Nova Saúde da Família - Programa de Eduação Permanente em Atenção Básica – janeiro – 2010 –
Presidente da Fundação Oswaldo Cruz – FIOCRUZPaulo Gadelha
Diretor da Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca – ENSPAntônio Ivo de Carvalho
Coordenação da Cooperação TécnicaRoseli Monteiro da SilvaLucia Souto
Coordenação do Programa de Educação PermanenteMirella Giongo Galvão da Silva
Coordenadores dos CursosAlexandre Alves Modesto, Carlos Eduardo Aguilera Campos, Carlos Rubens Cardoso, Itamar Tavares, Keith Bullia daFonseca Simas, Maria Infante, Maria Lucia Freitas dos Santos, Selma Almeida de Jesus, Vanessa Maria de Souza e Silva
Professores Convidados:Ana Paula Guljor , Antonio Soares Junior , Carla Luzia França Araujo, Claudia Pereira, Denise Dart Campiglia, EdsonAlves de Menezes, Elias Kirinus, Fabio Soares, Fátima Nascimento Azevedo dos Reis, Isabel Cristina Cabral, KarllaCristina Chrispim, Maristela Serbeto, Paulo Sérgio Monteiro, Peter Wallace, Rosemberg de Araújo Pinheiro, TatianaBozza, Washington Mourão
Apoio TécnicoJuliana Isabel Cardoso Santino
Facilitadores do Trabalho de CampoAlessandra Camargo da SilveiraAna Laura BrandãoBianca Fogagnoli JustenCristina SalgadoElizabeth CamposGláucia de Araújo AlmeidaRaquel Mariana Puga
Projeto gráfico e editoração eletrônica:Casaoito Publicidade e Propaganda Ltda.
SUMÁRIO
Apresentação 9
1- Introdução 11
2- Abrangência 15
3- Objetivo 17
4- Metodologia 19
5- PROGRAMA
Atualização Planejamento e Gestão em Saúde 21
Atualização de Gestão de Unidades Básicas de Saúde 32
Atualização em Atenção Primária à Saúde para Médicos 39
Atualização em Atenção Primária à Saúde para Técnicos e Auxiliares de Enfermagem 45
Atualização em Atenção Primária à Saúde para Enfermeiros 53
Atualização em Atenção Primária à Saúde para Equipe de Saúde Bucal 60
Oficinas de formação complementar para Agentes Comunitários de Saúde 71
Certificação 72
Avaliação 72
PROGRAMA DE EDUCAÇÃO PERMANENTE EM ATENÇÃO BÁSICA
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O “Caderno de Organização da Atenção Básica e Saúde Mental” insere-se em uma propostaampliada de reorganização do modelo de atenção à saúde que é prestado pelo município de NovaIguaçu, pautado na lógica da Saúde da Família.
O projeto prevê a elaboração do documento em dois volumes: o primeiro, contempla – além dasdiretrizes gerais da proposta de reorganização da atenção básica e saúde mental no município deNova Iguaçu – áreas prioritárias de atuação em consonância com o Pacto pela Saúde, as atribuiçõesde profissionais/equipes de saúde sob a perspectiva de reorientação do processo de trabalho e adefinição de metas preliminares de trabalho para as equipes.
No segundo volume serão destacadas diretrizes mais específicas, materializadas no detalhamentode metas e indicadores. O objetivo é aperfeiçoar o monitoramento e a avaliação das unidades darede de atenção básica do município. Adicionalmente serão fornecidas as informações relativas aofluxo recomendado para o acesso dos usuários a outros níveis de atenção no município e aos proto-colos técnicos, por profissionais.
O Caderno apresenta o perfil das unidades da rede de atenção básica do município, utilizando aclassificação elaborada por técnicos da Secretaria Adjunta de Atenção Básica e Políticas Estratégi-cas (SAABPE), que considera especificidades do processo de trabalho no âmbito da Unidade Bási-ca de Saúde Tradicional (UBS) e da Unidade de Saúde da Família (USF). A partir dessa tipologiaclassificatória foram definidas áreas prioritárias de atuação, atribuições e metas de trabalho a seremcumpridas pelas equipes que compõem as USF, bem como as UBS tipo I, II e III.
Em seguida, expõe a reorientação do modelo de atenção à saúde mental no município, a tipologiapor dispositivos assistenciais, as áreas prioritárias de atuação, as atribuições e as metas de trabalho.
Marcos de SousaSecretário Municipal de Saúde
APRESENTAÇÃO
PROGRAMA DE EDUCAÇÃO PERMANENTE EM ATENÇÃO BÁSICA
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INTRODUÇÃO1O município de Nova Iguaçu integra a Região Metropolitana do Rio de Janeiro e conta
com uma população de quase um milhão de habitantes. Considerado um pólo econômico daBaixada Fluminense, o município é também uma referência regional na área da saúde, con-centrando uma quantidade expressiva de serviços de média e alta complexidade.
A despeito desta condição de pólo regional, a oferta assistencial em atenção básica éextremamente baixa (0,84 consultas por habitante/ano ) e a Estratégia Saúde da Família apre-senta uma cobertura inferior a 20% da população. Em conseqüência, o consumo de serviçosde média e alta complexidade é inadequado e desordenado e se expressa em longas filas,onde a população se vê obrigada a disputar a marcação de consultas especializadas e exa-mes. Esta lógica caótica, além de penalizar a população com sofrimento, longas esperas e oagravamento dos problemas de saúde, onera, de forma insustentável, o sistema de saúde.
Nesse contexto, o Hospital da Posse, única referência hospitalar do município e principalda região da Baixada Fluminense, para atendimento eletivo e de urgência e emergência, vemfuncionando sempre acima de sua capacidade. Os serviços especializados ambulatoriais doSUS são, predominantemente, de natureza privada e filantrópica, sendo poucos os instrumen-tos de avaliação e controle da prestação destes serviços.
A maioria dos profissionais que atua na rede assistencial tem vínculo empregatício pre-cário, levando a uma série de problemas, principalmente, a alta rotatividade e a baixa qualifi-cação profissional. A rede assistencial sofre, constantemente, com desabastecimento e a faltade manutenção predial e de equipamentos, levando a um sentimento de descrédito por parteda população com a rede pública. Os processos de gerenciamento de insumos não sãoinformatizados, os controles são precários e os processos de aquisição quase sempre levamum tempo superior a seis meses para se efetivarem.
Os serviços de saúde funcionam de forma atomizada e quase sempre pouco resolutiva. Exa-mes desnecessários, falta de protocolos assistenciais, a peregrinação dos usuários e a utilizaçãoirracional dos serviços geram gastos importantes e poucos resultados na saúde da população.
O acesso aos serviços e, portanto, aos medicamentos da cesta de atenção básica é
PROGRAMA DE EDUCAÇÃO PERMANENTE EM ATENÇÃO BÁSICA
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restrito, neste sentido o município é assolado, com uma série de ações judiciais. As ações depromoção e proteção à saúde são incipientes, o que contribui para a manutenção de um círcu-lo vicioso de adoecimento e morte precoces ou evitáveis. A taxa de incidência de tuberculoseé 50% maior que a média nacional e a taxa bruta de mortalidade por doenças cardiovascularesé 60% maior que a encontrada no Estado. A mortalidade infantil tem se mantido na faixa de 20óbitos por mil nascidos vivos nos últimos cinco anos.
Infelizmente o quadro apresentado é uma realidade ainda freqüente não só em Nova Iguaçu,mas em muitos municípios brasileiros, onde a atenção à saúde ainda é fragmentada,descontínua, com foco hospitalar e médico-centrada. A falência deste modelo de atenção àsaúde se expressa em taxas elevadas e persistentes de morbidade e mortalidade (baixo im-pacto sanitário), na insatisfação da população com os serviços de saúde e no descrédito dosprofissionais com todo o sistema.
É fato comprovado que a atenção básica, se acessível à população e prestada com quali-dade, é capaz de resolver cerca de 80% dos problemas de saúde que atingem a população(STARFIELD, 2002). A reorientação do modelo de atenção à saúde, na perspectiva da cons-tituição de um Território Integrado de Atenção à Saúde (TEIAS), conformando uma rede, ondea atenção básica exerce papel de coordenação/ordenação do sistema é fundamental para oenfrentamento efetivo deste conjunto de problemas.
Com o objetivo de promover este processo de mudança em Nova Iguaçu, a PrefeituraMunicipal firmou com a Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca, um acordo de coo-peração técnica (em formato de convênio) que prevê a realização de assessoria técnica, odesenvolvimento de projetos específicos relacionados ao objeto e a qualificação profissional.
Considerando a atenção básica como eixo prioritário desta cooperação e área estratégi-ca para gerar a mudança do modelo de atenção saúde foi organizada uma Força Tarefa envol-vendo a Secretaria de Saúde e a Escola de Saúde Pública, visando:
- a ampliação efetiva da oferta assistencial em atenção básica através da expansão daEstratégia Saúde da Família;
- a análise territorial buscando identificar e priorizar os problemas de saúde, elaborar planos deintervenção e potencializar a articulação intersetorial, visando o enfrentamento destes problemas;
- a reorganização dos processos de trabalho em saúde, objetivando uma maiorresponsabilização dos profissionais com os usuários e suas famílias;
- a articulação progressiva dos serviços de saúde, mediante adoção de um conjunto de tecnologiasde integração, que lhes possibilite funcionar como uma rede de cuidados contínuos em saúde;
- a criação de espaços de educação contextualizada e permanente, que atinja o conjunto
PROGRAMA DE EDUCAÇÃO PERMANENTE EM ATENÇÃO BÁSICA
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dos profissionais (formação em escala) visando o fortalecimento dos processos participativosde planejamento e gestão e a qualificação das atividades assistenciais.
Neste sentido, a proposta de Educação Permanente em Saúde, apresentada nesse docu-mento, é parte integrante desta Força Tarefa e se inspira na Política Nacional de EducaçãoPermanente em Saúde, que se define como uma “ação estratégica que visa a contribuir paratransformar e qualificar as práticas de saúde, a organização das ações e dos serviços desaúde, os processos formativos e as práticas pedagógicas na formação e desenvolvimentodos trabalhadores de saúde”. (BRASIL 2007). É uma proposta que traz à tona a concepção deque no cotidiano do serviço, das práticas de trabalho, os saberes também são construídos eas práticas são repensadas e modificadas ao longo desse processo de aprendizagem-ação.
Para o Município de Nova Iguaçu, o Programa de Educação Permanente em Saúde foidesenvolvido considerando primeiramente duas grandes necessidades identificadas pelogestor municipal: 1) a qualificação técnica em atenção primária à saúde, envolvendo o maiornúmero possível de profissionais que atuam na assistência direta ao paciente; 2) a ampliaçãoda capacidade de gestão no âmbito das unidades de saúde e do nível central, visando àmelhoria das condições de trabalho.
Em segundo lugar, considerando o cenário principal de reorientação do modelo de aten-ção à saúde, foram definidos como conteúdos estratégicos a serem trabalhados intensiva eextensivamente com o conjunto de profissionais de saúde envolvidos neste processo:
1.O conceito de saúde a partir do modelo de determinação social;2.O acolhimento e a humanização do cuidado em saúde;3.O conceito de territorialização e de responsabilidade sanitária4.Avaliação e monitoramento como parte do trabalho em saúde
Tendo como perspectiva oferecer à população ações de saúde acessíveis, resolutivas ehumanizadas, coloca-se a necessidade de qualificação em serviço das equipes de saúde dafamília, através da utilização de processos avaliativos, entendidos como ações crítico-reflexi-vas de forma contínua, desenvolvidas sobre a organização, o funcionamento, os processos epráticas de trabalho da gestão e do serviço.
A metodologia de avaliação proposta pela Avaliação para Melhoria da Qualidade da Estraté-gia de Saúde da Família – AMQ será utilizada como modelo de referência para todo o processo.
O objetivo desta metodologia é promover a autogestão dos processos por parte dos ato-res (equipe/gestores) no sentido de aprimorar a resolubilidade, redução dos riscos e a morbi-mortalidade de seus respectivos territórios.
PROGRAMA DE EDUCAÇÃO PERMANENTE EM ATENÇÃO BÁSICA
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ABRANGÊNCIA2O Programa de Educação Permanente em Saúde é direcionado aos profissionais de saúde
que compõem a Equipe de Saúde da Família, coordenadores de unidades básicas de saúde eprofissionais que atuam na gestão, em nível central. Está prevista a participação de cerca detrezentos trabalhadores, em cursos específicos por categoria profissional ou nível gerencial e odesenvolvimento de atividades de campo, em serviço, voltado prioritariamente para a reorgani-zação dos processos de trabalho e a elaboração de um planejamento sanitário regional.
Neste sentido o programa compreende duas áreas de formação /qualificação
1.Qualificação Técnica em Atenção Primária à Saúde
Esta dimensão tem como objetivo desenvolver as competências técnicas específicas refe-rentes às categorias profissionais envolvidas na equipe de Saúde da Família (médicos, enfer-meiros, técnicos de enfermagem, odontólogos, técnicos em saúde bucal, agentes comunitári-os de saúde) assim como, atualizar conteúdos a partir das linhas de cuidado e seus respecti-vos protocolos cujas demandas estão situadas na atenção primária.
Deverá possibilitar que a porta de entrada do sistema de Nova Iguaçu se torne mais quali-ficada e resolutiva, onde o acolhimento e atendimento das famílias das comunidades adscritaspossam garantir a universalização e equidade neste nível de atenção.
2.Desenvolvimento da Capacidade de Gestão
Voltado para coordenadores de unidades básicas de saúde e para profissionais de saúdeque atuam no nível central, tem por objetivo contribuir para a melhoria das condições de traba-lho, compreendendo a regularização do abastecimento, a gestão da informação, a manuten-ção adequada da unidade e dos equipamentos, a ampliação do diálogo entre os profissionaisde saúde e a melhoria do clima organizacional.
PROGRAMA DE EDUCAÇÃO PERMANENTE EM ATENÇÃO BÁSICA
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OBJETIVO3O Programa de Educação Permanente para a rede de atenção básica de Nova Iguaçu tem
como objetivo potencializar a reorientação do modelo assistencial, propiciando mudanças qua-litativas nos processos de trabalho em saúde, com o aumento da resolutividade das ações, ofortalecimento do trabalho em equipe e em rede, a partir de em uma vivência educacionalcontextualizada com ênfase na realidade local, no cotidiano das organizações e nos processosde trabalho, que tenha como protagonistas os gestores e os trabalhadores da saúde, as institui-ções parceiras e as diferentes representações dos movimentos sociais e populares.
PROGRAMA DE EDUCAÇÃO PERMANENTE EM ATENÇÃO BÁSICA
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METODOLOGIA4A metodologia é norteada pela concepção pedagógica baseada na participação, no diálogo
e na problematização da realidade vivenciada pelos profissionais da área da saúde. Adota omodelo de formação continuada denominado “Interativo-Reflexivo” (SHON, 1987), ou seja, umaformação aplicada à resolução de problemas do cotidiano em contexto de trabalho, com perío-dos de distanciamento para reflexão e apoio externo (momentos teóricos e de discussões).
O processo de qualificação tem como base o uso de metodologias ativas de aprendizagemonde o uso da pedagogia baseada em problemas permitirá que profissionais de saúde, coorde-nadores de unidades e apoiadores estratégicos de gestão possam construir de forma coletiva edemocrática uma nova proposta de assistência e cuidado em saúde para a atenção básica doSUS de Nova Iguaçu.
Para o desenvolvimento do programa serão utilizados dois processos construtores:
• Concentração por categoria profissional/nível de gestão
O objetivo desta metodologia é permitir a qualificação de cada clientela no desenvolvimentode suas competências específicas a partir do diagnóstico de suas demandas com conteúdosteóricos baseados na realidade cotidiana no seu local de trabalho.
• Dispersão para toda a Equipe
O objetivo desta metodologia é promover a aproximação dos campos específicos e fortalecermomentos vivenciais das clientelas em campo, onde a partir das construções inter e trans-disciplinares, poderão encontrar soluções para os problemas com a participação de todasas equipes multiprofissionais. Serão realizados Encontros, Seminários e Mesas Redondase Oficinas de Planejamento.
PROGRAMA DE EDUCAÇÃO PERMANENTE EM ATENÇÃO BÁSICA
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Estas equipes profissionais serão qualificadas em momentos teóricos – de concentração –e momentos de campo – de dispersão – onde as situações problema serão trabalhadas.
Todas as equipes de Saúde da Família estarão trabalhando com o GT – Territorialização(apoiadores, facilitadores, equipes técnicas da SMS/nível central e Vigilância à Saúde) por URG deforma transdisciplinar através de oficinas e seminários relacionados a problemas prioritários. Osconteúdos interdisciplinares das equipes serão trabalhados a partir da realidade de cada região.
PROGRAMA DE EDUCAÇÃO PERMANENTE EM ATENÇÃO BÁSICA
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PROGRAMA5CURSO DE ATUALIZAÇÃO PLANEJAMENTO E GESTÃO EM SAÚDE
COORDENAÇÃO
Alexandre ModestoCarlos Rubens Cardoso
CLIENTELA
Profissionais de saúde que atuam na Gestão no âmbito da Secretaria de Saúde em diversasáreas (apoiadores da gestão em Atenção Básica; coordenadores de Programas de Saúde,Informação em Saúde, Vigilância em Saúde, Atenção de Média e Alta Complexidade/Regulação,coordenadores técnicos das Unidades Mistas)
OBJETIVO
O objetivo do presente curso é desenvolver competências e habilidades no campo do plane-jamento e gestão de redes de serviços, tendo com perspectiva a construção das TEIAS porregião e o fortalecimento de processos descentralizados de gestão. Desenvolver a capacidadede planejar estrategicamente, de mobilizar equipes e serviços, tendo como foco prioritário asunidades de Saúde da Família, assim como, articular inter-setorialmente toda a rede de assis-tência no território/URG.
Esta clientela tem o perfil estratégico para o desenvolvimento do processo descentralizadode gestão da rede saúde, neste sentido serão desenvolvidos conteúdos específicos de planeja-mento e gestão e transversais relacionados às Políticas Públicas e ao Pacto Pela Saúde.
PROGRAMA DE EDUCAÇÃO PERMANENTE EM ATENÇÃO BÁSICA
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METODOLOGIA
A dinâmica pedagógica se dará por meio de técnicas de problematização, onde todosterão a oportunidade de relacionar os temas e conceitos trabalhados com a realidade vivenciadaem seu cotidiano profissional. Consideramos que problematizar é estimular o relacionamentocomplexo entre um novo conjunto de informações/conteúdos, a estrutura cognitiva do aluno esua prática profissional.
O método proposto se fundamenta nas teorias da pedagogia crítica e da educação reflexi-va; na perspectiva de autonomia e resistência política construída por Freire (1987); na teoriada atividade proposta por Vygotsky (1931) e na filosofia da educação pela pesquisa organiza-da por Demo (2003).
Os conteúdos a serem trabalhados serão divididos em 3 (três) componentes de aprendiza-gem (Módulos). Cada componente terá a duração de 5 (cinco) encontros presenciais, tendoseus conteúdos trabalhados em aulas expositivas dialogadas, trabalhos em grupo, subgrupos eindividuais, debates, leituras de textos-base (indicados na bibliografia – anexo) e a cada encon-tro semanal, haverá exercícios de dispersão.
MÓDULOS
I. Planejamento e Gestão em SaúdeII. Gestão de Materiais e Recursos HumanosIII. Sistema de Informações/Regulação
CARGA HORÁRIA
As aulas serão desenvolvidas nas terças feiras pela manhã e à tarde, de 08 as 17 h, comintervalo de 01 hora para almoço. As atividades de dispersão terão agenda em separado pac-tuada por URG.
METODOLOGIA DE DISPERSÃO
A metodologia de dispersão da turma cumpre com a dinâmica de construção vivenciadano campo dos conteúdos trabalhados no momento de concentração, esta metodologia segueos passos abaixo:
PASSO 1 - Diagnóstico das unidades feito pelos profissionais das próprias unidades tendoo facilitador e o apoiador como peças estratégicas nesta construção a fim de manter a coe-rência com os conteúdos trabalhados em sala de aula.
PROGRAMA DE EDUCAÇÃO PERMANENTE EM ATENÇÃO BÁSICA
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Como resultados da oficina preparatória com o grupo de alunos deste cursoforam levantadas as prioridades de atuação onde foram selecionadas como ferra-mentas de desenvolvimento das tecnologias de planejamento e gestão os seguin-tes temas: “porta de entrada”/acolhimento, o desenvolvimento dos programas deHipertensão e Diabetes, tuberculose e imunização.
PASSO 2 - Levantamento da situação atual dos eixos temáticos (que deverão ser coloca-dos como desafios). Será utilizada a matriz de análise de cenários SWOT.
PASSO 3 - Elencar situações encontradas e desafios.
PASSO 4 - Elaboração do plano de ação (será fornecida uma matriz para facilitar a padro-nização das categorias de análise).
PASSO 5 - Oficina de avaliação através de Oficinas Transversais por URG, onde o proces-so de avaliação e formulação de planos de ação será feito com o envolvimento do conjunto deatores (gestores, profissionais de saúde, controle social e parceiros intersetoriais).
PASSO 6 - Finalização do Plano Diretor com as características loco-regionais e as pers-pectivas possíveis em rede por URG.
EQUIPE DE CAMPO
Para o desenvolvimento das atividades pedagógicas dos momentos de dispersão destaturma tornou-se necessária a atuação de atores/colaboradores com características e atri-buições específicas, identificados como “Facilitadores” e sua função está relacionada àação em rede e articulação do campo intersetorial. O “Facilitador” tem a atribuição dearticular os conteúdos desenvolvidos no momento teórico do Curso de Planejamento eGestão com a realidade loco-regional de cada URG (Unidade Regional de Governo). Seudesempenho está relacionado ao processo de diagnóstico, análise e implementação denovos processos de trabalho nas equipes de Saúde da Família e unidades básicas desaúde, assim como, fortalecer o planejamento, gestão, avaliação e monitoramento.
Sua atuação está vinculada ao trabalho do Apoiador da Atenção Básica, que já atua na redede Nova Iguaçu, cumprindo o papel de articulador de rede. Ambos estarão à frente das dinâmi-cas de campo tendo como objetivo principal reestruturar a estratégia de “porta de entrada” dasUnidades de Atenção Básica/Saúde da Família e fomentar a discussão para melhoria da estru-turação e assistência dos Programas de Hipertensão, Diabetes e Tuberculose.
PROGRAMA DE EDUCAÇÃO PERMANENTE EM ATENÇÃO BÁSICA
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Responsável/carga horária
BibliografiaConteúdos/ObjetivosTema
Introdução às
Políticas deSaúde no
Brasil
DiagnósticoComunitário ePlanejamento
em Saúde
Noções deEpidemiologiae Territoriali-
zação
- Conhecer o histórico da construção so-
cial anterior ao SUS, sua estruturaçãoaté a atualidade;- Pacto Pela Saúde – Introdução
- Reconhecer a organização cultural,econômica, política e social da comuni-dade local para adoção de medidas de
enfrentamento, com vistas à melhoria daqualidade de vida da população;- Atuar na lógica do Planejamento Estra-tégico a partir da identificação de fragili-
dades e potencialidades locais;- Apropriar-se de técnicas de consenso;- Identificar padrões de não conformidadee propor planos de intervenção.
- Desenvolver a capacidade do aluno de iden-tificar e priorizar problemas para superá-los;- Estabelecer a incorporação da culturade planejamento e avaliação das ações
institucionais;- Analisar os modelos de programaçãobaseados em oferta e demanda;
- Desenvolver a capacidade do aluno deentender, construir, utilizar e propor indica-dores de saúde;- Capacitar os gestores para atuarem
com bases epidemiológicas através daAnálise de Situação de Saúde que facili-tará a identificação de fragilidades e po-tencialidades locais;
- Documentário: Políticas de Saúde no Bra-
sil: um século de luta pelo direito à saúde.
Entidade produtora:
Ministério da Saúde. Roteiro e Direção:
Renato Tapajós. Brasília: MS, 2006. 1 bobi-
na cinematogr. (60 min)
- MINISTÉRIO DA SAÚDE. Pacto pela Saú-
de. Portaria GM n. 399 e Portaria GM n.
699, 2006.
- ARTMAN, E.; AZEVEDO, C.S; SÁ, M.C.
Possibilidades de aplicação do enfoque
estratégico de planejamento no nível lo-
cal de saúde: análise comparada de duas
experiências. Cadernos de Saúde Públi-
ca, 13(4): 723-740, out-dez,1997
- BRASIL. Ministério da Saúde. Sistema
de Planejamento do SUS: uma constru-
ção coletiva. Brasília, 2006.
- WALDMAN, E. A. Usos da Vigilância e
da Monitorização em Saúde Pública.
IESUS, VII(3), Jul/Set, 1998.
- PAIM, J. S. Epidemiologia e planejamen-
to: a recomposição das práticas epidemi-
ológicas na gestão do SUS. Ciência &
Saúde Coletiva, 8(2): 557-567, 2003.
Profª
MirellaGiongo
8h
Prof.Alexandre
Modesto
40h
Profs.AlexandreModesto e
Carlos
RubensCardoso
40h
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: TURMA DE PLANEJAMENTO E GESTÃO EM SAÚDE
MODULO I - PLANEJAMENTO E GESTÃO
PROGRAMA DE EDUCAÇÃO PERMANENTE EM ATENÇÃO BÁSICA
25
Responsável/carga horária
BibliografiaConteúdos/ObjetivosTema
Noções deEpidemiologiae Territorializa-
ção
Programaçãoem Saúde
Gestão da
Atenção àSaúde
- Apropriar-se de técnicas e metodologias quefacilitem o processo de territorialização e geo-referenciamento;- Identificar as necessidades e potenciais para
o funcionamento em rede;- Desenvolver a capacidade do aluno paraidentificar e priorizar problemas e superar difi-culdades;
- Conhecer as técnicas de programação e suasaplicações na construção do diagnóstico lo-
cal de saúde e elaboração dos planos de açãocom vistas à organização da rede de assis-tência à saúde das URGs.- Capacitar os alunos a realizarem, a partir dos
instrumentos de programação, o diagnósticosituacional nas suas diferentes dimensões;- Capacitar os alunos na elaboração dos pla-nos de ação a partir das ferramentas de pro-
gramação.
- Organizar a Gestão Municipal da AB em Mu-
nicípio de médio porte, tendo como eixoorientador a ESF;- Identificar o impacto da ausência de políticassociais e de projetos inter-setoriais na admi-
nistração municipal;- Disponibilizar ferramentas facilitadoras paradiagnóstico e planejamento de intervençõesem saúde e impulsionar a melhoria contínua
da qualidade da gestão, dos serviços e daspráticas de saúde no âmbito da ESF;- Apresentar tecnologias de gestão em saúde;- Desenvolver a capacidade de consolidar e
aplicar os conhecimentos acumulados sobreGerenciamento, Planejamento, Monitoramen-to e Avaliação.- Discutir limites, possibilidades e aplicação
dos novos modelos de gestão em saúde;
- COHN, A. et al. Informação e deci-
são política em saúde. Rev. de Saú-
de Pública 2005; 39(1): 114-21
- MERCHÁN-HAMANN, E. et al. Ter-
minologia das medidas e indicadores
em epidemiologia: subsídio para uma
possível padronização da nomencla-
tura. IESUS; IX(4), Out/Dez 2000
- AGUILAR, M.J.; ANDER-EGG, E.
Avaliação de serviços e programas
sociais. Petrópolis, RJ: Vozes, 1994.
- ARAÚJO, A.L.A. ET AL. Perfil da
assistência farmacêutica na aten-
ção primária do Sistema Único de
Saúde. Ciência e Saúde Coletiva,
13 (Supl): 611-617, 2008.
- CAMARGO JR. Et al. Avaliação
da atenção básica pela ótica políti-
co-institucional e da organização
da atenção
- ARTMAN, E.; AZEVEDO, C.S; SÁ,
M.C. Possibilidades de aplicação do
enfoque estratégico de planejamen-
to no nívellocal de saúde: análise
comparada de duas experiências.
Cadernos de Saúde Pública, 13(4):
723-740, out-dez,1997
- BRASIL. Ministério da Saúde. Sis-
tema de Planejamento do SUS: uma
construção coletiva. Brasília, 2006.
Profs.AlexandreModesto e
Carlos
RubensCardoso
40h
Prof.Carlos
RubensCardoso
24h
Profs.
AlexandreModesto e
CarlosRubens
Cardoso
40h
PROGRAMA DE EDUCAÇÃO PERMANENTE EM ATENÇÃO BÁSICA
26
MODULO II – GESTÃO DE MATERIAIS E RECURSOS HUMANOS
Responsável/carga horária
BibliografiaConteúdos/ObjetivosTema
Processo deTrabalho em
Saúde e aGestão de
Operações
Introdução anovos
conceitossobre Siste-
ma deAbastecimen-
to
O subsistemade Acompa-nhamento e
Controle
O subsistemade Compras
- Evolução Histórica do Processo deTrabalho- Enfoque Tradicional da Gestão dasOrganizações
- Enfoque atual do Processo de Gestão- Gerencia Participativa- Atribuições e Papel do Gestor- Práticas para uma Gestão Eficaz
- O Domínio do TEMPO- Motivação- Clima Organizacional- Reuniões Eficazes
- O subsistema de Planejamento dosuprimento de insumos em unidadesde saúde- O uso estratégico das informações
- Pesquisa de insumos: o passo a pas-so para sua implementação.
- O Nível de Estoques- A Gestão de Estoques: a curva ABC
- Princípios gerais da Logística deCompras- Funções do Gestor do subsistemade Compras
- BARBIERI, J.C. MACLINE, C. Logística Hos-
pitalar – teoria e prática. São Paulo: Editora
Saraiva, 2006.
- DIAS, Marco Aurélio P. Administração de
Materiais: uma abordagem logística. São
Paulo: Editora Atlas, 1998.
- INFANTE, M. & SANTOS, M.A.B. A organi-
zação do abastecimento do hospital público
a partir da cadeia produtiva: uma aborda-
gem logística para a área de saúde. Ciência
& Saúde Coletiva, Agosto 2007, vol.12, no.4,
p.945-954.
- MOREIRA NUNES, J. e INFANTE, M. Gestão
da Qualidade nas Unidades de Saúde. Rio
de Janeiro: ENSP/FIOCRUZ, 1997.
-CONSÓRCIO BRASILEIRO DE ACREDITA-
ÇÃO DE SISTEMAS E SERVIÇOS DE SAÚ-
DE. Manual de Padrões de Acreditação Hos-
pitalar. 1ª ed. Rio de Janeiro, UERJ; O Con-
sórcio, 2000, 236p.
- CALIL, S.J.; TEIXEIRA, M.S. Gerenciamen-
to de Manutenção de Equipamentos Hospi-
talares. São Paulo, Editora Fundação
Petrópolis, 1998.
- KARMAN, J. et al. Manutenção Hospitalar
Preditiva. São Paulo, Ed. Pini Ltda., 1994.
- VECINA Neto, G. REINHARDT Filho, W. Ges-
tão de Recursos Materiais e de Medicamen-
tos. São Paulo: USP, IDS, Série Saúde e Ci-
dadania. 1998.
- DRUCKER, Peter. A Nova Era da Adminis-
tração. São Paulo: Editora Livraria Pioneira,
1992.
ProfªMaria Infante
8h
Prof.Washington
Mourão
8h
ProfªMaria Infante
8h
Prof.WashingtonMourão
8h
PROGRAMA DE EDUCAÇÃO PERMANENTE EM ATENÇÃO BÁSICA
27
Responsável/carga horária
BibliografiaConteúdos/ObjetivosTema
O subsistema
de Compras(continuação)
O subsistemade Guarda eDistribuição
de Materiaisde Consumo
Gerenciamen-
to do Parquede Equipa-
mentos
AvaliaçãoFinal do
Curso
- O Edital
- O Cadastro Qualificado de Fornece-dores- A Negociação- O Pregão Eletrônico
- Funções do subsistema de guarda edistribuição- Organização Física do Almoxarifado
- A Entrepostagem
- Síndrome do Edifício Doente
- INFANTE, M. & SANTOS, M.A.B. A organi-
zação do abastecimento do hospital públi-
co a partir da cadeia produtiva: uma abor-
dagem logística para a área de saúde. Ci-
ência & Saúde Coletiva, Agosto 2007, vol.12,
no.4, p.945-954.
- MOREIRA NUNES, J. e INFANTE, M. Gestão
da Qualidade nas Unidades de Saúde. Rio
de Janeiro: ENSP/FIOCRUZ, 1997.
- INFANTE, M. & SANTOS, M.A.B. A organi-
zação do abastecimento do hospital públi-
co a partir da cadeia produtiva: uma abor-
dagem logística para a área de saúde. Ci-
ência & Saúde Coletiva, Agosto 2007, vol.12,
no.4, p.945-954.
- MOREIRA NUNES, J. e INFANTE, M. Gestão
da Qualidade nas Unidades de Saúde. Rio
de Janeiro: ENSP/FIOCRUZ, 1997.
- CALIL, S.J.; TEIXEIRA, M.S. Gerenciamen-
to de Manutenção de Equipamentos Hospi-
talares. São Paulo, Editora Fundação
Petrópolis, 1998.
- KARMAN, J. et al. Manutenção Hospitalar
Preditiva. São Paulo, Ed. Pini Ltda., 1994.
- MONCHY, François. A Função Manuten-
ção: Formação para a gerência da manu-
tenção industrial. 1ª. ed. São Paulo: Brasi-
leira, 1989.
Prof.
WashingtonMourão
8h
Prof.
WashingtonMourão
8h
Prof.Francisco
Bueno
16h
Profª MariaInfante eItamar
PROGRAMA DE EDUCAÇÃO PERMANENTE EM ATENÇÃO BÁSICA
28
MÓDULO III - SISTEMA DE INFORMAÇÃO E REGULAÇÃO NO SUS
Responsável/carga horária
BibliografiaConteúdos/ObjetivosTema
Documenta-ção Médica
SistemasNacionais de
Informaçãono SUS
- Conhecer os principais aspectos téc-nicos e legais sobre o registro de infor-mações assistenciais do paciente e aguarda do prontuário médico; o que é
um prontuário médico; LegislaçãoNormativa (Resolução CREMERJ 1638/2002; Resolução CREMERJ 1821/2007); a importância da documentação
médica e do sigilo; modelos de prontu-ário; prontuário em papel e prontuárioeletrônico; cuidados com a guarda- Conhecer sistemas de arquivamento
de prontuários (o que é um arquivo; ostipos de arquivo; a organização do ar-quivo médico; plano de classificação;ordenação/arquivamento); algumas re-
gras de ordenação para arquivamentoProblematização:- Estudo de Caso “Organizando o ar-quivo médico em uma Unidade de
Saúde da Família”
1. Os Sistemas de Informação de Con-trole Assistencial e Financeiroa) Sistema de Informações Ambulato-riais (SIA)b) Sistema de Informações Hospita-lares (SIHD)2. Os Sistemas de Cadastros Nacionaisa) Sistema de Cadastro Nacional deEstabelecimentos de Saúde (SCNES)b) O Sistema de Cadastramento deusuários do SUS (CADSUS)3. Os Sistemas de Informações Epi-demiológicasa) O Sistema de Informações de Con-trole do Câncer do Colo do Útero(SISCOLO)b) O Sistema de Informações de Con-
trole do Câncer de Mama (SISMAMA)
- LUIZ, A.M.C. Prontuário Médico – Prontuário
Eletrônico. Documento de Ajuda ou Conde-
nação? Prova Verossímil de Defesa? Traba-
lho de Conclusão de Pós-Graduação do Cur-
so de Extensão em Direito Médico, UFRJ, 2004.
- CONSELHO NACIONAL DE ARQUIVOS.
Legislação Arquivística Brasileira. Rio de
Janeiro, 2009.
- MARTINS, N.R. Noções Básicas para Or-
ganização de Arquivos Ativos e Semi-Ati-
vos. Disponível em: < http://www.unicamp.br/
siarq/arq_setor iai s/noc oes_basic as_
para_organizacao_de_arquivos.pdf>
- BRASIL. Ministério da Saúde. Departamento
de Regulação, Avaliação e Controle de Siste-
mas. Departamento Nacional de Auditoria do
SUS. Curso básico de regulação, controle,
avaliação e auditoria do SUS. Brasília, 2006.
- BRASIL. Ministério da Saúde. DATASUS.
Sistemas e Aplicativos. Disponível em:
http: //www2.datasus.gov.br/DATASUS/
index.php?area=04>DATASUS. Tabnet,
Tabulador na web. Disponível em:
www.datasus.gov.br
ProfªTatiana Bozza
4h
ProfªTatiana Bozza
4h
PROGRAMA DE EDUCAÇÃO PERMANENTE EM ATENÇÃO BÁSICA
29
Responsável/carga horária
BibliografiaConteúdos/ObjetivosTema
Sistemas
Nacionais deInformação no
SUS(continuação)
Sistema deFaturamento
Rede assis-tencial e
Atenção deMédia e Alta
Complexidade
c) O Sistema de Acompanhamento daGestante (SISPRENATAL) e o Progra-ma de Humanização no Pré-Natal eNascimento (PHPN)d) Sistema de Cadastramento e Acom-panhamento de Hipertensos e Diabé-ticos (HIPERDIA)e) O Sistema de Informações do Progra-ma Nacional de Imunizações (SI-PNI)f) O Sistema de Informação de Aten-ção Básica (SIAB)4. A importância dos Sistemas de In-formação como ferramenta de gestão5. Utilizando os dados dos sistemas– consulta ao TABNET
- O Gerenciador de Informações Locais (GIL)- Bases e princípios do sistema defaturamento SUS (a Tabela Unificada deProcedimentos, faturamento SUS edistorções na informação assistencial).- A prática do faturamento:a) Boletim de Produção Ambulatorialb) Ficha de Programação Orçamentáriac) SIA/SUSd) Faturamento SUS e recursos finan-ceiros do MS
Rede assistencial e atenção de mé-dia e alta complexidade1.Modelos de atenção a saúdea) Produção do cuidado X Produçãode procedimentos2.Os níveis de atenção e resolutividadeb) Organizando a rede assistencialconsiderando a economia de escalae oferta de procedimentos;Apresentação da Rede Municipal deSaúde e referências no âmbito muni-cipal e estaduala) Rede e oferta assistencial existen-te no município (Dr.Ricardo Nogueirol)b) Rede de alta complexidade regula-da pela SESDEC
Profª
Tatiana Bozza
4h
Profs.Tatiana Bozza
e RicardoNogueirol
4h
BRASIL. Ministério da Saúde. DATASUS. Ma-
nual técnico do SIA para tabela unificada. Dis-
ponível em http://w3.datasus.gov.br/siasih/
siasih.php?area=6638A4B10076C1D0E0F66
38G401HIJd1L51M0N&VInclude=../site/
texto.php
BRASIL. Ministério da Saúde. DATASUS.
Gerenciador de Informações Locais. Manual
do Usuário. Disponível em : <http://
gil.datasus.gov.br>
- BRASIL. Ministério da Saúde. Departamento
de Regulação, Avaliação e Controle de Siste-
mas. Departamento Nacional de Auditoria do
SUS. Curso básico de regulação, controle,
avaliação e auditoria do SUS. Brasília, 2006.
BRASIL. Ministério da Saúde. O SUS de A
Z. Disponível em: <http://dtr2004.
saude.gov.br/susdeaz>
PROITE, A.; SOUZA, M.C.S. Eficiência
Técnica, Economia de Escala, Estrutura
da Propriedade e Tipo de Gestão no Sis-
tema Hospitalar Brasileiro. Disponível
em:<http: //www.anpec .org.br/enc on-
tro2004/artigos/A04A100.pdf>
PROGRAMA DE EDUCAÇÃO PERMANENTE EM ATENÇÃO BÁSICA
30
Responsável/carga horária
BibliografiaConteúdos/ObjetivosTema
ComplexoRegulatório
Oficina deAvaliação
Problematização:“Tendo como base os apontamentosda aula e a realidade vivida em suaunidade, os grupos apresentam os
fluxos a serem seguidos com os ca-sos apresentados:
a) Paciente é atendido em unidade
mista com pressão alta;b) Paciente é atendido em unidadebásica (PSF) com queixa de caroço noseio, o diagnóstico confirmará CA de
mama;c) Paciente chega à unidade com do-res de estomago e o médico solicitaendoscopia;
d) Paciente relata dores de cabeça e omédico solicita tomografia.
O Conceito de Regulação
a) Regulação de Sistema de Saúdea) Regulação da Atenção a Saúdeb) Regulação do Acesso a Assistênciac) Fluxos e Protocolos assistenciais
d) A Regulação no Pacto pela Saúde e aPolítica Nacional de Regulação do SUSe) Complexos Reguladoresf) A Regulação do acesso à assistên-
cia em Nova Iguaçu
Avaliação do módulo
- BRASIL. Ministério da Saúde. Departa-
mento de Regulação, Avaliação e Controle
de Sistemas. Departamento Nacional de Au-
ditoria do SUS. Curso básico de regulação,
controle, avaliação e auditoria do SUS.
Brasília, 2006.
- BRASIL. Ministério da Saúde. Diretrizes
para a implantação de Complexos Regula-
dores. Series Pacto pela Saúde Volume 6.
Brasília, 2006.
- BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria GM
nº 1559/2008. Institui a Política Nacional de
Regulação do SUS. Brasília, 2008.
Profs.Tatiana Bozza
e RicardoNogueirol
4h
Profªs. ItamarTavares e
Tatiana Bozza
PROGRAMA DE EDUCAÇÃO PERMANENTE EM ATENÇÃO BÁSICA
31
BIBLIOGRAFIA DE APOIO
ANDRADE, Selma Maffei de; SOARES, Darli Antônio. Dados e Informação em Saúde: para quer servem? Disponível
em: < http://www.ccs.uel.br/nesco/regesus/arquivos/Cap%C3%ADtulo%209.pdf
ARNODO, Luiz E. A. Sistemas de Informação hospitalar: a importância do serviço de arquivo médico e estatística.
Dissertação de Mestrado da Escola de Administração de Empresas de São Paulo. São Paulo, 1993.
AZEVEDO NETTO, F.P.B. Desenvolvimento de Tecnologia de Gestão para Ambientes Hospitalares: o caso do
Instituto Fernandes Figueira – FIOCRUZ – Dissertação para Mestrado Profissional em Ciência e Tecnologia em Saúde,
ENSP, 2004.
BARATA, R. B. A Epidemiologia no século XXI. Rev. Brasileira de Epidemiologia, 1999; 1/2(2): 7-18.
CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA. Resolução CFM nº 1638/2002. Define prontuário médico e torna obrigatória
a criação da Comissão de Revisão de Prontuários nas instituições de saúde. Brasília, 2002.
CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA. Resolução CFM nº 1821/2007. Aprova as normas técnicas concernentes à
digitalização e uso dos sistemas informatizados para a guarda e manuseio dos documentos dos prontuários dos
pacientes, autorizando a eliminação do papel e a troca de informação identificada em saúde. Brasília, 2007.
DRUCKER, Peter. A Nova Era da Administração. São Paulo: Editora Livraria Pioneira, 1992.
GUIMARÃES, R. et al. A pesquisa epidemiológica no Brasil. Rev. de Saúde Pública, 2001; 35(4): 321-40.
MATTOS, E.,ROCHA F.,NOVAES L.,ARVATE P.,ORELLANO V. Economias de Escala na Oferta de Serviços Públicos de
Saúde: um estudo para Municípios Paulistas. Disponível em: <http://www.anpec.org.br/encontro2008/artigos/
200807181429220-.pdf>
MEDRONHO, R. A. et al. Epidemiologia. 1ª edição; São Paulo: Atheneu, 2002.
MOTTA, Paulo Roberto. A Ciência e a Arte de ser Dirigente. Rio de Janeiro: Editora Record, 1991.
MONCHY, François. A Função Manutenção: formação para a gerência da manutenção industrial. 1ª. Ed. São Paulo:
Brasileira, 1989.
OMS – OPAS (Organização Pan Americana de Saúde). Padrões e Indicadores de Qualidade para Hospitais -
Enfoque de sistemas em la administracion de materiales em hospitales.
PEREIRA, M.G.. Epidemiologia: teoria e prática. 1ª edição [reimpr.]; Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
PIRES, M.R.G.M.; GOTTEMS, L.B.D.; MARTINS, C.M.F.; GUILHEM, D.; ALVES, E.D. Oferta e Demanda por Média
Complexidade/SUS: Relação com Atenção Básica. Disponível em: http://www.abrasco.org.br/cienciaesaudecoletiva/
artigos/artigo_int.php?id_artigo=1915
ROUQUAYROL, M. G. et al. A Epidemiologia na Organização dos Serviços de Saúde. Sitientibus, Feira de Santana,
n.19, p.55-67, jul./dez. 1998.
SCHERER, M.D.A et al. Rupturas e Resoluções no Modelo de Atenção Básica: Reflexões sobre a Estratégia de
Saúde da Família. Interface-Comunicação, Saúde, Educação, volume 9, n.16,p.53-66,set.2004/fev.2005.
TEIXEIRA, C.F. e cols. SUS, Modelos Assistenciais e Vigilância da Saúde. Disponível em: http://portal.saude.gov.br/
portal/arquivos/pdf/iesus_vol7_2_sus.pdf
PROGRAMA DE EDUCAÇÃO PERMANENTE EM ATENÇÃO BÁSICA
32
CURSO ATUALIZAÇÃO DE GESTÃO DE UNIDADES BÁSICAS DE SAÚDE
COORDENAÇÃO
Itamar TavaresMaria Infante
CLIENTELA
Profissionais de nível médio que atuam na coordenação administrativa de unidades bási-cas de saúde
OBJETIVO
Desenvolver nos profissionais que dirigem as unidades de saúde, competências e habili-dades no gerenciamento dos recursos materiais/equipamentos e equipes, assim como, o en-tendimento de seu papel como liderança comunitária na construção do SUS e no desenvolvi-mento da região/território no campo intersetorial.
METODOLOGIA
A metodologia será teórico/prática onde através de atividades de dispersão com equipesde gestão (turma de Planejamento e Gestão) os gerentes das unidades estarão desenvolven-do nas suas unidades e territórios as mudanças nos processos de trabalho com suas respec-tivas equipes.
CARGA HORÁRIA
As aulas serão desenvolvidas nas terças feiras pela manhã e quartas feiras à tarde, sendocada encontro com duração de 4 h. As atividades de dispersão terão agenda em separadopactuada por URG.
MÓDULOS
• Gestão de Materiais e Recursos Humanos• Atenção Saúde: princípios de organização e gestão• Sistemas de Informação/Complexo Regulatório
PROGRAMA DE EDUCAÇÃO PERMANENTE EM ATENÇÃO BÁSICA
33
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: GESTÃO DE UNIDADES BÁSICAS DE SAÚDE
MODULO I – GESTÃO DE MATERIAIS E RECURSOS HUMANOS
Responsável/carga horária
BibliografiaConteúdos/ObjetivosTema
Processo deTrabalho em
Saúde e aGestão deOperações
Introdução anovos concei-
tos sobreSistema de
Abastecimen-to
O subsistemade Acompa-nhamento e
Controle
O subsistemade Compras
- Evolução Histórica do Processo deTrabalho
- Enfoque Tradicional da Gestão dasOrganizações- Enfoque atual do Processo de Gestão - Gerencia Participativa
- Atribuições e Papel do Gestor- Práticas para uma Gestão Eficaz- O Domínio do TEMPO- Motivação
- Clima Organizacional- Reuniões Eficazes
- Planejamento do suprimento deinsumos em unidades de saúde
- O Uso Estratégico das Informações- A Pesquisa de Insumos: o passo apasso para sua implementação.
- O Nível de Estoques- A Gestão de Estoques: a curva ABC
- Princípios gerais da Logística de Compras- Funções do Gestor do subsistemade Compras O Edital
- O Cadastro Qualificado de Fornecedores- A Negociação- O Pregão Eletrônico
- BARBIERI, J.C. MACLINE, C. Logística Hos-
pitalar – teoria e prática. São Paulo: Editora
Saraiva, 2006.
- DIAS, Marco Aurélio P. Administração de
Materiais: uma abordagem logística. São
Paulo: Editora Atlas, 1998.
- INFANTE, Maria and Santos, Maria Angéli-
ca Borges dos. A organização do abasteci-
mento do hospital público a partir da cadeia
produtiva: uma abordagem logística para a
área de saúde. Ciência & Saúde Coletiva,
Agosto 2007, vol.12, no.4, p.945-954.
- VECINA Neto, G. REINHARDT Filho, W. Gestão
de Recursos Materiais e de Medicamentos. São
Paulo: USP, IDS, Série Saúde e Cidadania. 1998.
- CONSÓRCIO BRASILEIRO DE ACREDITAÇÃO
DE SISTEMAS E SERVIÇOS DE SAÚDE. Manual
de Padrões de Acreditação Hospitalar. 1ª ed.
Rio de Janeiro, UERJ; O Consórcio, 2000, 236p.
- CALIL, S.J.; TEIXEIRA, M.S. Gerenciamento
de Manutenção de Equipamentos Hospitalares:
São Paulo, Editora Fundação Petrópolis, 1998.
- KARMAN, J. et al. Manutenção Hospitalar
Preditiva. São Paulo, Ed. Pini Ltda., 1994.
- DRUCKER, Peter. A Nova Era da Adminis-
tração. São Paulo: Editora Livraria Pionei-
ra, 1992.
- INFANTE, Maria and Santos, Maria Angéli-
ca Borges dos. A organização do abasteci-
mento do hospital público a partir da cadeia
produtiva: uma abordagem logística para a
área de saúde. Ciência & Saúde Coletiva,
Agosto 2007, vol.12, no.4, p.945-954.
Prof.ªMaria Infante
8h
ProfªMaria Infante
8h
Prof. Washington
Mourão8h
Prof.Washington
Mourão
4h
PROGRAMA DE EDUCAÇÃO PERMANENTE EM ATENÇÃO BÁSICA
34
Responsável/carga horária
BibliografiaConteúdos/ObjetivosTema
O subsistema deGuarda e Distribuição
de Materiais deConsumo
Oficina de Avaliação doMódulo de Gestão deMateriais e Recursos
Humanos em Saúde
- Funções do subsistemade guarda e distribuição- Organização Física doAlmoxarifado
- A Entrepostagem
- Avaliar e Monitorar todo oprocesso de qualificação.
Prof.Washington
Mourão
4h
Prof.Maria Infante
- INFANTE, Maria and Santos, Maria Angéli-ca Borges dos. A organização do abasteci-mento do hospital público a partir da cadeiaprodutiva: uma abordagem logística para aárea de saúde. Ciência & Saúde Coletiva,Agosto 2007, vol.12, no.4, p.945-954.- MOREIRA NUNES, J. e INFANTE, M. Gestãoda Qualidade nas Unidades de Saúde. Rio
de Janeiro: ENSP/FIOCRUZ, 1997.
MÓDULO II - POLÍTICAS DE SAÚDE NO BRASIL
Responsável/carga horária
BibliografiaConteúdos/ObjetivosTema
Introdução àPolítica deSaúde no
Brasil
Política deAtenção
Básica emSaúde
- Conhecer o histórico da construçãosocial anterior ao SUS, sua estrutura-ção até a atualidade
- Conhecer os princípios da Atenção Pri-mária em Saúde e o seu papel comoporta de entrada do sistema de saúde
- Conhecer a estratégia de pactuaçãopolítico institucional (Pacto pela Saú-de) entre os três níveis de gestão doSUS (união, estados e municípios),visando o alcance de metas e resulta-dos sanitários, a reestruturação dosistema de financiamento e a regio-nalização das redes de saúde- Conhecer a pactuação proposta peloMunicípio de Nova Iguaçu
- Conhecer a Saúde da Família comoprincipal estratégia de reorganizaçãoda atenção básica no Brasil
ProfªMirellaGiongo
4h
ItamarTavares
4h
Documentário: Políticas de Saúde no Brasil:
um século de luta pelo direito à saúde. Enti-
dade produtora: Ministério da Saúde. Rotei-
ro e Direção: Renato Tapajós. Brasília: MS,
2006. 1 bobina cinematogr. (60 min)
STARFIELD, B. Atenção Primária: equilíbrio entre
necessidades de saúde, serviços e tecnologia.
Brasília: UNESCO, Ministério da Saúde, 2002
MINISTÉRIO DA SAÚDE. Pacto pela Saúde.
Portaria GM n. 399 e Portaria GM n. 699, 2006.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de
Atenção à Saúde. Departamento de Aten-
ção Básica. Política Nacional de Atenção
Básica – 4. Ed. Brasília: Ministério da Saúde,
2007.68p. - (Série E. Legislação de Saúde)
(Série Pactos pela Saúde 2006; v. 4)
Site do Ministério da Saúde – Departamento
de Atenção Básica – Saúde da Família
Disponível em: http://dtr2004.saude.gov.br/
dab/atencaobasica.php
PROGRAMA DE EDUCAÇÃO PERMANENTE EM ATENÇÃO BÁSICA
35
Responsável/carga horária
BibliografiaConteúdos/Objetivos
Tema
ÁreasEstratégicasem Saúde
PolíticaHUMANIZASUSe a Estratégiade Promo-
ção deSaúde
- Prevenção e Con-trole de DoençasTransmissíveis
- Prevenção e Con-
trole de DoençasCrônicas não trans-
missíveis
- Saúde da Mulher, daCriança e do Idoso
- Saúde Mental- Saúde Bucal- Alimentação e Nu-trição
Profªs.Itamar
Tavares eMirella
Giongo4h
Profªs.Itamar
Tavares eMirella
Giongo
4h
Profªs.Itamar
Tavares eMirellaGiongo
4h
- BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Departa-mento de Atenção Básica. Manual técnico para o controle da tuberculose:cadernos de atenção básica – 6. ed. rev. e atual. – Brasília: Ministério daSaúde, 2002. 70 p. – (Série A. Normas e Manuais Técnicos; n. 148)- BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. De-partamento de Atenção Básica. Guia para o controle da hanseníase.Brasília: Ministério da Saúde, 2002. 90 p. - (Série Cadernos de Aten-ção Básica; n. 10) - (Série A. Normas e Manuais Técnicos; n. 111)
- BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde.Departamento de Atenção Básica. Diabetes Mellitus. Brasília : Minis-tério da Saúde, 2006. 64 p. il. – (Cadernos de Atenção Básica, n. 16)- BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde.Departamento de Atenção Básica. Hipertensão arterial sistêmicapara o Sistema Único de Saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2006.58 p. – (Cadernos de Atenção Básica; 15)- BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde.Departamento de Atenção Básica. Prevenção clínica de doençascardiovasculares, cerebrovasculares e renais. Brasília: Ministérioda Saúde, 2006. 56 p. - (Cadernos de Atenção Básica; 14)
- Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. De-partamento de Atenção Básica. Saúde Bucal. Brasília : Ministérioda Saúde, 2008. 92 p. –(Cadernos de Atenção Básica; 17)Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria-Executiva. Secretaria deAtenção à Saúde. Legislação em Saúde Mental: 1990-2004.– 5.ed. ampl. – Brasília: Ministério da Saúde, 2004- BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Depar-tamento de Atenção Básica. Saúde da criança: nutrição infantil: aleita-mento materno e alimentação complementar. Brasília: Editora do Ministé-rio da Saúde, 2009. 112 p. : il. (Cadernos de Atenção Básica, n. 23)- BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde.Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Política naci-onal de atenção integral à saúde da mulher: princípios e diretrizes.Brasília: Editora do Ministério da Saúde, 2009. 82 p. : il.- BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde.Departamento de Atenção Básica. Envelhecimento e saúde da pes-soa idosa. Brasília : Ministério da Saúde, 2006. 192 p. il. – (Cader-nos de Atenção Básica, n. 19)- BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde.Departamento de Atenção Básica. Política nacional de alimentaçãoe nutrição.– 2. ed. rev. – Brasília: Ministério da Saúde, 2008. 48 p.
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saú-de. Secretaria de Atenção à Saúde. Política Nacional de Pro-moção da Saúde – 2. ed. – Brasília : Ministério da Saúde,2007. 52 p. – (Série Pactos pela Saúde 2006; v. 7)
- Conhecer a política dehumanização e a estratégiade promoção de saúde, as-sim como, as perspectivasconcretas de implantaçãonas unidades/URGs
Profª.MirellaGiongo
4h
PROGRAMA DE EDUCAÇÃO PERMANENTE EM ATENÇÃO BÁSICA
36
MÓDULO III - SISTEMA DE INFORMAÇÃO E REGULAÇÃO NO SUS
Responsável/carga horária
BibliografiaConteúdos/ObjetivosTema
ProntuárioMédico
Sistemas
Nacionais deInformação no
SUS
Sistema de
Faturamento
- Conhecer os principais aspectos téc-nicos e legais do registro de informa-ções assistenciais do paciente e guar-
da do prontuário médico- Conhecer modelos de prontuário,especialmente familiar- Sistemas de arquivamento de pron-
tuários
- Conhecer os principais sistemas de
informação no SUS (SIA, SIH, SIS pré-natal, SIAB, etc.)- Conhecer o processo de coleta, con-solidação e disponibilização das in-
formações no SUS- Discutir o problema da falta de inte-gração das informações e informaçãode base territorial
- Bases e princípios do sistema de
faturamento SUS (tabela de procedi-mentos)- Faturamento SUS e distorções nainformação
- Faturamento SUS e recursos finan-ceiros do MS
- LUIZ, A.M.C. Prontuário Médico – Prontuário
Eletrônico. Documento de Ajuda ou Condena-
ção? Prova Verossímil de Defesa? Trabalho
de Conclusão de Pós-Graduação do Curso
de Extensão em Direito Médico, UFRJ, 2004.
- CONSELHO NACIONAL DE ARQUIVOS. Le-
gislação Arquivística Brasileira. Rio de Janei-
ro, 2009.
- MARTINS, N.R. Noções Básicas para Or-
ganização de Arquivos Ativos e Semi-Ati-
vos. Disponível em: < http://www.unicamp.br
/ siarq/arq_setor iai s/noc oes_basic as
_para_organizacao_de_arquivos.pdf>
- BRASIL. Ministério da Saúde. Departamento
de Regulação, Avaliação e Controle de Siste-
mas. Departamento Nacional de Auditoria do
SUS. Curso básico de regulação, controle,
avaliação e auditoria do SUS. Brasília, 2006.
- BRASIL. Ministério da Saúde. DATASUS.
Sistemas e Aplicativos. Disponível em:
http://www2.datasus.gov.br/DATASUS/
index.php?area=04>DATASUS. Tabnet,
Tabulador na web. Disponível em:
www.datasus.gov.br
BRASIL. Ministério da Saúde. DATASUS.
Manual técnico do SIA para tabela unificada.
Disponível em http://w3.datasus.gov.br/
siasih/siasih.php?area=6638A4B100
76C1D0E0F6638G401HIJd1L51M0N&VInclude=../
site/texto.php
BRASIL. Ministério da Saúde. DATASUS.
Gerenciador de Informações Locais. Manu-
al do Usuário. Disponível em : <http://
gil.datasus.gov.br>
Profª.Tatiana Bozza
4h
Profª.
Tatiana Bozza
4h
Profª.
Tatiana Bozza
4h
PROGRAMA DE EDUCAÇÃO PERMANENTE EM ATENÇÃO BÁSICA
37
Responsável/carga horária
BibliografiaConteúdos/ObjetivosTema
Redeassistencial e
Atenção deMédia e Alta
Complexidade
ComplexoRegulatório
Oficina de
Avaliação
- Apresentação da Rede Municipal deSaúde e referências no âmbito esta-dual (redes especializadas)
- Princípios da regulação de sistemano SUS- A regulação de Sistema em Nova Iguaçu
Avaliação Final do curso
- BRASIL. Ministério da Saúde. Departamento
de Regulação, Avaliação e Controle de Siste-
mas. Departamento Nacional de Auditoria do
SUS. Curso básico de regulação, controle, ava-
liação e auditoria do SUS. Brasília, 2006.
- BRASIL. Ministério da Saúde. O SUS de A a Z.
Disponível em: <http://dtr2004.saude.gov.br/
susdeaz>
- TEIXEIRA, C.F. e cols. SUS, Modelos
Assistenciais e Vigilância da Saúde. Disponível
em:< http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/
pdf/iesus_vol7_2_sus.pdf>
- BRASIL. Ministério da Saúde. Departamen-
to de Regulação, Avaliação e Controle de
Sistemas. Departamento Nacional de Audi-
toria do SUS. Curso básico de regulação,
controle, avaliação e auditoria do SUS.
Brasília, 2006.
- BRASIL. Ministério da Saúde. Diretrizes
para a implantação de Complexos Regula-
dores. Série Pacto pela Saúde Volume 6.
Brasília, 2006.
- BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria GM
nº1559/2008. Institui a Política Nacional de
Regulação do SUS. Brasília, 2008.
Profª.Tatiana Bozza
4h
Profª.Tatiana Bozza
4h
Profªs.
ItamarTavares e
Tatiana Bozza
PROGRAMA DE EDUCAÇÃO PERMANENTE EM ATENÇÃO BÁSICA
38
BIBLIOGRAFIA DE APOIO
ANDRADE, Selma Maffei de; SOARES, Darli Antônio. Dados e Informação em Saúde: para quer servem? Disponível
em: http://www.ccs.uel.br/nesco/regesus/arquivos/Cap%C3%ADtulo%209.pdf
ARNODO, Luiz E. A.. Sistemas de Informação hospitalar: a importância do serviço de arquivo médico e estatística.
Dissertação de Mestrado da Escola de Administração de Empresas de São Paulo. São Paulo, 1993.
AZEVEDO NETTO, F.P.B. Desenvolvimento de Tecnologia de Gestão para Ambientes Hospitalares: o caso do Instituto
Fernandes Figueira – FIOCRUZ – Dissertação para Mestrado Profissional em Ciência e Tecnologia em Saúde, ENSP, 2004.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Obesidade. Brasília:
Ministério da Saúde, 2006. 108 p. il. - (Cadernos de Atenção Básica, n. 12) (Série A. Normas e Manuais Técnicos)
CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA. Resolução CFM nº 1638/2002, Define prontuário médico e torna obrigatória
a criação da Comissão de Revisão de Prontuários nas instituições de saúde. Brasília, 2002.
CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA. Resolução CFM nº 1821/2007, Aprova as normas técnicas concernentes à
digitalização e uso dos sistemas informatizados para a guarda e manuseio dos documentos dos prontuários dos
pacientes, autorizando a eliminação do papel e a troca de informação identificada em saúde. Brasília, 2007.
DRUCKER, Peter. A Nova Era da Administração. São Paulo: Editora Livraria Pioneira, 1992.
MATTOS, E.,ROCHA F.,NOVAES L.,ARVATE P.,ORELLANO V. Economias de Escala na Oferta de Serviços Públicos de
Saúde: Um Estudo para Municípios Paulistas. Disponível em: http://www.anpec.org.br/encontro2008/artigos/
200807181429220-.pdf
MONCHY, François. A Função Manutenção: Formação para a gerência da manutenção industrial. 1ª. Ed. São Paulo:
Brasileira, 1989.
MOREIRA NUNES, J. e INFANTE, M. Gestão da Qualidade nas Unidades de Saúde. Rio de Janeiro: ENSP/FIOCRUZ, 1997.
MOTTA, Paulo Roberto. A Ciência e a Arte de ser Dirigente. Rio de Janeiro: Editora Record, 1991.
OMS – OPAS (Organização Pan Americana de Saúde). Padrões e Indicadores de Qualidade para Hospitais Enfoque
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STARFIELD, B. Efetividade e equidade em serviços de saúde através da Atenção Primária em Saúde. 3º Seminário
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PROITE, A.; SOUZA, M.C.S.Eficiência Técnica, Economia de Escala, Estrutura da Propriedade e Tipo de Gestão no
Sistema Hospitalar Brasileiro. Disponível em: http://www.anpec.org.br/encontro2004/artigos/A04A100.pdf>
PIRES, M.R.G.M.; GOTTEMS, L.B.D.; MARTINS, C.M.F.; GUILHEM, D.; ALVES, E.D. Oferta e Demanda por Média
Complexidade/SUS: Relação com Atenção Básica. Disponível em: http://www.abrasco.org.br/cienciaesaudecoletiva/
artigos/artigo_int.php?id_artigo=1915
PROGRAMA DE EDUCAÇÃO PERMANENTE EM ATENÇÃO BÁSICA
39
CURSO DE ATUALIZAÇÃO EM ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE PARA MÉDICOS
COORDENAÇÃO
Carlos Eduardo Aguilera
CLIENTELA
Médicos que atuam na rede de atenção básica especialmente aqueles vinculados à Estraté-gia Saúde da Família
OBJETIVO
Desenvolver nos profissionais de saúde da área médica habilidades e competências paraque estejam aptos a realizarem assistência às principais demandas de saúde da população doMunicípio de Nova Iguaçu.
METODOLOGIA
• Identificar com a equipe competências e habilidades inerentes ao perfil do médico na AtençãoPrimária/estratégia de saúde da família;
• Identificação de demandas da equipe para qualificação;• Qualificação nos Protocolos referendados pela Secretaria de Saúde de Nova Iguaçu• Discussão de casos a partir da implementação da estratégia de saúde da família com
ênfase no Acolhimento, Avaliação e Classificação de Risco das unidades de saúde(manejo clínico e a gestão das necessidades não programáveis)
PROGRAMA DE EDUCAÇÃO PERMANENTE EM ATENÇÃO BÁSICA
40
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE PARA MÉDICOS
Responsável/carga horária
BibliografiaConteúdos/ObjetivosTema
AtençãoPrimária em
Saúde/
Estratégia deSaúde daFamília
Atenção à
Saúde doAdulto
- Programa do Curso- Detalhamento das demandas daequipe para qualificação;
- Identificar com a equipe competênci-as e habilidades inerentes ao perfil domédico na Atenção Primária/estraté-gia de saúde da família;
Os profissionais serão qualif icados
com o objetivo de estarem aptos adesenvolverem o manejo clínico dostemas abaixo relacionados:- Distúrbios somatoformes;
- Obesidade;- Dislipidemias;- Hipertensão;- Diabetes;
- Doenças Sexualmente Transmissí-veis/AIDS, Hepatites;- Tuberculose;- Prevenção do Câncer de Próstata;
- Doenças isquêmicas. Úlceras deperna e pé diabético;- Tabagismo, Etilismo, Saúde Ocupa-cional;
- Reabilitação (dependência química,pessoas portadoras de necessidadesespeciais, acidente vascular cerebral);- Técnicas de grupo. Atividade física
- OMS. OPAS (Organização Pan Americana
de Saúde). Salud Familiar y Comunitaria do-
cumento conceitual. Washington DC 28 de
setembro de 2009.
- WILLIAM R. PHILLIPS, MD, MPH; DEBORAH
G. HAYNES, MD - The Domain of Family
Practice: Scope, Role, and Function. The
Keystone Papers: Formal Discussion Papers
From Keystone III - 33 (4) p. 273 -277.
- OMS. OPAS (Organização Pan Americana
de Saúde). Atenção primária de saúde nas
Américas: as lições aprendidas ao longo de
25 anos e os desafios futuros. Washington,
D.C., EUA, 22 a 26 de setembro de 2003
- Segunda Conferência Internacional sobre
Promoção da Saúde. Adelaide, Austrália, 5-9
de abril de 1988
Secretaria Estadual e Municipal do RJ:
www.saude.rj.gov.br; www.saude.gov.br;
www.datasus.gov.br
Prof.Carlos
Eduardo
Aguilera eequipe
8h
Prof.
CarlosEduardo
Aguilera eEquipe
40h
PROGRAMA DE EDUCAÇÃO PERMANENTE EM ATENÇÃO BÁSICA
41
Responsável/carga horária
BibliografiaConteúdos/ObjetivosTema
Atenção àSaúde da
Criança e doAdolescente
Atenção àSaúde da
Mulher
Os profissionais serão qualif icadoscom o objetivo de estarem aptos adesenvolverem o manejo clínico dostemas abaixo relacionados:
- Contexto da criança e do adolescen-te no grupo familiar e comunitário;- Aleitamento Materno- Imunização
- Crescimento e desenvolvimento.- Doenças comuns da infância e ado-lescência.- Doenças infecto-parasitária, IRA,
DST, Anemias,- Febre Reumática. Diarréia. Otites.Amigdalites;- Atopias respiratórias e dermatológicas.
- Doenças crônicas na infância;- Crianças prematuras, egressas deUTI, com doenças crônicas, depen-dentes de tecnologias).
- Sexualidade e Gravidez na Adoles-cência;- Prevenção do tabagismo, alcoolis-mo e da droga adição
Os profissionais serão qualif icadoscom o objetivo de estarem aptos adesenvolverem o manejo clínico dos
temas abaixo relacionados:- Dismenorréia, Leucorréia;- Prevenção do câncer cervical e demama;
- Climatério;- Pré-natal de baixo risco e puerpério;patologias mais freqüentes na gestão(manejo clínico pelo generalista e or-
ganização da linha de cuidado)- Sexualidade e planejamento familiar.- Prevenção da Obesidade (pós-parto)
Secretaria Estadual e Municipal do RJ:
www.saude.rj.gov.br; www.saude.gov.br;
www.datasus.gov.br
Secretaria Estadual e Municipal do RJ:
www.saude.rj.gov.br; www.saude.gov.br;
www.datasus.gov.br
Prof.Paulo Sérgio
Monteiro
20h
Prof.Carlos
Eduardo
Aguilera eequipe
PROGRAMA DE EDUCAÇÃO PERMANENTE EM ATENÇÃO BÁSICA
42
Responsável/carga horária
BibliografiaConteúdos/ObjetivosTema
Saúde Mentalna AtençãoPrimária
O cuidado emSaúde Mental
Avaliaçãopsiquiátrica
psicopatologia.
Os profissionais serão qualif icadoscom o objetivo de estarem qualifica-dos na identificação e terapêutica deTranstornos leves
- Permitir ao aluno compreender astransformações do modelo assisten-
cial em saúde mental brasileiro a par-tir de sua contextualização histórica(Psiquiatria tradicional, Reforma Psi-quiátrica, Atenção Psicossocial)
- Oferecer uma panorâmica da atuallegislação em saúde mental no Brasil- Apresentar os principais conceitos queembasam o cuidado em saúde mental
- Permitir ao aluno a compreender oseixos norteadores do processo de tra-balho e estratégias de intervenção nocuidado em saúde mental
- Permitir ao aluno conhecer os novosdispositivos de cuidado e suas indi-cações clínicas (CAPS, CAPS AD,CAPSI, SRT, Equipes matriciais etc.)
- A anamnese psiquiátrica- O exame psíquico
- Descrição psicopatológica
Secretaria Estadual e Municipal do RJ:
www.saude.rj.gov.br; www.saude.gov.br;
www.datasus.gov.br
- GULJOR, A. P. 2003. Os Centros de Aten-
ção Psicossocial: um estudo sobre a trans-
formação do modelo assistencial em Saúde
Mental. Dissertação de mestrado. Escola Na-
cional de Saúde Pública Sérgio Arouca/
FIOCRUZ. Rio de Janeiro. 168p. Capítulo 4
(Os novos serviços de Atenção Psicosso-
cial: a elaboração de um percurso) pág. 46-
65. Capítulo 5 (Do ideal da teoria ao inespe-
rado da prática: o universo teórico-clínico
dos serviços) pág. 66 – 123.
- ALVES, D.S & GULJOR, A.P. O cuidado em
Saúde Mental. In. Pinheiro, R. & Mattos,
R.A(orgs). Cuidado: As fronteiras da Inte-
gralidade. Editora HUCITEC/IMS/UERJ/
ABRASCO. 2004. Pág. 221-239.
- NUNES, M; JUCÁ,V.J.;VALENTIM,C.P.B.
Ações de saúde mental no Programa Saúde
da Família: confluências e dissonâncias das
práticas com os princípios das reformas psi-
quiátrica e sanitária. Cad. Saúde Pública, Rio
de Janeiro, 23(10):2375-2384, Out, 2007
- AMARAL,M. Psicopatologia e Semiologia
Básicas. Editora Universidade Federal
Fluminense. CCM-CMS-MSM. Niterói. 2005.
- DALGALARRONDO, P. Psicopatologia e
Semiologia dos Transtornos Mentais. Edito-
ra ARTMED. Porto Alegre, 2000. 257p.
Prof. CarlosEduardoAguilera
20h
Ana PaulaGuljor
4h
Ana Paula
Guljor
4h
PROGRAMA DE EDUCAÇÃO PERMANENTE EM ATENÇÃO BÁSICA
43
Responsável/carga horária
BibliografiaConteúdos/ObjetivosTema
Principais
quadrospsiquiátricos
Farmacoterapia
Urgências em
AtençãoPrimária
AvaliaçãoFinal doCurso
- Apresentação dos transtornos men-
tais mais freqüentes priorizando osquadros de psicose- Apresentação dos transtornos men-tais mais freqüentes priorizando os
quadros de neurose
- Apresentar os principais grupos depsicofármacos atualmente em uso;- Apresentar os psicofármacos maisutilizados seu mecanismo de ação,
efeitos colaterais e indicações
- Os profissionais serão qualif icados
com o objetivo de estarem qualifica-dos na identificação e terapêutica deurgências em Atenção Primária
Teórico/Prática
- BUENO, R & NARDI, A.E. (orgs.) Diagnós-
tico e tratamento em Psiquiatria. Editora
MEDSI. Rio de Janeiro, 2000.
- KAPLAN, H.I. & SADOCK, B.J. Compêndio
de Psiquiatria. 6ª ed. Editora ARTMED. Porto
Alegre, 2001.
- ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE
(Coord.). Classificação de Transtornos Men-
tais e de Comportamento da CID-10: Descri-
ções clínicas e diretrizes diagnósticas. Edi-
tora Artes Médicas. Porto Alegre. 1993.
CORDIOLI, A.V. & COLS. Psicofármacos -
consulta rápida. Editora ARTMED. Porto Ale-
gre2005.
STHAL, M.S. Psicofarmacologia: bases
neurocientíficas e aplicações Práticas. Edi-
tora MEDSI, 2002.
Secretaria Estadual e Municipal do RJ:
www.saude.rj.gov.br; www.saude.gov.br;
www.datasus.gov.br
Ana Paula
Guljor
4h
Ana PaulaGuljor
4h
Prof. Carlos
EduardoAguilera e
equipe20h
Prof. CarlosEduardoAguilera
PROGRAMA DE EDUCAÇÃO PERMANENTE EM ATENÇÃO BÁSICA
44
BIBLIOGRAFIA DE APOIO
CAMPOS, C. E. A.O desafio da integralidade segundo as perspectivas da vigilância da saúde e da saúde da família.
Ciência & Saúde Coletiva. , v.8, n.2, p.569 - 584, 2003.
CAMPOS, C. E. A. A política de saúde, a epidemiologia e as práticas sanitárias. O caso da cidade do Rio de Janeiro.
Saúde Em Foco. Rio de Janeiro: , v.7, n.18, p.11 - 21, 1998.Conselho Nacional de Saúde. Diretrizes Operacionais,
Pactos pela Vida, em Defesa do SUS e de Gestão. Série Pactos pela Saúde. Brasília, 2006. Vol 1. 73 pág.
CAMPOS, C. E. A. Estratégias de avaliação e melhoria contínua da qualidade no contexto da Atenção Primária à
Saúde. Rev. Bras. Saúde Matern. Infant., Recife, 5 (4): xxx-xxx, out./dez., 2005. (na gráfica).
CAMPOS. Carlos E. A. Os Principios da Medicina de Familia e Comunidade. Revista de APS, V.8 N.2 JUL DEZ 2005
PÁG. 181-190Ian R. McWhinney e Thomas Freeman Manual de Medicina de Familia e Comunidade. Artmed, 3ª. Ed. 2010.
DUNCAN, B. B. SCHMIDT, M. I., GIUGLIANI, E. R. J. Medicina Ambulatorial. Condutas de Atenção Primária Baseada
em Evidências. Artmed, 2ed. SP, 2004.1600p.
FROTA, L.H. Cinqüenta anos de medicamentos antipsicóticos em psiquiatria: I. Fenotiazinas Alifáticas. Jornal
Brasileiro de Psiquiatria. Vol. 50(3-4):121-141, 2001.
FROTA, L.H. Cinqüenta anos de medicamentos antipsicóticos em psiquiatria: II. Fenotiazinas Piperazínicas. Jornal
Brasileiro de Psiquiatria. Vol. 50(5-6):213-230, 2001.
FROTA, L.H. Cinqüenta anos de medicamentos antipsicóticos em psiquiatria: III. Fenotiazinas Piperidínicas. Jornal
Brasileiro de Psiquiatria. Vol. 50(7-8):267-284, 2001.
FROTA, L.H.; BUENO, J.R.;SILVA FILHO, J.F. Risperidona, amilsulprida, quetiapina e ziprazidona:comentários finais
ao protocolo do Ministério da Saúde para antipsicóticos atípicos de segunda geração. Jornal Brasileiro de Psiquiatria.
Vol. 50(9-10):337-362, 2001.
RAKEL, Robert E. Tratado de Medicina de Família. Guanabara Koogan, 5ª edição, Rio de Janeiro, 1571p.
PROGRAMA DE EDUCAÇÃO PERMANENTE EM ATENÇÃO BÁSICA
45
CURSO DE ATUALIZAÇÃO EM ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE PARA TÉCNICOS EAUXILIARES DE ENFERMAGEM
COORDENAÇÃO
Selma Almeida de Jesus
CLIENTELA
Profissionais de Saúde, Técnicos e Auxiliares de Enfermagem, que atuam na rede de Aten-ção Primária à Saúde – Unidades Básicas de Saúde / Estratégia Saúde da Família.
OBJETIVO
Desenvolver nos profissionais de saúde da área da enfermagem (Técnicos e Auxiliares) habilida-des e competências para que estejam aptos a realizarem assistência às principais demandas desaúde da população, através da reorganização dos processos de trabalho e tendo como base as linhasde cuidado / protocolos de intervenção, pactuados pelo Município de Nova Iguaçu / Ministério da Saúde.
METODOLOGIA
Aprendizagem baseada em problemas, por meio de técnicas de problematização, com es-tudo de casos e situações que retratem o cotidiano encontrado em seu território de trabalho,além de aulas dialogadas e leitura de textos, que segundo Zabala, 1988, esse método propiciaum ”processo articulado às características singulares de cada aluno, traduzindo experiências,motivações e interesses pessoais explicitados num dado contexto”. Como avaliação deste pro-cesso, será utilizada a resolução das situações-problema propostas em sala de aula, trabalhosde dispersão e participação individual e em equipe.
MÓDULOS
I – Políticas Públicas de Saúde no Brasil• Evolução das Políticas de saúde• Legislação da saúde• Pacto pela Vida
II – Atenção Primária à Saúde• Política Nacional de Atenção Básica
PROGRAMA DE EDUCAÇÃO PERMANENTE EM ATENÇÃO BÁSICA
46
III - Assistência de enfermagem nos ciclos de vida• Atenção à Saúde da Criança e do Adolescente• Atenção à Saúde da Mulher• Atenção à Saúde do Homem• Atenção à Saúde do Idoso
TEMAS TRANSVERSAIS
• Política Nacional de Humanização da Atenção e Gestão do SUS• Atenção à Saúde mental• Promoção da Saúde• Acolhimento com Classificação de Risco na Atenção Básica• Processo de trabalho em saúde – Planejamento e Avaliação• Identificação de demandas da equipe para qualificação
PROGRAMA DE EDUCAÇÃO PERMANENTE EM ATENÇÃO BÁSICA
47
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE PARA TÉCNICOS EAUXILIARES DE ENFERMAGEM
MÓDULO I: POLÍTICAS PÚBLICAS DE SAÚDE NO BRASIL
Responsável/carga horária
BibliografiaConteúdos/ObjetivosTema
AtençãoBásica no
contexto dasPolíticas de
Saúde
Avaliação dobloco
- Compreender e Refletir sobre a per-cepção da Representação Social da
Profissão e cidadania:- Evolução das Políticas Públicas deSaúde;- Políticas de Seguridade Social;
- Sistemas de Saúde;- Marcos legais: Legislação em saúde;- Pacto Pela Vida
- Documentário: Políticas de Saúde no Bra-
sil: um século de luta pelo direito à saúde.
Entidade produtora: Ministério da Saúde. Ro-
teiro e Direção: Renato Tapajós. Brasília: MS,
2006. 1 bobina cinematogr. (60 min)
- BRASIL.. Constituição Federal da Repúbli-
ca Federativa do Brasil de 1988 e Leis Or-
gânicas 8080 e 8142. Documento técnico.
Volume I. Brasília, 2006, 110 pág.
- FIOCRUZ. Conselhos de Saúde e Contro-
le Social. SÚMULA/RADIS n 81, jul 2001.
MINISTÉRIO DA SAÚDE. Pacto pela Saú-
de. Portaria GM n. 399 e Portaria GM n.
699, 2006.
- MINISTÉRIO DA SAÚDE. Profae, Caderno
nº 06: Saúde Coletiva, Brasília-DF 2003.
OMS. OPS (Organização Pan Americana de
Saúde). Rede Intergerencial de Informações
para a Saúde. Indicadores Básicos da Saú-
de no Brasil: conceitos e aplicações. Brasília,
2002, 299p.
Profª.Selma
Almeida eEquipe
8h
Profª.Selma
Almeida eEquipe
PROGRAMA DE EDUCAÇÃO PERMANENTE EM ATENÇÃO BÁSICA
48
Responsável/carga horária
BibliografiaConteúdos/ObjetivosTema
PolíticaNacional de
Atenção
Básica
Avaliação doBloco
- Instrumentalizar o processo de tra-balho e atribuições da equipe de Saú-de da Família e da equipe de Unida-
des Básicas na Atenção Primária emSaúde:- Princípios e diretrizes do SUS;- Unidades Básicas de Saúde;
- Estratégia de Saúde da Família;
- BRASIL, MS. Cadernos de Atenção Básica.Programa Saúde da Família, Brasília, 2000.- BRASIL, MS, Secretaria de Assistência àSaúde. Manual para a Organização da Aten-ção Básica. Brasília, MS, 1999.- BRASIL, Ministério da Saúde. Secretariade Atenção à Saúde. Departamento de Aten-ção Básica. Avaliação da Melhoria da Quali-dade da Estratégia de Saúde da Família.- BRASIL. Ministério da Saúde. Sistema dePlanejamento do SUS: uma construção co-
letiva. Brasília, 2006.
Profª.Selma
Almeida e
Equipe
8h
Profª.SelmaAlmeida e
Equipe
MÓDULO II: ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE
Responsável/carga horária
BibliografiaConteúdos/ObjetivosTema
Atenção àsaúde da
criança e doadolescente
Desenvolver habilidades e competênci-as para que os profissionais estejamaptos a realizarem assistência de enfer-magem a partir dos temas abordados:- Contexto da criança e do adolescen-te no grupo familiar e comunitário;- Cuidados domiciliares ao recém nascido;- Imunização e teste do pezinho;- Avaliação e preenchimento da Cader-neta da criança e do adolescente;- Medidas antropométricas;- Aleitamento Materno;- Abordagem das doenças comuns dainfância e adolescência;- Abordagem a prevenção do tabagis-mo, alcoolismo e da droga adição.- Abordagem a prevenção de violênciae promoção da cultura da paz- Abordagem da sexualidade, prevençãode DST/AIDS e Gravidez na Adolescência;- Planejamento das ações de enfermagem
- BRASIL. Ministério da Saúde. Secretariade Atenção à Saúde. Departamento de Aten-ção Básica. Saúde da criança: nutrição in-fantil: aleitamento materno e alimentaçãocomplementar. Brasília: Editora do Ministérioda Saúde, 2009. 112 p. : il. (Cadernos deAtenção Básica, n. 23)- BRASIL. Ministério da Saúde. Cadernetade saúde do Adolescente, meninas / meni-nos, MS, Brasília - DF 2009.- BRASIL. Ministério da Saúde. Cartilha ilus-trada dos direitos reprodutivos, MS, Brasília– DF 2006.- BRASIL. Ministério da Saúde. Manual paraa utilização da caderneta de saúde da cri-ança, MS, Brasília – DF 2005.- BRASIL. Ministério da Saúde. Profae. Ca-derno nº 08. Saúde da mulher, da criança edo adolescente. Brasília-DF 2003.- RAKEL, Robert E. Tratado de Medicina deFamília. Guanabara Koogan, 5ª edição, Riode Janeiro, 1571p.- Secretaria Estadual / RJ: www.saude.rj.gov.br;Ministério da Saúde: www.saude.gov.br;
Profª.Selma
Almeida eEquipe
16h
MÓDULO III: ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NOS CICLOS DE VIDA
PROGRAMA DE EDUCAÇÃO PERMANENTE EM ATENÇÃO BÁSICA
49
Responsável/carga horária
BibliografiaConteúdos/ObjetivosTema
Avaliação doBloco
Atenção àsaúde damulher
Avaliação do
Bloco
- Abordagem da mulher no contexto
familiar e comunitário;- Política de assistência à saúde damulher (PAISM): abordagem a atençãoda saúde da mulher nas diferentes
fases da vida (adolescente, adulto,idoso)- Abordagem à sexualidade, planeja-mento familiar, prevenção e controle
das DST/AIDS;- Abordagem à prevenção do câncercervical e de mama;- Abordagem à prevenção e controle
das doenças crônico degenerativas etransmissíveis crônicas (Tb, Hans eAIDS);- Abordagem ao pré-natal de baixo ris-
co e puerpério (acolhimento, procedi-mentos técnicos)- Promoção de hábitos de vida saudá-veis (alimentação, atividade física, auto
estima, etc).- Abordagem a saúde da mulher tra-balhadora.- Abordagem ao climatério.
- Abordagem à saúde mental;- Abordagem à prevenção do tabagis-mo, alcoolismo e da droga adição.- Abordagem à prevenção de violência
e promoção da cultura da paz- Planejamento das ações de enfer-magem
- BRASIL. Ministério da Saúde. Cartilha ilus-
trada dos direitos reprodutivos, MS, Brasília
– DF 2006.
- BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria
de Atenção à Saúde. Departamento de Aten-
ção Básica. Controle dos cânceres do colo
do útero e da mama. Brasília: Editora do Mi-
nistério da Saúde, 2006. (Cadernos de Aten-
ção Básica, n. 13)
- BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria
de Atenção à Saúde. Departamento de Aten-
ção Básica. HIV/Aids, hepatites e outras
DST. Brasília: Editora do Ministério da Saú-
de, 2006. (Cadernos de Atenção Básica, n.
18)
- BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria
de Atenção à Saúde. Departamento de Aten-
ção Básica. Diabetes Mellitus. Brasília : Mi-
nistério da Saúde, 2006. 64 p. il. – (Cader-
nos de Atenção Básica, n. 16)
- BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria
de Atenção à Saúde. Departamento de Aten-
ção Básica. Hipertensão arterial sistêmica
para o Sistema Único de Saúde. Brasília:
Ministério da Saúde, 2006. 58 p. – (Cader-
nos de Atenção Básica; 15)
- BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria
de Atenção à Saúde. Manual do puerpério.
MS, Brasília – DF 2006.
- BRASIL. Ministério da Saúde. Profae. Ca-
derno nº 08. Saúde da mulher, da criança e
do adolescente. Brasília-DF 2003.
- Secretaria Estadual / RJ: www.saude.rj.gov.br;
Ministério da Saúde: www.saude.gov.br
Profª.SelmaAlmeida e
Equipe
Profª.Selma
Almeida eEquipe
16h
Profª.Selma
Almeida eEquipe
PROGRAMA DE EDUCAÇÃO PERMANENTE EM ATENÇÃO BÁSICA
50
Responsável/carga horária
BibliografiaConteúdos/ObjetivosTema
Atenção àSaúde doHomem
Avaliação doBloco
Atenção àSaúde do
Idoso
- Abordagem do homem no contextofamiliar e comunitário;- Política da assistência à saúde dohomem: abordagem a atenção da saú-
de do homem nas diferentes fases davida (adolescente, adulto, idoso)- Promoção de hábitos de vida saudá-veis (alimentação, atividade física,
auto-estima, etc.)- Abordagem à prevenção e controledas doenças degenerativas e trans-missíveis crônicas;
- Abordagem à prevenção do câncerde próstata, DST/AIDS;- Abordagem à prevenção do tabagis-mo, alcoolismo e da droga adição.
- Abordagem à prevenção de violênciae promoção da cultura da paz;- Abordagem à saúde mental;- Abordagem à Saúde do homem tra-
balhador- Planejamento das ações de enfer-magem
- Desenvolver habilidades e compe-tências para que os profissionais es-tejam aptos a realizarem assistênciade enfermagem a partir dos temasabordados:- Abordagem do idoso no contexto fa-miliar e comunitário;- Política da assistência à saúde doidoso;- Promoção de hábitos de vida saudá-veis (alimentação, atividade física,auto-estima, etc).
- BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de
Atenção à Saúde. Departamento de Atenção
Básica. HIV/Aids, hepatites e outras DST.
Brasília: Editora do Ministério da Saúde, 2006.
(Cadernos de Atenção Básica, n. 18)
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de
Atenção à Saúde. Departamento de Atenção
Básica. Diabetes Mellitus. Brasília : Ministério
da Saúde, 2006. 64 p. il. – (Cadernos de Aten-
ção Básica, n. 16)
- BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de
Atenção à Saúde. Departamento de Atenção
Básica. Hipertensão arterial sistêmica para o
Sistema Único de Saúde. Brasília: Ministério
da Saúde, 2006. 58 p. – (Cadernos de Aten-
ção Básica; 15)
- BRASIL. Ministério da Saúde. Profae. Cader-
no nº 04. Saúde do adulto, Brasília-DF 2003.
- SCHARAIBER, L; NEMES, M. I. B.; MENDES-
GONÇALVES, R. B.; Saúde do Adulto. Pro-
gramas e Ações na Unidade Básica. HUCITEC,
SP, 1996, 289 pág.
- Secretaria Estadual / RJ: www.saude.rj.gov.br;
Ministério da Saúde: www.saude.gov.br
- BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de
Atenção à Saúde. Departamento de Atenção
Básica. HIV/Aids, hepatites e outras DST.
Brasília: Editora do Ministério da Saúde, 2006.
(Cadernos de Atenção Básica, n. 18)
- BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria
de Atenção à Saúde. Departamento de Aten-
ção Básica. Diabetes Mellitus. Brasília : Mi-
nistério da Saúde, 2006. 64 p. il. – (Cader-
nos de Atenção Básica, n. 16)
Profª.Selma
Almeida eEquipe
16h
Profª.SelmaAlmeida e
Equipe
Profª.Selma
Almeida eEquipe
16h
PROGRAMA DE EDUCAÇÃO PERMANENTE EM ATENÇÃO BÁSICA
51
Responsável/carga horária
BibliografiaConteúdos/ObjetivosTema
Atenção àSaúde do
Idoso(continuação)
Avaliação doBloco
TemasTransversais
Avaliação doCurso
Profª.Selma
Almeida eEquipe
16h
Profª.SelmaAlmeida e
Equipe
Profª.SelmaAlmeida e
Equipe
80h
Profª.SelmaAlmeida e
Equipe
- Medidas antropométricas;- Imunização;- Avaliação e preenchimento da cader-neta do idoso;
- Abordagem a prevenção de quedas;- Assistência de enfermagem domici-liar: Apoio ao cuidado junto à família;- Planejamento das ações de enfer-
magem
- Sensibilizar, orientar e instrumentali-zar o processo de trabalho em aten-ção primária à saúde, através da cons-
trução de conceitos de educação emsaúde para a melhoria da qualidadedo serviço prestado a população:- Desenvolver a abordagem das polí-
ticas e ações em saúde, por todas aslinhas de cuidado à saúde e ciclosde vida
- BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria
de Atenção à Saúde. Departamento de Aten-
ção Básica. Hipertensão arterial sistêmica
para o Sistema Único de Saúde. Brasília:
Ministério da Saúde, 2006. 58 p. – (Cader-
nos de Atenção Básica; 15)
- BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria
de Atenção à Saúde. Departamento de Aten-
ção Básica. Envelhecimento e saúde da
pessoa idosa. Brasília : Ministério da Saú-
de, 2006. 192 p. il. – (Cadernos de Atenção
Básica, n. 19)
- BRASIL. Lei nº 10.741, de 01 de outubro de
2003. Dispõe sobre o Estatuto do Idoso.
- BRASIL. Lei nº 8.842 de 04 de janeiro de 1994.
Dispõe sobre a Política Nacional do Idoso.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de
Atenção à Saúde. Departamento de Aten-
ção Básica. Vigilância em Saúde. Brasília:
Ministério da Saúde, 2008. (Cadernos de
Atenção Básica; 21)
BRASIL. Ministério da Saúde. HumanizaSUS,
Trabalho e Redes de Saúde, MS, Brasília –
DF 2009.
BRASIL. Ministério da Saúde. HumanizaSUS
– Acolhimento com Avaliação e classifica-
ção de Risco: Um paradigma ético-estético
no fazer em saúde. MS, Brasília – DF 2004.
BRASIL. Ministério da Saúde, Manual do Sis-
tema de Informação da Atenção Básica,MS,
Brasília – DF 2000.
PROGRAMA DE EDUCAÇÃO PERMANENTE EM ATENÇÃO BÁSICA
52
BIBLIOGRAFIA DE APOIO
BRASIL, Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Monitoramento na
Atenção Básica de Saúde: Roteiros para reflexão e ação. Brasília, MS, 2004, 71 pág.
BRASIL, Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Pacto de Indicado-
res da Atenção Básica. Instrumento de negociação qualificador do processo de gestão do SUS. Rev. Bras. Saúde
Matern. Infant., Recife, 3 (2): 221-224, abr./jun., 2003.
BRASIL. Portaria nº 648, de 28 de março de 2006. Aprova a Política Nacional de Atenção Básica.
BRASIL. Ministério da Saúde. Profae. Caderno nº 03. Fundamentando a prática profissional, Brasília – DF 2003.
BRASIL. Ministério da Saúde. Profae. Caderno nº 06. Saúde Coletiva, Brasília – DF 2003.
BRASIL. Portaria nº 687, de março de 2006. Aprova a Política Nacional de Promoção da Saúde.
BRASIL. Ministério da Saúde. Profae. Caderno nº 07. Saúde Mental, Brasília-DF 2003.
COORDENAÇÃO DE SAÚDE MENTAL E COORDENAÇÃO DA ATENÇÃO BÁSICA. Saúde mental e Atenção Básica -
O vínculo e o diálogo necessários. nº 01, 2003.
CAMPOS, C. E. A.O desafio da integralidade segundo as perspectivas da vigilância da saúde e da saúde da família.
Ciência & Saúde Coletiva. , v.8, n.2, p.569 - 584, 2003.
CAMPOS, C. E. A. A política de saúde, a epidemiologia e as práticas sanitárias. O caso da cidade do Rio de Janeiro.
Saúde Em Foco. Rio de Janeiro: , v.7, n.18, p.11 - 21, 1998.Conselho Nacional de Saúde. Diretrizes Operacionais,
Pactos pela Vida, em Defesa do SUS e de Gestão. Série Pactos pela Saúde. Brasília, 2006. Vol 1. 73 pág.
CAMPOS, C. E. A. Estratégias de avaliação e melhoria contínua da qualidade no contexto da Atenção Primária à
Saúde. Rev. Bras. Saúde Matern. Infant., Recife, 5 (4): xxx-xxx, out./dez., 2005. (na gráfica).
CAMPOS, C. E. A.Programas Integrais à Saúde Ministério da Saúde. Os Princípios da Medicina de Família e
Comunidade. Rev. APS, v8, n.2, p. 181 – 190, jul/dez 2005. ISSN1516-7704.
DUNCAN, B. B. SCHMIDT, M. I., GIUGLIANI, E. R. J. Medicina Ambulatorial. Condutas de Atenção Primária Baseada
em Evidências. Artmed, 2ed. SP, 2004.1600p.
FUNASA/MS. Guia de Vigilância Epidemiológica. agosto/ 2002. CGPNI / CENEPI/FUNASA/ MS. Manual de Imuniza-
ções, 2001.
LAURENTI, R et alli. Estatísticas de saúde. São Paulo. EDU/EDUSP, 1985.OMS/UNICEF Cuidados Primários de
Saúde. Alma Ata, 1978.
MEDRONHO, R. A et al. Epidemiologia. São Paulo: Ed. Atheneu. 2004.
ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE. OPS (Organização Pan Americana de Saúde). Rede Intergerencial de Infor-
mações para a Saúde. Indicadores Básicos da Saúde no Brasil: conceitos e aplicações. Brasília, 2002, 299p.
ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE. Relatório Mundial de Saúde – Cuidados de Saúde Primários. OMS, 2008.
RAKEL, Robert E. Tratado de Medicina de Família. Guanabara Koogan, 5ª edição, Rio de Janeiro, 1571p.
PROGRAMA DE EDUCAÇÃO PERMANENTE EM ATENÇÃO BÁSICA
53
CURSO DE ATUALIZAÇÃO EM ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE PARA ENFERMEIROS
COORDENAÇÃO
Maria Lúcia Santos
CLIENTELA
Enfermeiros que atuam na rede de atenção básica, especialmente aqueles vinculados àEstratégia Saúde da Família.
OBJETIVO
Desenvolver nos profissionais de saúde da área da enfermagem (enfermeiros) habilida-des e competências para que estejam aptos a realizarem assistência às principais demandasde saúde da população do Município de Nova Iguaçu.
METODOLOGIA
• Identificar com a equipe competências e habilidades inerentes ao perfil dos enfermeirosna Atenção Primária/estratégia de saúde da família;
• Identificação de demandas da equipe para qualificação;• Qualificação nos Protocolos referendados pela Secretaria de Saúde de Nova Iguaçu/COREN• Implementação da estratégia de saúde da família com ênfase no Acolhimento, Avaliação
e Classificação de Risco das unidades de saúde (manejo clínico e a gestão dasnecessidades não programáveis)
PROGRAMA DE EDUCAÇÃO PERMANENTE EM ATENÇÃO BÁSICA
54
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE PARA ENFERMEIROS
Responsável/carga horária
BibliografiaConteúdos/ObjetivosTema
Apresentaçãodo Curso
AtençãoPrimária em
Saúde/Estratégia de
Saúde daFamília
- Programa do Curso- Detalhamento das demandas da equi-
pe para qualificação;- Identificar com a equipe competên-cias e habilidades inerentes ao perfildo enfermeiro na Atenção Primária/es-
tratégia de saúde da família;
- Política Nacional de Atenção Básica- O que é trabalho em equipe
- Atribuições da equipe de SF e daequipe de enfermagem;- Percepção da Representação Soci-al da Profissão
- BRASIL, MS. Cadernos de Atenção Básica.
Programa Saúde da Família, Brasília, 2000.
- BRASIL, Ministério da Saúde. Secretaria
de Atenção à Saúde. Departamento de Aten-
ção Básica. Monitoramento na Atenção Bá-
sica de Saúde: Roteiros para reflexão e ação.
Brasília, MS, 2004, 71 pág.
- BRASIL, MS. Manual para a Organização
da Atenção Básica/Secretaria de Assistên-
cia à Saúde, Brasília, MS, 1999.
- BRASIL, Ministério da Saúde. Secretaria de
Atenção à Saúde. Departamento de Atenção
Básica. Avaliação da Melhoria da Qualidade
da Estratégia de Saúde da Família. Documento
técnico. Volume I. Brasília, 2006, 110 pág.
BRASIL, Ministério da Saúde. Secretaria de
Atenção à Saúde. Departamento de Aten-
ção Básica. Pacto de Indicadores da Aten-
ção Básica, Instrumento de negociação
qualificador do processo de gestão do SUS.
Rev. Bras. Saúde Matern. Infant., Recife, 3
(2): 221-224, abr./jun., 2003.
BRASIL. Constituição Federal da República
Federativa do Brasil de 1988 e Leis Orgâni-
cas 8080 e 8142; Programas Integrais à Saú-
de Ministério da Saúde, Campos, C. E. A. Os
Princípios da Medicina de Família e Comuni-
dade. Rev. APS, v8, n.2, p. 181 – 190 jul/dez
2005. ISSN1516-7704.
Profª.Maria Lúcia e
Equipe
Profª.Maria Lúcia e
Equipe
PROGRAMA DE EDUCAÇÃO PERMANENTE EM ATENÇÃO BÁSICA
55
Responsável/carga horária
BibliografiaConteúdos/ObjetivosTema
Atenção àsaúde da
criança e doadolescente
Avaliação domódulo
Atenção à
saúde damulher
- Desenvolver habilidades e competências para que os pro-fissionais estejam aptos a realizarem assistência de en-fermagem a partir temas abaixo:- Contexto da criança e do adolescente no grupo familiar ecomunitário;- Cuidados domiciliares ao recém nascido;- Imunização e teste do pezinho;- Avaliação e preenchimento da Caderneta da criança e doadolescente;- Medidas antropométricas;- Aleitamento Materno;- Abordagem das doenças comuns da infância e adolescência;- Abordagem a prevenção do tabagismo, alcoolismo e dadroga adição.- Abordagem a prevenção de violência e promoção da cultu-ra da paz- Abordagem da sexualidade, prevenção de DST/AIDS e Gravidezna Adolescência;- Planejamento das ações de enfermagem.
Teórico/Prática
- Abordagem da mulher no contexto familiar e comunitário;- Política de assistência à saúde da mulher (PAISM): abor-dagem a atenção da saúde da mulher nas diferentes fasesda vida (adolescente, adulto, idoso)- Abordagem à sexualidade, planejamento familiar, preven-ção e controle das DST/AIDS;- Abordagem à prevenção do câncer cervical e de mama;- Abordagem à prevenção e controle das doenças crônicodegenerativas e transmissíveis crônicas (Tb, Hans e AIDS);- Abordagem ao pré-natal de baixo risco e puerpério (aco-lhimento, procedimentos técnicos)- Promoção de hábitos de vida saudáveis (alimentação,atividade física, auto estima, etc).- Abordagem a saúde da mulher trabalhadora.- Abordagem ao climatério.- Abordagem à saúde mental;- Abordagem à prevenção do tabagismo, alcoolismo e dadroga adição.- Abordagem à prevenção de violência e promoção da cultu-ra da paz- Ações na reabilitação (dependência química, pessoas por-tadoras de necessidades especiais, seqüelas de AVC, AVE,quedas, etc.);- Planejamento das ações de enfermagem
Secretaria Estadual
e Municipal do RJ:
www.saude.rj.gov.br;
www.saude.gov.br;
www.datasus.gov.br
Secretaria Estadual
e Municipal do RJ:
www.saude.rj.gov.br;
www.saude.gov.br;
www.datasus.gov.br
Profª.Maria Lúcia e
Equipe
Profª.Maria Lúcia e
Equipe
PROGRAMA DE EDUCAÇÃO PERMANENTE EM ATENÇÃO BÁSICA
56
Responsável/carga horária
BibliografiaConteúdos/ObjetivosTema
Avaliação doMódulo
O Cuidado emSaúde Mental
Avaliaçãopsiquiátrica
psicopatologia.
Principais
quadrospsiquiátricos
Teórico/Prática
- Permitir ao aluno compreender astransformações do modelo assisten-cial em saúde mental brasileiro a par-tir de sua contextualização histórica
(Psiquiatria Tradicional Reforma Psi-quiátrica, Atenção Psicossocial)- Oferecer uma panorâmica da atuallegislação em saúde mental no Brasil
- Apresentar os principais conceitos queembasam o cuidado em saúde mental- Permitir ao aluno compreender oseixos norteadores do processo de tra-
balho e estratégias de intervenção nocuidado em saúde mental- Permitir ao aluno conhecer os novosdispositivos de cuidado e suas indi-
cações clínicas (CAPS, CAPS AD,CAPSI, SRT, Equipes matriciais etc.)
- A anamnese psiquiátrica- O exame psíquico- Descrição psicopatológica
- Apresentação dos transtornos men-
tais mais freqüentes priorizando osquadros de psicose- Apresentação dos transtornos men-tais mais freqüentes priorizando os
quadros de neurose
- GULJOR, A. P. 2003. Os Centros de Aten-ção Psicossocial: um estudo sobre a trans-
formação do modelo assistencial em Saúde
Mental. Dissertação de mestrado. Escola
Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca/ -- FIOCRUZ. Rio de Janeiro. 168p. Capítulo 4
(Os novos serviços de Atenção Psicossoci-
al: a elaboração de um percurso) pág. 46-
65. Capítulo 5 (Do ideal da teoria ao inespe-rado da prática: o universo teórico-clínico
dos serviços) pág. 66 – 123.
- ALVES, D.S & GULJOR, A.P. O cuidado em
Saúde Mental. In. Pinheiro, R. & Mattos,R.A(orgs). Cuidado: As fronteiras da Inte-
gralidade. Editora HUCITEC/IMS/UERJ/
ABRASCO. 2004. Pág. 221-239.
- NUNES, M; JUCÁ,V.J.;VALENTIM,C.P.B.Ações de saúde mental no Programa Saúde
da Família: confluências e dissonâncias das
práticas com os princípios das reformas
psiquiátrica e sanitária. Cad. Saúde Pública,Rio de Janeiro, 23(10):2375-2384, Out, 2007
- AMARAL,M. Psicopatologia e Semiologia
Básicas. Editora Universidade FederalFluminense. CCM-CMS-MSM. Niterói. 2005.
- DALGALARRONDO, P. Psicopatologia e
Semiologia dos Transtornos Mentais. Edito-
ra ARTMED. Porto Alegre, 2000. 257p.
- BUENO, R & NARDI, A.E. (orgs.) Diagnósti-
co e tratamento em Psiquiatria. Editora MEDSI.
Rio de Janeiro, 2000.- KAPLAN, H.I. & SADOCK, B.J. Compêndio
de Psiquiatria. 6ª ed. Editora ARTMED. Porto
Alegre, 2001.
- ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE(Coord.). Classificação de Transtornos Men-
tais e de Comportamento da CID-10: Descri-
ções clínicas e diretrizes diagnósticas. Edi-
tora Artes Médicas. Porto Alegre. 1993.
Profª.MariaLúcia eEquipe
ProfªAna Paula
Guljor
4h
ProfªAna Paula
Guljor
4h
Profª
Ana PaulaGuljor
4h.
PROGRAMA DE EDUCAÇÃO PERMANENTE EM ATENÇÃO BÁSICA
57
Responsável/carga horária
BibliografiaConteúdos/ObjetivosTema
Farmacoterapia
Atenção à
Saúde doHomem
Avaliação do
Módulo
- CORDIOLI, A.V. & COLS. Psicofármacos -
consulta rápida. Editora ARTMED. Porto Ale-
gre2005.
- STHAL, M.S. Psicofarmacologia: bases
neurocientíficas e aplicações Práticas. Edi-
tora MEDSI, 2002.
- SCHARAIBER, L; NEMES, M. I. B.; MENDES-
GONÇALVES, R. B.; Saúde do Adulto. Pro-
gramas e Aç ões na Unidade Básic a.
HUCITEC, SP, 1996, 289 pág.
ProfªAna Paula
Guljor
4h.
Profª.
Maria Lúcia eEquipe
Profª.
Maria Lúcia eEquipe
- Apresentar os principais grupos depsicofármacos atualmente em uso;- Apresentar os psicofármacos maisutilizados seu mecanismo de ação,
efeitos colaterais e indicações
- Abordagem do homem no contexto
familiar e comunitário;- Política da assistência à saúde dohomem: abordagem a atenção da saú-de do homem nas diferentes fases da
vida (adolescente, adulto, idoso)- Promoção de hábitos de vida saudá-veis (alimentação, atividade física,auto-estima, etc.)
- Abordagem à prevenção e controledas doenças degenerativas e trans-missíveis crônicas;- Abordagem à prevenção do câncer
de próstata, DST/AIDS;- Abordagem à prevenção do tabagis-mo, alcoolismo e da droga adição.- Abordagem à prevenção de violência
e promoção da cultura da paz;- Abordagem à saúde mental;- Abordagem à Saúde do homem tra-balhador
- Reabilitação Ações na reabilitação(dependência química, pessoas por-tadoras de necessidades especiais,seqüelas de AVC, AVE, quedas, etc).
- Planejamento das ações de enfer-magem
Avaliação do bloco
PROGRAMA DE EDUCAÇÃO PERMANENTE EM ATENÇÃO BÁSICA
58
Responsável/carga horária
BibliografiaConteúdos/ObjetivosTema
Atenção àSaúde do
Idoso
Avaliação doMódulo
AvaliaçãoFinal doCurso
- SCHARAIBER, L; NEMES, M. I. B.; MENDES-
GONÇALVES, R. B.; Saúde do Adulto. Pro-
gramas e Aç ões na Unidade Básic a.
HUCITEC, SP, 1996, 289 pág.
Profª.Maria Lúcia e
Equipe
Profª.Maria Lúcia e
Equipe
- Abordagem do idoso contexto familiare comunitário;- Política da assistência à saúde do idoso;- Promoção de hábitos de vida saudá-
veis (alimentação, atividade física,auto-estima, etc).- Medidas antropométricas;- Imunização;
- Avaliação e preenchimento da cader-neta do idoso;- Abordagem a prevenção de quedas;- Assistência de enfermagem domiciliar;
- Apoio ao cuidado junto à família;- Planejamento das ações de enfer-magem
Teórico/Prática
PROGRAMA DE EDUCAÇÃO PERMANENTE EM ATENÇÃO BÁSICA
59
BIBLIOGRAFIA DE APOIO
BRASIL, Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Monitoramento na
Atenção Básica de Saúde: Roteiros para reflexão e ação. Brasília, MS, 2004, 71 pág.
CAMPOS, C. E. A.O desafio da integralidade segundo as perspectivas da vigilância da saúde e da saúde da família.
Ciência & Saúde Coletiva. , v.8, n.2, p.569 - 584, 2003.
CAMPOS, C. E. A. A política de saúde, a epidemiologia e as práticas sanitárias. O caso da cidade do Rio de Janeiro.
Saúde Em Foco. Rio de Janeiro: , v.7, n.18, p.11 - 21, 1998.Conselho Nacional de Saúde. Diretrizes Operacionais,
Pactos pela Vida, em Defesa do SUS e de Gestão. Série Pactos pela Saúde. Brasília, 2006. Vol 1. 73 pág.
CAMPOS, C. E. A. Estratégias de avaliação e melhoria contínua da qualidade no contexto da Atenção Primária à
Saúde. Rev. Bras. Saúde Matern. Infant., Recife, 5 (4): out./dez., 2005. (na gráfica).
CAMPOS, C. E. A.Programas Integrais à Saúde Ministério da Saúde. Os Princípios da Medicina de Família e
Comunidade. Rev. APS, v8, n.2, p. 181 – 190, jul/dez 2005. ISSN1516-7704.
DUNCAN, B. B. SCHMIDT, M. I., GIUGLIANI, E. R. J. Medicina Ambulatorial. Condutas de Atenção Primária Baseada
em Evidências. Artmed, 2ed. SP, 2004.1600p.
FIOCRUZ. Conselhos de Saúde e Controle Social. SÚMULA/RADIS n 81, jul 2001.
FUNASA/MS. Guia de Vigilância Epidemiológica. Agosto/ 2002. CGPNI / CENEPI/FUNASA/ MS. Manual de Imuniza-
ções, 2001.
LAURENTI, R et alli. Estatísticas de saúde. São Paulo. EDU/EDUSP, 1985.
MEDRONHO, R. A et al. Epidemiologia. São Paulo: Ed. Atheneu. 2004.
ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE. OPAS, Rede Intergerencial de Informações para a Saúde. Indicadores Bási-
cos da Saúde no Brasil: conceitos e aplicações. Brasília, 2002, 299p.
ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE. OPAS. Renovação da Atenção Primária à Saúde nas Américas. Washington
D.C. EUA, Ago, 2005. 41p.
ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE. Relatório Mundial de Saúde – Cuidados de Saúde Primários.OMS, 2008.
RAKEL, Robert E. Tratado de Medicina de Família. Guanabara Koogan, 5ª edição, Rio de Janeiro, 1571p.
VAUGHAN, J.P.& MORROW, R.H. Epidemiologia para os municípios. Manual para gerenciamento dos distritos
sanitários. 3ª ed. S.Paulo, Ed. HUCITEC, 2002.Pp 9-18;31-66.
PROGRAMA DE EDUCAÇÃO PERMANENTE EM ATENÇÃO BÁSICA
60
CURSO DE ATUALIZAÇÃO EM ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE PARA EQUIPE DESAÚDE BUCAL
COORDENAÇÃO
Keith B. SimasVanessa Maria de Souza e Silva
CLIENTELA
Odontólogos e Técnicos de Saúde Bucal que atuam na rede de atenção básica, especial-mente aqueles vinculados à Estratégia Saúde da Família
OBJETIVO
Desenvolver nos profissionais de saúde da área da saúde bucal habilidades e competên-cias para que estejam aptos a realizarem assistência odontológica às principais demandasde saúde da população do Município de Nova Iguaçu
METODOLOGIA
• Identificar com a equipe competências e habilidades inerentes ao perfil dos cirurgiões-dentistas, técnicos de saúde bucal e auxiliares de saúde bucal na Atenção Primária/estratégia de saúde da família;
• Identificação de demandas da equipe para qualificação;• Qualificação nos Protocolos referendados pela Secretaria de Saúde de Nova Iguaçu/CRO• Implementação da estratégia de saúde da família com ênfase no Acolhimento, Avaliação
e Classificação de Risco das unidades de saúde (manejo clínico e a gestão das necessidadesnão programáveis)
PROGRAMA DE EDUCAÇÃO PERMANENTE EM ATENÇÃO BÁSICA
61
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE PARA EQUIPE DESAÚDE BUCAL – CIRURGIÕES-DENTISTAS
Responsável/carga horária
BibliografiaConteúdos/ObjetivosTema
Políticas
Públicas
Avaliação doMódulo
Desenvolver a consciência nas equi-
pes de saúde bucal do seu real papelna construção e fortalecimento do SUS,permitindo o comprometimento dosprofissionais com a universalização,
eqüidade e integralidade da atençãoem saúde do brasileiro e especifica-mente da população de Nova Iguaçu.
Teórico/Prática
- BRASIL, MS. Cadernos de Atenção Básica.
Programa Saúde da Família, Brasília, 2000.
BRASIL, Ministério da Saúde. Secretaria de
Atenção à Saúde. Departamento de Atenção
Básica. Pacto de Indicadores da Atenção
Básica, Instrumento de negociação
qualificador do processo de gestão do SUS.
Rev. Bras. Saúde Matern. Infant., Recife, 3
(2): 221-224, abr./jun., 2003.
- BRASIL, Ministério da Saúde. Secretaria de
Atenção à Saúde. Departamento de Atenção
Básica. Monitoramento na Atenção Básica de
Saúde: Roteiros para reflexão e ação. Brasília,
MS, 2004, 71 pág.
- PREFEITURA DO MUNICÍPIO DO RJ/Progra-
ma Carioca Rindo à Toa/Protocolos e rotinas
dos serviços de saúde bucal na atenção bá-
sica, média e alta complexidade
http://www.sms.rio.rj.gov.br
- PORTARIA Nº 648, 649 e 650/GM, de 28 de
março de 2006.
- PORTARIA Nº 822/GM, de 17 de abril de 2006.
Profªs.
MirellaGiongo/KeithB. Simas eVanessa M
de Souza eSilva
12h
Profª.Keith B.Simas
PROGRAMA DE EDUCAÇÃO PERMANENTE EM ATENÇÃO BÁSICA
62
Responsável/carga horária
BibliografiaConteúdos/ObjetivosTema
Atenção àSaúde da
Criança e doAdolescente
Avaliação doMódulo
- Qualificar os profissionais quantoaos problemas de maior prevalênciana cavidade bucal, nos diferentes ci-clos de vida de pacientes portadores
de necessidades especiais, assimcomo, os respectivos protocolos clíni-cos e preventivo-promocionais.- Propor ações resolutivas de aco-
lhimento individuais e co letivas apartir da identif icação das necessi-dades por atenção em saúde bucalde âmbito individual e coletivo – com
base na equação dos seguintes cri-térios: clínicos (condição sistêmicae bucal), sociais, das prioridadesnegociadas no grupo e o da capaci-
dade de absorção do serviço com oob jetivo de to rnar o acolhimentohumanizado e responsável.- Quali f icar os prof iss ionais nos
atendimentos Coletivos na Unidade- na escuta dos diferentes grupos edemandas da unidade, desenvol-vendo de forma interdisciplinar o cui-
dado compartilhado. Promovendo autilização de diferentes estratégiasde promoção e prevenção da saúdena perspectiva da universalização e
geração de eqüidade no acolhimen-to, tendo como objetivo atender a to-dos os usuários que p rocuram aUnidade e o Serviço de Odontologia
de forma permanente.
Teórico/Prática
- MUNICÍPIO RJ/Programa Carioca Rindo à Toa/
Protocolos e rotinas dos serviços de saúde bucal
na atenção básica, média e alta complexidade
http://www.sms.rio.rj.gov.br
- MCDONALD, R. E.; AVERY, D. R. Odontope-
diatria. 7. ed. [S.l.]: Guanabara Koogan, 2000
- MINAS GERAIS. Secretaria do Estado de
Saúde. Atenção ao Pré-natal, Par to e
Puerpério: Protocolo Viva Vida. 2 ed. Belo
Horizonte: SAS/SES, 2006.
- MINAS GERAIS. Secretaria do Estado de
Saúde. Atenção à Saúde do Adolescente.
Belo Horizonte: SAS/MG, 2006.
- MINAS GERAIS. Secretaria do Estado de
Saúde. Atenção à Saúde da Criança. Maria
Regina Viana et al. Belo Horizonte: SES, 2004.
Profª.Keith B.Simas eEquipe
16 h
Profª.Keith B.
Simas eEquipe
PROGRAMA DE EDUCAÇÃO PERMANENTE EM ATENÇÃO BÁSICA
63
Responsável/carga horária
BibliografiaConteúdos/ObjetivosTema
Atenção àSaúde do
Adulto e doIdoso
Avaliação doMódulo
- Qualificar os profissionais quantoaos problemas de maior prevalênciana cavidade bucal, nos diferentes ci-clos de vida de pacientes portadores
de necessidades especiais, assimcomo, os respectivos protocolos clíni-cos e preventivo-promocionais.- Propor ações resolutivas de aco-
lhimento individuais e co letivas apartir da identif icação das necessi-dades por atenção em saúde bucalde âmbito individual e coletivo – com
base na equação dos seguintes cri-térios: clínicos (condição sistêmicae bucal), sociais, das prioridadesnegociadas no grupo e o da capaci-
dade de absorção do serviço com oob jetivo de to rnar o acolhimentohumanizado e responsável.- Quali f icar os prof iss ionais nos
atendimentos Coletivos na Unidade- na escuta dos diferentes grupos edemandas da unidade, desenvol-vendo de forma interdisciplinar o cui-
dado compartilhado. Promovendo autilização de diferentes estratégiasde promoção e prevenção da saúdena perspectiva da universalização e
geração de eqüidade no acolhimen-to, tendo como objetivo atender a to-dos os usuários que p rocuram aUnidade e o Serviço de Odontologia
de forma permanente.
Teórico/Prática
- MUNICÍPIO RJ/Programa Carioca Rindo à Toa/
Protocolos e rotinas dos serviços de saúde bucal
na atenção básica, média e alta complexidade
http://www.sms.rio.rj.gov.br
- FREITAS, A.; ROSA, J. E.; SOUZA, I. F. Ra-
diologia Odontológica. 6. ed. [S.l.]: Artes Mé-
dicas, 2004.
- MINAS GERAIS. Secretaria do Estado de Saú-
de. Atenção à Saúde do Adulto: Hipertensão e
Diabetes. Belo Horizonte: SAS/MG, 2006.
- MINAS GERAIS. Secretaria do Estado de
Saúde. Atenção à Saúde do Idoso. Belo Ho-
rizonte: SES, 2006.
Profª.Keith B.Simas eEquipe
16 h
Profª.Keith B.
Simas eEquipe
PROGRAMA DE EDUCAÇÃO PERMANENTE EM ATENÇÃO BÁSICA
64
Responsável/carga horária
BibliografiaConteúdos/ObjetivosTema
Atenção àSaúde dePacientes
Sistemicamente
ComprometidosE Pacientes
Portadores deNecessida-
des Especiais
Avaliação doMódulo
- Qualificar os profissionais quantoaos problemas de maior prevalênciana cavidade bucal, nos diferentes ci-clos de vida de pacientes portadores
de necessidades especiais, assimcomo, os respectivos protocolos clíni-cos e preventivo-promocionais.- Propor ações resolutivas de aco-
lhimento individuais e co letivas apartir da identif icação das necessi-dades por atenção em saúde bucalde âmbito individual e coletivo – com
base na equação dos seguintes cri-térios: clínicos (condição sistêmicae bucal), sociais, das prioridadesnegociadas no grupo e o da capaci-
dade de absorção do serviço com oob jetivo de to rnar o acolhimentohumanizado e responsável.- Quali f icar os prof iss ionais nos
atendimentos Coletivos na Unidade- na escuta dos diferentes grupos edemandas da unidade, desenvol-vendo de forma interdisciplinar o cui-
dado compartilhado. Promovendo autilização de diferentes estratégiasde promoção e prevenção da saúdena perspectiva da universalização e
geração de eqüidade no acolhimen-to, tendo como objetivo atender a to-dos os usuários que p rocuram aUnidade e o Serviço de Odontologia
de forma permanente.
Teórico/Prática
- MUNICÍPIO RJ/Programa Carioca Rindo à Toa/
Protocolos e rotinas dos serviços de saúde bucal
na atenção básica, média e alta complexidade
http://www.sms.rio.rj.gov.br
- MINAS GERAIS. Secretaria do Estado de Saú-
de. Atenção à Saúde do Adulto: Hipertensão e
Diabetes. Belo Horizonte: SAS/MG, 2006.
- MINAS GERAIS. Secretaria do Estado de Saú-
de. Atenção à Saúde do Idoso. Belo Horizonte:
SES, 2006.
- MUNICÍPIO RJ/Programa Carioca Rindo à Toa/
Protocolos e rotinas dos serviços de saúde bucal
na atenção básica, média e alta complexidade
http://www.sms.rio.rj.gov.br
Profª.Keith B.Simas eEquipe
16 h
Profª.Keith B.
Simas eEquipe
PROGRAMA DE EDUCAÇÃO PERMANENTE EM ATENÇÃO BÁSICA
65
Responsável/carga horária
BibliografiaConteúdos/ObjetivosTema
Programas dePromoção de
Saúde
Avaliação doMódulo
Protocolos
Clínicos:TRA e TRAModificado
Avaliação doMódulo
Dentística ePrótese para
o SUS
Periodontiapara o SUS
Avaliação doMódulo
Estomatologia
Avaliação do
Módulo
Apresentação e discussão do papeltransversal da saúde bucal e suaconstrução interdisciplinar das áreastemáticas: saúde da mulher, da crian-
ça, adolescentes, do homem, do ido-so, tabagismo, IUBAAM, doenças denotificação compulsória.
Teórico/Prática
Qualificação teórica e prática dos pro-
fissionais nos protocolos de TRA e TRAModif icado para o atendimento emescolas, ações na comunidade e emgrandes eventos.
Teórico/Prática
Capacitar os Profissionais para oatendimento de pacientes utilizandoos protocolos de restaurações exten-sas, restaurações anteriores estéticas
e “próteses adesivas” anteriores.
Teórico/Prática
Capacitar os Profissionais para iden-
ti f icação da p resença de lesõesestomatológicas nos pacientes, como objetivo fortalecer a atenção em rede(atenção básica, média e alta comple-
xidade) com protocolos de referênciae contra-referência.
Teórico/Prática
MUNICÍPIO RJ/Programa Carioca Rindo à Toa/
Protocolos e rotinas dos serviços de saúde bucal
na atenção básica, média e alta complexidade
http://www.sms.rio.rj.gov.br
MUNICÍPIO RJ/Programa Carioca Rindo à Toa/
Protocolos e rotinas dos serviços de saúde bucal
na atenção básica, média e alta complexidade
http://www.sms.rio.rj.gov.br
MUNICÍPIO RJ/Programa Carioca Rindo à Toa/
Protocolos e rotinas dos serviços de saúde bucal
na atenção básica, média e alta complexidade
http://www.sms.rio.rj.gov.br
MINAS GERAIS. Secretaria do Estado de
Saúde. Atenção em Saúde Bucal. Belo Hori-
zonte: SAS/MG, 2006.
MUNICÍPIO RJ/Programa Carioca Rindo à Toa/
Protocolos e rotinas dos serviços de saúde bucal
na atenção básica, média e alta complexidade
http://www.sms.rio.rj.gov.br
Profª.Keith B.Simas eEquipe
16 h
Profª.Keith B.
Simas eEquipe
16 h
Profª.Keith B.Simas eEquipe
16 h
Profª.
Keith B.Simas eEquipe
4 h
PROGRAMA DE EDUCAÇÃO PERMANENTE EM ATENÇÃO BÁSICA
66
Responsável/carga horária
BibliografiaConteúdos/ObjetivosTema
Sistema deInformações/
Vigilância emSaúde
Avaliação doMódulo
Planejamento,organização e
gestão daclínica
odontológica
Avaliação do
Módulo
AvaliaçãoFinal
Qualificar os profissionais quanto aosprocessos de monitoramento e avali-
ação das ações de saúde bucal nocampo clínico e nas ações coletivas.
Teórico/Prática
Garantir o gerenciamento das clínicasde saúde bucal no que se refere à
gestão de insumos, equipamentos erecursos humanos.
Teórico/Prática
Profªs.Mirella
Giongo/KeithB. Simas e
Equipe
8 h
Profª.Keith B.Simas e
Equipe
Profªs.Keith B.
Simas eVanessa M.de Souza e
Silva
8 h
Profª.Keith B.
Simas eEquipe
- MUNICÍPIO RJ/Programa Carioca Rindo à Toa/
Protocolos e rotinas dos serviços de saúde bucalna atenção básica, média e alta complexidadehttp://www.sms.rio.rj.gov.br
- BRASIL, Ministério da Saúde. Secretariade Atenção à Saúde. Departamento de Aten-ção Básica. Monitoramento na Atenção Bá-
sica de Saúde: Roteiros para reflexão e ação.Brasília, MS, 2004, 71 pág.- BRASIL, Ministério da Saúde. Secretaria de
Atenção à Saúde. Departamento de AtençãoBásica. Avaliação da Melhoria da Qualidadeda Estratégia de Saúde da Família. Documen-
to técnico. Volume I. Brasília, 2006, 110 pág.- BRASIL, Ministério da Saúde. Secretariade Atenção à Saúde. Departamento de Aten-
ção Básica. Pacto de Indicadores da Aten-ção Básica, Instrumento de negociaçãoqualificador do processo de gestão do SUS.
Rev. Bras. Saúde Matern. Infant., Recife, 3(2): 221-224, abr./jun., 2003.
BARBIERI, J.C. MACLINE, C. Logística Hospitalar– teoria e prática São Paulo: Editora Saraiva, 2006.
DIAS, Marco Aurélio P. Administração deMateriais: uma abordagem logística. São Pau-lo: Editora Atlas, 1998.
INFANTE, Maria and Santos, Maria AngélicaBorges dos. A organização do abastecimentodo hospital público a partir da cadeia produ-
tiva: uma abordagem logística para a áreade saúde. Ciência e Saúde Coletiva, Agosto2007, vol.12, no.4, p.945-954.
MOREIRA NUNES, J. e INFANTE, M. Gestãoda Qualidade nas Unidades de Saúde. Riode Janeiro: ENSP/FIOCRUZ, 1997.
PROGRAMA DE EDUCAÇÃO PERMANENTE EM ATENÇÃO BÁSICA
67
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE PARA EQUIPE DESAÚDE BUCAL - TÉCNICOS E AUXILIARES DE SAÚDE BUCAL
Responsável/carga horária
BibliografiaConteúdos/ObjetivosTema
Políticas
Públicas
Normatizaçãoda Profissão
de ASB e TSB
Desenvolver a consciência nas equi-
pes de saúde bucal do seu real papelna construção e fortalecimento do SUS,permitindo o comprometimento dosprofissionais com a universalização,
eqüidade e integralidade da atençãoem saúde do brasileiro e especifica-mente da população de Nova Iguaçu.
Registro do ASB e TSB no CRO- RJNoções de Direito Trabalístico, Ética
e Comportamental Profissional.Privacidade e Segredo Profissional,Noções de CidadaniaPromover o conhecimento da respon-
sabilidade do papel da: ASB e TSB,quanto: pontualidade, boa vontade,espírito de iniciativa, colaboração, dis-crição, postura adequada, aparência
pessoal, administração e tarefas per-tinentes à categoria profissional; Suaimportância junto a equipe de saúdeBucal.
- BRASIL, MS. Cadernos de Atenção Básica.
Programa Saúde da Família, Brasília, 2000.
- BRASIL, MS. Saúde Bucal. Cadernos de Aten-
ção Básica N. 17 (Série A. Normas e Manuais
Técnicos). Brasília: Ministério da Saúde, 2006.
- BRASIL, Ministério da Saúde. Secretaria
de Atenção à Saúde. Departamento de Aten-
ção Básica. Pacto de Indicadores da Aten-
ção Básica, Instrumento de negociação
qualificador do processo de gestão do SUS.
Rev. Bras. Saúde Matern. Infant., Recife, 3
(2): 221-224, abr./jun., 2003.
- BRASIL, Ministério da Saúde. Secretaria
de Atenção à Saúde. Departamento de Aten-
ção Básica. Monitoramento na Atenção Bá-
sica de Saúde: Roteiros para reflexão e ação.
Brasília, MS, 2004, 71 pág.
- BRASIL, Ministério da Saúde. Secretaria de
Atenção à Saúde. Departamento de Atenção
Básica. Avaliação da Melhoria da Qualidade
da Estratégia de Saúde da Família. Documen-
to técnico. Volume I. Brasília, 2006, 110 pág.
- Lei Nº 11.889, de 24 de Dezembro de 2008 – CFO
- SANTOS W.N. & COIMBRA J.L. ACD – Auxi-
liar de Consultório Dentário, Editora Rubio. 2005
Profªs.
MirellaGiongo/Keith
B. Simas/Vanessa M.
Souza eSilva eEquipe
12 h
Profª.Vanessa M.
Souza e Silvae Equipe
8 h
PROGRAMA DE EDUCAÇÃO PERMANENTE EM ATENÇÃO BÁSICA
68
Responsável/carga horária
BibliografiaConteúdos/ObjetivosTema
Processosaúde edoença e
seusdeterminantes
na saúdebucal, para aqualidade de
vida.
Avaliação doMódulo
Biossegurança
Avaliação doMódulo
- Saúde: conceito. Processo saúde -doença e seus determinantes/con-dicionantes;- Problemas de saúde bucal na popu-lação; promoção de saúde e preven-ção das doenças bucais: práticaseducativas;- Métodos preventivos em saúde bu-cal e fatores de risco.- Cárie dentária, doença periodontal;maloclusão; câncer bucal.- Problemas de saúde bucal na popula-ção - Noções de epidemiologia, sua im-portância para a prática de um bom pla-nejamento em serviço de saúde – bucal.
Teórico/Prática
- EPI;- Barreiras de proteção;- Métodos de limpeza;- Esterilização;- Descarte: material infecto contagiante– material sujo – resíduo físico e líquidoQualificar os prof issionais de saúdequanto ao controle na exposição demateriais e/ou instrumentais com po-tencial de transmissão de contamina-ção. A importância da utilização do EPI,o uso de barreiras de seguranças ecuidados na manipulação de: sangue,fluídos corporais, secreções, materi-ais e instrumentais contaminados.Orientar para o correto descarte deresíduos infectados /ou sujos sólidose líquidos (soluções de RX).
Teórico/Prática
Profª.Vanessa M.Souza e Silva
e Equipe
16 h
Profª.Vanessa M.Souza e Silva
e Equipe
Profª.Vanessa M.Souza e Silva
e Equipe
- ABOPREV. Promoção de Saúde Bucal. São
Paulo, Artes Médicas, 2003.
- PINTO, V. G. Saúde Bucal Coletiva. 5 ed. São
Paulo: Editora Santos, 2008.
- DIAS, A. A. e cols. Saúde Bucal Coletiva:
metodologia de trabalho e práticas. São Paulo:
Editora Santos, 2006.
- BRASIL. Ministério da Saúde. ANVISA –
Higienização das mãos em Serviço de Saúde.
- BRASIL. Ministério da Saúde. ANVISA. Ma-
nual de prevenção e controle de risco em
serviços odontológicos. Brasília: Ministério
de Saúde, 2006
- SANTOS W.N. & COIMBRA J.L. ACD – Auxi-
liar de Consultório Dentário, Editora Rubio. 2005
PROGRAMA DE EDUCAÇÃO PERMANENTE EM ATENÇÃO BÁSICA
69
Responsável/carga horária
BibliografiaConteúdos/ObjetivosTema
Equipamen-tos- Instru-mentais eMateriais
Odontológicos
Avaliação doMódulo
Modelos deatividade empromoção,
prevenção eEducação em
Saúde
Avaliação doMódulo
AvaliaçãoFinal
- Conservação preventiva de equipamentoodontológico;- Confecção de bandejas;- Material Odontológico sua: indicação – manipu-lação – utilização e armazenamento;- Qualificar os profissionais na:Manutenção preventiva de aparelhos, equipamen-tos, instrumentais, materiais odontológicos;Confecção de bandejas para atendimentos clíni-cos e de especialidades;Armazenamento de instrumentais e materiaispara atendimentos intra e extra -muros;Capacitar os profissionais a utilização, manipula-ção, armazenamento dos materiais odontológicopara uso na Atenção Primaria e Secundaria;
Teórico/Prática
- Noções básicas de anatomia bucal e cronolo-gia da dentição- Controle do biofilme, técnicas de escovação;- Hábitos alimentares e o uso racional de açucares;- Princípios norteadores da prática Educativa emsaúde Bucal.- Sensibilizar e instrumentalizar dos profissionaisem materiais de promoção e educação em saú-de, observando os ciclos de vida;- Ampliar conhecimentos e potencializar habilida-des para prevenção de perdas dentárias e outrasafecções da cavidade bucal (em especial as de-correntes do uso de próteses);- Ampliar o conhecimento acerca do processo saú-de-doença, desenvolvendo a capacidade de análi-se crítica acerca dos determinantes da saúde;- Instrumentalizar os profissionais para o desen-volvimento de ações relativas às diferentes áreasde atuação de educação (promoção, prevenção econtrole social da saúde).
Teórico/Prática
- DIAS, C. R. – Promoção e Pro-
teção as Saúde Bucal na Fa-
mília – O Cotidiano da Preven-
ção, Santos São Paulo, 2007
- LIÑAN, M. B. G. Manual de
Trabalho e Formação do ACD
e THD, Editora Santos, São
Paulo, 2009.
Modelo da Atividade Educação
em Saúde – Serviço Social do
Comércio DN/DPD/GEP, Rio de
Janeiro, 2006
Profª.Vanessa M.
Souza e Silvae Equipe
16 h
Profª.Vanessa M.
Souza e Silvae Equipe
16 h
Profª.Vanessa M.
Souza e Silvae Equipe
PROGRAMA DE EDUCAÇÃO PERMANENTE EM ATENÇÃO BÁSICA
70
BIBLIOGRAFIA DE APOIO
ABOPREV. Promoção de Saúde Bucal. São Paulo, Artes Médicas, 2003.BARATIERI, L. N. et al. Odontologia Restauradora Fundamentos e Possibilidades. 4. ed. [S.l.]: Santos Livraria e
Editora, 2004.BRASIL. Ministério da Saúde. AIDS – Manual de Condutas. Brasília: Editora do Ministério da Saúde, 2000.BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. SIAB: Manual do
Sistema de Informação de Atenção Básica. Brasília: Ministério da Saúde, 2003. 96p. (Série A. Normas e ManuaisTécnicos).
BRASIL. Ministério da Saúde. Controle de Infecções e a Prática Odontológica em Tempos de AIDS – Manual deCondutas. Brasília: Editora do Ministério da Saúde, 2000.
BRASIL, Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Avaliação daMelhoria da Qualidade da Estratégia de Saúde da Família. Documento técnico. Volume I. Brasília, 2006, 110 pág.
CAMPOS, C. E. A. O desafio da integralidade segundo as perspectivas da vigilância da saúde e da saúde da família.Ciência & Saúde Coletiva. , v.8, n.2, p.569 - 584, 2003.
COHEN, S.; HARGREAVES, K.M. Caminhos da Polpa. 9. ed. [S.l.]: Guanabara Koogan, 2007.COLEMAN, G. C., NELSON, J. F. Princípios de Diagnóstico Bucal. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996.DIAS, A. A. e cols. Saúde Bucal Coletiva: metodologia de trabalho e práticas. São Paulo: Editora Santos, 2006.FEJERSKOV, O.; KIDD, E. Cárie Dentária: Doença e o seu Tratamento Clínico. São Paulo: Santos, 2005.FREITAS, A.; ROSA, J. E.; SOUZA, I. F. Radiologia Odontológica. 6. ed. [S.l.]: Artes Médicas, 2004.LINDHE, J. Tratado de Periodontia Clínica. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 1992.MALAMED, S. Manual de Anestesia Local. 5. ed. [S.l.]: Elsevier, 2005.MENDES, E. V. A Organização da Saúde no Nível Local. São Paulo: Editora Hucitec, 1998.MENDES, E. V. Uma Agenda para Saúde. São Paulo: Editora Hucitec, 1999.MEZZOMO, E. Reabilitação Oral para o Clínico. São Paulo, Santos, 1999.MINAS GERAIS. Secretaria de Estado de Saúde. Atenção em Saúde Bucal. Belo Horizonte: SAS/MG, 2006. 290 p.MINAS GERAIS. Secretaria de Estado de Saúde. Atenção em Saúde Bucal. Belo Horizonte: SAS/MG, 2006. 290 p.MOYSÉS, S. T.; KRIGER, L.; MOYSÉS, S. J. Saúde Bucal das Famílias: trabalhando com evidências. São Paulo: Artes
Médicas, 2008. 307 pNEVILLE, B. W. ; DAMM, D. D. Patologia Oral & Maxilofacial. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE. Organização Pan Americana de Saúde (OPAS). Renovação da Atenção Pri-
mária à Saúde nas Américas. Washington D.C. EUA, Ago, 2005. 41p.PORTARIA Nº 399/GM, de 22 de fevereiro de 2006.PORTARIA Nº 648, 649 e 650/GM, de 28 de março de 2006.PORTARIA Nº 822/GM, de 17 de abril de 2006.PREFEITURA DO MUNICÍPIO DO RJ. Programa Carioca Rindo à Toa. Protocolos e rotinas dos serviços de saúde
bucal na atenção básica, média e alta complexidade. Disponível em: http://www.sms.rio.rj.gov.brPEREIRA, A. C. e cols. Odontologia em Saúde Coletiva: planejamento, ações e promovendo saúde. 1. ed. Artmed
Editora, 2003.PINTO, V. G. Saúde Bucal Coletiva. 5 ed. São Paulo: Editora Santos, 2008.PORTARIA Nº 399/GM, de 22 de fevereiro de 2006.BRASIL. Ministério da Saúde. Saúde Bucal. Cadernos de Atenção Básica N. 17 (Série A. Normas e Manuais Técni-
cos). Brasília: Ministério da Saúde, 2006.STARFIELD, B. Atenção Primária: equilíbrio entre necessidade de saúde, serviços e tecnologia. Brasília: UNESCO,
Ministério da Saúde, 2002. 726p.
PROGRAMA DE EDUCAÇÃO PERMANENTE EM ATENÇÃO BÁSICA
71
OFICINAS DE FORMAÇÃO COMPLEMENTAR PARA AGENTES COMUNITÁRIOS DE SAÚDE
ResponsávelOficina
Capacitar de forma prática equipes de ACS por URG para trabalharcom fotografia e f ilmagem, no sentido de promover o registro darealidade local a partir do olhar do cidadão. Ao f inal do processo asimagens/fotos e os documentários servirão como ferramentas detrabalho para o desenvolvimento dos temas das “Oficinas Transver-sais” com as Equipes de Gestão, equipes da saúde da família eparceiros intersetoriais.O material Fotográfico e os documentários também farão parte daMostra Itinerante Olhar Cidadão de Nova Iguaçu.Serão desenvolvidas 09 (nove) oficinas com a duração de 20 horas.O calendário das oficinas será pactuado por URG durante os me-ses de novembro, dezembro, janeiro, fevereiro e março.
Qualificar os agentes comunitários de saúde na identificação de po-tencialidades econômicas loco-regionais (URG) com o objetivo de es-timular a economia solidária através da formação de redes de coope-ração, pelo fortalecimento das famílias, grupos e das comunidadesSerão desenvolvidas 09 (nove) oficinas com a duração de 20 horas. Ocalendário das oficinas será pactuado por URG durante os meses denovembro, dezembro, janeiro, fevereiro e março.
Prof.Luiz Carlos
Gomes Filho
Profª.Sonia Braz da
Silva
Objetivo
Olhar Cidadão
Economia Solidária
PROGRAMA DE EDUCAÇÃO PERMANENTE EM ATENÇÃO BÁSICA
72
CERTIFICAÇÃO
Os alunos terão direito a certificado de Atualização concedido pela Escola Nacional de Saú-de Pública uma vez comprovado o cumprimento de carga horária e obtida aprovação no siste-ma de avaliação.
• Atualização em Atenção Primária à Saúde para Médicos• Atualização em Atenção Primária à Saúde para Enfermeiros• Atualização em Atenção Primária à Saúde para Técnicos de Enfermagem• Atualização em Atenção Primária à Saúde para Equipe de Saúde Bucal – Cirurgiões-
Dentistas• Atualização em Atenção Primária à Saúde para Equipe de Saúde Bucal – Técnicos e
Auxiliares de Saúde Bucal• Atualização em Planejamento e Gestão de Saúde.• Atualização em Gestão de Unidades Básicas de Saúde
AVALIAÇÃO/ FREQÜÊNCIA
• O sistema de avaliação do Programa de Educação Permanente será desenvolvido deforma teórico/prática nos conteúdos específicos (metodologias de concentração/dispersão)e de forma qualitativa nas oficinas transversais.
• Nestas avaliações serão considerados os aspectos cognitivos, éticos e de desempenhoprofissional. Outros métodos poderão ser utilizados para medir habilidades clínicasespecíficas, atitudes e ética.
• A média final mínima por módulo para aprovação deverá ser 7,0. O aluno que não obtiver anota mínima deverá repetir o conteúdo programático para sua certificação e aprovação final.
• A freqüência às aulas e demais atividades do curso é obrigatória devendo o aluno ter umafreqüência mínima de 75% das aulas programadas para cada módulo.
• A certificação será concedida a partir das exigências mínimas relativas às avaliaçõese freqüência.