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Page 1: Poster relações tróficas

Relações tróficas…

Amado, António; Carvalho, Susana; Cruz, Ana;

Martins, Bruna; Paulino, Raquel.

Escola Secundária D.Duarte

INTRODUÇÃO

CADEIAS ALIMENTARES

BIBLIOGRAFIA

•CADEIAS ALIMENTARES:

http://greensavers.sapo.pt/2012/10/29/alteracoes-climaticas-podem-alterar-

cadeia-alimentar-marinha/ “Alterações climáticas podem alterar cadeia alimentar

marinha”

http://descobrindoomar.wordpress.com/2010/05/27/a-cadeia-alimentar-

marinha/”A cadeia alimentar marinha”

http://www.jureia.com.br/Cadeia_Alimentar.asp “Cadeia alimentar”

http://cobrirhabitual.blogspot.pt/2012/07/oceano-cadeia-alimentar.html” Oceano

Cadeia Alimentar“

http://apenasgraxa.blogspot.pt/2012/08/oceano-diagrama-de-cadeia-

alimentar.html” Oceano Diagrama de Cadeia Alimentar”

•PLÂNCTON:

http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/plancton/plancton-1.php” Plâncton”

http://www.marinha.pt/conteudos_externos/aquario_vasco_gama/plancton/planct

on.html” O Plâncton”

http://www.infoescola.com/biologia/plancton/” Plâncton”

•ESPONJAS:

http://acd.ufrj.br/labpor/1-Esponjas/Esponjas.htm”Esponjas”

http://www.infoescola.com/biologia/poriferos-porifera/”Poríferos (porifera)”

http://educacao.uol.com.br/disciplinas/biologia/esponjas-conheca-o-filo-

iporiferai.htm ”Esponjas conheça o filo”

http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/esponjas/esponjas.php”Esponjas”

AGRADECIMENTOS

Ao professor Paulo Magalhães e aos professores estagiários por nos terem

proporcionado esta oportunidade e por nos terem ajudado na realização do

trabalho.

CONCLUSÃO

A realização deste trabalho permite concluir que nos oceanos existem

seres tanto ou mais complexos que os existentes em ambientes terrestres.

Foi, ainda, possível observar semelhanças nas cadeias alimentares, bem

como demonstrar a essencialidade do conhecimento sobre seres, como

as esponjas e os que constituem o plâncton e da sua importância nos

ecossistemas marinhos.

ES D. Duarte

Curso Científico–Humanístico

de Ciências e Tecnologias

Biologia e Geologia

Ano Letivo 2012/2013

Tubarão

Consumidor quaternário

(Ser heterotrófico)

Quinto nível trófico

Foca

Consumidor terciário

(Ser heterotrófico)

Quarto nível trófico

Sardinha

Consumidor Secundário

(Ser heterotrófico)

Terceiro nível trófico

Fitoplâncton (algas

microscópicas

unicelulares)

Produtor (Ser autotrófico)

Primeiro nível trófico

Zooplâncton

Consumidor Primário

(Ser heterotrófico)

Segundo nível trófico

Curiosidade: Uma vez que parte da

energia que os seres consomem é

utilizada para sustentar os processos

bioquímicos como digestão e a

formação de novas células, parte da

energia fixada por esses seres é perdida

a cada nível trófico.

Legenda: •Seres autotróficos:

capazes de elaborar

matéria orgânica a partir

de material inorgânico

utilizando para isso uma

fonte de energia externa

que é o sol.

•Seres heterotróficos:

incapazes de produzir

compostos orgânicos a

partir de compostos

inorgânicos, alimentando-

se, por isso, direta ou

indiretamente, de matéria

elaborada pelos

produtores.

•Decompositores: obtêm a

matéria orgânica a partir

de outros seres vivos

decompondo cadáveres e

excrementos. Desta forma

transformam matéria

orgânica em inorgânica

assegurando a devolução

dos minerais ao meio (no

ambiente marinho são

bactérias).

Sabias que … ? Quando interligamos

diferentes cadeias alimentares estamos

perante uma teia alimentar.

PLÂNCTON

O plâncton está dividido em:

Fitoplâncton

algas microscopicas

Ictioplâncton

larvas ou juvenis do nécton

Zooplâncton

animais

O plâncton é encontrado, geralmente, na zona

costeira de mares e oceanos a alguns metros da

superfície. Estudos recentes indicam a

importância do plâncton (especificamente do

fitoplâncton) na captação de gás carbónico da

atmosfera e na produção de oxigénio. Segundo

tais pesquisas, o plâncton é a maior fonte de

oxigénio e alimentar da maioria dos animais

marinhos e é muito sensível a mudanças

ambientais, como poluição e variações de

temperatura nos mares e oceanos.

ESPONJAS

Sabias que … ? Existem mais de 15.000

espécies modernas de esponjas

conhecidas, que podem ser encontradas

desde a superfície da água até mais de

8.000 metros de profundidade.

.

Nome comum: Esponja

Nome científico Ephydatia fluviatilis

Nome comum : Esponja

Nome científico Ephydatia fluviatilis

Filo Porífera (mas por não apresentarem

qualquer movimentação ou

reação a estímulos, foram durante muito tempo consideradas

plantas).

Crescem junto a substratos submersos,

como pedras e conchas. Vivem em águas limpas sendo,

muitas vezes, os primeiros organismos

a morrer com a poluição.

Estão entre os animais mais simples, com

tecidos parcialmente diferenciados, não

possuem músculos, sistema nervoso, nem

órgãos internos.

Alimentam-se de partículas que as

rodeiam, por filtração, bombeando a água através das paredes

do corpo e retendo as partículas de alimento

nas suas células.

A reprodução pode ser sexuada ou assexuada

(Fragmentação: pedaços de esponjas são capazes de se regenerar até se

transformarem em uma nova esponja).

As esponjas obtêm alimento filtrando a água que está ao seu redor. O

batimento contínuo dos coanócitos (células típicas das esponjas) força a saída

da água através do ósculo (orifício oposto à base) e, em consequência, faz

com que a água ao redor da esponja seja sugada e penetre pelos porócitos

(poros). Algumas espécies de esponjas possuem mecanismos de defesa,

como compostos químicos tóxicos, para se protegerem contra os predadores,

podendo também ser usados na competição pelo espaço quando não querem

que outros seres se alojem perto delas.

Sabias que … ? Esta espécie forma

incrustações achatadas ou dedos esticados

de cor verde. Normalmente de cor

amarelada, castanha, acinzentada ou verde

devido à presença de algas simbiontes.

.

Fig.1. – Esquema sobre

as divisões do plâncton

realizado pelos autores

do póster

Fig.2. – Retirada de:

www.clubdelamar.org

Fig.3. – Esquema de uma cadeia alimentar realizado pelos autores do póster

Fitoplâncton retirado de: felix.ib.usp.br

Zooplâncton retirado de: naturlink.sapo.pt

Sardinha retirado de: www.infoescola.com

Foca retirado de: www.imagensgratis.com.br

Tubarão retirado de: animais.com.sapo.pt

Fig.4. – Esquema sobre as

esponjas realizado pelos

autores do póster

Fig.5. – Retirada de:

www.essaseoutras.xpg.com.br

Desde sempre que o homem se sentiu fascinado pelas maravilhas da

natureza, nomeadamente os oceanos e os seres que neles vivem. Com este

trabalho pretendemos aprofundar os nossos conhecimentos sobre as

cadeias alimentares no ambiente aquático, o plâncton e as esponjas.

Uma cadeia alimentar consiste nas relações tróficas (alimentares) que os

seres vivos de um ecossistema estabelecem e que envolvem transferências

de matéria e de energia. O plâncton é o conjunto dos seres vivos marinhos

que não têm capacidade de movimento sendo arrastados pelas correntes.

Encontra-se na base da cadeia alimentar dos ecossistemas aquáticos, dado

que serve de alimento a organismos maiores. As esponjas são animais

filtradores que se alimentam de plâncton e de minúsculas partículas de

matéria orgânica dissolvidas na água.

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