Ministério da Educação
Universidade Tecnológica Federal do Paraná
Campus Campo Mourão
Curso Superior de Engenharia de Alimentos
1
PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO
SUPERIOR DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS –
UTFPR/CAMPUS CAMPO MOURÃO
Campo Mourão
2010
Ministério da Educação
Universidade Tecnológica Federal do Paraná
Campus Campo Mourão
Curso Superior de Engenharia de Alimentos
2
Reitor
Carlos Eduardo Cantarelli
Vice-Reitor
Paulo Osmar Dias Barbosa
Pró-Reitor de Graduação e Ensino Superior
Maurício Alves Mendes
Diretor do Campus Campo Mourão
Narci Nogueira da Silva
Diretora de Graduação e Educação Profissional do Campus Campo Mourão
Adriana da Silva Fontes
Diretor de Pesquisa e Pós-Graduação do Campus Campo Mourão
Fernando Hermes Passig
Coordenadora do Curso de Engenharia de Alimentos do Campus Campo Mourão
Mirela Vanin dos Santos Lima
Professores-organizadores
Alberto Cavalcanti Vitório
Augusto Tanamati
Charles Windson Isidoro Haminiuk
Evandro Bona
Mirela Vanin dos Santos Lima
Odinei Hess Gonçalves
Professores do Curso Superior de Engenharia de Alimentos
Adilandri Mercio Lobeiro
Adriele Rodrigues dos Santos
Ailey Aparecida Coelho Tanamati
Ministério da Educação
Universidade Tecnológica Federal do Paraná
Campus Campo Mourão
Curso Superior de Engenharia de Alimentos
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Alberto Cavalcanti Vitório
Alexandre Santa Maria Azevedo
Andrea Maila Voss Kominek
Angela Mognon
Augusto Tanamati
Charles Windson Isidoro Haminiuk
Diogo Heron Macowski
Elton Celton de Oliveira
Emilio Gonzalez
Érika Patrícia Dantas de Oliveira Guazzi
Eudes José Arantes
Evandro Bona
Evandro Luis Volpato
Fabiana Bassani
Fábio Renan Durand
Heron Oliveira dos Santos Lima
Karla Silva
Leila Larisa Medeiros Marques
Lívia Bracht
Luciano Fleischfresser
Lucio Gerônimo Valentin
Luiz Becher
Luiz Ledo Mota Melo Junior
Magda Cardoso Mantovani
Manuel Salvador Vicente Plata Oviedo
Marcelo Guelbert
Marcelo Rodrigo Carreira
Márcia Aparecida de Oliveira Seco
Marcia Regina Ferreira Geraldo
Maria Cristina Rodrigues Halmeman
Maria Josiane Sereia
Michele Carvalho de Barros
Miguel Angel Aparício Rodriguez
Ministério da Educação
Universidade Tecnológica Federal do Paraná
Campus Campo Mourão
Curso Superior de Engenharia de Alimentos
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Mirela Vanin dos Santos Lima
Odinei Hess Gonçalves
Oscar Rodrigues dos Santos
Paulo Agenor Alves Bueno
Priscila Amara Patricio de Melo
Rafael Liberato Roberto
Renata Hernandez Barros Fuchs
Roberto Widerski
Roseli Constantino
Sara Coelho da Silva
Wellington José Correa
Wladimir Sérgio Braga
PPC Engenharia de Alimentos – UTFPR Campus Campo Mourão
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A presente proposta de Projeto Político-Pedagógico do Curso Superior de Engenharia
de Alimentos da UTFPR – Campus Campo Mourão foi discutida e aprovada pelo
colegiado do curso, composto dos seguintes membros:
Nome Cargo Assinatura
Mirela Vanin dos Santos Lima Presidente
Evandro Bona Vice-Presidente
Odinei Hess Gonçalves Responsável pelos Trabalhos de diplomação
Alexandre Santa Bárbara Azevedo
Responsável pelo Estágio Supervisionado
Lívia Bracht Responsável pelas Atividades Complementares
Heron Oliveira dos Santos Lima Membro eleito
Ester Cristiane Wonsik Representante de Orientação Acadêmica
Flávia Aparecida Reitz Cardoso Representante das Ciências Exatas
Sandra Elis Aleixo Representante das Áreas Humanas
Leila Larisa Medeiros Marques Suplente
Ana Paula Stafussa Representante dos discentes
PPC Engenharia de Alimentos – UTFPR Campus Campo Mourão
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SUMARIO
1. INTRODUÇÃO 07
2. HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO 08
3. HISTÓRICO E EVOLUÇÃO DO CURSO SUPERIOR DE ENGENHARIA DE
ALIMENTOS
10
4. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS DA
UTFPR, CAMPUS CAMPO MOURÃO
12
4.1. FORMAÇÃO ACADÊMICA 13
4.2. METODOLOGIA 14
4.3. AVALIAÇÃO 15
4.4. ATENDIMENTO AO DISCENTE 16
4.5. ESTÍMULO AS ATIVIDADES ACADÊMICAS 17
4.6. MECANISMOS DE AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO 18
5. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGOGICA 19
5.1. UTFPR 19
5.2. COORDENAÇÃO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS 20
5.3. FOCO DO CURSO 20
5.4. JUSTIFICATIVA 21
5.5. OBJETIVOS GERAIS E ESPECÍFICOS DO CURSO 21
5.6. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES 23
5.7. PERFIL DO EGRESSO 25
5.8. CAMPO DE ATUAÇÃO 26
5.9. ESTRUTURA CURRICULAR 28
5.10. MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE ENGENHARIA DE
ALIMENTOS
34
5.11. EMENTÁRIOS DAS DISCIPLINAS 35
5.12. ESTÁGIO SUPERVISIONADO 56
5.13. TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO 57
5.14. ATIVIDADES COMPLEMENTARES 57
5.15. INICIAÇÃO CIENTÍFICA E EXTENSÃO 57
6. INFRA-ESTRUTURA DO CURSO 58
6.1. SALAS DE AULA 59
6.2. SALA DE DESENHO 59
6.3. AUDITÓRIO 59
6.4. LABORATÓRIOS 60
6.5. BIBLIOTECA E ACERVO BIBLIOGRÁFICO 77
6.6. BIBLIOGRAFIAS DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS 79
7. CORPO DOCENTE 128
7.1. RELAÇÃO DOS DOCENTES 128
7.2. NDE - Núcleo Docente Estruturante 130
7.3. COLEGIADO DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS 130
PPC Engenharia de Alimentos – UTFPR Campus Campo Mourão
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1. INTRODUÇÃO
A realidade do processo ensino-aprendizagem, considerando os avanços
científicos e a implementação de novas tecnologias no processo produtivo, é dinâmica
e complexa. Considerando esta perspectiva, direciona-se a prática educativa para
adequar-se ao novo contexto, visando ao desenvolvimento de conhecimentos e
atitudes que auxiliem os alunos a melhor se relacionar com as exigências presentes
na sociedade atual. Esta é, aliás, uma condição básica para favorecer uma
convivência social crítica e responsável, facilitando o ingresso do indivíduo-cidadão no
mundo do trabalho.
Desta forma, faz-se necessária uma permanente avaliação institucional e de
desempenho, tanto interna quanto externa, para levar adiante este processo e garantir
sua efetividade, relevância, pertinência e qualidade. Por isso, a construção e execução
deste projeto devem constituir um processo contínuo, considerando a dinâmica
evolutiva do processo de conhecimento, dos processos de ensino-prendizagem, e das
exigências do mercado e da própria sociedade.
Campo Mourão localiza-se na região centro-ocidental do Estado do Paraná.
Pela sua posição geográfica, a malha viária abre um leque em todas as direções do
Estado, sendo o principal entroncamento rodoviário ligando as regiões norte do
Paraná e sudeste do Brasil com Foz do Iguaçu e daí com o Paraguai e Argentina.
A micro-região, com centro em Campo Mourão, com 80.476 habitantes
(censo/2000) abriga um total de 346.648 habitantes distribuídos nos 25 municípios que
a compõe. A agricultura é a principal atividade econômica da micro-região, sendo,
portanto uma das líderes na produção de soja, milho e trigo. Além desses, outros
produtos de menor peso em relação à renda gerada também se destaca: algodão,
mandioca, café e morango. Um fator importante a ser observado com relação à
comercialização dos produtos agrícolas consiste na expressiva participação das
Cooperativas, cujo complexo é o maior da América Latina. Ganha importância também
a atividade pecuária, com a criação de bovinos (corte e leite), suínos e aves de corte.
Neste contexto econômico são instaladas políticas de desenvolvimento visando
transformar Campo Mourão em um “Pólo de Alimentos”, e para tanto, facilidades são
apresentadas à empresas industrializadoras de alimentos que queiram se instalar na
cidade, desta forma, observa-se possibilidades promissoras para geração de
empregos sendo o engenheiro de alimentos um profissional adequado para atender as
necessidades pertinentes à instalação de empresas industrializadora de alimentos
segundo à legislação vigente, bem como para o gerenciamento de processos,
desenvolvimento de produtos e controle de qualidade.
PPC Engenharia de Alimentos – UTFPR Campus Campo Mourão
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Tal visão apresentada corrobora as políticas de desenvolvimento do país bem
como, a formação de engenheiros atende às necessidades de mão-de-obra
especializada para os setores em desenvolvimento.
Este Projeto Pedagógico do Curso (PPC) de Engenharia de alimentos expressa
os principais parâmetros de ação educativa, fundamentando, juntamente com o
Projeto Pedagógico Institucional (PPI), a gestão acadêmica, pedagógica e
administrativa do Curso.
Assim, o PPC apresentado está sintonizado com a nova visão de mundo,
expressa nesse novo paradigma de sociedade e de educação, garantindo a formação
global e crítica para os envolvidos no processo, como forma de capacitá-los para o
exercício da cidadania, bem como sujeitos de transformações da realidade, com
respostas para os grandes problemas contemporâneos.
2. HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO
A história da Universidade Tecnológica Federal do Paraná – UTFPR teve início
no século passado. Sua trajetória começou com a criação das Escolas de Aprendizes
Artífices em várias capitais do país pelo então presidente, Nilo Peçanha, em 23 de
setembro de 1909 (decreto 7.566). No Paraná, a escola foi inaugurada no dia 16 de
janeiro de 1910, em um prédio da Praça Carlos Gomes.
O ensino era destinado a garotos de camadas menos favorecidas da
sociedade, chamados de “desprovidos da sorte”. Pela manhã, esses meninos
recebiam conhecimentos elementares (primário) e, à tarde, aprendiam ofícios nas
áreas de alfaiataria, sapataria, marcenaria e serralheria. Inicialmente, 45 alunos se
matricularam na escola, que, logo em seguida, instalou seções de Pintura Decorativa e
Escultura Ornamental.
Aos poucos, a escola cresceu e o número de estudantes aumentou, havendo a
necessidade de buscar um local maior para atender a demanda. Então, em 1936, a
Instituição foi transferida para a Avenida Sete de Setembro esquina com a Rua
Desembargador Westphalen, onde permanece até hoje. O ensino tornou-se cada vez
mais profissional até que, no ano seguinte (1937), a escola começou a ministrar o
ensino de 1º grau, passando a denominação de Liceu Industrial do Paraná.
Cinco anos depois (1942), a organização do ensino industrial foi realizada em
todo o país. A partir disso, o ensino passou a ser ministrado em dois ciclos. No
primeiro, havia o ensino industrial básico, o de mestria e o artesanal. No segundo, o
técnico e o pedagógico. Com a reforma, foi instituída a rede federal de instituições de
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ensino industrial e o Liceu passou a chamar-se Escola Técnica de Curitiba. Em 1943,
tiveram início os primeiros cursos técnicos: Construção de Máquinas e Motores,
Edificações, Desenho Técnico e Decoração de Interiores.
Antes dividido em ramos diferentes, em 1959 o ensino técnico no Brasil foi
unificado pela Lei 3552/59. A escola ganhou, assim, maior autonomia e passou a
chamar-se Escola Técnica Federal do Paraná. Em 1974, foram implantados os
primeiros cursos de curta duração de Engenharia de Operação (Construção Civil e
Elétrica).
Em 1969, a Escola Técnica Federal do Paraná foi autorizada, pelo Decreto-Lei
547/69, de 18 de abril de 1969, a ministrar cursos superiores de curta duração. A
Escola Técnica Federal do Paraná passou a ofertar cursos de Engenharia de
Operação nas áreas de Construção Civil e Elétrica a partir de 1973.
Em 1978, a Instituição foi transformada em Centro Federal de Educação
Tecnológica do Paraná (CEFET-PR) pela Lei 6.545/78, passando a ministrar cursos de
graduação plena. A partir da implantação dos cursos superiores, deu-se início ao
processo de “maioridade” da Instituição, que avançaria, nas décadas de 80 e 90, com
a criação dos Programas de Pós-Graduação.
A partir de 1990, o Programa de Expansão e Melhoria do Ensino Técnico fez
com que o CEFET-PR se expandisse para o interior do Paraná, onde implantou
unidades. Com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDBE), de 1996, que não
permitia mais a oferta dos cursos técnicos integrados, a Instituição, tradicional na
oferta desses cursos, decidiu implantar o Ensino Médio e cursos de Tecnologia. Em
1998, em virtude das legislações complementares à LDBE, a diretoria do então
CEFET-PR tomou uma decisão ainda mais ousada: criou um projeto de transformação
da Instituição em Universidade Tecnológica.
Após sete anos de preparo e o aval do governo federal (10/10/2005), o projeto
tornou-se lei. O CEFET-PR, então, passou a ser a UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA
FEDERAL DO PARANÁ (UTFPR) – a primeira universidade tecnológica do Brasil.
Atualmente, a Universidade Tecnológica Federal do Paraná conta com onze Campi,
distribuídos nas cidades de Apucarana, Campo Mourão, Cornélio Procópio, Curitiba,
Dois Vizinhos, Francisco Beltrão, Londrina, Medianeira, Pato Branco, Ponta Grossa e
Toledo.
A UTFPR está novamente em fase de expansão, sendo implementado,
atualmente, mais um campus, na cidade de Guarapuava.
Das diferentes denominações à primeira Universidade Tecnológica do Brasil:
1909 – Escola de Aprendizes Artífices do Paraná;
1937 – Liceu Industrial do Paraná;
PPC Engenharia de Alimentos – UTFPR Campus Campo Mourão
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1942 – Escola Técnica de Curitiba;
1959 – Escola Técnica Federal do Paraná – ETF-PR;
1978 – Centro Federal de Educação Tecnológica do Paraná – CEFET-PR;
2005 – Universidade Tecnológica Federal do Paraná – UTFPR.
O Campus Campo Mourão da UTFPR
O Campus Campo Mourão da UTFPR é uma autarquia de regime especial
vinculada ao Ministério da Educação com autonomia administrativa, financeira,
patrimonial, didática e disciplinar. Iniciou suas atividades em abril de 1995, como
CEFET-PR, oferecendo os cursos Técnico em Alimentos e Técnico em Edificações, já
extintos. Atualmente oferece cursos nas seguintes categorias: Nível Médio com o
curso Técnico Integrado em Informática; em Nível Superior, os Cursos de Tecnologia
em Alimentos, Tecnologia em Sistemas para Internet, Engenharia de Alimentos,
Engenharia Ambiental, Engenharia Civil, e Engenharia Eletrônica; e para o 1º
semestre de 2011 se iniciará o Curso de licenciatura em Química. Em nível de
extensão, o curso de Formação Pedagógica; em nível de pós-graduação os cursos de
Especialização em Vigilância Sanitária de Alimentos, Especialização em
Gerenciamento e Auditoria Ambiental e o Curso de Especialização em Educação
Profissional Técnica de Nível Médio Integrado ao Ensino Médio na Modalidade
Educação de Jovens e Adultos.
Está situada na Rodovia Br. 369, Km 0,5 na cidade de Campo Mourão - PR,
num terreno com área de 63.888 m2. Conta atualmente com 9.241,44 m2 de área
construída, composta por: salas de aula; salas de desenho; salas de informática;
biblioteca; laboratórios específicos; salas de apoio ao ensino; cantina para alunos e
professores, entre outros.
3. HISTÓRICO E EVOLUÇÃO DO CURSO SUPERIOR DE ENGENHARIA DE
ALIMENTOS
O primeiro Curso de Engenharia de Alimentos da América Latina foi implantado
em 1968 na então Faculdade de Tecnologia em Alimentos (FTA) da UNICAMP que se
tornou mais tarde em Faculdade de Engenharia de Alimentos (FEA). Naquela ocasião
André Tosello era o diretor, idealizador do projeto de implantação do curso e Zeferino
Vaz era o reitor da UNICAMP.
PPC Engenharia de Alimentos – UTFPR Campus Campo Mourão
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O curso foi criado com o objetivo de impulsionar o desenvolvimento tecnológico
na área de alimentos, pois não havia no país uma só escola destinada à formação de
profissionais especializados. Algumas faculdades ministravam umas poucas
disciplinas relacionadas à área, mas nenhuma cuidava da tecnologia de todos os tipos
de alimentos, com aplicação simultânea da ciência e da engenharia na fabricação,
distribuição e consumo dos produtos.
O Curso de Engenharia de Alimentos foi reconhecido pelo Governo Federal em
21 de agosto de 1971, através do decreto Lei no 68.644. Seu currículo mínimo foi
regulamentado nas Resoluções no 48/76 e 52/76.
Posteriormente, uma comissão de especialistas em Ensino de Engenharia da
Secretaria de Ensino Superior do Ministério de Educação e Desportos, consultando o
Conselho Federal de Educação, convocou os Coordenadores dos Cursos de
Engenharia de Alimentos existentes no Brasil para fazer um estudo e propor nova
estrutura para o Curso de Engenharia de Alimentos. Decorreram destes estudos
algumas adaptações e ajustes para corrigir as deficiências detectadas.
Em conformidade com a formação e atribuições profissionais, o Engenheiro de
Alimentos, segundo a ABEA – Associação Brasileira de Engenheiros de Alimentos –
deve se filiar ao Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia. As
atribuições profissionais do Engenheiro de Alimentos são estabelecidas pelo Conselho
Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (Artigo 19o da Resolução 218 de
19/061973), no 5.194 de 2412/1966 que regulamenta o exercício das profissões do
Engenheiro, Arquiteto e Agrônomo. De acordo com esta resolução, compete ao
ENGENHEIRO TECNÓLOGO DE ALIMENTOS, o desempenho das atividades citadas
abaixo, referentes à indústria de alimentos, acondicionamento, preservação,
distribuição, transporte e abastecimento de produtos alimentares, seus serviços afins e
correlatos.
Art. 1 – Para efeito de fiscalização do exercício profissional correspondente às
diferentes modalidades da Engenharia, Arquitetura e Agronomia em nível superior e
em nível médio,ficam designadas as seguintes atividades:
Atividade 01 - Supervisão, coordenação e orientação técnica;
Atividade 02 - Estudo, planejamento, projeto e especificação;
Atividade 03 - Estudo de viabilidade técnico-econômica;
Atividade 04 - Assistência, assessoria e consultoria;
Atividade 05 - Direção de obra e serviço técnico;
Atividade 06 - Vistoria, perícia, avaliação, arbitramento, laudo e parecer técnico;
Atividade 07 - Desempenho de cargo e função técnica;
PPC Engenharia de Alimentos – UTFPR Campus Campo Mourão
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Atividade 08 - Ensino, pesquisa, análise, experimentação, ensaio e divulgação técnica;
extensão;
Atividade 09 - Elaboração de orçamento;
Atividade 10 - Padronização, mensuração e controle de qualidade;
Atividade 11 - Execução de obra e serviço técnico;
Atividade 12 - Fiscalização de obra e serviço técnico;
Atividade 13 - Produção técnica e especializada;
Atividade 14 - Condução de trabalho técnico;
Atividade 15 - Condução de equipe de instalação, montagem, operação, reparo ou
manutenção;
Atividade 16 - Execução de instalação, montagem e reparo;
Atividade 17 - Operação e manutenção de equipamento e instalação;
Atividade 18 - Execução de desenho técnico.
4. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS DA UTFPR,
CAMPUS CAMPO MOURÃO
Denominação do Curso: Engenharia de Alimentos
Titulação conferida: Bacharel em Engenharia de Alimentos
Nível do Curso: Graduação
Modalidade de curso: Curso Regular de Engenharia
Duração do Curso: O tempo normal de duração do curso é de 10 semestres letivos.
Os tempos mínimo e máximo para a conclusão do curso são estabelecidos pelo
Regulamento da Organização Didático Pedagógica dos Cursos de Engenharia da
UTFPR.
Área de Conhecimento: Engenharias
Habilitações: Engenheiro de Alimentos
Regime escolar: o curso funciona por regime semestral, sendo a matrícula realizada
por disciplina.
Processo de Seleção: a admissão dos alunos é realizada por processo seletivo
(desde o 1º semestre de 2010 a Universidade utiliza integralmente o sistema do
SINAES/ENEM para regulamentar e selecionar o ingresso do discente aos cursos da
UTFPR).
Número de vagas anuais previstas por turmas: Duas entradas semestrais, sendo
cada uma com 44 alunos, totalizando 88 vagas por ano.
PPC Engenharia de Alimentos – UTFPR Campus Campo Mourão
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Turnos previstos: O curso será ofertado no período diurno (manhã e tarde).
Excepcionalmente, poderá ocorrer a abertura de disciplinas no período noturno.
Ano de início de funcionamento do Curso: Primeiro semestre de 2008.
4.1. FORMAÇÃO ACADÊMICA
O PDI - Plano de Desenvolvimento Institucional da UTFPR (2009-2013),
apresenta no tópico 2, o Projeto Político Pedagógico Institucional que tem como
objetivos a formação de recursos humanos capacitados para o enfrentamento do
acelerado desenvolvimento tecnológico com formação profissional adequada. A
formação integral do cidadão, almejada pela UTFPR, deve possibilitar que o mesmo
se desenvolva como um sujeito autônomo, numa concepção ampliada de cidadania,
que contemple a preocupação com preservação do ambiente, dos recursos naturais,
das formas de vida do planeta, dos valores éticos e morais comprometidos com a ética
da vida. Nesse contexto, o Curso de Engenharia de Alimentos está em consonância
com as diretrizes estabelecidas, dentre elas destacam-se:
- ARTICULAÇÃO ENTRE TEORIA E PRÁTICA – Estas duas dimensões são
indissociáveis para a educação integral. Os laboratórios especializados são
largamente utilizados pelos discentes para experimentação dos conceitos teóricos.
Acredita-se que só através dessa vivência é possível fixar e desenvolver
conhecimentos. Os conceitos adquiridos nas disciplinas teóricas são vivenciados nas
disciplinas práticas e vice-versa.
- DESENVOLVIMENTO DE COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS - O estágio
voluntário, e a participação em trabalho de iniciação científica e em extensão são
possíveis desde o 1º período e o estágio supervisionado a partir do 7º período, além
das experiências em projetos no Hotel Tecnológico possibilitam o desenvolvimento
das competências profissionais. Por outro lado, as disciplinas são conduzidas de
forma a aproveitar os saberes dos estudantes incorporando-os às práticas de ensino,
como reconhecimento de possibilidades diversas de soluções de problemas, assim
como de percursos de aprendizagem.
- MOBILIDADE ACADÊMICA – É uma possibilidade para troca de experiências
acadêmicas e de integração aos diversos contextos e cenários, proporcionando uma
visão mais abrangente de diferentes realidades. A mobilidade é prevista em dois
planos, o interno (intercampi) e o externo (interuniversitário nacional e internacional).
Dentro dessa dimensão, a mobilidade interna é prioritária e deve ser assegurada por
meio de diretrizes comuns. A mobilidade externa deve ser buscada por um conjunto de
ações, tais como:
PPC Engenharia de Alimentos – UTFPR Campus Campo Mourão
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- ampliação de programas de dupla diplomação, quer na graduação, quer na
pós-graduação;
- realização de estágios e/ou de trabalhos de conclusão de curso no País e no
exterior;
- apoio a convênios multilaterais de estudos, pesquisa e desenvolvimento,
envolvendo discentes; e
- intercâmbio pedagógico, científico, técnico, tecnológico e cultural entre
docentes, pesquisadores e discentes das instituições conveniadas.
- ARTICULAÇÃO ENTRE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO – O contato com a
comunidade constitui espaço privilegiado para a socialização do conhecimento, pois
ao mesmo tempo em que o conhecimento produzido na instituição é socializado, os
estudantes e professores também têm a oportunidade de aprimorar seus
conhecimentos e adquirir outros mais. No Curso de Engenharia de Alimentos isto se
dará principalmente no desenvolvimento dos trabalhos de conclusão de curso e de
extensão, quando os estudantes serão estimulados a trabalhar junto à comunidade,
em especial aquelas mais carentes.
- POLÍTICAS E METAS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO – O Curso de Engenharia
de Alimentos se insere nas principais metas da UTFPR (contidas no seu plano REUNI)
para os cursos de graduação, entre elas: aumento do número de vagas, expansão do
quadro de docentes e técnicos administrativos, expansão e adequação da estrutura
física para atendimento das atividades acadêmicas.
- POLÍTICAS DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO – A COEAL (Coordenação de
Engenharia de Alimentos) oferece atualmente um curso de especialização Lato-sensu
Vigilância Sanitária em Alimentos, que está diretamente relacionado com os cursos de
graduação ofertados pela COEAL; e em parceria com a Coordenação de Engenharia
de Alimentos da UTFPR Campus Medianeira oferecerá a partir do 1º semestre de
2011 o curso de Mestrado em Tecnologia em Alimentos.
4.2. METODOLOGIA
A metodologia do curso envolve processos de participação do aluno que
permitam a constante construção do conhecimento, aliando teoria e prática nas
experiências em sala de aula, nas visitas técnicas, nas atividades nos laboratórios
específicos e no desenvolvimento de projetos práticos. Existe ainda, o incentivo a
participação em congressos, seminários, simpósios da área, no desenvolvimento de
trabalhos em equipe e individuais tanto acadêmicos como no contato com as
realidades sociais locais e regionais.
PPC Engenharia de Alimentos – UTFPR Campus Campo Mourão
15
O uso e a operação dos conceitos são feitos a partir de discussão de textos,
debates, experiências concretas que permitam a análise reflexiva e a vivência com a
atuação na área de engenharia de alimentos. As atividades práticas e teóricas buscam
atender ensino, pesquisa e extensão na área.
4.3. AVALIAÇÃO
Entende-se que a avaliação escolar cumpre três funções:
a) pedagógico-didática;
b) de diagnóstico;
c) de controle.
O professor, de posse dos resultados da avaliação, deve perguntar-se se o
modo como conduz seu trabalho se reflete na aprendizagem dos alunos. Essa
pergunta e a correspondente resposta devem constituir-se no norteador das suas
decisões pedagógicas. Assim, a avaliação torna-se uma reflexão sobre o nível de
qualidade do trabalho escolar tanto do professor como dos alunos (BUENO et al.,
2005).
A função pedagógico-didática diz respeito à educação escolar, em relação às
finalidades sociais do ensino, à preparação dos alunos para as exigências da vida em
sociedade em relação à apropriação dos meios culturais necessários à participação
social ativa. A avaliação favorece que o acadêmico assuma o estudo como dever
social e contribui para a própria assimilação e fixação dos conteúdos na medida em
que a correção dos erros cometidos possibilita o aprimoramento, a ampliação e o
aprofundamento de conhecimentos e habilidades e, desta forma, o desenvolvimento
das capacidades cognoscitivas (BUENO et al., 2005).
A função de diagnóstico diz respeito ao processo de acompanhamento do
desempenho, tanto do aluno quanto do professor, identificando progressos ou
dificuldades que determinam as modificações que se fizerem necessárias no processo
de ensino. A função diagnóstica é a mais importante porque possibilita a avaliação do
cumprimento da função pedagógico-didática e porque dá sentido à função de controle.
A função de controle é a que se refere à aferição sistemática dos meios e da
freqüência das verificações dos resultados do processo. Esse controle pode ser feito
continuamente na interação entre professor e aluno através de uma série de
atividades que permitam ao professor observar como os alunos estão se conduzindo.
Essas funções não podem ser consideradas isoladamente porque atuam de
modo interdependente. Na mesma medida em que a função didático-pedagógica
refere-se aos objetivos da educação escolar, vincula-se às funções de diagnóstico e
PPC Engenharia de Alimentos – UTFPR Campus Campo Mourão
16
controle. A função diagnóstica perde seu sentido se não estiver referida à função
didático-pedagógica e se não for suprida pelos dados fornecidos pela função de
controle. A função de controle fica restrita à mera classificação caso não se apóie na
função diagnóstica e no seu significado pedagógico-didático (BUENO et al., 2005).
O conceito de avaliação que permeia este Projeto Político-Pedagógico indica
tratar-se de procedimento que tem por objetivo verificar se os alunos estão se
apropriando, ou não, efetivamente dos conhecimentos transmitidos na e pela escola.
Em resumo:
a) a avaliação deve ser diagnóstica no sentido de o professor verificar mais o
processo de apropriação do conhecimento por parte do acadêmico do que
o resultado;
b) os erros não devem ser apenas constatados, porque, segundo essa visão
diagnóstica, os erros sinalizam possibilidades de se vislumbrar meios para
superar a visão parcial do acadêmico;
c) a avaliação deve ocorrer ao longo de todo o processo de aprendizagem do
acadêmico;
d) apesar das diferenças no modo como cada professor avalia; a apropriação
dos conteúdos pelos acadêmicos é fundamental.
O professor, de posse dos resultados da avaliação, deve perguntar-se se o
modo como conduz seu trabalho se reflete na aprendizagem dos alunos. Essa
pergunta e correspondente resposta devem orientar suas decisões pedagógicas.
Assim, a avaliação torna-se uma reflexão sobre o nível de qualidade do trabalho
escolar tanto do professor como dos alunos.
4.4. ATENDIMENTO AO DISCENTE
A UTFPR possui um setor específico de atendimento ao discente, que presta
atendimento médico-odontológico e psicológico. Para os problemas de âmbito
acadêmico, desempenho do estudante, adaptação e relacionamento, o Departamento
de Educação, conta com o NUAPE (Núcleo de Acompanhamento Psicopedagógico e
Assistência Estudantil) onde Orientadores Educacionais, Psicólogos e Pedagogos
prestam atendimento aos estudantes.
Os professores vinculados a Coordenação de Engenharia de Alimentos
(COEAL) mantêm horários específicos de atendimento aos alunos, além dos horários
de aulas. Os alunos contam ainda com as monitorias vinculadas a diversas disciplinas.
PPC Engenharia de Alimentos – UTFPR Campus Campo Mourão
17
Para os casos específicos de TCC, Estágio e Atividades Complementares, os
alunos contam com os professores coordenadores de TCC e Estágio e um professor
que acompanha, estimula e orienta as atividades complementares.
No Curso de Engenharia de Alimentos, o Trabalho de Conclusão de Curso é
desenvolvido individualmente. Cada projeto é acompanhado por um professor
orientador especializado no tema. Há ainda as disciplinas de TCC1 cujo professor
responsável auxilia nas normas de desenvolvimento de projeto de pesquisa e TCC2
na qual o professor responsável, além de apresentar aos acadêmicos as linhas de
atuação do curso, se responsabiliza pela organização geral do TCC, convocação de
alunos e orientadores para reuniões ordinárias e extraordinárias e pela parte
burocrática referente ao desenvolvimento do TCC (emissão, recepção e guarda de
documentos). O objetivo é permitir que os trabalhos sejam desenvolvidos com
qualidade e dentro dos prazos estabelecidos.
4.5. ESTÍMULO AS ATIVIDADES ACADÊMICAS
A UTFPR possui diversos programas de estímulo às atividades acadêmicas,
nos quais os alunos do curso de Engenharia de Alimentos podem se inserir:
PROEM
Desde 1997, o Programa de Empreendedorismo e Inovação - PROEM apóia
empreendedores da comunidade interna e externa da UTFPR incentivando o
desenvolvimento de projetos de empresas nas áreas de atuação dos cursos ofertados
pela universidade. Atua na formação da cultura empresarial propiciando espaços de
desenvolvimento com ênfase em tecnologia e inovação, por meio do Hotel
Tecnológico e da Incubadora de Inovações Tecnológicas. Atua na disseminação da
cultura empreendedora através da promoção de eventos e outras ações para
fundamentar esse objetivo.
HOTEL TECNOLÓGICO
Podem participar alunos, alunos egressos e pesquisadores empreendedores
da comunidade acadêmica. É uma pré-incubadora localizada dentro da UTFPR que
abriga, por um período de até dois anos, projetos de empresas de base tecnológica e
tecnologia assistida.
O processo de seleção para o Hotel Tecnológico ocorre anualmente através de
edital e consiste na apresentação de um plano de negócios, que será analisado para
PPC Engenharia de Alimentos – UTFPR Campus Campo Mourão
18
verificar a viabilidade técnica e econômica. Os selecionados farão ainda a defesa do
projeto para uma banca multidisciplinar.
Além dos programas oferecidos pela UTFPR, a COEAL (Coordenação de
Engenharia de Alimentos) estimula a participação dos alunos em diversas atividades
de forma a complementar sua formação, entre elas destacam-se:
- SICITE – Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica da UTFPR
Os alunos do curso de Engenharia que participam dos projetos de iniciação científica
decorrentes do PIBIC - Programa Brasileiro de Iniciação Científica, participam
anualmente do SICITE, com apresentação oral dos trabalhos e publicação dos artigos
nos Anais do evento.
- SIMTEA - Simpósio de Tecnologia e Engenharia de Alimentos
Este evento foi criado em 2009 em substituição a Semana de Curso e tem como
objetivo oportunizar uma maior aproximação, dos acadêmicos da UTFPR com o setor
produtivo; para tanto, são ofertadas Palestras, Mini-cursos e Visitas Técnicas. O
evento oportuniza ainda a apresentação de trabalhos científicos resultantes de
pesquisas de iniciação científica e trabalhos de conclusão de curso. O SIMTEA conta
com participação de acadêmicos e profissionais de outras Instituições e de Empresas
Privadas, e sobretudo, com participação efetiva de alunos do Curso de Engenharia de
Alimentos. Como resultado do SIMTEA foi criada a REBRAPA – Revista Brasileira de
Pesquisa em Alimentos (ISSN: 2179-3174) com publicação semestral, sendo o
número 1 do volume 1, janeiro/junho 2010, referente a publicação dos 11 melhores
trabalhos apresentados no I SIMTEA (2009).
- MOSTRA DE EXTENSÃO DA UTFPR – Exposição dos trabalhos desenvolvidos nos
projetos de extensão nos quais os alunos da engenharia participam.
Os alunos são estimulados a participarem de eventos científicos promovidos
por outras instituições de caráter nacional ou local com ou sem apresentação de
trabalhos científicos.
VISITAS TÉCNICAS
Dentro da especialidade de cada disciplina as visitas técnicas às empresas
oferecem uma visão prática do ambiente de trabalho, que se soma aos conhecimentos
teóricos adquiridos academicamente.
4.6. MECANISMOS DE AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO
Atualmente o Curso de Engenharia de Alimentos conta com a avaliação
semestral feita pelos discentes. Trata-se de um processo institucionalizado de
PPC Engenharia de Alimentos – UTFPR Campus Campo Mourão
19
avaliação por sistema eletrônico, no qual o sigilo é mantido, uma vez que compreende
o desempenho do professor e de cada disciplina, no período em avaliação. Disponível
on-line semestralmente para todos os estudantes da UTFPR.
O desenvolvimento do curso tem sido acompanhado desde sua implantação
através de um relatório gerado pelo sistema acadêmico “Desempenho por Turma”, o
qual permite uma verificação do número de alunos matriculados por disciplina,
aprovados, reprovados, reprovados por freqüência, cancelado. Com estas informações
pretende-se entender as necessidades dos discentes e buscar soluções e/ou
melhorias para minimizá-las.
Em junho de 2010 a Coordenação de Engenharia de Alimentos criou uma
comissão interna denominada “Comissão Permanente para Avaliação Curricular
Continuada do Curso de Engenharia de Alimentos”. Esta comissão tem como objetivo
avaliar o atual currículo do curso de Engenharia de Alimentos e propor melhorias e
mudanças analisando o perfil do egresso e as necessidades do mercado de trabalho;
tal comissão também pretende avaliar o “Desempenho por Turma”.
Em novembro de 2010 foi criado o NDE – Núcleo Docente Estruturante, a partir
dos membros da “Comissão Permanente para Avaliação Curricular Continuada do
Curso de Engenharia de Alimentos”. O NDE deverá trabalhar de acordo com o
Regulamento do Núcleo Docente Estruturante da UTFPR.
O NUAPE desenvolve desde 2009 um trabalho de levantamento de dados junto
aos alunos, de forma que um relatório redigido com base nos dados coletados seja
disponibilizado afim de complementar as ações de auto-avaliação em relação ao
processo ensino-aprendizagem. Esses dados, além de contribuir para o processo de
auto-avaliação, podem sugerir necessidade que impliquem em ações a serem
implementadas visando a melhoria da qualidade do ensino em sua totalidade.
Entretanto, acredita-se que seja necessária também a implantação de outros
meios de avaliação e acompanhamento.
5. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGOGICA
5.1. UTFPR
MISSÃO
Promover a educação de excelência através do ensino, pesquisa e extensão,
interagindo de forma ética e produtiva com a comunidade para o desenvolvimento
social e tecnológico.
PPC Engenharia de Alimentos – UTFPR Campus Campo Mourão
20
VISÃO
Ser modelo educacional de desenvolvimento social e referência na área tecnológica.
VALORES
ÉTICA: gerar e manter a credibilidade junto à sociedade.
DESENVOLVIMENTO HUMANO: formar o cidadão integrado no contexto social.
INTEGRAÇÃO SOCIAL: realizar ações interativas com a sociedade para o
desenvolvimento social e tecnológico.
INOVAÇÃO: efetuar a mudança através da postura empreendedora.
QUALIDADE e EXCELÊNCIA: promover a melhoria contínua dos serviços oferecidos
para a satisfação da sociedade.
5.2. COORDENAÇÃO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS
MISSÃO
Incentivar e auxiliar os docentes para o desenvolvimento de pesquisas científicas e
tecnológicas, compromissadas com a construção de uma sociedade justa e na defesa
da qualidade de vida, fomentando, construindo e disseminando o conhecimento, a fim
de contribuir com a formação do ser humano para o exercício profissional com
competência e ética.
VISÃO
Ser reconhecida nacionalmente pelos principais órgãos, instituições de ensino e setor
produtivo pela competência na formação de egressos, bem como na inovação de
pesquisas científicas e tecnológicas, básicas e aplicadas, contribuindo para o
desenvolvimento regional e nacional.
5.3. FOCO DO CURSO
O Curso de Engenharia de Alimentos está focado na formação de um
profissional para atuar num mercado de trabalho complexo e diversificado, para tanto,
deverá, primeiramente apresentar uma formação sólida e generalista dos princípios e
teorias da Engenharia de Alimentos, principalmente as relacionadas aos fundamentos
da engenharia e tecnologia, priorizando a verticalização dos conteúdos. Com vistas ao
mercado de trabalho deverá também possuir conhecimentos específicos nas áreas de
PPC Engenharia de Alimentos – UTFPR Campus Campo Mourão
21
controle de qualidade e agronegócios e capacidade para relacionar todas as áreas
relativas à sua formação na rotina diária.
5.4. JUSTIFICATIVA
Devido à intensificação do processo de agroindustrialização, as empresas do
setor, vêm exigindo profissionais mais competentes e capazes de promoverem a
integração entre mercado, produto e processo. Tornou-se imperativo o uso de
sistemas e métodos de tomada de decisão nos planos estratégicos e operacionais das
empresas. Produzir é mais que utilizar conhecimento científico e tecnológico, é
necessário equacionar fatores de natureza diversa, atendendo aos critérios de
qualidade e produtividade. Para que o setor agroindustrial seja competitivo, é
necessário prever e avaliar as demandas, selecionar o conhecimento científico e
tecnológico, projetando produtos e processos de qualidade, ou melhorando suas
características de funcionalidade.
O mundo capitalista, a concorrência dita aos procedimentos e conduta das
empresas no mercado consumidor, seja este mercado interno ou externo. Neste
contexto os profissionais da área de produção industrial de alimentos, no desempenho
de suas atividades, vêm se defrontando com novas exigências dos mercados
consumidores, devido ao efeito da globalização e a maior exigência dos clientes,
quanto à qualidade, custos e os prazos de entrega dos produtos e serviços. Para
atender essas exigências, os atuais e futuros profissionais da área de produção de
alimentos precisam criar um ambiente de trabalho em que a melhoria e o desempenho
das atividades produtivas sejam contínuos.
Sendo assim, o mercado de alimentos exige profissionais capazes de atuar de
forma competente em áreas ligadas ao processo produtivo, objeto da Engenharia de
Alimentos.
5.5. OBJETIVOS GERAIS E ESPECÍFICOS DO CURSO
O Brasil apesar de apresentar uma enorme extensão de terras agricultáveis,
cujo desenvolvimento das atividades agropecuárias mostra produtividade que se
comparam à dos países mais desenvolvidos, enfrenta diversos problemas. Entre
esses estão as perdas na safra durante a colheita, estocagem e comercialização (num
cenário social de fome e falta de distribuição adequada de alimentos); falta de acesso
ao setor alimentício, a tecnologia para aumentar qualidade e produtividade, a fim de
garantir competitividade num mercado globalizado. O Brasil precisa vencer estes
PPC Engenharia de Alimentos – UTFPR Campus Campo Mourão
22
desafios, tornando-se auto-suficiente no setor agrícola, minimizando as perdas dos
gêneros alimentícios in natura, e criando estrutura para desenvolver o setor industrial
(pequenas, médias e grandes empresas) na área alimentícia, setor competitivo e que
tenha acesso à tecnologia para obterem ganhos de qualidade e produtividade, sem,
contudo perder a visão dos aspectos econômicos, sociais, culturais e do meio
ambiente onde estas empresas estão inseridas.
As necessidades atuais nesse elo da cadeia produtiva são muitas, tais como:
reformulação em termos das tecnologias empregadas; implementação da gestão de
qualidade e controle de qualidade; implantar o desenvolvimento constante de novos
produtos; implantação de tecnologias relacionadas ao meio ambiente (redução do uso
de energia e água); aumento da produtividade e eficiência de processos (tecnologias
limpas).
Assim, o objetivo geral do curso de Engenharia de Alimentos da UTFPR é a
formação de profissionais cidadãos, com sólida formação técnica e científica
comprometidos com o desenvolvimento industrial do setor alimentício, com os
problemas sociais e ambientais, para desempenhar com propriedade, as atividades de
engenharias (competências e habilidades definidas na resolução CNE/CES 11/2002)
na área de industrialização de alimentos, nos seus diferentes setores.
Os objetivos específicos do Projeto Pedagógico são:
Propiciar, por meio dos conteúdos das disciplinas obrigatórias do curso, o
conhecimento necessário para capacitar o graduando a desempenhar as
atribuições do engenheiro, aplicadas à indústria de alimentos, conforme
definidas na resolução CNE/CES 11/2002;
Formar engenheiros com habilitação em Engenharia de Alimentos, para atuar
nas áreas de produção, desenvolvimento científico, extensão e desenvolver
sua capacidade para o empreendorismo;
Despertar o aluno desde o primeiro período para os problemas da área,
iniciando mais cedo possível o seu processo na aprendizagem da engenharia
de alimentos e dando uma visão do todo do curso;
Favorecer um ambiente propício para o desenvolvimento de projetos de
pesquisas, vinculados aos Programas de Pós-Graduação da UTFPR;
Permitir ao aluno vivenciar a prática profissional durante o curso, por meio
cumprimento de estágios curriculares e estágio curricular obrigatório em
empresas ou instituições de ensino ou pesquisa da área de atuação do
engenheiro de alimentos;
Incentivar o aluno no desenvolvimento de atividades curriculares, tais como:
PPC Engenharia de Alimentos – UTFPR Campus Campo Mourão
23
o organização e participação em eventos e órgãos de representação;
projetos de extensão; etc., exigindo para a integralização do curso o
cumprimento de uma carga horária nestas atividades;
o Implantação de uma Empresa Júnior, para que o aluno tenha contato
com os problemas do setor, desenvolva seu espírito de busca de
soluções, sua capacidade criativa e o senso empreendedor para
desenvolver a habilidade em lidar com problemas novos;
o Desenvolver a capacidade nos alunos de convivência em grupo, de
forma a contribuir com sua formação ética política e cultural;
o Propiciar uma formação básica sólida que permita desenvolver no aluno
a facilidade do exercício do aprendizado autônomo, propiciando uma
permanente busca de atualização e aprimoramento profissional;
o Incentivo de adotar nas disciplinas avaliações individuais, que estimule
o aluno aprender a construir e adquirir o seu conhecimento, e em
grupos, estimulando os alunos a trabalharem em equipes;
5.6. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
Com base e em plena concordância com as Diretrizes Curricular para Cursos
de Engenharia, o Curso de Engenharia de Alimentos da UTFPR prevê que o
Engenheiro de Alimentos formado deverá possuir as seguintes habilidades e
competências técnicas:
Aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais à
engenharia;
Projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados;
Planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços de
engenharia;
Conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos;
Identificar, formular e resolver problemas de engenharia;
Desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas;
Supervisionar a operação e a manutenção de sistemas;
Avaliar criticamente a operação e a manutenção de sistemas;
Comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica;
Atuar em equipes multidisciplinares;
Compreender e aplicar à ética e a responsabilidade profissional;
Avaliar o impacto das atividades da engenharia no contexto social e ambiental;
PPC Engenharia de Alimentos – UTFPR Campus Campo Mourão
24
Avaliar a viabilidade econômica de projetos de engenharia.
Aliado a estas, o profissional formado em Engenharia de Alimentos da UTFPR
deverá:
Pautar-se por princípios de ética democrática: responsabilidade social e
ambiental, direito à vida, justiça, respeito mútuo, participação, diálogo e
solidariedade;
Atuar em pesquisa básica e aplicada na área de Engenharia de Alimentos,
comprometendo-se com a divulgação dos resultados das pesquisas em
veículos adequados para ampliar a difusão do conhecimento;
Portar-se como cidadão-educador, consciente de seu papel na formação de
cidadãos, inclusive na perspectiva sócio-ambiental;
Estabelecer relações entre ciência, tecnologia e engenharia;
Aplicar a metodologia científica para o planejamento, gerenciamento e
execução de processos e técnicas, visando o desenvolvimento de projetos,
consultorias, emissão de laudos e pareceres relacionados à área;
Utilizar os conhecimentos da engenharia de alimentos para compreender e
transformar o contexto sócio-político e as relações nas quais está inserida a
prática profissional, conhecendo a legislação pertinente;
Desenvolver ações estratégicas capazes de ampliar e aperfeiçoar as formas de
atuação profissional, preparando-se para a inserção no mercado de trabalho
em contínua transformação;
Orientar escolhas e decisões em valores e pressupostos metodológicos
alinhados com a democracia, com respeito à diversidade étnica e cultural e à
biodiversidade;
Atuar multi e interdisciplinarmente, interagindo com diferentes especialidades e
diversos profissionais, de modo a estar preparado à contínua mudança do
mundo produtivo;
Avaliar o impacto potencial ou real de novos
conhecimentos/tecnologias/serviços e produtos resultantes da atividade
profissional, considerando os aspectos éticos, sociais e epistemológicos;
Comprometer-se com o desenvolvimento profissional constante, assumindo
uma postura de flexibilidade para mudanças contínuas, esclarecido quanto às
opções sindicais e corporativas, inerentes ao exercício profissional.
PPC Engenharia de Alimentos – UTFPR Campus Campo Mourão
25
5.7. PERFIL DO EGRESSO
O profissional formado no Curso de Engenharia de Alimentos – UTFPR,
Campus Campo Mourão, para atuar num mercado de trabalho tão complexo e
diversificado, deverá, primeiramente apresentar uma formação sólida e generalista dos
princípios e teorias da Engenharia de Alimentos, principalmente as relacionadas aos
fundamentos da engenharia e tecnologia, priorizando a verticalização dos conteúdos.
Com vistas ao mercado de trabalho deverá também possuir conhecimentos
específicos nas áreas de controle de qualidade e agronegócios e capacidade para
relacionar estas quatro áreas na rotina diária. Além deste aspecto fundamental, o
concluinte do Curso, para obter um diferencial no mercado de trabalho deverá possuir
o seguinte perfil profissional:
Ser capacitado a absorver e desenvolver novas tecnologias, estimulando a sua
atuação crítica e criativa na identificação e resolução de problemas,
considerando seus aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais e
culturais, com visão ética e humanística, em atendimento às demandas da
sociedade;
Possuir uma determinação empreendedora que, posta o serviço de qualquer
organização, conduza suas decisões sempre a ações subseqüentes,
produzindo a satisfação total das necessidades dos clientes, através da
capacidade de trabalho interdisciplinar, implementando qualidade em todas as
etapas do processo produtivo;
Possuir habilidade científica que lhe dê condições de especializar-se dentro da
área com base suficiente para produzir inovações científicas através do uso de
técnicas e, desta forma, impulsionar o progresso tecnológico. Além do perfil
técnico estabelecido, o Engenheiro de Alimentos da UTFPR - Campus Campo
Mourão deverá possuir como complementação à sua formação profissional:
Formação humanística, crítica e reflexiva;
Capacidade de expressão oral e escrita;
Habilidade de aprendizagem permanente;
Espírito empreendedor, inquisidor e de liderança e senso crítico que permitam
a rápida tomada de decisões que o mercado exige;
Capacidade para resolver problemas, conflitos e gerenciar pessoas.
PPC Engenharia de Alimentos – UTFPR Campus Campo Mourão
26
5.8. CAMPO DE ATUAÇÃO
Tendo em vista a Resolução no 1010 de 22 de agosto de 2005, que “dispõe
sobre a regulamentação da atribuição de títulos profissionais, atividades,
competências e caracterização do âmbito de atuação dos profissionais inseridos no
Sistema Confea/Crea, para efeito de fiscalização do exercício profissional”, o projeto
pedagógico do curso pretende que os egressos recebam o título profissional de
Engenheiro de Alimentos, conforme previsto:
Art. 4º Será obedecida a seguinte sistematização para a atribuição de títulos
profissionais e designações de especialistas, em correlação com os respectivos perfis
e níveis de formação, e projetos pedagógicos dos cursos, no âmbito do respectivo
campo de atuação profissional, de formação ou especialização:
(...)
III - para o diplomado em curso de graduação superior plena, será atribuído o título de
engenheiro, de arquiteto e urbanista, de engenheiro agrônomo, de geólogo, de
geógrafo ou de meteorologista, conforme a sua formação;
(...)
§ 1° Os títulos profissionais serão atribuídos em conformidade com a Tabela de Títulos
Profissionais do Sistema Confea/Crea, estabelecida em resolução específica do
Confea, atualizada periodicamente, e com observância do disposto nos arts. 7º, 8°, 9°,
100 e 110 e seus parágrafos, desta Resolução.
§ 2º O título de engenheiro será obrigatoriamente acrescido de denominação que
caracterize a sua formação profissional básica no âmbito do(s) respectivo(s) campo(s)
de atuação profissional da categoria, podendo abranger simultaneamente diferentes
âmbitos de campos.
A referida resolução também estabelece que as atividades que o egresso poderá
desempenhar são as seguintes:
Art. 5º Para efeito de fiscalização do exercício profissional dos diplomados no âmbito
das profissões inseridas no Sistema Confea/Crea, em todos os seus respectivos níveis
de formação, ficam designadas as seguintes atividades, que poderão ser atribuídas de
forma integral ou parcial, em seu conjunto ou separadamente, observadas as
disposições gerais e limitações estabelecidas nos arts. 7º, 8°, 9°, 100 e 110 e seus
parágrafos, desta Resolução:
Atividade 01 - Gestão, supervisão, coordenação, orientação técnica;
Atividade 02 - Coleta de dados, estudo, planejamento, projeto, especificação;
Atividade 03 - Estudo de viabilidade técnico-econômica e ambiental;
Atividade 04 - Assistência, assessoria, consultoria;
PPC Engenharia de Alimentos – UTFPR Campus Campo Mourão
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Atividade 05 - Direção de obra ou serviço técnico;
Atividade 06 - Vistoria, perícia, avaliação, monitoramento, laudo, parecer
técnico, auditoria, arbitragem;
Atividade 07 - Desempenho de cargo ou função técnica;
Atividade 08 - Treinamento, ensino, pesquisa, desenvolvimento, análise,
experimentação, ensaio, divulgação técnica, extensão;
Atividade 09 - Elaboração de orçamento;
Atividade 10 - Padronização, mensuração, controle de qualidade;
Atividade 11 - Execução de obra ou serviço técnico;
Atividade 12 - Fiscalização de obra ou serviço técnico;
Atividade 13 - Produção técnica e especializada;
Atividade 14 - Condução de serviço técnico;
Atividade 15 - Condução de equipe de instalação, montagem, operação, reparo
ou manutenção;
Atividade 16 - Execução de instalação, montagem, operação, reparo ou
manutenção;
Atividade 17 – Operação, manutenção de equipamento ou instalação; e
Atividade 18 - Execução de desenho técnico.
Levando em consideração as competências e habilidades adquiridas durante o
Curso de Engenharia de Alimentos da UTFPR Campus Campo Mourão, e a legislação
vigente o egresso poderá atuar nas seguintes áreas:
Produção
Devido aos seus conhecimentos dos processos tecnológicos e dos equipamentos
envolvidos na industrialização de alimentos, o Engenheiro de Alimentos é o
profissional indicado para ser o responsável pela área de produção.
Controle de Qualidade
O Engenheiro de Alimentos pode atuar desde a recepção da matéria-prima até o
produto acabado. Estas atividades necessitam de um profissional com sólida formação
em Microbiologia, Bioquímica, Química, Tecnologia de Alimentos, Análise de
Alimentos e Estatística. Este preparo profissional lhe permite desenvolver, planejar e
gerenciar laboratórios de controle de qualidade.
Planejamento e Projeto Industrial
O Engenheiro de Alimentos é essencial na definição dos processos, equipamentos
e instalações industriais, bem como no estudo da viabilidade econômico-financeira do
projeto.
Gerenciamento e Administração
PPC Engenharia de Alimentos – UTFPR Campus Campo Mourão
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O Engenheiro de Alimentos possui competência para atuar na solução de
problemas administrativos relacionados à cadeia agroindustrial.
Marketing e Vendas
Devido aos conhecimentos básicos em todas as áreas que compreendem a
Engenharia de Alimentos (matéria-prima, processamento, aditivos, embalagens e
equipamentos) este profissional tem sido bastante requisitado neste setor, tanto no
âmbito nacional como no comércio exterior.
Desenvolvimento de Novos Produtos
A partir de estudos da necessidade de determinados produtos no mercado, o
Engenheiro de Alimentos possui competência adquirida para desenvolver novos
produtos alimentícios, utilizando os conhecimentos em matérias-primas, processos e
equipamentos, fornecendo os subsídios necessários para o lançamento de um novo
produto e propondo argumentos de vendas e bases para cálculos de custos.
Equipamentos
Destaca-se a participação do Engenheiro de Alimentos nos projetos e adaptação
de equipamentos. Esta atuação tem permitido um melhor desempenho dos
equipamentos utilizados na indústria de alimentos.
Fiscalização de Alimentos e Bebidas
Neste setor, sua contribuição tem sido relevante, atuando no estabelecimento de
padrões de qualidade e identidade e na fiscalização da aplicação destes padrões.
Armazenagem
O Engenheiro de Alimentos pode atuar na área de armazenagem, desenvolvendo
sua programação e utilizando técnicas adequadas para evitar perdas e manter a
qualidade da matéria-prima até sua industrialização ou consumo “in natura”.
Consultoria
O Engenheiro de Alimentos, com os conhecimentos e experiências adquiridos no
decorrer do Curso, pode atuar prestando consultoria técnica às indústrias de alimentos
a fim de propor soluções aos problemas apresentados.
5.9. ESTRUTURA CURRICULAR
A matricula é realizada por disciplinas. O tempo normal para conclusão do
curso corresponderá a dez semestres letivos. O tempo mínimo e máximo do curso
corresponde ao estabelecido no Regulamento da Organização Didático Pedagógica. A
carga horária totaliza 4620 horas, das quais 1695 de atividades práticas em
Laboratórios, empresas ou órgãos.
A carga horária do curso está estruturada da seguinte forma:
PPC Engenharia de Alimentos – UTFPR Campus Campo Mourão
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3840 horas de aulas presenciais, sendo divididas da seguinte forma:
o 3660 horas em disciplinas obrigatórias
o 180 horas em disciplinas optativas
660 horas de atividades de síntese; integração e complementação de
conhecimentos, sendo:
o 360 horas dispensadas ao Estágio Profissional Supervisionado.
o 120 horas previstas para o TCC – Trabalho de Conclusão de Curso.
o 180 horas para Atividades Complementares.
Na Tabela 1 estão relacionadas às disciplinas e outras atividades curriculares
obrigatórias do curso, distribuídas por semestre, com a respectiva carga horária. O
acadêmico deverá cursar 68 disciplinas obrigatórias distribuídas em três núcleos:
básico, profissionalizante e profissionalizante específico.
Tabela 1. Distribuição das disciplinas conforme semestre e área, carga horária semanal e semestral.
1o SEMESTRE
Carga horária
Disciplinas Área/núcleo Teórica Prátic
a Total Semanal
1 Cálculo Diferencial e Integral 1
Básico 90 - 90 6
2 Matemática 1 Básico 90 - 90 6 3 Física 1 Básico 45 30 75 5 4 Metodologia da Pesquisa Básico 30 - 30 2 5 Química Geral e
Inorgânica Básico 45 30 75 5
6 Computação 1 Básico 30 30 60 4 7 Desenho Técnico Básico 15 30 45 3 8 Introdução à Engenharia
de Alimentos Profissionalizante 30 - 30 2
Total 495 33 2º SEMESTRE
1 Cálculo Diferencial e Integral 2
Básico 60 - 60 4
2 Matemática 2 Básico 60 - 60 4 3 Humanidades 1 Básico 30 - 30 2 4 Física 2 Básico 45 30 75 5 5 Química Orgânica Básico 45 15 60 4 6 Química Analítica Básico 45 30 75 5 7 Físico-Química Básico 45 15 60 4 8 Ciências do Ambiente Básico 30 - 30 2 Total 450 30
PPC Engenharia de Alimentos – UTFPR Campus Campo Mourão
30
3º SEMESTRE
1 Cálculo Diferencial e
Integral 3 Básico 60 - 60 4
2 Física3 Básico 45 30 75 5 3 Mecânica Geral 1 Básico 60 - 60 4 4 Termodinâmica Profissionalizante 60 - 60 4 5 Bioquímica Geral Profissionalizante 45 15 60 4 6 Biologia Celular Profissionalizante 30 15 45 3 7 Probabilidade e Estatística Básico 60 - 60 4 8 Humanidades 2 Básico 30 - 30 2 9 Fundamento de Engenharia
de Alimentos Profissionalizante 45 - 45 3
Total 495 33
4º SEMESTRE
1 Cálculo Numérico Básico 30 30 60 4 2 Fundamentos de Nutrição Profissionalizante 45 - 45 3 3 Fenômenos de Transporte
1 Básico 45 15 60 4
4 Mecânica Geral 2 Básico 60 - 60 4 5 Microbiologia Geral Profissionalizante 45 15 60 4 6 Química de Alimentos Específico 15 45 60 4 8 Princípios de Eletrotécnica Profissionalizante 30 30 60 4 9 Humanidades 3 Básico 30 - 30 2 10 Análise de Alimentos 1 Específico 15 45 60 4
Total 495 33
5º SEMESTRE
1 Fenômenos de Transporte 2
Básico 45 15 60 4
2 Operações Unitárias 1 Específico 30 30 60 4 3 Matérias-Primas
Agropecuárias Específico 30 15 45 3
4 Análise de Alimentos 2 Específico 15 45 60 4 5 Princípio da Resistência
dos Materiais Profissionalizante 45 - 45 3
6 Microbiologia de Alimentos Específico 15 45 60 4 7 Estatística Aplicada Específico 30 15 45 3 8 Higiene Industrial Específico 30 15 45 3 Total 420 28 6º SEMESTRE
1 Operações Unitárias 2 Específico 30 30 60 4 2 Tecnologia de Cereais, Raízes
e Tubérculos Específico 30 30 60 4
3 Tecnologia de Frutas e Hortaliças
Específico 30 30 60 4
4 Análise Sensorial Específico 30 30 60 4 5 Gestão da Produção Básico 45 - 45 3 6 Instalações em Sistemas
Industriais Específico 45 15 60 4
7 Tecnologia de Fermentações Específico 15 45 60 4
PPC Engenharia de Alimentos – UTFPR Campus Campo Mourão
31
Total 405 27
7º SEMESTRE
1 Engenharia Econômica Básico 30 - 30 2 2 Tecnologia de Leites e
Derivados Específico 30 30 60 4
3 Tecnologia de Carnes, Derivados e Pescados
Específico 30 30 60 4
4 Embalagens Específico 30 15 45 3 5 Fundamentos da
Refrigeração Industrial Profissionalizante 30 15 45 3
6 Segurança Alimentar Específico 30 15 45 3 7 Sistemas de Gestão
Ambiental Profissionalizante 30 15 45 3
8 Tecnologia de Óleos, Gorduras e Margarinas
Específico 30 30 60 4
Total 390 26 8º SEMESTRE
1 Engenharia Bioquímica Específico 30 30 60 4 2 Sistemas de Qualidade Específico 45 15 60 4 3 Desenvolvimento de Novos
Produtos Específico 15 30 45 3
4 Tratamento de Águas e Efluentes
Específico 30 30 60 4
5 Instrumentação Industrial Profissionalizante 60 - 60 4 6 Fundamentos de
Engenharia de Segurança do Trabalho
Profissionalizante 45 - 45 3
7 Toxicologia de Alimentos Específico 15 15 30 2 Total 360 24
9º SEMESTRE
1 Perícia e Avaliação Específico 30 - 30 2 2 Ética, Profissão e
Cidadania Básico 30 - 30 2
3 Planejamento de Projetos Específico 90 - 90 6 4 Trabalho de Conclusão de
Curso 1 Específico 0 60 60 4
5 Optativa 1 Específico 30 30 60 4 6 Optativa 2 Específico 30 30 60 4 Total 330 22
10o SEMESTRE
1 Estágio Supervisionado - 360 360(*) 24 2 Trabalho de Conclusão de
Curso 2 Específico 0 60 60 4
3 Optativa 3 Específico 30 30 60 4 Total 480 32
* Carga Horária não-presencial.
Disciplinas Optativas
PPC Engenharia de Alimentos – UTFPR Campus Campo Mourão
32
O currículo do Curso de Engenharia de Alimentos permite ao aluno a escolha
das disciplinas optativas que comporão a sua formação distribuída em:
90 horas em disciplinas de Humanidades;
180 horas em disciplinas relacionadas à área de Engenharia de Alimentos.
Observa-se que outras disciplinas optativas poderão ser incluídas, com o
consenso do colegiado de curso e aprovação do conselho de ensino.
Mobilidade Acadêmica
Os alunos podem cursar disciplinas em outras universidades (nacionais ou
estrangeiras), podendo ter tais disciplinas consignadas em seu histórico escolar. Para
isto será necessário que a instituição parceira possua convênio com a UTFPR e o
aluno esteja incluído em um programa de mobilidade acadêmica, intercâmbio ou dupla
diplomação.
Flexibilidade Curricular
Na concepção da estrutura curricular criou-se, para promover a flexibilidade
curricular, a disciplina Atividades Complementares. Com isto, pretende-se que o aluno
obtenha conhecimentos adicionais ao curso e que estejam de acordo com o seu perfil
profissional, permitindo que ele complemente a formação humana e na engenharia,
participando das atividades ligadas a línguas estrangeiras, informática, esportes,
dentre outros. Também será possível ao aluno exercitar na prática atitudes esperadas
pelo perfil profissional proposto, incentivando-o a interagir com a sociedade em
projetos sociais e acadêmicos.
A Tabela 2 apresenta um resumo das cargas horárias do curso, em função das
categorias de conteúdos das disciplinas.
Tabela 2. Resumo das Cargas Horárias
Currículo AT AP Subtotal %
Núcleo Básico 1275 300 1575 35,00
Núcleo Profissionalizante 540 105 645 14,33
Núcleo Específico 855 885 1740 38,67
Subtotal 2670 1290 3960
Atividades e Trabalho de Síntese e
Integração de Conhecimento
- 540 540 12,00
Total 2670 1830 4500 100
PPC Engenharia de Alimentos – UTFPR Campus Campo Mourão
33
A Tabela 3 apresenta as disciplinas optativas e suas respectivas cargas
horárias.
Tabela 3. Disciplinas Optativa
DISCIPLINAS OPTATIVAS AT AP Total
GESTÃO DE PESSOAS 30 30 60
SECAGEM, ARMAZENAMENTO E AERAÇÃO DE GRÃOS 30 30 60
AÇÚCAR E ÁLCOOL 30 30 60
TECNOLOGIA DE PANIFICAÇÃO E MASSAS 30 30 60
TECNOLOGIA DE BEBIDAS 30 30 60
TECNOLOGIA DE PROCESSOS ENZIMÁTICOS 30 30 60
MODELAGEM E SIMULAÇÃO DE PROCESSOS 30 30 60
TECNOLOGIA DE PRODUTOS AÇUCARADOS 30 30 60
CONSERVAÇÃO DE ALIMENTOS PELO FRIO 30 30 60
PLANEJAMENTO EXPERIMENTAL E OTIMIZAÇÃO DE
PROCESSOS
30 30 60
TÓPICOS ESPECIAIS EM ENGENHARIA DE
ALIMENTOS
30 30 60
PROCESSOS DE SEPARAÇÃO POR MEMBRANAS 30 30 60
Total 480 480 960
34
5.10. MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS
6 4 4 2 3 2 3 2 2 0
0 0 0 2 1 2 0 2 0 4
90 60 60 60 60 60 45 45 30 60
6 4 3 3 2 2 2 3 6 2
0 0 2 0 2 2 2 1 0 2
90 60 75 45 60 60 60 60 90 60
3 2 4 3 2 2 2 1 0
2 0 0 1 1 2 2 2 4
75 30 60 60 45 60 60 45 60
2 3 4 4 1 2 2 2 2
0 2 0 0 3 2 1 2 0
30 75 60 60 60 60 45 60 30
3 3 3 3 3 3 2 4 2
2 1 1 1 0 0 1 0 2
75 60 60 60 45 45 45 60 60
2 3 2 1 1 3 2 2 2
2 2 1 3 3 1 1 0 2
60 75 45 60 60 60 45 30 60
1 3 2 2 3 1 3 1
2 1 2 0 0 3 0 1
45 60 60 30 45 60 45 30
2 2 2 2 2 2
0 0 0 0 1 2
30 30 30 30 45 60
3 1
0 3 ESTÁGIO SUPERVISIONADO45 60
AT AT - Aula Teórica (Semanais)AP AP - Aulas Práticas (Semanais)T T - Total de Aulas (Semestre)
Optativa 2
Tecnologia de Fermentações
Instalações em Sistemas Industriais
Gestão da Produção
Optativa 1
Toxicologia de Alimentos
Fundamentos de Engenharia de Segurança do
Trabalho
Sistemas de Gestão Ambiental
Segurança Alimentar
Sistemas de Qualidade
Ética, Profissão e Cidadania
Planejamento de Projetos
Trabalho de Conclusão de
Curso 1
Optativa 3
Trabalho de Conclusão de
Curso 2
10o Período4o Período
Fenômenos de Transporte 2
Operações Unitárias 1
Tecnoloiga de Carnes,
Derivados e Pescados
Matérias-Primas Agropecuárias
Tecnologia de Frutas e
Hortaliças
6o Período
Perícia e Avaliação
9o Período5o Período
Engenharia Bioquímica
7o Período
Análise Sensorial
Desenvolvimento de Novos Produtos
Tratamento de Águas e Efluentes
Embalagens
8o Período1o Período 2o Período 3o Período
Física 2
Humanidades 1
Termodinâmica
Mecânica Geral 1
Metodologia da Pesquisa
Física 3
Física 1
Cálculo Diferencial e
Integral 1
Tecnologia de Leites e
Derivados
Fundamentos de Nutrição
Tecnologia de Cereais, Raízes e
TubérculosMatemática 1
Cálculo Numérico
Cálculo Diferencial e
Integral 2
Cálculo Diferencial e
Integral 3
Engenharia Econômica
Operações Unitárias 2
Desenho Técnico
Ciências do Ambiente
Computação 1
Química Geral e Inorgânica
4500 h300 h360 h
Química Orgânica
Bioquímica Geral
Humanidades 2
Probabilidade e estatística
Biologia Celular
Fundamentos da Refrigeração
Industrial
LegendaCarga horária TotalAtividades não-presenciaisEstágio Supervisionado
Matemática 2
Físico-Química
Química de Alimentos
Higiene Industrial
Mecânica Geral 2
Fenômenos de Transporte 1
Microbiologia Geral
Análise de Alimentos 2
Humanidades 3
Eletrotécnica Industrial
Instrumentação Industrial
ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Estatística Aplicada
Microbiologia de Alimentos
Princípio da Resistência dos
Materiais
Análise de Alimentos 1
Tecnologia de Óleos Gorduras e
Margarinas
Química Analítica
Fundamentos de Engenharia de
Alimentos
Introdução à Engenharia de
Alimentos
35
5.11. EMENTÁRIOS DAS DISCIPLINAS CONVENÇÃO AT – CARGA HORÁRIA EM ATIVIDADE TEÓRICA AP – CARGA HORÁRIA EM ATIVIDADE PRÁTICA ( LABORATÓRIO/ PROJETO) T - CARGA HORÁRIA TOTAL DA DISCIPLINA
1º PERÍODO
CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL 1
Carga horária AT (90) AP (00)
Pré-requisitos: sem pré-requisitos
Sistematização dos Conjuntos Numéricos. Sistema Cartesiano Ortogonal. Relações e
Funções no Espaço Real Bidimensional. Limites e Continuidade de Funções Reais de
Variável Real. Estudo das Derivadas de Funções Reais de Variável Real. Estudo da
Variação de Funções através dos Sinais das Derivadas. Teoremas Fundamentais do
Cálculo Diferencial. Estudo dos Diferenciais e suas Aplicações. Fórmula de Taylor e de
MacLaurin. Estudo dos Integrais Indefinidos. Estudo dos Integrais Definidos.
Aplicações dos Integrais Definidos.
MATEMÁTICA 1
Carga horária AT (90) AP (00)
Pré-requisitos: sem pré-requisitos
Sistemas de Coordenadas. Matrizes. Sistemas de Equações Lineares. Vetores.
Produto de Vetores. Aplicação de Vetores ao Estudo da Reta e do Plano. Espaços
Vetoriais. Transformações Lineares. Aplicações de Vetores ao Estudo da Reta e do
Plano. Espaços Vetoriais. Transformações Lineares. Autovalores e Autovetores.
Espaço com Produto Interno. Cônicas e Quadráticas.
INTRODUÇÃO À ENGENHARIA DE ALIMENTOS
Carga horária AT (30) AP (00)
Pré-requisitos: sem pré-requisitos
Histórico da Engenharia. Perfil Profissional e Áreas de Atuação do Engenheiro.
Estrutura Curricular do Curso. Palestras e Debates Sobre as Áreas do Curso: Ciclo
Básico, Profissional Geral e Profissional Específico. Contextualização Social do
Profissional na Formação da Cidadania.
36
QUÍMICA GERAL E INORGÂNICA
Carga horária AT (45) AP (30)
Pré-requisitos: sem pré-requisitos
Estrutura eletrônica dos átomos. Propriedades Periódicas. Ligações Químicas.
Funções Inorgânicas. Reações Químicas. Estequiometria.
FÍSICA 1
Carga horária AT (45) AP (30)
Pré-requisitos: sem pré-requisitos
Sistemas de Unidades. Análise Dimensional. Teoria de Erros. Introdução ao Cálculo
Vetorial. Cinemática. 3 Leis de Newton. Lei de Conservação da Energia. Sistemas de
Partículas. Colisões. Movimento de Rotação. Conservação do Momento Angular.
Atividades de Laboratório.
COMPUTAÇÃO 1
Carga horária AT (30) AP (30)
Pré-requisitos: sem pré-requisitos
Computação e Sociedade. Conceitos Básicos em Computação. Introdução à
Linguagem de Programação. Métodos e Técnicas e Processos de Desenvolvimento de
Software. Ambientes e Bibliotecas de Suporte ao Desenvolvimento de Aplicações.
DESENHO TÉCNICO
Carga horária AT (15) AP (30)
Pré-requisitos: sem pré-requisitos
Material de Desenho. Normas Técnicas. Linhas Técnicas. Caligrafia Técnica.
Perspectivas. Projeções Ortogonais. Cortes. Técnicas de Cotagem. Aplicação de
Escalas. Desenho Assistido por Computador.
METODOLOGIA DA PESQUISA
Carga horária AT (30) AP (00)
Pré-requisitos: sem pré-requisitos
Fundamentos da Metodologia Científica. Normas para Elaboração de Trabalhos
Acadêmicos. Métodos e Técnicas de Pesquisa. A Comunicação entre
Orientados/Orientandos. O Pré-projeto de Pesquisa. O Projeto de Pesquisa. O
Experimento. A Comunicação Científica. A Organização do Texto Científico (Normas
ABNT).
37
2º PERÍODO
CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL 2
Carga horária AT (60) AP (00)
Pré-requisitos: Cálculo Diferencial e Integral 1
Sistemas de Coordenadas Polares e Integrais. Integrais Impróprios. Integrais
Eulerianos. Tópicos de Topologia dos Espaços Reais n-Dimensionais. Relações e
Funções em Espaços Reais n-Dimensionais. Limite e Continuidade de Funções de n-
Variáveis Reais. Derivadas Parciais. Derivadas de Funções Compostas, Implícitas e
Homogêneas. Diferenciais de Funções de n-Variáveis. Máximos e Mínimos de
Funções de n-Variáveis Reais. Integrais Múltiplos. Aplicações Geométricas dos
Integrais Múltiplos.
MATEMÁTICA 2
Carga horária AT (60) AP (00)
Pré-requisitos: Matemática 1
Equações Diferenciais de Primeira Ordem. Equações Diferenciais de Segunda Ordem.
Sistemas de Equações Diferenciais. Equações Diferenciais Não-Lineares e
Estabilidade. Resolução das Equações Diferenciais em Séries de Potências.
Equações Diferenciais Parciais.
FÍSICA 2
Carga horária AT (45) AP (30)
Pré-requisitos: Física 1
Gravitação. Oscilações. Ondas Mecânicas. Temperatura. Mecânica dos Fluidos
Primeira Lei da Termodinâmica. Teoria Cinética dos Gases Segunda Lei da
Termodinâmica. Óptica Geométrica.
HUMANIDADES 1, 2 e 3
O aluno deverá cursar 90 horas entre as seguintes disciplinas listadas a seguir.
FILOSOFIA DA CIÊNCIA E DA TECNOLOGIA
Carga horária AT (30) AP (00)
Pré-requisitos: sem pré-requisitos
Teoria do Conhecimento. Arte. Técnica. Ciência. Engenharia-Definições. O
Progresso Científico. O Progresso Tecnológico. Civilização Tecnológica. Ciência,
Tecnologia e Humanismo.
38
LIDERANÇA E GERENCIAMENTO
Carga horária AT (30) AP (00)
Pré-requisitos: sem pré-requisitos
Novos Modelos de Liderança. Os Novos Desafios da Liderança. A Estratégia
Gerencial Moderna. A Ação Executiva.
FUNDAMENTOS DA ÉTICA
Carga horária AT (30) AP (00)
Pré-requisitos: sem pré-requisitos
Fundamentos da Ética. Abrangência da Ética. Ética e Religião. Ética e Moral.
Senso Moral e Consciência Moral. A Liberdade. A Ética e a Vida Social. Ética
Profissional. Dimensão Pessoal e Social.
SOCIOLOGIA E POLÍTICA BRASIL
Carga horária AT (30) AP (00)
Pré-requisitos: sem pré-requisitos
A Formação Política, Econômica e Cultural do Brasil. A Organização do Trabalho.
A Sociedade Brasileira na Contemporaneidade.
HISTORIA DA TÉCNICA E DA TECNOLOGIA
Carga horária AT (30) AP (00)
Pré-requisitos: sem pré-requisitos
Técnica. Progresso e Determinismo Tecnológico. Tecnologia e Ciências no
Renascimento. Tecnologia, Iluminismo e Revolução Industrial. Tecnologia e
Modernidade. Tecnologia e Modernidade no Brasil. Tecnociência.
RELAÇÕES HUMANAS
Carga horária AT (30) AP (00)
Pré-requisitos: sem pré-requisitos
Estrutura da Personalidade. Comunicação Humana. A Subjetividade nos Laços
Sociais. O Individuo e o Grupo. Desenvolvimento Interpessoal. Administração de
Conflitos.
TECNOLOGIA E SOCIEDADE.
Carga horária AT (30) AP (0)
Pré-requisitos: sem pré-requisitos
39
Destinação das Ciências Sociais e Ciências Naturais. Conhecimento Científico e
Tecnológico. Trabalho. Processos Produtivos e Relações de Trabalho na
Sociedade Capitalista. Técnicas e Tecnologia na Sociedade Contemporânea.
Cultura e Diversidade Cultural.
GESTÃO TECNOLÓGICA
Carga horária AT (30) AP (0)
Pré-requisitos: sem pré-requisitos
Princípios e Passos para a Inovação Tecnológica. O Processo de Inovação
Tecnológica. Projetos de Inovação Tecnológica. Transferência de Tecnologia.
Árvores Tecnológicas. Noções Sobre Prospectiva Tecnológica. Noções Sobre
Propriedade Intelectual e Industrial em Processos Industriais. Indicadores para a
Gestão da Tecnologia.
HISTÓRIA DO PENSAMENTO ECONÔMICO
Carga horária AT (30) AP (0)
Pré-requisitos: sem pré-requisitos
Pensamento Econômico das Idades Antiga e Média. Conjuntura Histórica. Idéias
Econômicas e as Trocas. Primórdios da Economia Moderna. Mercantilismo,
Colbertismo e Cameralismo. Os Fisiocratas Clássicos: Adam Smith Matheus,
Ricardo e Outros, seus Principais Críticos. Capitalismo e Socialismo. Neo-
Capitalismo e Marginalismo. Pensamento Econômico Contemporâneo no Brasil e
no Mundo.
QUÍMICA ORGÂNICA
Carga horária AT (45) AP (15)
Pré-requisitos: Química Geral e Inorgânica
Estrutura das Moléculas Orgânicas. Grupos Funcionais e Propriedades Físicas e
Químicas. Hidrocarbonetos. Compostos Oxigenados, Nitrogenados, Sulfurados e
Aromáticos. Estudo da Estereoquímica. Mecanismos das Reações Químicas
Orgânicas. Introdução à Filosofia e a Prática de Síntese Orgânica. A Química
Orgânica Aplicada à Indústria de Alimentos.
QUÍMICA ANALÍTICA
Carga horária AT (45) AP (30)
Pré-requisitos: Química Geral e Inorgânica
40
Introdução à Química Analítica Qualitativa e Quantitativa. Reações Fundamentais
em Análise Química. Separação e Identificação dos Cátions e Ãnions. Equilíbrio
Químico em Meio Aquoso: Constantes de Equilíbrio, Reações Reversíveis,
Constantes de Equilíbrio, Kc e Kp, Princípio de Le Chatelier, Influência da
Concentração, Temperatura e Pressão no Equilíbrio, Energia Livre e Equilíbrio,
Influência da Temperatura no Equilíbrio – Lei de Van´t Hoff. Gravimetria:
Volumetria de Neutralização. Volumetria de Precipitação. Volumetria de Óxido-
Redução. Volumetria de Complexação.
FÍSICO-QUÍMICA
Carga horária AT (45) AP (15)
Pré-requisitos: Química Geral e Inorgânica
Soluções. Propriedades Coligativas. Termoquímica: Revisão de Conceitos, Calor
de Reação, Lei de Hess, Entalpia de Formação e Energia de Ligação,
Espontaneidade de Reações Químicas. Cinética química: Ordem e
Molecularidade, Velocidade de Reação, Cinética de 1ª, 2ª, 3ª e zero Ordem.
Catálise Homogênea. Eletroquímica: Reações de Óxido-Redução. Potenciais
Padrões de Semi-reações. Pilhas e Eletrodos. Potenciais de Oxidação-Redução.
Células Eletroquímicas.
CIÊNCIAS DO AMBIENTE
Carga horária AT (30) AP (00)
Pré-requisitos: sem pré-requisitos
A Engenharia e as Ciências Ambientais. Crescimento Demográfico x consumo. Os
Ciclos Biogeoquímicos. Noções de Ecologia e Ecossistema. Poluição e
Contaminação. Energia e Recursos Minerais. Estudos de casos.
3º PERÍODO
CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL 3
Carga horária AT (60) AP (00)
Pré-requisitos: Cálculo Diferencial e Integral 2
Análise Vetorial. Séries Numéricas e Séries de Funções. Funções de Variável
Complexa.
FÍSICA 3
Carga horária AT (45) AP (30)
41
Pré-requisitos: Física 2
Carga Elétrica. O Campo Elétrico. Lei de Gauss. Potencial Elétrico. Capacitância.
Corrente e Resistência. Circuitos Elétricos em Corrente Contínua. O Campo
Magnético. A Indução Magnética. Indutância. Magnetismo em Meios Materiais.
MECÂNICA GERAL 1
Carga horária AT (60) AP (00)
Pré-requisito: Matemática 1, Física 1
Forças no Plano. Forças no Espaço. Sistema Equivalente de Forças. Estática dos
Corpos Rígidos em Duas Dimensões. Estática dos Corpos Rígidos em Três
Dimensões. Forças Distribuídas. Estruturas. Vigas. Cabos. Atrito. Momento de
Inércia.
TERMODINÂMICA
Carga horária AT (60) AP (00)
Pré-requisitos: Físico-Química
Relações entre Grandezas Termodinâmicas. Primeira e Segunda Lei da
Termodinâmica. Equações de Estado para Substância Pura. Caracterização do
Equilíbrio. Equilíbrio de Fases. Métodos para Predição de Propriedades
Termodinâmicas. Misturas. Fenômenos de Superfícies. Termodinâmica do
Escoamento e de Sistemas Mecânicos.
PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA
Carga horária AT (60) AP (00)
Pré-requisitos: sem pré-requisitos
Elementos de Probabilidade. Variáveis Aleatórias. Distribuição de Probabilidade.
Inferência Estatística. Estimação. Testes de Hipóteses. Controle Estatístico de
Processo (CEP). Análise da Variância.
BIOQUÍMICA GERAL
Carga horária AT (45) AP (15)
Pré-requisitos: Química Orgânica
Elementos da Química Orgânica. A Estrutura dos Principais Compostos Químicos
dos Seres Vivos. Estudo dos Fatores que Regulam a Reação Enzimática.
Metabolismo Intermediário dos Glicídios, Lipídios e Aminoácidos. Produção e
Utilização de Energia pelos Seres Vivos. Biologia Molecular. Integração e
Regulação Metabólicas.
42
BIOLOGIA CELULAR
Carga horária AT (30) AP (15)
Pré-requisitos: sem pré-requisitos
Organização Geral das Células e Vírus. Métodos de Estudo da Célula.
Composição Química da Célula. Membranas Biológicas e Digestão Intracelular.
Mitocôndria. Célula Vegetal. Citoesqueleto e Movimentos Celulares. Núcleo. Ciclo
Celular. Retículo Endoplasmático e Complexo de Golgi. Diferenciação Celular.
FUNDAMENTOS DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS
Carga horária AT (45) AP (00)
Pré-requisitos: sem pré-requisitos
Variáveis de Processo. Propriedades Termodinâmicas de Gases, Líquidos e
Sólidos. Balanços de Massa e Energia. Psicrometria. Equilíbrio de Fases.
4º PERÍODO
CÁLCULO NUMÉRICO
Carga horária AT (30) AP (30)
Pré-requisitos: Matemática 2, Computação 1
Noções Básicas sobre Erros. Zeros Reais de Funções Reais. Resolução de
Sistemas de Equações Lineares. Interpolação. Ajuste de Curvas. Integração
Numérica. Solução Numérica de Equações Diferenciais Ordinárias.
MECÂNICA GERAL 2
Carga horária AT (60) AP (00)
Pré-requisito: Mecânica Geral 1
Princípios de Dinâmica. Cinética dos Sistemas de Pontos Materiais. Cinemática
dos Corpos Rígidos. Movimentos Absolutos. Movimentos Relativos. Momentos de
Inércia. Força, Massa e Aceleração. Trabalho e Energia. Impulso e Quantidade de
Movimento. Dinâmica dos Sistemas não Rígidos. Escoamento Permanente de
Massa. Escoamento com Massa Variável.
ANÁLISE DE ALIMENTOS 1
Carga horária AT (15) AP (45)
Pré-requisitos: Química Analítica
43
Amostragem, Pesagem e Preparo de Amostras para Análise. Preparo de Soluções
Padrão. Determinação dos Constituintes Principais dos Alimentos: Umidade e
Sólidos Totais, Cinza e Conteúdo Mineral, Proteína Total, Lipídeos Totais, Fibras e
Açúcares. Acidez e pH. Determinação das Propriedades Físico-Químicas dos
Alimentos.
QUIMICA DE ALIMENTOS
Carga horária AT (15) AP (45)
Pré-requisitos: Química Orgânica e Bioquímica Geral
Água nos Alimentos: Propriedades e Efeitos Sobre as Transformações Físico-
Químicas nos Alimentos. Principais Macromoléculas dos Alimentos: Carboidratos,
Proteínas e Lipídios. Vitaminas e Minerais. Enzimas de Importância em Tecnologia
de Alimentos. Emulsificantes. Óleos Essenciais. Pigmentos. Corantes Naturais e
Artificiais nos Alimentos. Conservantes Químicos Utilizados no Processamento de
Alimentos.
FUNDAMENTOS DE NUTRIÇÃO
Carga horária AT (45) AP (00)
Pré-requisitos: Bioquímica Geral
Conceitos Básicos em Alimentação e Nutrição. Requerimentos Nutricionais nas
Diferentes Idades e Estados Fisiológicos. Propriedades, Funções e Fontes de
Nutrientes na Alimentação Humana. Valor Nutricional dos Diferentes Alimentos:
Glicídios, Lipídios, Vitaminas, Proteínas, Sais Minerais e Água. Digestão, Absorção
e Transporte de Nutrientes no Organismo. Relação entre Nutrientes. Principais
Patologias Decorrentes do Desequilíbrio Nutricional. Fundamentos de Nutrição
como Suporte para Disciplina de Desenvolvimentos de Novos Produtos e
Processos.
MICROBIOLOGIA GERAL
Carga horária AT (45) AP (15)
Pré-requisitos: Biologia Celular e Bioquímica Geral
Introdução. Importância. Classificação dos Microrganismos. Grupos de
Microrganismos. Bactérias: Nutrição, Reprodução, Metabolismo, Genética. Vírus.
Fungos: Classificação, Modo de Vida e Reprodução. Características das Principais
Divisões. Algas e Protozoários.
44
FENÔMENOS DE TRANSPORTES 1
Carga horária AT (45) AP (15)
Pré-requisitos: Matemática 1 e Física 1
Mecânica dos Fluidos. Conceitos Fundamentais. Estática dos Fluidos. Forças
Hidráulicas em Superfícies Submersas. Balanço Global de Massa. Equação do
Momentum para o Volume de Controle Inercial. Dinâmica de Fluxo Incompressível
Não-Viscoso. Transferência de Massa. Escoamento de Fluidos ao Redor de
Corpos Submersos. Introdução à Transferência de Calor.
PRINCÍPIOS DE ELETROTÉCNICA
Carga horária AT (30) AP (30)
Pré-requisitos: Física 3
Grandezas Elétricas. Elementos de Circuitos Elétricos. Circuitos de Corrente
Contínua. Circuitos de Corrente Alternada. Medição Elétrica E Magnética. Circuitos
Monofásicos e Trifásicos. Equipamentos Elétricos. Noções de Sistemas de
Distribuição Industrial. Motores: Princípio de Funcionamento e Ligações. Noções
de Manutenção Elétrica.
5º PERÍODO
FENÔMENOS DE TRANSPORTE 2
Carga horária AT (45) AP (15)
Pré-requisitos: Fenômenos de Transporte 1
Mecanismos Básicos de Transferência de Calor. Condução de Calor em Regime
Permanente. Condução de Calor em Regime Transitório. Leis Básicas de Troca de
Calor Por Radiação. Métodos de Cálculos de Radiação Térmica. Leis Básicas de
Convecção Térmica. Convecção em Escoamentos Externos.Propriedades
Térmicas dos Alimentos.
OPERAÇÕES UNITÁRIAS 1
Carga horária AT (30) AP (30)
Pré-requisitos: Fenômenos de Transporte 1
Balanço de Massa e Energia. Transporte de Fluidos: Tubulações, Bombas,
Válvulas e Compressores. Sistemas Particulados: Moagem, Análise
Granulométrica, Movimento de Partículas em Fluidos: Ciclones e Hidrociclones.
Escoamento em Leitos Porosos Fixos e Fluidizados. Separação Sólido-Líquido:
Sedimentação, Filtração. Centrifugação. Agitação e Mistura.
45
MATÉRIAS-PRIMAS AGROPECUÁRIAS
Carga horária AT (30) AP(15)
Pré-requisitos: sem pré-requisitos
Matéria-Prima e Indústrias de Alimentos. Matérias-Primas de Origem Vegetal.
Nomenclatura. Fontes de Produção. Variedades e Cultivares. Princípios de
Fisiologia. Pragas e Moléstias dos Produtos de Origem Vegetal. Transporte e
Armazenamento. Materiais Condimentares. Matérias-Primas de Origem Animal.
Obtenção. Morfologia e Classificação Comercial. Propriedades Físicas das
Matérias Primas. Tecnologia de Ovos e Produtos Apícolas.
MICROBIOLOGIA DE ALIMENTOS
Carga horária AT (15) AP (45)
Pré-requisitos: Microbiologia Geral
Microrganismos de Importância dos Principais Grupos de Alimentos. Fontes de
Contaminação Microbiana de Alimentos. Deterioração Microbiana em Alimentos
Frescos e Processados. Fatores Intrínsecos e Extrínsecos que Afetam o
Desenvolvimento de Microrganismos em Alimentos. Controle Microbiano em
Alimentos: Métodos Físicos e Químicos de Preservação. Papel dos
Microrganismos na Produção de Alimentos. Microrganismos e Saúde Pública:
Toxinfecções Alimentares. Análise Microbiológica de Alimentos.
ANÁLISE DE ALIMENTOS 2
Carga horária AT (15) AP (45)
Pré-requisitos: Análise de Alimentos 1
Métodos de Análise de Alimentos por Cromatografia, Potenciometria, Fluorimetria,
Espectrometria de Absorção no Visível, Ultravioleta e Infravermelho e
Espectrometria de Emissão e Absorção Atômicas. Espectrometria de Massa e
Voltametria Cíclica (Métodos Voltamétricos)
PRINCÍPIO DE RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS
Carga horária AT (45) AP (0)
Pré-requisitos: Princípios de Eletrotécnica
Características Geométricas de Seções Planas Compostas. Área. Momento
Estático. Baricentro. Momentos de Inércia. Conceitos de Tensões e Deformações.
Tensões Normais e Cisalhantes. Diagramas Tensão-Deformação. Cargas Axiais.
Aplicações em Cabos, Barras e Treliças. Cisalhamento Puro. Aplicações em
Juntas Rebitadas. Torção Pura. Aplicação em Eixos. Flexão Pura e Simples.
46
Aplicações em Vigas; Esforços Combinados. Aplicações em Eixos Submetidos à
Flexão em Torção. Energia de Deformação.
HIGIENE INDUSTRIAL
Carga horária AT (30) AP (15)
Pré-requisitos: Microbiologia de Alimentos
Requisitos Higiênicos nas Indústrias de Alimentos. Conceitos Básicos de Limpeza
e Sanitização Industrial. Procedimentos Gerais de Limpeza e Sanitização.
Qualidade da Água Utilizada nas Indústrias de Alimentos. Agentes Químicos e
Físicos Empregados em Limpeza e Sanitização. Controle Sanitário. Controle de
Infestações. Resíduos Industriais. Boas Práticas de Manufatura. Legislação
Pertinente.
ESTATÍSTICA APLICADA
Carga horária AT (45) AP (00)
Pré-requisitos: Probabilidade e Estatística
Distribuições: binomial, Poisson, Polva, Normal, t, f, Qui-quadrado, Propagação de
Erros. Ajuste de Curvas por Polinômios. Método do Mínimos Quadrados. Erros dos
Coeficientes. Teste de Hipótese. Intervalo de Confiança. Elementos de Análise de
Variância. Amostragem Experimental.
6º PERÍODO
OPERAÇÕES UNITÁRIAS 2
Carga horária AT (30) AP (30)
Pré-requisitos: Operações Unitárias 1
Trocadores de Calor. Evaporação. Extração Sólido Líquido e Líquido-Líquido.
Destilação. Cristalização, secagem, absorção e esgotamento.
TECNOLOGIA DE CEREAIS, RAÍZES E TUBÉRCULOS
Carga horária AT (30) AP (30)
Pré-requisitos: Matérias-Primas Agropecuárias
Introdução: Cereais, Raízes e Tubérculos. Moagem de Cereais Raízes e
Tubérculos: Teoria, Operação Equipamentos e Produtos. Amido e Féculas:
Fabricação e Equipamentos, Modificações Químicas.
47
TECNOLOGIA DE FRUTAS E HORTALIÇAS
Carga horária AT (30) AP (30)
Pré-requisitos: Matérias-Primas Agropecuárias
Recepção da Matéria Prima, Limpeza e Seleção. Processamento. Controle de
Qualidade. Produtos Industrializados. Embalagens Utilizadas. Aproveitamento dos
Resíduos. Equipamentos, Especificações. Fluxograma. Cálculos dos Rendimentos
e Custos Industriais. Fabricação de Sucos.
TECNOLOGIA DE FERMENTAÇÕES
Carga horária: AT (15) AP (45)
Pré-requisito: Microbiologia de Alimentos
Fermentação Industrial como Processo Genérico. Desenvolvimento dos
Microrganismos. Nutrição e Fatores de Crescimento. Cultivo dos Microrganismos.
Introdução aos Processos de Fermentação. Fermentação Alcóolica. Fermentação
Acética. Fermentação em Estado Sólido e Semi-Sólido. Biodegradação.
Tratamento Biológico de Resíduos
ANÁLISE SENSORIAL
Carga horária AT (30) AP (30)
Pré-requisitos: Estatística Aplicada
Importância, Objetivos e Aplicação da Análise Sensorial de Alimentos. Órgãos dos
Sentidos e a Percepção Sensorial. Fatores que Afetam a Avaliação Sensorial.
Amostragem e Apresentação das Amostras. Métodos de Avaliação Sensorial.
Técnicas Experimentais em Análise Sensorial. Análise Estatística dos Dados e
Interpretação dos Resultados. Correlação entre Medidas Sensoriais e
Instrumentais. Montagem e Organização do Laboratório de Análise Sensorial.
Seleção e Treinamento de Provadores. Programa de Avaliação Sensorial.
INSTALAÇÕES EM SISTEMAS INDUSTRIAIS
Carga horária AT (45) AP (15)
Pré-requisitos: Operações Unitárias 1 e 2
Estudo Descritivo dos Elementos de Instalações Industriais: Tubos, Conexões,
Válvulas E Tanques Purgadores, Filtros e Suportes. Elementos de Medição e
Controle. Dimensionamento e Desenho dos Elementos. Aplicação e Especificação.
Instalações Hidráulicas: Ar Comprimido, Vácuo, Gases e Outros Líquidos.
Instalações de Geradores de Vapor. Instalações Elétricas de Baixa Tensão: Força
Motriz. Iluminação, Sinalização, Proteção e Controle. Bombas e Ventiladores.
48
GESTÃO DA PRODUÇÃO
Carga horária AT (45) AP (00)
Pré-requisitos: Sem pré-requisitos
Administração da Produção: Introdução, Gestão da Capacidade e Previsão, Lay-
out e Fluxo, Gestão de projetos, Gestão de Estoques, Planejamento e Controle da
produção e MRP, Planejamento e Controle Just-in-Time, Gestão da Qualidade
Projeto e Organização do Trabalho, Manutenção Produtiva Total (TPM) e Análise
de Modo e Efeito de Falha (FMEA).
7º PERÍODO
ENGENHARIA ECONÔMICA
Carga horária AT (30) AP (00)
Pré-requisitos: sem pré-requisitos
Engenharia Econômica, Matemática Financeira, Métodos de avaliação de
alternativas econômicas, Viabilidade de Empreendimentos, A interferência das
Variáveis, Inflação e taxa de Juros na Análise de Viabilidade Econômica.
TECNOLOGIA DE LEITE E DERIVADOS
Carga horária AT (30) AP (30)
Pré-requisitos: Microbiologia de Alimentos
Características Organolépticas, Composição Química e Propriedades Físico-
Químicas do Leite. Definição e Classificação de Leites e Derivados. Gelados
Comestíveis. Bebidas Lácteas e Legislação de Leite e Derivados. Obtenção
Higiênica do Leite e Controle de Qualidade na Recepção. Operações de
Beneficiamento e Processamento do Leite: Filtração, Resfriamento, Padronização,
Homogeneização, Pasteurização, Esterilização e Envase. Tecnologia da
Fabricação de Manteiga, Sorvetes, Leites Concentrados e Desidratados.
Tecnologia da Fabricação de Queijos. Tecnologia de Fabricação de Produtos
Lácteos Fermentados: Leite Acidófilo, Iogurte, Kefir e Outros.
TECNOLOGIA DE CARNES, DERIVADOS E PESCADOS
Carga horária AT (30) AP (30)
Pré-requisitos: Química de Alimentos
Composição Química e Valor Nutritivo da Carne. Estrutura do Músculo e Tecidos
Associados. Conversão do Músculo em Carne. Processamento de Carne Bovina e
49
Suína: Fabricação de Embutidos Curados Fermentados e não Fermentados.
Processamento de Carne de Aves. Tecnologia de Pescados: Estrutura Muscular e
Química do Pescado, Alterações Pos Mortem, Avaliação e Controle de Qualidade,
Processamento de Produtos Pesqueiros. Contaminação, Deterioração e Métodos
de Preservação de Carnes e Produtos Cárneos, Aves e Pescados.
FUNDAMENTOS DA REFRIGERAÇÃO INDUSTRIAL
Carga horária AT (30) AP (15)
Pré-requisitos: Fenômenos de Transportes 1 e 2 e Instalações em Sistemas
Industriais
Introdução a Refrigeração Industrial. Cálculo de Carga Térmica. Compressores
para Sistemas de Refrigeração. Condensadores. Dispositivos de Expansão.
Evaporadores. Torres de Resfriamento. Ciclos de Refrigeração. Tubulações
Frigoríficas. Câmaras Frigoríficas. Isolamento Térmico. Projeto de uma Instalação
Frigorífica Completa.
EMBALAGENS
Carga horária AT (30) AP (15)
Pré-requisitos: sem pré-requisitos
História e Função das Embalagens na Indústria de Alimentos. Embalagens
Plásticas, Metálicas, Celulósica e de Vidro. Embalagens para a Distribuição.
Sistemas de Embalagens. Máquinas e Equipamentos. Controle de Qualidade.
Planejamento e Legislação. Design de Embalagens.
SEGURANÇA ALIMENTAR
Carga horária AT (30) AP (15)
Pré-requisitos: Microbiologia de Alimentos
Conceitos Gerais sobre Segurança Alimentar. Controle de Doenças Veiculadas por
Alimentos (Dvas). Estudo de Casos. Evolução do Sistema de Análise de Perigo e
Ponto Crítico de Controle. Etapas para a Implantação do Sistema APPCC.
SISTEMAS DE GESTÃO AMBIENTAL
Carga horária AT (30) AP (15)
Pré-requisitos: Ciências do Ambiente
Conceitos Gerais: Ecologia, Meio Ambiente e Ecossistemas. Utilização dos
Recursos Naturais. Legislação e Políticas Ambientais Brasileiras. Problemática
50
Ambiental. Processos de Poluição Ambiental. Gerenciamento Ambiental Aplicado
às Indústrias.
TECNOLOGIA DE ÓLEOS, GORDURAS E MARGARINAS
Carga horária: AT (30) AP (30)
Pré-requisitos: Bioquímica Geral
Química de Lipídios. Oxidação. Recepção e Estocagem da Matéria Prima.
Extração. Refino. Mudança de Consistência: Hidrogenação, Interestificação e
Fracionamento. Fabricação de Margarinas. Equipamentos e Especificações.
Rendimento e Qualidade. Processamento e Utilização dos Subprodutos. Controle
Analítico dos Processos. Legislação.
8º PERÍODO
ENGENHARIA BIOQUÍMICA
Carga horária AT (30) AP (30)
Pré-requisitos: Tecnologia de Fermentações e Operações Unitárias 2
Conceitos de Engenharia Bioquímica e Processos Biotecnológicos. Generalidades
Sobre Processos Fermentativos. Análise de Biorreatores. Cinética de Processos
Fermentativos. Cálculo de Rendimentos e Produtividades. Transferência de Massa
em Processos Fermentativos. Ampliação de Escala. Esterilização de
Equipamentos, Meios e Ar. Tratamentos Finais de Produtos de Fermentação.
SISTEMAS DA QUALIDADE
Carga horária AT (45) AP (15)
Pré-requisitos: sem pré-requisitos
Definições e Objetivos. Organização do Controle de Qualidade nas Indústrias de
Alimentos. Normas e Padrões de Identidade e Qualidade para Matérias-Primas e
Alimentos Processados. Atributos de Qualidade. Métodos de Medida da Qualidade.
Gestão de Qualidade Total. Garantia e Certificação de Qualidade. Planos de
Amostragem para Qualidade Microbiológica. Correlação entre Medidas Objetivas e
Subjetivas. Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle (APPCC). Controle
Estatístico de Qualidade.
DESENVOLVIMENTO DE NOVOS PRODUTOS
Carga horária AT (15) AP (30)
Pré-requisitos: sem pré-requisitos
51
Definição de Marketing, Importância e Caracterização de Novos Produtos. O Ciclo
de Vida dos Produtos. Caracterização/Segmentação do Mercado e Oportunidades
para Produtos: Introdução ao Mercado e o Caminho do Novo Produto. Noções de
Benchmarking. Interação Consumidor/Novos Produtos: O Valor dos Serviços; O
Comportamento do Consumidor e a Decisão de Compra. Relação Sucesso X
Insucesso de um Novo Produto: Análise do Portfólio de Negócios Marca e
Posicionamento. A Empresa Cidadã e os Novos Paradigmas no Desenvolvimento
de Produtos. O Papel do Gerente de Produtos. Plano de Inovação (Briefing) e o
Processo de Criação. Etapas para o Desenvolvimento do Produto. Condições a
Serem Atendidas pelo Novo Produto. Desenvolvimento de Produtos e Estratégias
do Mix de Marketing: Produto, Preço, Praça e Promoção. Gerenciamento das
Vendas. Planejamento de Supermercados.
TRATAMENTO DE ÁGUA E EFLUENTES
Carga horária AT (30) AP (30)
Pré-requisitos: Ciências do Ambiente, Microbiologia Geral
Características das águas residuárias. Operações físicas. Processos biológicos.
Sistemas biológicos de tratamento de águas residuárias.
INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL
Carga horária AT (60) AP (00)
Pré-requisitos: Instalações em Sistemas Industriais
Instrumentação de Processos: Sensores de Vazão. Sensores de Pressão.
Sensores de Temperatura. Sensores de Nível. Sensores Específicos: ºBrix,
Umidade, Concentração, pH, Turbidez. Atuadores: Válvulas de Controle e Motores
Elétricos.
FUNDAMENTOS DE ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO
Carga horária AT (45) AP (00)
Pré-requisitos: sem pré-requisitos
Conceituação de Segurança. Normalização de Legislação Específica sobre
Segurança no Trabalho. Órgãos Relacionados com Segurança no Trabalho.
Análise de Estatística de Riscos e Acidentes. Custos de Acidentes. Programa de
Segurança da Empresa. Sistemas Preventivos e Sistemas de Combate a
Incêndios. Equipamentos de Proteção Individual. Segurança em Eletricidade.
Proteção de Máquinas, Equipamentos e Ferramentas. Riscos Físicos e Químicos.
Treinamento Geral e Específico.
52
TOXICOLOGIA DE ALIMENTOS
Carga horária AT (15) AP (15)
Pré-requisitos: Bioquímica de Alimentos
Conceito de Alimento e Contaminante. As Substâncias Químicas, Os Alimentos e a
Saúde Humana. Princípios Gerais da Avaliação Toxicológica de Alimentos.
Agentes Tóxicos que Ocorrem Naturalmente nos Alimentos. Toxicologia das
Micotoxinas. Contaminação dos Alimentos com Agentes Inorgânicos e Praguicidas.
Toxiinfecções Alimentares. Aditivos Alimentares. Interações
(Alimento/Contaminantes/Medicamentos). Alimentos, Contaminantes e Câncer.
Análises Toxicológicas. Legislação e Controle Toxicológico dos Alimentos.
9º PERÍODO
ÉTICA, PROFISSÃO E CIDADANIA
Carga horária AT (30) AP (00)
Pré-requisitos: sem pré-requisitos
Legislação Profissional. Atribuições Profissionais. Código de Defesa do
Consumidor. Código de Ética Profissional. Responsabilidade Técnica. Propriedade
Intelectual.
PERÍCIA E AVALIAÇÃO
Carga horária AT (30) AP (00)
Pré-requisitos: Matemática 2
Conceitos Gerais. Desenvolvimento do Trabalho Avaliatório. Matemática Aplicada
à Avaliação. Avaliação de Imóveis Urbanos. Avaliação de Glebas Rurais.
Arbitramento de Aluguéis. Avaliação de Imóveis pelo Método Comparativo de
Dados e Mercado. Avaliação de Benfeitorias. Avaliação de Máquinas e
Equipamentos. Depreciação. Perícias. Estudos de Casos.
PLANEJAMENTO DE PROJETOS
Carga horária AT (90) AP (00)
Pré-requisitos: Instalações em Sistemas Industriais e Engenharia Econômica
Planejamento e projeto industrial. Estudo do tamanho. Estudo do processo.
Seleção de materiais e equipamentos. Edificação industrial e arranjo físico.
Instalações auxiliares. Localização industrial. Elaboração de um projeto de uma
indústria de alimentos cobrindo os aspectos tecnológicos. Avaliação econômica do
53
projeto agroindustrial. Investimento e financiamento. Projeção de mercado.
Impacto econômico, ambiental e social.
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 1
Carga horária: AT (0) AP (60)
Pré-requisitos: Metodologia da Pesquisa
Elaboração de Proposta de Trabalho Científico e/ou Tecnológico Envolvendo
Temas Abrangidos pelo Curso. Desenvolvimento do Trabalho Proposto.
10º PERÍODO
ESTÁGIO SUPERVISIONADO
Carga horária AT (00) AP (360)
Pré-requisitos: Estar matriculado no 7º período do curso
Estágio Supervisionado Desenvolvido Conforme Legislação Específica, e
Regulamento Próprio da UTFPR.
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 2
Carga horária: AT (0) AP (60)
Pré-requisitos: Trabalho de Conclusão de Curso 1
Desenvolvimento e Finalização do Trabalho Iniciado na Disciplina Trabalho de
Conclusão de Curso 1. Redação de Monografia e Apresentação do Trabalho.
DISCIPLINAS OPTATIVAS
GESTÃO DE PESSOAS
Carga horária AT (30) AP (00)
Pré-requisitos: sem pré-requisitos
Introdução à Gestão de Pessoas. Bases Teóricas da Administração. Motivação e
Necessidades Humanas. Noções de Liderança. Liderança Situacional. Liderança e
Inteligência Emocional. Comunicação. Delegação. Formação e Trabalho em
Equipes.
SECAGEM, ARMAZENAMENTO E AERAÇÃO DE GRÃOS
Carga horária AT (30) AP (30)
Pré-requisitos: sem pré-requisitos
54
Estrutura de Armazenagem. Climatologia. Umidade dos Graus. Deterioração
Biológica. Sistema de Secagem. Fontes não Convencionais de Energia. Energia na
Secagem. Secagem Solar. Secagem Natural. Vazões Mínimas. Simulação
Matemática. Sistemas Armazenadores. Controle de Praga em Grãos
Armazenados. Aeração.
AÇÚCAR E ÁLCOOL
Carga horária AT (30) AP (30)
Pré-requisitos: sem pré-requisitos
Introdução. Formação dos Açúcares da Cana-de-Açúcar. Maturação. Colheita.
Corte. Transporte. Pagamento de Cana pelo Teor de Sacarose. Preparação da
Cana. Moagem da Cana. Sulfitação. Calagem. Decantação. Evaporação.
Cozimento. Cristalização. Secagem de Açúcar. Preparação ou Mosto.
Fermentação. Destilação e Controle de Qualidade do Produto.
TECNOLOGIA DE PANIFICAÇÃO E MASSAS
Carga horária AT (30) AP (30)
Pré-requisitos: sem pré-requisitos
Processos Operacionais de Moagem e Beneficiamento de Cereais, Raízes e
Tubérculos e Tecnologia de seus Produtos Derivados. Produtos de Panificação e
Massas Alimentícias: Processos de Produção e Equipamentos. Ingredientes para
Panificação. Tecnologia de Panificação, Massas, Amidos e Derivados.
TECNOLOGIA DE BEBIDAS
Carga horária AT (30) AP (30)
Pré-requisitos: sem pré-requisitos
Recepção e Controle da Matéria Prima. Estocagem. Beneficiamento de Água
Mineral. Processamento de Cerveja. Processamento de Vinhos e Bebidas
Destiladas. Preparo do Café Torrado e Solúvel. Processamento de Chá e Erva-
Mate. Tecnologia de Refrigerantes. Fluxograma. Equipamentos. Cálculo dos
Rendimentos. Custos Industriais.
TECNOLOGIA DE PROCESSOS ENZIMÁTICOS
Carga horária AT (30) AP (30)
Pré-requisitos: sem pré-requisitos
Enzimas: Conceituação e Classificação. Obtenção de Enzimas de Interesse para a
Indústria de Alimentos. Técnicas de Extração e Purificação de Enzimas. Métodos
55
de Determinação da Atividade Enzimática. Técnicas de Imobilização de Enzimas.
Utilização de Enzimas para Processamento de Alimentos.
MODELAGEM E SIMULAÇÃO DE PROCESSOS
Carga horária AT (30) AP (30)
Pré-requisitos: sem pré-requisitos
Introdução a Modelos Fenomenológicos e Modelos Empíricos. Técnicas de
Simulação de Processos. Introdução a Técnicas de Otimização.
TECNOLOGIA DE PRODUTOS AÇUCARADOS
Carga horária AT (30) AP (30)
Pré-requisitos: sem pré-requisitos
Aspectos Gerais do Processamento de Açúcar de Cana. Processamento de Doces
em Pasta, Geléias, Doces Cristalizados. Balas, Bombons, Caramelos, Chocolates
e Produtos de Confeitaria. Xarope, Melado e Produtos Semelhantes e Adoçantes
Alternativos.
CONSERVAÇÃO DE ALIMENTOS PELO FRIO
Carga horária AT (30) AP (30)
Pré-requisitos: sem pré-requisitos
Alimentos e a Cadeia do Frio. Influência de Baixas Temperaturas em Alimentos.
Carga Térmica. Resfriamento e Congelamento de Alimentos. Perde de Peso e
Controle de Umidade na Estocagem.
PLANEJAMENTO EXPERIMENTAL E OTIMIZAÇÃO DE PROCESSOS
Carga horária AT (30) AP (30)
Pré-requisitos: sem pré-requisitos
Conceitos Básicos de Estatística. Planejamento Fatorial (Completo e Fracionário).
Ajuste de Modelos. Análise de Superfície de Resposta.
TÓPICOS ESPECIAIS EM ENGENHARIA DE ALIMENTOS
Carga horária AT (30) AP (00)
Pré-requisitos: sem pré-requisitos
Abordagem de Novos Aspectos ou Aspectos Regionais e de Diversificação da
Engenharia de Alimentos. Conteúdos Necessários para Atualização do
Profissional.
56
PROCESSOS DE SEPARAÇÃO POR MEMBRANAS
Carga horária AT (30) AP (30)
Pré-requitos: sem pré-requisitos
Introdução aos Processos de Separação Com Membranas. Preparo e
Caracterização de Membranas. Módulos de Permeação. Caracterização dos
Processos que Utilizam a Diferença de Pressão, Diferença de Concentração e
Pressão Parcial como Força Motriz. Aplicações dos Processos com Membranas na
Indústria de Alimentos.
OBSERVAÇÃO: Em atendimento a orientação do MEC a disciplina de LIBRAS
passará a fazer parte da grade curricular dos cursos de Bacharelado na forma de
disciplina optativa, conforme Resolução no. 147/09-COEPP (Conselho de Ensino,
Pesquisa e Pós-graduação da UTFPR) de 10/12/2009. Para tanto, a disciplina de
Libras passará a ser oferecida a partir do 1º semestre de 2011.
5.12. ESTÁGIO SUPERVISIONADO
No estágio supervisionado realizado a partir do 7º período, o discente faz seu
primeiro contato com a realidade da empresa, saindo do ambiente acadêmico com
seus princípios teóricos e vislumbrando a complexidade daquele novo mundo, suas
tecnologias, procedimentos, cultura e ambiente. Neste contato, a teoria é colocada à
prova e a capacidade de relacionamento do estudante é exigida, resultando em
enorme retorno, pois o motiva frente ao desafio.
OBJETIVOS
Possibilitar o conhecimento da realidade do mercado de trabalho, interagindo
com profissionais atuantes no mesmo;
Articular os conhecimentos acadêmicos com a realidade estagiada;
Integrar o Curso de Engenharia de Alimentos à comunidade, instituições e
empresas, de modo a proporcionar a retroalimentação do processo educativo e de
estágio;
Analisar criticamente a realidade encontrada durante o estágio.
CARACTERÍSTICAS
O estágio curricular obrigatório terá uma duração de 360 horas, sendo
obrigatória entrega do Plano de Estágio e Relatório de Estágio, correspondendo a 360
horas de efetivo trabalho na empresa/instituição de realização do mesmo.
57
O estágio curricular obrigatório seguirá o Regulamento dos Estágios dos
Cursos de Educação Profissional técnica de Nível Médio e dos Cursos de Graduação
da UTFPR e as Normas para Elaboração de Estágio Curricular da Coordenação de
Engenharia de Alimentos.
É importante destacar que as atividades a serem desenvolvidas pelo estagiário
devem estar relacionadas de forma clara com linhas de atuação do curso de
engenharia de alimentos.
5.13. TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO
O trabalho de Conclusão de Curso obedece as Normas para Trabalho de
Conclusão de Curso dos Cursos de Graduação da UTFPR. As atividades obrigatórias
do currículo: Trabalho de Conclusão de Curso I e Trabalho de Conclusão de Curso II.
5.14. ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Caberá ao aluno participar de atividades complementares que privilegiem a
construção de comportamentos sociais, humanos e profissionais. As atividades
complementares têm por objetivo enriquecer o processo de ensino-aprendizagem
privilegiando:
- a complementação da formação social, humana e profissional;
- atividades de cunho comunitário e de interesse coletivo;
- atividades de assistência acadêmica e de iniciação científica e tecnológica;
- atividades esportivas e culturais, além de intercâmbios com instituições
congêneres.
Os procedimentos deverão obedecer ao estabelecido no Regulamento para
Atividades Complementares dos Cursos de Graduação da UTFPR.
5.15. INICIAÇÃO CIENTÍFICA E EXTENSÃO
A iniciação científica tem a função de submeter os alunos dos cursos de
graduação a vivência prática da pesquisa científica. Além disso, desenvolve nos
alunos a mentalidade científica, crítica e criativa, estimulando o professor-orientador a
formar equipes de pesquisa. Ainda, estimula os alunos à participação em eventos
científicos e à publicação dos trabalhos.
58
As atividades de extensão e de transferência de tecnologia na UTFPR têm
como objetivo criar e intensificar as relações entre a Universidade e a sociedade,
abrangendo diversas atividades que serão realizadas em programas e projetos
específicos.
Tanto a iniciação científica quanto a extensão tem como objetivo “consolidar o
tripé ensino, pesquisa e extensão, elementos que caracterizam um ensino superior
comprometido com a não-dissociabilidade com a pesquisa e a extensão”.
Ambas as atividades deverão obedecer ao Regimento Geral e Regulamentos
específicos.
6. INFRA-ESTRUTURA DO CURSO
A Tabela 4 apresenta a infra-estrutura física e recursos materiais do Campus
de Campo Mourão:
Tabela 4. Estrutura geral disponível na UTFPR, Campus Campo Mourão.
Dependências Quantidade m2
1 . Direção Geral do Campus
1.1. Salas da Direção 01 106,47
1.2. Sala de Reuniões 01 58,76
2. Diretoria de Graduação e Educação Profissional
2.1. Salas da Diretoria 01 51,81
2.2. Secretaria de Gestão Acadêmica / Recursos de Apoio
ao Ensino
01 14,94
2.3. Biblioteca 01 310,55
2.4. Secretaria 01 67,34
2.5. Sala de Coordenadores / Sala de Professores 05 312,79
2.6. Salas de Aulas Teóricas 20 1.249,40
2.7 Laboratórios 25 1.518,06
2.8. Departamento de Educação / Núcleo de Apoio ao
Ensino
01 37,91
2.9. Ambulatório Médico e Consultório odontológico 01 65,32
3. Diretoria de Planejamento e Administração
3.1. Salas da Diretoria (Financeiro, Contábil, Recursos
Humanos)
01 84,73
59
4. Diretoria de Relações Empresariais e Comunitárias falta
4.1. Salas da Diretoria (Cursos, Estágios, Projetos,
Eventos)
01 78,21
4.2. Hotel Tecnológico 01 73,39
5. Diretoria de Pesquisa e Pós-Graduação
5.1. Salas da Diretoria 01 27,96
6. Outros
6.1. Auditório 01 256,67
6.2. Praça de Alimentação 01 148,70
6.3. Reprografia 01 15,48
6.4. Cozinha servidores 01 51,05
6.5. Sanitários 16 272,68
6.6. Pátio Coberto / Área de Lazer / Convivência 01 3.852,57
6.7. Quadra Esportiva 01 546,00
6.8. Estacionamento 01 15.360,00
6.1. SALAS DE AULA
O campus possui 20 salas de aula teórica, totalizando 1.249,40 m2, distribuídas
em 5 blocos, dos quais a coordenação dos cursos ocupa Bloco A.
Todas as salas de aulas teóricas são dotadas de conjuntos de carteiras e
cadeiras, ventiladores, quadro verde ou branco, projetores multimídias e telas de
projeção. As salas também são atendidas por módulos de vídeo móvel, com 12 retro-
projetores, 2 computadores, 6 televisores, 3 videocassetes, 4 DVD players e aparelhos
de som. Todas as coordenações têm notebooks à disposição dos professores e
projetores multimídias para uso esporádicos em laboratórios.
6.2. SALA DE DESENHO
Uma sala com 92,96 m2, dotada de 44 pranchetas com régua paralela e quadro
verde. Para as aulas, esta sala recebe o suporte de equipamento multimídia móvel.
6.3. AUDITÓRIO
O auditório tem capacidade para 214 pessoas, dotado de instalações
adequadas (sistema áudio-visual com isolamento acústico, ar-condicionado, poltronas
estofadas), propiciando à comunidade interna e externa uso para diversificados fins,
60
como: semanas de cursos, semana pedagógica, apresentações culturais, palestras
entre outros eventos.
6.4. LABORATÓRIOS
Os Laboratórios vinculados ao Curso têm por função atender às diversas
disciplinas previstas no currículo. Na Tabela 5 relaciona-se os laboratórios que
poderão ser utilizados para o curso de Engenharia de Alimentos:
Tabela 5. Laboratórios
Nome do Laboratório Quantidade Área (m2)
Laboratório de Prestação de Serviço C001
Laboratório de Alimentos C002
Laboratório de Análise Sensorial - C003
01
01
01
90,62
90,62
70,62
Laboratório Instrumental C003
Laboratório de Apoio C004
Laboratório de Microbiologia e Bioquímica - C005
01
01
01
20,00
90,62
90,76
Laboratório Instrumental C005
Laboratório de Biologia – C101
01
01
10,00
63,55
Laboratório de Biologia – C101 "Sala de Apoio" 01 27,12
Laboratório de Panificação – C103
Laboratório de Saneamento e Química Geral/Orgânica C104
01
01
90,62
70,62
Laboratório de Saneamento e Química Geral/Orgânica C104 "Sala de Apoio"
01 20,00
Laboratório de Química: Analítica, Físico-Química e Análise de Alimentos - C105
01 90,94
Laboratório de Química: Analítica, Físico-Química e Análise de Alimentos - C105 "Sala de Apoio"
01 35,10
Laboratório de Física 01 74,70
Laboratório de informática E100 01 50,16
Laboratório de informática E101 01 24,06
Laboratório de Informática E102 01 53,95
Laboratório de informática E103 01 50,16
Laboratório de Informática E104 01 36,29
Laboratório de Informática E105 01 54,00
Laboratório de informática E007 01 76,00
Laboratório de Hidráulica 01 56,25
Laboratório de Desenho F108 01 105,30
Laboratório de Operações Unitárias e Fenômenos de Transportes (Em fase de implementação)
01 76,00
TOTAL (m2) 1.518,06
61
Na Tabela 6 pode-se observar a quantidade e a especificação dos
equipamentos pertencentes a cada laboratório citado na Tabela 5.
Tabela 6. Lista de Equipamentos pertencentes aos laboratórios.
Laboratório: PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS Sala: C001 Área: 90,62m2
Qtde Especificações
1 Turbidimetro microprocessado.
1 Medidor de pH de bancada com precisão de 0,01pH. Aplicação geral em meio aquoso.
1 Balança eletrônica digital para medir massas. Constituído por capela de proteção carga máxima de 500 g, sensibilidade 1 mg reprodutibilidade 1 mg com microprocessador
1 Analisador de leite Ultrasônico. Modelo Ekomilk
1 Extrator de óleos e graxas, Soxhlet, 1 Homogeneizador de amostras patogênicas e microbianas. 1 Crioscópio eletrônico digital micro-processado. 1 Termo-lacto-densímetro, Faixa 1.015-1.040. 1 Acidimetro Salut, em aço inox, completo, com copo de vidro com furo.
1 Clorímetro portátil para cloro com microprocessador interno. Acompanha bateria alcalina 9 volts e adaptador 110/220 volts.
1 Turbidímetro de bancada digital criado para efetuar leitura de turbidez de água.
1 Autoclave 75 litros com tampa em bronze fundido. Pressão máxima de trabalho 1,5 kg/f cm², chave seletora de calor de 3 posições.
1 Refrigerador frost free 2 portas 276 litro, congelador 72 Litros.
1 Estufa para secagem e esterilização, gabinete externo em aço carbono com pintura eletrostática, cor azul temperatura programável de +7°c a 200°C , vol. útil 180 L.
1 Osmose reversa para purificação de água. Dimensões: 46x46x18. Vazão de serviço: 13 l/h. Vazão de Rejeito: 14L/h.
1 Banho-Maria metabólico Dubnoff, md nt232 1 Câmara de fluxo laminar vertical
1 Estufa incubadora, controle eletrônico automático e micro-processado, com termostato digital com subdivisões de 0,1°c, aquecimento e refrigeração.
1 Dessecador completo de vidro com tampa e placa de porcelana perfurada; diâmetro 300 ml
Laboratório: INDUSTRIALIZAÇÃO DE ALIMENTOS
Sala: C002 Área: 90,62m2
Qtde Especificações
1 Forno elétrico Fischer 4 Fogão industrial de 4 bocas 1 Câmara fria de 4 portas Refrisul 1 Balança eletrônica Kern 1 Lavadora de tubos de ensaio Pérola 400 1 Higrômetro eletrônico Davis 2 Mesa de estrutura metálica e superfície em inox 1 Cilindro manual para massas 1 Processador de vegetais Arno 1 Estufa artesanal com lâmpadas para secagem de frutas 1 Fogão industrial de 2 bocas
04 Fogão industrial de 4 bocas
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1 Freezer horizontal Metalfrio 1 Balança eletrônica Kern
01 Mesa de inox
01 Estufa de Secagem e Esterilização com circulação e renovação de ar.
01 Estufa para secagem e esterilização. Controle de temperatura eletrônico digital micro-processado.
12 Formas Plásticas regulantes para queijo lanche com dessorador 700 a 1000 gr
02 Lira Horizontal para corte de coagulo na fabricação de Queijo.
01 Resfriador de leite. Modelo MLT-23
01 Tanque de recepção. Modelo MLT-10
01 Mesa de Manipulação. Modelo MLQ-19
01 Tacho para fabricação de doce de leite e requeijão em aço inox 304 3x2mm com fundo semi esférico capacidade 120/60
01 Prensa manual para queijo com duas colunas em aço inox para 6+6 formas retangulares
01 Batedeira de bolo planetária, mod.jk s.arno
01 Multiprocessador c/centrifuga, mod.jl mr.arno
01 Forno elétrico layer cristal s. 22918
01 Liquidificador 1,5l 3 vel., walita roma s.5384
02 Forno de microondas, Samsung, md. Mg6920w,
02 Liquidificador com caneca de alumínio
01 Máquina de moer carne manual com jogo de 3 funis e disco c/ 4,5mm maquina nº 10, mr.
08 Forma de presunto, Zeus
01 Descascador de batatas.
01 Seladora a vácuo p/embalar prod. at 3 kg’. Bico de sucção central, painel de controle micro-controlado, sensor p/liquido e temp., alarme sonoro. Tempo de selagem de 15 seg.
01 Despolpadeira continua p/frutas cap.250 Kg/h
02 Refratômetro Manual com Precisão de 3 escalas de 0 a 90% Peso aprox. 285g Dimensões 3,0x3,6x20cm
01 Agitador Mecânico com capacidade 25 L, vel. regulável de 120 a 5000 rpm. p/viscosidade até 100.000 mpas. Completo c/suporte haste e hélice naval/centrifuga
01 Embutideira hidráulica, em aço inox 304, cap 12 lts 10kg em carnes, sistema hidráulico de pistão, velocidade e pressão reguláveis 470x410x1055mm.
01 Moedor de carne elétrico boca 10, bandeja e carenagem em aço inox 430, bocal em ferro fundido com banho de estanho, transmissão por correia e corrente, capacidade de 120 kg.
01 Pasteurizador e tanque de processamento de queijos Etiel Aço inoxidável 304; 23 litros de leite; 220volts
01 Sorveteira e picoleteira PS-2 90 picolés/h, caixa interna em aço inox. Batedeira de sorvete de 10L.
01 Tumbler a vácuo. Tambor de 20 litros. Capacidade máxima do tambor de 12 kg.
01 Mini spray/dryer. Capacidade de secagem 1l/hora. Com bico atomizador. Duplo fluído. Em aço inox. Peças desmontáveis para otimização de limpeza.
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01 Cutter em aço inox 14 litros e 10 kg de carne. Duas velocidades. Cabeçote com 3 facas de corte. Tampa anti ruído.
01 Refrigerador frost free 2 portas 276 litro, congelador 72 litros.
01 Compressor odontológico, totalmente isento de óleo, 304l com filtro de ar, proteção térmica de sobrecarga, velocidade 1750 rpm, frequência 60 hz.
01 Freezer vertical com capacidade de 203 litros, cestas removíveis, compartimento com tampa basculante.
01 Batedeira de metal branca; 325 w; tensão 110 v; freqüência 60 h; 58 a 220 rpm; tigela 4,83 lts; 10 veloc. reguláveis; Acompanha protetor de respingo e 3 batedores diferentes;
01 Desnatadeira, Modelo 18 GR.
Laboratório: ANÁLISE SENSORIAL Sala: C003 Área: 70,62m2
Qtde Especificações
1 Refrigerador frost free 2 portas 276 litro, congelador 72 litros, cor branca. Marca Electrolux.
1 Freezer vertical com capacidade de 203 litros, cestas removíveis, compartimento com tampa basculante, cor branca.
1 Forno de microondas, Samsung, md. Mg8920w, ns 72qga00356
1 Aparelho destilador de Clevenger para óleos essenciais, vidro borossilicato, com juntas esmerilhadas 20/40. Haste em aço inox p/fixação do condensador.
4 Cabine de prova 1 Fogão a gás
Laboratório: ANÁLISE INSTRUMENTAL Sala: C003 Área: 20,00m2
Qtde Especificações
1 Balança analítica, com capacidade de 210g, precisão 0,1g. Câmara de pesagem com janelas corrediças, moldadas em vidro temperado.
1 Capela de exaustão; estrutura em fibra de vidro; dutos para exaustão; janela de 4 mm em acrílico transparente; ventoinha em polipropileno
4 Espectrofotômetro infravermelho de fourier; com reconhecimento automático de acessórios, ganho manual ou automático de 1 a 128 x, usb 2.0; dimensões 514 x 606 x 273 mm;software.
1 pH-metro de bancada
1 Estufa para secagem e esterilização, gabinete externo em aço carbono com pintura eletrostática, cor azul temperatura programável de +7°C a 200°C.
1 Dessecador completo de vidro com tampa e placa de porcelana perfurada; diâmetro 300 ml
1 Cromatógrafo Líquido de Alta Eficiência HPLC completo com módulos e acessórios.
1 Prensa hidráulica manual com pé de ferro para 15 Toneladas. Incluso manômetro
1 Agitador magnético com controlador micro-processado com aquecimento e sensor na amostra; temperatura na amostra de 50 a 180ºc; rotação 100 a 2000 rpm; tratamento anti-corrosivo
1 Thermo-higrômetro de bolso, operado a bateria para medição de umidade, secura, temperatura externa e diferenciais de temperatura.
1 Modulo refrator/ fermentador. Vaso de reação 2/3 em vidro borosillicato e 1/3 em aço inox 316l . Volume total 7,5l. Modelo tec bio-7.
Laboratório: NÚCLEO DE APOIO À ENGENHARIA E
TECNOLOGIA EM ALIMENTOS
Sala: C004 Área: 90,62m2
Qtde Especificações 01 Autoclave horizontal Cristófoli Vitale 21
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01 Viscosímetro Brookfield 01 Determinador de umidade Universal 02 Agitador magnético Fisatom 01 Psicrômetro (bulbo seco e bulbo úmido) 01 Condutivímetro Hanna 03 Phmetro Schott Geräte CG 818 01 Capela para exaustão de gases 01 Mesa antivibratória 01 Dessecador de vidro 250 m/m 01 Dessecador de vidro pequeno 01 Forno mufla Fornitec 01 Microondas Sansung 01 Moinho de facas Marconi 01 Banho-maria Evlab EV:015 01 Autoclave vertical Phoenix 01 Refrigerador Eletrolux R310. 01 Balança eletrônica Precision (2 casas) 01 Banho-maria mod. Ev015, evlab
01 Balanca analítica eletrônica, dig.hr-200.
01 Chapa elétrica de 01 boca 220 v
01 Viscosímetro analógico mr.brookfield s.106596
01 Chuveiro e lava-olhos de emergência med.46x52x21cm
01 Estufa p/esterilização e secagem até 200 graus.
01 Forno mufla p/laboratório med.15x15x30cm.
01 Medidor de umidades mod. Universal, viçar.
01 Capela p/exaustão de gases med.150x70x130cm.
01 Forno de microondas mr. Samsung, md. Mg6920w, ns 725gc00230
01 Estufa sec. Ester.c/ 1 prateleira icamo tam.03
02 Anemômetro digital de bolso kestrel 1000
01 Psicômetro giratório
01 Agitador de peneiras elétrico c/ marcador de tempo acoplado c/ 4 peneiras.
01 Dessecador a vácuo plástico 250mm
01 Estufa p/ cultura e bacteriologia, 40x50x40cm, temperatura regulável por termostato entre 30ºC e 70ºC.
01 Cuba de Ultrasson modelo 0117/M2/05
01 Digestor para determinação de fibra c/gabinete de alumínio fundido em caixa de aço inoxidável. 220 V. capacidade 5 tubos
01 Balança analítica com calibração automática externa com adaptador de vibrações. Com peso de calibração. 0-210g
02 Agitador magnético com aquecimento, potência 500w, plataforma em alumínio escovado de 180x180mm
01 Agitador de tubos tipo Vortex p/homogenização de micro-tubos de 1,5 a 50 ml 110 volts. Leitura rpm analógico
01 Osmose reversa para purificação de água. Dimensões: 46x46x18. Vazão de serviço: 13 l/h. Vazão de Rejeito: 14L/h.
01 Polarímetro de disco acompanha tubo de amostra 100mm
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01 Evaporador rotativo micro-processado próprio para atender as técnicas de evaporação, concentração de soluções, recuperação de solventes e destilação rápida de líquidos.
1 Analisador (balança) de umidade por infra-vermelho tipo Iv-2000.
03 Deionizador de água. Capacidade 50 l/hora. Fabricado em plástico pvc branco 75cm altura 17cm de diâmetro.
05 Manta de aquecimento para balão de 500mL com regulador de temperatura até 300c. 220 volts. Com carcaça e tampa de alumínio.
01 Banho maria com 06 aros , isolamento térmico em lã de vidro caixa e tampa em inox, termostato regulável.
01 Ponto de fusão microprocessado. Gabinete de material plástico resistente a corrosão e altas temperaturas. Sensibilidade +-0,1°C.
06 Banho maria redondo. Cuba redonda em aço inoxidavel sem soldas. Faixa de trabalho entre 30 e 110°C.
03 Chapa aquecedora em alumínio injetado com resistência blindada, temperatura controlada por termostato capilar de 50 a 320°C, resistência a produtos químicos corrosivos
01 Forno mufla. Equipado com controlador de temperatura. Led Indicador de aquecimento. 1200 watts 220 volts.
01 Sistema de purificação de água por osmose reversa com capacidade de 10 l/hora.
01 Evaporador rotativo à vácuo c/ banho. Capacidade 4,5 litros. Vidraria em borosilicato
02 Conjunto lavador de pepitas em pvc com 4 peças, um depósito com sifão, um cesto perfurado, e 2 depósitos para solução.
02 Agitador magnético com capacidade para 3 litros sem aquecimento. Rotação de 100 a 1800rpm. Acompanha barra magnética.
02 Agitador magnético com capacidade para 4 litros com aquecimento. Rotação de 80 a 1500 rpm. Acompanha uma barra magnética.
07 Medidor de pH de bancada com precisão de 0,01pH. Aplicação geral em meio aquoso. Bivolt 50 watts.
01 Bomba a vácuo com compressor hermético 1/6 hp a base de óleo. Dispositivo para retenção de contaminantes.
01 Estufa de secagem e esterilização, com circulação, renovação de ar, controlador de temperatura. Peso 120kg. Potência 1700 Watts. 220 volts.
01 Banho ultratermostático. Trabalha entre as temperaturas -20° e 120°C. Aquecimento por meio de resistência tubular blindada.
01 Sistema de filtração a vácuo, frasco coletor tipo katassato com capacidade de 1 litro, base e copo de filtração em vidro borosilicato.
01 Chuveiro lava olhos de emergência. Tubulação de água e sapata de fixação construídos em aço 1020. Acionamento por válvula tipo esfera.
05 Manta aquecedora com capacidade para 250ml, com regulagem de temperatura e potência, confeccionada em tecido de fibra de vidro.
01 Dessecador. Caixa em chapa de aço 1020 com tratamento anticorrosivo e pintura eletrostática, com 3 prateleiras.
02 Chapa aquecedora em alumínio injetado com resistência blindada, com temperatura controlada por termostato capilar de 50° a 320°C.
01 Bidestilador de água em vidro, construído em vidro borosilicato e resistências encapsuladas em tubos de quartzo, consumo de água por refrigeração entre 160/240 litros/ hora
01 Destilador de álcool, usado para determinação do grau alcoólico de vinagre, vinho bruto, levedo, vinhaça, e outros modelo sl-077.
01 Moinho de facas. Gabinete em aço 1020 com pintura eletrostática, anticorrosiva, com 4 facas moveis e 4 facas fixas. Motor 1 cv, 1750 rpm. Modelo sl-031.
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01 Estufa para secagem e esterilização, gabinete externo em aço carbono com pintura eletrostática, cor azul temperatura programável de +7°c a 200 °C, vol. útil 180 L.
01 Refratômetro de Abbe para trabalhos com soluções com temperatura máxima 65°C. Escala de refração 1300-1720 e escala brix 0-95%.
01 Destilador de solventes construído para analise dos derivados de petróleo, com aquecimento até 110 °c específico para óleo diesel, balão de destilação 125 mL.
01 Balança analítica, com capacidade de 210g, precisão 0,1g. Câmara de pesagem com janelas corrediças, moldadas em vidro temperado.
01 Balança semi-analítica com capacidade de 500g, sensibilidade 0,001g, legibilidade 0,001g, pratos de pesagem 110mm, 110/220 volts.
01 Bomba peristáltica com capacidade de 2 canais, com vazão regulável através de circuito eletrônico, rotor central de alumínio usinado, roletes em bronze fosforoso 110/220 volts
01 Refrigerador frost free 2 portas 276 litro, congelador 72 Litros.
01 Centrífuga digital, velocidades mínima 400 rpm e máxima 4000 rpm, construída em aço inox, aço carbono e plástico 220 volts.
01 Autoclave 75 litros com tampa em bronze fundido. Pressão máxima de trabalho 1,5 kg/f cm², chave seletora de calor de 3 posições.
03 Balança semi-analítica capacidade 500g, sensibilidade 0,001g legibilidade 0,001g, tempo de estabilização 2 segundos, prato de pesagem 110 mm, 110/220 volts .
01 Agitador de peneiras com série de peneiras tyler, como motor monofásico de 1/2HP e 1750 rpm. Acompanha 6 peneiras.
01 Balança eletrônica de precisão. Com visor de cristal líquido com capacidade de 1000g, sensibilidade 0,01g. Tempo de estabilidade 3s.
08 Agitador magnético sem aquecimento capacidade de agitação 5 litros, gabinete em aço carbono anti-corrosivo.
01 Banho-Maria digital com circulação externa e interna de água 28 litros, trabalho de ambiente de até 100°C , modelo Sl-155/22.
02 Manta de aquecimento para balões de fundo redondo, capacidade 50ml. Construído em alumínio com tratamento anticorrosivo, com temperatura de 350°C ( 500°C no ninho).
01 Estufa com circulação e renovação de ar 150 litros. Gabinete construído em aço inox com tratamento anticorrosivo e pintura eletrostática 3 prateleiras. Trabalho a 7°C a 200°C
01 Dessecador, caixa em chapa de aço 1020 com tratamento anticorrosivo e pintura eletrostática, suporte para 3 prateleira, porta de vidro temperado.
03 Dessecador a vácuo, 250mm, tampa transparente em poliestireno. Capacidade para suportar 600mm/hg.
01 Agitador magnético com aquecimento; vol. de agitação 2 lts; Dimensões: 150x250x110 mm; peso:2,5 kg;
01 Dessecador completo de vidro com tampa e placa de porcelana perfurada; diâmetro 300 ml.
01 Espectofotômetro portátil modelo miniscan ez com tecnologia difusa/8 e porta de leitura de 8 mm e sistema de iluminação D/o com componente especular difuso;
01 Extrator de óleos e graxas através de solventes; capacidade para 05 provas macro, controle de temperatura digital; Dimensões: 470 x 210 x 790 mm; tensão 220 volts, peso 20 kg;
01 Centrifuga refrigerada 220v
04 Dessecador completo com tampa e luva diam. 200 mm, com placa de porcelana perfurada
04 Dessecador completo com tampa e luva diam. 300 mm, com placa de porcelana perfurada
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Laboratório: MICROBIOLOGIA E BIOQUÍMICA Sala: C005 Área: 90,62m2
Qtde Especificações
01 Microscópio DBG c/ adaptador p/ TV
01 Micrótono
06 Aquário em vidro
01 Cabine de Segurança Biológica (Cabine de Fluxo Laminar)
01 Autoclave 75l 40x60cm câmara simples tampa em bronze fundido
01 Cromatógrafo a gás automático mod.9001, finnigan
04 Estereoscópio. Produlab
01 Relógio marcador de tempo (herweg)
01 pH metro portátil
01 01 televisor 20' sharp,
01 Geladeira Consul 340
01 Refrigerador Prosdócimo R27
01 Geladeira Clímax
01 Estufa de cultura Fanem
06 Estereoscópio Mains
06 Microscópio Studar lab
02 Microscópio Coleman
01 Autoclave vertical Phoenix
01 Balança eletrônica Precision
01 Homogeneizador Arno
01 Centrifuga refrigerada 220v.
01 Estufa incubadora, controle eletrônico automático e micro-processado, com termostato digital com subdivisões de 0,1°c, aquecimento e refrigeração.
01 Banho maria capacidade 60 tubos, gabinete em chapa de aço com pintura epóxi, volume de água ideal 5 litros.
01 Contador de colônias digital modelo cp-600
01 Contador de colônia digital para contagem de colônias de bactérias ou fungos, montado em caixa de poliestireno 23 cm de largura, 8 cm de altura, 36 cm de profundidade.
01 Microscópio biológico triocular, com controle eletrônico de intensidade da luz, cabeçote triangular móvel inclinado sistema de foto com câmera fotográfica digital .
13 Microscópio biológico binocular, tubo prismático tipo Siedentopf inclinação de 30°, com pinça para fixação de 2 Laminas. Inclinação 30°, rotação 360°
01 Banho maria metabólico Dubnoff, md nt232
01 Lavador de pipetas Permution
01 Autoclave horizontal Cristófoli Vitale 12
01 Autoclave horizontal Cristófoli HE 3000
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01 Moinho homogeinizador com cuba em inox capacidade 360ml, motor 500wa até 2700 rpm modelo Te-645.
01 Homogeinizador p/ preparação de amostras de microbiologia de alimentos cap. 500ml
01 Estufa para secagem Biomatic
01 Incubadora shaker orbital de bancada refrigerada
02 Bomba a vácuo. Com compressor hermético 1/6 Hp a base de óleo. Gabinete em aço carbono com tratamento anti-corrosivo e pintura eletrostática.
01 Balança eletrônica Precision
01 Centrifuga refrigerada 220v
01 Estufa incubadora, controle eletrônico automático e microprocessado, com termostato digital com subdivisões de 0,1°c, aquecimento e refrigeração.
01 Banho-Maria capacidade 60 tubos, gabinete em chapa de aço com pintura epóxi, volume de água ideal 5 litros.
01 Contador de colônias digital modelo cp-600
01 Contador de colônia digital para contagem de colônias de bactérias ou fungos, montado em caixa de poliestireno 23 cm de largura, 8 cm de altura, 36 cm de profundidade.
01 Microscópio biológico triocular, com controle eletrônico de intensidade da luz, cabeçote triangular móvel inclinado sistema de foto com câmera fotográfica digital .
01 Câmera Ccd Colorida. 480 Linhas, Sistema Pal/Ntsc 1/3, acompanha adaptador para uso no microscópio.
13 Microscópio biológico binocular, tubo prismático tipo Siedentopf inclinação de 30°, com pinça para fixação de 2 Laminas. Inclinação 30°, rotação 360°
01 Banho maria metabólico Dubnoff, md nt232
01 Câmara de fluxo laminar vertical
01 Lavador de pipetas Permution
01 Homogeneizador sangue capacidade 22 tubos
01 Moinho homogeinizador com cuba em inox capacidade 360ml, motor 500wa até 2700 rpm modelo Te-645.
01 Homogeinizador p/ preparação de amostras de microbiologia de alimentos cap. 500ml
Laboratório: BIOLOGIA Sala: C101 Área: 90,76m2
Qtde Especificações
01 Microscópio DBG c/ adaptador p/ TV
01 Micrótono
06 Aquário em vidro
04 Estereoscópio. Produlab
05 Microscópio óptico binocular (studaer)
02 Microscópio óptico (colemann)
01 Relógio marcador de tempo (herweg)
01 01 geladeira 340 l prosdócimo
01 pH metro portátil
01 01 televisor 20' sharp ,
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01 Fotomicroscópio da marca motic com programa para captura de imagem
Laboratório: PANIFICAÇÃO Sala: C103 Área: 90,62m2
Qtde Especificações
01 Fogão a gás, mod. Industrial, 2 bocas, dako 1409 01 Seladora para sacola plástica manual de mesa md. Kv202, mr. Kremer 01 Amassadeira c/ extrusora e acessórios
01 Misturadeira mini-rápida
01 Batedeira planetária. 01 Divisora manual de massas. 01 Cilindro laminador. 01 Forno elétrico p/ padaria 01 Câmara de crescimento c/ sistema de aquecimento a vapor 01 Mesa com estrutura metálica com tampo em inox.
01 Balança digital de bancada, capacidade 15 Kg, precisão 0,1 a 0,5 G, 110/220v display Lcd c/5 dígitos com 15 mm de altura tc unidade selada c/mult. camadas plásticas
01 Modeladora de Pães com sistema de segurança, capacidade 20 a 650 gr de massa, rolos de estrada em aço inoxidável, bandeja de retorno e disp.de segurança
01 Fatiadeira de pão de forma c/ descascador e embalador motor de 1/4 cv, frequência 60 Hz
01 Refrigerador frost free 2 portas 276 litro, congelador 72 Litros. 01 Modeladora 01 Batedeira para massa. Modelo MLB-10
Laboratório: SANEAMENTO/QUÍMICA GERAL E INORGÂNICA/ORGÂNICA
Sala: C104 Área: 90,76m2
Qtde Especificações
01 Estufa secagem e esterilização
01 Balança analítica eletrônica capacidade 210g/0,1 mg
01 Holder em policarbonato 47 mm com frasco de coleta de 250 mL, sistema de filtração em policarbonato
01 Dessecador com chapa de aço 1020 anticorrosivo
02 Espectrofotômetro UV-VIS
06 Pipetas automáticas
01 Jar test 6 provas completo
03 Termo digest digital de alumínio fundido e anodizado para DQO com 25 provas
01 Geladeira branca com congelador com capacidade 300L
06 Chapa elétrica aquecedora com plataforma de alumínio
02 Dispenser para reagentes químicos com capacidade de 5 mL
01 Bomba dosadora eletromagnética
02 Bureta digital eletrônica
03 Cubas p/ eletrólise (permution)
01 Centrifuga de 24 tubos
01 Estufa incubadora p/ D.B.O
70
01 Forno Mufla
05 Manta Aquecimento p/ balão 250 ml
02 Agitadores magnéticos fisatom c/ aquecimento,
02 Condutivímetro
02 turbidímetro.
01 Auto-clave vertical
02 Balança analítica de 04 casas decimais
01 Oxímetro
04 pH-metro portáteis
Laboratório: QUÍMICA: ANALÍTICA, FÍSICO-QUÍMICA E ANÁLISE DE ALIMENTOS
Sala: C105 Área: 90.76m2
Qtde Especificações
01 Bancada antivibratória com 2 núcleos
02 Agitador magnético simples
01 Balança analítica
01 Centrífuga
01 Condutivímetro
01 Turbidímetro
01 Aquecedor para balão de fundo redondo
04 Balança de 1 prato
01 Balança eletrônica analítica 3 casas decimais
01 Conjunto de bateria com 06 chapas aquecedoras
01 Centrífuga para 08 tubos
01 Centrífuga de Gerber
02 Refratômetro de bancada.
01 Compressor
01 Bloco digestor cap. 40 provas
01 Destilador Nitrogênio tipo Micro Kjedahl
01 Destilador de água
01 Espectrofotômetro com leitura digital
01 Estufa com controle de temperatura
02 pH-metro de bancada
01 Forno mufla
01 Fotômetro de chamas
01 Lavador de pipetas
02 Dessecador de vidro
71
01 Chuveiro Lava olhos de Emergência
01 Capela de exaustão de gases
07 Barrilhes PVC 05 litros
01 Extrator Sohxlet
01 Barrilhes PVC 30 litros
01 Manta de Aquecimento
Laboratório: FÍSICA Sala: F005 Área: 74,70m2
QT Especificações
02 Dispositivo para a verificação da lei de Hooke
02 Diapasão com caixa de ressonância 400HZ ou 249HZ
01 Eletrostático, mod.10060, Morris e Lee
01 Gerador eletrostático Van Der Graff, Funbes
02 Dilatrômetro linear de precisão: Wunderlich
02 Painel hidrostático Russomano mod. 1138
02 Cuba de ondas Kroeff Mmcl mod. 7725 A
05 Vaso comunicante completo, mod. 7716
07 Balança, escala tríplice, Record, 51
01 Osciloscópio mod. MO1221S Mr. Minipa S. 1320
02 Eletroscópio (de folha), Mmecl mod. 7713
01 Conjunto acústico, Mmecl mod. 9531
01 Mesa com 2 gavetas, 110X65X78 cm
01 Armário com duas portas 112X37X150 cm
01 Armário com 6 prat. 2 portas, 1,00X43X1,60M, ESTIL
01 Armário em compensado laminado, méd. 99,5X200X45 cm
01 Armário em madeira com estrutura em aço com duas portas para TV/VIDEO
01 Oscilador de Áudio Caetani 8307 Mmecl
02 Conj. de ótica tipo laser school completo
02 Conjunto de demonstração de ótica tipo laser school
02 Banco óptico p/ est. Fen. Opt. Mmecl mod. 9504
06 Dispositivo para Lei de Hooke mmecl 7764
06 Mesa de força completa , Azeheb
03 Cj. Para estudo de movimentos, Azeheb
06 Conj. disparador de projéteis Stiegemeir
05 Conj. para lançamentos horizontais , Moller
04 Mesa de força simples
02 Balança tríplice Escala Zanott
01 Microcomputador Pentium 166 Mhz Ram, Hd 2 1Gb.
72
01 Armário em aço com 6 prateleiras
01 Cronômetro digital de bancada
01 Cronômetro digital de bancada
01 Frequencímetro digital Carboneira 8901 MMECL
01 Cronômetro CIDEPE/EQ018G – Cronômetro digital Axt de 4 intervalos, com 5 sensores foto elétricos, 127/220v, tipo led, 7 segmentos com precisão de 1 milisegundo, de banca.
01 Cuba de ondas CIDEPE/EQ015 – Cuba de ondas com 1 cuba de metal com fundo de vidro medida aproximada 400x300mm e parafusos para nivelamento, espelho fixo em chapa articulável. Fonte 110/220 v Ac. Com haste metálica e tripé.
01 Banco ótico completo destinado ao estudo de reflexão da luz e suas leis. Composição: barramento triangular com escala lateral milimetrada. Com 1 prisma 1 espelho plano.
01 Decibelimetro medidor de nível de pressão sonora digital com display de cristal liquido (lcd) de 4 dígitos.
01 Multímetro Digital mod. MD-380 para tensão até 1000v e Ac ate 700v, corrente Dc e AC até 20a, pontas deprova holster e termopar.
Laboratório: INFORMÁTICA Sala: E007 Área: 76,00 m2
Qtde Especificações
44 Computadores com processador Core 2 Duo 2.9 GHz; placa de vídeo Intel on-board, memória 3 GiB e disco rígido 320 GiB, com drive CD e USB frontal
44 Mouse óptico
44 Teclado ABNT2
44 Monitor LG 20''Flatron W2053TQ
44 Cadeiras
11 Bancadas
1 Mesas
23 Estabilizadores
39 Pontos de energia (tomadas)
2 Switches (26 portas)
1 Tela de projeção
1 Projetor multimídia Benq
1 Ar condicionado
2 Câmera de segurança
1 Lousa
Laboratório: INFORMÁTICA Sala: E100 Área: 50,16 m2
Qtde Especificações
22 Computadores com processador Pentium Dual Core 2.0 GHz; placa de vídeo GeForce 6200, memória 2 GiB e disco rígido 160 GiB, com drive CD e USB
73
frontal
22 Mouse óptico
22 Teclado ABNT2
22 Monitor LG 19''Flatron W1952TQ
24 Cadeiras
4 Bancadas
12 Estabilizadores
33 Pontos de energia (tomadas)
2 Switches (26 portas)
1 Tela de projeção
1 Projetor multimídia Epson
1 Ar Condicionado
1 Televisor
1 Câmera de segurança
1 Quadro branco (vidro)
1 Lixeira
Laboratório: INFORMÁTICA Sala: E101 Área: 24.06 m2
Qtde Especificações
16 Computadores com processador Pentium Dual Core 2.0 GHz; placa de vídeo Intel on-board, memória 1,2 ou 4GiB e disco rígido 160 GiB, com drive CD e USB frontal
16 Mouse óptico
16 Teclado ABNT2
16 Monitor AOC 16''
13 Cadeiras
3 Bancadas
1 Mesa
5 Estabilizadores
25 Pontos de energia (tomadas)
1 Ar condicionado
1 Câmera de segurança
1 Quadro branco
1 Lixeira
Laboratório: INFORMÁTICA Sala: E102 Área: 38,25m2
Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)
Sistema Operacional: Windows 2000; Office 2000 (Editor de Texto: Word, Planilha Eletrônica: Excel, Software de Apresentação: PowerPoint, Banco de dados; Access); Browser: Internet Explorer 6.0; AutoCad R14; Delphi 5, E-Diário, Educandus,
74
Cinemática, Spring 4.2, winpolich; Acrobat Reader 5.0; , Winzip 7.0, Avast Free Edition; Orça 2000, Compilador Turbo Pascal.
Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)
Qtde. Especificações
21 Intel Celeron 2.53MHz; 256MB de RAM; 80GB de HD; Kit Multimídia CD-ROM 52X; Monitor 17”; Gabinete mini-torre ATX 300 Watts; Placa de rede PCI 10/100; conectados em rede INTRANET com acesso a INTERNET.
11 Estabilizadores de tensão.
01 TV 29” conectada a um computador.
01 Impressora Matricial Epson LQ-2070
01 Aparelho de Ar Acondicionado de 10.000 Btu´s.
Laboratório: INFORMÁTICA Sala: E103 Área: 46,44m2
Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)
Sistema Operacional: Windows 95/98; Office 97 (Editor de Texto: Word, Planilha Eletrônica: Excel, Software de Apresentação: PowerPoint, Banco de dados; Access); Browser: Internet Explorer 6.0; Acrobat Reader 5.0, Winzip 7.0, AVG Free Edition.
Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)
Qtde. Especificações
04 Pentium 486 100MHz; 32MB de RAM; 4GB de HD; Kit Multimídia CD-ROM 24X; Monitor 14”; Placa de rede PCI 10/100; Gabinete mini-torre 300 Watts; conectados em rede INTRANET com acesso a INTERNET.
05 Estabilizadores de tensão
05 Placa mãe Pc 100 sis 530.
11 Placas de rede RTL 8139c
09 Monitores de 14”
05 Gabinetes mini-torre com fonte ATX 300 Wattis
08 Teclados
13 Chaves filiphs
04 Alicates de crimpagem de conector RJ
01 Aparelho de Ar Acondicionado de 10.000 Btu´s.
Laboratório: INFORMÁTICA Sala: E104 Área: 38,m2
Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)
Sistema Operacional: Windows 98; Office 2000 (Editor de Texto: Word, Planilha Eletrônica: Excel, Software de Apresentação: PowerPoint, Banco de dados; Access); Browser: Internet Explorer 6.0; AutoCad R14, E-Diário, Currículo Lattes, Protect Me; Acrobat Reader 5.0; , Winzip 7.0, Avast Free Edition; Orça 2000, Compilador Tubo Pascal
Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)
Qtde. Especificações
10 Pentium II 500MHz; 64MB de RAM; 20GB de HD; Monitor 14”; Gabinete mini-torre ATX 300 Watts; Placa de rede PCI 10/100; conectados em rede
75
INTRANET com acesso a INTERNET.
06 Estabilizadores de tensão.
01 TV 29” conectada a um computador.
01 Impressora Matricial Epson LQ-2070
01 Aparelho de Ar Acondicionado de 10.000 Btu´s.
Laboratório: INFORMÁTICA Sala: E105 Área: 38,25m2
Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)
Sistema Operacional: Windows 2000; Office 2000 (Editor de Texto: Word, Planilha Eletrônica: Excel, Software de Apresentação: PowerPoint, Banco de dados; Access); Browser: Internet Explorer 6.0; AutoCad R14; Delphi 5, E-Diário, Educandus, Cinemática, Spring 4.2, winpolich; Acrobat Reader 5.0; , Winzip 7.0, Avast Free Edition; Orça 2000, Compilador Turbo Pascal.
Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)
Qtde. Especificações
21
Intel Celeron 2.0MHz; 256MB de RAM; 40GB de HD; Kit Multimídia CD-ROM 52X; placa de video 64mb, Monitor 17”; Gabinete mini-torre ATX 300 Watts; Placa de rede PCI 10/100; conectados em rede INTRANET com acesso a INTERNET.
11 Estabilizadores de tensão.
01 TV 29” conectada a um computador.
01 Impressora Matricial Epson LQ-2070
01 Aparelho de Ar Acondicionado de 10.000 Btu´s.
Laboratório: INFORMÁTICA - AINFO Sala: E105 Área: 16,92m2
Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)
Sistema Operacional: Windows XP; Office 2000 (Editor de Texto: Word, Planilha Eletrônica: Excel, Software de Apresentação: PowerPoint, Banco de dados; Access); Browser: Internet Explorer 6.0; Acrobat Reader 5.0; , Winzip 7.0, Avast Free Edition.
Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)
Qtde. Especificações
01 AMD athlon 1.4MHz; 256MB de RAM; 2 x 80GB de HD; Kit Multimídia DVD-RW; Monitor 17”; Gabinete mini-torre ATX 300 Watts; Placa de rede PCI 10/100; conectados em rede INTRANET com acesso a INTERNET.
01 AMD Duron 1.06MHz; 256MB de RAM; 80GB de HD; Kit Multimídia DVD-Rom; Monitor 17”; Gabinete mini-torre ATX 300 Watts; Placa de rede PCI 10/100; conectados em rede INTRANET com acesso a INTERNET.
02 Estabilizadores de tensão.
01 Aparelho de Ar Acondicionado de 10.000 Btu´s.
Laboratório: FENOMENOS DE TRANSPORTE E OPERAÇÕES UNITÁRIAS
Sala:F001 Área: 90,25 m2
Qtde. Especificações
5 Balanças
1 Termômetro infra-vermelho
76
1 Termo-higrômetro
1 Anemômetro a fio quente
1 Barômetro de Torricelli
1 Módulo exp. para canal de hidráulica
1 Viscosímetro de Stoke
1 Outros módulos exp. Para Fenômenos de Transporte
02 Serra para aço
04 Alicate de Pressão
01 Esquadro de aço
04 Pincel 50mm
09 Chave de cano ajustável
04 Alicate para Cano ajustável
01 Paquímetro
02 Manômetro Analógico
01 Manômetro Digital
01 Bomba centrífuga 10 CV, 3 estágios
01 Aquecedor de Água a Gás
1 Modulo didático para experimento reynolds: ensaios hidro dinâmicos e perda carga ( pressão/ energia) por escoamento em tubos retos. Reservatório de água de 20 litros
1 Modulo didático para experimento de calibração de medidores de vazão de líquido e gazes, com reservatório de 150 L em fibra, bomba centrifuga de 1/4 cv
1 Modulo didático para experimento de determinação de transferência de calor por condução em barras metálicas (aletas) e por convecção natural para o ar
1 Módulo didático para experimento de secagem, composto de ventilador (soprador) psicrômeto de bulbo seco e úmido. Anemômetro, aquecedor de ar, câmara de secagem +....
1 Módulo didático para experimento de absorção sólido-liquido contínua e batelada, com um banho termostático, um phmetro uma coluna de absorção, um banho peristáltico, balança, +
1 Módulo didático para experimento de determinação perda de carga (pressão/ energia) em escoamento por meios porosos e reservatório de 20 litros, bomba de 1/2 cv
1 Módulo didático para experimento de determinação da transferência de calor por convecção forçada ao redor de corpos sólidos, com túnel de vento
1 Módulo didático para experimento de trocador de calor a placas, com 11 placas metálicas corrugadas montadas segundo configuração de passe simples
1 Módulo didático para experimento de filtração à vácuo em leito fixo à pressão constante- caracterização de tortas/resistências à filtração
1 Módulo didático para experimento de destilação- coluna fracionada com módulos de recheio, com aquecedor elétrico de 800 a 1000w, balão refervedor de 5 litros
1 Modulo didático para experimento de sedimentação- batelada e contínua, com um sedimentador em acrílico de 2 litros graduado e com fundo cônico valvulado, + componentes
77
6.5. BIBLIOTECA E ACERVO BIBLIOGRÁFICO
O Campus Campo Mourão conta com uma biblioteca central que concentra o
acervo bibliográfico de todos os cursos. Sua área física é de 310,55 m2 permitindo a
permanência de 90 usuários simultaneamente. A infra-estrutura disponível atualmente
é:
03 microcomputadores para trabalhos técnico dos funcionários do setor
com acesso a internet e uma impressora a laser.
06 microcomputadores para acesso a internet pelos alunos.
02 microcomputadores para alunos terem acesso ao acervo pelo
sistema Pergamum.
04 salas de estudo.
Política de Atualização: O acervo é expandido anualmente de acordo com indicações
dos coordenadores dos cursos, dos professores e solicitações de alunos ou ainda em
virtude de novas publicações disponíveis no mercado e títulos de outras áreas do
conhecimento que contribuam para a formação técnica e humanística da comunidade
acadêmica de forma a atender as necessidades de todas as disciplinas. São
adquiridos um número maior de exemplares dos títulos mais solicitados pelos
usuários. O acervo de periódicos é adquirido gradativamente e conta com títulos de
variadas áreas do âmbito científico. No decorrer dos cursos o acervo será aumentado
e atualizado observando as sugestões oriundas do meio acadêmico e de profissionais
da área de educação. As aquisições são realizadas através da UTFPR. A atualização
do acervo é permanente e crescente, respeitando a regra de numero de usuários.
Formas de Acesso e utilização: A biblioteca está aberta a alunos, servidores e à
comunidade em geral. O empréstimo é concedido mediante a apresentação do crachá
de identificação. É fornecido pelo Departamento de Registros Acadêmicos (DERAC).
Requisito obrigatório para empréstimo e reserva de materiais bibliográficos. Os livros
são dotados de códigos de barra para controle de empréstimos.
Informatização: o acervo está informatizado pelo sistema Pergamum. A biblioteca
dispõe de seis computadores para acesso à Internet; um computador para consulta do
acervo, dois computadores para o atendimento e três para uso dos funcionários.
78
Acervo: A classificação do acervo bibliográfico é feita pela “Classificação Decimal
DEWEY (CDD) e do autor pela tabela Cutter. O acervo é de livre acesso. Em cada
estante estão as informações necessárias para que o usuário localize com facilidade o
material bibliográfico desejado.
Portal Capes: A biblioteca do Campus disponibiliza o acesso ao Portal Capes com
textos completos de artigos de revistas nacionais e estrangeiros e bases de dados
com resumos de documentos em todas as áreas do conhecimento.
COMUT: A biblioteca oferece a obtenção de cópias de documentos técnicos
científicos, periódicos, teses, anais de congressos, relatórios técnicos e partes de
documentos disponíveis nos acervos das principais bibliotecas brasileiras em serviços
de informação internacionais pelo COMUT.
Tabela 7. Acervo bibliográfico da Biblioteca do Campus Campo Mourão.
Livros Periódicos DVD Áreas do
Conhecimento Títulos Exemp. Nacionais Inter. Títulos Exemp.
1- Ciências Exatas e da
Terra
809
2669
6
0
51
81
2- Ciências Biológicas 222 754 2 0 21 34
3- Engenharias 875 2437 17 0 42 49
4- Ciências da Saúde 116 271 1 0 20 25
5- Ciências Agrárias 145 253 3 0 3 3
6- Ciências Sociais
Aplicadas
1088 2293 10 0 55 79
7- Ciências Humanas 699 1071 11 0 65 201
7- Lingüística, Letras e
Artes
1318 1886 2 0 71 97
TOTAL 5272 11634 31 2 328 569
79
6.6. BIBLIOGRAFIAS DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS
1º Período
CÁLCULO I
Bibliografia Básica
STEWART, James. Cálculo, Vol.2, São Paulo: Thomson Learning, 2006.
LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. São Paulo: Harbra. 2002.
GUIDORIZZI, H. L. Um Curso de Cálculo. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001.
SWOKOWSKI E. W. Cálculo com Geometria Analítica. 2. ed. São Paulo: Makron
Books, 1994.
HOFFMANN, Laurence D. Cálculo: Um curso moderno e suas aplicações. Rio de
Janeiro: LTC – Livros Técnicos e Científicos , 1982.
Bibliografia Complementar
ÁVILA, Geraldo. Cálculo I: funções de uma variável. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC- Livros
Técnicos e Científicos, 1994.
KÜHLKAMP, Nilo. Cálculo 1. 3.ed. Florianópolis: Ed. da UFSC, 2006.
SILVA, Sebastião Medeiros da. SILVA, Elio Medeiros da. SILVA, Ermes Medeiros da.
Cálculo Básico para Cursos Superiores. São Paulo: Atlas, 2004.
COMPUTAÇÃO
Bibliografia Básica
RESNICK, R.; D. HALLIDAY, D. Física. Ed. LTC, Vol.2, Rio de Janeiro, 1998.
LEITHOLD, Louis, Calculo com Geometria analítica, Editora Harbra Ltda, 3ª Ed.,
1994.
Vilarim, G., Algoritmos: Programação para Iniciantes, Editora Ciência Moderna, 1ª
Ed., 2004, ISBN: 857393316X
CONCEIÇÃO, W. A. S.; PARAISO, P. R.; ANDRADE, C. M. G.; COUTINHO, M. R.;
JORGE, L. M. M. Introdução ao Matlab para Engenharias. Editora Eduem,
Coleção Fundamentum nº 50, 2009, ISBN: 9788576281511
FILHO, C.; FERREIRA, F. Algoritmos Numéricos. Editora LTC, 2ª Ed., 2007, ISBN:
9788521615378
Holloway, James Paul. Introdução à Programação para Engenharia. Editora LTC,
1ª Ed., 2006, ISBN: 9788521614531
Bibliografia Complementar
Eaton, J. W. Gnu Octave – A high-level interactive language for numerical
computations. 3ª Ed., 1997.
80
Gersting, Judith L. Fundamentos Matemáticos para a Ciência da Computação.
Editora LTC, 5ª Ed., 2004, ISBN: 9788521614227
CHAPRA, S. C.; CANALE, R. P. Numerical Methods for Engineers. Editora
McGrawHill, 5ª Ed., 2006.
FÍSICA 1
Bibliografia Básica
HALLIDAY, D; RESNICK, R. Fundamentos de Física. 7ªedição, Vol. 01. Rio de
Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1996.
TIPLER, P.A. Física. Vol.1, 2, 3 e 4. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos,
1995
VUOLO, José Henrique. Fundamentos da teoria dos erros. Edgard Blucher.
NUSSENZVEIG, H.M. Curso de Física Básico. Edgard Blucher.
PENTEADO, Paulo César M. Física – Conceitos e Aplicações. Scipione.7ª.Ed. SP.
Moderna, 2000.
Bibliografia Complementar
SERWAY. Física – Vol.1. LTC
PENTEADO, Paulo César M. Física – Conceitos e Aplicações. Scipione.
ALONSO, M. & FINN, E. Física: um curso universitário. Edgard Blucher.
BONJORNO, J.R. & RAMOS, Clinton M. Física: atividades de Física – vol.1, FTD.
GREF – Grupo de Reelaboração do ensino de Física. Física 1: Mecânica. São Paulo:
Ed.
EDUSP, 1993.
INTRODUÇÃO A ENGENHARIA DE ALIMENTOS
Bibliografia Básica
BRENNAN, J. G. et al. Las operaciones de la ingenieria de los alimentos. 3. ed.
Zaragoza: Acribia, 1998. 714p.
BARUFFALDI, R.; OLIVEIRA, M.; PIERGIOVANNI, L.; GIOIELLI, L. A.; PITOMBO, R.
Fundamentos de tecnologia de alimentos. São Paulo: Atheneu, 1998. 317p.
BARTHOLOMAI, A. Fábricas de alimentos: procesos, equipamiento, costos.
Zaragoza: Acribia, 1991. 293p.
RANKEN, M. D.. Manual de industrias de los alimentos. 2. ed. Zaragoza: Acribia,
1993. 672p.
EVANGELISTA, J. Tecnologia de Alimentos. 2a edição. Editora Atheneu, 2000.
Bibliografia Complementar
81
MORETO, E. Introdução à Ciência de Alimentos – 2a Edição. Editora UFSC. 2008.
255p.
FELLOWS, P. J. Tecnologia do processamento de alimentos: Princípios e prática. 2a
Edição. Editora Artmed. 2006. 602p.
ORDONEZ, J. A. Tecnologia de alimentos: componentes dos alimentos e
processos vol. 1. Editora Artmed. 2004. 294p.
MATEMÁTICA 1
Bibliografia Básica
BOULOS, P.; CAMARGO, I. Geometria Analítica – Um Tratamento Vetorial. São
Paulo: Prentice Hall, 3 edição, 2005.
POOLE, D. Álgebra Linear. São Paulo: Thomson Learning, 2006.
BOLDRINI, J. L. Álgebra Linear. São Paulo: Harbra Ltda, 1980.
STEINBRUCH, A.; WINTERLE, P. Introdução à Álgebra Linear. São Paulo, Pearson
Education do Brasil, 1997 .
LIMA, E. L.; Álgebra Linear. Rio de Janeiro, Instituto de Matemática Pura e Aplicada,
CNPq, 1998.
MARIANI, V.C. Maple: Fundamentos e aplicações. Rio de Janeiro, LTC Editora, 1
edição, 2005.
Bibliografia Complementar
ANTON, H. Cálculo – um novo horizonte. Trad. Cyro de C. Patarra e Márcia
Tamanaha. Porto Alegre: Editora Bookman, 2000.
ANTON, H.; RORRES, C. Álgebra linear com aplicações. Porto Alegre: Bookman,
2001.
ANDRADE, L.N. Introdução à Computação Algébrica com o Maple. Sociedade
Brasileira de Matemática, Rio de Janeiro, RJ, 1 edição, 2004.
METODOLOGIA DE PESQUISA
Bibliografia Básica
BARROS, Aidil Jesus da Silveira; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza.
Fundamentos de metodologia científica: um guia para a iniciação científica. 2. ed.
São Paulo: Makron, 2000.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de
metodologia científica. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2001. 288 p.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do trabalho
científico: procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório,
publicações e trabalhos científicos. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2001. 219 p.
82
MACEDO, Neusa Dias de. Iniciação à pesquisa bibliográfica: guia do estudante
para a fundamentação do trabalho de pesquisa. 2. ed. revista. São Paulo: Loyola,
1995. 69 p. ISBN 85-15-01132-8
Bibliografia Complementar
MOURA, Maria Lúcia Seidl de; FERREIRA, Maria Cristina; PAINE, Patrícia Ann.
Manual de Elaboração de Projetos de Pesquisa. Rio de Janeiro: UERJ, 1998 132 p.
RUIZ, João Álvaro. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. 5. ed.
São Paulo: Atlas, 2002 181 p.
SELLTIZ, Claire et al. Métodos de pesquisa nas relações sociais. Sao Paulo:
Herder, c1965. 715 p.
QUÍMICA GERAL E INORGÂNICA
Bibliografia Básica
ATKINS, P.; LORETTA, J. Princípios de química - questionando a vida moderna e o
meio ambiente. 3ª ed., Porto Alegre: Bookman, 2006.
BROWN, T. L.; LEMAY, H. E.; BURSTEN, B. E. Química a Ciência Central. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2005.
KOTZ, J. C.; TREICHEL, P. Química e reações químicas. v.1 e v.2, 4ª ed., Rio de
Janeiro: LTC, 2002.
MAIA, D. Química Geral: Fundamentos. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.
RUSSEL, J. B. Química Geral. v.1 e v.2, 2ª ed., São Paulo: Makron Books, 1994.
Bibliografia Complementar
OLIVEIRA. Aulas práticas de química. 3ª Ed., São Paulo: Moderna, 1994.
LENZI. Química Geral Experimental. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 2004.
HARTWIG, SOUZA & MOTA. Química Geral e Inorgânica. São Paulo: Scipione,
1999.
Revista Química Nova na Escola. Disponível em: http://qnesc.sbq.org.br/.
DESENHO TÉCNICO
Bibliografia Básica
FRENCH, T. E. Desenho técnico e tecnologia gráfica. 2.ed.São Paulo: ed. Globo,
1989.
MANFÉ, G. Desenho técnico mecânico 3 volumes. São Paulo: Hemus, 1991.
MONTENEGRO, G. A. A Invenção do Projeto,.SÃO PAULO: Edgard Blucher, 1995.
Bibliografia Complementar
MONTENEGRO, G. A. Desenho Arquitetônico. São Paulo: Edgard Bucher, 1997.
MONTENEGRO, G. A. Ventilação e cobertas.São Paulo: Edgard Blucher, 1998.
83
Mackenzie e Duncan, MS Office 2000 – Fundamentos, São Paulo, Makron Books,
2003.
2º Período
CÁLCULO II
Bibliografia Básica
STWART, J. Cálculo – V2. 5 Ed, São Paulo: Thompson Learning, 2006
LEITHOLD, L. Cálculo com Geometria analítica- V2. 3 Ed, São Paulo: Harbra, 1994
SWOKOWSKI, E. W. Cálculo com geometria analítica – V2. 2 Ed, São Paulo:
Makron Books, 1994
GUIDORIZZI, H. L. Curso de cálculo – V2. 5 ed, Rio de Janeiro: LTC , 2002.
ÁVILA, G, Cálculo diferencial e integral II. Rio de Janeiro: LTC, 1995
Bibliografia Complementar
STWART, J. Cálculo – V1. 5 Ed, São Paulo: Thompson Learning, 2006
LEITHOLD, L. Cálculo com Geometria analítica- V1. 3 Ed, São Paulo: Harbra, 1994
BOULOS, P. ABUD, Z. I. Cálculo Diferencial e Integral - Vol. 1. São Paulo:
MAKRON BOOKS
CIÊNCIAS DO AMBIENTE
Bibliografia Básica
Fundamentos em Ecologia, TOWNSEND, C. R.; BEGON, M.; HARPER, J. L. Artmed.
Porto Alegre. 2006.
Agenda 21, Secretaria de Estado do Meio Ambiente e Recursos Hídricos. Paraná.
2005.
A Economia da Natureza, RICKEFS, R.E., Guanabara Koogan. Rio de Janeiro. 2001.
Ciências Ambientais, Almeida, Josimar Ribeiro, Thex. Rio de Janeiro. 2002.
Ecologia, ODUM, E.P., Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 1ª. Edição. 1988.
Bibliografia Complementar
Unidades de Conservação, FONTES, M. A. L., UFLA-FAEPE. Lavras – Minas Gerais.
2001.
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Biologia da Conservação, RICHARD, B. P. ; EFRAIM, R. Londrina – Paraná. 2001.
FÍSICA II
Bibliografia Básica
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HALLIDAY, David, RESNICK, Robert, WALKER, Jearl, Fundamentos de Física -
Gravitação, Ondas e Termodinâmica, Volume 2, 7ª Edição, LTC, Rio de Janeiro, 2007
HALLIDAY, David, RESNICK, Robert, WALKER, Jearl, Fundamentos de Física, Óptica
e Física Moderna, Volume 4, 7ª Edição, LTC, Rio de Janeiro, 2007
SERWAY, Raymond A.; JEWETT, John W. Princípios de física. Vol 1. São Paulo:
Pioneira Thomson Learning, 2008
SERWAY, Raymond A.; JEWETT, John W. Princípios de física. Vol 2. São Paulo:
Pioneira Thomson Learning, 2008
SERWAY, Raymond A.; JEWETT, John W. Princípios de física. Vol 4. São Paulo:
Pioneira Thomson Learning, 2008
NUSSENZVEIG, H. Moysés. Curso de Física. Vol2, Fluidos, Oscilações e Ondas e
Calor, 3ª Edição, Editora Edgard Blücher LTDA, São Paulo, 1996
NUSSENZVEIG, H. Moysés. Curso de Física. Vol4, Ótica, Relatividade e Física
Quântica, 1ª Edição, Editora Edgard Blücher LTDA, São Paulo, 1998
Bibliografia Complementar
SEARS, Francis Weston; ZEMANSKY, Mark Waldo; YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN,
Roger A. Física I. 12.ed. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2008.
SEARS, Francis Weston; ZEMANSKY, Mark Waldo; YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN,
Roger A. Física II. 10.ed. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2007.
SEARS, Francis Weston; ZEMANSKY, Mark Waldo; YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN,
Roger A. Física IV. 10.ed. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2007.
FÍSICO-QUÍMICA
Bibliografia Básica
Atkins, P. (2001). Físico-química – Fundamentos (3ª Ed.) LTC.
Atkins, P. W. (2002). Paula, J. de. Físico-química. (8ª Ed.). LTC.
Castellan, G. W. (1986) Fundamentos de físico-química (3ª Ed,) LTC.
Kotz, J. C.; Treichel, P. (2002). Química e reações químicas. Vol. 1 e 2 (4ª Ed.) LTC.
Mahan, B.; Myers, R. (1995). Química – Um curso universitário. (4ª Ed.) Edgard
Blücher.
Bibliografia Complementar
Russel, J. B. (1994). Química Geral. Vol. 1 e 2. (2ª Ed.) Makron Books.
Masterton, W. L.; Slowinski, E. J.; Stanitski, C. L.; Princípios de química. 6a Ed. 1990.
Fonseca, M. R. M. (2001). Completamente química – físico-química. FTD.
MATEMÁTICA II
Bibliografia Básica
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ABUNAHMAN, Sérgio Antonio, Equações Diferenciais. Livros Técnicos e Científicos
Editora, São Paulo, 1989.
BOICE, Willian e DIPRIMA, Richard, Equações Diferenciais Elementares e
Problemas de Valores de Contorno. 7a ed, Livros Técnicos e Científicos, Rio de
Janeiro, 2002.
ZILL, Dennis G., Equações Diferenciais – Com Aplicações em Modelagem. 1ª ed,
Pioneira Thompson Learning, São Paulo, 2003.
ZILL, Dennis e CULLEN, Michael, Equações Diferenciais. V1 e V2, 3a ed, Makron
Books. São Paulo, 2001.
ZILL, Dennis G., CULLEN, Michael R., Matemática Avançada para Engenharia:
Equações Diferenciais Elementares e Transformada de Laplace. 3. ed. Volume 1.
São Paulo: Bookman. 2009.
Bibliografia Complementar
FIGUEREDO, Dijairo G., NEVES, Aloísio F.,,Equações Diferenciais Aplicadas, Rio
de Janeiro: IMPA, 2008.
FIGUEREDO, Dijairo G., Análise de Fourier e Equações Diferenciais Parciais, Rio
de Janeiro: IMPA, 2008.
DOERING, Claus I, LOPES, Arthur O, Equações Diferenciais Ordinárias, Rio de
Janeiro: IMPA, 2008.
QUÍMICA ANALÍTICA
Bibliografia Básica
ATKINS, P. W.; JONES, L. Princípios de química: questionando a vida moderna e o
meio ambiente. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2003. 965 p.
BACCAN, N.; ANDRADE, J. C.; GODINHO, º E. S.; BARONE, J. S. Química analítica
quantitativa elementar. 3. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2001. 308 p.
HARRIS, D. C. Análise química quantitativa. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005. 876 p
MAHAN, B. M.; MYERS, R. J. Química: um curso universitário - tradução da 4ª edição
americana. 4. ed. São Paulo: E. Blücher, 1995. 582 p.
SKOOG, D. A. et al. Fundamentos de química analítica. São Paulo: Thomson
Learning, 2006.
VOGEL, A. I. Química analítica qualitativa. São Paulo: Mestre Jou, 1981. 665 p.
VOGEL, A. I. Análise química quantitativa. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. 462
Bibliografia Complementar
BROWN, T. L. et al. Química: a ciência central. 9. ed. São Paulo: Pearson Prentice
Hall, 2005. 972 p.1
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MAIA, D. J. Química geral: fundamentos. São Paulo, SP: Pearson Prentice Hall, 2007.
436 p
MASTERTON, W. L; SLOWINSKI, E. J.; STANITSKI, C. L. Princípios de química. 6.
ed. Rio de Janeiro: Guanabara, c1990. 681 p.
RUSSELL, J. B. Química geral. 2. ed. São Paulo: Makron, 1994. 1 e 2 v.
QUÍMICA ORGÂNICA
Bibliografia Básica
BARBOSA, L.C.A., Química orgânica, uma introdução para as ciências agrárias e
biológicas, Editora UFV, 2003.
SOLOMONS,T.W G. Química orgânica. v.1 e v. 2. 8 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
ALLINGER, N L. Química orgânica. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1985.
MCMURRY, J., Química orgânica, vol. 1 e 2, 6º edição, Editora Thomson, 2005.
MORRISON, R.T.; BOYD, R.N., Química Orgânica, 11º edição, Editora Fundação
Calouste Gulbenkian, 1994.
Bibliografia Complementar
VOLLHARDT, K. P. C.; SCHORE, N. E. Química orgânica: estrutura e função. 4. ed.
Porto Alegre: Bookman, 2004. 1112 p.
SILVERSTEIN, R.M. Identificação espectroscópica de compostos orgânicos., 6
ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000.
BRUICE, P.Y. Química orgânica. v.1 e v.2, 4 ed. São Paulo: PearsonPrentice Hall,
2006. V.1
3º Período
BIOQUÍMICA GERAL
Bibliografia Básica
NELSON, D.L.; COX, M.M. Lehninger: Princípios de bioquímica. 3a ed. São Paulo:
Savier, 2002.
MARZZOCO, A.; TORRES B. B. Bioquímica básica. 2a ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 1999.
STRYER, L. Bioquímica. 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996.
CHAMPE, P. C.; HARVEY, R. A. l.; BOLNER, A. R. Bioquímica ilustrada. 2a ed.
Porto Alegre: Artes médicas, 2000.
MURRAY, R. K.; Daryl, K. G.; Mayes, P. A. et all. Harper: bioquímica. 9. ed. São
Paulo: Atheneu, 2002.
Bibliografia Complementar
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MOTTA, V. T. Bioquímica. 1ª ed. Caxias do Sul: Educs, 2005.
NEPOMUCENO, M. F. Manual de Bioquímica: roteiros de análises bioquímicas
qualitativas e quantitativas. 1ª ed. Ribeirão Preto: Tecmed, 2004.
BRACHT, A.; ISHII-IWAMOTO, E.L. Métodos de laboratório em bioquímica. 1ª ed.
Editora Manole, 2002.
CÁLCULO III
Bibliografia Básica
SPIEGEL, Murray R. Análise vetorial: com introdução a análise tensorial, 2.ed.
São Paulo: LTC, 1966.
STEWART, James. Cálculo, Vol.2, São Paulo: Thomson Learning, 2006.
LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. São Paulo: Harbra. 2002.
GUIDORIZZI, H. L. Um Curso de Cálculo. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001.
BOYCE, W. E. Equações Diferenciais e Problemas de Valores de Contorno. Rio
de Janeiro: LTC, 2006.
SPIEGEL, Murray R. Variáveis complexas: resumo da teoria, 379 problemas
resolvidos, 973 problemas propostos, com uma introdução as transformações
conformes e suas aplicações. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil; Brasilia: INL, 1973.
468 p.
Bibliografia Complementar
ÁVILA, Geraldo. Cálculo: diferencial e integral . 2. ed. Rio de Janeiro: LTC- Livros
Técnicos e Científicos, 1978. 3 v.
FINNEY, Ross L. Cálculo de George B. Thomas Jr. Vol.2, São Paulo:
Person Addison Wesley, 2003.
SWOKOWSKI E. W. Cálculo com Geometria Analítica. 2ª edição. São Paulo:
Makron Books, 1994.
LIMA, E. L. Análise Real. Volume 1. Rio de Janeiro. IMPA. 2004.
FÍSICA III
Bibliografia Básica
Sears e Zemansky Física: Eletromagnetismo, vol. 3 -
Hugh D. Young & Roger A. Freedman, Editora Addison Wesley
Fundamentos de Física, Eletromagnetismo, 6a. Edição, Vol. 3
autores: D. Halliday, R. Resnick e J. Walker, Editora LTC.
Física para Cientistas e Engenheiros: Eletricidade, Magnetismo e Ótica, vol. 2 -
Paul A. Tipler, Editora LTC
Bibliografia Complementar
88
Física: um curso universitário, vol 2 - Campos e Ondas -
Marcelo Alonso & Edward J. Finn, Editora Edgard Blücher
Curso de Física Básica: Eletromagnetismo, vol. 3 -
H. Moysés Nussenzveig, Editora Edgard Blücher
FUNDAMENTOS DA ENGENHARIA
Bibliografia Básica
HIMMELBLAU,D.M. Engenharia Química: Princípios e Cálculos. Prentice-Hall do
Brasil. 1998.
EVANGELISTA, José: Alimentos: um estudo abrangente. Editora Atheneu. São Paulo,
2003
Bibliografia Complementar
GAVA, Altanir Jaime: Princípios de Tecnologia de Alimentos. Editora Nobel S.A. São
Paulo, 1984.
PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA
Bibliografia Básica
Estatística Básica – Inferência. Morettin, Luiz Gonzaga. Editora Makron Books, 4ª.ed.,
São Paulo, 2000.
Estatística Experimental. Vieira, Sonia. Editora Atlas, 2ª.ed., São Paulo, 1999.
Estatística Elementar e Experimental Aplicada às Tecnologias. MUCELIN, C. A.
Editora UTFPR, 2ª.ed., Medianeira, 2006.
Métodos quantitativos – estatística básica. BUSSAD & Morettin. Editora Atual, 4ª.ed.,
São Paulo 1987.
Probabilidade e estatística na engenharia. Willian W. Hines. Tradução Vera Regina
Farias Flores. Editora LTC, 4ª. Ed., Rio de Janeiro,2006.
Bibliografia Complementar
Estatística Básica para os Cursos de Engenharia. Marques & Marques. Editora
Domínio do Saber, 1ª.ed., Curitiba, 2005.
Estatística. COSTA NETO P.L.. Editora Edgard Blucher, 2ª.ed., São Paulo, 2002.
Princípios de estatística. Martins e Donaire. Editora Atlas, 4ª.ed., São Paulo 1990.
TERMODINÂMICA
Bibliografia Básica
Van Wilen, G.J.; Sonntag, R.E.; Borgnakke, C. Fundamentos da Termodinâmica
Clássica, Edgar Blücher, 2003.
89
Smith, J. M e Van Ness, HC. Introdução à Termodinâmica da Engenharia Química.
7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000.
Schmidt, F. W.; Henderson, R. E.; Wolgemuth, C H. Introdução às ciências
térmicas: termodinâmica, mecânica dos fluidos e transferência de calor. São
Paulo : E. Blucher, 1996.
Sandler, S. I. Chemical and engineering thermodynamics. 2nd ed. New York: J.
Wiley, 1989. 622 p.
Prausnitz, J. M. Molecular Thermodynamics of Fluid Phase Equilibria, Prentice
Hall, 1aed. 1969.
Bibliografia Complementar
FOUST, A. S., WENZEL, L. A. Princípios das Operações Unitárias. 2. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Dois, 1982.
MCCABE, L. W.; SMITH, J. C.; HARRIOT, P. Unit Operations of Chemical
Engineering, 7a ed., McGraw-Hill, 2005.
BALL, D. W. Físico-química. Vol. 1, São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2005-
2006.
BIOLOGIA CELULAR
Bibliografia Básica
ALBERTS, B.; BRAY D.; LEWIS, J.; RAFF, M.; ROBERTS, K. & WATSON, J. D.
Biologia Molecular da Célula. 4 ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2004.
JUNQUEIRA, L.C.; Carneiro, J. Biologia Celular e Molecular. 7ª/8ª ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
PURVES, W.K. et al. Vida: a ciência da biologia. Vol. 1. 6 ed. Porto Alegre: Artmed,
2007.
PURVES, W.K. et al. Vida: a ciência da biologia. Vol. 2. 6 ed. Porto Alegre: Artmed,
2007.
PURVES, W.K. et al. Vida: a ciência da biologia. Vol. 3. 6 ed. Porto Alegre: Artmed,
2007.
Bibliografia Complementar
DE ROBERTIS, E.D.P. Bases da Biologia Celular e Molecular. 2ª /3ª ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
MARGULIS, L.; Schwartz, K.V. Cinco reinos: um guia ilustrado dos filos da vida na
Terra. 3 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.
RAVEN, P.H.; Evert, R.F.; Eichhorn, S.E. Biologia Vegetal. 6 ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2001.
90
MECÂNICA GERAL I
Bibliografia Básica
Mecânica para Engenheiro - Estática, Shames, I. H., Pearson Education, 2002.
Mecânica para Engenheiro - Dinâmica, Shames, I. H. , Pearson Education, 2002.
Mecânica para engenheiros, Ferdinand L. Singer; tradução : Frederico Dias Nunes;
revisão técnica : Antonio Santoro: HARBRA, c1978. Vol. 1 Estática
Mecânica para engenheiros, Ferdinand L. Singer; tradução : Frederico Dias Nunes;
revisão técnica : Antonio Santoro São Paulo : HARBRA, c1978. Vol. 2 Dinâmica
Mecânica Vetorial para Engenharia: Estática, Beer, F. P.; Johnston JR., E.R. 5a Ed.,
Makron Books, 1994.
Mecânica Vetorial para Engenharia: Cinemática e Dinâmica, Beer, F. P.; Johnston Jr.,
E.R. 5a Ed., Makron Books, 1994.
Bibliografia Complementar
Hibbeler, R. C. Mecânica para Engenheiro, Estática – Volume 1, 10a Ed., Pearson,
2005
Hibbeler, R. C. Mecânica para Engenheiro, Dinâmica – Volume 2, 10a Ed., Pearson,
2005
Branson, Lane K.; R. Andrade, Engineering mechanics: statics and dynamics. LTC,
1974. 430 p.
Vasco Pedro Moretto Mecânica 3. ed. Ática, 1989. 320 p.
4º PERÍODO
CÁLCULO NUMÉRICO
Bibliografia Básica
RUGGIERO, M.A. Cálculo numérico: aspectos teóricos e computacionais. São
Paulo: Editora Makron Books, 1996.
BARROSO, L. C.; BARROSO, M. M A.; FILHO, F. F C.; CARVALHO, M. L. B.; MAIA,
M. L. Cálculo Numérico (com aplicações). 2. ed. São Paulo: Editora Harbra Ltda,
1987.
BARROS, Ivan de Queiroz. Introdução ao Cálculo Numérico. São Paulo: Editora
Edgard Blücher Ltda, 1972.
CUNHA, Cristina. Métodos Numéricos para as Engenharias e Ciências Aplicadas.
Editora da UNICAMP, 1993
ROQUE, V. L. INTRODUÇÃO AO CÁLCULO NUMÉRICO . Editora Atlas, 2000, 256 p.
Bibliografia Complementar
91
Décio Sperandio, João Teixeira Mendes e Luiz Henry Monken, CÁLCULO NUMÉRICO
Editora Pearson: Prentice Hall, 2003, 368 p.
Puga, Leila Zardo; Tárcia, José Henrique Mendes; Paz, Alvaro Puga, Cálculo
Numérico, Editora LCTE, 176 p.
Burian, Reinaldo; Lima, Antonio Carlos de, Cálculo Numérico, Editora LTC, 168 p.
MECÂNICA GERAL 2
Bibliografia Básica
SHAMES, I. H. DINÂMICA, Mecânica para Engenharia, 4ª Edição, São Paulo, Pearson
Prentice Hall, 2002.
BEER, F. P.; JOHNSTON JR., E.R. Mecânica Vetorial para Engenharia: Cinemática e
Dinâmica, 5a Ed., São Paulo, Makron Books, 1994.
HIBBELER, R. C. Mecânica para Engenheiro, Dinâmica – Volume 2, 10a Ed. São
Paulo, Pearson Education, 2005
MERIAM, J. L. E L. G. KRAIGE, Engineering Mechanics, Vol. 2 Dynamics 752 pág.
BEDFORD, A. E W. FOWLER, Engineering Mechanics: Dynamics, 2nd Edition, 1999.
Bibliografia Complementar
ROBERTS, A. P., Statics and Dynamics with Background Mathematics, Cambridge
Univ. Press. 365 pág.
TIMOSHENKO E YOUNG, Mecânica Técnica, Livro Técnico Editora, 587 pág.
PYTEL, A. E J. KIUSALAAS, Dynamics, Cengage Learning.
ANÁLISE DE ALIMENTOS 1
Bibliografia Básica
ARAÚJO, J. M. A.; UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA (Ed.) Química de
alimentos: teoria e prática. 3.ed. Viçosa: UFV- Universidade Federal de Viçosa, 2006.
478 p.
BOBBIO, P. A.; BOBBIO, F. O. Manual de laboratório de química de alimentos. 2. ed.
São Paulo: Varela, 2003. 136p.
BOBBIO, P. A.; BOBBIO, F. O. Química do processamento de alimentos. 3. ed. São
Paulo: Varela, 2001. 144p.
CECCHI, H. M. Fundamentos teóricos e práticos em análise de alimentos. 2. ed.
Campinas, SP: editora da Unicamp, 2003. 207 p.
FENNEMA, O. R. Química de los Alimentos. 2000. 1280 p.
RIBEIRO, E. P.; SERAVALLI, E. A. G.. Química de alimentos. 2.ed. rev. São Paulo:
Instituto Mauá de Tecnologia, 2007. 184 p.
92
SILVA, D. J.; QUEIROZ, A.C. Análise de alimentos: métodos químicos e biológicos. 3.
ed. Viçosa: UFV- Universidade Federal de Viçosa, 2006. 235 p.
Bibliografia Complementar:
EVANGELISTA, J. Tecnologia de Alimentos. 2.ed. São Paulo: Atheneu, 2005. 692 p.
INSTITUTO ADOLFO LUTZ. Métodos físico-químicos para análise de alimentos. 4. ed.
vol. 1. São Paulo: O Instituto, 2005.
Bibliografia Complementar
MORETTO, E.; FETT, R.; GONZAGA, L.V.; KUSKOSKI, E.M. Introdução a Ciência de
Alimentos. Ed. UFSC, 2002, 255 p.
OTT, D. B.. Manual de laboratorio de ciencia de los alimentos. Zaragoza: Acribia,
1992. 221p
PEARSON, D.. Técnicas de laboratorio para el análisis de alimentos. Zaragoza:
Acribia, 1986-1998 331p.
SALINAS, Rolando D. Alimentos e nutrição: introdução à bromatologia. 3. ed. Porto
Alegre: Artmed, 2002. 288
SILVA JUNIOR, E. A. Manual de controle higiênico-sanitário em alimentos. 4. ed. São
Paulo: Varela, 2001. 475 p
QUIMICA DE ALIMENTOS
Bibliografia Básica
FENNEMA, O R..Química de los alimentos. Editora Acribia, 2ª ed. 2000.
ARAÚJO, M. A. J. Química de alimentos: teoria e prática. 2 ed., Viçosa MG:
Editora UFV.1999.
CHEFTEL, J.C. ; CUQ, J.L.; LORIENT, D. Proteinas alimentarias. Zaragoza,
Espana: Ed. Acribia, S.A. 1989.
BOBBIO, F. O. ; BOBBIO, P.A. Introdução à Química de Alimentos. São Paulo:
Livraria Varela, 1989.
MACEDO, G.A.; PASTORE, G. M.; SATO, H. H.; PARK, Y. G. K. Bioquímica
Experimental de Alimentos. Editora Varela. 2005.
Bibliografia Complementar
CHEFTEL, S.A. ; CHEFTEL, H. Introducción a la bioquímica y tecnología de los
alimentos. Zaragoza, Espana: Ed. Acribia, 1988.
BOBBIO, E.O. & BOBBIO, F. O. Manual de laboratório de química de alimentos.
Livraria Varela
BELITZ, H.D. ; GORSCH, W. Química de los Alimentos. Zaragoza, Espana: Ed.
Acribia, S.A., 1997
93
BOBBIO, P A ; BOBBIO, F.O Química do Processamento de Alimentos. Livraria
Varela 2 Ed. São Paulo,1999
BELITZ, Hans-Dieter; GROSCH, Werner. Química de los alimentos. 2. ed. Zaragoza:
Acribia, 1997. 813 p.
FUNDAMENTOS DE NUTRIÇÃO
Bibliografia Básica
ANGELIS, Rebeca Carlota de: TIRAPEGUI, Júlio. Fisiologia da Nutrição Humana.
São Paulo: Atheneu, 2007. 595p.
COZZOLINO, Silvia M. Franciscato. Biodisponibilidade de nutrientes. 3. ed. São
Paulo: Manole, 2009. 1200 p.
GIBNEY, Frank. Introdução à nutrição humana. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2005.
WHITNEY, Eleanor Noss; SIZER, Francis. Nutrição: conceitos e controvérsias. São
Paulo: Manole, 2002
WHITNEY, Ellie; ROLFES, Sharon Rady. Nutrição: entendendo os nutrientes. São
Paulo: Cengage Learning, 2008, 429p.
Bibliografia Complementar
DOLINSKY, Manuela. Nutrição funcional. São Paulo: Roca, 2009, 216p.
ESCOTT- STUMP. Nutrição relacionada ao diagnóstico e tratamento. 5 ed.
Barueri: Manole, 2007. 847p.
OLIVEIRA, José Eduardo Dutra; MARCHINI, Julio Sergio. Ciências
nutricionais:aprendendo a aprender. 2. Ed. São Paulo: Sarvier, 2009. 784p.
PHILIPPI, Sonia Tucunduva. Pirâmide de alimentos: fundamentos básicos de
nutrição . São Paulo: Manole, 2007.
MICROBIOLOGIA GERAL
Bibliografia Básica
OKURA, M. H.; RENDE, J. C. Microbiologia – roteiros de aulas práticas. São Paulo:
Tecmedd, 2008.
PELCZAR, M. J.; CHAN, E. C. S.; KRIEG, N. R. Microbiologia – Conceitos e
aplicações. 2 ed. V. 1. São Paulo: Makron Books, 1996.
MADIGAN, M. T.; MARTINKO, J. M.; PARKER, J. Microbiologia de Brock. 10 ed.
São Paulo: Prentice Hall, 2004.
BLACK, J. G. Microbiologia- Fundamentos e Perspectivas. 4 ed. Rio de Janeiro:
Guanabara, 2002.
TORTORA, G. J. F. Microbiologia. 8 ed. São Paulo: Artmed, 2005.
94
Bibliografia Complementar
STROHL, W.; ROUSE, H.; FISHER, B. Microbiologia ilustrada. Porto Alegre: Artmed,
2004.
HÖFLING, J. F. ; GONÇALVES, R. B. Microscopia de luz em microbiologia- morfologia
bacteriana e fúngica. Porto Alegre: Artmed, 2008.
TRABULSI; L. R. ; ALTERTHUM, F. Microbiologia. 5 ed. São Paulo: Atheneu, 2008.
FENÔMENOS DE TRANSPORTES 1
Bibliografia Básica
BIRD, R.B.; STEWART, W.E.; LIGHTFOOT, E.N. Fenômenos de transporte. 2.ed. São
Paulo: LTC, 2004.
SISSON, L. E. e PITTS, D. R. Fenômenos de Transporte. Rio de Janeiro: Ed.
Guanabara S.A., 1988
INCROPERA, F.P.; DEWITT, D.P. Fundamentos de transferência de calor e de massa.
6.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.
CREMASCO, M.A. Fundamentos de transferência de massa. Campinas: UNICAMP,
1998.
BENNETT, C.O.; MYERS, J.E. Fenômenos de transporte: quantidade de movimento,
calor e massa. São Paulo: McGraw-Hill, 1978.
Bibliografia complementar
THOMSON, W. J. - Introduction to transport phenomena. New Jersey: Prentice Hall
TR. 2000. 509p.
SLATTERY, J. C. - Advance transport phenomena. Cambridge: Cambridge University
Press, 2001. 734p.
GEANKOPLIS, C.J.. Transport Processes and Separation Process Principles (includes
unit operations), 4 ed. New Jersey: Prentice Hall TR, 2002. 320p.
PRINCÍPIOS DE ELETROTÉCNICA
Bibliografia Básica
CIPELLI, A. M. V. e SANDRINI, W. J. Teoria e desenvolvimento de projetos de
circuitos eletrônicos, São Paulo: Érica, 2001.
P. J. Mendes Cavalcanti Fundamentos de Eletrotécnica Editora Freitas Bastos,
2004, 226 p.
KOSOW, Irving L. Máquinas elétricas e transformadores, São Paulo: Globo,
669 p.
MAMED Filho, João. Manual de Equipamentos Elétricos. 3ª edição, Editora:
95
LTC, 792 p.
MARTIGNONI, A. Transformadores. Rio de Janeiro: Globo, 308p.
Bibliografia Complementar
Gray – Wallace, Eletrotécnica Princípios e Aplicações. Rio de Janeiro: Ao Livro
Técnico. 702 p.
COTRIM, A. M. B. Instalações Elétricas. Editora Pearson, 2006, 682p.
William H. Hayt Jr., Jack E. Kemmerly e Steven M. Durbin ANÁLISE DE
CIRCUITOS DE ENGENHARIA 7a edição Editora MCGraw-Hill 880 p. 2008
5º PERÍODO
FENÔMENOS DE TRANSPORTE 2
Bibliografia Básica
DEWITT, D.P.; INCROPERA, F.P. Fundamentos de Transferência de Calor e de
Massa. 5 ed., Livros Técnicos e Científicos, 2003.
Yunus A. Çengel Transferência de Calor e Massa. 3ed, McGraw-Hill, 2009.
SINGH, R.P; HELDMEN, D.R., Introduccion a la Ingenieria de los Alimentos, Academic
Press, 1993.
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7. CORPO DOCENTE
7.1. RELAÇÃO DOS DOCENTES
Apresenta-se abaixo a relação dos docentes que ministram aulas para o curso de Engenharia de Alimentos da UTFPR, campus Campo Mourão.
Professor Habilitação Regime de
trabalho D. E. Titulação
Adilandri Mercio Lobeiro Licenciatura em Matemática INTEGRAL Sim Mestre Adriele Rodrigues dos Santos
Tecnologia em Alimentos INTEGRAL Sim Especialista
Ailey Aparecida Coelho Tanamati
Bacharelado e Licenciatura em Química
INTEGRAL Sim Doutor
Alberto Cavalcanti Vitório Agronomia INTEGRAL Sim Doutor Alexandre Santa Maria Azevedo
Engenharia de Alimentos INTEGRAL Sim Mestre
Andrea Maila Voss Kominek Licenciatura em Filosofia INTEGRAL Sim Doutor Angela Mognon Licenciatura em Matemática INTEGRAL Sim Mestre Augusto Tanamati Bacharelado e Licenciatura
em Química INTEGRAL Sim Doutor
Charles Windson Isidoro Haminiuk
Engenharia de Alimentos INTEGRAL Sim Doutor
Diogo Heron Macowski Licenciatura em Matemática INTEGRAL Sim Mestre Elton Celton de Oliveira Ciências Biológicas INTEGRAL Sim Mestre Emilio Gonzalez Licenciatura em História INTEGRAL Sim Mestre Érika Patrícia Dantas de Oliveira Guazzi
Licenciatura em Matemática INTEGRAL Sim Mestre
Eudes José Arantes Engenharia Civil INTEGRAL Sim Doutor Evandro Bona Licenciatura em Química INTEGRAL Sim Doutor Evandro Luis Volpato Engenharia Industrial Elétrica INTEGRAL Não EspecialistaFabiana Bassani Tecnologia Ambiental INTEGRAL Não Mestre
129
Fábio Renan Durand Engenharia Elétrica INTEGRAL Sim Doutor Heron Oliveira dos Santos Lima
Química Industrial INTEGRAL Sim Doutor
Karla Silva Engenharia Química INTEGRAL Sim Mestre Leila Larisa Medeiros Marques
Farmácia INTEGRAL Sim Mestre
Lívia Bracht Farmácia INTEGRAL Sim Mestre Luciano Fleischfresser Engenharia Mecânica INTEGRAL Sim Doutor/Phd.
Lucio Gerônimo Valentin Informática INTEGRAL Sim Mestre Luiz Becher Arquitetura e Urbanismo INTEGRAL Não Mestre Luiz Ledo Mota Melo Junior Estatística INTEGRAL Sim Mestre Magda Cardoso Mantovani Licenciatura em Matemática INTEGRAL Sim Mestre Manuel Salvador Vicente Plata Oviedo
Licenciatura em Química INTEGRAL Sim Doutor
Marcelo Guelbert Bacharel em Administração INTEGRAL Sim Doutor Marcelo Rodrigo Carreira Engenharia Civil INTEGRAL Sim Mestre Márcia Aparecida de Oliveira Seco
Licenciatura em Geografia INTEGRAL Sim Mestre
Marcia Regina Ferreira Geraldo
Farmácia e Bioquímica INTEGRAL Sim Doutor
Maria Cristina Rodrigues Halmeman
Engenharia de Produção Agroindustrial
INTEGRAL Sim Mestre
Maria Josiane Sereia Zootecnia INTEGRAL Sim Doutor Michele Carvalho de Barros Licenciatura em Matemática INTEGRAL Sim Mestre Miguel Angel Aparício Rodriguez
Engenharia Química INTEGRAL Sim Mestre
Mirela Vanin dos Santos Lima
Engenharia Química INTEGRAL Sim Doutor
Odinei Hess Gonçalves Engenharia Química INTEGRAL Sim Doutor Oscar Rodrigues dos Santos
Licenciatura em Física INTEGRAL Sim Mestre
Paulo Agenor Alves Bueno Licenciatura em Ciências Biológicas
INTEGRAL Sim Mestre
Priscila Amara Patricio de Melo
Licenciatura em Matemática INTEGRAL Sim Mestre
Rafael Liberato Roberto Engenharia da Computação INTEGRAL Sim Mestre Renata Hernandez Barros Fuchs
Nutrição INTEGRAL Sim Mestre
Roberto Widerski Arquitetura e Urbanismo INTEGRAL Sim Mestre Roseli Constantino Bacharelado em Física INTEGRAL Sim Doutor Sara Coelho da Silva Licenciatura em Matemática INTEGRAL Sim Mestre Wellington José Correa Licenciatura em Matemática INTEGRAL Sim Mestre Wladimir Sérgio Braga Licenciatura em Física INTEGRAL Sim Mestre
130
7.2. NDE - Núcleo Docente Estruturante
O NDE do curso de Engenharia de Alimentos foi criado em 4 de novembro de
2010, e segue o Regulamento do NDE da UTFPR de outubro de 2010. O NDE foi
criado a partir da Comissão Permanente para Avaliação Curricular Continuada do
Curso de Engenharia de Alimentos de 8 de junho de 2010.
Membros do NDE da Engenharia de Alimentos
Alberto Cavalcanti Vitório
Alexandre Santa Bárbara Azevedo
Augusto Tanamati
Charles Windson Isidoro Haminiuk
Evandro Bona
Mirela Vanin dos Santos Lima
Odinei Hess Gonçalves
7.3. COLEGIADO DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS
O Colegiado do Curso é composto pelos membros abaixo relacionados e
segue o Regulamento dos Colegiados de Curso da UTFPR de outubro de 2010.
Mirela Vanin dos Santos Lima Presidente
Evandro Bona Vice-Presidente
Odinei Hess Gonçalves Responsável pelos trabalhos de diplomação
Alexandre Santa Bárbara Azevedo Responsável pelo Estágio Supervisionado
Lívia Bracht Responsável pelas Atividades Complementares
Heron Oliveira dos Santos Lima Membro eleito
Ester Cristiane Wonsik Representante de Orientação Acadêmica
Flávia Aparecida Reitz Cardoso Representante das Ciências Exatas
Sandra Elis Aleixo Representante das Áreas Humanas
Leila Larisa Medeiros Marques Suplente
Ana Paula Stafussa Representante dos discentes