• Denilson Nogueira da Silva é Administrador e Contador, com Licenciatura em Matemática (trancada no 6º período). Mestre em Ciências Contábeis da UERJ, concentrado na área de Contabilidade Financeira.
• Sócio da RDB Consultoria Empresarial e Ambiental.• Chefe Substituto da Administração e Gestor Financeiro Substituto do Instituto
de Radioproteção da Comissão Nacional de Energia Nuclear.• Professor da FGV-Online.• Ministra cursos de Pós-Graduação e Treinamento em vários estados do país,
além de Instituições de Ensino, como: Escola de Administração Fazendária (ESAF), Universidade Castelo Branco, Universidade Gama Filho, Universidade Cândido Mendes, UNIFOA (Volta Redonda/RJ), UNIFAL (Maceió/AL) e CEDECON (São Luis/MA).
• Leciona a 15 anos, sendo 9 anos em instituições ensino superior.• Trabalhos apresentados: Congressos Nacionais (12) e Internacionais (4).• Consultor SEBRAE.
1. Administração Financeira
1.1 Campo de conhecimentos que se ocupa dos processos:
das Instituições; dos mercados ; dos instrumentos envolvidos na transferência de dinheiro entre pessoas, empresas e governos ;
1.1 Campo de conhecimentos que se ocupa dos processos: Lidar, eficazmente, com o mundo dos negócios;
Para identificar oportunidades de carreira no vasto campo das finanças.
Para administrar bem os recursos pessoais.
Para ampliar os horizontes.
1. Administração Financeira
Economia
Fornece informações externas à empresa, como taxas de juros praticadas pelo mercado, taxa básica de juros, situação e perspectivas dos mercados consumidor, fornecedor e concorrentes etc.
Contabilidade Fornece informações internas da
empresa, como evolução da composição patrimonial, a eficiência em produzir resultados operacionais, os dados de custos, despesas, investimentos, enfim informações disponíveis nas demonstrações contábeis.
1. Administração Financeira
1.2 Relação da Administração Financeira com Economia e Contabilidade
RelaçõesRelações
EconomiaEconomia ContabilidadeContabilidade AdministraçãoAdministração
1.2 Relação da Administração Financeira com Economia e Contabilidade
1. Administração Financeira
FunçõesFunções
TesourariaTesouraria ControleControle AnáliseAnálise
1. Administração Financeira
1.3 Funções do Administrador Financeiro
FunçõesFunções
Maximização do lucro
Maximização do lucro
Maximização da riqueza dos acionistas
Maximização da riqueza dos acionistas
Preservação da riqueza dos
stakeholders
Preservação da riqueza dos
stakeholders
1. Administração Financeira
1.4 Funções do Administrador Financeiro
Funções do Administador Financeiro
Funções do Administador Financeiro
Análise e planejamento
financeiro
Análise e planejamento
financeiroDecisões de
investimentos Decisões de
investimentos Decisões de
financiamento Decisões de
financiamento
1. Administração Financeira
1.5 Funções Complementares do Administrador Financeiro
DIRETORFINANCEIRO
* CFO *
TESOUREIRO CONTROLLER
DIRETOR DEPRODUÇÃO
DIRETORADMINISTRATIVO
DIRETORMARKETING
DIRETOR DEPLANEJAMENTO
PRESIDENTE* CEO *
CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO
CAIXA E BANCOSCONTAS A PAGAR E RECEBERRELAÇÕES BANCÁRIASORÇAMENTO DE CAIXA
CONTABILIDADE GERAL CONTABAILIDADE DE CUSTOSORÇAMENTO E CONTROLE AUDITORIA INTERNARELATÓRIOS CONTÁBEIS
ACIONISTAS:
1. Administração Financeira
arte e a ciência de administrar recursos financeiros ;
planejamento e controle, a proteção de ativos ;
podem ser de curto ou longo prazo; mercado financeiro é a reunião das
instituições financeiras, que intermediam recursos dos agentes superavitários para os deficitários;
1. Administração Financeira
Onde estão aplicados os recursos financeiros?
Quanto em ativos circulantes? Quanto em ativos permanentes? Qual o risco do investimento? Qual o retorno do investimento?
1. Administração Financeira
1.6 Decisões de Investimento
Qual a estrutura de capital? De onde vem os recursos? Qual o perfil do endividamento? Qual o custo de capital? Outras questões tratadas são, por
exemplo: Quais os resultados obtidos? Como mantê-los ou melhorá-los? Quais os custos e despesas que podem
ser reduzidos?
1. Administração Financeira
1.6 Decisões de Financiamento
“é o processo de estimar a quantia necessária de financiamento para continuar as operações de uma companhia e de decidir quando e como a necessidade de fundos seria financiada.” (Groppelli & Nikbakht)
1. Administração Financeira
Função Financeira da Empresa é responsável:
Obtenção de fundos (recursos); Análise da utilização destes fundos, tendo em
vista a maximização da riqueza do proprietário.
OU SOB OUTRO ENFOQUE... Decisões de Financiamento Decisões de Investimento Administração do Capital de Giro
1. Administração Financeira
Desenvolver processos, mecanismos e atitudes que tornem possível:
Avaliar as implicações futuras de decisões presentes, em função dos objetivos da organização;
A tomada de decisões no futuro, de modo mais rápido e eficiente.
2. Planejamento Financeiro
Premissas para o Planejamento Financeiro
Fixação de objetivos gerais da empresa (estratégicos).
Determinação dos objetivos de cada setor da empresa, em função dos objetivos gerais (ou estratégicos).
Estabelecimento de um sistema de informações, que permita avaliar a execução dos planos em confronto com as previsões.
2. Planejamento Financeiro
NÍVEIS DE DECISÃO E TIPOS DE PLANEJAMENTO
DecisõesEstratégicas
PlanejamentoEstratégico
DecisõesTáticas
PlanejamentoTático
DecisõesOperacionais
PlanejamentoOperacional
ESTRATÉGICO
TÁTICO
OPERACIONAL
2. Planejamento Financeiro
EXEMPLOS DOS TIPOS DE PLANEJAMENTONÍVEL T I P O
Estratégico PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
Tático PlanejamentoDe Mercado
PlanejamentoFinanceiro
PlanejamentoDe Produção
PlanejamentoRH.
PlanejamentoOrganizacional
Operacional Plano de lançamento de novos produtos
Plano de promoção
Plano de vendas
Plano de Pesquisas de Mercado
Plano de investimento em AP
Plano de Fluxo de Caixa
Demonstrações Contábeis Projetadas
Plano de capacidade de produção
Plano de controle da qualidade
Plano de estoques
Plano de utilização da MOB.
Plano de recrutamento e seleção
Plano de treinamento
Plano de cargos e sal.
Plano de sucessões
Plano de diretor de sistemas
Plano de estrutura organizacional
Plano de rotinas adm.
Plano de informações gerenciais
2. Planejamento Financeiro
Planejamento Financeiro de Longo Prazo (Estratégico):
Em geral, cobrem um período de 2 a 10 anos. Normalmente não são explícitos em números. Planos financeiros integrados ao processo de
produção e marketing para orientar a empresa a alcançar seus objetivos estratégicos.
Empresas que estão sujeitas a elevados graus de incerteza operacional adotam horizontes mais curtos (risco operacional).
2. Planejamento Financeiro
Planejamento Financeiro de Curto Prazo (operacional):
Representa a expressão formal, em termos quantitativos, das metas empresariais para um período específico (normalmente 1 ano).
Na prática é o Orçamento Empresarial, composto por: Orçamento de Vendas Orçamento de produção Orçamento dos custos de produção Orçamento das despesas operacionais Orçamento de investimentos Orçamento de caixa
2. Planejamento Financeiro
Sistema Orçamentário
2. Planejamento Financeiro
GASTOSENVOLVIDOS
(recursos)
Esquema
DADOS EXTERNOS
DADOS INTERNOS
NÍVEL DEPRODUÇÃO
PREVISÃODE VENDAS
MUTAÇÃOPATRIMONIAL
ATIVO
PASSIVO
PATRIM.LÍQUIDO
TÉCNICAS DEPREVISÃO
QuantitativasQualitativas
2. Planejamento Financeiro
Vantagens do planejamento financeiro: disciplina nas operações;
distinção entre o necessário e o supérfluo;
responsabilidade em relação ao lucro previsto;
prática de “administrar por exceção”: exceção envolve o conjunto de mecanismos que permitem selecionar e avaliar o risco inerente aos processos e padrões a serem verificados.
2. Planejamento Financeiro
Condições básicas para o sucesso: apoio da administração; organização adequada; entrosamento perfeito
com a contabilidade; sistema adequado
2. Planejamento Financeiro
1. IntroduçãoO MS Excel 2010
Caixa de Nome
Caixa de Fórmula Colunas -
XFD
Linhas – 1.048.576
Célula
Guias
1. IntroduçãoA HP 12C
Função FFunção G
1. IntroduçãoA HP 12C
Separadores de dígitoNúmeros Negativos (CHS)Números grandes (EEX)Tecla CLEAR (Limpar)
1. IntroduçãoA HP 12C
Desligar a Calculadora
Pressiona “.” e mantém
pressionado
Liga a Calculadora
Separadores de dígito
1. IntroduçãoA HP 12C
CHS
Números Negativos (CHS)
1. IntroduçãoA HP 12C
EEX
Números grandes (EEX)R$1.495.455.000.000,00 = 1,495455 x 1012=1,495455 EEX12
1. IntroduçãoA HP 12C
EEX
Tecla CLEAR (Limpar)
1. IntroduçãoExcel – Principais Operações
Operador Operação Exemplo Fórmula
+ Adição Para somar os dois valores digitados nas células A1 e A2 de uma planilha = A1 + A2
- Subtração Para subtrair da célula A2 um valor digitado em A3 = A2 – A3
* Multiplicação Para multiplicar os valores das células D4 e D6 = D4 * D6
/ Divisão Para dividir o valor da célula A2 pelo valor de A3 = A2 / A3
^ Potenciação Para elevar o valor da célula A2 ao expoente da célula A3 = A2 ^ A3
1. IntroduçãoOperações com a HP12C
Exemplo 1: 52 x 5 = 260Exemplo 2: (52 x 5) + (30 x 3) = 350
1. IntroduçãoA HP 12C
Exemplo 1: 52 x 5 = 260
1. IntroduçãoA HP 12C
Exemplo 2: (52 x 5) + (30 x 3) = 350
REG X
REG Y
REG X+REG Y
1. IntroduçãoA HP 12C
Raiz QuadradaPotenciaçãoRaiz EnésimaPorcentagemVariação PorcentualOperações com datasAlgumas Funções Estatísticas
1. IntroduçãoA HP 12C
1. IntroduçãoA HP 12C
1. IntroduçãoA HP 12C
1. IntroduçãoA HP 12C
Porcentagem 23% de 86
1. IntroduçãoA HP 12C
Variação Porcentual: de 86 para 100
1. IntroduçãoA HP 12C
Operações com datas: Quantos dias tem entre 14/05/2012 e 24/12/2012 ?
1. IntroduçãoA HP 12C
Algumas Funções EstatísticasPrimeiramente, deve-se limpar a memória de soma da calculadora. A cada dado, ou par de dados lançados, a HP12C acumula-os da seguinte forma:R1 n Número de dados lançados (também aparece no Display).
R2 ∑x Somatório dos valores de x.
R3 ∑x2 Quadrado da Soma dos valores de x.
R4 ∑y Somatório dos valores de y.
R5 ∑y2 Quadrado da Soma valores de y.
R6 ∑xy Somatório do produto de xy.
Lembrando que: cada registrador equivale a uma operação STO / RCL. Exemplo:25 STO 3 Valor 25 armazenado no Registrador 3 (STORAGE).RCL 3 Traz de volta o valor do registrador 3 (RECALL).
1. IntroduçãoA HP 12C
Algumas Funções Estatísticas
Em uma conta corrente ocorreram os seguintes eventos:Saldo Inicial: R$15,23Depósito de R$1.000,00Depósito de R$589,00Cheque compensado de R$879,52Pagamento de Tarifa de R$12,00Retirada de R$ 800,00Saldo: -R$87,29
1. IntroduçãoA HP 12C
Algumas Funções Estatísticas
Empresa Valor TaxaA R$500,00 5%B R$800,00 7%C R$ 1.500,00 -6%D R$ 1.300,00 -4%E R$900,00 10%
Total R$ 5.000,00
2. Juros Simples
P = Principal ou Valor Presente (valor atual ou original da operação).j = Juro (valor pago ou recebido).n = Período da operação.i = Taxa da operação expressa em porcentagem, podendo ser ao dia (a.d.), ao mês (a.m.), ao ano (a.a.) ou a qualquer outro período.S = Montante (resultado da Operação).
2. Juros Simples
P = C = Vp = PvS = M = Vf = Fv
Um investimento de R$4.000,00 foi feito por um ano a uma taxa simples de 2%a.m. Qual o juros e o montante?
www.sanghacons
ult.co
m
2. Juros Simples
A HP12C calcula Juros Simples com ano comercial (360 dias) ou normal (365 dias). Mas, em qualquer situação, é importante obedecer às seguintes regras: Observações:a taxa deve estar ao ano;o período deve estar em dias.
www.sanghacons
ult.co
m
2. Juros SimplesUm investidor aplica R$1.000,00 por 2 meses a uma taxa simples de 16%a.a. (errata)
www.sanghaconsult.com
3 vezes
Monta
nte
2. Juros Simples
1) Qual o juro aplicado a um investimento de $5.600,00 a uma taxa de 4,8%a.m. durante um ano?2) Qual o montante a resgatar na questão anterior?Qual o período que $25.000 deve ficar aplicado para se transformar em $30.000 a uma taxa de 83%a.a.? (resposta em dias).3) Qual a taxa necessária para transformar $40.000em $50.000 durante 5 meses?4) Qual o montante de uma aplicação de R$1.300 por 75 dias a uma taxa de 11%a.a.?
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ult.co
m
3. Juros Compostos
Denomina-se composição de juros a reaplicação da parcela de juros.Exemplo 6: Uma aplicação de R$1.000,00 a juros compostos a uma taxa de 10%a.m., durante 3 meses.
www.sanghacons
ult.co
m
3. Juros Compostos
Exemplo 6: Uma aplicação de R$1.000,00 a juros compostos a uma taxa de 10%a.m., durante 3 meses.No Excel: Sintaxe: VF(taxa;nper;pgto;vp;tipo)Taxa: é a taxa de juros por período.nper: é o número total de períodos de pagamento em uma anuidade.pgto: é o pagamento feito a cada período; não pode mudar durante a vigência da anuidade. Geralmente, pgto contém o capital e os juros e nenhuma outra tarifa ou taxas. Se pgto for omitido, você deverá incluir o argumento vp, assim, para o cálculo de juros compostos, sem pagamentos intermediários.vp: é o valor presente ou a soma total correspondente ao valor presente de uma série de pagamentos futuros.tipo: o número 0 ou 1 indica as datas de vencimento dos pagamentos, podendo ser início do período (0), ou final do período (1). Só é relevante para cálculo de séries de pagamento.
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ult.co
m
3. Juros Compostos
Exemplo 6: Uma aplicação de R$1.000,00 a juros compostos a uma taxa de 10%a.m., durante 3 meses.No Excel:Sintaxe: VF(taxa;nper;pgto;vp;tipo)
www.sanghacons
ult.co
m
Séries de parcelas iguais
As séries de parcelas deverão ser:• Iguais (uniformes) e Consecutivas
• Postecipadas – 1ª parcela após 1 período (modo normal, ou final, ou END).
• Antecipadas 1ª parcela no início (modo inicial ou BEGIN).
Em que consistem na prática as séries de parcelas iguais?
São as prestações (pagamentos ou recebimentos) que você já conhece, aquele carnê da loja de eletrodomésticos ou o carnê do leasing do carro novo.
Séries de parcelas postecipadas ou no modo END
São séries de parcelas iguais e consecutivas sem entrada, isto é, sem parcela igual na data zero, ou seja, a primeira parcela acontece no período imediatamente seguinte à operação efetuada de “empréstimo”.Ex: Crédito pessoal, compra de carro, etc ...
n0 1 2 3 4
P
A
n0 1 2 3 4
A
S
. . .
AAAA
. . .A A A A
Séries de parcelas postecipadas ou no modo END
S = Montante-Valor futuro P = Capital-Valor Presente
A = Parcela-Anuidade i = taxa de juros
n = número de parcelas
P = A *
(1+ i)n – 1
(1+ i)n
* iA = P *
(1+ i)n * i
(1+ i)n - 1
FÓRMULAS
S = A *
(1+ i)n – 1
i A = S *
i
(1+ i)n - 1
Séries de parcelas postecipadas ou no modo END
Exemplo 1: Calcular o valor da parcela mensal de um Empréstimo Pessoal de R$ 25.000,00 que foi financiado em 15 parcelas iguais, na taxa de 2,25% ao mês.
A = P *
(1+ i)n * i
(1+ i)n - 1
A = 25.000 * (1+ 0,0225)15 * 0,0225
(1+ 0,0225)15 - 1
150 1 2 3 4
25.000
AAAAA
. . .
Séries de parcelas postecipadas ou no modo END
A = 25.000 * 1,3962 * 0,0225
(1,3962 - 1)
A = 25.000 *
0,0314
0,3962
A = 25.000 * 0,0793=> A = R$ 1.982,21
O devedor do empréstimo de R$ 25.000,00 deverá pagar 15 parcelas de R$ 1.982,21, sendo a primeira parcela paga no primeiro mês após o empréstimo.
Séries de parcelas postecipadas ou no modo END
Exemplo 2: Determinar o valor que foi emprestado num financiamentoem10parcelasmensaiseiguais de R$ 1.656,82, considerada a taxa de 1,85% ao mês e o percentual de juros pagos pelo empréstimo.
P = A *
(1+ i)n - 1
(1+ i)n
* i
P = 1.656,82 *
(1+ 0,0185)10 - 1
(1+ 0,0185)10 * 0,0185
0 101 2 3 4
P
1.656,82
Séries de parcelas postecipadas ou no modo END
P = 1.656,82 *
(1,2012 - 1)
(1,2012) * 0,0185
P = 1.656,82 *
0,2012
0,0222
P = 1.656,82 * 9,0535=> P = R$ 15.000,00
O valor do empréstimo é de R$ 15.000,00 para o pagamento de10 parcelas de R$ 1.656,82, sendo a primeira parcela paga no primeiro mês após o empréstimo.
Séries de parcelas postecipadas ou no modo END
S = 1.000,00 *
(1+ 0,025)15 - 1
0,025
Exemplo 3: Calcular o valor que você possuirá ao final de 15 meses se fizer depósitos mensais de R$ 1.000,00 em um fundo de aplicação com uma taxa de 2,5% ao mês, sendo o 1o depósito feito ao final do 1o mês.
S = A *
(1+ i)n – 1
i150 1 2 3 4
S
10001000 1000 1000 1000. . .
Séries de parcelas postecipadas ou no modo END
S = 1.000,00 *
(1,4483 - 1)
0,025
S = 1.000,00 *
0,4483
0,025
S = 1.000,00 * 17,9319=> S = R$ 17.931,93
Ao final de 15 mesesvocê terá uma quantia de R$ 17.931,93 para o depósito de15 parcelas de R$ 1.000,00, sendo o 1o depósito feito ao final do 1o mês.
Séries de parcelas postecipadas ou no modo END
Exemplo 4: Calcular quanto você deve depositar mensalmente em um fundo de aplicação com taxa de 1,5% a.m. para que possua um montante de R$ 2.000,00 ao final de 12 meses sendo o 1o depósito feito ao final do 1o mês
A = 2.000 *
0,015
(1+ 0,015)12 - 1
A = S *
i
(1+ i)n - 1 120 1 2 3 4
A
2000
A A A A. . .
Séries de parcelas postecipadas ou no modo END
A = 2.000 *
0,015
(1,1956 - 1)
A = 2.000 *
0,015
0,1956
A = 2.000 * 0,0767=> A = R$ 153,36
Você deverá depositar mensalmente a quantia de R$ 153,36 para obter um montante de R$ 2.000,00 ao final de 12 meses, sendo o 1o depósito feito ao final do 1o mês.
Séries de parcelas antecipadas ou no modo BEGIN
São séries de parcelas iguais e consecutivas com entrada, ou seja, a 1a parcela é paga ou aplicada na data zero. Ex : Financiamentos:
n0 1 2 3 4
P
A
n0 1 2 3 4
A
S
AAAA A
AA A A A
. . .
. . .
Séries de parcelas antecipadas ou no modo BEGIN
S = Montante-Valor Futuro P = Capital-Valor Presente
A = Parcela-Anuidade i = taxa de juros
n = número de parcelas
FÓRMULAS
S = A *
(1+ i)n+1 – (1+i)
i A = S *
i
(1+ i)n+1 - (1+i)
P = A *
(1+ i)n – 1
(1+ i)n-1
* iA = P *
(1+ i)n-1 * i
(1+ i)n - 1
Séries de parcelas antecipadas ou no modo BEGIN
Exemplo 1: Calcular o valor das prestações mensais na compra de uma TV de R$ 1.100,00 que foi financiada em 8 parcelas mensais iguais, na taxa de 1,55% ao mês, sendo a primeira de entrada.
A = P *
(1+ i)n-1 * i
(1+ i)n - 1
A = 1.100 * (1+ 0,0155)7 * 0,0155
(1+ 0,0155)8 - 1
A
70 1 2 3 4
1.100
AAAAA
A = 1.100 * (1,1137) * 0,0155
(1,1309 - 1)
A = 1.100 *
0,0173
0,1309
A = 1.100 * 0,1318=> A = R$ 145,01
O comprador da TV no valor de R$ 1.100,00 deverá pagar 8 parcelas de R$ 145,01 sendo a primeira de entrada.
Séries de parcelas antecipadas ou no modo BEGIN
Séries de parcelas antecipadas ou no modo BEGIN
Exemplo 2: Determinar o valor à vista de uma moto, adquirida em 18 prestações mensais iguais de R$ 309,76 com a primeira de entrada, considerada a taxa de financiamento de 2,1%.
P = A *
(1+ i)n - 1
(1+ i)n-1
* i
P = 309,76 *
(1+ 0,021)18 - 1
(1+ 0,021)17 * 0,021
309,76
170 1 2 3 4
P
. . .
P = 309,76*(1,4537) - 1
(1,4238) * 0,021
P = 309,76*
0,4537
0,0299
P = 309,76 * 15,1731=> P = R$ 4.700,00
O valor da moto à vista é de R$ 4.700,00.
Séries de parcelas antecipadas ou no modo BEGIN
Séries de parcelas antecipadas ou no modo BEGIN
Exemplo 3: Calcular o valor que você possuirá ao final de 15 meses se fizer depósitos mensais de R$ 1.000,00 em um fundo de aplicação com uma taxa de 2,5% ao mês, sendo o 1o depósito feito no início do 1o mês.
S = 1.000,00 *
(1+ 0,025)16 - (1+0,025)
0,025
S = A *
(1+ i)n+1 – (1+i)
i 150 1 2 3 4
1000
S
1000 1000 1000 1000 1000
. . .
S = 1.000,00 *
1,4845 - 1,025
0,025
S = 1.000,00 *
0,4595
0,025
S = 1.000,00 * 18,3802=> S = R$ 18.380,22
Ao final de 15 mesesvocê terá uma quantia de R$ 18.380,22 para o depósito de15 parcelas de R$ 1.000,00, sendo o 1o depósito feito no início do 1o mês.
Séries de parcelas antecipadas ou no modo BEGIN
Séries de parcelas antecipadas ou no modo BEGIN
Exemplo 4: Calcular quanto você deve depositar mensalmente em um fundo de aplicação com taxa de 1,5% a.m. para que possua um montante de R$ 2.000,00 ao final de 12 meses sendo o 1o depósito feito no início do 1o mês.
A = 2.000 *
0,015
(1+ 0,015)13 - (1+0,015)
A = S *
i
(1+ i)n+1 - (1+i)120 1 2 3 4
A
2000
A A A A A. . .
A = 2.000 *
0,015
(1,2136 - 1,015)
A = 2.000 *
0,015
0,1986
A = 2.000 * 0,0756=> A = R$ 151,09
Você deverá depositar mensalmente a quantia de R$ 151,09 para obter um montante de R$ 2.000,00 ao final de 12 meses, sendo o 1o depósito feito no início do 1o mês.
Séries de parcelas antecipadas ou no modo BEGIN
Caso com entrada diferente das parcelas
Ex: Um automóvel Gol 1000-16V, de valor à vista de R$ 24.600,00, foi comprado, dando-se um Gol GL usado na troca, avaliado em R$ 13.200,00 e com o saldo financiado em 18 parcelas mensais iguais, na taxa pré-fixada de 2,75% ao mês. Determinar o valor das prestações.
A
18
01 2 3 4
24.600
13.200
A
18
01 2 3 4
11.400
. . .
AAAA AAAA
. . .
A = P *
(1+ i)n * i
(1+ i)n - 1
A = 11400 * (1+ 0,0275)18 * 0,0275
(1+ 0,0275)18 - 1
Caso com entrada diferente das parcelas
A
18
01 2 3 4
11.400
. . .
AAAA
A = 11.400 * 1,6296 * 0,0275
(1,6296 - 1)
A = 11.400 *
0,0448
0,6296
A= 11.400 * 0,0712=> A = R$ 811,46
O comprador do carro deverá pagar 18 parcelas de R$ 811,46 além de ter dado seu carro usado de R$ 13.200,00 como entrada no negócio.
Caso com entrada diferente das parcelas
Revisão
Séries Diferidas:
nn
n2
2
2n
1j1
1
1j
j
j
i1
FC...
i1
FC
i1
FC
i1
FCVP
Prática 1:
Indicadores de Viabilidade
1. Payback2. Payback descontado3. Valor Presente Líquido4. Taxa Interna de Retorno5. Taxa Interna de Retorno Modificada6. Custo Anual Equivalente
Payback (PB)
É um método de avaliação simples é muito utilizado em meados do século passado quando não existiam recursos computacionais para estimar outros indicadores. O payback mede o tempo necessário para recuperar o investimento realizado.
Payback (PB)
Pontos fortes do Payback•É fácil de ser implementado – nos dois exemplos o
indicador é calculado rapidamente e com conceitos básicos de matemática.
•O resultado é de fácil interpretação – pelo fato de ser bastante intuitivo.
•É uma medida de risco – levando-se em conta que trabalhamos com fluxos de caixa futuros, existe muita incerteza em relação aos seus valores. Dessa forma, quanto mais rápido um investimento é pago melhor.
•É uma medida de liquidez.
Payback (PB)
Pontos fracos do Payback• O valor de corte é subjetivo.• Não considera o valor do dinheiro no tempo – o que é
considerado uma grave violação do princípio de matemática financeira.
• Não considera todos os fluxos de caixa.
Payback Descontado (PBD)
Pontos fortes do payback descontadoConsidera o valor do dinheiro no tempo – sendo, portanto, um indicador superior ao payback.Se aproxima do valor presente líquido – se observamos o valor presente do fluxo de caixa acumulado do último período do projeto é exatamente o Valor Presente Líquido (VPL).É um ponto de equilíbrio financeiro. Pontos fracos do payback descontado: os pontos fracos do payback (i) e (iii) continuam valendo para o descontado.
Valor Presente Líquido (VPL)
Pontos fortes do VPLInforma se o projeto de investimento aumentará o valor da empresa – isso ocorre porque o valor de uma empresa está associado a sua capacidade de gerar caixa no futuro.Inclui todos os valores do fluxo de caixa – ou seja leva em conta todo o período de análise do projeto.Considera o risco, na medida em que utiliza-se a taxa de juros que mede o custo de capital -
Valor Presente Líquido (VPL)
Pontos fracos do VPLNão é fácil determinar o custo do capitalA resposta é em valor monetário ao invés de porcentagem – desse modo, o empreendedor não consegue medir a rentabilidade em termos relativos.
Valor Presente Líquido (VPL)
(150)
(100)
(50)
0
50
100
150
200
250
300
0% 10% 20% 30% 40% 50% 60%
Custo de Capital
VP
L (
R$
mil
)
Classificação dos projetos de investimento
Substituição – visam substituir equipamentos, sistemas etc. Apesar de não ser o objetivo principal, a substituição pode gerar um aumento de receita e/ou diminuição dos custos. Expansão – aumento de vendas das linhas existentes. Lançamento de Novos Produtos – orientados para um lançamento de um novo produto, seja no mercado regularmente atendido ou em novos mercados. Obrigatórios – buscam atender exigências legais, como por exemplo regras de controle ambiental.
Fluxo de Caixa IncrementalHoje Quantidade Preço
Pequenos 30.000 R$ 11.000 Automóveis
Grandes 18.000 R$ 29.000
Novo projeto Quantidade Preço
Novo Modelo 15.000 R$ 19.000
Impacto sobre as vendas
Pequenos 7.000Automóveis
Grandes -4.000
Produto Quantidade Preço ReceitaPequenos 7.000 R$ 11.000 R$ 77.000.000 Grandes -4.000 R$ 29.000 (R$ 116.000.000)Novo Modelo 15.000 R$ 19.000 R$ 285.000.000 Total R$ 246.000.000
Classificação dos projetos de investimento
Custos Irrecuperáveis Gastos incorridos no passado e que não podem ser atribuídos a qualquer alternativa sendo considerada. É irrelevante para o curso de ação futuro das alternativas. Em resumo, não devem ser incluídos no fluxo de caixa incremental. Nos estudos de viabilidade, o passado geralmente não é considerado; interessa-nos o presente e o futuro. A afirmação: "não posso vender este carro por menos de R$ 10.000 porque gastei isto com ele em oficina" não faz sentido, o que interessa é o valor de mercado do carro.
Classificação dos projetos de investimento
Custos de Oportunidade: o custo de algo é o que você desiste para obtê-lo e, portanto, esse custo deve ser sempre considerado no projeto.
Inflação: construir um fluxo de caixa em moeda constante significa definir todos os valores de entrada e de saída de dinheiro a preços de uma mesma data base. A data-base costuma ser o momento zero, coincidente com o período em que as decisões são tomadas. Ou seja, os valores deverão estar “limpos” do impacto inflacionário, permitindo a comparação entre si.
Fluxo de Caixa do Investimento (FCI)
O investimento em capital de giro pode ser representado através da seguinte expressão: (Caixa Operacional + Contas a Receber + Estoques) - (Fornecedores + Impostos a Pagar + Imposto de Renda e Contribuição Social)
Fluxo de Caixa do Investimento (FCI)
Exemplo 15: Um projeto de investimento exige que sejam realizados investimentos em diversos equipamentos no valor de R$ 1,5 milhão. Para a instalação desses ativos será necessário desembolsar em matérias e mão de obra os valores de R$ 250 mil e R$ 100 mil, respectivamente. Por se tratar de uma instalação que inclui tecnologia de ponto, o pessoal de operação e manutenção deverá receber um treinamento especial no valor de R$ 85 mil. Além disso, considere a venda de um grupo de equipamentos onde existe a estimativa de receberR$ 150 mil. O valor contábil desse ativo, na data da venda, é igual a R$ 125 mil e a alíquota de IR é de 35%. Obtenha o fluxo de caixa do investimento na data zero.(-) Valor dos novos ativos (1.500.000)(-) Instalação – Materiais (250.000)(-) Instalação – Mão de Obra (100.000)(-) Despesas de Treinamento (85.000)(=) Valor total dos novos ativos (1.935.000)(+) Valor líquido da venda 150.000(-) IR (8.750)(=) Investimento na data zero IR = (150.000 – 125.000) x 0,35 = 8.750
Fluxo de Caixa do Investimento (FCI)
(-) Valor dos novos ativos (1.500.000)(-) Instalação – Materiais (250.000)(-) Instalação – Mão de Obra (100.000)(-) Despesas de Treinamento (85.000)(=) Valor total dos novos ativos (1.935.000)(+) Valor líquido da venda 150.000(-) IR (8.750)*(=) Investimento na data zero (1.793.750) IR = (150.000 – 125.000) x 0,35 = 8.750
Fluxo de Caixa do Investimento (FCI)
(-) Valor dos novos ativos (1.500.000)(-) Instalação – Materiais (250.000)(-) Instalação – Mão de Obra (100.000)(-) Despesas de Treinamento (85.000)(=) Valor total dos novos ativos (1.935.000)(+) Valor líquido da venda 150.000(-) IR (8.750)*(=) Investimento na data zero (1.793.750) IR = (150.000 – 125.000) x 0,35 = 8.750
Fluxo de Caixa Operacional
(+) Receita Bruta(-) Impostos sobre a Receita(-) Custos / Despesas(-) Depreciação(=) Lucro antes do Imposto de Renda (LAIR)(-) Imposto de Renda / CSSL(=) Lucro Líquido(+) Depreciação(=) Fluxo de Caixa Operacional
Valor Residual
(+) Receita pela Venda do Ativo Fixo(-) IR sobre Venda do Ativo Fixo(+) Recuperação do Capital de Giro (CG)(=) Fluxo de Caixa do Valor Residual
Valor Residual
Exemplo 16: a empresa detectou uma boa oportunidade de investir R$ 3,6 milhões em novos equipamentos e instalações para lançar uma nova linha de produtos com o objetivo de aumentar sua participação no mercado de refrigerantes. A empresa vai precisar investir na formação de estoques (capital de giro) R$ 400 mil. O pessoal da empresa responsável pela elaboração de projetos preparou o fluxo de capitais das vendas e custos anuais apresentados na tabela seguinte.
Valor Residual
Ano Receita Líquida Materiais Mão de Obra Energia Outros1 2.550 950 350 110 502 3.650 1.000 365 120 653 2.800 1.100 385 130 754 2.850 1.150 400 135 805 3.000 1.300 450 145 956 3.000 1.300 460 150 100
Estudo de Caso 1
Estrutura de CapitalPróprio Terceiros
Participação 60% 40%Taxa 20% 14%Taxa ajustada 12% 6%
Custo Médio de Capital: 18%
Estudo de Caso 1
Ar Medicinal BlendValor Residual 350.000,00 300.000,00 ReceitasAno1 400.000,00 280.000,00 Ano2 440.000,00 322.000,00 Ano3 484.000,00 370.300,00 Ano4 532.400,00 425.845,00
Estudo de Caso 1
Ar Medicinal BlendCustosAno1 80.000,00 80.000,00 Ano2 84.000,00 84.000,00 Ano3 88.200,00 88.200,00 Ano4 92.610,00 92.610,00 InvestimentosAno 0 500.000,00 400.000,00
Estudo de Caso 1
Empréstimo SAC Ar Medicinal
Prestação Juros Amortização Saldo devedor
Ano 0 200.000,00
Ano1
78.000,0
0 28.000,0
0 50.000,00 150.000,00
Ano2
71.000,0
0 21.000,0
0 50.000,00 100.000,00
Ano3
64.000,0
0 14.000,0
0 50.000,00 50.000,00
Ano4
57.000,0
0
7.000,00 50.000,00 -
Estudo de Caso 1
Empréstimo SAC BlendPrestação Juros Amortização Saldo devedor
Ano 0 160.000,00
Ano1 62.400,00 22.400,0
0 40.000,00 120.000,00
Ano2 56.800,00 16.800,0
0 40.000,00 80.000,00
Ano3 51.200,00 11.200,0
0 40.000,00 40.000,00 Ano4 45.600,00 5.600,00 40.000,00 -
Estudo de Caso 1
Ar MedicinalAno0 Ano1 Ano2 Ano3 Ano4
Receita 400.000,00 440.000,00 484.000,00 532.400,00 Custos - 80.000,00 - 84.000,00 - 88.200,00 - 92.610,00 Desp com Juros - 28.000,00 21.000,00 - 14.000,00 - 7.000,00 Deprec - 62.500,00 - 62.500,00 - 62.500,00 - 62.500,00 LAIR 229.500,00 314.500,00 319.300,00 370.290,00 IR - 45.900,00 - 62.900,00 - 63.860,00 - 74.058,00 LL 183.600,00 251.600,00 255.440,00 296.232,00 Deprec 62.500,00 62.500,00 62.500,00 62.500,00 Amortização - 50.000,00 - 50.000,00 - 50.000,00 - 50.000,00 Capital de Giro - 50.000,00 50.000,00 Valor Residual 350.000,00 IR de Ganho de Cap - 20.000,00 Investimestos - 500.000,00 FCL - 550.000,00 196.100,00 264.100,00 267.940,00 688.732,00 VP - 550.000,00 166.186,44 189.672,51 163.076,56 355.240,30 PayBack 3 anosPB Descontado 4 anos
VPL 324.175,81
TIR 40,17%FCL - 350.000,00 196.100,00 264.100,00 267.940,00 688.732,00 TIR (Acionistas) 68,68%
Estudo de Caso 1
BlendAno0 Ano1 Ano2 Ano3 Ano4
Receita 280.000,00
322.000,00
370.300,00
425.845,00
Custos - 80.000,00 - 84.000,00 - 88.200,00 - 92.610,00
Desp com Juros - 22.400,00 - 16.800,00 - 11.200,00 - 5.600,00
Deprec - 50.000,00 - 50.000,00 - 50.000,00 - 50.000,00
LAIR 127.600,00
171.200,00
220.900,00
277.635,00
IR - 25.520,00 - 34.240,00 - 44.180,00 - 55.527,00
LL 102.080,00
136.960,00
176.720,00
222.108,00
Deprec 50.000,00
50.000,00
50.000,00
50.000,00
Amortização - 40.000,00 - 40.000,00 - 40.000,00 - 40.000,00
Capital de Giro- 50.000,00
50.000,00
Valor Residual 300.000,00
IR de Ganho de Cap - 20.000,00
Investimestos- 400.000,00
FCL- 450.000,00
112.080,00
146.960,00
186.720,00
562.108,00
VP- 450.000,00
94.983,05
105.544,38
113.643,56
289.929,05
PayBack 3 anosPB Descontado 4 anos
VPL 154.100,04
TIR 30,50%
FCL- 250.000,00
112.080,00
146.960,00
186.720,00
562.108,00
TIR (Acionistas) 62,18%