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PASTA TÉCNICA
CONCORRÊNCIA PÚBLICA
Nº 29/2015
TIPO DE LICITAÇÃO: MENOR PREÇO
CONTRATAÇÃO DE EMPRESA ESPECIALIZADA PARA REALIZAÇÃO DE OBRAS DE REFORMA E AMPLIAÇÃO DO BLOCO ADMINISTRATIVO, BLOCO PRINCIPAL, BLOCO DE MECÂNICA, BLOCO DE BIBLIOTECA E ANFITEATRO, E CONSTRUÇÃO DE NOVO BLOCO DE SALAS DE AULA, E NOVA QUADRA DE ESPORTES COM VESTIÁRIOS DA ETEC SYLVIO DE MATTOS CARVALHO, LOCALIZADA NA RUA CESÁRIO MOTA, Nº 644 – CENTRO – MATÃO/SP.
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PROCESSO Nº 6871/2014 CONCORRÊNCIA 29/2015 TIPO DE LICITAÇÃO: MENOR PREÇO
Os documentos que integram a PASTA TÉCNICA estão dispostos em 22 (vinte e duas) anexos, a saber:
ANEXO A - Regulamentação da Licitação – Edital;
ANEXO B - Minuta de Contrato;
ANEXO C - Resolução SDECTI N º 12, de 28-3-2014;
ANEXO D - Termo de Referência;
ANEXO D1 – Relação de Projetos;
ANEXO E - Especificações Técnicas ou Memorial Descritivo;
ANEXO F - Planilha Orçamentária;
ANEXO G – Cronograma Físico-Financeiro;
ANEXO H – Declaração Ministério do Trabalho;
ANEXO I – Dados do Representante Legal da Licitante;
ANEXO J – Declaração de conhecimento das condições locais para a execução do objeto;
ANEXO K – Carta Proposta;
ANEXO L – Declaração de Inexistência de Fato Impeditivo;
ANEXO M – Carta Credencial;
ANEXO N – Declaração de Compromisso / Decreto 49.674/2005 - CADMADEIRA;
ANEXO O – Declaração de microempresa/empresa de pequeno porte/cooperativa;
ANEXO P – Declaração de pleno atendimento aos requisitos de habilitação;
ANEXO Q – Demonstrativo da Composição do BDI;
ANEXO R – Demonstrativo de Encargos Sociais;
ANEXO S – Declaração de Compromisso de Utilização Racional de Água;
ANEXO T - Declaração de cumprimento ao disposto no artigo 117 da Constituição do Estado
de São Paulo e artigo 1º da lei 10.218/1999; e
ANEXO U - Demonstrativo de comprovação de boa situação financeira.
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ANEXO A REGULAMENTAÇÃO DA LICITAÇÃO
PROCESSO CEETEPS Nº 6871/2014 CONCORRÊNCIA 29/2015 TIPO DE LICITAÇÃO: MENOR PREÇO
1. OBJETO DA LICITAÇÃO
2. DA PARTICIPAÇÃO
3. DISTRIBUIÇÃO DA PASTA TÉCNICA
4. VISITA TÉCNICA
5. DA FORMA DE APRESENTAÇÃO DA DECLARAÇÃO DE PLENO ATENDIMENTO AOS
REQUISITOS DE HABILITAÇÃO, DA DECLARAÇÃO DE ME/EPP/COOPERATIVA, DA “PROPOSTA”
E “DOS DOCUMENTOS DE HABILITAÇÃO”
6. DO CONTEUDO DO ENVELOPE Nº 01 - PROPOSTA
7. DO CONTEUDO DO ENVELOPE Nº 2 – “DOCUMENTOS DE HABILITAÇÃO”
8. DA SESSÃO PÚBLICA DE RECEBIMENTO DOS ENVELOPES Nº 01 – “PROPOSTA” E Nº 2 –
“DOCUMENTOS DE HABILITAÇÃO” E ABERTURA DOS ENVELOPES PROPOSTA
9. ANÁLISE E JULGAMENTO DO ENVELOPE 1 – PROPOSTA e do ENVELOPE 2 - HABILITAÇÃO
10. DO PRAZO DE EXECUÇÃO, CONDIÇÕES E ENTREGA DO OBJETO DA LICITAÇÃO PARA A
ADJUDICATÁRIA
11. DA FISCALIZAÇÃO E VISTORIAS
12. DAS MEDIÇÕES
13. DO PAGAMENTO
14. DO REAJUSTE DE PREÇO
15. DA CONTRATAÇÃO
16. DAS SANÇÕES PARA O CASO DE INADIMPLEMENTO
17. DO RECEBIMENTO DO OBJETO
18. DOS RECURSOS
19. DA SUBCONTRATAÇÃO
20. DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
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ANEXO A EDITAL
Preâmbulo
A Senhora Laura M. J. Laganá, Diretora Superintendente, usando a competência atribuída pelo Decreto 58.385/2012, torna público que se acha aberta, no CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA PAULA SOUZA - CEETEPS – Núcleo de Compras, localizado na Rua dos Andradas, 140 – 4º Andar, São Paulo – Capital, CEP: 01208-000, a licitação na modalidade CONCORRÊNCIA PÚBLICA nº 29/2015, DO TIPO MENOR PREÇO, PROCESSO CEETEPS nº 6871/2014, OBJETIVANDO A CONTRATAÇÃO DE EMPRESA ESPECIALIZADA PARA REALIZAÇÃO DE OBRAS DE REFORMA E AMPLIAÇÃO DO BLOCO ADMINISTRATIVO, BLOCO PRINCIPAL, BLOCO DE MECÂNICA, BLOCO DE BIBLIOTECA E ANFITEATRO, E CONSTRUÇÃO DE NOVO BLOCO DE SALAS DE AULA, E NOVA QUADRA DE ESPORTES COM VESTIÁRIOS DA ETEC SYLVIO DE MATTOS CARVALHO, LOCALIZADA NA RUA CESÁRIO MOTA, Nº 644 – CENTRO – MATÃO/SP, sob o regime de EMPREITADA POR PREÇOS UNITÁRIOS, que será regida pela Lei Federal 8.666/1993 e suas alterações, Lei Estadual 6.544/1989, Lei Estadual 13.121/2008, Lei Complementar 123/2006 e 147/2014, Resolução SDECTI N º 12, de 28-3-2014 e demais normas pertinentes.
As propostas deverão obedecer às especificações deste instrumento convocatório e anexos, que dele fazem parte integrante.
O Envelope nº 1 “PROPOSTA" e o Envelope nº 2 – “DOCUMENTOS DE HABILITAÇÃO", acompanhados da declaração de cumprimento dos requisitos de habilitação e, se for o caso, da Declaração de ME/EPP/Cooperativa, que deverão estar FORA dos mesmos, serão recebidos em sessão pública conduzida pela Comissão Julgadora de Licitação, no dia 15 de outubro de 2015 das 08h30min às 09h na Portaria da Administração Central do CEETEPS, localizada na Rua dos Andradas, 140 Santa Ifigênia, São Paulo – Capital, quando então, na sequência, no Auditório Laranja da Administração Central - Prédio Capacitação, dar-se-á início à abertura dos envelopes "PROPOSTA".
1. DO OBJETO DA LICITAÇÃO
1.1 A presente licitação tem por objeto a CONTRATAÇÃO DE EMPRESA ESPECIALIZADA PARA REALIZAÇÃO DE OBRAS DE REFORMA E AMPLIAÇÃO DO BLOCO ADMINISTRATIVO, BLOCO PRINCIPAL, BLOCO DE MECÂNICA, BLOCO DE BIBLIOTECA E ANFITEATRO, E CONSTRUÇÃO DE NOVO BLOCO DE SALAS DE AULA, E NOVA QUADRA DE ESPORTES COM VESTIÁRIOS DA ETEC SYLVIO DE MATTOS CARVALHO, LOCALIZADA NA RUA CESÁRIO MOTA, Nº 644 – CENTRO – MATÃO/SP, conforme especificações técnicas constantes no “ANEXO – E” deste edital, observadas as normas técnicas da Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT.
2. DA PARTICIPAÇÃO
2.1 Poderão participar do certame todos os interessados do ramo pertinente ao objeto que preencherem as condições de habilitação e requisitos estabelecidos neste edital e na
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legislação aplicável vigente, e os cadastrados no Cadastro Unificado de Fornecedores do Estado de São Paulo – CAUFESP, na correspondente especialidade, observado o item 7.2 do edital.
3. DISTRIBUIÇÃO DA PASTA TÉCNICA
3.1 As empresas interessadas poderão consultar o edital, na sede da Administração Central do CEETEPS, situada à Rua dos Andradas, nº 140, 4º Andar, Núcleo de Compras – Santa Ifigênia, São Paulo/SP, nos dias de expediente, das 9h às 12h e das 14h às 17h, pelo período de 08/09/2015 até o dia 07/10/2015, ou no site do Diário Oficial do Estado: www.imesp.com.br na guia “negócios públicos”.
3.2 Os arquivos que integram a pasta técnica ficarão disponíveis, a todos os interessados, para download, no site do CEETEPS, endereço eletrônico: www.centropaulasouza.sp.gov.br – Guia Licitações – Concorrência Pública, observando-se o período de distribuição, conforme descrito no item 3.1.
4. VISITA TÉCNICA
4.1 A visita técnica é facultativa e, se o licitante por ela optar, poderá visitar o local da obra, mediante prévio agendamento com a Unidade de Ensino pelo telefone: (0xx16) 3382-1226/ 3382-6878.
5. DA FORMA DE APRESENTAÇÃO DA DECLARAÇÃO DE PLENO ATENDIMENTO AOS REQUISITOS DE HABILITAÇÃO, DA DECLARAÇÃO DE ME/EPP/COOPERATIVA, DA “PROPOSTA” E “DOS DOCUMENTOS DE HABILITAÇÃO”.
5.1 As licitantes deverão apresentar, na data e horário previsto no preâmbulo deste edital, fora dos Envelopes nº 1 e nº 2 indicados no subitem 5.4, a declaração de pleno atendimento aos requisitos de habilitação conforme o modelo estabelecido “ANEXO - P” deste Edital.
5.2 As microempresas e empresas de pequeno porte deverão apresentar, na mesma oportunidade, FORA dos Envelopes, declaração escrita, conforme “ANEXO – O” do Edital, firmada por seu representante legal, de que se enquadram na definição de microempresa ou empresa de pequeno porte, nos termos da Lei Complementar Federal nº 123 de 14 de dezembro de 2006 e de que, no prazo de 5 (cinco) dias úteis, contados a partir da data em que for declarado vencedor do certame, comprovarão a regularização de eventual restrição constante em documentação fiscal, se esse for o caso, sob pena de decadência do direito à contratação, (nos termos dos parágrafos 1º e 2º, do artigo 43 da Lei Complementar Federal nº 123/2006).
5.3 Para a fruição dos mesmos benefícios a cooperativa que preencher as condições fixadas no artigo 34 da Lei Federal nº 11.488/2007 deverá apresentar essa mesma Declaração, firmada por representante legal, de acordo com o “Anexo – O” deste edital, FORA dos envelopes, na ocasião da entrega dos mesmos.
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5.4 A proposta e os documentos para habilitação deverão ser apresentados, separadamente, em 02 envelopes fechados e indevassáveis, contendo em sua parte externa, além do nome da proponente, os seguintes dizeres:
Envelope nº 1 – Proposta Concorrência nº Processo nº Objeto:
Envelope nº 2 – Habilitação Concorrência nº Processo nº Objeto:
5.5 A proposta deverá ser elaborada em papel timbrado da empresa e redigida em língua portuguesa, salvo quanto às expressões técnicas de uso corrente, com suas páginas numeradas sequencialmente, sem rasuras, emendas, borrões, entrelinhas ou divergência de valores, e ser datada e assinada pelo representante legal da licitante ou procurador, juntando-se cópia do instrumento de procuração.
5.6 Os documentos necessários à habilitação deverão ser apresentados em original, por qualquer processo de cópia autenticada por tabelião de notas ou cópia acompanhada do original para autenticação por membro da Comissão Julgadora de Licitação.
6. DO CONTEÚDO DO ENVELOPE Nº 1 – PROPOSTA 6.1 A proposta de preço, que deverá seguir o modelo constante no “ANEXO - K” do Edital, deverá conter os seguintes elementos:
a) Nome, endereço, CNPJ e Inscrição estadual/municipal do licitante;
b) Número do processo, número desta concorrência;
c) Descrição de forma clara e sucinta do objeto da presente licitação, em conformidade com as especificações técnicas do “ANEXO - E” desta Concorrência;
d) Preço total, em moeda corrente nacional, em algarismo e por extenso, apurado à data de sua apresentação, sem inclusão de qualquer encargo financeiro ou previsão inflacionária;
d.1) Os preços incluem todas as despesas diretas ou indiretas e as margens de lucro da Contratada, que se refiram ao objeto descrito e caracterizado no Memorial Descritivo e seus complementos, tais como: materiais, mão-de obra; serviços de terceiros, aplicados à própria obra ou em atividade de apoio, como vigilância e transporte; locações de máquinas e equipamentos, ou de imóveis e instalações auxiliares à obra; consumo de água, energia e telecomunicações; seguros legal ou contratualmente exigidos; encargos sociais e trabalhistas; impostos e taxas incidentes sobre a atividade econômica ou a obra em si; multas aplicadas pela inobservância de normas e regulamentos; alojamentos e alimentação; vestuário e ferramentas; depreciações e amortizações; despesas administrativas e de escritório; testes laboratoriais ou outros exigíveis por norma técnica etc.
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e) a proposta apresentada por cooperativa de trabalho deverá discriminar os valores dos insumos, especialmente os dos serviços sobre os quais incidirá a contribuição previdenciária que constitui obrigação da Administração Contratante, observadas as disposições do subitem 9.3 deste edital.
f) O prazo de validade da proposta será de 90 (noventa) dias corridos, contados da data de entrega dos envelopes, suspendendo-se este prazo na hipótese de interposição de recurso administrativo, o qual voltará a ser contado, pelo período restante, após a publicação da decisão relativa ao(s) eventual(ais) recurso(s) administrativo(s) interposto(s);
g) Prazo de execução da obra, conforme item 10.1 do edital;
h) Percentual total de encargos sociais; e
i) Percentual total do BDI (Bonificação de Despesas Indiretas).
6.2 A proposta de preço deverá ser acompanhada dos seguintes documentos:
a) Planilha Orçamentária, conforme modelo constante do “ANEXO – F” do edital, preenchida em todos os itens com seus respectivos preços unitários e preço global, grafados em moeda corrente nacional, assinada pelo representante legal da empresa; e
b) Cronograma Físico-Financeiro, conforme “ANEXO - G” do edital, assinado pelo representante legal da empresa.
6.3 A licitante poderá apresentar, a título de verificação, o demonstrativo de composição de BDI e encargos sociais, conforme, respectivamente, “ANEXO - Q” e “ANEXO - R” do edital.
6.4 Para a conferência dos valores apresentados é recomendável que as licitantes encaminhem a(s) Planilha(s) de Preço(s) - com duas casas decimais - e o(s) Cronograma(s) Físico(s)-Financeiro(s) também em arquivo eletrônico, entregue dentro do Envelope nº 1 – Proposta, porém afixado em folha apartada dos documentos da Proposta.
6.4.1 Havendo divergências entre o arquivo eletrônico e os anexados à Proposta, prevalecerão os impressos apresentados com a proposta de preço.
7. DO CONTEÚDO DO ENVELOPE Nº 2 - “DOCUMENTOS DE HABILITAÇÃO”
7.1 O Envelope nº 2 - “Documentos de Habilitação” deverá conter os documentos a seguir relacionados, os quais dizem respeito à:
7.1.1 HABILITAÇÃO JURÍDICA:
a) Registro empresarial na Junta Comercial, no caso de empresário individual;
b) Ato constitutivo, estatuto ou contrato social atualizado e registrado na Junta Comercial, em se tratando de sociedade empresária ou cooperativa;
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c) Documentos de eleição ou designação dos atuais administradores, tratando-se de sociedades empresárias ou cooperativas;
d) Ato constitutivo atualizado e registrado no Registro Civil de Pessoas Jurídicas tratando-se de sociedade não empresária, acompanhado de prova da diretoria em exercício; e
e) Decreto de autorização, tratando-se de sociedade empresária estrangeira em funcionamento no País, e ato de registro ou autorização para funcionamento expedido pelo órgão competente, quando a atividade assim o exigir.
7.1.1.1 Em se tratando de cooperativa de trabalho, exigir-se-á o registro da sociedade cooperativa perante a entidade estadual da Organização das Cooperativas Brasileiras, a teor do artigo 107 da Lei federal nº 5.674, de 14 de julho de 1971, bem como o Estatuto Social nos termos da Lei Federal nº 12.690, de 19 de julho de 2012.
7.1.2 QUALIFICAÇÃO TÉCNICA:
a) Certidão de registro válida, considerando a data de entrega dos Envelopes, e atualizada da empresa e de seu responsável técnico no Conselho Profissional Competente (CREA/CAU);
b) Comprovação de qualificação operacional, para desempenho de atividade pertinente e compatível com o objeto licitado, conforme Súmula nº 24 do TCESP1, será realizada mediante apresentação de atestados, necessariamente em nome da empresa licitante, fornecidos por pessoas jurídicas de direito público ou privado devidamente registrados nas entidades profissionais competentes, comprovando a execução de obras e serviços similares ao objeto licitado, do qual, as parcelas de maior relevância, já correspondentes a 50% (cinquenta por cento) dos quantitativos mínimos, seguem descritas abaixo:
Estaca escavada mecanicamente – 4.170 m;
Fornecimento e montagem de estrutura metálica AÇO ASTM – 29.450,00 kg;
Telha de aço galvanizado trapezoidal Sand. Poliuretano – 2.280 m²;
Pintura com esmalte alquídico em estrutura metálica – 29.450,00 Kg;
Instalações elétricas;
Instalações hidráulicas; e
Comprovação de que a licitante executou reforma em área igual ou superior a 2.500 m² (Conforme Termo de Referência)
b1) Este(s) atestado(s) deverá (ão) conter, necessariamente, a especificação do tipo de obra, com indicações da área em metros quadrados, dos trabalhos realizados e do prazo de execução.
1 SÚMULA Nº 24 - Em procedimento licitatório, é possível a exigência de comprovação da qualificação operacional, nos termos do inciso II,
do artigo 30 da Lei Federal nº 8.666/93, a ser realizada mediante apresentação de atestados fornecidos por pessoas jurídicas de direito público
ou privado, devidamente registrados nas entidades profissionais competentes, admitindo-se a imposição de quantitativos mínimos de prova de
execução de serviços similares, desde que em quantidades razoáveis, assim consideradas 50% a 60% da execução pretendida, ou outro
percentual que venha devida e tecnicamente justificado.
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b2) A comprovação técnica operacional poderá ser efetuada pelo somatório das quantidades realizadas em tantos contratos quanto dispuser o licitante, comprovados mediante os atestados devidamente registrados.
c) Identificação do (s) profissional (ais) que será (ão) responsável (eis) pelo comando dos serviços, e que faça(m) parte do quadro da empresa licitante, nos termos do subitem “c.1”, na data fixada para a apresentação das propostas, de forma a comprovar experiência, em serviços com características análogas ao objeto desta licitação, demonstrada por meio de Certidão de Acervo Técnico do CREA/CAU (Súmula nº 23 do TCESP)2, considerando os serviços de maior relevância, abaixo descritos:
Estaca escavada mecanicamente;
Fornecimento e montagem de estrutura metálica AÇO ASTM;
Telha de aço galvanizado trapezoidal Sand. Poliuretano;
Pintura com esmalte alquídico em estrutura metálica;
Instalações elétricas; e
Instalações hidráulicas.
c.1.) Observando o disposto no item 5.6 deste edital, a empresa licitante deverá comprovar o vínculo do(s) referido(s) profissional(ais), conforme Súmula nº 25 do TCESP3, por: Contrato social atualizado no caso de sócio, registro na Carteira Profissional, ficha de Empregado ou Contrato de Trabalho, sendo possível a contratação de profissional autônomo que preencha os requisitos e se responsabilize tecnicamente pela execução dos serviços através de Contrato de prestação de serviços.
d) Relação de equipe técnica especializada e disponível para a execução da obra ora licitada, acompanhada do Curriculum Vitae do(s) Engenheiro(s) Civil(is) indicados; e
e) Relação de máquinas e/ou equipamentos disponíveis para a execução da obra licitada.
7.1.3 QUALIFICAÇÃO ECONÔMICO-FINANCEIRA:
a) Certidão negativa de falência, recuperação judicial e extrajudicial, expedida pelo distribuidor da sede da pessoa jurídica a menos de 90 (noventa) dias da data de abertura dos Envelopes Proposta, salvo se outro prazo não estiver consignado em Lei ou no próprio documento;
a1) Se a licitante for cooperativa, a certidão mencionada na alínea “a” deste subitem, deverá ser substituída por certidão negativa de ações de insolvência civil.
2 SÚMULA Nº 23 - Em procedimento licitatório, a comprovação da capacidade técnico-profissional, para obras e serviços de engenharia, se
aperfeiçoará mediante a apresentação da CAT (Certidão de Acervo Técnico), devendo o edital fixar as parcelas de maior relevância, vedada a
imposição de quantitativos mínimos ou prazos máximos. 3 SÚMULA Nº 25 - Em procedimento licitatório, a comprovação de vínculo profissional pode se dar mediante contrato social, registro na
carteira profissional, ficha de empregado ou contrato de trabalho, sendo possível a contratação de profissional autônomo que preencha os
requisitos e se responsabilize tecnicamente pela execução dos serviços.
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b) Balanço Patrimonial e demonstrações contábeis do último exercício social, mencionando expressamente, em cada balanço, o número do livro Diário e das folhas em que se encontra transcrito e o número do registro do livro na Junta Comercial, de modo a comprovar a boa situação financeira da empresa, vedada a sua substituição por balancetes ou balanços provisórios, podendo ser atualizados por índices oficiais quando encerrados há mais de 3 (três) meses da data da apresentação da proposta, tratando-se de Sociedades empresariais, balanço patrimonial e demonstrações do último exercicio social, devidamente, publicados na imprensa oficial. Para esta comprovação deverá se observar o disposto no item 7.2.6 e Anexo U deste edital.
c) Se a licitante tiver sido constituída há menos de 1 (um) ano, a documentação referida nas alíneas “b” deste subitem, deverá ser substituída pela demonstração contábil relativa ao período de funcionamento.
d) Caso a empresa licitante não detenha o índice exigido, relacionado ao Anexo U deste edital, deverá proceder à comprovação, à data da apresentação das propostas, de capital mínimo no valor igual ou superior, equivalente a 10% (dez por cento), do valor da contratação, admitida a atualização para a referida data através de índices oficiais, devendo tal comprovação ocorrer por meio de certidão de breve relato (Certidão Simplificada), expedida pela Junta Comercial ou outro órgão competente, ou por meio do último instrumento de alteração contratual devidamente registrado que comprove a participação societária e o capital social.
7.1.4 REGULARIDADE FISCAL E TRABALHISTA
a) Prova de inscrição no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas do Ministério da Fazenda (CNPJ);
b) Prova de inscrição no Cadastro de Contribuintes Estadual ou Municipal, relativo à sede da licitante, pertinente ao seu ramo de atividade e compatível com o objeto do certame;
c) Certidão de regularidade de débito (Negativa de Débitos/ Positiva com efeitos de negativa) com a Fazenda Estadual e Fazenda Municipal (referente Tributos Mobiliários) da sede ou domicílio da licitante.
d) Certidão Conjunta Negativa de débitos, ou positiva com efeitos de negativa, relativa a tributos federais e dívida ativa da União;
e) Certidão de regularidade de débito (Negativa/ Positiva com efeitos de Negativa) quanto à regularidade de débito para com o Sistema de Seguridade Social (INSS);
f) Certificado de Regularidade do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) fornecido pela Caixa Econômica Federal; e
g) Comprovação de Regularidade Trabalhista – Certidão Negativa/Positiva com efeitos de Negativa de Débitos Trabalhistas – CNDT, conforme Lei Federal nº 12.440/2011, com dados atualizados até dois dias anteriores à data da sua expedição.
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7.1.4.1 Prova de regularidade fiscal referente a todos os tributos federais, inclusive contribuições previdenciárias, e à Dívida Ativa da União, poderá ser realizada por meio de certidões específicas, se ainda dentro dos respectivos prazos de validade, ou nos moldes previstos na Portaria nº 358, de 05 de setembro de 2014, do Ministério da Fazenda
7.1.5 OUTRAS COMPROVAÇÕES
a) Declaração, elaborada em papel timbrado e subscrita por seu representante legal, de que se encontra em situação regular perante o Ministério do Trabalho, conforme modelo anexo ao Decreto Estadual nº 42.911/98 – “ANEXO – H” do edital;
b) Declaração elaborada em papel timbrado e subscrita por seu representante legal, assegurando a inexistência de impedimento legal para licitar ou contratar com a Administração, conforme modelo “ANEXO - L” do edital;
c) Declaração contemplando o previsto no artigo 117, parágrafo único, da Constituição do Estado de São Paulo, que trata da higiene e segurança do trabalho e do disposto na Lei Estadual 10.218, de 12 de fevereiro de 1999, conforme modelo “ANEXO – T” do edital;
d) Declaração, sob as penas da lei, elaborada em papel timbrado e subscrita por seu representante legal, assumindo a obrigação de utilizar na execução do objeto da licitação somente produtos e subprodutos de origem exótica, ou de origem nativa de procedência legal e, no caso de utilização de produtos e subprodutos listados no artigo 1°, do Decreto estadual n° 53.047, de 02 de junho de 2008, a obrigação de proceder às respectivas aquisições de pessoa jurídica devidamente cadastrada no “Cadastro Estadual das Pessoas Jurídicas que comercializam, no Estado de São Paulo, produtos e subprodutos florestais de origem nativa da flora brasileira – CADMADEIRA”, de acordo com o modelo que constitui a “ANEXO – N” deste Edital;
e) Declaração em papel timbrado da licitante, conforme “ANEXO – I” do edital, digitada e assinada pelo responsável, com indicação do representante legal para assinatura do contrato;
f) Declaração elaborada em papel timbrado e subscrita por seu representante legal, assumindo o compromisso com a redução e utilização racional e eficiente da água, nos termos dos Decretos estaduais nº 48.138/2003 e nº 59.327/2013, conforme “ANEXO – S” do edital; e g) Declaração de conhecimento das condições locais para a execução do objeto, conforme ANEXO – J do Edital, assinada pelo representante legal da empresa.
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7.2 DISPOSIÇÕES GERAIS DE HABILITAÇÃO
7.2.1 Os interessados cadastrados no Cadastro Unificado de Fornecedores do Estado de São Paulo – CAUFESP, pertinente à categoria do objeto desta licitação, deverão apresentar no Envelope 2 – Habilitação, o respectivo cadastramento válido, conforme a data de apresentação das Propostas, e apresentar com o mesmo, os documentos relacionados no item 7.1.2 - “Qualificação Técnica” e item 7.1.5 – “Outras Comprovações”. Para os itens 7.1.1 – “Habilitação Jurídica”; 7.1.3 – “Qualificação Econômico-Financeira e 7.1.4 - “Regularidade fiscal e trabalhista”, apresentar os documentos que não tenham sido apresentados para o cadastramento, ou se os documentos, quando da apresentação para o cadastro, estiverem com a validade vencida ou desatualizados, o licitante deverá apresentar documento equivalente válido.
7.2.1.2 Para aferir o exato cumprimento dessas condições estabelecidas, a Comissão Julgadora de licitação diligenciará junto ao Cadastro Unificado de Fornecedores do Estado de São Paulo – CAUFESP.
7.2.2 Sob as penalidades legais, o licitante é obrigado a declarar a superveniência de fato impeditivo de sua habilitação, se o fato ocorreu após a data da emissão do CAUFESP.
7.2.3 Os demais interessados, não cadastrados no Cadastro Unificado de Fornecedores do Estado de São Paulo – CAUFESP, deverão apresentar todos os documentos relacionados ao item 7 deste edital no Envelope 2 – “Documentos de Habilitação”.
7.2.4 As microempresas, empresas de pequeno porte e cooperativas que preencherem as condições estabelecidas no artigo 34, da Lei Federal nº 11.488/2007, deverão apresentar a documentação prevista no item 7.1.4, alíneas “a” até “f” deste edital para fins de comprovação de sua regularidade fiscal, ainda que tais documentos apresentem alguma restrição.
7.2.5 Todas as Certidões/Certificado para comprovação da regularidade fiscal e trabalhista deverão estar em vigor de acordo com a data para a entrega das propostas, bem como, em data não superior a 180 (cento e oitenta) dias contados a partir de sua expedição, salvo se outro prazo não estiver assinalado em Lei ou no próprio documento.
7.2.6 A comprovação da boa situação financeira da empresa a que se refere a alínea “b”, do subitem 7.1.3 será feita de forma objetiva, pela análise do balanço, nos moldes estabelecidos no Anexo - U deste Edital.
8. DA SESSÃO PÚBLICA DE RECEBIMENTO DOS ENVELOPES Nº 1 - “PROPOSTA” E Nº 2 - “DOCUMENTOS DE HABILITAÇÃO” E ABERTURA DOS ENVELOPES “PROPOSTA”.
8.1 No local, data e horário indicados no preâmbulo deste edital, em sessão pública, durante trinta minutos, a Comissão Julgadora de Licitação receberá a declaração de pleno atendimento aos requisitos de habilitação (ANEXO – P) e, se for o caso, a declaração de condição de ME/EPP/Cooperativa (ANEXO – O), mais os envelopes contendo as Propostas e os Documentos de Habilitação na Portaria da Administração Central do CEETEPS, e, na
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sequência, no Auditório Laranja da Administração Central – Prédio Capacitação, procederá à abertura dos Envelopes nº 1 – PROPOSTA, sendo que estes envelopes e as propostas, após verificados e rubricados por todos os presentes, serão juntados ao respectivo processo.
8.2 Os envelopes nº 2 – “Documentos de Habilitação”, após rubricados por todos os presentes, ficarão sob a guarda da Comissão Julgadora fechados e inviolados, até as respectivas aberturas em sessão pública.
8.3 A licitante poderá apresentar-se ao ato por seu representante legal ou pessoa devidamente credenciada, mediante procuração com poderes específicos para intervir no processo licitatório, inclusive para interpor recursos ou desistir de sua interposição, documento este que deverá ser apresentado à Comissão, quando da sessão de abertura, nos termos do Credenciamento – “ANEXO – M” do edital.
8.3.1 Os representantes das proponentes deverão identificar-se exibindo a Carteira de Identidade, acompanhada do contrato social da licitante e do instrumento de procuração, quando for o caso, para que sejam verificados os poderes do outorgante e do mandatário.
8.3.2 É vedada a representação de mais de uma licitante por uma mesma pessoa.
8.4 A entrega dos envelopes configura a aceitação de todas as normas e condições estabelecidas nesta Concorrência, bem como implica obrigatoriedade de manter todas as condições de habilitação e qualificação exigidas para a contratação, obrigando-se a licitante declarar, sob as penas da lei, a superveniência de fato impeditivo à participação, quando for o caso.
8.5 É vedada a entrega dos envelopes PROPOSTA e DOCUMENTOS DE HABILITAÇÃO, bem como, quaisquer outros documentos referentes ao procedimento licitatório, em desconformidade à data e horário já estabelecidos, ou em lugar diverso do designado no Edital, assim sendo, serão desconsiderados e descartados de imediato, sem prévio aviso ou publicação, os documentos entregues via correio ou, por qualquer outra forma de entrega, que descumprirem as exigências estabelecidas.
8.6 Após a entrega dos envelopes – proposta - não serão admitidas alegações de erro na cotação dos preços ou nas demais condições ofertadas, bem como na documentação apresentada.
8.7 Não serão aceitos protocolos de espécie alguma e não serão atendidos pedidos de juntada posterior de quaisquer documentos não colocados dentro dos respectivos envelopes, salvo a credencial do representante legal perante o certame, conforme “ANEXO – M”.
8.8 Serão lavradas atas circunstanciadas dos trabalhos desenvolvidos, sendo assinadas pelos membros da Comissão Julgadora e pelos representantes das empresas.
8.9 As dúvidas, que surgirem durante a Sessão, serão resolvidas pela Comissão, na presença dos licitantes, ou deixadas para ulterior deliberação, devendo o fato, em ambos os casos, ser registrado em ata.
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8.10 Concluído o prazo de recebimento dos Envelopes 1 – Proposta e 2 – Habilitação, estará encerrada a possibilidade de admissão de novos participantes no certame.
9. DA ANÁLISE E JULGAMENTO DO ENVELOPE 1 – PROPOSTA e do ENVELOPE 2 – HABILITAÇÃO
9.1 No julgamento das propostas levar-se-á em consideração o atendimento às especificações do edital, sendo a classificação feita com base no MENOR PREÇO TOTAL, resultante da aplicação dos valores ofertados na Planilha Orçamentária.
9.2 As propostas de preço serão verificadas quanto à exatidão das operações aritméticas apresentadas, que conduziram ao valor total orçado, procedendo-se às correções correspondentes nos casos de eventuais erros encontrados, tomando-se como corretos os preços unitários. As correções efetuadas serão consideradas para a apuração do valor final da proposta.
9.3 Se a licitante for Cooperativa de Trabalho, para fins de aferição do preço ofertado, será acrescido ao valor dos serviços de que trata o subitem 6.1, alínea “e”, deste edital, o percentual de 15% (quinze por cento) a título de contribuição previdenciária, que constitui obrigação da Administração Contratante (artigos 15 e 22, inciso IV, da Lei Federal nº 8.212, de 24.06.1991, este último dispositivo com a redação dada pela Lei Federal nº 9.876, de 26.11.1999).
9.4 A análise das propostas visará o atendimento das condições estabelecidas nesta Concorrência, sendo DESCLASSIFICADA, a proposta que:
a) Estiver em desacordo com qualquer das exigências estabelecidas neste edital;
b) Apresentar preços unitários ou total simbólicos, irrisórios ou de valor zero, incompatíveis com os preços dos insumos ou salários de mercado, ou que se revelarem manifestamente inexequíveis, nos termos do artigo 48, inciso II, da Lei Federal nº 8.666/1993; e
c) Apresentar valores totais que superem a previsão contida no orçamento de quantitativos e preços que integra esse edital como “Anexo F” - Planilha Orçamentária.
9.5 A Comissão Julgadora poderá, a qualquer momento, solicitar aos licitantes a composição de preços unitários dos serviços e/ou de materiais/equipamentos, bem como os demais esclarecimentos que julgar necessários.
9.6 Não serão consideradas para fins de julgamento da proposta:
a) Oferta de vantagens não previstas no EDITAL, e nem preço e/ou vantagem baseados nas ofertas dos demais licitantes.
b) Oferta de prazo ou condições diferentes dos fixados nesta Concorrência.
9.7 Será desconsiderada do certame proposta de empresa que:
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a) Tenha sido declarada inidônea por qualquer órgão da Administração Pública Estadual, direta ou indireta, para licitar ou contratar com a Administração Pública, e também, nos mesmos termos, as que tenham sido punidas com suspensão temporária de participação em licitação e impedimento de contratar, nos termos do artigo 87, incisos III e IV da Lei 8.666/93, ou ter sido impedida de licitar e contratar com a Administração Pública Estadual, direta ou indireta, por qualquer outra regulamentação legal, que determine tal penalidade;
b) Esteja reunida em consórcio, qualquer que seja sua forma de constituição.
9.8 O julgamento das propostas será efetuado pela Comissão Julgadora de Licitação, que elaborará a lista de classificação das propostas, observado a ordem crescente dos preços apresentados.
9.9 No caso de empate entre duas ou mais propostas, far-se-á a classificação por sorteio público na mesma sessão, ou em dia e horário a ser comunicado aos licitantes pela imprensa oficial, na forma estatuída no artigo 45, parágrafo segundo, da Lei Federal nº 8.666/1993.
9.10 Com base na classificação, de que trata o item 9.8, será assegurado às licitantes microempresas e empresas de pequeno porte, assim como as cooperativas que preencherem as condições estabelecidas no artigo 34, da Lei Federal nº 11.488 de 15.06.2007, preferência à contratação, observadas as seguintes regras:
9.11 A microempresa, empresa de pequeno porte ou cooperativa, nos moldes indicados no subitem anterior, detentora da proposta de menor valor, dentre aquelas cujos valores sejam iguais ou superiores até 10% (dez por cento) ao valor da proposta melhor classificada, será convocada para que apresente preço inferior ao da melhor classificada.
9.12 A convocação recairá sobre a licitante vencedora de sorteio, no caso de haver propostas empatadas, nas condições do subitem 9.11.
9.13. O exercício do direito de que trata o subitem 9.11 ocorrerá na própria sessão pública de julgamento das propostas, no prazo de 15(quinze) minutos contados da convocação, sob pena de preclusão. Não ocorrendo o julgamento em sessão pública ou na ausência de representante legal ou procurador da licitante que preencha as condições indicadas no subitem 9.11 na mesma sessão, o exercício do referido direito ocorrerá em nova sessão pública, a ser realizada em prazo não inferior a 2(dois) dias, para a qual serão convocadas todas as licitantes em condições de exercê-lo, mediante publicação na Imprensa Oficial.
9.14 Não havendo a apresentação de novo preço inferior ao da proposta melhor classificada, por parte da licitante que preencha as condições do subitem 9.11, as demais microempresas, empresas de pequeno porte e cooperativas, nos moldes indicados no subitem 9.10 cujos valores das propostas se enquadrem nas mesmas condições, poderão exercer o direito de preferência, respeitada a ordem de classificação, observados os procedimentos previstos no subitem 9.13.
9.15 O não comparecimento à nova sessão pública de que trata o subitem 9.13 ensejará a preclusão do direito de preferência da licitante faltante.
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9.16 Caso a detentora da melhor oferta, de acordo com a classificação de que trata o subitem 9.8, seja microempresa, empresa de pequeno porte ou cooperativa, nos moldes indicados no subitem 9.10, não será assegurado o direito de preferência.
9.17 Havendo o exercício do direito de preferência a que alude o subitem 9.10, será elaborada nova lista de classificação nos moldes do subitem 9.8 e considerando o referido exercício.
9.18 Na hipótese de desclassificação de todas as propostas, a Administração poderá proceder, consoante faculta o §3º, do artigo 48, da Lei Federal nº 8.666/1993 e parágrafo único do artigo 43, da Lei Estadual nº 6.544/1989, marcando-se nova data para a sessão de abertura dos envelopes, mediante publicação no Diário Oficial do Estado.
9.19 Os Envelopes 2 – Documentos de Habilitação das licitantes que tiverem suas propostas desclassificadas, mediante resultado publicado do DOE, serão devolvidos fechados, desde que não tenha havido recurso, ou, após sua denegação.
9.20 Não se admitirá desistência de proposta, salvo por motivo justo decorrente de fato superveniente e aceito pela Comissão Julgadora de Licitação.
9.21 O julgamento da Habilitação se fará a partir do exame dos documentos indicados no item 7 deste edital.
9.22 Serão abertos os envelopes nº 2 – Documentos de HABILITAÇÃO dos licitantes cujas propostas ocupem os três primeiros lugares da classificação, com a observância das seguintes situações:
a) Em seguida à classificação das propostas, na mesma sessão pública, a critério da Comissão Julgadora, se todos os licitantes desistirem da interposição do recurso em face do julgamento das propostas; ou
b) Em data previamente divulgada na imprensa oficial, nos demais casos.
9.23 Respeitada a ordem de classificação e o previsto no subitem anterior, serão abertos tantos Envelopes n° 2 – DOCUMENTOS DE HABILITAÇÃO de licitantes classificadas, quantos forem as inabilitadas com base no julgamento dos Documentos de Habilitação de que trata o subitem 9.21 deste edital.
9.24 A Comissão Julgadora verificará, mediante diligência nos sites competentes, a documentação apresentada, a fim de confirmar a regularidade da condição fiscal e trabalhista das empresas licitantes, expedindo, caso necessário, novas Certidões /Certificado, na oportunidade do julgamento.
9.25 Admitir-se-á o saneamento de falhas relativas aos documentos de habilitação, desde que, a critério da Comissão Julgadora da Licitação, esse saneamento possa ser concretizado no prazo máximo de 3 (três) dias, sob pena de inabilitação e aplicação das sanções cabíveis.
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9.26 Para habilitação de microempresas e empresas de pequeno porte, assim como de cooperativas que preencherem as condições estabelecidas no artigo 34 da Lei Federal nº 11.488, de 15.06.2007 não será exigida a comprovação de regularidade fiscal, mas será obrigatória a apresentação dos documentos indicados no subitem 7.1.4, alíneas “a” até “f” deste edital – regularidade fiscal, ainda que os mesmos veiculem restrições impeditivas à referida comprovação.
9.27 A licitante habilitada nas condições do subitem 9.26 deverá comprovar sua regularidade fiscal, decaindo do direito à contratação se não o fizer, sem prejuízo da aplicação das sanções previstas no artigo 81, da Lei Federal nº 8.666/1993.
9.28 A comprovação de que trata o subitem 9.27 deverá ser efetuada mediante a apresentação das competentes certidões negativas de débitos ou positivas com efeito de negativa, no prazo de 5 (cinco) dias úteis, contados a partir do momento que a licitante (ME/EPP/ Cooperativa) for declarada vencedora do certame, prorrogável por igual período, a critério da Administração, a fim de demonstrar a regularidade das restrições fiscais apresentadas na oportunidade de sua Habilitação.
9.29 Será considerada INABILITADA a LICITANTE que:
a) Não apresentar documentação em conformidade com as exigências da PASTA TÉCNICA deste edital;
b) Tenha sido declarada inidônea por qualquer órgão da Administração Pública Estadual, direta ou indireta, para licitar ou contratar com a Administração Pública, e também, nos mesmos termos, as que tenham sido punidas com suspensão temporária de participação em licitação e impedimento de contratar, nos termos do artigo 87, incisos III e IV da Lei 8.666/1993, ou ter sido impedida de licitar e contratar com a Administração Pública Estadual, direta ou indireta, por qualquer outra regulamentação legal, que determine tal penalidade;
c) Estiver sob processo de Falência ou Recuperação Judicial; e
d) Esteja reunida em consórcio, qualquer que seja sua forma de constituição.
9.30 Na hipótese de inabilitação de todos os licitantes, poderá a Comissão Julgadora de Licitação, proceder-se consoante faculta o §3º do artigo 48, da Lei Federal nº 8.666/93, marcando nova data para abertura dos envelopes contendo a documentação, mediante publicação no DOE.
9.31 Será considerada vencedora do certame a licitante que, atendendo a todas as condições da presente licitação, oferecer o menor preço.
9.32 A adjudicação será feita pela totalidade do objeto.
9.33 Se a vencedora do certame for licitante que exerceu o direito de preferência de que trata o subitem 9.10, deverá apresentar, no prazo de 02 (dois) dias úteis, contados da data de
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adjudicação do objeto, os novos preços unitários e preço total para a contratação, a partir do valor total final obtido no certame. 9.34 Esses novos preços serão apresentados em nova planilha, nos moldes do “Anexo – F” - Planilha Orçamentária, a ser entregue diretamente no Núcleo de Compras do CEETEPS, dentro do prazo estabelecido conforme item 9.33, no endereço determinado no preâmbulo deste edital. 9.35 Em se tratando de Cooperativa, para a apuração dos novos preços, deverá ser expurgado o acréscimo indicado no item 9.3 deste edital, e o resultado da soma do novo preço total, com o valor do acréscimo expurgado, deverá ser igual ao valor total final obtido no certame. 9.36 Na hipótese de não cumprimento da obrigação estabelecida no subitem 9.33, no prazo ali mesmo assinalado, os preços unitários finais válidos para a contratação serão apurados pelo Contratante, com a aplicação do percentual que retrate a redução obtida entre o valor total oferecido na proposta inicial e o valor total final obtido no certame, indistintamente, sobre cada um dos preços unitários ofertados na referida proposta observando-se, ainda, o disposto no subitem 9.35. 10. DO PRAZO, CONDIÇÕES E ENTREGA DO OBJETO DA LICITAÇÃO PARA A ADJUDICATÁRIA.
10.1 O objeto desta licitação deverá ser executado e concluído em 540 (quinhentos e quarenta) dias corridos, contados a partir da data da ordem de início dos serviços, conforme as condições estabelecidas nos Anexos D, E, F e G e na proposta da Contratada.
10.1.1 O objeto desta licitação deverá ser executado na ETEC SYLVIO DE MATTOS CARVALHO, localizada na Rua Cesário Mota, nº 644 – Centro – Matão/SP, correndo por conta da Contratada as despesas de seguros, transporte, tributos, encargos trabalhistas e previdenciários decorrentes da execução do objeto do contrato.
10.2 Não obstante o prazo estipulado neste item, à execução dos serviços, nos exercícios subsequentes ao da assinatura do contrato, estará condicionada à existência de recursos aprovados nas Leis Orçamentárias de cada exercício, para atender às respectivas despesas.
10.3 Todos os projetos executivos e legais elaborados pela Contratada deverão ser aprovados pela Contratante. O desenvolvimento dos serviços obedecerá ao Cronograma Físico-Financeiro apresentado na proposta.
11. DA FISCALIZAÇÃO E VISTORIAS
11.1 Serão realizadas vistorias pela Contratante ou prepostos devidamente qualificados, que terão por objetivo: a avaliação da qualidade e do andamento dos serviços prestados; a medição dos serviços executados para efeito de faturamento; e a recepção de serviços concluídos, especialmente ao final da obra.
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11.1.1 Todas as vistorias deverão ser acompanhadas pelo arquiteto ou engenheiro indicado pela Contratada.
11.1.2 A realização das vistorias deverá ser registrada no diário da obra, e as anotações da fiscalização no mesmo terão validade de comunicação escrita, devendo ser rubricadas pelos representantes de ambas as partes.
11.2 A Contratada manterá no local o livro diário da obra, devendo a Contratante receber as segundas vias das folhas do mesmo. Nesse livro estarão registrados os trabalhos em andamento, as condições especiais que afetem o desenvolvimento dos trabalhos e os fornecimentos de materiais, fiscalizações ocorridas e suas observações, anotações técnicas etc., servindo de meio de comunicação formal entre as partes.
11.3 Os serviços executados deverão ser aprovados pelo gestor do contrato.
12. DAS MEDIÇÕES
12.1 As medições para faturamento deverão ocorrer a cada período de 30 (trinta) dias a partir da ordem de início dos serviços. Sob pena de não realização, as medições devem ser precedidas de solicitação da Contratada, com antecedência de 5 (cinco) dias, instruída com os seguintes elementos:
a) Planilha de medição, dos serviços executados,
b) Relatórios escrito e fotográfico;
c) Cronogramas, refletindo o andamento da obra,
d) Declaração, sob as penas da lei, afirmando que os produtos e subprodutos de madeira utilizados na obra são, exclusivamente, de origem exótica, ou, no caso de utilização de produtos e subprodutos de origem nativa:
d.1) se tais produtos e subprodutos forem aqueles listados no artigo 1°, parágrafo primeiro, do Decreto estadual n° 53.047/2008, declaração, sob as penas da lei, afirmando que procedeu as respectivas aquisições de pessoa jurídica cadastrada no CADMADEIRA;
d.2) apresentação das faturas e notas fiscais e demais comprovantes da legalidade da madeira utilizada na obra, tais como Guias Florestais, Documentos de Origem Florestal ou outros eventualmente criados para o controle de produtos e subprodutos florestais, acompanhados das respectivas cópias, que serão autenticadas pelo servidor responsável pela recepção.
12.2 Serão medidos apenas os serviços executados, concluídos e aceitos pelo gestor contratual, na conformidade das exigências estabelecidas neste edital.
12.3 As medições serão registradas em planilhas que conterão a discriminação dos serviços, as quantidades medidas e seus preços, e serão acompanhadas de elementos elucidativos adequados, como fotos, memórias de cálculo, desenhos, catálogos etc.
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12.4 As medições serão acompanhadas por representantes da Contratante e da Contratada, sendo que eventuais divergências serão sanadas pelo representante da Contratante.
12.5 Caberá ao gestor do contrato, após cada medição, conferir junto ao CADMADEIRA a situação cadastral do fornecedor dos produtos e subprodutos listados no artigo 1°, do Decreto estadual n° 53.047/2008, bem como instruir o expediente da contratação com o comprovante do respectivo cadastramento e com as cópias de documentos indicadas acima na alínea “d.2”.
13. DOS PAGAMENTOS
13.1 Os pagamentos referentes à execução dos serviços serão efetuados em conformidade com as medições, correspondendo às etapas concluídas do cronograma da obra, mediante a apresentação dos originais da fatura.
13.2 Os pagamentos serão efetuados no prazo de 30 (trinta) dias, de acordo com as medições dos serviços executados no período abrangido pelo Cronograma físico financeiro, contados a partir da entrada da fatura no protocolo do CEETEPS, localizado na Rua dos Andradas, 140 – 4ª Andar – Santa Ifigênia, São Paulo/SP, mediante a apresentação de todos os documentos exigidos, bem como aos demais procedimentos, condições e prazos estabelecidos na minuta de termo de contrato, que constitui anexo integrante deste ato convocatório.
13.3 Caso as faturas apresentem incorreções serão devolvidas à Contratada, para as devidas correções, nesta hipótese o prazo estabelecido no subitem anterior será contado a partir da data de reapresentação da fatura, sem incorreções.
13.4 Os pagamentos são condicionados à apresentação dos seguintes documentos, inclusive para a primeira medição, além dos já estabelecidos:
a) Nota Fiscal / Fatura;
b) Cópias autenticadas das guias de recolhimento dos encargos previdenciários INSS e FGTS resultantes do contrato, devidamente quitadas, relativas ao mês de execução;
c) Cópia de folha de pagamento envolvendo o(s) empregado(s) que preste(m) serviços em decorrência do contrato a ser celebrado;
e) Planilha de medição dos serviços executados;
d) Prova de regularidade do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço - FGTS, com a apresentação do Certificado de Regularidade de Situação - CRS, fornecido pela Caixa Econômica Federal, com prazo de validade em vigor;
e) Prova de regularidade relativa à Seguridade Social (Certidão Negativa/Positiva com efeitos de negativa com prazo de validade em vigor), emitida pelo INSS;
f) Prova de regularidade com a Fazenda Federal, Estadual e Municipal (Certidão Negativa/Positiva com efeitos de negativa) com prazo de validade em vigor;
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g) Prova de regularidade trabalhista (Certidão Negativa/Positiva com efeitos de negativa de débitos trabalhistas válida) – conforme Lei 12.440/2011;
h) Parcelas dos pagamentos dos Prêmios de Seguro estabelecidos; e
i) Entrega, conforme o disposto na alínea “e”, do inciso II, do artigo 161, da Instrução Normativa RFB nº 971/2009, Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA), Laudo Técnico de Condições Ambientais do Trabalho (LTCAT), Programa de Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção (PCMAT) e Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO).
13.5 Constitui ainda condição para a realização dos pagamentos, a inexistência de registros em nome da Contratada no “Cadastro Informativo dos Créditos não Quitados de Órgãos e Entidades Estaduais do Estado de São Paulo - CADIN ESTADUAL”, na conformidade do disposto no artigo 17 das Disposições Gerais e Finais do Decreto 58.841/2013.
13.6 Havendo atraso no pagamento, sobre o valor devido incidirá correção monetária nos termos do artigo 74, da Lei Estadual nº 6.544/89, bem como juros moratórios à razão de 0,5% (meio por cento) ao mês, calculados “pro rata tempore”, em relação ao atraso verificado.
13.7 Os pagamentos serão efetuados mediante crédito aberto em conta corrente em nome da Contratada no Banco do Brasil S/A.
14. DO REAJUSTE DE PREÇO
14.1 Os preços não serão reajustados.
14.2 Só será admitido reajuste se o prazo de execução do objeto sofrer prorrogação, observados os termos deste edital e da Lei de Licitações, de modo que o contrato venha a atingir vigência superior a 12 (doze) meses, salvo se a prorrogação ocorrer por culpa exclusiva da Contratada, hipótese em que não haverá reajuste.
14.3 Para o reajuste serão observados: periodicidade de 12 (doze) meses, a contar da data da apresentação da proposta e o índice FIPE para Construção Civil e Obras Públicas/São Paulo, da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas, adotando-se a coluna “edificação” para os respectivos serviços.
15. DA CONTRATAÇÃO
15.1 A contratação decorrente desta licitação será formalizada mediante celebração de termo de contrato, cuja respectiva minuta constitui “ANEXO – B” do presente ato convocatório.
15.2 O contrato proveniente desta poderá ser prorrogado por termo aditivo, nas hipóteses previstas no artigo 57, inciso I e §1º do artigo 65 da Lei Federal nº 8.666/1993, mediante prévia justificativa.
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15.3 Ao Contratante fica reservado o direito de aumentar ou reduzir a quantidade do objeto da licitação, nos termos do artigo 65, da Lei Federal 8.666/1993 e suas alterações.
15.4 Toda a alteração contratual deverá ser aprovada previamente pela Autoridade Competente e firmada por meio de Termo Aditivo, na conformidade do artigo 65 §1º da Lei 8.666/93 e conforme as disposições contratuais.
15.5 Por ocasião da formalização do contrato, se as Certidões relacionadas à regularidade fiscal, conforme item 7.1.4 do edital, estiverem com os prazos de validade vencidos, o órgão licitante verificará a situação por meio eletrônico hábil de informações, certificando nos autos do processo a regularidade e anexando os documentos passíveis de obtenção por tais meios, salvo impossibilidade devidamente justificada, sendo que, para a regularidade trabalhista, será emitida nova Certidão, haja vista a atualização das informações, pois, conforme Resolução nº 1470/2011 do TST, os dados são atualizados até dois dias anteriores à data de sua expedição.
15.5.1 Se não for possível atualizá-las por meio eletrônico hábil de informações, a Adjudicatária será notificada para no prazo de 2 (dois) dias úteis, comprovar sua situação de regularidade de que trata o subitem anterior, mediante apresentação das respectivas certidões com prazos de validade em vigência, sob pena de a contratação não se realizar.
15.6 No caso de Micro Empresa/Empresa de Pequeno Porte ou Cooperativa que possuir restrições fiscais terá que apresentar, conforme indica o item 7.1.4 alínea “a” até “f” deste edital, a comprovação de sua regularidade fiscal no prazo de 5 (cinco) dias úteis, contados a partir do momento em que for declarada vencedora do certame, prazo prorrogável por igual período, a critério da Administração, para que ela apresente as respectivas Certidões Negativas/Positivas com efeito de negativas comprovando a regularização da documentação, pagamento ou parcelamento de débito, sob pena de decair seu direito à contratação, conforme artigo 43, §2º da Lei Complementar 123/2006 e artigo 34, da Lei Federal 11.488/2007.
15.7 A contratada deverá manter durante toda a execução do contrato as condições de habilitação e qualificação exigidas na licitação.
15.8 Constitui ainda condição para a celebração do contrato, a inexistência de registros em nome da adjudicatária no “Cadastro Informativo dos Créditos não Quitados de Órgãos e Entidades Estaduais do Estado de São Paulo – CADIN ESTADUAL”, o qual deverá ser consultado por ocasião da respectiva celebração, na conformidade do disposto no artigo 17 das Disposições Gerais e Finais do Decreto 58.841/2013.
15.9 A adjudicatária deverá, no prazo de 05 (cinco) dias úteis, contados da publicação da convocação no DOE – Diário Oficial do Estado, comparecer à Administração Central do CEETEPS, localizado à Rua dos Andradas, nº 140 – 4º Andar, Santa Ifigênia, São Paulo/SP, para a assinatura do contrato, que se dará após a entrega dos documentos conforme item 15.14.
15.10 O não cumprimento dessas obrigações estabelecidas e dos prazos determinados, ou a não apresentação dos documentos indicados nos referidos subitens, caracteriza o
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descumprimento total da obrigação assumida, nos termos do artigo 81, da Lei Federal nº 8.666/93 e artigo 79, da Lei estadual nº 6.544/89, sujeitando, à adjudicatária, as penalidades legalmente estabelecidas e a aplicação de multa, observado o disposto na Resolução SDECTI N º 12, de 28-3-2014.
15.11 Nas hipóteses, previstas nos subitens 15.8 a 15.10, fica facultado à Administração convocar os demais participantes, nos termos do artigo 64, §2°, da Lei Federal nº 8.666/93, para a assinatura do contrato.
15.12. Havendo a necessidade de garantia adicional, conforme disposto no artigo 48, §2º da Lei Federal 8.666/93, a empresa licitante, deverá cobrir a diferença entre o valor da proposta e o limite mínimo de 80% (oitenta por cento) apurado pela média aritimética dos valores das propostas superiores a 50% (cinquenta por cento) do valor orçado pela Administração.
15.13 A garantia para execução do contrato será de 5% (cinco por cento) do seu valor, e deverá abranger toda a vigência contratual sendo prestada no prazo de 3(três) dias úteis após a publicação da Convocação para a entrega dos documentos que instruirão a assinatura do contrato.
15.13.1 A empresa convocada, conforme previsão legal do artigo 56, da Lei Federal 8.666/1993, poderá optar por uma das seguintes modalidades de garantia: Caução em dinheiro ou títulos da dívida pública; Seguro – garantia ou Fiança bancária.
15.13.2 No caso de fiança bancária, ela deverá conter:
a) Prazo de validade, que deverá corresponder ao período de vigência do contrato;
b) Expressa afirmação do fiador de que fará o pagamento que for devido, independentemente de interpelação judicial, caso o afiançado não cumpra suas obrigações;
c) Renúncia expressa do fiador ao benefício de ordem e aos direitos previstos nos artigos 827 e 838 do Código Civil Brasileiro; e
d) Cláusula que assegure a atualização do valor afiançado.
15.13.3 Se a adjudicatária optar pela modalidade seguro-garantia, das condições especiais da respectiva apólice deverá constar disposição expressa estipulando a responsabilidade da seguradora, pelo pagamento dos valores relativos a multas de quaisquer espécies aplicadas à tomadora do seguro.
15.13.4 Após a entrega das garantias efetuadas pela empresa, no prazo determinado, estas serão depositadas no NÚCLEO DE FINANÇAS DO CEETEPS, que, após as devidas verificações, emitirá o Recibo de Recolhimento/ Nota de Lançamento.
15.13.5 - A garantia prestada deve vigorar por prazo igual ao da vigência do contrato, sendo que, em caso de alteração contratual, a CONTRATADA deverá promover a
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complementação do respectivo valor, bem como de sua validade, se for o caso, de modo a que o valor da garantia corresponda ao percentual fixado no item 15.13, facultada a substituição por qualquer das outras modalidades elencadas no §1º, do artigo 56 da Lei Federal nº 8.666/1993.
15.13.6 - A CONTRATANTE fica, desde já, autorizada pela CONTRATADA a promover perante a entidade responsável pela garantia, o levantamento de valor devido em decorrência de aplicação de penalidade de multa, na hipótese de não existir pagamento pendente em valor suficiente para quitar o débito, nos termos do item 15.13.5.
15.13.7 - Verificada a hipótese do item 15.13.6, e não rescindido o contrato, a CONTRATADA fica obrigada a proceder ao reforço da garantia, no valor correspondente ao levantamento feito, no prazo de 5 (cinco) dias, contados da data de recepção da notificação do respectivo abatimento, sob pena de suspensão dos pagamentos subsequentes.
15.13.8 Poderá o CEETEPS descontar da garantia toda a importância que, a qualquer título, lhe for devida pela Contratada.
15.13.9 A garantia prestada será restituída (e/ou liberada), após a integral execução de todas as obrigações contratuais, e quando em dinheiro, sera atualizada monetariamente, conforme, dispõe o § 4º do artigo 56, da Lei Federal 8.666/1993.
15.13.10 A não prestação de garantia equivale à recusa injustificada para a celebração do contrato, caracterizando descumprimento total da obrigação assumida, sujeitando a Contratada às penalidades legalmente estabelecidas e à aplicação de multa, observado também o disposto na Resolução SDECTI N º 12, de 28-3-2014.
15.14 Para instruir a formalização do contrato a ADJUDICATÁRIA deverá providenciar e encaminhar ao CEETEPS, no prazo de 03 (três) dias úteis, a partir da convocação na Imprensa Oficial, os documentos a seguir relacionados:
a) Cópia autenticada do contrato social da empresa e eventuais alterações, que envolvam sua representação legal, posteriores à licitação;
b) Comprovação de regularidade fiscal e trabalhista, conforme item 7.1.4 do Edital, para a manutenção das condições de Habilitação nessa oportunidade;
c) Procuração pública ou por instrumento particular, com firma reconhecida outorgando poderes ao signatário da contratação, quando não se tratar de sócio ou diretor autorizado através do contrato social;
d) Indicação da conta corrente em nome da Adjudicatária no BANCO DO BRASIL S/A;
e) Garantia Contratual;
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f) Comprovação de consulta que resultou na inexistência de registros em nome da ADJUDICATÁRIA no CADIN ESTADUAL.
15.15 A adjudicação e contratação estarão condicionadas à existência de recursos orçamentários necessários para o atendimento do presente objeto.
16. DAS SANÇÕES PARA O CASO DE INADIMPLEMENTO
16.1 Se a Contratada inadimplir as obrigações assumidas, no todo ou em parte, ficará sujeita às sanções previstas nos artigos 86 e 87 da Lei Federal nº 8.666/93, artigos 80 e 81 da Lei estadual nº 6.544/1989, de acordo com o estipulado na Resolução SDECTI N º 12, de 28-3-2014.
16.2 A licitante que ensejar o retardamento do certame, não mantiver a proposta ou fizer declaração falsa, inclusive aquela prevista no inciso I do artigo 40 da Lei Estadual 6.544/1989, com redação dada pela Lei estadual nº 13.121/2008, garantido o direito prévio de citação e ampla defesa, poderá ficar impedida de licitar e contratar com a Administração direta e indireta do Estado de São Paulo, pelo prazo de até 5 (cinco) anos, enquanto perdurem os motivos determinantes da punição ou até que seja promovida a reabilitação perante à própria Autoridade que aplicou a penalidade, sem prejuízo da aplicação das demais sanções previstas neste edital e no Termo de Contrato e das demais cominações legais.
16.3 Sem prejuízo da aplicação das sanções indicadas neste item, o descumprimento das obrigações previstas nos incisos I, II e III, do artigo 9°, do Decreto estadual n° 53.047/2008, sujeitará a Contratada a aplicação da sanção administrativa de proibição de contratar com a Administração Pública, estabelecida no artigo 72, §8º, inciso V, da Lei Federal n° 9.605, de 12 de fevereiro de 1998, observadas as normas legais e regulamentares pertinentes à referida sanção, independentemente de sua responsabilização na esfera criminal.
16.4 O não cumprimento pela Contratada das normas de Segurança, Higiene e Saúde do Trabalho, implicará na aplicação da multa moratória disciplinada pela Resolução SDECTI Nº 12, DE 28-3-2014, bem como na forma prevista pelos artigos 86 da Lei Federal 8.666/1993 e no artigo nº 80 da Lei 6.544/1989.
16.5 A Contratante reserva o direito de descontar das faturas, os valores correspondentes às multas que eventualmente forem aplicadas.
16.6 As multas são autônomas e a aplicação de uma não exclui a de outra.
17. DO RECEBIMENTO DO OBJETO
17.1 Os serviços serão recebidos pelo Contratante, após inspeção física de qualidade por comissão ou servidor para tanto designado, em conformidade com o disposto nos artigos 70 e 71, da Lei estadual nº 6.544/1989 e 73 e 74, da Lei Federal nº 8.666/1993 e as regras específicas estabelecidas neste edital e seus anexos.
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17.2 A vistoria para recebimento da obra será feita quando o imóvel tiver plena condição de uso, com as ligações às redes públicas devidamente aceitas, limpo e higienizado; constatada a conclusão dos serviços de acordo com o projeto, as especificações e as recomendações da fiscalização.
17.3 O Termo de Recebimento Provisório será lavrado pelo responsável da fiscalização em até 15 (quinze) dias corridos da comunicação por escrito da conclusão dos serviços por parte da Contratada.
17.4 Durante o prazo de observação, até 90 (noventa) dias corridos, que abrange o período entre o Recebimento Provisório e o Definitivo, fica a Contratada obrigada a fazer, à sua custa, as substituições e reparações reclamadas em consequência de vícios de construção porventura existentes, que forem identificados pela fiscalização quando da vistoria que lavrará o Termo de Recebimento Provisório.
17.5 A emissão do Termo de Recebimento Definitivo estará condicionada ao decurso do prazo de observação e a eliminação das eventuais pendências apontadas no Termo de Recebimento Provisório, nos termos do disposto no artigo 73, inciso I, alínea “b”, da Lei Federal 8.666/1993, considerando-se esta data como término dos serviços.
17.6 Havendo rejeição dos serviços no todo ou em parte estará a Contratada obrigada a refazê-los, no prazo fixado pela Contratante, observando as condições estabelecidas para a execução.
17.7 Constatadas irregularidades na execução do objeto contratual, a Administração, através da fiscalização sem prejuízo das penalidades cabíveis, deverá:
a) No que tange à especificação, rejeitá-lo no todo ou em parte, determinando sua substituição/correção, ou rescindir a contratação;
b) Na hipótese de substituição/correção, a Contratada deverá fazê-lo em conformidade com a indicação da fiscalização, sem que isso signifique novação contratual, mantido o preço inicialmente contratado; e
c) Se disser respeito à diferença de quantidade, de partes ou peças, determinar sua complementação, ou rescindir a contratação.
17.8 No prazo de até 90 (noventa) dias, contados a partir da emissão do Termo de Recebimento Definitivo, deverá ser entregue a Certidão Negativa de Débito – CND da obra, específica do contrato, emitida pelo INSS, e, não havendo qualquer pendência a solucionar, será emitido o competente Termo de Encerramento das Obrigações Contratuais.
17.9 A não apresentação da Certidão Negativa de Débito do INSS, específica da obra, no prazo supra, ensejará a aplicação das penalidades previstas na Resolução SDECTI N º 12, de 28-3-2014 e na forma contratual, salvo se, a requerimento da Contratada e mediante justificativa aceita pelo CEETEPS, for o mesmo prorrogado.
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17.10 O recebimento da obra, bem como a aceitação dos serviços das etapas intermediárias, atesta o cumprimento das exigências contratuais, mas não afasta a responsabilidade técnica ou civil da Contratada, que permanece regida pela legislação pertinente.
17.11 Até 5 (cinco) anos após a data do Recebimento Definitivo das obras e serviços, a Contratada, sem qualquer ônus para a Contratante responderá pela garantia dos serviços executados, consoante disposto no artigo 618, do Código Civil Brasileiro vigente e no Código do Consumidor.
17.12 Os equipamentos instalados deverão ter garantia mínima de 12 (doze) meses, contados da data do Recebimento Definitivo.
18. DOS RECURSOS
18.1 Dos atos praticados pela Administração nas diversas fases desta licitação caberão os recursos previstos nos artigos 109 e seguintes da Lei Federal nº 8.666/1993 e demais atos normativos atinentes à matéria, dirigidos à Autoridade Competente, por intermédio da que praticou o ato recorrido, que deverão ser protocolados no Núcleo de Compras do CEETEPS, situada à Rua dos Andradas, 140 – 4º andar – Santa Ifigênia – São Paulo/SP, no horário: das 9h às 12h e das 14h às 17h, no prazo de 05 (cinco) dias úteis, a contar da publicação do ato.
19. DA SUBCONTRATAÇÃO
19.1 Excepcionalmente, a critério da CONTRATANTE, a CONTRATADA poderá subcontratar parte dos serviços contratados, sendo vedada a transferência total dos mesmos, sob pena, de rescisão contratual.
19.2 A subcontratação de parte do objeto contratual, considerando o limite de até 30%(trinta por cento) do valor contratado, poderá ser concretizada mediante prévia e expressa autorização da CONTRATANTE, sob pena, de assim não o fazendo, ficar a CONTRATADA sujeita à multa de 10% (dez por cento) do valor subcontratado.
19.3 A subcontratação de serviços, obedecendo o limite estipulado, somente poderá ser efetuada com profissionais ou empresas devidamente registradas nos órgãos competentes.
19.4 A CONTRATADA ao requerer autorização para subcontratação de parte dos serviços, deverá comprovar, perante a Administração, a regularidade jurídico/fiscal e trabalhista de sua subcontratada.
19.5 O CEETEPS não reconhecerá qualquer vínculo com empresas subcontratadas, sendo que qualquer contato porventura necessário, de natureza técnica, administrativa, financeira ou jurídica que decorra dos trabalhos realizados será mantido exclusivamente com a Contratada, que responderá por seu pessoal técnico e operacional e, também, por prejuízos e danos que eventualmente estas causarem.
20. DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
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20.1 A aceitação da proposta vencedora obrigará sua proponente a execução integral do objeto licitado, pelo prazo e condições oferecidas, não cabendo direito a qualquer ressarcimento por despesas decorrentes de custos e/ou serviços não cotados.
20.2 Será facultada à empresa licitante, a solicitação de esclarecimento na forma escrita, transmitida via e-mail para o seguinte endereço: [email protected], ou protocolizada no Núcleo de Compras do CEETEPS, localizada na Rua dos Andradas, 140 – 4º Andar - Santa Ifigênia – São Paulo – Capital até o dia 08 de outubro de 2015, de segunda a sexta-feira, nos horários das 9h às 12h e das 14h às 17h.
20.3 Os esclarecimentos prestados pelo CEETEPS serão publicados na Imprensa Oficial do Estado, integrando a REGULAMENTAÇÃO DA LICITAÇÃO – EDITAL.
20.4 Integram o presente edital:
a) ANEXO A - Regulamentação da Licitação – Edital;
b) ANEXO B - Minuta de Contrato;
c) ANEXO C - Resolução SDECTI N º 12, de 28-3-2014;
d) ANEXO D - Termo de Referência;
e) ANEXO D1 – Relação de Projetos;
f) ANEXO E - Especificações Técnicas ou Memorial Descritivo;
g) ANEXO F - Planilha Orçamentária;
h) ANEXO G – Cronograma Físico-Financeiro;
i) ANEXO H – Declaração Ministério do Trabalho;
j) ANEXO I – Dados do Representante Legal da Licitante;
k) ANEXO J – Declaração de conhecimento das condições locais para a execução do objeto;
l) ANEXO K – Carta Proposta;
m) ANEXO L – Declaração de Inexistência de Fato Impeditivo;
n) ANEXO M – Carta Credencial;
o) ANEXO N – Declaração de Compromisso / Decreto 49.674/2005 - CADMADEIRA;
p) ANEXO O – Declaração de microempresa/empresa de pequeno porte/cooperativa;
q) ANEXO P – Declaração de pleno atendimento aos requisitos de habilitação;
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r) ANEXO Q – Demonstrativo da Composição do BDI;
s) ANEXO R – Demonstrativo de Encargos Sociais;
t) ANEXO S – Declaração de Compromisso de Utilização Racional de Água;
u) ANEXO T - Declaração de cumprimento ao disposto no artigo 117 da Constituição do Estado de São Paulo e artigo 1º da lei 10.218/1999; e
v) ANEXO U - Demonstrativo de comprovação de boa situação financeira.
20.5 Os casos omissos da presente licitação, durante o procedimento licitatório, serão solucionados pela Comissão Julgadora de Licitação.
20.6 A publicidade dos atos pertinentes a esta licitação será efetuada mediante publicação no Diário Oficial do Estado de São Paulo, sendo que estas prevalecerão sobre qualquer outra forma de comunicação.
20.7 Este edital poderá ser impugnado nos termos do artigo 41, § 2º da Lei Federal 8.666/93, a peça impugnatória deverá ser protocolizada no Núcleo de Compras do CEETEPS, no endereço constante no preâmbulo deste, em dias de expediente, nos horários: das 9h às 12h e das 14h às 17h.
20.8 Para dirimir quaisquer questões decorrentes da licitação, não resolvidas na esfera administrativa, será competente o foro da Comarca da Capital do Estado de São Paulo.
São Paulo, 28 de agosto de 2015.
LAURA M. J. LAGANÁ DIRETORA SUPERINTENDENTE
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ANEXO B MINUTA DE CONTRATO
PROCESSO CEETEPS Nº 6871/2014 CONCORRÊNCIA 29/2015 CONTRATO ____ /_______
S U M Á R I O
CLÁUSULA PRIMEIRA – OBJETO
CLÁUSULA SEGUNDA – DAS OBRIGAÇÕES E RESPONSABILIDADES DA CONTRATADA
CLÁUSULA TERCEIRA – DAS OBRIGAÇÕES DA CONTRATANTE
CLÁUSULA QUARTA – DA FISCALIZAÇÃO E VISTORIAS
CLÁUSULA QUINTA – DO VALOR DO CONTRATO
CLÁUSULA SEXTA – DAS MEDIÇÕES
CLÁUSULA SÉTIMA – DOS PAGAMENTOS
CLÁUSULA OITAVA – DO REAJUSTE DE PREÇO
CLÁUSULA NONA – DO PRAZO DE EXECUÇÃO DA OBRA, CONDIÇÕES E ENTREGA DO OBJETO À
CONTRATADA
CLÁUSULA DÉCIMA – DA ALTERAÇÃO CONTRATUAL
CLÁUSULA DÉCIMA PRIMEIRA – DA GARANTIA DE EXECUÇÃO CONTRATUAL
CLÁUSULA DÉCIMA SEGUNDA – DA VIGÊNCIA
CLÁUSULA DÉCIMA TERCEIRA – DAS SANÇÕES PARA O CASO DE INADIMPLEMENTO
CLÁUSULA DÉCIMA QUARTA – DA RESCISÃO E RECONHECIMENTO DOS DIREITOS DA
CONTRATANTE
CLÁUSULA DÉCIMA QUINTA – DO RECEBIMENTO DO OBJETO
CLÁUSULA DÉCIMA SEXTA – DA TRANSFERÊNCIA DOS DIREITOS E OBRIGAÇÕES CONTRATUAIS
CLÁUSULA DÉCIMA SÉTIMA – DISPOSIÇÕES FINAIS
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MINUTA DO CONTRATO
PROCESSO CEETEPS Nº 6871/2014 CONCORRÊNCIA 29/2015 CONTRATO Nº ____ /_______
TERMO DE CONTRATO QUE ENTRE SI CELEBRAM O CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO TECNOLOGICA PAULA SOUZA E A EMPRESA
____________________________, OBJETIVANDO A CONTRATAÇÃO DE EMPRESA ESPECIALIZADA PARA REALIZAÇÃO DE OBRAS DE REFORMA E AMPLIAÇÃO DO BLOCO ADMINISTRATIVO, BLOCO PRINCIPAL, BLOCO DE MECÂNICA, BLOCO DE BIBLIOTECA E ANFITEATRO, E CONSTRUÇÃO DE NOVO BLOCO DE SALAS DE AULA, E NOVA QUADRA DE ESPORTES COM VESTIÁRIOS DA ETEC SYLVIO DE MATTOS CARVALHO, LOCALIZADA NA RUA CESÁRIO MOTA, Nº 644 – CENTRO – MATÃO/SP.
Aos _____ dias do mês de _____________ de ______, na cidade de São Paulo, comparecem de um lado o CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA PAULA SOUZA - CEETEPS, autarquia de regime especial, nos termos do artigo 15 da Lei Estadual 952/1976, criado pelo Decreto-Lei de 06.10.69, CNPJ/MF. n.º 62.823.257/0001-09, Inscrição Estadual Isenta, localizado na Rua dos Andradas, nº 140 – Santa Ifigênia – São Paulo/SP, neste ato representado por sua Diretora Superintendente, Professora Laura M. J. Laganá, RG n.º ___________, CPF/MF n.º ______________, no uso da competência conferida pelo Decreto 58.385/2012, doravante designado como CONTRATANTE, e de outro lado a empresa ___________________________, localizada na _________________________ - São Paulo - SP., CNPJ/MF. n.º __________________, Inscrição Estadual ______________, doravante designada como CONTRATADA, neste ato representada por seu ___________________, Sr. _________________________, RG n.º ________________, CPF/MF n.º _____________________, e pelos mesmos foi dito que em face da adjudicação efetuada na licitação Concorrência Pública nº 29/2015, conforme despacho exarado às fls._____ do Processo CEETEPS nº 6871/2014, pelo presente instrumento avençam um contrato de execução para a CONTRATAÇÃO DE EMPRESA ESPECIALIZADA PARA REALIZAÇÃO DE OBRAS DE REFORMA E AMPLIAÇÃO DO BLOCO ADMINISTRATIVO, BLOCO PRINCIPAL, BLOCO DE MECÂNICA, BLOCO DE BIBLIOTECA E ANFITEATRO, E CONSTRUÇÃO DE NOVO BLOCO DE SALAS DE AULA, E NOVA QUADRA DE ESPORTES COM VESTIÁRIOS DA ETEC SYLVIO DE MATTOS CARVALHO, LOCALIZADA NA RUA CESÁRIO MOTA, Nº 644 – CENTRO – MATÃO/SP, com supervisão direta de profissional(ais) devidamente registrado(s) no CREA/CAU, sujeitando-se às normas da Lei Estadual nº 6.544 de 22 de novembro de 1989, Lei Federal nº 8.666 de 21 de junho de 1993 e demais normas regulamentares aplicáveis à espécie, inclusive Resolução SDECTI N º 12, de 28-3-2014 e às seguintes cláusulas e condições que reciprocamente outorgam e aceitam:
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CLÁUSULA PRIMEIRA – OBJETO
Constitui objeto do presente contrato a CONTRATAÇÃO DE EMPRESA ESPECIALIZADA PARA REALIZAÇÃO DE OBRAS DE REFORMA E AMPLIAÇÃO DO BLOCO ADMINISTRATIVO, BLOCO PRINCIPAL, BLOCO DE MECÂNICA, BLOCO DE BIBLIOTECA E ANFITEATRO, E CONSTRUÇÃO DE NOVO BLOCO DE SALAS DE AULA, E NOVA QUADRA DE ESPORTES COM VESTIÁRIOS DA ETEC SYLVIO DE MATTOS CARVALHO, LOCALIZADA NA RUA CESÁRIO MOTA, Nº 644 – CENTRO – MATÃO/SP, conforme as especificações técnicas constantes do Memorial Descritivo – Anexo E - que integra o Edital de Licitação – CONCORRÊNCIA 29/2015, Proposta da CONTRATADA (fls.___) e demais documentos constantes do Processo CEETEPS nº 6871/2014, observadas as normas técnicas da ABNT.
§1º - O objeto Contratual executado deverá atingir o fim a que se destina com eficácia e a qualidade requeridas.
§2º - O regime de execução deste contrato é o de empreitada por preço unitário, com fornecimento de material, mão de obra e equipamentos.
CLÁUSULA SEGUNDA - DAS OBRIGAÇÕES E RESPONSABILIDADES DA CONTRATADA
À CONTRATADA, além das obrigações estabelecidas em cláusulas próprias deste instrumento e seus anexos, bem como daquelas estabelecidas em lei, em especial as definidas nos diplomas federal e estadual sobre licitações, cabe:
I. Manter durante toda a execução do contrato, em compatibilidade com as demais obrigações assumidas, todas as condições de habilitação e qualificação exigidas na licitação indicada no preâmbulo deste termo.
II. Responsabilizar-se integralmente pelas obras e/ou serviços porventura executados com vícios ou defeitos, em virtude de ação ou omissão, negligência, imperícia, imprudência ou emprego de material inadequado ou de qualidade inferior, inclusive aqueles que acarretem infiltrações de qualquer espécie ou natureza, que deverão ser demolidos e/ou refeitos, sem ônus para a CONTRATANTE.
III. Responsabilizar-se pelos serviços de proteção provisórios, necessários à execução do objeto deste contrato, bem como pelas despesas provenientes do uso de equipamentos ou quaisquer outras que decorram, direta ou indiretamente, da execução do objeto deste contrato.
IV. Manter durante toda execução contratual até o Recebimento Definitivo do objeto, os seguros em favor da CONTRATANTE, encaminhando, na primeira medição, as respectivas apólices e comprovantes de pagamento, conforme segue abaixo:
a) Risco de responsabilidade civil do construtor;
b) Contra acidentes do trabalho;
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c) Riscos diversos de acidentes físicos decorrentes da execução do objeto deste contrato; além de outros exigidos pela legislação pertinente.
V. Poderão ser introduzidas modificações nos termos do seguro, com a prévia aprovação da CONTRATANTE, como resultado de mudanças gerais impostas pela companhia de seguros.
VI. Em caso de parcelamento no pagamento do seguro, a empresa deverá apresentar, a cada medição subsequente, o comprovante de pagamento até sua quitação.
VII. Responsabilizar-se pelas despesas decorrentes de acidentes do trabalho, não cobertas pelo seguro.
VIII. Reparar ou reconstruir partes da obra danificadas por incêndio ou qualquer sinistro ocorrido na obra, independentemente da cobertura seguro, no prazo determinado pela CONTRATANTE, contado a partir da notificação expedida para tanto.
IX. Manter vigilância, constante e permanente, sobre os trabalhos executados, materiais e equipamentos, cabendo-lhe toda a responsabilidade por quaisquer perdas e/ou danos que eventualmente venham a ocorrer.
X. Informar à CONTRATANTE os nomes e funções dos empregados que estarão atuando na execução das obras em questão.
XI. Fornecer, à CONTRATANTE, os dados técnicos de seu interesse, e todos os elementos e informações necessárias, quando por esta for solicitados.
XII. Cumprir as posturas do Município e as disposições legais estaduais e federais que interfiram na execução dos serviços, especialmente as disposições do Decreto estadual nº 53.047, de 2 de junho de 2008, obrigando-se a utilizar produtos ou subprodutos de madeira de origem exótica, ou de origem nativa que tenham procedência legal e, no caso de utilização de produtos e subprodutos listados no artigo 1°, do referido decreto, proceder às respectivas aquisições de pessoa jurídica cadastrada no “Cadastro Estadual de Pessoas Jurídicas que comercializam, no Estado de São Paulo, produtos e subprodutos florestais de origem nativa da flora brasileira – CADMADEIRA”.
XIII. Organizar o almoxarifado, estocando, convenientemente, os materiais de sua propriedade e os fornecidos para a execução da obra objeto deste contrato, responsabilizando-se pela sua guarda e distribuição.
XIV. Cumprir e fazer com que todo o pessoal em serviço no canteiro de obras observe os regulamentos disciplinares de segurança e de higiene existentes no local de trabalho, devendo observar as exigências emanadas da CIPA (Comissão Interna de Prevenção de Acidentes) e, principalmente, as contidas na legislação em vigor.
XV. Manter, permanentemente, no canteiro de obras, pelo menos um representante autorizado/preposto, devidamente credenciado junto à CONTRATANTE, para receber
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instruções, bem como para proporcionar à equipe de fiscalização da CONTRATANTE toda a assistência necessária ao bom cumprimento e desempenho de suas tarefas.
XVI. Providenciar a confecção e colocação, às suas expensas, em lugar visível do canteiro, de placa de acordo com o modelo que será fornecido pela CONTRATANTE.
XVII. Assegurar livre acesso à fiscalização DA CONTRATANTE aos locais de trabalho e atender a eventuais exigências requeridas, no prazo por ele estabelecido, bem como fornecer as informações solicitadas.
XVIII. Apresentar para controle e exame, sempre que a CONTRATANTE o exigir, a Carteira de Trabalho e Previdência Social de seus empregados e comprovantes de pagamentos de salários, apólices de seguro contra acidente de trabalho, quitação de suas obrigações trabalhistas e previdenciárias relativas aos empregados que prestam ou tenham prestado serviços à CONTRATANTE, por força deste contrato.
XIX. Assumir inteira responsabilidade pelos danos ou prejuízos causados à CONTRATANTE ou a terceiros, decorrentes de dolo ou culpa na execução do objeto deste contrato, diretamente por seu preposto e/ou empregados, não excluindo ou reduzindo essa responsabilidade a fiscalização ou acompanhamento feito pela CONTRATANTE. Nessa hipótese a CONTRATANTE poderá reter pagamentos devidos à CONTRATADA, na proporção dos prejuízos verificados, até a solução da pendência.
XX. Providenciar o licenciamento e outros requisitos para a instalação do canteiro de obras e execução dos serviços, sendo também responsável por todas as providências, bem como pelo pagamento de taxas e emolumentos junto às concessionárias de serviços públicos, para efetivação das ligações definitivas de água, telefone, energia elétrica, esgoto, gás e outros pertinentes, sendo estas condições necessárias ao recebimento definitivo da obra.
XXI. Responsabilizar-se, pelo período de 5 (cinco) anos, contados a partir da emissão do “Termo de Recebimento Definitivo”, pela reparação, às suas expensas, de qualquer defeito, quando decorrente de falha técnica comprovada, na execução das obras objeto deste contrato, sendo responsável pela segurança e solidez dos trabalhos executados, assim em razão dos materiais, como do solo, conforme preceitua o artigo 618 do Código Civil Brasileiro.
XXII. Ter pleno conhecimento das condições locais e da região onde serão executados os serviços.
XXIII. Propiciar aos seus empregados as condições necessárias para o perfeito desenvolvimento dos serviços, fornecendo-lhes os equipamentos e materiais para o bom desempenho e controle de tarefas afins.
XXIV. Identificar todos os equipamentos de sua propriedade, de forma a não serem confundidos com similares de propriedade da CONTRATANTE.
XXV. Manter a disciplina entre seus empregados, aos quais será expressamente vedado o uso de qualquer bebida alcoólica, bem como, durante a jornada de trabalho, desviar a atenção do serviço.
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XXVI. Substituir qualquer integrante de sua equipe, cuja permanência no serviço for considerada inconveniente, no prazo determinado pela CONTRATANTE.
XXVII. Manter pessoal habilitado, uniformizado, num só padrão, devidamente identificado através de crachás com fotografia recente.
XXVIII. Instruir os seus empregados quanto à prevenção de incêndios nas áreas da CONTRATANTE.
XXIX. Dar ciência imediata e por escrito à CONTRATANTE de qualquer anormalidade que verificar na execução dos serviços.
XXX. Prestar os esclarecimentos solicitados e atender prontamente as reclamações sobre seus serviços.
XXXI. Assumir todas as responsabilidades e tomar as medidas necessárias ao atendimento dos seus empregados acidentados ou com mal súbito, por meio de seus encarregados.
XXXII. Preservar e manter a CONTRATANTE à margem de todas as reivindicações, queixas e representações de qualquer natureza referentes aos serviços executados.
XXXIII. Manter os locais de trabalho permanentemente limpos e desimpedidos.
XXXIV. Não alojar os empregados, bem como os prestadores de serviços na área de execução da obra, salvo no caso de vigias e seguranças, que deverão permanecer em locais previamente limitados pela CONTRATANTE.
XXXV. Manter a guarda e a vigilância dos serviços até a sua entrega, inexistindo, por parte da CONTRATANTE, qualquer responsabilidade por furtos, roubos, extravios ou deteriorações.
XXXVI. Responsabilizar-se por quaisquer diferenças, erros ou omissões em informações que vier a fornecer à CONTRATANTE;
XXXVII. Respeitar todos os bens móveis, materiais e equipamentos pertencentes às Unidades de Ensino do CEETEPS mantendo-os, até a entrega do objeto, nas mesmas condições que se encontravam quando do início da obra.
XXXVIII. Qualquer substituição ou retirada necessária dos bens móveis, materiais e equipamentos, pertencentes às Unidades de Ensino do CEETEPS, deverá ser previamente comunicada à Diretoria da Unidade de Ensino e à Fiscalização da obra, a qual emitirá autorização expressa, a fim de que seja apresentada, na ocasião da medição dos serviços, sob pena de responsabilização e ressarcimento a qualquer dano causado e/ou à retirada indevida dos mesmos.
XXXIX. Excepcionalmente, havendo situação que demandar urgência quando da substituição ou retirada necessária dos bens móveis, materiais e equipamentos, pertencentes às Unidades de Ensino do CEETEPS, esta deverá ser comunicada, expressamente, no prazo máximo de 48 (quarenta e oito) horas, após sua remoção.
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XL. Os bens móveis e equipamentos fornecidos pela CONTRATADA durante a execução da obra deverão ser acompanhados pelas cópias das respectivas notas fiscais, quando do término da execução dos serviços e entregues para a fiscalização da obra.
XLI. A CONTRATADA não poderá contratar pessoal que esteja a serviço da CONTRATANTE.
XLII. Antes da entrega dos serviços, dentro do prazo fixado pela CONTRATANTE, a CONTRATADA deverá proceder à remoção de entulhos, bem como a retirada de máquinas, equipamentos, instalações e demais bens de sua propriedade que estejam no local da obra.
CLÁUSULA TERCEIRA - DAS OBRIGAÇÕES DA CONTRATANTE
Para a execução dos serviços objeto do presente contrato, a CONTRATANTE obriga-se a:
I. Expedir ordem de início dos serviços.
II. Fornecer à CONTRATADA todos os dados necessários à execução do objeto do contrato, considerada a natureza dos mesmos.
III. Efetuar os pagamentos devidos, de acordo com o estabelecido neste contrato.
IV. Exercer fiscalização dos serviços.
V. Permitir aos técnicos e empregados da CONTRATADA amplo e livre acesso às áreas físicas da CONTRATANTE envolvidas na execução deste contrato, observadas as suas normas de segurança internas.
VI. Providenciar a desocupação de ambientes, quando for o caso.
VII. Prestar aos empregados da CONTRATADA informações e esclarecimentos que eventualmente venham a ser solicitados, e que digam respeito à natureza dos serviços que tenham a executar.
VIII. Indicar o gestor do contrato, nos termos do artigo 67 da Lei Federal nº 8.666/1993.
IX. A CONTRATANTE se reserva no direito de executar na mesma área, caso seja necessário, obras e/ou serviços distintos dos abrangidos no presente instrumento, sem qualquer interferência na obra e serviços objeto deste contrato.
CLÁUSULA QUARTA - DA FISCALIZAÇÃO E VISTORIAS
Serão realizadas vistorias pela CONTRATANTE ou prepostos devidamente qualificados, que terão por objetivo: a avaliação da qualidade e do andamento dos serviços prestados; a medição dos serviços executados para efeito de faturamento; e a recepção de serviços concluídos, especialmente ao final da obra.
§1º - Todas as vistorias serão realizadas pela CONTRATANTE e deverão ser acompanhadas pelo arquiteto ou engenheiro indicado pela CONTRATADA.
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§2º - A realização das vistorias deverá ser registrada no diário da obra, e as anotações da fiscalização no mesmo terão validade de comunicação escrita, devendo ser rubricadas pelos representantes de ambas as partes.
§3º - A CONTRATADA manterá no local o livro diário da obra, devendo a CONTRATANTE receber as segundas vias das folhas do mesmo. Nesse livro estarão registrados os trabalhos em andamento, condições especiais que afetem o desenvolvimento dos trabalhos e o fornecimento de materiais, fiscalizações ocorridas e suas observações, anotações técnicas, etc., servindo de meio de comunicação formal entre as partes.
§4º - Os serviços executados deverão ser aprovados pelo gestor do contrato.
CLÁUSULA QUINTA - VALOR DO CONTRATO
O valor total deste contrato é de R$ ___________ (______________________).
§1º - As despesas decorrentes deste contrato correrão por conta dos seguintes recursos orçamentários: UO 10063 - PROGRAMA DE TRABALHO 12363103922260000 - FONTE DE RECURSO 001001001 - NATUREZA DA DESPESA 449051 - UGR 102401.
§2º - As despesas decorrentes deste contrato correrão por conta dos seguintes recursos orçamentários: UO 10063 - PROGRAMA DE TRABALHO 12363103922260000 - FONTE DE RECURSO 001001001 - NATUREZA DA DESPESA 339039 - UGR 102401.
CLÁUSULA SEXTA - DAS MEDIÇÕES
As medições para faturamento deverão ocorrer a cada período de 30 (trinta) dias a partir da ordem de início dos serviços. Sob pena de não realização, as medições devem ser precedidas de solicitação da CONTRATADA com antecedência de 5(cinco) dias, instruída com os seguintes elementos:
a) Planilha de medição, dos serviços executados;
b) Relatórios escrito e fotográfico;
c) Cronogramas, refletindo o andamento da obra;
d) Declaração, sob as penas da lei, afirmando que os produtos e subprodutos de madeira utilizados na obra são, exclusivamente, de origem exótica, ou, no caso de utilização de produtos e subprodutos de origem nativa:
d.1) se tais produtos e subprodutos forem aqueles listados no artigo 1°, §1º, do Decreto estadual n° 53.047/2008, declaração, sob as penas da lei, afirmando que procedeu as respectivas aquisições de pessoa jurídica cadastrada no CADMADEIRA;
d.2) apresentação das faturas e notas fiscais e demais comprovantes da legalidade da madeira utilizada na obra, tais como Guias Florestais, Documentos de Origem Florestal ou outros eventualmente criados para o controle de produtos e subprodutos florestais,
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acompanhados das respectivas cópias, que serão autenticadas pelo servidor responsável pela recepção.
§1º - Serão medidos apenas os serviços executados, concluídos e aceitos pelo gestor do contrato, conforme o disposto nos documentos que integram o presente contrato. §2º - As medições serão registradas em planilhas que conterão a discriminação dos serviços, as quantidades medidas e seus preços, e serão acompanhadas de elementos elucidativos adequados, como fotos, memórias de cálculo, desenhos, catálogos, etc.
§3º - As medições serão acompanhadas por representantes da CONTRATANTE e da CONTRATADA, sendo que eventuais divergências serão sanadas pelo representante da CONTRATANTE.
§4º - Caberá ao gestor do contrato, após cada medição, conferir junto ao CADMADEIRA a situação cadastral do fornecedor dos produtos e subprodutos listados no artigo 1°, do Decreto estadual n° 53.047/2008, bem como instruir o expediente da contratação com o comprovante do respectivo cadastramento e com as cópias de documentos, consoante alínea “d.2” desta cláusula.
CLÁUSULA SÉTIMA - DOS PAGAMENTOS
Os pagamentos referentes à execução dos serviços serão efetuados em conformidade com as medições, correspondendo às etapas concluídas do cronograma da obra, mediante a apresentação dos originais da fatura.
§1º - Em consonância com as disposições contidas na Lei Complementar Federal nº 116, de 31.07.03, e a propósito do Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza – ISSQN incidente sobre a execução contratual:
a) Em cumprimento à legislação do município de Matão, a CONTRATANTE, na qualidade de responsável pelo crédito tributário deverá reter e recolher ao referido município, no prazo legal determinado pelo mesmo, o Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza – ISSQN, incidente sobre o valor das notas fiscais/faturas, apresentadas pela CONTRATADA;
b) Por ocasião da emissão das notas fiscais/faturas, a CONTRATADA deverá destacar o valor da retenção relativo ao ISSQN, bem como indicar os valores não incluídos na base de cálculo do referido imposto, quando for o caso;
c) Se por ocasião da emissão da nota fiscal/fatura não houver decorrido o prazo legal para o recolhimento do ISSQN, poderão ser apresentadas cópias das guias de recolhimento referentes ao mês imediatamente anterior, devendo a CONTRATADA apresentar a documentação devida, quando do vencimento do prazo legal para o recolhimento do imposto; e
d) A não apresentação dessas comprovações assegura à CONTRATANTE o direito de sustar o pagamento respectivo e/ou os pagamentos seguintes.
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§2º - O primeiro pagamento não poderá se referir apenas à instalação da obra, devendo necessariamente corresponder também a serviços executados e ficará condicionado ao cumprimento pela CONTRATADA das seguintes providências de sua única responsabilidade:
a) Apresentação de cópia do Certificado de matrícula da obra perante o INSS, a ser efetuado por projeto, com todas as obras nele previstas, nos termos do artigo 24 da Instrução Normativa RFB n.º 971/2009;
b) Entrega da via azul da ART– ANOTAÇÃO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA da obra, na qual deverá constar a referência expressa ao número do processo do CEETEPS, número do contrato e do seu objeto com os seus campos integralmente preenchidos;
c) Colocação das placas;
d) Prova de comunicado à Delegacia Regional do Trabalho – DRT do início das obras;
e) Apresentação do comprovante de pagamento dos prêmios de seguros exigidos no contrato, salvo os pagamentos efetuados por parcelas, que neste caso, deverão ser apresentados, a cada medição, conforme suas datas de vencimento; e
f) Apresentar, conforme o disposto na alínea “e”, do inciso II, do artigo 161, da Instrução Normativa RFB nº 971/2009, Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA), Laudo Técnico de Condições Ambientais do Trabalho (LTCAT), Programa de Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção (PCMAT) e Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO).
§3º - Processada a medição com toda a documentação necessária, o gestor do contrato autorizará a CONTRATADA a emitir a respectiva fatura.
§4º - Os pagamentos serão efetuados no prazo de 30 (trinta) dias, de acordo com as medições dos serviços executados no período abrangido pelo Cronograma fisico financeiro, contados a partir da entrada da fatura no protocolo do CEETEPS, localizado na Rua dos Andradas, 140 – 4ª Andar – Santa Ifigênia, São Paulo/SP, mediante a apresentação de todos os documentos exigidos, bem como aos demais procedimentos, condições e prazos estabelecidos neste contrato e em seus anexos.
§5º Caso as faturas apresentem incorreções serão devolvidas à CONTRATADA, para as devidas correções, e, nesta hipótese, o prazo estabelecido no subitem anterior será contado a partir da data de reapresentação da fatura, sem incorreções.
§6º - Os pagamentos são condicionados à apresentação dos seguintes documentos, inclusive para a primeira medição, além dos já estabelecidos:
a) Nota Fiscal / Fatura;
b) Cópias autenticadas das guias de recolhimento dos encargos previdenciários INSS e FGTS resultantes do contrato, devidamente quitadas, relativas ao mês de execução;
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c) Cópia de folha de pagamento envolvendo o(s) empregado(s) que preste(m) serviços em decorrência do contrato a ser celebrado;
d) Planilha de medição, dos serviços executados;
e) Prova de regularidade do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço - FGTS, com a apresentação do Certificado de Regularidade de Situação - CRS, fornecido pela Caixa Econômica Federal, com prazo de validade em vigor;
f) Prova de regularidade relativa à Seguridade Social (Certidão Negativa/Positiva com efeitos de negativa) com prazo de validade em vigor, emitida pelo INSS;
g) Prova de regularidade com a Fazenda Federal, Estadual e Municipal (Certidão Negativa/Positiva com efeitos de negativa) com prazo de validade em vigor;
h) Prova de regularidade trabalhista (Certidão Negativa/Positiva com efeitos de negativa de débitos trabalhistas válida) – conforme Lei 12.440/2011; e
i) Parcelas dos pagamentos dos Prêmios de Seguro estabelecidos.
§7º - Constitui ainda condição para a realização dos pagamentos, a inexistência de registros em nome da CONTRATADA no “Cadastro Informativo dos Creditos não Quitados de Órgãos e Entidades Estaduais do Estado de São Paulo – CADIN ESTADUAL”, na conformidade do disposto no artigo 17 das Disposições Gerais e Finais do Decreto 58.841/2013.
§8º - Havendo atraso no pagamento, sobre o valor devido incidirá correção monetária nos termos do artigo 74, da Lei Estadual nº 6.544/89, bem como juros moratórios à razão de 0,5% (meio por cento) ao mês, calculados “pro rata tempore”, em relação ao atraso verificado.
§9º - Os pagamentos serão efetuados mediante crédito aberto em conta corrente em nome da CONTRATADA no Banco do Brasil S/A.
§10 - A devolução de qualquer fatura por desconformidade com a medição ou descumprimento de condições contratuais, em hipótese alguma, servirá de pretexto para que a CONTRATADA suspenda a execução dos serviços.
§11 - A liberação do último pagamento estará condicionada à conclusão total do objeto, quando será lavrado o Termo de Recebimento Provisório, bem como à entrega dos seguintes documentos:
a) Alvará de conclusão dos orgãos competentes, quando couber;
b) Notas fiscais, termos de garantia, assim como os manuais: de usuário, de instrução, especificações de todos os aparelhos e equipamentos instalados na obra (ex: transformadores, extintores, bebedouros, etc), acompanhados da declaração de transferência de titularidade para a CONTRATANTE;
c) Todos os projetos executivos e desenhos em conformidade com o construído (as built);
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d) Relação de peças sobressalentes dos equipamentos e sistemas fornecidos;
e) Resultados dos testes e ensaios realizados; e
f) Comprovantes de pagamentos de contas de água, energia elétrica, etc, quando couber;
§12 - A realização de pagamentos não isentará a CONTRATADA das responsabilidades contratuais, quaisquer que sejam, nem implicará aprovação definitiva dos serviços por ela executados.
§13 - Caso haja subcontratações, todos os procedimentos acima deverão ser observados e cumpridos pela empresa subcontratada.
CLÁUSULA OITAVA - DO REAJUSTE DE PREÇO
Os preços não serão reajustados.
§1º Só será admitido reajuste se o prazo de execução do objeto sofrer prorrogação, observados os termos deste edital e da Lei de Licitações, de modo que o contrato venha a atingir vigência superior a 12 (doze) meses, salvo se a prorrogação ocorrer por culpa exclusiva da Contratada, hipótese em que não haverá reajuste.
§2º Para o reajuste serão observados: periodicidade de 12 (doze) meses, a contar da data da apresentação da proposta e o índice FIPE para Construção Civil e Obras Públicas/São Paulo, da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas, adotando-se a coluna “edificação” para os respectivos serviços.
CLÁUSULA NONA - DO PRAZO DA EXECUÇÃO DA OBRA, CONDIÇÕES E ENTREGA DO OBJETO À CONTRATADA.
O objeto do contrato deverá ser executado e concluído em 540 (quinhentos e quarenta) dias corridos, contados a partir da data da ordem de início dos serviços, conforme as condições estabelecidas nos Anexos D, E, F e G e na proposta da Contratada.
§1º - O objeto do contrato deverá ser executado na ETEC SYLVIO DE MATTOS CARVALHO, localizada na Rua Cesário Mota, nº 644 – Centro – Matão/SP, correndo por conta da Contratada as despesas de seguros, transporte, tributos, encargos trabalhistas e previdenciários decorrentes da execução do objeto do contrato.
§2º - Não obstante o prazo estipulado neste item, à execução dos serviços, nos exercícios subsequentes ao da assinatura do contrato, estará condicionada à existência de recursos aprovados nas Leis Orçamentárias de cada exercício, para atender às respectivas despesas.
§3º - Todos os projetos executivos e legais elaborados pela CONTRATADA deverão ser aprovados pela CONTRATANTE. O desenvolvimento dos serviços obedecerá ao Cronograma Físico-Financeiro apresentado na proposta.
CLÁUSULA DÉCIMA - DA ALTERAÇÃO CONTRATUAL
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Fica a CONTRATADA obrigada a aceitar, nas mesmas condições contratuais, acréscimos ou supressões do objeto deste instrumento, observado os termos e limites previstos no §1º, do artigo 65, da Lei Federal nº 8.666/1993.
§1º - Eventual alteração será obrigatoriamente formalizada por meio de Termo Aditivo ao presente Contrato, respeitadas as disposições da Lei Federal n°8.666/1993.
§2º - Os preços unitários para serviços decorrentes de modificação do projeto ou das especificações, para efeito de acréscimos, serão os que houverem sido contemplados no contrato, ou quando nele não existirem, deverão ser fixados de acordo com os insumos publicados no Boletim de Preços FDE/CPOS/SINAPI (Fundação para Desenvolvimento da Educação – Companhia Paulista de Obras e Serviços – Sistema Nacional de Preços e Índices para a Construção Civil), obedecendo a data base da Planilha Orçamentária da Licitação, abrangendo, inclusive, o mesmo desconto oferecido pela CONTRATADA em sua proposta, tais preços passarão a fazer parte integrante da planilha orçamentária da CONTRATADA.
§3º - Quando os preços não constarem nas referidas tabelas (FDE/CPOS/SINAPI) a CONTRATADA deverá apresentar uma composição de preço unitário para análise e aprovação do CONTRATANTE, e, sendo aprovada, mediante pesquisa de mercado, fará parte de sua planilha orçamentária.
§4º - Havendo necessidade de alteração do plano de execução da obra, a CONTRATADA deverá encaminhar, por escrito, à CONTRATANTE, a respectiva solicitação, acompanhada das planilhas, quadro comparativo e cronograma físico-financeiro, com justificativa circunstanciada, para análise e aprovação pela CONTRATANTE, não sendo permitida a continuação da obra sem autorização prévia da CONTRATANTE para tanto.
§5º - Admitida à alteração, será lavrado o competente TERMO DE ADITAMENTO, que terá como base o Cronograma Físico Financeiro reprogramado, elaborado pela CONTRATADA e aprovado pela CONTRATANTE. O TERMO DE ADITAMENTO deverá ser acompanhado sempre do Cronograma Físico-Financeiro, resultante da (s) alteração (ões).
CLÁUSULA DÉCIMA PRIMEIRA - DA GARANTIA DE EXECUÇÃO CONTRATUAL
Para o fiel cumprimento de todas as obrigações contratuais assumidas, a CONTRATADA prestou GARANTIA ao Núcleo de Finanças da CONTRATANTE, consoante Recibo, no valor de R$ ________________corresponde à 5% (cinco por cento) do valor da contratação, em conformidade com o disposto no artigo 56 da Lei Federal 8.666/1993.
§1º - A garantia prestada deve vigorar por prazo igual ao da vigência do presente contrato, sendo que, em caso de alteração contratual, a CONTRATADA deverá promover a complementação do respectivo valor, bem como de sua validade, se for o caso, de modo a que o valor da garantia corresponda ao percentual fixado no “caput”, facultada a substituição por qualquer das outras modalidades elencadas no §1º, do artigo 56 da Lei Federal nº 8.666/1993.
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§2º - A CONTRATANTE fica, desde já, autorizada pela CONTRATADA a promover perante a entidade responsável pela garantia, o levantamento de valor devido em decorrência de aplicação de penalidade de multa, na hipótese de não existir pagamento pendente em valor suficiente para quitar o débito, nos termos do §1° da cláusula décima terceira deste contrato.
§3º - Verificada a hipótese do §2°, e não rescindido o contrato, a CONTRATADA fica obrigada a proceder ao reforço da garantia, no valor correspondente ao levantamento feito, no prazo de 5 (cinco) dias, contados da data de recepção da notificação do respectivo abatimento, sob pena de suspensão dos pagamentos subsequentes.
§4º - A garantia prestada será restituída (e/ou liberada), após a integral execução de todas as obrigações contratuais, e quando em dinheiro, sera atualizada monetariamente, conforme, dispõe o § 4º do artigo 56, da Lei Federal 8.666/1993.
CLÁUSULA DÉCIMA SEGUNDA - DA VIGÊNCIA
O prazo de vigência do presente ajuste será de 735 (setecentos e trinta e cinco) dias, contados a partir da ordem de início dos serviços, que compreenderá:
a) Prazo de execução da obra, conforme Cláusula Nona: 540 (quinhentos e quarenta) dias;
b) Prazo para a emissão do Termo de Recebimento Provisório, conforme Cláusula Décima Quinta, §2º: 15 (quinze) dias;
c) Prazo para a emissão do Termo de Recebimento Definitivo, conforme Cláusula Décima Quinta, §3º: 90 (noventa) dias; e
d) Prazo para emissão da Certidão Negativa de Débito da obra, conforme Cláusula Décima Quinta, §7º: 90 (noventa) dias.
§1º - Havendo alteração de qualquer um destes prazos, desde que, a critério da CONTRATANTE, mediante prévia justificativa e obedecendo ao disposto no artigo 57, §1º da Lei Federal nº 8.666/1993, a vigência contratual também será modificada através do respectivo Termo de Aditamento.
CLÁUSULA DÉCIMA TERCEIRA - DAS SANÇÕES PARA O CASO DE INADIMPLEMENTO
Se a CONTRATADA inadimplir as obrigações assumidas, no todo ou em parte, ficará sujeita às sanções previstas nos artigos 86 e 87 da Lei Federal nº 8.666/93, artigos 80 e 81 da Lei estadual nº 6.544/1989, de acordo com o estipulado na Resolução SDECTI N º 12, de 28-3-2014 no que couber.
§1º - Sem prejuízo da aplicação das sanções indicadas no “caput” desta cláusula, o descumprimento das obrigações previstas nos incisos I, II e III, do artigo 9°, do Decreto Estadual n° 53.047/2008, sujeitará a CONTRATADA a aplicação da sanção administrativa de proibição de contratar com a Administração Pública, estabelecida no artigo 72, §8º, inciso V, da Lei Federal n° 9.605, de 12 de fevereiro de 1998, observadas as normas legais e regulamentares pertinentes à referida sanção, independentemente de sua responsabilização na esfera criminal.
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§2º - O não cumprimento pela Contratada das normas de Segurança, Higiene e Saúde do Trabalho, implicará na aplicação da multa moratória disciplinada pela Resolução SDECTI Nº 12, DE 28-3-2014, bem como na forma prevista pelos artigos 86 da Lei Federal 8.666/1993 e no artigo nº 80 da Lei 6.544/1989.
§3º A CONTRATANTE reserva-se o direito de descontar das faturas, os valores correspondentes às multas que eventualmente forem aplicadas.
§4º - As multas são autônomas e a aplicação de uma não exclui a de outra.
CLÁUSULA DÉCIMA QUARTA - DA RESCISÃO E RECONHECIMENTO DOS DIREITOS DA CONTRATANTE
O contrato poderá ser rescindido, na forma, com as consequências e pelos motivos previstos nos artigos 77 a 80 e 86 a 88, da Lei Federal nº 8.666/93 e artigos 75 a 82 da Lei estadual n° 6.544/89.
§1º - A CONTRATADA reconhece, desde já, os direitos da CONTRATANTE nos casos de rescisão administrativa, prevista no artigo 79 da Lei Federal n° 8.666/93, e no artigo 77 da Lei estadual n° 6.544/89.
§2º - No caso de rescisão contratual, a fim de ressarcir eventuais prejuízos, a CONTRATANTE poderá reter créditos e/ou promover a cobrança judicial ou extrajudicial por perdas e danos causados pela CONTRATADA.
§3º - Rescindido o contrato, a CONTRATADA terá um prazo de 10(dez) dias, a contar da data da publicação da rescisão contratual na imprensa oficial, para desmobilizar o canteiro e deixá-lo inteiramente livre e desimpedido.
CLÁUSULA DÉCIMA QUINTA - DO RECEBIMENTO DO OBJETO
O objeto deste contrato será recebido pela CONTRATANTE, após inspeção física de qualidade por comissão ou servidor para tanto designado, em conformidade com o disposto nos artigos 70 e 71 da Lei Estadual nº 6.544/89 e 73 e 74 da Lei Federal nº 8.666/93 e as regras específicas estabelecidas neste instrumento, no edital, e anexos da licitação.
§1º - A vistoria para recebimento da obra será feita quando o imóvel tiver plena condição de uso, com as ligações às redes públicas devidamente aceitas, limpo e higienizado; constatada a conclusão dos serviços de acordo com o projeto, as especificações e as recomendações da fiscalização.
§2º - O Termo de Recebimento Provisório será lavrado pelo responsável da fiscalização em até 15 (quinze) dias corridos da comunicação por escrito da conclusão dos serviços por parte da CONTRATADA.
§3º - Durante o prazo de observação, até 90 (noventa) dias corridos, que abrange o período entre o Recebimento Provisório e o Definitivo, fica a CONTRATADA obrigada a fazer, à sua
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custa, a substituições e reparações reclamadas em consequência de vícios de construção porventura existentes, que forem identificados pela fiscalização quando da vistoria que lavrará o Termo de Recebimento Provisório.
§4º - A emissão do Termo de Recebimento Definitivo estará condicionada ao decurso do prazo de observação e a eliminação das eventuais pendências apontadas no Termo de Recebimento Provisório, nos termos do disposto no artigo 73, inciso I, alínea “b”, da Lei Federal 8.666/1993, considerando-se esta data como término dos serviços.
§5º - Havendo rejeição dos serviços no todo ou em parte estará a CONTRATADA obrigada a refazê-los, no prazo fixado pela CONTRATANTE, observando as condições estabelecidas para a execução.
§6º- Constatadas irregularidades na execução do OBJETO CONTRATUAL, a Administração, através da fiscalização e sem prejuízo das penalidades cabíveis, deverá:
a) No que tange à especificação, rejeitá-lo no todo ou em parte, determinando sua substituição/correção, ou rescindir a contratação;
b) Na hipótese de substituição/correção, a CONTRATADA deverá fazê-lo em conformidade com a indicação da fiscalização, sem que isso signifique novação contratual, mantido o preço inicialmente contratado; e
c) Se disser respeito à diferença de quantidade, de partes ou peças, determinar sua complementação, ou rescindir a contratação.
§7º - No prazo de até 90 (noventa) dias, contados a partir da emissão do Termo de Recebimento Definitivo, deverá ser entregue a Certidão Negativa de Débito – CND da obra, específica do contrato, emitida pelo INSS, e, não havendo qualquer pendência a solucionar, será emitido o competente Termo de Encerramento das Obrigações Contratuais.
§8º - A não apresentação da Certidão Negativa de Débito do INSS, específica da obra, no prazo supra, ensejará a aplicação das penalidades previstas na Resolução SDECTI N º 12, de 28-3-2014 e na forma contratual, salvo se, a requerimento da CONTRATADA e mediante justificativa aceita pelo CONTRATANTE, for o mesmo prorrogado.
§9º - O recebimento da obra, bem como a aceitação dos serviços das etapas intermediárias, atesta o cumprimento das exigências contratuais, mas não afasta a responsabilidade técnica ou civil da CONTRATADA, que permanece regida pela legislação pertinente.
§10º - Até 5 (cinco) anos após a data do Recebimento Definitivo das obras e serviços, a CONTRATADA, sem qualquer ônus para a CONTRATANTE, responderá pela garantia dos serviços executados, consoante disposto no artigo 618, do Código Civil Brasileiro vigente e no Código do Consumidor.
§11º - Os equipamentos instalados deverão ter garantia mínima de 12 (doze) meses, contados da data do Recebimento Definitivo.
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CLÁUSULA DÉCIMA SEXTA - DA TRANSFERÊNCIA DOS DIREITOS E OBRIGAÇÕES CONTRATUAIS
Excepcionalmente, a critério da CONTRATANTE, a CONTRATADA poderá subcontratar parte dos serviços contratados, sendo vedada a transferência total dos mesmos, sob pena, de rescisão contratual.
§1º - A subcontratação de parte do objeto contratual, considerando o limite de até 30%(trinta por cento) do valor contratado, poderá ser concretizada mediante prévia e expressa autorização da CONTRATANTE, sob pena, de assim não o fazendo, ficar a CONTRATADA sujeita à multa de 10% (dez por cento) do valor subcontratado.
§2º - A subcontratação de serviços, obedecendo o limite estipulado, somente poderá ser efetuada com profissionais ou empresas devidamente registradas nos órgãos competentes.
§3º - A CONTRATADA ao requerer autorização para subcontratação de parte do serviço, deverá comprovar, perante a Administração, a regularidade jurídico/fiscal e trabalhista de sua subcontratada.
§4º - O CEETEPS não reconhecerá qualquer vínculo com empresas subcontratadas, sendo que qualquer contato porventura necessário, de natureza técnica, administrativa, financeira ou jurídica que decorra dos trabalhos realizados será mantido exclusivamente com a Contratada, que responderá por seu pessoal técnico e operacional e, também, por prejuízos e danos que eventualmente estas causarem.
CLÁUSULA DÉCIMA SÉTIMA - DISPOSIÇÕES FINAIS
Fica ajustado, ainda que:
I. Consideram-se partes integrantes do presente contrato, como se nele estivessem transcritos:
a) O Edital da licitação Concorrência n° 29/2015 e seus anexos;
b) A PROPOSTA apresentada pela CONTRATADA;
c) Resolução SDECTI N º 12, de 28-3-2014.
II. Serão de propriedade exclusiva da CONTRATANTE os relatórios, mapas, desenhos, diagramas, planos estatísticos e quaisquer outros documentos elaborados pela CONTRATADA, referente ao objeto por ela executado.
III. Aplicam-se às omissões deste contrato as disposições da Lei estadual n° 6.544/1989, da Lei Federal n° 8.666/1993 e disposições regulamentares.
IV. Para dirimir quaisquer questões decorrentes do contrato, não resolvidas na esfera administrativas, será competente o foro da Comarca da Capital do Estado de São Paulo.
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E, por estarem as partes justas e contratadas, foi lavrado o presente instrumento em três (03) vias de igual teor e forma que lido e achado conforme pelas partes, vai por elas assinado para que produza todos os efeitos de direito:
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CONTRATANTE
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CONTRATADA
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ANEXO – B – MINUTA CONTRATO TERMO DE CIÊNCIA E DE NOTIFICAÇÃO
CONTRATANTE: CEETEPS - CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA "PAULA SOUZA" CONTRATADA: CONTRATO: Nº ___/2015 OBJETO: CONTRATAÇÃO DE EMPRESA ESPECIALIZADA PARA REALIZAÇÃO DE OBRAS DE
REFORMA E AMPLIAÇÃO DO BLOCO ADMINISTRATIVO, BLOCO PRINCIPAL, BLOCO DE MECÂNICA, BLOCO DE BIBLIOTECA E ANFITEATRO, E CONSTRUÇÃO DE NOVO BLOCO DE SALAS DE AULA, E NOVA QUADRA DE ESPORTES COM VESTIÁRIOS DA ETEC SYLVIO DE MATTOS CARVALHO, LOCALIZADA NA RUA CESÁRIO MOTA, Nº 644 – CENTRO – MATÃO/SP.
Na qualidade de Contratante e Contratado, respectivamente, do Termo acima identificado, e, cientes do seu encaminhamento ao TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO, para fins de instrução e julgamento, damo-nos por CIENTES e NOTIFICADOS para acompanhar todos os atos da tramitação processual, até julgamento final e sua publicação e, se for o caso e de nosso interesse, para, nos prazos e nas formas legais e regimentais, exercer o direito da defesa, interpor recursos e o mais que couber. Outrossim, estamos CIENTES, doravante, de que todos os despachos e decisões que vierem a ser tomados, relativamente ao aludido processo, serão publicados no Diário Oficial do Estado, Caderno do Poder Legislativo, parte do Tribunal de Contas do Estado de São Paulo, de conformidade com o artigo 90 da Lei Complementar n° 709, de 14 de janeiro de 1993, precedidos de mensagem eletrônica aos interessados. São Paulo, __ de _________ de 2015.
CONTRATANTE
Nome e cargo: _______________________________________________ E-mail Institucional: ___________________________________________ E-mail pessoal: _______________________________________________
ASSINATURA
CONTRATADA
Nome e cargo: _______________________________________________ E-mail Institucional: ___________________________________________ E-mail pessoal: _______________________________________________
ASSINATURA
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ANEXO C RESOLUÇÃO SDECTI Nº 12, DE 28-3-2014.
Dispõe sobre a aplicação da penalidade de multa prevista nas Leis federais nº 8.666,
de 21 de junho de 1993 e nº 10.520, de 17 de julho de 2002, e na Lei estadual nº 6.544, de 22 de novembro de 1989, no âmbito da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação.
O SECRETÁRIO DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO, CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO, com fundamento no disposto no artigo 3º do Decreto nº 31.138, de 09 de janeiro de 1990, RESOLVE: Art. 1º. Na aplicação das multas previstas nos artigos 79, 80 e 81, inciso II, da Lei Estadual nº 6.544, de 22, de novembro de 1989, nos artigos 86 e 87, inciso II, da Lei Federal nº 8.666, de 21, de junho de 1993, e no artigo 7º da Lei Federal nº 10.520, de 17, de julho de 2002, serão observadas as disposições desta Resolução. Art. 2º. A recusa injustificada do adjudicatário em assinar o contrato, aceitar ou retirar o instrumento equivalente dentro do prazo estabelecido pela Administração, caracteriza o descumprimento total da obrigação assumida, sujeitando-o à aplicação de multa, na forma estabelecida no artigo 5º desta Resolução. Art. 3º. O atraso injustificado na execução do objeto do contrato sujeitará o contratado à multa de mora, observado o seguinte:
I. em se tratando de compras ou de prestação de serviços não contínuos:
a) para atrasos de até 30 (trinta) dias: multa de 0,2% (dois décimos por cento) por dia de atraso, calculados sobre o valor global do contrato;
b) para atrasos superiores a 30 (trinta) dias: multa de 0,4% (quatro décimos por cento) por dia de atraso, calculados sobre o valor global do contrato;
II. em se tratando de execução de obras ou de serviços de engenharia:
a) para contratos com valor de até R$ 100.000,00 (cem mil reais): multa de 0,2% (dois
décimos por cento) por dia de atraso, calculados sobre o valor da parcela da obrigação contratual não cumprida;
b) para contratos com valor de R$ 100.000,01 (cem mil reais e um centavo) até R$
500.000,00 (quinhentos mil reais): multa de 0,3% (três décimos por cento) por dia de atraso, calculados sobre o valor da obrigação contratual não cumprida; e
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c) para contratos com valor de igual ou superior a R$ 500.000,01 (quinhentos mil reais e um centavo): multa de 0,4% (quatro décimos por cento) por dia de atraso, calculados sobre o valor diário do contrato;
III. em se tratando de serviços contínuos: multa de 30% (trinta por cento) por dia de
inexecução, calculados sobre o valor diário do contrato.
§1º O valor das multas previstas neste artigo não poderá exceder a 25% (vinte e cinco por cento) do saldo financeiro ainda não realizado do contrato.
§2º A multa pelo atraso injustificado na execução do objeto do contrato será calculada a
partir do primeiro dia útil seguinte àquele em que a obrigação avençada deveria ter sido cumprida.
Art. 4º. A inexecução parcial do contrato sujeitará o contratado à multa de mora, observado o seguinte:
I. em se tratando de compras ou de prestação de serviços não contínuos: multa de 10% (dez por cento) incidente sobre o valor da parcela não cumprida do contrato;
II. em se tratando de execução de obras ou serviços de engenharia ou de serviços contínuos:
a) para contratos com valor de até R$ 100.000,00 (cem mil reais): multa de 30% (trinta
por cento) incidente sobre o valor da parcela não cumprida do contrato;
b) para contratos com valor de R$ 100.000,01 (cem mil reais e um centavo) até R$ 500.000,00 (quinhentos mil reais): multa de 20% (vinte por cento) incidente sobre o valor da parcela não cumprida do contrato;
c) para contratos com valor igual ou superior a R$ 500.000,01 (quinhentos mil reais e um
centavo): multa de 10% (dez por cento) incidente sobre o valor da parcela não cumprida do contrato;
III. em se tratando de serviços contínuos: multa de 20% (vinte por cento) por dia de
inexecução, calculados sobre o valor diário do contrato. Art. 5º. A inexecução total do contrato sujeitará o contratado à multa de mora, observado o seguinte:
I. em se tratando de compras ou de prestação de serviços contínuos ou não: multa de
20% (vinte por cento) incidente sobre o valor global do contrato; II. em se tratando de execução de obras ou serviços de engenharia ou de serviços
contínuos: a) para contratos com valor de até R$ 100.000,00 (cem mil reais): multa de 20% (vinte
por cento) incidente sobre o valor global do contrato;
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b) para contratos com valor de R$ 100.000,01 (cem mil reais e um centavo) até R$
500.000,00 (quinhentos mil reais): multa de 15% (quinze por cento) incidente sobre o valor global do contrato;
c) para contratos com valor igual ou superior a R$ 500.000,01 (quinhentos mil reais e um
centavo): multa de 10% (dez por cento) incidente sobre o valor global do contrato. Art. 6º. Configurada a ocorrência de hipótese ensejadora de aplicação da penalidade de multa, o adjudicatário ou o contratado será notificado para, querendo, apresentar defesa prévia no prazo de 5 (cinco) dias úteis, contados do primeiro dia subsequente à data da sua notificação.
§1º Recebida a defesa, a autoridade competente deverá se manifestar motivadamente sobre o acolhimento ou rejeição das razões apresentadas, concluindo pela aplicação ou não da penalidade, dando ciência inequívoca ao adjudicatário ou contratado.
§2º A decisão que dispuser sobre a aplicação da multa será publicada no Diário Oficial do
Estado e deverá conter o respectivo valor, o prazo para seu pagamento e a data a partir da qual o valor da multa sofrerá correção monetária.
§3º O adjudicatário ou o contratado será notificado da decisão, da qual caberá recurso a
ser apresentado no prazo de 5 (cinco) dias úteis, contados da data do recebimento da notificação.
§4º A decisão do recurso será publicada no Diário Oficial do Estado, sem prejuízo da
notificação do adjudicatário ou contratado. Art. 7º. Ao término do regular processo administrativo, garantidos o contraditório e a ampla defesa, a multa aplicada será descontada da garantia do respectivo contratado.
§1º Se a multa aplicada for superior ao valor da garantia prestada, além da perda desta, o contratado responderá por sua complementação, mediante descontos nos pagamentos eventualmente devidos pela Administração até sua total quitação.
§2º Inexistindo pagamentos a serem realizados, o contratado recolherá o valor ao cofre
público estadual, na forma prevista na legislação em vigor. §3º Decorrido o prazo estabelecido sem o pagamento da multa aplicada serão adotadas
as providências pertinentes voltadas à sua cobrança judicial. Art. 8º. As multas de que trata esta Resolução serão aplicadas sem prejuízo da cominação das demais sanções administrativas previstas na Lei Federal nº 8.666, de 1993, na Lei Federal nº 10.520, de 2002 e na Lei Estadual 6.544, de 1989.
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Art. 9º. Os editais de licitação deverão fazer menção expressa às normas estabelecidas nesta Resolução, cujo texto deverá integrar os respectivos editais e contratos, na forma de anexo. Art. 10. As disposições desta Resolução aplicam-se também às contratações resultantes de procedimentos de dispensa ou de inexigibilidade de licitação. Art. 11. Esta Resolução entrará em vigor na data da sua publicação, ficando revogada a Resolução SCTDE -1, de 22 de fevereiro de 1994. ( * ) Republicada por ter saído, no DOE , de 29-03-2014, Seção I, páginas, 116 e 117, com incorreções no original.
Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação GABINETE DO SECRETÁRIO
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ANEXO D Termo de Referência
BLOCO BIBLIOTECA / ANFITEATRO
Edificação Térrea 408,82 m²
Descrição dos Ambientes Internos Área útil Descrição dos Ambientes Internos Área útil
1 Biblioteca 141,05 1 Camarim 8,80
1 Sala Multiuso 53,76 1 Sanitário Masculino 3,57
1 Anfiteatro 178,15 1
1 Deposito 4,75 1 Sanitário PCD Alunos 2,55
Aréa Coberta Aberta 90,46
Cantina Edificação Térreo 152,36 m²
Pavimento Superior 361,30 m²
4 Salas de Aula 215,25 1 Sala de Apoio 29,21
1 Diretoria 13,70 Circulação / Varanda / Elevador 59,33
BLOCO PRINCIPAL
Pavimento Térreo 361,30 m²
Descrição dos Ambientes Internos Área útil Descrição dos Ambientes Internos Área útil
4 Salas de Aula 213,86 1 Sanitário PCD Funcionários 2,56
1 Sanitário Masculino Professores 6,34
Descrição dos Ambientes Internos
1 Distribuição 14,47 1 Laboratório de Ciências
30,02
Sanitário Feminino
BLOCO OFICINA MECANICA / COZINHA E REFEITÓRIO
Edificação Térrea 698,58 m²
1 Refeitório
1 Cozinha
Área útilDescrição dos Ambientes Internos Descrição dos Ambientes Internos Área útil
Descrição dos Ambientes Internos Área útil Descrição dos Ambientes Internos Área útil
BLOCO ADMINISTRATIVO
Pavimento Térreo 119,067 m²
50,74
Copa 8,03 1 Circulação
Descrição dos Ambientes Internos
26,50
BLOCO SALA DE AULAS DE AULA / PROFESSORES
Pavimento Térreo 378,14 m²
Holl / Circulação / Elevador 104,14
1 Sanitário Feminino Professores 6,05
3,57
30,68
1 Sala dos Professores 50,69 1
134,47 1 Lab. Maq. Oper e Proc Fabr Soldagem 234,17
Área útil Área útil
2 Secretaria Academica 58,282 Diretoria de Serviço
Data da Informação:
1
Servidor 18,74
Cursos: Ensino Médio, ETIM em Informática para Internet e Técnico em Informática, Elétrotécnica, Automação Industrial,
Mecanica, Eletrônica, Enfermagem, Finanças e Administração EAD.
22/12/2014
Quantidade de Salas de Aula: 15 Quantidade de Laboratórios: 20
Area construída total: 5.125,63Area do terreno: 7.664,36
ANEXO D - TERMO DE REFERÊNCIA
Etec: Sylvio de Mattos Carvalho
4 Salas de Aula 201,29 2 Coordenadoria 43,96
QUADRO DE ÁREAS
m² m²
Endereço: Rua Cesário Mota, nº 644 - Centro
Cep: 15990-050 Cidade: Matão SP
1 Hall 21,03
BLOCO SALAS DE AULA E ALMOXARIFADO
Edificação Térrea 224,25 m²
Descrição dos Ambientes Internos Área útil Descrição dos Ambientes Internos Área útil
3 Salas de Aula 157,50 1 Almoxarifado 52,50
1 Cantina 12,12 1 Sanitário Masculino Alunos 15,81
1 Cozinha 7,00 1 Sanitário Feminino Alunos 15,81
BLOCO PRINCIPAL
Data da Informação:
Cursos: Ensino Médio, ETIM em Informática para Internet e Técnico em Informática, Elétrotécnica, Automação Industrial,
Mecanica, Eletrônica, Enfermagem, Finanças e Administração EAD.
22/12/2014
Quantidade de Salas de Aula: 15 Quantidade de Laboratórios: 20
Area construída total: 5.125,63Area do terreno: 7.664,36
ANEXO D - TERMO DE REFERÊNCIA
Etec: Sylvio de Mattos Carvalho
QUADRO DE ÁREAS
m² m²
Endereço: Rua Cesário Mota, nº 644 - Centro
Cep: 15990-050 Cidade: Matão SP
CIRCULAÇÕES EXTERNAS COBERTAS
Edificação Térrea 387,51 m²
Descrição dos Ambientes Internos Área útil Descrição dos Ambientes Internos Área útil
4 Circulações Externas Cobertas 387,51
CABINE PRIMÁRIA
Área útil Área útil
9,55 1 vestiario Feminino 10,07
1 Laboratório Hidraúlica e Pneumática
Circulação 137,63
Edificação Térrea 1049,78 m²
Descrição dos Ambientes Internos Descrição dos Ambientes Internos
45,76
1 Sala de Apoio 9,54 2 Entrada de Serviço 4,91
1 Laboratório Metrologia Mat. Ens. Mec
1 Sanitário Masculino Alunos
1 vestiário Masculino 26,15
2 Arquibancada 60,05
Contato: 3324-3433
1 Laboratório de Eletrecidade 51,52 1 Sanitário PCD Alunos Masculino 2,55
21,76
Empresa Responsável pelo Projeto: UIE - Divisão de Projetos
Arquitetos: UIE - Divisão de Projetos
Área útil
1 Sanitário Feminino Alunos 21,76 1 Sanitário PCD Alunos Feminino 2,55
1 Palco 47,00 1 Sanitário Masculina PCD 3,10
1 Vestiário Feminino 26,15
Área útil
1 Laboratório de Instalações Elétricas 51,52 3 Circulação 161,26
45,76 1 Laboratório Cont. Auto CLP e Redes 48,97
1 Lavagem 12,83 1 Vestiario masculino 15,37
1 Almoxarifado
BLOCO LABORATÓRIOS
8 Laboratório de Informática 412,16
1 Sala de Apoio 11,17 1 Laboratórios Com. e máquinas Elétricas 51,52
Edificação Térrea 953,18 m²
Descrição dos Ambientes Internos Descrição dos Ambientes Internos
1 Laboratório de Enfermagem 60,52 1 Laboratório Infor. Mant. Hardware 51,52
1 Sala de Limpeza 13,50 1 Laboratório Telecomunicação 51,52
1 Laboratório de Ciências 51,52
1 Cabine Primária 31,36
Quadra 625,251 Sanitário Feminino PCD 3,10 1
Edificação Térrea 31,36 m²
Descrição dos Ambientes Internos Área útil Descrição dos Ambientes Internos Área útil
BLOCO QUADRA
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ANEXO D1 Relação de Projetos
ETEC SYLVIO DE MATTOS CARVALHO - MATÃO/SP Data: 29/01/2015
ANEXO D1 - Relação de Projetos
QT. NOME DO ARQUIVO DESCRIÇÃO R00 R01
1 ARQ-001-021 Implantação 27/05/2013 15/12/2014
2 ARQ-002-021 Planta De Demoliçao E Construção 27/05/2013 15/12/2014
3 ARQ-003-021 Planta Baixa - Proposta 27/05/2013 15/12/2014
4 ARQ-004-021 Planta Baixa Com Layout 27/05/2013 15/12/2014
5 ARQ-005-021 Planta De Cobertura 27/05/2013 15/12/2014
6 ARQ-006-021 Cortes Aa – Bb – Cc – Dd – Ee 27/05/2013 15/12/2014
7 ARQ-007-021 Elevação Fronta E Lateral Esquerda 27/05/2013 15/12/2014
8 ARQ-008-021 Detalhe 01 - Caxilhos 27/05/2013 15/12/2014
9 ARQ-009-021 Detalhe 02 – Caixilhos 27/05/2013 15/12/2014
10 ARQ-010-021 Detalhe 01 – Sanitarios Administrativos 27/05/2013 15/12/2014
11 ARQ-011-021 Detalhe 02 – Sanitarios Alunos 27/05/2013 15/12/2014
12 ARQ-012-021 Detalhe 03 – Sanitario/Vestiarios Pcd Auditóro 27/05/2013 15/12/2014
13 ARQ-013-021 Detalhe 04 – Vestiarios Feminino E Pdc De Alunos - Quadra 27/05/2013 15/12/2014
14 ARQ-014-021 Detalhe 05 – Vestiarios Masculino De Alunos - Quadra 27/05/2013 15/12/2014
15 ARQ-015-021 Detalhe 06 – Sanitario De Alunos Bloco Novo 27/05/2013 15/12/2014
16 ARQ-016-021 Detalhe Padrão Dos Laboratorios 27/05/2013 15/12/2014
17 ARQ-017-021 Detalhe Padrão Dos Laboratorios 27/05/2013 15/12/2014
18 ARQ-018-021 Detalhes Dos Corrimãos E Quadra-Corpo Das Rampas 27/05/2013 15/12/2014
19 ARQ-019-021 Detalhes Gerais 27/05/2013 15/12/2014
20 ARQ-020-021 Plantas, Cortes, Elevações – Subestação E Abrigo De Gás 27/05/2013 15/12/2014
21 ARQ-021-021 Planta Do Reservatório 27/05/2013 15/12/2014
22 ELE-001-010 Distribuição De Iluminação E Alimentaçao Dos Blocos 27/05/2013 01/12/2014
23 ELE-002-010 Tomadas (Tug`S – Tue`S – Pl`S) E Alimentação Dos Blocos 27/05/2013 01/12/2014
24 ELE-003-010 Diagrama Dos Quadros De Distribuição De Luz 27/05/2013 01/12/2014
25ELE-004-010
Detalhe De Instalações Do Sistema De Proteção Contra Descargas
Atmosféricas – Spda 27/05/2013 01/12/2014
26ELE-005-010
Detalhe Geral De Fixação De Luminárias, Tomadas, Eletrodutos E
Eletrocalhas27/05/2013 01/12/2014
27 ELE-006-010 Diagrama Unifilar Geral Da Instalação 27/05/2013 01/12/2014
28 ELE-007-010Cabine Primaria De Medição, Proteçao E Transformação – Planta E
Corte27/05/2013 01/12/2014
29 ELE-008-010Cabine Primária De Medição, Proteçao E Transformaçao – Planta E
Corte27/05/2013 01/12/2014
30ELE-009-010
Planta De Cobertura Com Sistema De Proteção Contra Descargas
Atmosfericas – Spda 27/05/2013 01/12/2014
31ELE-010-010
Reservatório Com Sistema De Proteção Contra Descargas
Atmosfericas – Spda 27/05/2013 01/12/2014
32 CLI-001-001 Ar Condicionado 27/05/2013 01/12/2014
33HID-001-010
Ramal Principal De Distribuição E Abastecimento De Água Fria -
Implantação27/05/2013 01/12/2014
34HID-002-010
Detalhe Das Instalações Hidraulicas – Rede De Água Fria / Rede De
Esgoto 0127/05/2013 01/12/2014
35HID-003-010
Detalhe Das Instalações Hidraulicas – Rede De Água Fria / Rede De
Esgoto 0227/05/2013 01/12/2014
36HID-004-010
Detalhe Das Instalações Hidraulicas – Rede De Água Fria / Rede De
Esgoto 0327/05/2013 01/12/2014
37 HID-005-010 Planta Da Cobertura Com Hidraulica 27/05/2013 01/12/2014
38 HID-006-010 Reservatorio – Plantas, Cortes E Esquema Isométrica 27/05/2013 01/12/2014
39 HID-007-010 Implantação Geral – Projeto De Combate A Incêndio 27/05/2013 01/12/2014
40 HID-008-010 Implantação Geral Isométrica – Projeto De Combate A Incendio 27/05/2013 01/12/2014
41 HID-009-010 Detalhes Gerais – Projeto De Combate A Incêndio 27/05/2013 01/12/2014
42 HID-010-010 Cortes Gerais – Projeto De Combate A Incendio 27/05/2013 01/12/2014
43EST-001-018
Locação Das Brocas/Blocos De Fundação E Formas Vigas Baldrames
Da Fundação27/05/2013 01/12/2014
PROJETO BÁSICO DE ARQUITETURA
DESCRIÇÃO:
UNIDADE:
PROJETO BÁSICO DE ESTRUTURAS E FUNDAÇÕES
PROJETO BÁSICO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
PROJETO BÁSICO DE INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS
PROJETO BÁSICO DE CLIMATIZAÇÃO
ww.centropaulasouza.sp.gov.br
Rua dos Andradas, 140 - Santa Ifigênia - 01208-000 - São Paulo - SP - Tel.: (11) 3324.3300
ETEC SYLVIO DE MATTOS CARVALHO - MATÃO/SP Data: 29/01/2015
ANEXO D1 - Relação de Projetos
QT. NOME DO ARQUIVO DESCRIÇÃO R00 R01
DESCRIÇÃO:
UNIDADE:
44 EST-002-018 Formas Das Vigas Da Cobertura 27/05/2013 01/12/2014
45 EST-003-018 Armadura Das Vigas Baldrames 27/05/2013 01/12/2014
46 EST-004-018 Armadura Das Vigas Baldrames 27/05/2013 01/12/2014
47 EST-005-018 Armadura Brocas, Blocos E Pilares 27/05/2013 01/12/2014
48 EST-006-018 Armadura Das Vigas De Cobertura 27/05/2013 01/12/2014
49 EST-007-018 Armadura Das Vigas De Cobertura 27/05/2013 01/12/2014
50 EST-008-018 Armadura Das Vigas De Cobertura 27/05/2013 01/12/2014
51EST-009-018
Locação, Forma E Armadura Da Infra E Superestrutura Para
Construção De 4 Salas De Aula Ao Lado Do Bloco Da Nova Biblioteca 27/05/2013 01/12/2014
52 EST-010-018 Locação Das Estacas – Cobertura Da Quadra E Vestiários 27/05/2013 01/12/2014
53EST-011-018
Locação Dos Blocos E Pilares Da Cobertura – Formas Da Fundação E
Laje Dos Vestiários27/05/2013 01/12/2014
54 EST-012-018 Armação Das Vigas Baldrames 27/05/2013 01/12/2014
55 EST-013-018 Armação Das Vigas Baldrames 27/05/2013 01/12/2014
56 EST-014-018 Armação Dos Blocos E Pedestais Do Arrimo – Armação Dos Pilares 27/05/2013 01/12/2014
57 EST-015-018 Aramação Das Vigas De Cobertura Dos Vestiários 27/05/2013 01/12/2014
58EST-016-018
Planta Da Cobertura Em Estrutura Metálica – Detalhes 05 E 06 –
Detalhe Dos Chumbadores E Acessórios – Estrutura Metálica Quadra27/05/2013 01/12/2014
59EST-017-018
Pórticos 01 A 08 – Elevação Do Exico E Pilares B-C-D – Estrutura
Metálica Quadra27/05/2013 01/12/2014
60EST-018-018
Elevação Dos Eixos 01-02-03-04 / Detalhe Fixação Cv – Detalhes Mão
Francesa – Esticador – Encosto Terça – Estrutura Metálica Quadra27/05/2013 01/12/2014
60 TOTAL DE PRANCHAS DO PROJETO
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ANEXO E Especificações Técnicas ou Memorial Descritivo
CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA
PAULA SOUZA - CEETEPS
ANEXO E
CONSTRUÇAO, REFORMA E AMPLIAÇÃO DA ETEC
PROF. SYLVIO DE MATTOS CARVALHO
Rua Cesário Motta, 644 - Centro - Matão/SP
PROJETO BÁSICO
MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE ARQUITETURA - REVISÃO 1
ETEC SYLVIO DE MATTOS CARVALHO
MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
MD_Matão.doc Página 2 de 140
Índice
1 Apresentação .................................................................................. 08
2 Demolições e retiradas ..................................................................... 11
2.1 Considerações gerais ....................................................................... 12
2.2 Proteção das áreas envolvidass .................................................................. 12
2.3 Demolições, retiradas, fragmentação, loteamento e acomodação do entulho .................................................................................................... 14
2.4 Carregamento, transporte e disposição final do entulho proveniente das demolições............................................................................................... 14
3 Alvenaria de vedação com bloco cerâmico .......................................... 21
3.1 Considerações gerais ....................................................................... 21
3.2 Bloco concreto para alvenaria de vedação ........................................... 22
3.3 Argamassa de assentamento para alvenaria de vedação ....................... 23
3.4 Execução da alvenaria de elevação .................................................... 24
3.5 Legislação e normas aplicáveis .......................................................... 25
4 Alvenaria de vedação com bloco de concreto ....................................... 21
4.1 Considerações gerais ....................................................................... 21
4.2 Bloco concreto para alvenaria de vedação ........................................... 22
4.3 Argamassa de assentamento para alvenaria de vedação ....................... 23
4.4 Execução da alvenaria de elevação .................................................... 24
4.5 Legislação e normas aplicáveis .......................................................... 25
5 Revestimento com chapisco e emboço ................................................ 26
5.1 Considerações gerais ....................................................................... 26
5.2 Chapisco comum ............................................................................. 27
5.2.1 Características do chapisco comum .................................................... 27
5.2.2 Procedimentos de execução .............................................................. 28
5.3 Emboço revestimento de camada única .............................................. 29
5.3.1 Características do emboço ................................................................ 29
5.3.2 Procedimentos de execução .............................................................. 30
5.4 Legislação e normas aplicáveis .......................................................... 32
6 Pisos em placas cerâmicas ................................................................ 33
ETEC SYLVIO DE MATTOS CARVALHO
MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
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6.1 Considerações gerais ....................................................................... 33
6.2 Procedimentos de execução .............................................................. 33
6.3 Porcelanato em placas de 45 x 45 cm e rodapés de 10 x 45 cm (onde
indicado), branco ...................................................................................... 36
6.4 Argamassa colante tipo AC III ........................................................... 37
6.5 Rejunte flexível com argamassa flexível à base de epóxi ....................... 38
6.6 Piso em cerâmica extrudada de 240 x 116 x 9 mm .............................. 39
6.6.1 Argamassa colante para cerâmica extrudada ....................................... 40
6.6.2 Rejunte flexível para cerâmica extrudada ........................................... 41
6.7 Legislação e normas aplicáveis .......................................................... 41
7 Piso em cimentado desempenado ...................................................... 43
7.1 Considerações gerais ....................................................................... 43
7.2 Lastro de concreto magro ................................................................. 43
7.3 Argamassa de regularização, contrapiso ............................................. 44
7.4 Cimentado desempenado .................................................................. 45
7.5 Opção para execução do cimentado com acabadora tipo bambolê, juntas serradas ........................................................ Erro! Indicador não definido.
7.6 Revestimento Carpete ............................ Erro! Indicador não definido.
8 Piso tátil de alerta, sinalização visual e símbolo internacional de acessibilidade ........................................................................................... 47
8.1 Considerações gerais ....................................................................... 47
8.2 Locais e tipos de sinalização .............................................................. 47
8.3 Sinalização tátil de alerta .................................................................. 47
8.4 Piso para sinalização tátil de alerta em placas de borracha instalado com cola 49
8.4.1 Procedimentos de execução .............................................................. 49
8.4.2 Placas de borracha para sinalização tátil de alerta, assentamento com cola
50
8.5 Piso para sinalização tátil de alerta em ladrilho hidráulico, para áreas externas .................................................................................................. 51
8.5.1 Procedimentos de execução .............................................................. 51
8.5.2 Ladrilho hidráulico podotátil para sinalização de alerta ......................... 54
8.6 Sinalização visual no piso dos degraus com pintura e demarcação definitiva ................................................................................................. 54
8.6.1 Pintura no piso dos degraus com tinta epóxi base água ........................ 55
ETEC SYLVIO DE MATTOS CARVALHO
MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
MD_Matão.doc Página 4 de 140
8.7 Fita antiderrapante para a escada interna ........................................... 56
8.8 Legislação e normas aplicáveis .......................................................... 57
9 Soalho em tábuas de madeira ........................................................... 57
9.1 Considerações gerais ....................................................................... 57
9.2 Características da madeira ................................................................ 58
9.3 Procedimentos de execução .............................................................. 58
9.4 Aplicação de verniz 100% poliuretano para tráfego intenso ................... 59
10 Soleira em granito ........................................................................... 60
10.1 Considerações gerais ....................................................................... 60
10.2 Granito ........................................................................................... 60
10.3 Procedimentos de execução .............................................................. 61
10.4 Legislação e normas aplicáveis .......................................................... 63
11 Quadra de esportes .......................................................................... 63
11.1 Considerações gerais ....................................................................... 63
11.2 Pintura das faixas demarcatórias ....................................................... 63
12 Revestimento com placas cerâmicas de 20 x 20 cm ............................. 64
12.1 Considerações gerais ....................................................................... 64
12.2 Preparo das superfícies ..................................................................... 64
12.3 Procedimentos de execução .............................................................. 66
12.4 Argamassa colante tipo ACI .............................................................. 68
12.5 Rejunte flexível ............................................................................... 68
12.6 Placas cerâmicas de 20 x 20 cm ........................................................ 69
12.7 Legislação e normas aplicáveis .......................................................... 69
13 Pintura látex acrílico fosco sobre massa ou gesso ................................ 71
13.1 Considerações gerais ....................................................................... 71
13.2 Procedimentos de execução .............................................................. 71
14 Elementos metálicos com acabamento em pintura com esmalte sintético 72
14.1 Considerações gerais ....................................................................... 72
14.2 Procedimentos de execução .............................................................. 72
15 Elementos em madeira com acabamento em pintura com esmalte sintético
74
15.1 Considerações gerais ....................................................................... 74
15.2 Procedimentos de execução .............................................................. 74
ETEC SYLVIO DE MATTOS CARVALHO
MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
MD_Matão.doc Página 5 de 140
16 Forro ............................................................................................. 75
16.1 Forro em Lâmina de PVC .................................................................. 75
16.2 Forro de Gesso revestido com película PVC Erro! Indicador não definido.
16.3 Legislação e normas aplicáveis .......................................................... 78
17 Lousas ........................................................................................... 78
17.1 Considerações gerais ....................................................................... 78
17.2 Lousa em laminado melamínico branco, "boardnet" ............................. 78
18 Divisórias em granito e portas de boxes sanitários ............................... 80
18.1 Considerações gerais ....................................................................... 80
18.2 Divisória para mictório ..................................................................... 80
18.3 Divisórias para boxes sanitários ......................................................... 80
18.4 Painéis, testeiras e reforços em granito .............................................. 80
19 Portas em madeira........................................................................... 82
19.1 Considerações gerais ....................................................................... 82
19.2 Características técnicas e componentes .............................................. 82
19.3 Folhas ............................................................................................ 83
19.4 Batentes e batedores em madeira ...................................................... 83
19.5 Legislação e normas aplicáveis .......................................................... 84
20 Esquadrias de alumínio ..................................................................... 84
20.1 Considerações gerais ....................................................................... 84
20.2 Material .......................................................................................... 85
20.2.1Acabamento anodizado..................................................................... 85
20.3 Vedação com mastique das esquadrias externas .................................. 86
20.4 Proteção das esquadrias durante a execução de serviços de pintura em paredes, ou em outros elementos adjacentes ............................................... 87
20.5 Peitoril ........................................................................................... 87
20.6 Legislação e normas aplicáveis .......................................................... 88
21 Esquadrias metálicas ........................................................................ 89
21.1 Considerações gerais ....................................................................... 89
22 Ferragens e acessórios para as portas ................................................ 89
22.1 Ferragens para as portas das salas em geral ....................................... 89
22.1.1Fechadura....................................................................................... 89
22.1.2Maçanetas ...................................................................................... 90
ETEC SYLVIO DE MATTOS CARVALHO
MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
MD_Matão.doc Página 6 de 140
22.1.3Dobradiças...................................................................................... 91
22.2 Portas externas dos sanitários especiais para pessoas com mobilidade reduzida .................................................................................................. 92
22.2.1Fechadura....................................................................................... 92
22.2.2Maçanetas ...................................................................................... 93
22.2.3Dobradiças...................................................................................... 94
22.2.4Barras para pessoas com mobilidade reduzida ..................................... 94
22.2.5Proteção de porta em aço inoxidável .................................................. 94
22.3 Portas do Auditório .......................................................................... 95
22.3.1Barras antipânico verticais ................................................................ 95
22.3.2Fechadura para portas com barras antipânico...................................... 98
22.3.3Mola hidráulica aérea para portas com barras antipânico ...................... 98
22.4 Legislação e normas aplicáveis ........................................................ 100
23 Porta autoportante em vidro ........................................................... 100
23.1 Considerações gerais ..................................................................... 100
23.1.1Ferragens das portas autoportantes ................................................. 101
24 Vidros .......................................................................................... 101
24.1 Considerações gerais ..................................................................... 101
24.2 Vidro liso transparente incolor ......................................................... 101
24.3 Vidro temperado incolor de 10 mm .................................................. 102
24.4 Espelho com moldura ..................................................................... 102
24.5 Legislação e normas aplicáveis ........................................................ 103
25 Bancadas e prateleiras em granito ................................................... 103
25.1 Considerações gerais ..................................................................... 103
25.2 Cubas em aço inoxidável ................................................................ 104
26 Louças sanitárias ........................................................................... 104
26.1 Bacia sifonada de 6 litros ................................................................ 104
26.2 Cuba de embutir, formato oval ........................................................ 105
26.3 Lavatório de louça com coluna suspensa ........................................... 106
26.4 Mictório de louça sifonado, auto-aspirante ........................................ 107
26.5 Tanque de louça ............................................................................ 109
27 Chuveiro, torneiras, válvulas e metais sanitários ............................... 110
27.1 Chuveiro elétrico de 6.500 W, com resistência blindada ...................... 110
ETEC SYLVIO DE MATTOS CARVALHO
MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
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27.2 Registros de pressão para chuveiros elétricos .................................... 112
27.3 Torneira de mesa para lavatório, acionamento hidromecânico ............. 112
27.4 Torneira para lavatório ................................................................... 113
27.5 Torneira de mesa, para pia com bica móvel ...................................... 114
27.6 Torneira curta para uso geral .......................................................... 114
27.7 Válvula para descarga .................................................................... 116
27.8 Válvula para descarga tipo alavanca para sanitários PME .................... 118
27.9 Válvula para mictório, acionamento hidromecânico ............................ 118
27.10 Registros de gaveta ....................................................................... 119
27.11 Registros de pressão ...................................................................... 121
27.12 Válvula para lavatório ou cuba de louça ............................................ 122
27.13 Legislação e normas aplicáveis ........................................................ 123
28 Acessórios sanitários ...................................................................... 124
28.1 Assento sanitário ........................................................................... 124
28.2 Saboneteira tipo dispenser para refil ................................................ 126
28.3 Dispenser para rolão de papel higiênico ............................................ 127
28.4 Dispenser toalheiro ........................................................................ 128
29 Barras de apoio para pessoas com mobilidade reduzida ...................... 130
29.1 Barras para pessoas com mobilidade reduzida ................................... 130
29.2 Normas aplicáveis .......................................................................... 130
30 Guarda-corpo e corrimão ................................................................ 131
31.1 Guarda-corpo em tubo de aço galvanizado e tela com malha ondulada artística ................................................................................................. 131
32 Impermeabilização ......................................................................... 132
32.1 Considerações gerais ..................................................................... 132
33 Coberturas existentes .................................................................... 133
33.1 Considerações gerais ....................................................................... 133
34 Coberturas novas .......................................................................... 135
34.1 Considerações gerais ..................................................................... 135
34.2 Estrutura metálica ......................................................................... 135
34.3 Telhamento em telhas metálicas termoacústicas perfil trapezoidal com núcleo de poliuretano com pintura na face superior ..................................... 137
ETEC SYLVIO DE MATTOS CARVALHO
MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
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34.4 Telhamento em telhas metálicas termoacústicas perfil trapezoidal com núcleo de poliuretano com pintura em ambas as faces ................................ 137
34.5 Legislação e normas aplicáveis ........................................................ 138
35 Limpeza final da obra ..................................................................... 139
ETEC SYLVIO DE MATTOS CARVALHO
MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
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Obra: Construção, Ampliação e Reforma da ETEC Prof. Sylvio de Mattos Carvalho
Local: Rua Cesário Mota, 644 - Centro - Matão;SP
1 Apresentação
O presente memorial descritivo acompanha o projeto de arquitetura para a
reforma e construção da ETEC Prof. Sylvio de Mattos Carvalho, localizado no
município de Matão/SP.
No projeto de arquitetura está previsto a integração do conjunto de edificações
da ETEC, permitindo a acessibilidade universal através da sinalização tátil de
alerta no piso e rampas acessíveis. Também está prevista a instalação de
elevador e instalações sanitárias apropriadas para portadores com deficiência.
O projeto contempla construções e ampliações em vários blocos para instalações
de Laboratórios, Salas de Aula, Biblioteca, Anfiteatro, Sanitários Acessíveis,
Cozinha, Refeitório, Ambientes Administrativos e também intervenção na Quadra
Poliesportiva descoberta, com a construção nova Quadra Coberta, Vestiários,
Arquibancadas e Palco
Dividimos a intervenção em dois tópicos: o primeiroa chamamos de Construção,
onde estão previstos a execução da Quadra Coberta, do Bloco para Salas de Aula
e Almoxarifado e da Cabine Primária, ou seja, são ambientes independentes. A
segunda parte denominamos de Ampliação e Reforma Geral, por se tratar de
intervenções de ampliação das dependências existentes, de modo a sanar o
problema da falta de espaços sejam eles Salas de Aula, Laboratórios, Refeitórios,
Biblioteca, Auditório, Ambiente e Sanitários Acessíveis.
Breve Descritivo dos serviços previstos na obra de construção, ampliação e
reforma:
ETEC SYLVIO DE MATTOS CARVALHO
MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
MD_Matão.doc Página 10 de 140
- Demolições em geral de paredes, revestimentos, forro, piso cerâmico,
esquadrias, instalações elétricas e hdráulicas, piso externo e passarelas para
adequar e/ou ampliar os espaços físicos dos ambientes e atender as exigência do
Corpo de Bombeiros, Código Sanitários e às Normas de Acessibilidade;
- Reforma geral com recuperação e/ou troca de portas de madeira, janelas de
ferro basculante e também dos pisos existentes (cimentado e cerâmico) que
apresentam estado crítico, necessitando de reforma.;
- Recomposição de parte dos revestimento das paredes (chapisco, emboço e
reboco) em função das interveções na substituição de portas, batentes, janelas e
lousas em massa e demolições para ampliações dos ambientes com mudança de
uso;
- Reforma geral em todas as Coberturas existentes, com substituição do
telhamento e, no caso, das de barro será reaproveitado o madeiramento que
apresentar bom desempenho ou seja que não estão empenados ou selados. No
caso das telhas de cimento amianto e metálicas da oficina mecânica serão
substituidas por telhas em aço galvanizado, perfil trapezoidal tipo sandwiche,
sobre estrutura em aço com tesouras metálicas. Inclui nesta reforma a
substituição de todo sistema de captação de águas pluviais da cobertura e do
piso de toda escola.
- Reforma geral das instalações elétricas com substituição de cabos, eletrodutos,
tomadas, luminárias e quadros elétricos.
- Reforma geral das instalações hidráulicas, substituição das tubulações,
torneiras, válvulas, cubas e peças sanitárias que terão alimentação por meio de
caixa d´água elevada e proteção com instalação de hidrantes;
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- Reforma geral dos sanitários para criação novos sanitários acessíveis e
ampliação das instalações existentes adequando-os a legislação vigente (códigos
de obras e sanitário e NBR 9050/2004).
- Instalação de nova Cozinha e Refeitório para atender ao Programa da Merenda
Escolar, adequando uma área excedente da Oficina Mecânica, conforme projeto
básico de arquitetura. O mesmo acontece para a Cantina que será realocada em
novas instalações, ambas de acordo com as exigências do código sanitário e NBR
9050/2004;
- Reforma de todo piso externo para eliminar os desníveis existentes
apresentado pela topografia do terreno, com a finalidade de atender a legislação
vigente, tornando a escola acessível com a criação de rampas e eliminação de
barreira, no caso desníveis no piso superior a 5mm, atendendo a NBR
9050/2004;
- Reforma do forro em virtude das várias intervenções na cobertura e na
remoção das instalações elétricas e hidraúlicas embutidas no mesmo. Em muitos
ambientes será necessário a substiuição do mesmo por apresentar estado crítico
pela ação do tempo necessitando de sua substituição por outro forro em lâmina
de PVC.
Todos os produtos e subprodutos florestais de origem nativa da flora brasileira,
ou de origem exótica que serão utilizados na obra, sejam eles permanentes ou
provisórios, deverão atender às exigências da legislação brasileira vigente, no
âmbito federal, estadual e municipal.
Os serviços a serem executados estão descritos de forma seqüencial
independente da etapa na qual serão executados e do local. Iniciando-se pelas
alvenarias, revestimentos, acabamentos, componentes e outros elementos.
O presente Memorial Descritivo complementa as tabelas de acabamentos
constantes no Projeto de Arquitetura.
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2 Demolições e retiradas
2.1 Considerações gerais
Todas as áreas envolvidas, bem como todos os elementos
pertinentes aos edifícios que serão mantidos, tais como pisos em
assoalho de madeira, revestimento em ladrilhos hidráulicos,
mármores, esquadrias, etc, deverão ser devidamente protegidos
durante as obras de demolição, de maneira a garantir a sua perfeita
integridade.
Para o perfeito resultado faz-se necessária rigorosa fiscalização ao
cumprimento do projeto de demolição, para garantir a preservação
das áreas e elementos que serão mantidos.
A Contratada deverá fornecer, para a devida aprovação da
Gerenciadora e / ou Contratante, programa detalhado descrevendo
as diversas fases da demolição previstas no projeto, abrangendo a
metodologia que será empregada, bem como o ferramental e
equipamentos que serão utilizados nos serviços.
O programa de demolição fornecido pela contratada deverá também
estabelecer procedimentos a serem adotados na remoção de
materiais reaproveitáveis.
Os serviços de demolição e retiradas deverão abranger a
fragmentação, seleção e a acomodação manual do entulho em lotes,
carregamento e remoção até a unidade, ou unidades de despejo
final.
A execução dos serviços deverá cumprir todas as exigências e
determinações previstas na legislação brasileira vigente, no âmbito
federal, estadual e municipal e as normas da Associação Brasileira
de Normas Técnicas – ABNT.
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2.2 Proteção das áreas envolvidas
Antes do início dos serviços de demolição e retiradas todos os locais
a serem demolidos, deverão ser amplamente fotografados e com a
finalidade de se formar memória dos locais de intervenção.
Antes de se iniciar a demolição, as linhas de fornecimento de
energia elétrica, água, canalizações de esgoto e de escoamento de
água devem ser desligadas, retiradas, protegidas, ou isoladas,
respeitando-se as normas e determinações em vigor das
concessionárias.
Os pontos de água deverão ser plugados, os pontos de esgoto e
águas pluviais deverão ser preservados e protegidos e os cabos de
energia, telefonia e lógica deverão desligados e retirados.
As áreas a serem demolidas, nos fechamentos do imóvel junto às
calçadas, deverão ser isoladas com tapume fixo em chapas de
madeira compensada resinada de 6 mm, pontalete de pinho de
3" x 3", com altura mínima de 2,20m.
O fechamento provisório em tapume deverá ser provido de portão
de acesso executado com o mesmo material e ferragens compatíveis
com as dimensões do portão.
Após a completa demolição, retirada do entulho e limpeza da área, o
fechamento provisório deverá ser retirado.
2.3 Demolições, retiradas, fragmentação, loteamento e
acomodação do entulho
As demolições e retiradas deverão ser executadas nos locais
indicados em projeto, bem como aquelas necessárias à execução
dos novos acabamentos, revestimentos, pinturas, etc. na obra de
reforma do edifício.
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A demolição dos elementos integrantes do edifício só poderá iniciar
após a retirada e remoção completa dos ripados, forros e outros
elementos frágeis.
Objetos pesados ou volumosos devem ser removidos mediante o
emprego de dispositivos mecânicos, ficando proibido o lançamento
em queda livre de qualquer material.
A remoção dos entulhos, por gravidade, deve ser feita em calhas
fechadas de material resistente, com inclinação máxima de 45º
(quarenta e cinco graus), fixadas à edificação.
No ponto de descarga da calha, deve existir dispositivo de
fechamento.
Os elementos da construção em demolição não devem ser
abandonados em posição que torne possível o seu desabamento.
Os materiais da edificação, durante a demolição e remoção, devem
ser previamente umedecidos.
A demolição deverá ser executada por meio de ferramental
apropriado conforme o material a ser demolido, tomando-se o
devido cuidado para não danificar outros elementos que serão
preservados.
Após a retirada ou demolição dos elementos e / ou materiais que
não serão reaproveitados, promover a fragmentação, a seleção e a
acomodação manual do entulho em lotes apropriados ao
carregamento e posterior transporte para unidade de destinação
final, independente da distância da mesma.
O entulho deverá ser fragmentado o suficiente para facilitar a sua
carga, transporte, descarga, espalhamento e adensamento, em
bota-fora licenciado, ou seja, regularizado perante os órgãos
ambientais, segundo a legislação vigente.
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Os materiais que serão reaproveitados deverão ser devidamente
protegidos e depositados em local apropriado indicado pela
Gerenciadora e / ou Contratante.
2.4 Carregamento, transporte e disposição final do entulho proveniente das demolições
Os serviços de carregamento mecanizado e / ou manual, o traslado
e a disposição final do entulho na Unidade de Destinação Final,
deverão ser executados por empresa, ou prestadora de serviços de
remoção do entulho, resíduos provenientes da construção civil, que
deverá cumprir todas as exigências e determinações previstas na
legislação, normas da Associação Brasileira de Normas e outras
vigentes à época da execução dos serviços.
2.5 Legislação e normas aplicáveis
Lei Estadual nº 12.684 de 26 de julho de 2007 - Proíbe o uso, no
Estado de São Paulo de produtos, materiais ou artefatos que
contenham quaisquer tipos de amianto, ou asbesto, ou outros
minerais que, acidentalmente, tenham fibras de amianto na sua
composição.
Resolução nº 307, de 5 de julho de 2002 - Estabelece diretrizes,
critérios e procedimentos para a gestão dos resíduos da construção
civil, do Conselho Nacional do Meio Ambiente ( CONAMA ).
Resolução nº 348, de 16 de agosto de 2004 – Altera a Resolução
CONAMA nº 307, incluindo o amianto na classe de resíduos
perigosos, do Conselho Nacional do Meio Ambiente ( CONAMA ).
NBR 10004 / 2004 – Resíduos sólidos - Classificação, da ABNT
( Associação Brasileira de Normas ).
NBR 15112 / 2004 – Resíduos da construção civil e resíduos
volumosos – Áreas de transbordo e triagem – Diretrizes para
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projeto, implantação e operação, da ABNT ( Associação Brasileira de
Normas ).
3 Bloco cerâmico para alvenaria de vedação com revestimento
Os blocos cerâmicos poderão ser produzidos para o uso com furosna
horizontal ou com furos na vertical, com largura, altura e comprimento
adequados à alvenaria de vedação a que se destinam. A espessura da
alvenaria conforme indicado em projeto Blocos cerâmicos de vedação
com as características:
a) As dimensões de fabricação deverão ser padronizadas conforme
tabela "Tabela 1 - Dimensões de fabricação de blocos cerâmicos de
vedação", da norma ABNT NBR 15270-1 / 2005;
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NOTA: Os blocos com largura de 6,5 cm e altura de 19 cm serão admitidos
excepcionalmente, somente em funções secundárias ( como em "shafts" ou pequenos enchimentos ) e respaldos por projeto com identificação do
responsável técnico
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b) A tolerância dimensional individual relacionada à dimensão
efetiva para largura ( L ), altura ( H ) e comprimento ( C ) deverá
ser de + 5 mm;
c) As tolerâncias dimensionais relacionadas à média das dimensões
efetivas para largura ( L ), altura ( H ) e comprimento ( C ) deverão
ser de + 3 mm;
d) Não deverá apresentar defeitos sistemáticos, tais como quebras,
superfícies irregulares ou deformações que impeçam o seu emprego
na função especificada;
e) A espessura dos septos dos blocos cerâmicos de vedação deve
ser no mínimo 6 mm e a das paredes externas no mínimo 7 mm;
f) O desvio em relação ao esquadro ( D ) deve ser no máximo 3
mm;
g) A planeza das faces, ou flecha ( F ) deve ser no máximo 3 mm;
h) Índice de absorção à água ( AA ): 8% < AA <22%;
i) Resistência mínima à compressão, calculada na área bruta, para
os blocos usados com furos na horizontal > 1,5 MPa e para os
blocos usados com furos na vertical > 3,0 MPa;
j) O bloco cerâmico de vedação deve trazer, obrigatoriamente,
gravado em uma das faces externas, a identificação do fabricante e
as dimensões de fabricação em centímetros, na seqüência largura (
L ), altura ( H ) e comprimento ( C ), na forma
( LxHxC );
k) As características geométricas, físicas e mecânicas dos blocos de
vedação deverão seguir os ensaios da ABNT NBR 15270-3 / 2005.
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3.1 Argamassa de assentamento
A argamassa de assentamento dos blocos deverá ser composta de
cimento portland, cal hidratada e areia no traço de 1:2:9, proporção
em volume dos componentes respectivamente. O cimento e a areia
deverão ser medidos secos e soltos e a cal hidratada medida em
estado pastoso. O processo de mistura e preparação da argamassa
deverá ser mecânico obedecendo à seqüência: ligar a betoneira,
colocar o agregado areia, adicionar a metade da água, adicionar a
pasta de cal hidratada maturada e por último o cimento, adicionar o
resto da água, evitando colocar em excesso, tempo de mistura de 3
a 5 minutos. Para obtenção da pasta cal hidratada, colocar a cal em
um recipiente com água até que forme uma pasta bem viscosa, não
devendo ser usada água em excesso. A pasta resultante deve
maturar durante 16 horas no mínimo. A argamassa deve ser
plástica e ter consistência para suportar o peso dos blocos
cerâmicos e mantê-los no alinhamento durante o assentamento. §
Deverá ser preparada em quantidade adequada à sua utilização,
para se evitar a perda da plasticidade e consistência da argamassa.
§ As juntas de assentamento da argamassa devem ser no máximo
de
10 mm e não devem conter vazios.
3.2 Execução da alvenaria de elevação
A execução das alvenarias deverá obedecer ao projeto executivo
nas suas posições e espessuras. O assentamento dos blocos
cerâmicos deverá ser executado com juntas de amarração. A
ligação com pilares de concreto armado, ou outros elementos
estruturais deverá ser efetuada com emprego de barras em aço CA-
50 com diâmetro de 5 a 10 mm, distanciadas entre si de 60 cm,
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com comprimento médio de 60 cm, engastadas no pilar e na
alvenaria. As faces de elemento em concreto que ficarão em
contato com a alvenaria deverão ser chapiscadas. A execução da
alvenaria deve ser iniciada pelos cantos principais ou pelas ligações
com quaisquer outros componentes e elementos da edificação.
Após o levantamento dos cantos deve-se utilizar como guia uma
linha esticada entre os mesmos, fiada por fiada, para que o prumo e
a horizontalidade das fiadas, deste modo, fiquem garantidas. A
planeza da parede deve ser verificada periodicamente durante o
levantamento da alvenaria e comprovada após a conclusão
damesma, posicionando uma régua metálica ou de madeira em
diversos pontos da parede, não devendo apresentar distorção maior
que 5 mm. O prumo e o nível devem ser verificados
periodicamente durante o levantamento da alvenaria e
comprovados após o término da alvenaria. O nível pode ser
verificado com mangueira plástica transparente com diâmetro maior
ou igual a 13 mm. A alvenaria deve ser interrompida abaixo das
vigas ou lajes, o espaço resultante deve ser preenchido após sete
dias, de modo a garantir o perfeito travamento entre a alvenaria e a
estrutura. Sobre o vão de portas e caixilhos devem ser colocadas
vergas e sob
o vão de caixilhos devem ser colocadas contravergas. As vergas e
contravergas devem exceder a largura do vão pelo menos 20 cm de
cada lado e ter altura mínima de 10 cm. Na largura para a
instalação de porta e caixilhos devem ser considerados os vãos
adicionais para encaixe de batentes ou contramarcos. As folgas
entre a alvenaria e caixilhos devem ser preenchidos com argamassa
de cimento e areia. Quando o vão for maior que 2,40 m a verga ou
contraverga deve ser calculada como viga.
3.5 Legislação e normas aplicáveis
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NBR 8545 / 1984 – Execução de alvenaria sem função estrutural de
tijolos e blocos cerâmicos, da ABNT ( Associação Brasileira de
Normas ).
NBR 13281/ 2005 – Argamassa para assentamento e revestimento
de paredes e tetos - Requisitos, da ABNT ( Associação Brasileira de
Normas ).
§ NBR 15270-1/ 2005 – Componentes cerâmicos – Parte 1 – Blocos
cerâmicos para alvenaria de vedação – Terminologia e Requisitos,
da ABNT ( Associação Brasileira de Normas ).
NBR 15270-3/ 2005 – Componentes cerâmicos – Parte 3 – Blocos
cerâmicos para alvenaria estrutural e de vedação – Métodos de
ensaio, da ABNT ( Associação Brasileira de Normas)
4 Alvenaria de vedação com bloco de concreto
4.1 Considerações gerais
As alvenarias de vedação da ampliação, Bloco 7 - Novo, deverão ser
executadas com blocos de concreto simples para vedação sem
função de resistir a outras cargas verticais, além do peso da
alvenaria da qual faz parte.
As alvenarias das áreas molhadas serão revestidas com chapisco e
emboço, acabamento com azulejo, exceto onde indicados
acabamentos específicos tais quais laboratórios.
Nas salas, serão revestidas com chapisco e emboço desempenado e
posterior pintura com tinta látex acrílica.
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4.2 Bloco concreto para alvenaria de vedação
Deverão ser empregados blocos vazados de concreto simples para
alvenaria sem função estrutural, com largura, altura e comprimento,
adequados à alvenaria de vedação a que se destinam.
A espessura da alvenaria deverá acompanhar a espessura do vão a
ser preenchido e para as alvenarias novas conforme indicado em
projeto.
Blocos de concreto para alvenaria de vedação, inclusive as peças
complementares (canaletas, meio bloco, etc.), classe D conforme a
norma NBR 6136 / 2007 com as características:
a) As dimensões reais deverão ser padronizadas conforme tabela
"Tabela 1 – Dimensões reais", da norma ABNT NBR 6136 / 2007;
b) As tolerâncias permitidas nas dimensões dos blocos deverão ser
de + 3 mm para altura e comprimento e + 2 mm para largura,
conforme dimensões da "Tabela 1 – Dimensões reais", da
NBR NBR 6136 / 2007;
c) A espessura mínima de qualquer parede do bloco deve ser de
15 mm, conforme Tabela-2, da NBR 6136 / 2007;
d) Resistência à compressão de no mínimo 2,0 MPa;
e) Absorção de água no máximo 10%;
f) Os blocos devem ter arestas vivas e não devem apresentar
trincas, fraturas ou outros defeitos que possam prejudicar o seu
assentamento ou afetar a resistência e durabilidade da
construção;
g) Os blocos destinados a receber revestimento devem ter uma
superfície suficientemente áspera para garantir uma boa
aderência, não sendo permitida qualquer pintura que oculte
defeitos eventualmente existentes no bloco;
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h) Os blocos destinados à execução de alvenaria aparente que não
receberão revestimento, não podem apresentar trincas, lascas ou
pequenas imperfeições na face que ficará exposta;
i) Os blocos deverão atender aos critérios de inspeção visual e
ensaios de recebimento estabelecidos na norma ABNT
NBR 6136 / 2007.
4.3 Argamassa de assentamento para alvenaria de vedação
A argamassa de assentamento dos blocos deverá ser composta de
cimento Portland, cal hidratada e areia no traço de 1:0,5:4,5,
proporção em volume dos componentes respectivamente.
Nos locais onde ocorrer armadura de ligação bloco / pilarete ou
armadura de ligação na junta a argamassa de assentamento deverá
ser composta de cimento Portland e areia no traço de 1:3,
proporção em volume dos componentes respectivamente.
O processo de mistura e preparação da argamassa deverá ser
mecânico obedecendo à seqüência: colocar o agregado areia,
adicionar a metade da água e ligar a betoneira; com a betoneira em
funcionamento lançar o cimento; e, após algumas voltas do
misturador, lançar a cal hidratada e o resto da água.
O amassamento mecânico deverá durar o tempo suficiente para a
homogeneização da mistura de todos os materiais.
Quando for empregada pasta de cal, em lugar de cal hidratada em
pó, esta deverá ser lançada por último, colocando-se toda a água no
início da mistura, descontando-se a água contida na pasta de cal.
A argamassa deve ser plástica e ter consistência para suportar o
peso dos blocos de concreto e mantê-los no alinhamento durante o
assentamento.
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Deverá ser preparada em quantidade adequada à sua utilização,
para se evitar a perda da plasticidade e consistência da argamassa.
As juntas de assentamento da argamassa devem ser, no máximo,
de 10 mm e não devem conter vazios.
4.4 Execução da alvenaria de elevação
A execução das alvenarias deverá obedecer ao projeto de
Arquitetura nas suas posições e espessuras. O assentamento dos
blocos deverá ser executado com juntas desencontradas, em
amarração, de modo a garantir a continuidade vertical dos furos,
especialmente para as peças que deverão ser armadas.
A ligação com pilares de concreto armado, ou outros elementos
estruturais existentes, quando necessário, deverá ser efetuada com
emprego de barras em aço CA-50 com diâmetro de 5 a 10 mm,
distanciadas entre si de 60 cm, com comprimento médio de 60 cm,
engastadas no pilar e na alvenaria.
Nos elementos armados, prever visitas ( furos com dimensões
mínimas de 7,5 x 10 cm ) ao pé de cada vazio a grautear, para
possibilitar a limpeza, a remoção de detritos, a verificação do
posicionamento das ferragens e evitar falhas na concretagem.
As faces de elemento em concreto que ficarão em contato com a
alvenaria deverão ser chapiscadas.
A execução da alvenaria deve ser iniciada pelos cantos principais ou
pelas ligações com quaisquer outros componentes e elementos da
edificação.
Os blocos devem ser nivelados, prumados e alinhados durante o
assentamento.
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Após o levantamento dos cantos deve-se utilizar como guia uma
linha esticada entre os mesmos, fiada por fiada, para que o prumo e
a horizontalidade das fiadas, deste modo, fiquem garantidos.
A planeza da parede deve ser verificada periodicamente durante o
levantamento da alvenaria e comprovada após a conclusão da
mesma, posicionando uma régua metálica ou de madeira em
diversos pontos da parede, não devendo apresentar distorção maior
que 5 mm.
O prumo e o nível devem ser verificados periodicamente durante o
levantamento da alvenaria e comprovados após o término da
alvenaria. O nível pode ser verificado com mangueira plástica
transparente com diâmetro maior ou igual a 13 mm.
A alvenaria deve ser interrompida abaixo das vigas ou lajes, o
espaço resultante deve ser preenchido após sete dias, de modo a
garantir o perfeito travamento entre a alvenaria e a estrutura.
Sobre o vão de portas e janelas devem ser colocadas vergas e sob o
vão das esquadrias devem ser colocadas contravergas.
As vergas e contravergas devem exceder a largura do vão pelo
menos 20 cm de cada lado e ter altura mínima de 10 cm. Na largura
para a instalação de porta e janelas devem ser considerados os vãos
adicionais para encaixe de batentes ou contramarcos. As folgas
entre a alvenaria e esquadrias devem ser preenchidas com
argamassa de cimento e areia.
Quando o vão for maior que 2,40 m a verga ou contraverga deve
ser calculada como viga.
4.5 Legislação e normas aplicáveis
NBR 6136 / 2007 – Blocos vazados de concreto simples para
alvenaria - Requisitos, da ABNT ( Associação Brasileira de Normas ).
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NBR 12118 / 2011 – Blocos vazados de concreto simples para
alvenaria – Métodos de ensaio, da ABNT ( Associação Brasileira de
Normas ).
NBR 13281 / 2005 – Argamassa para assentamento e revestimento
de paredes e tetos - Requisitos, da ABNT ( Associação Brasileira de
Normas ).
5 Revestimento com chapisco e emboço
5.1 Considerações gerais
As alvenarias serão revestidas, conforme locais indicados em projeto
com:
a) Emboço desempenado sobre chapisco, para acabamento em
pintura com tinta acrílica;
b) Emboço desempenado sobre chapisco, com barra lisa e pintura
em tinta esmalte sintético; ou
c) Emboço sarrafeado sobre chapisco, com acabamento em placas
cerâmicas de azulejo.
Nos locais com acabamento em placas cerâmicas de azulejo as
alvenarias deverão receber chapisco e emboço sarrafeado.
As argamassas deverão ser misturadas por processo mecanizado até
a obtenção de massa perfeitamente homogeneizada. O tempo de
mistura não deve ser inferior a 3 minutos nem superior a 5 minutos.
Nas argamassas com emprego da pasta de cal deve ser feita a
maturação da pasta, durante no mínimo 16 horas.
A base de revestimento deve ser regular para que a argamassa
possa ser aplicada em espessura uniforme. As irregularidades
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superficiais tais como depressões, furos e rasgos, devem ser
eliminadas.
As falhas menores que 50 mm de profundidade deverão ser
preenchidas com a mesma argamassa utilizada para o
assentamento da alvenaria em blocos cerâmicos. Para as falhas com
profundidade superior a 50 mm, deverá ser executada em duas
etapas, a primeira camada deve secar por um período não inferior a
24 horas e ser levemente umedecida quando da aplicação da
segunda.
A correção de rasgos para a instalação de tubulações com diâmetros
superiores a 50 mm deverá ser executada com a colocação de tela
metálica galvanizada e enchimento com cacos de blocos cerâmicos.
A base a ser revestida deverá estar limpa, isenta de pó, graxa, óleo,
eflorescências, materiais soltos ou quaisquer produtos ou
incrustações que venham a prejudicar a aderência do revestimento.
Os serviços de revestimento das alvenarias em blocos cerâmicos só
poderão ser iniciados após 14 dias da conclusão das mesmas.
Para a aplicação do emboço sobre o chapisco deve-se aguardar no
mínimo três dias após a conclusão do chapisco. Quando a
argamassa de emboço for aplicada em mais de uma demão, deve-se
respeitar o prazo de 24 horas entre aplicações.
5.2 Chapisco comum
5.2.1 Características do chapisco comum
Camada de preparo da base, aplicada de forma contínua com a
finalidade de uniformizar a superfície quanto à absorção e melhorar
a aderência entre o emboço e a alvenaria.
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A argamassa de chapisco a ser aplicada sobre a alvenaria em bloco
cerâmico deverá ser preparada com cimento Portland e areia
grossa, com diâmetro dos grãos de 3 a 5 mm, no traço de 1:3,
proporção em volume dos componentes respectivamente.
O chapisco deve ser aplicado com consistência fluida, assegurando
maior facilidade de penetração da pasta de cimento na base a ser
revestida e melhorando a aderência na interface revestimento-base.
O lançamento do chapisco não deverá cobrir completamente a base.
5.2.2 Procedimentos de execução
Antes do início da aplicação do chapisco todas as tubulações de
água e esgoto deverão estar concluídas e testadas quanto à
estanqueidade.
A superfície a ser chapiscada deverá receber aspersão com água
para remoção de poeira e umedecimento da base.
Os materiais da argamassa de chapisco deverão ser dosados a seco
e a mesma preparada em quantidade apropriada às etapas de
aplicação, evitando-se o seu endurecimento antes mesmo de sua
utilização.
A argamassa deve ser empregada no máximo em 2,5 horas a partir
do contato da mistura com a água e desde que não apresente
qualquer vestígio de endurecimento.
O chapisco deverá ser lançado diretamente sobre a superfície com o
auxílio de colher de pedreiro.
A camada aplicada deve ser uniforme e com espessura de 0,5 cm e
apresentar um acabamento áspero.
O excedente da argamassa que não aderir à superfície não pode ser
reutilizado, sendo expressamente vedado reamassá-la.
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5.3 Emboço revestimento de camada única
5.3.1 Características do emboço
Revestimento executado em camada única para cobrir e regularizar
a superfície do chapisco, propiciando uma superfície que permita
receber pintura como acabamento, ou revestimento em placas
cerâmicas assentadas com argamassa colante industrializada.
A argamassa de emboço a ser aplicada sobre o chapisco deverá ser
preparada com:
a) Cimento Portland, cal hidratada e areia, no traço de 1:2:8,
proporção em volume dos componentes respectivamente, para
receber pintura e / ou barra lisa e pintura; e
b) Cimento Portland, cal hidratada e areia média úmida lavada, no
traço em volume aparente de 1:1:6, conforme determina a
norma ABNT NBR 13754 / 1996, para assentamento das placas
cerâmicas.
A espessura do emboço para revestimentos internos e externos
deve atender à Tabela 1, da norma ABNT NBR 13749 / 1996,
abaixo:
Tabela 1 - Espessuras admissíveis de revestimentos internos e externos
Revestimento Espessura (em milímetros)
Parede interna 5 < e < 20
Parede externa 20 < e < 30
Teto interno e externo e < 20
A resistência de aderência à tração (Ra) para o emboço deve ser
conforme determina a norma ABNT NBR 13749 / 1996, Tabela 2 -
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Limites de resistência de aderência à tração (Ra) para emboço e
camada única, transcrita abaixo:
Tabela 2 - Limites de resistência de aderência à tração (Ra) para emboço e camada única
Local Acabamento Ra
Parede
Interna Pintura ou base para
reboco
> 0,20
Cerâmica ou laminado > 0,30
Externa Pintura ou base para
reboco
> 0,30
Cerâmica ou laminado > 0,30
Teto > 0,20
5.3.2 Procedimentos de execução
O emboço deve ser aplicado no mínimo 24 horas após a aplicação
do chapisco.
A superfície deve receber aspersão com água para remoção de
poeira e umedecimento da base.
Os materiais da argamassa de emboço deverão ser dosados a seco
e a mesma preparada em quantidade apropriada às etapas de
aplicação, evitando-se o seu endurecimento antes mesmo de sua
utilização.
Inicialmente deverá ser preparada uma mistura de cal e areia, que
deverá permanecer repouso para hidratação completa da cal.
Somente na hora de seu emprego, adicionar o cimento na mistura
previamente preparada.
A argamassa do emboço deverá ser utilizada no tempo máximo de
duas horas e meia a partir da adição do cimento e desde que não
apresente qualquer sinal de endurecimento.
A argamassa deve ser aplicada com desempenadeira de madeira ou
PVC, em camada uniforme e nivelada, fortemente comprimida sobre
ETEC SYLVIO DE MATTOS CARVALHO
MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
MD_Matão.doc Página 31 de 140
a superfície a ser aplicada, num movimento rápido de baixo para
cima.
A espessura total do emboço deverá atender às espessuras
admissíveis estabelecidas na Tabela 1, da NBR 13749 / 1996.
Aplicar a primeira camada com espessura de 10 a 15 mm, em
seguida aplicar a segunda camada regularizando a primeira e
complementando a espessura.
O excedente da argamassa que não aderir à superfície não pode ser
reutilizado.
Após o preenchimento total da superfície e a argamassa adquirido
consistência adequada, promover a raspagem da superfície para
remoção de excesso de argamassa e a regularização da superfície
por meio de régua.
As ondulações ou desvios de prumo não devem superar 3 mm em
relação a uma régua com 2 m de comprimento e as irregularidades
abruptas não devem superar 2 mm em relação a uma régua com
20 cm de comprimento
Colocada régua de 2,5 metros, não poder haver afastamentos
maiores que 3 mm para pontos intermediários e 4 mm para as
pontas.
Se o trabalho for executado em etapas, fazer corte a 45 graus
( chanfrado ) para emenda do pano subseqüente.
As arestas deverão ser executadas com a fixação de uma régua na
extremidade da parede adjacente, procedendo-se o lançamento da
argamassa e acabamento da superfície, garantindo dessa forma a
linearidade das arestas convexas.
Os cantos entre paredes e teto deverão ser riscados antes da
secagem.
ETEC SYLVIO DE MATTOS CARVALHO
MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
MD_Matão.doc Página 32 de 140
Após o preenchimento total da superfície e a argamassa ter
adquirido consistência adequada, promover a raspagem da
superfície para remoção de excesso de argamassa e a regularização
da superfície por meio de régua.
Em seguida, deverão ser preenchidas as depressões com
lançamento de argamassa nos pontos necessários, repetindo-se a
operação de sarrafeamento até conseguir uma superfície plana,
rústica e bem regularizada para receber o revestimento com placas
cerâmicas.
Para aplicação de pintura, o alisamento da superfície sarrafeada
deve ser feito com o material ainda úmido, com a passagem da
desempenadeira de madeira em movimentos circulares e a seguir
aplicar desempenadeira munida de feltro ou espuma de borracha.
O emboço deve ser umedecido, principalmente nos revestimentos
externos, por um período de aproximadamente 48 horas após sua
aplicação.
5.4 Legislação e normas aplicáveis
NBR 7200/ 1998 – Execução de revestimento de paredes e tetos de
argamassas inorgânicas - Procedimento, da ABNT ( Associação
Brasileira de Normas ).
NBR 7175/ 2003 – Cal hidratada para argamassas - Especificação,
da ABNT ( Associação Brasileira de Normas ).
NBR 13529/ 1995 – Revestimento de paredes e tetos de
argamassas inorgânicas - Terminologia, da ABNT ( Associação
Brasileira de Normas ).
NBR 13749/ 1996 – Revestimento de paredes e tetos de
argamassas inorgânicas - Especificação, da ABNT ( Associação
Brasileira de Normas ).
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NBR 13754 / 1996 – Revestimento de paredes internas com placas
cerâmicas e com utilização de argamassa colante – Procedimento,
da ABNT ( Associação Brasileira de Normas ).
NBR 13754 / 1996 – Revestimento de paredes externas e fachadas
com placas cerâmicas e com utilização de argamassa colante –
Procedimento, da ABNT ( Associação Brasileira de Normas ).
6 Pisos em placas cerâmicas
6.1 Considerações gerais
Os pisos das áreas molháveis serão revestidos com placas cerâmicas
do tipo porcelanato esmaltado, no formato quadrado de 45 x 45 cm,
instalados nos locais indicados no projeto executivo de Arquitetura.
O piso da cozinha do Bloco 5 deverá ser em cerâmica extrudada,
indicada para pisos industriais sujeitos a agentes químicos, em
placas de 240 x 116 x 9 mm e rodapés em placas de
240 x 100 x 9 mm, instalados nos locais conforme indicado no
projeto executivo de Arquitetura.
6.2 Procedimentos de execução
Sobre a base de assentamento aplicar camada para ponte de
aderência com argamassa plástica de cimento e areia, com traço em
volume de 1:1, aplicada de forma enérgica com vassoura de pelo
duro.
Sobre a ponte de aderência aplicar argamassa para regularização da
superfície e definição dos caimentos, preparada com cimento
portland e areia média úmida lavada no traço em volume de 1:6,
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com camada entre 10 mm e 30 mm, conforme norma ABNT
NBR 13753 / 1996.
No caso de correções ou acertos de caimentos que ultrapassem a
espessura de 30 mm, deverá ser executada a regularização em
várias camadas, sendo que a camada seguinte só poderá ser
executada após um período mínimo de sete dias para a cura da
camada anterior.
Entre camadas executar ponte de aderência com argamassa
plástica.
Os caimentos para os pisos internos em ambientes molháveis deve
ser executado com caimento de 0,5% em direção ao ralo, ou à porta
de saída, ou conforme indicado em projeto. Nos boxes o caimento
deverá ser executado entre 1,5% e 2,5% em direção ao ralo.
Após sete dias do término da camada de regularização executar
ponte de aderência e lançar argamassa para o contrapiso.
A argamassa para o contrapiso deverá ser preparada com cimento
portland e areia média úmida no traço em volume de 1:6, ou com
cimento, cal hidratada e areia média úmida traço em volume de
1:0,25:6, respectivamente, conforme norma ABNT
NBR 13753 / 1996.
A espessura do contrapiso deverá ser entre 15 mm e 25 mm.
O acabamento da superfície deverá ser executado na medida em
que a argamassa é lançada por meio de sarrafeamento ou ligeiro
desempenamento.
O assentamento, com argamassa colante industrializada, das placas
cerâmicas deverá ser iniciado após um período mínimo de cura de
sete dias do contrapiso.
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MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
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A superfície para receber a argamassa colante deverá estar limpa
isenta de óleos, tintas, etc., que possam impedir a boa aderência da
argamassa.
Após a aplicação da argamassa colante em faixas de
aproximadamente 60 cm, numa camada uniforme de 3 a 4 mm de
espessura, com quantidade adicional de pasta, passar o lado
denteado da desempenadeira em ângulo de 60º, formando cordões
para facilitar o nivelamento e a fixação das placas cerâmicas.
Em seguida assentar a seco sobre a argamassa colante ainda fresca,
sem apresentar película seca superficial.
As juntas de assentamento deverão ter o espaçamento constante,
entre si, com a finalidade de compensar a variação da bitola das
placas, para a acomodação às movimentações da base e das placas,
facilitarem a troca de peças e o preenchimento das mesmas
garantindo a completa vedação, nas dimensões:
a) 5 mm para as peças de 45 x 45 cm;
b) 6 mm para as peças de 240 x 116 mm.
Nos ambientes onde for instalado rodapé cerâmico, este deverá
acompanhar o assentamento das peças de piso, mantendo o mesmo
espaçamento entre si.
O rejuntamento das placas cerâmicas deverá ser iniciado no mínimo
após três dias da conclusão do assentamento.
Umedecer as juntas com auxílio de brocha para a remoção do pó e
garantir a hidratação e aderência do rejuntamento.
Aplicar a argamassa flexível de rejuntamento em excesso com
auxílio de desempenadeira emborrachada ou rodo de borracha,
preenchendo completamente as juntas.
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MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
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Remover o excedente da argamassa de rejuntamento com um pano
seco ou espuma umedecida em água, quando iniciar o seu
endurecimento.
Todos os serviços necessários ao assentamento e rejuntamento das
placas cerâmicas deverão ser realizados conforme exigências das
normas ABNT NBR 9817 / 1987 e NBR 13753 / 1996, e
recomendações dos fabricantes.
6.3 Porcelanato em placas de 45 x 45 cm e rodapés de
10 x 45 cm (onde indicado), branco
Piso em placas cerâmicas porcelanato esmaltado de primeira
qualidade ( classe A, ou classe extra ), conforme anexo A da
NBR 13818, assentado com argamassa colante industrializada tipo
AC III, rejuntado com argamassa industrializada flexível para
porcelanato.
Placa cerâmica porcelanato esmaltado, na cor branco (Bianco), com
as características:
Versatile No Slip Bianco
a) Tipologia: porcelanato esmaltado, conforme NBR 15463 / 2007;
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b) Dimensões das placas de piso: 45 x 45 cm;
c) Dimensões das placas de rodapé: 10 x 45 cm;
d) Porcelanato esmaltado absorção de água: AA < 0,5%, grupo BIa;
e) Coeficiente de atrito dinâmico: > 0,4, classe II, indicado para
áreas molháveis internas e externas;
f) Resistência a flexão (N/mm²): > 37,00;
g) Carga de ruptura (N): > 1.500,00;
h) Resistência à abrasão superficial classe IV (PEI-4);
i) Resistente à Gretagem.
Protótipo comercial: Placa cerâmica porcelanato esmaltado, para
piso de 45 x 45 cm, e de 10 x 45 cm para rodapé, produto Versatile
No-Slip Bianco, fabricação Eliane Revestimentos Cerâmicos; ou
outro desde que atenda às características acima descritas e às
normas vigentes.
6.4 Argamassa colante tipo AC III
A argamassa colante deverá ser preparada com adição de água
conforme instruções do fabricante.
No preparo manual colocar a argamassa colante em pó em caixa
apropriada para argamassas e adicionar água aos poucos,
misturando e amassando até obter uma argamassa sem grumos,
pastosa e aderente. Para o preparo mecânico colocar a água num
balde e sob agitação de misturador, ir acrescentado o pó até obter a
argamassa sem grumos, pastosa e aderente.
O emprego da argamassa deverá ocorrer no máximo 2 horas e 30
minutos após o seu preparo.
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Argamassa colante industrializada tipo AC III, para pisos em
porcelanato, que contém ligantes químicos em sua composição,
fornecendo assim melhor ancoragem no assentamento, com as
características:
a) Tempo em aberto > 20 minutos, conforme ensaio
NBR 14083 / 2004;
b) Resistência de aderência aos 28 dias em cura normal > 1,0 MPa,
em cura submersa em água > 1,0 MPa, e em cura em estufa
> 1,0 MPa, conforme ensaio NBR 14084 / 2004;
c) Deslizamento < 0,7 mm, conforme ensaio NBR 14085 / 2004.
Protótipo comercial: Argamassa Colante para Porcelanatos,
Cerâmica Gyotoku Ltda, ou Argamassa Colante Ligamax Extra,
fabricação Eliane, ou outro desde que com as mesmas
características técnicas e atenda às normas vigentes.
6.5 Rejunte flexível com argamassa flexível à base de epóxi
A argamassa para o rejunte deverá ser preparada e aplicada
conforme instruções do fabricante.
Após a aplicação do rejunte remover imediatamente os resíduos
para impedir a criação de manchas de difícil remoção uma vez
endurecido.
Argamassa industrializada flexível à base de resina epóxi, com as
características:
a) Composta por três componentes: resina, endurecedor e pó
colorido, na cor branca;
b) Impermeabilidade, facilidade de limpeza, acabamento liso e
estabilidade da cor;
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c) Produto ideal para o rejuntamento de porcelanato, em áreas
internas e externas, áreas úmidas e, onde se exige alto grau de
limpeza.
Protótipo comercial: Juntaplus Epóxi SP 50, fabricação Eliane, ou Kit
para Rejunte Epóxi, fabricação Cerâmica Gyotoku Ltda, ou outro
desde que com as mesmas características técnicas e atenda às
normas vigentes.
6.6 Piso em cerâmica extrudada de 240 x 116 x 9 mm
Piso linha antiácida industrial em placas cerâmicas extrudadas, com
garras, de primeira qualidade ( classe A, ou classe extra ), conforme
anexo A da NBR 13818, indicada para pisos industriais sujeitos a
agentes químico, assentado com argamassa colante industrializada
tipo AC II, rejuntado com argamassa bicomponente à base de resina
epóxi, industrializada, flexível para rejunte de juntas, na cor branca.
Placas cerâmicas extrudadas, com as características:
a) Dimensões das placas de piso: 240 x 116 x 9 mm, na cor cinza
claro ( areia );
Foto ilustrativa
b) Dimensões das placas de rodapé: 240 x 100 x 9 mm, parte
superior 90 graus, na cor cinza claro ( areia );
ETEC SYLVIO DE MATTOS CARVALHO
MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
MD_Matão.doc Página 40 de 140
Foto ilustrativa
c) Absorção de água: 0%< Abs < 3%, grupo AIa;
d) Expansão por umidade: < 0,60 mm/m, grupo AIa
e) Resistência química: classe UA até UHA ( resistência química mais
elevada a agentes químicos industriais, ácidos e bases de baixa e
alta concentração );
f) Carga de ruptura > 1.400 N;
g) Resistência à abrasão profunda: <130 mm³;
h) Resistente ao choque térmico;
i) Coeficiente de atrito: > 0,80.
Protótipo comercial: Placa Cerâmica Antiácida Extrudada, Linha
Industrial Gressit formato 1009 (240 x 116 x 9 mm) para piso e
formato 4019 (240 x 100 x 9 mm) para rodapé, ambos na cor cinza
claro ( areia ) fabricação Gail, ou outra desde que atenda às
características acima descritas e às normas vigentes.
6.6.1 Argamassa colante para cerâmica extrudada
A argamassa colante deverá ser preparada com adição de água
conforme instruções do fabricante.
ETEC SYLVIO DE MATTOS CARVALHO
MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
MD_Matão.doc Página 41 de 140
No preparo manual colocar a argamassa colante em pó em caixa
apropriada para argamassas e adicionar água aos poucos,
misturando e amassando até obter uma argamassa sem grumos,
pastosa e aderente. Para o preparo mecânico colocar a água num
balde e sob agitação de misturador, ir acrescentado o pó até obter a
argamassa sem grumos, pastosa e aderente.
O emprego da argamassa deverá ocorrer no máximo 2 horas e 30
minutos após o seu preparo.
Argamassa colante industrializada tipo AC II, conforme norma ABNT
NBR 14081 / 2004, com as características:
a) Tempo em aberto > 20 minutos, conforme ensaio
NBR 14083 / 2004;
b) Resistência de aderência à tração aos 28 dias em cura normal
> 0,5 MPa, em cura submersa em água > 0,5 MPa e, em cura em
estufa > 0,5 MPa, conforme ensaio NBR 14084 / 2004;
c) Deslizamento < 0,7 mm, conforme ensaio NBR 14085 / 2004.
6.6.2 Rejunte flexível para cerâmica extrudada
Argamassa sintética com três componentes à base de resina epóxi,
industrializada, flexível para rejunte de juntas, na cor branca, para
áreas internas e externas referência Resilit E ( solução, pó e
endurecedor ), fabricação Resinar, ou Keranol E ( solução, pó e
endurecedor ), fabricação SGL Acotec, ou outra desde que com as
mesmas características.
6.7 Legislação e normas aplicáveis
NBR 15463 / 2007 – Placas cerâmicas para revestimento -
Porcelanato, da ABNT ( Associação Brasileira de Normas ).
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NBR 13753 / 1996 – Revestimento de piso interno ou externo com
placas cerâmicas e com utilização de argamassa colante -
Procedimento, da ABNT ( Associação Brasileira de Normas ).
NBR 9817/ 1987 – Execução de piso com revestimento cerâmico -
Procedimento, da ABNT ( Associação Brasileira de Normas ).
NBR 13816 / 1997 – Placas cerâmicas para revestimento -
Terminologia, da ABNT ( Associação Brasileira de Normas ).
NBR 13817 / 1997 – Placas cerâmicas para revestimento -
Classificação, da ABNT ( Associação Brasileira de Normas ).
NBR 13818 / 1997 – Placas cerâmicas para revestimento -
Especificação e Métodos de Ensaio, da ABNT ( Associação Brasileira
de Normas ).
NBR 15463 / 2007 – Placas cerâmicas para revestimento -
Porcelanato, da ABNT ( Associação Brasileira de Normas ).
NBR 14081 / 2004 – Argamassa colante industrializada para
assentamento de placas cerâmicas - Requisitos, da ABNT
( Associação Brasileira de Normas ).
NBR 14082 / 2004 – Argamassa colante industrializada para
assentamento de placas cerâmicas – Execução do substrato-padrão
e aplicação de argamassa para ensaios, da ABNT ( Associação
Brasileira de Normas ).
NBR 14083 / 2004 – Argamassa colante industrializada para
assentamento de placas cerâmicas – Determinação do tempo em
aberto, da ABNT ( Associação Brasileira de Normas ).
NBR 14084 / 2004 – Argamassa colante industrializada para
assentamento de placas cerâmicas – Determinação da resistência de
aderência à tração, da ABNT ( Associação Brasileira de Normas ).
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NBR 14085 / 2004 – Argamassa colante industrializada para
assentamento de placas cerâmicas – Determinação do deslizamento,
da ABNT ( Associação Brasileira de Normas ).
NBR 14086 / 2004 – Argamassa colante industrializada para
assentamento de placas cerâmicas – Determinação da densidade de
massa aparente, da ABNT ( Associação Brasileira de Normas ).
7 Piso em cimentado desempenado
7.1 Considerações gerais
Nos locais onde a base para a execução do cimentado for o terreno
natural, deverá ser executado lastro em concreto magro, com
espessura média de 7 cm, ou conforme opção descrita no item
Erro! Fonte de referência não encontrada..
7.2 Lastro de concreto magro
O lastro deverá ser lançado sobre terreno firme, compactado com
maço de aproximadamente 30 kg, em camadas de 20 cm, com
auxílio de formas de madeira, configurando patamares e rampas da
implantação conforme projeto.
O concreto para lastro preparado com cimento, areia e brita número
1 e número 2, no traço, em volume de 1:2:3, respectivamente.
Antes de lançar o concreto instalar formas de madeira, em seguida
umedecê-las, irrigando-as ligeiramente.
O concreto deverá ser lançado, espalhado e adensado com
ferramental apropriado, em seguida promover a regularização com
régua de madeira ou metálica, e o acabamento por meio de
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desempenadeira de madeira. Com auxílio de colher de pedreiro
preencher as falhas junto às formas e remover os excessos.
A superfície do lastro em concreto deve ser mantida continuamente
úmida, assim que o concreto esteja endurecido, por meio de
irrigação direta, durante um período de 7 dias.
7.3 Argamassa de regularização, contrapiso
Após a cura total do lastro, aplicar camada para ponte de aderência
com argamassa plástica de cimento e areia, com traço em volume
de 1:1, aplicada de forma enérgica com vassoura de pelo duro sobre
a superfície da base.
Sobre a ponte de aderência aplicar argamassa para regularização da
superfície e definição dos caimentos, preparada com cimento
Portland e areia média úmida lavada no traço em volume de 1:5,
com altura mínima de 20 mm, ou conforme indicado em projeto.
No caso de correções ou acertos de caimentos que ultrapassem a
espessura de 30 mm, deverá ser executada a regularização em
várias camadas, sendo que a camada seguinte só poderá ser
executada após um período mínimo de sete dias para a cura da
camada anterior.
Entre camadas executar ponte de aderência com argamassa
plástica.
O piso externo deverá ser executado com caimento mínimo de 1,0%
em direção aos pontos de escoamento.
O acabamento da superfície deverá ser executado na medida em
que a argamassa é lançada por meio de sarrafeamento e ligeiro
desempenamento.
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MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
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7.4 Cimentado desempenado
Após a cura total da argamassa de regularização ou contrapiso,
aplicar camada para ponte de aderência com argamassa plástica de
cimento e areia, com traço em volume de 1:1, aplicada de forma
enérgica com vassoura de pelo duro sobre a superfície da base.
Em seguida aplicar argamassa do cimentado desempenado.
Argamassa de cimento e areia média peneirada, traço 1:4,
espessura mínima de 2,5 cm.
O revestimento deverá ser executado com juntas secas, mediante a
execução alternada de quadros, definidos conforme o local, com
dimensão máxima de 1,80 m, em qualquer direção.
A superfície do piso deverá ser alisada, executada na medida em
que é lançada a argamassa e na seqüência: espalhamento manual
com régua metálica vibratória, aplicação de rodo de corte, flotação
manual e aplicação de desempenos manuais apropriados.
Concluído o serviço, iniciar a cura úmida com aplicação de neblina,
feita apontando-se a pistola da hidrojateadora para o alto, a seguir
com o concreto endurecido, dever-se-á cobrir o piso com filme de
polietileno, até a cura total da argamassa por um prazo mínimo de
10 dias.
A área deverá permanecer isolada durante esse período.
Executar o piso juntamente com o contrapiso, ou diretamente sobre
laje de concreto, conforme o local de execução.
A camada final deverá ser de no mínimo 5 cm e o acabamento
executado com acabadora tipo bambolê.
Sendo de responsabilidade da empresa executora a plasticidade
necessária da argamassa para esse tipo de acabamento e
polimento.
ETEC SYLVIO DE MATTOS CARVALHO
MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
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Após 8 horas do final da execução do piso, executar o corte das
juntas com serra de disco diamantado seco, com profundidade de
1/4 da espessura total da argamassa formando quadros a cada
1,80 x 1,80 m.
As juntas deverão ser seladas com poliuretano, na cor da
argamassa.
Concluído o serviço, iniciar a cura úmida com aplicação de neblina,
feita apontando-se a pistola da hidrojateadora para o alto, a seguir
com o concreto endurecido, dever-se-á cobrir o piso com filme de
polietileno, até a cura total da argamassa por um prazo mínimo de
10 dias.
A área deverá permanecer isolada durante esse período.
7.6 CARPETE
Local: auditório
Tipo manta corrida.
Base: dublada.
Tráfego: pesado classe 5.
Construção: Tufing – Buclê.
Cores mescladas.
Fibra: 100% em náilon.
Peso do fio: 660 g/m2.
Peso total: 1.900 g/m2.
Altura total: 6 mm.
Batidas por 10 cm: 36.
Inflamabilidade: de acordo com Norma ASTM 2859.
Deverá ter garantia de no mínimo 5 anos para defeitos latente de fabricação
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8 Piso tátil de alerta, sinalização visual e símbolo internacional de acessibilidade
8.1 Considerações gerais
Na ETEC será instalada sinalização tátil do tipo de alerta e
sinalização visual, que deverão ser executadas nos locais conforme
indicado no projeto de Arquitetura.
A sinalização será sobreposta ao piso adjacente à instalação quando
instalada por meio de colagem, o desnível entre a superfície do piso
adjacente e a superfície do piso para a sinalização tátil deve ser
chanfrado e não exceder 2 mm.
Todos os equipamentos e espaços acessíveis deverão receber a
sinalização correspondente com o Símbolo Internacional de Acesso -
SIA.
8.2 Locais e tipos de sinalização
8.3 Sinalização tátil de alerta
O piso tátil de alerta utilizado para sinalizar situações que envolvem
risco de segurança, deverá ser instalado perpendicularmente ao
sentido de deslocamento no início e término das escadas e das
rampas e nas mudanças de direção quando instalado juntamente
com o piso tátil direcional.
A sinalização tátil de alerta no piso deverá ser instalada no sentido
do deslocamento em faixa com largura variável de 25 cm a 60 cm,
com coloração diferenciada ao piso onde será instalada.
A superfície deve ser antiderrapante com relevo tronco-cônico nas
dimensões e distâncias de disposições conforme norma ABNT
NBR 9050 / 2004 e detalhe abaixo:
ETEC SYLVIO DE MATTOS CARVALHO
MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
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ETEC SYLVIO DE MATTOS CARVALHO
MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
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No início e término dos lances das escadas internas e das rampas
externas deverão ser instaladas, faixas com piso tátil de alerta,
perpendicularmente ao sentido de deslocamento, conforme indicado
no projeto executivo de Arquitetura e detalhe esquemático abaixo:
8.4 Piso para sinalização tátil de alerta em placas de borracha instalado com cola
8.4.1 Procedimentos de execução
A superfície do piso existente, onde será aplicado o piso tátil, deverá
ser perfeitamente limpa e seca, isenta de poeira, oleosidade e
umidade.
Em seguida lixar o verso da placa de borracha com lixa de ferro
40/ 80/ 100 para abrir os poros da borracha. Caso haja algum tipo
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de oleosidade na face de contato das placas do piso, promover a
limpeza das mesmas com acetona líquida.
Aplicar a cola à base de neoprene na face inferior das placas e na
superfície do piso onde serão coladas, numa área máxima de 10 m².
Após a evaporação do solvente e no ponto de aderência da cola
iniciar o assentamento das placas.
Durante o assentamento deverá ser verificado o perfeito
alinhamento entre as placas, garantindo-se a máxima aderência,
impedindo a formação de bolhas de ar.
O desnível entre a superfície do piso adjacente e a superfície do piso
para a sinalização tátil deve ser chanfrado e não exceder 2 mm.
Aguardar no mínimo 24 h, ou prazo mínimo recomendado pelo
fabricante para liberar o piso ao tráfego.
8.4.2 Placas de borracha para sinalização tátil de alerta,
assentamento com cola
Placas de borracha, com as características:
a) Dimensões: 25 x 25 cm, espessura total de 5 mm, na cor azul
claro;
b) Altura do relevo de 3 mm e espessura da base 2 mm;
c) Material classificado como classe A, pela norma ABNT NBR 9442 e
como classe II A pela Instrução Técnica do Corpo de Bombeiros
IT 10/2004, pois apresenta índice médio de propagação
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superficial de chama < 25, conforme ensaio da norma da ABNT
NBR 9442 e densidade óptica específica de fumaça, média (Dm)
< 450, conforme ensaio da norma ASTM E 662.
Protótipo comercial: Placa para sinalização tátil de Alerta, referência
DPT, modelo para instalação com cola, fabricação Pisos Daud, ou
outro desde que atenda às características técnicas acima descritas e
às normas vigentes.
8.5 Piso para sinalização tátil de alerta em ladrilho hidráulico,
para áreas externas
8.5.1 Procedimentos de execução
A sinalização tátil de alerta deverá ser executada com ladrilho
hidráulico, integrado ao piso, conforme a norma da ABNT
NBR 9050 / 2004.
A instalação do piso tátil de alerta deverá por meio de assentado
com argamassa no piso ao qual será inserido. O desnível entre a
superfície do piso e o piso tátil de alerta e / ou direcional deverá ser
aquele existente no próprio relevo.
Os pisos deverão ser assentados sobre solo compactado protegido
por camada de pó de brita e / ou areia ou sobre contra piso de
concreto rústico ou sobre laje em concreto. Estas bases deverão
estar previamente dimensionadas para suportar as cargas a que o
pavimento será submetido, caso contrário os pisos se tornarão
menos resistentes.
Sobre a base, lajes existentes, ou lastro de concreto, aplicar uma
camada de argamassa mista com 30 mm de altura, espalhar
cimento puro sobre a argamassa ainda fresca numa proporção de
2 kg por metro quadrado e, em seguida, assentar cada ladrilho,
previamente molhado na sua base, batendo-o, obrigatoriamente.
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A argamassa de assentamento deverá ser preparada com cimento
portland e areia média, isenta de pequenos fragmentos ferrosos que
causam oxidação no material, no traço em volume de 1:5,
respectivamente.
Após o preparo da argamassa de assentamento instalar as taliscas
mestras para o perfeito alinhamento e nivelamento das faixas do
piso podotátil de alerta, conforme seqüência:
a) Utilizando a argamassa já misturada, efetuar o assentamento de
taliscas de madeira que deverão direcionar o nivelamento do piso
e servir como faixa para iniciar o assentamento;
b) As taliscas deverão ser assentadas com a utilização de nível
topográfico ou mangueira de nível;
c) Após a fixação das taliscas, esticar duas linhas paralelas na
largura de 25 cm a 60 cm, conforme a largura das placas a serem
instaladas, para determinar a largura exata das faixas e servir de
mestra para nivelamento e alinhamento.
Concluída a instalação das taliscas iniciar a aplicação da argamassa:
a) Saturar a base ou contra piso com água;
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b) Sem adicionar água, espalhar a argamassa entre as linhas
mestras;
c) Polvilhar cimento sobre a argamassa já espalhada;
d) Com o uso de regador de jardim, umedecer a argamassa para
início do assentamento.
Após a aplicação da argamassa nas faixas onde serão instaladas as
peças do piso tátil em ladrilho hidráulico iniciar o assentamento:
a) Com auxílio de um martelo de borracha, iniciar o assentamento
das placas de ladrilho hidráulico obedecendo ao alinhamento e o
nivelamento das taliscas;
b) As juntas de assentamento entre as peças ou fuga deverão ser de
1 mm a 2 mm de espessura, conforme norma da ABNT
NBR 9458 / 1986;
c) Altura mínima da argamassa de assentamento 3,0 cm;
d) O assentamento do ladrilho hidráulico em faixa para sinalização
de alerta deverá ser totalmente integrado sem apresentar
diferenças de nível com o piso adjacente, conforme orientação da
norma ABNT NBR 9050 / 2004, item 5.14.
Após o assentamento das peças e ao término do processo completo
de cura da argamassa, aplicar o rejunte preparado com nata
especial de cimento Portland, ou cimento branco estrutural,
conforme recomendações:
a) Iniciar o rejuntamento após 12 horas do término do
assentamento das peças de piso;
b) Deve ser executado em duas ou mais etapas, utilizando-se
material específico, cimento Portland ou cimento branco
estrutural e variando a quantidade de água, pois o rejunte inicial
deverá ser mais mole para fechamento total;
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c) Em seguida remover os excessos antes de secar;
d) Quando o rejuntamento completar o tempo necessário de cura,
efetuar a limpeza do material com pano umedecido a água limpa
e detergente neutro;
e) Para evitar qualquer dano ao material e aconselhado após a
colocação e o rejuntamento, cobrir o piso com papelão tipo
almofadado.
8.5.2 Ladrilho hidráulico podotátil para sinalização de alerta
Ladrilho hidráulico, com as características:
a) Dimensões: 25 x 25 cm, com espessura média de 2,0 a 2,5 cm,
na cor azul claro;
b) Tolerância na dimensão da espessura de + 10% e no
comprimento e largura de + 2%, conforme NBR 9457 / 1986;
c) Resistência ao desgaste por absorção de até 3 mm em 1000 m;
d) Módulo de ruptura à flexão: valor médio da amostra de 5,0 MPa e
valor mínimo individual de 4,6 MPa.
Protótipo comercial: Ladrilho Hidráulico para sinalização tátil de
Alerta e Direcional, fabricação Mosaicos Bernardi, ou Ladrilho
Hidráulico Tátil de Alerta, fabricação Pisos Paulista, ou outro desde
que atenda às características técnicas acima descritas e às normas
vigentes.
8.6 Sinalização visual no piso dos degraus com pintura e
demarcação definitiva
Aplicação nas bordas dos pisos das escadas nos locais conforme
indicado na tabela acima.
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8.6.1 Pintura no piso dos degraus com tinta epóxi base água
Nas escadas todos os degraus deverão ter sinalização visual na
borda do piso, na cor amarelo, medindo entre 2 a 3 cm, com no
mínimo 20 cm de extensão, conforme detalhe esquemático a seguir:
Demarcar e mascarar as faixas que serão pintadas com fita adesiva
apropriada, após preparar a superfície conforme recomendações do
fabricante.
Em seguida aplicar primeiramente em uma demão da tinta diluída
com até 20% de água como fundo selante, em seguida aplicar duas
demãos de acabamento, no mínimo e até atingir o perfeito
cobrimento da superfície conforme a cor desejada, diluída com até
10% de água, conforme recomendações do fabricante.
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Aguardar o tempo de secagem recomendado pelo fabricante para
liberação ao tráfego de pessoa, quando não especificado aguardar
no mínimo 72 horas.
Tinta epóxi à base de água, pronta para o uso, de secagem rápida,
na cor amarela, acabamento brilhante, própria para aplicação em
pisos com superfície lisa.
Protótipo comercial: Tinta Epóxi, à Base de Água, linha Novacor,
fabricação Sherwin Williams, ou outra desde que atenda às
características acima descritas e às normas vigentes.
8.7 Fita antiderrapante para a escada interna
Na escada interna em mármore será instalado nos pisos dos
degraus fita antiderrapante transparente.
A instalação da fita antiderrapante tem por objetivo tornar a
superfície dos pisos dos degraus antiderrapantes e ao mesmo tempo
preservar a integridade e originalidade do granito da escada.
A fita deverá ser assentada no piso dos degraus da escada sobre a
superfície limpa, seca e isenta de poeira e óleo.
Retirar o papel protetor do verso da fita e pressioná-la contra o piso,
para garantir a perfeita adesão utilizar um martelo de borracha ou
rolo.
Aguardar 48 horas após a aplicação para a aderência total e
liberação ao uso.
Características técnicas da fita antiderrapante transparente:
a) Fita de vinil transparente antiderrapante;
b) Autoadesiva;
c) Largura de 10 cm.
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Protótipo comercial: Fita Antiderrapante Transparente, com 10 cm
de largura, referência 10932, fabricação Brady GloTM, Divisão Seton,
ou outro desde que com as mesmas características técnicas.
8.8 Legislação e normas aplicáveis
NBR 9050 / 2004 – Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços
e equipamentos urbanos, da ABNT ( Associação Brasileira de
Normas ).
NBR 9442 / 1986 – Materiais de construção – determinação do
índice de propagação superficial de chama pelo método do painel
radiante, da ABNT ( Associação Brasileira de Normas ).
NBR 9457 / 1986 – Ladrilho Hidráulico – Especificação, da ABNT
( Associação Brasileira de Normas ).
NBR 9458 / 1986 – Assentamento de ladrilho Hidráulico –
Procedimento, da ABNT ( Associação Brasileira de Normas ).
NBR 9459 / 1986 – Ladrilho Hidráulico – Formatos e dimensões -
Padronização, da ABNT ( Associação Brasileira de Normas ).
9 Soalho em tábuas de madeira
9.1 Considerações gerais
O palco do Auditório seráorevestida com soalho de madeira em
tábuas de Ipê aparelhada nas dimensões de 20 x 2 cm.
O acabamento final do piso em madeira será com verniz 100%
poliuretano, bi-componente, à base de água, para tráfego intenso
aplicado sobre primer, com acabamento fosco.
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9.2 Características da madeira
A madeira das tábuas de Ipê, (Tabebuia spp., Bignoneaceae)
deve ser seca, isenta de manchas de podridão, nós grandes, soltos
ou podres, rachas, fibras arrancadas e empenos, com teor de
umidade entre 8 e 12%.
Madeira com cerne pardo ou castanho, alburno branco-amarelado;
superfície sem brilho; alta densidade; cheiro e gosto imperceptíveis.
Corte Tangencial Corte Radial
9.3 Procedimentos de execução
A instalação dos barrotes deverá garantir o perfeito nivelamento dos
mesmos. O espaçamento para a instalação deve ser a cada 50 cm
de eixo a eixo, no máximo, evitando assim o ranger das tábuas.
Os barrotes deverão ser fixados por meio de parafusos em estrutura
metálica previamente furada.
As tábuas deverão ser fixadas sempre com o lado da medula para
baixo e, quando necessário, devem ser furadas com brocas antes do
parafusamento à estrutura metálica, inclusive nas emendas
longitudinais e, as juntas deverão ser mínimas.
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Após o termino da instalação do soalho, a madeira deverá ser
raspada mecanicamente e calafetada com massa de resina plástica
e pó de lixamento.
Proceder ao lixamento final para eliminar as sobras e marcas da
calafetação.
9.4 Aplicação de verniz 100% poliuretano para tráfego intenso
Após a calafetação e o polimento deverá ser aplicado primer
selador, em uma demão, no sentido dos veios da madeira, conforme
recomendações do fabricante.
Primer selador mono-componente à base de água que contém uma
pequena porção de solvente, deixando a superfície uniforme e
realçando o aspecto original da madeira.
Protótipo comercial: Bona Prime Classic, fabricação Bona, ou outro
desde que atenda às características acima descritas e às normas
vigentes.
Após a secagem do primer aplicar o verniz em duas demãos com
rolo de lã de carneiro, conforme recomendações do fabricante.
Verniz 100% poliuretano bi-componente à base de água indicado
para ambientes comerciais com tráfego intenso, acabamento fosco.
Protótipo comercial: Bona Traffic, fabricação Bona, ou outro desde
que atenda às características acima descritas e às normas vigentes.
Após a conclusão da aplicação do verniz o soalho deverá apresentar
superfície plana, nivelada, lisa e isenta de manchas.
Deverá ser verificado, após a conclusão do piso, se a superfície não
apresenta barulho excessivo ou movimentação quando se andar
sobre a mesma.
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10 Soleira em granito
10.1 Considerações gerais
As soleiras nas alterações de níveis, ou mudança de acabamento
nos pisos deverão ser em granito Cinza Andorinha, nos locais
conforme indicado no projeto executivo de Arquitetura.
As pedras de granito deverão apresentar superfície conforme
indicações do projeto executivo de Arquitetura e o local onde será
instalado.
O granito deverá receber aplicação de verniz impermeabilizante e
protetor.
Quando o desnível entre os pisos for superior a 0,5 cm até 1,5 cm a
soleira deverá ser instalada em rampa, permitindo a perfeita
acessibilidade às pessoas com mobilidade reduzida, ou em cadeiras
de rodas, conforme determina a norma NBR 9050 / 2004.
10.2 Granito
As pedras para as soleiras nos vãos de porta deverão fornecidas em
peça única com recortes acompanhando o local onde serão
instaladas, inclusive com recortes nos cantos próximos às paredes,
com espessura de 2 cm.
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Granito cinza Andorinha
10.3 Procedimentos de execução
Após a limpeza da base, aplicar camada para ponte de aderência
com argamassa plástica de cimento e areia, com traço em volume
de 1:1, aplicada de forma enérgica com vassoura de pelo duro sobre
a superfície da base.
Sobre a ponte de aderência aplicar argamassa para regularização da
superfície e definição dos caimentos, preparada com cimento
portland e areia média úmida lavada no traço em volume de 1:5,
com altura mínima de 20 mm.
No caso de correções ou acertos de caimentos que ultrapassem a
espessura de 30 mm, deverá ser executada a regularização em
várias camadas, sendo que a camada seguinte só poderá ser
executada após um período mínimo de sete dias para a cura da
camada anterior.
Entre camadas executar ponte de aderência com argamassa
plástica.
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Nas pedras de granito, antes do assentamento, aplicar uma camada
de cimento branco ou adesivo tipo resina de alto desempenho para
argamassas e chapiscos, promotor de aderência das argamassas
aos mais diversos substratos, referência Bianco.
No vértice da pedra, ou seja, na superfície bruta que fará o contato
de assentamento, com auxílio de trincha ou pincel aplicar o adesivo
para evitar que a pedra absorva a umidade da argamassa
provocando mudança na coloração e até mesmo um processo de
oxidação indesejada dependendo do tipo de mineral ferroso que
determinados granitos possuem.
A argamassa de assentamento deverá ser preparada com cimento
portland e areia média peneirada, isenta de pequenos fragmentos
ferrosos que causam oxidação no material, no traço em volume de
1:4, respectivamente.
A umidade da argamassa deve respeitar normas técnicas de
umidade relativa de argamassa, proporcionando uma mistura do
tipo "farofa".
Após o assentamento das peças e ao término do processo completo
de cura da argamassa, aplicar o rejunte em nata de cimento,
preparado com cimento branco e pó xadrez adicionado ao cimento
branco para atingir uma cor que mais se aproxima da pedra
assentada.
Após o rejuntamento ter completado o tempo de cura, efetuar a
limpeza do material com pano umedecido a água limpa e detergente
neutro.
Para evitar qualquer dano ao material e aconselhado após a
colocação e o rejuntamento, cobrir o piso com papelão tipo
almofadado.
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10.4 Legislação e normas aplicáveis
NBR 9050 / 2004 – Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços
e equipamentos urbanos, da ABNT ( Associação Brasileira de
Normas ).
NBR 9077 / 2001 – Saídas de emergência em edifícios -
Procedimento, da ABNT ( Associação Brasileira de Normas ).
11 Quadra de esportes
11.1 Considerações gerais
A quadra deverá receber nova pintura das faixas demarcatórias nas
cores amarelo para Voleibol, branco para Futebol de Salão,
vermelho para Basquete e Verde para Handebol.
11.2 Pintura das faixas demarcatórias
A superfície deve ser preparada para receber a pintura
demarcatória.
A pintura das faixas demarcatórias deverá ser com tinta acrílica
especial para pisos nas cores:
a) Amarelo: Voleibol;
b) Branco: Futebol de Salão;
c) Vermelho: Basquete;
d) Verde: Handebol.
Promover a limpeza da superfície por meio de lavagem e varrição,
eliminando toda poeira, partículas soltas, manchas gordurosas,
sabão e mofo.
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Após limpeza e secagem total, fazer o molde demarcando a faixa a
ser pintada, com aplicação da fita crepe em 2 camadas, tomando
cuidado para que fiquem bem fixas, uniformes e perfeitamente
alinhadas.
Aplicar, como fundo, uma demão da tinta diluída em até 30% de
água, em seguida aplicar 2 demãos de acabamento com diluição em
até 10% de água, ou conforme instruções do fabricante.
Aguardar o tempo de secagem recomendado pelo fabricante para
liberar o tráfego de pessoas; quando não especificado adotar 72
horas.
12 Revestimento com placas cerâmicas de 20 x 20 cm
12.1 Considerações gerais
Os sanitários, laboratórios, vestiários e cozinhas serão revestidos
com azulejos brancos nas dimensões de 20 x 20 cm, assentados
com argamassa colante industrializada tipo ACI.
12.2 Preparo das superfícies
As alvenarias que receberão revestimento em placas cerâmicas
esmaltadas deverão ser preparadas com revestimento em chapisco
de cimento Portland e areia grossa úmida no traço de 1:3,
proporção em volume dos componentes respectivamente.
Sobre o chapisco aplicar argamassa de emboço preparada com
cimento portland, cal hidratada e areia média úmida lavada no traço
em volumes aparentes de 1:1:6, conforme norma ABNT
NBR 13754 / 1996.
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A resistência de aderência à tração (Ra) para o emboço deve ser
maior ou igual a 0,30 MPa, nas paredes internas e externas,
conforme norma ABNT NBR 13749 / 1996.
A base de revestimento deve ser regular para que a argamassa
possa ser aplicada em espessura uniforme. As irregularidades
superficiais tais como depressões, furos e rasgos, devem ser
eliminadas.
As falhas menores que 50 mm de profundidade deverão ser
preenchidas com argamassa mista com cimento Portland, cal
hidratada e areia no traço de 1:2:9, proporção em volume dos
componentes respectivamente.
Para as falhas com profundidade superior a 50 mm, deverá ser
executada em duas etapas, a primeira camada deve secar por um
período não inferior a 24 horas e ser levemente umedecida quando
da aplicação da segunda.
A correção de rasgos para a instalação de tubulações com diâmetros
superiores a 50 mm deverá ser executada com a colocação de tela
metálica galvanizada e enchimento com cacos de blocos cerâmicos,
ou tijolos.
A base a ser revestida deverá estar limpa, isenta de pó, graxa, óleo,
eflorescências, materiais soltos ou quaisquer produtos ou
incrustações que venham a prejudicar a aderência do revestimento.
Para a aplicação do emboço sobre o chapisco deve-se aguardar no
mínimo três dias após a conclusão do chapisco. Quando a
argamassa de emboço for aplicada em mais de uma demão, deve-se
respeitar o prazo de 24 horas entre aplicações.
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12.3 Procedimentos de execução
O assentamento, com argamassa colante industrializada, das placas
cerâmicas deverá ser iniciado após um período mínimo de cura de
sete dias do emboço sarrafeado.
A superfície para receber a argamassa colante deverá estar limpa
isenta de óleos, tintas, etc., que possam impedir a boa aderência da
argamassa.
O desvio de planeza da superfície sobre a qual serão assentados os
azulejos não deve ser maior que 3 mm em relação a uma régua
retilínea com 2,0 m de comprimento. A superfície deverá estar
alinhada em todas as direções, de forma que tenha em toda a sua
extensão um mesmo plano, pois a argamassa colante não consegue
corrigir grandes ondulações ou diferenças da base, devido a sua
pequena espessura.
As juntas de assentamento deverão ter o espaçamento constante,
entre si, de 3 mm, para compensar a variação da bitola das placas,
para a acomodação às movimentações da base e das placas, facilitar
a troca de peças e o preenchimento das mesmas garantindo a
completa vedação.
Após a aplicação da argamassa colante numa camada uniforme de 3
a 4 mm de espessura, com quantidade adicional de pasta, passar o
lado denteado da desempenadeira em ângulo de 60º, formando
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cordões para facilitar o nivelamento e a fixação das placas
cerâmicas.
O assentamento das placas cerâmicas deve ser executado de baixo
para cima, uma fiada de cada vez.
As fiadas horizontais e verticais deverão ter o nivelamento e o
prumo respectivamente acompanhado por meio de linha guia, ou
com emprego de régua de madeira ou metálica.
O rejuntamento das placas cerâmicas deverá ser iniciado no mínimo
após três dias a conclusão do assentamento.
Umedecer as juntas com auxílio de brocha para a remoção do pó e
garantir a hidratação e aderência do rejuntamento.
Aplicar a argamassa flexível de rejuntamento em excesso com
auxílio de desempenadeira emborrachada ou rodo de borracha,
preenchendo completamente as juntas.
Remover o excedente da argamassa de rejuntamento com um pano
seco ou espuma umedecida em água, quando iniciar o seu
endurecimento.
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Todos os serviços necessários ao assentamento e rejuntamento das
placas cerâmicas deverão ser realizados conforme exigências das
normas ABNT NBR 8214 / 1983 e NBR 13754 / 1996, e
recomendações dos fabricantes.
12.4 Argamassa colante tipo ACI
A argamassa colante deverá ser preparada com adição de água
conforme instruções do fabricante.
No preparo manual colocar a argamassa colante em pó em caixa
apropriada para argamassas e adicionar água aos poucos,
misturando e amassando até obter uma argamassa sem grumos,
pastosa e aderente. Para o preparo mecânico colocar a água num
balde e sob agitação de misturador, ir acrescentado o pó até obter a
argamassa sem grumos, pastosa e aderente.
O emprego da argamassa deverá ocorrer no máximo 2 horas e 30
minutos após o seu preparo.
Argamassa colante industrializada tipo AC I, conforme norma ABNT
NBR 14081 / 2004, para assentamento de placas cerâmicas nas
superfícies internas, com as características:
a) Tempo em aberto > 15 minutos, conforme ensaio
NBR 14083 / 2004;
b) Resistência de aderência aos 28 dias em cura normal > 0,5 MPa e
em cura submersa em água > 0,5 MPa, conforme ensaio
NBR 14084 / 2004;
c) Deslizamento < 0,7 mm, conforme ensaio NBR 14085 / 2004.
12.5 Rejunte flexível
Argamassa industrializada flexível para rejunte de juntas, na cor
branca, ou conforme indicado no projeto executivo de Arquitetura.
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12.6 Placas cerâmicas de 20 x 20 cm
Revestimento em placa cerâmica esmaltada, azulejo liso, de
primeira qualidade ( classe A, ou classe extra ), conforme anexo A
da NBR 13818, assentado com argamassa colante industrializada
tipo AC I, rejuntado com argamassa industrializada flexível, na cor
branca.
Placa cerâmica esmaltada, azulejo, com as características:
a) Dimensões: 20 x 20 cm, branco;
b) Alta absorção de água: > 10%, grupo BIII ( poroso );
c) Resistência química: classe B ( média resistência química a
produtos domésticos e de piscinas );
d) Resistência ao manchamento: classe de limpabilidade 5;
e) Carga de ruptura > 200 N;
f) Resistente ao choque térmico.
Protótipo comercial: Placa cerâmica esmaltada, azulejo de
20 x 20 cm, produto Forma Slim Branco AC, fabricação Eliane
Revestimentos Cerâmicos; ou outro desde que atenda às
características acima descritas e às normas vigentes.
12.7 Legislação e normas aplicáveis
NBR 7200/ 1998 – Execução de revestimento de paredes e tetos de
argamassas inorgânicas - Procedimento, da ABNT ( Associação
Brasileira de Normas ).
NBR 8214 / 1983 – Assentamento de azulejos – Procedimento, da
ABNT ( Associação Brasileira de Normas ).
ABNT NBR 13755/1996 Versão Corrigida:1997 - Revestimento de
paredes externas e fachadas com placas cerâmicas e com utilização
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MD_Matão.doc Página 70 de 140
de argamassa colante – Procedimento, da ABNT ( Associação
Brasileira de Normas ).
NBR 13754 / 1996 – Revestimento de paredes internas com placas
cerâmicas e com utilização de argamassa colante – Procedimento,
da ABNT ( Associação Brasileira de Normas ).
NBR 13816 / 1997 – Placas cerâmicas para revestimento –
Terminologia, da ABNT ( Associação Brasileira de Normas ).
NBR 13817 / 1997 – Placas cerâmicas para revestimento –
Classificação, da ABNT ( Associação Brasileira de Normas ).
NBR 13818 / 1997 – Placas cerâmicas para revestimento –
Especificação e métodos de ensaio, da ABNT ( Associação Brasileira
de Normas ).
NBR 14081 / 2004 – Argamassa colante industrializada para
assentamento de placas de cerâmica – Especificação, da ABNT
( Associação Brasileira de Normas ).
NBR 14082 / 2004 – Argamassa colante industrializada para
assentamento de placas de cerâmica – Execução do substrato-
padrão e aplicação de argamassa para ensaios, da ABNT
( Associação Brasileira de Normas ).
NBR 14083 / 2004 – Argamassa colante industrializada para
assentamento de placas de cerâmica – Determinação do tempo em
aberto, da ABNT ( Associação Brasileira de Normas ).
NBR 14084 / 2004 – Argamassa colante industrializada para
assentamento de placas de cerâmica – Determinação da resistência
de aderência, da ABNT ( Associação Brasileira de Normas ).
NBR 14085 / 2004 – Argamassa colante industrializada para
assentamento de placas de cerâmica – Determinação do
deslizamento, da ABNT ( Associação Brasileira de Normas ).
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MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
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NBR 14086 / 2004 – Argamassa colante industrializada para
assentamento de placas de cerâmica – Ensaios de caracterização no
estado anidro, da ABNT ( Associação Brasileira de Normas ).
13 Pintura látex acrílico fosco sobre massa ou gesso
13.1 Considerações gerais
Pintura a ser executada em paredes, sobre revestimento em
chapisco, emboço e reboco, ou sobre forro de gesso.
13.2 Procedimentos de execução
A tinta deverá ser aplicada sobre o preparo de base e aplicação de
fundo selante.
Nas superfícies revestidas com massa aguardar a cura e secagem da
mesma, por um período mínimo de 28 dias, lixar a superfície, limpar
e remover o pó com escova apropriada ou pano umedecido em
água, em seguida aplicar o líquido selador.
O fundo preparador selador deverá ser aplicado em uma demão,
diluído com água limpa na proporção recomendada pelo fabricante.
Características do fundo preparador de paredes: líquido incolor, com
baixo odor. Composição: resina à base de dispersão aquosa de
copolímero acrílico, aditivos especiais, microbicidas não metálicos e
água. Secagem ao toque no tempo máximo de 30 minutos.
Aplicar a tinta látex acrílica em várias demãos ( 2 ou 3 demãos ),
até atingir o perfeito cobrimento da superfície na cor especificada no
projeto de Arquitetura.
Características da tinta látex acrílica: encorpada de consistência
viscosa, com baixo odor, acabamento fosco, na cor indicada no
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projeto de Arquitetura, conforme o local onde será aplicada.
Composição: resina à base de dispersão aquosa de copolímero
estireno acrílico (emulsão acrílica modificada), pigmentos ativos e
inertes isentos de metais pesados, agentes surfactantes,
coalescentes, espessantes, microbicidas não metálicos e água.
Rendimento mínimo por demão: 11 metros quadrados por litro de
tinta látex acrílica.
14 Elementos metálicos com acabamento em pintura com esmalte
sintético
14.1 Considerações gerais
As esquadrias e outros elementos em ferro, ou aço receberão
acabamento final com pintura em tinta esmalte sintético,
acabamento acetinado, nas cores conforme indicado no projeto de
Arquitetura com preferência para o padrão de cores já existente, ou
a ser definido pela gerenciadora e / ou contratante.
14.2 Procedimentos de execução
O preparo das superfícies metálicas deverá abranger: eliminação de
qualquer tipo de brilho, usando lixa com grana de 150 a 220 e
eliminar o pó; manchas de gordura ou graxa devem ser removidas
com solução de água e detergente. Em seguida, enxaguar e
aguardar a secagem.
Após a secagem aplicar uma demão de fundo anticorrosivo para
proteção e aderência de esmaltes em metais ferrosos, ou uma
demão de fundo para proteção e aderência de esmaltes em
superfícies galvanizadas, diluído, ou não, conforme recomendações
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MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
MD_Matão.doc Página 73 de 140
do fabricante, com rolo de espuma, ou pincel com cerdas macias.
Aguardar secagem e lixar com grana 360/400 e eliminar o pó.
Características do fundo sintético anticorrosivo e antioxidante: para
aplicação em superfícies ferrosas, em ambientes externos e
internos, novas ou com vestígios de ferrugens, na cor laranja fosco,
para proteção e aderência de tinta esmalte e tinta a óleo em metais
ferrosos. Composição básica: resina à base de resina alquídica
modificada. Rendimento mínimo por demão: 8,50 metros quadrados
por litro de fundo anticorrosivo. Secagem ao toque: 4 a 6 horas.
Características do fundo (primer) sintético base solvente: para
proteção e aderência de esmaltes em superfícies galvanizadas ou
em alumínio, em ambientes externos e internos, cor branco
acabamento fosco, com compostos especiais neutralizantes da
reação do zinco com a película de tinta, promovendo excelente
adesão entre o acabamento e a superfície metálica, anticorrosivo de
secagem ultra-rápida. Composição: resina alquídica, pigmentos,
secantes, aditivos, solventes alifáticos com pequena fração de
aromáticos, fosfato de zinco. Secagem ao toque tempo máximo: 15
minutos Rendimento mínimo por demão: 8,50 metros quadrados
por litro de primer.
Aplicar a tinta esmalte sintético em várias demãos ( 2 ou 3
demãos ), até atingir o perfeito cobrimento da superfície na cor
especificada.
Características da tinta esmalte sintético: base solvente,
acabamento acetinado, nas cores conforme indicado no projeto de
Arquitetura, com película de silicone para proteção da superfície,
reduzindo a aderência de sujeira. Composição: resina alquídica,
pigmentos orgânicos e inorgânicos, secantes, aditivos, solventes
alifáticos com pequena fração de aromáticos, concentração máxima
de benzeno de 0,5% em volume.
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15 Elementos em madeira com acabamento em pintura com esmalte sintético
15.1 Considerações gerais
As portas em madeira receberão acabamento final com pintura em
tinta esmalte sintético, acabamento acetinado, nas cores conforme
indicado no projeto de Arquitetura, ou a ser definido pela
gerenciadora e / ou contratante.
15.2 Procedimentos de execução
O preparo da superfície em madeira para receber a tinta esmalte
deverá abranger o lixamento da superfície, remoção do pó com
escova apropriada, limpeza com pano umedecido em aguarrás e a
aplicação do fundo nivelador.
O fundo nivelador sintético deverá ser aplicado com rolo de espuma,
ou pincel de cerdas macias em uma demão, diluído com aguarrás na
proporção recomendada pelo fabricante.
Características do fundo nivelador sintético preparador de
superfícies em madeira: cor branca, acabamento fosco, para
uniformizar a absorção, proporcionar o enchimento e aderência de
tinta esmalte e tinta a óleo nas superfícies em madeira. Composição
básica: resina alquídica, pigmentos ativos e inertes, aditivos e
solventes alifáticos com pequena fração de aromáticos,
concentração máxima de benzeno de 0,5% em volume. Rendimento
mínimo por demão: 6,70 metros quadrados por litro de fundo
sintético nivelador. Secagem ao toque: 4 a 6 horas.
Aguardar a secagem total do fundo nivelador, por um período entre
18 e 24 horas, lixar a superfície com lixa para madeira e remover o
pó com pano umedecido em aguarrás.
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Aplicar a tinta esmalte sintético em várias demãos ( 2 ou 3
demãos ), até atingir o perfeito cobrimento da superfície na cor
especificada.
Características da tinta esmalte sintético: base solvente,
acabamento acetinado, nas cores conforme indicado no projeto de
Arquitetura, com película de silicone para proteção da superfície,
reduzindo a aderência de sujeira. Composição: resina alquídica,
pigmentos orgânicos e inorgânicos, secantes, aditivos, solventes
alifáticos com pequena fração de aromáticos, concentração máxima
de benzeno de 0,5% em volume.
16 FORRO
16.1 Forro em Lâmina de PVC
A instalação do forro deverá ser paralela ao piso nas alturas
indicadas no projeto de Arquitetura.
O transporte até a obra, a estocagem e o traslado interno na obra
dos módulos de PVC rígido deverá ser realizado em condições que
não danifiquem o produto, conforme recomendações do fabricante.
A instalação do forro deverá obedecer aos procedimentos
estabelecidos na norma ABNT NBR 14371 / 1999 e as
recomendações do fabricante.
Forro em lâminas de PVC rígido, auto extinguível, imune a corrosão,
resistente a álcool e materiais de limpeza, constituído por lâminas
com largura de 100mm e espessura de 10mm ou lâminas com
largura de 200mm e espessura de 15 mm, conforme fabricante;
estrutura de sustentação primária, em tubos de aço galvanizado de
20 x 20 mm, espessura de 1,0mm, com espaçamento máximo de:
500mm, para lâminas de 100mm e 800mm, para lâminas de
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200mm; estrutura de sustentação secundária em perfil cartola de 1
¼” x 5/8” , espessura de 0,7mm, com espaçamento máximo de
1000mm, lâminas de 100mm e 1200mm, para lâminas de 200mm.
Protótipo Comercial Tigre, Multiperfil ou Medabil.
16.2 Gesso revestida com película rígida em PVC na cor branca
Forro modular removível, constituído por placas de gesso, revestidas
com película de PVC, com as características:
a) Dimensão nominal das placas 625 x 625 mm e 1250 x 625mm,
espessura de 9,5 mm;
b) Borda reta sem rebaixo para fixação por meio de perfil "T",
sistema "lay in";
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c) Acabamento de fábrica, a quente, com película rígida de PVC,
aplicada sobre a face aparente contornando as bordas laterais
longitudinais até o início da face posterior da placa, padrão liso na
cor branca;
d) Material classificado como classe A, pela norma ABNT NBR 9442 e
como classe II A pela Instrução Técnica do Corpo de Bombeiros
IT nº 10, pois apresenta índice médio de propagação superficial
de chama igual a 10, conforme ensaio da norma da ABNT
NBR 9442;
e) Coeficiente de atenuação acústica ( isolamento acústico ) CAC
maior ou igual a 35 decibéis. O CAC classifica a eficiência de um
forro quanto uma barreira para o som transmitido pelo ar entre
dois ambientes, sendo o valor mínimo de 35 requerido para
escritórios fechados, conforme a norma ASTM E 1414;
f) Refletância da luz LR maior ou igual a 0,86, conforme norma
ASTM E 1477;
g) Resistência à umidade de 90% da umidade relativa do ar a uma
temperatura de 49 ºC, RH 90%.
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Protótipo comercial: Forro removível em gesso, modelo Gyprex Liso,
fabricação Placo / Saint Gobain, ou outro desde que atenda às
características técnicas acima descritas e às normas vigentes.
16.3 Legislação e normas aplicáveis
NBR 14285 / 1999 – Perfil de PVC rígido para forros - Requisitos, da
ABNT (Associação Brasileira de Normas).
NBR 14293 / 1999 – Perfil de PVC rígido para forros - Verificação do
aspecto visual, da ABNT (Associação Brasileira de Normas).
NBR 14371 / 1999 – Forros de PVC rígido para instalação em obra -
Procedimento, da ABNT (Associação Brasileira de Normas).
17 Lousas
17.1 Considerações gerais
Nas salas de Aulas e Laboratórios serão instaladas lousas do tipo
"boardnet" e faixas de proteção em madeira, nos locais e
quantidades conforme indicado no projeto de Arquitetura.
17.2 Lousa em laminado melamínico branco, "boardnet"
Lousa, tipo "board net", constituída por:
a) Dimensões: 5000 mm de largura e 1200 mm de altura;
b) Base em painel de chapa de fibra, de média densidade,
constituída a partir de fibras de pinus, ( MDF ), com 20 mm de
espessura;
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c) Revestimento na face frontal em laminado melamínico de alta
pressão na cor branco brilhante;
d) Revestimento da face posterior com chapa de balanceamento,
contra placa fenólica com 0,6 mm, lixada em uma face, ou em
laminado melamínico de baixa pressão, na cor branca;
e) Bordas laterais do painel com acabamento em fita de bordo em
PVC com espessura de 1,5 mm, fixadas pelo processo de colagem
a quente a base de colas de poliuretano reativo, borracha
sintética, ( "holt melt" ), na mesma cor dos elementos metálicos;
f) 8 ( oito ) suportes de fixação do painel em chapa nº 14 (1,9 mm)
de aço 1010/ 1020, dobradas e estampadas;
g) Conjunto para fixação dos suportes ao painel compostos de 16
parafusos de aço, bicromatizados, rosca métrica, cabeça
cilíndrica, fenda simples, M6 ( Ø 6 mm x 16 mm comprimento ) e
16 buchas auto-atarrachantes de zamac para parafusos M6, com
15 mm de comprimento;
h) Conjunto para fixação na parede composto de 8 parafusos de aço
carbono, zincados, rosca soberba, cabeça sextavada, 1/4" ( Ø
6,3 mm x 60 mm comprimento ), com arruelas lisas, zincadas,
em chapa nº 16 ( 1,5 mm ) e 8 buchas de Nylon tipo S10;
i) Calha metálica em chapa nº 18 ( 1,2 mm ), aço galvanizado, com
967 mm de comprimento, dobrada e estampada;
j) Pintura dos elementos metálicos em tinta em pó híbrida
epóxi/ poliéster, eletrostática, brilhante, polimerizada em estufa,
espessura mínima de 40 micrometros na cor cinza;
k) Complementos: cada quadro deverá ser fornecido acompanhado
de 1 apagador e 4 caixas com 12 canetas cada, nas cores
vermelho, verde, azul e preto.
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18 Divisórias em granito e portas de boxes sanitários
18.1 Considerações gerais
Divisórias para boxes sanitários e divisórias para mictórios em
placas de granito Cinza Andorinha, que serão instalados nos
vestiários conforme locais indicados no projeto de Arquitetura.
18.2 Divisória para mictório
Divisória sanitária para mictório em placa de granito no mesmo
padrão das divisórias, com acabamento polido e encerado, na
espessura 2 cm, a ser instalada nos sanitários masculinos entre os
mictórios.
Dimensões: conforme indicado no projeto de arquitetura.
A divisória deverá ser chumbada com argamassa de cimento e
areia, rejuntada com argamassa flexível industrializada para
rejunte, ou com argamassa à base de cimento branco.
18.3 Divisórias para boxes sanitários
As divisórias deverão ser chumbadas com argamassa de cimento e
areia, na profundidade mínima de 5 cm no piso ou na parede e
rejuntada com argamassa flexível industrializada para rejunte.
Nos encaixes das testeiras ou outros elementos deverá ser aplicada
cola à base de resina epóxi.
18.4 Painéis, testeiras e reforços em granito
Divisórias em granito Cinza Andorinha com acabamento polido
conforme indicado no projeto executivo de Arquitetura.
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Dimensões dos painéis e testeiras:
a) Painéis internos entre boxes, espessura de 3 cm, com altura
conforme indicado no projeto executivo de Arquitetura a partir do
piso acabado, e laterais suspensas;
b) Testeiras nas dimensões mínimas de 21 cm, com 9 cm para cada
aba, ou conforme indicado no projeto executivo de Arquitetura,
espessura de 3 cm, com altura conforme indicado no projeto
executivo de Arquitetura a partir do piso acabado;
Portas dos boxes sanitários serão em alumínio anodizado na cor
branco, com folha em venezianae batente em alumínio, nas
dimensões conforme indicado no projeto executivo de Arquitetura.
O acabamento será em anodização cor branco.
Batente em alumínio, tipo cadeirinha, acabamento anodizado cor
branco fosco.
Protótipo comercial: Batente em alumínio, fabricação Casa Francesa,
ou outro desde que atenda às características técnicas descritas
acima e às normas vigentes.
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19 Portas em madeira
19.1 Considerações gerais
As portas novas serão executadas com folhas em madeira e batente
em madeira, conforme o local de instalação indicado no projeto de
Arquitetura.
O acabamento será em pintura com tinta esmalte sintético,
acetinado fosco, nas cores conforme indicado no projeto de
Arquitetura, ou a ser definido pela gerenciadora e / ou contratante.
19.2 Características técnicas e componentes
As portas deverão ser fornecidas nas dimensões indicadas no
projeto de Arquitetura e padronizadas conforme determinações da
norma NBR 15930-2 / 2011.
Portas das salas em geral do tipo lisa, com uma ou duas folhas,
constituídas por:
a) Folhas com núcleo de madeira maciça, ou seja, núcleo sólido
formado por um bloco de sarrafos de madeira colados entre si,
sem áreas vazias;
b) Folhas com capa em ambas as faces em folha de madeira, para
pintura com esmalte sintético;
c) Batentes, molduras (alizar) e batedores em madeira maciça, para
as portas das salas em geral;
d) Ferragens conforme especificações do item 25;
e) Barra em aço inoxidável instalada no lado interno da porta e
revestimento na faixa inferior, para proteção em ambas as faces
da porta, em chapa de aço inoxidável, para as portas dos
sanitários destinados às pessoas com mobilidade reduzida (PMR);
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19.3 Folhas
As folhas de porta além de absolutamente planas e isentas de
empenamento, deverão apresentar forma e dimensões adequadas
para o tipo de fechamento a que forem destinadas, estrutura sólida
e conformação perimetral que garanta a instalação segura de
qualquer tipo de fechadura, ou acessório, compatível com suas
dimensões.
Sempre que qualquer folha tiver que ser cortada com a finalidade de
diminuir suas dimensões originais, e isto implicar na perda ou no
enfraquecimento de alguma de suas peças perimetrais, ela deverá
ser convenientemente restaurada, de modo que sua resistência e
aspecto mantenham-se inalterados.
Todas as folhas deverão apresentar dimensões externas compatíveis
com o vão a que se destinam, não sendo permitida a execução, na
obra, de cortes ou desbastamentos, que não aqueles estritamente
necessários aos ajustes de instalação.
19.4 Batentes e batedores em madeira
Os batentes e batedores das portas deverão ser confeccionados em
madeira maciça. A largura do batente deverá acompanhar a
espessura da alvenaria onde será instalada cada porta.
O acabamento final dos batentes e batedores será com pintura em
tinta esmalte sintético, acabamento acetinado na mesma cor da
porta.
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19.5 Legislação e normas aplicáveis
NBR 15930-1 / 2011 – Portas de madeira para edificações -
Parte 1: Terminologia e simbologia, da ABNT ( Associação Brasileira
de Normas ).
NBR 15930-2 / 2011 – Portas de madeira para edificações -
Parte 2: Requisitos, da ABNT ( Associação Brasileira de Normas ).
NBR 9050 / 2004 – Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços
e equipamentos urbanos, da ABNT ( Associação Brasileira de
Normas ).
20 Esquadrias de alumínio
20.1 Considerações gerais
As esquadrias serão em alumínio para receber vidro nos sanitários
do Bloco 3, e fechamento das bancadas dos laboratórios, nos
modelos e dimensões conforme projeto de Arquitetura seguindo a
padronagem das esquadrias existentes.
Os laboratórios contarão com portas de abrir tipo veneziana na cor
branca.
As esquadrias deverão ser fabricados, fornecidos e instalados
conforme requisitos gerais e específicos e a resistência às operações
de manuseio, estabelecidos pela norma NBR 10821 - Partes: 1, 2 e
3 de 2011, da ABNT.
Os vidros deverão ser fornecidos e instalados conforme
recomendações e requisitos exigidos pela norma NBR 7199 / 1989,
da ABNT e tabela do item 3.1, acima.
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20.2 Material
O alumínio utilizado deverá ser fornecido nas ligas 6060-T5 ou
6063-T5, com 95% de pureza, normais de utilização para fabricação
de esquadrias, os perfis deverão ser extrudados por meio de
ferramental adequado e em bom estado, sem apresentar rebarbas
ou ranhuras por defeito de ferramenta, nem, também, variações
dimensionais, torções ou curvaturas, conforme norma
NBR 8116 / 2006, da ABNT.
Os eventuais detalhes em chapa dobrada deverão ser executados
em chapa de liga compatível e com garantia da anodização
obedecendo às normas pertinentes e de boa qualidade.
Os cortes deverão ser precisos e as esquadrias deverão se ajustar
sem que as juntas apresentem diferentes espessuras ou
desencontros.
20.2.1 Acabamento anodizado
O alumínio das portas venezianas dos laboratórios será anodizado
recebendo camada anódica Classe A 18, de 16 a 20 micrômetros,
por eletrodeposição de sais metálicos seguida de Selagem, na cor
azul conforme padrão existente para as áreas de ampliação e em
natural fosco para os novos sanitários do bloco 3 e em branco fosco
para as portas tipo veneziana nos armários de laboratórios; pelo
menos 75% do material deverá apresentar espessura superior a
18 micrômetros, conforme norma NBR 12609 / 2009, da ABNT.
O processo de anodização deverá ser feito conforme descrito
abaixo:
a) Pré-tratamento, composto por uma ou mais etapas das etapas:
- tratamentos mecânicos;
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MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
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- desengraxe;
- fosqueamento;
- neutralização.
b) Lavagem, após cada etapa do processo;
c) Anodização, e
d) Selagem.
A selagem da camada anódica deverá ser determinada de acordo
com a norma NBR 12613 / 2006, e o resultado deverá estar de
acordo com a Tabela 3, da NBR 12609 / 2009.
20.3 Vedação com mastique das esquadrias externas
Nos cantos inferior e superior das esquadrias em alumínio deverá
ser realizada vedação com mástique, impedindo assim qualquer
possibilidade de infiltração por estes pontos.
Mástique tipo selante monocomponente, que após a cura se
transforma em borracha de silicone.
Selante monocomponente à base de silicone, à prova d'água
apropriado para juntas perimetrais ao redor de esquadrias, com as
características técnicas:
a) Aderência ao concreto, alvenaria e alumínio anodizado sem a
necessidade da utilização de primer, com cura neutra;
b) Médio módulo, resistente às intempéries e ao rompimento;
c) Capacidade de acomodação de movimento de até ( + ) 50% da
largura original da junta sem afetar a adesão.
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20.4 Proteção das esquadrias durante a execução de serviços de pintura em paredes, ou em outros elementos adjacentes
Antes de executar qualquer tipo de pintura, seja com utilização de
tinta a óleo, látex ou cal, tomar o devido cuidado de proteger as
esquadrias com fitas adesivas de PVC.
Deverá ser evitado o uso de fitas tipo "crepe", pois costuma
manchar a esquadria quando em contato prolongado.
Remover a fita protetora imediatamente após o término da pintura.
Na composição de sua cola existem ácidos e produtos agressivos
que em contato prolongado com as esquadrias podem danificá-las.
Caso haja contato da tinta com a esquadria, limpar imediatamente,
enquanto fresca, com pano seco e em seguida com pano umedecido
em solução de água e detergente neutro.
20.5 Peitoril
Os peitoris das esquadrias deverão ser em concreto, com
pingadeiras e acabamento para com aplicação de resina
impermeabilizante, para proteção.
Os peitoris deverão ser fornecidos nas dimensões conforme detalhes
do Projeto Executivo de Arquitetura.
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20.6 Legislação e normas aplicáveis
NBR 10821-1 / 2011 – Esquadrias externas para edificações -
Parte 1: Terminologia, da ABNT ( Associação Brasileira de
Normas ).
NBR 10821-2 / 2011 – Esquadrias externas para edificações -
Parte 2: Requisitos e classificação, da ABNT ( Associação Brasileira
de Normas ).
NBR 10821-2 / 2011 – Esquadrias externas para edificações -
Parte 2: Métodos de ensaio, da ABNT ( Associação Brasileira de
Normas ).
NBR 12609 / 2009 – Alumínio e suas ligas - Tratamento de
superfície - Anodização para fins arquitetônicos - Requisitos, da
ABNT ( Associação Brasileira de Normas ).
NBR 8116 / 2006 – Alumínio e suas ligas - Produtos extrudados –
Tolerâncias dimensionais, da ABNT ( Associação Brasileira de
Normas ).
NBR 9243 / 2006 – Alumínio e suas ligas - Tratamento de
superfície – Determinação da selagem de camadas anódicas -
Método da perda de massa, da ABNT ( Associação Brasileira de
Normas ).
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NBR 13756 / 1996 – Esquadrias de alumínio – Guarnição
elastomérica em EPDM para vedação - Especificação, da ABNT
( Associação Brasileira de Normas ).
NBR 7199/ 1989 – Projeto, execução e aplicações de vidros na
construção civil, da ABNT ( Associação Brasileira de Normas ).
21 Esquadrias metálicas
21.1 Considerações gerais
As esquadrias em aço deverão ser executadas conforme detalhes
específicos do projeto executivo de Arquitetura.
O acabamento deverá ser com pintura em tinta esmalte sintético,
acabamento acetinado nas cores conforme indicado no projeto de
Arquitetura, ou a ser definido pela gerenciadora e / ou contratante.
22 Ferragens e acessórios para as portas
22.1 Ferragens para as portas das salas em geral
22.1.1 Fechadura
Conjunto de fechadura de embutir externa, máquina com cilindro
oval, em alumínio escovado envernizado, que será instalado nas
portas novas de madeira, instaladas internamente nos ambientes.
Fechadura ( máquina ) mecânica de embutir, com as características:
a) Distância da broca de 40 mm;
b) Cilindro oval em zamac, monobloco passante com 4 pinos, molas
dos pinos em aço inoxidável;
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c) Trinco e lingüeta em zamac, chapa testa falsa e trinco reversível,
com mola reforçada para maçanetas tipo alavanca;
d) Caixa blindada para proteção do mecanismo interno;
e) Acabamento cromado acetinado;
f) Acompanham o conjunto no mínimo duas chaves;
g) Classificada conforme a norma NBR 14913 / 2002 para o uso em
ambientes de tráfego intenso;
h) Protótipo comercial: Fechadura 330 ST2 Evolution - 40,
fabricação LaFonte, ou outra desde que atenda às características
acima descritas e às normas vigentes.
22.1.2 Maçanetas
Maçanetas tipo alavanca e rosetas em alumínio com acabamento
escovado envernizado.
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Protótipo comercial: Maçanetas da Linha Classic, referência 515,
fabricação LaFonte, ou outra desde que atenda às características
acima descritas e às normas vigentes.
22.1.3 Dobradiças
Dobradiça tipo média, conjunto com 03 ( três ) unidades por porta,
em aço com acabamento cromado acetinado, dimensões de
3 1/2" x 3".
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22.2 Portas externas dos sanitários especiais para pessoas com mobilidade reduzida
22.2.1 Fechadura
Conjunto de fechadura de embutir para banheiro, em alumínio
escovado envernizado, que será instalado nas portas de madeira,
instaladas nos banheiros especiais acessíveis para pessoas com
mobilidade reduzida, ou em cadeiras de rodas e, nas portas
externas dos sanitários e vestiários.
Fechadura ( máquina ) mecânica de embutir, com as características:
a) Distância da broca de 40 mm;
b) Cilindro oval em zamac, monobloco passante com 4 pinos, molas
dos pinos em aço inoxidável;
c) Trinco e lingüeta em zamac, chapa testa falsa e trinco reversível,
com mola reforçada para maçanetas tipo alavanca;
d) Caixa blindada para proteção do mecanismo interno;
e) Acabamento cromado acetinado;
f) Acompanham o conjunto no mínimo duas chaves;
g) Classificada conforme a norma NBR 14913 / 2002 para o uso em
ambientes de tráfego intenso;
h) Protótipo comercial: Fechadura 7070 ST2 Evolution - 40,
fabricação LaFonte, ou outra desde que atenda às características
acima descritas e às normas vigentes.
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22.2.2 Maçanetas
Maçanetas tipo alavanca e rosetas em alumínio com acabamento
escovado envernizado.
Protótipo comercial: Maçanetas da Linha Classic, referência 515,
fabricação LaFonte, ou outra desde que atenda às características
acima descritas e às normas vigentes.
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22.2.3 Dobradiças
Dobradiça tipo média, conjunto com 03 ( três ) unidades por porta,
em aço com acabamento cromado acetinado, dimensões de
3 1/2" x 3", conforme descrito no item 30.1.3.
22.2.4 Barras para pessoas com mobilidade reduzida
As barras para pessoas com mobilidade reduzida serão instaladas
internamente nas portas dos novos sanitários para pessoas com
mobilidade reduzida ( PMR ).
Barra de apoio nos comprimentos conforme indicado em projeto,
com para pessoas com mobilidade reduzida, em tubo de aço
inoxidável AISI 304, liga 18,8, diâmetro nominal de 1 1/2", com
espessura de 3/32".
Resistência mínima ao esforço, em qualquer sentido, de 1,5 kN;
flanges nas extremidades e parafusos para fixação, em aço
inoxidável; tubo e flanges com acabamento escovado e acessórios,
atendendo às exigências da norma NBR 9050.
22.2.5 Proteção de porta em aço inoxidável
A proteção em chapa de aço inoxidável será instalada nas portas
dos novos sanitários para pessoas com mobilidade reduzida ( PMR ).
Revestimento na faixa inferior, altura de 40 cm a partir da face
inferior da porta, para proteção em ambas as faces da porta, em
chapa de aço inoxidável AISI 304, liga 18,8, chapa 20 com
espessura de 1 mm, com acabamento escovado com grana especial.
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22.3 Portas do Auditório
22.3.1 Barras antipânico verticais
Barras antipânico verticais duplas para instalação nas portas do
auditório, conforme indicado no projeto executivo de Arquitetura.
As barras antipânico deverão ser instaladas do lado interno das
folhas, ou seja, internamente ao ambiente.
As barras terão os travamentos verticais e independentes, conforme
esquema abaixo:
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No lado externo deverá ser instalada a fechadura com acionamento
conjugado ao da barra vertical.
Características das barras antipânico:
a) Acionamento tipo "crossbar", para portas com folhas duplas sem
rebatedor;
b) Travamento vertical simples com dispositivo de retenção de
lingüeta para folhas com até 1000 mm de largura e 3400 mm de
altura;
c) Acabamento na cor prata.
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Protótipo comercial: Conjunto de barras antipânico PHA 2000,
fabricação Dorma; ou outro desde que atenda às características
técnicas descritas acima e às normas vigentes.
22.3.2 Fechadura para portas com barras antipânico
Do lado externo deverá ser instalada fechadura com maçaneta tipo
alavanca e cilindro para acionamento com chave, acabamento na
cor prata, conforme modelo abaixo:
Protótipo comercial: Fechadura externa de alavanca PHT 3901 com
cilindro EP para porta com espessura de até 60 mm, acabamento na
cor prata, linha OGRO, fabricação Dorma, ou outro desde que com
as mesmas características.
22.3.3 Mola hidráulica aérea para portas com barras antipânico
Nas portas, com barras antipânico, serão instaladas molas
hidráulicas.
Nas folhas da porta, do lado interno, serão instaladas molas
hidráulicas do tipo aérea com potência ajustável.
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Características da mola hidráulica aérea:
a) Dimensões: 232 mm de comprimento, 45 mm de largura e
68 mm de altura;
b) Potência ajustável, instalação reversível para portas à direita ou à
esquerda;
c) Velocidade de fechamento ajustável por meio de duas válvulas
independentes de regulagem de velocidade de fechamento e de
trava;
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d) Força final de fechamento ajustável no braço;
e) Braço de parada permitindo a abertura em qualquer ângulo
desejado até 150 graus;
f) Acabamento na cor prata.
Protótipo comercial: Mola aérea TS 72 com potência ajustável EN 2 -
4, fabricação Dorma; ou outro desde que atenda às características
técnicas descritas acima e às normas vigentes.
22.4 Legislação e normas aplicáveis
NBR 9050 / 2004 – Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços
e equipamentos urbanos, da ABNT ( Associação Brasileira de
Normas ).
NBR 12927 / 1993 – Fechaduras - Terminologia, da ABNT
( Associação Brasileira de Normas ).
NBR 14913 / 2002 – Fechadura de embutir – requisitos,
classificação e métodos de ensaio, da ABNT ( Associação Brasileira
de Normas ).
23 Porta autoportante em vidro
23.1 Considerações gerais
A porta da Biblioteca será em vidro do tipo autoportante, com
acionamento manual.
Portas com duas folhas pivotantes, em vidro temperado incolor,
espessura de 10 mm.
Duas folhas fixas, em vidro temperado incolor, espessura de
10 mm.
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O vidro deverá ser fornecido conforme composição e características
técnicas descritas no item 24.3.
23.1.1 Ferragens das portas autoportantes
As ferragens e acessórios de fixação serão em aço inoxidável, com
sistema de fixação utilizando parafusos de pressão, para vidros
temperados de 10 de espessura; capas dos componentes das
ferragens, fixadas aos núcleos das ferragens por meio de pinos com
molas.
Protótipo comercial: Ferragens e acessórios Dorma SM, Linha Dorma
Glas, fabricação Dorma, ou outro desde que atenda às
características e às normas vigentes.
24 Vidros
24.1 Considerações gerais
Os vidros deverão ser fornecidos e instalados conforme requisitos e
recomendações das normas NBR 7199 / 1989 e
NBR NM 293 / 2004.
24.2 Vidro liso transparente incolor
Vidro plano liso, com as características:
a) Vidro monolítico float transparente incolor;
b) Espessura de 6 mm;
A medida para corte dos vidros deverá ser conferida nos locais de
instalação.
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Instalação nas esquadrias conforme indicado no projeto de
Arquitetura.
24.3 Vidro temperado incolor de 10 mm
Vidro plano temperado, com as características:
a) Espessura nominal de 10 mm, com tolerância de + 0,1 mm;
b) Cor: incolor transparente;
c) Aplicação na face interna de película refletiva;
d) Todas as características técnicas, furações, acabamentos das
bordas e manuseio deverão obedecer à norma ABNT
NBR 14698 / 2001.
A medida para corte dos vidros deverá ser conferida no local de
instalação.
24.4 Espelho com moldura
Nos sanitários serão instalados espelhos individuais em frente aos
lavatórios.
Espelho constituído por: espelho comum com 3 mm de espessura;
requadro em perfil de alumínio, com acabamento anodizado fosco;
fundo em compensado de pinho, com espessura de 3 mm, com
parafusos galvanizados e acessórios para a instalação.
Dimensões:
a) Sanitário acessível para pessoas com mobilidade reduzida (PMR):
largura 60 cm, altura 90 cm, instalado a 90 cm do piso acabado,
conforme indicado em projeto. A instalação deverá obedecer às
exigências e recomendações da norma NBR 9050:2004.
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24.5 Legislação e normas aplicáveis
NBR 7199/ 1989 – Projeto, execução e aplicações de vidros na
construção civil, da ABNT ( Associação Brasileira de Normas ).
NBR 9050 / 2004 – Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços
e equipamentos urbanos, da ABNT ( Associação Brasileira de
Normas ).
NBR 11706/ 1992 – Vidros na construção civil, da ABNT
( Associação Brasileira de Normas ).
NBR 14698/ 2001 – Vidro temperado, da ABNT ( Associação
Brasileira de Normas ).
NBR NM 293/ 2004 – Terminologia de vidros planos e dos
componentes acessórios a sua aplicação, da ABNT ( Associação
Brasileira de Normas ).
25 Bancadas e prateleiras em granito
25.1 Considerações gerais
As bancadas em granito Cinza Andorinha, com espessura de 3 cm,
acabamento polido e revestimento em resina impermeabilizante.
A bancada deverá ter testeira, frontão e demais elementos de
arremate, conforme o local de instalação.
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Granito cinza Andorinha
25.2 Cubas em aço inoxidável
As cubas das diversas bancadas seguirão com dimensões indicadas
em projeto executivo de Arquitetura.
Confeccionada em chapa de aço inoxidável nº 20 AISI 304, liga
18,8, acabamento escovado, resistente ao uso de ácidos
domésticos, tais como sal, vinagre, detergentes, sucos, etc,
acabamento escovado.
26 Louças sanitárias
26.1 Bacia sifonada de 6 litros
Bacia sifonada em louça na cor branco gelo, com as características:
funcionamento do sifonamento com volume de descarga reduzido -
6 litros (categoria V.D.R.), e com todos os requisitos considerados:
volume de água consumido por descarga, análise visual, análise
dimensional, remoção de esferas, remoção de mídia composta,
lavagem de parede, remoção de grânulos, reposição do fecho
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hídrico, respingos de água, e transporte de sólidos exigidos pelo
Programa Brasileiro de Qualidade e Produtividade do Habitat (PBQP-
H), e as normas vigentes NBR 15097 e NBR 15099. Tubo de ligação
em latão com canopla, acabamento cromado e parafusos niquelados
com acabamento cromado.
Nos sanitários para pessoas com mobilidade reduzida (P.M.R) e
pessoas em cadeira de rodas (PC) o vaso sanitário deverá ter base
em concreto para adaptação da altura conforme norma
NBR 9050:2004 e detalhe abaixo:
26.2 Cuba de embutir, formato oval
Cuba de louça de embutir no formato oval na cor branco gelo,
instalada em bancadas de banheiros, conforme indicado no projeto;
sifão cromado de 1" x 1 1/2"; tubo de ligação cromado com
canopla; válvula metálica de 1" para ligação ao sifão.
Cuba a ser instalada em bancada de granito, nos locais conforme
indicado no projeto de Arquitetura.
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Protótipo comercial: Cuba de embutir oval, referência L 59,
fabricação Deca / Duratex, ou outro desde que atenda às
características acima descritas e às normas vigentes.
26.3 Lavatório de louça com coluna suspensa
Lavatório de louça com coluna suspensa na cor branco gelo; sifão
cromado de 1" x 1 1/2"; tubo de ligação cromado com canopla;
válvula metálica de 1" para ligação ao sifão, um par de parafusos
com bucha para fixação do lavatório.
Instalação nos sanitários, conforme indicado no projeto de
Arquitetura.
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Protótipo comercial: Lavatório com coluna suspensa, Linha Vogue
Plus, referência L 51 e CS 1V, fabricação Deca / Duratex, ou outro
desde que atenda às características acima descritas e às normas
vigentes.
26.4 Mictório de louça sifonado, auto-aspirante
Mictório constituído por: mictório com sifão integrado auto-aspirante
em louça; jogo de acessórios para mictório com flexível para
interligação à rede de água; sistema de fixação por meio de
parafusos.
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Detalhe esquemático para instalação:
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Protótipo comercial: Mictório com sifão integrado, referência M 712,
fabricação Deca / Duratex, ou outro desde que atenda às
características acima descritas e às normas vigentes.
26.5 Tanque de louça
Tanque constituído por: tanque com coluna em louça branca, com
capacidade para 30 litros; sifão plástico de 1 1/4" x 2"; tubo em
PVC de 2"; válvula em latão de 1 1/4" para ligação ao sifão; sistema
de fixação por meio de parafusos.
Protótipo comercial: Tanque com coluna, volume 30 litros,
referência TQ 30 e CT 25, fabricação Deca / Duratex, ou outro desde
que atenda às características acima descritas e às normas vigentes.
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27 Chuveiro, torneiras, válvulas e metais sanitários
27.1 Chuveiro elétrico de 6.500 W, com resistência blindada
Os chuveiros elétricos serão instalados nos locais conforme indicado
no projeto de Arquitetura e de Hidráulica.
Chuveiro elétrico tipo ducha com potência de 6.500 W para 220 V,
com acionamento por meio de registro de pressão com acabamento
cromado, com as características:
a) Quatro opções de temperatura: primavera, verão, outono e
inverno;
b) Jato obediente por meio de sistema de válvula com fluxo único,
água só na ducha ou só no "hand shower";
c) Jato inclinado, opção de só molhar a cabeça;
d) Luz piloto que avisa quando o aparelho está ligado eletricamente;
e) Resistência blindada, eletricidade e água separados;
f) Sistema adicional de segurança Corta Corrente;
g) Corpo em Termoplástico de Engenharia em ABS (isolamento
térmico e elétrico), na cor Branca;
h) Chave tipo teclado para mudança de temperatura;
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i) Permite a utilização de DR;
j) Acessórios incluindo kit completo para instalação, mangueira com
sistema higiênico antiderrapante e ducha manual ( hand
shower ).
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27.2 Registros de pressão para chuveiros elétricos
Registro de pressão em latão fundido de 3/4", volante com
acabamento cromado para acionamento.
USO Ø A B H
LATERAL CENTRAL 56 60 67
REGISTROS ATÉ 1" 56 70 90
27.3 Torneira de mesa para lavatório, acionamento hidromecânico
Torneira de mesa, para lavatório, com acionamento por meio de
válvula de sistema hidromecânico, onde duas forças simultâneas
atuam: a hidráulica ( pressão da água ) e a mecânica ( pressão do
acionamento manual ), acabamento cromado, diâmetro nominal de
1/2", regulagem de vazão para alta pressão ou baixa pressão.
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27.4 Torneira para lavatório
Protótipo comercial: Torneira de mesa para lavatório com
fechamento automático, Linha Decamatic, referência 1170 C,
fabricação Deca / Duratex, ou outro desde que atenda às
características acima descritas e às normas vigentes.
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27.5 Torneira de mesa, para pia com bica móvel
Torneira para pia com bica móvel e arejador articulável, para
instalação em mesa, em latão fundido com acabamento cromado de
3/4" ou 1/2", conforme indicado no projeto de hidráulica.
Protótipo comercial: Torneira de mesa para cozinha, com bica
móvel, Linha Spot, referência 1167 C43, fabricação Deca / Duratex,
ou outro desde que atenda às características acima descritas e às
normas vigentes.
Protótipo comercial: Ligação flexível acabamento cromado,
referência 4606 C, fabricação Deca / Duratex, ou outro desde que
atenda às características acima descritas e às normas vigentes.
27.6 Torneira curta para uso geral
Torneira curta com rosca, para uso geral, com rosca, em latão
fundido com acabamento cromado de 3/4".
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Protótipo comercial: Torneira de parede para uso geral com
arejador, Linha Standard, referência 1154 C39, fabricação
Deca / Duratex, ou outro desde que atenda às características acima
descritas e às normas vigentes.
27.7 Válvula para descarga
Válvula de descarga, com registro próprio, com acabamento
cromado liso, diâmetro nominal de 1 1/2", instalada nos locais
conforme indicado no projeto de hidráulica.
Características técnicas da válvula de descarga:
a) Atender às normas NBR 12904 / 1993 e NBR 12905 / 1993;
b) Corpo em bronze, resistente à corrosão, podendo ser instalada
em paredes até de meio tijolo;
c) Registro integrado para regulagem de vazão e manutenção;
d) Volante do registro para regulagem manual de vazão e
manutenção;
e) Parafuso de regulagem da tecla de acionamento;
f) Mola de aço inoxidável;
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g) Sistema auto-limpante que dispensa lubrificação e sistema de
vedação em borracha garantindo o funcionamento em alta e
baixa pressão.
Protótipo comercial: Válvula para Descarga, acabamento cromado,
Hidra Maxpública, fabricação Deca / Duratex, ou outro desde que
atenda às características acima descritas e às normas vigentes.
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27.8 Válvula para descarga tipo alavanca para sanitários PME
Válvula de descarga acionamento por alavanca, com registro
próprio, com acabamento cromado liso, diâmetro nominal de 1 1/4",
instalada nos sanitários acessíveis conforme indicado no projeto de
hidráulica.
Protótipo comercial: Válvula para Descarga, acabamento cromado,
Silent Flux 3500, fabricação Fabrimar, ou outro desde que atenda às
características acima descritas e às normas vigentes.
27.9 Válvula para mictório, acionamento hidromecânico
Válvula de mictório, acionamento hidromecânico por meio de leve
pressão manual e fechamento automático, diâmetro nominal de
3/4", instalada nos locais conforme indicado no projeto de
hidráulica.
Características técnicas da válvula de mictório:
a) Corpo, eixo, tampa frontal, botão de acionamento, canopla e tubo
curvo em latão com acabamento cromado;
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b) Mola em aço inoxidável diâmetro nominal de 3/4", para alta
pressão ou baixa pressão, conforme o local de instalação.
Protótipo comercial: Válvula para mictório com fechamento
automático, Linha Decamatic, referência 2570 C, fabricação
Deca / Duratex, ou outro desde que atenda às características acima
descritas e às normas vigentes.
27.10 Registros de gaveta
Registros de gaveta, em latão fundido, com canopla e volante com
acabamento cromado de 3/4", 1 1/2", 2" ou 2 1/2", conforme
indicado no projeto de hidráulica. Para as bitolas iguais ou
superiores a 3" serão com acabamento bruto.
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USO Ø A B H
LATERAL CENTRAL 56 60 67
REGISTROS ATÉ 1" 56 70 90
REGISTROS ACIMA DE 1" ATÉ 2 1/2" 56 84 94
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BITOLA A B C Ø D
DN 80 (3") 100 143 294 109
DN 100 (4") 140 195 340 156
Protótipo comercial: Registro de Gaveta com acabamento bruto, uso
semi-industrial, referência 1502 B, fabricação Deca / Duratex, ou
outro desde que atenda às características acima descritas e às
normas vigentes.
27.11 Registros de pressão
Registros de pressão, em latão fundido, com canopla e volante com
acabamento cromado de 3/4", 1 1/2", 2" ou 2 1/2", conforme
indicado no projeto de hidráulica.
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USO Ø A B H
LATERAL CENTRAL 56 60 67
REGISTROS ATÉ 1" 56 70 90
REGISTROS ACIMA DE 1" 56 84 94
Protótipo comercial: Registro de Pressão com acabamento cromado,
Linha Standard, referência 1416 C39, fabricação Deca / Duratex, ou
outro desde que atenda às características acima descritas e às
normas vigentes.
27.12 Válvula para lavatório ou cuba de louça
Válvula de escoamento para lavatório, em metal cromado de 1",
com tampa plástica.
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MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
MD_Matão.doc Página 123 de 140
Protótipo comercial: Válvula de Escoamento para Lavatório, com
tampão plástico, referência 1602 C PLA, fabricação Deca / Duratex,
ou outro desde que atenda às características acima descritas e às
normas vigentes.
27.13 Legislação e normas aplicáveis
NBR 11852 / 1992 – Caixa de descarga - Especificação, da ABNT
( Associação Brasileira de Normas ).
NBR 12904 / 1993 – Válvula de descarga - Especificação, da ABNT
( Associação Brasileira de Normas ).
NBR 12905 / 1993 – Válvula de descarga – Verificação do
desempenho, da ABNT ( Associação Brasileira de Normas ).
NBR 13713 / 1996 – Aparelhos hidráulicos acionados manualmente
e com ciclo de fechamento automático, da ABNT ( Associação
Brasileira de Normas ).
NBR 14878 / 2004 – Ligações flexíveis para aparelhos hidráulicos
sanitários – Requisitos e métodos de ensaio, da ABNT ( Associação
Brasileira de Normas ).
ETEC SYLVIO DE MATTOS CARVALHO
MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
MD_Matão.doc Página 124 de 140
NBR 9050 / 2004 – Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços
e equipamentos urbanos, da ABNT ( Associação Brasileira de
Normas ).
NBR 15097 / 2004 – Aparelho sanitário de material cerâmico –
Requisitos e métodos de ensaio, da ABNT ( Associação Brasileira de
Normas ).
NBR 15098 / 2004 – Aparelhos sanitários de material cerâmico –
Procedimentos para instalação, da ABNT ( Associação Brasileira de
Normas ).
NBR 15099 / 2004 – Aparelhos sanitários de material cerâmico –
Dimensões padronizadas, da ABNT ( Associação Brasileira de
Normas ).
28 Acessórios sanitários
28.1 Assento sanitário
Assento sanitário universal a ser instalado em todos os vasos
sanitários, exceto aqueles especiais para pessoa com mobilidade
reduzida (PMR), com as características técnicas:
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MD_Matão.doc Página 125 de 140
a) Cor branca, formato oval, padrão universal,compatível com o
vaso sanitário;
b) Composição básica em Resina Termofixa ( Uréia Formaldeído ),
material que não é plástico;
c) Processo de produção por meio de aquecimento e compactação,
em prensa hidráulica e molde de aço de alta resistência;
d) Resistente a riscos e abrasão, não inflamável, não mofa e não
retém cheiro;
e) Fixadores em polipropileno ( PP ), reguláveis, não aparentes, na
mesma cor do assento;
f) Sistema "lift off" que permite a retirada do assento para limpeza
e higienização sem mexer nos fixadores, conforme mostra fotos
abaixo:
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MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
MD_Matão.doc Página 126 de 140
g) Pára-choques e amortecedores em Eva Maleável ( E.V.A. );
h) Parafusos em náilon.
Protótipo comercial: Assento Sanitário Padrão Universal, Termofixo,
na cor branca, referência Assento Luxo, fabricação Tupan / Inter, ou
outro desde que atenda às características acima descritas e às
normas vigentes.
28.2 Saboneteira tipo dispenser para refil
Saboneteira tipo dispenser, para refil de 800 ml de sabão líquido
tipo gel, com as características:
a) Totalmente construída, base e tampa, em plástico ABS reforçado
na cor branca;
b) Tampa frontal basculante;
c) Capacidade para um refil de sabonete líquido tipo "bag in box" de
800 ml;
d) Fechamento com chave;
e) Fixação antifurto por meio de buchas expansíveis fornecidas com
o aparelho;
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MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
MD_Matão.doc Página 127 de 140
f) Dimensões externas aproximadas de: 130 mm de largura,
273 mm de altura e, 115 mm de profundidade, conforme modelo
abaixo:
Protótipo comercial: Saboneteira para refil de 800 ml, Linha Euro,
referência AC 80, fabricação Jofel, ou outro desde que atenda às
características acima descritas e às normas vigentes.
28.3 Dispenser para rolão de papel higiênico
Porta-papel higiênico em plástico ABS para rolão, com as
características:
a) Totalmente construído, base e tampa, em plástico ABS reforçado
na cor branca;
b) Tampa frontal basculante;
c) Capacidade para um rolo de papel higiênico de até 500 mm com
folha simples, ou com diâmetro máximo de 220 mm;
d) Fechamento com chave;
e) Visor frontal para inspeção do nível de papel remanescente;
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MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
MD_Matão.doc Página 128 de 140
f) Fixação anti-furto por meio de buchas expansíveis fornecidas com
o aparelho;
g) Dimensões externas aproximadas de: 270 mm de largura,
275 mm de altura e 120 mm de profundidade, conforme modelo
abaixo:
Protótipo comercial: Porta-Papel Higiênico em Rolo, Linha Euro,
referência AE 51, fabricação Jofel, ou outro desde que atenda às
características acima descritas e às normas vigentes.
28.4 Dispenser toalheiro
Toalheiro Interfolhas, tipo porta-papel para papel com duas, ou três
dobras, com as características:
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MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
MD_Matão.doc Página 129 de 140
a) Totalmente construído, base e tampa, em plástico ABS reforçado
na cor branca;
b) Tampa frontal basculante;
c) Capacidade para até 600 folhas;
d) Fechamento com chave;
e) Visor frontal para inspeção do nível de papel remanescente;
f) Fixação antifurto por meio de buchas expansíveis fornecidas com
o aparelho;
g) Dimensões externas aproximadas de: 270 mm de largura,
340 mm de altura e 120 mm de profundidade, conforme modelo
abaixo:
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MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
MD_Matão.doc Página 130 de 140
Protótipo comercial: Toalheiro Interfolhas, Linha Euro, referência
AH 33, fabricação Jofel, ou outro desde que atenda às
características acima descritas e às normas vigentes.
29 Barras de apoio para pessoas com mobilidade reduzida
29.1 Barras para pessoas com mobilidade reduzida
As barras para pessoas com mobilidade reduzida serão instaladas
internamente nos sanitários especiais e nas portas dos mesmos
conforme indicado em projeto.
Barra de apoio no formato e comprimento conforme indicado em
projeto, para pessoas com mobilidade reduzida, em tubo de aço
inoxidável AISI 304, liga 18,8, diâmetro nominal de 1 1/2", com
espessura de 3/32".
Resistência mínima ao esforço, em qualquer sentido, de 1,5 kN;
flanges nas extremidades e parafusos para fixação, em aço
inoxidável; tubo e flanges com acabamento escovado e acessórios,
atendendo às exigências da norma NBR 9050.
29.2 Normas aplicáveis
NBR 9050 / 2004 – Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços
e equipamentos urbanos, da ABNT ( Associação Brasileira de
Normas ).
NBR 9077 / 2001 – Saídas de emergência em edifícios -
Procedimento, da ABNT ( Associação Brasileira de Normas ).
NBR 14718 / 2008 – Guarda-corpos para edificação, da ABNT
( Associação Brasileira de Normas ).
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MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
MD_Matão.doc Página 131 de 140
NBR 6323 / 1990 – Produto de aço ou ferro fundido revestido de
zinco por imersão a quente - Especificação, da ABNT ( Associação
Brasileira de Normas ).
NBR 6331 / 1982 – Arame de aço de baixo teor de carbono,
zincado, para uso geral - Especificação, da ABNT ( Associação
Brasileira de Normas ).
30 Guarda-corpo e corrimão
30.1 Guarda-corpo em tubo de aço galvanizado e tela com malha ondulada artística
Instalação na escada/rampa 1, 2 e 3
Guarda-corpo tubular, constituído por: montantes verticais, peitoril
e travessa horizontal em tubo de aço galvanizado a fogo, diâmetro
nominal de 1 1/2", espessura do tubo de 2,25 mm, sem arestas
vivas.
Fechamento com tela com malha ondulada artística conforme
NBR / ABNT 10119 de 1/2" ( 13 x 13 mm ) fio BWG 12 ( 2,77 mm ),
fabricada em fio de aço doce com tensão média de ruptura de 40 a
60 kg / mm² de acordo com a NBR / ABNT 5589 e a MB 443,
galvanizado por imersão em banho de zinco antes de tecer a malha,
com uma quantidade mínima de zinco da ordem de 70 g / m²
NBR / ABNT 6331 / 1982.
Todos os materiais utilizados na confecção do guarda-corpo deverão
receber proteção contra corrosão por meio de galvanização a fogo,
com espessura mínima da camada de zinco de 69 µm, conforme
NBR 6323 / 1990.
São vedados quaisquer procedimentos de furação, soldagem, corte
e usinagem em materiais ferrosos, após o tratamento do material.
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Os montantes verticais deverão ser dispostos com distância máxima
de 125 cm, entre eixos.
O montante horizontal superior, peitoril, deverá ter altura mínima de
110 cm do piso acabado até o extremo superior do tubo ( geratriz
superior ), ou conforme indicado no projeto executivo de
Arquitetura.
As fixações do guarda-corpo deverão ser dimensionadas de forma a
garantir o desempenho do guarda-corpo nos ensaios previstos nos
anexos "A" a "C" da norma ABNT NBR 14718 / 2008.
O guarda-corpo deverá atender aos requisitos: esforço estático
horizontal, esforço estático vertical e resistência a impactos,
conforme exigências da norma NBR 14718 / 2008.
Acabamento com pintura em tinta esmalte sintético sobre preparo
de base para superfícies galvanizadas, cor a ser definida pela
Contratante e / ou Gerenciadora.
31 Impermeabilização
31.1 Impermeabilização de Laje com Manta Asfáltica
Esse serviço deverá ser executado na laje de cobertura da caixa do
elevador, com a utilização de manta asfáltica da linha Premiun
Poliéster, espessura 4 mm, da Viapol, ou equivalente.
Sobre a manta asfáltica deverá ser executada proteção mecânica
com argamassa de cimento e areia e camada de argila expandida.
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32 Coberturas existentes
34.1 Considerações gerais
Reforma geral com substituição das tehas de barro francesa por
outra de mesmo padrão. O madeiramento que estiver com peças
seladas e deterioradas serão substituídos por peças de novas com
madeira certificada para uso. As calhas, rufos e condutores que
estiverem deteriorados serão substituidos, por outros em chapa de
aço galvanizado no. 24, desenvolvimento 0,33m para calhas e
condutores verticais.
TELHADO
Serão utilizadas telhas do tipo francesa. O encaixe das telhas deverá ser executado de modo perfeito, a fim de
evitar possíveis infiltrações.
Deverão ser obedecidos rigorosamente as inclinações e recobrimentos
especificados em projeto e pelo fabricante de acordo com as características da telha.
Deverão ser aplicadas chapas de ferro galvanizado, ou outro material
especificado em projeto, formando uma gola, com recobrimento mínimo de 10cm, em todos os furos executados nas telhas para a passagem de
tubos de ventilação, antenas, pára-raios, etc..
O manuseio das telhas deverá ser cuidadoso de modo a não haver
quebras, sendo que as peças deverão ser armazenadas o mais próximo possível da obra, de forma a se evitar danos no transporte.
Em beirais desprotegidos, as telhas deverão ser fixadas à estrutura de
madeira, a menos que exista platibanda ou seja empregado forro no beiral.
Os encontros do telhado com paredes paralelas ou transversais ao comprimento das telhas deverão ser executados empregando-se rufos metálicos ou componentes cerâmicos, de modo a garantir a
estanqueidade do telhado.
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As telhas deverão ser colocadas simultaneamente em todas as águas do telhado, de modo a distribuir o peso uniformemente sobre a estrutura.
As telhas deverão ser posicionadas por fiadas iniciando-se pelo beiral em
direção a cumeeira.
As telhas cerâmicas não deverão apresentar deformações e defeitos, como fissuras, esfoliações, quebras e rebarbas que dificultem o acoplamento e prejudiquem a estanqueidade do telhado.
As telhas não deverão possuir manchas de bolor, eflorescências de sais solúveis ou nódulos de cal. deverão apresentar superfícies lisas e
homogêneas, cozimento adequado e coloração uniforme.
As telhas que tiverem que ser amarradas com arame, deverão ter tipologia adequada para este fim, ficando vedadas quaisquer adaptações
executadas em telhas não apropriadas para este tipo de amarração.
A execução do telhamento se dará pela colocação dos canais,
posicionando-os com a parte mais larga voltada para cima, ou seja, em direção à cumeeira, com espaçamento dentro da largura das capas, de forma que estas apoiem-se nas abas laterais dos canais.
As capas serão posicionadas sobre os canais com a parte mais larga voltada para baixo, ou seja , em posição oposta à dos canais.
As telhas canais deverão ser assentadas com a face côncava para cima, formando a primeira ordem de telhas, e as capas assentadas de forma emborcada, para capear a junção de duas canais encostadas e constituir
a segunda ordem de telhas.
As quatro primeiras fiadas inferiores e a primeira fiada superior deverão
ser emboçadas, em cada água, assim como uma a cada quatro fiadas verticais de capa.
As fiadas verticais deverão formar uma linha reta, ortogonal à linha do beiral.
Os espaçamentos entre fiadas verticais, linhas de transição capa-canal,
deverão ser uniformes.
As cumeeiras e os espigões deverão ser arrematados com as mesmas
telhas, colocadas com a convexidade para cima, devidamente emboçadas com argamassa mista de cimento, cal e areia.
Não poderão ser aceitas inclinações com desvios superiores a 5% do valor especificado em projeto.
Não poderão ser aceitos desvios ou desnivelamentos entre telhas contíguas, na linha do beiral.
Deverão ser respeitadas as condições de alinhamento, recobrimento e
fixação.
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33 Coberturas novas
33.1 Considerações gerais
As coberturas dos outros Bloco que não são em telha de barro
serão reformados e as coberturas em telha de cimento amianto em
perfil trapezoidal e ondulados serão substituidos por telhas
metálicas termoacústicas apoiadas em estrutura metálica, instaladas
nos locais conforme indicado no projeto de Arquitetura.
As coberturas das construções como Quadra e Bloco de Salas de
Aula também seguem o mesmo padrão de execução.
A exceção será a cobertura da Cabine Primária que será em telhado
de CRFS, perfil trapezoidal, conforme projeto.
As novas Passarelas para circulação entre os blocos serão em telhas
metálicas termoacústicas apoiadas em tesouras ou meia tesouras
metálicas que por sua vez apoiam em pilaretes de concreto. Para
locais onde o piso apresentam desníveis maiores executados pilares
metálicos (passarela entre Bloco Salas de Aula e Oficina Mecânica).
33.2 Estrutura metálica
Estrutura metálica de apoio da cobertura, instalação nos prédios e
blocos conforme indicado no projeto.
Deverá empregar perfis, chapas e acessórios em aço, abrangendo:
a) Perfis laminados planos ( chapas grossas ) e não planos em aço
ASTM A-36;
b) Chapas finas e perfis dobrados em aço ASTM A-283;
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c) Parafusos para conexões secundárias em aço ASTM A-307;
d) Barras redondas em geral em aço SAE 1010 / 1020;
e) Beneficiamento e pré-montagem de partes da estrutura em
fábrica.
A estrutura de sustentação da cobertura receberá em todos os seus
componentes acabamento em pintura com tinta esmalte alquídica
modificada com resina fenólica.
A superfície das peças deverá ser preparada por meio de jato de
abrasivo conforme Norma SSPC-SP 10, padrão visual Sa 2 1/2, da
Norma SIS 05 59 00-67.
Aplicação em duas demãos, com espessura final de 80 micrômetros
(40 cada demão), de tinta de fundo alquídica modificada com resina
fenólica, monocomponente, pigmentada com zarcão destinada à
proteção e preparo de superfície, conforme recomendações do
fabricante.
Protótipo comercial: Primer Admiral Primer 504, fabricação da
Sumaré / Sherwin-Williams, ou outro desde que com as mesmas
características.
Aplicação em duas demãos, de tinta esmalte alquídica modificada
com resina fenólica, monocomponente, acabamento brilhante, cor a
ser definida pela Contratante e / ou Gerenciadora, com espessura
total de 50 micrômetros (25 cada demão), indicada para estruturas
externas, conforme recomendações do fabricante.
Protótipo comercial: Tinta Esmalte Admiral Esmalte, fabricação da
Sumaré / Sherwin-Williams, ou outro desde que com as mesmas
características.
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33.3 Telhamento em telhas metálicas termoacústicas perfil trapezoidal com núcleo de poliuretano com pintura na face superior
As telhas serão metálicas termoacústicas, constituídas por duas
telhas com perfil trapezoidal L40 com núcleo de poliuretano
injetado.
As telhas em chapa de aço zincado, grau "B", (260 g / m²), perfil
trapezoidal, acabamento com tinta poliéster na face superior, com
0,50 mm de espessura, intermeadas com poliuretano injetado, com
densidade mínima de 30 kg / m³, com 30 mm de espessura.
Cor código Ral 7005.
Protótipo comercial: Telha Termoacústica, referência LR 40-PU 30,
fabricação Eucatex, ou fabricação Metalúrgica Barra do Piraí (MBP),
ou fabricação Grupotelhas, ou fabricação Intertelhas, ou outra desde
que com as mesmas características.
33.4 Telhamento em telhas metálicas termoacústicas perfil trapezoidal com núcleo de poliuretano com pintura em ambas
as faces
As telhas serão metálicas termoacústicas, constituídas por duas
telhas com perfil trapezoidal L40 com núcleo de poliuretano
injetado.
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As telhas em chapa de aço zincado, grau "B", (260 g / m²), perfil
trapezoidal, acabamento com tinta poliéster em ambas as faces,
ambas com 0,50 mm de espessura, intermeadas com poliuretano
injetado, com densidade mínima de 30 kg / m³, com 30 mm de
espessura.
Cor código Ral 7005.
Protótipo comercial: Telha Termoacústica, referência LR 40-PU 30,
fabricação Eucatex, ou fabricação Metalúrgica Barra do Piraí (MBP),
ou fabricação Grupotelhas, ou fabricação Intertelhas, ou outra desde
que com as mesmas características.
33.5 Legislação e normas aplicáveis
NBR 14762 / 2010 – Dimensionamento de estruturas de aço
constituídas por perfis formados a frio - Procedimento, da ABNT
( Associação Brasileira de Normas ).
NBR 14432 / 2001 – Exigências de resistência ao fogo de elementos
construtivos - Procedimento, da ABNT ( Associação Brasileira de
Normas ).
NBR 14323 / 1999 – Dimensionamento de estruturas de aço em
situação de incêndio - Procedimento, da ABNT ( Associação
Brasileira de Normas ).
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NBR 8800 / 2008 – Projeto e execução de estruturas de aço de
edifícios ( método dos estados limites ), da ABNT ( Associação
Brasileira de Normas ).
NBR 8681 / 2004 – Ações e segurança nas estruturas –
Procedimento, da ABNT ( Associação Brasileira de Normas ).
NBR 6355 / 2003 – Perfis estruturais de aço formados a frio –
Padronização, da ABNT ( Associação Brasileira de Normas ).
NBR 7007 / 2002 – Aços-carbono e microligados para uso estrutural
e geral, da ABNT ( Associação Brasileira de Normas ).
NBR 6120 / 1980 – Carga para cálculo de estruturas de edificações -
Procedimento, da ABNT ( Associação Brasileira de Normas ).
34 Limpeza final da obra
A obra deverá ser entregue em perfeito estado de limpeza e
conservação, apresentando funcionamento ideal, para todas as
instalações, equipamentos e aparelhos pertinentes à mesma.
Todo entulho proveniente dos serviços e obras efetuadas, bem como
sobras de materiais, e também as instalações e equipamentos
utilizados na execução dos trabalhos deverão ser retirados do local
da obra pela Empreiteira Contratada.
Durante o desenvolvimento da obra, será obrigatória a proteção
adequada nos revestimentos de pisos concluídos, nos casos em que
a duração da obra ou a passagem obrigatória de operários assim o
exigirem.
Para a limpeza usar água e sabão neutro, conforme recomendações
dos fabricantes e fornecedores; o uso de detergentes, o uso de
solventes e removedores químicos deverá ser restrito às indicações
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específicas dos fabricantes e fornecedores e não poderá causar
danos nas áreas, superfícies ou peças.
Todos os respingos de tintas, argamassas, óleos, graxas e sujeiras
deverão ser removidas, raspados e limpos.
Os pisos cimentados e cerâmicos e azulejos deverão ser lavados
totalmente. Salpicos de argamassa e tintas serão removidos com
esponja de aço fina.
Os aparelhos sanitários serão limpos com esponja de aço
apropriada, sabão e água.
Os metais deverão ser limpos com removedor adequado. Não
poderá ser aplicado ácido muriático.
A limpeza dos vidros far-se-á conforme recomendações dos
fabricantes de vidros.
As ferragens das esquadrias com acabamento cromado deverão ser
limpas com removedor adequado, nunca com abrasivos, palhas de
aço e saponáceos, e após a limpeza deverão ser polidas com flanela
seca.
___________________________________________________________________________
Administração Central
www.centropaulasouza.sp.gov.br
Rua dos Andradas, 140 • Santa Ifigênia • 01208-000 • São Paulo • SP • Tel.: (11) 3324.3300
ANEXO F Planilha Orçamentária
PLANILHA ORÇAMENTÁRIA (GERAL)
R E S U M O
ITENS DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS VALOR (R$) %
1 SERVIÇOS INICIAIS 1.218.396,40 11,54
2 INFRAESTRUTURA 1.025.826,94 9,72
3 SUPERESTRUTURA 734.397,96 6,96
4 ALVENARIA E ELEMENTOS DIVISÓRIAS 290.479,80 2,75
5 COBERTURA 1.669.992,59 15,82
6 REVESTIMENTOS DE PAREDE E TETO 490.456,24 4,65
7 FORROS 242.275,44 2,30
8 REVESTIMENTOS DE PISOS 787.204,90 7,46
9 ELEMENTOS DE MADEIRA E COMPONENTES ESPECIAIS 114.683,41 1,09
10 ELEMENTOS METÁLICOS E COMPONENTES ESPECIAIS 451.991,53 4,28
11 VIDROS 38.949,81 0,37
12 IMPERMEABILIZAÇÕES 14.239,38 0,13
13 PINTURA 647.186,57 6,13
14 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS 1.201.386,60 11,38
15 INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS 1.058.394,77 10,03
16 SERVIÇOS COMPLEMENTARES 570.512,62 5,39
T O T A L (GERAL) R$ 10.556.374,96 100,00
Obs.: A Listagem de Serviços e os critérios de medição adotados são base FDE - ABRIL 2015, CPOS 165 - JULHO 2015 e SINAPI - ABRIL 2015
OBRA: Reforma com ampliação do bloco administrativo, bloco principal, bloco de mecânica, bloco de biblioteca e anfiteatro
e construção do bloco salas, quadra de esportes com vestiário.
LOCAL: ETEC Sylvio de Mattos Carvalho - MATÃO / SP
28/07/2015 ‐ PLAN_EtecSylvioMattosCarvalho_rev2 ‐ MATÃO_GERAL 1 / 17
PLANILHA ORÇAMENTÁRIA (GERAL)
OBRA: Reforma com ampliação do bloco administrativo, bloco principal, bloco de mecânica, bloco de biblioteca e anfiteatro
e construção do bloco salas, quadra de esportes com vestiário.
LOCAL: ETEC Sylvio de Mattos Carvalho - MATÃO / SP
CÓDIGO ITEM DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS UNID. QUANT. PREÇO PREÇO TOTAL
UNITÁRIO TOTAL ITEM
1 SERVIÇOS INICIAIS 1.218.396,40
S-00002706 1.01 ENGENHEIRO DE OBRA H 3.744,00 74,06 277.280,64
S-00000253 1.02 ALMOXARIFE H 3.456,00 22,04 76.170,24
S-00004069 1.03 MESTRE DE OBRAS H 3.456,00 44,05 152.236,80
S-00007153 1.04 TECNICO DE SEGURANÇA DO TRABALHO H 3.456,00 24,20 83.635,20
F-16.30.013 1.05 CANTEIRO DE OBRAS - LARG 3,30M M2 50,00 335,16 16.758,00
F-16.06.066 1.06 ANDAIME - TORRE - ALUGUEL MENSAL M 1.068,00 21,45 22.908,60
C-011704 1.07 PROJETO EXECUTIVO DE ARQUITETURA EMFORMATO A0
UN 15,00 5.076,85 76.152,75
C-011706 1.08 PROJETO EXECUTIVO DE ESTRUTURA EMFORMATO A0
UN 18,00 3.568,85 64.239,30
C-011708 1.09 PROJETO EXECUTIVO DE INSTALAÇÕESHIDRÁULICAS EM FORMATO A0
UN 8,00 1.486,83 11.894,64
C-011710 1.10 PROJETO EXECUTIVO DE INSTALAÇÕESELÉTRICAS EM FORMATO A0
UN 8,00 1.711,51 13.692,08
C-020312 1.11 TAPUME FIXO PARA FECHAMENTO DE ÁREAS,COM PORTÃO
M² 412,65 62,39 25.745,23
C-021002 1.12 LOCAÇÃO DE OBRA DE EDIFICAÇÃO M² 2.186,01 9,29 20.308,03
C-030121 1.13 DEMOLIÇÃO MECANIZADA DE CONCRETOARMADO, INCLUSIVE FRAGMENTAÇÃO EACOMODAÇÃO DO MATERIAL
M³ 140,52 316,66 44.497,06
C-030125 1.14 DEMOLIÇÃO MECANIZADA DE PAVIMENTO OUPISO EM CONCRETO, INCLUSIVEFRAGMENTAÇÃO E ACOMODAÇÃO DO MATERIAL
M² 1.563,64 17,23 26.941,52
C-030306 1.15 DEMOLIÇÃO MANUAL DE REVESTIMENTO EMMASSA DE PISO
M² 923,17 7,00 6.462,19
C-040211 1.16 RETIRADA DE ESTRUTURA EM MADEIRAPONTALETADA - TELHAS PERFIL QUALQUER
M² 1.679,54 9,03 15.166,25
C-042106 1.17 REMOÇÃO DE PERFILADO M 545,00 13,13 7.155,85
F-01.02.002 1.18 CORTE COM RETIRADA POR CAMINHA0 NOSPRIMEIROS 100 M
M3 947,60 25,76 24.410,18
F-01.02.004 1.19 TRANSPORTE POR CAMINHA0M3X
KM 9.475,92 0,91 8.623,09
F-03.50.001 1.20 DEMOLIÇÃO DE CONCRETO INCLUINDOREVESTIMENTOS (MANUAL)
M3 12,50 307,89 3.848,63
F-04.50.001 1.21 DEMOLIÇÃO DE ALVENARIAS EM GERAL EELEMENTOS VAZADOS,INCLREVESTIMENTOS
M3 193,67 71,50 13.847,41
F-05.60.001 1.22 RETIRADA DE FOLHAS DE PORTAS OU JANELAS UN 47,00 9,76 458,72
F-05.60.005 1.23 RETIRADA DE BATENTES DE ESQUADRIAS DEMADEIRA
UN 47,00 41,62 1.956,14
F-06.60.001 1.24 RETIRADA DE ESQUADRIAS METÁLICAS M2 145,85 24,28 3.541,24
F-07.60.002 1.25 RETIRADA DE ESTRUT DE MADEIRA EMTESOURA PARA TELHAS DE BARRO SOBRE VAOLIVRE
M2 148,20 30,12 4.463,78
F-07.60.015 1.26 RETIRADA DE CAIBROS M 1.720,20 2,12 3.646,82
F-07.60.016 1.27 RETIRADA DE RIPAS M 2.855,00 0,36 1.027,80
F-07.60.050 1.28 RETIRADA DE TELHAS DE BARRO M2 1.173,10 5,03 5.900,69
F-07.60.060 1.29 RETIRADA DE TELHAS OND DE FIBRO-CIM/PLASTOU ALUM/PLANA PRE FAB
M2 1.679,54 6,42 10.782,65
F-08.50.001 1.30 DEMOLIÇÃO DE TUBULACÕES EM GERALINCLUINDO CONEXÕES, CAIXAS E RALOS
M 1.232,60 6,15 7.580,49
F-08.50.020 1.31 DEMOLIÇÃO DE CALHAS E RUFOS EM CHAPASMETALLCAS
M 232,43 3,53 820,48
28/07/2015 ‐ PLAN_EtecSylvioMattosCarvalho_rev2 ‐ MATÃO_GERAL 2 / 17
PLANILHA ORÇAMENTÁRIA (GERAL)
OBRA: Reforma com ampliação do bloco administrativo, bloco principal, bloco de mecânica, bloco de biblioteca e anfiteatro
e construção do bloco salas, quadra de esportes com vestiário.
LOCAL: ETEC Sylvio de Mattos Carvalho - MATÃO / SP
CÓDIGO ITEM DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS UNID. QUANT. PREÇO PREÇO TOTAL
UNITÁRIO TOTAL ITEM
F-08.60.005 1.32 RETIRADA DE REGISTROS E VALVULAS DEDESCARGA
UN 20,00 54,72 1.094,40
F-08.60.011 1.33 RETIRADA DE APARELHOS SANITARIOSINCLUINDO ACESSÓRIOS
UN 20,00 41,10 822,00
F-09.50.013 1.34 REMOCAO DE MUFLA EXTERNA TRIPOLAR UN 1,00 87,70 87,70
F-09.50.014 1.35 REMOCAO DE MUFLA INTERNA TRIPOLAR UN 1,00 58,46 58,46
F-09.50.016 1.36 REMOCAO DE CABO DE A.T. TRIPOLAR M 5,00 29,23 146,15
F-09.50.018 1.37 REMOCAO CHAVE SECCION TRIP SECA,COMANDO POR VARA/ESTRIBO FRONTAL
UN 1,00 116,93 116,93
F-09.50.020 1.38 REMOCAO DE TRANSFORMADOR DE POTENCIALCOMPLETO
UN 1,00 26,68 26,68
F-09.50.027 1.39 REMOCAO DE TRANSFORMADOR DE POTENCIAEM POSTE OU ESTALEIRO
UN 1,00 289,97 289,97
F-09.50.029 1.40 REMOÇÃO DE POSTE DE CONCRETO UN 1,00 205,26 205,26
F-09.50.032 1.41 REMOCAO DE CRUZETA DE MADEIRA UN 1,00 87,70 87,70
F-09.50.033 1.42 REMOCAO DE MAO FRANCESA UN 1,00 17,42 17,42
F-09.50.034 1.43 REMOCAO DE CHAVE FUSIVEL INDICADORATIPO MATHEUS
UN 1,00 61,57 61,57
F-09.50.037 1.44 REMOCAO CINTA FIXACAO DE ELETRODUTO OUSELA P/CRUZETA MAD EM POSTE
UN 1,00 8,71 8,71
F-09.52.005 1.45 REMOCAO DE CAIXA DE ENTRADA DE TELEFONEPADRAO TELEFONICA
UN 1,00 82,10 82,10
F-09.54.001 1.46 REMOCAO DE INTERRUPTORES TOMADASBOTOES DE CAMPAINHA E CIGARRAS
UN 603,00 16,42 9.901,26
F-09.60.020 1.47 RETIRADA DE TRANSFORMADOR DE POTENCIALCOMPLETO
UN 1,00 26,68 26,68
F-09.60.027 1.48 RETIRADA DE TRANSFORMADOR DE POTENCIAEM POSTE OU ESTALEIRO
UN 1,00 289,97 289,97
F-09.60.029 1.49 RETIRADA DE POSTE DE CONCRETO UN 1,00 205,26 205,26
F-09.64.006 1.50 RETIRADA DE APARELHOS DE ILUMINACAO,PLAFONS E PENDENTES P/LAMPADAS FLUORESC
UN 253,00 2,61 660,33
F-10.50.001 1.51 DEMOLIÇÃO DE FORRO DE ESTUQUE OUMADEIRA, INCLUSIVE ENTARUGAMENTO
M2 307,13 2,46 755,54
F-10.60.005 1.52 RETIRADA DE FORRO DE PVC EM LAMINAS M2 1.583,59 9,92 15.709,21
F-12.50.001 1.53 DEMOLIÇÃO DE REVESTIMENTO EMARGAMASSA/GESSO EM FORRO E PAREDES
M2 2.328,70 8,66 20.166,54
F-12.50.002 1.54 DEMOLIÇÃO DE REVEST DE AZULEJOS,PASTILHAS E LADRILHOS INCL ARGASSENTAMENTO
M2 464,68 13,00 6.040,84
F-13.50.002 1.55 DEMOLLCAO PISO GRANIL LADR HID/CERCACOS INCLUSIVE BASE
M2 1.169,40 24,25 28.357,95
F-15.50.003 1.56 REMOCAO DE OLEO,ESMALTE OU VERNIZ EMESQ DE MADEIRA C/LLXAMENTO
M2 126,16 4,23 533,66
F-15.50.004 1.57 REMOCAO DE OLEO,ESMALTE,ALUMIN OUGRAFITE EM ESQ DE FERRO C/LLXAMENTO
M2 650,37 5,03 3.271,36
F-16.80.098 1.58 RETIRADA DE ENTULHO M3 1.694,00 49,32 83.548,08
C-012001 1.59 INSTALAÇÃO E TRANSPORTE DE EQUIPAMENTOTOPOGRÁFICO
TX 1,00 1.015,89 1.015,89
C-012088 1.60 LEVANTAMENTO PLANIALTIMÉTRICO CADASTRALEM ÁREA RURAL ACIMA DE 2 ATÉ 5 ALQUEIRES
M² 7.664,36 0,65 4.981,83
F-01.01.001 1.61 RETIRANDO A VEGETACAO, TRONCOS ATE 5CMDE DIAMETRO E RASPAGEM.
M2 971,04 3,08 2.990,80
F-01.01.016 1.62 CORTE, RECORTE E REMOÇA0 DE ARVORESINCL. RAIZES DIAM>60<100CM
UN 5,00 936,73 4.683,65
28/07/2015 ‐ PLAN_EtecSylvioMattosCarvalho_rev2 ‐ MATÃO_GERAL 3 / 17
PLANILHA ORÇAMENTÁRIA (GERAL)
OBRA: Reforma com ampliação do bloco administrativo, bloco principal, bloco de mecânica, bloco de biblioteca e anfiteatro
e construção do bloco salas, quadra de esportes com vestiário.
LOCAL: ETEC Sylvio de Mattos Carvalho - MATÃO / SP
CÓDIGO ITEM DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS UNID. QUANT. PREÇO PREÇO TOTAL
UNITÁRIO TOTAL ITEM
2 INFRAESTRUTURA 1.025.826,94
F-02.01.001 2.01 ESCAVACAO MANUAL - PROFUNDIDADE ATE 1.80M
M3 595,37 61,57 36.656,93
F-02.01.010 2.02 APILOAMENTO PARA SIMPLES REGULARIZACAO M2 679,92 6,15 4.181,51
F-02.01.012 2.03 LASTRO DE PEDRA BRITADA - 5CM M2 635,03 6,98 4.432,51
F-02.01.015 2.04 LASTRO DE CONCRETO - 5 CM M2 2.692,70 30,08 80.996,42
F-02.01.025 2.05 REATERRO INTERNO APILOADO M3 320,40 46,18 14.796,07
F-02.02.026 2.06 BROCA DE CONCRETO DE DIAMETRO 25CM -INCL ARRANQUES
M 639,00 59,58 38.071,62
F-02.02.091 2.07 TAXA DE MOBILIZAÇÃO DE EQUIPAMENTO -ESTACA ESCAVADA
UN 2,00 1.571,27 3.142,54
F-02.02.101 2.08 ESTACA ESCAVADA MECANICAMENTE DIAM30CM
M 8.346,00 49,08 409.621,68
F-02.03.001 2.09 FORMA DE MADEIRA MACICA M2 1.172,57 61,99 72.687,61
F-02.04.002 2.10 ACO CA 50 (A OU B) FYK= 500 M PA KG 24.597,00 8,44 207.598,68
F-02.04.003 2.11 ACO CA 60 (A OU B) FYK= 600 M PA KG 818,00 8,28 6.773,04
F-02.05.018 2.12 CONCRETO DOSADO E LANCADO FCK=25MPA M3 225,46 398,45 89.834,54
F-02.05.050 2.13 CONCRETO GROUT, PREPARADO NO LOCAL,LANÇADO E ADENSADO
M3 4,25 415,76 1.766,98
F-02.06.003 2.14 ALVENARIA EMBASAMENTO TIJOLO BARROMACIÇO E = 1 TIJOLO
M2 167,37 157,46 26.354,08
F-02.07.002 2.15 IMPERM RESP ALV EMBAS C/ CIM-AREIA 1-3HIDROFUGOITINTA BETUMINOSA
M2 476,68 56,68 27.018,22
C-110202 2.16 CONCRETO USINADO NÃO ESTRUTURAL MÍNIMO150 KG CIMENTO / M³
M³ 5,13 310,31 1.591,89
C-111602 2.17 LANÇAMENTO, ESPALHAMENTO EADENSAMENTO DE CONCRETO OU MASSA EMLASTRO E/OU ENCHIMENTO
M³ 5,13 58,99 302,62
3 SUPERESTRUTURA 734.397,96
F-03.01.001 3.1 FORMAS DE MADEIRA MACICA M2 1.362,46 89,75 122.280,79
F-03.02.002 3.2 ACO CA 50 (A OU B) FYK= 500 M PA KG 8.486,50 8,44 71.626,06
F-03.02.003 3.3 ACO CA 60 (A OU B) FYK= 600 M PA KG 700,20 8,28 5.797,66
F-03.03.016 3.4 CONCRETO DOSADO E LANCADO FCK=25 MPA M3 163,45 398,45 65.126,65
F-03.03.018 3.5 LAJE PRE-FABRICADA VIGOTA TRELLCADAUNIDIRECIONAL LT12-100KGF/M2
M2 27,00 98,88 2.669,76
F-03.03.086 3.6 LAJE PRE-FABRICADA PRE-LAJE TRELLCADAUNIDIR C/ EPS PLT20-300KGF/M2
M2 68,20 185,48 12.649,74
F-03.02.005 3.7 TELA ARMADURA (MALHA ACO CA 60 FYK= 600M PA)
KG 257,04 7,02 1.804,42
F-03.04.003 3.8 FORNEC DE ESTR METALLCA ACO ASTMA709/A588 (RESIST A CORROSAO)
KG 23.705,35 14,66 347.520,43
F-03.04.005 3.9 MONTAGEM DE ESTRUTURA METALLCA KG 23.705,35 3,36 79.649,98
C-140105 3.10 ALVENARIA DE EMBASAMENTO EM BLOCO DECONCRETO COM 14 CM
M² 0,15 67,98 10,20
C-140106 3.11 ALVENARIA DE EMBASAMENTO EM BLOCO DECONCRETO COM 19 CM
M² 0,80 83,98 67,18
C-150553 3.12 PLACAS, VIGAS E PILARES EM CONCRETOARMADO, PRÉ-MOLDADO - FCK= 25 MPA
M³ 13,60 1.852,58 25.195,09
4 ALVENARIA E ELEMENTOS DIVISÓRIAS 290.479,80
F-04.01.049 4.1 ALVENARIA AUTO-PORTANTE: BLOCOCONCRETO ESTRUTURAL DE 19X19X19CM
M2 141,00 88,28 12.447,48
F-04.01.050 4.2 ALVENARIA AUTO-PORTANTE: BLOCOCONCRETO ESTRUTURAL DE 14X19X39CM
M2 142,56 66,85 9.530,14
28/07/2015 ‐ PLAN_EtecSylvioMattosCarvalho_rev2 ‐ MATÃO_GERAL 4 / 17
PLANILHA ORÇAMENTÁRIA (GERAL)
OBRA: Reforma com ampliação do bloco administrativo, bloco principal, bloco de mecânica, bloco de biblioteca e anfiteatro
e construção do bloco salas, quadra de esportes com vestiário.
LOCAL: ETEC Sylvio de Mattos Carvalho - MATÃO / SP
CÓDIGO ITEM DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS UNID. QUANT. PREÇO PREÇO TOTAL
UNITÁRIO TOTAL ITEM
F-04.01.072 4.3 ALVENARIA DE TIJOLO CERAMICO FURADO(BAIANO) ESP.NOM 15 CM
M2 2.579,78 51,39 132.574,89
F-04.01.073 4.4 ALVENARIA DE TIJOLO CERAMICO FURADO(BAIANO) ESP.NOM. 20 CM
M2 135,00 68,75 9.281,25
F-04.03.030 4.5 DIVISORIAS DE GESSO ACARTONADO M2 61,60 99,96 6.157,54
C-142001 4.6 VERGAS, CONTRAVERGAS E PILARETES DECONCRETO ARMADO
M³ 24,97 1.191,52 29.752,24
C-143001 4.7 DIVISÓRIA EM PLACAS DE GRANITO COMESPESSURA DE 3 CM
M² 70,35 827,94 58.245,58
F-04.01.031 4.8 ALVENARIA DE BLOCOS DE CONCRETO E=14CM M2 267,86 67,01 17.949,30
F-04.01.032 4.9 ALVENARIA DE BLOCOS DE CONCRETO E=19CM M2 107,52 78,30 8.418,82
F-04.01.058 4.10 VERGA/CINTA EM BLOCO DE CONCRETOCANALETA - 14 CM
M 212,00 28,88 6.122,56
5 COBERTURA 1.669.992,59
F-07.01.004 5.01 EM TESOURAS PARA TELHAS CERAMICAS -VAOS DE 13.01 A 18.00 M
M2 148,02 132,89 19.670,38
F-07.02.003 5.02 FORNEC DE ESTR METALLCA ACO ASTMA709/A588 (RESIST A CORROSAO)
KG 35.200,00 14,66 516.032,00
F-07.02.010 5.03 MONTAGEM DE ESTRUTURA METALLCA KG 35.200,00 3,36 118.272,00
F-07.03.001 5.04 TELHAS DE BARRO FRANCESA M2 1.317,00 60,14 79.204,38
F-07.03.057 5.05 TELHA DE ACO GALV PINT 1 FACE PO OU COIL-COATING ONDULADA E=0.8MM
M2 20,00 83,67 1.673,40
F-07.03.098 5.06 TELHA ACO GALV TRAP SANO POLLURETANOPINT 1 FACE CHAPA 0,5MM E=50MM
M2 4.675,14 168,39 787.246,81
F-07.04.001 5.07 CUMEEIRA E ESPIGAO EMBOCADOS PARATELHA DE BARRO FRANCESA
M 181,62 24,92 4.525,97
F-07.04.034 5.08 CUMEEIRA ACO PINT PO/COIL-COATING PERFILONDITRAP E=0,65MM H ATE 40MM
M 139,37 72,43 10.094,57
F-07.04.086 5.09 RUFO LISO ACO GALV PINT PO OU COIL-COATING E=0,65MM CORTE ATE 300MM
M 253,37 42,00 10.641,54
F-07.05.080 5.10 SUB-COBERTURA COM MANTA ALUMINIZADA M2 933,95 12,58 11.749,09
F-07.80.001 5.11 RIPAS DE 5 X 1,5 CM G1-C6 M 2.855,00 2,98 8.507,90
F-07.80.002 5.12 CAIBRO DE 5 X 6 CM G1-C6 M 1.811,00 13,10 23.724,10
F-07.80.003 5.13 TABUA DE 12 X 3 CM G1-C6 M 281,25 15,84 4.455,00
C-163304 5.14 CALHA, RUFO, AFINS EM CHAPA GALVANIZADA Nº24 - CORTE 0,50 M
M 68,00 90,64 6.163,52
F-07.01.027 5.15 EM TERCAS PARA TELHAS TRAPEZOIDAIS M2 32,33 12,76 412,53
F-07.03.024 5.16 TELHA TECNOLOGIA CRFS TRAPEZOIDAL 44CME=8MM
M2 32,33 84,25 2.723,80
F-07.03.068 5.17 TELHA ACO GALV PINT 1 FACE PO/COIL-COATING TRAPEZ E=0,8MM H=40MM
M2 770,00 84,28 64.895,60
6 REVESTIMENTOS DE PAREDE E TETO 490.456,24
F-12.02.002 6.1 CHAPISCO M2 7.795,70 5,51 42.954,31
F-12.02.005 6.2 EMBOCO M2 7.795,70 27,62 215.317,23
F-12.02.007 6.3 REBOCO M2 6.102,48 20,53 125.283,91
F-12.02.029 6.4 CERAMICA ESMALTADA 20X20CM M2 1.693,21 61,26 103.726,04
F-12.02.043 6.5 PERFIL SEXTAVADO EM ALUMINIO PARAAZULEJO
M 425,00 7,47 3.174,75
F-10.00.000 7 FORROS 242.275,44
F-10.01.021 7.1 FORRO DE TABUA APAR. 10X1CM MACHO-FEMEA G1-C4 ENTARUGADO
M2 207,20 90,72 18.797,18
28/07/2015 ‐ PLAN_EtecSylvioMattosCarvalho_rev2 ‐ MATÃO_GERAL 5 / 17
PLANILHA ORÇAMENTÁRIA (GERAL)
OBRA: Reforma com ampliação do bloco administrativo, bloco principal, bloco de mecânica, bloco de biblioteca e anfiteatro
e construção do bloco salas, quadra de esportes com vestiário.
LOCAL: ETEC Sylvio de Mattos Carvalho - MATÃO / SP
CÓDIGO ITEM DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS UNID. QUANT. PREÇO PREÇO TOTAL
UNITÁRIO TOTAL ITEM
C-220210 7.2 FORRO EM PAINÉIS DE GESSO ACARTONADO,ACABAMENTO LISO COM PELÍCULA EM PVC - 625X 1250 MM, ESPESSURA DE 9,5 MM, REMOVÍVEL
M² 105,19 77,99 8.203,77
C-220307 7.3 FORRO EM LÂMINA DE PVC M² 3.443,29 62,52 215.274,49
F-13.00.000 8 REVESTIMENTOS DE PISOS 787.204,90
F-13.01.004 8.01 LASTRO DE CONCRETO C/ HIDROFUGO E=5CM M2 3.266,62 31,32 102.310,54
F-13.01.018 8.02 ARGAMASSA DE REGULARIZACAO CIM/AREIA 1:3C/ IMPERM. ESP=2,50CM
M2 3.380,36 25,84 87.348,50
F-13.02.005 8.03 CIMENTADO DESEMPENADO ALISADO E=3,50CMINCL ARG REG
M2 722,56 49,77 35.961,81
F-13.02.006 8.04 PISO DE CONCRETO FCK 25MPADESEMPENAMENTO MECÃNICO E=8CM
M2 496,38 49,68 24.660,16
F-13.02.007 8.05 PISO DE CONCRETO LLSO-FUNDACAO DIRETAFCK-25 MPA
M2 308,20 116,36 35.862,15
F-13.02.023 8.06 BORRACHA COLADA - PISO TATIL DIRECIONAL M2 0,38 163,79 62,24
F-13.02.053 8.07 BORRACHA COLADA - PISO TATIL DE ALERTA M2 9,10 163,79 1.490,49
F-13.02.059 8.08 SINALIZAÇÃO VISUAL DE DEGRAUS-FITAADESIVA
CJ 21,00 12,22 256,62
F-13.05.009 8.09 RODAPE DE MADEIRA DE 7X1,5CM G1-C4 M 24,30 25,50 619,65
F-13.06.009 8.10 SOLEIRA TABUA DE 25CM G1-C6 M 7,00 65,76 460,32
F-13.06.083 8.11 SO-23 SOLEIRA DE GRANITO EM NIVEL (L=19 A22CM)
M 58,80 121,30 7.132,44
F-13.06.084 8.12 SO-24 - SOLEIRA DE GRANITO RAMPADADESN.ATE 1,5CM-2PÇ (L=14 A 17CM)
M 63,60 136,14 8.658,50
F-13.07.002 8.13 PE-Q2 PEITORIL M 235,63 67,64 15.938,01
F-13.80.023 8.14 SOALHO DE TABUA 10X2,OCM MACHO-FEMEA G1-C6 SOBRE VIGAMENTO 6X16CM
M2 39,70 283,35 11.249,00
C-180704 8.15 PISO CERÂMICO NÃO ESMALTADO EXTRUDADOALTA RESISTÊNCIA QUÍMICA E MECÂNICA,ESPESSURA DE 14 MM, ASSENTADO COMARGAMASSA COLANTE INDUSTRIALIZADA
M² 251,64 142,39 35.831,02
C-180721 8.16 REJUNTAMENTO DE PISO CERÂMICOEXTRUDADO ANTIÁCIDO DE 9 MM, COMARGAMASSA INDUSTRIALIZADA À BASE DERESINA EPÓXI, JUNTAS ACIMA DE 3 ATÉ 6 MM
M² 251,64 25,04 6.301,07
C-180708 8.17 RODAPÉ CERÂMICO NÃO ESMALTADOEXTRUDADO ALTA RESISTÊNCIA QUÍMICA EMECÂNICA, ALTURA DE 10 CM, ASSENTADO COMARGAMASSA COLANTE INDUSTRIALIZADA
M 205,29 34,07 6.994,23
C-180731 8.18 REJUNTAMENTO DE RODAPÉ CERÂMICOEXTRUDADO ANTIÁCIDO DE 9 MM, COMARGAMASSA INDUSTRIALIZADA À BASE DERESINA EPÓXI, JUNTAS ACIMA DE 3 ATÉ 6 MM
M 205,29 2,51 515,28
C-180801 8.19 REVESTIMENTO EM PORCELANATO ESMALTADOANTIDERRAPANTE, GRUPO DE ABSORÇÃO BI-A,REJUNTADO
M² 2.944,87 87,27 256.998,80
C-180802 8.20 RODAPÉ EM PORCELANATO ESMALTADOANTIDERRAPANTE, GRUPO DE ABSORÇÃO BI-A,REJUNTADO
M 2.248,59 13,39 30.108,62
C-190102 8.21 REVESTIMENTO EM GRANITO COM 2 CM DEESPESSURA, ASSENTE COM MASSA
M² 23,58 345,21 8.140,05
28/07/2015 ‐ PLAN_EtecSylvioMattosCarvalho_rev2 ‐ MATÃO_GERAL 6 / 17
PLANILHA ORÇAMENTÁRIA (GERAL)
OBRA: Reforma com ampliação do bloco administrativo, bloco principal, bloco de mecânica, bloco de biblioteca e anfiteatro
e construção do bloco salas, quadra de esportes com vestiário.
LOCAL: ETEC Sylvio de Mattos Carvalho - MATÃO / SP
CÓDIGO ITEM DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS UNID. QUANT. PREÇO PREÇO TOTAL
UNITÁRIO TOTAL ITEM
C-210411 8.22 REVESTIMENTO COM CARPETE PARA TRÁFEGOINTENSO, USO COMERCIAL, TIPO BOUCLÊ DE 6MM
M² 155,15 139,86 21.699,28
C-211022 8.23 RODAPÉ DE CORDÃO DE POLIAMIDA M 54,30 4,14 224,80
C-300410 8.24 PISO TÁTIL DE CONCRETO, ALERTA /DIRECIONAL, INTERTRAVADO, ESPESSURA DE 6CM, COM REJUNTE EM AREIA
M² 29,00 79,63 2.309,27
F-13.01.006 8.25 LASTRO DE PEDRA BRITADA - 5CM M2 262,36 6,98 1.831,27
F-13.02.031 8.26 QE-32 QUADRA DE ESPORTES/PISO DECONCRETO ARMADO/FUNDACAO DIRETA
M2 975,24 85,74 83.617,08
F-13.05.004 8.27 RODAPES DE ARGAM CIMENTO E AREIA 1:3 COMALTURA DE 10 CM
M 32,40 19,25 623,70
F-05.00.000 9 ELEMENTOS DE MADEIRA E COMPONENTES ESPECIAIS 114.683,41
F-05.01.004 9.1 PM-04 PORTA DE MADEIRA SARRAFEADA PIPINT. BAT. MADEIRA L=82CM
UN 3,00 674,95 2.024,85
F-05.01.005 9.2 PM-05 PORTA DE MADEIRA SARRAFEADA PIPINT. BAT. MADEIRA L=92CM
UN 24,00 685,17 16.444,08
F-05.01.007 9.3 PM-08 PORTA DE MADEIRA SARRAFEADA PIPINT. BAT. MADEIRA L=124CM
UN 22,00 951,09 20.923,98
F-05.01.062 9.4 PM-76 PORTA SARRAFEADO MACICO SANIT.ACESSIVEL BAT. MAD.
UN 7,00 1.000,13 7.000,91
F-05.04.007 9.5 FP-01 FAIXA DE PROTEÇÃO EM MDF M 401,00 78,82 31.606,82
F-05.81.034 9.6 PORTA DE ARMARIO SOB PIA REVEST LAMINADOFENOL-MELAMINICO - DE ABRIR
M2 16,19 496,75 8.042,38
F-05.81.056 9.7 CHAPA LAMINADO MELAMINICO ACABTEXTURIZADO E=1MM
M2 7,00 59,94 419,58
C-230817 9.8 LOUSA EM LAMINADO MELAMÍNICO, BRANCO -LINHA COMERCIAL
M² 138,00 186,15 25.688,70
C-230824 9.9 PORTA LISA DE CORRER, EM MADEIRA M² 3,50 723,46 2.532,11
F-06.00.000 10 ELEMENTOS METÁLICOS E COMPONENTES ESPECIAIS 451.991,53
F-06.01.025 10.01 CAIXILHOS DE FERRO -BASCULANTES M2 369,17 602,75 222.517,22
F-06.01.085 10.02 VENEZIANA INDUSTRIAL-ALETAS FIBRA VIDROMONTANTES ALUM ANODIZ REF 100
M2 76,30 207,65 15.843,70
F-06.02.016 10.03 PF-16 PORTA EM CHAPA DE FERRO (L=92 CM) UN 8,00 1.513,72 12.109,76
F-06.02.020 10.04 PORTA DE FERRO (TIPO PF-11) M2 5,20 905,81 4.710,21
F-06.02.056 10.05 PORTA EM CHAPA DE FERRO GALVANIZADO TIPO PF-15
M2 11,76 793,95 9.336,85
F-06.02.054 10.06 PF-33 PORTA EM CHAPA DE ACO 180X215CM UN 2,00 3.607,97 7.215,94
F-06.02.064 10.07 PT-43 PORTA0 DE CORRER EM GRADIL ELETROF(360X230CM)
UN 1,00 5.876,09 5.876,09
F-06.03.100 10.08 CO-34 CORRIMÃO DUPLO AÇO GALVANIZADOCOM PINTURA ESMALTE.
M 52,08 274,91 14.317,31
F-06.03.101 10.09 CO-35 CORRIMÃO DUPLO COM MONTANTEVERTICAL AÇO GALVANIZADO COM PINTURAESMALTE
M 42,48 441,25 18.744,30
F-06.80.049 10.10 LUBRIFICACAO DE CAIXILHO E TROCA DEREBITES
M2 311,95 8,08 2.520,56
F-06.80.050 10.11 FERRO TRABALHADO (CAIXILHO) KG 436,00 27,25 11.881,00
C-240210 10.12 PORTÃO TUBULAR EM TELA DE AÇOGALVANIZADO ATÉ 2,50 M DE ALTURA,COMPLETO
M² 13,70 469,39 6.430,64
C-240229 10.13 PORTA/PORTÃO DE CORRER EM CHAPA CEGADUPLA, SOB MEDIDA
M² 9,80 937,15 9.184,07
C-240259 10.14 PORTA DE ENROLAR MANUAL, CEGA OU VAZADA M² 9,00 409,47 3.685,23
28/07/2015 ‐ PLAN_EtecSylvioMattosCarvalho_rev2 ‐ MATÃO_GERAL 7 / 17
PLANILHA ORÇAMENTÁRIA (GERAL)
OBRA: Reforma com ampliação do bloco administrativo, bloco principal, bloco de mecânica, bloco de biblioteca e anfiteatro
e construção do bloco salas, quadra de esportes com vestiário.
LOCAL: ETEC Sylvio de Mattos Carvalho - MATÃO / SP
CÓDIGO ITEM DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS UNID. QUANT. PREÇO PREÇO TOTAL
UNITÁRIO TOTAL ITEM
C-240291 10.15 PORTA CORTA-FOGO CLASSE P.90, COM BARRAANTIPÂNICO NUMA FACE E MAÇANETA NAOUTRA, COMPLETA
M² 8,40 1.008,78 8.473,75
C-240320 10.16 TELA DE PROTEÇÃO TIPO MOSQUITEIRA EM AÇOGALVANIZADO, COM REQUADRO EM PERFIS DEFERRO
M² 27,39 443,26 12.140,89
C-240398 10.17 GUARDA-CORPO COM TELA TRANÇADA, EMTUBO DE AÇO GALVANIZADO, DIÂMETRO 1 1/2´
M 34,00 670,49 22.796,66
C-250221 10.18 PORTA VENEZIANA DE ABRIR EM ALUMÍNIO, CORBRANCA
M² 46,10 824,91 38.028,35
C-250226 10.19 PORTINHOLA EM ALUMÍNIO ANODIZADO DECORRER, TIPO VENEZIANA, SOB MEDIDA -BRONZE/PRETO
M² 5,70 721,45 4.112,27
C-280133 10.20 MOLA HIDRÁULICA DE PISO, PARA PORTA COMLARGURA ATÉ 1,10 M E PESO ATÉ 120 KG
UN 6,00 692,19 4.153,14
C-282036 10.21 SUPORTE DUPLO PARA VIDRO TEMPERADOFIXADO EM ALVENARIA
UN 2,00 128,42 256,84
C-282051 10.22 PIVÔ SUPERIOR LATERAL PARA PORTA EMVIDRO TEMPERADO
UN 1,00 15,47 15,47
C-282059 10.23 CONTRA FECHADURA DE CENTRO PARA PORTAEM VIDRO TEMPERADO
UN 1,00 34,65 34,65
C-282060 10.24 FECHADURA DE CENTRO COM CILÍNDRO PARAPORTA EM VIDRO TEMPERADO
UN 1,00 170,92 170,92
C-282065 10.25 PUXADOR DUPLO EM AÇO INOXIDÁVEL, PARAPORTA DE MADEIRA, ALUMÍNIO OU VIDRO, DE350 MM
UN 2,00 760,73 1.521,46
C-282076 10.26 ESPELHO PARA TRINCO DE PISO PARA PORTAEM VIDRO TEMPERADO
UN 4,00 35,59 142,36
C-282077 10.27 TRINCO DE PISO PARA PORTA EM VIDROTEMPERADO
UN 2,00 128,09 256,18
C-300601 10.28 PLACA PARA SINALIZAÇÃO TÁTIL (INÍCIO OUFINAL) EM BRAILLE PARA CORRIMÃO
UN 20,00 23,39 467,80
C-300603 10.29 ANEL DE BORRACHA PARA SINALIZAÇÃO TÁTILPARA CORRIMÃO, DIÂMETRO DE 4,5 CM
UN 20,00 26,47 529,40
F-06.02.015 10.30 PF-15 PORTA EM CHAPA DE FERRO (L=82 CM) UN 1,00 1.369,40 1.369,40
C-240109 10.31 CAIXILHO EM FERRO COM VENTILAÇÃOPERMANENTE, SOB MEDIDA
M² 1,71 468,99 801,97
C-240119 10.32 CAIXILHO FIXO EM TELA DE AÇO GALVANIZADO,TIPO ONDULADA COM MALHA DE 1/2´, FIO 12,COM REQUADRO EM CANTONEIRA DE AÇOCARBONO, SOB MEDIDA
M² 2,00 376,96 753,92
C-240206 10.33 PORTA/PORTÃO DE ABRIR EM CHAPA, SOBMEDIDA
M² 2,80 701,42 1.963,98
C-240290 10.34 PORTA DE ABRIR EM CHAPA DUPLA COM VISOR,BATENTE ENVOLVENTE, COMPLETA
M² 5,67 1.007,09 5.710,20
C-240321 10.35 TELA DE PROTEÇÃO EM MALHA ONDULADA DE1´, FIO 10 (BWG), COM REQUADRO
M² 10,31 380,12 3.919,04
F-14.00.000 11 VIDROS 38.949,81
F-14.01.004 11.1 VIDRO LISO COMUM INCOLOR DE 4MM M2 371,85 96,19 35.768,25
C-260206 11.2 VIDRO TEMPERADO INCOLOR DE 10 MM M² 12,00 265,13 3.181,56
F-11.00.000 12 IMPERMEABILIZAÇÕES 14.239,38
F-11.02.024 12.1 IMPERMEABILLZACAO COM MANTA ASFALTICAPRE FABRICADA 4MM
M2 85,89 88,39 7.591,82
F-11.02.065 12.2 ARGAMASSA P/ PROT MECANICA EMSUPERFICIE IMPERM TRACO 1:7 E=3CM
M2 85,89 18,95 1.627,62
F-11.02.066 12.3 REGULARIZACAO DE SUPERFICIE P/ PREPAROIMPERM 1:3 E=2,5CM
M2 85,89 24,88 2.136,94
28/07/2015 ‐ PLAN_EtecSylvioMattosCarvalho_rev2 ‐ MATÃO_GERAL 8 / 17
PLANILHA ORÇAMENTÁRIA (GERAL)
OBRA: Reforma com ampliação do bloco administrativo, bloco principal, bloco de mecânica, bloco de biblioteca e anfiteatro
e construção do bloco salas, quadra de esportes com vestiário.
LOCAL: ETEC Sylvio de Mattos Carvalho - MATÃO / SP
CÓDIGO ITEM DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS UNID. QUANT. PREÇO PREÇO TOTAL
UNITÁRIO TOTAL ITEM
F-11.02.054 12.4 ISOLAMENTO TERMICO COM CAMADAS DEARGILA EXPANDIDA
M3 2,50 344,28 860,70
F-11.04.010 12.5 MANGUEIRA PLASTICA FLEXIVEL PARA JUNTA DEDILATACAO
M 45,00 8,93 401,85
F-11.04.030 12.6 PERFIL DE ALUMINIO DE 1"X1"X1/8" M 45,00 36,01 1.620,45
F-15.00.000 13 PINTURA 647.186,57
F-15.01.012 13.01 ESMALTE S/APAREL EMASS PREVIOS EMESTRUTURA DE MADEIRA APARENTES
M2 26,40 18,07 477,05
F-15.02.003 13.02 MASSA NIVELADORA PARA INTERIOR M2 1.973,95 15,43 30.458,05
F-15.02.019 13.03 ESMALTE M2 3.297,02 23,03 75.930,37
F-15.02.025 13.04 TINTA LATEX STANDARD M2 6.444,71 22,39 144.297,06
F-15.02.061 13.05 TINTA LATEX STANDARD EM SUPERFICIE DEGESSO
M2 123,20 20,10 2.476,32
F-15.03.007 13.06 ESMALTE COM MASSA NIVELADORA EMESQUADRIAS DE MADEIRA
M2 412,90 39,74 16.408,64
F-15.03.021 13.07 ESMALTE EM ESQUADRIAS DE FERRO M2 1.054,95 24,72 26.078,36
F-15.03.060 13.08 FACE EXTERNA DE CALHAS/CONDUTORES COMTINTA SINTETICA (ESMALTE)
M 1.132,06 11,06 12.520,58
F-15.03.061 13.09 FACE INTERNA DE CALHAS COM TINTABETUMINOSA
M 998,96 6,19 6.183,56
F-15.03.062 13.10 FACE APARENTE DE RUFOS/RINCOES COMTINTA BETUMINOSA
M 280,37 6,19 1.735,49
F-15.04.005 13.11 TINTA LÁTEX ECONÕMICA M2 1.660,92 19,05 31.640,53
F-15.04.007 13.12 MASSA NIVELADORA PARA EXTERIOR M2 2.054,39 19,59 40.245,50
F-15.80.019 13.13 ESMALTE EM ESQUADRIAS DE MADEIRAINCLUSIVE PREPARO E RETOQUES DE MASSA
M2 126,16 14,76 1.862,12
F-15.80.045 13.14 ESMALTE EM ESQUADRIAS DE FERRO INCLUSIVEPREPARO E RETOQUES DE ZARCAO
M2 650,37 22,72 14.776,41
C-330714 13.15 PINTURA COM ESMALTE ALQUÍDICO EMESTRUTURA METÁLICA
KG 58.905,37 3,38 199.100,15
C-330902 13.16 BORRACHA CLORADA PARA FAIXASDEMARCATÓRIAS
M 267,00 2,14 571,38
F-15.02.080 13.17 TINTA LATEX PARA PISO M2 385,45 20,27 7.813,07
F-15.04.010 13.18 VERNIZ ACRILLCO M2 114,00 19,58 2.232,12
F-15.04.080 13.19 PINTURA DE QUADRAS ESP-LLNHASDEMARCATORIAS (600M2)
UN 1,00 1.039,84 1.039,84
C-331005 13.20 TINTA ACRÍLICA EM MASSA, INCLUSIVE PREPARO M² 1.614,63 19,41 31.339,97
F-09.00.000 14 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS 1.201.386,60
F-09.02.011 14.01 AT-01 ENTRADA AEREA PARA TELEFONE UN 1,00 815,65 815,65
F-09.02.061 14.02 AE-21 ABRIGO E ENTRADA DE ENERGIA (CAIXA MOU H): AES ELETROP/BANDEIRANTELELEKTRO
UN 1,00 4.075,81 4.075,81
F-09.02.076 14.03 CONJ 4 CABOS PI ENTRADA ENERGIA SECCAO50MM2 CI ELETRODUTOS
UN 1,00 1.409,71 1.409,71
F-09.02.091 14.04 DISJUNTOR TRIPOLAR TERMOMAGNETICO3X125A A 3X225A
UN 1,00 206,29 206,29
F-09.04.006 14.05 CAIXA EM CHAPA DE AÇO 16 COM PORTA EFECHO
M2 4,70 1.065,71 5.008,84
F-09.04.019 14.06 QUADRO GERAL - DISJUNTORTERMOMAGNETICO 3X1OA A 3X50A
UN 32,00 91,67 2.933,44
F-09.04.020 14.07 QUADRO GERAL - DISJUNTORTERMOMAGNETICO 3X60A A 3X1OOA
UN 24,00 105,87 2.540,88
F-09.04.021 14.08 QUADRO GERAL - DISJUNTOR TERMOMAGNETICO 3X200A
UN 1,00 202,87 202,87
28/07/2015 ‐ PLAN_EtecSylvioMattosCarvalho_rev2 ‐ MATÃO_GERAL 9 / 17
PLANILHA ORÇAMENTÁRIA (GERAL)
OBRA: Reforma com ampliação do bloco administrativo, bloco principal, bloco de mecânica, bloco de biblioteca e anfiteatro
e construção do bloco salas, quadra de esportes com vestiário.
LOCAL: ETEC Sylvio de Mattos Carvalho - MATÃO / SP
CÓDIGO ITEM DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS UNID. QUANT. PREÇO PREÇO TOTAL
UNITÁRIO TOTAL ITEM
F-09.04.022 14.09 QUADRO GERAL - DISJUNTOR TERMOMAGNETICO 3X400A
UN 1,00 1.647,01 1.647,01
F-09.04.023 14.10 QUADRO GERAL - DISJUNTOR TERMOMAGNETICO 3X600A
UN 1,00 2.709,33 2.709,33
F-09.04.024 14.11 QUADRO GERAL - DISJUNTOR TERMOMAGNETICO 3X800A
UN 1,00 4.933,30 4.933,30
F-09.04.025 14.12 QUADRO GERAL - DISJUNTOR TERMOMAGNETICO 3X125A A 3X225A
UN 2,00 206,29 412,58
F-09.04.028 14.13 QUADRO GERAL-DISJUNTOR TERMOMAGNETICO3X300A
UN 1,00 1.576,15 1.576,15
F-09.04.089 14.14 DISJUNTOR UNIPOLAR TERMOMAGNETICO1X35A A 1X50A
UN 26,00 18,86 490,36
F-09.04.090 14.15 DISJUNTOR UNIPOLAR TERMOMAGNETICO1X10A 1X30A
UN 84,00 20,15 1.692,60
F-09.04.091 14.16 DISJUNTOR BIPOLAR TERMOMAGNETICO 2X1OAA 2X50A
UN 123,00 43,34 5.330,82
F-09.04.092 14.17 DISJUNTOR BIPOLAR TERMOMAGNETICO 2X60AA 2X100A
UN 14,00 62,14 869,96
F-09.04.094 14.18 DISJUNTOR BIPOLAR TERMOMAG. 2X125A A2X225A
UN 1,00 65,85 65,85
F-09.04.095 14.19 DISJUNTOR UNIPOLAR TERMOMAGNETICO1X50A A 1X70A
UN 1,00 24,37 24,37
F-09.04.096 14.20 DISJUNTOR UNIPOLAR TERMOMAGNETICO1X90A A 1X100A
UN 1,00 25,83 25,83
F-09.05.002 14.21 ELETROD ACO GALV QUENTE (NBR 5624) 20MM (3/4") - INCL CONEXOES
M 2.383,00 36,63 87.289,29
F-09.05.047 14.22 QUADRO DISTRIBUICAO, DISJ. GERAL 60A P/ 14A 20 DISJS.
UN 31,00 290,50 9.005,50
F-09.05.054 14.23 QUADRO DISTRIBUICAO, DISJ. GERAL 100A P/ 28A 42 DISJS.
UN 12,00 718,56 8.622,72
F-09.05.073 14.24 DISJUNTOR UNIPOLAR TERMOMAGNETICO1X1OA A 1X30A
UN 25,00 22,20 555,00
F-09.05.097 14.25 CENTRAL DE SISTEMA DE ALARME DE 13 A 24ENDEREÇOS
UN 1,00 815,82 815,82
F-09.06.027 14.26 CAIXA DE PASSAGEM EM ALVENARIA DE 0,80XO,80XO,80 M
UN 29,00 564,61 16.373,69
F-09.07.004 14.27 FIO DE 2,50 MM2 - 750 V DE ISOLACAO M 5.822,00 3,08 17.931,76
F-09.07.005 14.28 FIO DE 4 MM2 - 750 V DE ISOLACAO M 4.425,00 3,94 17.434,50
F-09.07.006 14.29 FIO DE 6 MM2 - 750 V DE ISOLACAO M 1.195,00 5,00 5.975,00
F-09.07.011 14.30 CABO DE 10 MM2 - 750 V DE ISOLACAO M 760,00 8,18 6.216,80
F-09.07.012 14.31 CABO DE 16 MM2 - 750 V DE ISOLACAO M 1.610,00 12,17 19.593,70
F-09.07.013 14.32 CABO DE 25 MM2 - 750 V DE ISOLACAO M 620,00 20,87 12.939,40
F-09.07.014 14.33 CABO DE 35 MM2 - 750 V DE ISOLACAO M 148,00 31,40 4.647,20
F-09.07.015 14.34 CABO DE 50 MM2 - 750 V DE ISOLACAO M 282,00 45,62 12.864,84
F-09.07.020 14.35 CABO DE 185 MM2 - 750 V DE ISOLACAO M 260,00 158,71 41.264,60
F-09.07.021 14.36 CABO DE 240 MM2 - 750 V DE ISOLACAO M 55,00 196,85 10.826,75
F-09.07.024 14.37 CABO DE 2,5MM2 - 750V DE ISOLAÇÃO M 5.640,00 3,30 18.612,00
F-09.08.002 14.38 INTERRUPTOR DE 1 TECLA SIMPLES EM CXA"X2"-ELETROD.AÇO GALV.A QUENTE
UN 161,00 158,37 25.497,57
F-09.08.016 14.39 TOMADA 2P+T PADRAO NBR 14136, CORRENTE20A-250V-ELETR.AÇO GALV.A QUENTE
UN 1.068,00 196,45 209.808,60
F-09.08.085 14.40 PONTO SECO PIINSTALACAO DESOMFTV/ALARME/LOGICA - ELETRODUTO PVC
UN 280,00 87,40 24.472,00
F-09.09.060 14.41 IL-60 LUMINARIA DE SOBREPOR C/REFLETOR EALETAS P/LAMP.FLUORESCENTE (2X32W)
UN 607,00 223,01 135.367,07
28/07/2015 ‐ PLAN_EtecSylvioMattosCarvalho_rev2 ‐ MATÃO_GERAL 10 / 17
PLANILHA ORÇAMENTÁRIA (GERAL)
OBRA: Reforma com ampliação do bloco administrativo, bloco principal, bloco de mecânica, bloco de biblioteca e anfiteatro
e construção do bloco salas, quadra de esportes com vestiário.
LOCAL: ETEC Sylvio de Mattos Carvalho - MATÃO / SP
CÓDIGO ITEM DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS UNID. QUANT. PREÇO PREÇO TOTAL
UNITÁRIO TOTAL ITEM
F-09.10.011 14.42 CENTRO DE LUZ EM CONDULETE-ELETRODUTODE PVC
UN 171,00 189,67 32.433,57
F-09.11.073 14.43 IL-56 PROJETOR P/ VAPOR DE SODIO 250W UN 32,00 477,51 15.280,32
F-09.85.064 14.44 CONDULETE DE 3/4" UN 2.206,00 38,61 85.173,66
C-362001 14.45 VERGALHÃO DE COBRE ELETROLÍTICO,DIÂMETRO DE 3/8´
M 360,00 41,08 14.788,80
C-370322 14.46 QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO UNIVERSAL DEEMBUTIR, PARA DISJUNTORES 34 DIN / 24 BOLT-ON - 150 A - SEM COMPONENTES
UN 1,00 456,32 456,32
C-370324 14.47 QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO UNIVERSAL DEEMBUTIR, PARA DISJUNTORES 56 DIN / 40 BOLT-ON - 225 A - SEM COMPONENTES
UN 2,00 670,67 1.341,34
C-370325 14.48 QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO UNIVERSAL DEEMBUTIR, PARA DISJUNTORES 70 DIN / 50 BOLT-ON - 225 A - SEM COMPONENTES
UN 2,00 893,21 1.786,42
C-370425 14.49 QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO UNIVERSAL DESOBREPOR, PARA DISJUNTORES 16 DIN / 12BOLT-ON - 150 A - SEM COMPONENTES
UN 3,00 349,06 1.047,18
C-371001 14.50 BARRAMENTO DE COBRE NU KG 88,30 55,70 4.918,31
C-371220 14.51 FUSÍVEL DIAZED RETARDADO DE 2 A ATÉ 25 A UN 50,00 8,46 423,00
C-371365 14.52 DISJUNTOR TERMOMAGNÉTICO, TRIPOLAR220/380 V, CORRENTE DE 10 A ATÉ 50 A
UN 3,00 91,41 274,23
C-371366 14.53 DISJUNTOR TERMOMAGNÉTICO, TRIPOLAR220/380 V, CORRENTE DE 60 A ATÉ 100 A
UN 2,00 117,65 235,30
C-371372 14.54 DISJUNTOR SÉRIE UNIVERSAL, EM CAIXAMOLDADA, TÉRMICO FIXO E MAGNÉTICOAJUSTÁVEL, TRIPOLAR 600 V, CORRENTE DE 300A ATÉ 400 A
UN 1,00 1.778,10 1.778,10
C-371380 14.55 MINI-DISJUNTOR TERMOMAGNÉTICO, UNIPOLAR127/220 V, CORRENTE DE 10 A ATÉ 32 A
UN 20,00 14,07 281,40
C-371384 14.56 MINI-DISJUNTOR TERMOMAGNÉTICO, BIPOLAR220/380 V, CORRENTE DE 10 A ATÉ 32 A
UN 39,00 40,83 1.592,37
C-371389 14.57 MINI-DISJUNTOR TERMOMAGNÉTICO, TRIPOLAR220/380 V, CORRENTE DE 40 A ATÉ 50 A
UN 1,00 57,82 57,82
C-371390 14.58 MINI-DISJUNTOR TERMOMAGNÉTICO, TRIPOLAR220/380 V, CORRENTE DE 63 A
UN 7,00 67,82 474,74
C-371391 14.59 MINI-DISJUNTOR TERMOMAGNÉTICO, TRIPOLAR400 V, CORRENTE DE 80 A ATÉ 125 A
UN 10,00 834,09 8.340,90
C-371706 14.60 DISPOSITIVO DIFERENCIAL RESIDUAL DE 25 A X30 MA - 2 PÓLOS
UN 17,00 147,62 2.509,54
C-371707 14.61 DISPOSITIVO DIFERENCIAL RESIDUAL DE 40 A X30 MA - 2 PÓLOS
UN 5,00 151,46 757,30
C-372001 14.62 ISOLADOR EM EPÓXI DE 1 KV PARABARRAMENTO
UN 68,00 22,27 1.514,36
C-372008 14.63 BARRA DE NEUTRO E/OU TERRA UN 30,00 16,86 505,80
C-372403 14.64 SUPRESSOR DE SURTO MONOFÁSICO, FASE-TERRA, IN > OU = 20 KA, IMAX. DE SURTO DE 65ATÉ 80 KA
UN 21,00 163,15 3.426,15
C-380606 14.65 ELETRODUTO DE FERRO GALVANIZADO AQUENTE, PESADO DE 1´ - COM ACESSÓRIOS
M 246,00 37,95 9.335,70
C-380720 14.66 VERGALHÃO COM ROSCA, PORCA E ARRUELA DE DIÂMETRO 3/8´ (TIRANTE)
M 60,00 9,44 566,40
C-380734 14.67 PERFILADO LISO 38 X 38 MM - COM ACESSÓRIOS M 1.860,00 30,07 55.930,20
C-382131 14.68 ELETROCALHA LISA GALVANIZADA A FOGO, 100X 100 MM, COM ACESSÓRIOS
M 90,00 67,93 6.113,70
C-382133 14.69 ELETROCALHA LISA GALVANIZADA A FOGO, 200X 100 MM, COM ACESSÓRIOS
M 67,00 82,22 5.508,74
28/07/2015 ‐ PLAN_EtecSylvioMattosCarvalho_rev2 ‐ MATÃO_GERAL 11 / 17
PLANILHA ORÇAMENTÁRIA (GERAL)
OBRA: Reforma com ampliação do bloco administrativo, bloco principal, bloco de mecânica, bloco de biblioteca e anfiteatro
e construção do bloco salas, quadra de esportes com vestiário.
LOCAL: ETEC Sylvio de Mattos Carvalho - MATÃO / SP
CÓDIGO ITEM DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS UNID. QUANT. PREÇO PREÇO TOTAL
UNITÁRIO TOTAL ITEM
C-382321 14.70 MÃO FRANCESA SIMPLES, GALVANIZADA AFOGO, L= 200MM
UN 84,00 15,44 1.296,96
C-400435 14.71 TOMADA RJ 45 PARA REDE DE DADOS, COMPLACA
UN 371,00 41,50 15.396,50
C-400606 14.72 CONDULETE METÁLICO DE 1´ CJ 18,00 41,05 738,90
C-401052 14.73 CONTATOR AUXILIAR - 4NA+4NF UN 3,00 142,63 427,89
C-401101 14.74 RELÉ FOTOELÉTRICO 50/60 HZ 110/220 V - 1200VA, COMPLETO
UN 1,00 65,38 65,38
C-401112 14.75 RELÉ DE TEMPO ELETRÔNICO DE 1,5 A 15 MIN. -110V - 50/60HZ
UN 6,00 107,41 644,46
C-402024 14.76 PLUGUE COM 2P+T DE 10A, 250V UN 92,00 12,24 1.126,08
C-402025 14.77 PLUGUE PROLONGADOR COM 2P+T DE 10A, 250V UN 92,00 13,61 1.252,12
C-420530 14.78 TAMPA PARA CAIXA DE INSPEÇÃO CILÍNDRICA,AÇO GALVANIZADO
UN 30,00 29,98 899,40
C-430216 14.79 CHUVEIRO LAVA-OLHOS, ACIONAMENTOMANUAL, TUBULAÇÃO EM FERRO GALVANIZADOCOM PINTURA EPÓXI COR VERDE
UN 1,00 1.610,71 1.610,71
F-09.02.086 14.80 DISJUNTOR BIPOLAR TERMOMAGNETICO 2X1OAA 2X50A
UN 6,00 70,01 420,06
F-09.02.088 14.81 DISJUNTOR TRIPOLAR TERMOMAGNETICO 3X10AA 3X50A
UN 3,00 91,67 275,01
F-09.03.046 14.82 ELETRODUTO DE PVC RIGIDO ROSCAVEL DE25MM - INCL CONEXOES
M 193,00 24,07 4.645,51
F-09.03.059 14.83 ELETRODUTO EM POLLETILENO DE 32MM-INCLUSIVE CONEXOES
M 190,00 27,45 5.215,50
F-09.03.090 14.84 ENVELOPE DE CONCRETO PARA DUTOS M 187,00 15,38 2.876,06
F-09.08.029 14.85 INTERRUPTOR DE 1 TECLA - ELETROD. PVC 025MM AMARELO.
UN 8,00 102,81 822,48
F-09.08.079 14.86 TOMADA 2P+T PADRAO NBR 14136 CORRENTE10A-250V-ELETR. PVC RÍGIDO
UN 24,00 121,07 2.905,68
F-09.09.037 14.87 IL-58 ILUMINACAO P/ QUADRA DE ESP. COB.LAMP. VAPOR METALLCO (1X250W)
UN 18,00 475,85 8.565,30
F-09.13.027 14.88 TERRA SIMPLES - 1 HASTE COM CAIXA DEINSPEÇÃO
UN 6,00 156,54 939,24
C-360510 14.89 ISOLADOR PEDESTAL PARA 15 KV UN 45,00 79,18 3.563,10
C-360906 14.90 TRANSFORMADOR DE POTÊNCIA TRIFÁSICO DE500 KVA, CLASSE 15 KV, A SECO
UN 1,00 46.686,06 46.686,06
C-362003 14.91 UNIÃO ANGULAR PARA VERGALHÃO, DIÂMETRODE 3/8´
UN 75,00 30,14 2.260,50
C-362007 14.92 PRENSA VERGALHÃO ´T´, DIÂMETRO DE 3/8´ UN 25,00 17,75 443,75
C-362009 14.93 VARA PARA MANOBRA EM CABINE EM FIBRA DEVIDRO, PARA TENSÃO ATÉ 36 KV
UN 1,00 374,55 374,55
C-362018 14.94 LUVA ISOLANTE DE BORRACHA, ACIMA DE 10ATÉ 20 KV
PAR 1,00 611,49 611,49
C-362028 14.95 PLACA DE ADVERTÊNCIA ´PERIGO ALTA TENSÃO´EM CABINE PRIMÁRIA, NAS DIMENSÕES 400 X300 MM, CHAPA 18
UN 4,00 42,21 168,84
C-362033 14.96 LUVA DE COURO PARA PROTEÇÃO DE LUVAISOLANTE
PAR 1,00 36,14 36,14
C-362035 14.97 CAIXA PORTA LUVAS EM MADEIRA, COM TAMPA UN 1,00 30,93 30,93
C-362038 14.98 TAPETE DE BORRACHA ISOLANTE ELÉTRICO DE1000 X 1000 MM
UN 3,00 372,05 1.116,15
28/07/2015 ‐ PLAN_EtecSylvioMattosCarvalho_rev2 ‐ MATÃO_GERAL 12 / 17
PLANILHA ORÇAMENTÁRIA (GERAL)
OBRA: Reforma com ampliação do bloco administrativo, bloco principal, bloco de mecânica, bloco de biblioteca e anfiteatro
e construção do bloco salas, quadra de esportes com vestiário.
LOCAL: ETEC Sylvio de Mattos Carvalho - MATÃO / SP
CÓDIGO ITEM DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS UNID. QUANT. PREÇO PREÇO TOTAL
UNITÁRIO TOTAL ITEM
C-370601 14.99 PAINEL MONOBLOCO AUTOPORTANTE EMCHAPA DE AÇO DE 2,0 MM DE ESPESSURA, COMPROTEÇÃO MÍNIMA IP 54 - SEM COMPONENTES
M² 18,00 983,88 17.709,84
C-371102 14.100 BASE DE FUSÍVEL DIAZED COMPLETA PARA 25 A UN 25,00 32,89 822,25
C-371114 14.101 BASE DE FUSÍVEL UNIPOLAR DE 15 KV UN 6,00 287,71 1.726,26
C-371202 14.102 FUSÍVEL TIPO NH 00 DE 6 A ATÉ 160 A UN 45,00 19,21 864,45
C-371204 14.103 FUSÍVEL TIPO NH 1 DE 36 A ATÉ 250 A UN 8,00 38,35 306,80
C-371212 14.104 FUSÍVEL TIPO HH PARA 15 KV DE 2,5 A ATÉ 50 A UN 9,00 192,77 1.734,93
C-371353 14.105 DISJUNTOR FIXO PVO TRIFÁSICO, 15 KV, 630 A X350 MVA, COM RELÉ DE PROTEÇÃO DESOBRECORRENTE E TRANSFORMADORES DECORRENTE
CJ 1,00 27.342,63 27.342,63
C-371378 14.106 DISJUNTOR EM CAIXA MOLDADA, TÉRMICO EMAGNÉTICO AJUSTÁVEIS, TRIPOLAR 1600 A/690V, FAIXA DE AJUSTE DE 1000 ATÉ 1600 A
UN 2,00 10.303,31 20.606,62
C-371388 14.107 MINI-DISJUNTOR TERMOMAGNÉTICO, TRIPOLAR220/380 V, CORRENTE DE 10 A ATÉ 32 A
UN 2,00 53,95 107,90
C-371435 14.108 CHAVE SECCIONADORA SOB CARGA, TRIPOLAR,ACIONAMENTO ROTATIVO, COM PROLONGADOR,SEM PORTA-FUSÍVEL, DE 1250 A
UN 1,00 6.158,06 6.158,06
C-371453 14.109 CHAVE SECCIONADORA SOB CARGA, TRIPOLAR,ACIONAMENTO TIPO PUNHO, COM PORTA-FUSÍVEL ATÉ NH-3-630 A - SEM FUSÍVEIS
UN 1,00 1.093,08 1.093,08
C-371520 14.110 CHAVE SECCIONADORA TRIPOLAR SECA PARA400 A - 15 KV - COM PROLONGADOR
UN 5,00 1.004,65 5.023,25
C-371801 14.111 TRANSFORMADOR DE POTENCIAL MONOFÁSICOATÉ 1000 VA CLASSE 15 KV, A SECO, COMFUSÍVEIS
UN 2,00 1.868,97 3.737,94
C-371901 14.112 TRANSFORMADOR DE CORRENTE 800-5 A,JANELA
UN 3,00 218,91 656,73
C-372003 14.113 RÉGUA DE BORNES PARA 9 PÓLOS DE 600 V / 50A
UN 4,00 17,51 70,04
C-372004 14.114 PALHETA PLÁSTICA PARA DISJUNTORESFALTANTES
UN 1,00 3,62 3,62
C-372014 14.115 SUPORTE FIXO PARA TRANSFORMADORES DEPOTENCIAL
UN 1,00 72,81 72,81
C-372404 14.116 SUPRESSOR DE SURTO MONOFÁSICO, NEUTRO-TERRA, IN > OU = 20 KA, IMAX. DE SURTO DE 65ATÉ 80 KA
UN 1,00 179,37 179,37
C-380730 14.117 PERFILADO PERFURADO 38 X 38 MM, COMACESSÓRIOS
M 120,00 32,15 3.858,00
C-390406 14.118 CABO DE COBRE NU, TÊMPERA MOLE, CLASSE 2,DE 25 MM²
M 40,00 12,55 502,00
C-390407 14.119 CABO DE COBRE NU, TÊMPERA MOLE, CLASSE 2,DE 35 MM²
M 160,00 16,94 2.710,40
C-390408 14.120 CABO DE COBRE NU, TÊMPERA MOLE, CLASSE 2,DE 50 MM²
M 270,00 25,44 6.868,80
C-390606 14.121 CABO DE COBRE DE 25 MM², TENSÃO DEISOLAMENTO 8,7/15 KV - ISOLAÇÃO EPR 90°C
M 30,00 47,66 1.429,80
C-390708 14.122 CABO DE COBRE DE 35 MM², ISOLAMENTO 0,6/1KV - ISOLAÇÃO EPR 90°C
M 32,00 21,56 689,92
C-401301 14.123 CHAVE COMUTADORA PARA AMPERÍMETRO UN 4,00 102,98 411,92
28/07/2015 ‐ PLAN_EtecSylvioMattosCarvalho_rev2 ‐ MATÃO_GERAL 13 / 17
PLANILHA ORÇAMENTÁRIA (GERAL)
OBRA: Reforma com ampliação do bloco administrativo, bloco principal, bloco de mecânica, bloco de biblioteca e anfiteatro
e construção do bloco salas, quadra de esportes com vestiário.
LOCAL: ETEC Sylvio de Mattos Carvalho - MATÃO / SP
CÓDIGO ITEM DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS UNID. QUANT. PREÇO PREÇO TOTAL
UNITÁRIO TOTAL ITEM
C-401304 14.124 AMPERÍMETRO DE FERRO MÓVEL DE 96 X 96 MM,PARA LIGAÇÃO EM TRANSFORMADOR DECORRENTE, ESCALA FIXA DE 0 A/50 A ATÉ 0 A/2,0KA
UN 3,00 226,29 678,87
C-401401 14.125 CHAVE COMUTADORA PARA VOLTÍMETRO UN 4,00 79,46 317,84
C-401403 14.126 VOLTÍMETRO DE FERRO MÓVEL DE 96 X 96 MM,ESCALAS VARIÁVEIS DE 0/150 V, 0/250 V, 0/300 V,0/500 V E 0/600 V
UN 4,00 218,65 874,60
C-420516 14.127 CONECTOR OLHAL CABO/HASTE DE 5/8´ UN 9,00 5,60 50,40
C-420520 14.128 HASTE DE ATERRAMENTO DE 5/8´ X 2,40 M UN 15,00 74,48 1.117,20
C-420532 14.129 CAIXA DE INSPEÇÃO DO TERRA CILÍNDRICA EMPVC RÍGIDO, DIÂMETRO DE 300 MM - H= 400 MM
UN 15,00 32,26 483,90
C-422008 14.130 SOLDA EXOTÉRMICA CONEXÃO CABO-CABOHORIZONTAL EM X, BITOLA DO CABO DE 16-16MM² A 35-35MM²
UN 118,00 24,18 2.853,24
C-422015 14.131 SOLDA EXOTÉRMICA CONEXÃO CABO-CABOHORIZONTAL EM T, BITOLA DO CABO DE 16-16MM² A 50-35MM², 70-35MM² E 95-35MM²
UN 63,00 24,31 1.531,53
C-431210 14.132 BOMBA DOSADORA TIPO DIAFRAGMA COMSENSOR DE NÍVEL, VAZÃO ATÉ 8,0 L/H PARAPRESSÃO MÁXIMA 10 BAR
UN 2,00 1.719,86 3.439,72
F-08.00.000 15 INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS 1.058.394,77
F-08.02.002 15.01 AG-05 ABRIGO PARA GAS COM 4 CILINDROS DE45 KG
UN 4,00 8.365,62 33.462,48
F-08.02.016 15.02 PROTECAO ANTICORROSIVA PARA RAMAISSOB A TERRA
M 39,00 15,66 610,74
F-08.02.017 15.03 PROTECAO MECANICA PARA RAMAIS SOBATERRA
M 39,00 9,09 354,51
F-08.02.021 15.04 VG-01 VALVULA E REGULADOR DE PRESSAO DEGAS
UN 3,00 417,85 1.253,55
F-08.02.061 15.05 TUBO DE COBRE PI GAS CLASSE A S/COSTDN=3/4 (22) SOLDA FOSCOPER
M 49,00 99,19 4.860,31
F-08.03.016 15.06 TUBO PVC RÍGIDO JUNTA SOLDAVEL DE 25 1NCLCONEXÕES
M 298,00 19,21 5.724,58
F-08.03.017 15.07 TUBO PVC RÍGIDO JUNTA SOLDÁVEL DE 32 1NCLCONEXÕES
M 391,00 25,73 10.060,43
F-08.03.019 15.08 TUBO PVC RÍGIDO JUNTA SOLDÁVEL DE 50 INCLCONEXÕES
M 1.155,20 37,41 43.216,03
F-08.04.022 15.09 REGISTRO DE GAVETA COM CANOPLACROMADA DN 20MM (314")
UN 24,00 93,95 2.254,80
F-08.04.025 15.10 REGISTRO DE GAVETA COM CANOPLACROMADA DN 40MM (1 1/2")
UN 31,00 165,53 5.131,43
F-08.04.032 15.11 REGISTRO DE PRESSAO C/ CANOPLA CROMADADN 20MM (3/4")
UN 17,00 99,29 1.687,93
F-08.04.052 15.12 VALVULA DE DESCARGA C/REG INCORP DN40MM (1 1/2") C/ ACAB SIMPLES
UN 35,00 273,36 9.567,60
F-08.04.048 15.13 VALVULA DE DESCARGA DE FECHAMENTOAUTOMATICO PARA MICTORIO
UN 13,00 257,06 3.341,78
F-08.07.002 15.14 TUBO ACO GALVANIZ NBR5580-CL MEDIA,DN65MM (2 1/2")- INCL CONEXOES
M 297,50 151,24 44.993,90
F-08.08.010 15.15 REGISTRO GLOBO ANGULAR AMARELO 2 1/2" UN 1,00 252,96 252,96
F-08.08.012 15.16 REGISTRO DE RECALQUE NO PASSEIO (RR-01) UN 1,00 681,72 681,72
F-08.08.028 15.17 AH-04 ABRIGO PARA HIDRANTE COM MANGUEIRA1 1/2" E ESGUICHO REGULAVEL
UN 6,00 1.372,37 8.234,22
F-08.08.045 15.18 EXTINTORES MANUAIS DE C02 COMCAPACIDADE DE 6 KG
UN 18,00 428,52 7.713,36
28/07/2015 ‐ PLAN_EtecSylvioMattosCarvalho_rev2 ‐ MATÃO_GERAL 14 / 17
PLANILHA ORÇAMENTÁRIA (GERAL)
OBRA: Reforma com ampliação do bloco administrativo, bloco principal, bloco de mecânica, bloco de biblioteca e anfiteatro
e construção do bloco salas, quadra de esportes com vestiário.
LOCAL: ETEC Sylvio de Mattos Carvalho - MATÃO / SP
CÓDIGO ITEM DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS UNID. QUANT. PREÇO PREÇO TOTAL
UNITÁRIO TOTAL ITEM
F-08.08.050 15.19 EXTINTORES MANUAIS DE AGUA PRESSURIZADACAP DE 10 L
UN 20,00 132,22 2.644,40
F-08.08.051 15.20 EXTINTOR PORTATIL DE PO QUIMICO ABCCAPACIDADE 6 KG
UN 18,00 175,37 3.156,66
F-08.08.069 15.21 AI-01 ABRIGO PARA BOMBA DE INCENDIO UN 1,00 1.847,97 1.847,97
F-08.09.015 15.22 TUBO PVC NORMAL "SN" JUNTASOLDÁVEUELASTICA DN 40 INCL CONEXÕES
M 165,00 36,44 6.012,60
F-08.09.016 15.23 TUBO PVC NORMAL "SN" JUNTA ELÁSTICA DN50 INCL CONEXÕES
M 177,00 40,52 7.172,04
F-08.09.017 15.24 TUBO PVC NORMAL "SN" JUNTA ELÁSTICA DN75 INCL CONEXÕES
M 480,00 48,53 23.294,40
F-08.09.018 15.25 TUBO PVC NORMAL "SN" JUNTA ELASTICA DN100 INCL CONEXÕES
M 824,00 53,13 43.779,12
F-08.10.010 15.26 CAIXA SIFONADA DE PVC DN 100X100X50MMC/GRELHA PVC CROMADO
UN 44,00 31,55 1.388,20
F-08.10.034 15.27 CI-02 CAIXA DE INSPEÇÃO 80X80CM PARAESGOTO
UN 41,00 905,83 37.139,03
F-08.11.053 15.28 TUBO DE PVC REFORÇADO "SR" JUNTAELÁSTICA DN 100 INCL CONEXÕES
M 242,00 57,38 13.885,96
F-08.12.003 15.29 CONDUTOR DE CHAPA GALVANIZADA N 24 -DESENVOLVIMENTO DE 0,33 M
M 133,10 69,06 9.191,89
F-08.12.008 15.30 LLGACAO CALHA CONDUTOR DE CHAPA ACOGALVANIZADO N.24 DIAMETRO DE 4"
UN 22,00 53,39 1.174,58
F-08.12.015 15.31 CALHA OU AGUA FURTADA EM CHAPA GALV. N 24- CORTE 0,33M
M 910,96 61,23 55.778,08
F-08.14.006 15.32 REGISTRO DE GAVETA BRUTO DN 50MM (2") UN 8,00 134,00 1.072,00
F-08.14.008 15.33 REGISTRO DE GAVETA BRUTO DN 80MM (3") UN 8,00 433,18 3.465,44
F-08.14.009 15.34 REGISTRO DE GAVETA BRUTO DN 100MM (4") UN 3,00 717,03 2.151,09
F-08.14.020 15.35 VALVULA DE RETENCAO HORIZONTAL DEBRONZE DE 2.1/2"
UN 6,00 318,51 1.911,06
F-08.14.045 15.36 TORNEIRA DE BOLA EM LATAO (BOLA PLAST)DN 20MM (3/4")
UN 15,00 61,89 928,35
F-08.14.075 15.37 CONJ MOTOR-BOMBA(CENTRIFUGA)3 HP(25000LLH-20 MCA)
UN 2,00 1.869,01 3.738,02
F-08.14.103 15.38 CAIXA DÁGUA CÔNICA POLIETILENOCAPACIDADE DE 1000L INCLUSIVE TAMPA
UN 8,00 496,93 3.975,44
F-08.15.017 15.39 BB-02 BEBEDOURO ACESSÍVEL ÁGUAREFRIGERADA PRESSÃO MÍNIMA 8MCA -FORNECIDO E INSTALADO
UN 3,00 1.867,63 5.602,89
F-08.15.019 15.40 LT-07 LAVATÓRIO COLETIVO COM TORNEIRA DEMESA- SANIT.ADMINISTRAÇÃO
M 29,62 1.702,63 50.431,90
F-08.16.001 15.41 BACIA SIFONADA DE LOUCA BRANCA (VDR 6L)CI ASSENTO
UN 28,00 217,41 6.087,48
F-08.16.010 15.42 LAVATORIO DE LOUCA BRANCA SEM COLUNA CITORNEIRA DE FECHAM AUTOMATICO
UN 1,00 622,01 622,01
F-08.16.025 15.43 MICTORIO DE LOUCA SIFONADO/AUTOASPIRANTE BRANCO
UN 13,00 453,79 5.899,27
F-08.16.046 15.44 TANQUE DE LOUCA BRANCA,GRANDE C/COLUNA UN 2,00 773,41 1.546,82
F-08.16.050 15.45 SABONETEIRA DE LOUCA BRANCA DE 7,5X15 CM UN 24,00 63,59 1.526,16
F-08.16.065 15.46 PAPELEIRA DE LOUCA BRANCA DE 15X15CM UN 28,00 72,15 2.020,20
F-08.16.070 15.47 CABIDE DE LOUCA BRANCA COM 2 GANCHOS UN 6,00 47,65 285,90
F-08.16.091 15.48 BR-03 CONJUNTO LAVATORIO E BACIAACESSIVEIS
CJ 6,00 2.317,33 13.903,98
28/07/2015 ‐ PLAN_EtecSylvioMattosCarvalho_rev2 ‐ MATÃO_GERAL 15 / 17
PLANILHA ORÇAMENTÁRIA (GERAL)
OBRA: Reforma com ampliação do bloco administrativo, bloco principal, bloco de mecânica, bloco de biblioteca e anfiteatro
e construção do bloco salas, quadra de esportes com vestiário.
LOCAL: ETEC Sylvio de Mattos Carvalho - MATÃO / SP
CÓDIGO ITEM DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS UNID. QUANT. PREÇO PREÇO TOTAL
UNITÁRIO TOTAL ITEM
F-08.17.038 15.49 CHUVEIRO SIMPLES C/ARTICULACAO, LATAOCROMADO DN 15MM (1/2")
UN 11,00 149,72 1.646,92
F-08.17.050 15.50 BEBEDOURO ELETRICO COM CAPACIDADE DE 40 L
UN 3,00 871,06 2.613,18
F-08.17.080 15.51 TORNEIRA DE LAVAGEM COM CANOPLA DE 1/2" UN 8,00 57,87 462,96
F-08.82.040 15.52 SIFAO METALLCO TIPO COPO DN 2X2" UN 17,00 222,27 3.778,59
C-440347 15.53 TORNEIRA DE PAREDE PARA PIA COM BICAMÓVEL E AREJADOR, EM LATÃO FUNDIDOCROMADO
UN 8,00 64,48 515,84
C-440359 15.54 TORNEIRA DE MESA PARA PIA COM BICA MÓVELE AREJADOR EM LATÃO FUNDIDO CROMADO
UN 9,00 139,72 1.257,48
C-440633 15.55 CUBA EM AÇO INOXIDÁVEL SIMPLES DE500X400X400MM
UN 4,00 622,74 2.490,96
C-440636 15.56 CUBA EM AÇO INOXIDÁVEL SIMPLES DE500X400X200MM
UN 2,00 431,12 862,24
C-440640 15.57 CUBA EM AÇO INOXIDÁVEL SIMPLES DE500X400X300MM
UN 3,00 501,73 1.505,19
C-480438 15.58 RESERVATÓRIO EM CONCRETO ARMADOCILÍNDRICO, VERTICAL, BIPARTIDO, MÉTODOCONSTRUTIVO EM FORMAS DESLIZANTES,ØINT.DE 3,50 A 4,00M, ALTURA DE 15,00M A25,00M
M 22,00 23.999,88 527.997,36
C-491210 15.59 CAIXA COLETORA EM CONCRETO ARMADO 0,30 X0,70 X 1,00 M
UN 2,00 609,56 1.219,12
F-08.12.007 15.60 LLGACAO CALHA CONDUTOR DE CHAPA ACOGALVANIZADO N.24 DIAMETRO DE 3"
UN 16,00 52,21 835,36
F-08.12.016 15.61 CALHA OU AGUA FURTADA EM CHAPA GALV. N 24- CORTE 0,50M
M 5,80 83,60 484,88
F-08.12.017 15.62 CALHA OU AGUA FURTADA EM CHAPA GALV. N 24- CORTE 1,00M
M 83,00 127,06 10.545,98
F-08.12.033 15.63 RUFO EM CHAPA GALVANIZADA N 24 - CORTE0,33 M
M 27,80 46,02 1.279,36
F-08.14.005 15.64 REGISTRO DE GAVETA BRUTO DN 40MM (1.1/2") UN 4,00 106,10 424,40
F-08.16.089 15.65 BR-01 BACIA PI SANITARIO ACESSIVEL CJ 1,00 2.018,66 2.018,66
F-08.16.090 15.66 BR-02 LAVATORIO PARA SANITARIO ACESSIVEL CJ 1,00 1.309,38 1.309,38
F-08.16.094 15.67 BR-06 CHUVEIRO ACESSIVEL CJ 1,00 2.111,64 2.111,64
F-16.00.000 16 SERVIÇOS COMPLEMENTARES 570.512,62
F-05.05.034 16.01 BS-05 BANCADA PARA COZINHA - GRANITO M 1,00 477,32 477,32
F-05.05.078 16.02 GS-03 GUICHE DE SECRETARIA/JANELA DE 2FOLHAS
UN 1,00 2.367,84 2.367,84
F-05.05.089 16.03 BA-10 BALCÃO DE DISTRIB.DE GRANITO(L=350CM)
UN 1,00 6.644,15 6.644,15
F-05.05.090 16.04 BA-11 BALCÃO DE DEVOLUÇÃO DE GRANITO(L=70CM)
UN 1,00 1.099,41 1.099,41
F-05.05.105 16.05 CC-05 CUBA INOX (50X40X25CM) TORNEIRA DEMESA INCLVÁLVULA AMERICANA-GRANITO
UN 1,00 2.299,01 2.299,01
F-16.02.071 16.06 LASTRO DE PEDRA BRITADA - 5CM M2 518,78 6,98 3.621,08
F-16.03.005 16.07 GRAMA SAO CARLOS EM PLACAS M2 130,00 29,02 3.772,60
C-340101 16.08 TERRA VEGETAL ORGÂNICA COMUM M³ 13,00 145,39 1.890,07
F-16.05.032 16.09 CA-22 CANALETA DE AGUAS PLUVIAIS EMCONCRETO (30CM)
M 410,90 123,56 50.770,80
28/07/2015 ‐ PLAN_EtecSylvioMattosCarvalho_rev2 ‐ MATÃO_GERAL 16 / 17
PLANILHA ORÇAMENTÁRIA (GERAL)
OBRA: Reforma com ampliação do bloco administrativo, bloco principal, bloco de mecânica, bloco de biblioteca e anfiteatro
e construção do bloco salas, quadra de esportes com vestiário.
LOCAL: ETEC Sylvio de Mattos Carvalho - MATÃO / SP
CÓDIGO ITEM DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS UNID. QUANT. PREÇO PREÇO TOTAL
UNITÁRIO TOTAL ITEM
F-16.05.042 16.10 TC-05 TAMPA DE CONCRETO PI CANALETA AP(35CM)
M 410,90 109,83 45.129,15
F-16.06.023 16.11 AL-01 ABRIGO PARA LIXO UN 1,00 3.887,10 3.887,10
F-16.06.024 16.12 AL-02 ABRIGO PARA RESÍDUOS RECICLÁVEIS UN 1,00 3.887,10 3.887,10
F-16.11.005 16.13 LIMPEZA DA OBRA M2 5.485,30 10,77 59.076,68
F-16.18.080 16.14 SI-11 SINALIZAÇÃO HORIZONTAL PARA VAGAACESSIVEL
UN 1,00 328,38 328,38
F-16.20.022 16.15 ELEVADOR 2 PARADAS MAQ CONJUGADA PORTAUNILARERAL (ACESSIB)
UN 1,00 110.658,27 110.658,27
C-622033 16.16 COIFA EM AÇO INOXIDÁVEL COM FILTRO EEXAUSTOR AXIAL - ÁREA ATÉ 3,00 M²
M² 1,92 8.616,87 16.544,39
C-440206 16.17 TAMPO/BANCADA EM GRANITO COM ESPESSURADE 3 CM
M² 132,18 1.051,33 138.964,80
C-440220 16.18 TAMPO/BANCADA EM CONCRETO ARMADO,REVESTIDO EM AÇO INOXIDÁVEL FOSCO POLIDO
M² 13,83 947,76 13.107,52
C-440403 16.19 PRATELEIRA EM GRANITO COM ESPESSURA DE 2CM
M² 34,88 404,11 14.095,36
C-440405 16.20 PRATELEIRA EM GRANITO COM ESPESSURA DE 3CM
M² 8,20 653,64 5.359,85
C-340527 16.21 ALAMBRADO EM TELA DE AÇO GALVANIZADO DE2´, MONTANTES METÁLICOS RETOS
M² 454,08 124,61 56.582,91
F-16.01.064 16.22 PT-29 PORTA0 DE TELA PARA QUADRA M2 5,52 651,86 3.598,27
F-16.02.090 16.23 CIMENTADO DESEMPENADO COM JUNTA SECAE=3,5CM INCL ARG REG
M2 198,78 49,77 9.893,28
F-16.04.001 16.24 QE-02 POSTE PARA REDE DE VOLEIBOL PR 1,00 1.147,32 1.147,32
F-16.04.002 16.25 QE-03 TRAVE DE FUTEBOL DE SALAO(FUNDACAO DIRETA)
UN 2,00 1.008,02 2.016,04
F-16.04.017 16.26 QE-37 TABELA DE BASQUETE (FUNDACAODIRETA)
UN 2,00 6.646,96 13.293,92
TOTAL (GERAL) R$ 10.556.374,96
Legenda: F=FDE C=CPOS S=SINAPI Referencial de Serviços:Listagem de Preços da FDE - ABRIL 2015Boletim Referencial de Custos da CPOS 165 Desonerado - JULHO 2015SINAPI Relatório de Insumos Desonerado - JULHO 2015BDI adotado pelo Centro Paula Souza= 23,54%
28/07/2015 ‐ PLAN_EtecSylvioMattosCarvalho_rev2 ‐ MATÃO_GERAL 17 / 17
PLANILHA ORÇAMENTÁRIA (REFORMA e CONSTRUÇÃO)
R E S U M O
ITENS DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS VALOR (R$) %
REFORMA 7.916.272,67 100,001 SERVIÇOS INICIAIS 1.028.960,72 13,00
2 INFRAESTRUTURA 600.212,46 7,58
3 SUPERESTRUTURA 169.896,77 2,15
4 ALVENARIA E ELEMENTOS DIVISÓRIAS 209.328,23 2,64
5 COBERTURA 1.358.929,23 17,17
6 REVESTIMENTOS DE PAREDE E TETO 354.630,36 4,48
7 FORROS 227.833,32 2,88
8 REVESTIMENTOS DE PISOS 641.736,07 8,11
9 ELEMENTOS DE MADEIRA E COMPONENTES ESPECIAIS 104.736,36 1,32
10 ELEMENTOS METÁLICOS E COMPONENTES ESPECIAIS 370.725,53 4,68
11 VIDROS 33.351,55 0,42
12 IMPERMEABILIZAÇÕES 4.271,32 0,05
13 PINTURA 502.995,70 6,35
14 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS 896.625,15 11,33
15 INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS 982.149,32 12,41
16 SERVIÇOS COMPLEMENTARES 429.890,58 5,43
CONSTRUÇÃO 2.640.102,29 100,001 SERVIÇOS INICIAIS 189.435,66 7,18
2 INFRAESTRUTURA 425.614,47 16,12
3 SUPERESTRUTURA 564.501,19 21,38
4 ALVENARIA E ELEMENTOS DIVISÓRIAS 81.151,59 3,07
5 COBERTURA 311.063,37 11,78
6 REVESTIMENTOS DE PAREDE E TETO 135.825,90 5,14
7 FORROS 14.442,12 0,55
8 REVESTIMENTOS DE PISOS 145.468,83 5,51
9 ELEMENTOS DE MADEIRA E COMPONENTES ESPECIAIS 9.947,05 0,38
10 ELEMENTOS METÁLICOS E COMPONENTES ESPECIAIS 81.266,02 3,08
11 VIDROS 5.598,26 0,21
12 IMPERMEABILIZAÇÕES 9.968,06 0,38
13 PINTURA 144.190,82 5,46
14 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS 304.761,45 11,54
15 INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS 76.245,45 2,89
16 SERVIÇOS COMPLEMENTARES 140.622,05 5,33
T O T A L (REFORMA e CONSTRUÇÃO) R$ 10.556.374,96 100,00
Obs.: A Listagem de Serviços e os critérios de medição adotados são base FDE - ABRIL 2015, CPOS 165 - JULHO 2015 e SINAPI - ABRIL 2015
OBRA: Reforma com ampliação do bloco administrativo, bloco principal, bloco de mecânica, bloco de biblioteca e anfiteatro
e construção do bloco salas, quadra de esportes com vestiário.
LOCAL: ETEC Sylvio de Mattos Carvalho - MATÃO / SP
28/07/2015 ‐ PLAN_EtecSylvioMattosCarvalho_rev2 ‐ MATÃO_REF+CONST 1 / 23
PLANILHA ORÇAMENTÁRIA (REFORMA e CONSTRUÇÃO)
OBRA: Reforma com ampliação do bloco administrativo, bloco principal, bloco de mecânica, bloco de biblioteca e anfiteatro
e construção do bloco salas, quadra de esportes com vestiário.
LOCAL: ETEC Sylvio de Mattos Carvalho - MATÃO / SP
CÓDIGO ITEM DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS UNID. QUANT. PREÇO PREÇO TOTAL
UNITÁRIO TOTAL ITEM
REFORMA 7.916.272,67
1 SERVIÇOS INICIAIS 1.028.960,72
S-00002706 1.01 ENGENHEIRO DE OBRA H 3.744,00 74,06 277.280,64
S-00000253 1.02 ALMOXARIFE H 3.456,00 22,04 76.170,24
S-00004069 1.03 MESTRE DE OBRAS H 3.456,00 44,05 152.236,80
S-00007153 1.04 TECNICO DE SEGURANÇA DO TRABALHO H 3.456,00 24,20 83.635,20
F-16.30.013 1.05 CANTEIRO DE OBRAS - LARG 3,30M M2 50,00 335,16 16.758,00
F-16.06.066 1.06 ANDAIME - TORRE - ALUGUEL MENSAL M 480,00 21,45 10.296,00
C-011704 1.07 PROJETO EXECUTIVO DE ARQUITETURA EMFORMATO A0
UN 9,00 5.076,85 45.691,65
C-011706 1.08 PROJETO EXECUTIVO DE ESTRUTURA EMFORMATO A0
UN 9,00 3.568,85 32.119,65
C-011708 1.09 PROJETO EXECUTIVO DE INSTALAÇÕESHIDRÁULICAS EM FORMATO A0
UN 4,00 1.486,83 5.947,32
C-011710 1.10 PROJETO EXECUTIVO DE INSTALAÇÕESELÉTRICAS EM FORMATO A0
UN 4,00 1.711,51 6.846,04
C-020312 1.11 TAPUME FIXO PARA FECHAMENTO DE ÁREAS,COM PORTÃO
M² 61,60 62,39 3.843,22
C-021002 1.12 LOCAÇÃO DE OBRA DE EDIFICAÇÃO M² 977,24 9,29 9.078,56
C-030121 1.13 DEMOLIÇÃO MECANIZADA DE CONCRETOARMADO, INCLUSIVE FRAGMENTAÇÃO EACOMODAÇÃO DO MATERIAL
M³ 43,65 316,66 13.822,21
C-030125 1.14 DEMOLIÇÃO MECANIZADA DE PAVIMENTO OUPISO EM CONCRETO, INCLUSIVEFRAGMENTAÇÃO E ACOMODAÇÃO DO MATERIAL
M² 959,45 17,23 16.531,32
C-030306 1.15 DEMOLIÇÃO MANUAL DE REVESTIMENTO EMMASSA DE PISO
M² 923,16 7,00 6.462,12
C-040211 1.16 RETIRADA DE ESTRUTURA EM MADEIRAPONTALETADA - TELHAS PERFIL QUALQUER
M² 1.679,54 9,03 15.166,25
C-042106 1.17 REMOÇÃO DE PERFILADO M 545,00 13,13 7.155,85
F-01.02.002 1.18 CORTE COM RETIRADA POR CAMINHA0 NOSPRIMEIROS 100 M
M3 895,90 25,76 23.078,38
F-01.02.004 1.19 TRANSPORTE POR CAMINHA0M3X
KM 8.959,00 0,91 8.152,69
F-03.50.001 1.20 DEMOLIÇÃO DE CONCRETO INCLUINDOREVESTIMENTOS (MANUAL)
M3 8,00 307,89 2.463,12
F-04.50.001 1.21 DEMOLIÇÃO DE ALVENARIAS EM GERAL EELEMENTOS VAZADOS,INCLREVESTIMENTOS
M3 193,67 71,50 13.847,41
F-05.60.001 1.22 RETIRADA DE FOLHAS DE PORTAS OU JANELAS UN 47,00 9,76 458,72
F-05.60.005 1.23 RETIRADA DE BATENTES DE ESQUADRIAS DEMADEIRA
UN 47,00 41,62 1.956,14
F-06.60.001 1.24 RETIRADA DE ESQUADRIAS METÁLICAS M2 145,85 24,28 3.541,24
F-07.60.002 1.25 RETIRADA DE ESTRUT DE MADEIRA EMTESOURA PARA TELHAS DE BARRO SOBRE VAOLIVRE
M2 148,20 30,12 4.463,78
F-07.60.015 1.26 RETIRADA DE CAIBROS M 1.720,20 2,12 3.646,82
F-07.60.016 1.27 RETIRADA DE RIPAS M 2.855,00 0,36 1.027,80
F-07.60.050 1.28 RETIRADA DE TELHAS DE BARRO M2 1.173,10 5,03 5.900,69
F-07.60.060 1.29 RETIRADA DE TELHAS OND DE FIBRO-CIM/PLAST OU ALUM/PLANA PRE FAB
M2 1.679,54 6,42 10.782,65
28/07/2015 ‐ PLAN_EtecSylvioMattosCarvalho_rev2 ‐ MATÃO_REF+CONST 2 / 23
PLANILHA ORÇAMENTÁRIA (REFORMA e CONSTRUÇÃO)
OBRA: Reforma com ampliação do bloco administrativo, bloco principal, bloco de mecânica, bloco de biblioteca e anfiteatro
e construção do bloco salas, quadra de esportes com vestiário.
LOCAL: ETEC Sylvio de Mattos Carvalho - MATÃO / SP
CÓDIGO ITEM DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS UNID. QUANT. PREÇO PREÇO TOTAL
UNITÁRIO TOTAL ITEM
F-08.50.001 1.30 DEMOLIÇÃO DE TUBULACÕES EM GERALINCLUINDO CONEXÕES, CAIXAS E RALOS
M 1.232,60 6,15 7.580,49
F-08.50.020 1.31 DEMOLIÇÃO DE CALHAS E RUFOS EM CHAPASMETALLCAS
M 232,43 3,53 820,48
F-08.60.005 1.32 RETIRADA DE REGISTROS E VALVULAS DEDESCARGA
UN 20,00 54,72 1.094,40
F-08.60.011 1.33 RETIRADA DE APARELHOS SANITARIOSINCLUINDO ACESSÓRIOS
UN 20,00 41,10 822,00
F-09.50.013 1.34 REMOCAO DE MUFLA EXTERNA TRIPOLAR UN 1,00 87,70 87,70
F-09.50.014 1.35 REMOCAO DE MUFLA INTERNA TRIPOLAR UN 1,00 58,46 58,46
F-09.50.016 1.36 REMOCAO DE CABO DE A.T. TRIPOLAR M 5,00 29,23 146,15
F-09.50.018 1.37 REMOCAO CHAVE SECCION TRIP SECA,COMANDO POR VARA/ESTRIBO FRONTAL
UN 1,00 116,93 116,93
F-09.50.020 1.38 REMOCAO DE TRANSFORMADOR DE POTENCIALCOMPLETO
UN 1,00 26,68 26,68
F-09.50.027 1.39 REMOCAO DE TRANSFORMADOR DE POTENCIAEM POSTE OU ESTALEIRO
UN 1,00 289,97 289,97
F-09.50.029 1.40 REMOÇÃO DE POSTE DE CONCRETO UN 1,00 205,26 205,26
F-09.50.032 1.41 REMOCAO DE CRUZETA DE MADEIRA UN 1,00 87,70 87,70
F-09.50.033 1.42 REMOCAO DE MAO FRANCESA UN 1,00 17,42 17,42
F-09.50.034 1.43 REMOCAO DE CHAVE FUSIVEL INDICADORATIPO MATHEUS
UN 1,00 61,57 61,57
F-09.50.037 1.44 REMOCAO CINTA FIXACAO DE ELETRODUTOOU SELA P/CRUZETA MAD EM POSTE
UN 1,00 8,71 8,71
F-09.52.005 1.45 REMOCAO DE CAIXA DE ENTRADA DETELEFONE PADRAO TELEFONICA
UN 1,00 82,10 82,10
F-09.54.001 1.46 REMOCAO DE INTERRUPTORES TOMADASBOTOES DE CAMPAINHA E CIGARRAS
UN 603,00 16,42 9.901,26
F-09.60.020 1.47 RETIRADA DE TRANSFORMADOR DE POTENCIALCOMPLETO
UN 1,00 26,68 26,68
F-09.60.027 1.48 RETIRADA DE TRANSFORMADOR DE POTENCIAEM POSTE OU ESTALEIRO
UN 1,00 289,97 289,97
F-09.60.029 1.49 RETIRADA DE POSTE DE CONCRETO UN 1,00 205,26 205,26
F-09.64.006 1.50 RETIRADA DE APARELHOS DE ILUMINACAO,PLAFONS E PENDENTES P/LAMPADASFLUORESC
UN 253,00 2,61 660,33
F-10.50.001 1.51 DEMOLIÇÃO DE FORRO DE ESTUQUE OUMADEIRA, INCLUSIVE ENTARUGAMENTO
M2 307,13 2,46 755,54
F-10.60.005 1.52 RETIRADA DE FORRO DE PVC EM LAMINAS M2 1.583,59 9,92 15.709,21
F-12.50.001 1.53 DEMOLIÇÃO DE REVESTIMENTO EMARGAMASSA/GESSO EM FORRO E PAREDES
M2 2.328,70 8,66 20.166,54
F-12.50.002 1.54 DEMOLIÇÃO DE REVEST DE AZULEJOS,PASTILHAS E LADRILHOS INCL ARGASSENTAMENTO
M2 464,68 13,00 6.040,84
F-13.50.002 1.55 DEMOLLCAO PISO GRANIL LADR HID/CERCACOS INCLUSIVE BASE
M2 1.169,40 24,25 28.357,95
F-15.50.003 1.56 REMOCAO DE OLEO,ESMALTE OU VERNIZ EMESQ DE MADEIRA C/LLXAMENTO
M2 126,16 4,23 533,66
F-15.50.004 1.57 REMOCAO DE OLEO,ESMALTE,ALUMIN OUGRAFITE EM ESQ DE FERRO C/LLXAMENTO
M2 650,37 5,03 3.271,36
F-16.80.098 1.58 RETIRADA DE ENTULHO M3 1.483,69 49,32 73.175,59
F-02.00.000 2 INFRAESTRUTURA 600.212,46
F-02.01.001 2.01 ESCAVACAO MANUAL - PROFUNDIDADE ATE 1.80M
M3 378,31 61,57 23.292,55
28/07/2015 ‐ PLAN_EtecSylvioMattosCarvalho_rev2 ‐ MATÃO_REF+CONST 3 / 23
PLANILHA ORÇAMENTÁRIA (REFORMA e CONSTRUÇÃO)
OBRA: Reforma com ampliação do bloco administrativo, bloco principal, bloco de mecânica, bloco de biblioteca e anfiteatro
e construção do bloco salas, quadra de esportes com vestiário.
LOCAL: ETEC Sylvio de Mattos Carvalho - MATÃO / SP
CÓDIGO ITEM DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS UNID. QUANT. PREÇO PREÇO TOTAL
UNITÁRIO TOTAL ITEM
F-02.01.010 2.02 APILOAMENTO PARA SIMPLES REGULARIZACAO M2 414,69 6,15 2.550,34
F-02.01.012 2.03 LASTRO DE PEDRA BRITADA - 5CM M2 414,69 6,98 2.894,54
F-02.01.015 2.04 LASTRO DE CONCRETO - 5 CM M2 2.692,70 30,08 80.996,42
F-02.01.025 2.05 REATERRO INTERNO APILOADO M3 239,87 46,18 11.077,20
F-02.02.026 2.06 BROCA DE CONCRETO DE DIAMETRO 25CM -INCL ARRANQUES
M 639,00 59,58 38.071,62
F-02.02.091 2.07 TAXA DE MOBILIZAÇÃO DE EQUIPAMENTO -ESTACA ESCAVADA
UN 1,00 1.571,27 1.571,27
F-02.02.101 2.08 ESTACA ESCAVADA MECANICAMENTE DIAM30CM
M 4.706,00 49,08 230.970,48
F-02.03.001 2.09 FORMA DE MADEIRA MACICA M2 674,88 61,99 41.835,81
F-02.04.002 2.10 ACO CA 50 (A OU B) FYK= 500 M PA KG 12.554,00 8,44 105.955,76
F-02.04.003 2.11 ACO CA 60 (A OU B) FYK= 600 M PA KG 208,00 8,28 1.722,24
F-02.05.018 2.12 CONCRETO DOSADO E LANCADO FCK=25MPA M3 95,85 398,45 38.191,43
F-02.05.050 2.13 CONCRETO GROUT, PREPARADO NO LOCAL,LANÇADO E ADENSADO
M3 4,25 415,76 1.766,98
F-02.06.003 2.14 ALVENARIA EMBASAMENTO TIJOLO BARROMACIÇO E = 1 TIJOLO
M2 58,81 157,46 9.260,22
F-02.07.002 2.15 IMPERM RESP ALV EMBAS C/ CIM-AREIA 1-3HIDROFUGOITINTA BETUMINOSA
M2 177,41 56,68 10.055,60
F-03.00.000 3 SUPERESTRUTURA 169.896,77
F-03.01.001 3.1 FORMAS DE MADEIRA MACICA M2 967,36 89,75 86.820,56
F-03.02.002 3.2 ACO CA 50 (A OU B) FYK= 500 M PA KG 4.636,50 8,44 39.132,06
F-03.02.003 3.3 ACO CA 60 (A OU B) FYK= 600 M PA KG 453,20 8,28 3.752,50
F-03.03.016 3.4 CONCRETO DOSADO E LANCADO FCK=25 MPA M3 100,87 398,45 40.191,65
F-04.00.000 4 ALVENARIA E ELEMENTOS DIVISÓRIAS 209.328,23
F-04.01.049 4.1 ALVENARIA AUTO-PORTANTE: BLOCOCONCRETO ESTRUTURAL DE 19X19X19CM
M2 141,00 88,28 12.447,48
F-04.01.050 4.2 ALVENARIA AUTO-PORTANTE: BLOCOCONCRETO ESTRUTURAL DE 14X19X39CM
M2 142,56 66,85 9.530,14
F-04.01.072 4.3 ALVENARIA DE TIJOLO CERAMICO FURADO(BAIANO) ESP.NOM 15 CM
M2 1.821,85 51,39 93.624,87
F-04.01.073 4.4 ALVENARIA DE TIJOLO CERAMICO FURADO(BAIANO) ESP.NOM. 20 CM
M2 135,00 68,75 9.281,25
F-04.03.030 4.5 DIVISORIAS DE GESSO ACARTONADO M2 61,60 99,96 6.157,54
C-142001 4.6 VERGAS, CONTRAVERGAS E PILARETES DECONCRETO ARMADO
M³ 16,82 1.191,52 20.041,37
C-143001 4.7 DIVISÓRIA EM PLACAS DE GRANITO COMESPESSURA DE 3 CM
M² 70,35 827,94 58.245,58
F-07.00.000 5 COBERTURA 1.358.929,23
F-07.01.004 5.01 EM TESOURAS PARA TELHAS CERAMICAS -VAOS DE 13.01 A 18.00 M
M2 148,02 132,89 19.670,38
F-07.02.003 5.02 FORNEC DE ESTR METALLCA ACO ASTMA709/A588 (RESIST A CORROSAO)
KG 35.200,00 14,66 516.032,00
F-07.02.010 5.03 MONTAGEM DE ESTRUTURA METALLCA KG 35.200,00 3,36 118.272,00
F-07.03.001 5.04 TELHAS DE BARRO FRANCESA M2 1.317,00 60,14 79.204,38
F-07.03.057 5.05 TELHA DE ACO GALV PINT 1 FACE PO OU COIL-COATING ONDULADA E=0.8MM
M2 20,00 83,67 1.673,40
F-07.03.098 5.06 TELHA ACO GALV TRAP SANO POLLURETANOPINT 1 FACE CHAPA 0,5MM E=50MM
M2 3.249,08 168,39 547.112,58
28/07/2015 ‐ PLAN_EtecSylvioMattosCarvalho_rev2 ‐ MATÃO_REF+CONST 4 / 23
PLANILHA ORÇAMENTÁRIA (REFORMA e CONSTRUÇÃO)
OBRA: Reforma com ampliação do bloco administrativo, bloco principal, bloco de mecânica, bloco de biblioteca e anfiteatro
e construção do bloco salas, quadra de esportes com vestiário.
LOCAL: ETEC Sylvio de Mattos Carvalho - MATÃO / SP
CÓDIGO ITEM DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS UNID. QUANT. PREÇO PREÇO TOTAL
UNITÁRIO TOTAL ITEM
F-07.04.001 5.07 CUMEEIRA E ESPIGAO EMBOCADOS PARATELHA DE BARRO FRANCESA
M 181,62 24,92 4.525,97
F-07.04.034 5.08 CUMEEIRA ACO PINT PO/COIL-COATING PERFILONDITRAP E=0,65MM H ATE 40MM
M 99,37 72,43 7.197,37
F-07.04.086 5.09 RUFO LISO ACO GALV PINT PO OU COIL-COATING E=0,65MM CORTE ATE 300MM
M 253,37 42,00 10.641,54
F-07.05.080 5.10 SUB-COBERTURA COM MANTA ALUMINIZADA M2 933,95 12,58 11.749,09
F-07.80.001 5.11 RIPAS DE 5 X 1,5 CM G1-C6 M 2.855,00 2,98 8.507,90
F-07.80.002 5.12 CAIBRO DE 5 X 6 CM G1-C6 M 1.811,00 13,10 23.724,10
F-07.80.003 5.13 TABUA DE 12 X 3 CM G1-C6 M 281,25 15,84 4.455,00
C-163304 5.14 CALHA, RUFO, AFINS EM CHAPA GALVANIZADANº 24 - CORTE 0,50 M
M 68,00 90,64 6.163,52
F-12.00.000 6 REVESTIMENTOS DE PAREDE E TETO 354.630,36
F-12.02.002 6.1 CHAPISCO M2 5.586,51 5,51 30.781,67
F-12.02.005 6.2 EMBOCO M2 5.586,51 27,62 154.299,41
F-12.02.007 6.3 REBOCO M2 4.306,21 20,53 88.406,49
F-12.02.029 6.4 CERAMICA ESMALTADA 20X20CM M2 1.280,30 61,26 78.431,18
F-12.02.043 6.5 PERFIL SEXTAVADO EM ALUMINIO PARAAZULEJO
M 363,00 7,47 2.711,61
F-10.00.000 7 FORROS 227.833,32
F-10.01.021 7.1 FORRO DE TABUA APAR. 10X1CM MACHO-FEMEA G1-C4 ENTARUGADO
M2 207,20 90,72 18.797,18
C-220210 7.2 FORRO EM PAINÉIS DE GESSO ACARTONADO,ACABAMENTO LISO COM PELÍCULA EM PVC - 625X 1250 MM, ESPESSURA DE 9,5 MM, REMOVÍVEL
M² 105,19 77,99 8.203,77
C-220307 7.3 FORRO EM LÂMINA DE PVC M² 3.212,29 62,52 200.832,37
F-13.00.000 8 REVESTIMENTOS DE PISOS 641.736,07
F-13.01.004 8.01 LASTRO DE CONCRETO C/ HIDROFUGO E=5CM M2 3.004,26 31,32 94.093,42
F-13.01.018 8.02 ARGAMASSA DE REGULARIZACAO CIM/AREIA1:3 C/ IMPERM. ESP=2,50CM
M2 3.004,26 25,84 77.630,08
F-13.02.005 8.03 CIMENTADO DESEMPENADO ALISADO E=3,50CMINCL ARG REG
M2 691,20 49,77 34.401,02
F-13.02.006 8.04 PISO DE CONCRETO FCK 25MPADESEMPENAMENTO MECÃNICO E=8CM
M2 433,13 49,68 21.517,90
F-13.02.007 8.05 PISO DE CONCRETO LLSO-FUNDACAO DIRETAFCK-25 MPA
M2 308,20 116,36 35.862,15
F-13.02.023 8.06 BORRACHA COLADA - PISO TATIL DIRECIONAL M2 0,38 163,79 62,24
F-13.02.053 8.07 BORRACHA COLADA - PISO TATIL DE ALERTA M2 5,40 163,79 884,47
F-13.02.059 8.08 SINALIZAÇÃO VISUAL DE DEGRAUS-FITAADESIVA
CJ 21,00 12,22 256,62
F-13.05.009 8.09 RODAPE DE MADEIRA DE 7X1,5CM G1-C4 M 24,30 25,50 619,65
F-13.06.009 8.10 SOLEIRA TABUA DE 25CM G1-C6 M 7,00 65,76 460,32
F-13.06.083 8.11 SO-23 SOLEIRA DE GRANITO EM NIVEL (L=19 A22CM)
M 55,20 121,30 6.695,76
F-13.06.084 8.12 SO-24 - SOLEIRA DE GRANITO RAMPADADESN.ATE 1,5CM-2PÇ (L=14 A 17CM)
M 58,00 136,14 7.896,12
F-13.07.002 8.13 PE-Q2 PEITORIL M 235,63 67,64 15.938,01
F-13.80.023 8.14 SOALHO DE TABUA 10X2,OCM MACHO-FEMEAG1-C6 SOBRE VIGAMENTO 6X16CM
M2 39,70 283,35 11.249,00
28/07/2015 ‐ PLAN_EtecSylvioMattosCarvalho_rev2 ‐ MATÃO_REF+CONST 5 / 23
PLANILHA ORÇAMENTÁRIA (REFORMA e CONSTRUÇÃO)
OBRA: Reforma com ampliação do bloco administrativo, bloco principal, bloco de mecânica, bloco de biblioteca e anfiteatro
e construção do bloco salas, quadra de esportes com vestiário.
LOCAL: ETEC Sylvio de Mattos Carvalho - MATÃO / SP
CÓDIGO ITEM DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS UNID. QUANT. PREÇO PREÇO TOTAL
UNITÁRIO TOTAL ITEM
C-180704 8.15 PISO CERÂMICO NÃO ESMALTADO EXTRUDADOALTA RESISTÊNCIA QUÍMICA E MECÂNICA,ESPESSURA DE 14 MM, ASSENTADO COMARGAMASSA COLANTE INDUSTRIALIZADA
M² 251,64 142,39 35.831,02
C-180721 8.16 REJUNTAMENTO DE PISO CERÂMICOEXTRUDADO ANTIÁCIDO DE 9 MM, COMARGAMASSA INDUSTRIALIZADA À BASE DERESINA EPÓXI, JUNTAS ACIMA DE 3 ATÉ 6 MM
M² 251,64 25,04 6.301,07
C-180708 8.17 RODAPÉ CERÂMICO NÃO ESMALTADOEXTRUDADO ALTA RESISTÊNCIA QUÍMICA EMECÂNICA, ALTURA DE 10 CM, ASSENTADO COMARGAMASSA COLANTE INDUSTRIALIZADA
M 205,29 34,07 6.994,23
C-180731 8.18 REJUNTAMENTO DE RODAPÉ CERÂMICOEXTRUDADO ANTIÁCIDO DE 9 MM, COMARGAMASSA INDUSTRIALIZADA À BASE DERESINA EPÓXI, JUNTAS ACIMA DE 3 ATÉ 6 MM
M 205,29 2,51 515,28
C-180801 8.19 REVESTIMENTO EM PORCELANATO ESMALTADOANTIDERRAPANTE, GRUPO DE ABSORÇÃO BI-A,REJUNTADO
M² 2.586,78 87,27 225.748,29
C-180802 8.20 RODAPÉ EM PORCELANATO ESMALTADOANTIDERRAPANTE, GRUPO DE ABSORÇÃO BI-A,REJUNTADO
M 1.972,07 13,39 26.406,02
C-190102 8.21 REVESTIMENTO EM GRANITO COM 2 CM DEESPESSURA, ASSENTE COM MASSA
M² 23,58 345,21 8.140,05
C-210411 8.22 REVESTIMENTO COM CARPETE PARA TRÁFEGOINTENSO, USO COMERCIAL, TIPO BOUCLÊ DE 6MM
M² 155,15 139,86 21.699,28
C-211022 8.23 RODAPÉ DE CORDÃO DE POLIAMIDA M 54,30 4,14 224,80
C-300410 8.24 PISO TÁTIL DE CONCRETO, ALERTA /DIRECIONAL, INTERTRAVADO, ESPESSURA DE 6CM, COM REJUNTE EM AREIA
M² 29,00 79,63 2.309,27
F-05.00.000 9 ELEMENTOS DE MADEIRA E COMPONENTES ESPECIAIS 104.736,36
F-05.01.004 9.1 PM-04 PORTA DE MADEIRA SARRAFEADA PIPINT. BAT. MADEIRA L=82CM
UN 3,00 674,95 2.024,85
F-05.01.005 9.2 PM-05 PORTA DE MADEIRA SARRAFEADA PIPINT. BAT. MADEIRA L=92CM
UN 24,00 685,17 16.444,08
F-05.01.007 9.3 PM-08 PORTA DE MADEIRA SARRAFEADA PIPINT. BAT. MADEIRA L=124CM
UN 22,00 951,09 20.923,98
F-05.01.062 9.4 PM-76 PORTA SARRAFEADO MACICO SANIT.ACESSIVEL BAT. MAD.
UN 6,00 1.000,13 6.000,78
F-05.04.007 9.5 FP-01 FAIXA DE PROTEÇÃO EM MDF M 330,00 78,82 26.010,60
F-05.81.034 9.6 PORTA DE ARMARIO SOB PIA REVESTLAMINADO FENOL-MELAMINICO - DE ABRIR
M2 16,19 496,75 8.042,38
F-05.81.056 9.7 CHAPA LAMINADO MELAMINICO ACABTEXTURIZADO E=1MM
M2 7,00 59,94 419,58
C-230817 9.8 LOUSA EM LAMINADO MELAMÍNICO, BRANCO -LINHA COMERCIAL
M² 120,00 186,15 22.338,00
C-230824 9.9 PORTA LISA DE CORRER, EM MADEIRA M² 3,50 723,46 2.532,11
F-06.00.000 10 ELEMENTOS METÁLICOS E COMPONENTES ESPECIAIS 370.725,53
F-06.01.025 10.01 CAIXILHOS DE FERRO -BASCULANTES M2 313,65 602,75 189.052,54
F-06.01.085 10.02 VENEZIANA INDUSTRIAL-ALETAS FIBRA VIDROMONTANTES ALUM ANODIZ REF 100
M2 76,30 207,65 15.843,70
28/07/2015 ‐ PLAN_EtecSylvioMattosCarvalho_rev2 ‐ MATÃO_REF+CONST 6 / 23
PLANILHA ORÇAMENTÁRIA (REFORMA e CONSTRUÇÃO)
OBRA: Reforma com ampliação do bloco administrativo, bloco principal, bloco de mecânica, bloco de biblioteca e anfiteatro
e construção do bloco salas, quadra de esportes com vestiário.
LOCAL: ETEC Sylvio de Mattos Carvalho - MATÃO / SP
CÓDIGO ITEM DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS UNID. QUANT. PREÇO PREÇO TOTAL
UNITÁRIO TOTAL ITEM
F-06.02.016 10.03 PF-16 PORTA EM CHAPA DE FERRO (L=92 CM) UN 6,00 1.513,72 9.082,32
F-06.02.020 10.04 PORTA DE FERRO (TIPO PF-11) M2 5,20 905,81 4.710,21
F-06.02.056 10.05 PORTA EM CHAPA DE FERRO GALVANIZADOTIPO PF-15
M2 8,82 793,95 7.002,64
F-06.02.054 10.06 PF-33 PORTA EM CHAPA DE ACO 180X215CM UN 2,00 3.607,97 7.215,94
F-06.02.064 10.07 PT-43 PORTA0 DE CORRER EM GRADILELETROF (360X230CM)
UN 1,00 5.876,09 5.876,09
F-06.03.100 10.08 CO-34 CORRIMÃO DUPLO AÇO GALVANIZADOCOM PINTURA ESMALTE.
M 44,60 274,91 12.260,99
F-06.03.101 10.09 CO-35 CORRIMÃO DUPLO COM MONTANTEVERTICAL AÇO GALVANIZADO COM PINTURAESMALTE
M 35,00 441,25 15.443,75
F-06.80.049 10.10 LUBRIFICACAO DE CAIXILHO E TROCA DEREBITES
M2 311,95 8,08 2.520,56
F-06.80.050 10.11 FERRO TRABALHADO (CAIXILHO) KG 436,00 27,25 11.881,00
C-240210 10.12 PORTÃO TUBULAR EM TELA DE AÇOGALVANIZADO ATÉ 2,50 M DE ALTURA,COMPLETO
M² 13,70 469,39 6.430,64
C-240229 10.13 PORTA/PORTÃO DE CORRER EM CHAPA CEGADUPLA, SOB MEDIDA
M² 9,80 937,15 9.184,07
C-240259 10.14 PORTA DE ENROLAR MANUAL, CEGA OUVAZADA
M² 9,00 409,47 3.685,23
C-240291 10.15 PORTA CORTA-FOGO CLASSE P.90, COM BARRAANTIPÂNICO NUMA FACE E MAÇANETA NAOUTRA, COMPLETA
M² 8,40 1.008,78 8.473,75
C-240320 10.16 TELA DE PROTEÇÃO TIPO MOSQUITEIRA EMAÇO GALVANIZADO, COM REQUADRO EMPERFIS DE FERRO
M² 27,39 443,26 12.140,89
C-240398 10.17 GUARDA-CORPO COM TELA TRANÇADA, EMTUBO DE AÇO GALVANIZADO, DIÂMETRO 1 1/2´
M 22,00 670,49 14.750,78
C-250221 10.18 PORTA VENEZIANA DE ABRIR EM ALUMÍNIO, COR BRANCA
M² 28,50 824,91 23.509,94
C-250226 10.19 PORTINHOLA EM ALUMÍNIO ANODIZADO DECORRER, TIPO VENEZIANA, SOB MEDIDA -BRONZE/PRETO
M² 5,70 721,45 4.112,27
C-280133 10.20 MOLA HIDRÁULICA DE PISO, PARA PORTA COMLARGURA ATÉ 1,10 M E PESO ATÉ 120 KG
UN 6,00 692,19 4.153,14
C-282036 10.21 SUPORTE DUPLO PARA VIDRO TEMPERADOFIXADO EM ALVENARIA
UN 2,00 128,42 256,84
C-282051 10.22 PIVÔ SUPERIOR LATERAL PARA PORTA EMVIDRO TEMPERADO
UN 1,00 15,47 15,47
C-282059 10.23 CONTRA FECHADURA DE CENTRO PARA PORTAEM VIDRO TEMPERADO
UN 1,00 34,65 34,65
C-282060 10.24 FECHADURA DE CENTRO COM CILÍNDRO PARAPORTA EM VIDRO TEMPERADO
UN 1,00 170,92 170,92
C-282065 10.25 PUXADOR DUPLO EM AÇO INOXIDÁVEL, PARAPORTA DE MADEIRA, ALUMÍNIO OU VIDRO, DE350 MM
UN 2,00 760,73 1.521,46
C-282076 10.26 ESPELHO PARA TRINCO DE PISO PARA PORTAEM VIDRO TEMPERADO
UN 4,00 35,59 142,36
C-282077 10.27 TRINCO DE PISO PARA PORTA EM VIDROTEMPERADO
UN 2,00 128,09 256,18
C-300601 10.28 PLACA PARA SINALIZAÇÃO TÁTIL (INÍCIO OUFINAL) EM BRAILLE PARA CORRIMÃO
UN 20,00 23,39 467,80
28/07/2015 ‐ PLAN_EtecSylvioMattosCarvalho_rev2 ‐ MATÃO_REF+CONST 7 / 23
PLANILHA ORÇAMENTÁRIA (REFORMA e CONSTRUÇÃO)
OBRA: Reforma com ampliação do bloco administrativo, bloco principal, bloco de mecânica, bloco de biblioteca e anfiteatro
e construção do bloco salas, quadra de esportes com vestiário.
LOCAL: ETEC Sylvio de Mattos Carvalho - MATÃO / SP
CÓDIGO ITEM DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS UNID. QUANT. PREÇO PREÇO TOTAL
UNITÁRIO TOTAL ITEM
C-300603 10.29 ANEL DE BORRACHA PARA SINALIZAÇÃO TÁTILPARA CORRIMÃO, DIÂMETRO DE 4,5 CM
UN 20,00 26,47 529,40
F-14.00.000 11 VIDROS 33.351,55
F-14.01.004 11.1 VIDRO LISO COMUM INCOLOR DE 4MM M2 313,65 96,19 30.169,99
C-260206 11.2 VIDRO TEMPERADO INCOLOR DE 10 MM M² 12,00 265,13 3.181,56
F-11.00.000 12 IMPERMEABILIZAÇÕES 4.271,32
F-11.02.024 12.1 IMPERMEABILLZACAO COM MANTA ASFALTICAPRE FABRICADA 4MM
M2 10,50 88,39 928,10
F-11.02.065 12.2 ARGAMASSA P/ PROT MECANICA EMSUPERFICIE IMPERM TRACO 1:7 E=3CM
M2 10,50 18,95 198,98
F-11.02.066 12.3 REGULARIZACAO DE SUPERFICIE P/ PREPAROIMPERM 1:3 E=2,5CM
M2 10,50 24,88 261,24
F-11.02.054 12.4 ISOLAMENTO TERMICO COM CAMADAS DEARGILA EXPANDIDA
M3 2,50 344,28 860,70
F-11.04.010 12.5 MANGUEIRA PLASTICA FLEXIVEL PARA JUNTADE DILATACAO
M 45,00 8,93 401,85
F-11.04.030 12.6 PERFIL DE ALUMINIO DE 1"X1"X1/8" M 45,00 36,01 1.620,45
F-15.00.000 13 PINTURA 502.995,70
F-15.01.012 13.01 ESMALTE S/APAREL EMASS PREVIOS EMESTRUTURA DE MADEIRA APARENTES
M2 26,40 18,07 477,05
F-15.02.003 13.02 MASSA NIVELADORA PARA INTERIOR M2 1.973,95 15,43 30.458,05
F-15.02.019 13.03 ESMALTE M2 2.769,38 23,03 63.778,82
F-15.02.025 13.04 TINTA LATEX STANDARD M2 6.444,71 22,39 144.297,06
F-15.02.061 13.05 TINTA LATEX STANDARD EM SUPERFICIE DEGESSO
M2 123,20 20,10 2.476,32
F-15.03.007 13.06 ESMALTE COM MASSA NIVELADORA EMESQUADRIAS DE MADEIRA
M2 392,46 39,74 15.596,36
F-15.03.021 13.07 ESMALTE EM ESQUADRIAS DE FERRO M2 813,94 24,72 20.120,60
F-15.03.060 13.08 FACE EXTERNA DE CALHAS/CONDUTORES COMTINTA SINTETICA (ESMALTE)
M 984,06 11,06 10.883,70
F-15.03.061 13.09 FACE INTERNA DE CALHAS COM TINTABETUMINOSA
M 850,96 6,19 5.267,44
F-15.03.062 13.10 FACE APARENTE DE RUFOS/RINCOES COMTINTA BETUMINOSA
M 253,37 6,19 1.568,36
F-15.04.005 13.11 TINTA LÁTEX ECONÕMICA M2 1.660,92 19,05 31.640,53
F-15.04.007 13.12 MASSA NIVELADORA PARA EXTERIOR M2 2.054,39 19,59 40.245,50
F-15.80.019 13.13 ESMALTE EM ESQUADRIAS DE MADEIRAINCLUSIVE PREPARO E RETOQUES DE MASSA
M2 126,16 14,76 1.862,12
F-15.80.045 13.14 ESMALTE EM ESQUADRIAS DE FERROINCLUSIVE PREPARO E RETOQUES DE ZARCAO
M2 650,37 22,72 14.776,41
C-330714 13.15 PINTURA COM ESMALTE ALQUÍDICO EMESTRUTURA METÁLICA
KG 35.200,00 3,38 118.976,00
C-330902 13.16 BORRACHA CLORADA PARA FAIXASDEMARCATÓRIAS
M 267,00 2,14 571,38
F-09.00.000 14 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS 896.625,15
F-09.02.011 14.01 AT-01 ENTRADA AEREA PARA TELEFONE UN 1,00 815,65 815,65
F-09.02.061 14.02 AE-21 ABRIGO E ENTRADA DE ENERGIA (CAIXAM OU H): AESELETROP/BANDEIRANTELELEKTRO
UN 1,00 4.075,81 4.075,81
F-09.02.076 14.03 CONJ 4 CABOS PI ENTRADA ENERGIA SECCAO50MM2 CI ELETRODUTOS
UN 1,00 1.409,71 1.409,71
28/07/2015 ‐ PLAN_EtecSylvioMattosCarvalho_rev2 ‐ MATÃO_REF+CONST 8 / 23
PLANILHA ORÇAMENTÁRIA (REFORMA e CONSTRUÇÃO)
OBRA: Reforma com ampliação do bloco administrativo, bloco principal, bloco de mecânica, bloco de biblioteca e anfiteatro
e construção do bloco salas, quadra de esportes com vestiário.
LOCAL: ETEC Sylvio de Mattos Carvalho - MATÃO / SP
CÓDIGO ITEM DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS UNID. QUANT. PREÇO PREÇO TOTAL
UNITÁRIO TOTAL ITEM
F-09.02.091 14.04 DISJUNTOR TRIPOLAR TERMOMAGNETICO3X125A A 3X225A
UN 1,00 206,29 206,29
F-09.04.006 14.05 CAIXA EM CHAPA DE AÇO 16 COM PORTA EFECHO
M2 3,20 1.065,71 3.410,27
F-09.04.019 14.06 QUADRO GERAL - DISJUNTORTERMOMAGNETICO 3X1OA A 3X50A
UN 32,00 91,67 2.933,44
F-09.04.020 14.07 QUADRO GERAL - DISJUNTORTERMOMAGNETICO 3X60A A 3X1OOA
UN 24,00 105,87 2.540,88
F-09.04.021 14.08 QUADRO GERAL - DISJUNTOR TERMOMAGNETICO 3X200A
UN 1,00 202,87 202,87
F-09.04.022 14.09 QUADRO GERAL - DISJUNTOR TERMOMAGNETICO 3X400A
UN 1,00 1.647,01 1.647,01
F-09.04.023 14.10 QUADRO GERAL - DISJUNTOR TERMOMAGNETICO 3X600A
UN 1,00 2.709,33 2.709,33
F-09.04.024 14.11 QUADRO GERAL - DISJUNTOR TERMOMAGNETICO 3X800A
UN 1,00 4.933,30 4.933,30
F-09.04.025 14.12 QUADRO GERAL - DISJUNTOR TERMOMAGNETICO 3X125A A 3X225A
UN 2,00 206,29 412,58
F-09.04.028 14.13 QUADRO GERAL-DISJUNTOR TERMOMAGNETICO3X300A
UN 1,00 1.576,15 1.576,15
F-09.04.089 14.14 DISJUNTOR UNIPOLAR TERMOMAGNETICO1X35A A 1X50A
UN 18,00 18,86 339,48
F-09.04.090 14.15 DISJUNTOR UNIPOLAR TERMOMAGNETICO1X10A 1X30A
UN 84,00 20,15 1.692,60
F-09.04.091 14.16 DISJUNTOR BIPOLAR TERMOMAGNETICO2X1OA A 2X50A
UN 114,00 43,34 4.940,76
F-09.04.092 14.17 DISJUNTOR BIPOLAR TERMOMAGNETICO2X60A A 2X100A
UN 8,00 62,14 497,12
F-09.04.094 14.18 DISJUNTOR BIPOLAR TERMOMAG. 2X125A A2X225A
UN 1,00 65,85 65,85
F-09.04.095 14.19 DISJUNTOR UNIPOLAR TERMOMAGNETICO1X50A A 1X70A
UN 1,00 24,37 24,37
F-09.04.096 14.20 DISJUNTOR UNIPOLAR TERMOMAGNETICO1X90A A 1X100A
UN 1,00 25,83 25,83
F-09.05.002 14.21 ELETROD ACO GALV QUENTE (NBR 5624) 20MM (3/4") - INCL CONEXOES
M 2.158,00 36,63 79.047,54
F-09.05.047 14.22 QUADRO DISTRIBUICAO, DISJ. GERAL 60A P/ 14A 20 DISJS.
UN 27,00 290,50 7.843,50
F-09.05.054 14.23 QUADRO DISTRIBUICAO, DISJ. GERAL 100A P/ 28A 42 DISJS.
UN 10,00 718,56 7.185,60
F-09.05.073 14.24 DISJUNTOR UNIPOLAR TERMOMAGNETICO1X1OA A 1X30A
UN 25,00 22,20 555,00
F-09.05.097 14.25 CENTRAL DE SISTEMA DE ALARME DE 13 A 24ENDEREÇOS
UN 1,00 815,82 815,82
F-09.06.027 14.26 CAIXA DE PASSAGEM EM ALVENARIA DE 0,80XO,80XO,80 M
UN 24,00 564,61 13.550,64
F-09.07.004 14.27 FIO DE 2,50 MM2 - 750 V DE ISOLACAO M 4.560,00 3,08 14.044,80
F-09.07.005 14.28 FIO DE 4 MM2 - 750 V DE ISOLACAO M 3.650,00 3,94 14.381,00
F-09.07.006 14.29 FIO DE 6 MM2 - 750 V DE ISOLACAO M 1.195,00 5,00 5.975,00
F-09.07.011 14.30 CABO DE 10 MM2 - 750 V DE ISOLACAO M 760,00 8,18 6.216,80
F-09.07.012 14.31 CABO DE 16 MM2 - 750 V DE ISOLACAO M 1.610,00 12,17 19.593,70
F-09.07.013 14.32 CABO DE 25 MM2 - 750 V DE ISOLACAO M 620,00 20,87 12.939,40
F-09.07.014 14.33 CABO DE 35 MM2 - 750 V DE ISOLACAO M 7,00 31,40 219,80
F-09.07.015 14.34 CABO DE 50 MM2 - 750 V DE ISOLACAO M 282,00 45,62 12.864,84
F-09.07.020 14.35 CABO DE 185 MM2 - 750 V DE ISOLACAO M 260,00 158,71 41.264,60
28/07/2015 ‐ PLAN_EtecSylvioMattosCarvalho_rev2 ‐ MATÃO_REF+CONST 9 / 23
PLANILHA ORÇAMENTÁRIA (REFORMA e CONSTRUÇÃO)
OBRA: Reforma com ampliação do bloco administrativo, bloco principal, bloco de mecânica, bloco de biblioteca e anfiteatro
e construção do bloco salas, quadra de esportes com vestiário.
LOCAL: ETEC Sylvio de Mattos Carvalho - MATÃO / SP
CÓDIGO ITEM DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS UNID. QUANT. PREÇO PREÇO TOTAL
UNITÁRIO TOTAL ITEM
F-09.07.021 14.36 CABO DE 240 MM2 - 750 V DE ISOLACAO M 55,00 196,85 10.826,75
F-09.07.024 14.37 CABO DE 2,5MM2 - 750V DE ISOLAÇÃO M 5.340,00 3,30 17.622,00
F-09.08.002 14.38 INTERRUPTOR DE 1 TECLA SIMPLES EMCXA"X2"-ELETROD.AÇO GALV.A QUENTE
UN 149,00 158,37 23.597,13
F-09.08.016 14.39 TOMADA 2P+T PADRAO NBR 14136, CORRENTE20A-250V-ELETR.AÇO GALV.A QUENTE
UN 1.003,00 196,45 197.039,35
F-09.08.085 14.40 PONTO SECO PIINSTALACAO DESOMFTV/ALARME/LOGICA - ELETRODUTO PVC
UN 280,00 87,40 24.472,00
F-09.09.060 14.41 IL-60 LUMINARIA DE SOBREPOR C/REFLETOR EALETAS P/LAMP.FLUORESCENTE (2X32W)
UN 533,00 223,01 118.864,33
F-09.10.011 14.42 CENTRO DE LUZ EM CONDULETE-ELETRODUTODE PVC
UN 110,00 189,67 20.863,70
F-09.11.073 14.43 IL-56 PROJETOR P/ VAPOR DE SODIO 250W UN 16,00 477,51 7.640,16
F-09.85.064 14.44 CONDULETE DE 3/4" UN 2.080,00 38,61 80.308,80
C-362001 14.45 VERGALHÃO DE COBRE ELETROLÍTICO,DIÂMETRO DE 3/8´
M 180,00 41,08 7.394,40
C-370322 14.46 QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO UNIVERSAL DEEMBUTIR, PARA DISJUNTORES 34 DIN / 24 BOLT-ON - 150 A - SEM COMPONENTES
UN 1,00 456,32 456,32
C-370324 14.47 QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO UNIVERSAL DEEMBUTIR, PARA DISJUNTORES 56 DIN / 40 BOLT-ON - 225 A - SEM COMPONENTES
UN 2,00 670,67 1.341,34
C-370325 14.48 QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO UNIVERSAL DEEMBUTIR, PARA DISJUNTORES 70 DIN / 50 BOLT-ON - 225 A - SEM COMPONENTES
UN 2,00 893,21 1.786,42
C-370425 14.49 QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO UNIVERSAL DESOBREPOR, PARA DISJUNTORES 16 DIN / 12BOLT-ON - 150 A - SEM COMPONENTES
UN 1,00 349,06 349,06
C-371001 14.50 BARRAMENTO DE COBRE NU KG 8,30 55,70 462,31
C-371220 14.51 FUSÍVEL DIAZED RETARDADO DE 2 A ATÉ 25 A UN 25,00 8,46 211,50
C-371365 14.52 DISJUNTOR TERMOMAGNÉTICO, TRIPOLAR220/380 V, CORRENTE DE 10 A ATÉ 50 A
UN 3,00 91,41 274,23
C-371366 14.53 DISJUNTOR TERMOMAGNÉTICO, TRIPOLAR220/380 V, CORRENTE DE 60 A ATÉ 100 A
UN 2,00 117,65 235,30
C-371372 14.54 DISJUNTOR SÉRIE UNIVERSAL, EM CAIXAMOLDADA, TÉRMICO FIXO E MAGNÉTICOAJUSTÁVEL, TRIPOLAR 600 V, CORRENTE DE 300A ATÉ 400 A
UN 1,00 1.778,10 1.778,10
C-371380 14.55 MINI-DISJUNTOR TERMOMAGNÉTICO, UNIPOLAR127/220 V, CORRENTE DE 10 A ATÉ 32 A
UN 2,00 14,07 28,14
C-371384 14.56 MINI-DISJUNTOR TERMOMAGNÉTICO, BIPOLAR220/380 V, CORRENTE DE 10 A ATÉ 32 A
UN 9,00 40,83 367,47
C-371389 14.57 MINI-DISJUNTOR TERMOMAGNÉTICO, TRIPOLAR220/380 V, CORRENTE DE 40 A ATÉ 50 A
UN 1,00 57,82 57,82
C-371390 14.58 MINI-DISJUNTOR TERMOMAGNÉTICO, TRIPOLAR220/380 V, CORRENTE DE 63 A
UN 3,00 67,82 203,46
C-371391 14.59 MINI-DISJUNTOR TERMOMAGNÉTICO, TRIPOLAR400 V, CORRENTE DE 80 A ATÉ 125 A
UN 9,00 834,09 7.506,81
C-371706 14.60 DISPOSITIVO DIFERENCIAL RESIDUAL DE 25 A X30 MA - 2 PÓLOS
UN 17,00 147,62 2.509,54
28/07/2015 ‐ PLAN_EtecSylvioMattosCarvalho_rev2 ‐ MATÃO_REF+CONST 10 / 23
PLANILHA ORÇAMENTÁRIA (REFORMA e CONSTRUÇÃO)
OBRA: Reforma com ampliação do bloco administrativo, bloco principal, bloco de mecânica, bloco de biblioteca e anfiteatro
e construção do bloco salas, quadra de esportes com vestiário.
LOCAL: ETEC Sylvio de Mattos Carvalho - MATÃO / SP
CÓDIGO ITEM DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS UNID. QUANT. PREÇO PREÇO TOTAL
UNITÁRIO TOTAL ITEM
C-371707 14.61 DISPOSITIVO DIFERENCIAL RESIDUAL DE 40 A X30 MA - 2 PÓLOS
UN 5,00 151,46 757,30
C-372001 14.62 ISOLADOR EM EPÓXI DE 1 KV PARABARRAMENTO
UN 34,00 22,27 757,18
C-372008 14.63 BARRA DE NEUTRO E/OU TERRA UN 30,00 16,86 505,80
C-372403 14.64 SUPRESSOR DE SURTO MONOFÁSICO, FASE-TERRA, IN > OU = 20 KA, IMAX. DE SURTO DE 65ATÉ 80 KA
UN 18,00 163,15 2.936,70
C-380606 14.65 ELETRODUTO DE FERRO GALVANIZADO AQUENTE, PESADO DE 1´ - COM ACESSÓRIOS
M 246,00 37,95 9.335,70
C-380720 14.66 VERGALHÃO COM ROSCA, PORCA E ARRUELADE DIÂMETRO 3/8´ (TIRANTE)
M 30,00 9,44 283,20
C-380734 14.67 PERFILADO LISO 38 X 38 MM - COM ACESSÓRIOS M 1.860,00 30,07 55.930,20
C-382131 14.68 ELETROCALHA LISA GALVANIZADA A FOGO, 100X 100 MM, COM ACESSÓRIOS
M 90,00 67,93 6.113,70
C-382133 14.69 ELETROCALHA LISA GALVANIZADA A FOGO, 200X 100 MM, COM ACESSÓRIOS
M 7,00 82,22 575,54
C-382321 14.70 MÃO FRANCESA SIMPLES, GALVANIZADA AFOGO, L= 200MM
UN 84,00 15,44 1.296,96
C-400435 14.71 TOMADA RJ 45 PARA REDE DE DADOS, COMPLACA
UN 364,00 41,50 15.106,00
C-400606 14.72 CONDULETE METÁLICO DE 1´ CJ 18,00 41,05 738,90
C-401052 14.73 CONTATOR AUXILIAR - 4NA+4NF UN 3,00 142,63 427,89
C-401101 14.74 RELÉ FOTOELÉTRICO 50/60 HZ 110/220 V - 1200VA, COMPLETO
UN 1,00 65,38 65,38
C-401112 14.75 RELÉ DE TEMPO ELETRÔNICO DE 1,5 A 15 MIN. -110V - 50/60HZ
UN 3,00 107,41 322,23
C-402024 14.76 PLUGUE COM 2P+T DE 10A, 250V UN 92,00 12,24 1.126,08
C-402025 14.77 PLUGUE PROLONGADOR COM 2P+T DE 10A,250V
UN 92,00 13,61 1.252,12
C-420530 14.78 TAMPA PARA CAIXA DE INSPEÇÃO CILÍNDRICA,AÇO GALVANIZADO
UN 11,00 29,98 329,78
C-430216 14.79 CHUVEIRO LAVA-OLHOS, ACIONAMENTOMANUAL, TUBULAÇÃO EM FERRO GALVANIZADOCOM PINTURA EPÓXI COR VERDE
UN 1,00 1.610,71 1.610,71
F-08.00.000 15 INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS 982.149,32
F-08.02.002 15.01 AG-05 ABRIGO PARA GAS COM 4 CILINDROSDE 45 KG
UN 4,00 8.365,62 33.462,48
F-08.02.016 15.02 PROTECAO ANTICORROSIVA PARA RAMAISSOB A TERRA
M 39,00 15,66 610,74
F-08.02.017 15.03 PROTECAO MECANICA PARA RAMAIS SOBATERRA
M 39,00 9,09 354,51
F-08.02.021 15.04 VG-01 VALVULA E REGULADOR DE PRESSAO DEGAS
UN 3,00 417,85 1.253,55
F-08.02.061 15.05 TUBO DE COBRE PI GAS CLASSE A S/COSTDN=3/4 (22) SOLDA FOSCOPER
M 49,00 99,19 4.860,31
F-08.03.016 15.06 TUBO PVC RÍGIDO JUNTA SOLDAVEL DE 25 1NCLCONEXÕES
M 166,00 19,21 3.188,86
F-08.03.017 15.07 TUBO PVC RÍGIDO JUNTA SOLDÁVEL DE 32 1NCLCONEXÕES
M 316,00 25,73 8.130,68
F-08.03.019 15.08 TUBO PVC RÍGIDO JUNTA SOLDÁVEL DE 50 INCLCONEXÕES
M 1.108,20 37,41 41.457,76
F-08.04.022 15.09 REGISTRO DE GAVETA COM CANOPLACROMADA DN 20MM (314")
UN 20,00 93,95 1.879,00
28/07/2015 ‐ PLAN_EtecSylvioMattosCarvalho_rev2 ‐ MATÃO_REF+CONST 11 / 23
PLANILHA ORÇAMENTÁRIA (REFORMA e CONSTRUÇÃO)
OBRA: Reforma com ampliação do bloco administrativo, bloco principal, bloco de mecânica, bloco de biblioteca e anfiteatro
e construção do bloco salas, quadra de esportes com vestiário.
LOCAL: ETEC Sylvio de Mattos Carvalho - MATÃO / SP
CÓDIGO ITEM DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS UNID. QUANT. PREÇO PREÇO TOTAL
UNITÁRIO TOTAL ITEM
F-08.04.025 15.10 REGISTRO DE GAVETA COM CANOPLACROMADA DN 40MM (1 1/2")
UN 26,00 165,53 4.303,78
F-08.04.032 15.11 REGISTRO DE PRESSAO C/ CANOPLA CROMADADN 20MM (3/4")
UN 9,00 99,29 893,61
F-08.04.052 15.12 VALVULA DE DESCARGA C/REG INCORP DN40MM (1 1/2") C/ ACAB SIMPLES
UN 29,00 273,36 7.927,44
F-08.04.048 15.13 VALVULA DE DESCARGA DE FECHAMENTOAUTOMATICO PARA MICTORIO
UN 10,00 257,06 2.570,60
F-08.07.002 15.14 TUBO ACO GALVANIZ NBR5580-CL MEDIA,DN65MM (2 1/2")- INCL CONEXOES
M 297,50 151,24 44.993,90
F-08.08.010 15.15 REGISTRO GLOBO ANGULAR AMARELO 2 1/2" UN 1,00 252,96 252,96
F-08.08.012 15.16 REGISTRO DE RECALQUE NO PASSEIO (RR-01) UN 1,00 681,72 681,72
F-08.08.028 15.17 AH-04 ABRIGO PARA HIDRANTE COMMANGUEIRA 1 1/2" E ESGUICHO REGULAVEL
UN 6,00 1.372,37 8.234,22
F-08.08.045 15.18 EXTINTORES MANUAIS DE C02 COMCAPACIDADE DE 6 KG
UN 18,00 428,52 7.713,36
F-08.08.050 15.19 EXTINTORES MANUAIS DE AGUAPRESSURIZADA CAP DE 10 L
UN 20,00 132,22 2.644,40
F-08.08.051 15.20 EXTINTOR PORTATIL DE PO QUIMICO ABCCAPACIDADE 6 KG
UN 18,00 175,37 3.156,66
F-08.08.069 15.21 AI-01 ABRIGO PARA BOMBA DE INCENDIO UN 1,00 1.847,97 1.847,97
F-08.09.015 15.22 TUBO PVC NORMAL "SN" JUNTASOLDÁVEUELASTICA DN 40 INCL CONEXÕES
M 108,00 36,44 3.935,52
F-08.09.016 15.23 TUBO PVC NORMAL "SN" JUNTA ELÁSTICA DN50 INCL CONEXÕES
M 112,00 40,52 4.538,24
F-08.09.017 15.24 TUBO PVC NORMAL "SN" JUNTA ELÁSTICA DN75 INCL CONEXÕES
M 415,00 48,53 20.139,95
F-08.09.018 15.25 TUBO PVC NORMAL "SN" JUNTA ELASTICA DN100 INCL CONEXÕES
M 718,00 53,13 38.147,34
F-08.10.010 15.26 CAIXA SIFONADA DE PVC DN 100X100X50MMC/GRELHA PVC CROMADO
UN 36,00 31,55 1.135,80
F-08.10.034 15.27 CI-02 CAIXA DE INSPEÇÃO 80X80CM PARAESGOTO
UN 35,00 905,83 31.704,05
F-08.11.053 15.28 TUBO DE PVC REFORÇADO "SR" JUNTAELÁSTICA DN 100 INCL CONEXÕES
M 114,00 57,38 6.541,32
F-08.12.003 15.29 CONDUTOR DE CHAPA GALVANIZADA N 24 -DESENVOLVIMENTO DE 0,33 M
M 133,10 69,06 9.191,89
F-08.12.008 15.30 LLGACAO CALHA CONDUTOR DE CHAPA ACOGALVANIZADO N.24 DIAMETRO DE 4"
UN 22,00 53,39 1.174,58
F-08.12.015 15.31 CALHA OU AGUA FURTADA EM CHAPA GALV. N24 - CORTE 0,33M
M 850,96 61,23 52.104,28
F-08.14.006 15.32 REGISTRO DE GAVETA BRUTO DN 50MM (2") UN 8,00 134,00 1.072,00
F-08.14.008 15.33 REGISTRO DE GAVETA BRUTO DN 80MM (3") UN 8,00 433,18 3.465,44
F-08.14.009 15.34 REGISTRO DE GAVETA BRUTO DN 100MM (4") UN 3,00 717,03 2.151,09
F-08.14.020 15.35 VALVULA DE RETENCAO HORIZONTAL DEBRONZE DE 2.1/2"
UN 6,00 318,51 1.911,06
F-08.14.045 15.36 TORNEIRA DE BOLA EM LATAO (BOLA PLAST)DN 20MM (3/4")
UN 12,00 61,89 742,68
F-08.14.075 15.37 CONJ MOTOR-BOMBA(CENTRIFUGA)3 HP(25000LLH-20 MCA)
UN 2,00 1.869,01 3.738,02
F-08.14.103 15.38 CAIXA DÁGUA CÔNICA POLIETILENOCAPACIDADE DE 1000L INCLUSIVE TAMPA
UN 5,00 496,93 2.484,65
F-08.15.017 15.39 BB-02 BEBEDOURO ACESSÍVEL ÁGUAREFRIGERADA PRESSÃO MÍNIMA 8MCA -FORNECIDO E INSTALADO
UN 3,00 1.867,63 5.602,89
28/07/2015 ‐ PLAN_EtecSylvioMattosCarvalho_rev2 ‐ MATÃO_REF+CONST 12 / 23
PLANILHA ORÇAMENTÁRIA (REFORMA e CONSTRUÇÃO)
OBRA: Reforma com ampliação do bloco administrativo, bloco principal, bloco de mecânica, bloco de biblioteca e anfiteatro
e construção do bloco salas, quadra de esportes com vestiário.
LOCAL: ETEC Sylvio de Mattos Carvalho - MATÃO / SP
CÓDIGO ITEM DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS UNID. QUANT. PREÇO PREÇO TOTAL
UNITÁRIO TOTAL ITEM
F-08.15.019 15.40 LT-07 LAVATÓRIO COLETIVO COM TORNEIRA DEMESA- SANIT.ADMINISTRAÇÃO
M 23,72 1.702,63 40.386,38
F-08.16.001 15.41 BACIA SIFONADA DE LOUCA BRANCA (VDR 6L)CI ASSENTO
UN 22,00 217,41 4.783,02
F-08.16.010 15.42 LAVATORIO DE LOUCA BRANCA SEM COLUNA CITORNEIRA DE FECHAM AUTOMATICO
UN 1,00 622,01 622,01
F-08.16.025 15.43 MICTORIO DE LOUCA SIFONADO/AUTOASPIRANTE BRANCO
UN 10,00 453,79 4.537,90
F-08.16.046 15.44 TANQUE DE LOUCA BRANCA,GRANDE C/COLUNA UN 2,00 773,41 1.546,82
F-08.16.050 15.45 SABONETEIRA DE LOUCA BRANCA DE 7,5X15 CM UN 18,00 63,59 1.144,62
F-08.16.065 15.46 PAPELEIRA DE LOUCA BRANCA DE 15X15CM UN 22,00 72,15 1.587,30
F-08.16.070 15.47 CABIDE DE LOUCA BRANCA COM 2 GANCHOS UN 6,00 47,65 285,90
F-08.16.091 15.48 BR-03 CONJUNTO LAVATORIO E BACIAACESSIVEIS
CJ 6,00 2.317,33 13.903,98
F-08.17.038 15.49 CHUVEIRO SIMPLES C/ARTICULACAO, LATAOCROMADO DN 15MM (1/2")
UN 3,00 149,72 449,16
F-08.17.050 15.50 BEBEDOURO ELETRICO COM CAPACIDADE DE40 L
UN 3,00 871,06 2.613,18
F-08.17.080 15.51 TORNEIRA DE LAVAGEM COM CANOPLA DE 1/2" UN 8,00 57,87 462,96
F-08.82.040 15.52 SIFAO METALLCO TIPO COPO DN 2X2" UN 17,00 222,27 3.778,59
C-440347 15.53 TORNEIRA DE PAREDE PARA PIA COM BICAMÓVEL E AREJADOR, EM LATÃO FUNDIDOCROMADO
UN 8,00 64,48 515,84
C-440359 15.54 TORNEIRA DE MESA PARA PIA COM BICA MÓVELE AREJADOR EM LATÃO FUNDIDO CROMADO
UN 9,00 139,72 1.257,48
C-440633 15.55 CUBA EM AÇO INOXIDÁVEL SIMPLES DE500X400X400MM
UN 4,00 622,74 2.490,96
C-440636 15.56 CUBA EM AÇO INOXIDÁVEL SIMPLES DE500X400X200MM
UN 2,00 431,12 862,24
C-440640 15.57 CUBA EM AÇO INOXIDÁVEL SIMPLES DE500X400X300MM
UN 3,00 501,73 1.505,19
C-480438 15.58 RESERVATÓRIO EM CONCRETO ARMADOCILÍNDRICO, VERTICAL, BIPARTIDO, MÉTODOCONSTRUTIVO EM FORMAS DESLIZANTES,ØINT.DE 3,50 A 4,00M, ALTURA DE 15,00M A25,00M
M 22,00 23.999,88 527.997,36
C-491210 15.59 CAIXA COLETORA EM CONCRETO ARMADO 0,30X 0,70 X 1,00 M
UN 2,00 609,56 1.219,12
F-16.00.000 16 SERVIÇOS COMPLEMENTARES 429.890,58
F-05.05.034 16.01 BS-05 BANCADA PARA COZINHA - GRANITO M 1,00 477,32 477,32
F-05.05.078 16.02 GS-03 GUICHE DE SECRETARIA/JANELA DE 2FOLHAS
UN 1,00 2.367,84 2.367,84
F-05.05.089 16.03 BA-10 BALCÃO DE DISTRIB.DE GRANITO(L=350CM)
UN 1,00 6.644,15 6.644,15
F-05.05.090 16.04 BA-11 BALCÃO DE DEVOLUÇÃO DE GRANITO(L=70CM)
UN 1,00 1.099,41 1.099,41
F-05.05.105 16.05 CC-05 CUBA INOX (50X40X25CM) TORNEIRA DEMESA INCLVÁLVULA AMERICANA-GRANITO
UN 1,00 2.299,01 2.299,01
F-16.02.071 16.06 LASTRO DE PEDRA BRITADA - 5CM M2 433,13 6,98 3.023,25
28/07/2015 ‐ PLAN_EtecSylvioMattosCarvalho_rev2 ‐ MATÃO_REF+CONST 13 / 23
PLANILHA ORÇAMENTÁRIA (REFORMA e CONSTRUÇÃO)
OBRA: Reforma com ampliação do bloco administrativo, bloco principal, bloco de mecânica, bloco de biblioteca e anfiteatro
e construção do bloco salas, quadra de esportes com vestiário.
LOCAL: ETEC Sylvio de Mattos Carvalho - MATÃO / SP
CÓDIGO ITEM DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS UNID. QUANT. PREÇO PREÇO TOTAL
UNITÁRIO TOTAL ITEM
F-16.03.005 16.07 GRAMA SAO CARLOS EM PLACAS M2 130,00 29,02 3.772,60
C-340101 16.08 TERRA VEGETAL ORGÂNICA COMUM M³ 13,00 145,39 1.890,07
F-16.05.032 16.09 CA-22 CANALETA DE AGUAS PLUVIAIS EMCONCRETO (30CM)
M 238,50 123,56 29.469,06
F-16.05.042 16.10 TC-05 TAMPA DE CONCRETO PI CANALETA AP(35CM)
M 238,50 109,83 26.194,46
F-16.06.023 16.11 AL-01 ABRIGO PARA LIXO UN 1,00 3.887,10 3.887,10
F-16.06.024 16.12 AL-02 ABRIGO PARA RESÍDUOS RECICLÁVEIS UN 1,00 3.887,10 3.887,10
F-16.11.005 16.13 LIMPEZA DA OBRA M2 4.254,47 10,77 45.820,64
F-16.18.080 16.14 SI-11 SINALIZAÇÃO HORIZONTAL PARA VAGAACESSIVEL
UN 1,00 328,38 328,38
F-16.20.022 16.15 ELEVADOR 2 PARADAS MAQ CONJUGADAPORTA UNILARERAL (ACESSIB)
UN 1,00 110.658,27 110.658,27
C-622033 16.16 COIFA EM AÇO INOXIDÁVEL COM FILTRO EEXAUSTOR AXIAL - ÁREA ATÉ 3,00 M²
M² 1,92 8.616,87 16.544,39
C-440206 16.17 TAMPO/BANCADA EM GRANITO COMESPESSURA DE 3 CM
M² 132,18 1.051,33 138.964,80
C-440220 16.18 TAMPO/BANCADA EM CONCRETO ARMADO,REVESTIDO EM AÇO INOXIDÁVEL FOSCOPOLIDO
M² 13,83 947,76 13.107,52
C-440403 16.19 PRATELEIRA EM GRANITO COM ESPESSURA DE2 CM
M² 34,88 404,11 14.095,36
C-440405 16.20 PRATELEIRA EM GRANITO COM ESPESSURA DE3 CM
M² 8,20 653,64 5.359,85
28/07/2015 ‐ PLAN_EtecSylvioMattosCarvalho_rev2 ‐ MATÃO_REF+CONST 14 / 23
PLANILHA ORÇAMENTÁRIA (REFORMA e CONSTRUÇÃO)
OBRA: Reforma com ampliação do bloco administrativo, bloco principal, bloco de mecânica, bloco de biblioteca e anfiteatro
e construção do bloco salas, quadra de esportes com vestiário.
LOCAL: ETEC Sylvio de Mattos Carvalho - MATÃO / SP
CÓDIGO ITEM DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS UNID. QUANT. PREÇO PREÇO TOTAL
UNITÁRIO TOTAL ITEM
CONSTRUÇÃO 2.640.102,29
F-01.00.000 1 SERVIÇOS INICIAIS 189.435,66
C-011704 1.01 PROJETO EXECUTIVO DE ARQUITETURA EMFORMATO A0
UN 6,00 5.076,85 30.461,10
C-011706 1.02 PROJETO EXECUTIVO DE ESTRUTURA EMFORMATO A0
UN 9,00 3.568,85 32.119,65
C-011708 1.03 PROJETO EXECUTIVO DE INSTALAÇÕESHIDRÁULICAS EM FORMATO A0
UN 4,00 1.486,83 5.947,32
C-011710 1.04 PROJETO EXECUTIVO DE INSTALAÇÕESELÉTRICAS EM FORMATO A0
UN 4,00 1.711,51 6.846,04
C-012001 1.05 INSTALAÇÃO E TRANSPORTE DE EQUIPAMENTOTOPOGRÁFICO
TX 1,00 1.015,89 1.015,89
C-012088 1.06 LEVANTAMENTO PLANIALTIMÉTRICOCADASTRAL EM ÁREA RURAL ACIMA DE 2 ATÉ 5ALQUEIRES
M² 7.664,36 0,65 4.981,83
C-020312 1.07 TAPUME FIXO PARA FECHAMENTO DE ÁREAS,COM PORTÃO
M² 351,05 62,39 21.902,01
C-021002 1.08 LOCAÇÃO DE OBRA DE EDIFICAÇÃO M² 1.208,77 9,29 11.229,47
C-030121 1.09 DEMOLIÇÃO MECANIZADA DE CONCRETOARMADO, INCLUSIVE FRAGMENTAÇÃO EACOMODAÇÃO DO MATERIAL
M³ 96,87 316,66 30.674,85
C-030125 1.10 DEMOLIÇÃO MECANIZADA DE PAVIMENTO OUPISO EM CONCRETO, INCLUSIVEFRAGMENTAÇÃO E ACOMODAÇÃO DO MATERIAL
M² 604,19 17,23 10.410,19
F-01.01.001 1.11 RETIRANDO A VEGETACAO, TRONCOS ATE 5CMDE DIAMETRO E RASPAGEM.
M2 971,04 3,08 2.990,80
F-01.01.016 1.12 CORTE, RECORTE E REMOÇA0 DE ARVORESINCL. RAIZES DIAM>60<100CM
UN 5,00 936,73 4.683,65
F-01.02.002 1.13 CORTE COM RETIRADA POR CAMINHA0 NOSPRIMEIROS 100 M
M3 51,70 25,76 1.331,79
F-01.02.004 1.14 TRANSPORTE POR CAMINHA0M3X
KM 517,00 0,91 470,47
F-03.50.001 1.15 DEMOLIÇÃO DE CONCRETO INCLUINDOREVESTIMENTOS (MANUAL)
M3 4,50 307,89 1.385,51
F-16.06.066 1.16 ANDAIME - TORRE - ALUGUEL MENSAL M 588,00 21,45 12.612,60
F-16.80.098 1.17 RETIRADA DE ENTULHO M3 210,31 49,32 10.372,49
F-02.00.000 2 INFRAESTRUTURA 425.614,47
F-02.01.001 2.01 ESCAVACAO MANUAL - PROFUNDIDADE ATE 1.80M
M3 217,06 61,57 13.364,38
F-02.01.010 2.02 APILOAMENTO PARA SIMPLES REGULARIZACAO M2 265,23 6,15 1.631,16
F-02.01.012 2.03 LASTRO DE PEDRA BRITADA - 5CM M2 220,34 6,98 1.537,97
F-02.01.025 2.04 REATERRO INTERNO APILOADO M3 80,53 46,18 3.718,88
F-02.02.091 2.05 TAXA DE MOBILIZAÇÃO DE EQUIPAMENTO -ESTACA ESCAVADA
UN 1,00 1.571,27 1.571,27
F-02.02.101 2.06 ESTACA ESCAVADA MECANICAMENTE DIAM30CM
M 3.640,00 49,08 178.651,20
F-02.03.001 2.07 FORMA DE MADEIRA MACICA M2 497,69 61,99 30.851,80
F-02.04.002 2.08 ACO CA 50 (A OU B) FYK= 500 M PA KG 12.043,00 8,44 101.642,92
F-02.04.003 2.09 ACO CA 60 (A OU B) FYK= 600 M PA KG 610,00 8,28 5.050,80
F-02.05.018 2.10 CONCRETO DOSADO E LANCADO FCK=25MPA M3 129,61 398,45 51.643,10
F-02.06.003 2.11 ALVENARIA EMBASAMENTO TIJOLO BARROMACIÇO E = 1 TIJOLO
M2 108,56 157,46 17.093,86
28/07/2015 ‐ PLAN_EtecSylvioMattosCarvalho_rev2 ‐ MATÃO_REF+CONST 15 / 23
PLANILHA ORÇAMENTÁRIA (REFORMA e CONSTRUÇÃO)
OBRA: Reforma com ampliação do bloco administrativo, bloco principal, bloco de mecânica, bloco de biblioteca e anfiteatro
e construção do bloco salas, quadra de esportes com vestiário.
LOCAL: ETEC Sylvio de Mattos Carvalho - MATÃO / SP
CÓDIGO ITEM DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS UNID. QUANT. PREÇO PREÇO TOTAL
UNITÁRIO TOTAL ITEM
F-02.07.002 2.12 IMPERM RESP ALV EMBAS C/ CIM-AREIA 1-3HIDROFUGOITINTA BETUMINOSA
M2 299,27 56,68 16.962,62
C-110202 2.13 CONCRETO USINADO NÃO ESTRUTURAL MÍNIMO150 KG CIMENTO / M³
M³ 5,13 310,31 1.591,89
C-111602 2.14 LANÇAMENTO, ESPALHAMENTO EADENSAMENTO DE CONCRETO OU MASSA EMLASTRO E/OU ENCHIMENTO
M³ 5,13 58,99 302,62
F-03.00.000 3 SUPERESTRUTURA 564.501,19
F-03.01.001 3.01 FORMAS DE MADEIRA MACICA M2 395,10 89,75 35.460,23
F-03.02.002 3.02 ACO CA 50 (A OU B) FYK= 500 M PA KG 3.850,00 8,44 32.494,00
F-03.02.003 3.03 ACO CA 60 (A OU B) FYK= 600 M PA KG 247,00 8,28 2.045,16
F-03.03.016 3.04 CONCRETO DOSADO E LANCADO FCK=25 MPA M3 62,58 398,45 24.935,00
F-03.03.018 3.05 LAJE PRE-FABRICADA VIGOTA TRELLCADAUNIDIRECIONAL LT12-100KGF/M2
M2 27,00 98,88 2.669,76
F-03.03.086 3.06 LAJE PRE-FABRICADA PRE-LAJE TRELLCADAUNIDIR C/ EPS PLT20-300KGF/M2
M2 68,20 185,48 12.649,74
F-03.02.005 3.07 TELA ARMADURA (MALHA ACO CA 60 FYK=600 M PA)
KG 257,04 7,02 1.804,42
F-03.04.003 3.08 FORNEC DE ESTR METALLCA ACO ASTMA709/A588 (RESIST A CORROSAO)
KG 23.705,35 14,66 347.520,43
F-03.04.005 3.09 MONTAGEM DE ESTRUTURA METALLCA KG 23.705,35 3,36 79.649,98
C-140105 3.10 ALVENARIA DE EMBASAMENTO EM BLOCO DECONCRETO COM 14 CM
M² 0,15 67,98 10,20
C-140106 3.11 ALVENARIA DE EMBASAMENTO EM BLOCO DECONCRETO COM 19 CM
M² 0,80 83,98 67,18
C-150553 3.12 PLACAS, VIGAS E PILARES EM CONCRETOARMADO, PRÉ-MOLDADO - FCK= 25 MPA
M³ 13,60 1.852,58 25.195,09
F-04.00.000 4 ALVENARIA E ELEMENTOS DIVISÓRIAS 81.151,59
F-04.01.031 4.1 ALVENARIA DE BLOCOS DE CONCRETO E=14CM M2 267,86 67,01 17.949,30
F-04.01.032 4.2 ALVENARIA DE BLOCOS DE CONCRETO E=19CM M2 107,52 78,30 8.418,82
F-04.01.058 4.3 VERGA/CINTA EM BLOCO DE CONCRETOCANALETA - 14 CM
M 212,00 28,88 6.122,56
F-04.01.072 4.4 ALVENARIA DE TIJOLO CERAMICO FURADO(BAIANO) ESP.NOM 15 CM
M2 757,93 51,39 38.950,02
C-142001 4.5 VERGAS, CONTRAVERGAS E PILARETES DECONCRETO ARMADO
M³ 8,15 1.191,52 9.710,89
F-07.00.000 5 COBERTURA 311.063,37
F-07.01.027 5.1 EM TERCAS PARA TELHAS TRAPEZOIDAIS M2 32,33 12,76 412,53
F-07.03.024 5.2 TELHA TECNOLOGIA CRFS TRAPEZOIDAL 44CME=8MM
M2 32,33 84,25 2.723,80
F-07.03.068 5.3 TELHA ACO GALV PINT 1 FACE PO/COIL-COATING TRAPEZ E=0,8MM H=40MM
M2 770,00 84,28 64.895,60
F-07.03.098 5.4 TELHA ACO GALV TRAP SANO POLLURETANOPINT 1 FACE CHAPA 0,5MM E=50MM
M2 1.426,06 168,39 240.134,24
F-07.04.034 5.5 CUMEEIRA ACO PINT PO/COIL-COATING PERFILONDITRAP E=0,65MM H ATE 40MM
M 40,00 72,43 2.897,20
F-12.00.000 6 REVESTIMENTOS DE PAREDE E TETO 135.825,90
F-12.02.002 6.1 CHAPISCO M2 2.209,19 5,51 12.172,64
F-12.02.005 6.2 EMBOCO M2 2.209,19 27,62 61.017,83
F-12.02.007 6.3 REBOCO M2 1.796,27 20,53 36.877,42
F-12.02.029 6.4 CERAMICA ESMALTADA 20X20CM M2 412,91 61,26 25.294,87
28/07/2015 ‐ PLAN_EtecSylvioMattosCarvalho_rev2 ‐ MATÃO_REF+CONST 16 / 23
PLANILHA ORÇAMENTÁRIA (REFORMA e CONSTRUÇÃO)
OBRA: Reforma com ampliação do bloco administrativo, bloco principal, bloco de mecânica, bloco de biblioteca e anfiteatro
e construção do bloco salas, quadra de esportes com vestiário.
LOCAL: ETEC Sylvio de Mattos Carvalho - MATÃO / SP
CÓDIGO ITEM DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS UNID. QUANT. PREÇO PREÇO TOTAL
UNITÁRIO TOTAL ITEM
F-12.02.043 6.5 PERFIL SEXTAVADO EM ALUMINIO PARAAZULEJO
M 62,00 7,47 463,14
F-10.00.000 7 FORROS 14.442,12
C-220307 7.1 FORRO EM LÂMINA DE PVC M² 231,00 62,52 14.442,12
F-13.00.000 8 REVESTIMENTOS DE PISOS 145.468,83
F-13.01.004 8.01 LASTRO DE CONCRETO C/ HIDROFUGO E=5CM M2 262,36 31,32 8.217,12
F-13.01.006 8.02 LASTRO DE PEDRA BRITADA - 5CM M2 262,36 6,98 1.831,27
F-13.01.018 8.03 ARGAMASSA DE REGULARIZACAO CIM/AREIA1:3 C/ IMPERM. ESP=2,50CM
M2 376,10 25,84 9.718,42
F-13.02.005 8.04 CIMENTADO DESEMPENADO ALISADO E=3,50CMINCL ARG REG
M2 31,36 49,77 1.560,79
F-13.02.006 8.05 PISO DE CONCRETO FCK 25MPADESEMPENAMENTO MECÃNICO E=8CM
M2 63,25 49,68 3.142,26
F-13.02.031 8.06 QE-32 QUADRA DE ESPORTES/PISO DECONCRETO ARMADO/FUNDACAO DIRETA
M2 975,24 85,74 83.617,08
F-13.02.053 8.07 BORRACHA COLADA - PISO TATIL DE ALERTA M2 3,70 163,79 606,02
F-13.05.004 8.08 RODAPES DE ARGAM CIMENTO E AREIA 1:3COM ALTURA DE 10 CM
M 32,40 19,25 623,70
F-13.06.083 8.09 SO-23 SOLEIRA DE GRANITO EM NIVEL (L=19 A22CM)
M 3,60 121,30 436,68
F-13.06.084 8.10 SO-24 - SOLEIRA DE GRANITO RAMPADADESN.ATE 1,5CM-2PÇ (L=14 A 17CM)
M 5,60 136,14 762,38
C-180801 8.11 REVESTIMENTO EM PORCELANATO ESMALTADOANTIDERRAPANTE, GRUPO DE ABSORÇÃO BI-A,REJUNTADO
M² 358,09 87,27 31.250,51
C-180802 8.12 RODAPÉ EM PORCELANATO ESMALTADOANTIDERRAPANTE, GRUPO DE ABSORÇÃO BI-A,REJUNTADO
M 276,52 13,39 3.702,60
F-05.00.000 9 ELEMENTOS DE MADEIRA E COMPONENTES ESPECIAIS 9.947,05
F-05.01.062 9.1 PM-76 PORTA SARRAFEADO MACICO SANIT.ACESSIVEL BAT. MAD.
UN 1,00 1.000,13 1.000,13
F-05.04.007 9.2 FP-01 FAIXA DE PROTEÇÃO EM MDF M 71,00 78,82 5.596,22
C-230817 9.3 LOUSA EM LAMINADO MELAMÍNICO, BRANCO -LINHA COMERCIAL
M² 18,00 186,15 3.350,70
F-06.00.000 10 ELEMENTOS METÁLICOS E COMPONENTES ESPECIAIS 81.266,02
F-06.01.025 10.01 CAIXILHOS DE FERRO -BASCULANTES M2 55,52 602,75 33.464,68
F-06.02.015 10.02 PF-15 PORTA EM CHAPA DE FERRO (L=82 CM) UN 1,00 1.369,40 1.369,40
F-06.02.016 10.03 PF-16 PORTA EM CHAPA DE FERRO (L=92 CM) UN 2,00 1.513,72 3.027,44
F-06.02.056 10.04 PORTA EM CHAPA DE FERRO GALVANIZADOTIPO PF-15
M2 2,94 793,95 2.334,21
F-06.03.100 10.05 CO-34 CORRIMÃO DUPLO AÇO GALVANIZADOCOM PINTURA ESMALTE.
M 7,48 274,91 2.056,33
F-06.03.101 10.06 CO-35 CORRIMÃO DUPLO COM MONTANTEVERTICAL AÇO GALVANIZADO COM PINTURAESMALTE
M 7,48 441,25 3.300,55
C-240109 10.07 CAIXILHO EM FERRO COM VENTILAÇÃOPERMANENTE, SOB MEDIDA
M² 1,71 468,99 801,97
C-240119 10.08 CAIXILHO FIXO EM TELA DE AÇO GALVANIZADO,TIPO ONDULADA COM MALHA DE 1/2´, FIO 12,COM REQUADRO EM CANTONEIRA DE AÇOCARBONO, SOB MEDIDA
M² 2,00 376,96 753,92
C-240206 10.09 PORTA/PORTÃO DE ABRIR EM CHAPA, SOBMEDIDA
M² 2,80 701,42 1.963,98
28/07/2015 ‐ PLAN_EtecSylvioMattosCarvalho_rev2 ‐ MATÃO_REF+CONST 17 / 23
PLANILHA ORÇAMENTÁRIA (REFORMA e CONSTRUÇÃO)
OBRA: Reforma com ampliação do bloco administrativo, bloco principal, bloco de mecânica, bloco de biblioteca e anfiteatro
e construção do bloco salas, quadra de esportes com vestiário.
LOCAL: ETEC Sylvio de Mattos Carvalho - MATÃO / SP
CÓDIGO ITEM DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS UNID. QUANT. PREÇO PREÇO TOTAL
UNITÁRIO TOTAL ITEM
C-240290 10.10 PORTA DE ABRIR EM CHAPA DUPLA COM VISOR,BATENTE ENVOLVENTE, COMPLETA
M² 5,67 1.007,09 5.710,20
C-240321 10.11 TELA DE PROTEÇÃO EM MALHA ONDULADA DE1´, FIO 10 (BWG), COM REQUADRO
M² 10,31 380,12 3.919,04
C-240398 10.12 GUARDA-CORPO COM TELA TRANÇADA, EMTUBO DE AÇO GALVANIZADO, DIÂMETRO 1 1/2´
M 12,00 670,49 8.045,88
C-250221 10.13 PORTA VENEZIANA DE ABRIR EM ALUMÍNIO, COR BRANCA
M² 17,60 824,91 14.518,42
F-14.00.000 11 VIDROS 5.598,26
F-14.01.004 11.1 VIDRO LISO COMUM INCOLOR DE 4MM M2 58,20 96,19 5.598,26
F-11.00.000 12 IMPERMEABILIZAÇÕES 9.968,06
F-11.02.024 12.1 IMPERMEABILLZACAO COM MANTA ASFALTICAPRE FABRICADA 4MM
M2 75,39 88,39 6.663,72
F-11.02.065 12.2 ARGAMASSA P/ PROT MECANICA EMSUPERFICIE IMPERM TRACO 1:7 E=3CM
M2 75,39 18,95 1.428,64
F-11.02.066 12.3 REGULARIZACAO DE SUPERFICIE P/ PREPAROIMPERM 1:3 E=2,5CM
M2 75,39 24,88 1.875,70
F-15.00.000 13 PINTURA 144.190,82
F-15.02.019 13.01 ESMALTE M2 527,64 23,03 12.151,55
F-15.02.080 13.02 TINTA LATEX PARA PISO M2 385,45 20,27 7.813,07
F-15.03.007 13.03 ESMALTE COM MASSA NIVELADORA EMESQUADRIAS DE MADEIRA
M2 20,44 39,74 812,29
F-15.03.021 13.04 ESMALTE EM ESQUADRIAS DE FERRO M2 241,01 24,72 5.957,77
F-15.03.060 13.05 FACE EXTERNA DE CALHAS/CONDUTORES COMTINTA SINTETICA (ESMALTE)
M 148,00 11,06 1.636,88
F-15.03.061 13.06 FACE INTERNA DE CALHAS COM TINTABETUMINOSA
M 148,00 6,19 916,12
F-15.03.062 13.07 FACE APARENTE DE RUFOS/RINCOES COMTINTA BETUMINOSA
M 27,00 6,19 167,13
F-15.04.010 13.08 VERNIZ ACRILLCO M2 114,00 19,58 2.232,12
F-15.04.080 13.09 PINTURA DE QUADRAS ESP-LLNHASDEMARCATORIAS (600M2)
UN 1,00 1.039,84 1.039,84
C-330714 13.10 PINTURA COM ESMALTE ALQUÍDICO EMESTRUTURA METÁLICA
KG 23.705,35 3,38 80.124,08
C-331005 13.11 TINTA ACRÍLICA EM MASSA, INCLUSIVEPREPARO
M² 1.614,63 19,41 31.339,97
F-09.00.000 14 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS 304.761,45
F-09.02.086 14.01 DISJUNTOR BIPOLAR TERMOMAGNETICO 2X1OAA 2X50A
UN 6,00 70,01 420,06
F-09.02.088 14.02 DISJUNTOR TRIPOLAR TERMOMAGNETICO3X10A A 3X50A
UN 3,00 91,67 275,01
F-09.03.046 14.03 ELETRODUTO DE PVC RIGIDO ROSCAVEL DE25MM - INCL CONEXOES
M 193,00 24,07 4.645,51
F-09.03.059 14.04 ELETRODUTO EM POLLETILENO DE 32MM-INCLUSIVE CONEXOES
M 190,00 27,45 5.215,50
F-09.03.090 14.05 ENVELOPE DE CONCRETO PARA DUTOS M 187,00 15,38 2.876,06
F-09.04.006 14.06 CAIXA EM CHAPA DE AÇO 16 COM PORTA EFECHO
M2 1,50 1.065,71 1.598,57
F-09.04.089 14.07 DISJUNTOR UNIPOLAR TERMOMAGNETICO1X35A A 1X50A
UN 8,00 18,86 150,88
F-09.04.091 14.08 DISJUNTOR BIPOLAR TERMOMAGNETICO2X1OA A 2X50A
UN 9,00 43,34 390,06
28/07/2015 ‐ PLAN_EtecSylvioMattosCarvalho_rev2 ‐ MATÃO_REF+CONST 18 / 23
PLANILHA ORÇAMENTÁRIA (REFORMA e CONSTRUÇÃO)
OBRA: Reforma com ampliação do bloco administrativo, bloco principal, bloco de mecânica, bloco de biblioteca e anfiteatro
e construção do bloco salas, quadra de esportes com vestiário.
LOCAL: ETEC Sylvio de Mattos Carvalho - MATÃO / SP
CÓDIGO ITEM DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS UNID. QUANT. PREÇO PREÇO TOTAL
UNITÁRIO TOTAL ITEM
F-09.04.092 14.09 DISJUNTOR BIPOLAR TERMOMAGNETICO2X60A A 2X100A
UN 6,00 62,14 372,84
F-09.05.002 14.10 ELETROD ACO GALV QUENTE (NBR 5624) 20MM (3/4") - INCL CONEXOES
M 225,00 36,63 8.241,75
F-09.05.047 14.11 QUADRO DISTRIBUICAO, DISJ. GERAL 60A P/ 14A 20 DISJS.
UN 4,00 290,50 1.162,00
F-09.05.054 14.12 QUADRO DISTRIBUICAO, DISJ. GERAL 100A P/ 28A 42 DISJS.
UN 2,00 718,56 1.437,12
F-09.06.027 14.13 CAIXA DE PASSAGEM EM ALVENARIA DE 0,80XO,80XO,80 M
UN 5,00 564,61 2.823,05
F-09.07.004 14.14 FIO DE 2,50 MM2 - 750 V DE ISOLACAO M 1.262,00 3,08 3.886,96
F-09.07.005 14.15 FIO DE 4 MM2 - 750 V DE ISOLACAO M 775,00 3,94 3.053,50
F-09.07.014 14.16 CABO DE 35 MM2 - 750 V DE ISOLACAO M 141,00 31,40 4.427,40
F-09.07.024 14.17 CABO DE 2,5MM2 - 750V DE ISOLAÇÃO M 300,00 3,30 990,00
F-09.08.002 14.18 INTERRUPTOR DE 1 TECLA SIMPLES EMCXA"X2"-ELETROD.AÇO GALV.A QUENTE
UN 12,00 158,37 1.900,44
F-09.08.016 14.19 TOMADA 2P+T PADRAO NBR 14136, CORRENTE20A-250V-ELETR.AÇO GALV.A QUENTE
UN 65,00 196,45 12.769,25
F-09.08.029 14.20 INTERRUPTOR DE 1 TECLA - ELETROD. PVC 025MM AMARELO.
UN 8,00 102,81 822,48
F-09.08.079 14.21 TOMADA 2P+T PADRAO NBR 14136 CORRENTE10A-250V-ELETR. PVC RÍGIDO
UN 24,00 121,07 2.905,68
F-09.09.037 14.22 IL-58 ILUMINACAO P/ QUADRA DE ESP. COB.LAMP. VAPOR METALLCO (1X250W)
UN 18,00 475,85 8.565,30
F-09.09.060 14.23 IL-60 LUMINARIA DE SOBREPOR C/REFLETOR EALETAS P/LAMP.FLUORESCENTE (2X32W)
UN 74,00 223,01 16.502,74
F-09.10.011 14.24 CENTRO DE LUZ EM CONDULETE-ELETRODUTODE PVC
UN 61,00 189,67 11.569,87
F-09.11.073 14.25 IL-56 PROJETOR P/ VAPOR DE SODIO 250W UN 16,00 477,51 7.640,16
F-09.13.027 14.26 TERRA SIMPLES - 1 HASTE COM CAIXA DEINSPEÇÃO
UN 6,00 156,54 939,24
F-09.85.064 14.27 CONDULETE DE 3/4" UN 126,00 38,61 4.864,86
C-360510 14.28 ISOLADOR PEDESTAL PARA 15 KV UN 45,00 79,18 3.563,10
C-360906 14.29 TRANSFORMADOR DE POTÊNCIA TRIFÁSICO DE500 KVA, CLASSE 15 KV, A SECO
UN 1,00 46.686,06 46.686,06
C-362001 14.30 VERGALHÃO DE COBRE ELETROLÍTICO,DIÂMETRO DE 3/8´
M 180,00 41,08 7.394,40
C-362003 14.31 UNIÃO ANGULAR PARA VERGALHÃO, DIÂMETRODE 3/8´
UN 75,00 30,14 2.260,50
C-362007 14.32 PRENSA VERGALHÃO ´T´, DIÂMETRO DE 3/8´ UN 25,00 17,75 443,75
C-362009 14.33 VARA PARA MANOBRA EM CABINE EM FIBRA DEVIDRO, PARA TENSÃO ATÉ 36 KV
UN 1,00 374,55 374,55
C-362018 14.34 LUVA ISOLANTE DE BORRACHA, ACIMA DE 10ATÉ 20 KV
PAR 1,00 611,49 611,49
C-362028 14.35 PLACA DE ADVERTÊNCIA ´PERIGO ALTATENSÃO´ EM CABINE PRIMÁRIA, NASDIMENSÕES 400 X 300 MM, CHAPA 18
UN 4,00 42,21 168,84
C-362033 14.36 LUVA DE COURO PARA PROTEÇÃO DE LUVAISOLANTE
PAR 1,00 36,14 36,14
C-362035 14.37 CAIXA PORTA LUVAS EM MADEIRA, COM TAMPA UN 1,00 30,93 30,93
C-362038 14.38 TAPETE DE BORRACHA ISOLANTE ELÉTRICO DE1000 X 1000 MM
UN 3,00 372,05 1.116,15
28/07/2015 ‐ PLAN_EtecSylvioMattosCarvalho_rev2 ‐ MATÃO_REF+CONST 19 / 23
PLANILHA ORÇAMENTÁRIA (REFORMA e CONSTRUÇÃO)
OBRA: Reforma com ampliação do bloco administrativo, bloco principal, bloco de mecânica, bloco de biblioteca e anfiteatro
e construção do bloco salas, quadra de esportes com vestiário.
LOCAL: ETEC Sylvio de Mattos Carvalho - MATÃO / SP
CÓDIGO ITEM DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS UNID. QUANT. PREÇO PREÇO TOTAL
UNITÁRIO TOTAL ITEM
C-370425 14.39 QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO UNIVERSAL DESOBREPOR, PARA DISJUNTORES 16 DIN / 12BOLT-ON - 150 A - SEM COMPONENTES
UN 2,00 349,06 698,12
C-370601 14.40 PAINEL MONOBLOCO AUTOPORTANTE EMCHAPA DE AÇO DE 2,0 MM DE ESPESSURA, COMPROTEÇÃO MÍNIMA IP 54 - SEM COMPONENTES
M² 18,00 983,88 17.709,84
C-371001 14.41 BARRAMENTO DE COBRE NU KG 80,00 55,70 4.456,00
C-371102 14.42 BASE DE FUSÍVEL DIAZED COMPLETA PARA 25 A UN 25,00 32,89 822,25
C-371114 14.43 BASE DE FUSÍVEL UNIPOLAR DE 15 KV UN 6,00 287,71 1.726,26
C-371202 14.44 FUSÍVEL TIPO NH 00 DE 6 A ATÉ 160 A UN 45,00 19,21 864,45
C-371204 14.45 FUSÍVEL TIPO NH 1 DE 36 A ATÉ 250 A UN 8,00 38,35 306,80
C-371212 14.46 FUSÍVEL TIPO HH PARA 15 KV DE 2,5 A ATÉ 50 A UN 9,00 192,77 1.734,93
C-371220 14.47 FUSÍVEL DIAZED RETARDADO DE 2 A ATÉ 25 A UN 25,00 8,46 211,50
C-371353 14.48 DISJUNTOR FIXO PVO TRIFÁSICO, 15 KV, 630 A X350 MVA, COM RELÉ DE PROTEÇÃO DESOBRECORRENTE E TRANSFORMADORES DECORRENTE
CJ 1,00 27.342,63 27.342,63
C-371378 14.49 DISJUNTOR EM CAIXA MOLDADA, TÉRMICO EMAGNÉTICO AJUSTÁVEIS, TRIPOLAR 1600 A/690V, FAIXA DE AJUSTE DE 1000 ATÉ 1600 A
UN 2,00 10.303,31 20.606,62
C-371380 14.50 MINI-DISJUNTOR TERMOMAGNÉTICO, UNIPOLAR127/220 V, CORRENTE DE 10 A ATÉ 32 A
UN 18,00 14,07 253,26
C-371384 14.51 MINI-DISJUNTOR TERMOMAGNÉTICO, BIPOLAR220/380 V, CORRENTE DE 10 A ATÉ 32 A
UN 30,00 40,83 1.224,90
C-371388 14.52 MINI-DISJUNTOR TERMOMAGNÉTICO, TRIPOLAR220/380 V, CORRENTE DE 10 A ATÉ 32 A
UN 2,00 53,95 107,90
C-371390 14.53 MINI-DISJUNTOR TERMOMAGNÉTICO, TRIPOLAR220/380 V, CORRENTE DE 63 A
UN 4,00 67,82 271,28
C-371391 14.54 MINI-DISJUNTOR TERMOMAGNÉTICO, TRIPOLAR400 V, CORRENTE DE 80 A ATÉ 125 A
UN 1,00 834,09 834,09
C-371435 14.55 CHAVE SECCIONADORA SOB CARGA, TRIPOLAR,ACIONAMENTO ROTATIVO, COMPROLONGADOR, SEM PORTA-FUSÍVEL, DE 1250A
UN 1,00 6.158,06 6.158,06
C-371453 14.56 CHAVE SECCIONADORA SOB CARGA, TRIPOLAR,ACIONAMENTO TIPO PUNHO, COM PORTA-FUSÍVEL ATÉ NH-3-630 A - SEM FUSÍVEIS
UN 1,00 1.093,08 1.093,08
C-371520 14.57 CHAVE SECCIONADORA TRIPOLAR SECA PARA400 A - 15 KV - COM PROLONGADOR
UN 5,00 1.004,65 5.023,25
C-371801 14.58 TRANSFORMADOR DE POTENCIAL MONOFÁSICOATÉ 1000 VA CLASSE 15 KV, A SECO, COMFUSÍVEIS
UN 2,00 1.868,97 3.737,94
C-371901 14.59 TRANSFORMADOR DE CORRENTE 800-5 A,JANELA
UN 3,00 218,91 656,73
C-372001 14.60 ISOLADOR EM EPÓXI DE 1 KV PARABARRAMENTO
UN 34,00 22,27 757,18
28/07/2015 ‐ PLAN_EtecSylvioMattosCarvalho_rev2 ‐ MATÃO_REF+CONST 20 / 23
PLANILHA ORÇAMENTÁRIA (REFORMA e CONSTRUÇÃO)
OBRA: Reforma com ampliação do bloco administrativo, bloco principal, bloco de mecânica, bloco de biblioteca e anfiteatro
e construção do bloco salas, quadra de esportes com vestiário.
LOCAL: ETEC Sylvio de Mattos Carvalho - MATÃO / SP
CÓDIGO ITEM DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS UNID. QUANT. PREÇO PREÇO TOTAL
UNITÁRIO TOTAL ITEM
C-372003 14.61 RÉGUA DE BORNES PARA 9 PÓLOS DE 600 V / 50A
UN 4,00 17,51 70,04
C-372004 14.62 PALHETA PLÁSTICA PARA DISJUNTORESFALTANTES
UN 1,00 3,62 3,62
C-372014 14.63 SUPORTE FIXO PARA TRANSFORMADORES DEPOTENCIAL
UN 1,00 72,81 72,81
C-372403 14.64 SUPRESSOR DE SURTO MONOFÁSICO, FASE-TERRA, IN > OU = 20 KA, IMAX. DE SURTO DE 65ATÉ 80 KA
UN 3,00 163,15 489,45
C-372404 14.65 SUPRESSOR DE SURTO MONOFÁSICO, NEUTRO-TERRA, IN > OU = 20 KA, IMAX. DE SURTO DE 65ATÉ 80 KA
UN 1,00 179,37 179,37
C-380720 14.66 VERGALHÃO COM ROSCA, PORCA E ARRUELADE DIÂMETRO 3/8´ (TIRANTE)
M 30,00 9,44 283,20
C-380730 14.67 PERFILADO PERFURADO 38 X 38 MM, COMACESSÓRIOS
M 120,00 32,15 3.858,00
C-382133 14.68 ELETROCALHA LISA GALVANIZADA A FOGO, 200X 100 MM, COM ACESSÓRIOS
M 60,00 82,22 4.933,20
C-390406 14.69 CABO DE COBRE NU, TÊMPERA MOLE, CLASSE2, DE 25 MM²
M 40,00 12,55 502,00
C-390407 14.70 CABO DE COBRE NU, TÊMPERA MOLE, CLASSE2, DE 35 MM²
M 160,00 16,94 2.710,40
C-390408 14.71 CABO DE COBRE NU, TÊMPERA MOLE, CLASSE2, DE 50 MM²
M 270,00 25,44 6.868,80
C-390606 14.72 CABO DE COBRE DE 25 MM², TENSÃO DEISOLAMENTO 8,7/15 KV - ISOLAÇÃO EPR 90°C
M 30,00 47,66 1.429,80
C-390708 14.73 CABO DE COBRE DE 35 MM², ISOLAMENTO 0,6/1KV - ISOLAÇÃO EPR 90°C
M 32,00 21,56 689,92
C-400435 14.74 TOMADA RJ 45 PARA REDE DE DADOS, COMPLACA
UN 7,00 41,50 290,50
C-401112 14.75 RELÉ DE TEMPO ELETRÔNICO DE 1,5 A 15 MIN. -110V - 50/60HZ
UN 3,00 107,41 322,23
C-401301 14.76 CHAVE COMUTADORA PARA AMPERÍMETRO UN 4,00 102,98 411,92
C-401304 14.77 AMPERÍMETRO DE FERRO MÓVEL DE 96 X 96MM, PARA LIGAÇÃO EM TRANSFORMADOR DECORRENTE, ESCALA FIXA DE 0 A/50 A ATÉ 0A/2,0 KA
UN 3,00 226,29 678,87
C-401401 14.78 CHAVE COMUTADORA PARA VOLTÍMETRO UN 4,00 79,46 317,84
C-401403 14.79 VOLTÍMETRO DE FERRO MÓVEL DE 96 X 96 MM,ESCALAS VARIÁVEIS DE 0/150 V, 0/250 V, 0/300 V,0/500 V E 0/600 V
UN 4,00 218,65 874,60
C-420516 14.80 CONECTOR OLHAL CABO/HASTE DE 5/8´ UN 9,00 5,60 50,40
C-420520 14.81 HASTE DE ATERRAMENTO DE 5/8´ X 2,40 M UN 15,00 74,48 1.117,20
C-420530 14.82 TAMPA PARA CAIXA DE INSPEÇÃO CILÍNDRICA,AÇO GALVANIZADO
UN 19,00 29,98 569,62
C-420532 14.83 CAIXA DE INSPEÇÃO DO TERRA CILÍNDRICA EMPVC RÍGIDO, DIÂMETRO DE 300 MM - H= 400 MM
UN 15,00 32,26 483,90
C-422008 14.84 SOLDA EXOTÉRMICA CONEXÃO CABO-CABOHORIZONTAL EM X, BITOLA DO CABO DE 16-16MM² A 35-35MM²
UN 118,00 24,18 2.853,24
C-422015 14.85 SOLDA EXOTÉRMICA CONEXÃO CABO-CABOHORIZONTAL EM T, BITOLA DO CABO DE 16-16MM² A 50-35MM², 70-35MM² E 95-35MM²
UN 63,00 24,31 1.531,53
28/07/2015 ‐ PLAN_EtecSylvioMattosCarvalho_rev2 ‐ MATÃO_REF+CONST 21 / 23
PLANILHA ORÇAMENTÁRIA (REFORMA e CONSTRUÇÃO)
OBRA: Reforma com ampliação do bloco administrativo, bloco principal, bloco de mecânica, bloco de biblioteca e anfiteatro
e construção do bloco salas, quadra de esportes com vestiário.
LOCAL: ETEC Sylvio de Mattos Carvalho - MATÃO / SP
CÓDIGO ITEM DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS UNID. QUANT. PREÇO PREÇO TOTAL
UNITÁRIO TOTAL ITEM
C-431210 14.86 BOMBA DOSADORA TIPO DIAFRAGMA COMSENSOR DE NÍVEL, VAZÃO ATÉ 8,0 L/H PARAPRESSÃO MÁXIMA 10 BAR
UN 2,00 1.719,86 3.439,72
F-08.00.000 15 INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS 76.245,45
F-08.03.016 15.01 TUBO PVC RÍGIDO JUNTA SOLDAVEL DE 25 1NCLCONEXÕES
M 132,00 19,21 2.535,72
F-08.03.017 15.02 TUBO PVC RÍGIDO JUNTA SOLDÁVEL DE 32 1NCLCONEXÕES
M 75,00 25,73 1.929,75
F-08.03.019 15.03 TUBO PVC RÍGIDO JUNTA SOLDÁVEL DE 50 INCLCONEXÕES
M 47,00 37,41 1.758,27
F-08.04.022 15.04 REGISTRO DE GAVETA COM CANOPLACROMADA DN 20MM (314")
UN 4,00 93,95 375,80
F-08.04.025 15.05 REGISTRO DE GAVETA COM CANOPLACROMADA DN 40MM (1 1/2")
UN 5,00 165,53 827,65
F-08.04.032 15.06 REGISTRO DE PRESSAO C/ CANOPLA CROMADADN 20MM (3/4")
UN 8,00 99,29 794,32
F-08.04.052 15.07 VALVULA DE DESCARGA C/REG INCORP DN40MM (1 1/2") C/ ACAB SIMPLES
UN 6,00 273,36 1.640,16
F-08.04.048 15.08 VALVULA DE DESCARGA DE FECHAMENTOAUTOMATICO PARA MICTORIO
UN 3,00 257,06 771,18
F-08.09.015 15.09 TUBO PVC NORMAL "SN" JUNTASOLDÁVEUELASTICA DN 40 INCL CONEXÕES
M 57,00 36,44 2.077,08
F-08.09.016 15.10 TUBO PVC NORMAL "SN" JUNTA ELÁSTICA DN50 INCL CONEXÕES
M 65,00 40,52 2.633,80
F-08.09.017 15.11 TUBO PVC NORMAL "SN" JUNTA ELÁSTICA DN75 INCL CONEXÕES
M 65,00 48,53 3.154,45
F-08.09.018 15.12 TUBO PVC NORMAL "SN" JUNTA ELASTICA DN100 INCL CONEXÕES
M 106,00 53,13 5.631,78
F-08.10.010 15.13 CAIXA SIFONADA DE PVC DN 100X100X50MMC/GRELHA PVC CROMADO
UN 8,00 31,55 252,40
F-08.10.034 15.14 CI-02 CAIXA DE INSPEÇÃO 80X80CM PARAESGOTO
UN 6,00 905,83 5.434,98
F-08.11.053 15.15 TUBO DE PVC REFORÇADO "SR" JUNTAELÁSTICA DN 100 INCL CONEXÕES
M 128,00 57,38 7.344,64
F-08.12.007 15.16 LLGACAO CALHA CONDUTOR DE CHAPA ACOGALVANIZADO N.24 DIAMETRO DE 3"
UN 16,00 52,21 835,36
F-08.12.015 15.17 CALHA OU AGUA FURTADA EM CHAPA GALV. N24 - CORTE 0,33M
M 60,00 61,23 3.673,80
F-08.12.016 15.18 CALHA OU AGUA FURTADA EM CHAPA GALV. N24 - CORTE 0,50M
M 5,80 83,60 484,88
F-08.12.017 15.19 CALHA OU AGUA FURTADA EM CHAPA GALV. N24 - CORTE 1,00M
M 83,00 127,06 10.545,98
F-08.12.033 15.20 RUFO EM CHAPA GALVANIZADA N 24 - CORTE0,33 M
M 27,80 46,02 1.279,36
F-08.14.005 15.21 REGISTRO DE GAVETA BRUTO DN 40MM (1.1/2") UN 4,00 106,10 424,40
F-08.14.045 15.22 TORNEIRA DE BOLA EM LATAO (BOLA PLAST)DN 20MM (3/4")
UN 3,00 61,89 185,67
F-08.14.103 15.23 CAIXA DÁGUA CÔNICA POLIETILENOCAPACIDADE DE 1000L INCLUSIVE TAMPA
UN 3,00 496,93 1.490,79
F-08.15.019 15.24 LT-07 LAVATÓRIO COLETIVO COM TORNEIRA DEMESA- SANIT.ADMINISTRAÇÃO
M 5,90 1.702,63 10.045,52
F-08.16.001 15.25 BACIA SIFONADA DE LOUCA BRANCA (VDR 6L)CI ASSENTO
UN 6,00 217,41 1.304,46
F-08.16.025 15.26 MICTORIO DE LOUCA SIFONADO/AUTOASPIRANTE BRANCO
UN 3,00 453,79 1.361,37
28/07/2015 ‐ PLAN_EtecSylvioMattosCarvalho_rev2 ‐ MATÃO_REF+CONST 22 / 23
PLANILHA ORÇAMENTÁRIA (REFORMA e CONSTRUÇÃO)
OBRA: Reforma com ampliação do bloco administrativo, bloco principal, bloco de mecânica, bloco de biblioteca e anfiteatro
e construção do bloco salas, quadra de esportes com vestiário.
LOCAL: ETEC Sylvio de Mattos Carvalho - MATÃO / SP
CÓDIGO ITEM DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS UNID. QUANT. PREÇO PREÇO TOTAL
UNITÁRIO TOTAL ITEM
F-08.16.050 15.27 SABONETEIRA DE LOUCA BRANCA DE 7,5X15 CM UN 6,00 63,59 381,54
F-08.16.065 15.28 PAPELEIRA DE LOUCA BRANCA DE 15X15CM UN 6,00 72,15 432,90
F-08.16.089 15.29 BR-01 BACIA PI SANITARIO ACESSIVEL CJ 1,00 2.018,66 2.018,66
F-08.16.090 15.30 BR-02 LAVATORIO PARA SANITARIO ACESSIVEL CJ 1,00 1.309,38 1.309,38
F-08.16.094 15.31 BR-06 CHUVEIRO ACESSIVEL CJ 1,00 2.111,64 2.111,64
F-08.17.038 15.32 CHUVEIRO SIMPLES C/ARTICULACAO, LATAOCROMADO DN 15MM (1/2")
UN 8,00 149,72 1.197,76
F-16.00.000 16 SERVIÇOS COMPLEMENTARES 140.622,05
C-340527 16.01 ALAMBRADO EM TELA DE AÇO GALVANIZADO DE2´, MONTANTES METÁLICOS RETOS
M² 454,08 124,61 56.582,91
F-16.01.064 16.02 PT-29 PORTA0 DE TELA PARA QUADRA M2 5,52 651,86 3.598,27
F-16.02.071 16.03 LASTRO DE PEDRA BRITADA - 5CM M2 85,65 6,98 597,84
F-16.02.090 16.04 CIMENTADO DESEMPENADO COM JUNTA SECAE=3,5CM INCL ARG REG
M2 198,78 49,77 9.893,28
F-16.04.001 16.05 QE-02 POSTE PARA REDE DE VOLEIBOL PR 1,00 1.147,32 1.147,32
F-16.04.002 16.06 QE-03 TRAVE DE FUTEBOL DE SALAO(FUNDACAO DIRETA)
UN 2,00 1.008,02 2.016,04
F-16.04.017 16.07 QE-37 TABELA DE BASQUETE (FUNDACAODIRETA)
UN 2,00 6.646,96 13.293,92
F-16.05.032 16.08 CA-22 CANALETA DE AGUAS PLUVIAIS EMCONCRETO (30CM)
M 172,40 123,56 21.301,74
F-16.05.042 16.09 TC-05 TAMPA DE CONCRETO PI CANALETA AP(35CM)
M 172,40 109,83 18.934,69
F-16.11.005 16.10 LIMPEZA DA OBRA M2 1.230,83 10,77 13.256,04
TOTAL (REFORMA e CONSTRUÇÃO) R$ 10.556.374,96
Legenda: F=FDE C=CPOS Referencial de Serviços:Listagem de Preços da FDE - ABRIL 2015Boletim Referencial de Custos da CPOS 165 Desonerado - JULHO 2015SINAPI Relatório de Insumos Desonerado - ABRIL 2015BDI adotado pelo Centro Paula Souza= 23,54%
28/07/2015 ‐ PLAN_EtecSylvioMattosCarvalho_rev2 ‐ MATÃO_REF+CONST 23 / 23
___________________________________________________________________________
Administração Central
www.centropaulasouza.sp.gov.br
Rua dos Andradas, 140 • Santa Ifigênia • 01208-000 • São Paulo • SP • Tel.: (11) 3324.3300
ANEXO G Cronograma Físico - Financeiro
CRONOGRAMA FÍSICO-FINANCEIRO (GERAL)
CENTRO PAULA SOUZA Empresa: DataUIE - Unidade de Infraestrutura Endereço: FolhaCRONOGRAMA FÍSICO - FINANCEIRO Município:
Reforma com ampliação do bloco administrativo, bloco principal, bloco de mecânica, bloco de biblioteca e anfiteatro e construção do bloco salas, quadra de esportes com vestiário. CONC. Nº
Etec Sylvio de Mattos Carvalho 540 dias
SERVIÇOS 0 30 60 90 120 150 180 210 240 270 300 330 360 390 420 450 480 510 540 % SERV.VALOR SERVIÇOR$
1 SERVIÇOS INICIAIS 1,0622 1,0622 1,0000 0,8750 0,9372 0,9372 0,9372 0,9772 0,9172 0,8747 0,8622 0,3950 0,2725 0,1750 0,0875 0,0500 0,0425 0,0275 11,49 1.218.396,3812 INFRAESTRUTURA 0,0000 3,2501 4,4349 0,7503 0,7503 0,7602 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 9,9458 1.025.826,9323 SUPERESTRUTURA 0,0000 0,0000 1,2851 1,3976 0,5352 0,5352 0,5352 0,5352 0,5352 0,5352 0,5352 0,5202 0,1100 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 7,06 734.397,9634 ALVENARIA E ELEMENTOS DIVISÓRIOS 0,0000 0,0000 0,0000 0,3200 0,2300 0,2300 0,2300 0,2300 0,2300 0,2300 0,2300 0,2300 0,2300 0,2300 0,0975 0,0000 0,0000 0,0000 2,72 290.479,8245 COBERTURA 0,0000 0,0000 0,0000 0,7499 1,4998 1,7499 1,7499 2,0000 2,0000 1,3401 1,2501 1,1951 0,7499 0,7499 0,7499 -0,0025 0,0000 0,0000 15,7820 1.669.992,6056 REVESTIMENTOS DE PAREDE E TETO 0,0000 0,0000 0,0000 0,2151 0,5900 0,5900 0,5900 0,5900 0,5675 0,3925 0,3750 0,3375 0,2250 0,2225 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 4,70 490.456,2667 FORROS 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0225 0,5624 0,5624 0,5474 0,5774 0,1750 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 2,45 242.275,4478 REVESTIMENTOS DE PISOS 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,1500 0,1500 0,3750 0,7499 0,7499 0,7499 1,0475 0,9800 0,9800 0,6950 0,6725 0,1101 7,41 787.204,9089 ELEMENTOS DE MADEIRA E COMPONENTES ESPECIA 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,2475 0,2475 0,2475 0,2375 0,0000 0,0950 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 1,08 114.683,41910 ELEMENTOS METÁLICOS E COMPONENTES ESPECIAI 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,7499 0,7499 0,3750 0,5025 0,5025 0,5025 0,5200 0,3026 0,1050 0,0000 4,31 451.991,551011 VIDROS 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0825 0,0750 0,0750 0,0775 0,0275 0,34 38.949,811112 IMPERMEABILIZAÇÕES 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0375 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0625 0,0425 0,14 14.239,381213 PINTURA 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,4124 0,7499 0,7499 1,2251 1,1001 0,9151 0,4499 0,3675 0,0675 6,04 647.186,521314 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS 0,4250 0,4250 0,2750 0,8750 1,3750 1,0000 0,6250 0,6250 0,6250 0,6025 0,5200 0,5000 0,5000 0,5000 0,5000 0,8750 0,5000 0,3450 11,09 1.201.386,601415 INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS 0,0875 0,1750 0,1875 0,7999 0,7999 0,7999 1,5498 1,5498 0,4250 0,4250 0,7999 0,4250 0,4250 0,4250 0,3250 0,3250 0,3475 0,1875 10,06 1.058.394,771516 SERVIÇOS COMPLEMENTARES 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,4499 0,7499 0,7499 1,0000 0,7000 0,6250 0,5176 0,5926 5,38 570.512,6316
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28/07/2015 - inf.51-15_CRON e INF_EtecSylvioMattosCarvalho_rev1 - MATÃO-GERAL
CRONOGRAMA FÍSICO-FINANCEIRO (REFORMA)
CENTRO PAULA SOUZA Empresa: DataUIE - Unidade de Infraestrutura Endereço: FolhaCRONOGRAMA FÍSICO - FINANCEIRO Município:
Reforma com ampliação do bloco administrativo, bloco principal, bloco de mecânica, bloco de biblioteca e anfiteatro e construção do bloco salas, quadra de esportes com vestiário. CONC. Nº
Administração Central - SÃO PAULO/SP 540 dias
SERVIÇOS 0 30 60 90 120 150 180 210 240 270 300 330 360 390 420 450 480 510 540 % SERV.VALOR SERVIÇO R$
1 SERVIÇOS INICIAIS 1,083 1,083 1,000 1,000 1,083 1,083 1,083 1,083 1,083 1,083 1,083 0,460 0,330 0,200 0,100 0,050 0,050 0,060 13,00 1.028.960,7212 INFRAESTRUTURA 3,000 4,580 7,58 600.212,4623 SUPERESTRUTURA 1,000 1,150 2,15 169.896,7734 ALVENARIA E ELEMENTOS DIVISÓRIOS 0,340 0,220 0,220 0,220 0,220 0,220 0,220 0,220 0,220 0,220 0,220 0,100 2,64 209.328,2345 COBERTURA 1,000 2,000 2,000 2,000 2,000 2,000 1,120 1,000 1,000 1,000 1,000 1,000 0,050 17,17 1.358.929,2356 REVESTIMENTOS DE PAREDE E TETO 0,500 0,500 0,500 0,500 0,500 0,500 0,500 0,450 0,300 0,230 4,48 354.630,3667 FORROS 0,720 0,720 0,700 0,740 2,88 227.833,3278 REVESTIMENTOS DE PISOS 0,200 0,200 0,500 1,000 1,000 1,000 1,000 1,000 1,000 0,620 0,590 8,11 641.736,0789 ELEMENTOS DE MADEIRA E COMPONENTES ESPECIAIS 0,330 0,330 0,330 0,330 1,32 104.736,36910 ELEMENTOS METÁLICOS E COMPONENTES ESPECIAIS 1,000 1,000 0,500 0,500 0,500 0,500 0,500 0,080 0,100 4,68 370.725,531011 VIDROS 0,150 0,100 0,100 0,070 0,42 33.351,551112 IMPERMEABILIZAÇÕES 0,050 0,05 4.271,321213 PINTURA 0,550 1,000 1,000 1,000 0,800 0,700 0,600 0,490 0,210 6,35 502.995,701314 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS 0,500 0,500 0,200 1,000 1,500 1,000 0,500 0,500 0,500 0,500 0,500 0,500 0,500 0,500 0,500 1,000 0,500 0,630 11,33 896.625,151415 INSTALAÇÕES HIDRÁULICA0,100 0,200 0,200 1,000 1,000 1,000 2,000 2,000 0,500 0,500 1,000 0,500 0,500 0,500 0,400 0,400 0,430 0,180 12,41 982.149,321516 SERVIÇOS COMPLEMENTARES 0,600 1,000 1,000 1,000 0,600 0,500 0,320 0,410 5,43 429.890,5816
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28/07/2015 - inf.51-15_CRON e INF_EtecSylvioMattosCarvalho_rev1 - MATÃO-REFORMA 2 / 3
CRONOGRAMA FÍSICO-FINANCEIRO (CONSTRUÇÃO)
CENTRO PAULA SOUZA Empresa: DataUIE - Unidade de Infraestrutura Endereço: FolhaCRONOGRAMA FÍSICO - FINANCEIRO Município:
Reforma com ampliação do bloco administrativo, bloco principal, bloco de mecânica, bloco de biblioteca e anfiteatro e construção do bloco salas, quadra de esportes com vestiário. CONC. Nº
Etec Sylvio de Mattos Carvalho 540 dias
SERVIÇOS 0 30 60 90 120 150 180 210 240 270 300 330 360 390 420 450 480 510 540 % SERV.VALOR SERVIÇO R$
1 SERVIÇOS INICIAIS 1,00 1,00 1,00 0,50 0,50 0,50 0,50 0,66 0,42 0,25 0,20 0,20 0,10 0,10 0,05 0,05 0,02 0,13 7,18 189.435,6612 INFRAESTRUTURA 4,00 4,00 3,00 3,00 2,12 16,12 425.614,4723 SUPERESTRUTURA 2,14 2,14 2,14 2,14 2,14 2,14 2,14 2,14 2,14 2,08 0,04 21,38 564.501,1934 ALVENARIA E ELEMENTOS DIVISÓRIOS 0,26 0,26 0,26 0,26 0,26 0,26 0,26 0,26 0,26 0,26 0,26 0,21 3,07 81.151,5945 COBERTURA 1,00 1,00 2,00 2,00 2,00 2,00 1,78 11,78 311.063,3756 REVESTIMENTOS DE PAREDE E TETO 0,86 0,86 0,86 0,86 0,86 0,77 0,07 5,14 135.825,9067 FORROS 0,09 0,09 0,09 0,09 0,09 0,10 0,55 14.442,1278 REVESTIMENTOS DE PISOS 1,19 0,92 0,92 0,92 0,92 0,64 5,51 145.468,8389 ELEMENTOS DE MADEIRA E COMPONENTES ESPECIAIS 0,38 0,38 9.947,05910 ELEMENTOS METÁLICOS E COMPONENTES ESPECIAIS 0,51 0,51 0,51 0,58 0,97 3,08 81.266,021011 VIDROS 0,10 0,11 0,21 5.598,261112 IMPERMEABILIZAÇÕES 0,25 0,13 0,38 9.968,061213 PINTURA 1,90 2,00 1,56 5,46 144.190,821314 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS 0,20 0,20 0,50 0,50 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 0,91 0,58 0,50 0,50 0,50 0,50 0,50 0,50 0,65 11,54 304.761,451415 INSTALAÇÕES HIDRÁULICA 0,05 0,10 0,15 0,20 0,20 0,20 0,20 0,20 0,20 0,20 0,20 0,20 0,20 0,20 0,10 0,10 0,10 0,09 2,89 76.245,451516 SERVIÇOS COMPLEMENTARES 1,00 1,00 1,00 1,11 1,22 5,33 140.622,0516
SOMATÓRIO 1,25 5,30 7,79 7,46 8,05 8,17 6,05 7,21 6,88 5,93 5,76 5,53 4,70 5,49 4,92 3,54 3,00 2,97 100,00 2.640.102,29PORCENTAGEM ACUM. 1,25 6,55 14,34 21,80 29,85 38,02 44,07 51,28 58,16 64,09 69,85 75,38 80,08 85,57 90,49 94,03 97,03 100,00
30
60
90
12
0
15
0
18
0
21
0
24
0
27
0
30
0
33
0
36
0
39
0
42
0
45
0
48
0
51
0
54
0
33
.00
1,2
8
33
.00
1,2
8
13
9.9
25
,42
17
2.9
26
,70
20
5.6
63
,97
37
8.5
90
,67
19
6.9
51
,63
57
5.5
42
,30
21
2.5
28
,23
78
8.0
70
,53
21
5.6
96
,36
1.0
03
.76
6,8
9
15
9.7
26
,19
1.1
63
.49
3,0
8
19
0.3
51
,38
1.3
53
.84
4,4
6
18
1.6
39
,04
1.5
35
.48
3,5
0
15
6.5
58
,07
1.6
92
.04
1,5
7
15
2.0
69
,89
1.8
44
.11
1,4
6
14
5.9
97
,66
1.9
90
.10
9,1
2
12
4.0
84
,81
2.1
14
.19
3,9
3
14
4.9
41
,62
2.2
59
.13
5,5
5
12
9.8
93
,03
2.3
89
.02
8,5
8
93
.45
9,6
2
2.4
82
.48
8,2
0
79
.20
3,0
7
2.5
61
.69
1,2
7
78
.41
1,0
2
2.6
40
.10
2,2
9
R$
R$
AC
UM
R$
R$
AC
UM
R$
R$
AC
UM
R$
R$
AC
UM
R$
R$
AC
UM
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UM
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AC
UM
R$
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AC
UM
R$
R$
AC
UM
R$
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AC
UM
R$
R$
AC
UM
R$
R$
AC
UM
R$
R$
AC
UM
R$
R$
AC
UM
R$
R$
AC
UM
R$
R$
AC
UM
R$
R$
AC
UM
R$
R$
AC
UM
28/07/2015 - inf.51-15_CRON e INF_EtecSylvioMattosCarvalho_rev1 - MATÃO-CONSTRUÇÃO 3 / 3
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ANEXO H DECLARAÇÃO DE ATENDIMENTO AO INCISO V,
DO ARTIGO 27 DA LEI FEDERAL 8.666/1993 Ao CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA PAULA SOUZA - CEETEPS CONCORRÊNCIA Nº 29/2015 PROCESSO CEETEPS Nº 6871/2014
Eu (nome completo), portador da Carteira de Identidade nº ______, e do CPF/MF nº ___________, representante legal da empresa (nome da pessoa jurídica) inscrito no CNPJ/MF sob o n.º _________, DECLARO, para fins do disposto no inciso V, do artigo 27, da Lei Federal 8.666/1993, que, a empresa participante do certame encontra-se em situação regular perante o Ministério do Trabalho, no que se refere à observância do disposto no inciso XXXIII, do artigo 7º da Constituição Federal.
São Paulo, _____ de _____________ de ______.
___________________________________ CARIMBO DA EMPRESA E ASSINATURA DO RESPONSÁVEL LEGAL
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ANEXO I DADOS DO REPRESENTANTE LEGAL
São Paulo, ____ de _______________ de _______. Ao CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA PAULA SOUZA CONCORRÊNCIA Nº 29/2015 PROCESSO CEETEPS Nº 6871/2014
Atendendo ao Edital da licitação em referência, declaramos que o representante legal da empresa para assinatura do contrato é:
NOME COMPLETO: __________________________________________ CPF/MF N.º: ________________________________________________ RG N.º: ____________________________________________________ CARGO OU FUNÇÃO: _________________________________________
_______________________________
CARIMBO DA EMPRESA E ASSINATURA DO RESPONSÁVEL LEGAL
OBS: ESTE DOCUMENTO DEVERÁ SER REDIGIDO EM PAPEL TIMBRADO DA LICITANTE.
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ANEXO J
DECLARAÇÃO DE CONHECIMENTO DAS CONDIÇÕES LOCAIS PARA A EXECUÇÃO DO OBJETO.
Ao CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA PAULA SOUZA CONCORRÊNCIA Nº 29/2015 PROCESSO CEETEPS Nº 6871/2014
Eu, ______(nome completo)_____, RG n.º _________________, representante legal da empresa ________________ (nome da pessoa jurídica), CNPJ/MF n.º ___________________, declaro ter conhecimento das condições locais para a execução do objeto.
São Paulo, ______ de _________________ de _______.
_____________________________________ CARIMBO DA EMPRESA E ASSINATURA DO REPRESENTANTE
(ESTE DOCUMENTO DEVERÁ SER REDIGIDO EM PAPEL TIMBRADO DA LICITANTE)
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ANEXO K - CARTA PROPOSTA COMERCIAL (PAPEL TIMBRADO DA LICITANTE)
São Paulo, ________ de _____________________ de _______.
Ao CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA PAULA SOUZA CONCORRÊNCIA Nº 29/2015 PROCESSO CEETEPS Nº 6871/2014 Atenção: COMISSÃO JULGADORA DE LICITAÇÃO OBJETO:
Prezados Senhores, Após, analisarmos minuciosamente toda a documentação da licitação epigrafada composta do Edital e seus Anexos, estarmos cientes do local onde serão realizadas as obras e de tomarmos conhecimento de todas as condições e obrigações para a sua perfeita execução, propomos executar sob nossa integral responsabilidade o objeto da CONCORRÊNCIA, no prazo de ____ (___________________) dias, pelo valor total de R$ ___________ (_____________), resultante da aplicação dos preços ofertados aos itens constantes na Planilha Orçamentária, desta, parte indissociável. A presente proposta é válida pelo prazo de 90 (noventa) dias, a partir da presente data, observado o disposto do item 6.1 alínea “f” do edital. Percentual total de encargos sociais: _______________ Percentual total do BDI (Bonificação de Despesas Indiretas): ___________ Atenciosamente,
___________________________________ CARIMBO DA EMPRESA E ASSINATURA DO RESPONSÁVEL LEGAL
Proponente:
Endereço:
Cidade: Estado: CEP:
Telefone: FAX: E -MAIL:
CNPJ: Insc. Estadual:
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ANEXO L DECLARAÇÃO DE INEXISTÊNCIA DE FATO IMPEDITIVO
Ao CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA PAULA SOUZA CONCORRÊNCIA 29/2015 PROCESSO CEETEPS Nº 6871/2014
(EMPRESA)__________, inscrita no CNPJ, por intermédio de seu representante legal o (a) Sr.(a)___________, R.G nº______, CPF nº_____________DECLARA, para os devidos fins de direito e sob as penalidades cabíveis, a inexistência de impedimento legal para licitar ou contratar com a Administração Pública.
São Paulo, ___ de ______________________ de ________.
_____________________________________
(carimbo da empresa, nome, cargo, da pessoa que assina)
OBS: ESTE DOCUMENTO DEVERÁ SER REDIGIDO EM PAPEL TIMBRADO DA LICITANTE.
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ANEXO M CREDENCIAMENTO
Ao CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA PAULA SOUZA CONCORRÊNCIA 29/2015 PROCESSO CEETEPS Nº 6871/2014
A empresa _____________________, localizada na ______________________, CNPJ/MF __________________, por seu representante legal, abaixo assinado e identificado, vem pela presente CREDENCIAR o Senhor ____________________ (nacionalidade, estado civil, profissão) portador da cédula de identidade RG n.º ____________, como seu representante para todos os atos referentes à CONCORRÊNCIA N.º 29/2015, que tem por objeto ____________________,, com poderes para praticar todos os atos que se fizerem necessários, inclusive e especialmente para desistir da interposição de recurso.
São Paulo, ___ de ______________ de ______.
_____________________________________ CARIMBO DA EMPRESA E ASSINATURA DO RESPONSÁVEL LEGAL
OBS: ESTE DOCUMENTO DEVERÁ SER REDIGIDO EM PAPEL TIMBRADO DA LICITANTE.
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ANEXO N DECLARAÇÃO DE COMPROMISSO DE UTILIZAÇÃO DE PRODUTOS E SUBPRODUTOS DE
MADEIRA DO DECRETO ESTADUAL 49.674/2005 Ao CEETEPS CONCORRÊNCIA 29/2015 PROCESSO CEETEPS Nº 6871/2014
DECLARAÇÃO Em conformidade com o disposto no artigo 4º, do Decreto 49.674/2005, que estabelece procedimentos de controle ambiental para a utilização de produtos e subprodutos de madeira de origem nativa em obras e serviços de engenharia contratados pelo Estado de São Paulo: Eu, ___________________________, RG. _____________________ representante legal da empresa ______________________________, CNPJ __________________, para o fim de qualificação técnica no procedimento licitatório, na modalidade Concorrência Pública 29/2015, Processo 6871/2014, declaro, sob as penas da lei, que para a execução das obras e serviços de engenharia objeto da referida licitação somente serão utilizados produtos e subprodutos de madeira de origem exótica, ou de origem nativa de procedência legal, decorrentes de desmatamento autorizado ou de manejo florestal, aprovados por órgão ambiental competente integrante do Sistema Nacional do Meio Ambiente – SISNAMA, com autorização de transporte emitida nos termos da legislação vigente.
Declaro, ainda, que no caso de serem utilizados produtos e subprodutos de madeira nativa listados no artigo 1º do Decreto Estadual de Pessoas Jurídicas que comercializam, no Estado de São Paulo, produtos e subprodutos de origem nativa brasileira – CADMADEIRA, tendo ciência que o não atendimento das presentes exigências na fase de execução do contrato poderá acarretar a sua rescisão, bem como a aplicação de sanções administrativas previstas nos artigos 86 a 88 da Lei Federal nº 8.666/1993, e no artigo 72, §8º, inciso V, da Lei Federal nº 9.605/1998, sem prejuízo das implicações de ordem criminal contempladas na referida Lei.
São Paulo, _____ de _________________ de ______.
_______________________________________________ (nome, cargo do representante da licitante)
OBS: ESTE DOCUMENTO DEVERÁ SER REDIGIDO EM PAPEL TIMBRADO DA LICITANTE.
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ANEXO O DECLARAÇÃO DE MICROEMPRESA/ EMPRESA DE PEQUENO PORTE/ COOPERATIVA
Ao CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA PAULA SOUZA CONCORR ÊNCIA 29/2015 PROCESSO CEETEPS Nº 6871/2014
DECLARAÇÃO
______________________, inscrito no CNPJ nº ________________, por intermédio de seu
representante legal o(a) Sr(a) __________________, portador(a) da Carteira de Identidade nº
_________ e do CPF nº _______, DECLARA, sob as sanções administrativas cabíveis sob as
penas da lei, ser Microempresa / Empresa de Pequeno Porte/ Cooperativa, nos termos da
legislação vigente, não possuindo nenhum dos impedimentos previstos no § 4º do artigo 3º
da Lei Complementar nº 123/2006.
Sendo declarada vencedora do certame, esta empresa se compromete, se for o caso, a
entregar no prazo de 5 (cinco) dias úteis, prorrogáveis, a critério da Administração, por igual
período, a comprovação da regularização das restrições constantes da documentação fiscal
apresentada para fins de participação no certame, sob pena de decadência do direito à
contratação.
São Paulo, _____ de ________________ de ______.
_____________________________________
CARIMBO DA EMPRESA E ASSINATURA DO RESPONSÁVEL LEGAL
OBS.: ESTE DOCUMENTO DEVERÁ SER REDIGIDO EM PAPEL TIMBRADO DA LICITANTE
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ANEXO P DECLARAÇÃO DA LICITANTE DE PLENO ATENDIMENTO AOS REQUISITOS DE HABILITAÇÃO
Ao CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA PAULA SOUZA CONCORRÊNCIA 29/2015 PROCESSO CEETEPS Nº 6871/2014
Prezados Senhores, Eu (nome completo), ___ (qualificação)____, representante legal da empresa _______, CNPJ nº ________, sediada ____________, DECLARO, sob as penas da lei, que referida empresa atende aos requisitos de Habilitação exigidos no Edital de CONCORRÊNCIA 29/2015.
São Paulo __ de ________ de ____.
_____________________________________ REPRESENTANTE LEGAL (nome e cargo)
(com carimbo da empresa)
OBS: Este documento deverá ser redigido em papel timbrado da Licitante e deverá ser apresentado FORA dos envelopes, acompanhando a carta credencial.
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ANEXO Q
DEMONSTRATIVO DA COMPOSIÇÃO DO BDI
1 ADMINISTRAÇÃO CENTRAL %
2 LUCRO %
3 DESPESAS FINANCEIRAS %
4 SEGUROS/ GARANTIAS e RISCOS
4.1 Seguros %
4.2 Garantias %
4.3 Riscos %
5 TRIBUTOS
5.1 Imposto Municipal: Imposto Sobre Serviço – ISS %
5.2 Programa de Integração Social – PIS %
5.3 Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social – COFINS %
5.4 Contribuição ao Instituto Nacional do Seguro Social – INSS %
TOTAL DO BDI EM PORCENTAGEM %
EQUAÇÃO PARA O CÁLCULO DO BDI *:
BDI= [(1 + (AC + S + R + G)) x (1 + DF) x (1 + L) / (1 - I) ] - 1
AC= taxa representativa das despesas de rateio da Administração Central;
S= taxa representativa de Seguros;
R= taxa representativa de Riscos;
G= taxa representativa de Garantias;
DF= taxa representativa de Despesas Financeiras;
L= taxa representativa de Lucro;
I= taxa representativa da incidência de Impostos;
*conforme modelo do relatório do Tribunal de Contas da União (TC 036.076/2013-2) - Acórdão nº
2622/2013
_____________________________________
(Nome, cargo do representante legal da licitante)
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ANEXO R DEMONSTRATIVO DE ENCARGOS SOCIAIS
TAXAS DE LEIS SOCIAIS E RISCOS DO TRABALHO (Desonerado)
GRUPO A Encargos Sociais Básicos Parcial (%) Total (%)
A1. Fundo de Garantia por Tempo de Serviço
A2. Salário-Educação
A3. Serviço Social da Indústria (Sesi)
A4. Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai)
A5. Serviço de Apoio à Pequena e Média Empresa (Sebrae)
A6. Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária
(Incra)
A7. Seguro contra acidentes de trabalho (INSS)
A8.
Seconci-Serviço Social da Indústria da Construção e do
Mobiliário (aplicável a todas as empresas constantes do
III grupo da CLT-art.577)
GRUPO B Encargos Sociais recebem as incidências do Grupo A Parcial (%) Total (%)
B1. Repouso Semanal Remunerado
B2. Feriados Nacionais, Estaduais e Municipais
B3. Aviso Prévio Trabalhado
B4. Aviso Prévio Indenizado
B5. Auxílio Enfermidade
B6. 13º Salário
B7. Licença Paternidade
B8. Ausências Abonadas
GRUPO C Encargos Sociais que não recebem as incidências
globais de A Parcial (%) Total (%)
C1. Depósito Rescisão Sem Justa Causa
C2. Férias e Abono de Férias
C3. Adicional por Aviso-Prévio
GRUPO D Taxas das reincidências Parcial (%) Total (%)
D1. Reincidências de A sobre B
GRUPO E Encargos Sociais Complementares Convenção
Coletiva Parcial (%) Total (%)
E1. Vale Transporte
E2. Vale Refeição
E3. Café da Manhã e Lanche
E4. Equipamento de Proteção Individual (EPI)
E5. Exame médico Admissional e Periódico
E6. Seguro de Vida Coletivo
TOTAL DE ENCARGOS SOCIAIS SOBRE SALÁRIO HORA (%)
OBS.: ESTE DOCUMENTO DEVERÁ SER REDIGIDO EM PAPEL TIMBRADO DA LICITANTE.
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ANEXO S DECLARAÇÃO DE COMPROMISSO DE UTILIZAÇÃO RACIONAL DE ÁGUA
Ao CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA PAULA SOUZA CONCORRÊNCIA 29/2015 PROCESSO CEETEPS Nº 6871/2014 OBJETO:
Empresa....................., com sede............,inscrita no CNPJ nº................., neste ato por seu
representante legal, vem por meio desta, declarar nosso compromisso com a redução e a
utilização racional e eficiente de água, nos termos dos Decretos estaduais nº 48.138 e nº
59.327/2013.
São Paulo, ___ de _____ de____.
____________________________________________________ (Nome, cargo do representante legal da licitante)
OBS.: Este documento deverá ser redigido em papel timbrado da proponente.
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ANEXO T DECLARAÇÃO DE CUMPRIMENTO AO DISPOSTO NO ARTIGO 117 DA CONSTITUIÇÃO DO
ESTADO DE SÃO PAULO E ARTIGO 1º DA LEI 10.218/1999 Ao CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA PAULA SOUZA CONCORRÊNCIA 29/2015 PROCESSO CEETEPS Nº 6871/2014
Declaramos para os devidos fins de direito, sob as penalidades cabíveis, que cumprimos com as normas relativas à saúde e segurança do trabalho, conforme o disposto no parágrafo único, do artigo 117, da Constituição do Estado de São Paulo, bem como que, nos termos no artigo 1º, da Lei 10.218/1999, não possuímos diretor, gerente ou empregado que tenham sido condenados por crime ou contravenção em razão da prática de atos de preconceito de raça, de cor, de sexo ou de estado civil, ou pela adoção de práticas inibidoras, atentatórias ou impeditivas do exercício do direito à maternidade ou de qualquer outro critério discriminatório para a admissão ou permanência da mulher ou homem no emprego.
São Paulo, ___ de ______________________ de ________.
_____________________________________
(carimbo da empresa, nome, cargo, da pessoa que assina)
OBS: ESTE DOCUMENTO DEVERÁ SER REDIGIDO EM PAPEL TIMBRADO DA LICITANTE.
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ANEXO U DEMONSTRATIVO DE COMPROVAÇÃO DA BOA SITUAÇÃO FINANCEIRA
Ao CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA PAULA SOUZA CONCORRÊNCIA 29/2015 PROCESSO CEETEPS Nº 6871/2014.
Declaro para os devidos fins de direito e sob as penalidades cabíveis, que a empresa ______ possui a seguinte situação financeira: LG = Ativo Circulante + Realizável a Longo Prazo = maior que um ( >1) Passivo Circulante + Exigível a Longo Prazo//Passivo não circulante * SG = Ativo Total = maior que um ( >1) Passivo Circulante + Exigível a Longo Prazo//Passivo não circulante * LC = Ativo Circulante = maior que um ( >1) Passivo Circulante O índice de Liquidez Geral – LG: mede a capacidade da empresa em saldar suas dívidas a curto e longo prazo, fazendo uso de recursos disponíveis no ativo circulante realizável a longe prazo. O índice de Solvência Geral – SG: mostra a base da situação financeira da empresa, ou seja, a capacidade da mesma em satisfazer suas obrigações de curto prazo, na data do vencimento. O índice de Liquidez Corrente – LC: verifica a capacidade da empresa em pagar seus compromissos a curto prazo, ou seja, liquidar as dívidas com vencimentos ao longo do exercício seguinte. OBS: Os índices de Liquidez Geral (LG) de, Solvência Geral (SG) e Liquidez Corrente (LC), deverão, individualmente, ser maior que um (>1). Este Anexo S deverá ser elaborado em papel timbrado da empresa, redigido em língua portuguesa, salvo quanto às expressões técnicas de uso corrente, ser datada e assinada pelo representante legal da licitante e/ou contador responsável pelas informações e cálculos apresentados. *Resolução CFC nº 1.159/2009 – Comunicado Técnico CTG 2000 – Aborda como os ajustes das novas práticas contábeis
adotadas no Brasil trazidas pela Lei 11.638/2007 e MP 449/08 devem ser tratados – “ item 18. A nova redação dada pela MP
nº 449/08, ao § 2º do art. 178 da Lei nº 6.404/76 trouxe uma nova denominação ao grupo Passivo Exigível ao Longo Prazo,
passando este grupo a ser definido como Passivo Não Circulante” - (Observação exarada no TC -002689.989.14-3 - grifou-
se).