Passeio gratuito pela Glória, Catete e Flamengo, promovido
pelo jornal “Rio Carioca”
• Visita realizada na sexta feira pela manhã, dia 28 de setembro de 2.012.
• Promoção: jornal “Rio Carioca”.
• Guia: professor Milton de Mendonça Teixeira.
• Três cúpulas vistas do adro da igreja da Glória: em primeiro plano, a do Palácio São Joaquim; segue-se a da residência do Cônsul da Alemanha e, por fim, a do prédio do Curvelo, em Santa Teresa.
Igreja de Nossa Senhora da Glória do Outeiro, erguida de 1714 a
1719 pelo ermitão Antônio Caminha, ficou completada em 1739 e
em 1781 ainda lhe colocaram três portas vindas de Lisboa e os
altares internos
Painel de azulejos feito em 1726, em Lisboa, com tema pastoril e
que se encontra na Sacristia
Arcaz da sacristia em jacarandá do início do séc. XIX, com pinturas
dos quatro Doutores da Igreja
Painel de azulejos setecentista vindo de Lisboa encontrado no
corredor lateral e que retrata cena de caça ao Veado
Morro da Glória antes da igreja, em pintura naif do séc. XIX no
forro da sacristia
Pintura naif do forro da sacristia que retrata a capela que existiu
antes da atual; altar de Santo Amaro entalhado em 1781 no estilo
Rococó
Altar mór, decapado em 1940 e altar de São Gonçalo, ambos em
estilo Rococó e datados de 1781, atribuídos ao artista Inácio
Ferreira Pinto
Painel de azulejos portugueses setecentistas retratando cena do
Cântico dos Cânticos
Painel de azulejos portugueses setecentistas retratando cena do
Cântico dos Cânticos
Painel de azulejos de igual procedência e tema similar
Um Querubim em azulejos lusitanos e a imagem de Nossa Senhora
da Glória, de roca, datada do séc. XVIII
Vista do coro, com o órgão e as falsas tribunas; lavabo em mármore
de Lióz vindo de Portugal que faz par com outro idêntico, ambos na
sacristia
Pintura naif da Virgem da Glória, no forro da sacristia e porta
lateral em mármore de Lióz vinda de Portugal em 1781
O ascensor mecânico do morro, inaugurado em 1942 e restaurado
em 2.008 e a mataria da casa que foi de Cláudio Gurgel do Amaral
Parte de nosso grupo defronte ao arco de entrada do templo
Monumento a São Sebastião, inaugurado em 1965 pela celebração
dos quatrocentos anos da Cidade e monumento a Getúlio Vargas,
concluído em 2.004
Vista geral do monumento a Vargas, com museu no subsolo
Hotel Glória, inaugurado em junho de 1922 sob projeto de Silvio
Riedlinger e Joseph Gire, sendo reconstruído atualmente por Eyke
Baptista
Monumento ao Centenário da Abertura dos Portos Brasileiros,
inaugurado em janeiro de 1908 na Glória pelo Prefeito Souza
Aguiar, com esculturas de Eugene Benet
Edifício Milton, no Russel, inaugurado em 1926 e castelinho
Renault da Silveira, inaugurado em 1915 por Antônio Virzi e hoje
de Eyke Baptista
Antiga sede da Manchete, projeto de Oscar Niemeyer e hoje de
Eyke Baptista; Leão do Hotel Novo Mundo, fundido em ferro de Val
D`Osne
Jardins do Museu da República, criados em 1869 por Glaziou para
o Barão de Nova Friburgo e reformados em 1896 por Paul Villon
O Palácio do Catete foi edificado de 1858 a 1863 por Antônio
Clemente Pinto, Barão de Nova Friburgo para sua residência
Palácio do Catete. Adquirido pelo Governo em 1896, sediou a
Presidência de 1897 a 1960; casario tombado na rua do Catete
Entrada do Museu do Folclore Edison Carneiro
Mais casas tombadas na rua do Catete, defronte ao Museu da
República
Shopping de arquitetura vulgar na rua do Catete 228, que
substituiu o curioso Cinema Azteca, demolido em 1973
Casario tombado na rua do Catete, próximo ao largo do Machado
Igreja Matriz da Glória, no largo do Machado, erguida de 1842 a
1875, tendo à frente a Virgem de Canova; altar do Santíssimo no
interior do templo
Altar mór, entalhado num estilo Rococó tardio no séc. XIX por
Antônio Jacy Monteiro
Escola no largo do Machado, erguida em 1872 por ordem de D.
Pedro II com dinheiro destinado originalmente para uma estátua;
sede do Instituto de Arquitetos do Brasil, antiga “Casa das
Machinas”, da Cia. Jardim Botânico
Interior da sede do IAB, todo em pedra e óleo de baleia, projetado
em 1892 pelo engenheiro Francisco de Azevedo Monteiro
Caminhoá
Lateral do salão, que abriga o IAB desde 1986; e vista da fachada
projetada em 1892 por Caminhoá para sediar a primeira usina
termo-elétrica da América do Sul
Lobby do Centro Cultural Oduvaldo Vianna Filho, conhecido como
“Castelinho da rua Dois de Dezembro”
Fachada do castelinho, erguido em 1915 pelo arquiteto Francisco
dos Santos para moradia do português Joaquim da Silva Cardoso;
arranco da escadaria
Salão nobre, com esculturas de massa da Belle Époque,
provavelmente feitas pelo arquiteto Antônio Virzi
Florão do arco do salão nobre, com decoração em massa de nenéns,
flores e rosto feminino, tudo no estilo Art-Nouveau
Detalhe da decoração da antiga sala de jantar, com lambris
Neogóticos
Detalhe da decoração da sanca da sala de jantar, todo feito em
massa imitando madeira