O estigma da baianidade
Breve análise da campanha publicitária
do Governo do Estado da Bahia em 2006
Ian Castro de Souzahttp://www.intermidias.com.br
http://www.baixaki.com.br/usuarios/imagens/wpapers/1183621-55077-1280.jpg
A identidade >> Pág. 01
“A identidade plenamente
unificada, completa, segura
e coerente é uma fantasia”
http://www.baixaki.com.br/imagens/wpapers/BXK206413_mascaras800.jpg
A identidade >> Pág. 02
A identidade está ligada a
naturalidade.
http://www.es.gov.br/site/files/arquivos/imagem/CarteiraIdentidade_01.jpg
A identidade >> Pág. 03
A identidade está ligada ao meio
sócio-cultural no qual o indivíduo
está inserido.
http://www.es.gov.br/site/files/arquivos/imagem/CarteiraIdentidade_01.jpg
A identidade >> Pág. 04
A identidade está ligada ao meio
sócio-cultural no qual o indivíduo
está inserido.
Mas ela “é definida historicamente,
não biologicamente.”
http://www.es.gov.br/site/files/arquivos/imagem/CarteiraIdentidade_01.jpg
A identidade >> Pág. 05
Hoje nós superamos as barreiras
entre as mais diversas regiões do
globo terrestre.
http://download.ultradownloads.uol.com.br/wallpaper/54240_Papel-de-Parede-Muralha-da-China--54240_1024x768.jpg
A identidade >> Pág. 06
Hoje nós superamos as barreiras
entre as mais diversas regiões do
globo terrestre.
Vivenciamos um processo de
desterritorialização da cultura .
http://download.ultradownloads.uol.com.br/wallpaper/54240_Papel-de-Parede-Muralha-da-China--54240_1024x768.jpg
A identidade >> Pág. 07
Não percebeu?
http://download.ultradownloads.uol.com.br/wallpaper/54240_Papel-de-Parede-Muralha-da-China--54240_1024x768.jpg
A identidade >> Pág. 08
Não percebeu?
http://verbalence.files.wordpress.com/2009/08/8031nx_zero.jpg
Há grupos sociais que,
independente dos fatores
tempo e espaço, valorizam
elementos de várias culturas.
A identidade >> Pág. 09
O processo de construção
identitária é dinâmico e
constante.
http://verbalence.files.wordpress.com/2009/08/8031nx_zero.jpg
A identidade >> Pág. 10
O processo de construção
identitária é relacionado ao modo
que somos concebidos pelos
aparelhos culturais que nos
envolvem.
http://verbalence.files.wordpress.com/2009/08/8031nx_zero.jpg
A identidade >> Pág. 11
O processo de construção
identitária é relacionado ao modo
que somos concebidos pelos
aparelhos culturais que nos
envolvem.
E isso faz com que “dentro de nós há
identidades contraditórias, empurrando
em diferentes direções, de tal modo que
nossas identificações estão sendo
continuamente deslocadas”.
http://verbalence.files.wordpress.com/2009/08/8031nx_zero.jpg
A identidade >> Pág. 12
A baianidade é um constructo
identitário-cultural bastante
conhecido e disseminado.
http://generationproject.files.wordpress.com/2009/06/capoeira2.jpg
A identidade >> Pág. 13
A baianidade é uma tentativa
de homogeneização cultural
do vasto e plural Estado que é
a Bahia num fraco estereótipo.
http://generationproject.files.wordpress.com/2009/06/capoeira2.jpg
A identidade >> Pág. 14
A baianidade é uma tentativa
de homogeneização cultural
do vasto e plural Estado que é
a Bahia num fraco estereótipo.
Uma tentativa orquestrada por
articulações políticas, sociais e
econômicas que existem por trás
de toda identidade e pelo
aparelho midiático nacional.
http://generationproject.files.wordpress.com/2009/06/capoeira2.jpg
A identidade >> Pág. 15
A baianidade é uma tentativa
de homogeneização cultural
do vasto e plural Estado que é
a Bahia num fraco estereótipo.
Uma tentativa orquestrada nas
peças da campanha publicitária
da Empresa de Turismo da Bahia,
dos anos de de 2005 e 2006.
http://generationproject.files.wordpress.com/2009/06/capoeira2.jpg
A baianidade >> Pág. 16
Baiano que é baiano:
está sempre contente;
gosta de acarajé;
é enérgico e
fortemente ligado as
suas raízes.
http://generationproject.files.wordpress.com/2009/06/capoeira2.jpg
A baianidade >> Pág. 17http://lh5.ggpht.com/_HWQAef8hBmg/Rli8xOU8WvI/AAAAAAAAAQI/fs5X4yB-W_w/IMG_1071.JPG
Eu sou baiano e:
não estou sempre
contente;
não gosto de acarajé;
não sou enérgico e
não sou fortemente
ligado às minhas raízes.
A baianidade >> Pág. 18
Isso me torna menos baiano?
Eu sou baiano e:
não estou sempre
contente;
não gosto de acarajé;
não sou enérgico e
não sou fortemente
ligado às minhas raízes.
http://lh5.ggpht.com/_HWQAef8hBmg/Rli8xOU8WvI/AAAAAAAAAQI/fs5X4yB-W_w/IMG_1071.JPG
A baianidade >> Pág. 19
A baianidade não é apenas um
fenônemo de supervalorização
do patrimônio cultural baiano.
http://leituragastronomica.files.wordpress.com/2009/11/acaraje.jpg
A baianidade >> Pág. 20
A baianidade tem um propósito
maior a servir .
http://leituragastronomica.files.wordpress.com/2009/11/acaraje.jpg
A baianidade >> Pág. 21
A baianidade tem um propósito
estratégico a servir .
http://leituragastronomica.files.wordpress.com/2009/11/acaraje.jpg
A baianidade >> Pág. 22http://3.bp.blogspot.com/_EYSZLd5ckVo/S7FGxuYRW0I/AAAAAAAAAW4/brKKKsPjGQk/s1600/COD%C3%93+E+SUA+FILHA+NALVINHA.jp
g
Desde os anos 70 há a proposta de
publicizar a Bahia não só enaltecendo
sua exuberância natural, mas também
exibindo a diversidade e unicidade de
suas manifestações culturais, em
especial as afro-descendentes.
A baianidade >> Pág. 23http://boaaventurasp.files.wordpress.com/2009/10/elevador_lacerda_salvador_bahia.jpg
Na época, o principal instrumento de
propagação da idéia era o próprio
turismo, ao qual ela servia.
A baianidade >> Pág. 24
Na época, o principal instrumento de
propagação da idéia era o próprio
turismo, ao qual ela servia.
Depois, com o avanço dos meios de
comunicação no Estado, a baianidade
foi ganhando um maior apelo midiático,
que acelerou sua consolidação.
http://boaaventurasp.files.wordpress.com/2009/10/elevador_lacerda_salvador_bahia.jpg
A baianidade >> Pág. 25
A mídia “age também como importante
e interessada agência dessa fabricação
da identidade baiana atual.”
http://boaaventurasp.files.wordpress.com/2009/10/elevador_lacerda_salvador_bahia.jpg
A baianidade >> Pág. 26http://falosozinho.files.wordpress.com/2008/06/acm-737297.jpg
A TV Bahia em si é um
exemplo disso.
A baianidade >> Pág. 27
A TV Bahia em si é um
exemplo disso.
Ela “foge do estigma de mera repetidora da
Rede Globo de Televisão e utiliza-se de uma
estrutura de marketing cultural violenta a fim
de viabilizar uma imagem própria, com forte
identificação com a chamada Bahia
reinventada.”
http://falosozinho.files.wordpress.com/2008/06/acm-737297.jpg
A baianidade >> Pág. 28
Assim, a TV Bahia ganhou
seu trunfo
http://falosozinho.files.wordpress.com/2008/06/acm-737297.jpg
A baianidade >> Pág. 29
Assim, a TV Bahia ganhou
seu trunfo: o local.
http://falosozinho.files.wordpress.com/2008/06/acm-737297.jpg
A baianidade >> Pág. 30
Assim, a TV Bahia ganhou
seu trunfo: o local.
“(...) em uma circunstância de
globalização, o local pode dar
possibilidade identitária, pode
ser diferencial relevante de
inscrição na sociedade e no
mercado competitivos (...)”
http://falosozinho.files.wordpress.com/2008/06/acm-737297.jpg
A baianidade >> Pág. 31http://www.publicdomainpictures.net/pictures/1000/velka/33-1196545384.jpg
Vejamos alguns dos artifícios
discursivos das peças veiculadas
pela mídia
A baianidade >> Pág. 32http://comunicabuzios.files.wordpress.com/2009/07/turismo_5667_foto-sergio-quissak.jpg
Vejamos alguns dos artifícios
discursivos das peças veiculadas
pela mídia e percebamos a utilização
da identidade cultural da Bahia como
instrumento de fomento ao turismo.
A campanha e o discurso >> Pág. 33http://aimore.org/brasil/Bahia.jpg
Campanha publicitária criada pela agência de
publicidade Rede Internacional de Comunicação
S/A, Malagueta Filmes.
A campanha e o discurso >> Pág. 34http://aimore.org/brasil/Bahia.jpg
Campanha publicitária criada pela agência de
publicidade Rede Internacional de Comunicação
S/A, Malagueta Filmes.
Cliente:
Empresa de Turismo da Bahia,
vulgo Bahiatursa.
A campanha e o discurso >> Pág. 35
Campanha publicitária criada pela agência de
publicidade Rede Internacional de Comunicação
S/A, Malagueta Filmes.
Cliente:
Empresa de Turismo da Bahia,
vulgo Bahiatursa.
Mídia:
Televisão.
http://aimore.org/brasil/Bahia.jpg
A campanha e o discurso >> Pág. 36
Campanha publicitária criada pela agência de
publicidade Rede Internacional de Comunicação
S/A, Malagueta Filmes.
Cliente:
Empresa de Turismo da Bahia,
vulgo Bahiatursa.
Mídia:
Televisão.
Período de veiculação:
Verão 2005/2006.
http://aimore.org/brasil/Bahia.jpg
A campanha e o discurso >> Pág. 37
Cinco peças que formam a extensão total da
campanha
http://www.bahianoticias.com.br/fotos/editor/Image/mosaico_2_de_fevereiro.jpg
A campanha e o discurso >> Pág. 38
Cinco peças que formam a extensão total da
campanha: duas delas constroem uma projeção
da Bahia no imaginário do espectador
http://www.bahianoticias.com.br/fotos/editor/Image/mosaico_2_de_fevereiro.jpg
A campanha e o discurso >> Pág. 39
Cinco peças que formam a extensão total da
campanha: duas delas constroem uma projeção
da Bahia no imaginário do espectador; as outras
três, de menor duração, apenas se apóiam
nestas.
http://www.bahianoticias.com.br/fotos/editor/Image/mosaico_2_de_fevereiro.jpg
A campanha e o discurso >> Pág. 45http://tatimolini.files.wordpress.com/2008/10/portugues.jpg
Como a parte imagética das peças não
acrescenta muito em nossa análise, devido
à metodologia escolhida, nos deteremos às
construções verbais dos anúncios.
A campanha e o discurso >> Pág. 46http://www.internacional.com.br/imagens/imprensa/Japoneses%20vestem%20a%20camisa%20colorada_030809_AlexandreLops.JP
G
Percebam #1:
A campanha e o discurso >> Pág. 47
Percebam #1:
A presença do “outro”, do estrangeiro;
encantados não só com exuberância da beleza
natural da Bahia, mas com a condição de “ser
baiano”, do estereótipo da baianidade.
http://www.internacional.com.br/imagens/imprensa/Japoneses%20vestem%20a%20camisa%20colorada_030809_AlexandreLops.JP
G
A campanha e o discurso >> Pág. 48
Dos cinco locutores apresentados na peça
“Carnaval do Planeta”, quatro são representações
deste estrangeiro; representações estas que
sustentam algumas características ditas
“tipicamente baianas” e se intitulam baianos.
Percebam #1:
http://www.internacional.com.br/imagens/imprensa/Japoneses%20vestem%20a%20camisa%20colorada_030809_AlexandreLops.JP
G
A campanha e o discurso >> Pág. 49
Dos cinco locutores apresentados na peça
“Carnaval do Planeta”, quatro são representações
deste estrangeiro; representações estas que
sustentam algumas características ditas
“tipicamente baianas” e se intitulam baianos.
Exemplo 1:
“Meu estado da Bahia está crescendo
mais que o Brasil nos últimos anos”
Carnaval do Planeta
Exemplo 2:
“Eu tenho orgulho de ser baiano”
Carnaval do Planeta
Percebam #1:
http://www.internacional.com.br/imagens/imprensa/Japoneses%20vestem%20a%20camisa%20colorada_030809_AlexandreLops.JP
G
A campanha e o discurso >> Pág. 50http://www.mulherbeleza.com.br/wp-content/uploads/2010/02/58AAEC_2.jpg
Percebam #2:
A campanha e o discurso >> Pág. 51
Considerar um estrangeiro um baiano é assumir que
a baianidade não passa de uma máscara vendida
aos turistas, que podem intitular-se baianos a partir
do momento em que atendam alguns pré-requisitos.
Percebam #2:
http://www.mulherbeleza.com.br/wp-content/uploads/2010/02/58AAEC_2.jpg
A campanha e o discurso >> Pág. 52
Considerar um estrangeiro um baiano é assumir que
a baianidade não passa de uma máscara vendida
aos turistas, que podem intitular-se baianos a partir
do momento em que atendam alguns pré-requisitos.
É possível perceber a criação de um novo produto
turístico, um produto incorpóreo e alegórico: a condição
de “ser baiano” – forjada não só pelos órgãos oficiais de
turismo e cultura do estado da Bahia, mas também por
todo o povo baiano a partir da legitimação do discurso da
baianidade.
Percebam #2:
http://www.mulherbeleza.com.br/wp-content/uploads/2010/02/58AAEC_2.jpg
A campanha e o discurso >> Pág. 53http://commondatastorage.googleapis.com/static.panoramio.com/photos/original/10230280.jpg
A festa é um componente primordial da identidade
do baiano e sua maior representação é o carnaval.
Percebam #2:
A campanha e o discurso >> Pág. 54
A festa é um componente primordial da identidade
do baiano e sua maior representação é o carnaval.
Quando não se encontra presente em seu discurso
pode ser reconhecido no seu comportamento, pela
(suposta) alegria, disposição e criatividade baianas.
Percebam #2:
http://commondatastorage.googleapis.com/static.panoramio.com/photos/original/10230280.jpg
A campanha e o discurso >> Pág. 55
A festa é um componente primordial da identidade
do baiano e sua maior representação é o carnaval.
Quando não se encontra presente em seu discurso
pode ser reconhecido no seu comportamento, pela
(suposta) alegria, disposição e criatividade baianas.
Exemplo 3:
“Tinha mesmo que fazer a maior
festa do mundo para comemorar.”
Carnaval do Planeta
Exemplo 4:
“Cê vai se acabar no carnaval da
Bahia”
Carnaval do Planeta
Percebam #2:
http://commondatastorage.googleapis.com/static.panoramio.com/photos/original/10230280.jpg
A campanha e o discurso >> Pág. 56
Percebam #3:
http://downloads.open4group.com/wallpapers/morena-bonita-e-aviao-62208.jpg
A campanha e o discurso >> Pág. 57
O forte apelo imagético, mais perceptível na peça
intitulada “Verão 2006” evidencia e ratifica essa
constituição popular comungada pelos baianos
através da:
Percebam #3:
http://downloads.open4group.com/wallpapers/morena-bonita-e-aviao-62208.jpg
A campanha e o discurso >> Pág. 58http://downloads.open4group.com/wallpapers/morena-bonita-e-aviao-62208.jpg
O forte apelo imagético, mais perceptível na peça
intitulada “Verão 2006” evidencia e ratifica essa
constituição popular comungada pelos baianos
através da:
Percebam #3:
Repetição da condição multirracial;
Invocação da beleza feminina como atributo geográfico;
Simpatia e hospitalidade para com o turista;
Alegria, a criatividade;
Beleza natural do estado.
A máscara corroborada >> Pág. 59http://nublog.com.br/admin/fotos/fundo_2112_mosaico_verao%281%29.jpg
As estratégias de marketing para o turismo
são pautadas na veiculação de uma imagem
extremamente simbólica da Bahia.
A máscara corroborada >> Pág. 60
As estratégias de marketing para o turismo
são pautadas na veiculação de uma imagem
ratificada pelos próprios baianos.
http://nublog.com.br/admin/fotos/fundo_2112_mosaico_verao%281%29.jpg
A máscara corroborada >> Pág. 61
Assim sendo, a campanha em análise só “faz
com que esse receptor reconheça-se como
consumidor na imagem publicitária, ou que
pelo menos, deseja ser o personagem que o
representa na publicidade”
As estratégias de marketing para o turismo
são pautadas na veiculação de uma imagem
ratificada pelos próprios baianos.
http://nublog.com.br/admin/fotos/fundo_2112_mosaico_verao%281%29.jpg
A máscara corroborada >> Pág. 62
O discurso da construção da identidade cultural
baiana não foi deturpado, apenas ganhou com o
suporte midiático mais um forte mecanismo de
reforço.
http://nublog.com.br/admin/fotos/fundo_2112_mosaico_verao%281%29.jpg
A máscara corroborada >> Pág. 63
O discurso da construção do “produto turístico”
Bahia não foi deturpado, apenas ganhou com o
suporte midiático mais um forte mecanismo de
reforço.
http://nublog.com.br/admin/fotos/fundo_2112_mosaico_verao%281%29.jpg
A máscara corroborada >> Pág. 64
O discurso da construção do “produto turístico”
Bahia não foi deturpado, apenas ganhou com o
suporte midiático mais um forte mecanismo de
reforço.
Esta construção só compactua com o
discurso identitário proveniente de
escritores, compositores, artistas e
todos aqueles que compuseram certa
interpretação da Bahia e da baianidade.
http://nublog.com.br/admin/fotos/fundo_2112_mosaico_verao%281%29.jpg
A máscara corroborada >> Pág. 65
O discurso da construção do “produto turístico”
Bahia não foi deturpado, apenas ganhou com o
suporte midiático mais um forte mecanismo de
reforço.
Esta construção só compactua com o
discurso identitário proveniente do povo
baiano.
http://nublog.com.br/admin/fotos/fundo_2112_mosaico_verao%281%29.jpg
A máscara corroborada >> Pág. 66
A idéia é fazer com que tanto o baiano
quanto o turista desejem compartilhar um
pouco dessa baianidade.
http://jeitobaiano.files.wordpress.com/2009/07/2dejul-povo-pelo-020708fv5292.jpg
E você?
É ou não é baiano?
A máscara corroborada >> Pág. 67http://jeitobaiano.files.wordpress.com/2009/07/2dejul-povo-pelo-020708fv5292.jpg
A máscara corroborada >> Pág. 68
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MAINGUENEAU, Dominique. Iniciação aos métodos da análise de discurso. Coimbra: Livraria
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Silva-e-Silva e Décio Rocha. São Paulo: Cortez Editora, 2001.
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Governo do Estado em 2002. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIAS DA COMUNICAÇÃO, 27.,
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SÁ, N. S. C. A Baianidade como Produto Turístico: uma análise da ação dos Órgãos Oficiais de
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SOULAGES, Jean-Claude. Discurso e mensagens publicitárias. In: Discurso da mídia. Tradução de
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http://jeitobaiano.files.wordpress.com/2009/07/2dejul-povo-pelo-020708fv5292.jpg
http://www.baixaki.com.br/usuarios/imagens/wpapers/1183621-55077-1280.jpg
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