Pampu Mestre DE Licenciatura em Física
Marluz Fernando Jonsson Mestre DE Bacharelado e Licenciatura em Física
Mateus Das Neves Gomes Doutor DE Licenciatura em Matemática
Murilo de Oliveira Silva Ensino Médio - Estudante do Curso de Licenciatura em Física
96
4.1.5 Políticas de Capacitação Docente
Segundo a Resolução N° 48 CONSUP/IFPR de 21 de Dezembro de 2011, a qual instituiu as políticas de Incentivo à Formação Inicial, Continuada e Qualificação dos Servidores Públicos, no interesse da administração no IFPR. Esta é uma política de prioridade Institucional e este programa enfatiza a formação, qualificação e atualização sistemática em nível de Graduação e Pós-graduação Lato e Stricto Sensu dos recursos humanos do instituto.
Entende-se por capacitação o processo permanente e deliberado de aprendizagem, que utiliza ações de aperfeiçoamento e de qualificação, com o propósito de contribuir para o desenvolvimento de competências institucionais, por meio do desenvolvimento de competências individuais. Por isso a Diretoria de Capacitação, da Pró-Reitoria de Gestão de Pessoas, realiza etapas individuais e setoriais Campi do levantamento de necessidades de capacitação docente com o propósito de auxiliar as unidades a organizar a programação de Capacitação do IFPR. O foco é o desenvolvimento das competências necessárias aos servidores e equipes para o melhor desempenho no trabalho e na racionalização dos recursos disponíveis. Dentre as ações realizadas estão o afastamento para pós-graduação e a oferta de cursos de capacitação de curta duração.
4.1.6 Plano de Cargos e Salários dos Docentes
97
4.2 CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO
Relação de Técnicos Atuantes no Curso de Licenciatura em Física
Nome Formação Regime
de Trab.
Tempo de
Expe. Função
Xana Machado kostrycki
Graduação: Assistência Social. Especialização: Gestão de
Pessoas e Projetos Sociais. 40 h
8 (oito) anos
Assistente Social.
Janete Perotto
Lopes de Souza
Graduação: Pedagogia Especialização: Gestão
Escolar. 40 hs
13 (treze) anos
Pedagoga
Silvana Aparecida Marcondi
Silva
Graduação: Pedagogia Especialização: Organização
do trabalho pedagógico. 40 hs
8 (oito) anos
Pedagoga
Ana Claudia Ferreira de Assis
Graduação: Pedagogia Especialização: Fundamentos
políticos e filosóficos da educação.
40 h 8 (oito) anos
Pedagoga
Carla de Oliveira
Vaz Chiarello
Graduação: Psicologia Especialização: Psicopedagogia
40 h 8 (oito) anos
Psicóloga
Lana Mara
Gomes
Graduação: Pedagogia com habilitação em Educação
Inclusiva. Especialização: Educação
Especial e Libras.
40 h 15
(quinze) anos
Tradutora e intérprete de
Língua Brasileira de Sinais.
Eugênio Silva Lima
Graduação: Bacharel em Fisioterapia, Bacharel em teologia, Licenciado em
biologia, Especialização: em Libras.
40 h 10 (dez)
anos
Tradutor e intérprete de
Língua Brasileira de Sinais.
Evelyn Raquel
Graduação: em Serviço social e Graduação em Psicologia.
40hs 3 (três) anos
Assistente Social
98
Carvalho Mestranda em Desenvolvimento Territorial
sustentável.
Flavia Fabiane Serafim
de Souza
Especialista 40 h 10 (dez) anos
Assistente de Administração/ Assistente de
Alunos
Márcio Paulo
Ferreira
Especialista 40 h 11 (onze) anos
Bibliotecário-Documentalista
Otávio Rodrigues
Filho
Graduação 40 h 2 (dois) anos
Técnico de Laboratório
Ricardo Suzuki
Graduação 40 h 10 (dez) anos
Assistente em Administração/ Secretário dos
Cursos Superiores
4.2.1 Políticas de Capacitação do Técnico Administrativo
Como já citado no item sobre capacitação docente, segundo a Resolução N° 48 CONSUP/IFPR de 21 de Dezembro de 2011, a qual instituiu as politicas de Incentivo à Formação Inicial, Continuada e Qualificação dos Servidores Públicos, no interesse da administração no IFPR. Esta é uma política de prioridade Institucional e este programa enfatiza a formação, qualificação e atualização sistemática em nível de Graduação e Pós-graduação Lato e Stricto Sensu dos recursos humanos do instituto.
Entende-se por capacitação o processo permanente e deliberado de aprendizagem, que utiliza ações de aperfeiçoamento e de qualificação, com o propósito de contribuir para o desenvolvimento de competências institucionais, por meio do desenvolvimento de competências individuais. Por isso a Diretoria de Capacitação, da Pró-Reitoria de Gestão de Pessoas, realiza etapas individuais e setoriais Campi do levantamento de necessidades de capacitação docente com o propósito de auxiliar as unidades a organizar a programação de Capacitação do IFPR. O foco é o desenvolvimento das competências necessárias aos servidores e equipes para o melhor desempenho no trabalho e na racionalização dos recursos disponíveis. Dentre as ações realizadas estão o afastamento para pós-graduação e a oferta de cursos de capacitação de curta duração.
99
4.2.2 Plano de Cargos e Salários dos Servidores Técnico-Administrativos
100
5. INSTALAÇÕES FÍSICAS
O IFPR - Campus Paranguá - possui dois blocos que atendem todas as funções do Campus. Atualmente o Campus conta com as seguintes dependências:
20 Salas de aula; 1 Sala multimídia; 5 Laboratórios de informática; 1 Laboratórios de mecânica e eletromecânica; 1 Laboratório de aquicultura; 1 Laboratório de Hardware; 1 Laboratório de Física; 1 Laboratório de Química; 1 Laboratório de Biologia; 1 Biblioteca; 1 Auditório com capacidade para aproximadamente 170 lugares; 1 Laboratório de Ensino (LIFE); Área Administrativa (Planejamento, Administrativo, Financeiro, Gestão de
Pessoas, Tecnologia da Informação, Sala de Reuniões); Área de Ensino (Secretaria Acadêmica, Núcleo de Acompanhamento
Pedagógico, Serviço de Atendimento a Saúde e Enfermagem, Sala de Atendimento/Reuniões);
5.1 ÁREAS DE ENSINO ESPECÍFICAS
Ambiente Existente (sim/não) A construir (sim/não)
Área (m2)
Salas de aula Sim Não 20 salas com área de 62 m2 cada
Sala de professores Sim Não 1 sala 66,70 m2
Coordenadoria de curso
Sim Não 1 sala com 12 m2
Sala de reuniões Sim Não 1 sala com 50,06 m2
Salas de Aula
As salas de aula do IFPR/Paranaguá possuem uma área aproximada de 62 m², contendo em seu interior aproximadamente 45 carteiras com dimensões de 60x45 cm, uma mesa para o professor (90x75 cm), quadro branco (300x120 cm), data-show, computador conectado à Internet, lousa digital, persianas e ar condicionado.
101
5.2 ÁREAS DE ESTUDO GERAL
Ambiente Existente (sim/não)
A construir (sim/não)
Área (m2)
Biblioteca Sim Não 1 biblioteca com 159,83 m2
Laboratório de informática*
Sim Não 5 laboratórios de 64 m2 com uma média de 40 computadores cada.
5.3 ÁREAS DE ESTUDO ESPECÍFICO
Ambiente Existente (sim/não)
A construir (sim/não)
Área (m2)
Laboratório de Física*
Sim Não 145 m²
Áreas externas* Não Não -
Laboratório de Física O laboratório conta com um espaço de aproximadamente 145 m², com cerca de
70 áreas de trabalho. O laboratório conta ainda com os seguintes itens, equipamentos e mobiliário: 6 (seis) bancadas de trabalhos com dimensões de 390x80 cm, bancadas para trabalho contendo pias e armários para acomodações dos materiais de laboratório, 3 (três) computadores, 4 (quatro) armários de aço, 1 (um) quadro branco e 1 (uma) lousa digital. Nesse espaço, são realizados e discutidos experimentos da Física Geral, nas áreas de mecânica, mecânica dos fluídos, física térmica, termodinâmica, ondas e oscilações, ótica, eletricidade, magnetismo e eletromagnetismo e física moderna.
Equipamentos de Laboratório Segue abaixo uma listagem com os equipamentos disponíveis para realização
das atividades experimentais.
102
Mecânica
Trilho de ar com sensores para estudo do MRU e MRUV;
Plano inclinado com sensores e softwares para estudo de cinemática;
Conjunto de queda dos corpos com sensores e softwares;
Aparelho rotacional com sensor e software;
Aparelho rotacional com sensor;
Aparelho para estudo de dinâmica de rotações;
Conjunto para estudo de estática dos corpos rígidos (dinamômetros, roldanas, molas, painel de força, etc);
Conjunto de pêndulo balístico;
Lançador de projéteis;
Conjunto para módulo de Young em barras chatas;
Balança de torção para computador com sensor e software;
Balança de torção para determinação de G (balança de Cavendish);
Oscilações e Ondas
Mola helicoidal longa;
Conjunto para oscilações, pêndulo físico com sensor e software;
Analisador de movimento harmônico com SONAR;
Cuba de ondas com controlador de frequência;
Gerador de áudio;
Conjunto para estudos de ondas mecânicas com gerador de impulsos mecânicos (oscilações amortecidas);
Conjunto para estudo de acústica (tubo de Kundt);
Estudo de ondas mecânicas com o medidor de tensão;
Conjunto de diapasão;
Mecânica dos Fluidos
Viscosímetro de Stokes, sensores e software;
Conjunto de pressão atmosférica;
Painel hidráulico;
Prensa hidráulica com sensor e software;
Conjunto para mecânica dos sólidos e líquidos;
Física Térmica e Termodinâmica
Conjunto gaseológico;
Conjunto demonstrativo para a propagação do calor;
Conjunto para estudo da dilação, com gerador de vapor;
Anel de Gravesande;
Calorímetro;
Conjunto para estudo do conforto térmico;
Ótica
103
Banco óptico;
Mesa para posicionamento de diafragma, lentes, rede de difração;
Conjunto de combinação aditiva de cores projetáveis;
Aparato para realização de experimentos de polarização e reflexão ótica (ângulo de Brewster, Lei de Fresnel de reflexão, Lei de Snell);
Eletromagnetismo
Gerador de Van de Graaff;
Conjunto para superfícies equipotenciais;
Transformador (140 A);
Conjunto para magnetismo com imãs permanentes;
Conjunto eletromagnético com trilhos articuláveis;
Conjunto tubo de Geissler, fonte de alta tensão e bomba de vácuo;
Conjunto para estudo do espectro eletromagnético;
Conjunto para determinação da constante de Planck;
Aparato para estudo da Lei de Coulomb;
Conjunto para estudo da Lei de Faraday;
Física Moderna
Aparato para determinação da carga elementar (Experimento de Millikan);
Experimento para a determinação de h/e (constante de Planck);
Conjunto para determinação da velocidade da luz;
Aparato gerador de microondas para estudo de simulação de cristal;
Experimento para determinação da razão carga-massa com bobinas de Helmholtz;
Conjunto para estudo da radiação de corpo negro;
Conjunto para estudo do espectro atômico;
5.4 ÁREAS DE ESPORTE E VIVÊNCIA
Ambiente Existente (sim/não)
A construir (sim/não)
Área (m2)
Áreas de esportes
Não Sim -
Cantina/ Refeitório
Não Sim -
Pátio coberto Sim Sim 200 m2
104
5.5 ÁREAS DE ATENDIMENTO DISCENTE
Ambiente Existente (sim/não)
A construir (sim/não)
Área (m2)
Atendimento psicológico
Sim Não 28,66 m2
Atendimento pedagógico
Sim Não 28,66 m2
Atendimento odontológico
Não Não
Primeiros socorros
Não Não -
Serviço social Sim Não 28,66 m2
5.6 ÁREAS DE APOIO
Ambiente Existente (sim/não)
A construir (sim/não)
Área (m2)
Auditório Sim Não Espaço para 170 lugares, com 166,71 m2
Salão de convenção
Não Não -
Sala de áudio-visual
Sim Não -
Mecanografia Não Não -
105
5.7 BIBLIOTECA
A biblioteca é um espaço projetado para atender os alunos do ensino médio e técnico, da graduação e da pós-graduação, possui espaços para estudos coletivos, que já estão em uso, seção para periódicos, seção para livros, computadores com acesso a internet e pontos de rede para acesso ao portal Capes para consulta dos alunos. A descrição da estrutura Física:
Capacidade para: 20 pessoas (sentadas) - 10 terminais de computador para pesquisa com acesso a internet. - 3 expositores para periódicos e novas aquisições - 46 armários para guarda-volumes. - Balcão de atendimento com 3 computadores. O acervo bibliográfico para atender o curso de Licenciatura em Física vem sendo
adquirido e atualizado ano a ano desde o início do curso. A biblioteca disponibiliza para seus usuários a consulta no acervo bibliográfico
online através do Sistema Integrado de Biblioteca Pergamum, o qual é compartilhado com todas as redes de Bibliotecas do IFPR. O Pergamum permite intercâmbio de registros bibliográficos bem como disponibiliza catálogo online para pesquisa e recuperação das informações. São várias as ferramentas oferecidas pelo sistema como: consulta ao catálogo, cadastro de comentários e sugestões para aquisição, consulta de material pendente, histórico de empréstimo, débitos, aquisições vinculadas à áreas de interesse (DSI), reserva, renovação, visualização de sumários.
Acesso a bases de dados disponível para docentes, técnicos e alunos acesso ao portal de periódicos da Capes - O Portal de Periódicos da Capes é uma biblioteca virtual que reúne e disponibiliza a instituições de ensino e pesquisa no Brasil o melhor da produção científica internacional. Ele conta com um acervo de cerca de 15 mil títulos com texto completo, 126 bases referenciais, seis bases dedicadas exclusivamente a patentes, além de livros, enciclopédias e obras de referência, normas técnicas, estatísticas e conteúdo audiovisual.
O quadro de pessoal da biblioteca é composto por: - 2 Bibliotecários; - 2 auxiliares de biblioteca; - 1 estagiário.
106
6. PLANEJAMENTO ECONÔMICO FINANCEIRO *Não se aplica ao curso de Licenciatura em Física, pois já está em funcionamento e reconhecido pelo MEC.
6.1 EXPANSÃO DO QUADRO DOCENTE
*Não se aplica ao curso de Licenciatura em Física, pois já está em funcionamento e reconhecido pelo MEC.
6.2 PROJEÇÃO DE AQUISIÇÃO DE MATERIAIS PERMANENTE E CONSUMO
*Não se aplica ao curso de Licenciatura em Física, pois já está em funcionamento e reconhecido pelo MEC. Porém, anualmente são feitas solicitações de demandas e entregues a administração do Campus (Diretor administrativo)
6.3 PROJEÇÃO DE AQUISIÇÃO DE ACERVO BIBLIOGRÁFICO
**Não se aplica ao curso de Licenciatura em Física, pois já está em funcionamento e reconhecido pelo MEC. Porém, as demandas que surgem são encaminhadas para os bibliotecários do Campus e são adquiridas conforme orçamento disponível seguindo a IIP nº. 03/2014 – PROENS/IFPR, que normatiza a seleção para aquisição de obras. REFERÊNCIAS
BRASIL. Lei 11.892, de 19 de dezembro de 2008. Institui a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, cria os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia, e dá outras providências. Disponível em : <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2008/lei/l11892.htm>. Acessado em setembro de 2010.
BRASIL. Lei 10.172, de 9 de janeiro de 2001. Aprova o Plano Nacional de Educação e dá outras providências. Disponível em : <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/leis_2001/l10172.htm>. Acessado em setembro de 2010.
BRASIL. Dados estatísticos do INEP - Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Disponível em : <http://www.inep.gov.br/basica/censo/default.asp>. Acessado em setembro de 2010.
CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. Resolução CNE/CES 9, de 11 de março de 2002. Estabelece as Diretrizes Curriculares para os cursos de Bacharelado e Licenciatura em Física. Disponível em :
107
<http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/CES09-2002.pdf>. Acessado em setembro de 2010.
CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. 2002 CNE/CES 1.304/2001 de 06 de novembro de 2001. Diretrizes Nacionais Curriculares para os Cursos de Física. Disponível em :< http://www.ufv.br/seg/diretrizes/comp_fis.pdf>. Acessado em setembro de 2010.
INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ. Resolução N.º 50, de 14 de julho de 2017. Estabelece os critérios de avaliação do processo de ensino-aprendizagem do IFPR. Disponível em :<http://reitoria.ifpr.edu.br/wp-content/uploads/2014/06/Resolu%C3%A7%C3%A3o-IFPR-n%C2%BA-50_2017-Estabelece-as-normas-da-avalia%C3%A7%C3%A3o-dos-processos-de-ensino-aprendizagem-no-%C3%A2mbito-do-IFPR.pdf >. Acessado em outubro de 2017.
BRASIL. Lei 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Disponível em :<http://portal.mec.gov.br/arquivos/pdf/ldb.pdf>. Acessado em setembro de 2010.
BRASIL. Lei Federal 10.436, de 24 de abril de 2002. Dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais – Libras e dá outras providências. http://www.planalto.gov.br/ccivil/leis/2002/L10436.htm, acessado em setembro de 2010.
BRASIL. Lei 10.098, de 19 de dezembro de 2000. Estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências. Disponível em : <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L10098.htm>. Acessado em setembro de 2010.
CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. Resolução CNE/CP N.º 2 de 01 de julho de 2015. Define as Diretrizes Curriculares Nacionais para a formação inicial em nível superior (cursos de licenciatura, cursos de formação pedagógica para graduados e cursos de segunda licenciatura) e para a formação continuada. Disponível em :< portal.mec.gov.br/docman/julho-2015-pdf/17719-res-cne-cp-002-03072015 >. Acessado em maio de 2017.
INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ. Resolução nº 13/2011-CONSUP, Retificado pela Resolução nº 39/2012-CONSUP, Resolução nº 02/2014-CONSUP e Resolução nº
02/2015-CONSUP. ESTATUTO DO INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ. Disponível em : < info.ifpr.edu.br/wp-content/uploads/Estatuto-consolidado-atualização-06.02.2015.pdf >. Acessado em maio de 2017.
INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ. Resolução Nº 56 de 03 de dezembro de 2012-CONSUP. REGIMENTO GERAL DO INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ. Disponível em : < http://info.ifpr.edu.br/wp-content/uploads/Resolucao-56.12-Aprovacao-do-Regimento-Geral-do-IFPR-2.pdf>. Acessado em maio de 2017.
INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ. Resolução Nº 19 de 24 de março de 2017-CONSUP. Estabelece a Política Institucional de Formação de Profissionais do Magistério da Educação Básica no IFPR e aprova o Regulamento para Projeto Pedagógico de Curso de Licenciatura no IFPR. Disponível em : < http://reitoria.ifpr.edu.br/wp-content/uploads/2017/04/Resolu%C3%A7%C3%A3o-19.2017.pdf >. Acessado em maio de 2017.
108
INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ. Resolução Nº 55 de 21 de dezembro de 2011-CONSUP. Dispõe sobre a Organização Didático-Pedagógica da Educação Superior no âmbito do Instituto Federal do Paraná. Disponível em : < reitoria.ifpr.edu.br/wp-content/uploads/2014/08/Resolução-55.11-ODP-Superior.pdf >. Acessado em maio de 2017.
INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ. Resolução Nº 48 de 21 de dezembro de 2011-CONSUP. Programa de Qualificação e Formação dos Servidores do IFPR. Disponível em : < http://reitoria.ifpr.edu.br/wp-content/uploads/2011/01/Res.-48.2011-Programa-de-Qualifica%C3%A7%C3%A3o-e-Forma%C3%A7%C3%A3o-dos-Servidores-do-IFPR.pdf >. Acessado em maio de 2017.
INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ. Plano de Desenvolvimento Institucional 2014-2018. Disponível em : < http://reitoria.ifpr.edu.br/wp-content/uploads/2014/10/PDI-2014-2018-Vers%C3%A3o-Final-1.pdf >. Acessado em maio de 2017.
COMISSÃO NACIONAL DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR. Resolução Nº 01, de 17 de junho de 2010. Normatiza o Núcleo Docente Estruturante e dá outras providências Disponível em : < http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=6885-resolucao1-2010-conae&category_slug=outubro-2010-pdf&Itemid=30192 >. Acessado em maio de 2017.
Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais da Educação Básica / Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Diretoria de Currículos e Educação Integral. Brasília: MEC, SEB, DICEI, 2013.
109
ANEXOS
ANEXO I REGULAMENTOS DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE
LICENCIATURA EM FÍSICA
110
REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE
LICENCIATURA EM FÍSICA
DO INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ
CAMPUS PARANAGUÁ
CAPÍTULO I
DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO E SUAS FINALIDADES
Art. 1º - O Estágio Supervisionado Obrigatório do Curso de Licenciatura em Física,
fundamenta-se na Lei nº 11.788, de 25/09/2008, na Resolução CNE/CP Nº2 de 01 de
julho de 2015 e no Regulamento dos Estágios no âmbito do Instituto Federal do Paraná,
conforme a Resolução nº 02, de 26/03/2013.
§ 1º - O Estágio Supervisionado Obrigatório faz parte do Projeto Pedagógico do Curso
de Licenciatura em Física.
§ 2º - O Estágio Supervisionado Obrigatório visa ao aprendizado de competências
próprias da atividade profissional e à contextualização curricular, objetivando o
desenvolvimento do educando para a vida cidadã e para o trabalho.
Art. 2º - O Estágio Supervisionado Obrigatório do Curso de Licenciatura em Física,
como previsto no Projeto Político Pedagógico do Curso de Licenciatura em Física, tem
caráter curricular e obrigatório.
Art. 3º - O Estágio Supervisionado Obrigatório do Curso de Licenciatura em Física terá
como objetivos:
I. enriquecer a futura inserção profissional do estudante no contexto educacional;
II. promover a articulação do IFPR com o mundo do trabalho;
111
III. potencializar a adaptação social, cultural e psicológica do estudante à futura
atividade profissional.
IV. proporcionar ao estagiário conhecimento prático sobre a realidade
profissional na qual atuará;
Art. 4º - O Estágio Supervisionado Obrigatório do Curso de Licenciatura em Física deve
ser planejado, executado, acompanhado e avaliado em conformidade com os
currículos, programas e calendários acadêmicos pela coordenação do Curso de
Licenciatura em Física, juntamente com a coordenação de Estágio Supervisionado do
Curso e os professores orientadores de estágio.
CAPÍTULO II
DA MATRÍCULA NO ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO
Art. 5º - O Estágio Supervisionado Obrigatório é considerado disciplina curricular
obrigatória do Curso de Licenciatura em Física.
Art. 6º - Poderá matricular-se na disciplina de Estágio Supervisionado Obrigatório o
estudante que estiver regularmente matriculado no Curso de Licenciatura em Física a
partir do 5o período.
Art. 7º - A carga horária referente à disciplina Estágio Supervisionado Obrigatório será
computada para efeito da carga horária semanal máxima permitida para o estudante,
conforme lei 11.788 de 25/09/2008.
CAPÍTULO III
DO LOCAL DE REALIZAÇÃO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO
112
Art. 8º - O Estágio Supervisionado Obrigatório será realizado preferencialmente em
organizações públicas, denominadas Unidades Concedentes de Estágio, que
apresentem condições de proporcionar experiência prática na área de ensino de Física
e devidamente credenciadas junto ao IFPR.
Art. 9º - O Estágio Supervisionado Obrigatório poderá ser desenvolvido em mais de
uma Unidade Concedente de Estágio, sendo que a atuação do estudante em cada uma
delas deverá seguir as orientações estabelecidas no Manual de Estágio Supervisionado
Obrigatório.
CAPÍTULO IV
DA DURAÇÃO E DA JORNADA DIÁRIA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO
OBRIGATÓRIO
Art. 10 - A carga horária do Estágio Supervisionado Obrigatório é de 405 (quatrocentas
e cinco) horas no Curso de Licenciatura em Física, distribuídas de acordo com o Projeto
Pedagógico do Curso.
§ 1° - A data a partir da qual a duração do Estágio Supervisionado Obrigatório é
contabilizada é o primeiro dia de aula das disciplinas de Estágio Supervisionado
Obrigatório curricular.
§ 2° - O estudante que deixar de cumprir as atividades do Estágio Supervisionado
Obrigatório nas datas previstas e divulgadas no Plano de Ensino estará reprovado na
respectiva disciplina de Estágio Supervisionado Obrigatório curricular.
Art. 11 - A jornada diária do Estágio Supervisionado Obrigatório será compatível com o
horário acadêmico do estudante, devendo constar no termo de compromisso e não
ultrapassar 6 (seis) horas diárias e 30 (trinta) horas semanais.
Art. 12 - Somente poderão realizar o Estágio Supervisionado Obrigatório os estudantes
que tiverem 16 (dezesseis) anos completos na data de início do Estágio Supervisionado
Obrigatório.
113
CAPÍTULO V
DO SEGURO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO
Art. 13 - A responsabilidade pela contratação do seguro contra acidentes pessoais será
assumida pelo IFPR, uma vez que se trata de estágio obrigatório.
CAPÍTULO VI
DAS COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES
SEÇÃO I
DA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO, PESQUISA E INOVAÇÃO
Art. 14 - À Pró-Reitoria de Extensão, Pesquisa e Inovação (PROEPI) e à Coordenação
de Estágios e Egressos da PROEPI compete:
I. Realizar o controle administrativo geral dos estágios;
II. Coordenar o funcionamento da Seção de Estágios e Relações Comunitárias
de todos os Campus;
III. Manter relacionamento com as unidades concedentes de estágio;
IV. Prestar serviços administrativos de cadastramento de estudantes e de
oportunidades de Estágio Supervisionado Obrigatório;
V. fornecer ao estagiário a documentação necessária à efetivação do Estágio
Supervisionado Obrigatório.
SEÇÃO II
DA UNIDADE CONCEDENTE DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO
Art. 15 - À Unidade Concedente de Estágio compete:
114
I. indicar docente de seu quadro de pessoal, com formação ou experiência
profissional na área de gestão escolar, para atuar como supervisor na primeira etapa do
Estágio Supervisionado;
II. indicar docente de seu quadro de pessoal, com formação profissional na área
de ensino de Física, para atuar como professor supervisor e/ou professor regente nas
demais etapas do Estágio Supervisionado;
III. verificar e acompanhar a assiduidade do estagiário, inclusive o controle do
horário através do registro de frequência;
IV. receber visita do professor orientador de Estágio Supervisionado Obrigatório;
V. ofertar instalações que tenham condições de proporcionar ao estagiário
atividades de aprendizagem social, profissional e cultural;
VI. celebrar termo de compromisso com o IFPR e o estagiário, zelando pelo seu
cumprimento;
VII. por ocasião do desligamento do estagiário, entregar ficha de avaliação de
desempenho do estagiário.
SEÇÃO III
DO COLEGIADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM FÍSICA
Art. 16 – Ao colegiado do Curso de Licenciatura em Física compete:
I. Elaborar regulamentação específica para os estágios obrigatórios e não
obrigatórios do Curso de Licenciatura em Física;
II. Definir o período do curso a partir do qual serão aceitas solicitações de
estágios não obrigatórios;
III. Aprovar o compatibilizar os planos didáticos dos estágios elaborados pelos
professores orientadores.
IV. Indicar membro do corpo docente como Coordenação de Estágio
Supervisionado do Curso de Licenciatura em Física;
115
SEÇÃO IV
DO COORDENADOR DO CURSO DE LICENCIATURA EM FÍSICA
Art. 17 - Ao coordenador do Curso de Licenciatura em Física compete:
I. Definir em conjunto com os professores orientadores os locais adequados para
a realização dos estágios do curso, por meio de visitas às Unidades Concedentes;
II. Enviar à Chefia da Seção de Estágios e Relações Comunitárias do Campus, a
cada nova turma, a listagem de alunos que realizarão estágios obrigatórios para que
seja providenciado o seguro. Esta deve conter os seguintes dados: curso e período de
realização dos estágios obrigatórios no cabeçalho e lista com matrícula, nome
completo, sexo, CPF e data de nascimento de cada aluno;
III. Manter fluxo de informações relativas ao acompanhamento e
desenvolvimento dos estágios em processo no curso de Licenciatura em Física;
IV. Realizar, em conjunto com os professores orientadores de estágio do
curso, o planejamento, desenvolvimento e avaliação dos estágios obrigatórios do curso
de Licenciatura em Física;
V. Receber, por intermédio da secretaria acadêmica, e dar encaminhamento
aos pedidos de validação da disciplina de Estágio Supervisionado Obrigatório.
SEÇÃO V
DO CHEFE DE SEÇÃO DE ESTÁGIOS E RELAÇÕES COMUNITÁRIAS DO CAMPUS
Art. 18– A chefe de Seção de Estágios e Relações Comunitárias do Campus compete:
I. Divulgar as oportunidades de Estágio Supervisionado Obrigatório;
II. Participar na organização da feira de estágios, juntamente com as
coordenações dos cursos, em data definida pelo próprio Campus;
116
III. Executar as políticas de desenvolvimento, acompanhamento e avaliação do
estágio, no respectivo Campus, em consonância com as normativas da PROEPI;
IV. Manter fluxo de informações relativas ao acompanhamento e
desenvolvimento dos estágios em processo, bem como assegurar a socialização de
informações junto à Coordenação do Curso de Licenciatura em Física e ao campo de
estágio;
V. Orientar os alunos quanto ao preenchimento da documentação necessária à
execução do estágio;
VI. Assinar, como Instituição de Ensino, os Termos de Compromisso de
Estágios, Termos Aditivos e demais documentos referentes a estágios discentes
vinculados ao Campus.
SEÇÃO VI
DO PROFESSOR COORDENADOR DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO
DE LICENCIATURA EM FÍSICA
Art. 19 - Ao professor coordenador do Estágio Supervisionado do curso de Licenciatura
em Física incumbe:
I. Supervisionar o desenvolvimento das atividades do Estágio Supervisionado
Obrigatório;
II. Criar, juntamente com a coordenação do curso, instrumentos de avaliação do
Estágio Supervisionado Obrigatório;
III. Manter estreito o vínculo com as Unidades Concedentes de Estágio,
incentivando troca de experiência com o IFPR;
IV. Informar aos professores orientadores sobre todos os procedimentos
realizados nas disciplinas de Estágio Supervisionado Obrigatório e acompanhá-los
durante a etapa de orientação;
V. Acompanhar toda a documentação referente ao Estágio Supervisionado
Obrigatório: projetos, planos, material didático e relatório;
117
VI. Analisar pedidos de validação da disciplina de Estágio Supervisionado
Obrigatório;
VII. Divulgar o regulamento e o manual de Estágio Supervisionado Obrigatório,
junto aos professores orientadores e estagiários;
VIII. Organizar um arquivo, a cada final de semestre letivo, dos contratos e
planos de Estágio Supervisionado Obrigatório já assinados.
SEÇÃO VII
DO PROFESSOR ORIENTADOR DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO
OBRIGATÓRIO
Art. 20 - Ao professor orientador de Estágio Supervisionado Obrigatório compete:
I. Orientar as atividades de Estágio Supervisionado Obrigatório realizadas;
II. Aprovar o plano de Estágio Supervisionado Obrigatório apresentado pelo
estagiário, levando em consideração os objetivos estabelecidos neste Regulamento de
Estágio Supervisionado Obrigatório, no Manual de Estágio Supervisionado Obrigatório
e no Projeto Político Pedagógico do Curso de Licenciatura em Física;
III. Comunicar à parte concedente de Estágio Supervisionado Obrigatório, no
início do período letivo, as datas da realização das atividades de Estágio
Supervisionado Obrigatório;
IV. Orientar a elaboração e avaliar o relatório descrito no Manual de Estágio
Supervisionado Obrigatório, ao final de cada período letivo em que o Estágio
Supervisionado Obrigatório se realiza;
V. Avaliar a atuação ética profissional do estagiário durante todo o período da
disciplina, e interceder quando necessário;
VI. Encaminhar os termos de compromisso de Estágio Supervisionado
Obrigatório para as assinaturas do estagiário, da direção da unidade concedente, do
Coordenador do Curso de Licenciatura em Física e Chefia da Seção de Estágios e
Relações Comunitárias do Campus;
118
VII. Encaminhar os planos de Estágio Supervisionado Obrigatório para as
assinaturas do estagiário, do professor orientador do Estágio Supervisionado
Obrigatório, do supervisor e/ou professor da unidade concedente e do Coordenador de
Estágio Supervisionado do Curso de Licenciatura em Física;
VIII. Registrar todas as atividades acadêmicas da disciplina de Estágio
Supervisionado Obrigatório no diário de classe encaminhado pela secretaria acadêmica
do Campus: frequência, conteúdos e notas;
IX. Elaborar e apresentar aos alunos os planos de ensino e de aula da disciplina
de Estágio Supervisionado Obrigatório no início do semestre letivo;
X. Agendar os horários das observações e regências dos estagiários em
consonância com o horário do professore regente na unidade concedente.
SEÇÃO VIII
DO SUPERVISOR DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO E/OU
PROFESSOR REGENTE
Art. 21 - Ao supervisor de Estágio Supervisionado Obrigatório e/ou professor regente
compete:
I. Supervisionar o estagiário durante o período de Estágio Supervisionado
Obrigatório;
II. Proceder à avaliação de desempenho do estagiário, por meio de
instrumento próprio fornecido pelo professor orientador;
II. Manter fluxo de informações relativas ao acompanhamento e
desenvolvimento do estagiário durante o período de realização do estágio
supervisionado obrigatório, assegurando a socialização de informações junto ao
professor orientador de Estágio Supervisionado Obrigatório;
SEÇÃO IX
DO ESTUDANTE ESTAGIÁRIO
119
Art. 22 - Ao estudante estagiário compete:
I. Matricular-se nas disciplinas de Estágio Supervisionado Obrigatório e cumprir a
carga horária de cada semestre letivo, para totalizar 405 horas de Estágio
Supervisionado Obrigatório, ao final do Curso de Licenciatura em Física;
II. Manter um relacionamento ético profissional com todos os profissionais
envolvidos no Estágio Supervisionado Obrigatório, na Unidade Concedente de Estágio;
III. Solicitar que o professor supervisor/regente assine a frequência do período de
observação e regência;
IV. Comparecer a todos os encontros com o professor orientador e cumprir as
atividades planejadas, em comum acordo entre estagiário e orientador, para a
organização de material didático e documentos de planejamento das regências;
V. Cumprir a carga horária completa (100% de frequência) do semestre para o
período de gestão, observação, bem como para a regência assistida;
VI. Em caso de faltas justificadas, estas deverão ser comunicadas pelo estagiário
ao professor orientador, para que este possa agendar as reposições necessárias;
VII. Comparecer ao local de Estágio Supervisionado Obrigatório obedecendo às
normas da Unidade Concedente de Estágio;
VIII. Entregar todos os materiais das atividades de Estágio Supervisionado
Obrigatório e/ou documentos solicitados pelo coordenador de Estágio do Curso de
Licenciatura em Física, professor orientador de Estágio Supervisionado Obrigatório e
supervisor e/ou professor regente da unidade concedente, de acordo com as normas
estabelecidas no Manual de Estágio Supervisionado Obrigatório e neste Regulamento
de Estágio Supervisionado Obrigatório.
IX. Participar da reunião para avaliação geral das atividades de Estágio
Supervisionado Obrigatório ao final do semestre;
X. Realizar um seminário, no final do semestre letivo, sobre as atividades de
Estágio Supervisionado Obrigatório desenvolvidas e que constam no relatório final.
120
CAPÍTULO VII
DO DESENVOLVIMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO
SEÇÃO I
INSTRUMENTOS JURÍDICOS
Art. 23 - Para caracterização e definição do Estágio Supervisionado Obrigatório é
necessária a existência do termo de compromisso de estágio, entre a instituição de
ensino e pessoas jurídicas de direito público e privado, onde estarão acordadas todas
as condições de realização daquele Estágio Supervisionado Obrigatório.
Art. 24 - O Estágio Supervisionado Obrigatório será precedido da celebração do termo
de compromisso de estágio entre o estudante e a direção da Unidade Concedente de
Estágio, com interveniência do IFPR, por meio da Coordenação do Curso de
Licenciatura em Física e da Chefia da Seção de Estágios e Relações Comunitárias do
Campus.
SEÇÃO II
DO PLANO DE ESTÁGIO
Art. 25 - O Plano de Estágio deverá ser apresentado pelo estudante ao Professor
Coordenador do Estágio Supervisionado do Curso de Licenciatura em Física, no prazo
máximo de 20 dias após o início do semestre letivo no IFPR, para análise e aprovação.
Parágrafo Único – A aprovação do Plano de Estágio é condição prévia para a
assinatura de instrumento jurídico entre o estudante e a Unidade Concedente de
Estágio, com interveniência do IFPR.
SEÇÃO III
DA AVALIAÇÃO DO ESTUDANTE ESTAGIARIO
121
Art. 26 - A avaliação do estudante estagiário ocorrerá por meio de:
I. Reuniões de orientação no IFPR entre o professor orientador de Estágio
Supervisionado Obrigatório e o estagiário;
II. Visita do professor orientador de Estágio Supervisionado Obrigatório à
Unidade Concedente do Estágio, incluindo reunião com o supervisor de Estágio
Supervisionado Obrigatório e/ou professor regente;
III. Reunião de avaliação no IFPR entre o professor orientador de Estágio
Supervisionado Obrigatório e o estagiário, ao final dos períodos letivos dos Estágios
Supervisionados Obrigatórios;
IV. Apresentação de seminário do relatório de Estágio Supervisionado
Obrigatório, que deverá conter a descrição de todas as atividades desenvolvidas.
Parágrafo Único - Em cada etapa da avaliação, serão utilizados instrumentos
específicos criados pelo professor orientador de Estágio Supervisionado Obrigatório em
comum acordo com a coordenação de Estágio Supervisionado Obrigatório do Curso de
Licenciatura em Física.
Art. 27 - A inobservância dos procedimentos estipulados na Seção II deste Capítulo
implicará na reprovação do estudante na disciplina de Estágio Supervisionado
Obrigatório em que ele estiver matriculado e na obrigatoriedade de realização de novo
Estágio Supervisionado Obrigatório.
CAPÍTULO VIII
DO DESLIGAMENTO DO ESTUDANTE ESTAGIÁRIO
Art. 28 - O desligamento do estagiário da Unidade Concedente de Estágio ocorrerá
automaticamente após encerrado o prazo fixado no Termo de Compromisso de Estágio.
122
Art. 29 - O estagiário será desligado da Unidade Concedente de Estágio antes do
encerramento do período previsto no Termo de Compromisso de Estágio, com
comunicação a todas as partes interessadas com no mínimo 5 (cinco) dias úteis de
antecedência nos seguintes casos:
I. a pedido do estudante;
II. por iniciativa da Unidade Concedente de Estágio, quando o estagiário deixar
de cumprir obrigações previstas no Termo de Compromisso de Estágio;
III. por iniciativa do IFPR, quando a Unidade Concedente de Estágio deixar de
cumprir as obrigações previstas no respectivo instrumento jurídico;
IV. por iniciativa do IFPR, quando o estudante infringir normas disciplinares da
Instituição que levem ao seu desligamento do corpo discente;
V. por iniciativa do IFPR, quando o estudante não cumprir os procedimentos
estipulados na Seção II do Capítulo VII, implicando na sua reprovação na disciplina de
Estágio Supervisionado Obrigatório e na obrigatoriedade de realização de novo Estágio
Supervisionado Obrigatório em outra Unidade Concedente de Estágio;
VI. por iniciativa do IFPR, quando ocorrer o trancamento do Curso de
Licenciatura em Física, a desistência, ou o jubilamento do aluno;
VII. quando o instrumento jurídico celebrado entre as partes interessadas for
rescindido;
VIII. quando o estagiário não comprovar 100% de frequência na realização das
atividades de Estágio Supervisionado Obrigatório na Unidade Concedente de Estágio.
CAPÍTULO IX
VALIDAÇÃO E REALIZAÇÃO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO
Art. 30 - Somente haverá convalidação dos Estágios Supervisionados Obrigatórios,
para estudantes transferidos de outras instituições e que tenham cumprido atividades
de Estágio Supervisionado Obrigatório na área de ensino de Física. Estes poderão
requerer equivalência, junto à Secretaria Acadêmica conforme prazos estabelecidos no
123
calendário acadêmico, dos Estágios Supervisionados Obrigatórios I, II, III e IV, desde
que respeitado a Resolução 55/2011 do IFPR.
Paragrafo único: Para estudantes que tenham cumprido atividades de Estágio
Supervisionado Obrigatório em outras áreas de ensino, poderão requerer equivalência,
junto à Secretaria Acadêmica conforme prazos estabelecidos no calendário acadêmico,
do Estágio Supervisionado Obrigatório I, desde que respeitado a Resolução 55/2011 do
IFPR.
Art. 31 - O estudante que exercer atividade profissional de docência em Física poderá
solicitar, no momento em que se exige o cumprimento do Estágio Supervisionado
Obrigatório IV, e após aprovação nos estágios I, II e III, a convalidação desse estágio,
desde que apresente os seguintes documentos: declaração da instituição onde atua ou
atuou, em papel timbrado e dirigida ao IFPR, devidamente assinada e carimbada pelo
representante legal da instituição, indicando o cargo ocupado, período de trabalho,
carga horária semanal e as atividades profissionais desempenhadas pelo estudante,
desenvolvidas nos últimos 6 (seis) meses anteriores à matrícula no Estágio
Supervisionado Obrigatório IV do Curso de Licenciatura em Física.
§ 1° - A convalidação do Estágio Supervisionado Obrigatório IV do exercício das
atividades referidas no caput deste artigo dependerá do parecer do professor da
disciplina de Estágio Supervisionado Obrigatório IV do Curso de Licenciatura em Física,
que levará em consideração o tipo de atividade desenvolvida, a equivalência da carga
horária desenvolvida nessas atividades com a carga horária do Estágio Supervisionado
Obrigatório IV e a sua contribuição para a formação profissional do estudante.
§ 2° - A convalidação, a que se refere o caput deste Artigo, deverá ser solicitada
mediante requerimento junto à Secretaria Acadêmica conforme prazos estabelecidos no
calendário acadêmico.
§ 3° - Uma vez indeferida a convalidação, o estudante deverá cumprir todas as etapas
e atividades relativas ao Estágio Supervisionado Obrigatório IV.
124
CAPÍTULO X
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 32 - Nos termos da legislação vigente, o Estágio Supervisionado Obrigatório, em
qualquer uma de suas modalidades, não cria vínculo empregatício.
Art. 33 – As modificações deste regulamento poderão ser propostas junto ao Colegiado
do Curso pelo Coordenador de Estágio Supervisionado Obrigatório do Curso de
Licenciatura em Física, cabendo ao Colegiado do Curso analisar e deliberar as
propostas.
Art. 34 - Os casos omissos serão resolvidos pelo Colegiado do Curso de Licenciatura
em Física.
Parágrafo único - Caso o Colegiado do Curso de Licenciatura em Física não tenha
condições de deliberar sobre os casos omissos, estes serão remetidos à instâncias
superiores.
Art. 35 - O presente regulamento terá vigência após aprovação do Colegiado do Curso
de Licenciatura em Física.
Paranaguá, 24 de abril de 2014.
____________________________ _____________________________
Jiusandro Kuhn Jane Rosa
Presidente Membro docente
____________________________ _____________________________
Beatriz Bronislava Lipinski Caroline Dorada Pereira Portela
125
Membro docente Membro docente
____________________________ _____________________________
Leandro Angelo Pereira Carmem Lucia Graboski Da Gama
Membro docente Membro docente
_____________________________ ____________________________
Alexandre Chiarelli Aron Luiz Oliveira dos Santos
Membro docente Membro discente
126
TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO CURSOS DE LICENCIATURAS
As partes abaixo qualificadas celebram neste ato Termo de Compromisso de Estágio conforme a Lei nº 11.788/08.
DADOS DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO Instituição de Ensino: CNPJ:
Nome da pessoa que representada
Endereço:
Cidade:
Telefones:
DADOS DO ALUNO(A) NOME:
CAMPUS:
CURSO:
PERÍODO:
MATRICULA:
Residente à rua ______________________________________________, n° _______ na cidade de _____________________,
Estado __________________, CEP __________________, Fone ______________,
CPF________________________________ Data de Nascimento _____/_____/____ , doravante denominado Estudante, com
interveniência da Instituição de Ensino, celebram o presente Termo de Compromisso em consonância com o Art. 82 da Lei nº
9394/96 – LDB, da Lei nº 11.788/08 e mediante as seguintes cláusulas e condições:
CLÁUSULA PRIMEIRA As atividades a serem desenvolvidas durante o Estágio constam de programação acordada entre as partes - Plano de Estágio e tem por finalidade propiciar ao Estudante uma experiência acadêmico-profissional em um campo de trabalho determinado, visando:a) o aprimoramento técnico-científico em sua formação;b) a maior proximidade do aluno, com as condições reais de trabalho, por intermédio de práticas afins com a natureza e especificidade da área definida nos projetos políticos pedagógicos de cada curso;
CLÁUSULA SEGUNDA O presente estágio somente poderá ser iniciado após assinatura das partes envolvidas, não sendo reconhecido ou validada com DATA RETROATIVA;
CLÁUSULA TERCEIRA O estágio será desenvolvido no período de _____/_____/______a _____/_____/______, no horário das _____ às _____hs, ser prorrogado, através de emissão de Termo Aditivo;
CLÁUSULA QUARTA Em caso do presente estágio ser prorrogado, o preenchimento e a assinatura do Termo Aditivo deverão ser providenciados antes da data de encerramento, contida na Cláusula Terceira neste Termo de Compromisso; CLÁUSULA QUINTA Na vigência deste Termo de Compromisso o Estudante será protegido contra Acidentes
Pessoais, providenciado pela IFPR e representado pela Apólice n° _____ da Companhia________________
CLÁUSULA SEXTA Nos termos do Artigo 3° da Lei n° 11.788/08, o Estudante não terá, para quaisquer efeitos, vínculo empregatício com a Parte Concedente;
CLÁUSULA SÉTIMA Constituem motivo para interrupção automática da vigência do presente Termo de Compromisso de Estágio:
127
Conclusão ou abandono do curso e o trancamento de matrícula;
Não cumprimento do convencionado neste Termo de Compromisso.
Solicitação do estudante;
Solicitação da parte concedente;
Solicitação da instituição de ensino.
E, por estar de inteiro e comum acordo com as condições deste Termo de Compromisso, as partes assinam em 03 (quatro) vias de igual teor.
………….., ......./......./........
______________________________________ ____________________________________________
UNIDADE CONCEDENTE Estudante (assinatura e carimbo) (assinatura)
______________________________________ __________________________________________ COORDENADOR DO CURSO – IFPR COORDENAÇÃO DE ESTÁGIOS - IFPR (assinatura e carimbo) (assinatura e carimbo)
128
PLANO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO
Licenciaturas
ESTAGIÁRIO(A)
Nome: Curso: Matrícula: Endereço: Bairro: CEP: Cidade: UF: Fone:
PLANO DE ATIVIDADES (breve resumo)
1- Nome do Orientador de Estágio na Unidade Concedente: _________________________________
2- Formação Profissional do Orientador na Unidade Concedente:
3-Objetivos do Estágio:
___________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________
___________________________.
4- Atividades a serem desenvolvidas pelo estagiário:
___________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________
_____________.
a) Modalidade da supervisão: [ ] Direta
b)Carga Horária Total:
Assinatura do Coordenador do Curso – IFPR
Professor Orientador na Unidade Concedente
Professor Orientador de Estágio – IFPR
129
ANEXO II REGULAMENTO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) DO CURSO
DE LICENCIATURA EM FÍSICA
130
REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO
DE CURSO (TCC)
Dispões sobre o regulamento do Trabalho de
Conclusão de Curso no Curso Superior de Licenciatura
em Física no âmbito do Instituto Federal do
Paraná/Câmpus Paranaguá.
CAPÍTULO I
DO CONCEITO
ART. 1º – O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) tem os seguintes princípios:
I- Consolidar a instituição na formação de professores, na produção científica, tecnológica,
filosófica e artística voltado para a democratização do saber e do fazer integrado em prol da
sociedade;
II- Integrar o ensino, a pesquisa e a extensão no projeto político-pedagógico da Instituição;
III- Integrar os conhecimentos adquiridos pelo estudante ao longo do curso.
CAPÍTULO II
DO CARÁTER E DA NATUREZA DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
ART. 2º – O TCC pode ter início desde os primeiros semestres do curso, culminando
com a oferta de uma disciplina obrigatória no último semestre, denominada Trabalho de
Conclusão de Curso.
131
ART. 3º – O TCC é um componente curricular obrigatório do Curso Superior de
Licenciatura em Física, ofertado pelo IFPR/Paranaguá e consiste numa atividade necessária
para o desenvolvimento, a criação e a integração de um conjunto de competências e
habilidades descritas no projeto pedagógico do curso e do projeto político pedagógico da
Instituição. O TCC visa promover a capacidade de identificação de temáticas, a formulação de
problemas, a elaboração de projetos, bem como a identificação de métodos e de técnicas de
pesquisa, ensino e extensão.
ART. 4º – O TCC poderá ser desenvolvido com a colaboração de outras instituições de
ensino superior, de pesquisa, organizações públicas e empresas públicas e privadas, através de
convênios firmados com o IFPR.
ART. 5º – O TCC é o critério final de avaliação do aluno. O aluno deverá apresentar o
trabalho contemplando os seguintes itens:
I- Introdução: deve ser feita uma descrição sobre o estudo, a sua importância e a
motivação para o estudo, delimitando o tema de estuda na literatura científica;
II- Desenvolvimento: objetivos; revisão de literatura e metodologia;
III- Conclusão: análise, discussão e interpretação; e ainda possíveis sugestões para
trabalhos futuros;
IV- Bibliografia: As normas que se referem a trabalhos acadêmicos do IFPR deverão
permear todo o trabalho.
ART. 6º – Na disciplina de TCC o aluno será avaliado com os critérios de exposição do
trabalho, conhecimento sobre o tema e elaboração do texto, admitindo conceitos A, B, C ou D,
sendo o conceito D insatisfatório para a aprovação.
132
CAPÍTULO III
DAS ATRIBUIÇÕES DOS PROFESSORES
ART. 7º – O professor da disciplina de TCC terá as seguintes competências:
I- Conduzir a organização dos TCC’s, estabelecendo prazos e datas de apresentações; II- Mediar as relações entre alunos e professores-orientadores;
III- Programar as datas de recebimento e avaliação dos pré-projetos de TCC; IV- Programar e conduzir a avaliação final dos TCC’s;
V- Encaminhar a divulgação dos resultados dos TCC’s à Secretaria Acadêmica;
VI- Definir estratégias de divulgação e reconhecimento dos trabalhos na comunidade interna
e externa.
ART. 8º – Cabe ao professor orientador:
I- Tomar ciência deste regulamento;
II- Recomendar que o tema escolhido seja um assunto ao qual o aluno possua afinidade;
III- Acompanhar o orientando no planejamento e na execução do TCC;
IV- Orientar o aluno na discussão e organização dos resultados obtidos;
V- Orientar o aluno na organização do texto e escrita da monografia;
VI- Orientar o aluno na organização da apresentação oral do TCC;
VII- Escolher os membros da banca examinadora e enviar-lhes carta convite oficial;
VIII- Informar os membros da banca examinadora, por via de ofício impresso e eletrônico ao
professor da disciplina de TCC;
IX- Encaminhar as versões finais impressas dos TCC’s para as bancas examinadoras, com
um prazo de, no mínimo, 15 dias de antecedência, contando a partir da data de postagem,
quando enviado pelo correio.
CAPÍTULO IV
133
SOBRE OS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO
ART. 9º – O TCC será apresentado no formato de monografia.
ART. 10. – O trabalho consiste em uma pesquisa que aborde temáticas relevantes para
a formação do licenciado em física. Como tal poderá ser uma pesquisa, conduzida
individualmente, devendo resultar em uma monografia.
ART. 11. – O Trabalho de Conclusão de Curso, é o resultado de uma pesquisa
acadêmica que tem como objetivos principais:
I- Despertar o interesse pela pesquisa como meio para a resolução de problemas;
II- Desenvolver a habilidade de escrever trabalhos acadêmicos com o emprego de
linguagem adequada a textos de caráter técnico-científico;
III- Desenvolver a habilidade de expor um trabalho em público, defendendo suas propostas
e trabalho perante bancas examinadoras;
IV- Intensificar a interação entre a instituição e as escolas locais;
V- Estimular a construção do conhecimento coletivo e a difusão do conhecimento para toda
a sociedade.
ART. 12. – O TCC deverá ser formatado conforme as normas do IFPR.
ART. 13. – O TCC possui como objetivos imediatos:
I- Desenvolver a capacidade de aplicação, de forma integrada, dos conhecimentos
científicos, tecnológicos, filosóficos e artísticos adquiridos durante o curso por meio da
execução de um trabalho final;
II- Despertar o interesse pela pesquisa e o ensino;
III- Auxiliar na formação do licenciando em Física.
134
CAPÍTULO V
DA OFERTA DE TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO
ART. 14. – Após a efetivação da matrícula na disciplina de TCC, o aluno deverá contatar
possíveis orientadores, apresentando-lhes a sua ideia de trabalho e oferecendo-lhes a
orientação.
ART. 15. – Após definir o seu orientador, o aluno deve apresentar pré-projeto de
Trabalho de Conclusão de Curso ao professor da disciplina de TCC, no qual deve constar o
nome do orientador e do coorientador, quando houver.
Parágrafo único. No pré-projeto deverá constar os elementos mínimos e obrigatórios:
tema, justificativa, objetivos geral e específicos, metodologia, cronograma e bibliografia.
CAPÍTULO VI
DO ACOMPANHAMENTO E ORIENTAÇÃO DOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO
ART. 16 – O professor-orientador poderá ser de outra área ou eixo tecnológico do IFPR
ou pertencer à outra instituição de ensino superior, desde que titulado na área de física,
educação ou áreas afina, na medida em que estiver subordinado a este regulamento.
ART. 17 – O acompanhamento dos alunos nos projetos finais será feito pelo professor-
orientador, observando-se sempre a vinculação entre a área de conhecimento na qual será
desenvolvido o projeto e a área de atuação deste docente.
135
ART. 18 – O acompanhamento dar-se-á através de encontros agendados previamente
entre o professor-orientador e seu(s) orientando(s), devendo constar no cronograma de
orientação acadêmica a ser apresentado ao professor do TCC.
ART. 19 – O professor da disciplina de TCC poderá solicitar aos professores-
orientadores relatórios sobre os projetos, nos quais deverá constar uma breve descrição das
etapas vencidas do cronograma proposto, o estágio atual de desenvolvimento e as possíveis
alterações que se fizerem necessárias.
ART. 20 – Será permitido a figura do coorientador, respeitado os pré-requisitos nos
termos do artigo 16.
CAPÍTULO VII
DA AVALIAÇÃO E APROVAÇÃO DOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO
ART. 21 – A avaliação do TCC constituirá na apresentação escrita e defesa oral diante
de uma banca examinadora composta pelo professor-orientador, um professor do curso e um
avaliador convidado, que poderá ser um docente pertencente ou não à Instituição ou um
profissional convidado que detenha saberes na área do TCC avaliado. O trabalho, em sua
versão final, no qual deve constar o nome dos componentes da banca examinadora, deverá ser
entregue ao professor orientador, em três vias, com encadernação em espiral, com uma
antecedência de, no mínimo, 18 dias da data da defesa oral.
ART. 22 – Caso a banca identifique plágio no TCC o aluno(a) será considerado
reprovado;
ART. 23 – Após a avaliação final do TCC e a assinatura do termo de aprovação, o autor
deverá entregar ao Coordenador do Curso 02 (duas) cópias da versão final, em capa dura ou
136
cartonada, sendo uma destinada ao Laboratório de Ensino de Física e a outra à Biblioteca do
Câmpus e uma cópia eletrônica em formato PDF (Portable Document Format).
CAPÍTULO VIII
DA AUTORIA E DOS DIREITOS AUTORAIS
ART. 24 – Ao Instituto Federal do Paraná são reservados os direitos coautorais dos
Trabalhos de Conclusão de Curso que resultarem em inovação tecnológica que justifique a
solicitação de patente.
CAPÍTULO IX
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
ART. 25 – Em caso de cancelamento ou suspensão do TCC por parte do orientando ou
do orientador, ou de ocorrência de mudanças eventuais no TCC, o professor da disciplina
deverá ser notificado imediatamente, para que sejam tomadas as devidas providências.
ART. 26 – Casos não previstos neste Regulamento serão resolvidos pelo Colegiado do
Curso.
ART. 27 – Este regulamento entrará em vigor após sua aprovação no Colegiado do
Curso de Licenciatura em Física.
Paranaguá, 21 de agosto de 2014.
137
__________________________________
__________________________________
Jiusandro Kuhn Beatriz Bronislava Lipinski
__________________________________
__________________________________
Jane Rosa Carmem Lucia Graboski Da Gama
__________________________________
__________________________________
Alexandre Chiarelli Alex Boiarski Cezar
__________________________________
__________________________________
Marluz Fernando Jonsson Renan Augusto Miranda Martins
138
ANEXO III REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTRES DO CURSO DE
LICENCIATURA EM FÍSICA
139
REGULAMENTO DAS ATIVIDADES FORMATIVAS
INTEGRADORAS NO CURSO SUPERIOR DE
LICENCIATURA EM FÍSICA
Dispões sobre o regulamento das atividade formativas
integradoras (AFINS) no Curso Superior de
Licenciatura em Física no âmbito do Instituto Federal
do Paraná/Câmpus Paranaguá.
CAPÍTULO I
DA NATUREZA E DAS FINALIDADES
ART. 1º – As Atividades Formativas Integradoras (AFINS) complementam as atividades
acadêmicas que são realizadas em sala de aula. Elas têm como objetivo complementar a
formação social, humana e profissional, através de atividades de cunho comunitário, de
assistência acadêmica, de iniciação científica e tecnológica, podendo ser estendidas a
atividades esportivas e culturais, e a intercâmbios com instituições coirmãs.
ART. 2º – O cumprimento de, no mínimo, duzentas horas de atividades que caracterizam
as Atividades Formativas Integradoras são obrigatórias para colação de grau do discente.
CAPÍTULO II
DO LOCAL E DA REALIZAÇÃO
140
ART. 3º – As AFINS deverão ser desenvolvidas em espaços de tempo que não conflitem
com os horários das aulas.
I- Não haverá abono de faltas aos alunos que vierem a assistir palestras, participar de
seminários, congressos ou realização de qualquer atividade complementar nos horários das
aulas;
II- As AFINS não podem ser aproveitadas para a concessão de dispensa de componentes
curriculares integrantes do currículo do curso.
ART. 4º – A realização das AFINS dependerá, exclusivamente, da iniciativa do
estudante, devendo este buscar as atividades que mais lhe interessam para desenvolver, desde
que respeitados os critérios deste Regulamento.
ART. 5º – Os alunos deverão desenvolver as AFINS de modo a cumprir o carga horária
total prevista na legislação de, no mínimo duzentas horas, obedecendo os critérios
estabelecidos no Anexo I deste regulamento.
ART. 6º – As atividades complementares podem ser realizadas a qualquer momento,
inclusive durante o período de férias escolares, desde que respeitados o período referente ao
ano corrente, bem como os procedimentos e critérios estabelecidos neste Regulamento;
ART. 7º – As atividades complementares previstas estão relacionadas no Anexo I deste
regulamento, bem como as cargas horárias mínimas e máximas para cada atividade.
Parágrafo único. Os estudantes poderão realizar outras atividades de seu interesse e que não
estejam contempladas no Anexo I, desde que estas sejam devidamente aprovadas pela
Coordenação do Curso.
141
CAPÍTULO III
DA VALIDAÇÃO DAS AFINS
ART. 8º – A validação das AFINS será realizada pelo Colegiado do Curso ou por uma
comissão designada pelo órgão colegiado no início do oitavo módulo do Curso.
§1º - A documentação comprobatória referente as atividades formativas integradoras
(AFINS) deverão ser entregues pelos estudantes na secretaria acadêmica, no ato da matrícula
no último semestre do curso para fins de verificação e contabilização da carga horária.
§2º - A homologação do resultado contabilizando as carga horária das AFINS serão
comunicados ao estudantes por meio de um formulário, conforme Anexo II.
§3º - A Coordenação do curso acompanhará o cumprimento das atividades formativas
integradoras por meio do formulário eletrônico disponível no site do curso de Licenciatura em
Física em https://sites.google.com/a/ifpr.edu.br/fisica-pgua/afins.
ART. 9º – Os comprovantes originais das AFINS desenvolvidas pelo estudante serão
devolvidos após a análise pelo Colegiado do Curso ou por comissão designada pelo colegiado
e devem permanecer sob a posse e responsabilidade direta de cada estudante, devendo,
contudo, ficar uma cópia arquivada na pasta do aluno;
Parágrafo único. Quando ocorrer eventual solicitação de comprovantes já analisados, o
estudante deverá reapresentá-los ao Coordenador do Curso conforme solicitação.
ART. 10. – Estágio Curricular Supervisionado e Trabalho de Conclusão de Curso não
podem ser integralizados como AFINS;
142
CAPÍTULO IV
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
ART. 11 – Os alunos que ingressarem no curso por meio de algum tipo de transferência
ou porte de diploma superior ficam também, sujeitos ao cumprimento da carga horária das
AFINS, e não poderão solicitar o aproveitamento parcial ou total das atividades.
ART. 12 – Os casos omissos a esse regulamento serão analisados pelo Colegiado do
Curso.
__________________________________
Prof. Jiusandro Kuhn
Coordenador do Curso de Licenciatura em Física
* O Original encontra-se assinado na Coordenação do Curso de Licenciatura em Física.
143
ANEXO I
INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ – CÂMPUS PARANAGUÁ - LICENCIATURA EM FÍSICA
Carga horária para validação das atividades formativas integradoras – AFINS
Tipo de Atividade Carga horária mínima Carga horária máxima
Participação em projetos de pesquisa e extensão
10 horas 100 horas
Participação em projetos de Ensino 10 horas 100 horas
Ministrar cursos, oficinas e palestras relacionadas com o curso
4 horas 80horas
Participação em eventos ( congressos, encontros, seminários, simpósios, mostras)
4 horas 20 horas
Apresentação em eventos de posters ou outros trabalhos relacionados com o curso
Cada apresentação equivale a 20 horas
80 horas
Publicação artigos científicos ou livros
Cada artigo/livro equivale a 50 horas 100 horas
Publicação de artigos culturais em jornais, revistas ou resumos em anais de eventos
Cada publicação equivale a 10 horas 80 horas
Desenvolvimento de software/sites de interesse Institucional
Cada trabalho concluído equivale a 20 horas
80 horas
Organização de eventos Institucionais
Cada evento equivale a 20 horas 80 horas
Aprovação em disciplinas extra curricular
Cada disciplina equivale a 20 horas 80 horas
Estágio não obrigatório – 50 horas
Intercâmbios Institucionais 4 horas 50 horas
Atividades culturais (cursos de idiomas, teatro, dança, música)
4 horas 80 horas
Atividades esportivas ( maratonas, jogos universitários, torneios)
4 horas 80 horas
Trabalho voluntário de cunho social 4 horas 80 horas
144
ANEXO IV REGIMENTO INTERNO DO COLEGIADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM
FÍSICA
145
REGIMENTO INTERNO DO COLEGIADO DO
CURSO SUPERIOR DE LICENCIATURA EM FÍSICA
Dispões sobre o regimento interno do Colegiado do
Curso Superior de Licenciatura em Física no âmbito do
Instituto Federal do Paraná/Campus Paranaguá.
CAPÍTULO I
DO CONCEITO
ART. 1º – O Colegiado do Curso de Licenciatura em Física (CCF) é o órgão de
coordenação didática do curso com função consultiva, deliberativa, normativa e de
planejamento acadêmico de atividades de ensino, pesquisa e extensão do curso, em
conformidade com as diretrizes da instituição.
CAPÍTULO II
DA COMPOSIÇÃO DO COLEGIADO
ART. 2º – O Colegiado é constituído pelos seguintes membros:
Coordenador(a) do Curso de Licenciatura em Física (Presidente do Colegiado);
3 (três) representantes do Núcleo docente da Física;
1 (um) representante do Núcleo Docente da Matemática;
1 (um) representante de Práticas Pedagógicas/Educação;
1 (um) representante Interdisciplinar;
1 (um) representante do corpo discente do Curso indicado pelo órgão representativo dos
alunos do curso.
146
§1º - Na ausência do órgão representativo dos alunos o representante discente será
indicado pelo Coordenador do Curso;
§2º - No ato da eleição o representante discente não poderá estar no último semestre do
Curso.
§3º - Na ausência do presidente do CCF e do seu substituto, conforme art. 6º, a
assembleia indicará um dos docentes para assumir a presidência.
ART. 3º – O mandato de cada membro representante do CCF terá a seguinte duração:
O Presidente terá 2 (dois) anos, permitida apenas uma recondução;
Os membros docentes terão mandato de 2 (dois) anos permitidas reconduções;
O membro discente será de 1 (um) ano, permitida apenas uma recondução.
CAPÍTULO III
DAS ATRIBUIÇÕES DO COLEGIADO
ART. 4º – São atribuições do Colegiado do Curso de Licenciatura em Física:
Cumprir e fazer cumprir as normas da instituição em sua totalidade;
Discutir e deliberar sobre questões relativas ao Projeto Pedagógico do Curso (PPC)
após as alterações propostas pelo Núcleo Docente Estruturante do Curso (NDE);
Encaminhar as alterações do PPC à Direção de Ensino do Campus;
Organizar de acordo com a lei vigente o PPC;
Acompanhar a execução didático-pedagógica do PPC.
Propor a oferta de turmas, aumento ou redução do número de vagas em consonância
com o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), observando os recursos humanos,
materiais e didáticos disponíveis no IFPR;
Analisar e aprovar os planos de ensino das componentes curriculares obrigatórias e
optativas do curso propondo alterações quando necessárias;
Estabelecer critérios e cronograma para viabilizar a recepção de professores visitantes a
fim de desenvolver atividades de ensino, pesquisa e extensão;
147
Elaborar um cronograma para liberação de professores para realizar intercâmbios,
capacitação de professores em nível de Especialização, Mestrado, Doutorado e Pós-
Doutorado ou providências de outras naturezas, de acordo com o Plano de Capacitação
da Instituição.
Acompanhar e emitir parecer das atividades docentes referentes as propostas dos
projetos de pesquisa e extensão para serem encaminhados ao Comitê de Pesquisa e
Extensão (COPE) do Campus ou de instâncias equivalentes.
Acompanhar a divisão equitativa de encargos didáticos e demais atividades
relacionadas ao ensino, pesquisa e extensão para os docentes que atuam na área de
física, ensino de física e componentes curriculares correlatas;
Deliberar sobre questões relativas a frequência, aproveitamento de estudos,
equivalência e adaptações de estudos, exames e avaliações de acordo com a resolução
vigente;
Estabelecer a política de ofertas de disciplinas optativas, conjunto de disciplinas e
módulos interdisciplinares;
Definir e homologar o regulamento de Estágio Supervisionado (ES);
Definir e homologar o regulamento das Atividades Formativas Integradoras (AFINS);
Definir e homologar o regulamento do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC);
Homologar matérias aprovadas ad referendum pelo presidente do Colegiado;
Propor a reformulação do Regimento Interno do Colegiado, submetendo-a a aprovação
da Direção de Ensino e da Direção Geral do Campus;
Homologar o resultado da eleição do Coordenador do Curso de Licenciatura em Física e
encaminhá-los a Direção de Ensino;
Opinar e deliberar sobre outras matérias que lhe forem atribuídas, bem como avaliando
casos omissos que se situem na esfera de competência;
ART. 5º – Compete ao Presidente do CCF:
I. Convocar, presidir, suspender e encerrar as reuniões do CCF;
II. Convocar reuniões extraordinárias sempre que no mínimo, cinquenta por cento mais
um, a requisitarem;
III. Transmitir aos membros do CCF os avisos e convocações de reuniões;
148
IV. Organizar e encaminhar a pauta para as reuniões do CCF;
V. Exercer o voto de qualidade em situações de empate nas votações;
VI. Decidir ad referendum, em casos de urgência, sobre matérias que compete ao
Colegiado;
VII. Designar no ato da reunião um membro do colegiado para atuar como secretário(a);
VIII. Receber e protocolar as principais correspondências endereçadas ao CCF;
IX. Coordenar junto a Direção de Ensino a elaboração dos horários de aula, ouvindo os
docentes que atuam no curso;
X. Executar as deliberações do Colegiado;
ART. 6 º - Compete ao Vice-Coordenador do Curso de Licenciatura em Física:
I- Substituir o Presidente do CCF nas suas faltas e impedimentos;
II- Realizar outras atividades que lhe forem designadas pelo Presidente ou pelo Colegiado
do Curso;
ART. 7º – Compete aos Membros do CCF:
I. Colaborar com o Presidente no desempenho de suas funções;
II. Colaborar com o Coordenador do Curso na orientação e fiscalização do
funcionamento didático e administrativo do Curso.
III. Comparecer às reuniões ou justificar a ausência com antecedência;
IV. Apreciar, aprovar e assinar a ata da reunião;
V. Debater e votar matérias em discussão;
VI. Compor comissão para estudo, análise e encaminhamentos de questões
relativas à matéria do curso, corpo docente, administrativo, discente e outros
relacionados ao curso.
ART. 8º – A secretaria do CCF ficará a cargo de um secretário(a) designado no ato da
reunião pelo Presidente do Colegiado, ao qual compete:
I- Preparar a agenda dos trabalhos do Colegiado; II- Secretariar as reuniões do Colegiado, lavrando as respectivas atas e assinando-as
juntamente com os membros e o presidente;
III- Registrar o comparecimento dos membros às reuniões;
149
IV- Executar os serviços de redação de documentos e correspondências;
V- Manter arquivos relativos aos autos de processos e documentos em tramitação pelo
Colegiado;
VI- Exercer as demais atribuições inerentes às funções.
ART. 9º – O CCF poderá constituir Comissões Especiais Temporárias para exames de
assuntos específicos.
§1º - Em caso de urgência o Coordenador(a) do Curso poderá criar Comissões
Especiais Temporárias ad referendum do Colegiado;
§2º - Os documentos elaborados por essas Comissões serão analisados e
homologados pelo Colegiado.
CAPÍTULO IV
DAS REUNIÕES
ART. 10º – O CCF reunir-se-á em seções ordinárias ou extraordinárias, devendo constar
explicitamente na convocação, se ordinária ou extraordinária.
§1º - As reuniões ordinárias serão realizadas duas vezes a cada semestre letivo, sendo
agendada previamente no início de cada semestre, podendo sofrer alterações de acordo com
as necessidades do Colegiado;
§2º - A convocação das reuniões ordinárias deverá ser por Memorando, podendo ser
encaminhada por meio eletrônico com antecedência de 24 (vinte e quatro) horas;
§3º - As reuniões extraordinárias serão realizadas, por convocação do presidente do
Colegiado ou por 2/3 (dois terços) de seus membros, quando houver assunto de caráter
emergencial, devendo ser realizada pelo presidente em até 24 (vinte e quatro) horas;
150
§4º - A pauta das reuniões ordinárias ou extraordinárias deverá ser encaminhada com
antecedência de pelo menos 24 (vinte e quatro) horas.
§5º - A solicitação de itens para a composição da pauta deverá ser encaminhada
preferencialmente por meio eletrônico para o presidente do Colegiado com antecedência de
pelo menos 48 (quarenta e oito) horas, admitindo-se a inclusão de itens na pauta no ato da
reunião, desde que a inclusão do item seja acatada pelos demais membros em caráter de
unanimidade.
§6º - A retirada de itens da pauta é admitida desde que acatada pelos demais membros
em caráter de unanimidade.
ART. 11º – As reuniões do CCF serão instaladas, em primeira convocação, com a
presença de 50% (cinquenta por cento) + 1 (um) do total de membros do Colegiado, e suas
deliberações serão tomadas pelo voto majoritário dos presentes.
Parágrafo único. Quando não houver quórum mínimo em primeira convocação, será
instalada a reunião em segunda convocação, com qualquer número de presentes, 30 (trinta)
minutos após a primeira convocação.
ART. 12º – O comparecimento às reuniões do CCF é prioritário a qualquer atividade de
Ensino, Pesquisa e Extensão, excetuando-se aquelas relacionadas aos horários de docência
em sala de aula e horário de atendimento aos alunos, conforme o cronograma docente
apresentado à Coordenação de Ensino.
§1º - O membro do Colegiado que deixar de comparecer à reunião deverá justificar-se
por escrito via memorando ao Presidente do Colegiado, preferencialmente antes da reunião.
Caso isso não seja possível a justificativa deve ser enviada à coordenação do curso no prazo
máximo de quarenta e oito (48) horas após a reunião, cuja justificativa será apreciada na
reunião subseqüente do Colegiado.
151
§2º - Não havendo pedido de justificativa, a falta será dada como não justificada.
§3º - A ausência do representante docente a três reuniões consecutivas, sem
justificativa, será comunicada a Direção de Ensino para que seja tomada as providências legais.
§4º - A ausência do representante discente a três reuniões consecutivas, sem
justificativa, implicará ao representante discente a perda de seu mandato não podendo
participar da eleição seguinte para essa função.
§5º - Na ausência do titular, este poderá enviar um suplente em seu lugar, desde que o
suplente seja membro atual do NDE;
ART. 13º – As reuniões não terão duração máxima fixada, entretanto não poderão
sobrepor os horários de docência em sala de aula para mais de 30% (trinta por cento) dos
docentes presentes na reunião.
ART. 14º – As reuniões ordinárias e as extraordinárias obedecerão aos seguintes
procedimentos:
I. Verificação de quórum e abertura;
II. Aprovação da pauta;
III. Leitura e aprovação da ata da reunião anterior;
IV. Expediente: a Presidência fará as comunicações referentes as correspondências
recebidas e expedidas;
V. Informações Gerais: solicitação de informações, pedidos de esclarecimentos e
quaisquer outros assuntos de interesse do IFPR e do Colegiado suscitados pelos
membros;
VI. Ordem do Dia: apresentação dos processos encaminhados ao Colegiado na forma
de Regimento, aprovação da sequência em que serão apreciados e, finalmente,
leitura, discussão e deliberação sobre as matérias colocadas em pauta;
VII. Encerramento da reunião;
152
Paragrafo único. Não havendo quem se manifeste sobre a ata, será a mesma
considerada aprovada, sendo em seguida assinada pelo Presidente do Colegiado e pelos
membros listados na ata.
ART. 15º – As deliberações do Colegiado ocorrerão por votação aberta sendo
considerada aprovada a proposta que obtiver a maioria simples dos membros presentes na
reunião.
§1º - O presidente do Colegiado poderá votar em qualquer situação e seu voto só será
considerado voto de qualidade em situações de empate.
§2º - A votação poderá ser secreta quando solicitada por pelo menos um dos membros
do Colegiado, ou caso o tema envolva conflito de interesse ou constrangimento de algum dos
membros do Colegiado.
ART. 16º – Será admitida a presença e, em caráter eventual, desde que aprovada pelo
Colegiado, a participação nas reuniões para prestar e/ou obter esclarecimentos que se façam
necessários sobre assuntos constantes da ordem do dia, com direito a voz e sem direito a voto,
um total de até 40 membros externos ao colegiado, sendo: (10) dez representantes dos alunos
do curso de Licenciatura em Física, (10) dez representantes membros da Comunidade, (10) dez
membros docentes do Câmpus e (10) dez representantes dos órgãos técnicos do Câmpus.
Parágrafo único. Durante a discussão de assuntos que o Colegiado considere de caráter
sigiloso, só poderão estar presentes os membros do Colegiado.
CAPÍTULO V
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
ART. 17º – O período normal de funcionamento do CCF obedecerá ao Calendário
Acadêmico do IFPR/Campus Paranaguá.
153
Parágrafo único. O Presidente deverá fixar um recesso nos períodos de férias
acadêmicas, preferencialmente por um período equivalente ao períodos de férias da Instituição.
ART. 18º – As modificações deste Regimento Interno poderão ser propostas pelo
Presidente ou pela maioria simples dos membros titulares do Colegiado, e aprovadas por no
mínimo 2/3 (dois terços) dos Membros do Colegiado.
ART. 19º – Os casos omissos a esse regimento serão analisados pelo CCF, após
consulta por Memorando aos órgãos superiores do IFPR.
ART. 20º – Este Regimento Interno entrará em vigor após sua aprovação no CCF após
a data de 4 de maio de 2016, data de publicação da Portaria Nº XX no IFPR/Campus
Paranaguá.
154
ANEXO V REGIMENTO INTERNO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE DE
LICENCIATURA EM FÍSICA
155
REGIMENTO INTERNO DO NÚCLEO DOCENTE
ESTRUTURANTE – NDE – DO CURSO SUPERIOR
DE LICENCIATURA EM FÍSICA
Dispões sobre o regimento interno do NDE do Curso
Superior de Licenciatura em Física no âmbito do
Instituto Federal do Paraná/Câmpus Paranaguá.
CAPÍTULO I
DO CONCEITO
ART. 1º – O presente regulamento disciplina as atribuições e o funcionamento do Núcleo
Docente Estruturante (NDE) do Curso Superior de Licenciatura em Física do Instituto Federal
do Paraná, Câmpus Paranaguá.
ART. 2º – O Núcleo Docente Estruturante (NDE) é o órgão consultivo responsável pela
concepção, acompanhamento, avaliação e atualização periódica do Projeto Pedagógico do
Curso de Licenciatura em Física.
CAPÍTULO II
DA COMPOSIÇÃO DO NDE
ART. 3º – O NDE é constituído pelos seguintes membros:
I- coordenador(a) do Curso de Licenciatura em Física (Presidente do NDE);
II- todos os membros titulares do corpo docente que atuam no curso.
156
CAPÍTULO III
DAS ATRIBUIÇÕES DO NDE
ART. 4º – São atribuições do Núcleo Docente Estruturante:
I- contribuir para consolidação do perfil do egresso do curso;
II- propor atualizações e conduzir os trabalhos de reestruturação do projeto pedagógico do
curso, para aprovação no Colegiado de Curso, sempre que necessário;
III- supervisionar as formas de avaliação e acompanhamento do curso, definidas pelo
Colegiado;
IV- analisar e avaliar os Planos de Ensino dos componentes curriculares para aprovação no
Colegiado de Curso;
V- zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de ensino
constante no currículo;
VI- zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de
graduação.
CAPÍTULO IV
DA TITULAÇÃO, FORMAÇÃO ACADÊMICA E REGIME DE
TRABALHO DOS DOCENTES DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE
ART. 5º – O NDE deverá ter pelo menos 60% de seus membros com titulação
acadêmica obtida em programas de pós-graduação stricto sensu.
ART. 6º – Os membros devem possuir regime de trabalho de tempo parcial ou integral,
sendo pelo menos 20% (vinte por cento) em tempo integral..
157
CAPÍTULO V
DAS ATRIBUIÇÕES DO PRESIDENTE DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE
ART. 7º – Compete ao Presidente do NDE:
I- convocar e presidir as reuniões, com direito apenas ao voto de qualidade;
II- representar o NDE junto aos órgãos da instituição;
III- designar um representante do corpo docente para secretariar e lavrar as atas;
IV- coordenar a integração com os demais setores da instituição.
CAPÍTULO VI
DAS REUNIÕES
ART. 8º – O Núcleo Docente Estruturante reunir-se-á por convocação de iniciativa do
seu Presidente ou pela maioria de seus membros titulares.
ART. 9º – As decisões do Núcleo Docente Estruturante serão tomadas por maioria
simples de votos, com base no número de presentes.
ART. 10 – As convocações para reuniões deverão ocorrer com antecedência mínima de
dois dias úteis.
ART. 11. – Alterações neste regimento poderão ser propostas pelo NDE, devendo-se
observar o seguinte:
I. Inserção em reunião com esta pauta específica;
II. Aprovação por no mínimo 60% (sessenta por cento) dos membros.
CAPÍTULO VII
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
158
ART. 12 – Os casos omissos serão resolvidos pelo próprio NDE ou órgão superior, de
acordo com a competência dos mesmos.
ART. 13 – Este regimento será revisado periodicamente conforme necessidade
apresentada pelos membros do núcleo.
ART. 14 – O presente Regulamento entra em vigor após aprovação pelo Colegiado do
Curso de Licenciatura em Física do campi Paranaguá do Instituto Federal do Paraná.
Paranaguá, 26 de agosto de 2014.
___________________________________
Prof. Jiusandro kuhn
Presidente
159
ANEXO VI REGULAMENTO PARA CERTIFICAÇÃO DE ESTUDOS ANTERIORES DO CURSO
DE LICENCIATURA EM FÍSICA
160
CERTIFICAÇÃO DE CONHECIMENTOS
Dispões sobre Certificação de Conhecimentos de
disciplinas do Curso Superior de Licenciatura em
Física no âmbito do Instituto Federal do
Paraná/Campus Paranaguá.
ART. 1º – A solicitação da certificação de conhecimentos de disciplinas do Curso Superior de
Licenciatura em Física no âmbito do Instituto Federal do Paraná/Campus Paranaguá pode ser
realizada pelo aluno regularmente matriculado no curso ao qual a disciplina integra a matriz
curricular.
Parágrafo Único. A solicitação de certificação de conhecimento deve obedecer aos prazos
previstos no calendário escolar referente ao aproveitamento de estudos anteriores/ certificação
de conhecimentos.
ART. 2º – Os alunos poderão requerer certificação de conhecimentos adquiridos através de
experiências previamente vivenciadas, oriundas do mundo do trabalho em diferentes
instituições, inclusive fora do ambiente escolar, com o fim de alcançar a dispensa de
disciplina(s) integrante(s) da matriz curricular do curso. As solicitações de certificação de
conhecimentos deverão vir acompanhadas dos seguintes documentos:
I - Requerimento preenchido em formulário próprio, conforme ANEXO I, com especificação das
disciplinas a serem aproveitadas;
II - Justificativa de solicitação (ANEXO II), salientando suas experiências prévias que possam
ter proporcionado o aprendizado referente à disciplina a ser eliminada. A justificativa deverá ser
acompanhada de documentação comprobatória quando houver.
ART. 3º – O aluno não pode estar matriculado na(s) disciplina(s) em que solicita certificação de
conhecimento, com exceção dos alunos cursando o primeiro semestre e o somatório dos
créditos da carga horária correspondentes às disciplinas a que se solicita certificação de
conhecimentos não deve exceder 30% da carga horária total do curso.
161
ART. 4º – Os alunos ingressantes que solicitarem a certificação de conhecimentos para
disciplinas do primeiro semestre do curso, caso sejam aprovados, somente serão liberados da
frequência às aulas após a finalização de todos os trâmites relativos à solicitação.
ART. 5º – O reconhecimento de competências/conhecimentos adquiridos não se aplica ao
Trabalho de Conclusão de Curso – TCC nem ao Estágio Curricular, ambos com regulação
própria.
ART. 6º – O aluno poderá solicitar certificação de conhecimentos de determinada disciplina
apenas uma única vez, desde que não tenha sido reprovado(a) ou trancado a mesma.
ART. 7º – As solicitações de certificação de conhecimentos deverão ser protocoladas na
secretaria acadêmica, com antecedência mínima de um semestre letivo, e preenchidas em
formulário próprio constante no ANEXO I e encaminhadas à coordenação de curso, conforme
consta no ANEXO III, respeitando-se as datas previstas em calendário acadêmico.
ART. 8º – A reprovação prévia na disciplina em que se solicita certificação de conhecimento e a
ausência de justificativa são critérios para indeferimento da solicitação.
ART. 9º – O aproveitamento dar-se-á mediante a um processo de avaliação constituída das
seguintes etapas:
I- Análise da justificativa e documentação;
II- Entrevista e defesa de memorial;
III- Prova teórica ou teórico-prática, realizada pelo professor da disciplina;
§ 1º Todas as etapas são eliminatórias na sequencia apresentada;
§ 2º A comissão do processo avaliativo será constituída por três docentes indicados pela
coordenação do curso;
ART. 10º – A comissão do processo avaliativo deve encaminhar a solicitação da terceira etapa
ao professor da(s) disciplina(s), devendo o mesmo se responsabilizar pela aplicação da prova
num prazo máximo de 15 (quinze) dias.
§ 1º O professor designado para a terceira etapa é responsável pela elaboração e aplicação dos
instrumentos de avaliação apropriados, bem como pelo procedimento a ser adotado que pode
incluir prova teórica ou teórico-prática;
§ 2º A avaliação deve ser realizada de forma individual e levar em consideração aspectos
quantitativos e qualitativos da formação do aluno na disciplina em questão;
§ 3º Nas disciplinas de caráter teórico-prático devem, necessariamente, ser empregados
instrumentos que permitam realizar avaliações teórico-práticas.
§ 4º O professor responsável pela avaliação preencherá um documento no qual constarão as
162
informações relativas ao processo de avaliação, para fins de controle e registro deste.
§ 5º Será dispensado de uma disciplina, o estudante que for submetido ao processo de
avaliação e obtiver conceito A, cabendo à comissão deliberar o conceito e o parecer conclusivo
sobre o processo.
ART. 11º – O aluno contará com um prazo de dois (2) dias úteis para a interposição de recurso.
ART. 12º – O recurso será avaliado pela comissão e pelo professor responsável pela avaliação.
ART. 13º – O resultado final, após a interposição de recurso é irrevogável.
ART. 14º – Após a avaliação, o professor responsável deve encaminhar à Coordenação do
Curso, no
prazo máximo de 5 (cinco) dias úteis, o resultado (Anexo III)
ART. 15º – A Coordenação do Curso será responsável por informar a Secretaria Acadêmica
para inserção do resultado no Sistema Acadêmico, o que deve ocorrer até o final do período
letivo previsto no calendário acadêmico.
§ 1º Somente serão inseridos os resultados dos discentes aprovados;
§ 2º O parecer final será arquivado juntamente com o instrumento avaliativo na pasta dos
discentes aprovados ou não.
163
ANEXO I
SOLICITAÇÃO DE CERTIFICAÇÃO DE CONHECIMENTOS
_________________________________________________________________ aluno(a) do
Curso Licenciatura em Física, deste Campus, tendo ingressado no ______ semestre letivo de
__________, matrícula___________________vem requerer, com base no art. 41 da LEI nº
9394, de 20 de dezembro de 1996 (LDB), que prevê o “aproveitamento da formação e
experiências anteriores em instituições de ensino e outras atividades”, dispensa da(s)
disciplina(s) abaixo relacionadas:
Nome da Disciplina Código da Disciplina (se houver) Semestre
_____________, ______ de ________________ de 201__.
Local/Data
_________________________________
Assinatura do (a) aluno (a)
Telefone: ___________________________________
E-mail: ____________________________________
* Anexar o histórico escolar e o comprovante de matrícula do aluno ao processo.
164
ANEXO II
JUSTIFICATIVA DE SOLICITAÇÃO DE CERTIFICAÇÃO DE CONHECIMENTOS
____________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________
______________________________________________________________________
Listagem de documentos anexados
1.___________________________________________________________________________
2.___________________________________________________________________________
3.___________________________________________________________________________
4.___________________________________________________________________________
5.___________________________________________________________________________
6.___________________________________________________________________________
165
ANEXO III
CERTIFICAÇÃO DE CONHECIMENTO
Aluno: _________________________________________ Matrícula:
____________________ Curso: Licenciatura em Física Data de
Ingresso______________________
À Coordenação de Curso encaminhamos a documentação para o processo de avaliação de
certificação de conhecimentos.
________________/____/____. _________________________________________ Local/Data assinatura da Secretaria Acadêmica
À comissão, abaixo nominado, para o processo de avaliação:
1. Professor: _____________________________________________________
2. Professor: _____________________________________________________
3. Professor: _____________________________________________________
___________/____/____. ___________________________________ Local/Data assinatura da Coordenação de Curso
Parecer final do processo
______________________ _______________________ _______________________ assinatura assinatura assinatura
__________ ____/____/____. Local/Data
166
ANEXO VII COMPROVANTES DE DEMANDA PELO CURSO, ATAS DE REUNIÕES, ATAS DO
COLEGIADO DO CURSO, ATAS DO NDE E DEMAIS DOCUMENTOS COMPROBATÓRIOS NECESSÁRIOS.
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