1
REF. PROCESSO N° 24883018
“PLANO DE RECUPERAÇÃO DE ÁREA
DEGRADADA PELA DISPOSIÇÃO
INADEQUADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS
URBANOS - PRAD-RSU”
DIAGNÓSTICO AMBIENTAL PRELIMINAR
FASE I
2
ÍNDICE
1 – Apresentação
2 – Atividade
3 – Localização
4 – Identificações
5 – Caracterização do Meio Físico
6 – Caracterização do Meio Biótico
7 – Caracterização do Meio Antrópico
8 – Avaliação Preliminar da Área a ser Recuperada
3
1. Apresentação
1.1 - Apresentação do Projeto
A geração de rejeitos ou resíduos sólidos, é uma ação inevitável realizada
diariamente pelo homem, culminando muitas vezes em danos inevitáveis à
saúde humana e ao meio ambiente.
A preocupação acerca da produção e destinação desses resíduos vem sendo
discutida a décadas e com a aprovação da Política Nacional de Resíduos
Sólidos - PNRS o tema tomou novos rumos e abriu-se um leque de
possibilidades para novas discussões.
Este PRAD-RSU - Plano de Recuperação de Área Degradada pela disposição
inadequada de resíduos sólidos urbanos visa atender ao Termo Circunstancial
Ambiental - TCA, firmado entre a Prefeitura Municipal de São Gabriel da Palha,
IEMA - Instituto Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos e Ministério
Público Estadual.
O referido documento, segue o escopo a seguir (Quadro 01), será realizado em
03 (três) etapas, considerando a situação atual da área visando o
encerramento da atividade de recebimento de Resíduos Sólidos Urbanos.
Quadro 01 - Escopo dos Estudos para Elaboração do PRAD
ETAPAS DESCRIÇÃO DOS ESTUDOS
1ª ETAPA
Caracterização do meio físico contemplando
hidrologia, geologia, geomorfologia, pedologia,
climatologia e regime pluviométrico regional e local;
Caracterização do meio biótico com descrição da flora
e fauna do local e do entorno e áreas de interesse
ambiental;
Caracterização do meio antrópico apresentando dados
sobre os aspectos socioeconônicos, educação e
economia do município, população residente na área e
seu entorno;
4
Avaliação ambiental preliminar da área a ser
recuperada;
Histórico da degradação da área a ser
recuperada;
Levantamento do volume de resíduos dispostos
no local;
Levantamento planialtimétrico georrferenciado
atualizado da área;
Apresentação de mapa de uso e
cobertura do solo;
Informações topográficas;
Localização de pontos de captação de
água no entorno da área.
2ª ETAPA
Apresentação do diagnóstico geoambiental da área a
ser recuperada, contemplando:
Detecção e mapeamento da extensão da área a
ser recuperada, delimitando pluma de
contaminação, comportamento dos fluidos
gasosos e líquidos, localização, caracterização,
volume e extensão da massa de RSU;
Estudo de sondagem;
Análises química qualitativas das águas
superficiais e subterrâneas;
Análise química do solo.
3ª ETAPA
Elaboração de projetos e planos;
Projeto de cortes e aterros;
Projeto de adequação de sistema de manejo de
lixiviados;
Projeto de adequação do sistema de drenagem
de gases;
Projeto de sistema de cobertura final da massa
de resíduos;
Projeto gráfico de aceiro com respectivo plano
5
de manutenção;
Projeto de cerca viva, acompanhado de plano
de manutenção;Plano de monitoramento das
águas subterrâneas;
Planos de monitoramentos geotécnicos;
Projeto de contenção da pluma de
contaminação;
Projeto de uso futuro da área a ser recuperada.
Esta primeira fase deste Plano de Recuperação de Área Degradada pela
Disposição Inadequada de Resíduos Sólidos Urbanos – PRAD-RSU,
apresentar a situação que se encontra a área que durante aproximadamente
20 anos foi utilizada pelo Município de São Gabriel da Palha para deposição
final dos Resíduos Sólidos Urbanos.
Diante da institucionalização da Política Nacional de Resíduos Sólidos, tem-se
buscado apontar caminhos para o gerenciamento dos resíduos soídos urbanos
privilegiando a inclusão social.
Este Plano aponta estratégias para conciliar desenvolvimento com proteção
dos ecossistemas, uma vez que o inadequado gerenciamento dos resíduos
sólidos urbanos gera impactos imediatos no ambiente e na saúde, assim como
contribui para mudanças climáticas. Considerando as limitações das opções de
destinação final dos resíduos, é imprescindível minimizar as quantidades
produzidas por meio da redução, reutilização e reciclagem.
Embora, em termos globais, a queima de combustíveis fósseis (na produção de
energia, nos processos industriais e nos transportes) seja a principal fonte de
gases de efeito estufa (GEE), responsáveis pelas alterações no clima, os
resíduos sólidos têm um papel importante nesse cenário, uma vez que também
contribuem para a emissão desses gases. Considerando-se a tendência de
crescimento do problema, os resíduos sólidos vêm ganhando destaque como
grave problema ambiental contemporâneo.
6
Segundo o Panorama dos Resíduos Sólidos no Brasil (2010), 42% do lixo
produzido seguiram para lixões ou aterros controlados. A quantidade de RSU
destinados inadequadamente cresceu, e quase 23 milhões de toneladas foram
descartados.
No Estado do Espírito Santo a problemática ocorre, devido, principalmente, a
sua destinação inadequada. No cenário atual temos 78 municípios, onde 26
utilizam aterros sanitários para depósito de seus resíduos e os demais, 52,
utilizam lixões para seu descarte. A partir do ano de 2002, isso começou a
mudar com estudos e diagnósticos preliminares para a elaboração de um plano
de gestão dos resíduos no Estado, mas somente em 2009 obteve-se um salto
com a publicação da lei nº 9.264 que institui a Política Estadual de Resíduos
Sólidos, que tem como objetivo assegurar o uso adequado dos recursos
naturais no Espírito Santo. Com base nessa lei, dispõe-se de Projetos como
“Espírito Santo Sem Lixão”, em que um dos objetivos contempla destinar
corretamente 100% do lixo gerado no Estado.
2. Atividade
2.1 - Atividade Executada na Área
A atividade executada na área atual de estudo era a disposição final de
resíduos sólidos urbanos.
3. Localização
3.1 - Localização da área
A localização da disposição dos resíduos domiciliares coletados pela Prefeitura
Municipal, era uma célula controlada localizada no Córrego Palmeiras, zona
rural do Município, as margens da Rodovia do Café, sentido a cidade de Nova
Venécia, trecho rodoviário ES 137, conforme croqui de localização (figura 01).
7
Figura 01: Usina de triagem
Fonte: Departamento de Desenvolvimento e Geoprocessamento do Município.
Distancia da sede à capital (km): 212
Altitude sede (m): de 180 a 200.
Latitude (s): 19º 01`00°.
Longitude (W.GR): 40º 32`11º.
8
Distância do Centro Urbano: aproximadamente 4.000 metros, de acordo com a figura 02.
Figura 02: Disposição de RSU: distância do Centro Urbano. Fonte: Departamento Desenvolvimento e Geoprocessamento do Município
4 . Identificações
4.1 - Responsável pela atividade:
Prefeitura Municipal de São Gabriel da Palha
Praça Vicente Glazar, n° 159, bairro Glória. São Gabriel da Palha/ES
CEP 29.780-000
CNPJ – 27.174.143/0001-76
Telefone: (27) 3727-1366
4.2 - Responsável Técnico pelo Diagnóstico Ambiental Preliminar:
Ianesmara Soares Dias Wolfgram, CPF 071.3873317-52. CREA-ES 011505/D
9
Endereço: Avenida Bromélia, nº 248. Bairro Jardim das Oliveiras. São Gabriel
da Palha/ES.
Engenheira Agrônoma.
Telefone: (27) 3727-1366, ramal 218.
E-mail: [email protected]
CREA-ES 011505/D
Nº CTEA: 52922260
4.3 - Equipe Técnica
Eliani dos Santos, CPF 101.535.837-38 - Endereço: Rua Rogério Filvock, n°
30, bairro Progresso. São Gabriel da Palha/ES.
Técnica em Sistema de Informações Geográficas
Telefone: (27) 3727-1366, ramal 206.
E-mail: [email protected]
4.4 - Equipe de apoio
José Roque de Oliveira
Secretário Municipal de Serviços Urbanos e Transportes
Carlos Magno Canal
Secretário Municipal de Meio Ambiente
Lucélia Pim Ferreira da Fonseca
Secretária de Agricultura e Desenvolvimento Urbano
Telefone: (27) 3727-1366, ramal 218
E-mail: [email protected]
4.5 - Coordenadora
Monike Farias Wandermurem
Consultora Jurídica
10
5. Caracterização do Meio Físico
5.1 - Meio Físico
O Município de São Gabriel da Palha está inserido na bacia hidrográfica do rio
Doce - Suruaca (figura 03), cuja a área é de 542 km², destacando-se como
principais rios São José e Barra Seca, sendo que esse último possui uma bacia
hidrográfica própria (Figura 04).
Figura 03: Bacia hidrográfica do rio Doce - Suruaca
11
Figura 04: Bacia hidrográfica do rio São José.
A topografia das terras do Espírito Santo é bastante variada, podendo ser
encontrada desde áreas planas, até escarpadas.
12
O Município de São Gabriel da Palha possui um relevo fortemente ondulado e
montanhoso, com uma altitude de 180 metros, possuindo em alguns locais
altitude de 400 metros acima do nível do mar. Segundo dados do IBGE, o
relevo do Município apresenta como domínio morfoestrutural as faixas de
dobramentos e coberturas metassedimentares associadas, tendo como região
geomorfológica Faixas de Dobramentos do Sudeste/Sul e como unidade
geomorfológicas as Escarpas e Reversos da Serra da Mantiqueira.
No Município de São Gabriel da Palha, o corre a predominância de solo do tipo
Latossolo Vermelho Amarelo Distrófico.
Os Latossolos Vermelho Amarelo são solos profundos, acentuadamente
drenados, com horizonte B latossólico de coloração vermelho amarela,
ocorrendo principalmente nos planaltos dissecados. São formados de rochas
predominantemente gnáissicas, leuco e mesocráticas, sobretudo de caráter
ácido, magnáticos charnoquitos, xistos e de depósitos argilo-arenosos.
5.1 - Caracterização Climatológica
A caracterização climatológica foi realizada utilizando dados da estação
meteorológica do INCAPER localizada no Município de São Gabriel da Palha.
O Município de São Gabriel da Palha está classificado com clima tropical
úmido, com inverno seco e um período de maior precipitação entre os meses
de novembro a março, concentrando acima de 70% das chuvas anual nesses
meses, como pode ser visualizado na figura 05.
O município apresenta distribuição sazonal das chuvas com dois períodos bem
distintos: um seco, entre os meses de abril a outubro, e um outro chuvoso nos
demais meses.
Segundo a classificação climática proposta por Köppen, a fórmula climática
para o município de São Gabriel da Palha é Aw, ou seja, tropical úmido, com
inverno seco e chuvas máximas no verão, dada pela temperatura média do
mês mais frio inferior a 18ºC (figura 06) e a precipitação do mês mais seco
inferior a 60 mm (29 mm em junho).
13
Figura 05: Gráfico da Distribuição Mensal Média da Precipitação do Município de São Gabriel
da Palha - ES. Período: 1976-2006.
Figura 06: Média Mensal da Temperatura Máxima e Mínima no período de 1976 a 2010.
.
14
6. Meio Biótico
6.1 - Caracterização do meio biótico
A vegetação da área é predominantemente do tipo brejo ou alagado, com solo
coberto com plantas de diversos tipos e tamanhos, como a taboa e a braquiária
(fotos 01 e 02). Alguns trechos predominam herbáceas como a Brachiária sp.,
Cyperus sp., Bulbostylis sp., Fymbristilis sp., Fuirena sp., Paspalum
millegrama, Typha dominguensis, etc.
Foto 01 - Vegetação do entorno.
15
Foto 02 - Vegetação do entorno.
7. Meio Antrópico
7.1 - Caracterização do meio antrópico
O Município de São Gabriel da Palha localiza-se na região Noroeste do Estado
do Espírito Santo, ocupando atualmente uma área de 433 km², distante 212 km
da Capital do Estado, Vitória. Limita-se ao Norte com Nova Venécia e São
Mateus, ao Sul com São Domingos do Norte, a Leste com Vila Valério e a
Oeste com Águia Branca.
Possui uma população total de 31.859 habitantes, assim distribuídas: RURAL
7.534 e URBANA: 24.325. Atualmente 31% da população gabrielense é rural e
69% é urbana, possuindo também uma densidade demográfica de 73.61
hab./km². Vem se observando no Município uma inversão no quadro
populacional, campo-cidade, haja vista que na década de setenta a população
rural era de 70% e hoje segundo dados do IBGE apenas 31% da população
gabrielense encontra-se no campo.
O IDH do Município é de 0,742, considerado médio.
16
Em seu setor econômico, São Gabriel da Palha é conhecido pelo seu principal
produto, o café 'Conilon', onde grandes, médios e pequenos agricultores
buscam uma fonte de renda e sustentabilidade econômica, a cidade possui a
maior Cooperativa Agrária de Cafeicultores do Estado – COOABRIEL bem
como, organizações sociais tais como: Movimentos dos Pequenos Agricultores
– MPA, Sindicatos, Associações Rurais, Escola Família Agrícola, Central
Municipal das Associações dos Agricultores Familiares – CEMAAF.
Além do café também é cultivado outros produtos como, o coco, feijão, milho,
mandioca, fruticultura, silvicultura, apicultura, piscicultura, carcinicultura,
horticultura e criação de gado de corte e leite. O Município possui uma
economia bastante diversificada, sendo que, os principais geradores de
emprego e renda são as atividades da indústria de confecções, a cafeicultura e
pecuária e em menor escala, a silvicultura e fruticultura de clima tropical.
A área a ser recuperada está localizada na zona rural do Município, tendo em
seu entorno um secador de café, uma pequena agroindústria de cana-de-
açúcar onde se produz cachaça. Também localiza-se próximo a área, o
abatedouro de bovinos do Município, atualmente desativado.
Existe ainda, nas proximidades duas residências e não há relatos de realização
de catação de materiais reaproveitáveis desde a inicialização da disposição
dos resíduos sólidos urbanos no local.
8 . Avaliação Ambiental Preliminar da Área a ser
Recuperada
8.1 - Histórico da degradação da área
Anteriormente ao início da atividade, a área em questão era uma ampla
pastagem (foto 03), conforme é possível a observação em foto do acervo da
Secretaria de Obras e Desenvolvimento Urbano, revelada no ano de 2005.
17
Foto 03 - Foto datada do ano de 2005, mostrando o perfil da vegetação na área da abertura da célula.
8.2 - Levantamento do volume de massa de resíduo disposto no local
De acordo com acervo da Prefeitura a célula foi aberta no ano de 2005, com
uma profundidade de 6 metros.
Foram destinados para o local resíduos classificados, segundo a NBR
10004/04, como não perigosos, ou seja, classe II (Não Perigosos). Estes
resíduos tem como origem fontes domiciliares, comerciais, industriais e
agrícolas, sendo que os mais frequentes são os resíduos domiciliares.
O recebimento da célula iniciou em junho do ano de 2005 com encerramento
em junho de 2014, estima-se 9 (nove) anos e meio de disposição de resíduos
sólidos no local.
De acordo com dados estimados, foram depositados na célula durante sua vida
útil um total de 67.448 toneladas de rejeito.
Segundo dados históricos da população gabrielense fornecidos pelo Instituto
Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a população residente no
Município de São Gabriel da Palha no ano de 2005 era de 28.273 habitantes,
em 2010 de 31.859 e em 2013 de 35.232 habitantes.
18
A seguir apresentamos uma tabela com dados estimados da população urbana
e do volume de resíduo gerado por habitante/ano e consequentemente
encaminhado até a célula em questão.
Segundo estudos realizados, cada habitante produz em média 1kg de rejeito
por dia e seguindo essa estatística, teremos as seguintes quantidades
estimadas de rejeitos depositados na célula em nove anos e meio de
recebimento.
ANO POP. ESTIMADA QTD. DIAS/ANO
ESTIM. RESÍD.
GERADO
(TON/ANO)
2005 18.377 182 3.345
2006 18.574 365 6.780
2007 18.877 365 6.890
2008 19.188 366 7.023
2009 19.498 365 7.117
2010 20.708 365 7.558
2011 20.971 365 7.654
2012 21.225 366 7.768
2013 22.900 365 8.359
2014 27.222 182 4.954
O aterro controlado em questão, operou até o mês de julho de 2014.
8.2.1. Permeabilidade do solo
Resultados de sondagem recente permite dizer que a área de influência direta
da área da célula e parte do seu entorno, apresentam camada impenetrável
orientando a presença de rocha em baixas profundidades.
Ramos (2012), em estudo de estabilidade geotécnica em loteamento de São
Gabriel da Palha-ES, localizado a 6 km a área, efetuou ensaios de
permeabilidade do solo, encontrando valores abaixo de 6,763x10-4 cm/s,
1,909x10-4 cm/s e 1,754x10-4 cm/s. Devido a proximidade dessa área com a
área do aterro controlado e, considerando que o resultado das sondagens SPT,
19
apresentaram resultados semelhantes, ainda que considerando a
caracterização do solo (pedologia, geomorfologia e geologia), pode-se
considerar que o solo no local do aterro tem características físicas semelhantes
ao solo onde foram feitos os ensaios de permeabilidade.
Neste contexto, acredita-se que o solo da região do aterro controlado possui
baixa permeabilidade, o que corrobora com a baixa infiltração das águas
precipitadas sobre o local. Em geral, a declividade considerada do terreno
dificulta a infiltração de águas de chuva no solo e facilita o escoamento
superficial elevado.
8.3 - Levantamento Planialtimétrico Georreferenciado
O croqui de uso e cobertura do solo (figura 07) foi gerado através das ortofotos
cedidas pelo IEMA – Instituto de Estadual do Meio Ambiente, no ano de 2011,
que foram segmentadas no software ArcGis 9.3, licenciado pelo Município
desde o ano de 2006.
As classes selecionadas para a elaboração do croqui de uso e cobertura do
solo do município de São Gabriel da Palha foram: Massa d’ água (poços,
nascentes e córregos) vegetação, pastagem, áreas destinadas à atividade
industrial, residências no entorno, rodovias e estradas rurais, faixa non
edificandi (energia elétrica) e área de disposição inadequada dos RSU.
E a segunda classificação foi realizada utilizando os mesmos métodos, para
apresentar a distribuição das áreas de cultivo, sendo criadas as seguintes
classes: café e eucalipto.
20
Figura 07: Localização da implantação do PRAD. Imagem de satélite ortofotos IEMA (2011), base de
dados Geobases e PMSGP.
8.3.1 - Mapa de uso e cobertura do solo
A - 1ª classe selecionada: Massa d’ água (poços, nascentes e córregos)
vegetação, áreas destinadas à atividade industrial, residências no entorno,
rodovias e estradas rurais, faixa non edificandi (energia elétrica) e área de
disposição inadequada dos RSU.
21
Figura 08: Uso e Ocupação do Solo: 1ª classe
B - 2ª classe selecionada: áreas de cultivo e pastagem
Figura 09: Uso e ocupação do solo: 2ª Classe
Figura 10: Uso e ocupação do solo: 2ª Classe
22
8.3.2 - Topografia e declividade da área
O levantamento topográfico e declividade da área em estudo encontram-se no
anexo I.
8.3.3 - Pontos de captação de água
A – Recursos Hídricos
Figura 11: Recursos hídricos ao entorno do ACRSU.
Figura 12: Recursos hídricos superficiais próximos ao ACRSU, identificado na figura 11, com
coordenadas.