FEBO MONIZ
V ISITA DE ESTUDO - 6ºANO
O nosso jornal
No dia 25 de fevereiro de 2014 os alunos do 6º ano da escola EB 2,3 Febo Moniz fize-ram uma visita de es-tudo ao Pavilhão do Conhecimento e ao Palácio da Ajuda. Partiram da escola às 8.30 da manhã e che-garam às 6.30 da tar-de. No Pavilhão do Conhecimento tive-ram a oportunidade de jogar livremente com jogos que têm a ver com as ciências. O almoço foi um pi-
quenique no Parque das Nações onde se pode ver a Ponte Vasco da Gama, o Oceanário de Lis-boa, o Centro Comer-cial Vasco da Gama e a foz do Rio Tejo. No Palácio da Ajuda os alunos visitaram
2º Período 2013/2014
NESTA EDIÇÃO:
A importância da es-
crita nas nossas vi-
das
2
Notícias do 6ºH
Feira do Livro na E/B
2,3 Febo Moniz
3
Dia de São Valentim
Tintim de volta à ri-
balta
4
Carnaval
Dia Mundial Da Árvo-
5
Alunos comemoram o
dia da Poesia
1º Concurso de Poe-
6
Visita de Estudo à
Batalha
7
Horticultura 8
Produtos da Nossa
Horta Biológica
Dia Nacional dos Cen-
tros Históricos
9
Visita de Estudo ao 10
Dia de Páscoa 11
Atividades lúdicas 12
apenas o piso térreo e puderam informar-se de como a família real vivia no seu dia a dia. Ficaram também a sa-ber como se descobri-am achados históri-cos.
André Manso –6ºE
Não percas neste número o suplemento especial
“Notícias com História” - Diário do 9ºB sobre o 5 de Outubro!
O nosso jornal Página 2
“ A LUA DE JOANA”
A autora é Maria
Teresa Maia Gonzalez e a
editora é a Editorial
Verbo.
Aconselho – vos
este livro!
O livro “ A Lua de Joana” relata a
vida de uma adolescente que perde
a sua melhor amiga. A partir daí
começa a escrever um diário em
forma de cartas para essa amiga.
Este livro é sobre vários temas da
juventude, como por exemplo, as
amizades, as dependências, as rela-
ções com os pais, entre outros.
Daniela Florêncio
nº7 10º B
A expressão escrita é deveras muito importante no quotidiano de todos nós, deve ser
iniciada precisamente neste nosso período de adolescência e tem muitos aspetos conse-
quentes positivos.
Escrever não é só o ato de derramar palavras ou desenvolver o nosso vocabulário, é
também uma forma de expressão que todos devíamos utilizar. Eu pessoalmente, adoro
escrever e faço-o para expressar medos, problemas, mágoas e angústias. Mas não só,
também quando estou na plenitude do meu bem-estar, para expressar a minha felicida-
de e os seus respetivos motivos. Muitas vezes quando não temos aquela segurança devi-
da para expressar os nossos pensamentos a alguém, contactar com a folha de papel e
através da caneta é uma excelente opção.
Escrever faz-nos bem, limpa-nos e renova-nos, e quando digo que nos renova, falo por
experiência própria. A timidez é provavelmente o adjetivo que melhor me descreve e
muitas vezes para expressar ou simplesmente desabafar sobre pensamentos que estão
em constante colisão na minha mente, falo para a folha de papel.
Termino dizendo que aconselho vivamente a que todos os que não partilham do hábi-
to, que comecem a fazê-lo. Não têm de se armar em Pessoa, apenas se expressem, a si
próprios.
A IMPORÂNCIA DA ESCRITA NAS NOSSAS VIDAS Por Mariana Freitas 9ºE
NOTICIAS DO 6º H FEBO MONIZ PROJETO DE ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL
Projeto de alimentação saudável
Durante duas semanas a nossa turma trabalhou
num projetosobre alimentação em que participa-
ram diversas disciplinas. Na matemática traba-
lhamos a proporcionalidade direta, nas ciências
fizemos um trabalho de grupo sobre os nutrien-
tes, em português interpretámos e preparamos
uma receita de um bolo, em cidadania falamos
da higiene e da confeção de alimentos. O bolo
ficou muito bonito e delicioso.
Em breve daremos notícias dos próximos proje-
tos.
(Agradecemos à D. Olinda, do refeitório a sua
colaboração).
De 3 a 7 de fevereiro realizou-se na nossa escola a habitual e conhecida
feira do livro. Os livros estavam divididos em diferentes secções que
eram: Literatura Infantil, Literatura Juvenil, Literatura para Jovens
Adultos e Apoio Escolar.
FEIRA DO L IVRO NA EB 2,3 F EBO MONIZ POR ANDRÉ MANSO
6º E
Página 3
Deixo os títulos alguns livros em destaque:
Literatura Infantil
-O Natal de Alana
-Livro com cheiro a baunilha
Literatura Juvenil
Alguns livros de coleções conhecidas tais como:
"Os Cinco"
"Uma Aventura"
"Sherlock Holmes"
"O Clube dos Sete"
"As Aventuras de Tim Tim"
"Astérix e Obélix"
D IA DE SÃO VALENTIM
O nosso jornal Página 4
O nosso amigo Tintin está de volta à televisão!
Os desenhos animados estrearam no dia 3 de fevereiro às 19h na SIC K.
Agora de segunda à sexta às 8.30 da manhã e às 7 da tarde.
André Manso 6ºE
T INTIN DE VOLTA À R IBALTA
Não percas!
São Valentim é considerado mártir pela Igreja Católica, a data de sua morte foi a 14 de
fevereiro.
O bispo Valentim lutou contra as ordens do imperador Cláudio II que havia proibido
os casamentos durante as guerras por acreditar que os solteiros eram melhores comba-
tentes. Valentim continuou a celebrar casamentos, apesar da proibição do imperador.
A prática foi descoberta e Valentim foi preso e condenado à morte. Enquanto estava
preso, muitos jovens enviavam – lhe flores e bilhetes dizendo que ainda acreditavam
no amor. Enquanto aguardava na prisão o cumprimento da sua sentença,
ele apaixonou - se pela filha cega de um carcereiro e, milagrosamente, devolveu-lhe a
visão. Antes da execução, Valentim escreveu - lhe uma mensagem de adeus, na qual as-
sinava como “Seu Namorado” ou “De seu Valentim”.
Daniela Florêncio 10ºB
Página 5
CARNAVAL A terça – feira de Car-naval é uma festa mó-
vel. A data tem origem na tradição pagã de celebrar o final do in-
verno e foi depois adaptada pela Igreja
Católica marcando agora o período de 40
dias antes da Semana Santa (Quaresma), ou 47 dias antes da Pás-
coa, sendo conhecido também por Entrudo.
Este ano será celebra-
do a 4 de Março. O dia
de Entrudo só poderá ser considerado feriado por
Decreto-Lei em Diário da República no início de cada ano.
Daniela Florêncio 10º B
D IA MUNDIAL DA ÁRVORE
Segundo dados da Organização
das Nações Unidas para
Alimentação e Agricultura, os
produtos florestais contribuem
com cerca de 468 bilhões de
dólares por ano para a economia
global. A ONU aponta que as
florestas empregam atualmente 60
milhões de pessoas no setor.
Ao longo dos anos a pegada ambiental humana vai
deixando rastos no nosso planeta e, à medida que
cada vez mais árvores desaparecem, as emissões
de dióxido de carbono aumentam. Isto levou a que a
FAO (Organização das Nações Unidas para a Agri-
cultura e Alimentação) tenha criado, a 21 de março, o
Dia Mundial da Floresta em 1972, celebrando o as-
peto ambiental e ecológico das árvores, organismos
demasiado importantes para uma melhor qualidade
de vida no nosso dia-a-dia, mas várias vezes esque-
cidos.
Passam 142 anos desde a primeira vez que o Dia da
Árvore foi celebrado. O responsável por este feito foi
o norte-americano Julius Sterling Morton que, em
1872, lutava contra a desflorestação no estado do
Nebraska.
Plantar árvores é um ato simples, mas com influência
na vida do planeta. Assim, contribui para a promoção
da biodiversidade e, em simultâneo, ajuda a travar o
aquecimento global já que, em média, uma única ár-
vore absorve uma tonelada de dióxido de carbono,
ao longo da sua vida.
Daniela Florêncio 10º B
Página 6
ALUNOS COMEMORAM O D IA DA POESIA
1º CONCURSO DE POESIA DO
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE
ALMEIRIM
Comemora-se no dia 21 de março o Dia Mun-
dial da Poesia e mais uma vez os alunos da Es-
cola EB 2,3 Febo Moniz fizeram uma ativida-
de relativa a esta comemoração. Algumas tur-
mas do 2º Ciclo de escolaridade fizeram poesi-
as de sua autoria, pesquisas de poemas de flo-
res e outras ilustrações.
Estes trabalhos estão afixados junto às salas
base de cada turma participante, tornando, na
escola, a poesia mais próxima de todos.
Este ano, foi também realizado um concurso
com os melhores poemas. 5ºB
Entre os dias 21 e 28 de março,
estiveram expostos na biblioteca
municipal poemas escritos pelos alunos do agrupamento, no âmbito
do primeiro concurso de poesia do
Agrupamento de Escolas de
Almeirim.
Os vencedores serão divulgados no 3º período
O nosso jornal
Página 7
No dia 14 de março, os alunos de 8º
ano da Escola Básica 2,3 Febo Moniz
fizeram uma visita de estudo à Bata-
lha. A visita foi realizada no âmbito
das disciplinas de História e Geogra-
fia. Os alunos tiveram oportunidade
de visitar o Mosteiro da Batalha, veri-
ficando aí a presença dos estilos ar-
quitetónicos gótico e manuelino. As-
sistiram ao render da guarda no mos-
teiro, como homenagem ao soldado
desconhecido.
No CIBA (Centro de Interpretação da
Batalha de Aljubarrota) viram répli-
cas de armas usadas na Batalha de Al-
jubarrota e as covas de lobo. Ainda
assistiram a um filme sobre a batalha.
Previamente, nas aulas Geografia e
Português, os alunos elaboraram um
inquérito sobre a distribuição da po-
pulação, o qual aplicaram aos habi-
tantes da Batalha. Os dados serão tra-
tados e comparados com os dados re-
colhidos junto dos habitantes de Al-
meirim.
Para além dos trabalhos realizados no âmbito as disciplinas, os alunos puderam convi-
ver, fazendo um piquenique e realizando vários jogos.
8º C
Visita de Estudo à Batalha - 8º ano
Febo Moniz
No prosseguimento dos trabalhos iniciados com os alunos com CEI (Currículo Específico Individu-
al), em ambas as escolas (Febo Moniz e Marquesa de Alorna), assim como com os alunos da turma
PCA – 6º H (Percurso Curricular Alternativo), nas respetivas aulas tem-se procedido ao acompanha-
mento e manutenção das culturas instaladas, de modo a incutir nos alunos a ideia de aproveitamen-
to do que foi realizado, de forma a poderem acompanhar as diversas culturas nas suas diferentes fa-
ses de desenvolvimento: sementeira de favas e ervilhas (já no 1º período), sacha, com amontoa, nes-
tas culturas (2º período), plantação de cebolo (futuras cebolas, no estado adulto), colheita de alfaces
e couves, nova plantação de alfaces no “estufim”, e plantação de alfaces ao “ar livre” (F. Moniz), e
de couves (em ambas as escolas), rega de todas as culturas – sempre que necessário.
Prof. Manuel Fernandes
Horticultura Febo Moniz /Marquesa de Alorna
Calcando o terreno para nova plantação de couves.
As 1ªs couves, plantadas no 1º período, quase
prontas a consumir (Em 1º plano, outra nova plantação)
O mesmo canteiro de couves, prontas a consumir
(Existem alhos plantados, ao redor de todo o canteiro.)
Um exemplar do mesmo canteiro de couves (“Couve portu-
guesa”)
Página 8 O nosso jornal
Página 9
AS COUVES E AS ALFA-
CES DA NOSSA HORTA
FICARAM PRONTAS
PARA APANHAR.
O PROFESSOR AP-
NHOU COUVES EN-
QUANTO AS ALUNAS
APANHARAM ALFA-
CES.
FIZEMOS UM CARTAZ
PARA DIVULGAR OS
PRODUTOS QUE SÃO
BIOLÓGICOS, OU SEJA, SÃO
PRODUZIDOS SEM PESTICI-
DAS.
VENDEMOS OS PRODUTOS
DA NOSSA HORTA E TIVE-
MOS MUITOS CLIENTES,
PROFESSORES E AUXILIA-
RES.
DANIELA FLORÊNCIO
PRODUTOS DA NOSSA HORTA BIOLÓGICA
Marquesa de Alorna
O Dia Nacional dos Centros Históricos comemora-se a 28 de março, data
do nascimento de Alexandre Herculano, seu defensor. A Academia das
Ciências de Lisboa nomeou - o seu sócio efetivo em 1852 e encarregou – o
do projeto de recolha dos Portugaliae Monumenta Historica recolha de docu-
mentos valiosos dispersos pelos cartórios conventuais do país. Em vários
centros históricos das cidades de Portugal organizam-se anualmente ativi-
dades para comemorar o Dia Nacional dos Centros Históricos. Daniela Florêncio 10ºB
Dia Nacional dos Centros Históricos
Alexandre Herculano
Os alunos do 5º ano realizaram este ano uma visita de estudo, este ano a nossa vi-
sita de estudo foi no dia 6 de março e visitámos dois locais: Montemor- o -Novo
com o seu convento e o Monte Selvagem.
Partimos bem cedo, cerca das 8h 30m da manhã, com destino ao Alentejo, levan-
do nas nossas mochilas uma saborosa merenda e também muita vontade de apren-
der. Os quatro autocarros não foram todos para os mesmos lugares, dois rumaram
a Montemor, para visitar o Convento de S. Domingos e os outros dois foram logo
de manhã para o Monte Selvagem.
Chegada a hora de almoço, juntamo-nos todos no parque de merendas do Monte
Selvagem. Ali almoçámos e brincámos nos insufláveis, foi muito divertido!
Esta visita de estudo permitiu-nos aprender muito sobre como era a vida das pes-
soas antigamente, ao vermos os museus, também percebemos como era viver num
convento e no Monte Selvagem podemos estar na natureza em contacto direto
com os animais.
Adorámos especialmente o Monte Selvagem porque aprendemos muito, sobre os
animais que ali estão, com explicação dada pelo guia.
Aguardamos já, com alguma curiosidade, o próximo ano letivo e uma nova visita
de estudo.
5ºC
VISITA DE ESTUDO AO ALENTEJO
O nosso jornal Página 10
Página 11
Data da Páscoa em 2014: dia 20 de abril
Páscoa significa passagem. É a celebração mais importante da Igreja
Cristã, onde se comemora a "Ressurreição de Jesus Cristo".
De todos os símbolos, o ovo de Páscoa é o mais esperado pelas crianças.
Nas culturas pagãs, o ovo trazia a ideia de começo de vida. Os povos cos-
tumavam presentear os amigos com ovos, desejando-lhes boa sorte. Os chi-
neses já costumavam distribuir ovos coloridos entre amigos, na primavera,
como referência à renovação da vida.
Os cristãos primitivos do oriente foram os primeiros a dar ovos coloridos
na Páscoa simbolizando a ressurreição, o nascimento para uma nova vida.
Nos países da Europa costumava-se escrever mensagens e datas nos ovos e
doá-los aos amigos.
Em outros, como na Alemanha, o costume era presentear as crianças. Na
Arménia decoravam ovos ocos com figuras de Jesus, Nossa Senhora e ou-
tras figuras religiosas. Daniela Sofia 10ºB Nº7
DIA DE PÁSCOA
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Atividades
Relacionadas com ...
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Usando os números
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res. E que a soma de
todos os lados seja
sempre a mesma.
O nosso jornal
Página 13
… Música
Música Na Flauta “Alecrim”
Se quiseres ouvir esta música no youtube eis o link
… Artes
http://www.youtube.com/watch?v=jKXZZ6u76rI
Soluções:
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CLUBE DE JORNALISMO
Redatores : André Manso - 6ºE
Daniela Florêncio -10ºB
Grafismo: André Manso - 6º E
Colaboradores neste número : 6ºH; 5ºB; 5ºC;
8ºC; 9ºB; Professora Emília Pereira; Professora
Helena Domingos; Professor Manuel Fernandes;
Professora Maria José Barroso; Professora Ana
Pereira; Professora Mariana Gregório e Professor
Paulo Serra.
Coordenação do Clube: Professora Rute Loureiro
CARTOONS do Prof. Paulo Serra
A escola e a falta de alunos em 2030. A escola e a emigração portuguesa
O nosso jornal