Pares Cranianos – Avaliação por Imagem
Dr. Emanuel R. Dantas Médico Radiologista – Membro Titular do C.B.R
Fonte principal: Radiographics
Introdução • Sequencias T2 padrões visualizam adequadamente
apenas os maiores nervos cranianos, enquanto sequencias SSFP (Steady-state free precession) são capazes de visualizar segmentos cisternais de todos os 12 pares cranianos.
• Geralmente referida pelo nome do frabricante (ex.: CISS, FIESTA, etc), sequencias SSFP permite precisa diferenciação entre ramos dos nervos facial e vestibulococlear, detecção de pequenas massas no ângulo ponto-cerebelar (APC), etc.
Dr. Emanuel R. Dantas
Introdução • A utilidade clínica de uma sequencia SSPF resulta
da sua abilidade em gerar fortes sinais em tecidos que possuem uma alta razão de sinal da relação T2/T1, como fluido cerebroespinhal e gordura.
• Sequencias SSFP são particularmente úteis em visualizar sequencias cisternais dos nervos cranianos porque permite um excelente contraste entre CSF e pares cranianos.
• A desvantagem das sequencias SSFP encontra-se na redução de contraste entre diferentes tecidos de partes moles.
Dr. Emanuel R. Dantas
Cranial Nerve I: The Olfactory Nerve
• Diferente da maioria dos nervos cranianos, o nervo olfatório consiste de tratos de substância branca os quais não revestidos por células de Schwann.
• As células neurosensoriais por cheiro residem no epitélio olftativo ao longo do teto da cavidade nasal.
• O nervo então cursa posteriormente através da fossa craniana anterior no assoalho olfatório.
Dr. Emanuel R. Dantas
Olfactory nerve. (1) Axial (a) and coronal (b) 0.8-‐mm-‐thick SSFP MR images show the olfactory nerve (white arrow) within the CSF-‐filled olfactory groove and the opMc nerve (black arrow in b) ringed by highsignal-‐intensity CSF within the dural sheath.
Dr. Emanuel R. Dantas
Olfactory nerve. (1) Axial (a) and coronal (b) 0.8-‐mm-‐thick SSFP MR images show the olfactory nerve (white arrow) within the CSF-‐filled olfactory groove and the opMc nerve (black arrow in b) ringed by highsignal-‐intensity CSF within the dural sheath. Dr. Emanuel R. Dantas
Cranial Nerve I: The Olfactory Nerve
• Posteriormente ao assoalho olfatório, o segmento cisternal deste nervo percorre abaixo e entre o giro reto e giro orbital medial.
Dr. Emanuel R. Dantas
Coronal 1.0-‐mm-‐thick SSFP MR image shows the cisternal segment of the olfactory nerve (arrow), which is located inferior to and between the gyrus rectus (r) and the medial orbital gyrus (o).
Dr. Emanuel R. Dantas
Cranial Nerve II: The Optic Nerve
• Como o nervo olftatório, o nervo óptico consiste de um trato de substância branca não revestido por céls de Schwann,
• Ele inclui quatro segmentos anatômicos: retinal, orbital, canalicular e cisternal. • O segmento retinal parte do globo ocular através da lämina crivosa – O seegmento orbital, o qual é circundado por bainha dural contendo CSF,
cursa através do curso através do centro preenchido por gordura da órbita. – O segmento canalicular é a porção que reside no canal óptico, abaixo da
artéria oftálmica.
• *Segmento Canalicular: Este segmento do nervo é frequentemente negligenciado nos exames radiológicos, portanto ele deve ser especificamente avaliado nos casos de perda de visão.
Dr. Emanuel R. Dantas
OpMc nerve. (3) Axial oblique 0.8-‐mm-‐thick SSFP MR image shows three of four segments of the opMc nerve: the reMnal (black arrow), orbital (black arrowheads), and canalicular (white arrowhead) segments. The infundibulum of the pituitary gland (white arrow) also is seen. The fourth (cisternal) segment of the opMc nerve would be visible on more superior images.
Dr. Emanuel R. Dantas
Cranial Nerve II: The Optic Nerve
• Finalmente, o segmento cistenal do nervo pode ser visualizado na cisterna supraselar, onde o nervo caminha em direção ao quisma óptico.
• A artéria cerebral anterior passa através do aspecto súpero-lateral do segmento cisternal deste nervo.
• Pontos-chave anatômicos na cisterna supraselar incluem: • O infund[ibulo da gländula hipofisária • Artéria cerebral anterior • Posterior ao quiasma, os corpos mamilares.
• O nervo óptico termina no quiasma óptico, onde dois destes dois nervos se encontram, decussam, e formam o trato óptico.
Dr. Emanuel R. Dantas
Axial MR image obtained with a T2-‐weighted fast spin-‐echo sequence and a secMon thickness of 3 mm provides beUer depicMon of global anatomic relaMonships than do images obtained with SSFP sequences. The cisternal segment of the opMc nerve (white arrow) leads to the chiasm, which resembles the Greek leUer χ in this plane. The opMc tract (white arrowheads) leads backward from the chiasm to the thalamus. Important anatomic landmarks include the mamillary bodies (black arrowhead) and the anterior cerebral artery (black arrow).
Dr. Emanuel R. Dantas
Cranial Nerve III: The Oculomotor Nerve
• O nervo oculomotos origina-se de um núcleo localizado profundamente ao colículo superior, ventral ao aqueduto cerebral, e inferior a pineal.
• O nervo apresenta trajeto através do mesencéfalo de posterior para anterior.
• A raiz do nervo oculomotor emerge da cisterna interpenducular, sendo este ponto de entrada na cisterna uma boa maneira de identificar este nervo nas sequencias axiais SSFP.
Dr. Emanuel R. Dantas
Oculomotor nerve. (6) Axial oblique 0.8-‐mm-‐thick SSFP MR image shows the nerve (small arrows) where it emerges from the interpeduncular cistern (large arrow), which lies medial to the cerebellar peduncle (p).
Dr. Emanuel R. Dantas
Cranial Nerve III: The Oculomotor Nerve
• Na cisterna prepontina, o nervo cursa entre as artérias cerebelar superior e cerebral posterior, tornando-se fácil sua identificação nas squencias coronais SSPF.
• O segmento cavernoso do nervo oculomotor cursa através da parede lateral do seio cavernoso e é o mais superior do nervos ao nível deste seio.
• O nervo oculomotor então entra na órtbita através da fissura orbitária superior, antes da divisão nos segmentos superior e inferior do nervo óptico.
Dr. Emanuel R. Dantas
Coronal 0.8-‐mm-‐thick SSFP MR image shows the oculomotor nerve (white arrow) in cross secMon between the posterior cerebral artery (white arrowhead) and the superior cerebellar artery (black arrowhead), which are distal branches of the basilar artery (black arrow).
Dr. Emanuel R. Dantas
Cranial Nerve IV -‐‑ The Trochlear Nerve
• O nervo troclear é o único cuja emergência de sua raiz origina-se do aspecto dorsal (posterior) do tronco cerebral.
• Após emergir da ponte, o nervo troclear curva-se em direção ao pendúnculo cerebelar superior, então corre ao lado do nervo oculomotor entre as artérias cerebral posterior e cerebelar superior.
• O nervo troclear então perfura a dura-máter para entrar na cisterna basilar entre as margens do tentório do cerebelar.
Dr. Emanuel R. Dantas
Cranial Nerve IV -‐ The Trochlear Nerve
• Após completar seu curso cisternal, o nervo troclear percorre lateralmente o seio cavernoso logo abaixo do nervo oculomotor para entrar na órbita através a fissura orbital superior e intervar o músculo oblíquo superior.
• O segmento cisternal deste pequeno nervo é melhor idenMficável no aspecto póstero-‐lateral do tronco cerebral.
Dr. Emanuel R. Dantas
Trochlear nerve. Axial 0.8-‐mm-‐thick SSFP MR image shows both trochlear nerves (arrows) where they emerge from the dorsal midbrain to cross the ambient cisterns. The characterisMc course of the trochlear nerves allows their differenMaMon from the nearby superior cerebellar artery (arrowheads).
Dr. Emanuel R. Dantas
Cranial Nerve V: The Trigeminal Nerve
• O nervo trigeminal é o maior nervo craniano. É composto por um maior componente / raiz sensória que percorre medialmente a uma menor raiz motora.
• As suas raízes emergem do aspecto lateral da ponte e cursa anteriormente através da cisterna pré-pontina e porus trigeminal do cavo de Meckel, uma goteira de CSF localizado na fossa craniana média.
• Devido ao nervo trigeminal ser maior e apresentar curso reto do aspecto lateral da ponte, ele é facilmente visualizado na maioria da sequencia de RM. Dr. Emanuel R. Dantas
Trigeminal nerve. Axial 0.8-‐mm-‐thick SSFP MR image shows the sensory (arrowhead) and motor (large arrow) roots of the trigeminal nerve where they cross the preponMne cistern and enter the Meckel cave (small arrows).
Dr. Emanuel R. Dantas
Cranial Nerve V: The Trigeminal Nerve
• No cavo de Meckel, este nervo forma uma rede / malha que pode ser visualizadas apenas nas sequencias de alta resolução.
• Ao longo do aspecto anterior do cavo de Meckel, o nervo trigeminal forma o gânglio trigeminal (gasserian) antes de dividir-se em três segmentos.
• As divisões oftálmicas (V1) e maxilar (V2) deste nervo cursam medialmente no interior do seio cavernoso e emergem da cavidade craniana através, respectivamente, da fissura orbitária superior e forame redondo.
• A divisão mandibular (V3), a qual apresenta ramos motores, emerge da cavidade cranniana inferiormente através do forame oval.
Dr. Emanuel R. Dantas
Trigeminal nerve. Coronal 0.8-‐mm-‐thick SSFP MR image at the level of the Meckel cave shows the complex web of trigeminal nerve branches (arrows), which coalesce anteriorly to form the gasserian ganglion. The temporal horn of the lateral ventricle (arrowhead) is also shown.
Dr. Emanuel R. Dantas
Cranial Nerve VI: The Abducens Nerve
• O nervo abducente emerge do núcleo anterior do quarto ventrículo, então cursa anteriormente através da ponte ao nível da junção ponto-medular e para o interior da cisterna pré-pontina.
Dr. Emanuel R. Dantas
Abducens nerve. Axial 0.8-‐mm-‐thick SSFP MR image at the level of the pontomedullary juncMon shows both abducens nerves (arrows) where they traverse the preponMne cistern. The boUom of the pons (p) and the top of the medulla (m) are visible in this secMon, and the cerebelloponMne angle (CPA) and basilar artery (arrowhead) are important anatomic landmarks.
Dr. Emanuel R. Dantas
Cranial Nerve VI: The Abducens Nerve
• Após percorrer a cisterna prepontina em direção posterior para anterior, o nervo abducente cursa verticalmente ao longo do aspecto posterior do clivus, no interior de uma bainha fibrosa chamada de canal de Dorello.
• O nervo então continua através dos aspectos mediais do ápice petroso e seio cavernoso, entrando na órbita através da fissura orbitária superior para inervar o músculo reto lateral.
• É importante observar que o nervo abducente apresenta trajeto maior e quase que por completo ao longo do clivus..
• Radiologistas devem estar atentos a alterações no clivus e ápice petroso nos casos de paralisia do nervo abducente.
• Embora o nervo abducente apresenta trajeto próximo a artéria cerebelar inferior e possui calibre semelhante, estas duas estruturas cursa em direções ortogonais e são facilmente distinguidas.
Dr. Emanuel R. Dantas
Abducens nerve. Axial 0.8-‐mm-‐thick SSFP MR image shows the abducens nerve where it enters the Dorello canal (arrow) along the posterior aspect of the clivus. Vascular landmarks include the basilar artery (black arrowhead) and the anterior inferior cerebellar artery (white arrowhead).
Dr. Emanuel R. Dantas
Cranial Nerves VII and VIII: The Facial and Vestibulocochlear Nerves
• O nervo facial e vestibulococlear apresentam cursos cisternal e canalicular semelhantes.
• Ambos emergem do aspecto lateral da borda inferior da pone e atravessa o ângulo pontocerebelar (APC) em um ângulo oblíquo.
Dr. Emanuel R. Dantas
Cranial Nerves VII and VIII: The Facial and Vestibulocochlear Nerves
• Portanto, eles devem estar em proximidade à artéria cerebelar inferior.
• Em seguida, estes nervos cruzam o porus acusitico (uma abertura entre a cistena do APC e o canal auditório interno; também conhecido como metato acústico interno) e atravessa todo o percuso do canal auditório interno.
• Imagens radiológicas que visualize precisamente a relação destes nervos com massas no APC pode ajudar o planejamento cirúrgico.
Dr. Emanuel R. Dantas
CerebelloponMne angle meningioma in a 52-‐year-‐old woman with lec sensorineural hearing loss. (a) Axial 0.8-‐mm-‐thick SSFP MR image shows a tumor that fills the internal auditory canal (arrow) and extends into the cerebelloponMne angle cistern. The relaMon of the tumor to the facial and vesMbulocochlear nerves is not clearly shown. (b) Coronal oblique 0.8-‐mm-‐thick SSFP MR image shows direct involvement of the facial nerve (arrowhead), a contraindicaMon against surgical resecMon. The tumor was treated instead with stereotacMc radiosurgery. Dr. Emanuel R. Dantas
Cranial Nerves VII and VIII: The Facial and Vestibulocochlear Nerves
• No interior do canal auditório interno, o nervo vestibulococlear divide-se em três partes (coclear, vesticular superior e vestibular inferior).
• Estes três ramos do vestibulococlear, juntamentemente com o nervo facial, melhor se caracterizam no planos sagitais oblíquos das sequencias SSFP.
• Imagens neste plano são frequentemente usadas para detecção de aplasia do nervo coclear.
Dr. Emanuel R. Dantas
Cochlear nerve aplasia in a 4-‐year-‐old girl with congenital hearing loss who was under consideraMon for cochlear implantaMon. SagiUal oblique 1.0-‐mm-‐thick SSFP images, obtained in planes perpendicular to the lec (a) and right (b) internal auditory canals, show the main branches of the facial and vesMbulocochlear nerves in cross secMon. The anterior (A), posterior (P), superior (S), and inferior (I) aspects of the canals are labeled for ease of orientaMon. In both a and b, the facial (white arrow), superior vesMbular (white arrowhead), and inferior vesMbular (black arrowhead) nerves are depicted; however, the cochlear nerve (black arrow in a) is absent in b, and that finding is a contraindicaMon against cochlear implantaMon for the right ear. Incomplete separaMon of the superior and inferior vesMbular nerves, also shown in b, is a normal variant.
Dr. Emanuel R. Dantas
Cranial Nerve IX: The Glossopharyngeal Nerve
• O vervo glossofaríngeo emergem do aspecto lateral da medular para o interior da cisterna cerebromedular, lateralmente, acima do nervo vago e ao nível do nervo facial.
• No aspecto lateral da cisterna cerebromedular, o nervo glossofaríngeo está assocido por proximação com o flóculo do cerebelo.
• O flóculo é um lóbulo do tecido cerebelar que é imediatamente adjacente ao nervo glossofaríngeo, e não deve ser interpretado como uma anormalidade
Dr. Emanuel R. Dantas
Coronal oblique 0.8-‐mm-‐thick SSFP MR image through the cerebelloponMne angle shows the glossopharyngeal nerve (arrow) just beneath the flocculus (f) of the cerebellum. The two roots of the vagus nerve (arrowheads) are visible in the same plane, and the superior and inferior vesMbular nerves can be seen above the flocculus.
Dr. Emanuel R. Dantas
Cranial Nerve IX: The Glossopharyngeal Nerve • A partir do aspecto lateral da cisterna
cerebromedular, o nervo glossofaríngeo lança-se para o interior da fossa jugular e sai da cavidade craniana através do forame jugular.
• No forame jugular, o nervo glossofaríngeo encontra-se anterior ao nervo vago e nervos sórios bem como é circundado por sua própria bainha dural (canal glossofaríngeo).
Dr. Emanuel R. Dantas
Cranial Nerve X: The Vagus Nerve
• O nervo vago consiste de duas raízes que emergem de cada lado da medula, de um sulco póstero-lateral.
• Ao sair da medular, as raízes deste nervo entram na cisterna cerebromedular numa posição inferior ao nervo glossofaríngeo e corre paralelamente a este nesta cisterna.
• Devido ao curso paralelo destes dois nervos (vago e glossofarínge), pode ser difícil de distingui-los nas imagens axiais SSPF; imagens coronais ou obliquas ao longo do curso destes nervos são provavelmente as melhores para a sua distinção.
Dr. Emanuel R. Dantas
Coronal oblique 0.8-‐mm-‐thick SSFP MR image through the cerebelloponMne angle shows the glossopharyngeal nerve (arrow) just beneath the flocculus (f) of the cerebellum. The two roots of the vagus nerve (arrowheads) are visible in the same plane, and the superior and inferior vesMbular nerves can be seen above the flocculus.
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Cranial Nerve X: The Vagus Nerve
• Após atravessar obliquamente o aspecto lateral da cisterna cerebromedular, o nervo vago entra na fossa jugular e sai da cavidade craniana através do forame jugular, entre os nervos glossofaríngeo e acessório.
• Ao nível da região cervical, o nervo vago localiza-se no interior da bainha carotídea, através e entre a veia jugular interna e artéria carótica comum.
Dr. Emanuel R. Dantas
Axial oblique 0.8-‐mm-‐thick SSFP MR image shows the vagus nerve (arrow) where it crosses the lateral cerebellomedullary cistern (LCM) and approaches the jugular foramen. The vagus and glossopharyngeal nerves, which are difficult to disMnguish in this plane, are clearly disMnguishable in the coronal oblique plane.
Dr. Emanuel R. Dantas
Cranial Nerve XI: The Accessory Nerve
• O nervo acessório é composto por múltiplas raízes cranianas e espinhais.
• As raízes cranians emergem para o interior do aspecto lateral da cisterna cerebromedular abaixo do nervo vago.
• As raízes espinhais emergem do segmento cervical superior da medula.
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Axial 0.8 mm-‐thick SSFP MR image at the level of the cervicomedullary juncMon (CMJ) shows the cranial rootlets (arrowheads) of the accessory nerve.
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Cranial Nerve XI: The Accessory Nerve
• Após sair da medula espinhal, as raízes espinhais deste nervo cursam superiormente através do forame magno para o interior da cisterna magna (ou aspecto posterior da cisterna cerebromedular), numa posição posterior à artéria vertebral, e junta-se às raízes cranianas no aspecto lateral da cisterna cerebromedular.
• As fibras conjuntas deste nerve então saem da cavidade craniana através do forame jugular, posterior aos nervos glossofaríngeo e vago.
Dr. Emanuel R. Dantas
Coronal oblique 0.8-‐mm-‐thick SSFP MR image shows the spinal rootlets (arrows) of the accessory nerve arising from the upper spinal cord to cross the foramen magnum and join the cranial rootlets.
Dr. Emanuel R. Dantas
Cranial Nerve XII: The Hypoglossal Nerve
• O nervo hipoglosso surge de um núcleo localizado no aspecto ventral do quarto ventrículo, no interior da medula, e emerge como uma série de raízes as quais estendem-se do sulco ventrolateral da medula para o interior da cisterna cerebromedular.
• A combinação destas raízes então cruzam lateralmente a cisterna cerebromedular, enquanto o nervo é circundado anteriormente pela artéria vertebral e posteriormente pela artéria cerebelar póstero-inferior. Dr. Emanuel R. Dantas
Coronal oblique 0.8-‐mm-‐thick SSFP MR image shows mulMple hypoglossal nerve roots (arrows) converging toward the hypoglossal foramen (arrowhead). The nerve roots are immediately posterior to the vertebral artery (V).
Dr. Emanuel R. Dantas
Cranial Nerve XII: The Hypoglossal Nerve
• O nervo hipoglosso então sai da cavidade craniana através do canal do hipoglosso, o qual cursa obliquamente no plano axial, em um ângulo de aproximadamente 45 graus entre os planos coronal e sagital.
• Após sair da cavidade craniana, o nervo hipoglosso cursa medialmente aos nervos glossofaríngeo, vago e acessório bem como profundamente ao músculo digástrico, cruzando superiormente o osso hióide para inervar um grande parte da língua.
Dr. Emanuel R. Dantas
Axial 0.8-‐mm-‐thick SSFP MR image shows the oblique course of the hypoglossal nerve (black arrowhead) as it crosses the lateral cerebellomedullary cistern toward the hypoglossal canal (white arrowheads). The vertebral arteries (white arrows) are anterior to the nerve, and the posterior inferior cerebellar artery (black arrow) is posterior to the nerve.
Dr. Emanuel R. Dantas