PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL
Relatório de Gestão do Exercício de 2014
Abril, 2015
ii
PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL
Relatório de Gestão do Exercício de 2014
Relatório de Gestão do Exercício de 2014, apresentado aos
órgãos de controle interno e externo como prestação de
contas anual a que esta Unidade está obrigada nos termos do
artigo 70 da Constituição Federal, elaborado de acordo com
as disposições da Instrução Normativa TCU nº 63/2010,
alterada pela Instrução Normativa TCU nº 72/2013, da
Decisão Normativa TCU nº 134/2013, e da Portaria TCU nº
90/2014.
Campinas, abril de 2015
iii
LISTA DE ABREVIAÇÕES E SIGLAS
ABDI Associação Brasileira de Desenvolvimento Industrial
ABINEE Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica
ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas
AEB Agência Espacial Brasileira
AMBIENTRONIC Produtos Eletroeletrônicos Ambientalmente Corretos
ANPROTEC Associação Nacional de Entidades Promotores de Empreendimentos
Inovadores
ARTESP Agência Reguladora de Transporte Público de São Paulo
ASSESPRO Associação das Empresas Brasileiras de Tecnologia, Software e
Internet
AT Assessoria Técnica
ATS Agenda Tecnológica Setorial
AvalRDA Desenvolvimento de Metodologia e Plataforma Computacional para
Avaliar Projetos Financiados com Recursos da Lei de Informática
ASCAV Assessoria de Acompanhamento e Avaliação
BrDisplay Rede Brasileira de Mostradores de Informação
CAC Comissão de Avaliação de Componentes
CAS Comissão de Avaliação de Software
CEA-Leti Laboratory for Electronics & Information Technology/Commissariat
Energie Atomique
CEITEC Centro Nacional de Tecnologia Eletrônica Avançada
CEMADEN Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais
CETEM Centro de Tecnologia Mineral
CERTICS Certificação de Tecnologia e Inovação no Brasil
CETENE Centro de Tecnologias Estratégicas do Nordeste
CGA Coordenação Geral de Administração
CGAI Coordenação Geral de Aplicações da Informática
CGEE Centro de Gestão e Estudos Estratégicos
GCRE Coordenação-Geral da Acreditação
CGTI Coordenação-Geral de Tecnologias da Informação
CGU Controladoria Geral da União
CGUPAD Sistema de Gestão de Processos Disciplinares
CIATEC Companhia de Desenvolvimento do Polo de Alta Tecnologia de
Campinas
CIEE Centro de Integração Empresa Escola
CIPA Comissão Interna de Prevenção de Acidentes
CIT Coordenação de Inovação Tecnológica
CITAR Desenvolvimento de Circuitos Integrados Tolerantes à Radiação
CJU/SP Consultoria Jurídica da União no Estado de São Paulo
CNAE Classificação Nacional de Atividades Econômicas
CNPq Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico
CNRTA Centro Nacional de Referência em Tecnologia Assistiva
CoTI Comitê de Tecnologia da Informação
CPC Coordenação de Projetos Cooperativos
CPFRH Comissão Permanente de Formação de RH
CPqD Centro de Pesquisa e Desenvolvimento
iv
Critic@ Compilação e Recuperação de Informações Técnico-Científicas e
Indução ao Conhecimento
CSS Coordenação de Serviços para a Sociedade
CTA Centro Tecnológico da Aeronáutica
CTE Complexo Tecnológico Educacional
CTEP Centro de Tecnologia de Engenharia de Poço
CTI Centro de Tecnologia da Informação Renato Archer
CTI-NE CTI Nordeste
CTI-Tec Parque Tecnológico CTI-Tec
CTC Conselho Técnico-Científico
DAE Divisão de Ações Estratégicas
DAPE Divisão de Análise e Qualificação de Produtos Eletrônicos
DBR Declaração de Bens e Rendas
DCSH Divisão de Concepção de Sistemas de Hardware
DDP Divisão para o Desenvolvimento de Produtos
DEE Divisão de Empacotamento Eletrônico
DFIN Divisão de Finanças
DGE Divisão de Gestão Empresarial
DH Design House
DINF Divisão de Infraestrutura
DIR Diretoria do CTI
DLA Divisão de Logística e Apoio Administrativo
DMI Divisão de Mostradores da Informação
DMP Divisão de Material e Patrimônio
DMPS Divisão de Melhoria de Processos de Software
DMS Divisão de Microssistemas
DN Decisão Normativa
DOU Diário Oficial da União
DPAC Divisão de Planejamento, Acompanhamento e Controle
DPF Departamento de Polícia Federal
DQS Divisão de Qualificação em Software
DRH Divisão de Recursos Humanos
DRI Divisão de Relações Institucionais
DRVC Divisão de Robótica e Visão Computacional
DSC Divisão de Suporte Computacional
DSI Divisão de Sistema de Informações
DSQ Divisão de Sistema de Qualidade
DSSD Divisão de Software para Sistemas Distribuídos
DSSI Divisão de Segurança de Sistemas de Informação
DSUP Divisão de Suprimentos
DTR Divisão de Tecnologia de Redes
DTITA Desenvolvimento Tecnológico e Inovação em Tecnologia Assistiva
EMPAVAN Tecnologias Avançadas de Empacotamento para Apoio à Indústria
Eletroeletrônica
ENCTI Estratégia Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação
e-SIC Sistema Eletrônico do Serviço de Informação ao Cidadão
ESAN Escuela de Administración de Negocios para Graduados
FACTI Fundação de Apoio à Capacitação em Tecnologia da Informação
v
FAPESP Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo
FINEP Financiadora de Estudos e Projetos
FUNCAP Fundação Cearense de Apoio ao Desenvolvimento Científico e
Tecnológico
GESITI-Hospitalar Gestão em Sistemas e Tecnologias de Informação em Hospitais
FIOCRUZ Fundação Oswaldo Cruz
HP Hewlett-Packard
IAE Instituto de Aeronáutica e Espaço
IBICT Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia
ICT Instituto de Ciência e Tecnologia
IEC International Electrotechnical Commission
IEL-SC Instituto Euvaldo Lodi de Santa Catarina
IEEE Institute of Electrical and Electronics Engineers
IFSP Instituto Federal de São Paulo
IFUSP Instituto de Física da Universidade de São Paulo
IFAC International Federation of Accountants
IMA Informática de Municípios Associados
IMED Complexo Superior de Ensino Meridional
INCT Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia
INMETRO Instituto Nacional de Metrologia
INPA Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia
INPE Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais
INPI Instituto Nacional de Propriedade Industrial
INSA Instituto Nacional do Semiárido
INSS Instituto Nacional de Seguridade Social
INT Instituto Nacional de Tecnologia
ISCAP Instituto Superior de Contabilidade e Administração do Porto
ISO International Standardization Organization
ITA Instituto Tecnológico de Aeronáutica
ITIC Instituto de Tecnologia da Informação e Comunicação
LNA Laboratório Nacional de Astrofísica
LNCC Laboratório Nacional de Computação Científica
LOA Lei Orçamentária Anual
MAST Museu de Astronomia e Ciências Afins
MCTI Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação
MD Ministério da Defesa
MPEG Museu Paraense Emílio Goeldi
MP Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão
NBC Normas Brasileiras de Contabilidade
NSDCiber Núcleo de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação em Segurança e
Defesa Cibernética
OCI Órgão de Controle Interno
OFSS Orçamento Fiscal e da Seguridade Social
OGU Orçamento Geral da União
ON Observatório Nacional
P&D Pesquisa e Desenvolvimento
PACTI Plano de Ação em Ciência, Tecnologia e Inovação
PAD Processo Administrativo Disciplinar
vi
PBM Plano Brasil Maior
PBQP Programa Brasileiro de Qualidade e Produtividade
PCD Plataforma de Coleta de Dados
PCI Programa de Capacitação Institucional
PD&I Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação
PDP Política de Desenvolvimento Produtivo
PDUP Plano Diretor Urbanístico e Paisagístico
PITCE Política Industrial, Tecnológica e de Comércio Exterior
PLS Plano de Logística Sustentável
PNPDEC Política Nacional de Proteção de Defesa Civil
PNUD Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento
PO Plano Orçamentário
PodiTrodi-BR Desenvolvimento de Plataforma Tecnológica para Diagnóstico de
Doenças Tropicais no Local de Atendimento a Pacientes
PPA Plano Plurianual
PRODESP Empresa de Informática do Governo de São Paulo
RDAs Relatórios Demonstrativos Anuais
RENASIC Rede Nacional de Segurança da Informação e Comunicação
RFB Receita Federal do Brasil
RNP Rede Nacional de Ensino e Pesquisa
SA Solicitação de Auditoria
SANASA Sociedade de Abastecimento de Água e Esgoto
SBP Software Público Brasileiro
SCDP Sistema de Concessão de Diárias e Passagens
SCUP Subsecretaria de Coordenação das Unidades de Pesquisa
SECIS Secretaria de Inclusão Social
SENAI Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial
SEPED Secretaria de Política e Programas de Pesquisa e Desenvolvimentos
SEPIN Secretaria de Política de Informática
SETEC Secretaria de Desenvolvimento Tecnológico
SEXEC Secretaria Executiva
SGRP Software para Gerenciamento Remoto da Plataformas de Coleta de
Dados
SIAFI Sistema de Administração Financeira
SIAPE Sistema de Administração de Pessoal
SIASG Sistema de Administração de Serviços Gerais
SIASS Sistema de Acompanhamento da Saúde do Servidor
SIBRATEC Sistema Brasileiro de Tecnologia
SIC Serviço de Informação ao Cidadão
SICAF Sistema de Cadastramento de Fornecedores
SICONV Sistema de Convênios
SIGTEC Sistema de Informações Gerenciais e Tecnológicas
SIORG Sistema de Informações Organizacionais do Governo Federal
SIPAT Semana Interna de Prevenção de Acidentes de Trabalho
SISNANO Sistema Nacional de Laboratórios em Nanotecnologia
SISU Sistema de Seleção Unificada
SLTI Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação - MPOG
SNCT&I Sistema Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação
vii
SPB Software Público Brasileiro
SPICE Programa de Simulação com Ênfase em Circuitos Integrados
SPIUnet Sistema de Gerenciamento dos Imóveis de Uso Especial da União
SPTec Sistema Paulista de Parques Tecnológicos
SPU Secretaria do Patrimônio da União
SUS Sistema Único de Saúde
TA Tecnologia Assistiva
TAC Termo de Ajuste de Conduta
TDC Termo de Descentralização de Crédito
TCG Termo de Compromisso de Gestão
TCU Tribunal de Contas da União
TI Tecnologia da Informação
TI MAIOR Programa Estratégico de Software e Serviços de TI
TIC Tecnologia da Informação e Comunicação
TSE Tribunal Superior Eleitoral
UJ Unidade Jurisdicionada
UP Unidade de Pesquisa
WASH Workshop de Aficionados em Software e Hardware
viii
SUMÁRIO
I. Introdução ..................................................................................................................................................... 15
1. Parte A, Item 1, do Anexo II da DN TCU Nº 134, de 04/12/2013 Identificação e Atributos da
Unidade Jurisdicionada .................................................................................................................................... 19
1.1 Identificação da Unidade Jurisdicionada .................................................................................................... 19
1.1.1 Relatório de Gestão Individual ................................................................................................................ 19
1.2 Finalidade e Competências Institucionais da Unidade ............................................................................... 19
1.3 Organograma Funcional ............................................................................................................................. 28
1.4 Macroprocessos Finalísticos ....................................................................................................................... 34
2. Parte A, Item 2, do Anexo II da DN TCU nº 134/2013 Informações sobre A Governança ......................... 53
2.1 Estrutura de Governança ............................................................................................................................ 53
2.2 Atuação da Unidade de Auditoria Interna .................................................................................................. 53
2.3 Sistema de Correição .................................................................................................................................. 54
2.4 Avaliação do Funcionamento dos Controles Internos ................................................................................ 55
3. Parte A, Item 3, do Anexo II da DN TCU nº 134, de 04/12/2013 Relacionamento com a Sociedade ......... 59
3.1 Canais de Acesso ao Cidadão ..................................................................................................................... 59
3.4 Acesso às Informações da Unidade Jurisdicionada .................................................................................... 61
3.6 Medidas Relativas à Acessibilidade ........................................................................................................... 61
4. Parte A, Item 4, do Anexo II da DN TCU nº 134, de 04/12/2013 Ambiente de Atuação ............................ 63
4.1 Informações sobre o Ambiente de Atuação da Unidade Jurisdicionada .................................................... 63
5. Parte A, Item 5, do Anexo II da DN TCU nº 134, de 04/12/2013 - Planejamento da Unidade e Resultados
Alcançados ......................................................................................................................................... 69
5.1 Planejamento da Unidade ........................................................................................................................... 69
5.2 Programação Orçamentária e Financeira e Resultados Alcançados ........................................................... 77
5.2.3 Ações ....................................................................................................................................................... 77
5.2.3.1 Ações – Ofss ......................................................................................................................................... 77
5.2.3.2 Ações/Subtítulos – Ofss ....................................................................................................................... 78
5.2.3.5 Análise Situacional ............................................................................................................................... 79
5.3 Informações sobre Outros Resultados da Gestão ....................................................................................... 79
5.4 Informações sobre Indicadores de Desempenho Operacional .................................................................... 80
5.5 Informações sobre Custos de Produtos e Serviços ..................................................................................... 85
6. Parte A, Item 6, do Anexo II da DN TCU nº 134, de 04/12/2013 Tópicos Especiais da Execução
Orçamentária e Financeira ................................................................................................................................ 86
6.1 Programação e Execução das Despesas ..................................................................................................... 86
6.1.1 Programação das Despesas ...................................................................................................................... 86
6.1.1.1 Análise Crítica ...................................................................................................................................... 86
6.1.2 Movimentação de Créditos Interna e Externa ......................................................................................... 87
ix
6.1.3 Realização da Despesa ............................................................................................................................ 88
6.1.3.1 Despesas Totais por Modalidade de Contratação – Créditos Originários – Total ................................ 88
6.1.3.2 Despesas Totais por Modalidade de Contratação – Créditos Originários – Executados
Diretamente pela UJ ......................................................................................................................................... 89
6.1.3.3 Despesas por Grupo e Elemento de Despesa – Créditos Originários – Total ...................................... 90
6.1.3.4 Despesas por Grupo e Elemento de Despesa – Créditos Originários – Valores Executados
Diretamente Pela UJ ......................................................................................................................................... 91
6.1.3.5 Despesas Totais por Modalidade de Contratação – Créditos de Movimentação .................................. 92
6.1.3.6 Despesas Totais por Grupo e Elemento de Despesa – Créditos de Movimentação ............................. 93
6.1.3.7 Análise Crítica da Realização da Despesa ............................................................................................ 94
6.2 Despesas com Ações de Publicidade e Propaganda ................................................................................... 95
6.4. Movimentação e os Saldos de Restos a Pagar de Exercícios Anteriores .................................................. 95
6.4.1 Análise Crítica ......................................................................................................................................... 95
6.6 Suprimentos de Fundos .............................................................................................................................. 95
6.6.1 Concessão de Suprimentos de Fundos .................................................................................................... 95
6.7 Renúncias Sob a Gestão da UJ ................................................................................................................... 96
6.7.2 Renúncias Tributárias .............................................................................................................................. 97
6.7.2.1 Renúncias Tributárias sob Gestão ou Estimadas e Quantificadas pela UJ – Identificação .................. 97
6.7.2.2 Valores Renunciados e Contrapartida .................................................................................................. 98
7. Parte A, Item 7, do Anexo II da DN TCU nº 134, de 04/12/2013 Gestão de Pessoas, Terceirização
de Mão de Obra e Custos Relacionados ........................................................................................................... 99
7.1. Estrutura de Pessoal da Unidade ............................................................................................................... 99
7.1.1 Demonstração e Distribuição da Força de Trabalho à disposição da Unidade Jurisdicionada ................ 99
7.1.2 Qualificação e Capacitação da Força de Trabalho ................................................................................ 101
7.1.3 Custos de Pessoal da Unidade Jurisdicionada ....................................................................................... 102
7.1.4 Irregularidades na Área de Pessoal........................................................................................................ 103
7.1.4.1 Acumulação Indevida de Cargos, Funções e Empregos Públicos ...................................................... 103
7.1.4.2 Terceirização Irregular de Cargos ...................................................................................................... 103
7.1.5 Riscos Identificados na Gestão de Pessoas ........................................................................................... 103
7.1.6 Indicadores Gerenciais sobre Recursos Humanos ................................................................................. 103
7.2. Contratação de Mão de Obra de Apoio e de Estagiários ......................................................................... 106
7.2.1 Contratação de Serviços de Limpeza, Higiene e Vigilância ................................................................. 106
7.2.2 Locação de Mão de Obra para Atividades não Abrangidas pelo Plano de Cargos do Órgão ............... 107
7.2.3 Análise Crítica dos Itens 7.2.1. E 7.2.2 ................................................................................................. 108
7.2.4. Contratação de Estagiários ................................................................................................................... 108
8. Parte A, Item 8, do Anexo II da DN TCU nº 134, de 04/12/2013 Gestão do Patrimônio Mobiliário e
Imobiliário ...................................................................................................................................................... 110
8.1 Gestão da Frota de Veículos Próprios e Contratados de Terceiros .......................................................... 110
x
8.2. Gestão do Patrimônio Imobiliário ........................................................................................................... 112
8.2.1 Distribuição Espacial dos Bens Imóveis de Uso Especial ..................................................................... 112
8.2.2 Imóveis sob A Responsabilidade da UJ, Exceto Imóvel Funcional ...................................................... 113
8.2.4 Análise Crítica ....................................................................................................................................... 114
9. Parte A, Item 9, do Anexo II da DN TCU nº 134, de 04/12/2013 - Gestão de Tecnologia da
Informação ..................................................................................................................................................... 116
9.1 Gestão de Tecnologia da Informação (Ti) ................................................................................................ 116
10. Parte A, Item 10, do Anexo II da DN TCU nº 134, de 04/12/2013 - Gestão do Uso dos Recursos
Renováveis e Sustentabilidade Ambiental ..................................................................................................... 123
10.1 Gestão do Uso dos Recursos Renováveis e Sustentabilidade Ambiental ............................................... 123
11. Parte A, Item 11, do Anexo II da DN TCU nº 134, de 04/12/2013 .......................................................... 125
Atendimento de Demandas de Órgãos de Controle ....................................................................................... 125
11.3 Declaração de Bens e Rendas Estabelecida na Lei nº 8.730/93 ............................................................. 125
11.3.1 Situação do Cumprimento das Obrigações Impostas pela Lei 8.730/93 ............................................. 125
11.3.2 Situação do Cumprimento das Obrigações .......................................................................................... 125
11.5 Alimentação SIASG e SICONV ............................................................................................................ 126
12. Parte A, Item 12, do Anexo II da DN TCU nº 134, de 04/12/2013 - Informações Contábeis ................. 127
12.1 Medidas Adotadas para Adoção de Critérios e Procedimentos Estabelecidos pelas Normas
Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público .............................................................................. 127
12.3 Conformidade Contábil ........................................................................................................................ 127
12.4 Declaração do Contador Atestando a Conformidade das Demonstrações Contábeis ............................ 128
12.4.1 Declaração Plena ................................................................................................................................. 128
12.5 Demonstrações Contábeis e Notas Explicativas previstas na Lei nº 4.320/1964 e pela NBC T 16.6
aprovada pela Resolução CFC nº 1.133/2008 ................................................................................................ 129
13. Parte A, Item 13, do Anexo II da DN TCU nº 134, de 04/12/2013 - Outras Informações sobre a
Gestão ............................................................................................................................................................. 130
13.1 Outras Informações Consideradas Relevantes pela UJ .......................................................................... 130
II. Parte B, Item 65, do Anexo II da DN TCU nº 134, de 4/12/2013 (Instituições Científicas e
Tecnológicas) ................................................................................................................................................. 133
65.1 Relação de Projetos Desenvolvidos pelas Fundações de Apoio............................................................. 133
xi
LISTA DE QUADROS
Quadro A.1.1.1 - Identificação da UJ – Relatório de Gestão Individual .......................................................... 19
Quadro A.1.3 – Informações sobre áreas ou subunidades estratégicas ............................................................ 29
Quadro A.1.4 – Macroprocessos Finalísticos ................................................................................................... 37
Quadro A.2.4 – Avaliação do Sistema de Controles Internos da UJ ................................................................ 56
Quadro A.5.2.3.1 – Ações de responsabilidade da UJ – OFSS ........................................................................ 77
Quadro A.5.2.3.2 – Ação/Subtítulos – OFSS ................................................................................................... 78
Quadro A.5.4 – Indicadores de Desempenho ................................................................................................... 81
Quadro A.6.1.1 – Programação de Despesas ................................................................................................... 86
Quadro A.6.1.2.1 – Movimentação Orçamentária Interna por Grupo de Despesa ........................................... 87
Quadro A.6.1.2.2 – Movimentação Orçamentária Externa por Grupo de Despesa.......................................... 88
Quadro A.6.1.3.1.– Despesas por Modalidade de Contratação – Créditos Originários Total .......................... 88
Quadro A.6.1.3.2 – Despesas Executadas diretamente pela UJ, por Modalidade de Contratação –
Créditos Originários ......................................................................................................................................... 89
Quadro A.6.1.3.3 – Despesas por Grupo e Elemento de Despesa – Créditos Originários – Total ................... 90
Quadro A.6.1.3.4 – Despesas executadas diretamente pela UJ – Créditos Originários ................................... 91
Quadro A.6.1.3.5 – Despesas por Modalidade de Contratação – Créditos de Movimentação ......................... 92
Quadro A.6.1.3.6 – Despesas por Grupo e Elemento de Despesa – Créditos de Movimentação..................... 93
Quadro A.6.2 – Despesas com Publicidade...................................................................................................... 95
Quadro A.6.4 – Restos a Pagar Inscritos em Exercícios Anteriores ................................................................ 95
Quadro 6.6.1 Concessão de Suprimentos de Fundos ....................................................................................... 95
Quadro – A.6.7.2.1 – Renúncias Tributárias Sob Gestão da UJ – Renúncias Tributárias Estimadas e
Quantificadas Pela UJ ...................................................................................................................................... 97
Quadro A.6.7.2.2. - Valores Renunciados e Respectiva Contrapartida ........................................................... 98
Quadro A.7.1.1.1 – Força de Trabalho Da UJ .................................................................................................. 99
Quadro A.7.1.1.2 – Distribuição da Lotação Efetiva ..................................................................................... 100
Quadro A.7.1.1.3 – Detalhamento da Estrutura de Cargos em Comissão e Funções Gratificadas da UJ ...... 100
Quadro A.7.1.3 – Custos do Pessoal .............................................................................................................. 102
Quadro A.7.1.4.2 – Cargos e Atividades Inerentes a Categorias Funcionais do Plano de Cargos da
Unidade Jurisdicionada .................................................................................................................................. 103
Quadro A.7.2.1– Contratos de Prestação de Serviços de Limpeza e Higiene e Vigilância Ostensiva ........... 106
Quadro A.7.2.2 – Contratos de Prestação de Serviços Com Locação de Mão de Obra ................................. 107
Quadro A.7.2.4 – Composição do Quadro de Estagiários .............................................................................. 108
Quadro A.8.2.1 - Distribuição Espacial dos Bens Imóveis de Uso Especial de Propriedade da União ......... 113
Quadro A.8.2.2.1 – Imóveis de Propriedade da União sob Responsabilidade da UJ, exceto Imóvel
Funcional ........................................................................................................................................................ 113
Quadro A.8.2.2.2 – Cessão de Espaço Físico em Imóvel da União na Responsabilidade da UJ .................. 113
xii
Quadro A.9.1 – Contratos na Área de Tecnologia da Informação em 2014 .................................................. 116
Quadro A.10.1 – Aspectos da Gestão Ambiental ........................................................................................... 123
Quadro A.11.3 – Demonstrativo do Cumprimento, por Autoridades e Servidores da UJ, da Obrigação
de Entregar a DBR ......................................................................................................................................... 125
Quadro A.11.5 – Declaração de Inserção e Atualização de Dados no SIASG e SICONV. ........................... 126
Quadro A.12.4.1 - Declaração do Contador Afirmativa da Fidedignidade das Demonstrações
Contábeis ........................................................................................................................................................ 128
Quadro B.65.1 – Relação de Projetos Desenvolvidos pelas Fundações de Apoio ......................................... 133
xiii
LISTA DE TABELAS
Tabela 1 - Cooperações Internacionais............................................................................................................. 38
Tabela 2 - Cooperações Nacionais ................................................................................................................... 39
Tabela 3 - Principais Projetos Sendo Desenvolvidos Pelas Divisões Tecnológicas Do CTI ........................... 45
Tabela 4 - Hospitais e Centros Médicos atendidos no âmbito do Convênio com o Ministério da Saúde ........ 49
Tabela 5 – Pedidos de Informação - SIC .......................................................................................................... 60
Tabela 6 – Linhas de Ação e Metas ................................................................................................................. 70
Tabela 7 – Diretrizes e Metas de Ação ............................................................................................................. 75
Tabela 8 - Informações Contidas no Relatório de Execução do Plano Anual de Capacitação 2014.............. 101
Tabela 9 - Licença para Tratamento de Saúde ............................................................................................... 104
Tabela 10 – Exames Médicos Periódicos ....................................................................................................... 104
Tabela 11 – Rotatividade (Turnover) ............................................................................................................. 104
Tabela 12 – Educação Continuada ................................................................................................................. 105
Tabela 13 - Gestão da Frota de Veículos do CTI ........................................................................................... 111
Tabela 14 - Relação dos Software Corporativos e suas Funcionalidades ...................................................... 118
Tabela 15 - Necessidades de novos Software Corporativos ........................................................................... 120
xiv
LISTA DE FIGURAS
Figura 1. Http://www.cti.gov.br/contato .......................................................................................................... 59
Figura 2. Status da Situação de Pedidos do e-SIC CTI. ............................. ..................................................... 61
15
I. INTRODUÇÃO
Este Relatório de Gestão está estruturado conforme regras definidas pela Instrução
Normativa TCU nº 63/2010, alterada pela Instrução Normativa TCU nº 72/2013, da Decisão
Normativa TCU nº 134/2013, e da Portaria TCU nº 90/2014. Apresenta e resume os principais
fatos associados à gestão do Centro de Tecnologia da Informação Renato Archer – CTI, no
exercício de 2014.
O item um é dedicado à identificação da unidade, e o modelo de quadro utilizado é o
Relatório de Gestão Individual. Nesse item são apresentadas as finalidades e competências
institucionais do CTI, seu organograma funcional e seus macroprocessos finalísticos.
Também compõem o item a descrição dos projetos estruturantes e uma relação das parceiras
de cooperação nacional e internacional.
No item dois encontra-se resumida a estrutura de governança e as práticas de controle e
auditoria adotadas na gestão, bem como a avaliação do funcionamento dos controles internos.
Neste item também é demonstrada a execução das atividades de correição no âmbito da
Unidade de Pesquisa, e os registros no Sistema de Gestão de Processos Disciplinares
(CGUPAD).
O item três apresenta o resultado do relacionamento desta Unidade Jurisdicionada com
a Sociedade através dos Canais de Acesso do Cidadão (Programa Fale Conosco, Serviço de
Informação ao Cidadão) e menciona as medidas adotadas pelo CTI para cumprir as normas
relativas à acessibilidade.
Informações sobre o ambiente de atuação do CTI são apresentadas no item quatro, com
a contextualização dos produtos e serviços ofertados pela Unidade de Pesquisa, sobretudo nas
três áreas de tecnologias-chave desenvolvidas: microssistemas, displays e impressão
tridimensional.
No item cinco são apresentadas informações sobre o Planejamento Estratégico da
Unidade, Plano de Metas e as Linhas de Ações, representados pelo Termo de Compromisso
de Gestão, firmado anualmente com o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, o qual
reflete as diretrizes do Plano Diretor do CTI para o período 2011-2015. Os indicadores de
desempenho da instituição são retratados em quadro, acompanhado da descrição dos tipos,
nomenclaturas e conceitos adotados. A Programação Orçamentária e Financeira e outras
informações sobre os resultados da gestão também são destacadas, assim como as principais
dificuldades encontradas para o cumprimento das metas.
O item seis é dedicado a detalhar os programas e ações sob responsabilidade total ou
parcial do CTI, com as informações de natureza orçamentária e financeira na forma definida
nos regulamentos que regem a elaboração deste documento.
No item sete é apresentada a estrutura de pessoal alocado na Unidade, sua distribuição,
qualificação, e custos, bem como são identificados os riscos relacionados à gestão da força de
trabalho nesta Unidade Jurisdicionada. Os contratos de prestação de serviços com locação de
mão de obra e estagiários também são demonstrados.
O item oito é dedicado à apresentação das informações associadas à gestão da frota de
veículos oficiais do CTI e à gestão do patrimônio imobiliário, onde está localizada sua sede.
16
No item nove são prestadas informações quanto às políticas de gestão em Tecnologia da
Informação exercida pelo CTI, diretamente relacionadas a seus macroprocessos finalísticos e
objetivos estratégicos.
O item 10 contempla as ações relativas à gestão ambiental, e às práticas adotadas com
relação a licitações sustentáveis. Também traz informações acerca do Plano de Gestão de
Logística Sustentável (PLS).
O item 11 visa demonstrar que o CTI vem cumprindo sistematicamente com as
disposições da Lei nº 8.730/93. O CTI é unidade cadastradora do SICAF e SICONV, e vem
regularmente atualizando os sistemas.
Informações sobre a conformidade contábil da gestão orçamentária, financeira e
patrimonial são apresentadas no item 12, bem como a declaração plena do contador atestando
a conformidade das demonstrações contábeis.
O item 65, da Parte B do Anexo, relaciona projetos desenvolvidos pela Fundação de
Apoio à Capacitação em Tecnologia da Informação – FACTI, em apoio ao CTI.
As Considerações Finais encerram o Relatório de Gestão do Centro de Tecnologia da
Informação Renato Archer, relativo ao ano de 2014.
Itens que NÃO SE APLICAM à natureza da Unidade Jurisdicionada:
PARTE A, ITEM 1, DO ANEXO II DA DN TCU N.º 134, DE 04/12/2013
1.1.2 Relatório de Gestão Consolidado
1.1.3 Relatório de Gestão Agregado
1.1.4 Relatório de Gestão Consolidado e Agregado
PARTE A, ITEM 2, DO ANEXO II DA DN TCU N.º 134, DE 04/12/2013
2.5.1 Política de Remuneração dos Membros da Diretoria Estatutária e dos Conselhos
de Administração e Fiscal
2.5.2 Demonstrativo da Remuneração Mensal de Membros de Conselhos
2.5.3 Demonstrativo Sintético da Remuneração de Membros de Diretoria e de
Conselhos
2.5.4 Demonstrativo da Remuneração Variável dos Administradores
PARTE A, ITEM 3, DO ANEXO II DA DN TCU N.º 134, DE 04/12/2013
3.2 Carta de Serviços ao Cidadão
3.3 Mecanismos para Medir a Satisfação dos Produtos e Serviços
3.5 Avaliação de Desempenho da Unidade Jurisdicionada
PARTE A, ITEM 5, DO ANEXO II DA DN TCU N.º 134, DE 04/12/2013
5.2.1 Programa Temático
5.2.1.1 Análise Situacional
5.2.2 Objetivo
5.2.2.1 Análise Situacional
5.2.3.4 Ações – Orçamento de Investimento - OI
PARTE A, ITEM 6, DO ANEXO II DA DN TCU N.º 134, DE 04/12/2013
6.7.2.3 Valores Renunciados por Tributo e Gasto Tributário
6.7.2.4 Contribuintes Beneficiados pela Renúncia
6.7.2.5 Beneficiários da Contrapartida da Renúncia Tributária
6.7.2.6 Programas Orçamentários Financiados com Contrapartida de Renúncia de
Receita Tributária
6.7.2.7 Prestações de Contas de Renúncias de Receitas
6.7.2.8 Comunicações à RFB
17
6.7.2.9 Indicadores de Gestão da Renúncia de Receitas
6.7.2.10 Declaração de Situação de Beneficiários de Renúncia Fiscal
6.7.2.11 Fiscalizações Realizadas pela RFB
6.7.2.12 Renúncia Tributária – Análise Crítica
6.8 Gestão de Precatórios
6.8.1 Requisições e Precatórios da Administração Direta
6.8.2 Requisições e Precatórios da Administração Indireta
6.8.3 Análise Crítica
PARTE A, ITEM 8, DO ANEXO II DA DN TCU N.º 134, DE 04/12/2013
8.2.3 Imóveis Funcionais da União sob Responsabilidade da UJ
8.3 Bens Imóveis Locados de Terceiros
PARTE A, ITEM 12, DO ANEXO II DA DN TCU N.º 134, DE 04/12/2013
12.2 Apuração dos Custos dos Programas e das Unidades Administrativas
12.6 Demonstrações Contábeis e Notas Explicativas Exigidas pela Lei nº 6.404/1976
12.7 Composição Acionária das Empresas Estatais
12.7.1 Composição Acionária do Capital Social como Investida
12.7.2 Composição Acionária da UJ como Investidora
12.8 Relatório de Auditoria independente
PARTE B DO ANEXO II DA DN TCU N.º 134, DE 04/12/2013 – CONTEÚDO
ESPECÍFICO POR UNIDADE JURISDICIONADA OU GRUPO DE UNIDADES
AFINS
Todos os itens, exceto o subitem 65.1 - Relação de Projetos Desenvolvidos pelas
Fundações de Apoio
Itens que NÃO REGISTRARAM OCORRÊNCIAS no período:
PARTE A, ITEM 5, DO ANEXO II DA DN TCU N.º 134, DE 04/12/2013
5.2.3.3 Ações não Previstas na LOA 2014 – Restos a Pagar não Processados - OFSS
PARTE A, ITEM 6, DO ANEXO II DA DN TCU N.º 134, DE 04/12/2013
6.3 Reconhecimento de Passivos por Insuficiência de Créditos ou Recursos
6.3.1 Análise Crítica
6.5 Transferências de Recursos
6.5.1 Relação dos Instrumentos de Transferência Vigentes no Exercício
6.5.2 Quantidade de Instrumentos de Transferência Celebrados e Valores Repassados
nos Três últimos Exercícios
6.5.3 Informações sobre a Prestação de Contas Relativas aos Convênios e Contratos de
Repasse
6.5.4 Informações sobre a Análise das Prestações de Contas de Convênios e de
Contratos de Repasse
6.5.5 Análise Crítica
6.6.2 Utilização de Suprimento de Fundos
6.6.3 Classificação dos Gastos com Suprimento de Fundos
6.6.4 Análise Crítica
6.7.1 Benefícios Financeiros e Creditícios
6.7.1.1 Benefícios Financeiros e Creditícios – Quantificação
6.7.1.2 Benefícios Financeiros e Creditícios – Análise Crítica
PARTE A, ITEM 11, DO ANEXO II DA DN TCU N.º 134, DE 04/12/2013
11.1 Tratamento de Deliberações exaradas em acórdão do TCU
11.1.1 Deliberações do TCU Atendidas no Exercício
11.1.2 Deliberações do TCU Pendentes de Atendimento ao Final do Exercício
18
11.2 Tratamento de Recomendações do Órgão de Controle Interno (OCI)
11.2.1 Recomendações do Órgão de Controle Interno Atendidas no Exercício
11.2.2 Recomendações do OCI Pendentes de Atendimento ao Final do Exercício
11.4 Medidas Adotadas em Caso de Dano ao Erário
PARTE A, ITEM 12, DO ANEXO II DA DN TCU N.º 134, DE 04/12/2013
12.4.2 Declaração com Ressalva
19
1. PARTE A, ITEM 1, DO ANEXO II DA DN TCU Nº 134, DE 04/12/2013
IDENTIFICAÇÃO E ATRIBUTOS DA UNIDADE JURISDICIONADA
1.1 IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE JURISDICIONADA
1.1.1 Relatório de Gestão Individual
QUADRO A.1.1.1 - IDENTIFICAÇÃO DA UJ – RELATÓRIO DE GESTÃO INDIVIDUAL
Poder e Órgão de Vinculação
Poder: Executivo
Órgão de Vinculação: Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação - MCTI Código SIORG: 240129
Identificação da Unidade Jurisdicionada
Denominação Completa: Centro de Tecnologia da Informação Renato Archer
Denominação Abreviada: CTI
Código SIORG: 240129 Código LOA: NA Código SIAFI: 240129
Natureza Jurídica: Órgão Público
CNPJ: 04.822.500/0001-60
Principal Atividade: Administração Pública em Geral
Código CNAE: 84.11-6-00
Telefones/Fax de contato: (019) 3746-6000 (019) 3746-6034 (019) 3746-6043
Endereço Eletrônico: [email protected]
Página na Internet: http:// www.cti.gov.br
Endereço Postal: Rodovia SP-65 (D. Pedro I), km 143,6 – 13.069-901 – Campinas/SP
Normas Relacionadas à Unidade Jurisdicionada
Normas de criação e alteração da Unidade Jurisdicionada
Decreto 5.886, de 06 de setembro de 2006, Art. 2º, inciso III, alínea “f”, do Anexo I (publicado no DOU de
08/09/2006), com alterações introduzidas pelos Decretos nº 6.486 e 6.631, ambos de 2008.
Outras normas infralegais relacionadas à gestão e estrutura da Unidade Jurisdicionada
Portaria MCT nº 907, de 04.12.2006, publicada no DOU de 06/12/2006, Seção I, Pág. 11, aprova o Regimento
Interno. Portaria MCT nº 407, de 29/06/2006, publicada no DOU de 30/06/2006, Seção 2, página 10.
Manuais e publicações relacionadas às atividades da Unidade Jurisdicionada
Plano Diretor da Unidade 2011-2015
Termo de Compromisso de Gestão 2014
Plano Diretor de Tecnologia da Informação
Relatório Anual de Atividades
Normas Internas aprovadas por Portarias do Dirigente e divulgadas na Intranet
Unidades Gestoras e Gestões relacionadas à Unidade Jurisdicionada
Unidades Gestoras Relacionadas à Unidade Jurisdicionada
Código SIAFI Nome
NA Não se aplica à natureza jurídica da UJ.
Gestões Relacionadas à Unidade Jurisdicionada
Código SIAFI Nome
NA Não se aplica à natureza jurídica da UJ.
Relacionamento entre Unidades Gestoras e Gestões
Código SIAFI da Unidade Gestora Código SIAFI da Gestão
NA NA
Unidades Orçamentárias Relacionadas à Unidade Jurisdicionada
Código SIAFI da Unidade Gestora Código SIAFI da Gestão
NA NA
1.2 FINALIDADE E COMPETÊNCIAS INSTITUCIONAIS DA UNIDADE
O CTI é uma unidade de pesquisa do MCTI direcionada à pesquisa e desenvolvimento
em tecnologia da informação, e dispõe de infraestrutura especializada e constantemente
modernizada para manter atividades voltadas à inovação em bens e serviços de tecnologia da
informação e comunicação (TIC). Criado em 1982, em Campinas, atualmente conta com
20
cento e cinquenta e cinco servidores e mais de quatrocentos colaboradores, incluindo
estagiários, bolsistas e profissionais terceirizados. Sua estrutura atual comporta vinte divisões
técnico-científicas, que desempenham sua atividade-fim e cinco divisões administrativas, para
a execução da atividade-meio.
A Instituição mantém forte interação com a área acadêmica, por meio de parcerias com
Universidades e outros Centros de Pesquisa, e com o setor industrial, através de projetos
conveniados e contratados com empresas, que permitem ao CTI manter-se no estado da arte
em seus principais focos de atuação: componentes eletrônicos, microeletrônica, displays,
tecnologias 3D, sistemas, segurança da informação, software e aplicações de TIC, abrangendo
robótica, redes e sistemas de suporte à decisão. Esta integração com a academia e o setor
produtivo torna o CTI uma instituição que atende demandas da indústria, transformando-as
em temas de pesquisas, estimulando ciclos de pesquisa, desenvolvimento e inovação (PD&I)
focados em soluções para o mercado. Sua atuação na área de PD&I em tecnologia da
informação permite também atender demandas do Governo Federal e suas políticas públicas.
O CTI integra a estrutura regimental do MCTI conforme Decreto nº 5.886/2006, com
alterações referendadas pelos Decretos nº 6.483 e 6.631, ambos de 2008. Como tal, não
dispõe de personalidade jurídica ou autonomia orçamentária, financeira e de recursos
humanos, embora seja uma unidade gestora. Sua missão é gerar, aplicar e disseminar
conhecimentos em tecnologia da informação e comunicação, em articulação com os agentes
socioeconômicos, promovendo inovações que atendam às necessidades da sociedade. Seu
objetivo é desenvolver ciclo de pesquisa, desenvolvimento e inovação, com participação de
empresas, universidades, centros de pesquisa, hospitais e órgãos governamentais.
Conforme seu Regimento Interno, aprovado pela Portaria MCT nº 907/2006, em seu
artigo 5º, compete ao CTI:
I. promover, executar e divulgar projetos de pesquisa e desenvolvimento de
tecnologia na área da informação, do software, da microtecnologia, da
nanotecnologia e das comunicações;
II. utilizar seus resultados em aplicações de utilidade e interesse socioeconômico;
III. realizar prototipação e testes em microeletrônica;
IV. desenvolver competências nas suas áreas de atuação tecnológica e disponibilizar
serviços de apoio científico e tecnológico às empresas, ao governo e à sociedade
em geral;
V. instalar e operar infraestrutura laboratorial de âmbito nacional para uso
compartilhado;
VI. desenvolver atividades e projetos inovadores que assegurem o acompanhamento e
o desenvolvimento de tecnologias de ponta, contribuindo para a emergência de
novas tecnologias, inclusive aquelas consideradas alternativas de baixos custos de
produção;
VII. atuar como articulador nacional de projetos na implementação das políticas de
governo na área de sua competência;
VIII. contribuir, através de suas competências, para a formulação de políticas públicas,
voltadas para o desenvolvimento sustentado;
21
IX. atuar na qualificação de produtos e processos nas suas áreas de atuação
tecnológica e emitir pareceres técnicos em conformidade com normas técnicas
nacionais e internacionais reconhecidas;
X. gerir e desenvolver as atividades de apoio e promoção às empresas de base
tecnológica, sua incubação e sua inserção nos mercados nacional e internacional;
XI. promover a formação e a capacitação de recursos humanos e a difusão de
conhecimentos nas suas áreas de atuação tecnológica;
XII. implementar projetos estruturantes envolvendo entidades de ensino, pesquisa e
empresas, para o esforço nacional de desenvolvimento da tecnologia da
informação e suas aplicações;
XIII. atender ao disposto na Lei de Inovação e de Informática no âmbito de sua atuação;
e
XIV. expandir regionalmente sua atuação no desenvolvimento da tecnologia da
informação, mediante estabelecimento de núcleos de pesquisa, escritórios ou
campi avançados regionais no País.
A fim de cumprir essas responsabilidades, a Instituição realiza projetos de pesquisa,
desenvolvimento e inovação de cunho científico e tecnológico. Tais projetos permitem a
apropriação e o avanço do conhecimento em tecnologias-chave associadas às suas áreas de
atuação.
As competências tecnológicas da Instituição estão estruturadas nas duas seguintes áreas
de concentração:
Componentes e Hardware: Esta área congrega as seguintes competências: tecnologias
tridimensionais; concepção de sistemas de hardware; microssistemas, empacotamento
eletrônico; qualificação e análise de produtos eletrônicos; e mostradores de informação;
Software: Esta área reúne as seguintes competências: tecnologia para o desenvolvimento
de software; robótica e visão computacional; melhoria de processos e qualidade de
software; tecnologias de rede; e segurança de sistemas de informação.
O Plano Diretor do CTI define os seus objetivos estratégicos, as diretrizes de ação e os
projetos estruturantes. Buscando intensificar seu alinhamento com a execução das políticas
públicas, esses objetivos e diretrizes têm sido ajustados em consonância com o Plano
Plurianual (PPA) 2012-2015; “TI Maior - Programa Estratégico de Software e Serviços de TI”
(2012-2015); e com a Estratégia Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação (ENCTI) 2012-
2015, do MCTI.
A finalidade do CTI, como uma das Unidades de Pesquisa do MCTI, expressa-se no
desenvolvimento de projetos e ações, dentro de sua área de atuação, que atendam às políticas
públicas definidas pelo Governo Federal, especificamente, “Plano Brasil Sem Miséria”,
“Plano Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência - Viver sem Limite”; “Plano
Nacional de Gestão de Riscos e Respostas a Desastres Naturais”; “Brasil Sorridente - Política
Nacional de Saúde Bucal”; “Estratégia Nacional de Defesa”; “Sistema Brasileiro de
Tecnologia (SIBRATEC)”; “Plano Brasil Maior”.
Dentre as atuações do CTI nos Programas citados destacam-se as seguintes:
22
Projeto de Certificação de Tecnologia Nacional de Software (CERTICS), do Programa
“TI MAIOR - Programa Estratégico de Software e Serviços de Tecnologia da
Informação”, do MCTI;
Projeto de Soluções de Software de Apoio às Redes de Plataformas de Coleta de Dados
(PCDs) e Implantação das PCDs Pluviométricas, como parte do “Plano Nacional de
Gestão de Riscos e Resposta a Desastres Naturais”, que prevê o mapeamento das áreas de
risco e a estruturação de um sistema de monitoramento, alerta e resposta a desastres
naturais, com o objetivo de proteger vidas, garantir a segurança das pessoas, minimizar os
danos decorrentes de desastres e preservar o meio ambiente;
Desenvolvimento do Projeto Ambientronic – Principais ações: a) publicação de norma
ABNT para empresas recicladoras de resíduos eletroeletrônicos; b) estudo de projeto de
cooperação, entre países da América Latina e Caribe, para estruturar a cadeia reversa de
eletroeletrônicos (CGEE); c) apoio à estruturação da infraestrutura de uma rede de
laboratórios para ensaios RoHS (SIBRATEC); d) realização de serviço tecnológico, na
área de estimativa de custos de um sistema de logística reversa de eletroeletrônicos, para
empresa do setor;
Projeto de Tecnologias Tridimensionais (3D) aplicada à área da Saúde – Estabelecido por
intermédio de convênio com o Ministério da Saúde, para emprego de tecnologias
tridimensionais na redução de custos do Sistema Único de Saúde (SUS) brasileiro,
aplicando metodologias, protocolos e ferramentas computacionais utilizadas e
desenvolvidas no CTI;
Coordenação do projeto PodiTrodi-BR – Desenvolvimento de plataforma tecnológica para
diagnóstico de doenças tropicais no local de atendimento a pacientes. A doença
selecionada como alvo para desenvolver essa plataforma é a doença de Chagas, tendo em
vista a imensa demanda no país por diagnósticos integrados dessa doença;
WASH - Workshop de Aficionados em Software e Hardware é uma oficina de iniciação à
programação de computadores oferecida pelo CTI. O objetivo é oferecer para as
comunidades interna e externa a oportunidade de desenvolver habilidades relacionadas a
conhecimentos em Ciências e Software Livre. O WASH destina-se às crianças
alfabetizadas, adolescentes e adultos de qualquer idade ou escolaridade. Será dada ênfase
à programação Scratch, que é uma linguagem de computador voltada para iniciantes para
programação de jogos, histórias animadas e programas interativos. Funciona também
como um estímulo à aprendizagem de matemática, português, lógica, entre outras
disciplinas;
Inauguração do Laboratório de Energia Fotovoltaica do CTI, em agosto de 2014, para a
montagem de módulos fotovoltaicos. Um dos principais objetivos do laboratório é
desenvolver soluções customizadas para a integração da fotovoltaica a produtos. No caso
de aplicações em edificações, além de produzir energia, o módulo fotovoltaico também é
um elemento da construção, desempenhando funções arquitetônicas, seja na forma de
telhado, brise, fachada etc. Com este foco, o laboratório de fotovoltaica irá desempenhar
um importante papel na divulgação da tecnologia fotovoltaica entre arquitetos e
engenheiros civis;
Acordo de cooperação entre o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São
Paulo - IFSP e o CTI – Celebrado em 2013, esse acordo viabilizou a criação do primeiro
curso de graduação em uma instituição de ensino federal em Campinas, a operação do
23
IFSP nas instalações do CTI e a oferta do curso de Tecnologia em Análise e
Desenvolvimento de Sistemas, no período noturno. O primeiro processo de seleção,
realizado em julho de 2013, teve o índice de cinquenta candidatos por vaga. No 2o
processo de seleção, realizado em janeiro de 2014, o índice subiu para noventa candidatos
por vaga. O processo seletivo é feito pelo SISU;
Construção do Parque Tecnológico do CTI (CTI-Tec), o qual se destina a abrigar
empresas de base tecnológica e incubadoras, e com isso viabiliza a sinergia entre
empresas e entidades de ensino e pesquisa que atuem em setores tecnológicos, por
intermédio do compartilhamento de infraestrutura, tecnologia e serviços de alto conteúdo
tecnológico. Como exigência para obtenção do credenciamento definitivo do CTI-Tec no
Sistema Paulista de Parques Tecnológicos - SPTec, foi elaborado o Plano Diretor
Urbanístico e Paisagístico - PDUP, que visa possibilitar de forma ordenada e planejada a
ampliação das instalações existentes e a construção de edifícios, necessários à implantação
do CTI-Tec e a expansão do CTI;
Aperfeiçoamento do Sistema de Informações Gerenciais e Tecnológicas - SIGTEC,
implantado nas unidades de pesquisa do MCTI, proporcionando um sistema confiável e
estruturado para o acompanhamento e controle da gestão das informações de P&D da
instituição;
Elaboração de estudos prospectivos – Os três seguintes estudos foram elaborados: 1)
Integração Latino-Americana em Manufatura Aditiva; 2) Consolidação Tecnológica da
Cadeia Reversa de Eletroeletrônicos na América Latina e Caribe; e 3) Tecnologia
Assistiva: Integração Latino-Americana e Caribe. Foram realizados para atender ação
coordenada pelo Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE), visando à integração
latino-americana, por meio de parcerias estratégicas em ciência, tecnologia e inovação;
Apoio à implantação da indústria de componentes e displays no Brasil, em parceria com a
Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI);
As realizações mais marcantes e impactantes do CTI estão identificadas conforme os
Programas Prioritários da ENCTI 2012-2015:
a) TICs – Tecnologias da Informação e Comunicação
Projeto Soluções de Software de Apoio às Redes de Plataformas de Coleta de Dados
(PCD) e Gerenciamento da Implantação de Plataformas de Coleta de Dados
Pluviométricos, além de outras informações de interesse (Projeto CEMADEN);
Desenvolvimento de Circuitos Integrados Tolerantes à Radiação (Projeto CITAR);
Certificação de Tecnologia Nacional de Software (Projeto CERTICS), do Programa TI
MAIOR;
Aperfeiçoamento do Sistema de Informações Gerenciais e Tecnológicas - SIGTEC,
implantado nas unidades de pesquisa do MCTI;
Manutenção dos Centros de Treinamento e concessão de bolsas para Design Houses -
DHs do Programa CI Brasil;
Parque Tecnológico para Transferência de Tecnologias e Fortalecimento Industrial – CTI-
TEC;
24
Tecnologias Avançadas de Empacotamento para Apoio à Indústria Eletroeletrônica
(Projeto EMPAVAN);
Segurança de Software e de Hardware (Projeto TSE);
Implementação das ações recomendadas no relatório técnico da ATS/TIC – Agenda
Tecnológica Setorial, no mapeamento de tecnologias emergentes de displays (Plano
Brasil Maior);
Desenvolvimento de metodologia e plataforma computacional para avaliar projetos
financiados com recursos da Lei de Informática (Projeto AvalRDA);
Apoio à cadeia de P&D na área de processos e materiais (Projetos: OLED, Fotônica em
Silício, Sensores SAW e TFTs);
Plataforma de sensores inteligentes sem fio (hiperconectados) para monitoramento em
saúde e agricultura para Internet das Coisas. (Projeto Hiperconsense).
b) Fármacos e Complexo Industrial de Saúde
Desenvolvimento de protótipo de sensor para detectar dengue, baseado em tecnologia
SAW (Projeto BioCare);
Aplicação de metodologias, protocolos e ferramentas computacionais em tecnologias
tridimensionais para reduzir custos do Sistema Único de Saúde (SUS) brasileiro.
Tecnologias habilitadoras para impressão de órgãos e biofabricação tridimensional de
tecidos;
Desenvolvimento de processos produtivos para fabricação e tecnologias para
aperfeiçoamento de coração artificial (Projetos: Heartcom, Controlvad e Conectores
Percutâneos);
Desenvolvimento de mecanismos para previsão de demanda de hemocomponentes
(Projeto Hemocentro).
c) Petróleo e Gás
Protótipo de robô submarino para o Pré-Sal (Projeto Dragão do Mar);
Desenvolvimento de corpos de prova permoporosos-padrão sintéticos com uso de
tecnologias tridimensionais.
d) Complexo Industrial de Defesa
Núcleo de Segurança e Defesa Cibernética;
Sistema de inteligência para combate a crimes cibernéticos;
Núcleo de Análise de Malware.
e) Fomento à Economia Verde
Tecnologia de produção de módulos fotovoltaicos customizados;
Protótipo de barco robótico para coleta ambiental (Projeto Iracema);
Tecnologias para recuperação de materiais de resíduos eletrônicos (Projeto
AMBIENTRONIC).
25
f) C,T&I para o Desenvolvimento Social
Consolidação da Rede de Núcleos em Tecnologia Assistiva – CNRTA;
Desenvolvimento de soluções de Tecnologia Assistiva;
Disseminação de Ciência e Tecnologia através do Workshop de Aficionados em Software
e Hardware – WASH!;
Desenvolvimento Tecnológico e Inovação em Tecnologia Assistiva no Centro de
Tecnologia da Informação Renato Archer (Projeto DTITA).
g) Desenvolvimento Tecnológico e Inovação
Novos ensaios e acreditação de laboratórios (Rede SIBRATEC).
PROJETOS ESTRUTURANTES
Os Projetos Estruturantes compreendem conjuntos de ações coordenadas de caráter
científico e tecnológico, lideradas pelo CTI e executadas de forma colaborativa por
instituições diversas, que têm como alvos primordiais a geração e a consolidação de
competências em áreas de atuação inexistentes ou deficientes no país. Tais projetos visam a
obtenção de resultados com impacto positivo no âmbito nacional ou internacional, em áreas
estratégicas definidas nas políticas governamentais. Uma característica comum a projetos
dessa natureza, além de seu necessário alinhamento com as Linhas de Ação, é o seu caráter
multidisciplinar, que requer o envolvimento sinérgico de instituições e grupos atuantes em
áreas diversas, com os objetivos de explorar suas complementaridades e otimizar o uso de
seus recursos. Outros atributos que devem ser comuns aos Projetos Estruturantes são a sua
capacidade de atender demandas identificadas ou previstas, o seu processo planejado de
maturação e a sustentabilidade das áreas que pretendem estruturar, baseada em sua utilidade
futura.
Os projetos estruturantes liderados pelo CTI estão em conformidade com os programas
prioritários da Estratégia Nacional de Ciência e Tecnologia – ENCTI - 2012-2015 e com as
demais Políticas Públicas afetas à área de Ciência, Tecnologia e Inovação.
a) Projeto Estruturante: Tecnologias para Dinamizar a Cadeia Produtiva de Sistemas
Eletrônicos de Forma Sustentável
Este projeto visa o desenvolvimento de soluções viabilizadas por tecnologias de micro e
nanofabricação, para a potencialização da cadeia produtiva de sistemas eletrônicos de forma
sustentável. O projeto envolve a prospecção tecnológica e do mercado para identificar cadeias
produtivas de interesse. Após a escolha de no máximo duas cadeias produtivas alvo, serão
definidos elos críticos das cadeias a serem dinamizados por meio do uso de tecnologias
inovadoras de micro e nanofabricação, incluindo temas relacionados a modelos de negócios e
ambiente regulatório. Desta maneira, pretende-se demonstrar a sinergia que se pode atingir
por meio do uso planejado de Tecnologias da Informação na dinamização de cadeias
produtivas de forma sustentável.
Políticas Públicas atendidas: Plano Brasil Maior; Estratégia Nacional de Ciência,
Tecnologia e Inovação (ENCTI); Sistema Brasileiro de Tecnologia (SIBRATEC); Sistema de
Laboratórios em Nanotecnologia (SISNANO); Política Nacional de Resíduos Sólidos;
Programa CI-Brasil.
26
b) Projeto Estruturante: Ecossistema para Produção de Software e Serviços
Correlatos
O objetivo deste projeto estruturante é a pesquisa, o desenvolvimento e a inovação em
metodologias, modelos de referência, sistemas de gestão e tecnologias para ecossistemas
voltados à produção de software e serviços correlatos. Ecossistema consiste de infraestruturas
orientadas por conhecimento e serviços auto-organizados que suportam a cooperação, o
compartilhamento de conhecimento, o desenvolvimento de tecnologias abertas e adaptativas e
o desenvolvimento de modelos de negócios evolucionários. A produção de conhecimento será
baseada em redes de colaboração e compartilhamento. A fim de viabilizar esse objetivo, a
estratégia do projeto considera a aplicação do próprio conceito de ecossistema, alinhamento
com políticas públicas e apropriação dos resultados pela sociedade. A produção de software e
serviços correlatos é um importante elemento de transformação socioeconômica, contribuindo
para a melhoria da qualidade e da segurança dos processos de governo, a oferta de produtos e
serviços para a sociedade e fortalecimento da indústria nacional.
Políticas Públicas atendidas: Plano Brasil Maior; TI Maior - Programa Estratégico de
Software e Serviços de Tecnologia da Informação; Estratégia Nacional de Ciência,
Tecnologia e Inovação (ENCTI); Estratégia Nacional de Defesa; Política Nacional de Defesa.
c) Projeto Estruturante: Tecnologia da Informação para Soluções na Área da Saúde
Este projeto visa oferecer soluções de TI para tratamento e reinserção social de pessoas
com doenças graves ou acidentadas, em todo o ciclo do tratamento médico. Esse ciclo,
dependendo da gravidade da doença, abrange o diagnóstico, os procedimentos cirúrgicos e as
medidas necessárias para garantia da qualidade de vida, incluindo o monitoramento da
evolução da recuperação do paciente. O uso da Tecnologia da Informação é fundamental para
a melhoria dos procedimentos relacionados ao ciclo do tratamento médico e,
consequentemente, para a melhoria da qualidade dos resultados obtidos, com melhor
custo/efetividade. Valendo-se de telemedicina, robótica, tecnologias de gestão, sistemas de
informação, sensores, redes de sensores, etiquetas inteligentes, dispositivos e ferramentas
computacionais para processamento de imagens, diagnóstico, planejamento cirúrgico, projeto
de órteses e próteses, a TI oferece soluções que ampliam as possibilidades de tratamento e
recuperação dos pacientes. Este projeto está alinhado com as ações estratégicas do MCTI,
estruturadas na ENCTI 2012-2015, por possibilitar que se obtenham avanços no
conhecimento e na sua aplicação em saúde humana visando, sobretudo, a melhoria da
qualidade de vida da população brasileira.
Políticas Públicas atendidas: Política Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação em
Saúde; Agenda Nacional de Prioridades de Pesquisa em Saúde; Estratégia Nacional de
Ciência, Tecnologia e Inovação (ENCTI); Programa Nacional de Inovação em Tecnologia
Assistiva.
d) Projeto Estruturante – Rede Cooperativa de Pesquisa, Desenvolvimento e
Inovação em Tecnologia Assistiva
Este projeto visa: 1) contribuir para o planejamento, elaboração e implementação da
Política Nacional de Tecnologia Assistiva e para a execução do "Plano Viver sem Limites",
em aderência e harmonia com as diretrizes estabelecidas pelo Comitê Interministerial de
Tecnologia Assistiva, instituído pelo art. 12 do Decreto nº 7.612, de 2011; 2) promover
serviços de informação, divulgação, assessoria, formação e apoio sobre produtos e serviços de
27
Tecnologia Assistiva (TA); 3) promover a pesquisa, o desenvolvimento e a inovação (P,D&I)
em TA; 4) estimular a utilização do desenho universal na fabricação de produtos e na
implementação de políticas e serviços; 5) impulsionar metodologias e tecnologias para
favorecer a inserção de pessoas com deficiência no mercado de trabalho; 6) promover a
interação entre centros de pesquisa, setor produtivo e de serviços, órgãos de políticas públicas,
entidades que trabalham com pessoas com deficiência e idosos, profissionais e usuários de
TA; 7) estimular a P,D&I voltada para a acessibilidade universal em contextos e ambientes
diversos, tais como: moradia em ambientes urbanos, ambiente digital, mobilidade, produtos e
serviços; 8) propor linhas de pesquisas e articular redes e núcleos de pesquisas acadêmicos em
TA; 9) contribuir para a melhoria da qualidade de vida, autonomia pessoal e participação
social das pessoas com deficiência, pessoas idosas e com mobilidade reduzida, promovendo
seus direitos e dignidade.
Políticas Públicas atendidas: Viver Sem Limites – Política Nacional de Direitos das
Pessoas com Deficiência; Programa Nacional de Inovação em Tecnologia Assistiva;
Estratégia Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação (ENCTI).
Anualmente cada Unidade de Pesquisa, dentre elas o CTI, pactua com o MCTI um
Termo de Compromisso de Gestão (TCG) definindo um conjunto de metas quantificadas por
indicadores específicos que servem para avaliação do seu desempenho. Durante o ano de
2014, a convergência de determinados fatores proporcionou condições favoráveis para o
cumprimento de metas pactuadas no TCG correspondente, abaixo relacionados:
Fatores que contribuíram para o alcance das metas pactuadas com o MCTI no Termo de
Compromisso de Gestão:
Alinhamento do CTI às políticas públicas do Governo Federal, tais como: Política
Nacional de Proteção e Defesa Civil e Política de Alertas de Catástrofe; Política Nacional
de Direitos das Pessoas com Deficiência – Viver sem Limites; Política Nacional de
Defesa; Política Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação em Saúde e a Agenda
Nacional de Prioridades de Pesquisa em Saúde; Política Nacional de Resíduos sólidos,
Programa TI Maior; Programa CI-Brasil; Programa Brasil Maior; ENCTI – Estratégia
Nacional de C,T&I; ente outras;
Participação destacada em redes, como: SIBRATEC, com o MCTI; RENASIC - Rede
Nacional de Segurança da Informação e Comunicações, com o Ministério da Defesa;
INCTs, entre outras;
Parcerias com o Ministério da Saúde, por meio da Secretaria de Ciência, Tecnologia e
Insumos Estratégicos; com o Ministério da Defesa, com a Secretaria dos Direitos
Humanos, por meio do Programa Viver Sem Limites; com o Tribunal Superior Eleitoral,
no desenvolvimento do projeto de análise de vulnerabilidades nas urnas eletrônicas; com o
Ministério Público Estadual, por meio de projeto de avaliação de segurança da
informação;
Interação do CTI-Tec com Parques Tecnológicos e incubadoras de empresas por meio da
ANPROTEC e do Sistema Paulista de Parques Tecnológicos - SPTec;
Parceria com a Secretaria de Política de Informática (SEPIN) do MCTI, no
desenvolvimento do Projeto de Certificação de Tecnologia Nacional de Software -
CERTICS;
28
Parceria com a Secretaria de Políticas e Programas de Pesquisa e Desenvolvimento
(SEPED), para o desenvolvimento de um software de gerenciamento da rede de
Plataformas Automáticas de Coleta de Dados (PCDs) do CEMADEN;
Parceria com o Instituto de Pesquisas Espaciais (INPE) e apoio do MCTI, no
desenvolvimento do Projeto de Circuitos Integrados Tolerantes à Radiação - CITAR;
Interação com a Subsecretaria de Coordenação das Unidades de Pesquisa (SCUP), que
permitiu a devida coordenação das atividades em conjunto com outras Unidades de
Pesquisa do MCTI (INSA, CETEM, CGEE, CEITEC, INT, INPE, LNCC, RNP);
Parceria com a Subsecretaria de Coordenação das Unidades de Pesquisa (SCUP), na
implantação, aperfeiçoamento e evolução do Sistema de Informações Gerenciais e
Tecnológicas nas Unidades de Pesquisa do MCTI (INSA, CETEM, INT, LNCC, INPA,
MPEG, MAST, ON, CETENE E IBICT) e no Instituto de Aeronáutica e Espaço (IAE);
Parceria com a Secretaria de Ciência e Tecnologia para a Inclusão Social (SECIS) na
consolidação do Centro Nacional de Referência em Tecnologia Assistiva (CNRTA),
resultando na articulação da Rede Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento em
Tecnologia Assistiva, com cinquenta e três Instituições de Ensino e Pesquisa;
Parceria entre o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo (IFSP),
possibilitando a criação do curso de graduação “Tecnologia em Análise e
Desenvolvimento de Sistemas”, no campus do CTI;
Parceria com a Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI) na construção
da política de desenvolvimento produtivo, no âmbito da ATS-Displays;
Apoio da SCUP ao programa de bolsas PCI. Este programa tem sido de extrema valia para
que o CTI consiga responder as demandas do governo e da sociedade. Uma parcela
significativa dos resultados alcançados pelo CTI tem relação com as atividades
envolvendo bolsistas do programa PCI.
1.3 ORGANOGRAMA FUNCIONAL
A estrutura hierárquica do CTI é composta pela diretoria, coordenações-gerais,
coordenações tecnológicas, unidades de competências, pelo CNRTA (Centro Nacional de
Referência em Tecnologia Assistiva), pelo Parque Tecnológico CTI-TEC e CTI Nordeste
(CTI-NE). Esta estrutura está sendo alterada visando contemplar a criação do Complexo
Tecnológico Educacional - CTE, dentre outras iniciativas previstas na revisão do Regimento
Interno do CTI.
O CNRTA foi instituído pela Portaria nº 139, de 23 de fevereiro de 2012, do MCTI,
para consolidar a atuação da Instituição na área de Tecnologia Assistiva. O Centro atua para
implementar o "Plano Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência - Plano Viver sem
Limite", instituído pelo Decreto nº 7.612, de 17 de novembro de 2011.
O Parque Tecnológico CTI-TEC foi criado pela Portaria nº 877, de 20/10/2010 e tem
sede no CTI. Tem como objetivo viabilizar a sinergia entre empresas, Instituições Científicas
e Tecnológicas e organizações de direito privado sem fins lucrativos que atuam em setores
tecnológicos de interesse do País.
O Escritório de Cooperação e Promoção da Inovação no Estado do Ceará – CTI-NE foi
instituído pela Portaria nº 995, de 29/12/2006.
29
Em 06 de junho de 2014, o CTI e o IFSP lançaram o Conceito do Complexo
Tecnológico Educacional (CTE), com vistas a fomentar e impulsionar processos de inovação
e formar cidadãos comprometidos com o desenvolvimento social e econômico. O conceito de
CTE tem sido praticado em todo o mundo, e no Brasil um exemplo tradicional de CTE é o
sistema formado entre o CTA e o ITA.
O CTI-TEC, CTI-NE, o CNRTA e o CTE passarão a fazer parte do organograma
oficial da Instituição a partir da próxima alteração do seu regimento interno, cuja proposta
preliminar se encontra em fase final de elaboração. Uma versão do novo organograma do CTI
foi apresentada no documento "Diagnóstico do Ministério da Ciência, Tecnologia e
Inovação", em janeiro de 2015, junto à Assessoria de Acompanhamento e Avaliação
(ASCAV), da Secretaria Executiva (SEXEC), do MCTI.
ESTRUTURA DA DIRETORIA
A Diretoria do CTI agrega três coordenações gerais e três coordenações técnicas, cujas
divisões e competências são apresentadas no quadro A.1.3.
QUADRO A.1.3 – INFORMAÇÕES SOBRE ÁREAS OU SUBUNIDADES ESTRATÉGICAS
Áreas/ Subunidades
Estratégicas Competências Titular Cargo
Período de
atuação
Diretoria
Gestão do CTI, incluindo a
Presidência do Conselho
Técnico-Científico – CTC,
bem como a execução das
atribuições contidas na
Portaria MCT nº 407, de
29/06/2006, publicada no
DOU de 30/06/2006, que trata
da delegação de competência
aos titulares das Unidades de
Pesquisa do MCTI;
Victor Pellegrini
Mammana Diretor
01/01 a
31/12/14
Coordenação-Geral
de Aplicações da
Informática
Coordenação dos projetos
externos, incluindo as ações de
negociação e cooperação,
acompanhamento de metas de
desempenho, supervisão das
ações associadas à inovação de
produtos e processos.
Silvio
Aparecido
Spinella
Coordenador
Geral de
Aplicações da
Informática
01/01 a
31/12/14
Coordenação-Geral
de Tecnologias da
Informação
Coordenação dos processos
tecnológicos dominados pelas
Divisões Tecnológicas,
acompanhamento de metas de
desempenho, políticas de
capacitação de recursos
humanos e formação de acervo
de conhecimentos.
Juliano Castilho
Dall'Antonia
VAGO
Coordenador-
Geral de
Tecnologias da
Informação
01/01 a
21/10/14
22/10 a
31/12/14
30
Áreas/ Subunidades
Estratégicas Competências Titular Cargo
Período de
atuação
Coordenação-Geral
de Administração
Coordenação dos processos de
gestão de pessoal, compras e
suprimentos, patrimônio,
estoque, orçamento,
contabilidade, finanças e
serviços gerais, contratos e
convênios.
Marcio Tarozzo
Biasoli
Coordenador-
Geral de
Administração
01/01 a
31/12/14
Coordenação de
Projetos
Cooperativos
Acompanhamento e controle
de projetos em cooperação
com outros agentes públicos
ou privados.
VAGO
Maria Cristina
Amado Gouveia
Coordenador de
Projetos
Cooperativos
01/01 a
10/09/14
11/09 a
31/12/14
Coordenação de
Serviços para a
Sociedade
Acompanhamento e controle
de projetos de serviços,
padronizados ou não, de
interesse dos beneficiários do
CTI.
Aristides Pavani
Filho
Coordenador de
Serviços para a
Sociedade
01/01 a
31/12/14
Coordenação de
Inovação
Tecnológica
Coordenação e estruturação de
processos relacionados ao
reconhecimento e registro das
inovações geradas pelos
projetos de pesquisa.
Amândio
Ferreira Balcão
Filho
Coordenador de
Inovação
Tecnológica
01/01 a
31/12/14
Divisão de Suporte
Computacional
Gestão, desenvolvimento,
controle e acompanhamento da
evolução da infraestrutura de
redes e comunicação, políticas
de segurança de bancos de
dados para apoio à pesquisa
científica e tecnológica.
Antônio Montes
Filho
Paulo César
Berardi
Chefe da
Divisão de
Suporte
Computacional
01/01 a
29/06/14
28/08 a
31/12/14
Divisão de
Segurança de
Sistemas de
Informação
P&D em tecnologias e
serviços para a segurança de
sistemas de informação,
disseminação do conhecimento
e prestação de serviços
tecnológicos, formação de
recursos humanos.
Ferrucio de
Franco Rosa
Chefe da
Divisão de
Segurança de
Sistemas de
Informação
01/01 a
31/12/14
Divisão de
Infraestrutura
Gestão, desenvolvimento e
acompanhamento da evolução
da infraestrutura laboratorial
de apoio à pesquisa científica e
tecnológica.
Antônio Pestana
Neto
Chefe da
Divisão de
Infraestrutura
01/01 a
31/12/14
31
Áreas/ Subunidades
Estratégicas Competências Titular Cargo
Período de
atuação
Divisão de
Microssistemas
P&D em microestruturas e
tecnologias inovadoras de
processamento de dispositivos
semicondutores,
microdispositivos e aplicações
da nanotecnologia para a
fabricação de circuitos e
sistemas integrados,
disseminação do conhecimento
e prestação de serviços
tecnológicos, formação de
recursos humanos.
Maria das
Graças de
Almeida
Chefe da
Divisão de
Microssistemas
01/01 a
31/12/14
Divisão de Melhoria
de Processos de
Software
P&D para avaliação e
melhoria de processos de
produção de software,
disseminação do conhecimento
e prestação de serviços
tecnológicos, formação de
recursos humanos.
Angela Maria
Alves
Chefe da
Divisão de
Melhoria de
Processos de
Software
01/01 a
31/12/14
Divisão de Finanças
Gestão orçamentária,
financeira e contábil, análise
documental e de processos,
acompanhamento e controle de
contas.
Maria Cristina
Amado Gouveia
Ricardo
Barbano
Trindade
Chefe da
Divisão de
Finanças
01/01 a
13/07/14
28/08 a
31/12/14
Divisão de Material e
Patrimônio
Gestão de Patrimônio e
Estoque, remessa e
recebimento, registro e
controle da movimentação de
bens e materiais.
Celso Pereira
Chefe da
Divisão de
Material e
Patrimônio
01/01 a
31/12/14
Divisão de Sistema
de Qualidade
Desenvolvimento e
capacitação em processos da
qualidade, implantação e
controle do sistema da
qualidade.
João de Oliveira
Junior
Chefe da
Divisão do
Sistema de
Qualidade
01/01 a
31/12/14
Divisão para
Desenvolvimento de
Produto
P&D para desenvolvimento de
produtos e sua prototipagem,
disseminação do conhecimento
e prestação de serviços
tecnológicos, formação de
recursos humanos.
Jorge Vicente
Lopes da Silva
Chefe da
Divisão para
Desenvolviment
o de Produto
01/01 a
31/12/14
Divisão de Robótica
e Visão
Computacional
P&D em projetos exploratórios
e de prospecção tecnológica
em sistemas robóticos,
disseminação do conhecimento
e prestação de serviços
tecnológicos, formação de
recursos humanos.
Carlos Alberto
dos Santos
Passos
Chefe da
Divisão de
Robótica e
Visão
Computacional
08/01 a
31/12/14
32
Áreas/ Subunidades
Estratégicas Competências Titular Cargo
Período de
atuação
Divisão de
Planejamento,
Acompanhamento e
Controle
Execução de processos de
planejamento e controle, plano
anual, acompanhamento de
indicadores de produção e
metas anuais
Luiz Carlos
Fabrini Filho
Chefe da
Divisão de
Planejamento,
Acompanhamen
to e Controle
01/01 a
31/12/14
Divisão de
Suprimentos
Gestão de
Compras/Contratações de
Materiais e Serviços a serem
adquiridos no país ou no
exterior.
Márcio Adilson
Cappa
Chefe da
Divisão de
Suprimentos
01/01 a
31/12/14
Divisão de
Empacotamento
Eletrônico
P&D, geração de tecnologias,
disseminação de conhecimento
e prestação de serviços
tecnológicos em processos de
empacotamento de circuitos,
sistemas e componentes
eletrônicos.
VAGO
Chefe da
Divisão de
Empacotamento
Eletrônico
01/01 a
31/12/14
Divisão de Software
para Sistemas
Distribuídos
P&D em novas tecnologias de
desenvolvimento de software
voltadas para a Internet,
disseminação do conhecimento
e prestação de serviços
tecnológicos, formação de
recursos humanos.
Marcos Antônio
Rodrigues
Chefe da
Divisão de
Software para
Sistemas
Distribuídos
01/01 a
31/12/14
Divisão de
Qualificação e
Análise de Produtos
Eletrônicos
P&D, qualificação e análise de
hardware, ensaios e
certificação de componentes e
sistemas eletrônicos,
disseminação de
conhecimento, prestação de
serviços tecnológicos.
Marcos Batista
Cotovia
Pimentel
Chefe da
Divisão de
Qualificação e
Análise de
Produtos
Eletrônicos
01/01 a
31/12/14
Divisão de
Qualificação em
Software
P&D para geração de
tecnologias de avaliação da
qualidade de produtos de
software, disseminação do
conhecimento e prestação de
serviços tecnológicos,
formação de recursos
humanos.
Oscar Salviano
Silva Filho
Chefe da
Divisão de
Qualificação em
Software
01/01 a
31/12/14
Divisão do Sistema
de Informações
Desenvolvimento e
manutenção do Sistema de
Informações Gerenciais e
Tecnológicas – SIGTEC,
manutenção de páginas da
internet e intranet
Jarbas Lopes
Cardoso Junior
Chefe da
Divisão do
Sistema de
Informações
01/01 a
31/12/14
33
Áreas/ Subunidades
Estratégicas Competências Titular Cargo
Período de
atuação
Divisão de Gestão
Empresarial
P&D em gerenciamento
integrado de cadeias de
suprimento, disseminação do
conhecimento e prestação de
serviços tecnológicos,
formação de recursos
humanos.
Francisco
Edeneziano
Dantas Pereira
Chefe da
Divisão de
Gestão
Empresarial
01/01 a
31/12/14
Divisão de Logística
e Apoio
Administrativo
Gestão de serviços de apoio à
execução de projetos de P&D
em Tecnologias da
Informação, (transporte,
comunicações, segurança,
conservação, dentre outros),
gestão de contratos.
Audrey Albanês
Appendino
Chefe da
Divisão de
Logística e
Apoio
Administrativo
01/01 a
31/12/14
Divisão de Ações
Estratégicas
Divulgação de competências e
serviços, negociação de
contratos, convênios e serviços
de natureza científica e
tecnológica.
VAGO
Chefe da
Divisão de
Ações
Estratégicas
01/01 a
31/12/14
Divisão de
Tecnologias de
Redes
P&D em tecnologias de redes
de comunicação, disseminação
do conhecimento e prestação
de serviços tecnológicos,
formação de recursos
humanos.
Sergio Celaschi
Chefe da
Divisão de
Tecnologias de
Redes
01/01 a
31/12/14
Divisão de
Concepção de
Sistemas de
Hardware
P&D em projetos de circuitos
integrados e sistemas
eletrônicos de interesse
industrial, disseminação do
conhecimento e prestação de
serviços tecnológicos,
formação de recursos
humanos.
Roberto Ricardo
Panepucci
Chefe da
Divisão de
Concepção de
Sistemas de
Hardware
01/01 a
31/12/14
Divisão de Relações
Institucionais
Comunicação Social, relações
públicas, eventos e
documentação institucional
Fabiana Fator
Gouvêa Bonilha
Chefe da
Divisão de
Relações
Institucionais
01/01 a
31/12/14
Divisão de Recursos
Humanos
Gestão de recursos humanos,
cadastro, pagamento,
benefícios, capacitação,
estágios, avaliação de
desempenho, aposentadorias e
pensões, carreiras e concurso.
Vera Cristina
Barreto
Bianconi
Chefe da
Divisão de
Recursos
Humanos
01/01 a
31/12/14
Divisão de
Mostradores de
Informação
P&D em tecnologias e
processos para a confecção de
mostradores de informação,
disseminação do conhecimento
e prestação de serviços
tecnológicos, formação de
recursos humanos.
Thebano Emilio
de Almeida
Santos
Chefe da
Divisão de
Mostradores de
Informação
01/01 a
31/12/14
34
Áreas/ Subunidades
Estratégicas Competências Titular Cargo
Período de
atuação
Assessoria Técnica
Responsável pelo expediente
dos processos submetidos à
exame e manifestação do
Núcleo de Assessoramento
Jurídico/São Paulo,
assessoramento direto ao
Diretor e ao Coordenador
Geral de Administração em
matérias encaminhadas,
propondo soluções
consideradas cabíveis. A AT
responde pela análise de
processos, atos de gestão e
normas internas a serem
submetidas ao Diretor.
Mário
Aparecido
Furgeri
Assessor
Técnico
01/01 a
31/12/14
1.4 MACROPROCESSOS FINALÍSTICOS
O CTI é responsável, no Plano Plurianual 2012-2015, pela Ação Orçamentária 20UL -
Ciência, Tecnologia e Inovação no Centro de Tecnologia da Informação Renato Archer -,
composta por dois Planos Orçamentários, que representam os seus macroprocessos
finalísticos. As metas constantes de seu Plano Diretor refletem tal responsabilidade, estando
aderentes com a natureza da missão institucional, definida no artigo 25 do Decreto nº
5.886/2006 e alterações.
A ação do PPA Ciência, Tecnologia e Inovação no Centro de Tecnologia da
Informação Renato Archer tem como objetivo o desenvolvimento, prospecção e adaptação de
métodos, técnicas e ferramentas para a produção, avaliação e melhoria da qualidade de
produtos e processos em tecnologia da informação; e elaboração de projetos de pesquisa e
desenvolvimento em tecnologia assistiva e da informação, em articulação com os agentes
socioeconômicos, promovendo inovações que atendam às necessidades da sociedade e às
políticas públicas do Governo Federal. Para essa ação, o indicador correspondente é “Projetos
Desenvolvidos” e a meta para 2014 foi definida em quarenta e seis projetos.
Os Planos Orçamentários são:
a) Serviços de Tecnologia de Informação para a Indústria
Tem por objetivo o atendimento a micro, pequenas e médias empresas com serviços de
tecnologias, metodologias, protótipos, produtos e processos do ciclo de engenharia de
produtos de tecnologia da informação, documentados e disponibilizados. O indicador definido
para a ação é “Entidade Atendida” e a meta para 2014 foi fixada em cem entidades atendidas.
b) Pesquisa e Desenvolvimento no CTI Renato Archer
Tem por objetivo o desenvolvimento de projetos inovadores de P&D em tecnologia
assistiva e tecnologia da informação, integrando competências e soluções nas áreas de
componentes e softwares para o processamento e transmissão da informação, a interface
homem-sistema e as tecnologias de softwares e aplicações. O indicador definido para a ação é
“Processo Desenvolvido” e a meta para 2014 foi fixada em quarenta e cinco processos
desenvolvidos.
35
As atividades de pesquisa, desenvolvimento e de apoio do CTI são executadas segundo
projetos alinhados dentro de Linhas de Ação definidas a partir dos Eixos Estratégicos
definidos no Plano de Ação de Ciência, Tecnologia e Inovação 2011-2015 – PACTI 2011-
2015 do MCTI.
LINHAS DE AÇÃO
O PACTI 2011-2015 define cinco eixos estratégicos e para cada um desses eixos foram
definidas Linhas de Ação que direcionam a atuação do CTI neste período. Essas Linhas de
Ação foram desdobradas em metas que servem de sinalização para o desempenho esperado da
Instituição.
1. Eixo Estratégico I – Expansão e Consolidação do Sistema Nacional de C,T&I
1.1 Linha de Ação: expandir e consolidar a atuação do CTI no âmbito internacional
Esta Linha de Ação possibilita que o CTI consolide e amplie a sua atuação no âmbito
internacional, por meio da participação em projetos de cooperação com instituições
congêneres do exterior e da participação em organismos internacionais de normalização e
associações profissionais de classe que atuem em áreas de interesse.
1.2 Linha de Ação: desenvolver ações de capacitação científica e tecnológica em TI
Esta Linha de Ação visa desenvolver ações de capacitação voltadas para a formação e a
qualificação de pessoal nas duas grandes áreas de atuação científica e tecnológica do CTI:
componentes e software.
1.3 Linha de Ação: ampliar e consolidar as competências internas do CTI
Visa consolidar e ampliar a capacidade do CTI de atender as demandas externas por
projetos e ações em sua área de atuação. A participação em redes temáticas e em projetos
cooperativos tem permitido ao CTI ampliar sobremaneira a sua capacidade de atender essas
demandas. Esta Linha de Ação inclui, também, ações relativas à criação de laboratórios
abertos para o compartilhamento da infraestrutura laboratorial, existente no CTI, com outros
usuários provenientes de universidades, centros de pesquisa e empresas, bem como ações
relativas à realização de estudos prospectivos que possibilitem a identificação de tecnologias,
áreas ou nichos de atuação com potencial para serem explorados pelo Centro.
1.4 Linha de Ação: consolidar o processo de expansão regional do CTI
Esta Linha de Ação, alinhada com as diretrizes da SCUP/MCTI, visa consolidar o
processo de expansão regional do CTI com a atuação em outras localidades do país.
Atualmente o CTI possui - conforme Portaria do MCTI nº 995, de 29/12/2006 – um Escritório
de Cooperação e Promoção da Inovação na região Nordeste, localizado em Fortaleza, no
Estado do Ceará. Esse escritório coordena projetos relacionados com qualidade de software,
robótica e a concepção de circuitos integrados, em parceria com instituições de ensino e
pesquisa na região.
2. Eixo Estratégico II – Inovação nas Empresas
2.1 Linha de Ação: promover a introdução de inovações em empresas
36
Esta Linha de Ação visa desenvolver ações de promoção da inovação nas empresas e no
setor público. A inovação, no caso do CTI, pode ser caracterizada pela introdução de uma
novidade ou melhoria significativa ou aperfeiçoamento em produtos, processos ou métodos
relacionados à Tecnologia da Informação ou às suas aplicações. Para a consecução desta
Linha de Ação serão empreendidas ações voltadas para a realização de projetos de P&D com
potencial para inovação, contratados por empresas e previamente avalizados pela
Coordenação de Inovação Tecnológica (CIT), do CTI. Serão também considerados, para
efeito desta ação, os serviços tecnológicos realizados pelo CTI e contratados pelas empresas,
como parte indispensável do desenvolvimento de projetos inovadores, e os contratos de
transferência de tecnologia. Duas outras ações, fundamentais para a consecução plena desta
Linha de Ação, são a consolidação da CIT e a implantação no CTI dos mecanismos previstos
na Lei de Inovação para o incentivo à força de trabalho.
2.2 Linha de Ação: incentivo à criação e à consolidação de empresas intensivas em
Tecnologia da Informação
Visa desenvolver ações para criação e consolidação de empresas de base tecnológica
intensivas no desenvolvimento ou no uso de Tecnologias de Informação e Comunicação e, ao
mesmo tempo, potencializar a ação do CTI em função das sinergias que se estabelecerão com
tais empresas. Um dos aspectos importantes a serem considerados é que o desenvolvimento
sustentável e sadio de um setor empresarial é conduzido por um complexo de agentes
conectados, que cooperam e competem entre si. A coabitação em um mesmo local de
empresas e grupos de pesquisas – tanto os do CTI quanto os das próprias empresas – cria um
ambiente extremamente favorável para o desenvolvimento de projetos intensivos em
tecnologia e muito propício à geração de inovações. A iniciativa de criação de Parques
Tecnológicos e Incubadoras de Empresas está alinhada com as políticas e a legislação dos
Governos Federal e do Estado de São Paulo voltadas para a promoção da inovação. Entre elas,
podem ser citadas: a PITCE – Política Industrial, Tecnológica e de Comércio Exterior,
sucedida pela PDP – Política de Desenvolvimento Produtivo; a Lei de Inovação Federal; a Lei
Paulista de Inovação e a chamada “Lei do Bem”.
3. Eixo Estratégico III - Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação em Áreas
Estruturantes para o Desenvolvimento
3.1 Linha de Ação: realizar Pesquisa e Desenvolvimento em TIC
Os projetos de pesquisa e desenvolvimento em TIC têm por objetivo aumentar o acervo
de conhecimentos da Instituição e, ao mesmo tempo, possibilitar a criação de aplicações de
interesse da sociedade. A Tecnologia da Informação compreende um domínio bastante amplo
de conhecimentos e aplicações e atualmente permeia praticamente todos os setores de
atividades. O CTI concentra sua atuação em TI nas áreas de componentes e software e explora
as sinergias existentes entre elas para responder, de uma forma completa e consistente, às
demandas que recebe das empresas e do governo. O CTI mantém um total de quinze unidades
de competência na área científica e tecnológica, com o propósito de desenvolver as
tecnologias-chave necessárias à realização das atividades associadas as suas áreas de atuação.
4. Eixo Estratégico IV - Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação em Recursos Naturais
para o Desenvolvimento Sustentável
4.1 Linha de Ação: realizar P&D em energias renováveis
37
A área de Energias renováveis é uma das prioritárias definidas no PACTI 2011-2015, e
a energia fotovoltaica tem-se mostrado uma opção bastante atraente para este segmento. Dois
projetos relacionados encontram-se em andamento no CTI: um deles é voltado para o
desenvolvimento de módulos fotovoltaicos integrados a produtos, considerando o
desenvolvimento da eletrônica embarcada para viabilizar o gerenciamento da energia gerada;
o outro foca em células fotovoltaicas orgânicas flexíveis, visando estabelecer uma base para o
desenvolvimento de células fotovoltaicas orgânicas plásticas de alta eficiência, baseadas na
síntese de materiais orgânicos auto-organizados, em polímeros semicondutores e
nanocompósitos.
5. Eixo Estratégico V – Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento
Social
5.1 Linha de Ação: desenvolver ações e projetos voltados para o desenvolvimento social
Esta Linha de Ação visa desenvolver ações e projetos voltados para a inclusão e o
desenvolvimento social no país. O CTI mantém um programa na área de inclusão social com
os propósitos de aglutinar as ações já em curso nessa área e de dar um tratamento especial ao
tema.
QUADRO A.1.4 – MACROPROCESSOS FINALÍSTICOS
Macroprocessos Descrição Produtos e
Serviços Principais Clientes
Subunidades
Responsáveis
Pesquisa e
Desenvolvimento
no CTI
Desenvolver projetos
inovadores de P&D em
tecnologia assistiva e
da informação,
integrando
competências e
soluções nas áreas de
componentes e
softwares para o
processamento e
transmissão da
informação, a interface
homem-sistema e as
tecnologias de software
e aplicações.
Processos e
técnicas
desenvolvidas
Secretarias do MCTI
(SECIS, SEPIN, SEPED,
SEXEC, SCUP);
Ministério da Saúde;
Ministério da Justiça;
Ministério do
Planejamento; Tribunal
Superior Eleitoral;
Unidades de Pesquisa do
MCTI; Universidades e
Instituições Públicas e
Privadas
DAPE, DEE,
DCSH, DDP,
DRVC, DMS,
DMI, DSSD,
DSSI, DGE,
DTR, DSI,
DMPS, DQS,
DSC e CNRTA
Serviços de
Tecnologia de
Informação para a
Indústria
Atendimento a micro,
pequenas e médias
empresas com serviços
de tecnologias,
metodologias,
protótipos, produtos e
processos do ciclo de
engenharia de produtos
de tecnologia da
informação,
documentados e
disponibilizados.
Pequenas e
médias empresas
atendidas
Vários setores de
atividades industriais, de
saúde (hospitais,
clínicas), de serviços,
entre outras instituições
públicas e privadas
DAPE, DEE,
DCSH, DDP,
DRVC, DMS,
DMI, DSSD,
DSSI, DGE,
DTR, DSI,
DMPS, DQS,
CNRTA
O CTI mantém parcerias de cooperação com instituições públicas e privadas, cujos
resultados contribuem para alcançar sua missão institucional. A seguir, a lista com os
principais parceiros nacionais e internacionais:
38
Tabela 1 - Cooperações Internacionais
Instituição Objeto País
University Twente Treinamento de estudantes de Engenharia Mecânica e
Mecatrônica Holanda
SPICE - user group Disseminação da norma ISO/IEC 15504 Suécia
ISO/IEC - WG 10 Norma ISO/IEC 15504 Suíça
ISO/IEC - WG 7 Série SQUARE - 25000 Suíça
Enterprise SPICE -
Advisory Board
Coordenação, junto com os outros membros do comitê
gestor do projeto, do desenvolvimento do modelo
Enterprise SPICE - Estados Unidos, Canadá,
Alemanha, Suécia, Lituânia, Brasil e Suíça
Estados Unidos
Projeto CNPq Brasil-
Finlândia
Imageamento Raman com cristais fotônicos e
nanoestruturas aperiódicas Finlândia
UTAD - Universidade de
Trás-os-Montes e Alto
Douro
Avaliação da gestão dos sistemas e tecnologias da
informação nos hospitais portugueses Portugal
UAEM - Universidad
Autónoma del Estado de
México
Avaliação da gestão dos sistemas e tecnologias da
informação nos hospitais do México México
ISCAP - Instituto
Superior de
Contabilidade e
Administração do Porto
Avaliação da gestão em sistemas e tecnologias de
informação em hospitais' (GESITI - Hospitalar): região
PORTO
Portugal
Universidad Nacional de
Santiago Del Estero -
Instituto de Estudios e
Investigación en
Enfermería y Salud
Avaliação da gestão dos sistemas e tecnologias da
informação nos hospitais argentinos Argentina
University of Windsor Energia fotovoltaica orgânica Canadá
Centre de Recherche
Public Henri Tudor
Um ambiente de suporte a prescrição utilizando
semântica, serviços Web, e workflows adaptativos. Luxemburgo
Technical University of
Liberec - School of
Economics, Department
of informatics - Czech
Republic
Avaliação da gestão dos sistemas e tecnologias da
informação em hospitais República Tcheca
Technical University of
Kosice - Slovakia -
Europa
Avaliação da gestão dos sistemas e tecnologias da
informação em hospitais Eslovênia
Universidad ESAN
Avaliação da gestão dos sistemas e tecnologias da
informação em hospitais. (GESITI - Hospitalar):
Região Lima-Peru.
Peru
University of Economics
- Varna - Bulgária
Avaliação da gestão dos sistemas e tecnologias da
informação em hospitais. (GESITI - Hospitalar):
Região Nordeste da Bulgária
Bulgária
WITS - University of the
Witwatersrand
Troca de conhecimento através do intercâmbio de
alunos e pesquisadores (visitas técnicas e estágios)
para o desenvolvimento de materiais estratégicos e
aplicação em dispositivos eletrônicos (células
fotovoltaicas, sensores, displays)
África do Sul
39
Instituição Objeto País
University of South
Florida
Esta proposta conta com a colaboração de
pesquisadores do CTI e USF com experiência
interdisciplinar nas etapas de síntese e funcionalização
de nanoestruturas, simulações e modelagem do
dispositivo e fabricação do mesmo.
Estados Unidos
Universidade de Aveiro
Projeto de auxílio à pesquisa com colaboração
internacional que visa o desenvolvimento de
nanoestruturas e filmes nanoestruturados e sua
caracterização quanto às propriedades piezelétricas
pela técnica Piezoresponse Force Microscopy (PFM).
Estas medidas serão realizadas em colaboração com o
grupo da universidade de AVEIRO Portugal. O grupo
brasileiro possui um equipamento de AFM e adquiriu
os complementos visando caracterização de materiais
nanométricos ou não com propriedades piezelétricas.
Esta técnica é a única maneira de se caracterizar nano
ou meso estruturas quanto às suas propriedades
elétricas. É importante ressaltar que não existe, nos
dias de hoje, outra ferramenta que possa medir de
maneira simples à resposta eletromecânica de nanofios
ou nanocintas de ZnO. Portanto, temos também como
finalidade a capacitação do grupo brasileiro para uso
da técnica PFM e interpretação dos dados.
Portugal
Universidade Simón
Bolívar University -
Venezuela
Projeto com pesquisador sênior: Prof. Dr. Marcos A.
Sabino. Projeto: Materiais poliméricos para impressão
3D.
Venezuela
Fraunhofer, CEA-Leti,
VTT, ST
Microelectonics, Haecker
Automation,
Universidade de Aveiro,
Montpellier
O projeto PodiTrodi visa o desenvolvimento de uma
plataforma tecnológica para diagnóstico no ponto de
atendimento (point of care) para doenças tropicais. A
doença de Chagas foi a doença selecionada como
modelo para o desenvolvimento desta plataforma
diagnóstica, pois, há uma grande necessidade
socioeconômica por um teste diagnóstico integrado. A
FIOCRUZ já possui tradição e ampla experiência na
pesquisa sobre a doença de Chagas e por necessitar de
ambos diagnósticos, sorológico e molecular, para
detectar e monitorar a evolução da doença.
Alemanha,
França, Finlândia,
Itália, Portugal
Tabela 2 - Cooperações Nacionais
Instituição Objeto
ABNT - Associação Brasileira de
Normas Técnicas
Comissões de estudos de Engenharia de Software e
Sistemas.
CE-21:00.07 - Engenharia de Software.
Hewlett-Packard Brasil Ltda (HP) Dispositivos de Memória Semicondutores
Nanoestruturados - Memristor”.
IEL – SC Projeto Benchmarking Industrial
Rede BR Display
Rede BR Display Rede de cooperação para intercâmbio de
informações e troca de experiências nas tecnologias de
mostradores de informação
40
Instituição Objeto
IMED - Complexo Superior de Ensino
Meridional
Projeto GESITI - Hospitalar: Uma avaliação da Gestão em
Sistemas e Tecnologia da Informação nos hospitais
brasileiros
Universidade Federal de Lavras -
Departamento de Ciência da Computação
Projeto GESITI - Hospitalar: Uma avaliação da Gestão em
Sistemas e Tecnologia da Informação nos hospitais
brasileiros
Instituição Toledo de Ensino - Faculdade
de Ciências Econômicas de Bauru
Projeto GESITI - Hospitalar: Uma avaliação da Gestão em
Sistemas e Tecnologia da Informação nos hospitais
brasileiros
Universidade Estadual de Ponta Grossa -
Setor de Ciências Sociais Aplicadas
Projeto GESITI - Hospitalar: Uma avaliação da Gestão em
Sistemas e Tecnologia da Informação nos hospitais
brasileiros
Universidade Federal do Amazonas -
Grupo Interdisciplinar de Estudos
Socioambientais e de Desenvolvimento
de Tecnologias Apropriadas na
Amazônia
Projeto GESITI - Hospitalar: Uma avaliação da Gestão em
Sistemas e Tecnologia da Informação nos hospitais
brasileiros
Universidade Federal da Bahia -
Faculdade de Ciências Contábeis
Projeto GESITI - Hospitalar: Uma avaliação da Gestão em
Sistemas e Tecnologia da Informação nos hospitais
brasileiros
Universidade Federal de Mato Grosso -
Instituto de Ciências Exatas e Naturais
Projeto GESITI - Hospitalar: Uma avaliação da Gestão em
Sistemas e Tecnologia da Informação nos hospitais
brasileiros
Universidade Federal da Paraíba - Centro
de Ciências Sociais Aplicadas
Projeto GESITI - Hospitalar - Uma avaliação da Gestão
em Sistemas e Tecnologia da Informação nos hospitais
brasileiros
Universidade Federal Rural do Rio de
Janeiro - Instituto de Ciências Humanas e
Sociais
Projeto GESITI - Hospitalar: Uma avaliação da Gestão em
Sistemas e Tecnologia da Informação nos hospitais
brasileiros
Universidade Federal de Sergipe - Centro
de Ciências Exatas e Tecnologia
Projeto GESITI - Hospitalar: Uma avaliação da Gestão em
Sistemas e Tecnologia da Informação nos hospitais
brasileiros
Universidade Federal de Santa Catarina -
Núcleo de Estudos em Inovação, Gestão
e Tecnologia da Informação
Projeto GESITI - Hospitalar: Uma avaliação da Gestão em
Sistemas e Tecnologia da Informação nos hospitais
brasileiros
Universidade Federal de Uberlândia -
Faculdade de Educação
Projeto GESITI - Hospitalar: Uma avaliação da Gestão em
Sistemas e Tecnologia da Informação nos hospitais
brasileiros
Centro Universitário do Maranhão -
Grupo de Pesquisa Interdisciplinar de
Professores
Projeto GESITI - Hospitalar: Uma avaliação da Gestão em
Sistemas e Tecnologia da Informação nos hospitais
brasileiros
Sociedade Educacional Três de Maio -
Núcleo de Tecnologia da Informação e
Núcleo de Pesquisa em Saúde
Projeto GESITI - Hospitalar: Uma avaliação da Gestão em
Sistemas e Tecnologia da Informação nos hospitais
brasileiros
Universidade de São Paulo - Escola de
Artes, Ciências e Humanidades
Projeto GESITI - Hospitalar: Uma avaliação da Gestão em
Sistemas e Tecnologia da Informação nos hospitais
brasileiros
Universidade Estadual do Oeste do
Paraná - Centro de Ciências Exatas e
Tecnológicas
Projeto GESITI - Hospitalar: Uma avaliação da Gestão em
Sistemas e Tecnologia da Informação nos hospitais
brasileiros
41
Instituição Objeto
Universidade Federal de Roraima -
Centro de Ciências Administrativas e
Jurídicas
Projeto GESITI - Hospitalar: Uma avaliação da Gestão em
Sistemas e Tecnologia da Informação nos hospitais
brasileiros
Universidade do Sul de Santa Catarina
Projeto GESITI - Hospitalar: Uma avaliação da Gestão em
Sistemas e Tecnologia da Informação nos hospitais
brasileiros
Universidade Estadual de Londrina
Projeto GESITI - Hospitalar: Uma avaliação da Gestão em
Sistemas e Tecnologia da Informação nos hospitais
brasileiros
H-Print Desenvolvimento de Lousa Digital de Baixo Custo.
Hewlett-Packard Técnicas de automatização para displays 3D contínuos sem
uso de óculos – GlassesFreeC3Ddipslays.
Instituto Nacional de Ciência e
Tecnologia em (INCT) em Biofabricação
– Biofabris
Rede de cooperação em pesquisa na área de biofabricação
e implantes de alto desempenho
Participam do instituto a FEQ/Unicamp, FEM/Unicamp,
FCM/Unicamp, CTI, UNIFESP, INT, IPEN, UFRGS,
USP, IOT, USP-EESC e a PUC-SP. www.biofabris.com.br
UEM - Universidade Estadual de
Maringá
Projeto GESITI/Hospitalar - Uma avaliação da gestão em
sistemas e tecnologias da informação nos hospitais
brasileiros
UNICAMP - Faculdade de Engenharia
Elétrica e de Computação Projeto AdessoWiki
CT-PIM, EMBRAPA-FEI-INPA,
MACKENZIE, PUC/RJ, UEM, UFBA,
UFCG, UFMA, UFMG, UFPA, UFPB,
UFRGS, UFRJ, UFRN, UFSC, UNB,
UNICAMP, USP, W. Von Braun
O Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia de Sistemas
Micro e Nanoeletrônicos - INCT NAMITEC - é uma rede
que reúne as principais instituições que desenvolvem nano
e microeletrônica no Brasil. O NAMITEC tem uma
atuação ampla em micro e nanoeletrônica, com pesquisas e
ações no estudo de redes de sensores sem fio, sistemas
embarcados, projeto de circuitos integrados, estudos de
dispositivos, materiais e técnicas de fabricação e formação
de recursos humanos.
ARMITEC, UNIFOR, ITIC, UFCE, CTI-
NE, IA, UNIVSF, BWV Consultoria
Empresarial
Dragão do Mar - desenvolvimento de submarino workclass
para 3.000 m.
UNICAMP-FEEC Orientações de pós-graduação e desenvolvimentos em
robótica e visão computacional
UNICAMP - Núcleo Interdisciplinar de
Comunicação Sonora (NICS)
Desenvolvimento de sistemas robóticos multimodais (som,
imagem, movimento, inteligência), desenvolvimento e
orientação conjunta em graduação e pós graduação
Instituto Federal de Educação, Ciência e
Tecnologia de Roraima
Avaliação da gestão em sistemas e tecnologias de
informação em hospitais (GESITI Hospitalar): região
Norte do Estado de Roraima.
Universidade Federal De Roraima
Avaliação da Gestão e Tecnologias de Informação em
Hospitais (GESITI-Hospitalar): Região Norte -
Universidade Federal de Roraima.
42
Instituição Objeto
Universidade De Brasília
Identificar, via aplicação de questionário, a gestão da
tecnologia da informação em hospitais, visando mapear as
suas necessidades e demandas, realizar publicação
resultante e prospectar desdobramentos após análise dos
resultados.
UFCG - Universidade Federal de
Campina Grande - Unidade Acadêmica
de Engenharia de Produção
Avaliação da Gestão e Tecnologias de Informação em
Hospitais (GESITI-Hospitalar): Região Nordeste -
Universidade Federal de Campina Grande.
Petrobrás/FACTI
Cooperação com a Petrobrás, com intermediação da
FACTI para aplicação de tecnologias 3D na exploração de
óleo e gás.
Ministério Da Saúde
Cooperação com o Ministério da Saúde nas aplicações de
tecnologias 3D para redução dos custos do Sistema Público
de Saúde.
CEPID/BRAINN
Rede de Cooperação em pesquisa sobre o cérebro e seus
mecanismos, coordenada pela UNICAMP com
participação da UNIFESP, CTI, UFABC e outros.
Universidade de Caxias do Sul – RS
Consórcio das Universidades Comunitárias Gaúchas para
pesquisa, desenvolvimento e aplicações das tecnologias
tridimensionais, incluindo imagens médicas, modelagem
anatômica e manufatura aditiva para aplicações na saúde.
UNICAMP - Faculdade de Ciências
Médicas
Análise tridimensional por elementos finitos da
biomecânica das fraturas.
USP - Faculdade de Odontologia
Avaliação de prótese auricular produzidas em máquinas de
prototipagem 3D, avaliação de barras para próteses, estudo
biomecânico nos campus de São Paulo e Ribeirão Preto
PUC/RS - Faculdade de Odontologia
Estudo Comparativo das Técnicas de Fixação Óssea em
Fraturas de Côndilo Mandibular Através de Análise por
Elementos Finitos.
UFMG - Universidade Federal de Minas
Gerais
Análise da estabilidade elásticas de colunas vertebrais
sujeitas a curvas escolióticas acentuadas.
Universidade Federal Tecnológica do
Paraná
Prototipagem rápida para clipagem microcirúrgica de
aneurismas intracranianos.
Universidade Federal da Bahia
Comportamento de esferas porosas de poliamida
preenchidas ou não com cimento de alfa-fosfato tricálcio
de dupla pega como implante intraocular em coelhos.
INPE - Divisão de Astrofísica
Projeto BDA - Avaliação em campo de redomas de rádio-
antenas produzidas com impressão 3D para pesquisa de
explosão solar.
Rede PDE SIBRATEC Rede PDE SIBRATEC (SP01 - Gestão; SP02 - PCIM;
SP03 - CEII e SP04 - PETI)
UNICAMP, ITA, UFAM, IDSM,
OMEGA AEROSYSTEM
Projeto DRONI - Dirigível Robótico de Concepção
Inovadora.
UNICAMP/ITA Projeto Visiotec
UNICAMP/ITA Projeto VERO - Veículo Robótico de Exterior
43
Instituição Objeto
Ministério da Previdência Social
(Secretaria de Política Social) – CNRTA
Objetivos: Formação em Tecnologia Assistiva e em
Emprego Apoiado; Elaboração conjunta de referenciais
teóricos internos em Tecnologia Assistiva; Articulação
com a Rede Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento em
Tecnologia Assistiva visando demandas específicas na
Reabilitação Profissional; Prototipagem rápida, com
enfoque em cirurgias e ortopedia para fins de reabilitação
profissional; Atividades realizadas pelo Centro Nacional
de Referência em Tecnologia Assistiva - CNRTA, bem
como, aquelas desempenhadas em projetos como o de
Projeto DTITA (Desenvolvimento Tecnológico e Inovação
em Tecnologia Assistiva).
Universidade Estadual de Campinas –
UNICAMP
Influência do nível de perda estrutural e do material
restaurador no comportamento biomecânico de pré-
molares superiores.
Universidade Estadual Paulista Júlio de
Mesquita Filho – UNESP
Caracterização Mecânica do Sistema Prótese/Implante em
Região Anterior de Maxila.
Universidade Estadual Paulista Júlio de
Mesquita Filho – UNESP
Precisão das Técnicas de Moldagem para Implantes
Angulados em Maxila Utilizando Guia Multifuncional.
Universidade de São Paulo – USP
Avaliação de barras para prótese tipo protocolo obtidas por
fundição convencional, prototipagem rápida e usinagem
utilizando a tecnologia CAD-CAM.
Universidade Estadual de Campinas –
UNICAMP
Uso de Técnicas OSL e TL Combinadas para Dosimetria
Pessoal.
Universidade Estadual de Campinas –
UNICAMP
Membros Superiores Endoenergética para amputados
transmetacarpianos.
Universidade de São Paulo – USP Desenvolvimento de Arquitetura Distribuída de Controle
para Sistemas Robóticos Móveis.
Universidade de Franca – UNIFRAN
Aplicação e Avaliação de Haste Intramedular Bloqueada
de Poliamida Utilizada na Estabilização de Fratura Umeral
Induzida em Galinhas - Estudo In Vivo.
Universidade Estadual Paulista Júlio de
Mesquita Filho – UNESP
Desenvolvimento de Material Didático e Formação de
Professores para o Trabalho com Alunos Cegos:
Colaboração entre docentes de salas comuns,
especializados e em formação inicial.
Universidade Federal de Minas Gerais –
UFMG
Proposta de um método alternativo para reabilitação da
força e da mobilidade da língua utilizando-se jogos
digitais.
Universidade federal de Minas Gerais –
UFMG Dispositivo para avaliar e treinar a força da Língua.
Universidade Estadual de Campinas/
Brazilian Institute of Neuroscience and
Neuro technologogy
Cooperação com pesquisador sênior: Rickson Coellho
Mesquisa: Protótipos para estudos de neurociência e
neurotecnologia
Ministério da Cultura Confecção de Peças para câmara cinematográfica.
Universidade de São Paulo – USP Mapeamento 3D da Nebulosa do Homúnculo em torno da
esterla eta Carinae.
44
Instituição Objeto
Universidade Federal da Bahia Comportamento da Poliamida e do ABS em tecido Ósseo
de Coelhos.
Universidade Federal da Bahia Geração de microbolhas monodispersas como unidades
carreadoras de Fármacos.
Universidade Federal de Santa Catarina Análise Térmica de materiais poliméricos visando a
aplicação em trocadores de calor.
Universidade de Caxias do Sul – RS Projeto de Pesquisa e Extensão de Apoio e Aplicação de
Impressão 3D para apoio e planejamento cirúrgico.
Universidade Federal do Rio Grande do
Sul
Influência da topologia geométrica superficial de
ventoinhas para otimização aerodinâmica.
Universidade Estadual de Campinas –
UNICAMP
Análise numérica e experimental de bordos de fuga
silenciosos em aerofólio.
UFSC, ICMC-USP, UNIVALI, FMRP-
USP, FIOCRUZ, LQPS-SC, UNIFESP
Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia (INCT) para
Convergência Digital
ICMC-USP, UFSCar, UFAM, UFG,
UNESP-Rio Preto, Poli-USP, UEM,
EACH-USP, ITA, EESC-USP, PUC-RS,
EMBRAPA
Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia (INCT) para
Sistemas Embarcados Críticos
FUCAPI, IPT, CIENTEC, FINATEL,
UFSC, PUCRS, CPqD
RETIC - Rede de Tecnologia da Informação e
Comunicação - rede de serviços tecnológicos aplicáveis às
novas mídias, TV Digital, comunicação sem fio, internet
CTI-NE, UFPA, INPA,
ARMITEC,UNIFOR, ITIC,UFCE Projeto Iracema
Fundação Centros de Referência em
Tecnologias Inovadoras (CERTI) -
Florianópolis, Fundação Oswaldo Cruz
(FIOCRUZ) - Curitiba, Centro de
Componentes Semicondutores
(CCS/UNICAMP) - Campinas e
Universidade Federal do Paraná –
Curitiba
O projeto PodiTrodi visa o desenvolvimento de uma
plataforma tecnológica para diagnóstico no ponto de
atendimento (point of care) para doenças tropicais. A
doença de Chagas foi a doença selecionada como modelo
para o desenvolvimento desta plataforma diagnóstica, pois,
há uma grande necessidade socioeconômica por um teste
diagnóstico integrado. A FIOCRUZ já possui tradição e
ampla experiência na pesquisa sobre a doença de Chagas e
por necessitar de ambos diagnósticos, sorológico e
molecular, para detectar e monitorar a evolução da doença.
ITS-Brasil - Instituto de Tecnologia
Social
Projeto de desenvolvimento de tecnologia assistiva para
inclusão social, assim como de implementação de ações de
políticas públicas que tenham por finalidade a autonomia e
a melhoria da participação social e da qualidade de vida
das pessoas com deficiência ou com mobilidade reduzida.
INPE - AEB - IEAV –USP Desenvolvimento de Circuitos Integrados Tolerantes à
Radiação.
EMBRAPA
Pesquisa e desenvolvimento, na área de biologia
computacional estrutural, para elaboração de uma base de
imagens e modelos tridimensionais de plantas através de
escaneamento 3D por laser.
Secretaria de Logística e Tecnologia da
Informação (SLTI) do Ministério do
Planejamento, Orçamento e Gestão
(MPOG)
Disponibilização do software InVesalius como software
público para usuários em todo o mundo por meio do portal
http://www.softwarepublico.gov.br). Este software está
presente em mais de 80 países em 10 diferentes idiomas.
45
Instituição Objeto
IFSP - Instituto Federal de Educação,
Ciência e Tecnologia de São Paulo -
campus Campinas
“Desenvolvimento de atividades educacionais no
Município de Campinas, possibilitando a oferta de
programas de educação profissional e tecnológica no CTI
em cooperação com o IFSP”.
Para o pleno cumprimento dos macroprocessos finalísticos do CTI e do seu Plano
Diretor 2011-2015, as Divisões Tecnológicas desenvolvem atividades de pesquisa e
desenvolvimento, cujos resultados estão alinhados às Políticas Públicas do Governo Federal e
à Estratégia Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação (ENCTI) 2012-2015.
Tabela 3 - Principais Projetos Sendo Desenvolvidos Pelas Divisões Tecnológicas do CTI
Projeto Parceria
Tecnologia em Qualificação de Produtos Eletrônicos SIBRATEC
Implantação de uma Rede de Tecnologia e Serviços de Qualificação
e Certificação SIBRATEC
Rede de Produtos e Dispositivos Eletrônicos FINEP
Capacitação em Desenvolvimento de Hardware SEPIN
Projeto DECOD CIS ELETRÔNICA
TICs na Educação: Desenvolvimento de Produtos e Avaliação de
Fatores Humanos MCTI
Capacitação em Tecnologias 3D Ministério da Saúde
INCT NAMITEC - Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia de
Sistemas Micro e Nanoeletrônicos CNPq e FAPESP
Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação em Displays, Fatores
Humanos, Células Solares e Eletrônica Orgânica. SECIS/MCTI
Sistema Eletrônico de Leitura de Detectores de Infravermelho Tipo
Fotodiodos de InGaAs FAPEB - CTEX
Imageamento Raman com Cristais Fotônicos e Nanoestruturas
aperiódicas
VTT Technical Research
Centre of Finland, University
Joensuu
EMU: Gerador de Padrões Ópticos para Máscaras Litográficas e
Escrita Direta UFSCar, IFGW/UNICAMP
EMPAVAN – Desenvolvimento de Tecnologias para
Empacotamento de Sistemas Eletrônicos Avançados FINEP
Sistemas Fotônicos e Nanoestruturados SEPIN/MCTI
IRACEMA - Instrumentos Robóticos Autônomos para Coleta de
dados e Monitoramento Ambiental
INPA, FUNCEME, UFC,
UFPA, UNIFOR, ARMTEC
Projeto de Pesquisa e Desenvolvimento de Tecnologias de
Empacotamento Eletrônico SEPIN/MCTI
Estudo de Permeabilidade e Porosidade - Produção de Corpos de
Prova Sintéticos utilizando tecnologias tridimensionais PETROBRÁS
Desenvolvimento de Lousa Digital de Baixo Custo H-Print
Tecnologias de Fabricação de Microssistemas e suas Aplicações SEPIN/MCTI
Tecnologias Tridimensionais na Redução de Custos do Sistema
Único de Saúde (SUS) Brasileiro – Aplicação e Consolidação de
Metodologias e Protocolos Desenvolvidos
Ministério da Saúde
CITAR - Desenvolvimento de Circuitos Integrados Tolerantes à
Radiação
FINEP - AEB - IEAv - INPE -
USP
Projeto HP – Memristor Hewlett-Packard Brasil
Desenvolvimento de Circuito Integrado para Energy Harvesting:
Caracterização e Qualificação FINEP, SIBRATEC
46
Projeto Parceria
Projetos de Integração em Microeletrônica e Óptica com aplicação
em Sistemas de Comunicações Ópticas CPqD
Recuperação de Materiais de Placas Eletrônicas - REMATRONIC
BNDES, Gerenciamento de
Resíduos Industriais Ltda. -
GRI
Design House – CTI FACTI, CNPq, MCT/SEPIN,
FINEP, BNDS, FAPESP.
CNRTA - Centro Nacional de Referência em Tecnologia Assistiva SECIS/MCTI
Laboratório de Imageamento para Micro/Nanoeletrônica e
Tecnologias 3D – LIMicro FINEP
DTITA - Desenvolvimento Tecnológico e Inovação em Tecnologia
Assistiva no Centro de Tecnologia da Informação Renato Archer FINEP
Implementação da CERTICS - Certificação de Tecnologia Nacional
de Software FINEP
Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico em Melhoria de Processo
e Qualidade de Software SEPIN/MCTI
Contratação de Serviços Técnicos para Auxílio no Aprimoramento
Tecnológico do Sistema Eletrônico de Votação FACTI / TSE
Ecossistema para Produção de Software e Serviços Correlatos SEPIN
P&D em Robótica e Visão Computacional CNPq, FINEP
Competitividade Organizacional e Tecnologias para Gestão
Colaborativa
CTI, CNPq, CAPES,
FAPESP, FINEP, BNDES
Segurança de Sistemas de Informação
HP Brasil, CPqD,
CEPESC/Abin/GSI-PR,
NBSO/CGI.br
Apoio à Tomada de Decisão Gerencial à Produção de
Hemocomponentes Hemocentro/UNICAMP
Serviços de Engenharia para Análises Técnicas nas Urnas
Eletrônicas e Outros Componentes do Sistema Eletrônico de Votação
Tribunal Superior Eleitoral -
TSE
Auxílio na implantação de Laboratório de Forense Computacional e
de um Honeypot na rede da FACOM/UFU FACOM/UFU
Projeto Diretor da Divisão de Tecnologias de Rede CEMADEN
Implementação da Ação SIGTEC SCUP/MCTI
Programa de Tecnologia em Governo Eletrônico (ProTeGE) SLTI/MPOG
Arquiteturas e Frameworks para Desenvolvimento de Software para
a Internet SEPED/MCTI
Auxílio na Implantação de Laboratório de Forense Computacional e
de um Honeypot na rede da PRODESP
Companhia de Processamento
de Dados do Estado de São
Paulo PRODESP
Projeto CEMADEN - Soluções de Software de Apoio às Redes de
PCD e Implantação das Plataformas de Coleta de Dados (PCDs)
Pluviométricos
SEPED/MCTI
Desenvolvimento de Competências em Energia Solar Fotovoltaica
Integrada às Edificações e Tecnologias Fotovoltaicas Orgânicas FINEP
Desenvolvimento de Filmes e Nanoestruturas para Dispositivos
Optoeletrônicos UNICAMP, UNESP
Síntese e Funcionalização da Superfície de Nanoestruturas de Óxidos
Semicondutores para Aplicação em DSSCs e Sensores CNPq, FAPESP
47
O CTI é uma das instituições de P&D participantes do Sistema Brasileiro de Tecnologia
(SIBRATEC), que tem como objetivo apoiar o desenvolvimento tecnológico das empresas
brasileiras, principalmente de pequenas e médias empresas, portanto aderente a um dos
macroprocessos finalísticos desta unidade de pesquisa.
O CTI participa das seguintes Redes do SIBRATEC:
a) Redes de inovação tecnológica:
Microeletrônica (coordenação);
Tecnologias de Manufatura de Equipamentos e Componentes Eletrônicos (núcleo de
coordenação);
Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação.
b) Redes de serviços tecnológicos:
Rede de Produtos e Dispositivos Eletrônicos (coordenação);
Rede TIC Aplicáveis às Novas Mídias;
Redes de Extensão Tecnológica;
Rede Paulista de Extensão Tecnológica
O Programa Institutos Nacionais de Ciência e Tecnologia tem como objetivo mobilizar
e agregar, de forma articulada, os melhores grupos de pesquisa em áreas de fronteira da
ciência e em áreas estratégicas para o desenvolvimento sustentável do país. O CTI participa
dos seguintes INCTs:
INCT NAMITEC - Sistemas Micro e Nanoeletrônicos (sede no CTI);
INCT BIOFABRIS - em Biofabricação;
INCT INCoD - para Convergência Digital;
INCT-SEC - em Sistemas Embarcados Críticos.
Outras participações importantes e estratégicas para o CTI em redes e projetos de
cooperação:
i) Rede TIC aplicáveis às novas mídias, TV Digital, comunicação sem fio, internet.
Parceiros: FUCAPI, IPT, CIENTEC, FINATEL, UFSC, PUCRS, CPQD. Esta rede visa
implementar capacidade laboratorial para realização de calibração, ensaios de
desenvolvimento e avaliação de conformidade e normalização em produtos de TIC
aplicáveis às novas mídias;
ii) Rede para mobilidade de pesquisadores FP7-Europa: aprovado para participação na rede
PEOPLE - MARIE CURIE ACTIONS - International Research Staff Exchange Scheme
Call: FP7-PEOPLE-2009-IRSES com o projeto denominado "International research
Exchange for Biomedical Devices Design and prototyping" com parceiros da
Universitat de Girona (Espanha), Università Degli Studi di Brescia (Itália), Instituto
Politécnico de Leiria (Portugal), Rutgers, the State University of New Jersey (EUA)
Tecnológico de Monterrey (México) e Centro de Tecnologia da Informação - CTI
(Brasil);
48
iii) RENASIC - Rede Nacional de Segurança da Informação e Comunicações – Ministério
da Defesa;
iv) Rede Nacional de Núcleos de P&D&I em Tecnologia Assistiva, com a participação de
29 núcleos de pesquisa em TA, monitorados e apoiados pelo CNRTA;
v) Society for Information Display, através do Capítulo Latino Americano;
vi) Rede PodiTrodi - participação de instituições europeias: Instituto Fraunhofer
(Alemanha), CEA Leti (França), Teknologian Tutkimuskeskus VTT (Finlândia), ST
Microelectronics (Itália), Haecker Automation (Alemanha), Universidade de Aveiro
(Portugal), Universidade de Montpellier (França), e bi.flow systems (Alemanha). E
instituições brasileiras: Centro de Tecnologia da Informação Renato Archer (CTI) -
Campinas, Fundação Centros de Referência em Tecnologias Inovadoras (CERTI) -
Florianópolis, Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ) - Curitiba, Centro de Componentes
Semicondutores (CCS/UNICAMP) - Campinas, e Universidade Federal do Paraná –
Curitiba;
vii) Rede BDA-INPE: apoio do programa ProEXP na manufatura rápida de partes para o
projeto de antenas para monitoramento do Sol. Rede que envolve inúmeros países, na
qual o CTI consta como membro da rede com vinculação ao INPE;
viii) Rede Mundial de Fabricação Digital, envolvendo trabalho cooperativo por meio de
processo PCI (Placa de Circuito Impresso) para pesquisador visitante, para trabalhar
com conceitos de fabricação direta e materialização digital;
ix) RDMANTIQ - Rede Mantiqueira de Inovação, que inclui o Laboratório Nacional de
Astrofísica (LNA), Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), Associação
Brasileira de Tecnologia de Luz Síncrotron (ABTLuS), Universidade do Vale do
Paraíba (UNIVAP) e Centro de Pesquisas Avançadas Wernher von Braun, e visa tratar
dos mecanismos de incentivo à inovação, em conformidade com o disposto na Lei de
Inovação (10.973/2004);
x) Grupos de trabalho da ABNT;
xi) Programa Brasileiro da Qualidade e Produtividade - PBQP do MCTI;
xii) Comunidades do Software Público Brasileiro – SPB;
xiii) Grupos de trabalho em redes internacionais da ISO/IEC, SPICE Academy e Conselho
do Enterprise SPICE;
xiv) Projeto BraFin, de cooperação internacional com o Instituto VTT e a University of
Joensu na Finlândia, financiado pelo CNPq - processo 490426/2009-3;
xv) Rede TSQC: a) implantação de nova versão do site da Rede TSQC; b) disponibilização
da cartilha “Programas de Financiamento e Incentivo às Empresas de Tecnologia da
Informação no Brasil”, em versão eletrônica, através do site da Rede TSQC; c) Projeto
Ambientronic; entre outros.
O CTI atendeu, em 2014, 130 hospitais e centros médicos utilizando a aplicação de
tecnologias tridimensionais para apoio ao planejamento cirúrgico para intervenções de alta
complexidade, no âmbito do convênio com o Ministério da Saúde.
A Tabela 4 apresenta a relação de hospitais e Centro Médicos, por Unidade da
Federação, atendidos.
49
Tabela 4 - Hospitais e Centros Médicos Atendidos no Âmbito do Convênio com o Ministério da Saúde
AMAZONAS
Fundação Hospital Adriano Jorge - Manaus - AM
Hospital Universitário Getúlio Vargas - Manaus - AM
BAHIA
Clínica Oral Face - Brumado – BA
Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública - Salvador - BA
Faculdade de Odontologia da Universidade Federal da Bahia - BA
Hospital Geral de Vitória da Conquista - Vitória da Conquista - BA
Hospital Geral Roberto Santos - Salvador - BA
Hospital Santa Izabel - Salvador – BA
Hospital Santo Antônio – Obras Sociais Irmã Dulce - Salvador - BA
CEARÁ
Hospital Batista Memorial de Fortaleza - CE
Hospital Geral de Fortaleza - Fortaleza - CE
Hospital Instituto Dr. José Frota - Fortaleza - CE
Hospital Regional do Cariri - Juazeiro do Norte - CE
Hospital Universitário Walter Cantídio da Universidade Federal do Ceará - Fortaleza - CE
ESPÍRITO SANTO
Hospital Estadual Jayme Santos Neves Serra - ES
Hospital Estadual São Lucas – Vitória - ES
GOIÁS
Centro de Reabilitação e Readaptação Dr. Henrique Santillo (CRER) - Goiânia - GO
Hospital Araújo Jorge – GO
Hospital das Clínicas – Universidade Federal de Goiás - Goiânia - GO
Hospital Santa Isabel - Goiânia – GO
MARANHÃO
Hospital Geral Tarquinio Lopes Filho - São Luis - MA
Hospital Municipal de Imperatriz - Imperatriz - MA
Hospital Universitário Presidente Dutra - UFMA - São Luis - MA
MATO GROSSO
Hospital de Câncer de Mato Grosso
Hospital Geral Universitário - UNIC - Cuiabá - MT
MATO GROSSO DO SUL
HRMS- Hospital Regional do Mato Grosso do Sul - Campo Grande/MS
MINAS GERAIS
Hospital da Baleia - Belo Horizonte - MG
Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Minas Gerais - MG
Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Uberlândia - MG
Hospital Municipal Odilon Behrens - UFMG - Belo Horizonte - MG
Hospital Universitário Clemente de Faria/Unimontes - Montes Claros - MG
Hospital Universitário da Universidade Federal de Juiz de Fora - Juiz de Fora - MG
Hospital Universitário São José - Belo Horizonte - MG
Universidade Federal do Triângulo Mineiro - Uberaba - MG
50
PARÁ
Hospital Universitário João de Barros Barreto - Belém/PA
Hospital Ophir Loyola - Belém – PA
PARAÍBA
Hospital Universitário Lauro Wanderley - João Pessoa - PB
Hospital de Emergência e Trauma de Campina Grande - PB
Hospital de Trauma de João Pessoa – PB
PARANÁ
Centro de Atendimento Integral ao Fissurado Lábio Palatal (CAIF) - Curitiba - PR
Hospital Angelina Caron – PR
Hospital Araucária - Londrina – PR
Hospital de Câncer De Londrina - Londrina - PR
Hospital do Trabalhador - Curitiba – PR
Hospital Erasto Gaertner de Curitiba - PR
Hospital Santa Casa de Londrina – PR
Hospital Santa Cruz - Curitiba – PR
Hospital Universitário do Oeste do Paraná - Cascavel - PR
Hospital Universitário Regional de Maringá - PR
Hospital Universitário Regional Norte do Paraná - Londrina - PR
Universidade Federal do Paraná - UFPR
Universidade Positivo - Curitiba – PR
PERNAMBUCO
Hospital da Restauração - Recife – PE
Hospital de Câncer de Pernambuco – PE
Hospital Getúlio Vargas - Recife – PE
Hospital Universitário Oswaldo Cruz - Recife - PE
PIAUÍ
Hospital São Marcos - Teresina – PI
Hospital Getúlio Vargas - Teresina –PI
Hospital Prontomed - Teresina – PI
Hospital Universitário da Universidade Federal do Piauí - Teresina - PI
RIO DE JANEIRO
Centro de Tratamento de Anomalias Craniofaciais - CTAC/UERJ - Rio de Janeiro - RJ
Clínica de Cirurgia e Traumatologia Bucomaxilofaciais do Hospital Naval Marcílio Dias - RJ
Hospital Central da Aeronáutica - Rio de Janeiro - RJ
Hospital do Câncer INCA RJ - Rio de Janeiro - RJ
Hospital Escola Álvaro Alvim - Campos dos Goytacazes - RJ
Hospital Estadual Adão Pereira Nunes - Duque de Caxias - RJ
Hospital Estadual Roberto Chabo - Araruama - RJ
Hospital Federal de Bonsucesso – RJ
Hospital Federal do Andaraí - Rio de Janeiro - RJ
Hospital Federal dos Servidores do Estado do Rio de Janeiro - RJ
Hospital Municipal Lourenço Jorge - Rio de Janeiro - RJ
Hospital Naval Marcílio Dias - Rio de Janeiro - RJ
51
Hospital Santa Isabel - Cabo Frio – RJ
Hospital Santa Teresa - Petrópolis - RJ
Hospital Universitário Clementino Fraga Filho – UFRJ - Rio de Janeiro - RJ
Hospital Universitário Pedro Ernesto - Rio de Janeiro - RJ
Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia - INTO - Rio de Janeiro - RJ
RIO GRANDE DO NORTE
Hospital Central Coronel Pedro Germano da Polícia Militar do RN - Natal - RN
Hospital Universitário Onofre Lopes da UFRN - Natal - RN
RIO GRANDE DO SUL
Hospital Cristo Redentor - Porto Alegre - RS
Hospital Ernesto Dornelles - Porto Alegre - RS
Hospital Escola da Universidade Federal de Pelotas - RS
RONDÔNIA
Hospital Regional de Cacoal - RO
SANTA CATARINA
Hospital Dona Helena De Joinville - Joinville - SC
Hospital Azambuja - Brusque – SC
Hospital Governador Celso Ramos - Florianópolis - SC
Hospital Nossa Senhora da Conceição - Tubarão - SC
Hospital Regional de São José Homero de Miranda Gomes - São José - SC
Hospital Universitário Polydoro Ernani de São Thiago - UFSC - Florianópolis - SC
SÃO PAULO
ACDC- Associação dos Cirurgiões Dentistas de Campinas - SP
Centro de Saúde da Comunidade - UNICAMP - Campinas/SP
Centro Oncologia Campinas – SP
Centro Universitário Hermínio Ometto - UNIARARAS - Araras - SP
Clinica Cirurgia Plástica Jorge Ishida - São Paulo - SP
Clínica Trauma e Face - São Jose Dos Campos - SP
Conjunto Hospitalar do Mandaqui – SP
Faculdade de Odontologia da USP – SP
Faculdade de Odontologia de Araraquara - SP
Faculdade de Odontologia de Bauru da Universidade de São Paulo - Bauru - SP
Faculdade de Odontologia de Piracicaba – FOP/UNICAMP - Piracicaba - SP
Faculdade de Odontologia de Ribeirão Preto - USP - SP
Hospital Albert Einsten - São Paulo – SP
Hospital Beneficência Portuguesa - São Paulo - SP
Hospital Centro Médico Campinas - Campinas - SP
Hospital Cruz Azul de São Paulo - São Paulo - SP
Hospital da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo - SP
Hospital Das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP - São Paulo - SP
Hospital das Clínicas de Ribeirão Preto (FMRP-USP) - Ribeirão Preto - SP
Hospital de Câncer de Barretos-SP
Hospital de Clínicas de São Sebastião - SP
Hospital dos Defeitos da Face da Cruz Vermelha Brasileira - SP
52
Hospital Estadual de Sumaré (HES/UNICAMP) - Sumaré - SP
Hospital Geral “Dr. José Pangella” de Vila Penteado - São Paulo/SP
Hospital Municipal “Dr. Carmino Caricchio” - Hospital do Tatuapé - São Paulo - SP
Hospital Municipal de Americana – SP
Hospital Municipal do Campo Limpo - São Paulo - SP
Hospital Municipal Dr. Mario Gatti - Campinas - SP
Hospital Ouro Verde - Campinas – SP
Hospital Santa Casa De Piracicaba - Piracicaba - SP
Hospital Santa Casa de São Paulo - São Paulo - SP
Hospital São Lucas - Americana – SP
Hospital São Lucas - Santos – SP
Hospital São Paulo / UNIFESP - São Paulo - SP
Hospital SOBRAPAR - Campinas – SP
Núcleo do Hospital da Força Aérea de São Paulo - SP
Ortopedia e Traumatologia do Grupo de Ombro e Cotovelo do IOT- HCFMUSP - SP
Programa de Formação em Odontologia de Pessoas com Deficiência - UNESP - São José dos Campos
– SP
Santa. Casa de Misericórdia de Rio Claro - Rio Claro - SP
Hospital e Maternidade Celso Pierro - PUC-Campinas - SP
TOCANTINS
Hospital Geral de Palmas – TO
53
2. PARTE A, ITEM 2, DO ANEXO II DA DN TCU Nº 134/2013
INFORMAÇÕES SOBRE A GOVERNANÇA
2.1 ESTRUTURA DE GOVERNANÇA
A estrutura de governança do CTI conta com o Conselho Técnico-Científico (CTC),
unidade colegiada com função de orientar e assessorar o Diretor no planejamento das
atividades científicas e tecnológicas da Instituição. Presidido pelo Diretor do CTI, o CTC é
composto por onze conselheiros nomeados pelo Ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação,
dentre os quais dois representantes dos servidores da instituição. Os demais membros são
escolhidos por sua notória atuação nos setores acadêmicos, empresarial e de fomento.
Anualmente, o CTI celebra com o MCTI um Termo de Compromisso de Gestão (TCG), no
qual formaliza as metas de desempenho a serem alcançadas em cada exercício. Este TCG tem
por objeto o ajuste de condições específicas no relacionamento entre o MCTI, por meio da
SCUP, e o CTI, visando assegurar a esta Unidade as condições necessárias ao cumprimento
de sua missão e de seu Plano Diretor. O desempenho da gestão do CTI, diante dos
compromissos assumidos no TCG, é acompanhado semestralmente e avaliado anualmente
pela verificação objetiva do cumprimento das metas acordadas em seu Plano Diretor e dos
indicadores de desempenho institucional, o que passa a ser um instrumento de controle
interno da Instituição.
Desde julho de 2013, o CTI conta com a estrutura das Comissões de Articulação de
Componentes (CAC) e de Software (CAS), as quais possuem caráter consultivo sobre
aspectos estratégicos, táticos e operacionais relacionados à tomada de decisões de interesse
desta Unidade. A implementação dessas Comissões apresentou um avanço no controle interno
da Instituição, através do apoio ao acompanhamento regular das metas e indicadores
pactuados. Ademais, as decisões passaram a ser tomadas de maneira mais participativa e
transparente, facilitando o planejamento e a comunicação entre as áreas de gestão e áreas-fim.
As Comissões também compartilham a responsabilidade pela análise de risco dos projetos e
ações cujos temas foram submetidos à consulta, melhoram a qualidade das decisões e
intensificam o comprometimento dos atores com as decisões tomadas.
Outras iniciativas de controle interno envolvem diretamente as Divisões Tecnológicas
do CTI, como é o caso da DAPE, que é acreditada pela Coordenação-Geral da Acreditação
(GCRE), de acordo com os requisitos da norma ABNT NBR ISO 17025. Outra Divisão, a
DDP, conta com certificação do Sistema de Gestão da Qualidade ABNT NBR ISO
9001:2008. Nestas áreas auditorias internas são realizadas sistemática e periodicamente. Um
Sistema de Qualidade na Administração Geral do CTI está sendo implementado para apoio
administrativo às áreas-fins. Essas iniciativas estão sendo expandidas paulatinamente para as
demais divisões tecnológicas, como por exemplo, a Divisão de Empacotamento Eletrônico
(DEE).
2.2 ATUAÇÃO DA UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA
O CTI, como Unidade de Pesquisa subordinada ao MCTI, se submete à estrutura de
controle existente nesse Ministério, representada pela Assessoria de Controle Interno.
Afora essa instância, a gestão da unidade é acompanhada pela Unidade Regional do
Controle Interno, em São Paulo (Controladoria-Geral da União - CGU/TCU).
54
2.3 SISTEMA DE CORREIÇÃO
A Portaria CTI nº 153, de 23/12/2013, designou servidores do CTI para atuarem como
Coordenadores-Adjuntos no âmbito do Sistema de Gestão de Processos Administrativos
Disciplinares – CGUPAD, em conformidade com as disposições do Decreto nº 5.480/2005 e
Portaria CGU nº 1.043/2007.
Em 2014, os Gestores do Sistema CGUPAD do CTI identificaram quatro ações na área
de Correição, a saber:
Atendimento ao Ofício nº 23.703/2014/CSADCT/CORIN/CRG/CGU-PR, referente ao
Processo nº 01241.000224/2008-15 - Sindicância sobre Furto de Notebook
O Despacho DIR nº 051/2008, de 03 de novembro de 2008, publicado no Boletim de
Serviço nº 21, de 14 de novembro de 2008, formaliza a aprovação do Relatório Final,
elaborado pela Comissão de Sindicância, conforme consta a seguir:
"DESPACHO DIR Nº 51/2008. REF.: PA Nº 01241.000224/2008-15 - Furto Notebook.
- Patrimônio 016163. APROVO o Relatório Final apresentado pela servidora
designada por meio da portaria CTI Nº 59, de 26/09/2008, para apurar o fato em
referência, no qual se conclui que tanto o servidor quanto a Instituição agiram com zelo
em relação ao patrimônio público. Determino à Coordenação-Geral de Administração as
providências cabíveis e posterior arquivamento do Processo. Campinas, 03 de
novembro de 2008. JACOBUS W. SWART - Diretor"
O ofício nº 362/2014/DIR – CTI responde à solicitação da CGU, objeto do Ofício
supracitado. O registro e a comprovação dos dados no Sistema CGUPAD foram
realizados em 2014, sendo que a conclusão do processo nesse Sistema deu-se com o
cadastramento da última fase (Processo Julgado).
Processo de Sindicância nº 01241.000302/2014-11, instaurado de acordo com a
Portaria nº 92, de 15 de setembro 2014, associado ao Pregão Eletrônico para Registro
de Preços – PA nº 01241.000175/2013-70, em atendimento à COTA nº
0101/2013/LC/CJU-SP/CGU/AGU de 30/08/2013
O Processo Administrativo de Pregão Eletrônico para Registro de Preços destinado a
contratar serviços para realizar e organizar eventos, fora submetido à CJU/SP para
avaliação jurídica. O Parecerista jurídico da União detectou um possível vício em
relação às cotações de compra para estimativa do preço de mercado. Imediatamente, o
CTI suspendeu e arquivou o processo para posterior avaliação, e tomou medidas
preventivas para evitar outras ocorrências similares. Uma Sindicância Investigativa,
instaurada através da Portaria nº 92/2014, constatou que não houve danos ao erário, uma
vez que o Processo Administrativo foi interrompido na fase de definição do preço de
mercado. Não foi constatada responsabilidade de servidores nem foi registrada
ocorrência semelhante após a adoção de medidas preventivas.
O Diretor do CTI, através do Despacho no 94/DIR, de 12 de dezembro de 2014,
publicado no Boletim de Serviço no 23, em 15 de dezembro de 2014, ratificou a
conclusão apresentada no Relatório Final da Comissão de Sindicância. Cópia deste foi
remetida à CJU/SP para conhecimento, em atendimento à COTA nº 0101/2013/LC/CJU-
SP/CGU/AGU de 30/08/2013.
Processo de Sindicância no 01241.000262/2014-16, instaurado para levantar
55
informações a respeito do pagamento em atraso de conta de energia elétrica da
Companhia Paulista de Força e Luz – CPFL
A Comissão de Sindicância foi instaurada através da Portaria CTI no 112, de 13 de
outubro de 2014. A conclusão dos trabalhos da Comissão, apontada no Relatório Final,
foi referendada pelo Diretor, através do Despacho no 095/DIR, publicado no Boletim de
Serviço no 24, em 31/12/2014.
Registro no Sistema CGUPAD do Processo nº 01241.000141/2012-02 – Sindicância
para Apurar os fatos narrados no Ofício nº DIR/DC-CHC/fb 0085/2012, da FAPESP,
sobre a alegação de má conduta científica por servidor do CTI
Uma Comissão de Sindicância foi instaurada através da Portaria no 053, de 21 de agosto
de 2012, publicada no Boletim de Serviço no 16, de 31 de agosto de 2012, cujo prazo
para conclusão dos trabalhos da Comissão foi prorrogado com a Portaria no 062, de 24
de setembro de 2012, publicada no Boletim de Serviço no 18, de 01 de outubro de 2012.
A Comissão recomendou a aplicação de penalidade de advertência ao servidor, pela não
observância das normas legais e regulamentares. O Diretor acatou a recomendação,
conforme Despacho no
56/DIR, publicado no Boletim de Serviço nº 21, de 16 de
novembro de 2012.
A Portaria no 077, de 01 de novembro de 2012, formaliza a advertência ao servidor, com
fundamento no artigo 129 da Lei no 8.112/90, por ter infringido o disposto no inciso III
do artigo 116 da Lei no 8.112/90. O registro do processo no Sistema CGUPAD ocorreu
em 2014.
2.4 AVALIAÇÃO DO FUNCIONAMENTO DOS CONTROLES INTERNOS
Em relação às práticas internas de controle, as divisões administrativas mantiveram a
segregação de funções, a permanente capacitação e atualização das equipes com relação às
normas e regulamentos aplicáveis às suas atividades, através dos portais próprios do Governo
Federal e do uso sistemático das listas de verificação de cumprimento de requisitos sugeridos
pela Consultoria Jurídica da União no Estado de São Paulo (CJU/SP).
A Consultoria Jurídica da União – CJU/AGU/SP tem assessorado e orientado à
Instituição, o que tem contribuído para a melhoria dos seus processos. A orientação favorece
segurança aos atos administrativos, à materialização das políticas públicas e à viabilização
jurídica das licitações e contratos. Adicionalmente, a Consultoria fornece modelos de
documentos que compõem os processos administrativos de compras, nas diferentes
modalidades de licitação.
As práticas de controle interno adotadas pelo CTI visam minimizar os riscos e atingir a
missão institucional, garantindo o emprego dos princípios constitucionais da legalidade,
impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência, de forma a contribuir com a mais
efetiva transparência no que tange ao emprego de recurso público. Essas práticas são
auxiliadas pelo SIGTEC – Sistema de Informações Gerenciais e Tecnológicas, que confere
segurança, transparência e coerência, abrangendo planejamento, execução, acompanhamento
e controle de atividades de natureza administrativa, científica e tecnológica. Esse sistema
permite registrar os processos de geração de conhecimento, acessar e atualizar as
informações, o que agiliza as práticas institucionais. Dentre as informações que o SIGTEC
disponibiliza, constam: parceiros atendidos, frequência de atendimento, localização
geográfica desses atendimentos, resultados dos projetos e o levantamento de informações
56
importantes a respeito dos diversos indicadores que compõem o Termo de Compromisso de
Gestão.
A fim de aperfeiçoar as práticas em questão está em curso a representação formal dos
processos que compõem o controle interno. Essa representação envolve a modelagem das
atividades de aquisição de bens e serviços, da criação de conta de acesso da Divisão de
Suporte Computacional e do regramento expresso na nova versão da Instrução Normativa nº
04/2014. A modelagem está sendo feita na linguagem BPMN (Business Process Model and
Notation) e conta com auxílio de ferramentas computacionais, principalmente, o aplicativo
BizAgi.
QUADRO A.2.4 – AVALIAÇÃO DO SISTEMA DE CONTROLES INTERNOS DA UJ
Elementos do sistema de controles internos a serem avaliados Valores
Ambiente de Controle 1 2 3 4 5
1. A alta administração percebe os controles internos como
essenciais à consecução dos objetivos da unidade e dão suporte
adequado ao seu funcionamento. x
2. Os mecanismos gerais de controle instituídos pela UJ são
percebidos por todos os servidores e funcionários nos diversos níveis
da estrutura da unidade. x
3. A comunicação dentro da UJ é adequada e eficiente. x
4. Existe código formalizado de ética ou de conduta. x
5. Os procedimentos e as instruções operacionais são padronizados
e estão postos em documentos formais. x
6. Há mecanismos que garantem ou incentivam a participação dos
funcionários e servidores dos diversos níveis da estrutura da UJ na
elaboração dos procedimentos, das instruções operacionais ou código
de ética ou conduta.
x
7. As delegações de autoridade e competência são acompanhadas
de definições claras das responsabilidades. x
8. Existe adequada segregação de funções nos processos e
atividades da competência da UJ. x
9. Os controles internos adotados contribuem para a consecução
dos resultados planejados pela UJ. x
Avaliação de Risco 1 2 3 4 5
10. Os objetivos e metas da unidade jurisdicionada estão
formalizados. x
11. Há clara identificação dos processos críticos para a consecução
dos objetivos e metas da unidade. x
12. É prática da unidade o diagnóstico dos riscos (de origem interna
ou externa) envolvidos nos seus processos estratégicos, bem como a
identificação da probabilidade de ocorrência desses riscos e a
consequente adoção de medidas para mitigá-los.
x
13. É prática da unidade a definição de níveis de riscos operacionais,
de informações e de conformidade que podem ser assumidos pelos
diversos níveis da gestão. x
14. A avaliação de riscos é feita de forma contínua, de modo a
identificar mudanças no perfil de risco da UJ ocasionadas por
transformações nos ambientes interno e externo. x
57
15. Os riscos identificados são mensurados e classificados de modo
a serem tratados em uma escala de prioridades e a gerar informações
úteis à tomada de decisão. x
16. Não há ocorrência de fraudes e perdas que sejam decorrentes de
fragilidades nos processos internos da unidade. x
17. Na ocorrência de fraudes e desvios, é prática da unidade
instaurar sindicância para apurar responsabilidades e exigir eventuais
ressarcimentos. x
18. Há norma ou regulamento para as atividades de guarda, estoque
e inventário de bens e valores de responsabilidade da unidade. x
Procedimentos de Controle 1 2 3 4 5
19. Existem políticas e ações, de natureza preventiva ou de detecção,
para diminuir os riscos e alcançar os objetivos da UJ, claramente
estabelecidas. x
20. As atividades de controle adotadas pela UJ são apropriadas e
funcionam consistentemente de acordo com um plano de longo prazo. x
21. As atividades de controle adotadas pela UJ possuem custo
apropriado ao nível de benefícios que possam derivar de sua aplicação. x
22. As atividades de controle adotadas pela UJ são abrangentes e
razoáveis e estão diretamente relacionadas com os objetivos de
controle. x
Informação e Comunicação 1 2 3 4 5
23. A informação relevante para UJ é devidamente identificada,
documentada, armazenada e comunicada tempestivamente às pessoas
adequadas. x
24. As informações consideradas relevantes pela UJ são dotadas de
qualidade suficiente para permitir ao gestor tomar as decisões
apropriadas. x
25. A informação disponível para as unidades internas e pessoas da
UJ é apropriada, tempestiva, atual, precisa e acessível. x
26. A Informação divulgada internamente atende às expectativas dos
diversos grupos e indivíduos da UJ, contribuindo para a execução das
responsabilidades de forma eficaz. x
27. A comunicação das informações perpassa todos os níveis
hierárquicos da UJ, em todas as direções, por todos os seus
componentes e por toda a sua estrutura. x
Monitoramento 1 2 3 4 5
28. O sistema de controle interno da UJ é constantemente
monitorado para avaliar sua validade e qualidade ao longo do tempo. x
29. O sistema de controle interno da UJ tem sido considerado
adequado e efetivo pelas avaliações sofridas. x
30. O sistema de controle interno da UJ tem contribuído para a
melhoria de seu desempenho. x
58
Análise crítica e comentários relevantes:
Algumas unidades organizacionais do CTI realizam controle interno, embora a Instituição ainda não
possua exista uma estrutura formal para este fim. Em consonância com a recomendação da CGU, em 2014,
existe uma iniciativa de criar uma equipe de servidores voltada à gestão de risco. A atuação dessa equipe deverá
aprimorar o controle interno quanto a identificação, análise, diagnóstico e prevenção de risco. Deverá também
mitigar os efeitos associados aos riscos, uma vez que metodologias específicas deverão ser introduzidas. A
estrutura formal em questão deverá consumar-se após a aprovação de uma nova versão do Regimento Interno
do CTI.
A implementação de um sistema da qualidade, apoiado na Norma ISO 9001, a ser iniciada em janeiro de
2015, favorecerá a criação da estrutura formal. Esse sistema deverá promover a troca regular de informações
entre as unidades organizacionais. Essa troca facilitará a interação entre essas unidades e aprimorará o
atendimento às expectativas nos diversos níveis da UJ. Adicionalmente, a segregação de funções dos processos
em cada unidade organizacional poderá melhorar com essa implementação. Contudo, a carência de pessoal
poderá limitar o impacto positivo proporcionado pelo sistema. Essa carência é crescente, resulta do
descompasso entre as sucessivas aposentadorias e a falta de realização de Concursos Públicos, e tem
dificultado cada vez mais a execução das atividades institucionais, inclusive a implantação do controle interno.
As duas Comissões de Articulação ampliam a transparência e a participação das unidades
organizacionais no processo decisório da Instituição, melhoram a qualidade das decisões e intensificam o
comprometimento dos colaboradores com as metas institucionais.
Escala de valores da Avaliação:
(1) Totalmente inválida: Significa que o conteúdo da afirmativa é integralmente não observado no contexto
da UJ.
(2) Parcialmente inválida: Significa que o conteúdo da afirmativa é parcialmente observado no contexto da
UJ, porém, em sua minoria.
(3) Neutra: Significa que não há como avaliar se o conteúdo da afirmativa é ou não observado no contexto da
UJ.
(4) Parcialmente válida: Significa que o conteúdo da afirmativa é parcialmente observado no contexto da UJ,
porém, em sua maioria.
(5) Totalmente válido. Significa que o conteúdo da afirmativa é integralmente observado no contexto da UJ.
59
3. PARTE A, ITEM 3, DO ANEXO II DA DN TCU Nº 134, DE 04/12/2013
RELACIONAMENTO COM A SOCIEDADE
3.1 CANAIS DE ACESSO AO CIDADÃO
O processo de gerenciamento dos mecanismos de relacionamento do CTI com a
sociedade insere-se de forma autônoma na estrutura organizacional da Instituição. Os canais
adotados pelo CTI para atender às demandas específicas da sociedade são:
Contato do cidadão pelo site – Fale com o CTI;
Serviço de Informação ao Cidadão – SIC, em decorrência da Lei nº 12.527, de 18 de
novembro de 2011.
O CTI, além de se utilizar de ferramentas de tecnologia da informação para se
aproximar do cidadão, através do Fale Conosco e do Sistema de Acesso à Informação do
Governo Federal – e-SIC, mantém estrutura e organização para atendimento presencial e
remoto do cidadão. A descrição e os resultados destes sistemas são apresentados a seguir:
a) Demandas oriundas do contato do cidadão pelo site – Fale com o CTI
Na página do CTI, os cidadãos podem entrar em contato por meio do "Fale com o CTI",
conforme o link: http://www.cti.gov.br/contato. Este canal é acessado pela sociedade em
geral, e monitorado pela autoridade máxima da Instituição, que encarrega o atendimento das
demandas a uma equipe de relações institucionais.
Ao contatar o CTI por este serviço, o cidadão recebe uma resposta inicial proveniente
da equipe de atendimento, que posteriormente direciona a mensagem internamente para as
áreas de interesse do solicitante. Entre os temas mais abordados nestas solicitações, podem ser
mencionados os seguintes: pedidos de informações sobre vagas de estágio e envio de
currículos, solicitação de visitas institucionais ao CTI, contato de pesquisadores com áreas
técnicas específicas, interesse em eventos divulgados no portal do CTI.
Figura 1. http://www.cti.gov.br/contato
60
Deste canal de interação com o cidadão, resultaram visitas institucionais de escolas,
empresas, universidades, e cidadãos em geral. Além disso, foi dado a conhecer as formas de
contratação e vinculação ao CTI, sempre que os cidadãos solicitaram informações relativas ao
tema. Em 2014, foram atendidas em torno de duzentos e cinquenta e quatro solicitações por
meio deste Call Center.
b) A execução do Serviço de Informação ao Cidadão – SIC, decorrência da Lei nº 12.527,
de 18 de novembro de 2011.
A Lei de Acesso à Informação – LAI (Lei nº 12.527/2011) impôs às entidades
governamentais brasileiras a necessidade de implementar procedimentos que assegurem o
direito fundamental de acesso à informação do cidadão, para aumentar a transparência e
responsividade na administração dos recursos públicos.
Para garantir o direito do cidadão, o CTI tem atuado na execução das ações previstas na
LAI. O website do CTI foi reformulado e tem sido continuamente atualizado, de forma a
atender as seguintes exigências legais:
Inserção de Link próprio do sistema e-SIC para solicitação de informações e a
disponibilização do email [email protected] no site da Instituição;
Disponibilização de formulários de pedido de informação ou solicitação de recursos aos
pedidos elaborados por pessoa natural ou jurídica para endereçamento ou entrega pessoal
de pedido de informação;
Destinação de espaço adequado ao recebimento, atendimento e protocolo dos pedidos de
informação de entrega pessoal;
Divulgação dos nomes da autoridade de monitoramento e dos responsáveis pelo
atendimento das demandas do serviço SIC;
Disponibilização das informações sobre ações e programas, processos internos e diversos
outros dados institucionais;
A informação de que o CTI não possui documento classificado como reservado, secreto
ou ultra-secreto (de acordo com o Art. 45 do Decreto nº 7.724, de 16 de maio de 2012);
A sensibilização dos servidores e aculturação dos procedimentos requeridos com a
vigência da LAI.
Ao longo de 2014, o SIC do CTI recebeu trinta e nove pedidos de informações através
do sistema e-SIC, sendo dezessete destes reencaminhados para os respectivos órgãos de
competência do assunto. Neste período, foi registrado um recurso em primeira instância à
resposta fornecida pelo SIC, o qual foi denegado, tendo em vista parecer da CONJUR/MCTI,
que considerou a informação solicitada pelo cidadão de caráter sigiloso. Segue Tabela dos
pedidos encaminhados em 2014:
Tabela 5 – Pedidos de Informação - SIC
Pedido de Informação Quantidade
Quantidade de solicitações e-SIC CTI 39
Quantidade de solicitações respondidas CTI 22
Quantidade de solicitações reencaminhadas outros Órgãos 17
Recursos de 1° instância 1
Prazo médio de resposta no CTI 9 dias
Pedido de prorrogação de prazo 1
61
Pedido de Informação Quantidade
Número médio de perguntas por pedido 1,4
Figura 2. Status da Situação de Pedidos do E-SIC CTI.
Além dos pedidos de informação registrados através do Portal do e-SIC, foram enviadas
mais trinta consultas através do e-mail [email protected], respondidas pela equipe.
3.4 ACESSO ÀS INFORMAÇÕES DA UNIDADE JURISDICIONADA
O CTI, por meio de notícias publicadas em sua página na internet, mantém o público
informado sobre as realizações ligadas às suas pesquisas, bem como sobre os eventos que
promove ou eventos de que participa. Estas notícias são compiladas em um boletim
periódico, distribuído a cidadãos que se cadastram para recebê-lo por e-mail.
O CTI também disponibiliza em seu portal informações sobre suas áreas de atuação,
com o detalhamento dos projetos que desenvolve. Além disso, mantém publicada a
documentação que lhe diz respeito.
Estas características do portal podem ser conferidas nos links abaixo:
http://www.cti.gov.br/sobre-o-cti
http://www.cti.gov.br/projetos
http://www.cti.gov.br/ultimas-noticias
Destaca-se, sobretudo, na página do CTI, a área de documentação, na qual documentos
institucionais são disponibilizados, conforme link: http://www.cti.gov.br/documentos.
3.6 MEDIDAS RELATIVAS À ACESSIBILIDADE
O Portal do CTI foi totalmente reestruturado no intuito de atender aos padrões de
acessibilidade propostos pelo E-MAG (Modelo de Acessibilidade do Governo Eletrônico) e
pelo Portal Padrão, um modelo que permite que o portal de cada órgão seja reconhecido como
propriedade digital do Governo Federal. No dia 15 de julho de 2014, foi realizado um evento
institucional com a finalidade de apresentar a reformulação do Portal à comunidade, e discutir
62
os impactos destas mudanças no aumento da abrangência e do alcance das informações
disponibilizadas.
Além do Portal, o CTI busca atender, em seus comunicados internos e externos, os
padrões de acessibilidade. Assim, são enviados sempre em forma textual, com a descrição das
imagens que eventualmente acompanham os textos. De mesma forma, toda comunicação
impressa (como cartazes, folders, banners, boletins, etc) possui equivalentes digitais, visando
ao acesso de todas as pessoas, inclusive as que têm deficiência visual. São também
produzidas, sob demanda, impressões em braile de folders e programações de eventos,
conforme as necessidades dos usuários participantes.
63
4. PARTE A, ITEM 4, DO ANEXO II DA DN TCU Nº 134, DE 04/12/2013
AMBIENTE DE ATUAÇÃO
4.1 INFORMAÇÕES SOBRE O AMBIENTE DE ATUAÇÃO DA UNIDADE
JURISDICIONADA
O CTI mantém-se sensível às transformações em sua área de atuação, de modo a
contribuir com a cadeia produtiva nacional. Isso ocorre, desde a instalação da linha de
montagem e encapsulamento de circuitos integrados, passando pela produção do primeiro
display de cristal líquido nacional até o desenvolvimento de um protótipo de uma urna
eletrônica, entre outros produtos e serviços. Atualmente, a Instituição desenvolve atividades
de pesquisa e desenvolvimento e inovação, concentradas nas áreas de componentes e
software. Essas atividades incluem:
Treinamento e consultoria;
Tecnologia de suporte à decisão;
Concepção de Sistemas de Hardware e Design House para fotônica e microeletrônica;
Manufatura aditiva e impressão 3D (materiais, hardware e software, com aplicação na
medicina e na indústria);
Qualificação e Análise de Produtos Eletrônicos (Confiabilidade e Análise de Falhas de
Produtos Eletrônicos e desenvolvimento de tecnologias para sustentabilidade de produtos
- ecodesign, ciclo de vida, produção limpa e reciclagem);
Empacotamento eletrônico (sistemas encapsulados, system-in-package, multi-chip
modules, salas limpas);
Tecnologia Assistiva;
Segurança da Informação (metodologias, procedimentos e ferramentas para melhoria da
segurança de sistemas interligados às redes de comunicação, detecção e caracterização de
malwares, testes de penetração e análises de vulnerabilidades);
Microssistemas, sensores e biossensores (Surface Acoustic Wave, microfluídica, litografia
de alta resolução e sala limpa);
Mostradores da Informação (displays e superfícies de interação);
Melhoria de Processos de Software e de Certificação de Software com Desenvolvimento e
Inovação no Brasil (Avaliações com o método MEDE-PROS e dos modelos da ISO/IEC
15504 (SPICE), CMMI, MPS.BR);
Desenvolvimento de arquiteturas de serviços Web e interfaces interativas, considerando
interoperabilidade, flexibilidade, agilidade, eficiência, complexidade, acessibilidade,
usabilidade e reuso (redes sociais, web semântica e escalonamento de serviços);
Robótica (veículos robóticos, técnicas de visão robótica para estimação e controle,
métodos e algoritmos para comportamentos robóticos inteligentes e interface humano
robô);
Captura de Movimentos e Ergonomia;
64
Visão Computacional;
Energia fotovoltaica.
As ações para concluir as obras do Parque Tecnológico CTI-Tec foram desempenhadas
conforme previsto, o que possibilitou estimar a inauguração do primeiro prédio para o
primeiro trimestre de 2015. O CTI-Tec é um empreendimento sem fins lucrativos, destinado a
viabilizar um ecossistema no qual empresas e grupos de pesquisa e desenvolvimento
vinculados ao CTI, gerem soluções demandas pela sociedade. Esse ecossistema deverá contar
com condições favoráveis ao desenvolvimento de empresas de base tecnológica com os
seguintes objetivos:
Gerar produtos inovadores com alto valor agregado;
Favorecer a sinergia e ações de cooperação entre empresas visando ao aumento de
competitividade;
Assegurar acesso à infraestrutura laboratorial e de competências e habilidades
concentradas no CTI;
Assegurar acesso a uma infraestrutura composta de restaurante, transporte, comunicações
e segurança;
Viabilizar a instalação de empresas em local de logística privilegiada que facilite o acesso
a Região Metropolitana de Campinas (RMC) e demais localidades do país;
Viabilizar conexões com as demais entidades de pesquisa e ensino, especialmente as da
RMC;
Contribuir para o aumento das atividades de P&D das empresas instaladas no Parque
Tecnológico;
Apoiar o acesso das empresas aos mercados nacional e internacional.
A atuação eficiente do CTI-Tec deverá proporcionar às atividades do CTI, maior
sincronização com o comportamento do mercado de TI e melhor adaptação às mudanças de
cenários.
As linhas de pesquisa do CTI que possuem maior potencial para atrair negócios e
investimentos no CTI-Tec estão voltadas à integração opto-eletro-mecânica, à robótica e visão
computacional, tecnologias 3D, tecnologias de desenvolvimento de software e aplicações e à
segurança da informação.
Em relação à integração opto-eletro-mecânica, o CTI focaliza o desenvolvimento de
projetos de inovação que incorporem tecnologias de circuitos integrados microeletrônicos e
fotônicos, de sensores e microssistemas customizados, de displays e superfícies de interação,
de mecânica personalizada e de produção de bens de capital no setor de manufatura aditiva.
A seguir são apresentados detalhamentos das linhas de atuação com maior potencial
para atrair empresas para o CTI-Tec.
1. Microssistemas eletrônicos e fotônicos
Envolve a concepção de microssistemas compostos de circuitos integrados (CIs),
sensores e atuadores, encapsulados e conectados de forma integrada a serem aplicados em
qualquer produto final. A concepção desses microssistemas considera aspectos ambientais na
produção e descarte de produtos, além de prescrever e apoiar a implementação de testes,
65
certificações e qualificações dos produtos para atender normas necessárias para
comercialização no mercado.
Dentre as principais competências do CTI, destacam-se: a) desenvolvimento de
sensores ópticos, dispositivos do tipo SAW (Surface Acoustic Wave), e sensores acoplados à
fibra ótica baseados em CIs fotônicos em silício. Os protótipos de sensores e atuadores
poderão ser produzidos nos laboratórios de microfabricação do CTI e nos seus parceiros
tecnológicos, CCS-Unicamp, LNNano/CNPEM, dentre outros; b)
encapsulamento/empacotamento de sistemas eletrônicos, circuitos integrados, sensores e
atuadores; c) realização de testes diversos para validação, certificação e qualificação de
componentes e produtos eletrônicos.
2. Displays
O CTI possui uma equipe multidisciplinar com competências para atuar em toda cadeia
produtiva de displays e superfícies de interação, desde a concepção de projetos e o
desenvolvimento de protótipos e produtos, o estudo de materiais, os testes de caracterização e
os equipamentos e processos de produção. O CTI se envolve ativamente nos programas
governamentais e em suas políticas públicas, tendo participado da Coordenação do Plano
Produtivo Básico – Displays e da Agenda Tecnológica Setorial – TIC/Displays.
3. Manufatura Aditiva
As tecnologias tridimensionais físicas, mais conhecidas como impressão 3D ou
manufatura aditiva, permitem a materialização de qualquer estrutura virtual em um modelo
físico real, que pode ser manipulado para inúmeras aplicações. Essas tecnologias envolvem
construção de estruturas físicas com complexidade geométrica ilimitada, criação de
dispositivos móveis sem auxílio de técnicas de montagem e modulação de propriedades dos
materiais constituintes durante o processo de impressão.
Em termos de manufatura aditiva, a situação brasileira caracteriza-se pelo tamanho
reduzido do seu parque industrial, que ocupa a décima quinta posição mundial. O CTI busca
contribuir para reverter esse quadro, induzindo a produção de materiais, dispositivos e
projetos nos setores industriais e nas associações patronais e prestando serviços a Embraer,
Volkswagen, dentre outras empresas. Essa atuação, o tem tornado uma referência nacional no
setor de manufatura aditiva e gerou pedidos de patentes. Um desses pedidos refere-se a
cabeçotes flexíveis para extrusão de polímeros.
4. Robótica e Visão Computacional
O CTI pesquisa, desenvolve e prospecta tecnologias relacionadas a sistemas robóticos e
visão computacional para aplicações em indústrias, realizando em parceria projetos para gerar
soluções e produtos para o mercado. Os principais resultados dessa área são: VERO -
Desenvolvimento de veiculo robótico terrestre para uso externo; DRONI – Dirigível robótico
de concepção inovadora; Dragão do Mar - Desenvolvimento de robô submarino tele-operado;
Iracema – Desenvolvimento de barcos autônomos; VISIOTEC - Desenvolvimento de técnicas
de visão robótica para estimação e controle; DTITTA - M1 – Leitor digital autônomo;
ADESSOWIKI - Plataforma Web para desenvolvimento de algoritmos e sistemas de
processamento de imagens; ERoMm – Experimentos robóticos multimodais; AURAL -
Desenvolvimento de métodos e algoritmos para comportamentos robóticos inteligentes; IHR
– Interface humano robô; e RPBC – Desenvolvimento de plataforma para robótica pedagógica
de baixo custo.
66
5. Sistemas complexos e distribuídos
O CTI pesquisa e desenvolve tecnologias, metodologias, soluções e aplicações de
software para necessidades do mercado e do governo, dentre elas:
Sistema de Informações Gerenciais e Tecnológicas (SIGTEC), desenvolvido no CTI e
implantado em treze Unidades de Pesquisa do MCTI;
Ecossistemas Digitais: projeto inserido no âmbito do Programa TI Maior do MCTI, tem
como objetivo construir metodologia e mapear ecossistemas digitais no Brasil, de modo a
gerar informações para ações estruturantes para a indústria de software;
Desenvolvimento de Software para o Gerenciamento Remoto de Plataformas de Coleta de
Dados (PCD) para o Centro Nacional de Monitoramento e Alerta a Desastres Naturais
(CEMADEN). Este projeto apoia a implantação da rede de plataformas de coleta de dados
ambientais, com transmissão automática dos dados via telefonia móvel, desenvolvendo
aplicativos para gerenciar essa rede e integrar dados geoespaciais na visualização,
manipulação e monitoramento;
Implantação das Plataformas de Coleta de Dados Pluviométricos. Este projeto visa
ampliar a rede de pluviômetros em operação no território nacional para diminuir o número
de vítimas em desastres naturais;
Projeto RDSys - Processo de Análise dos Relatórios Demonstrativos de Projetos
Incentivados pela Lei de Informática: projeto para desenvolver uma plataforma para
automatizar a avaliação dos Relatórios Demonstrativos Anuais emitidos pelas empresas
que usufruem dos incentivos fiscais previstos pela Lei de Informática;
Certificação de Tecnologia Nacional de Software – CERTICS: instrumento de política
pública do governo federal para a área de software, baseado em metodologia de
qualificação desenvolvida pelo CTI, a partir de demanda do MCTI. A metodologia orienta
a avaliação e certificação de software.
6. Segurança em sistemas de informação
O CTI pesquisa e desenvolve soluções de software voltadas à segurança de sistemas, o
que inclui metodologias, procedimentos e ferramentas para melhorar a segurança de redes de
comunicação. As soluções desenvolvidas abrangem: aprimoramento do sistema de votação
eletrônica, desenvolvida para o Tribunal Superior Eleitoral – TSE; avaliação do sistema de
automatização de pleitos do Ministério Público do Estado de São Paulo – MP/SP;
desenvolvimento de sistema para auxiliar a Polícia Federal a combater crimes cibernéticos;
desenvolvimento de tecnologias para coleta e análise de malware (softwares maliciosos);
apoio ao Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão – MP na regulamentação do
Decreto nº 8.135, de 04/11/13, sobre as comunicações de dados da administração pública
federal direta, autárquica e fundacional, e sobre a dispensa de licitação nas contratações que
possam comprometer a segurança nacional.
7. Qualificação de Sistemas de Software e Hardware
As ações do Programa de Tecnologia Industrial Básica (TIB) pautam as atividades dessa
área, cujo objetivo é contribuir para consolidar e expandir a infraestrutura de conhecimentos e
serviços tecnológicos em Metrologia, Normalização, Regulamentação Técnica e Avaliação da
Conformidade em TI. Tais atividades são: qualificação, realização de ensaios de
confiabilidade e análise de falhas em produtos e processos de hardware e de software; criação
67
e introdução de normas e padrões; desenvolvimento e incorporação de novos métodos,
técnicas e ferramentas de qualificação, análise e ensaios; estruturação de rede de laboratórios;
promoção da evolução dos laboratórios para atingir classe mundial na qualificação de
sistemas, equipamentos, componentes e software; e reforço a atuação na cadeia de
qualificação para apoio às empresas na avaliação, inspeção e melhoria dos produtos e
processos.
Alguns dos relacionamentos do CTI com a indústria são:
CIS Eletrônica – projeto de sistema de leitura de cartões magnéticos incluindo CI
analógico e integração com criptografia;
IntelBras – projeto de CIs com comunicação sem fio - Desenvolvimento de ASIC para
Amostragem de Voz em Espalhamento Espectral;
Smart Modular – projeto e desenvolvimento de tecnologia para acesso fotônico a módulos
de memória de próximas gerações;
AsGa S.A. – projeto de CIs fotônicos e microeletrônicos (RF) para tecnologia de última
milha;
CELESC – projeto de soluções de comunicação e monitoramento integrados em Smart
Grid;
Centro de Tecnologia do Exército – CTEx – projeto de pesquisa e desenvolvimento de
sistema de encapsulamento para detectores de infravermelho;
FAPEB – CTEx – sistema eletrônico de leitura de detectores de infravermelho do tipo
fotodiodos de InGaAs;
TSE – análise de falhas das urnas eletrônicas, com ensaios de vida e de armazenamento
(acondicionamento das urnas);
SiliconReef – caracterização, qualificação e testes de engenharia do microchip Energy
Harvesting IC (EH01) que é capaz de gerir todo o processo de captação, armazenamento e
transferência da energia em carregadores de bateria solar;
Atendimentos às MPMEs através do SIBRATEC – programa Rede Paulista SIBRATEC
de Extensão Tecnológica;
Hewlett-Packard - Desenvolvimento de tecnologias de displays reflexivos (baseado na
tecnologia eletroforética e luminescente) e de displays emissivos (baseado em OLEDs);
Desenvolvimento de novas arquiteturas de potência para Notebooks; Desenvolvimento de
técnicas de simulação computacional para a caracterização de displays de projeção 3D
contínuos (C3D), livres do uso de óculos; Desenvolvimento de ambiente, infraestrutura e
protocolos para caracterização de dispositivos de memórias;
Hprint - Desenvolvimento de lousa digital de baixo custo;
Magnetti Marelli - Novos conceitos de displays automotivos;
Nitere - Estudos de configurações de contatos em telas de toque (simulação e projeto).
Em manufatura aditiva, o CTI vem atuando desde 1997 em parceria com universidades,
redes de cooperação nacionais e internacionais, governo e empresas, envolvendo:
68
Apoio ao ciclo de desenvolvimento de produtos com foco nas pequenas e microempresas
brasileiras;
Desenvolvimento de casos de planejamento cirúrgicos abrangendo hospitais de todos os
estados brasileiros, inclusive alguns em parceria com países da América Latina;
Desenvolvimento de melhorias, manutenção evolutiva e suporte ao software livre e
multiplataforma InVesalius, integralmente desenvolvido no CTI, para tratamento de
imagens, disponibilizado no portal do Software Público Brasileiro (PSPB). O InVesalius
vem sendo utilizado atualmente em quase cem países, e disponibilizado em oito idiomas;
Desenvolvimento do InVesalius para visualização 2D na plataforma Android e de um
neuronavegador, em parceria com a USP de Ribeirão Preto, além de ferramentas para
controle gestual do InVesalius;
Projeto com a Petrobrás para o uso de tecnologias tridimensionais na exploração de óleo e
gás.
69
5. PARTE A, ITEM 5, DO ANEXO II DA DN TCU Nº 134, DE 04/12/2013
PLANEJAMENTO DA UNIDADE E RESULTADOS ALCANÇADOS
5.1 PLANEJAMENTO DA UNIDADE
O CTI foi concebido como entidade de pesquisa e desenvolvimento tendo como
enfoque a indústria de microeletrônica no país. Criado no início da década de 80, expandiu
sua atuação para outras áreas, abrangendo automação industrial, software e instrumentação.
Atualmente, suas ações concentram-se em componentes eletrônicos e software e permeiam a
indústria de bens de consumo e capital, fornecedores de serviços, governo e a sociedade civil,
o que tem melhorado processos industriais e serviços prestados pelo governo à sociedade e
aumentado o conhecimento científico e tecnológico. Tais ações inserem-se nas fases do ciclo
de desenvolvimento de processos, produtos e serviços, desde a concepção de novas ideias,
demonstração de viabilidade, prototipagem de pequenas séries, qualificação e aprimoramento.
As competências do CTI incluem microlitografia, empacotamento eletrônico, displays,
robótica e visão computacional, qualificação de componentes, desenvolvimento e utilização
de tecnologias 3D, qualificação de software, sistemas de segurança da informação, software
para sistemas distribuídos, tecnologias assistivas, dentre outras. Sua infraestrutura laboratorial
e de suporte permite à Instituição atuar em processos tecnológicos de alta complexidade, o
que tem viabilizado a realização de projetos que atendem a demandas de interesse público.
Dentre as demandas atendidas citam-se o desenvolvimento e demonstração de um
sistema pioneiro de votação eletrônica, a qualificação de software e ambientes para governo
eletrônicos, para uso nas prefeituras, a especificação e aplicação de normas para a certificação
de emissores de cupom fiscal, dentre outras. Essa atuação diversificada faz do CTI uma
Instituição singular, cuja produção de natureza científica e tecnológica é motivada por
demandas de inovação, muitas vezes trazidas por seus parceiros de desenvolvimento,
representantes de vários setores da sociedade.
Esta experiência de atuação conjunta com o setor produtor de bens e serviços e com o
governo faz com que a Instituição seja um elo de comunicação entre estes atores. O conjunto
de competências tecnológicas estabelecidas e seu modelo de gestão, associados às ações
estratégicas do MCTI e às oportunidades projetadas, levaram à definição das Linhas de Ação
já elencadas no subitem 1.4. Tais Linhas foram definidas visando reforçar a atuação histórica
do CTI em prol do desenvolvimento do país.
O Plano Diretor do CTI para o período 2011-2015 prevê a renovação e a modernização
de infraestrutura laboratorial visando dar sustentação à execução das metas previstas em cada
Linha de Ação. O alcance dessas metas, pactuadas no Termo de Compromisso de Gestão para
cada exercício, depende de decisões que incrementem o patamar orçamentário, a uma taxa de
pelo menos quinze por cento ao ano, e da alocação de recursos complementares para
modernizar os laboratórios e sua infraestrutura. Além desse incremento orçamentário, é
necessária a recomposição do quadro de pessoal que congregue duzentos e cinquenta
servidores, correspondendo a setenta e cinco por cento do efetivo máximo histórico do CTI.
Algumas das necessidades apontadas pelo planejamento estratégico do CTI são:
aperfeiçoar a gestão de pessoal, com ações efetivas de reconhecimento pela produtividade
individual e das equipes; aprimorar o modelo de gestão e operação do CTI; e otimizar os
equipamentos de uso coletivo e de interesse da pesquisa.
70
É necessário destacar que as instalações do CTI, em especial o prédio que acomoda as
funções de direção e administrativas, se encontram em flagrante precariedade, dado o longo
período sem investimentos. Esta precariedade tem aumentado a preocupação com a segurança
da Instituição, o que tem obrigado o redirecionamento de prioridades para ações nesta área. A
falta de recursos financeiros e de pessoal em quantidade suficiente vem inviabilizando a
solução de fração importante dos problemas de infraestrutura nos últimos anos.
No âmbito dos eixos estratégicos associados aos macroprocessos finalísticos foram
definidas Linhas de Ação e as Metas correspondentes, as quais são apresentadas na tabela 6.
Tabela 6 – Linhas de Ação e Metas
EIXO ESTRATÉGICO: EXPANSÃO E CONSOLIDAÇÃO DO SISTEMA NACIONAL DE C,T&I
LINHA DE AÇÃO METAS
Expandir e consolidar a atuação do
CTI no âmbito internacional
Estabelecer programas de cooperação internacional com
instituições congêneres nos principais temas científicos e
tecnológicos do CTI
Participar em comitês de organismos normalizadores e de
classe internacionais (ISO/IEC, IEEE, IFAC)
Desenvolver ações de capacitação
científica e tecnológica em TI
Estabelecer programas de capacitação, inclusive de pós-
graduação, visando à formação de pessoal qualificado para
atuar nos projetos de interesse do CTI e do País
Capacitação das equipes (servidores e bolsistas) em cursos de
longa duração
Ampliar e consolidar as
competências internas do CTI
Fortalecer e ampliar a participação do CTI em redes temáticas e
parcerias com instituições privadas e governamentais
Adotar o modelo de Laboratórios Multiusuários (Abertos) no
CTI
Elaborar estudos prospectivos nas áreas de atuação do CTI
Consolidar o processo de expansão
regional do CTI Consolidar a implantação do CTI-NE
EIXO ESTRATÉGICO: PROMOÇÃO DA INOVAÇÃO NAS EMPRESAS
LINHA DE AÇÃO METAS
Promover a introdução de inovações
em empresas
Gerar e transferir conhecimento tecnológico com potencial para
inovação com empresas
Atender a demanda de empresas por atividades de inovação
Consolidar a Coordenação de Inovação Tecnológica (CIT) do
CTI
Implantar no CTI os mecanismos de incentivo à força de
trabalho previstos na Lei de Inovação
Incentivo à criação e à consolidação
de empresas intensivas em
Tecnologia da Informação
Implantar o Parque Tecnológico do CTI
Implantar a incubadora de empresa do CTI
Atrair empresas para o Parque Tecnológico
EIXO ESTRATÉGICO: PESQUISA, DESENVOLVIMENTO E INOVAÇÃO EM ÁREAS
ESTRUTURANTES PARA O DESENVOLVIMENTO
LINHA DE AÇÃO METAS
Realizar Pesquisa e
Desenvolvimento em TIC
Realizar P&D em tecnologia de componentes
Realizar P&D em tecnologia de software
EIXO ESTRATÉGICO: PESQUISA, DESENVOLVIMENTO E INOVAÇÃO EM RECURSOS NATURAIS
PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
LINHA DE AÇÃO METAS
Realizar P&D em energias
renováveis Realizar P&D em energia fotovoltaica
71
EIXO ESTRATÉGICO: CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO
SOCIAL
LINHA DE AÇÃO METAS
Desenvolver ações e projetos
voltados para o desenvolvimento
social
Realizar projetos de inclusão social
Fonte: PPA/Plano Diretor e TCG 2014
As metas acima citadas prevêem a execução dos seguintes projetos:
Concepção de Sistemas de Hardware: 1) Projeto Iguassu - Desenvolvimento de um CI
transceptor de RF baseado no padrão IEEE 802.11b WLAN/Wi-Fi; 2) Desenvolvimento
de Circuitos Integrados Aplicados a Etiquetas para Identificação por Rádio Frequência -
Tags RFID; 3) Projeto SOC - Projeto para desenvolvimento de um SoC (System-on-a-
chip) para um Medidor Inteligente de Consumo de Eletricidade Residencial; 4) Sistema
integrado remoto antifurto de medição com acesso à internet; 5) Método de projeto de um
sensor fotônico inteligente; 6) Circuitos Integrados Analógicos, Mistos e Potência; 7)
Hardware Reconfigurável para Teste de Circuitos; 8) Sensores Integrados Inteligentes; 9)
Hardware microprocessado dedicado para LINUX; e 10) Suporte e Infraestrutura em
Tecnologia da Informação para Projetos de CI’s;
Empacotamento Eletrônico: 1) Desenvolvimento de novos materiais; 2)
Desenvolvimento de novas técnicas de Empacotamento Eletrônico e Optoeletrônico; 3)
Desenvolvimento de Filmes e Nanoestruturas para Dispositivos Optoeletrônicos; 4)
Desenvolvimento de Tecnologia MCM; 5) Desenvolvimento de técnicas de simulação
multifísica; 6) Implantação e manutenção do sistema de qualidade; 7) Desenvolvimento de
novos materiais para Empacotamento Eletrônico; 8) Desenvolvimento de novas técnicas
de Empacotamento Eletrônico e Optoeletrônico; 9) Desenvolvimento de Empacotamento
3D; 10) Desenvolvimento de Filmes e Nanoestruturas; 11) Pesquisa, Desenvolvimento e
Inovação em Materiais e Dispositivos de Eletrônica Orgânica; e 12) Pesquisa,
Desenvolvimento e Inovação em Energias renováveis: Fotovoltaicos;
Melhoria de Processo e Qualidade de Software: 1) Projeto Certificação de Tecnologia
Nacional em Tecnologias da Informação e Comunicação (CERTICS) com o MCTI-
SEPIN, com recursos financeiros da FINEP; 2) Projeto PDISoft – Projeto de Pesquisa
Desenvolvimento e Inovação em Software com o MCTI-SEPIN com recursos do PNUD;
3) Projeto Ecossistemas com MCTI-SEPIN com recursos oriundos de descentralização do
MCTI; 4) Projeto de pesquisa em Melhoria de Processo e Qualidade de Software,
incluindo consolidação da Metodologia PRO2PI e Modelos de Maturidade Sistêmica; 5)
Projeto de prestação de serviço com o Ciclo de Melhoria de Processo de Firmware do
método PRO2PI-CYCLE na Kostal Eletromecânica com recursos da empresa; 6) Projeto
de prestação de serviço de análise de tendências em tecnologia de software para o SENAI,
contratado pela Fundação Universitária José Bonifácio; 7) Projeto de prestação de serviço
em gerência de configuração com ferramenta Subversion em grupos do CTI; e 8) Projeto
de prestação de serviço em definição de processo para o CTI;
Microssistemas: 1) Desenvolvimento de tecnologias de fabricação SAW; 2)
Desenvolvimento de tecnologias de microfabricação; 3) Desenvolvimento de eletrônica
verde; 4) Desenvolvimento de técnicas litográficas; 5) Desenvolvimento de litografia
óptica para fabricação de máscaras; 6) Desenvolvimento de técnicas de nanolitografia; 7)
Projeto PodiTrodi - desenvolvimento de plataforma tecnológica para diagnóstico de
doenças tropicais; 8) Desenvolvimento de sensores de umidade por SAW; 9) Microcoluna
72
capilar para sistema de cromatografia integrada; 10) Projeto de Tecnologia de Micro e
Nano Sistemas - desenvolvimento de processos de nanofabricação e técnicas de
caracterização de biomoléculas; 11) Projetos em MEMS - coluna capilar para sistema de
cromatografia integrada; 12) Projeto INCT NAMITEC - desenvolvimento de coluna
capilar para sistema de cromatografia integrada e processo de simulação de dispositivos
microfluídicos utilizando-se software ANSYS Multiphysics; 13) Projeto DTITA M6 -
Projeto de Desenvolvimento de Display Táctil por SAW; 14) Projeto Biocare -
desenvolvimento de um biosensor para a Dengue; 15) Projeto Heartcom -
Desenvolvimento de comunicação de dados médicos, clínicos e técnicos wireless entre
VAD e terminais remotos; 16) Projeto Controlvad - Novo Controlador Eletrônico para
Coração Artificial; 17) Projeto Conector Percutâneo; 18) Projeto IRACEMA - Barco
robótico autônomo para monitoramento ambiental; 19) Projeto Dragão do Mar -
Submarino robótico para 3000m; e 20) Projeto LAMU - Infraestrutura para Laboratório
Multiusuário;
Qualificação de produtos eletrônicos: 1) Projeto Rede PDE SIBRATEC - Rede de
Serviços Tecnológicos para Produtos e Dispositivos Eletrônicos; 2) Projeto SAC-PCM -
Projeto Sistema Nacional de Avaliação da Conformidade de Placas de Circuito Impresso
Montadas; 3) Projeto SAC-CEII - Programa Nacional de Avaliação da Conformidade de
Componentes Eletrônicos; 4) Projeto PETI - Estruturação de ensaios em Equipamentos
Eletrodomésticos e de Tecnologia da Informação; 5) Programa Ambientronic - Produtos
Eletroeletrônicos Ambientalmente Corretos; 6) Projeto TSE - Análise de Hardware e
Conservação de Urnas Eletrônicas; 7) Projeto Serviços Tecnológicos - Avaliação da
Qualidade de Produtos e Processos - Serviços; 8) Projeto Acreditação INMETRO -
Projeto de Manutenção e Extensão da Acreditação junto ao INMETRO (ISO 17025); 9)
Projeto Memristor - Caracterização de Novas Microestruturas Eletrônicas; 10) Projeto
Brasil-ID – Desenvolvimento de Suíte de Ensaios para Qualificação de Lacres Eletrônicos
RFID; e 11) Projeto EH01CQ – Desenvolvimento de Metodologia e Realização de
Ensaios de Caracterização, Qualificação e Testes de Circuito Integrado com Tecnologia
“Harvest Energy”;
Robótica e Visão Computacional: 1) VERO - Desenvolvimento de veiculo robótico
terrestre para uso externo; 2) DRONI – Dirigível robótico de concepção inovadora; 3)
Dragão do Mar - Desenvolvimento de robô submarino teleoperado; 4) Iracema –
Desenvolvimento de barcos autônomos; 5) VISIOTEC - Desenvolvimento de técnicas de
visão robótica para estimação e controle; 6) DTITTA - M1 – Leitor digital autônomo; 7)
ADESSOWIKI - Plataforma Web para desenvolvimento de algoritmos e sistemas de
processamento de imagens; 8) ERoMm – Experimentos robóticos multimodais; 9)
AURAL - Desenvolvimento de métodos e algoritmos para comportamentos robóticos
inteligentes; 10) IHR – Interface humano robô; e 11) RPBC – Desenvolvimento de
plataforma para robótica pedagógica de baixo custo;
Segurança de Sistemas de Informação: 1) Projeto de desenvolvimento tecnológico e
prestação de serviços técnicos para aprimoramento tecnológico do sistema eletrônico de
votação, em conjunto com o Tribunal Superior Eleitoral (TSE); 2) Projeto de
desenvolvimento tecnológico para montagem de ambiente de desenvolvimento e testes de
aspectos de segurança em serviços de TI que utilizam os recursos da computação em
nuvem, em parceria com a Informática dos Municípios Associados (IMA); 3) Projeto de
desenvolvimento e prestação de serviço tecnológico para avaliação e homologação de
sistema anti-malware para o Exército Brasileiro; 4) Projeto de desenvolvimento e
73
prestação de serviço tecnológico para aprimoramento de aspectos funcionais e de
segurança do sistema eletrônico de votação do Ministério Público de São Paulo (MP-SP);
5) Projeto de pesquisa para geração de Inteligência Operacional em bases de artefatos
maliciosos de software, em parceria com a Universidade Mackenzie; 6) Projeto Software
Seguro - Coleta e Análise de Malware, em parceria com PRODESP e UFU; 7) Projeto
Avaliação de conformidade de middleware para TV Digital, como parte do SIBRATEC -
Rede TIC aplicáveis às novas mídias (TV Digital, Comunicação sem fio e Internet) com
recursos financeiros da FINEP; e 8) Projeto Laboratório de Teste de Software no CTI-NE
em parceria com o Instituto de Tecnologia da Informação e Comunicação (ITIC), com
recursos financeiros da FUNCAP e Banco do Nordeste; 9) Projetos Honeypots e
Honeynets, recursos computacionais dedicados e ferramentas de pesquisa para coleta e
análise de artefatos maliciosos; 10) Desenvolvimento de um aplicativo para automatizar a
análise de artefatos maliciosos, batizado de Pandora Sandbox; 11) Auxílio na implantação
de Laboratório de Forense Computacional e de um Honeypot na rede da
FACOM/Universidade Federal de Uberlândia (UFU), nas redes de computadores da
Empresa de Informática do Governo do Estado de São Paulo (PRODESP) e na rede da
Universidade de Brasília (UnB);
Sistemas Corporativos: 1) Desenvolvimento do SIGTECWEB, compreendendo a
manutenção corretiva e evolutiva do sistema, implantação da versão Web, atendimento a
usuários, manutenção e suporte computacional à operação da versão Web nas Unidades de
Pesquisa do MCTI; 2) Implantação do Sistema de Informações Gerenciais e Tecnológicas
(SIGTEC) nas Unidades de Pesquisa do MCTI; 3) Projeto Oráculo - desenvolvimento de
um sistema de inteligência de crimes cibernéticos para o Departamento da Polícia Federal;
e 4) Contribuição para a regulamentação do Decreto Interministerial nº 8135 de 2013, que
dispõe sobre as comunicações de dados da administração pública federal;
Software para Sistemas Distribuídos: 1) Projeto e-Cidadania - gerenciamento do
desenvolvimento de software; 2) Projeto Software Público Brasileiro (SPB) -
levantamento do estado da arte em interoperabilidade técnica e semântica; 3) Projeto de
P&D em arquiteturas Web e de serviços - SOA, Web 2.0, Web Semântica,
interoperabilidade tecnológica e semântica; 4) Engenharia de serviços e computação
social - redes sociais de trabalho colaborativo, computação de confiança, interfaces
inclusivas; e 5) Projeto de Desenvolvimento de um Software para o Gerenciamento da
Rede de Plataformas Automáticas de Coleta de Dados do CEMADEN;
Tecnologias de Rede: 1) Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação em Rede de Plataforma
de Coleta de Dados Ambientais; e 2) P,D&I em Tecnologia de Redes de Comunicação;
Tecnologias de Superfícies de Interação e Displays: 1) Ações de apoio à Política
Industrial na área de displays e correlatos (PBM/ATS-ABDI/APEX); 2) Projeto TICs na
Educação: desenvolvimento de produtos e avaliação de fatores humanos, tablete para
lousas digitais de grande área, financiado pela SECIS/MCTI; 3) Projeto Células Solares
Plásticas baseadas em materiais nanoestruturados, financiado pelo CNPq; 4) Projeto
Células Solares Não-Convencionais de Filmes Finos; 5) Desenvolvimento de memórias
voláteis em parceria com HP Brasil/HP Labs; 6) Desenvolvimento de dispositivos
coletores de energia no âmbito do projeto Brasil ID em parceria com o CPA "von Braun";
7) Desenvolvimento de materiais nanoestruturados para aplicação em células
fotovoltáicas, sensores e displays; 8) Animação de avatar 3D com dados de Captura de
Movimento para desenvolvimento de aplicativo tradutor de LIBRAS; 9) Ações para a
74
implantação do Centro de Referência em Captura de Movimentos no âmbito do projeto
FINEP - Tecnologias Assistivas; 10) Ponteira com resposta motora para lousa digital no
âmbito do projeto FINEP - Tecnologias Assistivas; 11) Desenvolvimento da tecnologia de
lousa digital baseada na tecnologia de tablete do CTI, em parceria com a empresa HPrint;
12) Desenvolvimento de filmes finos transparentes de óxido de grafeno para sensores,
células fotovoltáicas e displays; 13) Linha Piloto de displays de cristal líquido; e 14)
Pesquisa e desenvolvimento em materiais e processos e prototipagem em displays de
diodos orgânicos;
Tecnologias de Suporte à Decisão: 1) Desenvolvimento de mecanismos de baixo custo
para integração de conhecimento aos processos; 2) Participação no programa
Benchmarking Industrial em parceria com o IEL/SC; 3) Projeto Apoio à tomada de
decisão gerencial à produção de hemocomponentes em parceria com o Hemocentro da
UNICAMP; 4) Projeto Capital Humano e Capacidade Inovativa de Empresas; 5) Projeto
Difusão de Conhecimento em Inovação para Sustentabilidade; 6) Projeto do Repositório
Institucional do CTI; 7) Projeto Empresa Cooperativa; 8) Projeto GESITI Hospitalar; 9)
Projeto Gestão da Cadeia Reversa e Legislações de Resíduos Sólidos; 10) Projeto Gestão
de Ecossistemas Organizacionais Colaborativos; 11) Projeto Gestão para Sustentabilidade
em Empresas do Setor Eletrônico; 12) Projeto Sistema de Gestão Integrada da Atividade
Clínica - GUIA; e 13) Transferência de Tecnologia do INCT-Namitec;
Tecnologias Tridimensionais: 1) Programa de Tecnologias Tridimensionais na Medicina
- PROMED; 2) Programa de Tecnologias Tridimensionais na Indústria - PROIND; 3)
Programa de Tecnologias Tridimensionais para o apoio e agilização de experimentos
científicos - PROEXP; 4) Projeto com o Ministério da Saúde: aplicações de tecnologias
tridimensionais na redução de custos do Sistema Único de Saúde (SUS) brasileiro (Fase
III); 5) Disponibilização do software para tratamento de imagens médicas InVesalius no
Portal do Software Público Brasileiro - SPB - SLTI/MPOG, em uso em 110 países; 6)
Aplicações de Tecnologias 3D para Exploração de Óleo e Gás (PETROBRÁS); 7)
Tecnologias Tridimensionais para apoio a tecnologias assistivas (FINEP); 8) INCT em
Biofabricação, com recursos da FAPESP e CNPq; 9) Laboratório de Biomateriais do
MCTI - Labiomat, parceria INT, CETEM, CBPF e CTI; 10) projeto IREBID financiado
no âmbito das ações do programa Marie Curie do Programa Quadro 7 (FP7) da União
Européia; 11) Projeto Brazilian Decimetric Array (BDA); 12) Projeto CEPID-BRAINN,
com recursos da FAPESP; 13) Programa Ciência sem Fronteira, projeto “Design,
computer simulation and fabrication of 3D biomimetic compliant nanofibrous synthetic
cardiovascular implants”, com recursos do CNPq; e 14) Programa de Medicina
regenerativa, projeto “Bioimpressão 3D de órgãos e tecidos humanos: desenvolvimento de
tecnologias habilitadoras”, com recursos do CNPq;
Centro Nacional de Tecnologia Assistiva (CNRTA): 1) Identificação e pesquisa de
legislação e políticas públicas relevantes para a acessibilidade e ao desenho universal; 2)
Identificação e mobilização de stakeholders com foco nos governos municipais e usuários
de tecnologia assistiva; 3) Levantamento de tecnologias, produtos e serviços em geral,
concebidos segundo os princípios da acessibilidade e do desenho universal, voltados à
mobilidade; 4) Estudo de alternativas de implementação de redes sociais como forma de
disseminação da informação, no contexto do observatório de oferta e demanda tecnológica
– tecnologia assistiva: interface; 5) Identificação e mobilização de stakeholders; 6)
Identificação e mobilização de stakeholders na região Sul do Brasil; 7) Identificação e
articulação de núcleos de pesquisa, produção e serviços em tecnologia assistiva e de
75
metodologias e estratégias para análise e qualificação de produtos de tecnologia assistiva;
8) Levantamento de tecnologias, produtos e serviços em geral, concebidos segundo os
princípios da acessibilidade e do desenho universal; 9) Identificação, organização e
divulgação de metodologias e estratégias em tecnologia assistiva para a educação
inclusiva; 10) Estudo de alternativas e avaliação de tecnologias livres que atendam aos
requisitos de acessibilidade; 11) Expansão da acessibilidade, em parceria com o Instituto
Federal de Ciência, Tecnologia e Educação (IFSP), campus Campinas; 12) Torneio de
aplicações de tecnologias assistivas, em parceria com o IFSP, campus Campinas; 13)
Apoio em ações referentes à qualificação e normatização de produtos de TA, junto à
ABNT e MCTI; 14) Mapeamento de ferramentas computacionais em softwares livres e de
acessibilidade, análise de usabilidade, parecer técnico para incorporação dos mesmos à
rede de educação; 15) Levantamento de metodologia para avaliação de softwares nos
requisitos de acessibilidade; 16) Criação e manutenção do banco de dados de
"stakeholders" em tecnologia assistiva (TA); 17) Definição de metodologia de pesquisa e
trabalho (roadmap tecnológico) para a prospecção da TA no Brasil; 18) Apoio no
desenvolvimento do projeto "Livro Branco de TA no Brasil"; 19) Apoio no
desenvolvimento do projeto "Pesquisa Nacional de Inovação em Tecnologia Assistiva",
em parceria com o Instituto de Tecnologia Social (ITS); 20) Mapeamento das atividades
realizadas pelos Núcleos de TA; 21) Atualização e manutenção do Catálogo Nacional de
Produtos de Tecnologia Assistiva, em parceria com o ITS; 22) Apoio no desenvolvimento
do projeto "Metodologia de Emprego Apoiado para inserção de pessoas com deficiência
no mercado de trabalho do Brasil", em parceria com o ITS; 23) Apoio às 51 Instituições
pertencentes à Rede Nacional de Inovação em Tecnologia Assistiva; e 24) Consultoria, em
solicitação da CEPAL ao MCTI, no levantamentos de informações sobre Tecnologia
Assistiva na América Latina.
As Diretrizes de Ação e respectivas metas registradas no Plano Diretor do CTI e
refletidas no Termo de Compromisso de Gestão (2014) pactuado com o MCTI são
apresentadas na Tabela 7.
Tabela 7 – Diretrizes e Metas de Ação
DIRETRIZ METAS
Adequar os recursos humanos dos projetos
do CTI
Aumentar anualmente o efetivo de pessoal para a
realização dos projetos dos quais o CTI participa.
Melhorar o ambiente organizacional Realizar eventos de mobilização da comunidade do CTI.
Implementar a avaliação de clima organizacional
Implementar plano de capacitação baseado
em competências
Aumentar anualmente o investimento em ações de
capacitação
Contribuir por meio de projetos de
convênios e contratos na melhoria da
infraestrutura e no custeio do CTI
Aumentar a contribuição dos projetos
contratados/conveniados nos investimentos em
infraestrutura e material de consumo laboratorial do
CTI.
Aprimorar o modelo de gestão e operação
do CTI
Promover processos de melhoria contínua de gestão
Promover a certificação de processos dos laboratórios
do CTI junto aos órgãos competentes
Promover a acreditação de ensaios dos laboratórios do
CTI junto aos órgãos competentes
Capacitar gestores em C&T
Implantar infraestrutura de apoio ao Parque
Tecnológico
Elaborar plano de expansão para atendimento à
implantação do Parque Tecnológico
Aprimorar a biblioteca, os auditórios, as Construir prédio para abrigar a biblioteca e auditórios
76
DIRETRIZ METAS
salas de reunião, as salas de treinamento, o
prédio da administração e as instalações do
Data Center
Adequar e equipar salas de reunião e de treinamento
Estruturar o acervo da memória técnica do CTI
Reformar o prédio da administração do CTI
Implantar o novo Data Center
Adequar o espaço físico para atender as demandas do
convênio com o Instituto Federal de São Paulo
Aprimorar infraestrutura de almoxarifado e
de áreas de conforto para terceirizados
Construir prédio para depósito de produtos químicos
Construir prédio para depósito de produtos de
jardinagem
Construir prédio para refeitório e vestiário
Adequar a infraestrutura de TI às
instruções normativas da SLTI
Aumentar a utilização de software livre no CTI
Promover capacitação do pessoal interno em software
livre Fonte: Plano Diretor 2011-2015 e TCG 2014
SUCESSOS, APRENDIZADOS E DIFICULDADES
Sucessos
compra colaborativa: adesão a iniciativa da CJU/SP visando aquisição de bens e serviços
de interesse comuns aos órgãos assessorados. Um desdobramento dessa iniciativa resultou
na contratação do CTI por intermédio da FACTI para desenvolver uma metodologia para
processo de compras colaborativas a ser utilizado pela AGU. A iniciativa contou com o
aporte de um TED específico;
gestão e fiscalização de contrato: aperfeiçoamento do quadro de pessoal através da
participação em curso organizado pela Marinha do Brasil (8º Batalhão do Distrito Naval
de São Paulo) e proferido por especialistas da CJU/SP;
aperfeiçoamento da comunicação interna: criação de comissões interdisciplinares e
implantação de dispositivos audiovisuais em novos locais das instalações;
complementação de recursos financeiros: as descentralizações de recursos oriundas de
Secretarias do MCTI e de outros Ministérios (Saúde e Defesa) viabilizaram atividades do
CTI, evidenciando a crescente abrangência de sua atuação, refletida no alcance das metas
e indicadores definidos no TCG;
aumento da confiança dos Ministérios no CTI: o volume de recursos descentralizados
demonstra a capacidade do CTI gerar conhecimentos e inovações na execução de políticas
públicas na sua área de atuação.
Aprendizado
aperfeiçoamento dos processos de compra e contratação de serviços: a cooperação com a
CJU/SP melhorou as práticas de gestão e o relacionamento com a própria CJU/SP.
Dificuldades
carência de pessoal: a ampliação dos desafios da Instituição e o próprio cumprimento das
metas institucionais têm enfrentado cada vez mais dificuldades devido a crescente falta de
recursos humanos. Essa carência agravou-se em 2014 devido a concessão de onze
processos de aposentadorias, e tende a aumentar uma vez que existem trinta e uma
potenciais solicitações de aposentadoria previstas para 2015;
77
modernizar a infraestrutura: a carência de investimentos suficientes nas últimas duas
décadas tem tornado a infraestrutura combalida sendo premente a sua modernização;
limitação de recursos orçamentários: a infraestrutura de pesquisa e sua operação
demandam recursos diferenciados para manutenção de equipamentos de alta
complexidade. O perfil de utilização de energia elétrica da infraestrutura laboratorial é
industrial e seu custeio onera substancialmente o orçamento do CTI. Aplicativos
específicos, materiais de alto grau de pureza são requeridos para as atividades de pesquisa
e desenvolvimento. A aquisição desses materiais tem diminuído devido a limitação em
questão;
cumprir as atividades-fim: a limitação de recursos orçamentários coexiste com o aumento
crescente dos valores dos contratos de manutenção da Instituição compreendendo
vigilância, limpeza, infraestrutura, TI, água e esgoto, energia elétrica e comunicação, o
que tem obrigado a custear tais contratos com recursos previstos para pesquisa,
desenvolvimento e inovação, o que compromete a atuação institucional;
dependência crescente de recursos de órgãos de fomento: cada vez mais, a execução de
vários projetos depende da disponibilidade de tais recursos e também da descentralização
de recursos de outras ações do MCTI. A complementação orçamentária tem sido
fundamental para atender as necessidades operacionais mínimas da Instituição.
5.2 PROGRAMAÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA E RESULTADOS
ALCANÇADOS
5.2.3 Ações
5.2.3.1 Ações – OFSS
QUADRO A.5.2.3.1 – AÇÕES DE RESPONSABILIDADE DA UJ – OFSS
Identificação da Ação
Código 19 572 2021 20UL 0001 Tipo: Atividade
Título Ciência, Tecnologia e Inovação no Centro de Tecnologia da Informação Renato
Archer – CTI
Objetivo
Realizar pesquisa científica e desenvolvimento tecnológico nas unidades de
pesquisa do MCTI e expandir e modernizar a infraestrutura científica,
tecnológica e de inovação nas instituições científicas e tecnológicas,
promovendo o compartilhamento do seu uso.
Código: 20UL
Programa Ciência, Tecnologia e Inovação Código: 2021 Tipo: Temático
Unidade
Orçamentária 24101 – Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação - MCTI
Ação Prioritária ( ) Sim (X)Não Caso positivo: ( ) PAC ( ) Brasil sem Miséria ( ) Outras
Lei Orçamentária 2014
Execução Orçamentária e Financeira
Dotação Despesa Restos a Pagar inscritos 2014
Inicial Final Empenhada Liquidada Paga Processados Não
Processados
4.118.415 4.118.415 3.877.631 2.548.977 2.548.977 0 1.328.654
Execução Física
Descrição da meta Unidade de Montante
78
medida Previsto Reprogramado Realizado
Projeto desenvolvido Nº de projetos
desenvolvidos 46 - 72
Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores
Execução Orçamentária e Financeira Execução Física - Metas
Valor em
1/1/2014 Valor Liquidado
Valor
Cancelado Descrição da Meta
Unidade de
medida Realizada
1.046.033 983.008 47.065 - - - Fonte: Quadro de Detalhamento de Despesa (QDD), SIGTEC e SIAFI
5.2.3.2 Ações/Subtítulos – OFSS
QUADRO A.5.2.3.2 – AÇÃO/SUBTÍTULOS – OFSS
Identificação da Ação
Código 19 122 2106 2000 0001 Tipo: Atividade
Descrição Administração da Unidade
Objetivo
Com a finalidade de constituir um centro de custos administrativos das
unidades orçamentárias constantes dos orçamentos da União, agregando as
despesas que não são passíveis de apropriação em ações finalísticas, a ação
compreende: serviços administrativos ou de apoio; manutenção e uso de
frota veicular; manutenção e conservação de bens imóveis próprios da
União, cedidos ou alugados; despesas com tecnologia de informação e
comunicações, sob a ótica "meio", que incluem o desenvolvimento de
sistemas de informações, aquisição de equipamentos e contratação de
serviços técnicos e administrativos de apoio, desde que voltados à
administração geral de cada Órgão; capacitação de servidores em temas e
ferramentas de uso geral; despesas com viagens e locomoção, incluindo
aquisição de passagens, pagamento de diárias e afins; realização de estudos
que têm por objetivo elaborar, aprimorar ou dar subsídios à formulação de
políticas públicas; promoção de eventos para discussão, formulação e
divulgação de políticas etc; produção e edição de publicações para
divulgação e disseminação de informações sobre políticas públicas; demais
atividades-meio necessárias à gestão e à administração da unidade.
Código: 2000
Programa
Programa de Gestão e Manutenção do Ministério da Ciência, Tecnologia e
Inovação
Código: 2106 Tipo: Atividade
Unidade Orçamentária -
Ação Prioritária
( ) Sim (X)Não Caso positivo: ( )PAC ( ) Brasil sem Miséria ( )
Outras
Lei Orçamentária Anual – 2014
Execução Orçamentária e Financeira
Nº do subtítulo/
Localizador
Dotação Despesa Restos a Pagar inscritos
2014
Inicial Final Empenhada Liquidada Paga Processados Não
Processados
19 122 2106 2000 0001
Nacional 7.109.116 7.109.116 6.879.161 5.752.054 5.752.054 0 1.127.107
Execução Física da Ação – Metas
Nº do subtítulo/
Localizador Descrição da meta
Unidade
de medida
Montante
Previsto
Reprogramado
(*) Realizado
79
19 122 2106 2000 0001
Nacional Servidor capacitado
Nº de
servidores 20 72
Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores
Nº do subtítulo/
Localizador
Execução Orçamentária e Financeira Execução Física - Metas
Valor em
01/01/2014 Valor Liquidado
Valor
Cancelado Descrição da Meta
Unidade de
medida Realizada
19 122 2106 2000 0001
Nacional 826.171 776.960 49.211 - - -
Fonte: Quadro de Detalhamento de Despesa (QDD), SIGTEC e SIAFI
5.2.3.5 Análise Situacional
O CTI alcançou as metas definidas nas suas ações do Plano Plurianual.
Além dos recursos orçamentários da LOA, por meio de Termos de Execução
Descentralizada (TEDs), o CTI obteve êxito em algumas ações de captação de recursos junto
a Secretarias do próprio MCTI e dos Ministérios da Saúde, da Justiça e do Planejamento,
Orçamento e Gestão. Estes recursos orçamentários destinaram-se a projetos voltados a
execução de políticas públicas do Governo Federal, tais como: Política Nacional de Proteção
e Defesa Civil e Política de Alertas de Catástrofe; Política Nacional de Direitos das Pessoas
com Deficiência – Viver sem Limites; Política Nacional de Defesa; Política Nacional de
Ciência, Tecnologia e Inovação em Saúde e a Agenda Nacional de Prioridades de Pesquisa
em Saúde; Política Nacional de Resíduos Sólidos, Programa TI Maior; Programa CI Brasil;
Programa Brasil Maior e ENCTI – Estratégia Nacional de C,T&I.
5.3 INFORMAÇÕES SOBRE OUTROS RESULTADOS DA GESTÃO
Esta Unidade de Pesquisa atua no espaço institucional de responsabilidade do MCTI,
com o qual mantém compromissos anuais aderentes ao Plano Plurianual e ao Plano de Ações
do Ministério. A interação entre o CTI e as Secretarias e Subsecretarias do MCTI promoveu
cooperações, que são destacadas a seguir:
Secretaria de Política de Informática – SEPIN, no desenvolvimento do Projeto de
Certificação de Tecnologia Nacional de Software – CERTICS;
Secretaria de Desenvolvimento Tecnológico – SETEC, voltada para o apoio à atração
de investimentos produtivos, ao desenvolvimento industrial, à qualidade e produtividade
da empresa brasileira e à ampliação de sua competitividade no mercado internacional,
além do apoio à formação de recursos humanos;
Secretaria de Ciência e Tecnologia para Inclusão Social - SECIS, cuja finalidade é
promover a apropriação dos conhecimentos científicos e tecnológicos pela sociedade, de
modo a fomentar o florescimento de arranjos produtivos locais, cadeias produtivas
regionais, contribuindo para a inclusão social dos agentes socioeconômicos;
Secretaria de Políticas e Programas de Pesquisa e Desenvolvimento – SEPED, para implantação do Projeto de Soluções de Software de Apoio às Redes de PCDs e
Implantação das Plataformas de Coleta de Dados (PCDs) Pluviométricos, como parte do
Plano Nacional de Gestão de Riscos e Resposta a Desastres Naturais, que prevê o
mapeamento das áreas de risco e a estruturação de um sistema de monitoramento, alerta e
resposta a desastres naturais, com o objetivo de proteger vidas, garantir a segurança das
pessoas, minimizar os danos decorrentes de desastres e preservar o meio ambiente. Uma
rede com cerca de dez mil Plataformas de Coleta de Dados (PCDs) ambientais com
80
transmissão automática dos dados via sinal de telefonia está sendo implantada no país e,
devido à magnitude desta rede, faz-se necessário o desenvolvimento de ferramentas
próprias para sua implantação, gerenciamento e manutenção. Nesse sentido foi
estabelecida uma cooperação entre o Centro de Tecnologia da Informação Renato Archer
(CTI) e o CEMADEN, para auxiliar na realização de soluções de software de apoio para a
rede de PCDs, bem como demais atividades de implantação da rede associada;
Subsecretaria de Coordenação das Unidades de Pesquisa (SCUP), para implantação,
aperfeiçoamento e evolução do Sistema de Informações Gerenciais e Tecnológicas nas
Unidades de Pesquisa do MCTI (INSA, CETEM, INT, LNCC, INPA, MPEG, MAST,
ON, CETENE E IBICT) e no Instituto de Aeronáutica e Espaço (IAE);
Além de atuar no espaço institucional de responsabilidade do MCTI, o CTI tem
participado de iniciativas junto a outros Ministérios em consonância com a execução das
políticas públicas do Governo Federal, a saber:
Ministério da Saúde, por meio da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos
Estratégicos, para aplicações de tecnologias tridimensionais na redução de custos do
Sistema Único de Saúde (SUS) brasileiro, aplicando metodologias, protocolos e
ferramentas computacionais utilizadas e desenvolvidas no CTI;
Ministério da Defesa, para o desenvolvimento do Projeto Oráculo - Desenvolvimento de
um sistema de inteligência de crimes cibernéticos para o Departamento da Polícia Federal;
Tribunal Superior Eleitoral, no desenvolvimento do projeto de análise de
vulnerabilidades nas urnas eletrônicas;
Ministério Público Estadual, por meio de projeto de avaliação de segurança da
informação;
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo (IFSP),
possibilitando a criação do curso de graduação “Tecnologia em Análise e
Desenvolvimento de Sistemas”, no campus do CTI;
Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI) na construção da política de
desenvolvimento produtivo, no âmbito da ATS-Displays.
5.4 INFORMAÇÕES SOBRE INDICADORES DE DESEMPENHO OPERACIONAL
O CTI acompanha a evolução de sua gestão e produção de resultados através de dois
conjuntos de indicadores. O primeiro conjunto está relacionado à concretização das metas
físicas e financeiras dos programas e ações do PPA. O segundo conjunto representa os
indicadores de gestão, pactuados com o MCTI, por meio de Termo de Compromisso de
Gestão para 2014, firmado entre a UJ e aquele Ministério, e são agrupados em:
Indicadores Físicos e Operacionais
Indicadores Administrativos e Financeiros
Indicadores de Recursos Humanos
Indicadores de Inclusão Social
81
Os dados para a composição desses indicadores encontram-se registrados no SIGTEC e
listados no Relatório Anual de Avaliação do cumprimento do Termo de Compromisso de
Gestão 2014.
QUADRO A.5.4 – INDICADORES DE DESEMPENHO
Denominação Índice de
Referência
Índice
Previsto
Índice
Observado Periodicidade
Fórmula de
Cálculo
Índice de Publicações
0,15
(índice de
2013)
0,13 0,20 Anual Descrição
abaixo
Índice Geral de
Publicações
1,40
(índice de
2013)
1,40 1,73 Anual Descrição
abaixo
Programas, Projetos e
Ações de Cooperação
Internacional
24
(índice de
2013)
20 21 Anual Descrição
abaixo
Programas, Projetos e
Ações de Cooperação
Nacional
113
(índice de
2013)
90 83 Anual Descrição
abaixo
Índice de Processos e
Técnicas
Desenvolvidos
0,56
(índice de
2013)
0,45 0,66 Anual Descrição
abaixo
Índice de Contribuição
para o Acervo
Científico e
Tecnológico
4,43
(índice de
2013)
3,30 4,60 Anual Descrição
abaixo
Índice de
Cumprimento de
Prazos e Contratos
100
(índice de
2013)
100 100 Anual Descrição
abaixo
Índice Financeiro de
Atendimento e
Transferência de
Tecnologia
46.100
(índice de
2013)
45.000 65.196 Anual Descrição
abaixo
Apoio à Micro,
Pequena e Média
Empresas
82
(índice de
2013)
75 76 Anual Descrição
abaixo
Índice de Propriedade
Intelectual
0,09
(índice de
2013)
0,10 0,13 Anual Descrição
abaixo
Índice de Pós-
Doutorado
20,6
(índice de
2013)
23 26 Anual Descrição
abaixo
Aplicação em
Pesquisa e
Desenvolvimento
20
(índice de
2013)
20 20 Anual Descrição
abaixo
Índice de Execução
Orçamentária
53
(índice de
2013)
100 50 Anual Descrição
abaixo
82
Fonte: SIAFI, SIAPE E SIGTEC
CONCEITUAÇÃO TÉCNICA DOS INDICADORES
Indicadores Físicos e Operacionais
Nome Descrição da fórmula de cálculo
IPUB - Índice de
Publicações
IPUB = NPSCI / TNSE
Unidade: Nº de publicações por técnico, com duas casas decimais.
NPSCI = Nº de publicações em periódicos, com ISSN, indexados no SCI (Science
Citation Index), no ano.
TNSE = ∑ dos Técnicos de Nível Superior vinculados diretamente à pesquisa
(pesquisadores, tecnologistas e bolsistas), com doze ou mais meses de atuação na
Unidade de Pesquisa/MCTI completados ou a completar na vigência do TCG
IGPUB - Índice
Geral de
Publicações
IGPUB = NGPB / TNSE
Unidade: Nº de publicações por técnico, com duas casas decimais.
NGPB = (Nº de artigos publicados em periódico com ISSN indexado no SCI ou
em outro banco de dados) + (Nº de artigos publicados em revista de divulgação
científica nacional ou internacional) + (Nº de artigos completos publicados em
congresso nacional ou internacional) + (Nº de capítulo de livros), no ano.
TNSE = ∑ dos Técnicos de Nível Superior vinculados diretamente à pesquisa
(pesquisadores, tecnologistas e bolsistas), com doze ou mais meses de atuação na
Unidade de Pesquisa/MCTI completados ou a completar na vigência do TCG.
PPACI -
Programas,
Projetos e Ações
de Cooperação
Internacional
PPACI = NPPACI
Unidade: Nº, sem casa decimal
NPPACI = Nº de Programas, Projetos e Ações desenvolvidos em parceria formal
com instituições estrangeiras no ano. No caso de organismos internacionais, será
omitida a referência a país.
PPACN -
Programas,
Projetos e Ações
de Cooperação
Nacional
PPACN = NPPACN
Unidade: Nº, sem casa decimal.
NPPACN = Nº de Programas, Projetos e Ações desenvolvidos em parceria formal
com instituições nacionais, no ano.
Relação entre Receita
Própria e OCC
59
(índice de
2013)
50 62 Anual Descrição
abaixo
Índice de Investimento
em Capacitação e
Treinamento
0,70
(índice de
2013)
1,00 1,3 Anual Descrição
abaixo
Participação Relativa
de Bolsistas
62
(índice de
2013)
70 53 Anual Descrição
abaixo
Participação Relativa
de Pessoal
Terceirizado
111
(índice de
2013)
100 136 Anual Descrição
abaixo
Projetos
desenvolvidos na área
de inclusão social
12
(índice de
2013)
12 18 Anual Descrição
abaixo
83
Indicadores Físicos e Operacionais
Nome Descrição da fórmula de cálculo
PcTD – Índice de
Processos e
Técnicas
Desenvolvidos
PcTD = NPTD / TNSE
Unidade: Nº de processos e técnicas por técnico, com duas casas decimais.
NPTD = Nº total de processos, protótipos, softwares e técnicas desenvolvidos no
ano, medidos pelo nº de relatórios finais produzidos.
TNSE = ∑ dos Técnicos de Nível Superior vinculados diretamente à pesquisa
(pesquisadores, tecnologistas e bolsistas), com doze ou mais meses de atuação na
Unidade de Pesquisa/MCTI completados ou a completar na vigência do TCG.
ICACT - Índice
de Contribuição
para o Acervo
Científico e
Tecnológico
ICACT = NDACT / TNSE
Unidade: Nº, com duas casas decimais.
NDACT = (Nº de especificações de produtos) + (Nº de descrições de processos,
técnicas, métodos e normas) + (Nº de relatórios técnicos ou monografias) + (Nº de
anais) + (Nº de apostilas) + (Nº de manuais).
TNSE = ∑ dos Técnicos de nível superior vinculados diretamente à pesquisa
(pesquisadores, tecnologistas e bolsistas), com doze ou mais meses de atuação na
Unidade de Pesquisa/MCTI completados ou a completar na vigência do TCG.
ICPC - Índice de
Cumprimento de
Prazos e
Contratos
ICPC = CAP / NTC * 100
Unidade = %, sem casa decimal
CAP = Nº de contratos atendidos no prazo no ano, menos os contratos não
atendidos em razão de falha do cliente do setor produtivo.
NTC = Nº total de contratos assinados no ano, menos o nº de contratos não
atendidos em razão de falha do cliente do setor produtivo.
IFATT - Índice
Financeiro de
Atendimento e
Transferência de
Tecnologia
IFATT = Valor / TNSE
Unidade: R$ mil, com duas casas decimais.
Valor = (∑ dos valores dos contratos de licenciamento para exploração de
patentes - se houver) + (contratos de fornecimento de tecnologias industriais) +
(contratos de prestação de serviços de assistência técnica e científica) + (contratos
de P&D firmados com o setor produtivo, considerados pelo valor do efetivo
ingresso financeiro - regime de caixa - no ano, através da UP, suas respectivas
fundações e similares).
TNSE = ∑ dos Técnicos de nível superior vinculados diretamente à pesquisa
(pesquisadores, tecnologistas e bolsistas), com doze ou mais meses de atuação na
Unidade de Pesquisa/MCTI completados ou a completar na vigência do TCG.
APME - Apoio à
Micro, Pequena
e Média
Empresas
APME = (NAPME / NAET) * 100
Unidade: %, sem casa decimal
NAPME = Número de micro, pequenas e médias empresas, conforme definição
do BNDES, que foram atendidas em contratos de pesquisa e desenvolvimento,
contratos de prestação de serviços de assistência técnica e científica, consultorias,
fornecimento de tecnologias industriais, entre outros, no ano.
NAET = Número total de empresas (micro, pequenas, médias e grandes) que
foram atendidas em contratos de pesquisa e desenvolvimento, contratos de
prestação de serviços de assistência técnica e científica, consultorias,
fornecimento de tecnologias industriais, entre outros, no ano.
IPIn - Índice de
Propriedade
Intelectual
IPIn = NP / TNSE
Unidade: Nº, com duas casas decimais.
NP = (Nº de pedidos de privilégio de patente, protótipos, softwares, modelos de
utilidade e direitos autorais, protocolados no país e no exterior) + (Nº de patentes
concedidas no país e no exterior), no ano.
TNSE = ∑ dos Técnicos de Nível Superior vinculados diretamente à pesquisa
(pesquisadores, tecnologistas e bolsistas), com doze ou mais meses de atuação na
Unidade de Pesquisa/MCTI completados ou a completar na vigência do TCG
84
Indicadores Físicos e Operacionais
Nome Descrição da fórmula de cálculo
IPD - Índice de
Pós-Doutorado
IPD = (NPD / NPE)*100
Unidade: %, com uma casa decimal.
NPD = Nº de Pós-Doutorandos, no ano
NPE = Nº de tecnologistas e pesquisadores em efetivo exercício em P&D, na
Unidade de Pesquisa.
Indicadores Administrativo-Financeiros
Nome Descrição da fórmula de cálculo
APD - Aplicação
em Pesquisa e
Desenvolvimento
APD = (P&D / OCC) * 100
Unidade: %, sem casa decimal.
P&D = somatório das despesas efetivamente empenhadas e liquidadas com
pesquisa e desenvolvimento, incluindo diárias e passagens da área técnica e 82%
do gasto total com energia elétrica, no ano.
OCC = A soma das dotações de Custeio e Capital, inclusive as das fontes 100 /
150.
IEO - Índice de
Execução
Orçamentária
IEO = VEO / OCCe * 100
Unidade: %, sem casa decimal.
VEO = ∑ dos valores de custeio e capital efetivamente empenhados e liquidados.
OCCe = Limite de Empenho Autorizado
RRP - Relação
entre Receita
Própria e OCC
RRP = RPT / OCC * 100
Unidade: %, sem casa decimal.
RPT = Receita Própria Total incluindo a Receita própria ingressada via Unidade
de Pesquisa, as extraorçamentárias e as que ingressam via fundações, em cada ano
(inclusive Convênios e Fundos Setoriais e de Apoio à Pesquisa).
OCC = A soma das dotações de Custeio e Capital, inclusive as das fontes 150 /
250.
Indicadores de Recursos Humanos
Nome Descrição da fórmula de cálculo
ICT - Índice de
Investimento em
Capacitação e
Treinamento
ICT = ACT / OCC * 100
Unidade: %, com duas casas decimais.
ACT = Recursos financeiros Aplicados em Capacitação e Treinamento no ano.
OCC = A soma das dotações de Custeio e Capital, inclusive as das fontes 100 /
150.
PRB -
Participação
Relativa de
Bolsistas
PRB = (NTB / NTS) * 100
Unidade: %, sem casa decimal.
NTB = ∑ dos bolsistas (PCI, RD, etc.) de nível superior, no ano.
NTS = Nº total de servidores em todas as carreiras, no ano.
PRPT -
Participação
Relativa de
Pessoal
Terceirizado
PRPT = (NPT / NTS) * 100
Unidade: %, sem casa decimal.
NPT = ∑ do pessoal terceirizado, no ano.
NTS = Nº total de servidores em todas as carreiras, no ano.
Indicadores de Inclusão Social:
Nome Descrição da fórmula de cálculo
PIS - Projetos
desenvolvidos na
área de inclusão
social
PIS = NPIS
Unidade: Nº, sem casa decimal
NPIS = Nº de Projetos e Programas desenvolvidos na área de Inclusão Social
85
5.5 INFORMAÇÕES SOBRE CUSTOS DE PRODUTOS E SERVIÇOS
O CTI é uma Unidade Jurisdicionada que não presta serviços nem vende produtos
diretamente no mercado. Por ser uma Unidade de Pesquisa do MCTI, atua na área da
tecnologia da informação, desenvolvendo produtos até o estágio de protótipo ou de pré-série
de produção, sendo então repassados à iniciativa privada.
A Instituição não concorre com o mercado na linha de prestação de serviços comuns ou
convencionais. Os serviços prestados pelo CTI possuem grau tecnológico diferenciado,
destacando-se aqueles de cunho tecnológico voltados a nichos específicos de mercado. O CTI
não dispõe de autorização fiscal para a venda de produtos diretamente no mercado, por não
recolher ICMS. O CTI conta com a interveniência da FACTI, sua fundação de apoio, para
atender a requerida demanda.
A União é ressarcida pelo uso da infraestrutura operacional e tecnológica
disponibilizada para a realização do serviço contratado, pelo uso de materiais por ela
adquiridos, e pela utilização da mão de obra dos servidores alocados nas equipes dos projetos.
Outros componentes necessários para a realização do serviço, como mão de obra adicional a
ser contratada, material específico não disponível nos laboratórios e outros completam a
composição do custo do serviço a ser prestado pela Fundação de Apoio.
O valor do custo médio da hora trabalhada dos servidores de nível superior e de nível
intermediário que participam diretamente da execução de projetos e realização de serviços é
calculado e divulgado no Boletim de Serviço.
A Portaria CTI nº 58, de 19 de setembro de 2007, estabelece um conjunto de critérios
para o Cálculo de Custos de Projeto e Prestação de Serviços. Este cálculo considera o custo
das seguintes parcelas: mão de obra direta, materiais diretos, serviços de terceiros, uso de
equipamentos (englobando depreciação, manutenção e operação).
Por ser de característica especial, a prestação de serviço é estruturada para atender cada
uma das necessidades específicas demandadas, o que dificulta a definição de uma lista-padrão
de serviços ou produtos.
Diante do exposto, entende-se que este item não se aplica a esta Unidade Jurisdicionada.
86
6. PARTE A, ITEM 6, DO ANEXO II DA DN TCU Nº 134, DE 04/12/2013
TÓPICOS ESPECIAIS DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA
6.1 PROGRAMAÇÃO E EXECUÇÃO DAS DESPESAS
6.1.1 Programação das Despesas
QUADRO A.6.1.1 – PROGRAMAÇÃO DE DESPESAS
Unidade Orçamentária: Ministério da
Ciência, Tecnologia e Inovação – MCTI Código UO: 24101 UGO: 240129
Origem dos Créditos Orçamentários
Grupos de Despesa Correntes
1 – Pessoal e
Encargos Sociais
2 – Juros e Encargos da
Dívida
3- Outras Despesas
Correntes
DOTAÇÃO INICIAL 9.284.831
CR
ÉD
ITO
S Suplementares
Especiais Abertos
Reabertos
Extraordinários Abertos
Reabertos
Créditos Cancelados
Outras Operações
Dotação final 2014 (A) 9.284.831
Dotação final 2013(B) 9.326.656
Variação (A/B-1)*100 -0,45%
Origem dos Créditos Orçamentários
Grupos de Despesa Capital 9 - Reserva
de
Contingência 4 – Investimentos
5 – Inversões
Financeiras
6-
Amortização
da Dívida
DOTAÇÃO INICIAL 1.942.700
CR
ÉD
ITO
S Suplementares
Especiais Abertos
Reabertos
Extraordinários Abertos
Reabertos
Créditos Cancelados
Outras Operações
Dotação final 2014 (A) 1.942.700
Dotação final 2013(B) 1.900.700
Variação (A/B-1)*100 2,20% Fonte: SIAFI
6.1.1.1 Análise Crítica
Os argumentos foram consolidados no subitem 6.1.3.7
87
6.1.2 Movimentação de Créditos Interna e Externa
QUADRO A.6.1.2.1 – MOVIMENTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA INTERNA POR GRUPO DE DESPESA
Fonte: SIAFI
Movimentação dentro de mesma Unidade Orçamentária entre Unidades Jurisdicionadas Distintas
Origem da
Movimentação
UG
Classificação da ação
Despesas Correntes
Concedente Recebedora 1 – Pessoal e Encargos
Sociais
2 – Juros e Encargos da
Dívida 3 – Outras Despesas Correntes
Concedidos 240129
240129
240127
240120
24101 / 19 122 2106 2000 0001
24101 / 19 571 2021 20V7 0001
8.841
42.000
Recebidos
240102
240101
240101
240113
240118
240224
240129
240129
240129
240129
240129
240129
24101 / 19 572 2021 20UL 7000
24101 / 19 571 2021 20US 0001
24101 / 19 571 2021 20V7 0001
24101 / 19 571 2021 20V7 0001
24101 / 19 573 2021 6702 0001
24101 / 19 571 2040 12QB 0001
400.000
5.025.000
75.000
1.105.571
84.428
7.432.207
Origem da
Movimentação
UG Classificação da ação
Despesas de Capital
Concedente Recebedora 4 – Investimentos 5 – Inversões Financeiras 6 – Amortização da Dívida
Concedidos
Recebidos 240113
240224
240129
240129
24101 / 19 571 2021 20V7 0001
24101 / 19 571 2040 12QB 0001
525.000
200.000
Movimentação entre Unidades Orçamentárias do mesmo Órgão
Origem da Movimentação
UG
Classificação da ação
Despesas Correntes
Concedente Recebedora 1 – Pessoal e Encargos
Sociais
2 – Juros e Encargos da
Dívida 3 – Outras Despesas Correntes
Concedidos
Recebidos
Origem da Movimentação UG
Classificação da ação Despesas de Capital
Concedente Recebedora 4 – Investimentos 5 – Inversões Financeiras 6 – Amortização da Dívida
Concedidos
Recebidos
88
QUADRO A.6.1.2.2 – MOVIMENTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA EXTERNA POR GRUPO DE DESPESA
Origem da
Movimentação
UG
Classificação da ação
Despesas Correntes
Concedente Recebedora
1 –
Pessoal e
Encargos
Sociais
2 – Juros e
Encargos da
Dívida
3 – Outras
Despesas
Correntes
Concedidos 240129 364102 24101 / 19 572 2021 20UL 7000 400.000
Recebidos 200248
257001 201002
240129
240129 240129
30101 / 06 183 2070 7U23 0001
36901 / 10 303 2055 8636 001 47101 / 04 126 2038 20U2 0001
1.000.000
911.540 800.000
Origem da
Movimentação
UG
Classificação da ação
Despesas de Capital
Concedente Recebedora
4 –
Investime
ntos
5 – Inversões
Financeiras
6 –
Amortização
da Dívida
Concedidos
Recebidos
Fonte: SIAFI
6.1.3 Realização da Despesa
6.1.3.1 Despesas Totais Por Modalidade de Contratação – Créditos Originários – Total
QUADRO A.6.1.3.1.– DESPESAS POR MODALIDADE DE CONTRATAÇÃO – CRÉDITOS
ORIGINÁRIOS TOTAL
Valores em R$ 1,00
Unidade Orçamentária: Ministério da Ciência, Tecnologia e
Inovação – MCTI Código UO: 24101 UGO:240129
Modalidade de Contratação Despesa Liquidada Despesa paga
2014 2013 2014 2013
1. Modalidade de Licitação (a+b+c+d+e+f+g) 4.810.074 5.107.143 4.810.074 5.067.433
a) Convite
b) Tomada de Preços 24.175
24.175
c) Concorrência
d) Pregão 4.785.899 5.107.143 4.785.899 5.067.433
e) Concurso
f) Consulta
g) Regime Diferenciado de Contratações Públicas
2. Contratações Diretas (h+i) 3.399.398 3.460.100 3.399.398 3.460.100
h) Dispensa 2.991.042 2.743.597 2.991.042 2.743.597
i) Inexigibilidade 408.356 716.503 408.356 716.503
3. Regime de Execução Especial 0 0 0 0
j) Suprimento de Fundos
4. Pagamento de Pessoal (k+l) 69.247 70.644 69.247 70.644
k) Pagamento em Folha
l) Diárias 69.247 70.644 69.247 70.644
5. Outros 160.671 207.873 160.671 207.873
6. Total (1+2+3+4+5) 8.439.390 8.845.760 8.439.390 8.806.050
Fonte: SIAFI
89
6.1.3.2 Despesas Totais Por Modalidade de Contratação – Créditos Originários – Executados
Diretamente pela UJ
QUADRO A.6.1.3.2 – DESPESAS EXECUTADAS DIRETAMENTE PELA UJ, POR MODALIDADE DE
CONTRATAÇÃO – CRÉDITOS ORIGINÁRIOS
Valores em R$ 1,00
Unidade Orçamentária: Ministério da Ciência, Tecnologia e
Inovação – MCTI Código UO: 24101 UGO:240129
Modalidade de Contratação Despesa Liquidada Despesa paga
2014 2013 2014 2013
1. Modalidade de Licitação
(a+b+c+d+e+f+g) 4.810.074 5.107.143 4.810.074 5.067.433
a) Convite
b) Tomada de Preços 24.175
24.175
c) Concorrência
d) Pregão 4.785.899 5.107.143 4.785.899 5.067.433
e) Concurso
f) Consulta
g) Regime Diferenciado de Contratações
Públicas
2. Contratações Diretas (h+i) 3.390.556 3.460.100 3.390.556 3.460.100
h) Dispensa 2.982.200 2.743.597 2.982.200 2.743.597
i) Inexigibilidade 408.356 716.503 408.356 716.503
3. Regime de Execução Especial 0 0 0 0
j) Suprimento de Fundos
4. Pagamento de Pessoal (k+l) 69.247 70.644 69.247 70.644
k) Pagamento em Folha
l) Diárias 69.247 70.644 69.247 70.644
5. Outros 31.154 65.674 31.154 65.674
6. Total (1+2+3+4+5) 8.301.031 8.703.561 8.301.031 8.663.851
Fonte: SIAFI
90
6.1.3.3 Despesas por Grupo e Elemento de Despesa – Créditos Originários – Total
QUADRO A.6.1.3.3 – DESPESAS POR GRUPO E ELEMENTO DE DESPESA – CRÉDITOS ORIGINÁRIOS – TOTAL Unidade Orçamentária: Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação - MCTI Código UO:24101 UGO:240129
DESPESAS CORRENTES
Grupos de Despesa Empenhada Liquidada RP não processados Valores Pagos
1. Despesas de Pessoal 2014 2013 2014 2013 2014 2013 2014 2013
Nome 1º elemento de despesa
2º elemento de despesa
3º elemento de despesa
Demais elementos do grupo
2. Juros e Encargos da Dívida
1º elemento de despesa
2º elemento de despesa
3º elemento de despesa
Demais elementos do grupo
3. Outras Despesas Correntes
37 – Locação de mão-de-obra 4.473.775 4.056.447 3.922.006 3.432.683 551.770 623.764 3.922.006 3.432.683
39 – Outros serviços de terceiros - PJ 3.424.213 3.156.532 3.012.534 2.934.283 411.679 222.249 3.012.534 2.934.283
33 – Passagens e despesas com locomoção 534.814 640.762 456.286 578.927 78.528 61.835 456.286 578.927
Demais elementos do grupo 617.902 967.890 431.387 765.519 186.514 202.371 431.387 765.519
DESPESAS DE CAPITAL
Grupos de Despesa Empenhada Liquidada RP não Processados Valores Pagos
4. Investimentos 2014 2013 2014 2013 2014 2013 2014 2013
52 – Equipamentos e material permanente 1.270.967 1.815.681 551.472 1.093.858 719.495 721.823 551.472 1.054.148
51 – Obras e instalações 524.329 42.253 24.175 25.176 500.154 17.077 24.175 25.176
39 – Outros serviços de terceiro PJ 49.150 33.874 41.530 10.790 7.620 23.084 41.530 10.790
Demais elementos do grupo 0 4.524 0 4.524 0 0 0 4.524
5. Inversões Financeiras
1º elemento de despesa
2º elemento de despesa
3º elemento de despesa
Demais elementos do grupo
6. Amortização da Dívida
1º elemento de despesa
2º elemento de despesa
3º elemento de despesa
Demais elementos do grupo
Fonte: SIAFI
91
6.1.3.4 Despesas por Grupo e Elemento de Despesa – Créditos Originários – Valores executados Diretamente pela UJ
QUADRO A.6.1.3.4 – DESPESAS EXECUTADAS DIRETAMENTE PELA UJ – CRÉDITOS ORIGINÁRIOS Unidade Orçamentária: Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação – MCTI Código UO:24101 UGO:240129
DESPESAS CORRENTES
Grupos de Despesa Empenhada Liquidada RP não processados Valores Pagos
1. Despesas de Pessoal 2014 2013 2014 2013 2014 2013 2014 2013
Nome 1º elemento de despesa
2º elemento de despesa
3º elemento de despesa
Demais elementos do grupo
2. Juros e Encargos da Dívida
1º elemento de despesa
2º elemento de despesa
3º elemento de despesa
Demais elementos do grupo
3. Outras Despesas Correntes
37 – Locação de mão-de-obra 4.464.934 4.056.447 3.913.164 3.432.683 551.770 623.764 3.913.164 3.432.683
39 – Outros serviços de terceiros - PJ 3.424.213 3.156.532 3.012.534 2.934.283 411.679 222.249 3.012.534 2.934.283
33 – Passagens e despesas com locomoção 534.814 640.762 456.287 578.927 78.528 61.835 456.287 578.927
Demais elementos do grupo 488.385 825.690 301.870 623.319 186.515 202.371 301.870 623.319
DESPESAS DE CAPITAL
Grupos de Despesa Empenhada Liquidada RP não Processados Valores Pagos
4. Investimentos 2014 2013 2014 2013 2014 2013 2014 2013
52 – Equipamentos e material permanente 1.270.967 1.815.681 551.472 1.093.858 719.495 721.823 551.472 1.054.148
51 – Obras e instalações 524.329 42.253 24.175 25.176 500.154 17.077 24.175 25.176
39 – Outros serviços de terceiros - PJ 49.150 33.874 41.530 10.790 7.620 23.084 41.530 10.790
Demais elementos do grupo 0 4.524 0 4.524 0 0 0 4.524
5. Inversões Financeiras
1º elemento de despesa
2º elemento de despesa
3º elemento de despesa
Demais elementos do grupo
6. Amortização da Dívida
1º elemento de despesa
2º elemento de despesa
3º elemento de despesa
Demais elementos do grupo
Fonte: SIAFI
92
6.1.3.5 Despesas Totais por Modalidade de Contratação – Créditos de Movimentação
QUADRO A.6.1.3.5 – DESPESAS POR MODALIDADE DE CONTRATAÇÃO – CRÉDITOS DE MOVIMENTAÇÃO
Valores em R$ 1,00
Modalidade de Contratação Despesa Liquidada Despesa paga
2014 2013 2014 2013
1. Modalidade de Licitação (a+b+c+d+e+f+g) 164.005 553.092 164.005 553.092
a) Convite
b) Tomada de Preços
c) Concorrência
d) Pregão 164.005 553.092 164.005 553.092
e) Concurso
f) Consulta
g) Regime Diferenciado de Contratações Públicas
2. Contratações Diretas (h+i) 2.986.515 1.965.279 2.986.515 1.965.279
h) Dispensa 2.983.088 1.049.935 2.983.088 1.049.935
i) Inexigibilidade 3.427 915.344 3.427 915.344
3. Regime de Execução Especial 0 0 0 0
j) Suprimento de Fundos
4. Pagamento de Pessoal (k+l) 44.207 22.056 44.207 22.056
k) Pagamento em Folha
l) Diárias 44.207 22.056 44.207 22.056
5. Outros 920 14.695 920 14.695
6. Total (1+2+3+4+5) 3.195.647 2.555.122 3.195.647 2.555.122
Fonte: SIAFI
93
6.1.3.6 Despesas Totais por Grupo e Elemento de Despesa – Créditos de Movimentação
QUADRO A.6.1.3.6 – DESPESAS POR GRUPO E ELEMENTO DE DESPESA – CRÉDITOS DE MOVIMENTAÇÃO
DESPESAS CORRENTES
Grupos de Despesa Empenhada Liquidada RP não processados Valores Pagos
1. Despesas de Pessoal 2014 2013 2014 2013 2014 2013 2014 2013
Nome 1º elemento de despesa
2º elemento de despesa
3º elemento de despesa
Demais elementos do grupo
2. Juros e Encargos da Dívida
1º elemento de despesa
2º elemento de despesa
3º elemento de despesa
Demais elementos do grupo
3. Outras Despesas Correntes
39 – Outros serviços de terceiros - PJ 16.195.153 11.492.759 2.531.165 2.061.327 13.663.988 9.431.432 2.531.165 2.061.327
30 – Material de consumo 93.251 106.859 84.228 66.443 9.023 40.416 84.228 66.443
33 – Passagens e despesas com locomoção 50.000 6.611 31.273 6.611 18.727 0 31.273 6.611
Demais elementos do grupo 44.207 33.056 44.207 33.056 0 0 44.207 33.056
DESPESAS DE CAPITAL
Grupos de Despesa Empenhada Liquidada RP não Processados Valores Pagos
4. Investimentos 2014 2013 2014 2013 2014 2013 2014 2013
39 – Outros serviços de terceiros - PJ 522.000 483.000 503.855 383.990 18.145 99.010 503.855 383.990
52 – Equipamentos e material permanente 200.000 63.252 0 0 200.000 63.252 0 0
93 – Indenizações e restituições 3.000 10.000 920 3.695 2.080 6.305 920 3.695
Demais elementos do grupo 0 0 0 0 0 0 0 0
5. Inversões Financeiras
1º elemento de despesa
2º elemento de despesa
3º elemento de despesa
Demais elementos do grupo
6. Amortização da Dívida
1º elemento de despesa
2º elemento de despesa
3º elemento de despesa
Demais elementos do grupo
Fonte: SIAFI
94
6.1.3.7 Análise Crítica da Realização da Despesa
Em 2014, as realizações do CTI contaram com recursos orçamentários de suas próprias
ações e de outros oriundos de Termos de Descentralizações de Crédito, autorizados pelo MCTI e
por outros Ministérios. As principais realizações são as seguintes:
Como entidade âncora do Programa CI-Brasil e Sede do Centro de Treinamento II, o CTI
deu continuidade ao esforço de formação de projetistas de circuitos integrados. A liberação de
recursos financeiros ocorreu conforme prevista. As aulas tiveram início em março de 2014 e os
alunos inscritos concluíram suas atividades em 27 de fevereiro de 2015, quando houve a
cerimônia de formatura.
A 11ª Semana Nacional de Ciência e Tecnologia - SNCT foi realizada em outubro
obedecendo a programação elaborada pelo CTI. O evento abordou temas técnico-científicos de
forma lúdica, oferecendo oficinas pedagógicas e realizando experiências científicas no ambiente
de trabalho e em laboratórios do CTI. Isso possibilitou ao público majoritariamente jovem,
oriundo de escolas públicas, vivenciar de forma prática e conceitual a ciência e a tecnologia.
As descentralizações orçamentárias foram da ordem de dezessete milhões de reais, valores
que superaram o orçamento original do CTI, que foi de aproximadamente onze milhões de reais.
Tais descentralizações de crédito visaram contratar desenvolvimento de projetos de pesquisa
específicos. As contratações desses projetos são complexas e requerem execução de longo prazo.
Uma parte expressiva dos recursos orçamentários da União foi liberada no final do exercício,
limitando a capacidade de execução, o que ocasionou Restos a pagar não processados.
As metas físicas e financeiras registradas no Plano Plurianual foram atingidas
satisfatoriamente no exercício de 2014, e também as metas e indicadores mais específicos,
constantes no TCG, cujo detalhamento encontra-se no tópico deste relatório que trata dos
indicadores Institucionais. Esse desempenho vem sendo atingido apesar da crescente restrição
orçamentária que compromete o atendimento as demandas, a manutenção da infraestrutura
institucional, garantia da execução dos contratos de custeio e aquisições de materiais.
O crescimento substancial do número de pessoas no campus em razão do início das
atividades do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo (IFSP) e da
realização de projetos para atender a execução de políticas públicas tem aumentado os custos
operacionais da Instituição. Aproximadamente cento e dez alunos do IFSP estão inscritos no
curso de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas e demandam uma equipe de
quarenta agentes administrativos e professores. Esse contingente está presente diariamente no
campus, fator que aumenta as despesas operacionais do CTI. Esse aumento ocorre ao mesmo
tempo em que as restrições orçamentárias crescem anualmente, dificultando significativamente o
cumprimento da missão institucional.
A fim de reduzir os reflexos destas restrições, o CTI vem aprimorando as práticas para
aquisição de bens e serviços através de adesão em Atas de Registro de Preços, o que tem
demonstrado vantajosidade para a administração, uma vez que esta modalidade de licitação
promove aquisições bem-sucedidas em termos de qualidade dos produtos, redução de preços e
agilização dos processos de compras e contratação de serviços.
Alinhado com a tendência mundial de aproximar centros de pesquisa, entidades de ensino e
empresas, o CTI tem buscado integrar suas atividades num complexo tecnológico educacional
cujos elementos-chave incluem FACTI, IFSP, CTI-Tec e o próprio Centro.
O CTI conta com o apoio da FACTI - Fundação de Apoio à Capacitação em Tecnologias
da Informação, entidade privada sem fins lucrativos, instituída pela ABINEE - Associação
95
Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica, e pela ASSESPRO - Associação das Empresas
Brasileiras de Tecnologia, Software e Internet, instituições representativas da área de tecnologias
da informação. A FACTI atua como interveniente em convênios firmados com órgãos de
fomento, bem como com outras instituições, amparada pela Lei de Incentivos Fiscais.
6.2 DESPESAS COM AÇÕES DE PUBLICIDADE E PROPAGANDA
QUADRO A.6.2 – DESPESAS COM PUBLICIDADE
Valores em R$ 1,00
Publicidade Programa/Ação orçamentária Valores empenhados Valores pagos
Institucional
Legal 19 122 2106 2000 0001 / 2000 45.150 33.815
Mercadológica
Utilidade pública
Fonte: SIAFI
6.4. MOVIMENTAÇÃO E OS SALDOS DE RESTOS A PAGAR DE EXERCÍCIOS
ANTERIORES
QUADRO A.6.4 – RESTOS A PAGAR INSCRITOS EM EXERCÍCIOS ANTERIORES
Valores em R$ 1,00
Restos a Pagar não Processados
Ano de Inscrição Montante 01/01/2014 Pagamento Cancelamento Saldo a pagar
31/12/2014
2013 11.512.619 10.177.209 104.308 1.231.102
2012 5.769 5.769
Restos a Pagar Processados
Ano de Inscrição Montante 01/01/2014 Pagamento Cancelamento Saldo a pagar
31/12/2014
2013 39.709 39.709
2012 664.619 664.619
Fonte: SIAFI
6.4.1 Análise Crítica
A maior parcela de inscrição de restos a pagar demonstrada no quadro acima refere-se a
empenhos vinculados aos recursos orçamentários oriundos de descentralizações de crédito, que
são executados através de entregáveis de projetos de pesquisa e desenvolvimento. Apesar de
estarem atrelados a um cronograma de execução predefinido nos projetos básicos das referidas
contratações, ao longo do desenvolvimento podem sofrer alterações, ocasionando atrasos na
geração de relatórios que comprovam a execução e permitem a liquidação de empenhos do
exercício anterior, promovendo, assim, um ciclo indesejável de gestão de Restos a Pagar.
6.6 SUPRIMENTOS DE FUNDOS
6.6.1 Concessão de Suprimentos de Fundos
QUADRO 6.6.1 CONCESSÃO DE SUPRIMENTOS DE FUNDOS
Valores em R$ 1,00
Exercício
Financeiro
Unidade Gestora
(UG) do SIAFI
Meio de Concessão Valor do
maior
limite Conta Tipo B
Cartão de Pagamento
do Governo Federal
96
Código Nome ou
Sigla Quantidade
Valor
Total Quantidade
Valor
Total
individual
concedido
2014
2013
2012 240129 CTI 0 0 7 6.813 3.000 Fonte: SIAFI
6.7 RENÚNCIAS SOB A GESTÃO DA UJ
As informações relativas aos quadros abaixo relacionados se referem ao acompanhamento,
fiscalização e controle da execução dos projetos executados por meio de renúncia fiscal, bem
como aos beneficiários e usufrutuários dos recursos de renúncia fiscal, prestação de contas e
indicadores de gestão. Parte dessas informações é de responsabilidade da Secretaria de Política
de Informática – SEPIN, do MCTI, que recebe, anualmente, os relatórios técnicos e as prestações
de contas desses projetos.
97
6.7.2 Renúncias Tributárias
6.7.2.1 Renúncias Tributárias sob Gestão ou Estimadas e Quantificadas pela UJ – Identificação
QUADRO – A.6.7.2.1 – RENÚNCIAS TRIBUTÁRIAS SOB GESTÃO DA UJ – RENÚNCIAS TRIBUTÁRIAS ESTIMADAS E QUANTIFICADAS PELA UJ
Tributo/
Contribuição
Gasto
Tributário
Legislação
Natureza da
Renúncia
(LRF, art. 14,
§ 1º)
Objetivos
Socioeconômicos Contrapartida Exigida
Prazo de
Vigência
Medidas
de
Compensa
ção
IPI Lei
11.077/04 Isenção
Ampliação do grau de
nacionalização dos
produtos industriais e
estímulo ao investimento
em pesquisa científica e
tecnológica, de modo a
assegurar a formação de
ambiente propício à
geração de inovações em
produtos e processos,
contribuindo, assim, para o
desenvolvimento
econômico do País.
Empresas de desenvolvimento ou produção de
bens e serviços de informática e automação
deverão investir, anualmente, em atividades de
pesquisa e desenvolvimento em tecnologia da
informação a serem realizadas no País, no
mínimo 4,8% (quatro vírgula oito por cento) do
seu faturamento bruto no mercado interno,
decorrente da comercialização de bens e
serviços de informática incentivados, deduzidos
os tributos correspondentes a tais
comercializações, conforme projeto elaborado
pelas próprias empresas, a partir da apresentação
de proposta de processo produtivo básico a ser
aprovado pelo Ministério da Ciência,
Tecnologia e Inovação.
1 ano
Fonte: - / -
98
6.7.2.2 Valores Renunciados e Contrapartida
QUADRO A.6.7.2.2. - VALORES RENUNCIADOS E RESPECTIVA CONTRAPARTIDA
Valores em R$ 1,00
Gasto Tributário
Valores 2014 2013 2012
Previsto Realizado Previsto Realizado Previsto Realizado
Renúncia
Contrapartida
1.533.630
1.091.929
1.704.061
Medidas de
Compensação
Fonte: Divisão de Ações Estratégicas – CTI.
O projeto Memristor foi desenvolvido com recursos alocados por empresas interessadas
em usufruir dos benefícios fiscais inscritos na Lei nº 11.077/2004. Esse projeto foi executado por
força de convênio de pesquisa firmado com a empresa Hewlett-Packard Brasil Ltda., no qual
foram aportados R$ 1.533.629,96. Trata-se de um projeto com o potencial de revolucionar a área
de memórias e o fato da referida empresa internacional ter escolhido o CTI para sua realização é
um indicativo do reconhecimento da capacidade da Instituição.
Os principais objetivos do projeto são: ampliar a capacidade de medidas no sistema de
caracterização; simular, extrair parâmetros e analisar os dados dos dispositivos memristivos;
desenvolver circuitos de teste para implementação no sistema de medida; e interagir com a
equipe de pesquisadores da HP System VLSI Lab a fim de ampliar conhecimentos sobre o
veículo de caracterização.
Os principais resultados incluem: formação de recursos humanos; ampliação da capacidade
do sistema de caracterização elétrica em 10x e 100x; obtenção de modelos através de softwares
que simulam o funcionamento de dispositivos memrisitivos; aprimoramento do sistema de
caracterização elétrica; e interação com o laboratório System VLSI Lab.
99
7. PARTE A, ITEM 7, DO ANEXO II DA DN TCU Nº 134, DE 04/12/2013
GESTÃO DE PESSOAS, TERCEIRIZAÇÃO DE MÃO DE OBRA E CUSTOS
RELACIONADOS
7.1. ESTRUTURA DE PESSOAL DA UNIDADE
A gestão de recursos humanos do CTI visa orientar e apoiar os servidores públicos federais
pertencentes ao quadro de pessoal do MCTI alocados neste Centro, de forma a assegurar o
cumprimento da legislação vigente, através de procedimentos e registro de dados nos Sistemas
Oficiais do Governo Federal.
A Divisão de Recursos Humanos zela pelas ações institucionais de caráter estratégico,
promovendo a concretização dessas através de suas atividades, com vistas a contribuir para o
alcance dos objetivos do CTI. Propõe políticas de incentivo e apresenta propostas que viabilizam
a eficácia das ações de desenvolvimento profissional dos servidores.
Algumas competências que fazem parte da Divisão de Recursos Humanos são:
Administração de pessoal;
Desenvolvimento de programa de pessoal;
Elaboração da folha de pagamento de ativos, aposentados, pensionistas e estagiários;
Administração de aposentadorias e pensões;
Manutenção de assentamentos/cadastro dos servidores;
Administração de benefícios;
Administração, junto à Comissão constituída, do programa de capacitação;
Operação dos sistemas do Governo Federal voltados à área de RH;
Concurso público;
Administração do programa de estágios no âmbito do CTI.
7.1.1 Demonstração e Distribuição da Força de Trabalho à Disposição da Unidade Jurisdicionada
QUADRO A.7.1.1.1 – FORÇA DE TRABALHO DA UJ
Tipologias dos Cargos Lotação Ingressos
no
Exercício
Egressos
no
Exercício Autorizada Efetiva
1. Servidores em Cargos Efetivos (1.1 + 1.2) 178 152 2 14
1.1. Membros de poder e agentes políticos
1.2. Servidores de Carreira (1.2.1+1.2.2+1.2.3+1.2.4) 178 152 2 14
1.2.1. Servidores de carreira vinculada ao órgão 177 151 2 14
1.2.2. Servidores de carreira em exercício descentralizado
1.2.3. Servidores de carreira em exercício provisório 1 1 0 0
1.2.4. Servidores requisitados de outros órgãos e esferas
2. Servidores com Contratos Temporários
3. Servidores sem Vínculo com a Administração Pública 3 3 0 1
4. Total de Servidores (1+2+3) 181 155 2 15
Fonte: SIAPE
100
QUADRO A.7.1.1.2 – DISTRIBUIÇÃO DA LOTAÇÃO EFETIVA
Tipologias dos Cargos Lotação Efetiva
Área-Meio Área-Fim
1. Servidores de Carreira (1.1) 38 114
1.1. Servidores de Carreira (1.2.1+1.2.2+1.2.3+1.2.4) 38 114
1.1.2. Servidores de carreira vinculada ao órgão 38 113
1.1.3. Servidores de carreira em exercício descentralizado
1.1.4. Servidores de carreira em exercício provisório
1
1.1.5. Servidores requisitados de outros órgãos e esferas
2. Servidores com Contratos Temporários
3. Servidores sem Vínculo com a Administração Pública 3
4. Total de Servidores (1+2+3) 41 114
Fonte: SIAPE
QUADRO A.7.1.1.3 – DETALHAMENTO DA ESTRUTURA DE CARGOS EM COMISSÃO E FUNÇÕES
GRATIFICADAS DA UJ
Tipologias dos Cargos em Comissão e das Funções
Gratificadas
Lotação Ingressos
no
Exercício
Egressos
no
Exercício Autorizada Efetiva
1. Cargos em Comissão 33 30 5 5
1.1. Cargos Natureza Especial
1.2. Grupo Direção e Assessoramento Superior 33 30 5 4
1.2.1. Servidores de Carreira Vinculada ao Órgão 29 26 5 4
1.2.2. Servidores de Carreira em Exercício Descentralizado
1.2.3. Servidores de Outros Órgãos e Esferas 1 1
1.2.4. Sem Vínculo 1 1
1
1.2.5. Aposentados 2 2
2. Funções Gratificadas 31 31 8 6
2.1. Servidores de Carreira Vinculada ao Órgão 31 31 8 6
2.2. Servidores de Carreira em Exercício Descentralizado
2.3. Servidores de Outros órgãos e Esferas
3. Total de Servidores em Cargo e em Função (1+2) 64 61 13 11
Fonte: SIAPE
Análise Crítica
A carência de servidores no âmbito do CTI, principalmente na área-meio, tem agravado-se
ao longo dos anos. A quantidade de servidores disponíveis não é suficiente frente às
necessidades da UJ. A força de trabalho tem diminuído em razão das frequentes solicitações de
aposentadorias, fato que impacta direta e negativamente o desempenho da área-meio e
consequentemente da Instituição. Além das solicitações de aposentadoria, no período em
questão, houve quatro processos de exoneração, a pedido dos próprios servidores envolvidos.
A admissão de pessoal viabilizada pelos Concursos Públicos realizados nos últimos anos
não foi suficiente para repor as vagas necessárias para suprir o real quantitativo de servidores
demandados para o desempenho das atividades institucionais. Essa insuficiência de servidores
dificulta a atuação do CTI porque reduz a necessária segregação de funções, que é um risco ao
desempenho da Instituição. Esse risco pode ser provocado pelas ausências regulamentares e
vacâncias nas áreas administrativas: Divisão de Planejamento, Acompanhamento e Controle,
Divisão de Suprimentos, Divisão de Material e Patrimônio, Divisão de Recursos Humanos,
Divisão de Finanças e Divisão de Logística e Apoio Administrativo. Esse risco aumenta com a
potencial redução de cerca de um quinto do quadro de pessoal, decorrente da possibilidade de até
trinta e um servidores aposentarem-se no transcorrer do corrente ano.
101
7.1.2 Qualificação e capacitação da Força de Trabalho
O CTI prioriza ações de capacitação de servidores que atuam na área-meio, como uma
forma de reduzir o risco da gestão. Esta priorização é viável porque os servidores da área-fim
podem contar com recursos de pesquisa e desenvolvimento para custear suas necessidades de
capacitação. Tais recursos não estão disponíveis para a área-meio. As áreas-fim realizam
seminários, palestras e workshops internos para atualização do corpo técnico, bem como
participam de eventos nacionais e internacionais, utilizando recursos provenientes de órgãos de
fomento.
Esta Unidade de Pesquisa tem dificuldades em realizar treinamentos “in company”, devido
ao número reduzido de servidores em cada unidade organizacional. Por esse motivo, a
capacitação dos servidores da área-meio é majoritariamente realizada por intermédio de cursos /
treinamentos ministrados em Escolas de Governo e instituições privadas.
A escassez de treinamentos regionais que atendam às necessidades de conhecimentos mais
específicos constitui um problema frequente à viabilização dessa capacitação. As concessões de
ações de capacitação são prejudicadas pelas restrições orçamentárias e também pela restrição de
recursos para diárias e passagens. Essas limitações impedem a execução plena do Plano Anual de
Capacitação e afetam o desempenho institucional.
A AGU/SP tem contribuído com a formação e a instrução de servidores do CTI por meio
da realização de encontros mensais de gestores públicos. Esses encontros possuem caráter
orientativo.
Tabela 8 - Informações contidas no Relatório de Execução do Plano Anual de Capacitação 2014
Ações de Aperfeiçoamento Ações realizadas COM
previsão no PAC 2014
Ações realizadas SEM
previsão no PAC 2014
Aprendizagem em serviço 2
Autodesenvolvimento
9
Conferência/Congresso/Encontro/
Fórum/ Seminário ou similares 5 4
Curso 15 11
TOTAL 22 24
Servidores
Número de servidores
capacitados COM previsão
no PAC 2014
Número de servidores
capacitados SEM previsão
no PAC 2014
Dirigentes, Gerentes e Assessores 7 8
Demais servidores 27 30
TOTAL 34 38
102
7.1.3 Custos de Pessoal da Unidade Jurisdicionada
QUADRO A.7.1.3 – CUSTOS DO PESSOAL
Tipologias/ Exercícios
Vencimentos e
Vantagens
Fixas
Despesas Variáveis Despesas
de
Exercícios
Anteriores
Decis
ões
Judici
ais
Total
Retribuições Gratificações Adicionais
Indeni
zações
Benefícios
Assistenciais e
Previdenciários
Demais
Despesas
Variáveis
Membros de poder e agentes políticos
Exercícios 2014
2013
Servidores de carreira vinculados ao órgão da unidade jurisdicionada
Exercícios 2014 11.406.232 911.732 9.871.934 100.701
1.434.163 3.604.722 12.909
27.342.395
2013 11.007.020 974.831 9.915.689 105.992
1.478.764 3.568.816 6.976
27.058.088
Servidores de carreira SEM VÍNCULO com o órgão da unidade jurisdicionada
Exercícios 2014
2013
Servidores SEM VÍNCULO com a administração pública (exceto temporários)
Exercícios 2014 320.075
320.075
2013 393.008
393.008
Servidores cedidos com ônus
Exercícios 2014
2013
Servidores com contrato temporário
Exercícios 2014
2013
Fonte: SIAPE
103
7.1.4 Irregularidades na área de pessoal
7.1.4.1 Acumulação Indevida de Cargos, Funções e Empregos Públicos
O CTI pratica como procedimento-padrão a assinatura de declaração quanto ao não
exercício de outro cargo, emprego ou função pública para cada servidor empossado no cargo
para o qual foi nomeado. A Divisão de Recursos Humanos utiliza informações disponíveis no
SIAPE e mecanismos para evitar acumulação irregular de cargos, e mantém-se permanentemente
atenta a ações dessa natureza, o que tem-se mostrado suficiente para esse propósito.
7.1.4.2 Terceirização Irregular de Cargos
QUADRO A.7.1.4.2 – CARGOS E ATIVIDADES INERENTES A CATEGORIAS FUNCIONAIS DO PLANO
DE CARGOS DA UNIDADE JURISDICIONADA Descrição dos Cargos e Atividades do Plano de
Cargos do Órgão em que há Ocorrência de
Servidores Terceirizados
Quantidade no Final do
Exercício
Ingressos
no
Exercício
Egressos
no
Exercício 2014 2013 2012
Analista em C&T 0 0 6 0 0
Assistente em C&T 0 0 8 0 0
Análise Crítica da Situação da Terceirização no Órgão
Fonte: - / -
Análise Crítica da Situação da Terceirização no Órgão
O CTI não possui contrato de terceirização irregular, por esse motivo essa análise não é
pertinente.
7.1.5 Riscos identificados na gestão de pessoas
A necessidade de recursos humanos é quantificada periodicamente em estudos realizados
pelo CTI. A reposição desses recursos é pleiteada junto ao MCTI, tendo em vista a realização de
Concurso Público. O resultado desses estudos é encaminhado ao MCTI e passa a compor o
Quadro de Necessidades daquele Órgão. Contudo, as vagas de Concurso Público não são
plenamente preenchidas. A falta de perspectivas e de benefícios na carreira somada a baixa
remuneração causam vacâncias, principalmente na área-meio. Frequentemente, servidores
pedem exoneração após serem aprovados em concursos públicos, cujas carreiras oferecem
maiores benefícios e melhor remuneração.
7.1.6 Indicadores Gerenciais sobre Recursos Humanos
O CTI possui em sua estrutura organizacional, subordinada à Coordenação-Geral de
Administração, a Divisão de Recursos Humanos, que zela pelas ações institucionais de caráter
estratégico, promovendo a concretização de atividades nas áreas de Pagamento, Cadastro,
Aposentadoria e Pensão, Benefícios, Capacitação, Programa de Estágio e Serviço Médico. Essa
Divisão utiliza informações funcionais, que norteiam as ações relativas à gestão de pessoas.
Contudo, a DRH não dispõe de indicadores gerenciais específicos, a exemplo de outras Unidades
de Pesquisa do MCTI. As informações funcionais utilizadas são:
a) Absenteísmo
104
O absenteísmo aferido deveu-se as licenças para tratamento de saúde, as quais são
abrigadas pelo Regime Jurídico Único (artigo 202 da Lei n° 8.112/90). Esses afastamentos
decorrentes dessas licenças são acompanhados por responsáveis na área, bem como pelos
profissionais do SIASS – Subsistema Integrado de Atenção a Saúde do Servidor.
Tabela 9 - Licença Para Tratamento De Saúde
Licença para tratamento de saúde
(Nº de Servidores com afastamento superior a 30 dias)
04
b) Acidentes de Trabalho e Doenças Ocupacionais
Conforme levantamento realizado pela DRH, em 2014 não foram registrados acidentes de
trabalho. No que tange às doenças ocupacionais, não foram verificados casos com nexo causal
que possam ser atribuídos às atividades desempenhadas pelos servidores neste Centro.
c) Exames Médicos Periódicos
Os Exames Médicos Periódicos, previstos no Art. 206-A da Lei 8.112/1990,
regulamentado pelo Decreto 6.856/2009, pela Portaria Normativa nº 4/2009 e 5/2011, da
Secretaria de Recursos Humanos do Ministério do Planejamento; pela Portaria nº 783/2011 da
Secretaria de Recursos Humanos do Ministério do Planejamento, destinados aos servidores
ativos regidos pela Lei nº 8112/1990, foram realizados pelo MCTI em parceria com a empresa
contratada: ANABIM – Assessoria Nacional de Gestão Pública e Meio Ambiente Ltda.. A
realização dos exames teve início em junho de 2013 e terminou em junho de 2014.
Tabela 10 – Exames Médicos Periódicos
d) Rotatividade (turnover) – Ano 2014
Tabela 11 – Rotatividade (Turnover)
e) Educação Continuada
Tendo em vista as Diretrizes da Política Nacional de Desenvolvimento de Pessoal,
amparadas pelo Decreto n° 5.707/06, este Centro mantém Comissão Permanente de Formação de
Recursos Humanos – CPFRH, com objetivo de avaliar as ações de capacitação dos servidores do
CTI. O Plano Anual de Capacitação foi elaborado com o comedimento necessário em relação ao
volume de recursos orçamentários destinados à capacitação de servidores.
Informações sobre Capacitação também estão contidas no Relatório de Execução do Plano
Anual de Capacitação 2014 (Vide item 7.1.2)
Servidores
Convocados
Servidores que
recusaram
Servidores que
realizaram os
exames
Adesão
168 07 161 96%
Admissões (Entrada) Vacâncias (Saídas)
Concurso Público Remoção Aposentadoria Exoneração/Remoção
0 2 11 3
105
Tabela 12 – Educação Continuada
Ações de Aperfeiçoamento Ações realizadas em 2014
Aprendizagem em serviço 2
Autodesenvolvimento 9
Conferência/Congresso/Encontro/ Fórum/ Seminário ou
similares 9
Curso 26
TOTAL 46
Servidores Número de servidores
capacitados em 2014
Dirigentes, Gerentes e Assessores 15
Demais servidores 57
TOTAL 72
106
7.2. CONTRATAÇÃO DE MÃO DE OBRA DE APOIO E DE ESTAGIÁRIOS
7.2.1 Contratação de Serviços de Limpeza, Higiene e Vigilância
QUADRO A.7.2.1– CONTRATOS DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE LIMPEZA E HIGIENE E VIGILÂNCIA OSTENSIVA
Unidade Contratante
Nome: CENTRO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO RENATO ARCHER-CTI
UG/Gestão: 240129 CNPJ: 04.822.500/0001-60
Informações sobre os Contratos
Ano do
Contrato Área Natureza
Identificação
do Contrato
Empresa
Contratada
(CNPJ)
Período Contratual de
Execução das Atividades
Contratadas
Nível de Escolaridade Exigido
dos Trabalhadores
Contratados Sit.
F M S
Início Fim P C P C P C
2010 L O 150.00 00.482.840/0001-38 01/02/2010 31/01/2015 25 25 2 2
P
2011 V O 176.00 05.345.091/0001-10 24/09/2011 23/09/2016 32 32
P
Observações:
LEGENDA
Área: (L) Limpeza e Higiene; (V) Vigilância Ostensiva.
Natureza: (O) Ordinária; (E) Emergencial.
Nível de Escolaridade: (F) Ensino Fundamental; (M) Ensino Médio; (S) Ensino Superior.
Situação do Contrato: (A) Ativo Normal; (P) Ativo Prorrogado; (E) Encerrado.
Fonte: SIGTEC
107
7.2.2 Locação de Mão de Obra para Atividades não Abrangidas pelo Plano de Cargos do Órgão
QUADRO A.7.2.2 – CONTRATOS DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS COM LOCAÇÃO DE MÃO DE OBRA
Unidade Contratante
Nome: CENTRO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO RENATO ARCHER-CTI
UG/Gestão: 240129 CNPJ: 04.822.500/0001-60
Informações sobre os Contratos
Ano do
Contrato Área Natureza
Identificação
do Contrato
Empresa
Contratada
(CNPJ)
Período Contratual de
Execução das Atividades
Contratadas
Nível de Escolaridade Exigido
dos Trabalhadores
Contratados Sit.
F M S
Início Fim P C P C P C
2011 3 O 172.00 07.986.975/0001-80 01.03.2011 28.02.2016
8 8 P
2011 13 O 178.00 02.939.127/0001-04 28/10/2011 27/10/2016
8 8
P
2014 4 O 230/2014 11.015.977/0001-07 14/10/2014 31/12/2014 2 2
P
2014 12 O 232/2014 05.058.935/0001-42 21/10/2014 20/10/2019
1 1 P
2014 12 O 233/2014 03.360.551/0001-54 04/11/2014 03/11/2019
6 6 3 3 P
2014 12 O 234/2014 00.482.840/0001-38 04/11/2014 03/11/2019
1 1
P
2014 12 O 253/2014 05.058.935/0001-42 10/12/2014 09/12/2019
1 1 P
2011 11 O 168.00 01.011.976/0001-22 01.02.2011 31.01.2016 4 4 10 10 3 3 P
Observações:
LEGENDA
Natureza: (O) Ordinária; (E) Emergencial.
Nível de Escolaridade: (F) Ensino Fundamental; (M) Ensino Médio; (S) Ensino
Superior.
Situação do Contrato: (A) Ativo Normal; (P) Ativo Prorrogado; (E) Encerrado.
Quantidade de trabalhadores: (P) Prevista no contrato; (C) Efetivamente contratada.
1. Segurança;
2. Transportes;
3. Informática;
4. Copeiragem;
5. Recepção;
6. Reprografia;
7. Telecomunicações
8. Manutenção de bens
móveis
9. Manutenção de bens
imóveis
10. Brigadistas
11. Apoio Administrativo
– Menores Aprendizes
12. Outras
Fonte: SIGTEC
108
7.2.3 Análise Crítica dos itens 7.2.1. e 7.2.2
O contrato de limpeza foi elaborado para atender a uma área construída de 14.000m².
Considerando o número de colaboradores naquela época, entendeu-se que o dimensionamento
seria na proporção de um servente para cada 780m². A Portaria da SLTI do MP define uma
proporção de um servente para cada 600m². Com o crescimento do número de colaboradores de
quinhentos e setenta para setecentos e cinquenta pessoas atuando no campus do CTI, a diferença
entre a definição do MP e o quantitativo praticado pela instituição tem-se mostrado inapropriada
para os serviços de limpeza e conservação, o que justifica a correção dessa proporção na
elaboração do próximo termo de referência, que embasará a contratação desta prestação de
serviço.
O CTI conta com serviços de Vigilância Ostensiva, vinte e quatro horas por dia
controlando o acesso de pessoas. O contrato dessa vigilância foi viabilizado por contratação
direta em razão de inadimplência da empresa contratada anteriormente. A empresa atual vem
cumprindo regularmente a legislação trabalhista e está prestando um serviço satisfatório na
garantia da segurança física e patrimonial. A localização da Instituição, em área semi-urbana,
com índices de violência de notório conhecimento público requer uma vigilância ostensiva
especializada da extensa área de terreno, de aproximadamente 225.000m², de propriedade da
União.
Adicionalmente, um controle adequado de acesso de pessoas e veículos é necessário, uma
vez que as edificações que abrigam os laboratórios e as áreas administrativas, possuem
aproximadamente 14.000m² de área construída, e concentram um patrimônio avaliado em mais
de R$ 50.000.000,00.
A administração vem pesquisando alternativas de vigilância eletrônica que permitam
garantir a segurança do patrimônio com redução do número de postos de vigilância, com vistas a
uma possível redução de custos.
O Acordo de Cooperação Técnico-Educativo celebrado entre o CTI e o IFSP, e o Parque
Tecnológico CTI-Tec permitirão reduzir as despesas de custeio sob a responsabilidade do CTI,
dado que parte dos compromissos com limpeza, conservação e vigilância serão rateados com os
partícipes e partes envolvidas.
A possível saída da FACTI e de outras entidades privadas presentes no CTI reduzirá o
ressarcimento da União num valor anual estimado em até duzentos e cinquenta mil reais. Esse
valor é recolhido pela FACTI em restituição aos dispêndios gerados por sua presença no campus.
Essa saída reduz a pressão por obras de ampliação de espaço físico que acomodem o
crescimento recente resultante dos novos projetos.
7.2.4. Contratação de Estagiários
QUADRO A.7.2.4 – COMPOSIÇÃO DO QUADRO DE ESTAGIÁRIOS
Nível de escolaridade Quantitativo de contratos de estágio vigentes
Despesa no
exercício
1º Trimestre 2º Trimestre 3º Trimestre 4º Trimestre (em R$ 1,00)
1. Nível superior 11 15 15 16 104.699
1.1 Área Fim 5 6 6 7 42.690
1.2 Área Meio 6 9 9 9 62.009
2. Nível Médio 2 6 5 5 22.338
109
Nível de escolaridade Quantitativo de contratos de estágio vigentes
Despesa no
exercício
1º Trimestre 2º Trimestre 3º Trimestre 4º Trimestre (em R$ 1,00)
2.1 Área Fim 0 2 2 2 7.209
2.2 Área Meio 2 4 3 3 15.129
3. Total (1+2) 13 21 20 21 127.037
Análise Crítica
A contratação de estagiários no âmbito do CTI ampara-se na Lei nº 11.788/2008,
Orientação Normativa nº 4/2014 da Secretaria de Gestão Pública do MP e Contrato nº
02.0013.00/2010, firmado entre o MCTI e o Centro de Integração Empresa Escola - CIEE.
As vagas de estágio, autorizadas pelo MCTI, são preenchidas de acordo com a demanda
interna deste Centro e mediante processo seletivo.
Os resultados observados para a área-meio e área-fim são bastante positivos.
Registra-se, no entanto, como aspecto negativo, a elevada rotatividade dos estagiários,
motivada pelos baixos valores da bolsa estágio (R$ 520,00 e R$ 290,00 para níveis superior e
médio, respectivamente), para carga horária máxima de trinta horas semanais.
110
8. PARTE A, ITEM 8, DO ANEXO II DA DN TCU Nº 134, DE 04/12/2013
GESTÃO DO PATRIMÔNIO MOBILIÁRIO E IMOBILIÁRIO
8.1 GESTÃO DA FROTA DE VEÍCULOS PRÓPRIOS E CONTRATADOS DE TERCEIROS
a) Legislação que regula a constituição e a forma de utilização da frota de veículos:
A legislação está baseada na IN nº 03, de 15/05/2008, da SLTI/MPOG, e na Norma de
Uso dos Serviços de Transporte, de 25/11/09, emitida pelo CTI.
b) Importância e impacto da frota de veículos sobre as atividades da UJ:
Os veículos que compõem a frota oficial do CTI viabilizam o desempenho das atividades
da Instituição, transportando seus servidores para os mais diferentes locais. Isso é feito mesmo
sendo o Centro localizado a aproximadamente dez quilômetros do centro da cidade.
Adicionalmente, os veículos transportam servidores e documentos para instituições localizadas
em Campinas ou em outras cidades.
c) Quantidade de veículos em uso ou na responsabilidade da UJ, discriminados por grupos,
segundo a classificação que lhes seja dada pela UJ (por exemplo, veículos de representação,
veículos de transporte institucional etc.), bem como sua totalização por grupo e geral:
A frota conta com sete veículos classificados conforme a IN nº 03, de 15/05/2008, da
SLTI/MPOG, como veículos de serviços comuns, grupo IV. A Instituição não possui veículos de
representação.
d) Média anual de quilômetros rodados, por grupo de veículos, segundo a classificação contida
na letra “c” supra:
A média anual de quilometragem da frota do CTI é de 30.482 km/ano.
e) Idade média da frota, por grupo de veículos:
A idade média da frota é de 7,7 anos.
f) Custos associados à manutenção da frota (Por exemplo, gastos com combustíveis e
lubrificantes, revisões periódicas, seguros obrigatórios, pessoal responsável pela
administração da frota, entre outros):
Os custos estão relacionados na planilha apresentada a seguir.
111
Tabela 13 - Gestão da Frota de Veículos Do CTI
Dados para Controle do Desempenho e Manutenção dos Veículos do CTI
CENTRO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO RENATO ARCHER-CTI
UG/Gestão: 240129 CNPJ: 04.822.500/0001-60
Informações sobre a frota
Placa Veículo Combustível Ano Km/atual Km/ano Custo -
manutenção (R$)
Custo - pedágio
(R$)
Custo -
combustível
(R$)
Custo
Seguro (R$)
DMN 5856 Parati 1.6 Flex 2010/2011 109.261 30.482 4.024 1.927 7.408
DMN 5857 Parati 1.6 Flex 2010/2011 82.100 1.206 0 0 0
DMN 5880 Parati 1.6 Flex 2010/2011 117.004 36.432 4.107 2.226 11.461
DMN 0864 Parati 1.8 Flex 2005 226.382 7.638 0 592 2.037
DBS 5951 Palio 1.8 Flex 2004 295.582 15.592 4.472 1.002 3.873
DBJ 7314 Sprinter Diesel 1999 203.392 0 0 0 0
FGL 2878 Doblô Flex 2013/2013 56.975 29.074 5.669 1.823 5.669
TOTAL 18.265 7.570 30.448 3.998
MANUTENÇÃO PEDÁGIO SEGURO COMBUSTIVEL KM MÉDIA ANUAL
R$ 18.265,00 R$ 7.570,00 R$ 3.997,78 R$ 30.448,12 30.482
112
g) Plano de substituição da frota:
A substituição da frota de veículos do CTI é feita a partir da avaliação de seu estado
considerando despesas com manutenção, ano de fabricação, quilometragem e depreciação de
cada automóvel, em consonância com a IN nº 03/2008.
h) Razões de escolha da aquisição em detrimento da locação:
Os veículos foram adquiridos em razão da existência de servidores cuja qualificação
viabiliza sua condução em viagens a serviço. A viabilidade de substituir a frota própria por
serviços de terceiros está sendo avaliada.
i) Estrutura de controles de que a UJ dispõe para assegurar uma prestação eficiente e
econômica do serviço de transporte:
A fim de prestar serviço de transporte de forma eficiente e econômica, o CTI possui um
setor dedicado exclusivamente a esse serviço. Esse setor conta com servidores que gerenciam e
controlam o transporte de servidores, os serviços de manutenção preventiva e corretiva e o
abastecimento de combustível dos veículos oficiais. A estrutura de controles conta com o suporte
do SIGTEC, o que viabiliza a emissão de solicitação de transporte, registro e recuperação de
informações e todo o trâmite administrativo inerente ao serviço.
8.2. GESTÃO DO PATRIMÔNIO IMOBILIÁRIO
8.2.1 Distribuição Espacial dos Bens Imóveis de Uso Especial
A sede do CTI localiza-se em um terreno doado pela União por intermédio da MP nº
2.181, de 24/08/2011. Em fevereiro de 2011, a Superintendência do Patrimônio da União no
Estado de São Paulo e o CTI celebraram Termo de Entrega Provisória das duas porções
remanescentes da matrícula de nº 109.636, folha 01, do Segundo Serviço de Registro de Imóveis
de Campinas/SP, de áreas 225.135,23m² (Cláusula Segunda - item I) e 42.316,81m² (Cláusula
Segunda - item II), para que fossem preservadas de invasões e depredações, entre outras
providências.
A construção de um conjunto de prédios, totalizando aproximadamente 14.000 m², foi
iniciada na década de 1970, no terreno citado na Cláusula Segunda - item I. A partir de 1983, o
CTI instalou-se nesses prédios.
A partir da formalização do Termo de Entrega, o CTI iniciou tratativas de regularização
formal junto aos órgãos competentes: Prefeitura Municipal de Campinas, Sociedade de
Abastecimento de Água e Saneamento S/A - SANASA, Departamento de Água e Esgoto - DAE
e Corpo de Bombeiros. Essas regularizações são necessárias para a efetivação de projetos que
visam à segurança e ao correto funcionamento das instalações.
A infraestrutura demanda melhorias em razão da deterioração das instalações prediais,
elétricas e hidráulicas e também da sua adequação às normas de segurança e acessibilidade
vigentes. As intervenções nas instalações do CTI são prioritárias e envolvem, dentre outros
esforços, os vinte e cinco projetos citados na alínea b do subitem 7.1.1.
A segurança patrimonial vem sendo mantida através da contratação de serviços
terceirizados de vigilância armada, de modo a assegurar a integridade dos bens da União. Da
mesma forma, contrata-se manutenção predial, que mantém as instalações em funcionamento e
113
em condições de uso. A estrutura predial é robusta e segura, porém, carece de recuperações e
adaptações, principalmente quanto ao aspecto de segurança das instalações físicas.
A regularização cartorial de terrenos cedidos e a ceder para empreendimentos de
melhorias das vias de tráfego local está sendo tratada junto a Prefeitura Municipal de Campinas e
a Concessionária Rota das Bandeiras. Em 2013, contratou-se o serviço de recuperação do
alambrado perimetral do terreno, a despeito das discussões referentes às fronteiras do terreno do
CTI, que constam no Termo de Entrega Provisória.
Em 2014, um serviço de um avaliador profissional foi contratado, com vistas a subsidiar o
processo de permuta junto a Agência Reguladora de Serviços Públicos Delegados de Transporte
do Estado de São Paulo - ARTESP e a Concessionária Rota das Bandeiras para estimar o valor
de mercado do trecho do terreno requisitado pela concessionária para viabilizar a instalação de
uma via marginal à Rodovia D. Pedro I, uma via para tráfego local e construção de um novo
trevo de acesso à Av. Comendador Aladino Selmi. Esse serviço foi contratado conforme previsto
na legislação. A área requisitada totaliza 46.407m² e seu valor de mercado foi avaliado em R$
21.225.889,71, conforme Laudo de Avaliação Mercadológica emitido em 25/07/2014.
O processo administrativo de regularização dessa demanda foi autuado e encaminhado à
SPU/SP para análise.
QUADRO A.8.2.1 - DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DOS BENS IMÓVEIS DE USO ESPECIAL DE
PROPRIEDADE DA UNIÃO
LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA
QUANTIDADE DE IMÓVEIS DE PROPRIEDADE DA
UNIÃO DE RESPONSABILIDADE DA UJ
EXERCÍCIO 2014 EXERCÍCIO 2013
BRASIL
UF - São Paulo
Município -
Campinas 1 1
Subtotal Brasil 1 1
EXTERIOR PAÍS
Subtotal Exterior
Total (Brasil + Exterior) 1 1
Fonte: Sistema de Gerenciamento do Patrimônio Imobiliário de uso especial da União - SPIUnet.
8.2.2 Imóveis sob a responsabilidade da UJ, Exceto Imóvel funcional
QUADRO A.8.2.2.1 – IMÓVEIS DE PROPRIEDADE DA UNIÃO SOB RESPONSABILIDADE DA UJ,
EXCETO IMÓVEL FUNCIONAL
UG RIP Regime Estado de
Conservação
Valor do Imóvel Despesa no Exercício
Valor
Histórico
Data da
Avaliação
Valor
Reavaliado
Com
Reformas
Com
Manutenção
240129 6291
00075.500-0 11 4
02/07/2011 41.731.195 860.880 1.689.033
Total 860.880 1.689.033
Fonte: SPIUnet e SIAFI
QUADRO A.8.2.2.2 – CESSÃO DE ESPAÇO FÍSICO EM IMÓVEL DA UNIÃO NA RESPONSABILIDADE DA
UJ Caracterização
do imóvel Objeto
de Cessão
RIP 6291 00075.500-0
Endereço Rodovia D. Pedro I (SP 65), Km 143,6 - Campinas/SP
Identificação do CNPJ 09.034.523/0001-23
114
Cessionário Nome ou Razão Social SILUS SERVIÇOS EIRELI - EPP
Atividade ou Ramo de
Atuação
Fornecimento de alimentos preparados
preponderantemente para empresas.
Caracterização da
Cessão
Forma de Seleção do
Cessionário Processo licitatório modalidade concorrência.
Finalidade do Uso do
Espaço Cedido
Cessão administrativa de uso de instalação integrante da
sede do CTI, para exploração da prestação de serviços de
fornecimento de refeições, pelo sistema auto-serviço, a
preço por quilo.
Prazo da Cessão 12 meses podendo ser renovado até 60 meses.
Caracterização do
espaço cedido
O imóvel possui uma área total de 669m² constituído de:
salão de restaurante, cozinha, escritório, depósitos,
banheiros e área de serviço.
Valores e Benefícios
Recebidos pela UJ
Cedente
Cessão a título não-oneroso.
Tratamento Contábil
dos Valores ou
Benefícios
-
Forma de utilização dos
Recursos Recebidos -
Forma de Rateio dos
Gastos Relacionados ao
Imóvel
-
8.2.4 Análise Crítica
No Termo de Entrega Provisória, firmado entre a SPU e o MCTI, restou claro que o
imóvel não poderá ser cedido para fim diverso do que justificou a entrega, qual seja o
desempenho da missão institucional do CTI.
O artigo 12 do Decreto nº 3.725/2001 diz que não será considerada a utilização em fim
diferente do previsto no Termo de Entrega a cessão, gratuita ou onerosa, para o exercício de
atividades de apoio necessárias ao desempenho da atividade pública, como é o caso de
restaurante e lanchonete.
Constaram do projeto básico, anexo ao Edital da Concorrência Pública, informações que
comprovam a conveniência da cessão não-onerosa, em favor do atendimento do interesse
público, aqui configurado como subjacente, uma vez que esse modelo deverá assegurar ganhos
de eficiência ao CTI no cumprimento de sua missão regimental. Esta cessão foi respaldada pelo
Despacho do Sr. Ministro de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação, constante do processo nº
01200.002658/2014-76, autorizando a continuidade da cessão não-onerosa da área do restaurante
localizado na área sob jurisdição do CTI.
O fornecimento de refeições na sede da instituição vem sendo praticado desde a criação do
CTI e tem se mostrado vantajoso, seja pela facilidade para as pessoas que aqui trabalham, muitas
das quais não dispõem de meios próprios de transporte, seja pelos bons resultados observados
pela prestação de serviços ao longo do tempo. O fornecimento é restrito aos servidores e
colaboradores do CTI, uma vez que a Instituição se encontra em área distante de locais de
suprimento de alimentação.
O modelo de fornecimento de refeições adotado tem contribuído para uma melhor
qualidade de vida dos servidores e demais colaboradores do CTI, uma vez que no planejamento
115
da contratação são contemplados requisitos de qualidade para a prestação de serviços pela
empresa concessionária.
As benfeitorias eventualmente realizadas pelo cessionário no imóvel a este são
incorporadas, não cabendo qualquer indenização ou outras formas de compensação por parte do
CTI.
116
9. PARTE A, ITEM 9, DO ANEXO II DA DN TCU Nº 134, DE 04/12/2013 - GESTÃO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO
9.1 GESTÃO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO (TI)
QUADRO A.9.1 – CONTRATOS NA ÁREA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO EM 2014
Nº do
Contrato Objeto Vigência
Fornecedores Custo (R$)
Valores Desembolsados
2014 (R$) CNPJ Denominação
172.00 Suporte TI 28/02/16 04.822.500/0001-60
TechFor Participações &
Sistemas em Tecnologia da
Informação Ltda.
1.666.507 768.154
175.00
Manutenção
Servidores
Corporativos
11/09/16 59.456.277/0001-76 Oracle do Brasil Sistemas
Ltda. 24.685 21.446
188/2012 Manutenção
sistema de telefonia 02/08/15 56.795.362/0001-70 Damovo do Brasil S/A 23.988 22.361
199/2013
Serviço de
Impressão,
reprografia,
digitalização e fax
15/01/18 64.799.539/0007-20 Tecnoset Informática
Produtos e Serviços Ltda. 199.789 103.147
215/2013
Solução de
Segurança de
Ambiente de TI.
31/12/18 54.663.836/0001-03 TRTEC Informática Ltda. 65.900 (parcela única) 65.900
238/2014
Renovação da
subscrição do
Software TECWIN
for Windows
(InfoConsult)
19/10/15 00.903.356/0001-35 INFOCONSULT Informática
Ltda. EPP 3.503 (parcela única) 3.503
239/2014
Fornecimento de
licenças de
Software antivírus
para email e
desktops
20/10/14 08.916.069/0001-71 Safetyware Segurança da
Informação Ltda. 48.090 (parcela única) 48.090
117
Nº do
Contrato Objeto Vigência
Fornecedores Custo (R$)
Valores Desembolsados
2014 (R$) CNPJ Denominação
240/2014 Fornecimento de
Certificado Digital 20/10/14 01.554.285/0001-75
Certisign Certificadora
Digital S/A 7.974 (parcela única) 7.974
241/2014
Manutenção de
licenças/subscrições
de software.
20/10/14 54.663.836/0001-03 TRTEC Informática Ltda. 71.622 (parcela única) 71.622
242/2014
Renovação,
atualização e
manutenção de
licença de software
Proteus
19/12/15 64.772.163/0001-75 Anacom Eletrônica Ltda. 2.373 (parcela única) 2.373
243/2014
Renovação de
licença de uso do
Sistema
Gerenciador
Eletrônico
de Documentos
1 3.970,00
2014
19/10/15 00.000.028/0001-29 Target Engenharia e
Consultoria Ltda. 3.970 (parcela única) 3.970
244/2014
Subscrição do
Sistema
Operacional Red
Hat
19/10/15 08.834.272/0001-07 Edson Cardoso Rocha
Informática ME 2.700 (parcela única) 2.700
118
Nº do
Contrato Objeto Vigência
Fornecedores Custo (R$)
Valores Desembolsados
2014 (R$) CNPJ Denominação
254/2014
Serviços de
manutenção
corretiva, com
fornecimento de
mão de obra e
peças, de software e
hardware do
sistema de controle
de acesso
atualmente
instalado no CTI, e
suporte de hardware
e software por 12
meses.
28/12/15 44.772.937/0001-50 Telemática Sistemas
Inteligentes Ltda. 67.604 (parcela única) 67.604
Fonte: Divisão de Suporte Computacional e Divisão de Logística e Apoio Administrativo
Tabela 14 - Relação dos Software Corporativos e suas Funcionalidades Software Corporativos Característica da Licença Funcionalidades
OTRS: Open Ticket Request System Software Livre Sistema utilizado para registrar, gerenciar e acompanhar requisições de suporte técnico
de TIC e de infraestrutura.
Zabbix: Enterprise-class Monitoring Solution Software Livre Sistema para monitoramento de diversos parâmetros de uma rede como a integridade e
desempenho dos servidores.
OCS: Open Computers and Software Inventory Software Livre Sistema para inventário de equipamentos de TIC.
UVNC: Virtual Network Computing Software Livre Software que permite exibir a tela de outro computador através da internet ou rede local
no seu próprio monitor. Utilizado para fazer atendimentos remotos.
Open Audit: Auditoria de S.O Software Livre Software utilizado para auditar e inventariar sistemas Linux e Windows conectados na
rede local.
Subversion: Controle de Versão Software Livre Sistema para controle de versões de documentos, também conhecido por svn.
Samba: Standard Windows interoperability suite
of programs for Linux Software Livre
Samba é um programa de computador, utilizado em sistemas operacionais do tipo Unix,
que simula um servidor Windows, permitindo que seja feito gerenciamento e
compartilhamento de arquivos em uma rede Microsoft.
119
Software Corporativos Característica da Licença Funcionalidades
Open Ldap: Lightweight Directory Access
Protocol Software Livre
Serviço de diretório utilizado para autenticação e controle de acesso de usuários na
rede.
KVM: Kernel-based Virtual Machine Software Livre Infraestrutura de virtualização, integrada ao Linux.
OpenVZ: Container-based virtualization for
Linux Software Livre Sistema de virtualização baseada em recipiente para Linux.
Joomla: Content management system Software Livre Sistema de gestão de conteúdo, CMS: Content Management System - CMS
Apache: Webserver Software Livre Servidor Web (HTTP).
JBoss Application Server Software Livre Servidor de aplicações de código fonte aberto baseado na plataforma JEE e
implementado completamente na linguagem de programação Java.
TomCat: Java Servlet and JavaServer Pages
technologies Software Livre
Servidor web Java, mais especificamente, um container de servlets que implementa as
tecnologias Java Servlet e JavaServer Pages (JSP).
Zimbra: E-mail Solution Software Livre Software de servidor e cliente para troca de mensagens e colaboração.
RedMine: Project Management Software Livre
Software gerenciador de projetos baseados na web e ferramenta de gerenciamento de
bugs. Ele contém calendário e gráficos de Gantt para ajudar na representação visual dos
projetos e seus deadlines (prazos de entrega)
PHPList: E-mail Mass Software Livre Software para envio de mensagens em massa.
ISOQlog: E-mail log Software Livre Analisador de logs para MTAs (Mail Transpor Agent) que gera relatórios em páginas
HTML.
Webalizer: Access log Software Livre
Ferramenta analisadora de logs, que gera relatórios gráficos em HTML com estatísticas
de utilização de vários programas, como por exemplo, Apache, Squid, wu-ftp entre
outros.
Asterisk: PBX Software Livre Software que implementa em software os recursos encontrados em um PABX
convencional, utilizando tecnologia de VoIP.
Postgres: Database Software Livre Sistema gerenciador de banco de dados objeto relacional.
Bind: Berkeley Internet Name Domain Software Livre Servidor para o protocolo DNS, utilizado na Internet, especialmente em sistemas Unix.
OpenVPN: VPN Solution. Software Livre Software para criar redes privadas virtuais do tipo ponto-a-ponto ou server-to-
multiclient através de túneis criptografados entre computadores.
Ovirt: Open Virtualization Software Livre Plataforma de gerenciamento virtualizada. Utilizada para gerenciar múltiplos hosts
Libre Office Software Livre Suíte de produtividade de escritório com planilha, editor de texto, editor de
apresentação e outros.
ESXI VMWare Software Livre Sistema operacional baseado em hypervisor, usado para virtualizar servidores,
consolidando os aplicativos economizando hardware.
ArcServe: Backup Software Proprietário Solução de backup e restauração de arquivos corporativos.
IMSVA: Antispam Software Proprietário Sistema de segurança para o gateway de e-mail.
120
Software Corporativos Característica da Licença Funcionalidades
Trend Micro OfficeScan Software Proprietário Solução para endpoints que combina tecnologias locais e na nuvem para proteger os
servidores de arquivos, desktops, notebooks e dispositivos móveis.
Fortigate/Fortianalyzer Software Proprietário Sistema de proteção (firewall de proteção) contra ameaças a nível de aplicação,
conteúdo e rede.
Tecwin Software Proprietário
Software utilizado para consultas de nomenclaturas, alíquotas, tratamentos
administrativos, acordos internacionais, preferências de importação e exportação, taxas
de câmbio, medidas de defesa comercial, legislação sobre importação e exportação.
Proteus Software Proprietário Software para o design de projetos eletrônicos e placas de circuito impresso
Sistema Gerenciador Eletrônico de Documentos Software Proprietário Software para visualizar, imprimir e controlar normas técnicas brasileiras,
MERCOSUL, estrangeiras, internacionais.
Tabela 15 - Necessidades de Novos Software Corporativos
Software Corporativos Característica Licença Função Justificativa
Software Arcserve Software Proprietário Software para execução de cópia e recuperação de
arquivos (backup). Não houve fornecedor. Pregão em 2014 fracassou.
Magics RP Software Proprietário
Software para o planejamento, correção de
arquivos STL, montagem de volume de
construção para os equipamentos de manufatura
aditiva SLS
Não houve fornecedor. Pregão em 2014 fracassou.
CAD SolidWorks Software Proprietário
Ferramenta CAD, fundamental para aplicações
industriais e de manufatura aditiva e para o
desenvolvimento de soluções aplicadas à pesquisa
e a problemas da área de saúde
Não houve fornecedor. Pregão em 2014 fracassou.
CAD Vxelements
Software Proprietário
Ferramenta CAD, fundamental para aplicações
industriais e de manufatura aditiva e para o
desenvolvimento de soluções aplicadas à pesquisa
e a problemas da área de saúde
Não houve fornecedor. Pregão em 2014 fracassou.
CAD Rhinoceros Software Proprietário
Ferramenta CAD, fundamental para aplicações
industriais e de manufatura aditiva e para o
desenvolvimento de soluções aplicadas à pesquisa
e a problemas da área de saúde
Não houve fornecedor. Pregão em 2014 fracassou.
SQL 2008 Server Standard Software Proprietário Banco de dados homologado para uso no sistema
de controle de acesso.
Software homologado pelo fabricante da solução de controle
de acesso
121
Software Corporativos Característica Licença Função Justificativa
Windows 2008 Server Standard Software Proprietário Sistema Operacional homologado para uso no
sistema de controle de acesso.
S.O. homologado pelo fabricante da solução de controle de
acesso
122
Análise Crítica
A Gestão da Tecnologia da Informação no CTI vem sendo aperfeiçoada em virtude da
contratação dos serviços listados no quadro A.9.1 e da utilização de ferramentas que apoiam
operações da área de TI. Entre os benefícios, pode-se citar:
Ampliação da agilidade da equipe de atendimento técnico;
Aumento da maturidade da Instituição nas áreas de Gestão de Tecnologias da Informação e
Comunicação;
Avaliação das licenças livres oferecidas pelo mercado e readequação das licenças, onde
aplicável, para a utilização de software livre nos servidores corporativos, e com isso
atendendo à legislação vigente, recomendações do Governo Federal e os padrões
estabelecidos pelo e-Ping, promovendo a economia por prescindir da aquisição de licenças;
Definição de quinze indicadores-chave para apuração da prestação de serviços de TIC;
Desencadeamento de um processo de compartilhamento e gestão do conhecimento;
Elaboração de normas internas para adequação do ambiente visando melhoria de processos e
atividades;
Elaboração dos catálogos de serviços e técnico de TIC;
Geração de documentos consolidados relevantes às atividades técnicas executadas;
Gestão de contratos: maximização do aproveitamento da competência de cada contrato. Há
que ser observado que há itens contratados referentes a desenvolvimento e também de áreas
específicas como a de Compras e a de Qualidade, não sendo, desta forma, todos os contratos
listados da área corporativa de TIC mas também relacionadas aos macroprocessos finalísticos
e objetivos estratégicos da unidade;
Licenças proprietárias são adquiridas somente para atender necessidades especificas da
Instituição e mediante a apresentação de justificativa de acordo com a IN nº 04/SLTI e do
PDTI;
Mapeamento de mais de cem atividades executadas por técnicos;
Nivelamento da equipe técnica por meio de treinamento nos serviços, atividades e processos;
Plena operação do Comitê de Tecnologia da Informação (CoTI), que atua para a aplicação do
Plano Diretor de Tecnologia da Informação (PDTI) e o monitoramento das ações por este
definidas e voltadas para o aprimoramento do uso das ferramentas de TIC;
Treinamentos internos.
A consolidação dessas ações vem acontecendo por meio da adesão a melhores práticas de
mercado, como a ITIL (Information Technology Infrastructure Library), ISO 20000
(Gerenciamento de qualidade de serviços de TI), ISO 27000 (Sistema de Gestão de Segurança da
Informação), aplicação das Instruções Normativas nº 02 e 04/SLTI, visando a certificação da
área de TIC, as auditorias internas e externas e a Governança.
123
10. PARTE A, ITEM 10, DO ANEXO II DA DN TCU Nº 134, DE 04/12/2013 - GESTÃO
DO USO DOS RECURSOS RENOVÁVEIS E SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL
10.1 Gestão do Uso dos Recursos Renováveis e Sustentabilidade Ambiental
QUADRO A.10.1 – ASPECTOS DA GESTÃO AMBIENTAL
Aspectos sobre a gestão ambiental e Licitações Sustentáveis Avaliação
Sim Não
1. Sua unidade participa da Agenda Ambiental da Administração Pública (A3P)? x
2.
Na unidade ocorre separação dos resíduos recicláveis descartados, bem como
sua destinação a associações e cooperativas de catadores, conforme dispõe o
Decreto nº 5.940/2006?
x
3. As contratações realizadas pela unidade jurisdicionada observam os
parâmetros estabelecidos no Decreto nº 7.746/2012? x
4.
A unidade possui plano de gestão de logística sustentável (PLS) de que trata o
art. 16 do Decreto 7.746/2012? Caso a resposta seja positiva, responda os itens
5 a 8.
x
5. A Comissão gestora do PLS foi constituída na forma do art. 6º da IN
SLTI/MPOG 10, de 12 de novembro de 2012? x
6. O PLS está formalizado na forma do art. 9° da IN SLTI/MPOG 10/2012,
atendendo a todos os tópicos nele estabelecidos? x
7.
O PLS encontra-se publicado e disponível no site da unidade (art. 12 da IN
SLTI/MPOG 10/2012)? x
Caso positivo, indicar o endereço na Internet no qual o plano pode ser
acessado. Vide Considerações
Gerais
8.
Os resultados alcançados a partir da implementação das ações definidas no
PLS são publicados semestralmente no sítio da unidade na Internet,
apresentando as metas alcançadas e os resultados medidos pelos indicadores
(art. 13 da IN SLTI/MPOG 10/2012)?
x
Caso positivo, indicar o endereço na Internet no qual os resultados podem ser
acessados.
Considerações Gerais
O Plano de Logística Sustentável - PLS, do CTI, foi elaborado em 2013 em atendimento à
legislação vigente. O PLS encontra-se disponível no endereço:
http://www.cti.gov.br/images/conteudo/documentos/2015/pdf/CTI_2013_PLS_v27_Final.pdf
Em 2014, o CTI avançou nas contratações visando adequações e melhorias dos projetos de
sustentabilidade ambiental. Essas iniciativas incluíram a substituição parcial da iluminação externa ao
longo das edificações, vias e ao redor dos bolsões de estacionamento; planejamento e aquisição de vinte
postes de iluminação de energia solar.
Essas adequações e melhorias pautam-se pelos critérios de desenvolvimento nacional sustentável
do CTI, em atendimento ao artigo 3° da Lei n° 8.666/1993 e artigo 4° da Instrução Normativa n°1/2010.
A aquisição de equipamentos autônomos de iluminação também vem como solução para melhoria da
eficiência energética exigida pelo Decreto Federal n° 4.131, de 14/2/2002.
A iluminação LED (light emitting diode = diodo emissor de luz) será uma iniciativa para melhorar
a eficiência energética, uma vez que pode proporcionar uma economia de até 80% no consumo de energia
elétrica em relação a soluções tradicionais, como as lâmpadas incandescentes. O LED é um semicondutor
de estado sólido de altíssima potência, baixo consumo de energia elétrica e não aquece como as demais
124
lâmpadas. A longa vida útil, acima de 11 anos (50 mil horas, considerando 12 horas de uso diário), reduz
a frequência e os custos de troca e manutenção, o que ajuda a diminuir os gastos públicos.
No final de 2014, foi iniciada a construção da edificação do Depósito de solventes e ácidos. A
construção constitui um espaço próprio cujas dimensões são adequadas abrigar tais produtos químicos.
Durante anos, o almoxarifado de produtos químicos abrigou ácidos concentrados e solventes inflamáveis
no interior de um prédio, que também abriga laboratórios. A realocação desse almoxarifado para o novo
prédio proporcionará a melhoria necessária dos níveis de segurança das pessoas e do patrimônio público.
Adicionalmente, o almoxarifado contará com espaço próprio para armazenar corretamente os resíduos
químicos descartados pelos laboratórios, bem como abrigar lâmpadas fluorescentes a serem descartadas.
O CTI contratou a execução de obras de impermeabilização para prevenir a contaminação da água
do reservatório subterrâneo. Essa contaminação pode ser causada pela infiltração da água da chuva
acumulada na parte externa da laje superior do reservatório. A execução da obra é necessária para evitar
infiltração. O serviço contratado também inclui a instalação de sistema de medição de vazão de esgoto em
canal aberto, com a finalidade de aferir o volume extraído do poço e possibilitar a apuração do valor do
serviço de afastamento e medição de esgoto. O quantitativo extraído do poço artesiano não é todo
despejado no esgoto, uma vez que parte deste volume é consumida no serviço de limpeza predial e
jardinagem. Estudos recomendam que a melhor forma de determinar a quantidade exata de esgotos
lançados à rede pública é a construção do sistema denominado “Calha Parshall”, que é um dispositivo de
medição de vazão na forma de um canal aberto com dimensões padronizadas.
A impermeabilização do teto do reservatório e a instalação do sistema de medição de esgoto em
canal aberto compõem a parte da infraestrutura de saneamento do CTI, água e esgoto, visando a melhoria
de condições sanitárias de uso e consumo de água e atendimento de procedimento da SANASA aplicado
a usuários que possuem Fontes Alternativas de Abastecimento de Água.
Os resultados e benefícios esperados são: redução de riscos sanitários e a saúde humana; cobrança
e faturamento do volume real de esgoto lançado em rede; possibilidade de integração com o sistema de
monitoramento remoto; monitoramento dos volumes.
Para o exercício de 2015, a Coordenação-Geral da Administração solicitou a Comissão responsável
pelo acompanhamento da aplicação do PLS uma proposta de ação de conscientização ambiental para
redução de utilização de copos descartáveis. Estudos comprovam que a utilização de copos descartáveis
gera uma economia momentânea, pois o processo de fabricação e o de reciclagem dos copos descartáveis
utiliza água, e eles continuam poluindo depois de descartados, um copo plástico demora mais de cem
anos para de decompor. Considerando que para ingerir os dois litros diários de água recomendados pela
comunidade médica são necessários dezesseis copinhos de cento e vinte e cinco mililitros todos os dias.
Uma pessoa utilizaria em um ano, cerca de seis mil copos, uma caneca dura mais e pode ser utilizada por
período indeterminado.
125
11. PARTE A, ITEM 11, DO ANEXO II DA DN TCU Nº 134, DE 04/12/2013
ATENDIMENTO DE DEMANDAS DE ÓRGÃOS DE CONTROLE
11.3 DECLARAÇÃO DE BENS E RENDAS ESTABELECIDA NA LEI Nº 8.730/93
11.3.1 Situação do Cumprimento das Obrigações Impostas pela Lei 8.730/93
Não há ocorrência de descumprimento da Lei nº 8.730/93. O acompanhamento desse tema
está a cargo da Divisão de Recursos Humanos, que acompanha a entrega e mantém registros
daqueles que franquearam o acesso à base de dados da Receita Federal. Os dados geridos pela
citada Divisão são objeto de controle sobre as condições de sigilo observadas. Não é feita análise
sistemática de eventuais incompatibilidades entre renda e patrimônio declarados pelos
servidores.
QUADRO A.11.3 – DEMONSTRATIVO DO CUMPRIMENTO, POR AUTORIDADES E SERVIDORES DA UJ,
DA OBRIGAÇÃO DE ENTREGAR A DBR
Detentores de Cargos e
Funções Obrigados a
Entregar a DBR
Situação em Relação às
Exigências da Lei nº
8.730/93
Momento da Ocorrência da Obrigação de
Entregar a DBR
Posse ou Início
do Exercício de
Cargo,
Emprego ou
Função
Final do
Exercício de
Cargo,
Emprego ou
Função
Final do
Exercício
Financeiro
Autoridades
(Incisos I a VI do art. 1º da Lei
nº 8.730/93)
Obrigados a entregar a DBR 0 0 0
Entregaram a DBR 0 0 0
Não cumpriram a obrigação 0 0 0
Cargos Eletivos
Obrigados a entregar a DBR 0 0 0
Entregaram a DBR 0 0 0
Não cumpriram a obrigação 0 0 0
Funções Comissionadas
(Cargo, Emprego, Função de
Confiança ou em comissão)
Obrigados a entregar a DBR 4 5 61
Entregaram a DBR 4 5 61
Não cumpriram a obrigação 0 0 0
Fonte: SIAPE
11.3.2 Situação do Cumprimento das Obrigações
Providências adotadas pela UJ em relação às pessoas que não cumpriram a obrigação de
entregar a DBR:
Esse Centro não possui servidores que não cumpriram com as obrigações de entrega da DBR.
Identificação da unidade interna (departamento, gerência, etc.) incumbida de gerenciar a
recepção das DBR:
Divisão de Recursos Humanos – DRH, da Coordenação Geral de Administração – CGA.
Existência ou não de sistema informatizado para esse gerenciamento:
Não. Este Centro possui apenas uma planilha atualizada de controle dos servidores que
autorizaram o acesso à DBR. Tal planilha foi apresentada, conforme solicitação, na última
auditoria presencial nesse CTI.
126
Forma de recepção das DBR: se em papel ou se há sistemática de autorização eletrônica da
autoridade ou servidor para acesso às informações constantes da base de dados da Receita
Federal do Brasil, e como esse acesso se dá:
A recepção das autorizações de acesso à DBR é em papel, devidamente arquivado no
assentamento funcional dos servidores. O formulário preenchido pelos servidores é o anexo
contido na Portaria Interministerial MP/CGU nº 298, de 06/09/2007 – DOU de 11/09/2007.
Realização ou não de algum tipo de análise, pela UJ, das DBR com o intuito do identificar
eventuais incompatibilidades de patrimônio com a remuneração recebida:
Não. De acordo com a legislação, não faz parte da competência da DRH a análise de qualquer
DBR.
Forma de guarda das DBR diante da necessidade de preservação do sigilo fiscal das
informações:
As autorizações de acesso à DBR são arquivadas no assentamento funcional do servidor.
11.5 ALIMENTAÇÃO SIASG E SICONV
A UJ declara que as informações referentes a contratos, convênios e instrumentos similares
encontram-se atualizadas no SIASG e SICONV, conforme a declaração apresentada a seguir.
QUADRO A.11.5 – DECLARAÇÃO DE INSERÇÃO E ATUALIZAÇÃO DE DADOS NO SIASG E SICONV.
DECLARAÇÃO
Eu, Márcio Tarozzo Biasoli, CPF n° 044.996.848-03, Coordenador-
Geral de Administração, cargo exercido no Centro de Tecnologia da Informação
Renato Archer, declaro junto aos órgãos de controle interno e externo que todas as
informações referentes a contratos, convênios e instrumentos congêneres firmados
até o exercício de 2014 por esta Unidade estão disponíveis e atualizadas,
respectivamente, no Sistema Integrado de Administração de Serviços Gerais –
SIASG e no Sistema de Gestão de Convênios e Contratos de Repasse – SICONV,
conforme estabelece a LDO 2014 e suas correspondentes em exercícios anteriores.
Campinas, 24 de abril de 2015.
MÁRCIO TAROZZO BIASOLI
CPF nº 044.996.848-03
Coordenador-Geral de Administração
Centro de Tecnologia da Informação Renato Archer - CTI
127
12. PARTE A, ITEM 12, DO ANEXO II DA DN TCU Nº 134, DE 04/12/2013 -
INFORMAÇÕES CONTÁBEIS
12.1 MEDIDAS ADOTADAS PARA ADOÇÃO DE CRITÉRIOS E PROCEDIMENTOS
ESTABELECIDOS PELAS NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE APLICADAS AO
SETOR PÚBLICO
No que se refere ao atendimento da NBC T 16.9 (Norma Brasileira de Contabilidade),
norma que estabelece critérios e procedimentos para o registro contábil da depreciação, da
amortização e da exaustão e da NBC T 16.10 que estabelece critérios e procedimentos para a
avaliação e mensuração de ativos e passivos integrantes do patrimônio de entidades do setor
público, a UJ tem a informar que:
No exercício de 2014 foi executada a amortização da conta contábil 1441.00.00 – Softwares.
A metodologia utilizada para cálculo e apuração baseou-se na forma estabelecida na Norma
considerando o período para cálculo a variação conforme prazo do contrato de utilização dos
softwares, nos seus respectivos exercícios de competência;
A Divisão de Material e Patrimônio, juntamente com a área técnica responsável pelo banco
de dados SIGTEC, consolidou as planilhas de amortização respeitando as competências de
aquisição e vida útil. Os valores apurados foram apropriados nas contas patrimoniais do CTI
através de lançamentos contábeis no SIAFI no mês de dezembro de 2014, utilizando-se os
eventos contábeis próprios para identificação da amortização nos exercícios competentes.
12.3 CONFORMIDADE CONTÁBIL
128
12.4 DECLARAÇÃO DO CONTADOR ATESTANDO A CONFORMIDADE DAS
DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
12.4.1 Declaração Plena
QUADRO A.12.4.1 - DECLARAÇÃO DO CONTADOR AFIRMATIVA DA FIDEDIGNIDADE DAS
DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
129
12.5 DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS E NOTAS EXPLICATIVAS PREVISTAS NA LEI Nº
4.320/1964 E PELA NBC T 16.6 APROVADA PELA RESOLUÇÃO CFC Nº 1.133/2008
Os balanços: orçamentário, financeiro e patrimonial, bem como o demonstrativo das
variações patrimoniais estão registrados no SIAFI e à disposição dos órgãos de controle na UJ.
130
13. PARTE A, ITEM 13, DO ANEXO II DA DN TCU Nº 134, DE 04/12/2013 - OUTRAS
INFORMAÇÕES SOBRE A GESTÃO
13.1 OUTRAS INFORMAÇÕES CONSIDERADAS RELEVANTES PELA UJ
Informações acerca do Plano de Saúde com a Unimed Campinas
Os pareceres 0968/2011-MTU, 1654/2011-MTU, Cota 0126/2012-LMT e Atas de reunião
dos dias 02/03 e 06/04/2015, emitidos pela CJU/AGU/SP, recomendam um novo
encaminhamento para o Convênio Médico entre o CTI, a Associação dos Servidores do CTI
(ASCTI) e a Unimed Campinas - Cooperativa de Trabalho Médico. O convênio foi celebrado há
mais de três décadas e oferece cobertura a aproximadamente quatrocentas e cinquenta vidas. O
número do Convênio atual é o 035.00, o qual vigora desde 13/01/2006.
Não obstante pareceres anteriores da AGU favoráveis a um convênio com mais de trinta
anos de celebração, recentemente, a CJU/SP recomendou a retirada da União como partícipe no
convênio. Após consulta à Unimed Campinas, surgiu a dúvida sobre se a retirada da União do
referido convênio poderia resultar em perda imediata de direitos dos conveniados (servidores da
União e dependentes). Por esta razão, o Diretor ponderou pela plausibilidade de manutenção do
atual formato do Convênio 035/00, decisão decorrente da comparação entre a conveniência dos
novos rumos apontados pela AGU e os imediatos riscos à vida de servidores sob tratamento
médico, que poderiam ter interrompidos os benefícios de saúde no caso de se efetivar a
recomendada exclusão da União (CTI).
O interesse público subjacente a esta decisão já havia sido identificado em manifestação
presente no Processo Administrativo do Convênio (PA 167/10), através do reconhecimento de
que "os servidores compõem o patrimônio imaterial da União, a merecer proteção igual ou
superior ao seu patrimônio material". (fls. 248 e 252 do PA 167/10). A AGU, por sua parte,
reconheceu também que "o interesse público subjacente a essa decisão é considerado inclusive
no Acórdão TCU no. 2061/2012 - Plenário, eis que muitas outras autoridades, de superior
hierarquia na administração pública federal, já se manifestaram no mesmo sentido, e buscaram
guarida junto àquela corte de contas".
Em razão da certeza de que esta decisão atende ao interesse público, o Diretor optou pela
manutenção da avença no formato atual, dado que cabe à autoridade optar pela proteção da saúde
e da dignidade dos servidores quando identificados efeitos nocivos, imediatos e indiscutíveis
para a vida dos beneficiários.
Não obstante a segurança na lisura desta decisão e, visando dar ainda mais segurança aos
servidores de que o convênio tem regularidade, acatando a recomendação da CJU/SP, o Diretor
deliberou, na condição de autoridade instauradora, que seja estabelecida uma Sindicância
visando avaliar se "a execução do Convênio nº 035.00 causou ou poderia causar danos ao
erário", a qual deverá apresentar seu relatório em trinta dias. Além disso, reiterada a confiança na
execução das obrigações deste convênio por cada partícipe, o Diretor determinou,
simultaneamente, a título de verificar e aumentar continuamente a segurança no sistema de
controle de ressarcimento da União, que o Grupo de Trabalho de Modelagem de Processos (GT-
MP, Portaria CTI nº 95/2014) faça um levantamento detalhado de todos os dispositivos
administrativos utilizados pelas instituições partícipes para garantir a conformidade com os
instrumentos de proteção ao erário previstos no referido convênio.
131
Consultada novamente a CJU/AGU/SP, restou o entendimento de que esta medida de
cautela do diretor com relação à dignidade e saúde dos servidores é aceitável e atende ao
interesse público, não obstante devam ser buscadas as medidas sugeridas na COTA 0126/2012
dentro de prazo razoável e suficiente, na direção de evitar perda de direitos dos servidores,
mesmo porque, ainda segundo a AGU, "não há simplesmente como, de uma hora para a outra e
sem aviso antecedente dirigido à referida comunidade, deixá-la à mercê da própria sorte,
quando se sabe que, no país, pela forma como se dá a interação dos sistemas público e
complementar de saúde, há risco de suspensão de atendimento ou mesmo privação de parte de
direitos a depender de como se leve a efeito a operação da transição contratual esperada".
Determinará este diretor, também, para fins de futuro controle, uma investigação visando
identificar as razões conducentes à situação atual. Por recomendação da AGU, a administração
providenciará maior visibilidade para o status atual do convênio, ação que deveria ser realizada
pelos interessados representados pela ASCTI. Sugere a AGU que esta ação seja fiscalizada pela
Diretoria.
Riscos causados pela escassez crescente de pessoal
a) limitação na capacidade de engenharia da Divisão de Infraestrutura, com impossibilidade de
atender todas as demandas e riscos já identificados, assim como os projetos de manutenção,
reforma e expansão prediais em andamento. Vinte e cinco projetos contemplam questões de
segurança no CTI, tanto de pessoas como de patrimônio, e necessitam ser atendidos. Os
recursos materiais demandados por esses projetos são da ordem de sete milhões de reais. Os
recursos humanos necessários incluem um coordenador alocado em dedicação exclusiva, um
engenheiro elétrico e um engenheiro civil, durante o período de quatro anos. Esses
engenheiros seriam contratados em caráter de terceirização. A atuação da equipe descrita
demandaria cerca de sete mil e quinhentas horas anuais, sendo que a carga horária disponível
para esses projetos são mil e oitocentas horas anuais.
b) deficiência na implementação de uma área de gestão de risco robusta, devido a falta de
servidores em quantidade e formação necessária;
c) limitação na capacidade de promover melhoria de qualidade nos processos de gestão, sendo
que o atual esforço de mapeamento de processos conta com a colaboração de servidores da
área-fim, o que não é o ideal.
Outros encaminhamentos iniciados em 2014
a) Cessão de uso oneroso para instalar lanchonete no prédio do CTI-Tec, cuja escolha se dará
através de licitação por modalidade de Tomada de Preços.
b) Regularização do uso de fração do terreno do CTI para atividades esportivas que já ocorrem
na instituição há mais de 30 anos, as quais promovem a saúde e a dignidade dos servidores e
colaboradores da instituição. A intenção desta regulamentação é ampliar o caráter público do
espaço, permitindo a complementação de atividades de divulgação científica e cultural nas
dependências do CTI, com a participação de membros da comunidade dos bairros do
entorno, sob supervisão e responsabilidade de servidores do CTI. Este tipo de atividade está
prevista na ENCTI.
c) Regularização da cessão de uso não oneroso da área CTI-Tec, construído com o objetivo de
selecionar empresas para viabilizar a sinergia dos agentes que atuam no setor de TI, por meio
132
de compartilhamento de infraestrutura, serviços e tecnologia, em benefícios do país, da
sociedade e da política industrial do Brasil.
d) Regimento Interno para utilização do espaço destinado a prática de atividades esportivas no
campus do CTI. Este Regimento busca ampliar o controle público da utilização daquele
espaço cuja administração está a cargo da ASCTI.
e) Em 30 de Dezembro de 2014, com base no Art. 20 da Lei 9.635 de 15 de maio de 1998, o
CTI obteve despacho ministerial autorizando a utilização de espaço de 93m2 para instalar
uma lanchonete. Este Despacho servirá de base para realizar uma licitação visando a
ocupação do referido espaço por terceiros.
f) Decisão de uso de software livre e a otimização da aplicação de recursos públicos obtida,
ressaltando-se que este uso atende também à missão do CTI de gerar e disseminar
conhecimento na área e promover economia financeira.
133
II. PARTE B, ITEM 65, DO ANEXO II DA DN TCU Nº 134, DE 4/12/2013 (INSTITUIÇÕES CIENTÍFICAS E TECNOLÓGICAS)
65.1 RELAÇÃO DE PROJETOS DESENVOLVIDOS PELAS FUNDAÇÕES DE APOIO
QUADRO B.65.1 – RELAÇÃO DE PROJETOS DESENVOLVIDOS PELAS FUNDAÇÕES DE APOIO Valores em R$ 1,00
FUNDAÇÃO DE APOIO
Nome: Fundação de Apoio à Capacitação em Tecnologia da Informação – FACTI CNPJ: 02.939.127/0001-04
Projeto Instrumento Contratual
Contrato Convênio
N° Tipo N° Objeto Vigência Valor N° Objeto Vigência Valor
Início Fim Bruto Repassado Início Fim Bruto Repassado
1 5 01.10.0668.04
Implantação de Parque
Tecnológico no
Campus CTI
10/12/2010 10/06/2015 3.462.104 3.462.104
2 5 01.12.0224.00
Desenvolvimento de
Circuitos Integrados
Tolerantes à Radiação
19/06/2012 16/06/2015 21.062.141 7.648.847
3 5 01.12.0486.00
Desenvolvimento de
Circuito Integrado
para Energy
Harvesting:
Caracterização e
Qualificação
07/12/2012 07/12/2015 986.339 632.159
4 5 01.10.0516.02
Rede de Produtos e
Dispositivos
Eletrônicos
29/10/2010 29/10/2015 7.629.191 5.863.347
134
QUADRO B.65.1 – RELAÇÃO DE PROJETOS DESENVOLVIDOS PELAS FUNDAÇÕES DE APOIO Valores em R$ 1,00
FUNDAÇÃO DE APOIO
Nome: Fundação de Apoio à Capacitação em Tecnologia da Informação – FACTI CNPJ: 02.939.127/0001-04
Projeto Instrumento Contratual
Contrato Convênio
N° Tipo N° Objeto Vigência Valor N° Objeto Vigência Valor
Início Fim Bruto Repassado Início Fim Bruto Repassado
5 5 01.13.0038.00
Desenvolvimento
Tecnológico e
Inovação em
Tecnologia Assistiva
no Centro de
Tecnologia da
Informação Renato
Archer
07/03/2013 07/10/2016 8.379.784 5.588.367
6 5 01.10.0521.01
Desenvolvimento de
Tecnologias para
Empacotamento de
Sistemas Eletrônicos
Avançados
18/10/2010 18/10/2015 5.376.481 3.706.411
7 5 01.13.0394.00
Complementação da
Implantação do
Parque Tecnológico
CTI-Tec e da
Ampliação física da
área laboratorial do
CTI
17/12/2013 17/12/2016 4.600.000 0,00
8 5 01.10.0283.01
Ampliação física da
área laboratorial do
CTI – Ocupação de
Galpão Metálico
01/06/2010 01/06/2015 1.121.028 1.023.528
135
QUADRO B.65.1 – RELAÇÃO DE PROJETOS DESENVOLVIDOS PELAS FUNDAÇÕES DE APOIO Valores em R$ 1,00
FUNDAÇÃO DE APOIO
Nome: Fundação de Apoio à Capacitação em Tecnologia da Informação – FACTI CNPJ: 02.939.127/0001-04
Projeto Instrumento Contratual
Contrato Convênio
N° Tipo N° Objeto Vigência Valor N° Objeto Vigência Valor
Início Fim Bruto Repassado Início Fim Bruto Repassado
9 5 01.12.0066.01
Recuperação de
instalações destinadas
a projetos
multiusuário em
nanofabricação para
microeletrônica.
09/03/2012 09/03/2016 700.930 700.930
10 5 01.14.0235.00
Inovações
Tecnológicas e
Infraestrutura para
Apoiar a Distribuição
de Serviços de
Internet de Banda
16/12/2014 16/12/2018 1.911.180 0,00
11 5 01.14.0132.00
Laboratório de
Imageamento para
Micro/Nanoeletrônica
e Tecnologias 3D
22/05/2014 22/05/2017 1.861.185 0,00
12 5 01.13.0093.00
Implementação da
CERTICS -
Certificação de
Tecnologia Nacional
de Software (FINEP
CERTICS)
13/05/2013 13/07/2015 6.591.596 6.591.596
136
QUADRO B.65.1 – RELAÇÃO DE PROJETOS DESENVOLVIDOS PELAS FUNDAÇÕES DE APOIO Valores em R$ 1,00
FUNDAÇÃO DE APOIO
Nome: Fundação de Apoio à Capacitação em Tecnologia da Informação – FACTI CNPJ: 02.939.127/0001-04
Projeto Instrumento Contratual
Contrato Convênio
N° Tipo N° Objeto Vigência Valor N° Objeto Vigência Valor
Início Fim Bruto Repassado Início Fim Bruto Repassado
13 5 01.10.0279.00
Estruturação de
Arranjo de NITs da
Região Sudeste -
REDE
MANTIQUEIRA DE
INOVAÇÃO
15/06/2010 15/06/2013 1.790.485 1.212.016
14 5 01.10.0785.00
Gerenciamento da
Rede de
Microeletrônica e
supervisão dos
projetos de
dispositivos micro-
eletrônicos
30/12/2010 30/12/2015 741.128 340.092
15 5 01.10.0432.00
Desenvolvimento de
Competências em
Energia Solar
Fotovoltaica Integrada
às Edificações e
Tecnologias
Fotovoltaicas
Orgânicas
18/08/2010 18/08/2015 3.248.200 2.781.099
137
QUADRO B.65.1 – RELAÇÃO DE PROJETOS DESENVOLVIDOS PELAS FUNDAÇÕES DE APOIO Valores em R$ 1,00
FUNDAÇÃO DE APOIO
Nome: Fundação de Apoio à Capacitação em Tecnologia da Informação – FACTI CNPJ: 02.939.127/0001-04
Projeto Instrumento Contratual
Contrato Convênio
N° Tipo N° Objeto Vigência Valor N° Objeto Vigência Valor
Início Fim Bruto Repassado Início Fim Bruto Repassado
16 5 01.10.0344.00
Operação dos centros
de treinamento,
consolidação das
empresas de projetos e
apoio aos programas
acadêmicos de
formação na área de
microeletrônica
10/06/2010 10/03/2014 10.976.360 10.976.360
17 5 CNV-002.14
Caracterização elétrica
de dispositivos de
memória
semicondutores
nanoestruturados
01/05/2014 31/12/2014 1.483.630 1.478.744
18 5 0050.0069690.11.9
P&D de Corpos Prova
Permoporosos Padrões
Sintéticos (CP3S) com
Uso de tecnologia
Tridimensionais
30/11/2011 25/12/2015 2.317.754 1.587.876
138
QUADRO B.65.1 – RELAÇÃO DE PROJETOS DESENVOLVIDOS PELAS FUNDAÇÕES DE APOIO Valores em R$ 1,00
FUNDAÇÃO DE APOIO
Nome: Fundação de Apoio à Capacitação em Tecnologia da Informação – FACTI CNPJ: 02.939.127/0001-04
Projeto Instrumento Contratual
Contrato Convênio
N° Tipo N° Objeto Vigência Valor N° Objeto Vigência Valor
Início Fim Bruto Repassado Início Fim Bruto Repassado
19 5 250/2014
Elaboração de
metodologia de
gestão de riscos
de segurança da
informação e a
especificação e
desenvolvimento
de um sistema
computacional
público e de
arquitetura aberta
que apoie a
utilização da
metodologia.
01/12/2014 30/05/2016 1.750.000 0,00
20 5 13.2.0837.1
Desenvolvimento
de Tecnologia
para Tratamento
de Resíduos
Eletrônicos
27/02/2014 27/08/2017 7.973.133 1.724.681
Total 9.723.133 1.724.681 Total 84.239.516 53.593.476
Recursos Pertencentes às ICT Envolvidos nos Projetos
Projeto Recursos das ICT
Nº Tipo Financeiros Materiais Humanos
Valor Tipo Valor Quantidade Valor
139
Recursos Pertencentes às ICT Envolvidos nos Projetos
Projeto Recursos das ICT
Nº Tipo Financeiros Materiais Humanos
Valor Tipo Valor Quantidade Valor
1 5 0,00 - 0,00 06 servidores, totalizando 1326 horas 0,00
2 5 0,00 - 0,00 12 servidores, totalizando 3456 horas 0,00
3 5 0,00 - 0,00 02 servidores, totalizando 144 horas 0,00
4 5 0,00 - 0,00 06 servidores, totalizando 6240 horas 0,00
5 5 0,00 - 0,00 16 servidores, totalizando 3.072 horas 730.479
6 5 0,00 14 servidores, totalizando 21.840 horas 0,00
7 5 0,00 - 0,00 01 servidores, totalizando 192 horas 0,00
8 5 0,00 - 0,00 04 servidores, totalizando 312 horas 200.000
9 5 0,00 - 0,00 07 servidores, totalizando 2760 horas 0,00
10 5 0,00 - 0,00 01 servidores, totalizando 96 horas 0,00
11 5 0,00 Obras e instalações 200.000 07 servidores, totalizando 960 horas 0,00
12 5 0,00 - 0,00 06 servidores, totalizando 732 horas 0,00
13 5 0,00 02 servidores, totalizando 1080 horas 416.976
14 5 0,00 - - 05 servidores, totalizando 1872 horas 0,00
15 5 0,00 - - 06 servidores, totalizando 4.576 horas 0,00
16 5 0,00 - 09 servidores, totalizando 0,00
17 5 0,00 - 0,00 05 servidores, totalizando 640 horas 0,00
18 5 0,00 - 0,00 03 pessoas – 108 horas 0,00
19 5 0,00 0,00 - 0,00
20 5 0,00 - 0,00 03 pessoas – 4320 horas 0,00
Tipo:
(1) Ensino
(2) Pesquisa e Extensão
(3) Desenvolvimento Institucional
(4) Desenvolvimento Científico
(5) Desenvolvimento Tecnológico
Fonte: FACTI
140
Esclarecimentos referentes aos dados mostrados na Tabela B.65.1
Apesar dos projetos de nº 1 a 18 (convênios), e 20 (contrato) se enquadrarem no contexto
da Lei nº 8.958/94, em nenhum deles há aporte financeiro do CTI. Todas as ações são
financiadas com recursos oriundos de entidades externas, como a Financiadora de Estudos e
Projetos – FINEP (projetos 1 a 16), a Petrobras (projeto 18), empresas privadas (projeto 17) e o
Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social – BNDES (projeto 20). Nos projetos
de número 2, 13 e 15, ainda, parte dos recursos destinam-se ao pagamento de bolsas de pesquisa,
o que é realizado diretamente pelo CNPq. Em todos estes casos a fundação de apoio recebe os
recursos diretamente da entidade financiadora, e realiza a execução conforme o plano de trabalho
pactuado entre as partes.
O projeto de nº 20 (contrato), ação financiada pelo BNDES, conta, também, com aporte
parcial de uma empresa privada, partícipe no contrato, e responsável pelo montante de treze por
cento do valor bruto.
Em relação ao valor bruto dos projetos, cabe comentar que em alguns casos o valor
declarado na Tabela difere do registrado no convênio. Isso porque os rendimentos de aplicação
financeira já aportados aos projetos estão sendo contabilizados no “Valor Bruto” declarado da
tabela. A incorporação destes montantes, ressalva-se, não é formalizada através de termos
aditivos. A autorização para o uso destes recursos é realizada eletronicamente, sem troca de
documentos impressos. Sendo assim, os termos de convênio mantêm-se no valor original.
A respeito da declaração dos RECURSOS PERTENCENTES ÀS ICT ENVOLVIDOS NO
PROJETO, cabe esclarecer que nos casos em que o valor registrado é nulo, apesar de servidores
despenderem determinado número de horas à execução, não há contabilização de contrapartida
não-financeira. Esta ocorre apenas nos casos em que a FINEP demanda o registro deste montante
no Plano de Trabalho. Nos demais casos, está sendo informado.
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