A importância da para cria
Educação é um valor que faz parte do cotidiano da International Paper, que estimula o crescimento de seus funcionários, clientes e das comunidades onde está presente. A IP acredita na educação como a melhor forma de incentivar crianças e adolescentes a consumir de forma consciente e a contribuir para a construção de uma sociedade sustentável e justa. E se dedica, em todo o mundo, a ensinar às próximas gerações sobre a importância de utilizar os recursos de maneira responsável e de conservar ecossistemas e florestas. No Brasil, essa é a base da atuação do Instituto International Paper, responsável pelos projetos socioambientais da empresa. “Sabemos que a educação é um dos principais alicerces para a formação de um cidadão e, por conseqüência, fundamental para promover o desenvolvimento de um país. Nosso produto é essencialmente ligado a esse assunto, não poderíamos atuar sem levar em consideração sua função social. Além disso, somos uma empresa de origem florestal, o que traz as questões ambientais ao nosso DNA. Sabemos que conservar os recursos naturais é o que garantirá o futuro das próximas gerações e de nossos próprios negócios”, afirma Maximo Pacheco, Presidente Executivo da IP para América Latina.
A questão ambiental é um tema inevitável. O que sempre ficou
no universo das idéias agora precisa ser posto em prática. E são as
crianças de hoje que vão herdar um planeta submetido a todas
essas catastróficas previsões que estão sendo feitas. Mas também
é essa geração que tem nas mãos a possibilidade de uma nova
atitude que daria um rumo melhor para a situação ambiental,
principalmente se elas aprenderem desde cedo que a solução
mora aqui e agora no nosso cotidiano, e que pequenas mudan-
ças geram grandes transformações. Por exemplo: seu filho acorda
cedo para ir para a escola. Antes disso, ele entra no banheiro, faz
xixi e dá a primeira descarga do dia. Depois, vai para a pia e
começa a escovar os dentes, enquanto a torneira fica aberta o
tempo todo. Quando ele entra no banho, percebe que o sabo-
nete acabou e pega outro no armário. Tira o sabonete da embala-
gem e a joga no lixo. Debaixo do chuveiro, ele fica mais ou menos
dez minutos. Acaba o banho e ele joga fora a embalagem plástica
do xampu, que estava no finalzinho. Seu filho, enfim, sai do
banheiro. Normal, não é? Mas será que ele já parou para pensar
que esse ritual diário pode ser um golpe e tanto para o meio
ambiente? Seria bom que ele soubesse que durante séculos
acreditava-se que a água era um recurso infinito. Mas a popula-
ção mundial cresceu além da conta e o que parecia algo impen-
sável está acontecendo: a água está acabando. Segundo a ONU,
em 2025 acredita-se que dois terços da população mundial
viverão em locais com problemas de água potável! E as embala-
gens de sabonete e xampu que ele jogou fora não vão desapa-
recer quando o caminhão do lixo passar. Aliás, elas não vão desa-
parecer tão cedo do planeta. A embalagem de papel vai levar uns
seis meses até ser consumida pela natureza.
O frasco de xampu, mais ou menos 450 anos, e o chiclete que eles
adoram mastigar, vai demorar uns cinco anos. É importante
mostrar para a criança esses dados. Inventar brincadeiras do
estilo: vamos ver quanto lixo você faz por dia? Vamos multiplicar
pelo número de amigos da sua sala de aula, agora pelo número
de escolas do seu bairro, da sua cidade, do Brasil e, por fim, do
mundo. Vamos ver esse número e imaginar essa montanha de
embalagens e frascos sendo absorvida pelas florestas, rios e
mares. Importante também e fundamental é o papel das escolas,
empresas e do governo, pois esses órgãos estruturais, com
funções educativas e de conscientização, são responsáveis por
aglomerar um grande número de pessoas, influenciando a socie-
dade na construção de um mundo melhor para os adultos do
futuro. Ouvimos muito a expressão: “Salve o Planeta”. Mas na
realidade isso é uma visão bem autocentrada do ser humano,
porque provavelmente a Terra não vai acabar depois de tantas
agressões e maus-tratos. O que com certeza vai ficar inviável é a
nossa permanência nela. É só observarmos o que está aconte-
cendo com muito animais. Nos últimos 500 anos, 884 espécies
foram extintas. Muitas delas desapareceram porque os habitats
em que viviam foram destruídos. É importante que as crianças
tenham acesso a essas informações, mas mais importante ainda é
fazê-las entender que fazemos parte da natureza e que somos
uma das peças dessa engrenagem gigantesca que é a vida na
Terra. As crianças nos copiam. Não adianta cobrar se não damos o
exemplo. Se quisermos ensiná-las, temos que começar por nós
mesmos. É nossa responsabilidade mostrar que o destino da
humanidade também está nas mãos delas! E que ainda dá tempo
de fazermos essa mudança. É só começar agora!
Buscar um mundo melhor para todos — compromisso fundamental da IP
Por Patricya Travassos
educação ambientalnças e adolescentes
ç
Patricya Travassos é atriz e apresentadora do
programa Alternativa: Saúde, do canal GNT. Grande
referência do teatro e televisão brasileiros, ela é
também conhecida por valorizar e defender formas
mais saudáveis e sustentáveis de vida.
A importância da para cria
Educação é um valor que faz parte do cotidiano da International Paper, que estimula o crescimento de seus funcionários, clientes e das comunidades onde está presente. A IP acredita na educação como a melhor forma de incentivar crianças e adolescentes a consumir de forma consciente e a contribuir para a construção de uma sociedade sustentável e justa. E se dedica, em todo o mundo, a ensinar às próximas gerações sobre a importância de utilizar os recursos de maneira responsável e de conservar ecossistemas e florestas. No Brasil, essa é a base da atuação do Instituto International Paper, responsável pelos projetos socioambientais da empresa. “Sabemos que a educação é um dos principais alicerces para a formação de um cidadão e, por conseqüência, fundamental para promover o desenvolvimento de um país. Nosso produto é essencialmente ligado a esse assunto, não poderíamos atuar sem levar em consideração sua função social. Além disso, somos uma empresa de origem florestal, o que traz as questões ambientais ao nosso DNA. Sabemos que conservar os recursos naturais é o que garantirá o futuro das próximas gerações e de nossos próprios negócios”, afirma Maximo Pacheco, Presidente Executivo da IP para América Latina.
A questão ambiental é um tema inevitável. O que sempre ficou
no universo das idéias agora precisa ser posto em prática. E são as
crianças de hoje que vão herdar um planeta submetido a todas
essas catastróficas previsões que estão sendo feitas. Mas também
é essa geração que tem nas mãos a possibilidade de uma nova
atitude que daria um rumo melhor para a situação ambiental,
principalmente se elas aprenderem desde cedo que a solução
mora aqui e agora no nosso cotidiano, e que pequenas mudan-
ças geram grandes transformações. Por exemplo: seu filho acorda
cedo para ir para a escola. Antes disso, ele entra no banheiro, faz
xixi e dá a primeira descarga do dia. Depois, vai para a pia e
começa a escovar os dentes, enquanto a torneira fica aberta o
tempo todo. Quando ele entra no banho, percebe que o sabo-
nete acabou e pega outro no armário. Tira o sabonete da embala-
gem e a joga no lixo. Debaixo do chuveiro, ele fica mais ou menos
dez minutos. Acaba o banho e ele joga fora a embalagem plástica
do xampu, que estava no finalzinho. Seu filho, enfim, sai do
banheiro. Normal, não é? Mas será que ele já parou para pensar
que esse ritual diário pode ser um golpe e tanto para o meio
ambiente? Seria bom que ele soubesse que durante séculos
acreditava-se que a água era um recurso infinito. Mas a popula-
ção mundial cresceu além da conta e o que parecia algo impen-
sável está acontecendo: a água está acabando. Segundo a ONU,
em 2025 acredita-se que dois terços da população mundial
viverão em locais com problemas de água potável! E as embala-
gens de sabonete e xampu que ele jogou fora não vão desapa-
recer quando o caminhão do lixo passar. Aliás, elas não vão desa-
parecer tão cedo do planeta. A embalagem de papel vai levar uns
seis meses até ser consumida pela natureza.
O frasco de xampu, mais ou menos 450 anos, e o chiclete que eles
adoram mastigar, vai demorar uns cinco anos. É importante
mostrar para a criança esses dados. Inventar brincadeiras do
estilo: vamos ver quanto lixo você faz por dia? Vamos multiplicar
pelo número de amigos da sua sala de aula, agora pelo número
de escolas do seu bairro, da sua cidade, do Brasil e, por fim, do
mundo. Vamos ver esse número e imaginar essa montanha de
embalagens e frascos sendo absorvida pelas florestas, rios e
mares. Importante também e fundamental é o papel das escolas,
empresas e do governo, pois esses órgãos estruturais, com
funções educativas e de conscientização, são responsáveis por
aglomerar um grande número de pessoas, influenciando a socie-
dade na construção de um mundo melhor para os adultos do
futuro. Ouvimos muito a expressão: “Salve o Planeta”. Mas na
realidade isso é uma visão bem autocentrada do ser humano,
porque provavelmente a Terra não vai acabar depois de tantas
agressões e maus-tratos. O que com certeza vai ficar inviável é a
nossa permanência nela. É só observarmos o que está aconte-
cendo com muito animais. Nos últimos 500 anos, 884 espécies
foram extintas. Muitas delas desapareceram porque os habitats
em que viviam foram destruídos. É importante que as crianças
tenham acesso a essas informações, mas mais importante ainda é
fazê-las entender que fazemos parte da natureza e que somos
uma das peças dessa engrenagem gigantesca que é a vida na
Terra. As crianças nos copiam. Não adianta cobrar se não damos o
exemplo. Se quisermos ensiná-las, temos que começar por nós
mesmos. É nossa responsabilidade mostrar que o destino da
humanidade também está nas mãos delas! E que ainda dá tempo
de fazermos essa mudança. É só começar agora!
Buscar um mundo melhor para todos — compromisso fundamental da IP
Por Patricya Travassos
educação ambientalnças e adolescentes
ç
Patricya Travassos é atriz e apresentadora do
programa Alternativa: Saúde, do canal GNT. Grande
referência do teatro e televisão brasileiros, ela é
também conhecida por valorizar e defender formas
mais saudáveis e sustentáveis de vida.
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