PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
ADMINISTRAÇÃO
Mantenedora
ASSUPERO ENSINO SUPERIOR LTDA
Mantida
FACULDADE DO SUDESTE MINEIRO – FACSUM
JUIZ DE FORA - MG
2018
SUMÁRIO
Informações Gerais ............................................................................................... 5
1 DADOS INSTITUCIONAIS .................................................................................. 5 1.1 Mantenedora ...................................................................................... 5 1.2 Mantida .............................................................................................. 5 1.3 Histórico da Mantenedora .................................................................. 6 1.4 Histórico da Mantida .......................................................................... 6 1.5 Inserção Regional da Instituição ........................................................ 7
2 CARACTERIZAÇÃO GERAL DO CURSO ........................................................12
DIMENSÃO 1 – CONTEXTO INSTITUCIONAL ....................................................13 1.1 Características da Instituição ........................................................... 13
1.1.1 Missão Institucional .......................................................................... 13 1.1.2 Estrutura Organizacional e Instâncias de Decisão ........................... 14
1.1.2.1 Organograma Institucional e Acadêmico ............................. 14 1.2 Administração .................................................................................. 16
1.2.1 Condições de Gestão ....................................................................... 16 1.2.1.1 Articulação da Gestão do Curso com a Gestão Institucional
....................................................................................................... 16 1.2.2 Planos de Desenvolvimento ............................................................. 16 1.2.3 Sistemas de Informação e Comunicação ......................................... 17
1.3 Políticas de Pessoal e Programas de Incentivos e Benefícios ......... 17 1.3.1 Plano de Carreira e Incentivos aos Docentes .................................. 18 1.3.2 Plano de Carreira e Incentivo do Pessoal Técnico-Administrativo.... 19 1.3.3 Programas Institucionais de Financiamento de Estudos para Alunos Carentes ....................................................................................................19
DIMENSÃO 2 – ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA .............................20 2.1 Projeto Pedagógico do Curso .......................................................... 20
2.1.1 Contexto Educacional ...................................................................... 20 2.1.2 Políticas Institucionais no Âmbito do Curso ...................................... 21 2.1.3 Concepção do Projeto Pedagógico de Curso - PPC ........................ 21 2.1.4 Perfil do Curso.................................................................................. 22
2.1.4.1 Justificativa da Oferta do Curso .......................................... 22 2.1.5 Objetivos do Curso ........................................................................... 23 2.1.6 Perfil do Egresso .............................................................................. 23 2.1.7 Estrutura Curricular .......................................................................... 28
2.1.7.1 Formas de Realização de Interdisciplinaridade ................... 30 2.1.8 Conteúdos Curriculares .................................................................... 30
2.1.8.1 Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro- brasileira e Africana .........................................................................32 2.1.8.2 Políticas de Educação de Ambiental ................................... 33
2.1.9 Matriz Curricular ............................................................................... 35 2.1.10. Ementário e Bibliografias do Curso ............................................... 38 2.1.11. Metodologia ...................................................................................38
2.1.12 Trabalho de Curso ..........................................................................38 2.1.13 Estágio Supervisionado ..................................................................39 2.1.14 Atividades Complementares ...........................................................40 2.1.15 Atividades Práticas Supervisionadas ..............................................42 2.1.16 Estudos Disciplinares .....................................................................43 2.1.17 Sistema de Avaliação do Processo de Ensino e Aprendizagem ..... 43 2.1.18 Sistema de Avaliação do Projeto de Curso .................................... 49
2.1.18.1 Ações decorrentes dos processos de avaliação do curso 49 2.2 Apoio aos Discentes ........................................................................ 49
2.2.1 Formas de Acesso ........................................................................... 49 2.2.1.1 Disposições Gerais ............................................................. 50 2.2.1.2 Condições e Procedimentos ............................................... 50
2.2.1.3 Matrícula 51 2.2.2 Apoio Pedagógico aos Discentes ..................................................... 51 2.2.3 Acompanhamento Psicopedagógico ................................................ 52 2.2.4 Mecanismos de Nivelamento ........................................................... 53 2.2.5 Atendimento Extraclasse .................................................................. 53 2.2.6 Acompanhamento dos Egressos ...................................................... 53
DIMENSÃO 3 – CORPO DOCENTE .................................................................... 54 3.1 Administração Acadêmica ................................................................ 54
3.1.1 Atuação do Núcleo Docente Estruturante (NDE) ..............................54 3.1.2 Composição do Núcleo Docente Estruturante (NDE) .......................54 3.1.3 Atuação do Coordenador do Curso ..................................................56 3.1.6. Experiência profissional, de magistério superior e de gestão acadêmica do coordenador .......................................................................57 3.1.7. Regime de Trabalho do Coordenador do Curso ..............................58 3.1.8. Titulação do Corpo Docente do Curso .............................................58 3.1.9. Regime de trabalho .........................................................................81 3.1.10 Experiência Profissional do Corpo Docente ....................................83 3.1.11 Experiência de Magistério Superior do Corpo Docente ..................84 3.1.12 Síntese Curricular do Corpo Docente .............................................85 3.1.13 Funcionamento do Colegiado de Curso .........................................85
DIMENSÃO 4 – INSTALAÇÕES FÍSICAS ........................................................... 86 4.1 Infraestrutura ................................................................................... 86
4.1.1 Espaço Físico ................................................................................... 87 4.1.1.1 Gabinetes de Trabalho para Professores Tempo Integral – TI ....................................................................................................... 88
4.1.1.2. Espaço de Trabalho para Coordenação do Curso e Serviços Acadêmicos .................................................................................... 89 4.1.1.3 Sala de Professores ............................................................ 89
4.1.1.4 Salas de Aula 89 4.1.2 Acesso dos Alunos a Equipamentos de Informática ........................ 89
4.1.2.1 Políticas de Acesso ............................................................. 89 4.1.2.2 Relação Equipamento/Aluno/Curso .................................... 90
4.1.3 Tecnologias de Informação e Comunicação – TICs – no processo ensino-aprendizagem ................................................................................90
4.1.4 Infraestrutura de acesso para Portadores de Necessidades Especiais ou com Mobilidade Reduzida .................................................................... 91 4.1.5 Biblioteca .......................................................................................... 91
4.1.5.1 Redes ........................................................................................ 93 Intranet ...................................................................................................... 93
Bases de Dados .................................................................................... 93 4.1.5.2 Outros Recursos do Acervo ....................................................... 94 4.1.5.3 Políticas Institucionais de aquisição, expansão e atualização do acervo e formas de sua operacionalização ............................................95 4.1.5.4 Recursos Humanos ....................................................................96
4.1.5.5 Formas de expansão e atualização do Acervo .................... 96 4.1.5.6 Serviços 97
4.1.6 Laboratórios Especializados ............................................................ 97 4.1.6.1 Quantidade 97 4.1.6.2 Serviços 97
Informações Gerais
1 DADOS INSTITUCIONAIS
1.1 Mantenedora
Nome ASSUPERO – Ensino Superior S/S LTDA
CNPJ 06.099.229/0001 – 01
Endereço Avenida Paulista, 1º Andar
CEP 01310-100
Município São Paulo
Estado São Paulo
Telefone (11) 3170 3700
1.2 Mantida
Nome FACULDADE DO SUDESTE MINEIRO - FACSUM
Endereço Av. Itamar Franco, 3180 - ANEXOS 3182/3184
CEP 36025-290
Município Juiz de Fora
Estado MG
Telefone (32) 2104 9090
FAX (32)2104-9050
E-MAIL [email protected]
Endereço de Internet www.suafaculdade.com.br
Dirigente Principal Jussara Barbosa de Rezende Martins
Portaria de
Credenciamento Portaria Nº 3.402
5
6
1.3 Histórico da Mantenedora
A Associação Unificada Paulista de Ensino Renovado Objetivo – ASSUPERO,
pessoa jurídica de direito privado com sede na Avenida Paulista, nº 900, 1º andar,
Bela Vista, São Paulo, Estado de São Paulo, com Estatuto registrado e protocolado
em microfilme no Quarto Cartório de Títulos e Documentos de São Paulo, em
04/02/2004, sob o nº 477.740, cadastrada no CNPJ sob o nº 06.099.229/0001-01,
era uma entidade mantenedora sem fins lucrativos até o ano de 2017.
A partir de janeiro de 2018, foi aprovada a transformação do tipo jurídico da
ASSUPERO de associação sem fins lucrativos para Sociedade Simples Limitada sob
a denominação de ASSUPERO ENSINO SUPERIOR S/S LTDA., cuja ata encontra-
se registrada no 4º Registro de Pessoas Jurídicas da Capital sob nº 669752, de 22
de janeiro de 2018, com manutenção do mesmo CNPJ nº 06.099.229/0001-01.
Em 06 de julho de 2018, após registro na JUCESP, sob NIRE nº 3523113603-
9, ocorreu a transformação do tipo societário para ASSUPERO ENSINO SUPERIOR
LTDA., permanecendo o mesmo CNPJ nº 06.099.229/0001-01.
Com a transformação, a ASSUPERO passou à categoria administrativa de
mantenedora com fins lucrativos. A SERES/MEC já efetuou a alteração no
cadastro do sistema e-MEC.
1.4 Histórico da Mantida
A Faculdade do Sudeste Mineiro – FACSUM, conforme Portaria SESu/MEC
nº 453, publicada no DOU em 04/05/10, com endereços de funcionamento situados
na Av. Presidente Itamar Franco, nº 3.170, Ed. Saint Pietro, anexos 3182 e 3184,
Bairro São Mateus, e Av. Barão do Rio Branco, 2.872, 2º piso, Centro, Juiz de Fora,
Estado de Minas Gerais, foi credenciado pela Portaria nº 3.440, publicada no DOU
em 07/10/05, e oferece cursos conforme descritos a seguir.
Graduação Tradicional:
Administração: Renov. Rec. - Port. nº 638/16
Arquitetura e Urbanismo: Aut. - Port. nº 701/15
7
Ciências Contábeis: Renov. Rec. - Port. nº 268/17
Comunicação Social (Publicidade e Propaganda): Rec. - Port. nº 759/06
Direito: Renov. Rec. - Port. nº 268/17
Educação Física: Aut. - Port. nº 693/13
Enfermagem: Rec - Port. nº 969/17
Engenharia Civil: Aut. – Port. nº 621/15
Engenharia de Produção: Aut. - Port. nº 137/12
Farmácia: Aut. - Port. nº 540/15
Fisioterapia: Aut. - Port. nº 769/16
Nutrição: Aut. - Port. nº 994/17
Pedagogia*: Renov. Rec. - Port. nº 1.093/15
Serviço Social: Aut. - Port. nº 97/16
Turismo**: Rec. - Port. nº 759/06
Graduação Tecnológica:
Comércio Exterior: Aut. - Port. nº 74/08
Estética e Cosmética: Aut. - Port. nº 401/15
Gestão Comercial: Aut. – Port. nº 600/07
Gestão de Recursos Humanos: Renov. Rec. - Port. nº 268/17
Logística: Renov. Rec. - Port. nº 268/17
Marketing: Rec. - Port. nº 270/12
Processos Gerenciais: Rec. – Port. nº 16/16
1.5 Inserção Regional da Instituição
Contextualização Regional
Juiz de Fora é o município mais conhecido entre os 143 que compõem a Zona
da Mata, região localizada no sudeste do Estado de Minas Gerais. Sua fama deve-
se à notoriedade de seu parque industrial, que ao longo do século XX assegurou à
cidade uma evolução diferenciada em relação aos demais municípios da região e
tornou-se fundamental à sua economia e cultura. Mesmo nos dias de hoje, em que
Minas Gerais ocupa a posição de segundo estado mais industrializado do país, Juiz
8
de Fora se mantém em destaque, tendo recebido nos últimos 10 anos um grande
volume de investimentos públicos e privados, nacionais e internacionais.
A indústria atualmente é o segundo setor mais relevante para a economia juiz-
forana. O valor adicionado bruto da indústria foi de R$ 1.948.234.000 em 2010, o
que correspondeu a 27,13% do PIB municipal. A cidade conta com um Distrito
Industrial em operação sob administração da Companhia de Desenvolvimento
Econômico de Minas Gerais (CODEMIG), onde as principais atividades industriais
são a fabricação de alimentos e bebidas, produtos têxteis, artigos de vestuário,
produtos de metal, metalurgia, mobiliário e montagem de veículos.
Entretanto, a economia da cidade é voltada basicamente para o setor de
serviços, cujo valor adicionado bruto foi de R$ 5.187.923.000 em 2010. Um dos
principais centros comerciais de Juiz de Fora e também um dos mais movimentados
da região é o Independência Shopping, inaugurado em 22 de abril de 2008. Além de
grandes lojas o shopping possui pequenas e médias empresas com sede no próprio
município ou na região.
O turismo também é de grande importância para a economia de Juiz de Fora.
O município possui diversas atrações turísticas, como os museus, um dos pontos
mais visitados. Entre os principais estão o Museu Mariano Procópio e o Museu de
Arte Moderna Murilo Mendes. De acordo com a prefeitura, existem na cidade 41
pontos turísticos, tais como fazendas, trilhas, cachoeiras. O município conta ainda
com uma importante tradição cultural, que vai desde o seu artesanato até o teatro, a
música e o esporte. Um dos eventos tradicionais do município é o Carnaval de Juiz
de Fora, que teve suas origens na época de sua emancipação. No final da década
de 1930, até a década de 1960, o auge do Carnaval mudou de foco e a festa nos
clubes pairou sobre Juiz de Fora.
Em matéria de infraestrutura, o município possui fácil acesso à BR-040 para
Brasília e Rio de Janeiro; BR-267 para Porto Murtinho; MG-353 para Rio Preto e
Piraúba; e MG-133 para Rio Pomba e Coronel Pacheco. Além disso, tem acesso às
rodovias de importância estadual e até nacional através de rodovias vicinais
pavimentadas e com pista dupla. O transporte público em Juiz de Fora é
administrado pela Associação Profissional das Empresas de Transporte de
Passageiros de Juiz de Fora, fundada em 1970. Sete empresas de transporte
9
coletivo compõem a Associação, transportando aproximadamente oito milhões de
passageiros por mês.
A cidade conta ainda com 2 aeroportos. O Aeroporto Francisco Álvares de
Assis, inaugurado em 1958, fica a 7 km do centro da cidade e possui capacidade
para 37.000 passageiros. O Aeroporto Presidente Itamar Franco, situado a 35 km do
centro, iniciou suas operações de vôos comerciais de passageiros em agosto de
2011 e atende principalmente à população de Juiz de Fora.
Em 2010, a população do município chegou a 516.247 habitantes, sendo o
quarto mais populoso do estado, segundo dados do IBGE. Segundo este mesmo
censo, 98,86% da população vive na zona urbana. A renda per capita é de R$
1.050,88, a taxa de alfabetização adulta é 64,97% e a expectativa de vida é de 75,65
anos. O coeficiente de Gini, que mede a desigualdade social, passou de 0,57 em
2000 e para 0,56 em 2010.
O Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDH-M) de Juiz de Fora é
de 0,778, colocando a cidade entre os municípios brasileiros de alto
desenvolvimento humano. O município ocupa a 145ª posição no Brasil e a 7ª
posição em Minas Gerais, sendo que 6 (0,70%) municípios mineiros estão em
situação melhor e 846 (99,18%) estão em situação pior ou igual. Considerando
apenas a educação, o valor do índice é de 0,711. O índice da longevidade é de
0,844 e o de renda é de 0,784.
O município possui água tratada, energia elétrica, esgoto, limpeza urbana,
telefonia fixa e móvel. Em 2010, 97,98% dos domicílios eram atendidos pela rede
geral de abastecimento de água, 99,13% das moradias urbanas possuía coleta de
lixo e 99,77% das residências possuíam energia elétrica.
Na área de saúde, a cidade conta com 57 unidades básicas, 12 postos de
saúde e 14 hospitais gerais. Um deles é o Hospital Geral de Juiz de Fora, vinculado
ao Ministério da Defesa. O Hospital de Pronto Socorro é referência em acidentes
ofídicos e casos de urgência e emergência pelo Sistema Único de Saúde, e também
o único que administra soro antiescorpiônico. Há também o Hospital Regional João
Penido, que recebeu este nome em homenagem a um médico muito importante
politicamente na cidade, no século XIX. Ao todo, a rede de saúde do município
oferece 2.564 leitos à população.
10
Em relação à educação, 64,06% dos alunos entre 6 e 14 anos de Juiz de Fora
estavam cursando o ensino fundamental regular na série correta para a idade no
ano de 2010. Entre os jovens de 15 a 17 anos, 38,08% estavam cursando o ensino
médio regular sem atraso. A taxa de analfabetismo da população de 18 anos ou
mais diminuiu 4,05% nas últimas duas décadas, sendo que 64,97% da população
nesta faixa etária tinham completado o ensino fundamental e 47,99% o ensino médio
em 2010. No mesmo ano, 6,71% da população na faixa entre 18 e 24 anos, fase de
ingresso acadêmico, estava frequentando o ensino médio. Segundo dados do INEP,
foram 35.420 candidatos inscritos em processos seletivos para as 19.335 vagas
oferecidas pelas 15 instituições de ensino superior do município em 2010.
A concepção do Projeto Institucional da IES surge das necessidades e
demandas da região de forma a construir e desenvolver uma massa crítica de
profissionais que promovam a sustentabilidade local e sedimentem os fatores
sociais, culturais, políticos e econômicos como valores fundamentais para o
fortalecimento integrado da cidade e de suas áreas de influência.
Os cursos e os programas oferecidos pela IES, mediante seus projetos
pedagógicos específicos, serão organizados de modo a propiciar aos profissionais
em formação conhecimentos e habilidades capazes de permitir-lhes:
a apropriação de conhecimentos básicos relacionados às áreas que serão
objeto de sua atuação profissional, articulando teoria e prática nas diferentes
configurações que a práxis profissional venha a assumir;
o desempenho de suas atividades com competência técnica e compromisso
social e político em seu contexto sociocultural de atuação.
Ao definir a qualidade e a atualização da formação como objetivo central da
proposta para o ensino de graduação, a IES tem por finalidade a construção de
processo coletivo de articulação de ações voltadas para a formação competente do
profissional que pretende se graduar. Nessa direção, torna-se imprescindível a
interação da IES com a comunidade e os segmentos organizados da sociedade civil
como expressão da qualidade social desejada para o cidadão a ser formado como
profissional.
11
A política definida pela Instituição para as questões sociais visa promover
ações que permitam melhorar a qualidade de vida da população da região e
modificar a educação e a cultura. A missão da Instituição inclui preparação para a
liderança e acompanhamento de profundas e densas mudanças induzidas pelo
avanço tecnológico e pelas novas concepções de vida dele emergentes.
A IES tem o compromisso de cooperar com o processo de desenvolvimento
regional sustentável, uma vez que proporcionará aos seus alunos instrumentos
técnico-científicos relevantes em seus cursos, que são úteis e básicos à elaboração
de políticas públicas. A interação dos conteúdos com aspectos inerentes às
questões sociais, jurídicas e ambientais, exigidas no mundo atual, possibilitará a
formação de recursos humanos capazes de atuar em prol do desenvolvimento
social, cultural e econômico sustentado.
No âmbito administrativo, é preciso levar em conta as novas tecnologias de
gestão propostas, que têm como mote principal – além da utilização dos modernos
meios de comunicação para economizar etapas e fazer fluir mais livremente o fluxo
de processos organizacionais – a primazia do mérito e da qualidade acadêmica,
fatores indispensáveis para se alcançar os mais altos níveis da inteligência criativa e
a elaboração de novas metodologias para a abordagem de problemas tangíveis e
reais da sociedade organizada.
A estrutura que se pretende implantar nessa era informacional, com a
utilização dessas novas tecnologias gerenciais, abrirá espaços nos quais há
possibilidades concretas de libertação das grandes patologias organizacionais: o
normatismo, o burocratismo e o corporativismo, tão presentes na vida acadêmica.
Essas patologias cederão e tenderão a desaparecer diante dos recursos das
tecnologias virtuais, da flexibilidade orgânica e da descentralização do poder.
A IES possui uma política de expansão coerente com o atual estágio e
perspectivas de desenvolvimento da região de Juiz de Fora.
Finalmente, resta afirmar que a Faculdade do Sudeste Mineiro – FACSUM
adota políticas direcionadas para o desenvolvimento de estudos de situações reais e
específicas para a melhor compreensão das condições de vida das comunidades
abrangidas pela ação da IES.
Afinal, é premente na Instituição a preocupação de ministrar e desenvolver os
conhecimentos e práticas necessárias para que os seus egressos tenham condições
12
de atuar com competência nas empresas que escolherem em igualdade de
condições com concorrentes de quaisquer regiões.
2 CARACTERIZAÇÃO GERAL DO CURSO
Denominação: Curso de Administração, modalidade Bacharelado
Turno de
Funcionamento:
Matutino e Noturno
Carga Horária: 3.600 horas
Tempo de
Integralização:
8 semestres (4 anos)
Vagas Solicitadas: 300 - VAGAS NORTUNO
Dimensionamento das
Turmas:
Amparada no disposto no artigo 53 da Lei nº
9.394/1996, a IES, por meio de seus colegiados
superiores, estabeleceu que os candidatos
classificados em processo seletivo e matriculados
serão divididos em grupos de 50 alunos. Enquanto
que, nas atividades práticas, os grupos têm as
dimensões recomendadas pelo professor, com
aprovação da Coordenação de Curso, sempre
respeitado o limite máximo de 25 alunos por turma
prática.
Regime de Matrícula: Seriado semestral
Coordenador do Curso: Nome: Patrícia Mara de Souza
Endereço: Rua Espírito Santo 1322 apto 903
CEP: 36016-200
Telefone: (32) 98843-1244
E-mail: [email protected]
Titulação: Mestre
Área de concentração: Administração
Recomendado pela CAPES/MEC
13
DIMENSÃO 1 – CONTEXTO INSTITUCIONAL
1.1 Características da Instituição
1.1.1 Missão Institucional
A Faculdade do Sudeste Mineiro – FACSUM tem como missão investir em
um processo de ensino e aprendizagem que capacite os seus egressos a atenderem
às necessidades e expectativas do mercado de trabalho e da sociedade, com
competência para formular, sistematizar e socializar conhecimentos em suas áreas
de atuação. Para alcançar esse objetivo, a Instituição promove a educação superior,
integrando o ensino e a extensão, com o intuito de formar sujeitos empreendedores
e comprometidos com o autoconhecimento, a transformação social, cultural, política
e econômica do estado e da região.
Seu dever é orientar e desenvolver iniciativas que aumentem a qualidade do
Ensino e com ela a formação de sujeitos responsáveis, comprometidos com o seu
autodesenvolvimento e com o progresso da sociedade. Para tanto, partilha dessa
responsabilidade com os ingressos, os egressos e com as organizações locais.
Nesse sentido, a Instituição objetiva ser locus de referência no estado, assumindo o
compromisso institucional de promover o desenvolvimento educacional da região e
participar da inserção dos egressos no mercado de trabalho. A Instituição entende
que, na interação dinâmica com a sociedade, em geral, e com o mercado de
trabalho, em particular, define os seus campos de atuação acadêmica presentes e
futuros.
Reconhecendo a crescente importância do conhecimento para a formação de
sujeitos e para o processo de desenvolvimento da sociedade, a IES pretende
produzi-lo através da articulação do ensino com a extensão a partir da análise da
realidade social, econômica, política e cultural local, buscando compreender melhor
e mais profundamente a realidade que seu egresso irá contribuir para transformar.
Conclusão: 2013
Regime de Trabalho: Integral
14
Nesse sentido, esta Instituição tem como diretriz uma formação que combina e
equilibra o desenvolvimento técnico e humanístico e que promove a visão sistêmica
do estudante.
Não obstante, o processo de formação do profissional deve abranger uma
série de compromissos com a realidade social enquanto sujeito partícipe de sua
construção qualitativa, ao mesmo tempo em que assumirá o exercício profissional na
direção da resolução dos problemas locais e regionais.
Para realizar essa missão, a Instituição também parte da necessidade de que,
enquanto agência promotora de educação superior, deva ser possuidora de uma
política de Graduação rigorosa, sólida e articulada organicamente a um projeto de
sociedade e de educação.
1.1.2 Estrutura Organizacional e Instâncias de Decisão
A estrutura organizacional da Instituição está apoiada em órgãos colegiados,
executivos e suplementares. Os órgãos colegiados e executivos organizam-se em
dois níveis de decisão:
Órgãos de Administração Superior: Conselho Acadêmico e Diretoria;
Órgãos de Administração Acadêmica: Coordenação Pedagógica,
Colegiado de Curso, Coordenação de Curso e NDE.
Essa estrutura é auxiliada nas suas atribuições e competências pelos Órgãos
Suplementares: Secretaria, Biblioteca, Administração, Tesouraria, Contabilidade e
Manutenção.
Poderão integrar a estrutura organizacional da IES outros órgãos de natureza
didático-científica, cultural e técnico-administrativa.
1.1.2.1 Organograma Institucional e Acadêmico
O Organograma Institucional é apresentado na página a seguir.
MANUTENÇÃO
ORGANOGRAMA INSTITUCIONAL
MANTENEDORA
IES CPA
ÓRGÃOS DE ADMINISTRAÇÃO
(SUPERIOR) ÓRGÃOS DE ADMINISTRAÇÃO
(ACADÊMICA)
CONSELHO
ACADÊMICO
DIRETORIA
COORDENAÇÃO
PEDAGÓGICA
COLEGIADO DE
CURSO
COORDENAÇÃO
DE CURSO
NDE
15
CONTABILIDADE
TESOURARIA
ADMINISTRAÇÃO
BIBLIOTECA
SECRETARIA
ÓRGÃOS SUPLEMENTARES
(SERVIÇOS TÉCNICOS E
ADMINISTRATIVOS)
16
1.2 Administração
1.2.1 Condições de Gestão
O Projeto Institucional identifica as características da Instituição
apresentadas no bojo do PDI, tendo a Instituição, através de seus prepostos e
funcionários já contratados (direção administrativa, biblioteca, secretaria,
informática), procurado demonstrar coerência entre a estrutura organizacional
definida pela Instituição e a prática administrativa proposta.
A Direção Acadêmica e a Coordenação de Curso são exercidas por docentes
do quadro, sendo viável o cumprimento das normas administrativas e acadêmicas
inerentes.
1.2.1.1 Articulação da Gestão do Curso com a Gestão Institucional
Há uma preocupação constante, por parte da IES, para que a gestão do curso
possa estar articulada com a gestão institucional. Entendemos que não há
possibilidade de existir uma gestão de qualidade se não houver interface entre os
objetivos institucionais e as atividades do curso.
Ademais, o Regimento da IES assegura, como forma de aplicação do
princípio de gestão democrática, a integração entre a gestão administrativa, os seus
órgãos colegiados e os cursos em suas diversas modalidades.
Para tanto, foram instituídos órgãos colegiados deliberativos superiores com a
participação de membros de sua comunidade, da comunidade local e da
representatividade legal do corpo docente, discente e administrativo.
Neste sentido estabelece, ainda, as responsabilidades e áreas de
competência da mantenedora e da mantida, o que permite e promove,
consequentemente, a democratização do conhecimento, mediante a liberdade de
aprender, ensinar, pesquisar e divulgar a cultura, o pensamento, a arte e o saber.
1.2.2 Planos de Desenvolvimento
17
No PDI, as informações específicas prestadas são coerentes com a estrutura
organizacional e a prática administrativa existentes, além de haver condições
financeiras satisfatórias para o oferecimento do curso.
1.2.3 Sistemas de Informação e Comunicação
A Instituição também apresenta estrutura para a coordenação, secretaria,
tesouraria e um sistema de informática compatível com as necessidades do curso.
1.3 Políticas de Pessoal e Programas de Incentivos e Benefícios
Os mantenedores da IES entendem que, mesmo dispondo de um Projeto de
Desenvolvimento Institucional adequado e de Projetos Pedagógicos consistentes
dos cursos que oferece e pretende oferecer, isto pouco representará se não houver
pessoas qualificadas para desempenhar as funções administrativas, pedagógicas e
acadêmicas.
Sendo assim, são estabelecidos como critérios de contratação de pessoal
administrativo:
apresentar características de liderança;
ser inovador no desempenho de suas tarefas na área específica das
funções que exerce e na área de informática;
ser empático e democrático em relação aos colegas;
demonstrar domínio de conhecimentos na sua área de trabalho; e
estar predisposto à formação contínua.
Para a contratação de professores, os critérios que nortearão a escolha
podem ser resumidos em dez aspectos:
Professores com titulação mínima de especialista;
Professores com aderência para ministrar aulas nas disciplinas presentes
na estrutura curricular dos cursos que oferece;
Professores com experiência docente e não docente;
18
Professores com experiência docente em cursos superiores de, pelo
menos, dois anos;
Professores capacitados para estabelecer boa relação com os estudantes,
com os seus pares e com as lideranças acadêmicas;
Professores comprometidos com a educação permanente;
Professores com potencial para somar as atividades de extensão às
atividades docentes;
Professores comprometidos com a aprendizagem dos estudantes;
Professores com elevada capacidade de comunicação oral e escrita; e
Professores com relações sociais nas organizações locais.
1.3.1 Plano de Carreira e Incentivos aos Docentes
Uma das preocupações da Instituição em promover o comprometimento do
docente com os valores e princípios educacionais da IES foi sinalizada pela
elaboração e implantação do Plano de Carreira Docente constante no PDI.
O Plano prevê classes, níveis e regime de trabalho. As classes de docentes
serão de Titular, Adjunto, Assistente e Auxiliar.
O ingresso na Carreira de Professor de Ensino Superior dar-se-á,
preferencialmente, na referência inicial da respectiva categoria funcional, por meio
de processo seletivo, e prevê os seguintes níveis e regimes de trabalho:
Professor Titular e Professor Adjunto
Professor Assistente
Professor Auxiliar
Regime de Tempo Integral – TI
Regime de Tempo Parcial – TP
Regime Horista – RHA
Foi prevista a avaliação docente, que funcionará como condicionante à
progressão funcional. No plano docente estão previstos estímulos à qualificação, à
capacitação e extensão.
19
1.3.2 Plano de Carreira e Incentivo do Pessoal Técnico-Administrativo
A busca da IES pela eficaz promoção do comprometimento do corpo técnico-
administrativo com os valores e princípios educacionais defendidos pela Instituição
norteou a elaboração e implantação do Plano de Carreira do Corpo Técnico-
Administrativo, constante no PDI.
O plano para a carreira administrativa prevê cargos técnicos de nível superior,
médio e auxiliares administrativos.
1.3.3 Programas Institucionais de Financiamento de Estudos para Alunos
Carentes
O Programa de Assistência ao Corpo Discente prevê o oferecimento de
descontos de 10% no valor da mensalidade do curso a estudantes que estejam
inseridos em programas de convênio entre empresas e a Instituição.
Ademais, a IES viabiliza o programa de Financiamento Estudantil – FIES, nos
termos da Portaria MEC nº 1.626, de 26 de junho de 2003.
O financiamento concedido, nesse caso, pode chegar até 100% dos encargos
educacionais. O agente financeiro responsável é a Caixa Econômica Federal e/ou
Banco do Brasil que concede os financiamentos apenas aos alunos matriculados
nos cursos com avaliação positiva nos processos conduzidos pelo MEC.
A IES já aderiu ao ProUni – Programa Universidade para Todos, criado pela
MP nº 213/2004 e institucionalizado pela Lei nº 11.096, de 13 de janeiro de 2005,
tendo como objetivo a concessão de bolsas de estudos integrais e parciais a
estudantes carentes do município.
Tais benefícios serão concedidos também aos cursos novos a serem
implantados no período de vigência do PDI, visando principalmente à inclusão social
de alunos de baixa renda nos meios universitários, conforme vem sendo incentivado
pelo Ministério da Educação.
O Programa de Benefícios tem sido amplamente divulgado pela Instituição,
por ocasião de abertura dos processos seletivos, e conta com mecanismos próprios
de controle.
20
DIMENSÃO 2 – ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
2.1 Projeto Pedagógico do Curso
2.1.1 Contexto Educacional
A Faculdade do Sudeste Mineiro – FACSUM surge para suprir as
deficiências regionais em recursos humanos qualificados e para absorver a
crescente massa de estudantes que concluiu ou, nos próximos anos, concluirá o
ensino médio, conforme dados reveladores de pesquisa de mercado realizada.
Em 2013, a cidade de Juiz de Fora, cuja população é de 516.247 habitantes
(IBGE 2010), contou com 13.324 novas matrículas no ensino médio. No mesmo ano,
foram 97.138 candidatos inscritos no vestibular para um total de 16.879 vagas
oferecidas pelas instituições de ensino superior no município, segundo dados do
INEP.
Neste aspecto, indiscutivelmente, verifica-se que as instituições particulares
desempenham relevante papel na formação superior, de forma a atender a demanda
de mercado resultante de um processo, qual seja o aumento do contingente de
egressos do ensino médio, que reclama pela necessidade de mais vagas, mais
cursos e mais instituições, democratizando, assim, o acesso dos jovens aos estudos
de nível superior.
O papel do sistema educacional privado é diminuir o fosso entre os
concludentes do ensino médio e o acesso ao ensino superior. Isso pode ser feito
mediante a autorização de mais cursos que, com competência e credibilidade,
formem profissionais capacitados, preparados tanto para o setor empresarial quanto
para a administração de órgãos públicos e privados.
Juiz de Fora precisa de profissionais qualificados para a gestão de práticas
de trabalho modernas, para o empreendedorismo, para o emprego de atitudes
inovadoras e para os desafios do desenvolvimento sustentável.
Sabe-se que, com a oferta de cursos de graduação, formando um contingente
de profissionais com melhor preparação crítica, poder-se-á democratizar os projetos
de cidadania e garantir bom êxito no processo de desenvolvimento e progresso
regional.
21
É neste contexto que se instala a Faculdade do Sudeste Mineiro –
FACSUM, que não poupará esforços no sentido de oferecer à comunidade cursos,
projetos e programas voltados para as necessidades regionais e integrados à
realidade de sua área de inserção.
A Faculdade do Sudeste Mineiro – FACSUM pretende estabelecer-se, ao
longo do tempo, como um centro de referência no Estado de Minas Gerais no que
diz respeito à formação de profissionais com competências e habilidades técnico-
científicas reguladas pela ética e por uma visão crítica de seu papel na sociedade –
uma formação profissional voltada para a assistência, o ensino e a extensão em
todos os níveis.
O Curso de Administração desta Instituição tem por objetivo formar
profissionais dotados de uma visão sistêmica dos principais enfoques necessários
para a gestão das organizações. Tem por meta buscar o sucesso das empresas,
oferecendo ao egresso o conhecimento dos principais métodos e instrumentos que
possibilitem os melhores resultados na gestão financeira, de mercado, de pessoas e
clientes, entre outros.
Além disso, há uma preocupação social da Instituição em atender ao mercado
regional, já que, de acordo com informações obtidas do e-MEC, existem 15
instituições de ensino superior na cidade e, dentre elas, 11 oferecem o Curso de
Administração, número este insuficiente para abarcar a extensa demanda da região.
2.1.2 Políticas Institucionais no Âmbito do Curso
Há plena consonância entre o preconizado no PDI e PPI da IES em relação
às políticas institucionais e as práticas do curso. O ensino de qualidade, o incentivo à
extensão, são ações praticadas nas atividades regulares do curso. A ética como
postura e o compromisso social como atitude, são estimulados pelos docentes
dentro do cotidiano do processo de ensino-aprendizagem.
2.1.3 Concepção do Projeto Pedagógico de Curso - PPC
Em consonância com o Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI e o
Projeto Pedagógico Institucional – PPI, o Curso como foi concebido leva em conta a
formação generalista, humanista, crítica e reflexiva do profissional de acordo com a
22
orientação das Diretrizes Curriculares nacionais para o Ensino de Graduação em
Administração procurando assegurar a:
Articulação entre o ensino e a extensão, garantindo um ensino crítico,
reflexivo, que leve à construção do perfil almejado, estimulando a realização
de experimentos; socializando o conhecimento produzido;
inserção do aluno precocemente em atividades práticas, de forma
integrada e interdisciplinar, relevantes à sua futura vida profissional;
Utilização de diferentes cenários de ensino-aprendizagem, permitindo ao
aluno conhecer e vivenciar situações variadas de vida, da organização da
prática e do trabalho em equipe multiprofissional;
Visão de educar para a cidadania e a participação plena na sociedade;
Garantia dos princípios de autonomia institucional, de flexibilidade,
integração estudo/trabalho e pluralidade no currículo;
Implementação de metodologia no processo ensinar-aprender que estimule
o aluno a refletir sobre a realidade social e aprenda a aprender;
Definição de estratégias pedagógicas que articulem o saber, o saber fazer
e o saber conviver, visando desenvolver o aprender a aprender, o aprender a
ser, o aprender a fazer, o aprender a viver junto e o aprender a conhecer que
constituem atributos indispensáveis à formação do Administrador;
Realização das dinâmicas de trabalho em grupo, por favorecerem a
discussão coletiva e as relações interpessoais;
Valorização das dimensões éticas e humanísticas, desenvolvendo no aluno
atitudes e valores orientados para a cidadania e para a solidariedade.
2.1.4 Perfil do Curso
2.1.4.1 Justificativa da Oferta do Curso
A justificativa para a escolha do Curso de Administração situa-se na
necessidade de uma maior profissionalização provocada, nos últimos anos, pelos
grandes desafios de competitividade colocados a essa atividade e pelo significativo
aumento de sua importância no contexto.
23
Considerando o contexto nacional, o Curso de Administração proposto tem
seu currículo elaborado de modo a contemplar as competências profissionais gerais
definidas para a área profissional.
2.1.5 Objetivos do Curso
Objetivo Geral
O Curso de Administração da IES tem o objetivo de formar administradores
que poderão atuar como executivos, técnicos em funções administrativas e/ou
empreendedores, preparados tanto conceitual como instrumentalmente, para
conhecer a razão de ser das organizações e das áreas de trabalho que vierem a
atuar, e para contribuir para o elevado desempenho organizacional. Para tanto, o
curso de Administração da IES visa formar profissionais dotados de visão sistêmica
dos principais enfoques necessários para a gestão das organizações e do
conhecimento das práticas de gestão neles requeridas.
Objetivo Específico
Desenvolver, por meio do processo educacional, as competências requeridas
para que os alunos do curso alcancem o perfil do egresso desejado e possam atuar
como administradores (executivos, especialistas ou empreendedores) capazes de
contribuir para o elevado desempenho das organizações que atuarem.
As Competências envolvem conhecimentos (saber), habilidades (saber fazer)
e atitudes (querer fazer), e em consonância com o Artigo 4º da Resolução CNE/CES
nº 4, de 13 de julho de 2005, estão descritas no perfil do egresso.
2.1.6 Perfil do Egresso
De acordo com os Referenciais Curriculares Nacionais dos Cursos de
Bacharelado e Licenciatura do Ministério da Educação (MEC SESu/2010), o egresso
do Curso de Administração atua no planejamento, organização, direção e controle
das instituições, gerindo as questões financeiras, materiais e de pessoas. Em sua
24
atividade, utiliza as ferramentas científicas, técnicas, sociais e econômicas da
produção e do gerenciamento. Nos processos de tomada de decisão, proporciona a
circulação de novas informações, apresentando soluções flexíveis e adaptáveis ao
contexto organizacional. Tem ainda como função fixar objetivos, organizar e alocar
recursos financeiros e tecnológicos, liderar pessoas e equipes, negociar, controlar e
avaliar resultados, compreendendo o contexto sociopolítico em que atua e
exercitando a capacidade de comunicação e de relacionamento. Em sua atuação,
considera a ética, a segurança e as questões socioambientais.
Com base então nesses Referenciais Curriculares e nas Diretrizes
Curriculares do curso (Resolução CNE/CES nº 4/2005), os alunos de Administração
egressos da IES deverão ser capazes de identificar/definir com clareza a razão de
ser (missão) dos trabalhos e organizações em que estiverem envolvidos e os fatores
e meios necessários para que possam contribuir para o elevado desempenho do
cumprimento de tais missões sob a ótica do desenvolvimento sustentado. Esse perfil
do egresso se justifica porque:
Ao identificar com clareza a missão das organizações para as quais
trabalham e das área em que atuam, os egressos poderão melhor
compreender a razão e a importância de seu próprio trabalho;
O conhecimento das missões favorece a percepção das organizações e de
suas respectivas áreas de trabalho como processos. Processos têm clientes
com requisitos específicos a ser atendidos, o que exige eficácia; processos
também têm que ser eficientes; e processos têm que ter inputs adequados
aos outputs (produtos) que se quer gerar;
O conhecimento claro da razão de ser das organizações e das área de
trabalho favorece a escolha das práticas de gestão necessárias à consecução
dessa razão de ser. Assim, os alunos egressos deverão conhecer as práticas
de gestão para poder escolhê-las. Ao mesmo tempo, deverão estar cientes e
dispostos a sempre continuar aprendendo novas práticas;
O conhecimento claro das missões das organizações e das áreas de
trabalho favorece a inovação, a criatividade, a iniciativa e a autonomia da
tomada de decisões;
O egresso dos cursos de Administração da IES deverá estar apto a
contribuir para o elevado desempenho das organizações em que atuar.
25
Competências a serem desenvolvidas O Artigo 4º da Resolução CNE/CES nº
4, de 13 de julho de 2005, especifica que o Curso de Graduação em
Administração deve possibilitar a formação profissional que revele, no mínimo, as
seguintes competências:
Reconhecer e definir problemas, equacionar soluções, pensar
estrategicamente, introduzir modificações no processo produtivo, atuar
preventivamente, transferir e generalizar conhecimentos e exercer, em
diferentes graus de complexidade, o processo da tomada de decisão.
Desenvolver expressão e comunicação compatíveis com o exercício
profissional, inclusive nos processos de negociação e nas comunicações
interpessoais ou intergrupais.
Refletir e atuar criticamente sobre a esfera da produção, compreendendo
sua posição e função na estrutura produtiva sob seu controle e
gerenciamento.
Desenvolver raciocínio lógico, crítico e analítico para operar com valores e
formulações matemáticas presentes nas relações formais e causais entre
fenômenos produtivos, administrativos e de controle, bem como expressar-se
de modo crítico e criativo diante dos diferentes contextos organizacionais e
sociais.
Ter iniciativa, criatividade, determinação, vontade política e administrativa,
vontade de aprender, abertura às mudanças e consciência da qualidade e das
implicações éticas do seu exercício profissional.
Desenvolver capacidade de transferir conhecimentos de vida e de
experiência cotidianas para o ambiente de trabalho e do seu campo de
atuação profissional, em diferentes modelos organizacionais, revelando-se
profissional adaptável.
Desenvolver capacidade para elaborar, implementar e consolidar projetos
em organizações.
Desenvolver capacidade para realizar consultoria em gestão e
administração, pareceres e perícias administrativas, gerenciais,
organizacionais, estratégicas e operacionais.
26
Respeitando essas diretrizes, são enfatizadas, no Curso de Administração
da IES, as seguintes competências-chave para a construção do perfil desejado de
cada egresso:
senso crítico e capacidade de contextualização;
visão estratégica;
pensamento sistêmico;
orientação para processos;
orientação para as necessidades dos clientes;
orientação para resultados;
consciência ética e social;
solução de problemas;
trabalho em equipe;
comunicação e expressão;
desenvolvimento pessoal;
orientação para o empreendedorismo;
influenciar pessoas.
O desenvolvimento destas competências pelos alunos do Curso de
Administração da IES se dá por meio de:
aprendizado dos conhecimentos relativos aos conteúdos das disciplinas;
desenvolvimento pessoal derivado das estratégias de aulas (por exemplo:
trabalho em equipe e comunicação e expressão);
desenvolvimento pessoal derivado das estratégias de avaliação (por
exemplo: orientação para resultados, solução de problemas e comunicação e
expressão);
crescimento pessoal do aluno pelo seu envolvimento em atividades
complementares.
27
PERSPECTIVAS DE INSERÇÃO PROFISSIONAL
O administrador é o profissional responsável pelo planejamento das
estratégias e pelo gerenciamento do dia-a-dia de uma empresa, definindo,
analisando e cumprindo as metas da organização. O administrador pode trabalhar
como técnico de funções administrativas ou como gerente/executivo, em empresas
com fins lucrativos, instituições privadas sem fins lucrativos ou instituições
governamentais.
Como empreendedores, podem gerir seus próprios negócios, como indústrias,
comércios ou atividades de prestação de serviços, ou podem atuar como consultores
especializados em assuntos relacionados à administração organizacional.
Haja vista que a profissão de administrador pode se inserir em qualquer tipo
de empresa, a oferta de cargos administrativos é sempre crescente. Segundo dados
do IBGE (2012), existem em Juiz de Fora mais de 21 mil empresas onde o bacharel
em Administração pode atuar. Essas empresas empregam 177.493 pessoas em
uma população total de 516.247 habitantes.
Diante do contexto analisado, o Curso de Administração tem por objetivo,
por meio do processo de ensino-aprendizagem, desenvolver nos alunos as
competências requeridas dos Administradores, dentro da expectativa do mercado
supracitada.
Além disso, há uma preocupação social da Instituição em atender ao
mercado regional, já que, de acordo com informações obtidas do e-MEC, existem 15
instituições de ensino superior na cidade e, dentre elas, 11 oferecem o curso de
Administração, número este insuficiente para abarcar a extensa demanda da região.
Quanto aos egressos, a IES se preocupa com sua inserção no mercado de
trabalho e, para tanto, promoverá constantemente programas especiais de
capacitação, serviços técnicos e de consultoria e a realização de treinamentos,
encontros e workshops com profissionais da área.
A IES também criou o Núcleo de Acompanhamento ao Egresso, que visa ao
entrosamento dos profissionais formados pela instituição, organizando grupos de
debate e de auxílio mútuo, dando uma atenção contínua ao ex-aluno.
28
2.1.7 Estrutura Curricular
Como parte dos princípios norteadores do PPC, a estrutura curricular deve
distinguir os eixos de formação definidos nas DCNs específicas de cada
curso/modalidade. O “eixo” pode ser entendido como um recorte na área de
conhecimento, fundamental na estruturação de um curso. Nos eixos, o programa
aglutina investigações e estudos de diferentes enfoques, organiza a estrutura, limita
a dispersão temática e fornece o cenário no qual são construídos os objetos de
pesquisa. Os quatro eixos temáticos do curso de Administração–Formação Básica,
Formação Profissional, Estudos Quantitativos e Suas Tecnologias e Formação
Complementar estão em consonância com a resolução CNE/CES Nº 4/05 e assim
distribuídos entre as disciplinas pela IES:
Eixo: FB
Natureza: Segundo o Art. 5º das DCNs, é relacionado com estudos
antropológicos, sociológicos, filosóficos, psicológicos, ético-profissionais, políticos,
comportamentais, econômicos e contábeis, bem como os relacionados com as
tecnologias da comunicação e da informação e das ciências jurídicas. Assim,
compreende estudos relacionados a outras áreas do conhecimento. Considerando-
se que as ciências são interdependentes, o profissional de administração também se
torna apto a interagir com profissionais de outras áreas, o que lhe permitirá uma
melhor tomada de decisões. Carga Horária:540
Eixo: FP
Natureza: Segundo o Art. 5º das DCNs, é relacionado com as áreas
específicas, envolvendo teorias da administração e das organizações e a
administração de recursos humanos, mercado e marketing, materiais, produção e
logística, financeira e orçamentária, sistemas de informações, planejamento
estratégico e serviços. Assim, compreende os saberes e práticas específicos à
formação do Administrador para atuar na organização, planejamento, supervisão e
gestão de processos administrativos. Este eixo estuda também os processos de
29
implantação, acompanhamento e avaliação de planos e projetos voltados para o
desenvolvimento sustentável das Organizações. Carga Horária: 1440
Eixo: Estudos Quant. e Suas Tecnologias
Natureza: Segundo o Art. 5º das DCNs, abrange pesquisa operacional, teoria
dos jogos, modelos matemáticos e estatísticos e aplicação de tecnologias que
contribuam para a definição e utilização de estratégias e procedimentos inerentes à
administração. Portanto, compreende disciplinas especificamente voltadas para a
dimensão quantitativa do curso. Carga Horária:260
Eixo: FC
Natureza: Segundo o Art. 5º das DCN, é relacionado a estudos opcionais de
caráter transversal e interdisciplinar para o enriquecimento do perfil do formando.
Assim, compreende disciplinas que contribuem para a solidificação do conhecimento
obtido na formação profissional onde o aluno tem a oportunidade de aplicar os
conteúdos teóricos de forma prática, quer por meio de situação-problema ou por
quaisquer outras modalidades que compõem tais conteúdos. Carga Horária:200
A natureza dos eixos permite a interdisciplinaridade, pois pressupõe
diferentes formas de observar e interpretar o objeto de estudo, e as disciplinas do
Curso de Administração apresentam a possibilidade de capturar esse objeto de
estudo por diferentes ópticas e assim contribuir com a ampliação do conhecimento.
A disposição das disciplinas, ora mencionadas nos eixos, tem como foco o
profissional a ser formado para desenvolver suas competências nas mais diversas
organizações empresariais, sejam públicas ou privadas, com ou sem fins lucrativos.
Os conteúdos de FB compreendem os estudos relacionados a outras áreas do
conhecimento.
Considerando-se que as ciências são interdependentes, o profissional de
administração também se torna apto a interagir com profissionais de outras áreas, o
que lhe permitirá uma melhor tomada de decisões. Os conteúdos de FP, por sua
vez, compreendem os estudos específicos do conhecimento administrativo. Os
conteúdos de Estudos Quantitativos e Suas Tecnologias compreendem disciplinas
30
especificamente voltadas para a dimensão quantitativa do curso. Outras disciplinas
compreendem os conteúdos de FC.
2.1.7.1 Formas de Realização de Interdisciplinaridade
A interdisciplinaridade é entendida como esforço que busca a visão global
como superação do pensar simplificador e fragmentador da realidade, como forma
de administrar a ótica pluralista das concepções de ensino, do saber e da prática.
Através da integração disciplinar possibilita-se análise dos objetivos de estudo
de diversos prismas, constituindo-se questionamentos permanentes que permitam a
(re)criação do conhecimento. Para tanto, a interdisciplinaridade será mobilizada
através dos seguintes processos ou eventos:
Palestras interdisciplinares;
Visitas Técnicas de caráter abrangente e multidisciplinar, permitindo ao
aluno visualizar a interdisciplinaridade entre os vários conceitos do curso
expostos nas visitas;
Readequação dos métodos de aula, orientando os professores para que a
matéria seja abordada integrando conceitos interdisciplinares;
Aulas de laboratório com ensaios que mobilizem testes de natureza
interdisciplinar.
2.1.8 Conteúdos Curriculares
A estrutura curricular do Curso de Administração da IES contempla os
seguintes eixos temáticos:
Formação Básica
Formação Profissional
Estudos Quantitativos e suas Tecnologias
Formação Complementar
Competências a serem desenvolvidas O Artigo 4º da Resolução CNE/CES nº
4, de 13 de julho de 2005, especifica que o curso de graduação em Administração
31
deve possibilitar a formação profissional que revele, no mínimo, as seguintes
competências:
I – Reconhecer e definir problemas, equacionar soluções, pensar estrategicamente,
introduzir modificações no processo produtivo, atuar preventivamente, transferir e
generalizar conhecimentos e exercer, em diferentes graus de complexidade, o
processo da tomada de decisão.
II – Desenvolver expressão e comunicação compatíveis com o exercício profissional,
inclusive nos processos de negociação e nas comunicações interpessoais ou
intergrupais.
III – Refletir e atuar criticamente sobre a esfera da produção, compreendendo sua
posição e função na estrutura produtiva sob seu controle e gerenciamento.
IV – Desenvolver raciocínio lógico, crítico e analítico para operar com valores e
formulações matemáticas presentes nas relações formais e causais entre
fenômenos produtivos, administrativos e de controle, bem como expressar-se de
modo crítico e criativo diante dos diferentes contextos organizacionais e sociais.
V – Ter iniciativa, criatividade, determinação, vontade política e administrativa,
vontade de aprender, abertura às mudanças e consciência da qualidade e das
implicações éticas do seu exercício profissional.
VI – Desenvolver capacidade de transferir conhecimentos de vida e de experiência
cotidianas para o ambiente de trabalho e do seu campo de atuação profissional, em
diferentes modelos organizacionais, revelando-se profissional adaptável.
VII – Desenvolver capacidade para elaborar, implementar e consolidar projetos em
organizações.
VIII – Desenvolver capacidade para realizar consultoria em gestão e administração,
pareceres e perícias administrativas, gerenciais, organizacionais, estratégicas e
32
operacionais. Respeitando essas diretrizes, são enfatizadas, no curso de
Administração da IES, as seguintes competências-chave para a construção do perfil
desejado de cada egresso:
• senso crítico e capacidade de contextualização;
• visão estratégica;
• pensamento sistêmico;
• orientação para processos;
• orientação para as necessidades dos clientes;
• orientação para resultados;
• consciência ética e social;
• solução de problemas;
• trabalho em equipe;
• comunicação e expressão;
• desenvolvimento pessoal;
• orientação para o empreendedorismo;
• influenciar pessoas.
O desenvolvimento destas competências pelos alunos do Curso de
Administração da IES se dá por meio de:
aprendizado dos conhecimentos relativos aos conteúdos das disciplinas;
desenvolvimento pessoal derivado das estratégias de aulas (por exemplo:
trabalho em equipe e comunicação e expressão);
desenvolvimento pessoal derivado das estratégias de avaliação (por
exemplo: orientação para resultados, solução de problemas e comunicação e
expressão);
crescimento pessoal do aluno pelo seu envolvimento em atividades
complementares.
2.1.8.1 Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-
raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Africana
33
Em atendimento à Resolução CNE/CP nº 01, de 17 de Junho de 2004, a IES
incluiu nas matrizes curriculares de seus cursos o tratamento das relações étnico-
raciais, bem como o das questões e temáticas que dizem respeito aos
afrodescendentes, na disciplina Homem e Sociedade.
Desta forma, promove a divulgação e produção de conhecimentos, bem como
de atitudes, posturas e valores que eduquem os alunos quanto à pluralidade étnico-
racial, tornando-os capazes de interagir e de negociar objetivos comuns que
garantam, a todos, o reconhecimento e igualdade de valorização das raízes
africanas da nação brasileira, ao lado das indígenas, europeias e asiáticas,
preservando desta forma, o respeito aos direitos legais e valorização de identidade,
na busca da consolidação da democracia brasileira.
2.1.8.2 Políticas de Educação de Ambiental
A Instituição promove na sua Matriz Curricular a integração da educação
ambiental às disciplinas de modo transversal, contínuo e permanente, na disciplina
Ciências Sociais e principalmente nas Atividades Práticas Supervisionadas, Estudos
Disciplinares e Atividades Complementares.
Princípios básicos da educação ambiental:
o enfoque humanista, holístico, democrático e participativo;
a concepção do meio ambiente em sua totalidade, considerando a
interdependência entre o meio natural, o socioeconômico e o cultural, sob o
enfoque da sustentabilidade;
o pluralismo de ideias e concepções pedagógicas, na perspectiva da inter,
multi e transdisciplinaridade;
a vinculação entre a ética, a educação, o trabalho e as práticas sociais;
a garantia de continuidade e permanência do processo educativo;
a permanente avaliação crítica do processo educativo;
a abordagem articulada das questões ambientais locais, regionais,
nacionais e globais;
34
o reconhecimento e o respeito à pluralidade e à diversidade individual e
cultural.
Objetivos fundamentais da educação ambiental:
o desenvolvimento de uma compreensão integrada do meio ambiente em
suas múltiplas e complexas relações, envolvendo aspectos ecológicos,
psicológicos, legais, políticos, sociais, econômicos, científicos, culturais e
éticos;
a garantia de democratização das informações ambientais;
o estímulo e o fortalecimento de uma consciência crítica sobre a
problemática ambiental e social;
o incentivo à participação individual e coletiva, permanente e responsável,
na preservação do equilíbrio do meio ambiente, entendendo-se a defesa da
qualidade ambiental como um valor inseparável do exercício da cidadania;
o estímulo à cooperação entre as diversas regiões do país, em níveis micro
e macrorregionais, com vistas à construção de uma sociedade
ambientalmente equilibrada, fundada nos princípios da liberdade, igualdade,
solidariedade, democracia, justiça social, responsabilidade e sustentabilidade;
o fomento e o fortalecimento da integração com a ciência e a tecnologia;
o fortalecimento da cidadania, autodeterminação dos povos e solidariedade
como fundamentos para o futuro da humanidade.
35
2.1.9 Matriz Curricular
GRADE CURRICULAR DETALHADA
CURSO ADMINISTRAÇÃO FACSUM– ADMINISTRAÇÃO CURRÍCULO - 2017/1
SÉRIE: 1 ª SÉRIE
Aulas Carga Horária Alunos Por
Disciplina Nome da Disciplina TEO PRA ATI Total TEO PR ATI ES Total TEO PRAT
J914 ADMINISTRAÇÃO DE
RELACIONAMENTO COM O
CLIENTE
3,00 3,00 60 60 100
J915 COMPORTAMENTO HUMANO
NAS ORGANIZAÇÕES
3,00 3,00 60 60 100
J681 ECONOMIA E NEGOCIOS 3,00 3,00 60 60 100
65 A1 ESTUDOS DISCIPLINARES 20 20 100
J905 INSTITUIÇÕES DE DIREITO 3,00 3,00 60 60 100
D277 INTERPRETAÇÃO E
PRODUÇÃO DE TEXTOS
1,50 1,50 30 30 100
91 A2 ATIVIDADES PRATICAS
SUPERVISIONADAS
40 40 100
Total por série 330
SÉRIE: 2 ª SÉRIE
Aulas Semanais Carga Horária Alunos Por
Disciplina Nome da TEO PR AT Total TE PRA AT ES Total TEO PR
D253 COMUNICAÇÃO E
EXPRESSÃO
1,50 1,50 30 30 100
J935 CONTABILIDADE 3,00 3,00 60 60 100
J925 MATEMÁTICA 3,00 3,00 60 60 100
65 A2 ESTUDOS DISCIPLINARES 20 20 100
J955 EVOLUÇÃO DO
PENSAMENTO
3,00 3,00 60 60 100
J945 TECNOLOGIA DA
INFORMAÇÃO
1,50 1,5
0
3,0 60 60 100 5
91 A3 ATIVIDADES PRÁTICAS
SUPERVISIONADAS
80 80 100
Total por série 370
36
SÉRIE: 3 ª SÉRIE Aulas Semanais Carga Horária Alunos Por Disciplina Nome da Disciplina TEO PR ATI Total TEO PR ATI ES Total TEO PRAT
66 A1 ANALISE DAS
DEMONSTRAÇÕES
3,00 3,00 60 60 100
65 A3 ESTUDOS DISCIPLINARES 20 20 100
65 A9 ESTRUTURAS 3,00 3,00 60 60 100
J685 GEOPOLÍTICA,
REGIONALIZAÇÃO E INTEGRA
3,00 3,00 60 60 100
D267 HOMEM E SOCIEDADE 1,50 1,50 30 30 100
J606 MATEMATICA FINANCEIRA 3,00 3,00 60 60 100
91 A4 ATIVIDADES PRATICAS
SUPERVISIONADAS
80 80 100
Total por série 370
SÉRIE: 4 ª SÉRIE Aulas Semanais Carga Horária Alunos Por Disciplina Nome da Disciplina TEO PR ATI Total TEO PR ATI ES Total TEO PRAT
66 A2 DIREITO NAS ORGANIZAÇÕES 1,50 1,50 30 30 100
65 A4 ESTUDOS DISCIPLINARES 20 20 100
66 A3 GESTÃO PESSOAS 3,00 3,00 60 60 100
138Y MATEMATICA APLICADA 3,00 3,00 60 60 100
J965 CUSTOS E PREÇOS 3,00 3,00 60 60 100
118Y PROCESSOS 3,00 3,0 60 60 100
91 A5 ATIVIDADES PRATICAS 80 80 100
D243 CIÊNCIAS SOCIAIS 1,50 1,50 30 30 100
Total por série 400
GRUPO OPTATIVAS Aulas Semanais Carga Horária Alunos Por Disciplina Nome da Disciplina TEO PR ATI Total TEO PR ATI ES Total TEO PRAT
D201 LIBRAS (O) LIBRAS (OPT) 1 0 0 1 20
D703 RERA-OPT RELAC ETNIC-RAC 1 0 0 1 20
D971 DIREITOS HUMANOS 1 0 0 1 20
D832 EA (OPT) EDUCACAO 1 0 0 1 20
37
SÉRIE: 5 ª SÉRIE Aulas Semanais Carga Horária Alunos Por Disciplina Nome da Disciplina TEO PR ATI Total TEO PR ATI ES Total TEO PRAT
J985 ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA 3,00 3,00 60 60 100
67 A3 ELABORAÇÃO E ANÁLISE DE 3,00 3,00 60 60 100
65 A5 ESTUDOS DISCIPLINARES 20 20 100
J 975 ESTATISTICA 3,00 3,00 60 60 100
66 A4 GESTÃO DE SUPRIMENTOS E 3,00 3,00 60 60 100
D194 METODOLOGIA DO 1,50 1,5 30 30 100
91 A6 ATIVIDADES PRÁTICAS 80 80 100
Total por série 370
SÉRIE: 6 ª Aulas Semanais Carga Horária Alunos Por Disciplina Nome da Disciplina TEO PR ATI Total TEO PR ATI ES Total TEO PRAT
J646 ECON. GEST. SETOR. 3,00 3,00 60 60 100
66 A6 ADMINISTRAÇÃO 1,50 1,50 30 30 100
65 A6 ESTUDOS DISCIPLINARES 20 20 100
198Y EMPREENDEDORISMO E 3,00 3,0 60 60 100
66 A7 ESTATISTICA APLICADA 3,00 3,00 60 60 100
119Y GESTÃO DAS OPERAÇÕES 3,00 3,0 60 60 100
D105 METODOS DE PESQUISA 1,50 1,5 30 30 100
91 A7 ATIVIDADES PRÁTICAS 80 80
Total por série 400
SÉRIE: 7 ª SÉRIE Aulas Semanais Carga Horária Alunos Por Disciplina Nome da Disciplina TEO PR ATI Total TEO PR ATI ES Total TEO PRAT
67 A1 ADMIISTRAÇÃO 3,00 3,00 60 60 100
66 A8 ADMINISTRAÇÃO INTEGRADA 1,50 1,50 30 30 100
998Z ESTUDOS DISCIPLINARES 20 20 100
66 A5 PROCESSOS DECISÓRIOS 3,00 3,00 60 60 100
66 A9 GESTÃO DA INFORMAÇÃO 3,00 3,00 60 60 100
67 A2 RESPONSABILIDADE SOCIAL 3,00 3,00 60 60 100
14B7 ATIVIDADES PRÁTICAS 80 80 100
Total por série 370
SÉRIE: 8ª Aulas Semanais Carga Horária Alunos Por Disciplina Nome da Disciplina TEO PRA ATIV Total TEO PRA ATIV EST Total TEO PRAT
949Z ESTUDOS DISCIPLINARES 20 20 100
661P ESTAGIO CURRICULAR 300 300 100
67 A5 GESTÃO MERCADOLÓGICA 3,00 3,00 60 60 100
67 A4 GOVERNANÇA CORPORATIVA 3,00 3,00 60 60 100
179Y LIDERANÇA, ATRIBUTOS E 3,00 3,00 60 60 100
641Y PESQUISA OPERACIONAL 3,00 3,00 60 60 100
529Y TOPICOS DE ATUAÇÃO 1,50 1,50 30 30 100
67 A6 ATIVIDADES 300 300 100
14B8 ATIVIDADES PRÁTICAS 80 80 100
Total por série 970
TOTAL DO CURSO 3600
38
2.1.10. Ementário e Bibliografias do Curso
O ementário e sua respectiva bibliografia encontram-se no Anexo 1 no final
do presente documento.
2.1.11. Metodologia
A escolha das metodologias de ensino-aprendizagem é de responsabilidade
de cada professor. Cabe a cada professor escolher as estratégias de ensino-
aprendizagem mais adequadas aos conteúdos a serem desenvolvidos. Cabe a cada
professor, também, buscar fazer com que suas estratégias de ensino-aprendizagem
e de avaliação sejam, por si só, formas de desenvolvimento de competências dos
alunos. Para tanto o que se requer dos professores é:
Foco nos objetivos do curso e no perfil desejado do egresso e nas
competências relacionadas;
Foco nos objetivos da disciplina;
Visão sistêmica (capacidade de ver a importância de sua disciplina, no
conjunto das disciplinas do curso e a importância destas para os objetivos do
curso e para realização do perfil desejado do egresso);
Trabalho em equipe;
Liderança (da classe) pela competência e pelo exemplo;
Atualização;
Atratividade das aulas com foco na otimização do aprendizado dos alunos.
2.1.12 Trabalho de Curso
A normatização geral do Trabalho de Curso encontra-se disposta no
Regulamento de TC constante do Anexo 2.
39
2.1.13 Estágio Supervisionado
O estágio curricular se constitui numa atividade obrigatória para todos os
estudantes de Administração da IES, sendo esta regulada por ela própria (conferir
Regulamento para estágio curricular do curso de Administração), em consonância
com a lei 11.788/08 e com a Resolução CNE/CES nº 4, além de estar relacionada ao
perfil do egresso definido neste documento.
Para realização das atividades do estágio curricular, os estudantes poderão
realizar:
atividades práticas relacionadas à Administração, na qualidade de
estagiários contratados nos moldes da Lei 11.788/08.
atividades práticas consideradas equivalentes.
atividades alternativas equivalentes.
Na realização das atividades práticas, os alunos obrigatoriamente deverão
fazer trabalhos de reflexão que relacionem tais atividades com o perfil desejado do
egresso e que envolvam, obrigatoriamente, a descrição ou mapeamento do
macroprocesso da organização, objeto das atividades de estágio, e a descrição ou
mapeamento do processo ou subprocesso do setor de atividade em que o estágio é
realizado.
Aos estudantes é permitida, ainda, a realização de estágios não obrigatórios.
Estes são entendidos como as atividades de estágio contratado, de acordo com a
Lei 11.788/08, que excederem ao mínimo de horas exigido para complementação do
estágio curricular ou que forem realizados antes do quinto semestre do curso. As
horas realizadas de estágios não obrigatórios constarão no histórico escolar do
estudante, na parte das observações.
As atividades de estágio contratado, de acordo com a Lei 11.788/08, são
acompanhadas por um supervisor de estágio professor indicado pela Coordenação
de Estágios que assina o Termo de Compromisso de Estágio (TCE) no início do
processo, alinhando as atividades previstas, e assina o Relatório de Estágio no final,
verificando a evolução do aluno.
40
O Regulamento para Estágio Curricular do Curso de Administração apresenta
em detalhes os procedimentos.
A normatização geral do Estágio encontra-se disposta no Regulamento de
Estágio constante do Anexo 3.
2.1.14 Atividades Complementares
As Atividades Complementares são componentes curriculares enriquecedores
e complementadores do perfil do formando, possibilitam o reconhecimento, por
avaliação de habilidades, conhecimento e competência do aluno, inclusive adquirida
fora do ambiente escolar.
Seu objetivo principal é a complementação da formação acadêmica do aluno
por meios diversos, incluindo a participação em projetos sociais, a ampliação dos
conhecimentos adquiridos, o desenvolvimento do espírito empreendedor e a
participação em atividades culturais, artísticas e esportivas. Dessa forma, o aluno
torna-se capaz de estabelecer diferentes relações com a realidade, de posicionar-se
criticamente diante de situações e de exercer conscientemente a cidadania.
As Atividades Complementares visam a atender o seguinte elenco de
objetivos:
Despertar o interesse dos alunos para temas sociais, ambientais e
culturais.
Estimular a capacidade analítica do aluno na argumentação de questões e
problemas.
Auxiliar o aluno na identificação e resolução de problemas, com uma visão
ético-humanista.
Incentivar o aluno na participação em projetos e ações sociais.
Promover a participação dos alunos em projetos que complementem a sua
formação acadêmica, contemplando sempre os conteúdos programáticos das
disciplinas que compõem a matriz curricular do curso.
Criar mecanismos de nivelamento.
Estimular a participação em programas de monitoria.
Incentivar práticas de ensino independentes.
41
Tais objetivos são alcançados por diversos instrumentos, tais como:
Produções técnicas, culturais, bibliográficas e artísticas.
Visitas a museus, exposições, centros culturais e feiras.
Visitas técnicas.
Programa de monitoria.
Realização de listas de exercícios.
Participação em palestras, simpósios, cursos e seminários.
Leituras de livros, artigos técnicos e textos de atualidades.
Participação em projetos e ações sociais, além de atividades de cunho
comunitário.
Frequência em peças teatrais e mostras cinematográficas.
Palestras e seminários multidisciplinares, organizados por Coordenadores
das diversas Áreas da IES.
Palestras e Semanas Culturais, organizadas pelos coordenadores de
cursos, realizadas sistematicamente e que ocorrem no próprio campus da
IES. Nelas são abordados temas diversos como: desenvolvimento
sustentável, relacionamentos humanos, questões técnicas, atualizações
científicas, etc. Nestas atividades, desenvolvem-se discussões que trazem
aos alunos uma visão das novas tecnologias e das modernas gestões e
tendências, objetivando a conscientização dos mesmos com a futura vida
profissional.
Competições organizadas pela coordenação junto ao corpo docente
objetivando interação e aplicação dos conhecimentos adquiridos.
Cursos de nivelamento, bem como plantões de monitoria promovidos pela
coordenação junto ao corpo discente. Cronograma e data divulgados em
editais.
O aluno executa registros das Atividades Complementares em ficha
específica da IES, na qual descreve a atividade, a data e o tempo utilizado para
desenvolvê-la. São solicitados comprovantes da presença do aluno nos eventos
relatados e/ou resumos, resenhas e críticas a fim de que ele expresse suas
apreciações, bem como a entrega de listas e tarefas propostas. Os objetivos,
42
critérios, sugestões e orientações sobre as Atividades Complementares e a
divulgação de eventos internos e externos são disponibilizadas no quadro de avisos
do curso.
Estas atividades são obrigatórias e a sua não realização impede o aluno de
receber o Diploma, mesmo que aprovado em todas as disciplinas regulares. As
Atividades visam complementar a formação profissional e cultural do aluno, podendo
ser desenvolvidas presencialmente ou à distância, e integralizam o currículo pleno
do respectivo curso. Desse modo, espera-se do futuro egresso uma visão
generalista, humanista, crítica e reflexiva, da sua função social, como profissional.
Os alunos do Curso de Administração da IES deverão integralizar 300 horas
em Atividades Complementares ao longo do desenvolvimento do curso.
A avaliação do aproveitamento das Atividades Complementares caberá ao
coordenador de curso que deverá oferecer mensalmente, no mínimo, duas
categorias de atividades para seus alunos, dentre aquelas acima descritas. É
também atribuição do coordenador decidir quantas e quais Atividades cada aluno
poderá realizar além de definir ainda, a sua forma de comprovação, através de
relatórios, certificados, impressos, etc.
A IES incentiva a realização de tais atividades por meio de programa regular
de oferta elaborado pela Coordenadoria de Curso, que deve basear-se no
Regulamento das Atividades Complementares da Instituição constante no Anexo 4.
2.1.15 Atividades Práticas Supervisionadas
As Atividades Práticas Supervisionadas – APS - são atividades acadêmicas
desenvolvidas sob a orientação, supervisão e avaliação de docentes e realizadas
pelos discentes, vinculadas a disciplinas nos oito semestres letivos. Trata-se de
estudos dirigidos, trabalhos individuais, trabalhos em grupo, desenvolvimento de
projetos, atividades em laboratório, atividades de campo, oficinas, estudos de casos,
seminários, desenvolvimento de trabalhos acadêmicos, dentre outros.
As APS são detalhadas nos Planos de Ensino das disciplinas às quais se
vinculam e aprovadas pela Coordenação de Curso, a quem compete acompanhar o
seu desenvolvimento. Vide Regulamento no Anexo 5.
43
2.1.16 Estudos Disciplinares
Os Estudos Disciplinares – ED - são atividades de caráter obrigatório nos
cursos de graduação da IES, funcionando como um eixo estruturante de formação
inter e multidisciplinar que perpassa todos os períodos dos cursos. São objetivos dos
ED:
Prover o aluno de graduação de competências e habilidades específicas
para abordar, com visão inter e multidisciplinar, problemas típicos de sua área
de atuação profissional, com grau crescente de complexidade à medida que
ele progride em sua formação;
Ampliar nos períodos iniciais do Curso, os conhecimentos dos alunos sobre
os conteúdos curriculares de formação geral;
Suprir eventuais deficiências da formação no Ensino Médio;
Proporcionar aos estudantes oportunidades para estabelecer conexões
entre as diferentes áreas do conhecimento e o mundo real.
Nos EDs são utilizadas resoluções sistemáticas de exercícios, criteriosamente
elaborados pelo Coordenador do Curso em conjunto com Líderes de Disciplinas,
como indutor do desenvolvimento das competências e habilidades para lidar com
situações-problemas típicas da sua área de formação. Vide Regulamento no
Anexo 6
2.1.17 Sistema de Avaliação do Processo de Ensino e Aprendizagem
RENDIMENTO ESCOLAR
A apuração do rendimento escolar é feita por disciplina, conforme as
atividades curriculares, abrangendo os aspectos de frequência e aproveitamento.
Assim, o aluno somente poderá ser aprovado e/ou prestar exames com o
mínimo de 75% (setenta e cinco por cento) de frequência às aulas e demais
atividades programadas para cada disciplina.
44
Cabe ao professor a atribuição de duas notas de avaliação (NP1 e NP2) para
as atividades curriculares, com pesos iguais na composição da Média Semestral
(MS) de cada disciplina. Assim: MS = (NP1 + NP2) / 2.
CRITÉRIOS DE PROMOÇÃO
Os critérios de promoção, envolvendo, simultaneamente, a frequência e o
aproveitamento escolar, são os seguintes:
Se a frequência do aluno for inferior a 75% (setenta e cinco por cento), ele
estará reprovado na disciplina. Em caso contrário, serão considerados os resultados
das avaliações realizadas de acordo com o previsto no parágrafo anterior.
Se a média semestral (MS) for igual ou maior que 7,0 (sete), o aluno estará
aprovado na disciplina, naquele semestre, com média final igual à MS.
Se a MS for menor que 7,0 (sete), o aluno será submetido a um exame,
quando lhe será atribuída a nota EX.
Após o exame, a média final (MF) da disciplina será a média aritmética
simples entre MS e EX. Assim: MF = (MS + EX) / 2.
Se a MF for igual ou maior que 5,0 (cinco), o aluno estará aprovado na
disciplina.
Se a MF for menor que 5,0 (cinco), o aluno estará reprovado na disciplina ou
poderá, a critério do Conselho Acadêmico, ser submetido a uma avaliação especial.
Mantida a reprovação, mesmo após a realização da avaliação especial, se
concedida, o aluno ficará sujeito ao regime de dependência na disciplina.
O aluno que deixar de comparecer a uma prova poderá, a critério do
Coordenador de curso, substituí-la por nova prova ou pelo exame.
Nas disciplinas cursadas em regime de Dependência, Adaptação ou
Antecipação e nas disciplinas optativas ou eletivas serão considerados os mesmos
critérios das disciplinas regulares para o cálculo da MF.
O aluno reprovado em período letivo que não seja oferecido no semestre
seguinte deverá matricular-se em período indicado pela Coordenação do curso.
Cabe à Comissão de Qualificação e Avaliação de Cursos (CQA), quando for o
caso, acompanhar, avaliar e validar as avaliações de aprendizagem, podendo
realizar, em qualquer momento do curso, Avaliação Geral de Curso (AGC). Nesse
45
caso, a nota dessa avaliação, que será designada por AG, passará a compor,
juntamente com as notas do professor (NP1 e NP2), a média semestral (MS) de
cada disciplina, da seguinte forma: MS = (3 x NP1 + 3 x NP2 + 4 x AG) / 10.
Quando a Avaliação Geral de Curso (AGC) for aplicada, sua nota (AG) será
utilizada para compor a média semestral de todas e somente das disciplinas do
período em que o aluno está matriculado, não sendo utilizada para calcular a média
semestral de disciplinas cursadas em regime de Dependência, Adaptação ou
Antecipação e de disciplinas optativas ou eletivas.
Todos os alunos terão que realizar Atividades Práticas Supervisionadas
(APS), que constarão de atividades de biblioteca (frequência e utilização), atividades
relacionadas aos laboratórios (relatórios de experiências e outras), trabalhos
individuais ou em grupo determinados pelo professor, trabalhos de iniciação
científica, resolução de exercícios do Portal ou de listas, programadas para serem
supervisionadas pelos professores em suas aulas.
Em cada semestre, o aluno deverá cumprir a quantidade de horas de APS,
definida para o respectivo período letivo de seu curso. A comprovação da realização
das APS, em cada semestre, será feita mediante a entrega do trabalho
acompanhado da ficha de Supervisão da APS. Será atribuído um conceito semestral
(Aprovado ou Reprovado) às APS, o qual deverá ser lançado no sistema Acadêmico
ou, em caso de DP e/ou AD, em mapa emitido pela Secretaria até a data-limite de
entrega das notas, conforme Calendário Escolar.
O desempenho do aluno é avaliado numa escala de 0 (zero) a 10 (dez), com
aproximação de até 0,5 (cinco décimos); a MS será arredondada para 7,0 (sete),
quando for maior ou igual a 6,7 (seis-vírgula-sete) e menor que 7,0 (sete); a MF será
arredondada para 5,0 (cinco), quando for maior ou igual a 4,75 (quatro-vírgula-
setenta e cinco) e menor que 5,0 (cinco).
A recuperação poderá ter duração variável, dependendo da disciplina, e
poderá, inclusive, estender-se por um semestre ou mais, a critério do Conselho
Acadêmico.
O exame e/ou a avaliação especial, exceção feita àqueles do antepenúltimo e
último período (semestre) letivo, a critério do Conselho Acadêmico, poderão ser
realizados em épocas especiais, após recuperação.
46
O aluno, em casos especiais e depois de ouvida a Coordenação do curso,
poderá ser autorizado a realizar o exame e/ou a avaliação especial em períodos
distintos daquele determinado para os alunos de sua turma.
A critério do Conselho Acadêmico poderá ser incorporado às normas vigentes
o conceito de aproveitamento médio global do semestre, que é determinado pela
média aritmética das médias semestrais das disciplinas cursadas no semestre
regular, excetuando-se adaptações, dependências ou tutorias.
Se o aproveitamento médio global do período letivo for maior ou igual a 7,0, o
aluno poderá, a critério do Conselho Acadêmico, ser dispensado de fazer o exame
também nas disciplinas em que obteve média semestral maior ou igual a 5,0.
O lançamento da nota de aproveitamento médio global obedecerá ao critério
de arredondamento do valor obtido para o meio ou inteiro imediatamente superior.
Os casos omissos serão analisados por uma comissão especialmente
indicada pelo Conselho Acadêmico.
REGIME DE DEPENDÊNCIA
O aluno aprovado em um período letivo poderá matricular-se no período
subsequente e cursar as disciplinas pendentes em regime de dependência.
O número máximo de disciplinas em regime de dependência e de adaptação
para a promoção ao semestre letivo subsequente fica assim definido:
Para a promoção ao 2º período letivo: sem limite;
Para a promoção ao 3º período letivo: 5 disciplinas;
Para promoção aos períodos letivos situados entre o 3º e o antepenúltimo:
5 disciplinas;
Para promoção ao antepenúltimo período letivo: 3 disciplinas; e
Para o penúltimo e o último período letivo do curso não serão aceitas
matrículas de alunos com dependência, recuperação ou adaptação em
qualquer disciplina de períodos letivos anteriores.
O aluno reprovado em um período letivo poderá optar pelo regime de
progressão tutelada, que foi instituído visando a oferecer orientação acadêmica
47
diferenciada aos alunos que apresentarem desempenho acadêmico irregular no
decorrer do seu processo de formação. Entende-se por desempenho acadêmico
irregular, o acúmulo de disciplinas em regime de dependência e/ou adaptação, em
número maior que o permitido conforme citado no parágrafo anterior.
O ingresso no regime de progressão tutelada de matrícula decorre do
interesse manifesto do aluno.
Será facultado aos alunos que estariam se promovendo para o segundo ou
para até o antepenúltimo período de qualquer curso de graduação, que tenham
ultrapassado o limite de disciplinas em regime de dependência, conforme citado
anteriormente, adotarem o regime de progressão tutelada de matrícula.
Os alunos que atenderem às condições previstas no parágrafo anterior
poderão optar pelo regime de progressão tutelada durante o período de renovação
da matrícula fixado no Calendário Escolar da Instituição.
O aluno que ultrapassar o limite de disciplinas em dependência e optar pelo
regime de progressão tutelada de matrícula receberá orientação diferenciada sobre
a reestruturação do seu percurso acadêmico, inclusive sobre a distribuição das
disciplinas em dependência, ou ainda a cursar, atividades e estágios incompletos. A
orientação definirá como e quando o aluno poderá cumpri-los.
Compete à Coordenação do Curso, a partir da análise do histórico escolar do
aluno optante, orientá-lo quanto à melhor alternativa para conduzir a sua progressão
acadêmica, considerando tudo o que é exigido pela matriz curricular para uma
formação plena (disciplinas, trabalhos de curso, estágios, entre outros).
Caberá à Coordenação do Curso, juntamente com o aluno optante pelo
regime de progressão tutelada, estabelecer um plano de estudos definindo como,
quando e quais disciplinas deverão ser cursadas, assim como as condições e as
medidas a serem adotadas para a conclusão das demais atividades curriculares
ainda pendentes. Esse plano de estudos poderá ultrapassar, conforme o caso, o
período mínimo de integralização curricular.
Na condição de ingressante no penúltimo período, uma vez aceita a opção
pelo regime tutelado, o aluno será matriculado provisoriamente nesse período de
seu curso. A matrícula e o regime de estudos definido pela Coordenação do Curso
serão homologados, segundo normas fixadas pelo Conselho Acadêmico.
Na condição de ingressante no último período, uma vez aceita a opção pelo
regime tutelado, o aluno será matriculado provisoriamente nesse período de seu
48
curso. A matrícula e o plano de estudos definido pela Coordenação do Curso serão
homologados, segundo normas fixadas pelos Colegiados Superiores.
Enquanto optante pelo regime de progressão tutelada, o aluno obriga-se a
cumprir integralmente o plano acadêmico estabelecido pela Coordenação do Curso
e referendado pelo Conselho Acadêmico.
O desligamento do aluno do regime de progressão tutelada poderá ocorrer
quando o desempenho acadêmico do aluno for avaliado como insuficiente pela
instância competente da Instituição e decidido/homologado pelo Conselho
Acadêmico.
Revisão de Provas e Verificação das Notas
O Professor deve realizar a revisão e fazer a vista das provas junto com o
aluno, no “Período de Revisão de Notas”, em horário de aula da disciplina, ocasião
em que ele estará de plantão, sendo vedada a alteração do critério adotado para a
correção inicial. Toda prova realizada, com exceção dos exames, deve ser mantida
com o professor até o final do semestre letivo. Os exames finais devem ser
entregues na Secretaria da Instituição e as fichas das APS na Coordenação local do
curso e posteriormente entregues na Secretaria da Instituição para serem arquivadas
no prontuário do aluno.
As demais provas poderão ser devolvidas aos alunos regularmente
matriculados, após o término do semestre letivo, com exceção das avaliações
realizadas On-line, no Laboratório de Informática.
O aluno pode requerer, no site da IES, clicando em Secretaria On-line, a
revisão dos exames e das APS, definidos no Calendário Escolar. O aluno deve
fundamentar a solicitação explicando (no requerimento) a questão que ele considera
que foi corrigida de forma incorreta, com base na matéria lecionada. Do contrário, o
pedido não será aceito.
Importante: O prazo máximo para a solicitação de revisão dos exames é de 1 (um)
dia após o prazo de entrega de notas. A revisão dos exames será feita no período
estipulado no Calendário Escolar (“Período de Revisão de Notas”) e apenas se o
aluno estiver presente no período das aulas em que o professor ministra a disciplina,
49
ocasião na qual ele estará de plantão. O aluno deverá levar consigo o protocolo do
pedido da revisão de Exame.
2.1.18 Sistema de Avaliação do Projeto de Curso
2.1.18.1 Ações decorrentes dos processos de avaliação do curso
A IES, comprometida com a qualidade do ensino, diagnosticou alguns pontos
a serem lapidados, a fim de que o desempenho de seus alunos tenha, ano a ano,
um efeito cada vez mais positivo, tais como: a criação do NDE, tendo como embrião
o Grupo de Trabalho constituído para elaborar a autoavaliação, juntamente com a
CPA, com a missão de conduzir a implementação das propostas formuladas e
avaliar periodicamente a sua eficácia; a reestruturação do corpo docente; a
conscientização, por meio de palestras, da importância dos resultados do ENADE
para o corpo discente, principalmente no que se refere ao mercado de trabalho.
2.2 Apoio aos Discentes
2.2.1 Formas de Acesso
Para ingressar na Instituição, o candidato passa por processo seletivo,
previsto em edital, realizado por meio de um exame constituído por uma redação em
Língua Portuguesa e questões do tipo múltipla escolha, abrangendo o programa
estabelecido. Para a orientação desse processo, o candidato conta com o Manual do
Candidato à sua disposição, que o informará sobre os procedimentos para a
inscrição, datas e horários dos exames, assim como a publicação dos resultados e
períodos de matrículas.
No início de cada ano letivo, os ingressantes recebem o Manual do Aluno, que
tem por finalidade transmitir uma série de informações gerais à comunidade
acadêmica, com o objetivo de proporcionar a todos o melhor aproveitamento da
experiência universitária e o entrosamento entre o corpo docente, discente e
administrativo da Instituição.
50
Disposições Gerais
O Processo Seletivo compõe duas formas de acesso:
Prova Tradicional, que consiste em datas prefixadas pela IES, com a
inscrição feita previamente pelo candidato pela Internet, ou presencialmente
na IES. O local de realização da prova é indicado no comprovante de
inscrição e a duração da mesma consta no manual.
Prova Agendada, que consiste no agendamento do dia e horário de sua
realização, feita sempre antes da realização da Prova Tradicional. Esta é
realizada em computadores dos laboratórios da IES e com provas diferentes.
O candidato deverá optar por um dos dois tipos de provas.
Quanto ao ENEM (Exame Nacional de Ensino Médio), o candidato que o
realizou pode ser dispensado de fazer as provas do Processo Seletivo. Nesse caso,
este faz a inscrição no campus e entrega uma cópia autenticada do Boletim
Individual de Notas do ENEM, até 48 horas antes da Prova Tradicional. As notas
obtidas no ENEM, de questões objetivas, bem como de redação, serão analisadas e,
se não atingirem uma pontuação favorável, o candidato necessariamente realizará a
Prova Tradicional ou por Agendamento, conforme sua escolha e tempo hábil para
tal.
Condições e Procedimentos
No momento da inscrição, o candidato fará a opção de curso e turno conforme
instruções contidas no Manual do Aluno. Haverá também um questionário
socioeconômico e taxa de inscrição, caso haja. A inscrição pode ser feita
pessoalmente ou pela Internet. Quanto à composição das provas, esta possui as
disciplinas devidamente elencadas no manual, bem como a bibliografia de literaturas
a serem estudadas.
No que diz respeito à classificação, esta é feita de forma decrescente,
referente à pontuação, respeitando a disponibilidade de vagas do curso. Já a
51
desclassificação se dá por meio da baixa pontuação da redação e utilização de
meios fraudulentos ou indisciplina durante a realização da prova.
Quanto ao resultado da prova, a lista oficial de classificação será publicada na
secretaria da IES, por meio de edital de convocação, e pela Internet, após alguns
dias da realização da Prova Tradicional da fase correspondente. O resultado obtido
através da prova feita por Agendamento e pelo ENEM será publicado juntamente
com o da Prova Tradicional.
Matrícula
A matrícula é realizada pela Internet e o modo de fazê-la consta no Manual do
Candidato, passo a passo. Há também um prazo para a sua realização, indicação do
curso e a data de início das aulas.
2.2.2 Apoio Pedagógico aos Discentes
O apoio didático-pedagógico aos discentes do Curso de Administração será
realizado de diferentes maneiras:
visitas às salas de aulas, com o objetivo de saber como as turmas estão se
desenvolvendo, além de levar informações sobre a Instituição, eventos, etc.;
reuniões sistemáticas mensais com representantes de turmas e/ou centro
acadêmico;
divulgação contínua aos discentes dos horários de Coordenação do Curso,
Secretaria, Biblioteca, Laboratórios, etc.;
entrega do calendário Escolar, no início de cada semestre, com todas as
informações acadêmicas da Instituição, como: calendário de provas, processo
de faltas, dias letivos, recessos e demais serviços da Unidade.
Ademais, a Instituição conta com um corpo de profissionais disponíveis para o
atendimento ao estudante, fora do expediente de aula, buscando dirimir dúvidas em
relação às disciplinas e conteúdos ministrados, em salas específicas para o
atendimento individual ou em grupo. Conta também com um Coordenador, que fica à
52
disposição dos estudantes e professores para o atendimento em relação à
operacionalidade do curso e às questões acadêmico-pedagógicas.
A Instituição promove a organização e a divulgação de atividades
extracurriculares constantes e diversificadas, como semanas de estudo, seminários,
congressos, palestras, jornadas, entre outras, ligadas às áreas dos cursos oferecidos
com o intuito de integrar a comunidade científica e complementar a formação de sua
comunidade acadêmica, além de incentivar a interdisciplinaridade.
2.2.3 Acompanhamento Psicopedagógico
Está em fase de implantação na Instituição um Núcleo de Acompanhamento
Pedagógico que atuará no ensino, desenvolvendo programas com alunos,
professores e coordenadores, visando à dinâmica do processo de ensino-
aprendizagem, à formação global e à realização profissional e pessoal do aluno, de
forma a facilitar a integração à vida universitária e social. Procurar-se-á fazer um
feedback entre as necessidades do aluno e as possibilidades da IES,
proporcionando por meio do planejamento a expansão dos programas de
acompanhamento que visem à adaptação e a permanência do aluno no curso
escolhido e na Instituição. Com relação à extensão, procurar-se-á integração da
comunidade interna e externa, oferecendo programas especiais que promovam a
saúde mental, o enriquecimento da qualidade de vida e o sucesso acadêmico.
A orientação acadêmica (psicopedagógica) realizar-se-á através das
seguintes ações:
atendimento a alunos com dificuldades de aprendizagem de expressão
escrita, de falta de concentração, etc.;
esclarecimentos de dúvidas, promovendo a satisfação e a diminuição das
dificuldades encontradas por parte dos acadêmicos;
trabalho na prevenção da evasão escolar, da inadimplência, da repetência;
realização de pesquisas de satisfação para subsidiar o redimensionamento
das atividades, periodicamente ou quando necessário;
orientação para a reopção de curso quando necessária.
53
2.2.4 Mecanismos de Nivelamento
Os mecanismos de acompanhamento aos discentes emergem das reuniões
pedagógicas entre o corpo docente, Coordenação de Curso e Colegiado de Curso,
os quais, em conjunto, definem estratégias de trabalho, como a autorização de aulas
extras para nivelamento, após verificação das deficiências das turmas recém
ingressas, com o objetivo de permitir melhor rendimento do corpo discente em
relação ao cumprimento dos conteúdos técnicos, administrados ao longo do primeiro
ano letivo do curso.
Também são oferecidas aos estudantes ingressantes disciplinas de ajustes e
nivelamento, de conteúdo básico, relativas às áreas de interesse de seu curso, a fim
de suprir algum tipo de deficiência ou carência em sua formação anterior. Tais
disciplinas não possuem caráter obrigatório nem contam crédito, apenas tem o
intuito de contribuir para a aprendizagem dos estudantes no escopo das disciplinas
regulares.
2.2.5 Atendimento Extraclasse
O atendimento extraclasse aos alunos será realizado pelo Coordenador de
Curso, pelos professores em regime de trabalho de tempo integral e tempo parcial,
com jornada semanal específica para essa finalidade.
2.2.6 Acompanhamento dos Egressos
Da mesma forma, a IES envidará esforços administrativos no sentido de
institucionalizar o Programa de Acompanhamento de Egressos, por meio do
cadastro de ex-alunos, a fim de definir seu perfil profissiográfico e mantê-los
informados sobre eventos científicos, como congressos, palestras e outros,
promovendo a atualização de sua formação. Ao mesmo tempo, os egressos
poderão, por meio do Questionário de Autoavaliação Institucional, expressar as
possíveis carências ou qualidades nos vários setores da infraestrutura da Instituição,
o que muito contribuirá para a expansão de seu ensino.
54
DIMENSÃO 3 – CORPO DOCENTE
3.1 Administração Acadêmica
3.1.1 Atuação do Núcleo Docente Estruturante (NDE)
O Núcleo Docente Estruturante do Curso de Administração é composto por
professores responsáveis pela formulação da proposta pedagógica, pela
implementação e desenvolvimento do curso, atendendo aos requisitos estabelecidos
na Portaria MEC nº 147/2007.
Compete ao Núcleo Docente Estruturante:
Participar plenamente da elaboração e atualização do projeto pedagógico
do curso;
Propor alterações do projeto pedagógico do curso, quando for pertinente;
Estimular o corpo docente a apresentar propostas curriculares inovadoras
para o curso;
Motivar a participação efetiva nas mudanças curriculares e pedagógicas;
Estabelecer mecanismos de representatividade do corpo docente nas
propostas de alterações do projeto pedagógico;
Buscar a implementação do projeto pedagógico do curso, preservando as
características e peculiaridades regionais da comunidade local.
Os professores que integram o Núcleo Docente Estruturante estão vinculados
às atividades essenciais do curso, entre elas: docência, orientação de estágio e
monografia; acompanhamento de atividades complementares; desenvolvimento de
atividades de extensão, atualização do próprio Projeto Pedagógico.
3.1.2 Composição do Núcleo Docente Estruturante (NDE)
O NDE do Curso de Administração é constituído por 5 docentes, integrado
pelo Coordenador de Curso e por mais 4 (quatro) professores, correspondendo a
55
25% do corpo docente previsto para o curso, seus componentes se caracterizam
pelo(a): a) concessão de uma dedicação preferencial ao curso; b) porte de título de
pós-graduação stricto sensu; c) contratação em regime de trabalho diferenciado do
modelo horista; e d) estabilidade ou perenidade, que lhes permitirá construir uma
história institucional.
A seguir, apresenta-se a relação nominal dos professores, seguida da
titulação e do regime de trabalho.
3.1.3 Atuação do Coordenador do Curso
A coordenação do curso responsabiliza-se e zela pela qualidade do ensino
ofertado pela IES, tendo como atribuições, sob a supervisão do Coordenador
Pedagógico:
Definir ou redefinir a concepção, os objetivos e finalidades e o perfil do
profissional a ser formado pelo curso;
Colaborar com os docentes na elaboração de planos de ensino e em
projetos de natureza pedagógica;
Sugerir alterações curriculares e o ajustamento de planos de ensino de
disciplinas, de acordo com os objetivos do curso e do perfil do profissional a
ser formado e com as diretrizes curriculares aprovadas pelo Ministério da
Educação;
Promover a discussão e análise das ementas e conteúdos programáticos
das disciplinas, visando à interdisciplinaridade e à integração do corpo
docente aos objetivos do curso;
Fomentar a discussão teórica e o avanço prático de metodologias de
ensino adequadas às diferentes disciplinas do curso;
Estabelecer normas para o desenvolvimento e controle dos estágios
curriculares e extracurriculares;
Executar periodicamente a autoavaliação do curso e a avaliação
institucional;
Opinar nos processos de seleção, contratação, afastamento e substituição
de professores;
Apreciar as recomendações dos docentes e discentes sobre assuntos de
56
interesse do curso;
Decidir sobre a dependência de disciplinas na programação acadêmica do
aluno, respeitado o disposto neste Regimento e em normas do Conselho
Acadêmico;
Definir a organização e a administração de laboratórios e materiais relativos
ao ensino;
Estimular o programa de monitoria;
57
Incentivar o desenvolvimento de projetos de aplicação prática;
Estimular práticas de estudo independente, visando à progressiva
autonomia intelectual e profissional do estudante;
Encorajar o reconhecimento de conhecimentos, habilidades e
competências adquiridas fora do ambiente escolar;
Elaborar o horário escolar do curso e fornecer à Diretoria os subsídios para
a organização do Calendário Escolar;
Orientar, coordenar e supervisionar as atividades do curso;
Fiscalizar a observância do regime escolar e o cumprimento dos programas
e planos de ensino, bem como a execução dos demais projetos;
Emitir parecer sobre aproveitamento de estudos e propostas de adaptações
de curso;
Exercer o poder disciplinar no âmbito do curso; e
Exercer outras atribuições conferidas no Regimento Interno e por normas
complementares emanadas do Conselho Acadêmico.
Além disso, o Coordenador também atua no Núcleo Docente Estruturante
como presidente tendo as seguintes competências:
Convocar e presidir as reuniões, com direito a voto, inclusive o de qualidade;
Representar o NDE junto aos órgãos da instituição;
Encaminhar as deliberações do Núcleo;
Designar relator ou comissão para estudo de matéria a ser decidida pelo Núcleo
e um representante do corpo docente para secretariar e lavrar as atas;
Indicar coordenadores para cada área do saber;
Coordenar a integração com os demais Cursos e setores da Instituição.
3.1.6. Experiência profissional, de magistério superior e de gestão acadêmica
do coordenador
Mestre em Administração de Empresas (Gestão do Conhecimento) pela Fundação
Pedro Leopoldo – Minas Gerais.
58
Especialista em Administração de Recursos Humanos pela Universidade Paulista –
Graduada em Administração pela FACSUM – Faculdade do Sudeste Mineiro – Minas
Especialista Gestão de Marketing pela Fundação Machado Sobrinho – Minas Gerais.
São Paulo.
Gerais.
Atualmente é professora da FACSUM, coordenadora do curso de administração da
FACSUM.
Professora na pós graduação da Escola de Negócios Granbery em Juiz de Fora -
Minas Gerais - nos cursos de Gestão de Pessoas (Psicologia Organizacional) e
Gestão de Custos e Finanças Empresariais.
Possui experiência na área de Administração, com ênfase em Gestão Administrativa,
Gestão de Projetos, Marketing, Recursos Humanos, Plano de Cargos e Salários,
experiência adquirida em diversas empresas de pequeno e médio porte.
Possui 20 anos de experiência profissional, 11 anos de experiência em magistério
superior.
3.1.7. Regime de Trabalho do Coordenador do Curso
Regime de trabalho Integral.
3.1.8. Titulação do Corpo Docente do Curso
PROFESSOR TITULAÇÃO
Carlos Henrique da Mota Couto Mestre
Carlos Willian Ragone Jabour Especialista
Claudia Gomes Franco Especialista
Diogo Pires Esteves Especialista
59
Elizabeth de Lacerda Barbosa Especialista
Fernando A. M. Nascimento Especialista
Gizele Sá Correa Especialista
Janaina Lilian B. S. Brega Mestre
Jorge Felipe Miguel Especialista
Kelry Ciscotto Silva Pais Especialista
Larissa Toledo Costa Mestre
Francisca Cristina de Oliveira Pires Doutora
Luiz Fernando Pereira Doro Especialista
Márcus Vinícius M. da Costa Especialista
Patrícia Mara de Souza Mestre
Renata Valle da Mota Couto Mestre
Rafael Vargas Pontes Mestre
Ronney Moreira de Castro Mestre
Sônia Mara Marques Doutora
Vinícius Masson Palha Mestre
O corpo docente do Curso de Administração é constituído por docentes com
formação específica e titulação compatível aos conteúdos ministrados, à natureza
das atividades acadêmicas que desenvolverá, às características do contexto da
região e à concepção do curso.
O quadro adiante traz o corpo docente responsável pelas disciplinas de todos
os períodos:
60
DISCIPLINAS
DOCENTES
CPF
GRADUAÇÃO/
IES e ANO DE
CONCLUSÃO
TITULAÇÃO/
ÁREA DE
CONCENTRAÇÃO/
IES E ANO DE
CONCLUSÃO
1º SEMESTRE
ADMINISTRAÇÃO DE
RELACIONAMENTO
COM O CLIENTE
Patrícia
Mara de
Souza
029.873.126.60
Graduação em
Administração
de empresas
pelo Instituto
Sudeste
Mineiro de
Educação e
Cultura
(FACSUM),
2006.
Mestrado em
Administração pela
Fundação Pedro
Leopoldo (FPL),
2013.
Área de
Concentração:
Gestão, Estratégia,
Marketing
COMPORTAMENTO
HUMANO NAS
ORGANIZAÇÕES
Renata
Valle da M.
Couto
820.177.196.68
Graduação em
Turismo,
Universidade
Estácio de Sá
(UNESA), 2005
Mestrado em
Administração pela
Faculdades Novos
Horizontes, 2015.
Área de
concentração:
Gestão de pessoa
ECONOMIA E
NEGOCIOS
Márcus
Vinicus M.
da Costa
603.114.606-15
Graduação em
Ciências
Econômicas
pela
Universidade
Federal de Juiz
de Fora
(UFJF), 1987
Especialização em
MBA em Gestão de
Negócios pela
Faculdade Estácio
de Sá de Juiz de
Fora, 2007.
Área de
Concentração:
Gestão.
61
ESTUDOS
DISCIPLINARES
Patrícia
Mara de
Souza
029.873.126.60
Graduação em
Administração
de empresas
pelo Instituto
Sudeste
Mineiro de
Educação e
Cultura
(FACSUM),
2006.
Mestrado em
Administração pela
Fundação Pedro
Leopoldo (FPL),
2013.
Área de
Concentração:
Gestão, Estratégia,
Marketing
INTERPRETAÇÃO E
PRODUÇÃO DE
TEXTOS
Janaina
Lilian B. S.
Brega
040.117.976-18
Graduação em
Psicologia pelo
Centro
Universitário de
Belo Horizonte
(UNIBH), 2003
Mestrado em
Educação pela
Universidade
Católica de Minas
Gerais (PUCMG),
2010.
Área de
Concentração:
Ciências Humanas.
INTITUIÇÕES DE
DIREITO
Kelry
Ciscotto
Silva Pais
843.937.506-91
Graduação em
Direito , pela
Faculdade
Viana Junior ,
1996
Especialização em
Didática de Ensino
Superior em Direito
Universidade
Estácio de Sá, em
1998.
Especialização em
Direito Civil e
Processual Civil.
Universidade
Estácio de Sá, em
2001.
62
ATIVIDADES
PRATICAS
SUPERVISIONADAS
Patrícia
Mara de
Souza
029.873.126.60
Graduação em
Administração
de empresas
pelo Instituto
Sudeste
Mineiro de
Educação e
Cultura
(FACSUM),
2006.
Mestrado em
Administração pela
Fundação Pedro
Leopoldo (FPL),
2013.
Área de
Concentração:
Gestão, Estratégia,
Marketing
2º SEMESTRE
Mestrado em
COMUNICAÇÃO E
EXPRESSÃO
Janaina
Lilian B. S.
Brega
040.117.976-18
Graduação em
Psicologia pelo
Centro
Universitário de
Belo Horizonte
(UNIBH), 2003
Educação pela
Universidade
Católica de Minas
Gerais (PUCMG),
2010.
Área de
Concentração:
Ciências Humanas.
Graduação em Mestrado em
Engenharia de
Produção pela
UFSC, 2004
Área de
Concentração:
Gestão.
Administração
CONTABILIDADE
Carlos
Henrique da
Mota Couto
de Empresas e
Ciências
Contábeis pela
Faculdade
Machado
Sobrinho, 1992
Graduação em Mestrado em
ESTUDOS
DISCIPLINARES
Patrícia
Mara de
Souza
029.873.126.60
Administração
de empresas
pelo Instituto
Administração pela
Fundação Pedro
Leopoldo (FPL),
Sudeste 2013.
63
Mineiro de
Educação e
Cultura
(FACSUM),
2006.
Área de
Concentração:
Gestão, Estratégia,
Marketing
EVOLUÇÃO DO
PENSAMENTO
ADIMINISTRATIVO
Patrícia
Mara de
Souza
029.873.126.60
Graduação em
Administração
de empresas
pelo Instituto
Sudeste
Mineiro de
Educação e
Cultura
(FACSUM),
2006.
Mestrado em
Administração pela
Fundação Pedro
Leopoldo (FPL),
2013.
Área de
Concentração:
Gestão, Estratégia,
Marketing
MATEMATICA
Fernando A.
M.
Nascimento
830.519.536-87
Graduação em
Ciências com
Licenciatura
Plena em
Matemática.
Centro de
Ensino
Superior
(CESJF), 1987.
Especialização em
Fundamentos da
Matemática pelo
Centro de Ensino
Superior de Juiz de
Fora CESJF, 2000.
Área de
Concentração:
Matemática e
Estatística
TECNOLOGIA DA
INFORMAÇÃO
Ronney
Moreira de
Castro
Graduação em
Análise de
Sistemas pelo
Centro de
Ensino
Mestrado em
Ciências da
Computação pela
Universidade
64
Superior de
Juiz de Fora,
2002.
Federal de Viçosa,
2012.
Área de
Concentração:
Tecnologias da
Informação e
Gestão das
Informações
ATIVIDADES
PRÁTICAS
SUPERVISIONADAS
Patrícia
Mara de
Souza
029.873.126.60
Graduação em
Administração
de empresas
pelo Instituto
Sudeste
Mineiro de
Educação e
Cultura
(FACSUM),
2006.
Mestrado em
Administração pela
Fundação Pedro
Leopoldo (FPL),
2013.
Área de
Concentração:
Gestão, Estratégia,
Marketing
3º SEMESTRE
Doutorado em
HOMEM E SOCIEDADE
Francisca
Cristina de
Oliveira
Pires
694.888.276-53
Graduação em
História pela
Universidade
Federal de Juiz
de Fora, 2004.
Educação pela
UFJF, 2017.
Mestrado em
Educação pela
Universidade
Católica de
Petrópolis, 2011.
65
Graduação em Mestrado em
Engenharia de
Produção pela
UFSC, 2004
Área de
Concentração:
Gestão.
Administração
ANALISE DAS
DEMONSTRAÇÕES
FINANCEIRAS
Carlos
Henrique da
Mota Couto
de Empresas e
Ciências
Contábeis pela
Faculdade
Machado
Sobrinho, 1992
Graduação em Mestrado em
Administração pela
Fundação Pedro
Leopoldo (FPL),
2013.
Área de
Concentração:
Gestão, Estratégia,
Marketing
Administração
de empresas
ESTUDOS
DISCIPLINARES
Patrícia
Mara de
Souza
029.873.126.60
pelo Instituto
Sudeste
Mineiro de
Educação e
Cultura
(FACSUM),
2006.
Graduação em Doutorado em
Administração pela
Universidade
FUMEC, 2016.
Área de
Concentração:
Gestão
organizacional
Administração
de Empresas e
ESTRUTURAS
ORGANIZACIONAIS
Sônia Mara
Marques
Ciências
Contábeis pela
Faculdade
Machado
Sobrinho,
1995.
66
GEOPOLÍTICA,
REGIONALIZAÇÃO E
INTEGRA
Carlos
Willian
Ragone
Jabour
906.608.976-87
Graduação em
Administração
de Empresas
pela
Universidade
Federal de Juiz
de Fora
(UFJF), 1994.
Especialização em
Administração
Pública pela
Faculdade
Machado Sobrino
em 2000.
Área de
Concentração:
Gestão Pública.
MATEMATICA
FINANCEIRA
Fernando A.
M.
Nascimento
830.519.536-87
Graduação em
Ciências com
Licenciatura
Plena em
Matemática.
Centro de
Ensino
Superior
(CESJF), 1987.
Especialização em
Fundamentos da
Matemática pelo
Centro de Ensino
Superior de Juiz de
Fora CESJF, 2000.
Área de
Concentração:
Matemática e
Estatística
ATIVIDADES
PRATICAS
SUPERVISIONADAS
Sônia Mara
Marques
Graduação em
Administração
de Empresas e
Ciências
Contábeis pela
Faculdade
Machado
Sobrinho,
1995.
Doutorado em
Administração pela
Universidade
FUMEC, 2016.
Área de
Concentração:
Gestão
organizacional
67
4º SEMESTRE
Graduação em Mestrado em
Direito , pela Hermenêutica e
Universidade Direitos
Federal de Juiz Fundamentais Pela
DIREITO NAS
ORGANIZAÇÕES
Larissa
Toledo
Costa
de Fora
(UFJF), 2006.
Universidade
Presidente Antônio
Carlos, 2015.
Área de
Concentração:
Direito
Graduação em
História pela
Universidade
Federal de Juiz
de Fora, 2004.
Doutorado em
Educação pela
Francisca UFJF, 2017.
CIENCIAS SOCIAIS Cristina de
Oliveira
694.888.276-53 Mestrado em
Educação pela
Pires Universidade
Católica de
Petrópolis, 2011.
Graduação em Mestrado em
Administração pela
Fundação Pedro
Leopoldo (FPL),
2013.
Área de
Concentração:
Gestão, Estratégia,
Marketing
Administração
de empresas
ESTUDOS
DISCIPLINARES
Patrícia
Mara de
Souza
029.873.126.60
pelo Instituto
Sudeste
Mineiro de
Educação e
Cultura
(FACSUM),
2006.
68
GESTÃO PESSOAS
Luiz
Fernando
Pereira Doro
488.246.236-20
Graduação em
Administração
de Empresas
Fundação
Educacional
Machado
Sobrinho
(FEMS), 2002.
Especialização em
Engenharia de
Produção pela
Universidade
Ferderal de Juiz de
Fora (UFJF), 2010.
MATEMATICA
APLICADA
Fernando A.
M.
Nascimento
830.519.536-87
Graduação em
Ciências com
Licenciatura
Plena em
Matemática.
Centro de
Ensino
Superior
(CESJF), 1987.
Especialização em
Fundamentos da
Matemática pelo
Centro de Ensino
Superior de Juiz de
Fora CESJF, 2000.
Área de
Concentração:
Matemática e
Estatística
PROCESSOS
ORGANIZACIONAIS
Sônia Mara
Marques
Graduação em
Administração
de Empresas e
Ciências
Contábeis pela
Faculdade
Machado
Sobrinho,
1995.
Doutorado em
Administração pela
Universidade
FUMEC, 2016.
Área de
Concentração:
Gestão
organizacional
69
ATIVIDADES
PRATICAS
SUPERVISIONADAS
Sônia Mara
Marques
Graduação em
Administração
de Empresas e
Ciências
Contábeis pela
Faculdade
Machado
Sobrinho,
1995.
Doutorado em
Administração pela
Universidade
FUMEC, 2016.
Área de
Concentração:
Gestão
organizacional
LIBRAS (O) LIBRAS
(OPT)
Claudia
Gomes
Franco
964.561.836-34
Graduação em
Normal
Superior pela
Universidade
Federal de Juiz
de Fora
(UFJF), 2005.
Espacialização em
Educação Especial
– Deficiência
Auditiva pela
Universidade do
Estado do Rio de
Janeiro (UNIRIO),
2010.
Área de Contração:
Educação.
Especialização em
Graduação em Didática de Ensino
Direito , pela Superior em Direito
Faculdade Universidade
Viana Junior , Estácio de Sá, em
RERA-OPT RELAC
Kelry 843.937.506-91
1996 1998.
ETNIC-RAC
AFRODESC (OPT)
Ciscotto
Silva Pais
Especialização em
Direito Civil e
Processual Civil.
Universidade
Estácio de Sá, em
2001.
70
DIREITOS HUMANOS
(OPT)
Larissa
Toledo
Costa
Graduação em
Direito , pela
Universidade
Federal de Juiz
de Fora
(UFJF), 2006.
Mestrado em
Hermenêutica e
Direitos
Fundamentais Pela
Universidade
Presidente Antônio
Carlos, 2015.
Área de
Concentração:
Direito
EA (OPT) EDUCACAO
AMBIENTAL (OPT)
Carlos
Willian
Ragone
Jabour
906.608.976-87
Graduação em
Administração
de Empresas
pela
Universidade
Federal de Juiz
de Fora
(UFJF), 1994.
Especialização em
Administração
Pública pela
Faculdade
Machado Sobrino
em 2000.
Área de
Concentração:
Gestão Pública.
CUSTOS E PREÇOS
Márcus
Vinicus M.
da Costa
603.114.606-15
Graduação em
Ciências
Econômicas
pela
Universidade
Federal de Juiz
de Fora
(UFJF), 1987
Especialização em
MBA em Gestão de
Negócios pela
Faculdade Estácio
de Sá de Juiz de
Fora, 2007.
Área de
Concentração:
Gestão.
71
5º SEMESTRE
ADMINISTRAÇÃO
FINANCEIRA
Jorge Felipe
Miguel
100.648.626-74
Graduação em
Administração
de Empresas
Faculdade do
Sudeste
Mineiro, 2011.
Especialização em
Finanças pela
Universidade
Federal de Juiz de
Fora, 2014.
Área de
Concentração:
Gestão e Finanças.
ELABORAÇÃO E
ANÁLISE DE
PROJETOS
Patrícia
Mara de
Souza
029.873.126.60
Graduação em
Administração
de empresas
pelo Instituto
Sudeste
Mineiro de
Educação e
Cultura
(FACSUM),
2006.
Mestrado em
Administração pela
Fundação Pedro
Leopoldo (FPL),
2013.
Área de
Concentração:
Gestão, Estratégia,
Marketing
ESTUDOS
DISCIPLINARES
Patrícia
Mara de
Souza
029.873.126.60
Graduação em
Administração
de empresas
pelo Instituto
Sudeste
Mineiro de
Educação e
Cultura
(FACSUM),
2006.
Mestrado em
Administração pela
Fundação Pedro
Leopoldo (FPL),
2013.
Área de
Concentração:
Gestão, Estratégia,
Marketing
72
ESTATISTICA
Vinícius
Masson
Palha
Graduação em
Economia pela
Faculdades
Integradas
Viana Júnior,
2005.
Mestrado em
Economia
Empresarial pela
Universidade
Cândido Mendes,
2014.
Área de
Concentração:
Economia e Gestão
GESTÃO DE
SUPRIMENTOS E
LOGÍSTICA
Luiz
Fernando
Pereira Doro
488.246.236-20
Graduação em
Administração
de Empresas
Fundação
Educacional
Machado
Sobrinho
(FEMS), 2002.
Especialização em
Engenharia de
Produção pela
Universidade
Ferderal de Juiz de
Fora (UFJF), 2010.
METODOLOGIA DO
TRABALHO
ACADEMICO
Francisca
Cristina de
Oliveira
Pires
694.888.276-53
Graduação em
História pela
Universidade
Federal de Juiz
de Fora, 2004.
Doutorado em
Educação pela
UFJF, 2017.
Mestrado em
Educação pela
Universidade
Católica de
Petrópolis, 2011.
73
ATIVIDADES
PRÁTICAS
SUPERVISIONADAS
Luiz
Fernando
Pereira Doro
488.246.236-20
Graduação em
Administração
de Empresas
Fundação
Educacional
Machado
Sobrinho
(FEMS), 2002.
Especialização em
Engenharia de
Produção pela
Universidade
Ferderal de Juiz de
Fora (UFJF), 2010.
6º SEMESTRE
ECONOMIA E GESTÃO
DO SETOR PÚBLICO
Márcus
Vinicus M.
da Costa
603.114.606-15
Graduação em
Ciências
Econômicas
pela
Universidade
Federal de Juiz
de Fora
(UFJF), 1987
Especialização em
MBA em Gestão de
Negócios pela
Faculdade Estácio
de Sá de Juiz de
Fora, 2007.
Área de
Concentração:
Gestão.
ADMINISTRAÇÃO
INTERDISCIPLINAR
Renata
Valle da M.
Couto
820.177.196.68
Graduação em
Turismo,
Universidade
Estácio de Sá
(UNESA), 2005
Mestrado em
Administração pela
Faculdades Novos
Horizontes, 2015.
Área de
concentração:
Gestão de pessoas
74
ESTUDOS
DISCIPLINARES
Patrícia
Mara de
Souza
029.873.126.60
Graduação em
Administração
de empresas
pelo Instituto
Sudeste
Mineiro de
Educação e
Cultura
(FACSUM),
2006.
Mestrado em
Administração pela
Fundação Pedro
Leopoldo (FPL),
2013.
Área de
Concentração:
Gestão, Estratégia,
Marketing
EMPREENDEDORISMO
E PLANO DE
NEGOCIOS
Jorge Felipe
Miguel
100.648.626-74
Graduação em
Administração
de Empresas
Faculdade do
Sudeste
Mineiro, 2011.
Especialização em
Finanças pela
Universidade
Federal de Juiz de
Fora, 2014.
Área de
Concentração:
Gestão e Finanças.
ESTATISTICA
APLICADA
Vinícius
Masson
Palha
Graduação em
Economia pela
Faculdades
Integradas
Viana Júnior,
2005.
Mestrado em
Economia
Empresarial pela
Universidade
Cândido Mendes,
2014.
Área de
Concentração:
Economia e Gestão
75
GESTÃO DAS
OPERAÇÕES
PRODUTIVAS
Carlos
Willian
Ragone
Jabour
906.608.976-87
Graduação em
Administração
de Empresas
pela
Universidade
Federal de Juiz
de Fora
(UFJF), 1994.
Especialização em
Administração
Pública pela
Faculdade
Machado Sobrino
em 2000.
Área de
Concentração:
Gestão Pública.
METODOS DE
PESQUISA
Francisca
Cristina de
Oliveira
Pires
694.888.276-53
Graduação em
História pela
Universidade
Federal de Juiz
de Fora, 2004.
Doutorado em
Educação pela
UFJF, 2017.
Mestrado em
Educação pela
Universidade
Católica de
Petrópolis, 2011.
ATIVIDADES
PRÁTICAS
SUPERVISIONADAS
Renata
Valle da M.
Couto
820.177.196.68
Graduação em
Turismo,
Universidade
Estácio de Sá
(UNESA), 2005
Mestrado em
Administração pela
Faculdades Novos
Horizontes, 2015.
Área de
concentração:
Gestão de pessoas
76
7º SEMESTRE
Graduação em
Especialização em
Administração
Pública pela
Faculdade
Machado Sobrino
em 2000.
Área de
Concentração:
Gestão Pública.
Administração
Carlos de Empresas
ADMIISTRAÇÃO
ESTRATÉGICA
Willian
Ragone
906.608.976-87 pela
Universidade
Jabour Federal de Juiz
de Fora
(UFJF), 1994.
Graduação em Mestrado em
Administração pela
Fundação Pedro
Leopoldo (FPL),
2013.
Área de
Concentração:
Gestão, Estratégia,
Marketing
Administração
de empresas
ADMINISTRAÇÃO
INTEGRADA
Patrícia
Mara de
Souza
029.873.126.60
pelo Instituto
Sudeste
Mineiro de
Educação e
Cultura
(FACSUM),
2006.
Graduação em Mestrado em
Administração pela
Fundação Pedro
Leopoldo (FPL),
2013.
Área de
Concentração:
Gestão, Estratégia,
Marketing
Administração
de empresas
ESTUDOS
DISCIPLINARES
Patrícia
Mara de
Souza
029.873.126.60
pelo Instituto
Sudeste
Mineiro de
Educação e
Cultura
(FACSUM),
2006.
77
PROCESSOS
DECISÓRIOS
Luiz
Fernando
Pereira Doro
488.246.236-20
Graduação em
Administração
de Empresas
Fundação
Educacional
Machado
Sobrinho
(FEMS), 2002.
Especialização em
Engenharia de
Produção pela
Universidade
Ferderal de Juiz de
Fora (UFJF), 2010.
GESTÃO DAS
INFORMAÇÕES
Ronney
Moreira de
Castro
Graduação em
Análise de
Sistemas pelo
Centro de
Ensino
Superior de
Juiz de Fora,
2002.
Mestrado em
Ciências da
Computação pela
Universidade
Federal de Viçosa,
2012.
Área de
Concentração:
Tecnologias da
Informação e
Gestão das
Informações
RESPONSABILIDADE
SOCIAL
Diogo Pires
Esteves
067.307.566.40
Graduação em
Administração
de Empresas
na Faculdade
Estácio de Sá,
2009.
Especialização em
MBA em
Planejamento e
Gestão Estratégica
pela Universidade
Uninter, 2013.
Área de
Concentração:
Gestão
Administrativa
78
ATIVIDADES
PRÁTICAS
SUPERVISIONADAS
Patrícia
Mara de
Souza
029.873.126.60
Graduação em
Administração
de empresas
pelo Instituto
Sudeste
Mineiro de
Educação e
Cultura
(FACSUM),
2006.
Mestrado em
Administração pela
Fundação Pedro
Leopoldo (FPL),
2013.
Área de
Concentração:
Gestão, Estratégia,
Marketing
8º SEMESTRE
Graduação em Mestrado em
Administração pela
Fundação Pedro
Leopoldo (FPL),
2013.
Área de
Concentração:
Gestão, Estratégia,
Marketing
Administração
de empresas
ESTUDOS
DISCIPLINARES
Patrícia
Mara de
Souza
029.873.126.60
pelo Instituto
Sudeste
Mineiro de
Educação e
Cultura
(FACSUM),
2006.
Graduação em Mestrado em
Administração pela
Fundação Pedro
Leopoldo (FPL),
2013.
Área de
Concentração:
Gestão, Estratégia,
Marketing
Administração
de empresas
ESTAGIO
CURRICULAR
Patrícia
Mara de
Souza
029.873.126.60
pelo Instituto
Sudeste
Mineiro de
Educação e
Cultura
(FACSUM),
2006.
79
Graduação em Mestrado em
Administração pela
Fundação Pedro
Leopoldo (FPL),
2013.
Área de
Concentração:
Gestão, Estratégia,
Marketing
Administração
de empresas
GESTÃO
MERCADOLÓGICA
Patrícia
Mara de
Souza
029.873.126.60
pelo Instituto
Sudeste
Mineiro de
Educação e
Cultura
(FACSUM),
2006.
Graduação em
Especialização em
Administração
Pública pela
Faculdade
Machado Sobrino
em 2000.
Área de
Concentração:
Gestão Pública.
Administração
Carlos de Empresas
GOVERNANÇA
CORPORATIVA
Willian
Ragone
906.608.976-87 pela
Universidade
Jabour Federal de Juiz
de Fora
(UFJF), 1994.
LIDERANÇA,
ATRIBUTOS E
ATRIBUIÇÃO
Elizabeth
Barbosa
Lacerda
Graduação em
Psicologia pelo
Centro de
Ensino
Superior de
Juiz de Fora
(CES), 1988.
Especialização em
Psicanálise pelo
CES, 1996; em
Recursos Humanos
pela FMS, 1990.
Área de
Concentração:
Psicologia
Organizacional
80
PESQUISA
OPERACIONAL
Diogo Pires
Esteves
067.307.566.40
Graduação em
Administração
de Empresas
na Faculdade
Estácio de Sá,
2009.
Especialização em
MBA em
Planejamento e
Gestão Estratégica
pela Universidade
Uninter, 2013.
Área de
Concentração:
Gestão
Administrativa
TOPICOS DE
ATUAÇÃO
PROFISSIONAL
Luiz
Fernando
Pereira Doro
488.246.236-20
Graduação em
Administração
de Empresas
Fundação
Educacional
Machado
Sobrinho
(FEMS), 2002.
Especialização em
Engenharia de
Produção pela
Universidade
Ferderal de Juiz de
Fora (UFJF), 2010.
ATIVIDADES
COMPLEMENTARES
Patrícia
Mara de
Souza
029.873.126.60
Graduação em
Administração
de empresas
pelo Instituto
Sudeste
Mineiro de
Educação e
Cultura
(FACSUM),
2006.
Mestrado em
Administração pela
Fundação Pedro
Leopoldo (FPL),
2013.
Área de
Concentração:
Gestão, Estratégia,
Marketing
81
ATIVIDADES
PRÁTICAS
SUPERVISIONADAS
Carlos
Willian
Ragone
Jabour
906.608.976-87
Graduação em
Administração
de Empresas
pela
Universidade
Federal de Juiz
de Fora
(UFJF), 1994.
Especialização em
Administração
Pública pela
Faculdade
Machado Sobrino
em 2000.
Área de
Concentração:
Gestão Pública.
O quadro a seguir apresenta o resumo da titulação dos docentes.
Tabela Resumo – Titulação em %
Titulação
Qtde.
% do
Total
Na Área Específica do Curso Em Outras
Áreas
Qtde. % do Total Qtde. % do Total
Doutorado 2 10% 1 12,5% 1 8,3%
Mestrado 8 40% 3 37,5% 5 41,7%
Especialização 10 50% 5 50% 5 50%
Total 20 9 11
3.1.9. Regime de trabalho
O quadro a seguir apresenta o regime de trabalho dos docentes do curso.
82
Tabela – Regime de Trabalho
PROFESSOR REGIME DE TRABALHO
Carlos Henrique da Mota Couto Parcial
Carlos Willian Ragone Jabour Parcial
Claudia Gomes Franco Horista
Diogo Pires Esteves Horista
Elizabeth de Lacerda Barbosa Horista
Fernando A. M. Nascimento Parcial
Gizele Sá Correa Horista
Janaina Lilian B. S. Brega Horista
Jorge Felipe Miguel Parcial
Kelry Ciscotto Silva Pais Parcial
Larissa Toledo Costa Horista
Lucia Helena da S. Joviano Parcial
Luiz Fernando Pereira Doro Parcial
Márcus Vinícius M. da Costa Parcial
Patrícia Mara de Souza Integral
Renata Valle da Mota Couto Integral
Rafael Vargas Pontes Parcial
Ronney Moreira de Castro Parcial
Sônia Mara Marques Parcial
Vinícius Masson Palha Parcial
83
Tabela – Regime de Trabalho em %
REGIME DE TRABALHO DOS
DOCENTES QUANTIDADE
(Nº) (%)
Tempo Integral 2 10%
Tempo Parcial 12 60%
Horista 6 30%
TOTAL 20
3.1.10 Experiência Profissional do Corpo Docente
PROFESSOR
TEMPO DE
EXPERIÊNCIA
PROFISSIONAL
Carlos Henrique da Mota Couto 27 anos
Carlos Willian Ragone Jabour 21 anos
Claudia Gomes Franco 18 anos
Diogo Pires Esteves 10 anos
Elizabeth de Lacerda Barbosa 31 anos
Fernando A. M. Nascimento 22 anos
Gizele Sá Correa 12 anos
Janaina Lilian B. S. Brega 6 anos
Jorge Felipe Miguel 8 anos
Kelry Ciscotto Silva Pais 22 anos
Larissa Toledo Costa 13 anos
Francisca Cristina de O. Pires 17 anos
Luiz Fernando Pereira Doro 40 anos
Márcus Vinícius M. da Costa 32 anos
Patrícia Mara de Souza 26 anos
Renata Valle da Mota Couto 12 anos
Rafael Vargas Pontes 7 anos
84
Ronney Moreira de Castro 15 anos
Sônia Mara Marques 33 anos
Vinícius Masson Palha 17 anos
3.1.11 Experiência de Magistério Superior do Corpo Docente
PROFESSOR TEMPO DE MAGISTÉRIO
SUPERIOR
Carlos Henrique da Mota Couto 17 anos
Carlos Willian Ragone Jabour 15 anos
Claudia Gomes Franco 8 anos
Diogo Pires Esteves 5 anos
Elizabeth de Lacerda Barbosa 15 anos
Fernando A. M. Nascimento 16 anos
Gizele Sá Correa 8 anos
Janaina Lilian B. S. Brega 6 anos
Jorge Felipe Miguel 4 anos
Kelry Ciscotto Silva Pais 3 anos
Larissa Toledo Costa 2 anos
Francisca Cristina de O. Pires 15 anos
Luiz Fernando Pereira Doro 6 anos
Márcus Vinícius M. da Costa 14 anos
Patrícia Mara de Souza 11 anos
Renata Valle da Mota Couto 11 anos
Rafael Vargas Pontes 1 ano
Ronney Moreira de Castro 10 anos
Sônia Mara Marques 21 anos
Vinícius Masson Palha 10 anos
85
3.1.12 Síntese Curricular do Corpo Docente
Vide Síntese no Anexo 7.
3.1.13 Funcionamento do Colegiado de Curso
O Colegiado de Curso, previsto no Regimento da IES, é um órgão de
natureza consultiva, representativo da comunidade acadêmica, anualmente
constituído, e que tem a seu cargo a coordenação didática dos respectivos cursos.
O Colegiado de Curso é constituído, para cada curso, por cinco docentes que
ministram disciplinas distintas do currículo pleno, pelo coordenador do curso em
questão e por um representante do corpo discente.
Os docentes membros do Colegiado de Curso são indicados anualmente pelo
Diretor sendo 3 (três) deles por indicação deste e 2 (dois) por indicação de seus
pares e o representante do corpo discente deve ser um aluno regularmente
matriculado no curso, indicado anualmente por seus pares.
Atribuições e Competências
São atribuições do Colegiado de Curso:
Fixar o perfil do curso e as diretrizes gerais das disciplinas, com suas
ementas e respectivos programas;
elaborar o currículo do curso e suas alterações com a indicação das
disciplinas e respectiva carga horária, de acordo com as diretrizes curriculares
emanadas pelo Poder Público;
promover a avaliação do curso;
decidir sobre aproveitamento de estudos e de adaptações, mediante
requerimento dos interessados;
colaborar com os demais órgãos acadêmicos no âmbito de sua atuação; e
exercer outras atribuições de sua competência ou que lhe forem delegadas
pelos demais órgãos colegiados.
86
O Colegiado de Curso é presidido pelo Coordenador de Curso e reúne-se
ordinariamente duas vezes por semestre e extraordinariamente quando convocado
pelo Coordenador do Curso, por iniciativa própria ou a requerimento de dois terços
dos membros que o constitui, devendo constar da convocação a pauta dos assuntos
a serem tratados.
DIMENSÃO 4 – INSTALAÇÕES FÍSICAS
4.1 Infraestrutura
A fim de concretizar seus objetivos institucionais e formar o egresso com o
perfil já descrito, a FACULDADE DO SUDESTE MINEIRO – FACSUM conta com
infraestrutura que, de fato, possibilita o desenvolvimento das atividades propostas no
Projeto Pedagógico do curso de Administração. Para tanto, destacam-se:
Salas de aulas amplas, iluminadas, ergonômicas e, quando necessário,
climatizadas;
Bibliotecas com acervos atualizados, além de assinaturas de periódicos e
revistas. Também há salas de estudos anexas que oferecem condições de
conforto que atendem às necessidades dos estudantes. Há também várias
“bases de dados” de consultas disponíveis aos interessados. Vale ressaltar
que as Bibliotecas da FACULDADE DO SUDESTE MINEIRO – FACSUM
estão abertas à comunidade externa. Os “números” relativos às quantidades
de títulos e exemplares sofrem alterações constantes em virtude das
aquisições frequentes;
Laboratórios específicos para todos os cursos oferecidos pela Faculdade,
capazes de proporcionar as execuções de experimentos relacionados com os
tópicos práticos indicados nas Diretrizes Curriculares Nacionais (DCNs).
Laboratórios de Informática que oferecem, além das máquinas, o apoio
técnico especializado para os alunos, tanto em horários de aula como em
horários “livres”. Todas as máquinas estão interligadas em rede, com acesso
à “internet”. A FACULDADE DO SUDESTE MINEIRO – FACSUM conta em
média com 30 (trinta) máquinas por laboratório. Estes laboratórios permitem
87
que o estudante de Administração complemente sua formação conceitual com
a utilização de programas computacionais específicos da área de
administração.
Auditório, utilizado para apresentações artísticas, ciclos de palestras e
seminários. Em muitos eventos, há também a participação da comunidade
externa;
Áreas de convivência constituem um espaço que estimula a liberdade, o
prazer e o convívio social e que responde às exigências funcionais de uso, de
racionalidade construtiva, de flexibilidade espacial e de facilidade de
manutenção.
Os recursos tecnológicos de informática oferecidos pela FACULDADE DO
SUDESTE MINEIRO – FACSUM têm por finalidade aperfeiçoar o ambiente de
trabalho. Os equipamentos são substituídos gradativamente e novos modelos
são disponibilizados, quando necessário.
4.1.1 Espaço Físico
As instalações físicas são inteiramente adequadas às funções a que se
destinam e estão descritas a seguir:
88
4.1.1.1 Gabinetes de Trabalho para Professores Tempo Integral – TI
A IES conta com salas específicas para os professores TI, climatizadas, com
computadores ligados à internet.
89
4.1.1.2. Espaço de Trabalho para Coordenação do Curso e Serviços
Acadêmicos
A Coordenação do Curso ocupa uma sala exclusiva, bem dimensionada com
iluminação, ventilação, mobiliário e aparelhagem específica, atendendo às condições
de salubridade. Estão disponíveis também microcomputadores com acesso à
Internet.
O Núcleo Docente Estruturante ocupa espaço separado à Coordenação do
Curso, dispondo de salas para abrigar os docentes em tempo integral.
4.1.1.3 Sala de Professores
A IES possui sala de professores confortável, com banheiros exclusivos,
masculino e feminino, copa, computadores com internet e impressora, climatizada,
com uma auxiliar responsável pelo auxílio aos professores.
4.1.1.4 Salas de Aula
Todas as salas de aula são plenamente adequadas às necessidades dos
alunos, climatizadas, arejadas, com iluminação adequada.
4.1.2 Acesso dos Alunos a Equipamentos de Informática
4.1.2.1 Políticas de Acesso
Os alunos têm à sua disposição 3 laboratórios de informática, com 30
computadores ligados à internet, climatizados, com técnicos responsáveis em tempo
integral para auxilio aos alunos e manutenção permanente. Conta também com rede
wi-fi em todos os ambientes. Além disso, os alunos contam com 4 computadores na
biblioteca para consulta de acervo, também ligados à internet. Os laboratórios ficam
abertos de 8 às 23 horas ininterruptas e aos sábados de 9 às 13 horas.
90
4.1.2.2 Relação Equipamento/Aluno/Curso
O número de equipamentos existentes no Laboratório de Informática da IES é
suficiente para o atendimento do curso de Administração e dos cursos em
funcionamento.
4.1.3 Tecnologias de Informação e Comunicação – TICs – no processo ensino-
aprendizagem
Hoje o desempenho competente em qualquer profissão reclama o
conhecimento e a prática de instrumental tecnológico e de multimeios (TICs).
O funcionamento de uma IES pressupõe a disponibilidade desses recursos e
a presença de operadores capazes de propiciar uma gestão eficiente dos mesmos e
de ensinar como utilizá-los, segundo os programas e objetivos propostos no projeto
de cada curso.
Ademais, os recursos tecnológicos e de multimeios devem funcionar, também,
como vias de integração da IES com a comunidade, mediante atividades
complementares, extensionais e de serviços, de caráter interdisciplinar, inclusive
como forma de conhecer melhor o mercado de trabalho.
A IES conta com um site institucional, onde são colocadas informações sobre
eventos, cursos oferecidos, ouvidoria, IAP (link de acompanhamento do egresso),
etc.
Além do site institucional, a IES conta com parceria em site voltado para o
público-alvo (E-caderno), site este onde são veiculados os eventos, publicação de
artigos de professores e alunos etc. A IES ainda conta com uma página na rede
social Facebook, onde veicula todos os eventos, datas e vários assuntos de
interesse acadêmico e cultural.
Além disso, a Biblioteca da IES disponibiliza aos alunos relação de sites
técnico-educativos em todas as áreas de cursos oferecidos, que podem ser
acessados pelos alunos da própria biblioteca, através de rede de computadores com
internet.
As Unidades possuem equipe técnica especializada para a conservação e
manutenção de equipamentos eletrônicos / elétricos e de informática, instalações
91
hidráulicas e elétricas. Todos os colaboradores são capacitados, uniformizados e
fazem uso de equipamentos de proteção individual (EPI) e coletivo (EPC).
Aparelhos de TV - 01
Videocassete - 00
Retroprojetores - 03
Data Show - 13
Quadro Branco - 37
DVD - 01
Recursos audiovisuais
Descrição Qtde.
4.1.4 Infraestrutura de acesso para Portadores de Necessidades Especiais ou
com Mobilidade Reduzida
Atenta ao disposto na Portaria nº 3.284, de 7 de novembro de 2003, sobre
os requisitos de acessibilidade de pessoas portadoras de deficiências físicas às
dependências de IES, a Mantenedora da IES determinou políticas que reconhecem
as necessidades diversas dos alunos, acomodando os estilos e ritmos de
aprendizagem e assegurando uma educação de qualidade a todos, por meio de
metodologias de ensino apropriadas, arranjos organizacionais, uso de recursos
diversificados e parceria com as organizações especializadas.
Atenta à sua responsabilidade social, a IES adota políticas para os portadores
de necessidades especiais, descritas no PDI, conforme legislação em vigor.
4.1.5 Biblioteca
Biblioteca com acervo atualizado atende às bibliografias recomendadas no
PPC, além de assinaturas de periódicos e revistas. A biblioteca oferece salas de
estudos anexas com condições de conforto que atendem às necessidades dos
estudantes. Proporciona várias “bases de dados” de consultas aos interessados.
O contínuo avanço do conhecimento em todas as áreas obriga que a
direção institucional estabeleça política de atualização de seu acervo bibliográfico.
A atualização é feita a cada trimestre, atendendo a solicitação do corpo docente,
92
discente e da produção técnica e científica do mercado. De posse da relação final
dos diversos acervos a serem ampliados e/ou atualizados, esta é enviada a
Diretoria de Compras para aquisição.
O usuário pode realizar buscas diretamente pela “homepage” da
FACULDADE DO SUDESTE MINEIRO - FACSUM. Ressaltamos que os
“números” relativos aos títulos disponíveis, e número de exemplares sofrem
alterações constantes, em virtude das aquisições frequentes. As bibliotecas da
FACULDADE DO SUDESTE MINEIRO – FACSUM estão conectadas à Internet
(www.suafaculdade.com.br), visando a atender a comunidade acadêmica nas
atividades de pesquisa.
Dentre as diferentes formas de acesso aos recursos bibliográficos estão:
Acesso on-line (disponibilizado 24 horas para consulta e reservas);
Auxilio do profissional;
Livre acesso;
O acervo está disponibilizado para empréstimo domiciliar e consulta local.
A Biblioteca virtual permite o acesso remoto através de um computador
com ligação a internet, ao mesmo tempo, a sua utilização simultânea por diversos
utilizadores, onde estes podem encontrar em suporte digital os produtos e
serviços característicos de uma biblioteca física. Através dela é também possível
utilizar de forma integrada diferentes suportes de registro de informação (texto,
som, imagem).
Os horários de funcionamento da biblioteca:
Horário de atendimento mínimo:
2ª a 6ª feira – das 8:00 às 22:00 horas
Sábado – das 8:00 às 12:00 horas
A seguir serão detalhados os diferentes recursos informatizados que a
FACULDADE DO SUDESTE MINEIRO - FACSUM disponibiliza para o corpo
docente, discente, funcionários e comunidade em geral.
93
4.1.5.1 Redes
Intranet
A INTRANET da FACULDADE DO SUDESTE MINEIRO – FACSUM (rede
privada que utiliza o mesmo recurso da internet) interliga, on-line, todas as
bibliotecas. Além de proporcionar uma ferramenta a mais para pesquisa, a
INTRANET permite principalmente que o usuário tenha a biblioteca 24 horas à
disposição para pesquisa, pois possui site via WWW, onde podem ser realizadas
pesquisas, de qualquer ponto onde haja possibilidade de conexão à internet.
O princípio básico que orientou a criação da rede é o de possibilitar o uso
dos acervos bibliográficos a um universo maior de usuários.
Bases de Dados
A biblioteca possui assinatura de bases e banco de dados nacionais e
internacionais:
ACADEMIC SEARCH ELITE
Esta base de dados multidisciplinar oferece o texto completo de cerca de
2.050 revistas acadêmicas, incluindo cerca de 1.500 títulos analisados por
especialistas. Cobrindo praticamente todas as áreas de estudo acadêmicas, o
AcademicSearch Elite oferece informações, de texto completo, que remontam a
1985. Esta base de dados é atualizada diariamente através do EBSCOhost.
BUSINESS SOURCE ELITE
Esta base de dados de negócios fornece o texto completo de mais de 1.100
revistas acadêmicas da área, incluindo o texto completo de mais de 450
publicações de negócios analisadas por especialistas. A variada coleção de títulos
no Business Source Elite fornece informações que remontam a 1985. Esta base
de dados é atualizada diariamente através do EBSCOhost.
DIALOGWEB
A versão DialogWeb oferece aos usuários acesso ao conteúdo completo da
Dialog em mais de 900 bases de dados.Os resultados das buscas podem ser
94
recebidos tanto em HTML como em texto. Os registros podem ser enviados on-
line, off-line, através de e-mail e etc.
EBSCOHOST ELECTRONIC JOURNAL SERVICE
EJS Enhanced é um portal que permite acesso a mais de 10.000 periódicos
eletrônicos, assinados e não assinados com a EBSCO. Esse serviço possui
muitas características que fazem dele uma grande ferramenta para acessar e
administrar as publicações eletrônicas, as quais são subdivididas por áreas de
conhecimento.
PORTAL CAPES – WILSON
Base de Dados Multidisciplinar com publicações periódicas, cobrindo as
áreas de Ciências Biológicas, Ciências da Saúde, Ciências Agrárias, Ciências
Exatas e da Terra, Engenharias, Ciências Sociais Aplicadas, Ciências Humanas,
Letras e Artes.
SINTESENET
O SínteseNet permite pesquisa conjunta em legislação, doutrina,
jurisprudência e prática processual. Utiliza a tecnologia LivePublish, considerada a
mais avançada em pesquisa e recuperação textual. Disponibiliza o acesso a um
completo dicionário jurídico latim-português. O SínteseNet permite pesquisa total
por verbete; por artigo e por assunto, na legislação; por verbete, por assunto e por
autor, na doutrina; por verbete, por assunto, por tribunal e por súmulas, na
jurisprudência; e por verbete ou por assunto, na prática processual. Exibe, ainda,
a íntegra das Súmulas do STF, STJ e TRFs, Enunciados, Precedentes e
Orientação Jurisprudencial do TST e de diversos tribunais regionais.
4.1.5.2 Outros Recursos do Acervo
- COMUT (Programa de comutação bibliográfica que visa facilitar a obtenção de
cópias de documentos independentemente da localização dos mesmos);
- Empréstimo via serviço de malote oferecido entre as bibliotecas da
FACULDADE DO SUDESTE MINEIRO – FACSUM;
95
- Livros nacionais e internacionais:
Periódicos nacionais e internacionais
Teses
Catálogos
Obras de referência (Enciclopédias, Dicionários, Atlas e Compêndios)
Vídeos
Mapas
Slides
Cd-rom
Hemeroteca
Infraestrutura (espaço físico, acervo e informatização)
Recursos
Serviços
Tabelas e quadros
Política de aquisição, conservação e desenvolvimento de acervos
Organograma
Regulamento Geral
4.1.5.3 Políticas Institucionais de aquisição, expansão e atualização do acervo
e formas de sua operacionalização.
A política para aquisição e desenvolvimento de acervos (descrita em
detalhes a seguir) é voltada para a manutenção e atualização dos acervos das
Bibliotecas FACULDADE DO SUDESTE MINEIRO - FACSUM.
As coleções da Biblioteca FACULDADE DO SUDESTE MINEIRO –
FACSUM visa a atender as necessidades geradas pelas atividades de ensino, e
extensão da Faculdade, e toda a informação é adquirida em diversos suportes
como livros, periódicos, DVDs e CD-ROMs (multimeios), bases de dados
nacionais e internacionais.
A aquisição dos periódicos vem nos últimos anos priorizando como meio de
avaliação o sistema de Qualificação da Capes, o Qualis.
96
O bibliotecário que gerencia uma Biblioteca FACULDADE DO SUDESTE
MINEIRO – FACSUM é responsável pelo desenvolvimento de seu acervo, tendo
em vista além da bibliografia do conteúdo programático atualizado de cada curso,
sugestões do corpo docente, discente e as recentes publicações técnico-
científicas disponíveis no mercado editorial.
O Bibliotecário encaminha todas as requisições e listagens bibliográficas
para o Setor de Compras que é responsável pela cotação, compra e distribuição
do material. A conservação do acervo se dá por meio de higienização periódica,
encadernação e restauro das obras danificadas.
4.1.5.4 Recursos Humanos
A biblioteca da FACULDADE DO SUDESTE MINEIRO – FACSUM possui
bibliotecário, assistentes e auxiliares administrativos qualificados, treinados e
atualizados. Há uma reocupação constante em atualização e reciclagem dos
funcionários em todos os níveis.
4.1.5.5 Formas de expansão e atualização do Acervo
MATERIAIS DIRETRIZES
LIVROS E OBRAS DE
REFERÊNCIA
Obedecer aos parâmetros estabelecidos pelo MEC para
as proporções de exemplares por número de alunos das
obras indicadas nas bibliografias.
Adquirir a solicitação dos professores e alunos
intermediada pelos coordenadores.
OBRAS SERIADAS
(PERIÓDICOS, JORNAIS E
REVISTAS)
Adequar o acervo junto aos coordenadores de acordo
com a legislação vigente.
Priorizar obras que possuem acesso pela Internet
sempre que possível.
MULTIMÍDIA (VHSs/DVDs,
Disquetes/CD ROMs e E-
books/Páginas Eletrônicas
Adquirir a solicitação dos professores e alunos
intermediada pelos coordenadores.
97
4.1.5.6 Serviços
A biblioteca oferece os seguintes serviços:
Acesso disponível pela Internet ao acervo eletrônico;
Apoio à elaboração de trabalhos acadêmicos;
Capacitação de usuários;
Pesquisa bibliográfica; e
Reserva da bibliografia usada nos cursos.
4.1.6 Laboratórios Especializados
NSA
4.1.6.1 Quantidade
Três Laboratórios de Informática com 30 lugares cada.
4.1.6.2 Serviços
Três Laboratórios de Informática com 30 lugares cada.
MÍDIAS
Data Show - 14
Caixa de Som - 1
Caixa Amplificada - 9
TV - 3
DVD - 2
Microfone – 3
98
ANEXO I
PLANO DE ENSINO
1º PERÍODO
99
PLANO DE ENSINO
CURSO: ADMINISTRAÇÃO
SÉRIE: 1º semestre
DISCIPLINA: Administração do Relacionamento com o Cliente
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 3 h/aula
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 90 horas
I- EMENTA
Clientes. Clientes como início e fim dos processos organizacionais. Conhecimento
dos clientes: atributos valorizados pelos clientes; cuidados ao ouvir os clientes;
seleção de clientes; canais de acessos; padronização de atendimento.
Relacionamento com os clientes: requisitos exigidos das pessoas que interagem
com os clientes. Avaliação da satisfação e insatisfação dos clientes. Compra racional
e por impulso e dissonância cognitiva.
II – OBJETIVOS GERAIS
Caberá a disciplina ARC, buscar fazer com que os alunos possam adquirir e/ou
produzir os conhecimentos necessários para o desenvolvimento das seguintes
competências:
Orientação para as necessidades dos clientes.
Orientação para processos.
Orientação para resultados.
Senso crítico e capacidade de contextualização.
Capacidade de identificar problemas.
Afora isso, através das estratégias de trabalho e de avaliação, os alunos deverão ter
a oportunidade de desenvolver as competências:
Senso crítico e capacidade de contextualização.
Comunicação e expressão.
Desenvolvimento pessoal.
Trabalho em Equipe.
100
Capacidade de identificar, analisar e solucionar problemas.
III- OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Levar os alunos a compreender que os clientes constituem o início e o fim de
qualquer processo organizacional, com isso, conhecer suas necessidade e seus
requisitos é a maneira para que se possa adequadamente atende-los.
Outro objetivo da disciplina refere-se ao aprendizado que trata do relacionamento
com o cliente, considerando-se que tal relacionamento representa um instrumento
de satisfação e/ou fidelização de clientes.
Um último objetivo relaciona-se ao aprendizado a avaliação da
satisfação/insatisfação dos clientes, como forma de melhorar os processos
organizacionais (adaptação a organização à conjuntura do mercado consumidor).
IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Definições e Entendimento do Conceito Cliente.
Entendendo o significado da palavra cliente.
Tipos de clientes.
Segmentação de Mercado e Identificação de Clientes Alvo.
Atributos valorizados pelos Clientes.
Conhecimento de Clientes.
Como Saber o que os Clientes Priorizam.
A Necessidade Operacional de se Conhecer os Clientes.
Instrumentos para Ouvir os Clientes.
Será que os Clientes Sabem o que Querem.
Selecionando os clientes que interessam.
Canais de Acesso Oferecidos aos Clientes.
Padronização do Atendimento ao Cliente.
Costumer Relationship Management (CRM).
Era do relacionamento e as Regras da Economia.
Requisitos Exigidos das Pessoas que Interagem com os Clientes.
Avaliação da Satisfação.
Compra por Impulso e Dissonância Cognitiva.
101
Clientes Internos.
V – ESTRATÉGIAS DE TRABALHO
As aulas deverão ser:
Predominantemente, expositivas, com apoio de material de leitura previamente
preparado/selecionado para cada aula.
Afora isso, sempre que o foco do curso forem ferramentas/instrumentos de trabalho
que poderão ser utilizados no dia a dia dos alunos, deverão ser realizadas
simulações, preferentemente em grupos, a respeito do uso/aplicação de tais
ferramentas.
Acompanhadas de materiais de leitura adicionais sugeridos por cada Professor,
como forma de estimular/orientar o desenvolvimento pessoal dos alunos
VI– AVALIAÇÃO
Serão respeitados os critérios de avaliação/aprovação definidos pela Instituição.
Como recomendação básica, portanto, inicial, poderão ser aplicadas duas provas
(B1 e B2) ambas sem consulta e individual, PORÉM:
Todas as avaliações deverão ser consideradas como "mais uma" oportunidade de
aprendizagem, motivo pelo qual serão incentivadas a provas com consulta a
materiais escritos, desde que as questões formuladas sejam instigadoras de
pesquisas.
Visando estimular os trabalhos em equipe, poderão ser realizadas provas em duplas,
desde que as questões formuladas sejam apropriadas para discussão e tomada de
decisões em duplas.
Questões de múltipla escolha também são recomendáveis, quando formuladas
objetivando que o discente apresente propriedade sobre determinado tema ou
contexto, bem como estimular a escolha (tomada de decisão) por parte do aluno
frente às diversas situações/contextos a respeito do conteúdo programático
proposto.
Nota: é importante estimular os alunos (a) a acessar os conteúdos (questões)
disponíveis no site da IES, sendo está medita importante para o aprendizado global
do aluno e preparação para a Prova Integrada do curso.
102
VII – BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica:
Silva, Fábio Gomes; Zambon, Marcelo S. (0rg). Gestão do relacionamento com o
cliente. São Paulo: Thomson Learning, reimpressão, 2006.
SOLOMON, Michael R. O comportamento do consumidor: comprando, possuindo e
sendo. 9. ed. Porto Alegre, RS: Bookman, 2011.
Giglio, Ernesto M. O Comportamento do Consumidor. (2 ed. rev. ampl.) São
Paulo: Pioneira, 2002.
Bibliografia Complementar:
Madruga, Roberto. Guia de Implementação de Marketing de Relacionamento e
CRM: o que e como todas as empresas brasileiras devem fazer para conquistar,
reter e encantar seus clientes. São Paulo: Atlas. 2010.
Sheth, Jagdish N.; Mittal, Banwari; Newman, Bruce I. Comportamento do cliente:
indo além do comportamento do consumidor. São Paulo: Atlas, 2008.
SAMARA, Beatriz Santos; MORSCH, Marco Aurélio. Comportamento do
consumidor: conceitos e casos. : Prentice Hall, 2005, 4ª. reimpressão. 2009.
BLACKWELL, R D; MINIARD, P W; ENGEL, J F. Comportamento do consumidor.
São Paulo, SP: Thomson Pioneira, 2005.
SERRENTINO, A. Inovações no varejo: decifrando o quebra cabeça do
consumidor. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2006.
103
PLANO DE ENSINO
CURSO: Administração
SÉRIE: 1º semestre
DISCIPLINA: Comportamento Humano nas Organizações
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 3 h/aula
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 90 horas
I- EMENTA
Introdução ao comportamento organizacional. O individuo e a organização. A
diversidade no contexto organizacional. Personalidade. Atitude e valores.
Percepção. Motivação humana. Liderança. Grupos e desenvolvimento de equipes
eficazes. O processo de comunicação interpessoal no contexto organizacional.
Administração de conflitos. Estresse e Bem-estar no ambiente de trabalho. Cultura
organizacional e mudança.
II – OBJETIVOS GERAIS
Caberá a disciplina Comportamento Humano nas Organizações buscar o
desenvolvimento das seguintes competências:
Desenvolvimento pessoal
Senso crítico e capacidade de contextualização
Capacidade de identificar, analisar e solucionar problemas
Comunicação e expressão
Trabalho em equipe
Orientação para processos
Orientação para resultados
III- OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Os objetivos específicos da disciplina Comportamento Humanos nas Organizações é
levar os alunos a:
Discriminar as diferentes formas de interação humana nas práticas organizacionais.
104
Identificar e atuar sobre os aspectos que envolvem a relação de individuo com o
trabalho.
Discriminar as diferenças individuais identificando os aspectos que envolvem a
relação do indivíduo com o trabalho
Proporcionar o entendimento da importância das pessoas nas organizações,
buscando identificar suas contribuições para o desenvolvimento e crescimento das
empresas.
IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Comportamento Organizacional
Conceituar comportamento organizacional
Fundamentos históricos da relação do homem com o trabalho: abordagem clássica,
relações humana e comportamental
Níveis de análise do comportamento organizacional: micro, meso e
macroorganizacional
O indivíduo na Organização
O ser humano
O homem e o trabalho
Personalidade. Traços e tipos de personalidade
Análise transacional
Atitude/ Valores
Temperamento/ Caráter
Percepção
Fundamentos teóricos da percepção e sua influência no comportamento
Fatores que influem na percepção
Apresentação da teoria da atribuição com seus três elementos determinantes.
Importância da percepção na tomada de decisão e os vieses que interferem na
forma de julgarmos o mundo
Definição de Dissonância cognitiva
Autopercepção e heteropercepção
Motivação
105
Conceitos básicos de motivação
Motivação intrínseca x motivação extrínseca
Principais teorias motivacionais
Liderança
Definições de liderança
Liderança e poder
Liderança nem sucedida
Estilos de liderança
Abordagens de liderança
Liderança e propósitos organizacionais
Comunicação
O processo de comunicação
Comunicação e tecnologia da informação
Comunicação não verbal
Canais organizacionais de comunicação
Barreiras no processo de comunicação
Assertividade e feedback
Grupos e desenvolvimento de equipes eficazes
Definições
Características e tipos de grupos e equipes
Formação de grupos
Estágios de desenvolvimento dos grupos
Construção do trabalho em equipe
Vantagens e desvantagens do trabalho em equipe
Conflitos, Estresse e Bem-estar no ambiente de trabalho
O conflito nas organizações
Conflitos funcionais e disfuncionais.
Estresse no trabalho. Caracterização dos agentes estressores no trabalho
O bem-estar nas organizações.
106
Cultura Organizacional e Mudança
Definir cultura organizacional
Contextualizar como se cria uma cultura e os elementos que a constituem: ritos,
valores, rituais, mitos heróis.
Barreiras culturais que influenciam o gerenciamento da mudança
Resistência à mudança
Desenvolvimento organizacional como estratégia de mudança
V – ESTRATÉGIAS DE TRABALHO
As aulas deverão ser predominantemente, expositivas, com apoio de material de
leitura previamente preparado/selecionado para cada aula.
Simulações, jogos, estudos de caso e dinâmicas de grupos, que permitam aos
alunos compreenderem na prática a teoria apresentada.
Deverá ser sempre, sugeridos materiais de leitura adicionais, como forma de
estimular/orientar o desenvolvimento pessoal dos alunos
VI– AVALIAÇÃO
Serão respeitados os critérios de avaliação/aprovação definidos pela Instituição.
Todas as avaliações deverão ser consideradas como "mais uma" oportunidade de
aprendizagem.
Os alunos poderão ser avaliados individualmente e visando estimular os trabalhos
em equipe, poderão ser realizadas provas em duplas, desde que as questões
formuladas sejam apropriadas para discussão e tomada de decisões em duplas.
VII – BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica:
HITT, Michael A.; MILLER, C. Chet; COLELLA, Adrienne. Comportamento
organizacional: uma abordagem estratégica. : LTC, 2007.
ROBBINS, Stephen P. Comportamento organizacional. São Paulo: Pearson
Education, 2002.
107
SCHERMERHORN JR, J R; HUNT, J G; OSBORN, R N. Fundamentos de
comportamento organizacional. 2. Ed. Reimpressão, Porto Alegre, RS: Bookman,
1999.
Bibliografia Complementar:
WAGNER, John A. Hollenbeck, John R. Comportamento organizacional: criando
vantagem competitiva. São Paulo: Saraiva 2002.
GRIFFIN, Ricky W., MOORHEAD, Gregory. Fundamentos do comportamento
organizacional. São Paulo: Ática, 2006.
DUBRIN, A J. Fundamentos do comportamento organizacional. São Paulo:
Pioneira, 2003.
ROBBINS, Stephen P. Fundamentos do comportamento organizacional. São
Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.
SOTO, Eduardo. Comportamento organizacional: o impacto das emoções. São
Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2002.
108
PLANO DE ENSINO
CURSO: ADMINISTRAÇÃO
SÉRIE: 1o Semestre
DISCIPLINA: Economia e Negócios.
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 3,0hs/aula
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 horas
I – EMENTA
O objetivo principal do curso é apresentar ao aluno noções básicas de Economia,
em especial aquelas relativas ao ambiente de negócios. Para isso, serão discutidas
questões de macroeconomia e microeconomia, buscando sempre situá-las no
contexto dos temas empresariais emergentes, tanto do ponto de vista nacional
quanto internacional.
II – OBJETIVOS GERAIS
A disciplina Economia e Negócios contribuem para o desenvolvimento das seguintes
competências e habilidades requeridas dos Administradores formados pela IES:
Senso crítico e capacidade de contextualização
Trabalho em equipe
Comunicação e expressão pessoal
Desenvolvimento pessoal
Trabalho em equipe.
.
Estas competências e habilidades serão desenvolvidas em todos os processos de
aprendizagem, a partir dos conhecimentos específicos adquiridos no decorrer do
estudo dos diversos conceitos da disciplina, bem como nas sistemáticas integradas
de avaliação ― que se processam em todos os momentos da vivência acadêmica ―
e nas estratégias de aula, mediante apresentação de seminários avançados,
trabalhos em grupo e estudos de caso versando sobre os diversos temas focalizados
pela disciplina.
109
III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS
A disciplina Economia e Negócios inserem-se na formação do Administrador como
uma importante ferramenta para o entendimento, a compreensão e a análise crítica
da aplicação dos principais instrumentos econômicos no ambiente empresarial. A
disciplina visa possibilitar ao futuro Administrador a apreensão dos diversos
conceitos que caracterizam a organização da atividade econômica, especialmente
do ponto de vista dos negócios entre empresas.
Consideradas as premissas que norteiam a razão de ser da disciplina, são seus
objetivos:
Contribuir para que o objetivo maior do Curso de Administração da IES, que é o de
formar melhores profissionais e melhores cidadãos, seja atingido.
Contribuir para que os alunos possam desenvolver o conjunto de habilidades que
deles será exigido, enquanto administradores.
Facilitar a compreensão das ameaças e oportunidades para as organizações,
advindas das decisões de política econômica.
Promover um adequado estímulo às decisões de política econômica, em todos os
fora [plural de fórum] de decisão, com amplo aproveitamento das oportunidades que
se apresentarem pela compreensão dos “caminhos” econômicos adequados à
sobrevivência das organizações e seu crescimento autossustentado.
IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1 O problema econômico
1.1 Recursos Limitados versus Necessidades Ilimitadas
1.2 Os Fatores de Produção: Capital, Recursos Naturais, Força de Trabalho,
Tecnologia, Capacidade Empresarial
1.3 Curvas de Possibilidades de Produção
1.4 Necessidades Humanas
1.5 Bens
1.6 As Questões Centrais: o quê, como e para quem produzir
2 O Sistema Econômico
2.1 Formas de organização: livre iniciativa, planificação central e sistemas mistos
2.2 Fluxos fundamentais: real e monetário
110
2.3 Setores de produção: primário, secundário e terciário
3 Microeconomia e Mercados
3.1 Sistemas de preços
3.2 Equilíbrio entre oferta e demanda
3.3 Assimetria de informações e outras falhas do mercado
3.4 Concorrência perfeita e imperfeita
3.5 Monopólios e oligopólios
3.6 A inserção da empresa no sistema econômico
4 Macroeconomia
4.1 PIB
4.2 Economia do Setor Público
4.2.1 O setor publico como produtor de bens e serviços
4.2.2 Financiamento das atividades públicas: poupança e investimento
4.3 Relações com o exterior: noções sobre balança de pagamentos
4.4 Moeda:
4.4.1 Funções
4.4.2 Origens
4.4.3 Crédito
4.4.4 Bancos comerciais
4.4.5 Banco Central
5 Problemas Econômicos Contemporâneos
5.1 A inflação
5.2 A desigualdade
Os efeitos da globalização
A questão ambiental
V – ESTRATÉGIAS DE TRABALHO
Para alcançar os propósitos da disciplina, serão desenvolvidas aulas expositivas
dialogadas, com ampla discussão dos diversos aspectos de ordem econômica e
social que afetam as organizações e sua inserção no mercado.
111
A leitura dirigida de textos e artigos selecionados, elaboração e apresentação de
resumos de matérias publicadas em revistas e jornais especializados sobre o
conteúdo programático e outras atividades que busquem desenvolver as
competências e habilidades do Administrador, além de uma visão articulada das
diversas áreas/funções de uma organização, devem ser incentivadas pelo facilitador
do processo de aprendizado.
A realização de seminários conduzidos por um grupo de alunos deverá privilegiar o
“aprender por dentro”, ou seja, despertar no aluno o interesse pelo aprendizado do
tema e sua apropriação, para uma posterior comunicação à classe, de forma
didática.
VI – AVALIAÇÃO
O processo formal de avaliação do aprendizado compreende duas avaliações
bimestrais, sendo que as notas destas avaliações poderão ser compostas por notas
de provas, trabalhos intra e extraclasse participação em sala de aula, elaboração
dirigida de exercícios e outros meios semelhantes. A avaliação de seminários deverá
ser realizada individual e explicitamente – com ampla comunicação ao avaliado –,
focando sua fluência verbal, argumentação na exposição dos assuntos, respostas
às perguntas eventualmente formuladas durante ou após a apresentação, postura
diante das dificuldades encontradas e liderança individual no processo de execução
do seminário. De fundamental importância para o desenvolvimento das
competências e habilidades, a avaliação do aprendizado deve ser executada em
todos os momentos, em cada atividade intra e extraclasse, privilegiando a formação
integral do aluno.
VII – BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica
PINHO, D. B.; VASCONCELLOS, M. A S de (orgs). Manual de economia: equipe de
professores da USP. Editora Saraiva, SP, 4 ed. tiragem 2003.
ROSSETTI, J. P. Introdução à Economia. São Paulo: Atlas, 2003.
112
NOGAMI, O., PASSOS, C. R. M. Princípios de economia. Editora Pioneira
Thomson Learning, SP, 5ª ed. reimpressão. 2005,
Bibliografia Complementar
CASTRO, A B; LESSA, C. Introdução a economia: uma abordagem estruturalista.
37. Ed. Rio de Janeiro, RJ: Forense Universitária, 2005.
KRUGMAN, P. R. Introdução à Economia. Rio de Janeiro: Campus, 1999.
VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de; GARCIA, Manuel E.. Fundamentos
de economia. São Paulo: Saraiva SP, 2008.
SILVA, F. G.; JORGE, F. T. Economia aplicada à Administração. São Paulo:
Futura, 1999.
PASSOS, Carlos Roberto Martins; NOGAMI, Otto. Princípios de economia. 5
reimpressão. Pioneira Thomson Learning, 2011.
113
PLANO DE ENSINO
CURSO: Administração
DISCIPLINA: ESTUDOS DISCIPLINARES
SÉRIE: 1º Semestre
TURNO: Diurno/Noturno
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 20 horas
I - EMENTA
Os Estudos Disciplinares (ED) complementam a formação disponibilizada em sala de
aula, por meio de exercícios. Os exercícios visam o aprofundamento dos conteúdos
das disciplinas ministradas ao longo de cada semestre letivo. Seu escopo é estimular
o aluno a adquirir maior conhecimento em sua área de atuação.
II - OBJETIVOS
Propiciar aos alunos a utilização da fundamentação teórica dos conceitos explorados
na sala de aula na resolução de problemas;
Proporcionar situações similares às que o profissional enfrentará no ambiente de
trabalho;
Proporcionar a integração dos conhecimentos adquiridos durante o curso;
Criar um espaço positivo e propício para a troca de informações dentro e fora da sala
de aula;
Estimular a autorreflexão e a autonomia intelectual do estudante.
III - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
O conteúdo dos Exercícios Disciplinares (ED) corresponde ao conteúdo das
disciplinas do semestre.
IV – ESTRATÉGIA DE TRABALHO
O professor disponibilizará aos alunos, presencialmente e na ferramenta online,
exercícios referentes ao conteúdo ministrado, ao final de cada atividade.
114
V- AVALIAÇÃO
O aluno deverá realizar no mínimo 75% dos exercícios disponibilizados pelo
professor.
A realização dos Estudos Disciplinares (ED) será comprovada pela entrega dos
exercícios e pela Ficha de Controle devidamente preenchida e assinada pelo aluno e
pelo professor.
VI – BIBLIOGRAFIA
A bibliografia indicada para a realização dos Estudos Disciplinares corresponde a
bibliografia dos Planos de Ensino das disciplinas do semestre.
115
PLANO DE ENSINO
CURSO: Administração
SÉRIE: 1º semestre
DISCIPLINA: Interpretação e Produção de Textos
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 1,5 horas/aula
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 30 horas
I – EMENTA
Leitura, interpretação e conhecimento. Temas da atualidade. Diferentes
linguagens. Estilos e gêneros discursivos. Qualidade do texto. Produção de texto.
II – OBJETIVOS GERAIS
Ampliar o universo cultural e expressivo do aluno;
Trabalhar e analisar textos orais e escritos sobre assuntos da atualidade;
Produzir na linguagem oral e escrita textos diversos;
III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Ao término do curso, o aluno deverá:
Valorizar a leitura como fonte de conhecimento e prazer;
Aprimorar as habilidades de percepção das linguagens envolvidas na leitura;
Ler e analisar diversos estilos e gêneros discursivos com senso crítico;
Identificar as ideias centrais do texto;
Ampliar seu vocabulário ativo;
Expressar-se com coerência, concisão e clareza, visando à eficácia da comunicação.
IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Conscientização da importância da leitura como fonte de conhecimento e
participação na sociedade;
As diferentes linguagens: verbal, não verbal; formal e informal;
Noções de texto: unidade de sentido;
Textos orais e escritos;
116
Estilos e gêneros discursivos: jornalístico, científico, técnico, literário, publicitário
entre outros;
Interpretação de textos diversos e de assuntos da atualidade;
Qualidades do texto: coerência, coesão, clareza, concisão e correção gramatical;
Complemento gramatical;
Produção de textos diversos.
V – ESTRATÉGIAS DE TRABALHO
O curso será desenvolvido por meio de:
Leitura de textos;
Oficina de leitura e produção de textos.
Aulas expositivas e interativas;
Seminários;
Trabalhos dirigidos
VI – AVALIAÇÃO
A avaliação será realizada de forma permanente, por meio de trabalhos, seminários,
provas e participação em aula, conforme regimento da IES.
VII – BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica
FIORIN, José Luiz e PLATÃO, Francisco. Lições de texto: leitura e redação. São
Paulo: Ática, 2006.
FARACO, Carlos Alberto e TEZZA, Cristovão. Prática de texto para estudantes
universitários. 21. ed. Petrópolis: Vozes, 2011.
KOCH, Ingedore Villaça & ELIAS, Vanda Maria. Ler e compreender: os sentidos do
texto. 3 ed. São Paulo: Contexto, 2010.
Bibliografia Complementar
117
ANDRADE, Maria Margarida de & HENRIQUES, Antonio. Língua Portuguesa:
noções básicas para cursos superiores. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
BLIKSTEIN, Izidoro. Técnicas de comunicação escrita. 22. ed. São Paulo: Ática,
2006.
KOCH, Ingedore Villaça & ELIAS, Vanda Maria. Ler E Escrever - Estratégias de
produção textual. São Paulo: Contexto, 2008.
MOYSÉS, Carlos Alberto. Língua Portuguesa: atividades de leitura e produção de
textos. São Paulo: Saraiva, 2007.
TRAVAGLIA, Luiz e KOCH, Ingedore. A coerência textual. 17. ed. São Paulo:
Contexto, 18 ed., 1990. 1° reimpressão 2012.
118
PLANO DE ENSINO
CURSO: Administração
SÉRIE: 1º semestre
DISCIPLINA: Instituições de Direito
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 3hs/aula
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60hs/aula
I - EMENTA
A disciplina apresenta uma introdução ao Direito, permeando os diversos ramos
como Direito Constitucional, Direito Civil, Direito do Consumidor e Direito
Administrativo, de forma a demonstrar que as organizações e os cidadãos estão
inseridos em um sistema normativo que deve ser respeitado, constituindo-se em
uma ameaça e ao mesmo tempo em uma oportunidade.
II – OBJETIVOS GERAIS
Contribuir para o desenvolvimento das competências requeridas dos alunos, para
que possam bem exercer o papel de administradores, conforme definidas no Projeto
Pedagógico do Curso/PPC, em consonância com as Diretrizes Curriculares
Nacionais do Curso de Graduação em Administração – Resolução nº 4/2005 -
CNE/CES.
III - OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Saber sobre a estrutura e funcionamento do mundo do direito e sobre seus principais
ramos.
IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Introdução ao Direito
Conceito de Direito
Origem e finalidade do Direito
Direito subjetivo e direito objetivo
Direito e Moral
119
Ramos do Direito
Fontes do Direito
A lei: elementos, hierarquia, vigência, cessação da obrigatoriedade, retroatividade.
Do processo legislativo
2. Direito Constitucional
Noções Introdutórias
Conceito
Constituição
Poder Constituinte
Espécies de Constituição
Controle da constitucionalidade das leis
Da organização nacional
Dos direitos e deveres individuais e coletivos
Direito Civil
.Da validade dos atos jurídicos
Responsabilidade Civil e Ato Ilícito
Conceito e requisitos.
Responsabilidade objetiva e subjetiva
Responsabilidade civil e penal.
Reparação do dano.
Dano material e moral.
Contratos
Garantias Contratuais
Confissão de Dívida
Teoria da Imprevisão
4. Código de Defesa do Consumidor
Conceito de Consumidor
Conceito de Fornecedor
Política Nacional de Consumo
120
Direitos Básicos do Consumidor
Práticas Comerciais
Da Proteção Contratual
5. Direito Administrativo
Conceito
Dos atos administrativos (atributos, requisitos, poderes e deveres do administrador
público).
Atos administrativos vinculados e discricionários
Contratos administrativos
Licitação
V – ESTRATÉGIAS DE TRABALHO
As aulas deverão ser, predominantemente, expositivas, com apoio de material de
leitura constante da bibliografia recomendada.
Apresentação de trabalhos pelos alunos
VI – AVALIAÇÃO
Serão respeitados os critérios de avaliação/aprovação definidos pela Instituição.
Todas as avaliações deverão ser consideradas como "mais uma" oportunidade de
aprendizagem, motivo pelo qual serão incentivadas a provas com consulta a
materiais escritos, desde que as questões formuladas sejam instigadoras de
pesquisas.
Visando estimular os trabalhos em equipe, deverão ser realizadas provas em grupo,
desde que as questões formuladas sejam apropriadas para discussão em grupo.
VII - Bibliografia
Bibliografia Básica
BRANCATO, Ricardo Teixeira. Instituições de direito público e de direito
privado. 14. ed. : Saraiva, 2011.
121
GUSMÃO, Paulo Dourado de. Introdução ao estudo do direito. 39ª ed. Rio de
Janeiro: Forense, 2007.
MACHADO, Hugo de Brito. Introdução ao estudo do direito. 2. ed. São Paulo,
Atlas 2004.
Bibliografia Complementar
FILOMENO, José Geraldo Brito. Manual de direitos do consumidor. 12. ed. São
Paulo, SP: Atlas, 2014.
MELLO, Celso Antônio Bandeira de. Curso de direito administrativo. 31ª ed. rev. e
atualizada São Paulo: Melhoramentos, 2013.
SILVA, José Afonso da. Curso de direito constitucional positivo. 34ª ed. São
Paulo: Malheiros, 2010.
FÜHRER, Maximilianus C. A.; MILARÉ, Édis. Manual de direito público e privado.
18ª ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2004.
LIMA, Francisco Meton Marques de. Manual de direito constitucional. : LTR, 2005.
122
PLANO DE ENSINO
CURSO: Administração
DISCIPLINA: ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS
SÉRIE: 1º Semestre
TURNO: Diurno/Noturno
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 40 horas
I - EMENTA
As Atividades Práticas Supervisionadas são compostas por relatórios em formato
acadêmico resultantes do desenvolvimento, a cada semestre, do Projeto
Multidisciplinar do curso.
II - OBJETIVOS GERAIS
As Atividades Práticas Supervisionadas visam
Propiciar aos alunos fundamentação prática dos conceitos teóricos explorados em
sala de aula;
Proporcionar vivência e postura científica na busca de informações e elaboração de
relatórios;
Criar um espaço positivo e propício para a troca de informações, experiências e
conhecimento entre os professores e estudantes.
III - OBJETIVOS ESPECÍFICOS
São objetivos específicos das Atividades Práticas Supervisionadas:
Estimular a produção de trabalhos que propulsionem o desenvolvimento intelectual
integrado;
Promover reflexões de ordem científica e técnica, favoráveis à construção do
conhecimento;
Promover a interdisciplinaridade e a integração curricular.
123
IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
O conteúdo das Atividades Práticas Supervisionadas (APS) corresponde ao
conteúdo do Projeto Multidisciplinar específico de cada curso, planejado para ser
desenvolvido semestralmente.
V – ESTRATÉGIA DE TRABALHO
O Projeto Multidisciplinar será apresentado aos alunos, especificando-se seu
desenvolvimento, objetivo geral e objetivo de cada semestre. As Atividades Práticas
Supervisionadas correspondentes ao Projeto Multidisciplinar serão orientadas por
um professor designado pelo coordenador do curso.
VI- AVALIAÇÃO
As Atividades Práticas Supervisionadas serão avaliadas quanto a sua forma e
conteúdo. A comprovação da realização das atividades será feita pela entrega do
relatório e da ficha “Atividades Práticas Supervisionadas (APS)” devidamente
preenchidas e assinadas pelo aluno e pelo professor orientador.
VII – BIBLIOGRAFIA
A bibliografia indicada para as Atividades Práticas Supervisionadas corresponde à
bibliografia prevista para o Projeto Multidisciplinar do curso, correspondendo as
disciplinas deste período.
124
ANEXO I
PLANO DE ENSINO
2º PERÍODO
125
PLANO DE ENSINO
CURSO: Administração
PERÍODO: 2º semestre
DISCIPLINA: Comunicação e Expressão
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 1,5hs/aula
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 30hs/aula
I – EMENTA
Texto e contexto; sistemas de conhecimento e processamento textual;
intertextualidade; as informações implícitas; alteração do sentido das palavras;
sofisticação do processo da argumentação: o artigo de opinião e a resenha, bem
como os tipos de argumentos.
II – OBJETIVOS GERAIS
Ampliar os conhecimentos e vivências de comunicação e de novas leituras do
mundo, por meio da relação texto/contexto;
Propiciar a compreensão e valorização das linguagens utilizadas nas sociedades
atuais e de seu papel na produção de conhecimento;
Vivenciar processos específicos da linguagem e produção textual: ouvir e falar; ler e
escrever – como veículos de integração social;
Desenvolver recursos para utilizar a língua, por meio de textos orais e escritos, não
apenas como veículo de comunicação, mas como ação e interação social.
III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Ao término do curso, o aluno deverá ter desenvolvido:
Seu universo linguístico, incorporando recursos de comunicação oral e escrita;
A capacidade de leitura e redação, a partir da análise e criação de textos;
O pensamento analítico e crítico, estabelecendo associações e correlações de
conhecimentos e experiências;
126
Seus recursos pessoais para identificação, criação, seleção e organização de ideias
na expressão oral e escrita;
A atitude de respeito ao desafio que constitui a interpretação e construção de um
texto;
IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Texto e contexto: conhecimento linguístico, conhecimento enciclopédico ou
conhecimento de mundo, conhecimento interacional;
Texto e contexto, contextualização na escrita;
Intertextualidade;
As informações implícitas (pressuposto e subentendido);
As condições de produção do texto: sujeito (autor/leitor), o contexto
(imediato/histórico) e o sentido (interação/interpretação);
Alteração no sentido das palavras: a metáfora e a metonímia;
Os procedimentos argumentativos em um texto
O artigo de opinião e o texto crítico (resenha), enquanto gêneros discursivos.
V – ESTRATÉGIAS DE TRABALHO
O curso será desenvolvido por meio de:
Leitura de textos;
Oficina de leitura e produção de textos.
Aulas expositivas e interativas;
Seminários;
Trabalhos dirigidos
VI - AVALIAÇÃO
A avaliação será realizada de forma permanente, por meio de trabalhos, seminários,
provas e participação em aula, conforme regimento.
VII – BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica
127
FARACO, Carlos Alberto e TEZZA, Cristovão. Prática de texto para estudantes
universitários. 21. ed. Petrópolis: Vozes, 2011.
FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Lições de texto: leitura e redação.
São Paulo: Ática, 2006.
KOCH, Ingedore Villaça & ELIAS, Vanda Maria. Ler e compreender: os sentidos do
texto. São Paulo: Contexto, 2010.
Bibliografia Complementar
ANDRADE, Maria Margarida de & HENRIQUES, Antonio. Língua Portuguesa:
noções básicas para cursos superiores. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
FIORIN, José Luiz e PLATÃO, Francisco. Para entender o texto: leitura e redação.
17. ed. São Paulo: Ática. 2007.
KOCH, Ingedore Villaça & ELIAS, Vanda Maria. Ler E Escrever - Estratégias de
produção textual. São Paulo: Contexto, 2008.
MOYSÉS, Carlos Alberto. Língua Portuguesa: atividades de leitura e produção de
textos. São Paulo: Saraiva 2009.
TRAVAGLIA, Luiz e KOCH, Ingedore. A coerência textual. 17. ed. São Paulo:
Contexto, 18 ed., 1990. 1° reimpressão 2012.
128
PLANO DE ENSINO
CURSO: Administração
SÉRIE: 2º Semestre
DISCIPLINA: Contabilidade
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 3hs/aula
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60hs/aula
I – EMENTA
Esta disciplina trata do campo de atuação da contabilidade que se estende a todas
as entidades que possuam patrimônio e que exerçam atividades econômicas para
alcançar suas finalidades. Trata, também, da formação do patrimônio das entidades,
através dos registros contábeis das operações, e da elaboração do Balanço
Patrimonial e da Demonstração do Resultado do Exercício.
II – OBJETIVOS GERAIS
Contribuir para o desenvolvimento das competências requeridas dos alunos, para
que possam bem exercer o papel de administradores, conforme definidas no Projeto
Pedagógico do Curso/PPC, em consonância com as Diretrizes Curriculares
Nacionais do Curso de Graduação em Administração – Resolução nº 4/2005 –
CNE/CES.
III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Saber utilizar as Demonstrações Contábeis como fonte de informações de natureza
econômica, financeira e patrimonial para tomada de decisões nos processos de
controle e planejamento das organizações.
IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
4.1. Campo de Atuação da Contabilidade
4.1.1 – Conceitos de Contabilidade
4.1.2 - A Contabilidade como Sistema de Informação e Controle
4.1.3 – O Patrimônio Empresarial
4.1.4 - A Contabilidade e as Finanças Empresariais
129
4.1.5 - A Contabilidade e a Economia e o Direito
4.1.6 – Grupos de Interesse na Informação Contábil
4.2. O Balanço Patrimonial
4.2.1 – Ativo – Passivo – Patrimônio Líquido
4.2.2 – Conceitos de Conta
4.2.3 – Contas Devedoras e Contas Credoras
4.2.4 – Princípios Básicos de Origens e Aplicações de Recursos
4.2.5 – Balanços Sucessivos – Conceituação e Prática
4.3. Registros Contábeis Que Envolvem Ativo – Passivo – Patrimônio Líquido
4.3.1 – Os Livros Contábeis – Diário e Razão
4.3.2 - Débito e Crédito como Mecanismo
4.3.3 - Adição e Subtração como Mecanismo
4.3.4 – Registros das Operações Contábeis: regime de caixa e regime de
competência
4.3.5- Ajustes contábeis conforme regime de competência
4. 4 – Variações do Patrimônio Líquido
4.4.1 – Despesas – Receitas – Resultado
4.4.2 – Apurações do Resultado
4.4.3 – Padronização e Titulação
4.4.4 – Impacto das contas de resultados no balanço patrimonial
4.5. Introdução à Estrutura do Balanço Patrimonial
4.5.1 – Ativo Circulante
4.5.2 – Ativo Não Circulante
4.5.3 – Passivo Circulante
4.5.4 – Passivo Não Circulante
4.5.5 – Patrimônio Líquido
4.6. Introdução à Estrutura da demonstração do Resultado do Exercício
4.6.1 – Receitas Brutas
4.6.2 – Receitas Líquidas
130
4.6.3 – Lucro Bruto
4.6.4 – Receitas (Despesas) Operacionais
4.6.4 – Resultado antes do Imposto de rena e da contribuição social sobre o lucro
líquido
4.6.5 – Resultado Líquido do Exercício
V – ESTRATÉGIAS DE TRABALHO
Para ser possível se atingir os propósitos desta disciplina serão desenvolvidas aulas
expositivas dialogadas, com ampla discussão dos diversos aspectos que envolvam a
escrituração contábil, os benefícios que a contabilidade traz ao desenvolvimento das
finanças empresariais. Serão privilegiados os debates e questionamentos, sempre
com base em casos práticos trazidos das demonstrações contábeis publicadas nos
jornais. Em todas as estratégias estarão inseridas as buscas pelas competências
objetivadas pelo curso.
VI – AVALIAÇÃO
O processo formal de avaliação do aprendizado através de provas será
complementado com avaliações por meio de simulados-surpresa ou não, constantes
de testes objetivos em situações previamente estudadas pelos alunos. A
participação nos questionamentos será privilegiada por meio de pontuações
adicionais.
VII - BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica:
FEA/USP Equipe de Professores. Coordenação Sérgio de Iudícibus. Contabilidade
Introdutória. São Paulo: Atlas, 2010.
Marion, José Carlos. Contabilidade Empresarial. 15 ed.., São Paulo: Atlas: 2°
reimpressão 2009.
PADOVEZE, Clóvis Luís. Manual de contabilidade básica. 5 ed.. São Paulo: Atlas,
2004.
131
Bibliografia Complementar:
MARION, José Carlos. Análise das demonstrações Contábeis: Contabilidade
Empresarial. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade Geral Fácil. 7 ª ed. . São Paulo: Saraiva
2010.
BRAGA, Hugo Rocha. Demonstrações contábeis: estrutura, análise e
interpretação. 6. ed. : Atlas, 2009.
NEVES, S das; VICECONTI, Paulo Eduardo Vilchez. Contabilidade básica. 12. ed.
São Paulo, SP: Frase, 2004.
GONCALVES, E C; BAPTISTA, A E. Contabilidade geral. 5. ed. São Paulo, SP:
Atlas, 2004.
132
PLANO DE ENSINO
CURSO: Administração
DISCIPLINA: ESTUDOS DISCIPLINARES
SÉRIE: 2º Semestre
TURNO: Diurno/Noturno
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 20 horas
I - EMENTA
Os Estudos Disciplinares (ED) complementam a formação disponibilizada em sala de
aula, por meio de exercícios. Os exercícios visam o aprofundamento dos conteúdos
das disciplinas ministradas ao longo de cada semestre letivo. Seu escopo é estimular
o aluno a adquirir maior conhecimento em sua área de atuação.
II - OBJETIVOS
Propiciar aos alunos a utilização da fundamentação teórica dos conceitos explorados
na sala de aula na resolução de problemas;
Proporcionar situações similares às que o profissional enfrentará no ambiente de
trabalho;
Proporcionar a integração dos conhecimentos adquiridos durante o curso;
Criar um espaço positivo e propício para a troca de informações dentro e fora da
sala de aula;
Estimular a autorreflexão e a autonomia intelectual do estudante.
III - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
O conteúdo dos Exercícios Disciplinares (ED) corresponde ao conteúdo das
disciplinas do semestre.
IV – ESTRATÉGIA DE TRABALHO
O professor disponibilizará aos alunos, presencialmente e na ferramenta online,
exercícios referentes ao conteúdo ministrado, ao final de cada atividade.
133
V- AVALIAÇÃO
O aluno deverá realizar no mínimo 75% dos exercícios disponibilizados pelo
professor.
A realização dos Estudos Disciplinares (ED) será comprovada pela entrega dos
exercícios e pela Ficha de Controle devidamente preenchida e assinada pelo aluno e
pelo professor.
VI– BIBLIOGRAFIA
A bibliografia indicada para a realização dos Estudos Disciplinares corresponde a
bibliografia dos Planos de Ensino das disciplinas do semestre.
134
PLANO DE ENSINO
CURSO: Administração
SÉRIE: 2º Semestre
DISCIPLINA: Evolução do Pensamento Administrativo
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 3hs/aula
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60hs/aula
I- EMENTA
Esta disciplina trata de conceituar o que é a Administração, de salientar sua
importância para a sociedade humana e de mostrar sua evolução, desde suas
origens até suas tendências. Foca, também, o administrador, as características que
lhe são exigidas, bem como os papeis que deve desempenhar nesse contexto.
II – OBJETIVO GERAL
Contribuir para o desenvolvimento das competências requeridas dos alunos, para
que possam bem exercer o papel de administradores, conforme definidas no Projeto
Pedagógico do Curso/PPC, em consonância com as Diretrizes Curriculares
Nacionais do Curso de Graduação em Administração – Resolução nº 4/2005 -
CNE/CES.
III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Saber a importância do conhecimento de administração como instrumento para a
gestão das organizações, as diferentes abordagens teóricas que compõem a
evolução do pensamento administrativo e a aplicabilidade desses conhecimentos.
IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Conceitos fundamentais: introdução à administração e as organizações
O que é uma organização
O que é administrar
O processo de administrar
As áreas funcionais da administração
Quem é o administrador e quais os seus papeis
135
A administração no Brasil
Os desafios da administração
A evolução do pensamento administrativo
O que são “teorias em administração”
A interação organização – administração
As origens e influências condicionantes do pensamento administrativo
A escola clássica da administração
A abordagem comportamental
A abordagem quantitativa
A visão sistêmica e a perspectiva contingencial
As tendências atuais para a administração
V – ESTRATÉGIA DE TRABALHO
Podem ser utilizadas uma, ou a combinação de mais de uma, das seguintes
estratégias:
Desenvolvimento de aulas expositivas / dialogadas, estimulando ao máximo a
participação do aluno, por meio de discussões, em grupo, de temas pertinentes.
Utilização de estudos de caso e a condução de seminários por parte dos alunos.
Patrocínio de encontros e debates com profissionais da área de gestão.
Apresentação e discussão de vídeos, filmes e de outras mídias, correlatos.
Desenvolvimento de simulações de situações organizacionais
Realização de pesquisa em grupos, em organizações reais, investigando a aplicação
dos aspectos apresentados pelas teorias da administração, para ajuda na
contextualização desses conhecimentos.
Utilização de textos complementares, de revistas especializadas.
VI – AVALIAÇÃO
Respeitando os critérios definidos pela Instituição, a atividade de avaliação deve ser
considerada como mais um momento privilegiado de aprendizado, se incorporar o
exercício adequado do feedback.
Poderão ser realizadas avaliações individuais e também em grupos, propiciando o
desenvolvimento das competências-chave “trabalho em equipe” e “comunicação e
136
expressão”, uma vez que sejam formuladas por meio de questões adequadas para
tanto.
Também poderão ser efetuadas avaliações com consulta, desde que fomentem a
capacidade de realizar pesquisas.
Podem compor a atividade de avaliação: provas, exercícios em sala, dinâmicas de
grupo, simulações, pesquisas extraclasse, relatórios de visitas técnicas,
apresentação de seminários, e outros, desde que não colidam com os critérios da
Instituição.
VII – BIBLIOGRAFIA
Bibliografia básica
CARAVANTES, Geraldo R., PANNO, Cláudia C. e KLOECKNER, Mônica C.
Administração – teorias e processos. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.
MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Teoria geral da administração: da revolução
urbana à revolução digital. São Paulo: Atlas, 2004.
FRANCISCO FILHO, Geraldo; SILVA, Fabio Gomes da. Teorias da administração
geral. Campinas: Alínea, 2008.
Bibliografia complementar
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. 7. ed., ver.
Atual. reimpressão -Rio de Janeiro: Elsevier, 2003.
SOBRAL, Filipe; PECI, Alketa. Administração: teoria e prática no contexto
brasileiro. São Paulo: Pearson Prentice, 2008. reimpressão, 2009.
MOTTA, Fernando C. Prestes; VASCONCELOS, Isabella F. Gouveia de. Teoria
geral de a administração. São Paulo: Cengage Learning, 2002.
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Teoria geral da administração – uma
abordagem prática. São Paulo: Atlas, 2008.
MONTANA, P.J.; CHARNOV, B H. Administração. 3. ed. : Saraiva, tiragem, 2010.
137
PLANO DE ENSINO
CURSO: Administração
SÉRIE: 2º semestre
DISCIPLINA: Tecnologias da Informação
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 03hs/aula.
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60hs/aula
I - EMENTA
Esta disciplina trata da gestão da tecnologia da informação e dos sistemas de
informação na empresa contemporânea a partir do conhecimento dos tipos de
sistemas, do mapeamento e disponibilização da informação e sua disseminação
utilizando ferramentas tecnológicas e de relacionamento buscando apoiar as áreas
da administração na solução de problemas e melhorias de resultados.
II – OBJETIVOS GERAIS
Contribuir para o desenvolvimento das competências requeridas dos alunos, para
que possam bem exercer o papel de administradores, conforme definidas no Projeto
Pedagógico do Curso/PPC, em consonância com as Diretrizes Curriculares
Nacionais do Curso de Graduação em Administração – Resolução nº 4/2005 -
CNE/CES;
III- OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Saber utilizar as ferramentas tecnológicas, hardware e softwares, para as práticas de
gestão administrativas e para o inter-relacionamento.
IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
– Teoria - O sistema empresarial e seus subsistemas
A organização como um sistema;
Estruturação sistêmica da organização;
Dados, Informações e Banco de Dados;
Classificação de Sistemas;
138
– Fundamentos do uso de TI
Periféricos e classificações;
Hardware e Software;
Sistemas de gerenciamento de Banco de dados
Linguagens e ambientes de Programação;
Telecomunicações, Redes LAN, MAN e WAN;
Redes sem fio (wireless)
Internet x Intranet x Extranet;
– Os novos usos da TI nas organizações
Sistemas de Apoio Gerencial: ST, SIG, SAD, SE
Negócios pela Internet: E-Commerce e E-Business
ERP – Enterprise Resource Planning
CRM – Customer Relationship Management
EIS – Executive Information System
Qualidade e segurança da informação
Segurança da Informação
– Prática em laboratório: Planilha eletrônica MS Excel
Conceitos básicos do Excel:
Inserindo dados qualitativos e quantitativos em planilhas eletrônicas
Formatação, configuração de pagina
Inserção de fórmulas
Trabalhando com funções
Auto- Formação
Formatação condicional
Funções:
Funções (HOJE, CONT-SE, MÁXIMO, MÍNIMO, MÉDIA, AUTOSOMA)
Funções lógicas (SE, SE(E, SE(OU...))
Vinculando dados entre planilhas.
Funções de Procura e referência (PROCV, PROCH)
139
Gráficos:
Realizando análise seletiva de dados através da construção de gráficos (utilização
de Gráficos integrados com as disciplinas de Matemática e Contabilidade)
V – ESTRATÉGIAS DE TRABALHO
Dividir as aulas em expositivas, com apoio de material selecionado na bibliografia
sugerida, e prática em laboratório para utilização do MS-Excel.
As aulas em laboratório de informática poderão ser ministradas a cada 15 dias ou no
período posterior a aula teórica dividindo a turma com RAs pares e impares. Um
professor poderá ser contratado a cada 75 alunos matriculados para a aula prática
em laboratório.
VI – AVALIAÇÃO
Serão respeitados os critérios de avaliação/aprovação definidos pela Instituição.
As avaliações deverão ser através de prova escrita e/ou trabalhos individuais ou em
grupo, sempre envolvendo os assuntos voltados a aplicação da Tecnologia da
Informação na gestão das organizações.
VII – BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica:
MANZANO, André Luiz N. G. Estudo dirigido de Microsoft Office Excel 2010. 1.
ed. -. São Paulo, SP: Erica, reimpressão, 2010.
STAIR, Ralph M. Princípios de Sistemas de Informação. São Paulo: Cengage
Learning, 2011.
CARLBERG, Conrad. Administrando a Empresa com Excel. São Paulo: Pearson
Education, 2003.
Bibliografia Complementar:
O‟BRIEN, James A. Sistemas de Informação e as decisões gerenciais na era da
Internet. 2ª. ed. 1° tiragem. São Paulo: Saraiva, 2004.
140
BATISTA, Emerson de Oliveira. Sistemas de Informação. O uso consciente da
tecnologia para o gerenciamento. São Paulo: Saraiva, 3ª tiragem, 2006.
VASCONCELLOS, Eduardo. E-commerce nas empresas brasileiras. São Paulo:
Atlas 2012.
LAUDON, Kenneth C e LAUDON, Jane P. Sistemas de Informação Gerenciais.
Pearson, 2010.
Capron, H. L. E Johnson, J. A. Introdução à Informática - 8ª Edição. Pearson.
2004.
141
PLANO DE ENSINO
CURSO: Administração
SÉRIE: 2º semestre
DISCIPLINA: Matemática
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 3hs/aula
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60hs/aula
I – EMENTA
Esta disciplina trata dos conteúdos básicos da ciência Matemática, que compõem o
núcleo de conceitos essenciais para o entendimento, interpretação e análise de
fenômenos quantitativos, modelizáveis por meio de expressões gráficas e algébricas.
Dessa forma, começando com o estudo dos conjuntos numéricos, das grandezas
(variáveis) e das operações algébricas, esta disciplina contempla o trabalho com
sistemas lineares, com funções lineares e quadráticas, bem como suas
representações gráficas.
II – OBJETIVOS GERAIS
Contribuir para o desenvolvimento das competências requeridas dos alunos, para
que possam bem exercer o papel de administradores, conforme definidas no Projeto
Pedagógico do Curso/PPC, em consonância com as Diretrizes Curriculares
Nacionais do Curso de Graduação em Administração – Resolução no 4/2005 -
CNE/CES.
III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Saber operar funções matemáticas básicas e, com isso, desenvolver o raciocínio
matemático e, por conseguinte, o raciocínio lógico. Saber utilizar ferramentas
tecnológicas (computadores e calculadoras) como facilitadoras do trabalho
matemático. Saber construir e interpretar gráficos, além de analisar criticamente os
resultados com base no contexto dos problemas.
IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
142
Conjuntos numéricos: propriedades, operações e representações.
Expressões Algébricas: operações, valor numérico, resolução de problemas.
Variáveis e parâmetros.
Função do 1º grau: representação algébrica e gráfica.
Função do 2º grau: representação algébrica e gráfica.
Sistema de equações: estudo algébrico e representação gráfica de duas funções no
mesmo plano cartesiano.
V – ESTATÉGIA DE TRABALHO
Aulas expositivas dialogadas, aulas práticas de resolução de exercícios e aulas de
aplicação de tecnologias específicas, tais como o uso de calculadoras e de planilhas
eletrônicas. Elaboração de trabalhos cooperativos e/ou colaborativos em grupos.
VI – AVALIAÇÃO
O processo formal de avaliação do ensino e aprendizado é composto por duas
avaliações bimestrais sob a responsabilidade direta do professor.
As avaliações serão, na medida do possível, bastante abrangentes e completas,
procurando levar em conta toda a produção e evolução do aluno.
Para balizar o desenvolvimento das competências e habilidades desenvolvidas ao
longo do curso, a avaliação do aprendizado deve ser executada em todos os
momentos, de forma continuada, privilegiando a formação integral do aluno.
VII – BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica:
BONORA Jr., D. et al. Matemática – complementos e aplicações nas áreas de
Ciências Contábeis, Administração e Economia. 5ª ed. São Paulo: Ícone, 2010.
DI AUGUSTINI. Matemática Aplicada a Gestão de Negócios, FGV. 2005.
WEBER, J E. Matemática para economia e administração. 2. ed. São Paulo:
Harbra, 2001.
143
Bibliografia Complementar:
SILVA, S. M. et al. Matemática básica para cursos superiores. São Paulo: Atlas,
2001.
SILVA, F. C. M.; ABRÃO, M. Matemática básica para decisões administrativas. 2ª
ed. São Paulo: Atlas, 2008.
MUROLO, A.; BONETTO, G. Matemática aplicada à administração, economia e
contabilidade. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004.
TAN, S T. Matemática aplicada à administração e economia. 5. ed. São Paulo:
Pioneira Thompson Learning, 2001.
HARIKI, Seiji; ABDOUNUR, Oscar João. Matemática aplicada: administração,
economia e contabilidade. São Paulo: Saraiva, 2002.
144
PLANO DE ENSINO
CURSO: Administração
DISCIPLINA: ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS
SÉRIE: 2º Semestre
TURNO: Diurno/Noturno
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 80 horas
I - EMENTA
As Atividades Práticas Supervisionadas são compostas por relatórios em formato
acadêmico resultantes do desenvolvimento, a cada semestre, do Projeto
Multidisciplinar do curso.
II - OBJETIVOS GERAIS
As Atividades Práticas Supervisionadas visam:
Propiciar aos alunos fundamentação prática dos conceitos teóricos explorados em
sala de aula;
Proporcionar vivência e postura científica na busca de informações e elaboração de
relatórios;
Criar um espaço positivo e propício para a troca de informações, experiências e
conhecimento entre os professores e estudantes.
III - OBJETIVOS ESPECÍFICOS
São objetivos específicos das Atividades Práticas Supervisionadas:
Estimular a produção de trabalhos que propulsionem o desenvolvimento intelectual
integrado;
Promover reflexões de ordem científica e técnica, favoráveis à construção do
conhecimento;
145
Promover a interdisciplinaridade e a integração curricular.
IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
O conteúdo das Atividades Práticas Supervisionadas (APS) corresponde ao
conteúdo do Projeto Multidisciplinar específico de cada curso, planejado para ser
desenvolvido semestralmente.
V – ESTRATÉGIA DE TRABALHO
O Projeto Multidisciplinar será apresentado aos alunos, especificando-se seu
desenvolvimento, objetivo geral e objetivo de cada semestre. As Atividades Práticas
Supervisionadas correspondentes ao Projeto Multidisciplinar serão orientadas por
um professor designado pelo coordenador do curso.
VI- AVALIAÇÃO
As Atividades Práticas Supervisionadas serão avaliadas quanto a sua forma e
conteúdo. A comprovação da realização das atividades será feita pela entrega do
relatório e da ficha “Atividades Práticas Supervisionadas (APS)” devidamente
preenchidas e assinadas pelo aluno e pelo professor orientador.
VII – BIBLIOGRAFIA
A bibliografia indicada para as Atividades Práticas Supervisionadas corresponde à
bibliografia prevista para o Projeto Multidisciplinar do curso, correspondendo as
disciplinas deste período.
146
ANEXO I
PLANO DE ENSINO
3º PERÍODO
147
PLANO DE ENSINO
CURSO: Administração
SÉRIE: 3º Semestre
DISCIPLINA: Homem e Sociedade
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 1,5 horas/aula
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 30 horas
I – EMENTA
A origem humana das perspectivas biológica e cultural. O conceito antropológico de
cultura. O significado do termo cultura: senso comum e científico; a simbolização da
vida social, a diversidade cultural e as culturas nacionais. A cultura como visão de
mundo. Etnocentrismo, relativismo cultural e as relações étnico-raciais. Identidade
cultural na atualidade, diversidade e inclusão.
II – OBJETIVOS GERAIS
A Antropologia é uma ciência que se caracteriza por considerar o ser humano em
sua diversidade. O contato com a disciplina pode criar oportunidades para que os
discentes se constituam como indivíduos críticos e ativos na constituição de uma
sociedade ética e democrática. Para isso são propostos os objetivos abaixo:
Instrumentalizar o corpo discente para analisar e interpretar a realidade social como
processo de contato com as diferenças.
Possibilitar uma compreensão crítica do ser humano em sua relação com a herança
cultural e as constantes transformações da sociedade.
Caracterizar a Antropologia como uma ciência que permite compreender os
processos de constituição de identidades nas suas variadas expressões – étnicas,
religiosas, profissionais, políticas e assim por diante.
Oferecer aos alunos espaço para a discussão de temáticas que permitam a
compreensão das manifestações culturais que ocorrem na sociedade
contemporânea seja de ordem da construção de identidades, da concepção de
corpo, da cultura organizacional, da construção de valores e direitos, dos fenômenos
e conteúdos da comunicação, e assim por diante.
148
III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Desenvolver o senso crítico e analítico dos futuros profissionais para identificarem os
aspectos significativos das ações individuais e coletivas.
Permitir aos alunos uma reflexão sobre o significado da cultura e suas implicações
na construção e transformações das relações sociais.
Enfatizar a importância das abordagens antropológicas na compreensão das
diversas manifestações sociais. Promover uma compreensão relacional e
integradora do fenômeno cultural com a multiplicidade de aspectos que caracterizam
o humano – técnicas, costumes, produção de conhecimento, formulação de regras,
comunicação, organização, valores, afetividade – em suas expressões de
diversidade.
IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
O HOMEM
1.1 - Principais visões sobre a origem humana: o evolucionismo e o debate das
determinações biológicas versus processo cultural. O conceito de cultura através da
história.
A CULTURA
2.1 - O significado do termo cultura: senso comum e científico; a simbolização da
vida social, a diversidade cultural e as culturas nacionais. A Antropologia e o estudo
da cultura.
2.2 - As principais características da cultura como visão de mundo: herança cultural
e formas de compreender o mundo, a participação dos indivíduos na cultura.
2.3 - A diversidade cultural: etnocentrismo e relativismo cultural; relações étnico-
raciais.
2.4 - A cultura na sociedade atual: nacionalidade, cultura popular e erudita;
meios de comunicação; poder e cultura.
A SOCIEDADE
3.1 - Identidade cultural na atualidade: multiculturalismo, tribalismo urbano e
pesquisa antropológica.
149
V – ESTRATÉGIAS DE TRABALHO
Aulas expositivas e de apresentação de trabalhos de pesquisa com incentivo à
participação dos alunos no questionamento e discussões.
Indicação de leituras adicionais de livros, revistas, jornais e artigos bem como de
recursos áudios-visuais como filmes e produção videográficas pertinentes às
relações indivíduo-cultura e contato com a diversidade cultural.
VI – AVALIAÇÃO
Serão respeitados os critérios de avaliação/aprovação definidos pela Instituição
como provas regimentais e trabalhos acadêmicos.
Deve ser sugerido aos alunos trabalhos de pesquisa bibliográfica ou breves
trabalhos de campo com a metodologia da aplicação de questionários (surveys)
como forma de estimular a reflexão antropológica através de vivências. Esses
trabalhos podem ser apresentados em aula ou na forma de trabalhos acadêmicos.
VII – BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica
GOMES, Mércio Pereira. Antropologia – ciência do homem, filosofia da cultura. São
Paulo: Contexto. 2 ed. 3° reimpressão. 2012.
LARAIA, Roque de Barros. Cultura - Um Conceito Antropológico, Rio de Janeiro:
JORGE ZAHAR, 21ª Ed, 1986. reimpressão 2011.
ROCHA, Everardo. O Que é Etnocentrismo, SP: Brasiliense, 20° reimpressão.
1984.
Bibliografia Complementar
CASTRO, Celso (org.). Franz BOAS - Antropologia Cultural, Jorge Zahar, 2004. 6
reimpressão, 2012.
Da MATTA, ROBERTO A. RELATIVIZANDO - Uma Introdução à Antropologia
Social, Rio de Janeiro: ROCCO, 2010.
150
GUERRIERO, Silas (Org.). Antropos e Psique. O outro e sua subjetividade. São
Paulo: Ed. Olho D‟água, 2001.
LAPLANTINE, F. Aprender Antropologia. SP: Brasiliense, 1988.
MARCONI, Marina de Andrade; PRESSOTO, Z M N. Antropologia: uma introdução.
5. ed. : Atlas, 2001.
151
PLANO DE ENSINO
CURSO: Administração
SÉRIE: 3º Semestre
DISCIPLINA: Análise das Demonstrações Financeiras
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 3hs/aula
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 30hs/aula
I – EMENTA
Esta disciplina trata da análise e avaliação de empresas por meio dos
demonstrativos contábeis, de discutir o conjunto de indicadores e coeficientes como
instrumento de controle de gestão, destacando a valorização da empresa, o nível de
liquidez, o controle do endividamento, além de proporcionar a avaliação dos retornos
sobre o investimento.
II – OBJETIVOS GERAIS
Contribuir para o desenvolvimento das competências requeridas dos alunos, para
que possam bem exercer o papel de administradores, conforme definidas no Projeto
Pedagógico do Curso/PPC, em consonância com as Diretrizes Curriculares
Nacionais do Curso de Graduação em Administração – Resolução nº 4/2005 –
CNE/CES.
III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Saber diagnosticar a situação econômico financeira das organizações, por meio da
interpretação de suas demonstrações contábeis.
IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Peças fundamentais para realização da análise
Partes Interessadas na Análise das Demonstrações Contábeis
Estrutura das Demonstrações Contábeis
Padronização das Demonstrações
152
O papel dos índices na Análise das Demonstrações Contábeis
As limitações na análise por meio de índices e indicadores
2. Análise Horizontal e Vertical
Análise Horizontal
Análise Vertical
Conclusão e relação entre a análise vertical e horizontal
3. Índices de Liquidez
Liquidez Corrente
Liquidez Seca
Liquidez Imediata
Liquidez Geral
4. Índices de Atividade
Prazo Médio de Estocagem
Prazo Médio de Cobrança
Prazo Médio de Pagamento
Giro de Estoque, de Pagamento e de Cobrança
5. Índices de Endividamento
Relação Capital Próprio / Capitais de Terceiros
Relação Capital de Terceiros / Passivo Total
Grau de Imobilização do Patrimônio Líquido
Índice de cobertura de Juros
Índices de Rentabilidade
Retorno sobre o Ativo (ROA)
Retorno sobre o Patrimônio Líquido (ROE)
Margem Bruta
Margem Operacional
Margem Líquida
7. Analise de Capital de Giro
153
Capital Circulante Líquido
Conceito de necessidade de Capital de Giro
Análise da necessidade de capital de giro
8. Modelo de Avaliação de Empresas
Métodos de Avaliação
Utilização de planilhas
Avaliação das empresas
V – ESTRATÉGIA DE TRABALHO
Aulas Expositivas
Debates e Questionamentos
Exercícios Individuais e em Grupo em sala de aula
Pesquisa Extraclasse – Analisar e padronizar os Demonstrativos Contábeis
divulgados pelas empresas S.A. nos jornais. Em seguida, em grupo realizar as
análises de todos os índices.
Exercício Extraclasse
VI – AVALIAÇÃO
O professor deverá utilizar mais de um instrumento de avaliação. Desta forma para
compor a média bimestral o professor utilizará:
Provas Escritas
Trabalho Extraclasse
Trabalhos em sala de aula
VII – BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica
MARION, J. C. Análise das demonstrações contábeis. São Paulo: Atlas, 2010.
PADOVEZE, Clóvis Luís. Manual de contabilidade básica. 5 ed.. São Paulo: Atlas,
2004.
154
IUDICIBUS, S. de; MARION, J. C. Curso de contabilidade para não contadores. 6
ed. São Paulo: Atlas, 2009.
Bibliografia Complementar
RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade Geral Fácil. 7 ª ed. . São Paulo: Saraiva
2010.
BRAGA, Hugo Rocha. Demonstrações contábeis: estrutura, análise e interpretação
. 6. ed. : Atlas, 2009.
NEVES, S das; VICECONTI, Paulo Eduardo Vilchez. Contabilidade básica. 12. ed.
São Paulo, SP: Frase, 2004.
GONCALVES, E C; BAPTISTA, A E. Contabilidade geral. 5. ed. São Paulo, SP:
Atlas, 2004.
MARION, José Carlos. Contabilidade Básica. 7 ed.. São Paulo: Atlas, 2004.
155
PLANO DE ENSINO
CURSO: Administração
DISCIPLINA: ESTUDOS DISCIPLINARES
SÉRIE: 3º Semestre
TURNO: Diurno/Noturno
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 20 horas
I - EMENTA
Os Estudos Disciplinares (ED) complementam a formação disponibilizada em sala de
aula, por meio de exercícios. Os exercícios visam o aprofundamento dos conteúdos
das disciplinas ministradas ao longo de cada semestre letivo. Seu escopo é estimular
o aluno a adquirir maior conhecimento em sua área de atuação.
II - OBJETIVOS
Propiciar aos alunos a utilização da fundamentação teórica dos conceitos explorados
na sala de aula na resolução de problemas;
Proporcionar situações similares às que o profissional enfrentará no ambiente de
trabalho;
Proporcionar a integração dos conhecimentos adquiridos durante o curso;
Criar um espaço positivo e propício para a troca de informações dentro e fora da sala
de aula;
Estimular a autorreflexão e a autonomia intelectual do estudante.
III - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
O conteúdo dos Exercícios Disciplinares (ED) corresponde ao conteúdo das
disciplinas do semestre.
IV – ESTRATÉGIA DE TRABALHO
156
O professor disponibilizará aos alunos, presencialmente e na ferramenta online,
exercícios referentes ao conteúdo ministrado, ao final de cada atividade.
V- AVALIAÇÃO
O aluno deverá realizar no mínimo 75% dos exercícios disponibilizados pelo
professor.
A realização dos Estudos Disciplinares (ED) será comprovada pela entrega dos
exercícios e pela Ficha de Controle devidamente preenchida e assinada pelo aluno e
pelo professor.
VI – BIBLIOGRAFIA
A bibliografia indicada para a realização dos Estudos Disciplinares corresponde a
bibliografia dos Planos de Ensino das disciplinas do semestre.
157
PLANO DE ENSINO
CURSO: Administração
SÉRIE: 3º semestre
DISCIPLINA: Estruturas Organizacionais
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 3hs/aula
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60h/aula
I – EMENTA
Esta disciplina trata da compreensão das organizações, tanto como entidade social
como função administrativa. Trata também da identificação das principais soluções
em estruturas organizacionais – tradicionais emergentes e novas perspectivas.
Trata, por fim, de como as organizações devem orientar seus projetos de estrutura
organizacional, a fim de enfrentar as condições ambientais existentes, resultando em
ganhos de desempenho.
II – OBJETIVO GERAL
Contribuir para o desenvolvimento das competências requeridas dos alunos, para
que possam bem exercer o papel de administradores, conforme definidas no Projeto
Pedagógico do Curso/PPC, em consonância com as Diretrizes Curriculares
Nacionais do Curso de Graduação em Administração – Resolução no. 4/2005 –
CNE/CES.
III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Saber como dividir, integrar e coordenar o trabalho nas organizações, de forma a
aliar eficiência e eficácia, bem como oferecer adaptabilidade frente aos ambientes
organizacionais cada vez mais dinâmicos.
IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Organização como entidade social
Conceitos:
Definições
158
As organizações como empresas
A nova organização e o novo funcionário
Perspectivas:
Sistemas abertos
Configuração organizacional
Organização como função administrativa
Fundamentos
Processo
Organograma
Níveis organizacionais
Elementos do processo de organização
As teorias administrativas e estrutura
Dimensões estruturais
Dimensões contextuais
Projetos organizacionais e eficiência administrativa
Estruturas organizacionais tradicionais
Funcional
Divisional/Projetos
Geográfica
Matricial
Estruturas organizacionais emergentes
Horizontal
Equipes
Rede
Virtuais
Híbridas
Novas perspectivas em estruturas organizacionais
Rede criativa
Estrutura circular
Estrutura invertida
Estrutura em teia de aranha
159
Estrutura tríplice
V – ESTRATÉGIAS DE TRABALHO
As aulas deverão ser predominantemente expositivas com apoio de material de
leitura previamente preparado / selecionado para cada aula.
A fixação dos conceitos deverá, sempre que possível, também ser realizada através
de estudos reais juntos às empresas e apresentadas pelos alunos.
Deverão ser sugeridos materiais de leitura adicionais como forma de estimular e
orientar o desenvolvimento pessoal dos alunos
Para o 2º bimestre, sugere-se a realização, pelos grupos do PIPA III / APS, de uma
análise crítica de uma empresa real, quanto à sua estrutura organizacional.
VI – AVALIAÇÃO
Serão respeitados os critérios de avaliação e aprovação definidos pela Instituição,
procurando sempre entender a avaliação como mais uma oportunidade de
aprendizado e de desenvolvimento das competências.
As avaliações a serem realizadas deverão constituir-se em instrumentos de
aprendizagem, ao invés de simples cobrança de conhecimentos "decorados". Para
tanto, deverão ser aplicadas provas que meçam os reais avanços no conhecimento
do aluno, quando se pretende privilegiar questões que tratem dos "porquês", do
inter-relacionamento entre os diferentes conteúdos do programa.
Os trabalhos práticos desenvolvidos intra e extraclasse, focalizados na aplicabilidade
/ utilidade dos conhecimentos adquiridos, também servirão como base para
avaliação da aprendizagem, complementando as avaliações realizadas através das
provas.
VII – BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica
HITT, Michael A.; MILLER, C. Chet; COLELLA, Adrienne. Comportamento
organizacional: uma abordagem estratégica. : LTC, 2007.
FIORELLI, J.O. Psicologia para administradores. 6ª Ed. São Paulo: Atlas, 2009.
160
ARAUJO, Luis Cesar G. de (Luis Cesar Gonçalves de); GARCIA, Adriana Amadeu.
Gestão de pessoas: estratégias e integração organizacional. 2. ed. rev. atual. -. :
Atlas, 2009.
Bibliografia Complementar
SOBRAL, Filipe; PECI, Alketa. Administração: teoria e prática no contexto
brasileiro. São Paulo: Pearson Prentice, 2008. reimpressão, 2009.
WAGNER III, J. A. Comportamento Organizacional. São Paulo Saraiva. 2002.
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. 7. ed., ver.
Atual. reimpressão -Rio de Janeiro: Elsevier, 2003.
TACHIZAWA, Takeshy; FERREIRA, V C P; FORTUNA, Antonio Alfredo Mello.
Gestão com pessoas: uma abordagem aplicada às estratégias de negócios. 5. ed.
Rio de Janeiro, RJ: FGV, 2006.
MINTZBERG, Henry. Criando organizações eficazes: estruturas em cinco
configurações. São Paulo: Atlas, 2ª tiragem, 2003.
161
PLANO DE ENSINO
CURSO: Administração
SÉRIE: 3º semestre
DISCIPLINA: Geopolítica, Regionalização e Integração
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 3hs/aula
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60hs/aula
I – EMENTA
Esta disciplina trata da visão contemporânea da geopolítica, regionalização e
integração, das macro políticas e das novas fronteiras internacionais. Aborda as
novas interações e tendências econômicas dos países no cenário global. Trata
também da compreensão do advento da regionalização e integração de mercados.
Analisa a tendência do fim das fronteiras físicas para os produtos e os fatores de
produção.
II – OBJETIVOS GERAIS
Contribuir para o desenvolvimento das competências requeridas dos alunos, para
que possam bem exercer o papel, conforme definidas no Projeto Pedagógico dos
Cursos, em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais.
III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Saber compreender as novas interações e tendências dos países no cenário global,
isto é, compreender o plano geopolítico internacional das correlações de poder e
força entre os Estados Nacionais (a nova ordem geopolítica mundial). Saber analisar
as principais questões políticas da atualidade, explicar as motivações dos conflitos
internacionais e o papel das entidades supranacionais.
IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Geopolítica
As relações entre Sociedade, Espaço e Poder.
Estado e Território.
Geografia Política e Geopolítica.
162
2. A evolução do pensamento em Geopolítica
Clássica
Contemporânea
3. As fronteiras nacionais e internacionais, a guerra e a paz de acordo com a
geopolítica, o poder central e o poder local, as políticas territoriais.
4. Políticas territoriais no Brasil
5. Regionalização e integração
Definição e objetivos da integração econômica
Etapas do processo de integração econômica
Uniões aduaneiras e áreas de livre comércio
Uniões aduaneiras que desviam comércio
Benefícios dinâmicos obtidos das uniões aduaneiras
Teoria clássica da integração econômica
Os modelos de segunda geração
Teoria das uniões aduaneiras na década de
A nova teoria do comércio internacional e a integração econômica Regionalismo
versus multilateralismo
Algumas experiências de integração: as experiências do regionalismo aberto
O caso do Mercosul.
O caso da União Europeia.
V – ESTRATÉGIAS DE TRABALHO
Para atingir os propósitos da disciplina, serão desenvolvidas aulas expositivas
dialogadas. Serão privilegiados, ainda, os debates, trabalhos intra e extraclasse
individuais e/ou em equipe, seminários, leitura dirigida de textos e artigos
selecionados, elaboração e apresentação de resumos de matérias publicadas em
revistas e jornais especializados sobre o conteúdo programático e outras atividades
que busquem desenvolver as competências e habilidades apontadas nos objetivos
gerais e específicos.
163
VI – AVALIAÇÃO
O processo formal de avaliação do aprendizado compreende duas avaliações
bimestrais, sendo que as notas destas avaliações poderão ser compostas por notas
de provas, trabalhos intra e extraclasse participação em sala de aula, elaboração
dirigida de exercícios e outros meios semelhantes. A avaliação de seminários,
quando utilizados, deverá ser realizada individual e explicitamente – com ampla
comunicação ao avaliado –, focando sua fluência verbal, argumentação na
exposição dos assuntos, respostas às perguntas eventualmente formuladas durante
ou após a apresentação, postura diante das dificuldades encontradas e liderança
individual no processo de execução do seminário. De fundamental importância para
o desenvolvimento das competências e habilidades, a avaliação do aprendizado
deve ser executada em todos os momentos, em cada atividade intra e extraclasse,
privilegiando a formação integral do aluno.
VII – BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica:
BARBOSA, A. F. O mundo globalizado. 4 ed., reimpressão, São Paulo: Contexto,
2010.
POCHMANN, Marcio. O emprego na globalização: a nova divisão internacional do
trabalho e os caminhos que o Brasil escolheu. Boitempo, 2001.
VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de. Economia: micro e macro. 3.ed. :
Atlas 2002.
Bibliografia Complementar:
KRUGMAN, P.; OBSTFELD, M. Economia internacional. São Paulo: Pearson,
1999.
CHESNAIS, F. A mundialização do capital. São Paulo: Ed. Xamã, 1996.
MOCHON, F. Princípios de economia. Pearson Prentice Hall: 2007.
164
SEGRE, G. (ORG.). Manual prático de comércio exterior. São Paulo: Editora
Atlas, 2012.
KON, A. Economia industrial. São Paulo: Nobel, 1999.
165
PLANO DE ENSINO
CURSO: Administração
SÉRIE: 3o semestre
DISCIPLINA: Matemática Financeira
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 3hs/aula
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60hs/aula
I – EMENTA
Esta disciplina trata das ferramentas quantitativas aplicadas ao setor financeiro, no
que se refere aos cálculos de juros simples e compostos, bem como aos cálculos de
descontos. De caráter essencialmente aplicado, esta disciplina contempla ainda as
principais operações financeiras, tais como o financiamento, a capitalização e os
empréstimos.
II – OBJETIVOS GERAIS
Contribuir para o desenvolvimento das competências requeridas dos alunos, para
que possam bem exercer o papel de administradores, conforme definidas no Projeto
Pedagógico do Curso/PPC, em consonância com as Diretrizes Curriculares
Nacionais do Curso de Graduação em Administração – Resolução no 4/2005 -
CNE/CES.
III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Saber operar com ferramentas tecnológicas, principalmente calculadoras e planilhas
eletrônicas, na resolução de problemas contextualizados da disciplina. Desenvolver
o raciocínio lógico e o raciocínio crítico/estratégico na resolução de situações-
problema envolvendo os juros simples e compostos.
IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1 – Introdução à Matemática Financeira
- Porcentagem.
– Conceitos básicos de capital, juro, taxa, prazo, montante.
166
2– Capitalizações Simples
Juros simples utilizando o prazo exato e o prazo comercial.
Descontos Simples
3– Capitalizações Composta
Juro e Montante compostos
Descontos composto
Taxas equivalentes, efetivas, nominais e proporcionais.
Equivalência composta de capitais
4- Rendas
Financiamento
Capitalização
5- Empréstimos
SAC
Sistemas Francês (Price)
V – ESTRATÉGIA DE TRABALHO
As aulas serão expositivas devendo conter como regra geral amplo período
reservado para exercícios, por parte dos alunos, das técnicas e ferramentas
apresentadas. Será dada ênfase ao trabalho com ferramentas tecnológicas, em
especial à calculadora HP-12C.
VI – AVALIAÇÃO
O processo formal de avaliação do ensino e aprendizado é composto por duas
avaliações bimestrais, além de um exame final, sob a responsabilidade direta do
professor.
As avaliações serão, na medida do possível, bastante abrangentes e completas,
procurando levar em conta toda a produção e evolução do aluno.
Para balizar o desenvolvimento das competências e habilidades desenvolvidas ao
longo do curso, a avaliação do aprendizado deve ser executada em todos os
momentos, de forma continuada, privilegiando a formação integral do aluno.
167
Em todas as avaliações deve-se ter em mente a necessidade do aluno integrar a
disciplina com a Administração, usando-se problemas de aplicação prática.
VII – BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica
VIEIRA SOBRINHO, José Dutra. Matemática financeira. 7. ed. : Atlas, 2000.
BRUNI Adriano Leal & Famá, Rubens. Matemática Financeira com HP 12C e
Excel. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 2004.
VIEIRA SOBRINHO, José Dutra. Matemática financeira. 7. ed. : Atlas, 2000.
Bibliografia Complementar
MORGADO, A C de O; COSTA, B. Matemática financeira. Rio de Janeiro, RJ:
Campus Elsevier, 2005.
HAZZAN, Samuel. Matemática Financeira. 5 ed. São Paulo: Saraiva, 2005.
HARIKI, Seiji; ABDOUNUR, Oscar João. Matemática aplicada: administração,
economia e contabilidade. : Saraiva, 2009.
KMETEUK FILHO, O. Fundamentos da matemática financeira. Moderna São
Paulo: 2005.
MATHIAS, Washington Franco & GOMES, José Maria. Matemática Financeira. 6ª
Edição. São Paulo: Atlas, 2010.
168
PLANO DE ENSINO
CURSO: Administração
DISCIPLINA: ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS
SÉRIE: 3º Semestre
TURNO: Diurno/Noturno
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 80 horas
I - EMENTA
As Atividades Práticas Supervisionadas são compostas por relatórios em formato
acadêmico resultantes do desenvolvimento, a cada semestre, do Projeto
Multidisciplinar do curso.
II - OBJETIVOS GERAIS
As Atividades Práticas Supervisionadas visam
Propiciar aos alunos fundamentação prática dos conceitos teóricos explorados em
sala de aula;
Proporcionar vivência e postura científica na busca de informações e elaboração de
relatórios;
Criar um espaço positivo e propício para a troca de informações, experiências e
conhecimento entre os professores e estudantes.
III - OBJETIVOS ESPECÍFICOS
São objetivos específicos das Atividades Práticas Supervisionadas:
Estimular a produção de trabalhos que propulsionem o desenvolvimento intelectual
integrado;
Promover reflexões de ordem científica e técnica, favoráveis à construção do
conhecimento;
Promover a interdisciplinaridade e a integração curricular.
169
IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
O conteúdo das Atividades Práticas Supervisionadas (APS) corresponde ao
conteúdo do Projeto Multidisciplinar específico de cada curso, planejado para ser
desenvolvido semestralmente.
V – ESTRATÉGIA DE TRABALHO
O Projeto Multidisciplinar será apresentado aos alunos, especificando-se seu
desenvolvimento, objetivo geral e objetivo de cada semestre. As Atividades Práticas
Supervisionadas correspondentes ao Projeto Multidisciplinar serão orientadas por
um professor designado pelo coordenador do curso.
VI- AVALIAÇÃO
As Atividades Práticas Supervisionadas serão avaliadas quanto a sua forma e
conteúdo. A comprovação da realização das atividades será feita pela entrega do
relatório e da ficha “Atividades Práticas Supervisionadas (APS)” devidamente
preenchidas e assinadas pelo aluno e pelo professor orientador.
VII – BIBLIOGRAFIA
A bibliografia indicada para as Atividades Práticas Supervisionadas corresponde à
bibliografia prevista para o Projeto Multidisciplinar do curso, correspondendo as
disciplinas deste período.
170
ANEXO I
PLANO DE ENSINO
4º PERÍODO
171
PLANO DE ENSINO
CURSO: Administração
SÉRIE: 4º semestre
DISCIPLINA: Direito nas Organizações
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 1,5hs/aula
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60hs/aula
I - EMENTA
Esta disciplina trata do Direito Constitucional Tributário, apresentando os princípios
constitucionais tributários, os quais devem ser respeitados no momento da criação
da lei. Apresenta-se também o Direito Tributário examinando detalhadamente a
obrigação tributária, desde seu nascimento até sua extinção, menciona uma das
ameaças do desrespeito à legislação tributária, que é o Direito Penal Tributário.
Trata, ainda, de Direito do Trabalho e Direito Empresarial discorrendo sobre os
princípios destes importantes ramos da ciência. Demonstra as ameaças e
oportunidades para as organizações no momento de recolher os tributos, contratar
empregados e na forma de se estruturar.
II – OBJETIVOS GERAIS
Contribuir para o desenvolvimento das competências requeridas dos alunos, para
que possam bem exercer o papel de administradores, conforme definidas no Projeto
Pedagógico do Curso/PPC, em consonância com as Diretrizes Curriculares
Nacionais do Curso de Graduação em Administração – Resolução nº 4/2005 -
CNE/CES.
III - OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Saber sobre os principais ramos do direito que impactam mais diretamente as organizações e seus negócios.
IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Direito Tributário
172
Teoria da Imposição Tributária
Princípios Constitucionais Tributários:
Princípio da Legalidade
Princípio da Estrita Legalidade
Princípio da Lei Complementar
Princípio da Anterioridade
Princípio da Irretroatividade da Lei
Princípio Republicano
Princípio Federativo
Princípio da Liberdade de Tráfego
Princípio da Capacidade Contributiva
Vedação de Confisco
Princípio da Igualdade
Princípio da Não Cumulatividade
Competência Tributária
Imunidades Tributárias
Normas de Direito Tributário
Vigência e aplicação da lei tributária
Interpretação e integração da legislação tributária
Lei e Legislação
Lei Ordinária e Lei Complementar
Medidas Provisórias
Tratados Internacionais
Interpretação
Espécies Tributárias
Impostos
Taxas
Contribuições de melhoria
Contribuições Sociais
Empréstimo Compulsório
173
Obrigação Tributária
Fator Gerador
Sujeito ativo e passivo
Lançamento
Base de cálculo
Alíquota
Função
Crédito Tributário
Suspensão e extinção do crédito tributário
Prescrição e Decadência
Tributos em espécie
A – Da União
Imposto de renda e proventos de qualquer natureza
Imposto sobre produtos industrializados,
Imposto sobre operações de crédito, câmbio, seguro, títulos ou valores mobiliários,
Imposto de importação e exportação,
Imposto territorial rural
B – Dos Estados
Imposto sobre circulação de mercadorias e serviços,
Imposto sobre a propriedade de veículos automotores, e
Imposto sobre transmissão de bens causa mortis e doação de quaisquer bens ou
direitos.
C – Dos Municípios
Imposto sobre a propriedade predial e territorial urbana,
174
Imposto sobre transmissão de bens inter vivos a qualquer título, por ato oneroso de
bens móveis e imóveis;
Imposto sobre serviços de qualquer natureza.
. Crimes contra a ordem tributária
2. Direito do Trabalho
Teoria Geral do Direito do Trabalho
Norma jurídica trabalhista
Hierarquia e interpretação das normas jurídicas trabalhistas
Princípios gerais de direito do trabalho
Trabalho Autônomo e Subordinado
Conceito de empregado e empregador
Relação de emprego
Rescisão do contrato de trabalho
Direito Constitucional do trabalho
Direito da Empresa
Do Empresário
Capacidade
Constituição das Sociedades
Contrato de Sociedade
Requisitos
Do Estabelecimento
Do Nome
Da Marca
Empresa Individual de Responsabilidade Limitada
175
3 Da Sociedade
3.1 Da Sociedade não Personificada
Sociedade Comum
Sociedade em Conta de Participação
3.2.Da Sociedade Personificada
Sociedade Simples
Sociedade em comandita simples
Sociedade em Nome Coletivo
Sociedade Limitada
Sociedade Anônima
Sociedade em comandita por ações
Sociedade Cooperativa
Sociedades Colegas
3.5. Da Transformação da incorporação, da fusão, da cisão das sociedades.
3.6. Da dissolução e liquidação das sociedades
3.7. Da desconsideração da personalidade jurídica
V – ESTRATÉGIAS DE TRABALHO
As aulas deverão ser, predominantemente, expositivas, com apoio de material de
leitura constante da bibliografia recomendada.
Apresentação de trabalhos pelos alunos.
Deverão ser, sempre, sugeridos materiais de leitura adicionais, como forma de
estimular/orientar o desenvolvimento pessoal dos alunos.
VI– AVALIAÇÃO
Serão respeitados os critérios de avaliação/aprovação definidos pela Instituição.
Todas avaliações deverão ser consideradas como "mais uma" oportunidade de
aprendizagem, motivo pelo qual serão incentivadas a provas com consulta a
materiais escritos, desde que as questões formuladas sejam instigadoras de
pesquisas.
176
Visando estimular os trabalhos em equipe, deverão ser realizadas provas em grupo,
desde que as questões formuladas sejam apropriadas para discussão em grupo.
VII – BIBLIOGRAFIA
Básica
CARRAZZA, Roque Antonio. Curso de Direito Constitucional Tributário. 26ª ed.
São Paulo: Malheiros, 2010.
MAMEDE, Gladston. Direito empresarial brasileiro: V.1 empresa e atuação
empresarial. 2. ed. : Atlas, 2007.
BALEEIRO, Aliomar. Direito Tributário Brasileiro. 11ª ed. Rio de Janeiro: Forense,
2010.
Complementar
NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Iniciação ao Direito do Trabalho. 39ª ed. São
Paulo: LTR, 2014.
COELHO, Fábio Ulhoa. Curso de direito comercial: direito de empresa: sociedades
/ Vol. 2. 14. ed. : Saraiva, 2010.
FÜHRER, Maximilianus C. A.; MILARÉ, Édis. Manual de Direito Público e Privado.
14ª ed. rev. atual, São Paulo: Revista dos Tribunais, 2004.
MACHADO, Hugo de Brito. Curso de Direito Tributário. 20ª ed. São Paulo:
Malheiros, 2010.
MARTINS, Sergio Pinto. Direito do Trabalho. 25ª ed. São Paulo: Atlas, 2005.
177
PLANO DE ENSINO
CURSO: Administração
SÉRIE: 4ª semestre
DISCIPLINA: Ciências Sociais
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 1,5 h/aula
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 30 horas
I - EMENTA
Introdução às Ciências Sociais. O pensamento sociológico clássico. Capitalismo no
Brasil. Globalização. Transformações no Trabalho. Política. Questões Urbanas.
Movimentos Sociais.
II – OBJETIVOS GERAIS
Caberá a disciplina Ciências Sociais, contribuir para que os alunos compreendam
sob a perspectiva científica, os principais problemas da sociedade capitalista e
contribuir para o desenvolvimento das seguintes competências:
Senso crítico e capacidade de contextualização
Pensamento estratégico
Visão sistêmica
Consciência ética e social
Afora isso, através das estratégias de trabalho e de avaliação, os alunos deverão ter
a oportunidade de desenvolver as competências:
Senso crítico e capacidade de contextualização
Comunicação e expressão
Desenvolvimento pessoal
Trabalho em Equipe
III - OBJETIVOS ESPECÍFICOS
178
O objetivo primeiro da disciplina Ciências Sociais é levar os alunos a compreender
que o capitalismo é um modo de organização econômico e social construído
historicamente e quais são os fundamentos teóricos desse modelo de sociedade.
Outro objetivo da disciplina tem a ver com o aprendizado dos diferentes princípios
explicativos para os fenômenos sociais. Esses princípios explicativos compreendem
diferentes estilos de pensamento, distintas visões da sociedade, do mundo.
Por fim, um último objetivo relaciona-se a reflexão, com base nos diferentes
princípios explicativos dos problemas latentes do mundo contemporâneo.
IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1– Introdução ao pensamento científico sobre o social
As origens do pensamento sobre o social
A sociologia pré-científica
O pensamento científico sobre o Social
2 – Transformações sociais do século XVIII
2.1. Revoluções burguesas:
2.1.1. Revolução Francesa
2.1.2. Revolução Industrial
3 – As principais contribuições do pensamento sociológico clássico
Emile Durkheim e o pensamento positivista
A relação indivíduo x sociedade
Os fatos sociais; A consciência coletiva
Solidariedade mecânica e orgânica
Karl Marx e o materialismo histórico e dialético
Classes Sociais
Ideologia e alienação
Salário, valor, lucro, mais-valia
A amplitude da contribuição de Karl Marx
Max Weber e a busca da conexão de sentido
Ação social; Tipo Ideal
179
A tarefa do cientista
A ética protestante e o espírito do capitalismo
Teoria da burocracia / Tipos de dominação
4– A formação da sociedade capitalista no Brasil
Industrialização e formação da sociedade de classes
A formação das classes médias urbanas
O capitalismo dependente
5 - Globalizações e suas consequências
A globalização comercial e financeira
As novas tecnologias
6 – Transformações no Trabalho
O processo de precarização do Trabalho
Desemprego estrutural; informalidade
7 – Política e relações de poder
Política, Poder, Estado
Democracia e cidadania
Participação política
8 – Questões Urbanas
A cidade e seus problemas
A questão ambiental urbana
Violência urbana
9 – Movimentos sociais
A sociedade em movimento
Movimentos da sociedade em rede
V – ESTRATÉGIA DE TRABALHO
180
Aulas expositivas e seminários com incentivo à participação dos alunos no
questionamento e discussões.
Deverão ser sempre, sugeridos materiais de leitura adicionais, como forma de
estimular/orientar o desenvolvimento pessoal dos alunos
VI – AVALIAÇÃO
Serão respeitados os critérios de avaliação/aprovação definidos pela Instituição.
VII – BIBLIOGRAFIA
Básica
ANTUNES, Ricardo. Adeus ao Trabalho? Ensaio sobre as metamorfoses e a
centralidade do mundo do trabalho. 15 ed. – São Paulo: Cortez; Campinas:
UNICAMP, 2° reimpressão. 2011.
BARBOSA, Alexandre F. O mundo globalizado: política, sociedade e economia.
São Paulo, 4 ed. 2001. São Paulo: Contexto, 1° reimpressão 2010.
COSTA, Cristina. Sociologia: Introdução à Ciência da Sociedade. 4 ed.- São Paulo:
Ed. Moderna, 2010.
Complementar
FERREIRA, Delson. - Manual de Sociologia: dos clássicos à sociedade de
informação. 2. ed. 7° reimpressão, – Ed. Atlas, 2009.
MARTINS, Carlos B. - O que é Sociologia. - ed. Brasiliense, 1994.
TOMAZI, Nelson D. (org.). - Iniciação à Sociologia. ed. Atual, 2000.
VIEIRA, Liszt. Cidadania e Globalização. 11ª. ed. – ed. Record, 2012.
VITA, Álvaro de. - Sociologia da Sociedade Brasileira. 9 ª. ed. – ed. Ática, 3°
reimpressão, 2002.
181
PLANO DE ENSINO
CURSO: Administração
DISCIPLINA: ESTUDOS DISCIPLINARES
SÉRIE: 4º Semestre
TURNO: Diurno/Noturno
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 20 horas
I - EMENTA
Os Estudos Disciplinares (ED) complementam a formação disponibilizada em sala de
aula, por meio de exercícios. Os exercícios visam o aprofundamento dos conteúdos
das disciplinas ministradas ao longo de cada semestre letivo. Seu escopo é estimular
o aluno a adquirir maior conhecimento em sua área de atuação.
II - OBJETIVOS
Propiciar aos alunos a utilização da fundamentação teórica dos conceitos explorados
na sala de aula na resolução de problemas;
Proporcionar situações similares às que o profissional enfrentará no ambiente de
trabalho;
Proporcionar a integração dos conhecimentos adquiridos durante o curso;
Criar um espaço positivo e propício para a troca de informações dentro e fora da sala
de aula;
Estimular a autorreflexão e a autonomia intelectual do estudante.
III - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
O conteúdo dos Exercícios Disciplinares (ED) corresponde ao conteúdo das
disciplinas do semestre.
IV – ESTRATÉGIA DE TRABALHO
O professor disponibilizará aos alunos, presencialmente e na ferramenta online,
exercícios referentes ao conteúdo ministrado, ao final de cada atividade.
182
V- AVALIAÇÃO
O aluno deverá realizar no mínimo 75% dos exercícios disponibilizados pelo
professor.
A realização dos Estudos Disciplinares (ED) será comprovada pela entrega dos
exercícios e pela Ficha de Controle devidamente preenchida e assinada pelo aluno e
pelo professor.
VI – BIBLIOGRAFIA
A bibliografia indicada para a realização dos Estudos Disciplinares corresponde a
bibliografia dos Planos de Ensino das disciplinas do semestre.
183
PLANO DE ENSINO
CURSO: Administração
SÉRIE: 4º semestre
DISCIPLINA: Gestão de Pessoas
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 3hs/aula
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60hs/aula
I- EMENTA
Esta disciplina trata do que é gestão de pessoas e sua importância nas corporações.
Ela busca possibilitar o entendimento das relações de intercâmbio entre pessoas e
organizações, procurando identificar formas de melhorar esse relacionamento.
Apresenta uma visão sistêmica dos processos de administração de recursos
humanos: provisão, aplicação, manutenção, desenvolvimento, monitoração, atração
e retenção dos colaboradores. Mostra a importância da utilização das “ferramentas”
adequadas dos processos na busca dos melhores resultados e excelência
administrativa.
II – OBJETIVOS GERAIS
Contribuir para o desenvolvimento das competências requeridas dos alunos, para
que possam bem exercer o papel de administradores, conforme definidas no Projeto
Pedagógico do Curso/PPC, em consonância com as Diretrizes Curriculares
Nacionais do Curso de Graduação em Administração – Resolução nº 4/2005 -
CNE/CES..
III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Saber as funções da administração de pessoas nas organizações, sua utilidade e os
resultados delas esperados.
IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
As relações de intercâmbio entre pessoas e organizações
Objetivos organizacionais versus objetivos individuais
184
Equilíbrio organizacional – Contribuições individuais versus retribuições
organizacionais.
Administração de Recursos Humanos
Conceito
Objeto
O papel da administração de recursos humanos
Principais características, objetivos e dificuldades.
Administração de recursos humanos como um processo
As políticas de administração de recursos humanos
Provimento de Recursos Humanos
Planejamento
Recrutamento
Seleção
Aplicação de Recursos Humanos
Socialização Organizacional – conceito, objetivos, principais métodos.
Desenho de cargos. Descrição e análise de cargos
Avaliação de Desempenho Humano
Manutenção de Recursos Humanos
Remuneração e Benefícios Sociais
Punições
Qualidade de vida no trabalho – aspectos gerais
Legislação Trabalhista – aspectos gerais
Desenvolvimento de Recursos Humanos
Educação – aspectos gerais
Treinamento e Desenvolvimento de Pessoal
Monitoração de Recursos Humanos
Banco de dados e sistema de informações
Auditoria de recursos humanos
185
Resultados relativos à gestão de pessoas
Principais indicadores de desempenho relativos à gestão de pessoas
O que são e para que servem?
Indicadores de desempenho segundo a FNPQ
V – ESTRATÉGIAS DE TRABALHO
Para o atendimento dos propósitos da disciplina, serão desenvolvidas aulas
expositivas dialogadas, com ampla discussão dos diversos aspectos . Serão
privilegiados, ainda, os debates, trabalhos intra e extraclasse individuais e em
equipe, palestras, técnicas de aprendizagem autônoma (aprender a aprender) dentre
outras que busquem desenvolver as competências e habilidades do Administrador
apontadas no item II – Objetivos Gerais.
VI – AVALIAÇÃO
O processo formal de avaliação do aprendizado compreende duas avaliações
bimestrais, sendo que as notas destas avaliações poderão ser compostas por notas
de provas, trabalhos intra e extraclasse, participação (comprometimento) em sala de
aula que possibilitem a aquilatação das competências e habilidades desenvolvidas
ao longo do curso. De fundamental importância para este desenvolvimento, a
avaliação do aprendizado deve ser executada em todos os momentos, em cada
atividade intra e extraclasse, privilegiando a formação integral do aluno sempre
respeitando os critérios de avaliação e aprovação da Instituição.
VII – BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica
CHIAVENATO, Idalberto – Gestão de Pessoas. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
CHIAVENATO, Idalberto – Recursos Humanos: O capital humano das
organizações. São Paulo: Elsevier, 2009.
186
ARAÚJO, Luis César G. de – Gestão de Pessoas: estratégias e integração
organizacional. São Paulo: Atlas, 2009.
Bibliografia Complementar
VERGARA Sylvia Constant – Gestão de Pessoas. São Paulo: Atlas, 2011.
Dubrin, Andrew J. – Fundamentos do Comportamento Organizacional. São
Paulo. Thomson, 2003.
CARVALHO, A V de. Administração de recursos humanos. Vol. 1, São Paulo, SP:
Pioneira, Reimpressão, 2004.
Milkovich, George T.; Boudreau, John W. – Administração de Recursos Humanos.
São Paulo. Atlas, 2000.
SOBRAL, Filipe; PECI, Alketa. Administração: teoria e prática no contexto
brasileiro. São Paulo: Pearson Prentice, 2008. reimpressão, 2009.
187
PLANO DE ENSINO
CURSO: Administração
SÉRIE: 4o semestre
DISCIPLINA: Matemática Aplicada
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 3hs/aula
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60hs/aula
I – EMENTA
Esta disciplina trata da aplicação dos conteúdos de Matemática em situações
práticas que servem ao entendimento de fenômenos ligados aos problemas
relacionados com a formação profissional na área de Administração. Dessa forma,
esta disciplina contempla o estudo da lei da demanda e da oferta, o ponto de
equilíbrio de mercado, a teoria da firma, que engloba o estudo da receita total, do
custo total, do lucro e do break even point (ponto de nivelamento), além de outras
aplicações das funções matemáticas nos contextos administrativos e financeiros.
II – OBJETIVOS GERAIS
Contribuir para o desenvolvimento das competências requeridas dos alunos, para
que possam bem exercer o papel de administradores, conforme definidas no Projeto
Pedagógico do Curso/PPC, em consonância com as Diretrizes Curriculares
Nacionais do Curso de Graduação em Administração – Resolução no 4/2005 -
CNE/CES.
III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Saber resolver e analisar criticamente problemas matemáticos contextualizados ao
universo da Administração. Desenvolver o raciocínio lógico e o raciocínio matemático
necessários à resolução de problemas aplicados.
IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
188
Oferta demanda e ponto de equilíbrio de mercado: construção dos modelos
matemáticos e aplicações; representação gráfica e resolução de problemas.
Receita total, custo total e lucro: construção dos modelos matemáticos e aplicações;
cálculo do ponto de nivelamento (break even point) e localização no gráfico;
resolução de problemas.
Outras aplicações: depreciação, fronteira de possibilidades de produção, etc.
V – ESTRATÉGIA DE TRABALHO
Aulas expositivas dialogadas, aulas práticas de resolução de exercícios e aulas de
aplicação, usando recursos tecnológicos de calculadoras e de planilhas eletrônicas,
debatendo estratégias e resultados em equipe.
VI – AVALIAÇÃO
O processo formal de avaliação do ensino e aprendizado é composto por duas
avaliações bimestrais, além de um exame final, sob a responsabilidade direta do
professor.
As avaliações serão, na medida do possível, bastante abrangentes e completas,
procurando levar em conta toda a produção e evolução do aluno.
Para balizar o desenvolvimento das competências e habilidades desenvolvidas ao
longo do curso, a avaliação do aprendizado deve ser executada em todos os
momentos, de forma continuada, privilegiando a formação integral do aluno.
Em todas as avaliações deve-se ter em mente a necessidade do aluno integrar a
disciplina com a Administração, usando-se problemas de aplicação prática.
VII – BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica:
BONORA Jr., D. et al. Matemática: complementos e aplicações nas ares de
Ciências Contábeis, Administração e Economia. 5ª ed. São Paulo: Ícone, 2010.
WEBER, J E. Matemática para economia e administração. 2. ed. São Paulo:
Harbra, 2001.
189
MUROLO, A. C.; BONETTO, G. Matemática aplicada a administração, economia
e contabilidade. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004.
Bibliografia Complementar:
LEITHOLD, L. Matemática aplicada à economia e administração. São Paulo:
Harbra, 2001.
HAZZAN, Samuel. Matemática financeira. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2003.
TAN, S. T. Matemática Aplicada a Administração e Economia. São Paulo:
Cengage Learning, 2001.
HARIKI, Seiji; ABDOUNUR, Oscar João. Matemática aplicada: administração,
economia e contabilidade. São Paulo: Saraiva, 2002.
LAPA, N. Matemática Aplicada – uma abordagem introdutória. São Paulo: Saraiva,
2012.
190
PLANO DE ENSINO
CURSO: Administração
SÉRIE: 4º semestre
DISCIPLINA: Processos Organizacionais
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 3hs/aula
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60hs/aula
I – EMENTA
Esta disciplina trata do que são os processos organizacionais e de como se pode dar
o seu mapeamento. Trata, também, das sistemáticas de análise e melhoria de tais
processos organizacionais, a fim de aperfeiçoá-los e torná-los mais eficazes,
eficientes e/ou flexíveis.
Além disso, permite uma visão das principais normas relacionadas à gestão por
processos e sua aplicação nas organizações. Trata, por fim, da padronização e
normalização dos processos organizacionais.
II – OBJETIVOS GERAIS
Contribuir para o desenvolvimento das competências requeridas dos alunos, para
que possam bem exercer o papel de administradores, conforme definidas no Projeto
Pedagógico do Curso/PPC, em consonância com as Diretrizes Curriculares
Nacionais do Curso de Graduação em Administração – Resolução nº 4/2005 -
CNE/CES.
III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Saber visualizar as organizações como um conjunto de processos inter-relacionados,
relacionar com a normalização aplicável e saber como avaliar e melhorar esses
processos.
IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1 – A Visão Organizacional
191
Introdução
A visão departamental: conceitos e problemas
2 - A Visão Organizacional sob a Ótica de Processos
Conceitos básicos da visão por processos
O que é um processo
O que é um processo produtivo e um processo empresarial
Vantagens da visão por processos
Elementos de um processo / Características de processos bem
definidos
Desdobramento dos processos: processos, subprocessos e tarefas
2.2 Identificação dos processos organizacionais:
Macroprocesso (Macrofluxo / Cadeia de Valores)
Processos-chave (primários) e de apoio (suporte)
2.3 Modelagem de processos
Técnicas de mapeamento e documentação
Tipos e padrões de Fluxogramas
2.4 Análise dos Processos
Análise e fluxos dos principais processos organizacionais
2.5 Avaliação e Desempenho de Processos
Objetivos da Organização x Objetivos dos Processos
Objetivos e Medições de Desempenho dos processos organizacionais
orientados e desdobrados segundo o negócio (eficácia, eficiência e
adaptabilidade)
3 - A melhoria dos processos organizacionais visando o melhor
192
desempenho
3.1 Por que melhorar um processo: objetivos de melhorias
e os Indicadores como propulsores
Abordagens de melhoria de processos
Melhoria incremental (melhoria contínua) x Melhoria radical
(reengenharia)
3.3 O projeto de melhoria de processos
Uma abordagem intuitiva:
Problema Análise Causas Plano de Ação
Uma metodologia de projeto de melhoria de processos: etapas básicas
e ferramentas gráficas
Formar a estrutura organizacional responsável pela gestão da melhoria
Selecionar o processo-alvo da melhoria
Elaborar o Fluxo detalhado do processo
Analisar o processo (causas)
Elaborar o novo processo
Implantar o novo processo
Monitorar o novo processo
Aperfeiçoamento Contínuo
Metodologias de apoio à melhoria de processos: outras técnicas de
apoio à melhoria
Um comparativo MASP x PDCA x APE x BPMN x Metodologia Base
4 - Normalização de Processos
4.1 Introdução
Visão geral das principais normas: ISO 9001, ISO 14001, OHSAS
18000, SA 8000
Sistema de Gestão da Qualidade
Família ISO 9000
193
Princípios de gestão da qualidade
Interpretação dos requisitos da ISO 9001
V – ESTRATÉGIAS DE TRABALHO
Sugestão de planejamento de aulas:
1o. Bimestre: Conteúdos programáticos 1 a 2
2o. Bimestre: Conteúdos programáticos 3 a 4
As aulas deverão ser predominantemente expositivas com apoio de material de
leitura previamente preparado / selecionado para cada aula.
Afora isso, sempre que o foco do curso forem ferramentas/instrumentos de trabalho
que poderão ser utilizados no dia-a-dia dos alunos, deverão ser realizadas
simulações, preferencialmente em grupos, a respeito dos seus usos.
A fixação dos conceitos deverá, sempre que possível, também ser realizada através
de estudos reais juntos ás organizações e apresentadas pelos alunos.
Deverão ser sugeridos materiais de leitura adicionais como forma de estimular e
orientar o desenvolvimento pessoal dos alunos
VI – AVALIAÇÃO
Serão respeitados os critérios de avaliação/aprovação definidos pela instituição.
As avaliações a serem realizadas deverão constituir-se em instrumentos de
aprendizagem, ao invés de simples cobrança de conhecimentos "decorados". Para
tanto, serão aplicadas provas que meçam os reais avanços no conhecimento do
aluno, onde se pretende privilegiar questões que tratem dos "porquês", do inter-
relacionamento entre os diferentes conteúdos do programa.
Os trabalhos práticos desenvolvidos intra e extraclasse, focalizados na aplicabilidade
/ utilidade dos conhecimentos adquiridos, também servirão como base para
avaliação da aprendizagem, complementando as avaliações realizadas através das
provas.
VII – BIBLIOGRAFIA
Básica
194
HITT, Michael A.; MILLER, C. Chet; COLELLA, Adrienne. Comportamento
organizacional: uma abordagem estratégica. : LTC, 2007.
MINTZBERG, Henry. Criando organizações eficazes: estruturas em cinco
configurações. 2. ed. : Rio de Janeiro, Atlas, 2003.
HERRERO FILHO, Emílio. Balanced scorecard e a gestão estratégica: uma
abordagem prática. 10. ed. 10ª reimp. Elsevier, 2005.
Complementar
CRUZ, TADEU. Sistemas, métodos e processos: administrando organizações por
meio dos processos de negócios. São Paulo: Atlas, 5ª reimpressão, 2010.
OLIVEIRA, D. P. REBOUÇAS. Administração de processos: conceitos,
metodologia, práticas. São Paulo: Atlas, 2009.
ROBBINS, Stephen P. Comportamento organizacional. 9. ed. São Paulo: Prentice
Hall 2002.
ARAUJO, Luis César G. de. Organização, sistemas e métodos e as modernas
ferramentas de gestão organizacional: arquitetura organizacional, benchmarking,
empowerment, gestão pela qualidade total, reengenharia. : Atlas, 2001.
OLIVEIRA, O. Gestão de qualidade: tópicos avançados. São Paulo: Pioneira
Thomson, 2004.
195
PLANO DE ENSINO
CURSO: Administração
DISCIPLINA: ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS
SÉRIE: 4º Semestre
TURNO: Diurno/Noturno
I - EMENTA
As Atividades Práticas Supervisionadas são compostas por relatórios em formato
acadêmico resultantes do desenvolvimento, a cada semestre, do Projeto
Multidisciplinar do curso.
II - OBJETIVOS GERAIS
As Atividades Práticas Supervisionadas visam:
Propiciar aos alunos fundamentação prática dos conceitos teóricos explorados em
sala de aula;
Proporcionar vivência e postura científica na busca de informações e elaboração de
relatórios;
Criar um espaço positivo e propício para a troca de informações, experiências e
conhecimento entre os professores e estudantes.
III - OBJETIVOS ESPECÍFICOS
São objetivos específicos das Atividades Práticas Supervisionadas:
Estimular a produção de trabalhos que propulsionem o desenvolvimento intelectual
integrado;
Promover reflexões de ordem científica e técnica, favoráveis à construção do
conhecimento;
Promover a interdisciplinaridade e a integração curricular.
196
IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
O conteúdo das Atividades Práticas Supervisionadas (APS) corresponde ao
conteúdo do Projeto Multidisciplinar específico de cada curso, planejado para ser
desenvolvido semestralmente.
V – ESTRATÉGIA DE TRABALHO
O Projeto Multidisciplinar será apresentado aos alunos, especificando-se seu
desenvolvimento, objetivo geral e objetivo de cada semestre. As Atividades Práticas
Supervisionadas correspondentes ao Projeto Multidisciplinar serão orientadas por
um professor designado pelo coordenador do curso.
VI- AVALIAÇÃO
As Atividades Práticas Supervisionadas serão avaliadas quanto a sua forma e
conteúdo. A comprovação da realização das atividades será feita pela entrega do
relatório e da ficha “Atividades Práticas Supervisionadas (APS)” devidamente
preenchidas e assinadas pelo aluno e pelo professor orientador.
VII – BIBLIOGRAFIA
A bibliografia indicada para as Atividades Práticas Supervisionadas corresponde à
bibliografia prevista para o Projeto Multidisciplinar do curso, correspondendo as
disciplinas deste período.
197
PLANO DE ENSINO
CURSO: Administração
SÉRIE: 4° semestre
DISCIPLINA: Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) - Optativa
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 1 hora
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 20 horas
I – EMENTA
Estudo de temas considerados relevantes para o exercício da função do professor
em diferentes instituições de ensino inclusive públicas e particulares. Discussão de
aspectos referentes a estudos linguísticos e línguas de sinais, história da educação
de surdos e a aquisição da escrita pelo surdo. A importância da LIBRAS no
desenvolvimento sociocultural do surdo e em seu processo de escolarização,
educação bilíngue e bicultural. Vocabulário básico em LIBRAS.
II – OBJETIVOS GERAIS
Conhecimento básico das LIBRAS para utilização do futuro profissional enquanto
prática de inclusão escolar, social e cultural.
Apreensão das LIBRAS no ensino a alunos surdos matriculados em salas de aula
regulares da educação básica e do ensino fundamental ao ensino superior.
Analisar de forma critica e reflexiva as questões relativas à educação de surdos.
III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Compreender historicamente a práxis relacionada à educação da pessoa surda.
Desenvolver habilidades necessárias para compreensão e aquisição da Língua
Brasileira de Sinais (LIBRAS), em nível básico.
Identificar o papel e importância das LIBRAS na constituição do sujeito surdo e,
consequentemente, em sua aprendizagem integral.
IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Implicações históricas, políticas, culturais e linguísticas na educação dos surdos.
198
2. Bilinguismo e Educação de Surdos
3. Papel da língua de sinais na aquisição da língua portuguesa.
4. Gramática da Língua Brasileira de Sinais
Formação das palavras em Libras
Estrutura das frases em Libras
V – ESTRATÉGIA DE TRABALHO
O curso será desenvolvido por meio de:
Leitura e análise de textos.
Realização online de exercícios teóricos e práticos da língua de sinais.
Encontros presenciais para tirar dúvidas dos exercícios realizados online pelos
alunos.
VI – AVALIAÇÃO
Duas provas bimestrais online de aplicação do conteúdo exposto.
Trabalhos em sala de aula contemplando a prática da língua de sinais
A média do semestre será calculada de acordo com o Regimento da IES.
VII – BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica
MACHADO, Paulo César. A Política educacional de integração/inclusão: um
olhar sobre o egresso surdo. Florianópolis: Ed. Da UFSC, 2008.
REIS, Benedicta A. Costa dos. Abc em libras. São Paulo, SP: Panda Books, 2009.
QUADROS, Ronice Muller de. Educação de surdos: a aquisição da linguagem /
Ronice Muller de Quadros. Porto Alegre, RS: Artmed, 1977.
Bibliografia Complementar
CAPOVILLA, F. C. e RAFATHEL, W. D. Dicionário Enciclopédico Ilustrado
Trilíngue da Língua de Sinais Brasileira, Vol. I e I: Sinais de A à Z. Ilustração:
Silvana Marques. São Paula: Editora da Universidade de São Paulo, 2001
199
GÓES, Maria Cecília Rafael de. Linguagem, surdez e educação. 3. ed. rev.
Campinas: Autores Associados, 2002.
SOARES, Maria Aparecida Leite. A educação do surdo no Brasil. 2. ed. São
Paulo: Autores Associados, 2005.
SKLIAR, Carlos (org.). A surdez: um olhar sobre as diferenças.. 5. ed. Porto
Alegre: Mediação, 2011.
ALMEIDA, Elizabeth O Crepaldi de. Leitura e surdez: um estudo com adultos não
oralizados. 2. ed. Rio de Janeiro, RJ: Revinter, 2012.
200
PLANO DE ENSINO
CURSO: Administração
SÉRIE: 4° semestre
DISCIPLINA: Relações Étnico-Raciais e Afro-Descendência
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 01 hora
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 20 horas
I – EMENTA
A partir da aprovação da Lei 10.639/2003, torna-se necessário a formação para uma
prática educacional e profissional sob a perspectiva das relações étnico-raciais no
Brasil, abordando os seguintes elementos: conceito de raça e etnia; racismo e
relações raciais no Brasil (o mito da democracia racial); história da afrodescêndencia
no Brasil; imagens, representações e estereótipos dos negros no Brasil; identidade,
diferença, interação e diversidade nas relações étnico-raciais; escola e currículo para
a promoção da igualdade racial.
II – OBJETIVOS GERAIS
Caberá à disciplina Relações Étnico-Raciais e Afros- Descendência contribuir para:
A formação de uma consciência crítica em relação às questões étnico-raciais no
Brasil;
O estudo das principais correntes teóricas brasileiras acerca do tema de africanidade
e relações étnico-raciais;
Uma futura prática pedagógica e profissional de promoção da igualdade racial na
escola e na comunidade.
III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Espera-se que o aluno seja capaz, através desta disciplina, de:
Avaliar situações de conflitos inter-étnicos e promover ações que incentivem a
igualdade e o respeito à diversidade no contexto escolar;
Compreender a relevância do papel da escola na promoção da igualdade racial,
envolvendo-se pessoalmente nesse projeto.
201
IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE I – Relações Étnico-raciais no Brasil
Raça, racismo, preconceito e discriminação.
Etnia, etnicidade e etnocentrismo.
O racismo científico e as ideias eugenistas no Brasil.
O racismo à brasileira: o mito da democracia racial e o arco-íris brasileiro.
A condição dos afrodescendentes na sociedade brasileira.
Movimentos negros na luta contra o racismo: para uma nova condição
afrodescendente.
A especificidade das ações afirmativas.
UNIDADE II – Africanidades e o antirracismo no Brasil
O Antirracismo na Legislação Brasileira: da Constituição ao Estatuto da Igualdade
Racial.
Africanidades: alguns aspectos da História Africana dos Negros no Brasil.
Heranças coloniais africanas e a formação de um país chamado Brasil.
Diáspora, travessia dos escravizados e o constrangimento de seres humanos à
condição de objetos.
Resistência negra e o movimento abolicionista: acontecimentos antes e depois da
Lei Áurea.
V - ESTRATÉGIA DE TRABALHO
Modalidade presencial:
Aulas expositivas;
Leitura e discussão dos textos;
Estudo dirigido realizado em sala de aula ou extraclasse (individual e/ou em grupo);
Aulas envolvendo atividades práticas;
Seminários;
Projeção e análise de filmes e letras de músicas.
Modalidade à distância:
202
Videoaula;
Chat;
Fórum de discussão;
Leitura e análise de textos.
Sugestões para pesquisas e seminários:
Levantamento de dados do IBGE (Censos e PNAD) – desigualdades entre brancos e
negros, de preferência dados recentes.
Comunidades Quilombolas no Brasil atual – são centenas de quilombos legalizados
no Brasil, para pesquisar sua localização, forma de vida, cultura, processo de
reconhecimento oficial, economia etc.
Materiais didáticos disponíveis na rede sobre História da África e História do Negro
no Brasil – há muitos livros para downloads na internet.
Materiais de apoio ao professor para o trabalho com as relações étnico-raciais –
muitos sites oferecem planos de aula, ideias de atividades, sugestão de filmes etc..
Os alunos podem elaborar planos de aula, de atividades para serem aplicadas aos
alunos.
VI – AVALIAÇÃO
Na modalidade presencial, os alunos serão avaliados de acordo com as normas
regimentais e critérios específicos da disciplina. O processo formal de avaliação do
aprendizado compreende duas avaliações bimestrais (NP1 e NP2), que devem
conter 40% questões objetivas e 60% dissertativas. As médias bimestrais poderão
ser compostas por notas de provas, trabalhos, seminários e participação em sala de
aula que possibilitem a apuração das competências e habilidades desenvolvidas ao
longo do curso. A avaliação do aprendizado deve ser realizada em todos os
momentos, em cada atividade intra e extraclasse, privilegiando a formação integral
do aluno. Serão respeitados os critérios de aprovação definidos pela Instituição e
explicitados no manual acadêmico.
203
Na modalidade à distância, os alunos farão provas objetivas bimestrais (NP1 e NP2)
e prova discursiva respeitando-se os critérios de aprovação definidos pela
Instituição, conforme definido no Manual Acadêmico.
VII - BIBLIOGRAFIA
Bibliografia básica
MATTOS, R. A. História e cultura afro-brasileira. São Paulo: Contexto, 2012.
SANTOS, H. A busca de um caminho para o Brasil: a trilha do círculo vicioso. São
Paulo: SENAC, 2003.
DIWAN, P. Raça pura. São Paulo: Contexto, 2012.
Bibliografia Complementar
CAVALLEIRO, E. dos S. Do silêncio do lar ao silêncio escolar: racismo,
preconceito e discriminação na educação infantil. 6ª. ed. São Paulo: Contexto, 2010.
CASHMORE, E. Dicionário de Relações Étnicas e Raciais. São Paulo: Selo
Negro, 2000.
SCHWARCZ, L. Racismo no Brasil. São Paulo: Publifolha, 2012.
DAMATTA, R. O que faz o Brasil, Brasil? Rio de Janeiro: Rocco, 1986.
GONÇALVES, Luiz Alberto Oliveira; SILVA, Petronilha Beatriz Gonçalves e. O jogo
das diferenças: o multiculturalismo e seus contextos. 4. ed. Belo Horizonte, MG:
Autêntica, 2006.
Legislações brasileiras
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil de 05.10.1988.
204
BRASIL. Lei 8069 de 1990 e suas alterações.
BRASIL. Lei 9.394 de 20 de dezembro de 1996. Diretrizes e Bases da Educação
Nacional.
BRASIL. Lei 10.639 de 9 de janeiro de 2003. Ministério da Educação e Cultura:
Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial.
BRASIL. MEC – Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Conselho
Pleno. Parecer CNE/CP 3/2004 – Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação
das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e
Africana. Brasília, MEC, 2004.
BRASIL. Plano Nacional de implementação das Diretrizes Curriculares Nacionais
para Educação das relações Etnicorraciais e para o ensino de História e Cultura
Afro-brasileira e Africana.
BRASIL. Lei 11.645 de 10 de março de 2008.
BRASIL. Estatuto da Igualdade Racial; Lei n. 12.288, de 20 de julho de 2010.
Sugestões de filmes
Vista a Minha Pele. Dir.: Joel Zito Araújo.
Brasil, 2004.
Olhos Azuis. Dir.: Jane Elliott. EUA, 1985.
A Cor Púrpura. Dir.: Steven Spielberg.
EUA, 1985.
Hotel Ruanda. Dir.: Terry George. Itália,
Reino Unido e África do Sul, 2004.
Um Grito de Liberdade. Direção: Richard
Attenborough. Inglaterra, 1987.
Cobaias. Dir.: Joseph Sargent. EUA: 1997.
O fio da memória. Dir.: Eduardo Coutinho.
Brasil, 1991.
Quase Dois Irmãos. Dir.: Lucia Murat.
Brasil, 2005.
Amistad. Dir.: Steven Spielberg. EUA,
1997.
Quilombo. Dir.: Cacá Diegues. Brasil,
1984.
O rap do pequeno príncipe contra as almas
sebosas. Dir.: Paulo Caldas, Marcelo Luna.
Brasil, 2000.
Notícias de uma Guerra Particular. Dir.:
João Moreira Sales, Kátia Laura Sales.
Brasil, 1998.
Carandiru. Dir.: Hector Babenco. Brasil /
Argentina / Itália, 2003.
Segredos e mentiras. Dir.: Mike Leig. Grã-
Bretanha, 1996.
205
Marcha Zumbi dos Palmares contra o
racismo, pela cidadania e a vida (1695-
1995). Dir.: Edna Cristina. Brasil, 1995.
Uma Onda no Ar. Dir.: Helvécio Ratton.
Brasil, 2002.
Lixo Extraordinário. Dir.: Lucy Walker, João
Jardim, Karen Harley. Brasil/Reino Unido,
2010.
Filhas do Vento. Dir.: Joel Zito Araújo.
Brasil, 2005.
Escritores da Liberdade. Dir.: Richard
LaGravenese. Alemanha / EUA, 2007.
Encontrando Forrester. Dir.: Gus Van Sant.
EUA, 2000.
Sugestões de músicas
Lavagem Cerebral, Gabriel, o Pensador.
A Mão da Limpeza, Gilberto Gil.
Flor da Bahia, Dori Caymmi e Paulo César
Pinheiro.
A Carne, Seu Jorge, Marcelo Yuca e
Ulisses Cappelletti.
Preconceito de cor, Bezerra da Silva.
Não Existe Pecado ao Sul do Equador,
Chico Buarque.
O Mestre-Sala Dos Mares, Aldir Blanc e
João Bosco.
O Canto das Três Raças, Mário Duarte e
Paulo César Pinheiro.
Dia de Graça, Candeia.
Haiti, Caetano Veloso.
Retirantes, Dorival Caymmi.
Assum Preto, Luiz Gonzaga e Humberto
Teixeira.
Negro Drama, Racionais Mc's.
Estrela da Terra, Dori Caymmi e Paulo
César Pinheiro.
Canção pra Ninar um Neguim, Zeca
Baleiro
É, Gonzaguinha.
Cruzeiro do Sul, Jean Garfunkel e Paulo
Garfunkel.
206
PLANO DE ENSINO
CURSO: Administração
SÉRIE: 4º Semestre
DISCIPLINA: Direitos Humanos (Optativa)
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 01 hora/aula
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 20 horas/aula
I – EMENTA
Estudo de temas considerados relevantes para o exercício dos Direitos Humanos,
promovendo uma postura ética e de responsabilidade social. A disciplina
promoverá diálogos e debates que conduzam ao desenvolvimento do
pensamento crítico e da análise sistêmica sobre o futuro da humanidade em prol
da justiça econômica e social. Incentiva o entendimento das implicações morais e
políticas dos Direitos Humanos para que a sociedade, os grupos e os indivíduos
tenham consciência de que são protegidos pela Declaração Universal dos Direitos
Humanos aceita pela maioria das nações.
II – OBJETIVOS GERAIS
Desenvolver o conhecimento básico dos conceitos apresentados na Declaração
Universal dos Direitos Humanos;
Promover a responsabilidade social e o pensamento crítico acerca do
desenvolvimento humano e social;
Enfatizar práticas como: exercício dos direitos iguais, defesa dos fundamentos da
liberdade, da justiça e da paz;
Elevar o compromisso de promover a cooperação com a Organização das
Nações Unidas em ações que semeiem o respeito universal e a manutenção e
conquista das liberdades.
III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Compreender historicamente a práxis relacionada aos Direitos Humanos.
207
Desenvolver habilidades necessárias para compreensão, respeito e aplicação dos
Direitos Humanos.
Identificar o papel e importância dos Direitos humanos na constituição do sujeito
e, consequentemente, em sua formação como cidadão e profissional.
IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Introdução ao sistema de Direitos Humanos
2. Implementação dos Instrumentos Universais de Direitos Humanos
3. Sistemas Regionais de Proteção e Promoção de Direitos Humanos
a. Europa
b. Américas
c. África
d. Outras Regiões
4. Proibição da tortura
5. Direito de não viver na pobreza
6. Antirracismo e não discriminação
7. Direito à saúde
8. Direitos humanos das mulheres
9. Primado do Direito e julgamento justo
10. Liberdades religiosas
11. Direito à educação
12. Direitos humanos da criança
13. Direitos humanos em conflito armado
14. Direito ao trabalho
15. Direito à privacidade
16. Liberdade de expressão e liberdade dos meios de informação
17. Direitos à democracia
18. Direito das minorias
19. Direito ao asilo
20. A luta global pelos Direitos Humanos
21. Movimentos de direitos humanos e a construção da cidadania
22. Políticas públicas de direitos humanos (órgãos de defesa, proteção e promoção
de direitos humanos).
208
V – ESTRATÉGIA DE TRABALHO
O curso será desenvolvido por meio de:
Leitura e análise de textos.
Realização online de exercícios teóricos e práticos.
VI – AVALIAÇÃO
Duas provas bimestrais de aplicação do conteúdo exposto.
A média do semestre será calculada de acordo com o Regimento da IES. (As
avaliações e o critério de aprovação seguem o determinado pela instituição, que por
sua vez estão divulgados no manual do aluno).
VII – BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
CASTILHO, Ricardo. Direitos humanos. 2ª ed. São Paulo, SP: Saraiva, 2012. 201
p.
DIMENSTEIN, G. Democracia em pedaços: direitos humanos no Brasil.
Schwarcz. 2012. ISBN 85-7164-489-6.
PIOVESAN, Flávia. Direitos humanos. 1ª ed. Juruá Editora. 2007. ISBN 85-362-
1152-0.
COMPLEMENTAR
GUERRA, Sidney. Direitos humanos & cidadania. São Paulo, SP: Atlas, 2012.
169 p. ISBN 9788522473601 (broch.).
GUERRA, Sidney. Direitos humanos: curso elementar: SARAIVA, 2013. 406p.
HERKENHOFF, João Baptista. Direitos humanos: a construção universal de
uma utopia: a dialética dos direitos humanos. 3ª ed. Aparecida, SP: Santuário,
2002. 217 p. ISBN 8572004556 (broch.)
209
MONDAINI, Marco. Direitos humanos. São Paulo, SP: Contexto, 2008. ISBN
9788572443425.
NAÇÕES UNIDAS. Diretos Humanos: a carta universal dos direitos humanos.
Nº 2. Rev. 1. 1995-2004. Disponível em: <
http://direitoshumanos.gddc.pt/pdf/Ficha_Informativa_2.pdf>
210
PLANO DE ENSINO
CURSO: Administração
SÉRIE: 4° semestre
DISCIPLINA: Educação Ambiental
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 01h/aula
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 20hs/aula
I- EMENTA
Promover o desenvolvimento profissional dos alunos através de propostas
educacionais que valorizam a sua formação não mais baseada na racionalidade
técnica, e sim em novos conhecimentos para a teoria e prática de ensinar. Fornecer
a compreensão de que a atividade docente desta disciplina está associada a uma
valorização humanitária, crítica, cultural e reflexiva, de acordo com as exigências do
mundo contemporâneo. Propor a discussão do ensino da educação ambiental
baseado na formação de um sujeito ecológico, portador de valores éticos, atitudes e
comportamentos ecologicamente orientados, que incidem sobre o plano individual e
coletivo.
II- OBJETIVO GERAL
Introduzir o aluno na visão de totalidade do processo educacional em sua inserção
no contexto sociocultural.
III- OBJETIVOS ESPECIFICOS
O aluno deverá compreender e estabelecer reflexões sobre a atividade docente em
educação ambiental e deverá realizar projetos que abordem a questão ambiental em
seus desdobramentos educativos, a respeito das propostas e desafios que hoje se
apresentam nas práticas da Educação Ambiental no Brasil.
IV- CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Introdução a disciplina. A crise ambiental e a questão da consciência ambiental.
Histórico da Educação Ambiental no Brasil. A década de 60 e o movimento
ambientalista.
211
Os caminhos da Educação Ambiental no Brasil. A agenda 21: instrumento para a
transformação social.
A educação ambiental segundo a lei n.º 9.795 /99. A educação ambiental como
disciplina curricular e os parâmetros curriculares nacionais.
O projeto pedagógico e a Educação Ambiental no ensino fundamental, médio e
universitário.
A interdisciplinaridade como eixo norteador de projetos em educação ambiental.
O papel do professor em educação ambiental: a reflexão sobre a sua prática
pedagógica. Teoria e prática docente para a educação ambiental.
A Educação Ambiental e o desenvolvimento de diferentes valores e de
comportamentos na relação humana com o meio ambiente.
A Educação Ambiental na educação formal e informal. Educação ambiental crítica.
Educação, cidadania e justiça ambiental: a luta pelo direito da existência.
Tratado de educação ambiental para sociedades sustentáveis e responsabilidade
global. Discussão dos planos de ação em educação ambiental
Metodologia de Ensino para Educação Ambiental – Modelo de Concepção.
Metodologia de Ensino para Educação Ambiental – Modelo de Ação.
A epistemologia da educação ambiental e a ética ambiental. Atitude, comportamento
e ação política: elementos para pensar a formação ecológica.
O papel do conhecimento integrado da realidade e dos procedimentos baseados na
investigação dos problemas ambientais, com a utilização de estratégias
interdisciplinares.
V- ESTRATÉGIA DE TRABALHO
Aulas em ambiente virtual segundo metodologia da Instituição de Ensino
VI- AVALIAÇÃO
As avaliações e o critério de aprovação seguem o determinado pela Instituição de
Ensino.
VII- BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica
212
TACHIZAWA, A. Gestão ambiental e responsabilidade social corporativa:
estratégias de negócios na realidade brasileira. 3. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2005.
DIAS, R; ZAVAGLIA, Tércia; CASSAR, M. Introdução a administração: da
competitividade a sustentabilidade. 2. ed. Campinas, SP: Alinea, 2008.
ALMEIDA, Fernando. Os desafios da sustentabilidade – Uma ruptura urgente. 3ª
Ed. Rio de Janeiro: Campus 2007.
Bibliografia Complementar
CARVALHO, I. C. de M. Educação ambiental: a formação do sujeito ecológico. 6.
ed. São Paulo: Cortez, 2012.
BARBIERI, J. C. Desenvolvimento e meio ambiente: as estratégias de mudança
da agenda 21. 13 ed. Petrópolis: Vozes, 2011.
SACHS, I. Desenvolvimento includente, sustentável e sustentado. Rio de
Janeiro: Garamond, 2004.
HOYOS GUEVARA, Arnoldo José de. Consciência e desenvolvimento
sustentável nas organizações. : Elsevier, 2009.
SCOTTO, Gabriela; CARVALHO, Isabel Cristina de Moura; GUIMARÃES, Leandro
Belinaso. Desenvolvimento sustentável. 6. ed. Petrópolis: Vozes, 2011.
213
PLANO DE ENSINO
CURSO: Administração
SÉRIE: 4º Semestre
DISCIPLINA: Custos e Preços
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 03 Horas/aula
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 Horas/aula
I – EMENTA
Esta disciplina trata de custos e formação de preços de venda, considerando não
apenas o aspecto custos, mas também considerações sobre o composto de
marketing, análise dos concorrentes e percepção de valor pelos clientes. Serão
abordadas as diferentes modalidades de custeio, a estrutura de mercado,
implicações quanto à natureza do produto ou serviço, os diferentes tratamentos
da concorrência e a vantagem competitiva da empresa, além de considerações
sobre o tipo de cliente e sua percepção de valor.
II – OBJETIVOS GERAIS
Contribuir para o desenvolvimento das competências requeridas dos alunos,
conforme definidas no Projeto Pedagógico do Curso/PPC, em consonância com
as Diretrizes Curriculares Nacionais relacionadas.
III – OBJETIVO ESPECÍFICO
Saber classificar os custos de produção, abordar os diversos métodos de custeio,
bem com formar preços de venda sob diferentes situações competitivas,
mercadológicas e de percepção de valor pelos clientes.
IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
4.1 TERMINOLOGIA E CONCEITOS
4.1.1 Terminologia Contábil Básica.
4.1.2 Classificação de custos: diretos e indiretos, fixos e variáveis, Custo de
Produção, Custo dos produtos vendidos.
214
4.1.3 Elementos formadores do custo: matéria-prima, mão de obra, gastos gerais
de fabricação, depreciação e outros.
4.2 TIPOS DE CUSTEIO
4.2.1 Custeio por absorção
4.2.2 Custeio direto ou variável
4.2.3 Custeio por atividades ou ABC – Activity-based Costing
4.2.4 Custo-padrão
4.3 CUSTOS E PREÇOS
4.3.1 Premissas da análise e maximização dos lucros: Tomada de decisão com
base na margem de contribuição para maximização do lucro.
4.3.2 Ponto de Equilíbrio (Break-even point): Operacional, Econômico e
Financeiro.
4.3.3 Ponto de Equilíbrio em quantidades e valor.
4.4 FORMAÇÃO DE PREÇOS DE VENDA COM BASE NO CUSTO DO
PRODUTO
4.4.1 O mark-up
4.4.2 Margem de lucro desejada.
4.5 PREÇOS E COMPOSTO DE MARKETING
4.5.1 O composto de marketing
4.5.2 A mensuração e análise do resultado
4.5.2.1 Análise Vertical e Análise Horizontal
4.5.2.2 O Retorno sobre o Patrimônio Líquido (RsPL)
4.5.3 A influência da precificação no RsPL
4.5.4 Caso Prático: Precificação e RsPL no lançamento de um produto da
Metalúrgica T
4.6 PREÇOS E CONCORRÊNCIA
4.6.1 O macroambiente e o ambiente setorial
4.6.2 A estrutura de mercado como determinante da capacidade de competição
de uma empresa
215
4.6.3 Preços, quantidade ofertada e quantidade demandada
4.6.4 A elasticidade e sua importância na formação de preços de venda
4.6.4.1 A elasticidade-preço da demanda
4.6.4.2 A elasticidade-preço cruzada da demanda
4.6.4.3 A elasticidade-renda da demanda
4.6.5 As cinco forças competitivas básicas
4.6.6 Cinco condições para uma adequada precificação
4.6.7 Uma breve explicação da Teoria dos Jogos
4.6.8 Uma reação pensada a respeito da competição de preço
4.7 PREÇOS E CLIENTES
4.7.1 O conceito de valor econômico
4.7.2 O que é que influencia a percepção de valor?
4.7.2.1 O efeito preço de referência
4.7.2.2 O efeito comparação difícil
4.7.2.3 O efeito custo de mudança
4.7.2.4 O efeito preço-qualidade
4.7.2.5 O efeito gasto
4.7.2.6 O efeito benefício final
4.7.2.7 O efeito custo compartilhado
4.7.2.8 O efeito justiça
4.7.2.9 O efeito moldura
4.7.3 Segmentação de clientes pela percepção de valor
V – ESTRATÉGIAS DE TRABALHO
Aulas expositivas
Exercícios de fixação individuais e em grupo
Exercícios em classe e extraclasse
Pesquisas extraclasse
Os exercícios, em classe, ocorrerão em datas não fixadas, privilegiando a
presença em sala de aula.
216
VI – AVALIAÇÃO
Provas escritas
Trabalhos e exercícios desenvolvidos em classe e extraclasse
Participações em questionamentos e debates
VII – BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
MARTINS, Eliseu. Contabilidade de Custos. 10ª. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
MORANTE, Antonio Salvador; JORGE, Fauzi Timaco. Formação de Preços de
Venda. Preços e Custos. Preços e Composto de Marketing. Preços e
Concorrência. Preços e Clientes. São Paulo: Atlas, 2009.
NEVES, Silvério das; VICECONTI, Paulo Eduardo V. Contabilidade de Custos –
Um enfoque direto e objetivo. 11ª. ed. São Paulo: Saraiva, 2013.
VIRTUAL
MEGLIORINI, Evandir. Custos: análise e gestão. 2ª. ed. São Paulo: Pearson
Education do Brasil, 2006.
NAGLE, Thomas T. HOGAN, John E. Estratégias e táticas de preços: um guia
para crescer com lucratividade. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2007.
SCHIER, Carlos Ubiratan da Costa, Gestão de Custos. São Paulo: Pearson
Education do Brasil, 2006.
COMPLEMENTAR
ASSEF, Roberto. Gerência de Preços: como ferramenta de marketing. 4ª. ed.
Rio de Janeiro: Elsevier, 2015
BERNARDI, Luiz Antonio. Formação de Preços – estratégias, custos e
resultados. 5ª. ed. São Paulo: Atlas. 2017.
BEULKE, Rolando. BERTÓ, Davio José. Precificação: sinergia do marketing e
das finanças. 2ª. ed. São Paulo: Saraiva, 2012.
217
BRUNI, Adriano Leal; FAMA, Rubens. Gestão de custos e formação de preços:
com aplicações na calculadora HP 12C e Excel. 6a. ed. São Paulo: Atlas, 2012.
DUBOIS, Alexy; KULPA, Luciana; SOUZA, Luiz Eurico. Gestão de custos e
formação de preços: conceitos, modelos e instrumentos. 3ª. ed. São Paulo:
Atlas, 2009.
MORANTE, Antonio Salvador; JORGE, Fauzi Timaco. Formação de Preços de
Venda. Preços e Custos. Preços e Composto de Marketing. Preços e
Concorrência. Preços e Clientes. São Paulo: Atlas, 2009.
218
ANEXO I
PLANO DE ENSINO
5º PERÍODO
219
PLANO DE ENSINO
CURSO: Administração
SÉRIE: 5º semestre
DISCIPLINA: Administração Financeira
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 3hs/aula
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60hs/aula
I – EMENTA
Esta disciplina trata do planejamento financeiro, o controle e a tomada de decisão,
mostrando as atividades realizadas no curto prazo que afetam as Finanças na
organização. Em seguida, focam as atividades realizadas no longo prazo
apresentando as possibilidades de investimentos e financiamento que o
administrador financeiro poderá realizar no mercado de capital e nas instituições
financeiras. Mostram os riscos inerentes as atividades tanto de curto prazo, quanto
de longo prazo na busca de lucratividade para seus acionistas e stakeholders.
II – OBJETIVOS GERAIS
Contribuir para o desenvolvimento das competências requeridas dos alunos, para
que possam bem exercer o papel de administradores, conforme definidas no Projeto
Pedagógico do Curso/PPC, em consonância com as Diretrizes Curriculares
Nacionais do Curso de Graduação em Administração – Resolução nº 4/2005 –
CNE/CES.
III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Saber as funções da administração financeira de curto e longo prazo nas
organizações, sua utilidade, e os resultados delas esperados.
IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1 – Objetivo e Ambiente da Administração Financeira
Objetivos e Funções do Administrador Financeiro
Ambiente Econômico e Financeiro das Empresas
220
2 – Decisões de Investimento e Financiamento a Curto e Longo Prazo
Decisões de Investimento a Curto e Longo Prazo
As decisões de investimento de longo prazo
3 – Planejamentos de Caixa
4 – Administrações de Crédito, Contas a Receber
5 - Administrações de Estoque
6 - Mercados de Capitais, Leasing e Debêntures
7 – Riscos, Retorno e Hedge
8 – Indicadores de Desempenho e Diagnóstico Empresarial
V – ESTRATÉGIAS DE TRABALHO
As aulas deverão ser, em sua maioria, expositivas, com apoio de material de leitura
e “cases” preparados para cada oportunidade.
Além disso, serão criados debates e questionamentos sobre os “cases”, através de
exercícios individuais e em grupos.
Pesquisas extraclasse serão fundamentais para o estímulo ao desenvolvimento
financeiro dos alunos, pela comparação do rendimento das diversas empresas e
instituições estudadas.
VI – AVALIAÇÃO
Serão respeitados os critérios de avaliação e aprovação definidos pela Instituição,
sendo que todas as avaliações são compatíveis com as questões utilizadas no
mercado de atuação do administrador financeiro e será considerada também como
uma oportunidade adicional de aprendizagem, motivo pelo qual serão incentivadas
as provas com consulta a materiais escritos, através de questões específicas ao
desenvolvimento das competências.
O professor deverá utilizar mais de um instrumento de avaliação. Desta forma para
compor a média bimestral o professor utilizará:
Provas Escritas
Trabalho Extraclasse
Trabalhos em sala de aula
221
VII – BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica
MORANTE, Antonio Salvador; JORGE, Fauzi Timaco. Administração Financeira.
São Paulo: Atlas, 2ª reimpressão, 2009.
LEMES JÚNIOR, Antônio Barbosa; RIGO, Claúdio Miessa; CHEROBIM, Ana Paula
Mussi Szabo. Administração financeira: princípios, fundamentos e práticas
brasileiras. Rio de Janeiro: Campus, 3 ed., 2010.
MARION, José Carlos. Contabilidade empresarial. 15.ed. : Atlas, 2009.
Bibliografia Complementar
ROSS, Stephen A.; WESTERFIELD, Randolph W.; JAFFE, Jeffrey F.
Administração financeira: corporate finance. São Paulo: Atlas, 2002.
GITMAN, L. J. Princípios de Administração Financeira. São Paulo: Harbra, 2002.
WESTON, J. Fred; BRIGHAM, Eugene F. Fundamentos da administração
financeira. 10. ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 2000.
HOJI, Masakazu. Administração financeira e orçamentária: matemática financeira
aplicada, estratégias financeiras, orçamento empresarial. 9. ed. São Paulo, SP:
Atlas, 2010.
PADOVEZE, Clóvis Luís; BENEDICTO, Gideon Carvalho de. Análise das
demonstrações financeiras. 3. ed. rev. e ampl. : Cengage Learning, 2010.
222
PLANO DE ENSINO
CURSO: Administração
SÉRIE: 5º semestre
DISCIPLINA: Elaboração e Análise de Projetos
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 3hs/aula
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60hs/aula
I - EMENTA
Esta disciplina trata das metodologias e fases da elaboração e do gerenciamento de
projetos, abrangendo escopo do projeto, recursos humanos, recursos financeiros,
custos, tempo, utilizando conceitos e ferramentas, contribuindo para a melhoria dos
resultados organizacionais por meio do cumprimento de estratégias e através da
elaboração e análise de projetos.
II - OBJETIVOS GERAIS
Contribuir para o desenvolvimento das competências requeridas dos alunos, para
que possam bem exercer o papel de administradores, conforme definidas no Projeto
Pedagógico do Curso/PPC, em consonância com as Diretrizes Curriculares
Nacionais do Curso de Graduação em Administração – Resolução no. 4/2005 -
CNE/CES.
III - OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Saber analisar, planejar, executar e controlar projetos, tendo como referência a
metodologia de projetos proposta pelo PMI (Project Management Institute).
IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1- Introdução
Conceito e características de um projeto
A necessidade e os benefícios de projetos nas organizações
Sucesso de um projeto: conceito e fatores críticos
223
O ciclo de vida de um projeto
Estruturas organizacionais para projetos
O PMI e O PMBOK
2- Processos e áreas do gerenciamento de projetos
Processos do gerenciamento de projetos
Fase de iniciação
Fase de planejamento
Fase de execução e controle
Fase de encerramento
Principais áreas do gerenciamento de projetos
Gerenciamento da integração
Gerenciamento do escopo
Gerenciamento do tempo
Gerenciamento de custos
Gerenciamento da qualidade
Gerenciamento dos recursos humanos
Gerenciamento da comunicação
Gerenciamento dos riscos
Gerenciamento das aquisições
3- Análise de viabilidade de projetos
Elaboração e análise de alternativas de projetos: fatores a serem considerados
Escolha da alternativa de projeto
4- O papel do gerente de projetos
As interfaces do gerente de projetos
Ética e responsabilidade profissional
5- A Tecnologia da Informação como ferramenta de apoio à gestão de projetos
MS Project (conceitos básicos)
V - ESTRATÉGIA DE TRABALHO
224
No que se refere aos conceitos e metodologia da gestão de projetos, as aulas serão
expositivas – dialogadas, com apoio de material previamente preparado e distribuído
aos alunos. Durante as aulas os alunos deverão ser estimulados a refletir sobre o
tema objeto da aula, propiciando assim um aprendizado mais efetivo.
No que tange ao uso da Tecnologia da Informação como apoio à gestão de projetos,
e respeitadas as peculiaridades de IES, poderão ser realizadas demonstrações
práticas no Laboratório de Informática acerca dos recursos de TI disponíveis para a
gestão de projetos.
Serão também realizados trabalhos em grupo intra e extraclasse, estimulando-se o
debate entre os grupos.
Como sugestão de técnica de fixação dos conceitos, poderá ser proposto aos alunos
realizarem, em grupos, um projeto a sua escolha, que evoluirá em conteúdo
paralelamente ao conteúdo teórico proposto em sala de aula e que será considerado
como parte da avaliação.
Deverão ser sempre sugeridos e utilizados materiais de leitura adicionais (artigos,
ensaios, etc.), como forma de estimular/orientar o desenvolvimento pessoal dos
alunos.
VI - AVALIAÇÃO
Serão respeitados os critérios de avaliação e aprovação definidos pela Instituição.
Todas as avaliações deverão ser consideradas como "mais uma" oportunidade de
aprendizagem.
Estímulo ao desenvolvimento de um projeto, contemplando as fases, técnicas e
ferramentas de elaboração de projetos, a ser avaliado como parte das avaliações
bimestrais.
VII- BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica
MAXIMIANO, Antônio Cesar Amaru. Administração de projetos: Como transformar
ideias em resultados. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2010.
SABBAG, Paulo Yazigi. Gerenciamento de Projetos e Empreendedorismo. São
Paulo: Saraiva, 2009.
225
RABEQUINI, Roque Jr. O Gerente de Projetos na Empresa. São Paulo: Atlas,
2005.
Bibliografia Complementar
HELDMAN, Kim. Gerência de projetos: fundamentos. Rio de Janeiro: Elsevier,
2005.
KERZNER Harold. Gestão de Projetos. São Paulo: Bookman, 2006.
CARVALHO, Marly Monteiro de; RABECHINI JÚNIOR, Roque. Construindo
competências para gerenciar projetos: teoria e casos. 2.ed. - 2. Reimpressão. S:
Atlas, 2009.
MENEZES, Luiz César de Moura. Gestão de Projetos. São Paulo: Atlas, 2009.
XAVIER, Carlos Magno da S. Gerenciamento de projetos: como definir e controlar
o escopo do projeto. 2.ed. atual. 2ª reimpressão. São Paulo: ed. Saraiva 2009.
226
PLANO DE ENSINO
CURSO: Administração
DISCIPLINA: ESTUDOS DISCIPLINARES
SÉRIE: 5º Semestre
TURNO: Diurno/Noturno
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 20 horas
I - EMENTA
Os Estudos Disciplinares (ED) complementam a formação disponibilizada em sala
de aula, por meio de exercícios. Os exercícios visam o aprofundamento dos
conteúdos das disciplinas ministradas ao longo de cada semestre letivo. Seu escopo
é estimular o aluno a adquirir maior conhecimento em sua área de atuação.
II - OBJETIVOS
Propiciar aos alunos a utilização da fundamentação teórica dos conceitos explorados
na sala de aula na resolução de problemas;
Proporcionar situações similares às que o profissional enfrentará no ambiente de
trabalho; proporcionar a integração dos conhecimentos adquiridos durante o curso;
Criar um espaço positivo e propício para a troca de informações dentro e fora da
sala de aula;
Estimular a autorreflexão e a autonomia intelectual do estudante.
III - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
O conteúdo dos Exercícios Disciplinares (ED) corresponde ao conteúdo das
disciplinas do semestre.
IV – ESTRATÉGIA DE TRABALHO
O professor disponibilizará aos alunos, presencialmente e na ferramenta online,
exercícios referentes ao conteúdo ministrado, ao final de cada atividade.
227
V- AVALIAÇÃO
O aluno deverá realizar no mínimo 75% dos exercícios disponibilizados pelo
professor.
A realização dos Estudos Disciplinares (ED) será comprovada pela entrega dos
exercícios e pela Ficha de Controle devidamente preenchida e assinada pelo aluno e
pelo professor.
VI – BIBLIOGRAFIA
A bibliografia indicada para a realização dos Estudos Disciplinares corresponde a
bibliografia dos Planos de Ensino das disciplinas do semestre.
228
PLANO DE ENSINO
CURSO: Administração
SÉRIE: 5º semestre
DISCIPLINA: Estatística
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 3hs/aula
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60hs/aula
I – EMENTA
Esta disciplina trata das ferramentas e processos de coletas de dados, e das
subsequentes organizações e representações analíticas e gráficas. A partir do
tratamento dos dados estatísticos característicos de situações problemáticas
práticas, a disciplina pretende apresentar os processos de cálculos das medidas
estatísticas básicas de posição e dispersão, permitindo obtenção de conclusões e
eventuais tomadas de decisões. A disciplina revê também conceitos matemáticos
básicos da teoria das probabilidades com vistas ao posterior estabelecimento de
procedimentos para previsões sobre questões potenciais e futuras.
II – OBJETIVOS GERAIS
A disciplina deve contribuir para o desenvolvimento das competências requeridas
dos alunos, para que possam bem exercer o papel de administradores, conforme
definidas no Projeto Pedagógico do Curso/PPC, em consonância com as Diretrizes
Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Administração – Resolução nº
4/2005 - CNE/CES.
III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Conhecer e saber utilizar as ferramentas estatísticas descritivas no tratamento de
problemas administrativos, sendo capaz de estabelecer modelos estatísticos a partir
de dados coletados e tratados adequadamente. Saber compilar a apresentar
informações estatísticas.
IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
229
1 – Introdução à Estatística
A ciência estatística e suas técnicas.
Visão global do processo estatístico.
Motivações e usos da Estatística na Administração.
Populações e Amostras.
Variáveis qualitativas e quantitativas; Contínuas e discretas.
2–Estatística Descritiva
1 Dados Estatísticos:
Coleta de Dados
Tabelas de frequências e agrupamento de dados
Representações Gráficas dos dados estatísticos.
Recursos Computacionais
2 Medidas de Tendência Central
Média
Moda
Mediana
Recursos Computacionais
Aplicações práticas das medidas de Tendências Centrais na Administração.
3 Medidas de Dispersão
Desvio Padrão e Variância
Coeficientes de Variação.
Assimetria e Curtose
Recursos Computacionais
Aplicações práticas das medidas de dispersão na Administração.
3– Noções de Probabilidades
Espaços Amostrais e Eventos
Propriedades das Probabilidades
Eventos Soma e Eventos Produto
Eventos Independentes e Eventos Condicionados.
Árvore de Decisão.
230
V – ESTATÉGIA DE TRABALHO
As aulas serão expositivas devendo conter como regra geral amplo período
reservado para exercícios, por parte dos alunos, das técnicas e ferramentas
apresentadas. Nestas aulas deverá ser fortemente relacionada a disciplina com a
profissão do administrador, através de situações práticas e reais.
Deve-se notar que, devido à complexidade da disciplina, que envolve conceitos
relativamente desconhecidos pelos alunos, bem como devido à extensão do
conteúdo programático deve-se criar situações que privilegiem o trabalho
extraclasse, preferencialmente em grupos, bem como a pesquisa e atividades de
antecipação às aulas mantendo os alunos continuamente desafiados a se manter
em sintonia com a evolução das aulas.
Deverão ser sempre apresentados e recomendados materiais de leitura que
relacionem a disciplina com a Administração de Empresas estimulando os alunos a
contextualizar a disciplina.
VI – AVALIAÇÃO
Serão respeitados os critérios de avaliação e aprovação definidos pela Instituição,
procurando sempre entender a avaliação como mais uma oportunidade de
aprendizado, e de desenvolvimento das competências.
Em todas as avaliações deve-se ter em mente a necessidade do aluno integrar a
disciplina com a Administração, usando as técnicas estatísticas para analisar e
solucionar problemas situados nas áreas de atuação administrativa.
Parte importante da avaliação deve ser reservada para trabalhos em grupo e
extraclasse, de modo que sejam estimuladas pesquisa, sinergia entre membros da
equipe, comunicação e expressão dos resultados encontrados e integração com a
Administração de Empresas.
VII – BIBLIOGRAFIA
Básica
DOWNING, Douglas; CLARK, Jeffrey. Estatística aplicada. 2. ed. : Saraiva, 2002.
231
LARSON, R.; FARBER, B. Estatística aplicada. São Paulo: Pearson Prentice Hall,
2010.
ANDERSON, D R; SWEENEY, D J; WILLIAMS, T A. Estatística aplicada a
administração e economia. 2. ed. 4ª reimpressão. São Paulo, SP: Cengage
Learning 2007.
Complementar
MORETTIN, L. G. Estatística básica. 5 ed. São Paulo: Makron Books, 2ª tiragem
2003.
BRAULE, R. Estatística aplicada com Excel: para cursos de administração e
economia. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, 2001.
DOANE, David P.; SEWARD, Lori E. Estatística aplicada a administração e a
economia. São Paulo: McGraw Hill, 2008.
BUSSAB, W. O. Estatística básica. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2005.
MOORE, D S Farias, A M L de. Flores, V R L de F e. A Estatística básica e sua
pratica. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011.
232
PLANO DE ENSINO
CURSO: Administração
SEMESTRE: 5o semestre
DISCIPLINA: Gestão de Suprimentos e Logística
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 3hs/aula
CARGA HORÁRIA MENSAL: 60hs/aula
I – EMENTA
Esta disciplina trata de conceituar o que é logística integrada, gestão de suprimentos
e a distribuição física dos produtos e serviços. Sob a ótica estratégica trata do
serviço logístico e sua agregação de valor a clientes e parceiros com estruturas de
fornecimento regional e global, localização de instalações e posicionamento de
estoques. Sob a ótica operacional são tratadas as questões ligadas a compras e
vendas, processamento de pedidos, sistemas de transportes, gestão de estoques,
custos logísticos e a tecnologia da informação e automação aplicadas aos sistemas
logísticos.
II - OBJETIVOS GERAIS
Contribuir para o desenvolvimento das competências requeridas dos alunos, para
que possam bem exercer o papel de administradores, conforme definidas no Projeto
Pedagógico do Curso/PPC, em consonância com as Diretrizes Curriculares
Nacionais do Curso de Graduação em Administração – Resolução nº 4/2005 -
CNE/CES.
III - OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Saber o que é a logística e seus diferentes elementos, seu papel na integração das
cadeias produtivas e sua contribuição como ferramenta estratégica para a gestão de
suprimentos, armazenagem, estoques e distribuição, no âmbito nacional e
internacional.
IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
233
4.1. Logística integrada e Supply Chain Management
Logística Integrada e as cadeias de suprimentos
Evolução do pensamento logístico
Supply Chain Management – Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos
Operadores logísticos e terceirização (outsourcing)
Logística Reversa
4.2. Serviço ao Cliente
Segmentação de mercado e serviços logísticos
Nível de serviço logístico e rentabilidade de clientes
Avaliação do serviço logístico – a relação custo X nível de serviço
Recuperação do serviço logístico
4.3. Administração do Transporte
Embalagem e unitização de carga
Modais de transportes e suas características
Transporte de cargas no Brasil
Intermodalidade e suas tendências
Incoterms e o transporte internacional de cargas
4.4. Armazenagem e Localização de Instalações
Sistemas de distribuição direta e escalonados
Centros de distribuição e os elementos das operações de armazenagem
Automação na armazenagem
Posicionamento logístico e a localização de instalações
Fornecimento global e aquisição (global sourcing and procurement)
4.5. Gestão de Estoques
Funções do estoque
Modelos de planejamento
Curva ABC
Centralização e descentralização: a localização dos estoques na cadeia de
suprimentos
234
4.6. As funções compras e vendas
Suprimentos e a gestão de fornecedores
MRP e MRPII
Planejamento Just in Time e Just in Case
Medição de desempenho na cadeia de suprimentos
Previsão de vendas
4.7. Custos Logísticos
Visão gerencial dos custos logísticos
Custos de armazenagem
Custos de transporte
4.8. Tecnologia da Informação aplicada à Logística
Sistemas de informações logísticas
Simulação aplicada a atividades logísticas
GIS – Sistemas de Informação Geográfica
Data Warehouse e Data Mining
V - ESTRATÉGIAS DE TRABALHO
Por se tratar de disciplina eminentemente prática, o método de ensino é mesclado
de aulas expositivas com aulas práticas, onde os alunos são levados a identificar
nas empresas onde trabalham as características apresentadas nas aulas
expositivas.
Trabalhos individuais e em grupos são solicitados. Aplicação de simulações e
análises, cálculo de necessidades e controles de estoques.
VI - AVALIAÇÃO
Serão respeitados os critérios de avaliação/aprovação definidos pela Instituição.
Avaliações bimestrais através de provas bimestrais, onde serão verificados como os
alunos assimilaram os assuntos discutidos em classe.
Avaliação por participação em trabalhos individuais e em grupos, apresentados em
seminários ou individualmente em trabalhos escritos.
235
VII - BIBLIOGRAFIA
Básica
DIAS, Marco Aurélio P. Administração de materiais: uma abordagem logística .
5.ed. S: Atlas, 2010.
PIRES, Sílvio R.I.. Gestão da Cadeia de Suprimentos (Supply Chain
Management): Conceitos, estratégias, Práticas e casos. 2ª. ed. 4ª reimpressão
São Paulo: Atlas, 2010.
FRANCISCHINI, P G; GURGEL, Floriano C . A. Administração de materiais e do
patrimônio. Cengage Learning, : 2009.
Complementar
BALLOU, Ronald H. Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos / Logística
Empresarial - 5ª edição. Porto Alegre: Bookman, 2006.
CORRÊA, Henrique Luiz. Gestão de Redes de Suprimentos: Integrando cadeias
de suprimento no mundo globalizado. São Paulo: Atlas, 2010.
SLACK, Nigel, CHAMBERS, Stuart, JOHNSTON, Robert. Administração da
Produção. 3a Edição. São Paulo: Atlas, 2009.
CHOPRA, Sunil, MEINDL, Peter. Gerenciamento da cadeia de suprimentos. 8ª.
Reimp. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2003.
TAYLOR, David A. Logística na cadeia de suprimentos: uma perspectiva
gerencial. São Paulo, SP: Pearson, 2005.
236
PLANO DE ENSINO
CURSO: Administração
SÉRIE: 5º semestre
DISCIPLINA: Metodologia do Trabalho Acadêmico
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 1,5hs/aula
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 30hs/aula
I - EMENTA
Esta disciplina trata da iniciação à pesquisa científica, proporcionando informações
relativas à conceituação de ciência e de seus objetivos. A disciplina fornece
fundamentação teórico-científica para a realização de trabalhos acadêmicos e
introduz a linguagem científica por meio de uma visão geral das várias formas de
planejamento de pesquisa.
II- OBJETIVO GERAIS
Contribuir para o desenvolvimento das competências requeridas dos alunos, para
que possam bem exercer o papel de administradores, conforme definidas no Projeto
Pedagógico do Curso/PPC, em consonância com as Diretrizes Curriculares
Nacionais do Curso de Graduação em Administração – Resolução nº 4/2005 -
CNE/CES.
III- OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Saber como elaborar um projeto de pesquisa, redigir e apresentar relatórios e
trabalhos acadêmicos. Saber a relação da produção científica e o contexto histórico
social. Saber empregar o instrumental básico para a realização adequada da
pesquisa bibliográfica e organização de trabalhos pautados por princípios científicos
mediante o uso da fundamentação teórico-científica.
IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
História da ciência e das universidades.
237
Conhecimento científico versus senso comum. Pesquisa teórica versus pesquisa
empírica.
Os quatro tipos de conhecimento: popular, filosófico, religioso e científico
A determinação histórica na produção do conhecimento.
O papel da ciência na sociedade atual. A ciência e a pós-modernidade.
Iniciação à pesquisa científica.
Teorias. Métodos.
Levantamento bibliográfico. Organização, funcionamento e uso da biblioteca.
A busca nas fontes de informação: primária, secundária e terciária.
A Internet e o ciberespaço, novo plano de captação da informação. Fontes de
informação: Sibi (USP), Portal Periódicos da CAPES , IBICT , SCIELO , Web of
Science, Normas ABNT
Introdução à estruturação do trabalho acadêmico.
V – ESTRATÉGIAS DE TRABALHO
Aulas teóricas expositivas destinadas a ministrar o programa da disciplina.
VI– AVALIAÇÃO
Serão respeitados os critérios de avaliação/aprovação definidos pela Instituição.
Provas bimestrais e trabalhos. Média ponderada das notas atribuídas às provas de
teoria e trabalhos.
VII – BIBLIOGRAFIA
Bibliografia básica
SILVA, Jose Maria. Apresentação de trabalhos acadêmicos: normas e técnicas. 4.
ed. Juiz de Fora: Templo, 2006.
ALVES, Rubem. Filosofia da ciência, 15 ed. São Paulo, Ars Poética, 2010.
SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2002.
Bibliografia complementar
238
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina DE Andrade. Fundamento de
metodologia cientifica. 7. ed. : Atlas, 2010.
CERVO, A. L. & Bervian, P. A. Metodologia Científica. São Paulo: Makron
Books,2007.
CHIZZOTI, A. A pesquisa em ciências humanas e sociais. São Paulo, Ed. Cortez,
2001.
SALOMON, Delcio Vieira. Como fazer uma monografia. 12.ed.-. S: Martins Fontes,
2010.
DEMO P. Introdução à metodologia da ciência, 2 ed. 20 reimpressão, São Paulo:
Atlas, 2012..
239
PLANO DE ENSINO
CURSO: Administração
DISCIPLINA: ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS
SÉRIE: 5º Semestre
TURNO: Diurno/Noturno
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 80hs/aula
I - EMENTA
As Atividades Práticas Supervisionadas são compostas por relatórios em formato
acadêmico resultantes do desenvolvimento, a cada semestre, do Projeto
Multidisciplinar do curso.
II - OBJETIVOS GERAIS
As Atividades Práticas Supervisionadas visam
Propiciar aos alunos fundamentação prática dos conceitos teóricos explorados em
sala de aula;
Proporcionar vivência e postura científica na busca de informações e elaboração de
relatórios;
Criar um espaço positivo e propício para a troca de informações, experiências e
conhecimento entre os professores e estudantes.
III - OBJETIVOS ESPECÍFICOS
São objetivos específicos das Atividades Práticas Supervisionadas
Estimular a produção de trabalhos que propulsionem o desenvolvimento intelectual
integrado;
Promover reflexões de ordem científica e técnica, favoráveis à construção do
conhecimento;
Promover a interdisciplinaridade e a integração curricular.
240
IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
O conteúdo das Atividades Práticas Supervisionadas (APS) corresponde ao
conteúdo do Projeto Multidisciplinar específico de cada curso, planejado para ser
desenvolvido semestralmente.
V – ESTRATÉGIA DE TRABALHO
O Projeto Multidisciplinar será apresentado aos alunos, especificando-se seu
desenvolvimento, objetivo geral e objetivo de cada semestre. As Atividades Práticas
Supervisionadas correspondentes ao Projeto Multidisciplinar serão orientadas por
um professor designado pelo coordenador do curso.
VI- AVALIAÇÃO
As Atividades Práticas Supervisionadas serão avaliadas quanto a sua forma e
conteúdo. A comprovação da realização das atividades será feita pela entrega do
relatório e da ficha “Atividades Práticas Supervisionadas (APS)” devidamente
preenchidas e assinadas pelo aluno e pelo professor orientador.
VII – BIBLIOGRAFIA
A bibliografia indicada para as Atividades Práticas Supervisionadas corresponde à
bibliografia prevista para o Projeto Multidisciplinar do curso, correspondendo as
disciplinas deste período.
241
ANEXO I
PLANO DE ENSINO
6º PERÍODO
242
PLANO DE ENSINO
CURSO: Administração
SEMESTRE: 6º semestre
DISCIPLINA: Economia e Gestão do Setor Público
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 3hs/aula
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60hs/aula
I – EMENTA
Esta disciplina trata do papel do Estado na economia e seus impactos na sociedade.
Sendo assim, estuda-se a origem, a estrutura e as funções do Estado diante as
falhas de mercado, como também as principais teorias de economia do setor público
e seus conceitos de endividamento e falhas de governo. Trata ainda, do
planejamento público por meio da relação dos objetivos de governo e de suas
políticas públicas, bem como do planejamento orçamentário e dos resultados da
política fiscal brasileira no Brasil contemporâneo.
II – OBJETIVOS GERAIS
Contribuir para o desenvolvimento das competências requeridas dos alunos, para
que possam bem exercer seu papel, conforme definidas no Projeto Pedagógico dos
Cursos, em consonância com suas Diretrizes Curriculares Nacionais.
III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Saber compreender como o papel do Estado e a administração das finanças
públicas, isto é, a implantação e implementação das políticas fiscal e tributária, e
seus resultados impactam nas práticas de planejamento e gestão administrativas
das instituições produtivas, familiares, de outras esferas públicas e das relações com
o resto do mundo.
IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Fundamentos do Estado, das Formas e das Funções do Governo
Estado, Governo e Sociedade
243
Teoria da Burocracia
2. Teoria da regulação e seus fundamentos
As sete questões da teoria da regulação
A questão central da teoria da regulação
3. Conceitos Básicos
Teoria das Finanças Públicas
Conceitos Básicos Relevantes: o caso do Brasil
4. As Falhas de Mercado, Externalidades e Bens Públicos
5. O Estado e as Empresas Estatais no Desenvolvimento Econômico
6. O Sistema Tributário Brasileiro
7. O Sistema Federativo e o Fenômeno da Descentralização
8. Seguridade Social
9. As Falhas de Governo
Teoria da Escolha Pública
Corrupção e Produção de Bens Públicos
10. Planejamento e Processo Orçamentário
Planejamento de governo e políticas públicas
Fundamentos do Orçamento-Programa
Processo Orçamentário
11. A Política Fiscal Brasileira no período 2000-2013
V – ESTRATÉGIA DE TRABALHO
Para atingir os propósitos da disciplina, serão desenvolvidas aulas expositivas
dialogadas. Serão privilegiados, ainda, os debates, trabalhos intra e extraclasse
244
individuais e/ou em equipe, seminários, leitura dirigida de textos e artigos
selecionados, elaboração e apresentação de resumos de matérias publicadas em
revistas e jornais especializados sobre o conteúdo programático e outras atividades
que busquem desenvolver as competências e habilidades apontadas nos objetivos
gerais e específicos.
VI – AVALIAÇÂO
O processo formal de avaliação do ensino e aprendizado é composto por duas
avaliações bimestrais sob a responsabilidade direta do professor, sendo que as
notas destas avaliações poderão ser compostas por notas de provas, trabalhos intra
e extraclasse, seminários e participação em sala de aula que possibilitem a
compreensão e absorção das competências e habilidades desenvolvidas ao longo
do curso. De fundamental importância para este desenvolvimento, a avaliação do
aprendizado deve ser executada em todos os momentos, em cada atividade intra e
extraclasse, privilegiando a formação integral do Aluno.
VII – BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica
BIDERMAN, Ciro ; ARVATE, Paulo (Org.). Economia do setor público no Brasil.
Rio de Janeiro: Campus Elsevier, 2004..
CASTRO, A B; LESSA, C. Introdução a economia: uma abordagem estruturalista.
37. ed. Rio de Janeiro, RJ: Forense Universitária, 2005.
WEBER, Max. Economia e sociedade. Brasília vol. 2, (DF): UnB 1999.
Bibliografia Complementar
REZENDE, F. Finanças publicas. 2. ed. 5ª reimpressão. São Paulo, SP: Atlas,
2007.
SILVA, F. G.; JORGE, F. T. Economia aplicada à Administração. São Paulo:
Futura, 1999.
245
GIAMBIAGI, Fabio; ALEM, A C. Finanças publicas: teoria e pratica no Brasil. 3. ed.
2ª reimpressão, Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
PASSOS, Carlos Roberto Martins; NOGAMI, Otto. Princípios de economia. 5
reimpressão. 2011. : Pioneira Thomson Learning, 2005.
MATIAS-PEREIRA, J. Finanças publicas: a política orçamentária no Brasil. 5. ed. :
Atlas 2010.
246
PLANO DE ENSINO
CURSO: Administração
SÉRIE: 6º semestre
DISCIPLINA: Administração Interdisciplinar
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 1,5hs/aula
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60hs/aula
I – EMENTA
Esta disciplina trata da forma como se pode estabelecer um diálogo entre os
conhecimentos de uma área de empresa e outras áreas, especialmente entre as
áreas de execução e as de planejamento.
II – OBJETIVOS GERAIS
A disciplina tem como objetivo geral contribuir para o desenvolvimento das
competências requeridas dos alunos, para que possam bem exercer o papel de
administradores, conforme definidas no Projeto Pedagógico do Curso/PPC, em
consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em
Administração – Resolução nº 4/2005 - CNE/CES..
III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Saber monitorar e avaliar o desempenho estratégico e operacional das
organizações, por meio da função administrativa controle.
IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Parte I – Fundamentos da Administração
As organizações e a administração
Evolução do pensamento em administração e os focos da gestão
O ambiente organizacional
O processo de tomada de decisões
Parte II – O controle da gestão
247
Fundamentos de controle. O controle como instrumento integrador da empresa.
Conceito de controle. Importância do controle. Orientação do controle. Controle por
nível organizacional.
Tipos de controle. Controle preventivo. Controle simultâneo. Controle posterior.
Processo de controle. Estabelecimento de parâmetros de desempenho. Medição do
desempenho real. Comparação do desempenho com os parâmetros estabelecidos.
Implementação de medidas corretivas.
Sistemas de controle. Desenho de sistemas de controle. Fatores contingenciais dos
sistemas de controle.
Instrumentos de controle do desempenho organizacional. Controle financeiro.
Sistema de informação gerencial. Auditoria. Balanced scorecard. Benchmarking.
O fator humano no processo de controle. Efeitos comportamentais do controle nas
organizações. Abordagens estratégicas ao controle comportamental nas
organizações.
Tendências contemporâneas do controle. Controle no contexto da flexibilidade.
Controle do desempenho socioambiental.
O processo de controle no Bradesco.
Relatório das três gerações (R3G): concepção e aplicação.
V – ESTRATÉGIAS DE TRABALHO
As aulas deverão ser, predominantemente, expositivas, com apoio de material de
leitura previamente preparado/selecionado para cada aula.
Discussão em classe com relação à vivência dos alunos com relação a cada tópico;
Deverá ser sempre, sugeridos materiais de leitura adicionais, como forma de
estimular/orientar o desenvolvimento pessoal dos alunos
VI – AVALIAÇÃO
Serão respeitados os critérios de avaliação/aprovação definidos pela Instituição.
Todas as avaliações deverão ser consideradas como "mais uma" oportunidade de
aprendizagem, motivo pelo qual serão incentivadas a provas com consulta a
248
materiais escritos, desde que as questões formuladas sejam instigadoras de
pesquisas.
Visando estimular os trabalhos em equipe, deverão ser realizadas provas em duplas,
desde que as questões formuladas sejam apropriadas para discussão e tomada de
decisões em duplas.
VII – BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica
CARAVANTES, G. R.; PANNO, C.C.; KLOECKNER, M.C. Administração: Teorias E
Processo. São Paulo: Pearson, 2010.
MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Teoria geral da administração: da revolução
urbana à revolução digital. São Paulo: Atlas, 2004.
FRANCISCO FILHO, Geraldo; SILVA, Fabio Gomes da. Teorias da administração
geral. Campinas: Alínea, 2008.
Bibliografia Complementar
SOBRAL, Filipe; PECI, Alketa. Administração: teoria e prática no contexto
brasileiro. São Paulo: Pearson Prentice, 2008. reimpressão, 2009.
AMMOND, John S.; KEENEY, Ralph L; RAIFFA, Howard. Decisões inteligentes:
somos movidos a decisões - como avaliar alternativas e tomar a melhor decisão. 7
ed. : 7ª reimpressão, Campus Elsevier, 2004.
GOMES, Elisabeth; BRAGA, F. Inteligência competitiva: como transformar
informação em um negócio lucrativo. 2. ed. 7ª reimpressão Rio de Janeiro, RJ:
Campus Elsevier, 2004.
249
ABRAMCZUK, André A. A prática da tomada de decisão. São Paulo: Atlas, 2009.
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. 7. ed., ver.
Atual. reimpressão -Rio de Janeiro: Elsevier, 2003.
250
PLANO DE ENSINO
CURSO: Administração
DISCIPLINA: ESTUDOS DISCIPLINARES
SÉRIE: 6º Semestre
TURNO: Diurno/Noturno
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 20 horas
I - EMENTA
Os Estudos Disciplinares (ED) complementam a formação disponibilizada em sala
de aula, por meio de exercícios. Os exercícios visam o aprofundamento dos
conteúdos das disciplinas ministradas ao longo de cada semestre letivo. Seu escopo
é estimular o aluno a adquirir maior conhecimento em sua área de atuação.
II - OBJETIVOS
Propiciar aos alunos a utilização da fundamentação teórica dos conceitos explorados
na sala de aula na resolução de problemas;
Proporcionar situações similares às que o profissional enfrentará no ambiente de
trabalho;
Proporcionar a integração dos conhecimentos adquiridos durante o curso;
Criar um espaço positivo e propício para a troca de informações dentro e fora da
sala de aula;
Estimular a autorreflexão e a autonomia intelectual do estudante.
III - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
O conteúdo dos Exercícios Disciplinares (ED) corresponde ao conteúdo das
disciplinas do semestre.
IV – ESTRATÉGIA DE TRABALHO
O professor disponibilizará aos alunos, presencialmente e na ferramenta online,
exercícios referentes ao conteúdo ministrado, ao final de cada atividade.
V- AVALIAÇÃO
251
O aluno deverá realizar no mínimo 75% dos exercícios disponibilizados pelo
professor.
A realização dos Estudos Disciplinares (ED) será comprovada pela entrega dos
exercícios e pela Ficha de Controle devidamente preenchida e assinada pelo aluno e
pelo professor.
VI – BIBLIOGRAFIA
A bibliografia indicada para a realização dos Estudos Disciplinares corresponde a
bibliografia dos Planos de Ensino das disciplinas do semestre.
252
PLANO DE ENSINO
CURSO: Administração
SÉRIE: 6º semestre
DISCIPLINA: Empreendedorismo e Plano de Negócios
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 3hs/aula
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60hs/aula
I – EMENTA
Esta disciplina trata da formulação das estratégias para abrir um empreendimento
(seu próprio negocio) a partir da identificação do perfil e das características próprias
do futuro empreendedor. Trata também das definições de um plano de negócios,
sua viabilidade e finalidade para o futuro empreendedor.
II – OBJETIVOS GERAIS
Contribuir para o desenvolvimento das competências requeridas dos alunos, para
que possam bem exercer o papel de administradores, conforme definidas no Projeto
Pedagógico do Curso/PPC, em consonância com as Diretrizes Curriculares
Nacionais do Curso de Graduação em Administração – Resolução nº 4/2005 -
CNE/CES.
III- OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Saber as características/competências requeridas dos empreendedores, os riscos as
vantagens do empreendedorismo e, ainda como elaborar um plano de negócios. .
IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1 Histórico
Conceitos e definições de empreendedorismo
O espírito empreendedor
Definir – “empreendedorismo pode ser aprendido?”.
Competências e comportamentos dos empreendedores de sucesso
Características do empreendedor.
253
Plano de Negócios – uma visão geral
Qual a finalidade de um plano de negócios.
Estruturas do Plano de Negócios
Pesquisa de mercado;
Planejamento de Marketing;
Planejamento Financeiro;
Plano de Gestão empresarial;
Desenvolvimento de um Plano de Negócios de uma pequena empresa.
Empreendedorismo Corporativo.
Definição e conceitos
Aplicação empresarial.
Fundamentos da Excelência
Critérios utilizados para avaliar a aplicação dos Fundamentos da Excelência: (FNQ)
V – ESTRATÉGIAS DE TRABALHO
As aulas deverão ser predominantemente, expositivas, com apoio de material de
leitura previamente preparado para cada aula.
Ainda, sempre que forem apresentados instrumentos de trabalho que poderão ser
utilizados no dia a dia dos alunos, deverão ser realizadas simulações,
preferentemente em grupos, a respeito da aplicação de tais instrumentos.
Deverão ser sempre, sugeridos materiais de leitura adicionais, como forma de
estimular e orientar o desenvolvimento pessoal dos alunos.
Vídeos, filmes, artigos e textos que estimulem a reflexão sobre si mesmo, seus
objetivos e sua vida atual.
VI – AVALIAÇÃO
Serão respeitados os critérios de avaliação e aprovação definidos pela Instituição.
Todas as avaliações deverão ser consideradas como "mais uma" oportunidade de
aprendizagem.
254
Visando a estimular os trabalhos em equipe, poderão ser realizadas provas em
duplas, desde que as questões formuladas sejam apropriadas para discussão e
tomada de decisões em duplas.
Estímulo ao desenvolvimento de uma Feira de Empreendedorismo, a ocorrer no final
do semestre, na própria instituição, que deverá ser avaliada por todos os professores
e alunos do curso.
VII – BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica
CHIAVENATO, Idalberto. Espírito empreendedor nas organizações. 2 ed. revista
e atual: Saraiva, 2010.
ANGELO, E B. Empreendedor corporativo: a nova postura de quem faz a
diferença. 4ª reimpressão, Elsevier, 2003.
DRUCKER, P F. Inovação e espírito empreendedor: pratica e princípios. São
Paulo: Pioneira 2005.
Bibliografia Complementar
DOLABELA, Fernando. O Segredo de Luísa, São Paulo: Ed. Cultura, 1999.
HISRICH, R.D.; PETERS, M. P. Empreendedorismo: 7 ed. São Paulo: Virtual /
Bookman. 2009.
KOTLER, P. KELLER, K.L. Administração de Marketing, 12. ed. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2006.
BERNARDI, L A. Manual de empreendedorismo e gestão: fundamentos,
estratégias e dinâmicas. 12 reimpressão: Atlas, 2012.
DORNELAS, J C A. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios.
Campus Elsevier, 2001.
255
PLANO DE ENSINO
CURSO: Administração
SÉRIE: 6º semestre
DISCIPLINA: Estatística Aplicada.
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 3hs/aula
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60hs/aula
I – EMENTA
Esta disciplina trata dos conceitos estatísticos de distribuições de probabilidades,
amostragem, correlação e regressão. Serão apresentas, após breve revisão da
teoria de probabilidades, as principais distribuições de probabilidades nos seus
aspectos teóricos e de aplicação. Depois dessas conceituações necessárias, trata
da amostragem, introduzindo o conceito de intervalos de confiança e testes de
hipóteses. Ela se encerra com o estudo das correlações entre duas variáveis e as
regressões
II – OBJETIVOS GERAIS
A disciplina deve contribuir para o desenvolvimento das competências requeridas
dos alunos, para que possam bem exercer o papel de administradores, conforme
definidas no Projeto Pedagógico do Curso/PPC, em consonância com as Diretrizes
Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Administração – Resolução nº
4/2005 - CNE/CES.
III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Saber utilizar os conceitos de distribuições de probabilidades e de amostragem
estatística além de outras ferramentas desenhadas para se obter previsões de
cenários futuros ou potenciais, permitindo respaldar, com maior racionalidade, o
processo decisório em questões administrativas características.
IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
256
1 Noções de Probabilidades (Revisão)
Espaço Amostral e Eventos
Propriedades das Probabilidades
Eventos Soma e Eventos Produto
Eventos Independentes e Eventos Condicionados.
Árvore de Decisão.
2– Revisão de Distribuições de Probabilidades
Distribuição Binomial
Distribuição de Poisson
Distribuição Normal
3– Intervalos de Confiança
Para as médias.
Para as proporções.
Para as semi médias e semi proporções.
Para a variância e o desvio padrão.
Aplicações Práticas
4– Testes de Hipóteses
Introdução.
Teste do qui quadrado
Aplicações Práticas
5– Correlação e Regressão Linear
Correlação Linear
Regressão Linear
Aplicações Práticas
V – ESTATÉGIA DE TRABALHO
As aulas serão expositivas devendo conter como regra geral amplo período
reservado para exercícios, por parte dos alunos, das técnicas e ferramentas
apresentadas. Nestas aulas deverá ser fortemente relacionada a disciplina com a
profissão do administrador, através de situações práticas e reais.
257
Deve-se notar, por outro lado que, devido à complexidade da disciplina, que envolve
conceitos relativamente desconhecidos pelos alunos, bem como devido à extensão
do conteúdo programático devem ser criadas situações que privilegiem o trabalho
extraclasse, preferencialmente em grupos, bem como a pesquisa e atividades de
preparação às aulas mantendo os alunos continuamente desafiados a se manter em
sintonia com a evolução das aulas.
Deverão ser sempre apresentados e recomendados materiais de leitura que
relacionem a disciplina com a Administração de empresas estimulando os alunos a
contextualizar a disciplina.
VI – AVALIAÇÃO
Serão respeitados os critérios de avaliação e aprovação definidos pela Instituição,
procurando sempre entender a avaliação como mais uma oportunidade de
aprendizado, e de desenvolvimento das competências.
Em todas as avaliações deve-se ter em mente a necessidade do aluno integrar a
disciplina com a Administração, usando as técnicas estatísticas para analisar e
solucionar problemas situados nas áreas de atuação administrativa.
Parte importante da avaliação deve ser reservada para trabalhos em grupo e
extraclasse, de modo que sejam estimuladas pesquisa, sinergia entre membros da
equipe, comunicação e expressão dos resultados encontrados e integração com a
Administração de Empresas.
VII – BIBLIOGRAFIA
Básica
LARSON, R.; FARBER, B. Estatística aplicada. São Paulo: Pearson Prentice Hall,
2010.
DOWNING, Douglas; CLARK, Jeffrey. Estatística aplicada. 2. ed. : Saraiva, 2002.
ANDERSON, D R; SWEENEY, D J; WILLIAMS, T A. Estatística aplicada a
administração e economia. 2. ed. 4ª reimpressão. São Paulo, SP: Cengage
Learning 2007.
258
Complementar
MORETTIN, L. G. Estatística básica. 5 ed. São Paulo: Makron Books, 2ª tiragem
2003.
DOANE, David P.; SEWARD, Lori E. Estatística aplicada a administração e a
economia. São Paulo: McGraw Hill, 2008.
MORETTIN, Luiz Gonzaga. Estatística básica : probabilidade e inferência : volume
único. : Pearson Prentice Hall, 2010.
MOORE, D S Farias, A M L de. Flores, V R L de F e. A Estatística básica e sua
pratica. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011.
BRUNI, Adriano Leal. Estatística aplicada a gestão empresarial. São Paulo: Atlas,
2010.
259
PLANO DE ENSINO
CURSO: Administração
SÉRIE: 6º Semestre
DISCIPLINA: Gestão de Operações Produtivas
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 3hs/aula
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60hs/aula
I- EMENTA
Esta disciplina trata as decisões estratégicas e operacionais envolvidas na gestão de
operações produtivas. Como estratégicas são tratadas as possíveis prioridades
competitivas das organizações, o planejamento e o projeto dos produtos ou serviços,
o planejamento da capacidade produtiva, da localização, os processos produtivos e
o layout organizacional. Como decisões operacionais são tratadas as questões do
planejamento e controle da produção envolvendo os planos agregados e a
programação da produção, bem como o controle dos custos, compras e
manutenção. A disciplina trata também o enfoque da qualidade na forma tradicional,
a gestão da qualidade total, as certificações ISO, e as tendências contemporâneas
da administração de operações.
II – OBJETIVOS GERAIS
Contribuir para o desenvolvimento das competências requeridas dos alunos, para
que possam bem exercer o papel de administradores, conforme definidas no Projeto
Pedagógico do Curso/PPC, em consonância com as Diretrizes Curriculares
Nacionais do Curso de Graduação em Administração – Resolução nº 4/2005 –
CNE/CES.
III- OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Saber as funções da administração de operações nas organizações, sua utilidade e
os resultados delas esperados.
260
IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1 – Conceitos fundamentais
O que é operação
Organizações de manufatura e de serviços
Gestão das operações produtivas
Importância da função operação
Modelo de transformação
2 – Visão estratégica das operações produtivas
Prioridades competitivas
Elaborando a estratégica de operação
3 – Projeto do produto ou serviço
Definindo o projeto de produto ou serviço
Estágios do projeto de produto ou serviço
4 – Planejamento de longo prazo da capacidade produtiva
O que é capacidade?
Nível ótimo de capacidade
Flutuações da demanda
5 – Planejamento da localização
Fatores que afetam a localização
Métodos de auxílio para a decisão da localização
6 – Planejamento do processo produtivo
Processos em manufatura
Processos em serviços
7 – Planejamento do arranjo físico
Tipos básicos de arranjos físicos
8 – Planejamento agregado
261
Demanda e capacidade de forma agregada
Etapas do planejamento agregado da capacidade
9 – Programação e controle das operações
Programação
Carregamento
Sequenciamento
Controle das operações
10 – Planejamento da capacidade como uma questão de fila
Tipos de sistemas de filas
A psicologia das filas
Just in Time e Operações Enxutas
O que são Just-in-Time e operações enxutas
Filosofia enxuta
Técnicas JIT
12 – Gestão da Qualidade
Ciclos e técnicas de melhoramento
Total Quality Management
Seis Sigma
ISO 9000
V – ESTRATÉGIAS DE TRABALHO
As aulas serão expositivas devendo conter como regra geral amplo período
reservado para exercícios, por parte dos alunos, das técnicas e ferramentas
apresentadas. Nestas aulas deverá ser fortemente relacionada a disciplina com a
profissão do administrador, através de situações práticas e reais.
Deverão ser sempre apresentados e recomendados materiais de leitura que
relacionem a disciplina com a Administração de Empresas estimulando os alunos a
contextualizar a disciplina.
262
VI– AVALIAÇÃO
Serão respeitados os critérios de avaliação e aprovação definidos pela Instituição,
procurando sempre entender a avaliação como mais uma oportunidade de
aprendizado, e de desenvolvimento das competências.
Parte importante da avaliação deve ser reservada para trabalhos em grupo e
extraclasse, de modo que sejam estimuladas pesquisa, sinergia entre membros da
equipe, comunicação e expressão dos resultados encontrados.
VII – BIBLIOGRAFIA
Básica:
CORREA, H L; GIANESI, Irineu G. N. Just in time, mrp ii e opt: um enfoque
estratégico. 2. ed. : Atlas, 1996.
SLACK, N. et al. Administração da Produção – Edição Compacta. reimpressão,
São Paulo: Atlas, 1999.
FRANCISCHINI, P G; GURGEL, Floriano C . A. Administração de materiais e do
patrimônio. Cengage Learning, : 2009.
Complementar:
CORRÊA, H. L.; CORRÊA, C. A. Administração de Produção e Operações –
Manufatura e serviços: uma abordagem estratégica. São Paulo: Atlas, 2007.
SLACK, N.; CHAMBERS, S.; JOHNSTON, R. Administração da Produção. 3 ed.
São Paulo: Atlas, 2009.
CHIAVENATO, Idalberto. Administração da produção: uma abordagem
introdutória. 7ª reimpressão, Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, 2005.
MARTINS, Petrônio Garcia; LAUGENI, Fernando Piero. Administração da
produção. 2. ed. rev. ampl. e atual. São Paulo, SP: Saraiva, 2005.
ARAUJO, Marco Antonio de. Administração de produção e operações: uma
abordagem prática. Ri: Brasport, 2009.
263
PLANO DE ENSINO
CURSO: Administração
SÉRIE: 6º semestre
DISCIPLINA: Métodos de Pesquisa
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 1,5hs/aula
CARGA HORÁRIA SEMETRAL: 30hs/aula
I - Ementa
Iniciar o aluno no trabalho intelectual alicerçado na busca do conhecimento por meio
da aplicação da metodologia científica. Capacitar o aluno a utilizar os instrumentos
necessários à busca de informação, mostrar os tipos de pesquisa científica,
apresentar os instrumentos para coleta de dados e propiciar as bases necessárias
para a compreensão dos fundamentos da metodologia científica.
II - Objetivos
Desenvolver as habilidades para escrever um projeto de pesquisa. Possibilitar o
conhecimento das diferentes fases de uma pesquisa, desde a pesquisa bibliográfica
até à redação de um trabalho.
III - Objetivos específicos
Detalhar as etapas para elaboração de um projeto de pesquisa. Mostrar as diversas
técnicas de pesquisa. Estabelecer procedimentos para coleta, apresentação,
tratamento e interpretação de dados. Mostrar as etapas para elaboração e
divulgação de um relatório de pesquisa.
IV - Conteúdo Programático
A pesquisa como produção de conhecimento
Noções gerais, conceito e etapas do projeto de pesquisa.
Tipos de pesquisa: estudos de caso, bibliográficas, descritivas, observacionais,
correlacionais.
Estudos prospectivos, experimentais, de grupo, de sujeito único.
Técnicas de pesquisa. O projeto de pesquisa.
264
Estrutura do trabalho de pesquisa; escolha e delimitações do assunto de pesquisa;
Coleta e apresentação dos dados.
Análise dos dados, tratamento estatístico.
Interpretação dos dados.
O relatório da pesquisa. Seções do relatório da pesquisa.
A divulgação da pesquisa. Comunicação científica oral e escrita.
Normas de citações e referências bibliográficas.
V - Estratégia de trabalho
Aulas teóricas expositivas destinadas a ministrar o programa da disciplina.
VI - Avaliação
Provas bimestrais e trabalhos. Média ponderada das notas atribuídas às provas de
teoria e trabalhos.
VII - Bibliografia
Bibliografia básica
ALVES, Rubem. Filosofia da ciência, 15 ed. São Paulo, Ars Poética, 2010.
SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2002.
MALHOTRA, Naresh K. Introdução a pesquisa de marketing. : Prentice Hall, 2005.
Bibliografia complementar
LAKATOS, Eva maria; MARCONI, Marina DE Andrade. Fundamento de
metodologia cientifica. 7. ed. : Atlas, 2010.
CERVO, A. L. & Bervian, P. A. Metodologia Científica. São Paulo: Makron
Books,2007.
265
CHIZZOTI, A. A pesquisa em ciências humanas e sociais. São Paulo, Ed. Cortez,
2001.
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. : Atlas, 2002.
DEMO P. Introdução à metodologia da ciência, 2 ed. 20 reimpressão, São Paulo:
Atlas, 2012.
266
PLANO DE ENSINO
CURSO: Administração
DISCIPLINA: ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS
SÉRIE: 6º Semestre
TURNO: Diurno/Noturno
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 80hs/aula
I - EMENTA
As Atividades Práticas Supervisionadas são compostas por relatórios em formato
acadêmico resultantes do desenvolvimento, a cada semestre, do Projeto
Multidisciplinar do curso.
II - OBJETIVOS GERAIS
As Atividades Práticas Supervisionadas visam:
Propiciar aos alunos fundamentação prática dos conceitos teóricos explorados em
sala de aula;
Proporcionar vivência e postura científica na busca de informações e elaboração de
relatórios;
Criar um espaço positivo e propício para a troca de informações, experiências e
conhecimento entre os professores e estudantes.
III - OBJETIVOS ESPECÍFICOS
São objetivos específicos das Atividades Práticas Supervisionadas:
Estimular a produção de trabalhos que propulsionem o desenvolvimento intelectual
integrado;
Promover reflexões de ordem científica e técnica, favoráveis à construção do
conhecimento;
Promover a interdisciplinaridade e a integração curricular.
267
IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
O conteúdo das Atividades Práticas Supervisionadas (APS) corresponde ao
conteúdo do Projeto Multidisciplinar específico de cada curso, planejado para ser
desenvolvido semestralmente.
V – ESTRATÉGIA DE TRABALHO
O Projeto Multidisciplinar será apresentado aos alunos, especificando-se seu
desenvolvimento, objetivo geral e objetivo de cada semestre. As Atividades Práticas
Supervisionadas correspondentes ao Projeto Multidisciplinar serão orientadas por
um professor designado pelo coordenador do curso.
VI- AVALIAÇÃO
As Atividades Práticas Supervisionadas serão avaliadas quanto a sua forma e
conteúdo. A comprovação da realização das atividades será feita pela entrega do
relatório e da ficha “Atividades Práticas Supervisionadas (APS)”devidamente
preenchidas e assinadas pelo aluno e pelo professor orientador.
VII – BIBLIOGRAFIA
A bibliografia indicada para as Atividades Práticas Supervisionadas corresponde à
bibliografia prevista para o Projeto Multidisciplinar do curso, correspondendo as
disciplinas deste período.
268
ANEXO I
PLANO DE ENSINO
7º PERÍODO
269
PLANO DE ENSINO
CURSO: Administração
SÉRIE: 7º semestre
DISCIPLINA: Administração Estratégica
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 3hs/aula
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60hs/aula
I – EMENTA
Esta disciplina trata do processo estratégico para a formulação das estratégicas
organizacionais (corporativas, de negócios e funcionais) a partir de ferramentas e
métodos de análise dos ambientes e informações relevantes que afetam o negócio.
Trata, também, da implementação das estratégias por meio da definição dos
objetivos estratégicos e respectivos indicadores de desempenho, metas e planos de
ação, bem como do controle e aprendizado do processo estratégico.
II – OBJETIVOS GERAIS
Contribuir para o desenvolvimento das competências requeridas dos alunos, para
que possam bem exercer o papel de administradores, conforme definidas no Projeto
Pedagógico do Curso/PPC, em consonância com as Diretrizes Curriculares
Nacionais do Curso de Graduação em Administração – Resolução nº 4/2005 -
CNE/CES.
III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Saber as diferentes alternativas estratégicas enfrentadas pelas organizações, e os
meios normalmente utilizados para a formulação e a implementação das estratégias
corporativas e de negócios, em ambientes sujeitos à mudanças.
IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1 - Administração Estratégica
270
Evolução do conceito de estratégia: do planejamento estratégico à administração
estratégica
Fundamentos da Administração Estratégica
Grupos estratégicos: identificação das partes interessadas e suas necessidades.
Definição das diretrizes organizacionais (negócio, valores, missão, visão)
2 - Análise do Ambiente Externo
2.1 Análise do ambiente Geral (Macroambiente)
Análise dos diversos segmentos (econômico, sociocultural, político-legal,
demográfico, tecnológico, global) e a identificação de ameaças e oportunidades.
Análise do ambiente externo – elaboração de cenários
2.2 Análise setorial (Microambiente)
Análise da atratividade do setor por meio da análise das cinco forças competitivas
(poder de negociação do cliente, poder de negociação dos fornecedores, rivalidade
entre as empresas existentes no setor, possibilidade de entrada de novos
competidores e a possibilidade de entrada de produtos substitutos).
3 - Análise do Ambiente Interno
3.1 Conceitos centrais
A importância da análise interna.
O entendimento do ambiente interno.
3.2 Análise dos segmentos internos
Análise das diversas funções organizacionais (produção, RH, MKT, Planejamento,
Finanças etc.).
Identificação das potencialidades e das fragilidades da organização.
O conceito de Competências Essenciais como base para a construção do modelo de
Arquitetura Estratégica.
Cadeia de Valor
4 Integração das análises
271
Matriz SWOT
Análise de Cenários
5 - Formulação das Estratégias Empresariais
5.1 Conceitos centrais de estratégias
O entendimento do conceito de estratégia.
Pressupostos básicos para a formulação de estratégias
Riscos das estratégias
Mudança Organizacional, estrutura, pessoas, processos
5.2 Tipos de Estratégias
Estratégias corporativas.
Estratégias competitivas genéricas: a liderança de custo e a diferenciação.
Estratégias de aquisição e reestruturação.
Estratégias de inserção internacional.
Estratégias funcionais
Integração estratégica (BSC, EVA, MVA)
6 - Implementação das Estratégias
Implementação de estratégias em nível corporativo
Implementação de estratégias em nível de negócios
Implementação de estratégias em nível internacional.
Desdobramento das Estratégias:
Estabelecimento dos sistema de medição, planos de ação e recursos Balanced
Scorecard (incluindo Planos de Ação) como ferramenta de desdobramento
Controle Estratégico
7 – Aprendizado
7.1 Avaliação e melhoria do processo estratégico
272
V – ESTRATÉGIA DE TRABALHO
Aulas expositivas e dialogadas, com apoio de material de leitura previamente
preparado/selecionado para cada aula com discussões em grupo dos temas
pertinentes à disciplina.
Discussão em classe com relação à vivência dos alunos com relação a cada tópico;
fomentar ao máximo a participação do aluno. Neste sentido, são indispensáveis as
discussões em grupo de temas pertinentes à disciplina.
Seminários
Como técnica de fixação, recomenda-se:
A utilização de Relatórios da Gestão publicados pela Fundação Nacional da
Qualidade, Associação Brasileira de Engenharia e Saneamento Ambiental
(www.pnqs.com.br), Programa da Qualidade do Governo Federal, disponíveis nas
bibliotecas, bem como sites diversos, para análise da aplicação prática dos métodos
nas empresas e, em especial, a elaboração de trabalhos em campo nas
organizações.
Aconselháveis os patrocínios de debates com profissionais da área de gestão e
estratégia, bem como a apresentação e discussão de vídeos que reportem casos
específicos.
Deverão ser sempre, sugeridos e utilizados materiais de leitura adicionais (artigos,
ensaios, etc.), como forma de estimular/orientar o desenvolvimento pessoal dos
alunos.
VI – AVALIAÇÃO
Recomenda-se a aplicação de 2 provas bimestrais individuais ao longo do semestre.
Poderá ser utilizado como sistema de avaliação complementar, trabalhos realizados
em grupo.
Todas as avaliações são consideradas como "mais uma" oportunidade de
aprendizagem. Podem ser incentivadas provas com consulta a materiais escritos,
desde que as questões formuladas sejam instigadoras de pesquisas
Visando estimular os trabalhos em equipe, poderão ser realizadas provas em duplas,
desde que as questões formuladas sejam apropriadas para discussão e tomada de
decisões em duplas.
273
Os trabalhos realizados, em especial aqueles em grupo, devem estimular o espírito
investigativo, bem como a aplicação prática dos métodos abordados.
Competências a serem desenvolvidas com as avaliações:
Senso crítico e capacidade de contextualização
Trabalho em equipe
Capacidade de avaliar e, se possível, aplicar como a estratégia é concebida
(formulada), desdobrada e operacionalizada.
VII – BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica
HERRERO FILHO, Emílio. Balanced scorecard e a gestão estratégica: uma
abordagem prática. 10. ed. reimpressão: Elsevier, 2005.
COSTA, ELIEZER ARANTES. Gestão Estratégica, tiragem. São Paulo, Editora
Saraiva, 2007.
KAPLAN, Robert S.; NORTON, David P. Alinhamento: [utilizando o Balanced
Scorecard para criar sinergias corporativas]. : Elsevier, 2006.
Bibliografia Complementar
FERNANDES, BRUNO HENRIQUE ROCHA & BERTON, LUIZ HAMILTON
Administração Estratégica. tiragem, revista e atual. São Paulo, Editora Saraiva,
2005.
MINZBERG, Henry; AHLSTRAND, Bruce; LAMPEL, Joseph. Safari de Estratégia:
um roteiro pela selva do planejamento estratégico. Porto Alegre: Bookmam, 2000.
ZACCARELLI, Sérgio Baptista. Estratégia e sucesso nas empresas. Saraiva,
2004.
274
HILL, Charles W. L.; JONES, Gareth R. O essencial da administração estratégica:
casos reais e aplicação prática da teoria. São Paulo: Saraiva, 2013.
CERTO, Samuel C; PETER, J. P. Administração estratégica: planejamento e
implantação de estratégias . 3. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2010.
275
PLANO DE ENSINO
CURSO: Administração
SÉRIE: 7º semestre
DISCIPLINA: Administração Integrada
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 1,5 h/aula
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60hs/aula
I – EMENTA
Esta disciplina trata de desenvolver a reflexão sobre a integração de práticas de
gestão consagradas mundialmente, acrescidas de práticas inovadoras, que
produzam resultados relevantes para todas as partes interessadas, com eficiência e
eficácia sendo ao mesmo tempo aderentes as restrições impostas por essas
mesmas partes interessadas.
Eficiência está ligada a boa utilização dos recursos disponíveis, a ideia de
produtividade – Fazer certo as coisas. Eficácia está ligada ao bom resultado global
da organização - Fazer as coisas certas
II – OBJETIVOS GERAIS
“Contribuir para o desenvolvimento das competências requeridas dos alunos, para
que possam bem exercer o papel de administradores, conforme definidas no Projeto
Pedagógico do Curso/PPC, em consonância com as Diretrizes Curriculares
Nacionais do Curso de Graduação em Administração – Resolução nº 4/2005 -
CNE/CES.
III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Saber as práticas de gestão e os resultados requeridos das organizações que
adotam o Modelo de Excelência da Gestão, da Fundação Nacional da Qualidade,
em busca da excelência da gestão.
IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
276
Fundamentos da Excelência;
Diagrama da Gestão;
Processos Gerenciais;
Modelo de Excelência da Gestão – MEG;
Critérios de Excelência: 1000 pontos;
Rumo a Excelência 500 pontos, 250 pontos;
Redação de Práticas de Gestão;
Critérios de Avaliação da aplicação das práticas de gestão e dos resultados obtidos;
Geração de Ações de Melhorias.
Os onze Fundamentos da Excelência expressam conceitos reconhecidos
internacionalmente e que se traduzem em práticas ou fatores de desempenho
encontrados em organizações líderes de classe mundial, que buscam
constantemente se aperfeiçoar e se adaptar às mudanças globais.
Sua leitura permite ao aluno tomar conhecimento do estado da arte em conceitos
que devem ser seguidos por todas as empresas de qualquer tamanho, de qualquer
segmento, público ou privado, incluindo as Organizações Não Governamentais.
Tais fundamentos da excelência são desdobrados em critérios de excelência.
Os critérios de excelência por sua vez são compostos por questões que abordam os
processos gerenciais e devem ser respondidas pela empresa segundo o diagrama
de gestão.
As respostas permitem a empresa identificar as lacunas da sua gestão frente aos
principais conceitos reconhecidos internacionalmente.
Na sequencia a empresa elabora as Ações de Melhorias e as implanta se tornando
mais produtiva e competitiva em níveis internacionais.
A seguir síntese das demandas de cada critério de excelência.
CRITÉRIO 1 LIDERANÇA
277
Este critério examina a governança da organização, incluindo aspectos relativos à
transparência, equidade, prestação de contas e responsabilidade corporativa.
Também examina como é exercida a liderança, incluindo temas como o controle dos
padrões de trabalho e aprendizado.
O critério aborda a análise do desempenho da organização enfatizando a
comparação com o de outras organizações e o atendimento aos requisitos das
partes interessadas.
CRITÉRIO 2 ESTRATÉGIAS E PLANOS
Este critério examina o processo de formulação das estratégias, enfatizando a
análise do mercado de atuação e do macroambiente. Também examina o processo
de implementação das estratégias, incluindo a definição de indicadores, o
desdobramento das metas e planos para as áreas da organização e o
acompanhamento dos ambientes internos e externos.
CRITÉRIO 3 CLIENTES
Este critério examina como a organização segmenta o mercado e como identifica e
trata as necessidades e expectativas dos clientes e dos mercados; divulga seus
produtos e marcas; e estreita seu relacionamento com os clientes. Também examina
como a organização avalia a satisfação e insatisfação dos clientes.
CRITÉRIO 4 SOCIEDADE
Este critério examina o cumprimento da responsabilidade socioambiental pela
organização, destacando ações voltadas para o desenvolvimento sustentável.
Também examina como a organização promove o desenvolvimento social, incluindo
a realização ou apoio a projetos sociais ou voltados para o desenvolvimento
nacional, regional, local ou setorial.
CRITÉRIO 5 INFORMAÇÕES E CONHECIMENTO
278
Este critério examina a gestão das informações, incluindo a obtenção de
Informações comparativas pertinentes. Também examina como a organização
Identifica, desenvolve, mantém e protege os seus ativos intangíveis.
CRITÉRIO 6 PESSOAS
Este critério examina os sistemas de trabalho da organização, incluindo a
organização do trabalho, os processos relativos à seleção e contratação de pessoas,
assim como o estímulo ao desempenho de pessoas. Também examina os processos
relativos à capacitação e desenvolvimento das pessoas e como a organização
promove a construção do ambiente propício à qualidade de vida das pessoas,
interna e externamente ao ambiente de trabalho.
CRITÉRIO 7 PROCESSOS
Este critério examina como a organização identifica, gerencia, analisa e melhora:
Os processos principais do negócio e os processos de apoio.
Também examina como a organização gerencia o processo de relacionamento com
os fornecedores e conduz a gestão dos processos econômico-financeiros, visando à
sustentabilidade econômica do negócio.
CRITÉRIO 8 RESULTADOS
Este critério examina os resultados relevantes da organização, abrangendo os
econômico-financeiros e os relativos aos clientes e mercados, sociedade, pessoas,
processos principais do negócio e de apoio, assim como os relativos ao
relacionamento com fornecedores.
V – ESTRATÉGIA DE TRABALHO
Leitura prévia dos “Conceitos fundamentais da Excelência”.
Leitura prévia da brochura “Rumo a Excelência 500 pontos, 250 pontos”;
Leitura complementar dos “Cadernos de Excelência” da FNQ;
279
As aulas serão expositivas, ou em EAD, e deverá estar fortemente relacionada com
a profissão e o curso em que ela esta sendo ministrada, elucidada por meio de
situações práticas e reais.
Cada assunto tratado nesta disciplina foi estudado por você em alguma disciplina do
seu curso, sendo assim, sugerimos que você releia o material que você utilizou, bem
como a literatura indicada na respectiva disciplina.
Aqui estaremos aprofundando seu aprendizado e apresentando novos conceitos
para que você administre de forma integrada, suas atividades pessoais, profissionais
e empresariais.
Dada à complexidade da disciplina, bem como devido à extensão do conteúdo
programático e quando em cursos presenciais, deve-se criar situações que
privilegiem o trabalho extraclasse, ou seja, verificar a aplicação das práticas de
gestão em seus respectivos ambiente de trabalho, preferencialmente em grupos,
bem como a pesquisa e atividades de antecipação às aulas mantendo os alunos
continuamente desafiados a se manter em sintonia com a evolução das aulas.
Assistir vídeos disponíveis na Videoteca da Fundação Nacional da Qualidade
(www.fnq.org.br) e constatar como os assuntos aqui tratados são implantados nas
empresas
Nos cursos presencias devem-se solicitar aos grupos que apresentem em sala de
aula as suas observações e experiências com a aplicação das práticas em seus
ambientes de trabalho.
Deverão ser sempre apresentados e recomendados materiais de leitura que
relacionem a disciplina com o curso em que esta sendo ministrada.
Consultar periodicamente sites de interesse, tais como:
Rede Nacional de Prêmios e consultar prêmios regionais, setoriais, estaduais e
municipais;
SEBRAE; AKATU; etc.
Bancos de boas práticas da Fundação Nacional da Qualidade;
Considerando que você é quem administrará seu próprio tempo, nossa sugestão é
que dedique ao menos “4” horas por semana para esta disciplina, estudando os
textos sugeridos, pesquisando sites e assistindo os vídeos, além, é claro da
realização de exercícios disponíveis no site IES.
280
VI – AVALIAÇÃO
Serão respeitados os critérios de avaliação e aprovação definidos pela Instituição,
procurando sempre entender a avaliação como mais uma oportunidade de
aprendizado, e de desenvolvimento das competências.
Em todas as avaliações deve-se ter em mente a necessidade do aluno integrar a
disciplina com o seu ambiente de trabalho.
Nos cursos presenciais, parte importante da avaliação deve ser reservada para
trabalhos em grupo e extraclasse, apresentação dos trabalhos em sala de aula, de
modo que sejam estimuladas pesquisa, sinergia entre membros da equipe,
comunicação e expressão dos resultados encontrados e integração com o curso em
que esta sendo ministrada.
VII – BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica:
DIAS, R; ZAVAGLIA, Tércia; CASSAR, M. Introdução a administração: da
competitividade a sustentabilidade. 2. ed. Campinas, SP: Alinea, 2008.
ALMEIDA, Fernando. Os desafios da sustentabilidade – Uma ruptura urgente. 3ª
Ed. Rio de Janeiro: Campus 2007.
HERRERO, Emílio. Balanced Scorecard e a gestão estratégica: uma abordagem
prática. Rio de Janeiro: Elsevier, 10ª reimpressão, 2005.
Bibliografia complementar:
GARVIN, Darwin A. Aprendizagem em Ação: um guia para transformar sua
empresa em uma learning organization. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2002.
COSTA NETO, Pedro Luiz de Oliveira; CANUTO, Simone Aparecida.
Administração com qualidade: conhecimentos necessários para a gestão
moderna. São Paulo: Edgard Blucher, 2010.
281
SENGE, Peter. M. A quinta disciplina: arte e prática da organização que aprende.
26. Ed. São Paulo: Best Seller, 2010.
VEIGA, José Eli da. Desenvolvimento Sustentável. Rio de Janeiro: Garamond,
2010.
SACHS, I. Desenvolvimento includente, sustentável e sustentado. Rio de
Janeiro: Garamond, 2004.
282
PLANO DE ENSINO
CURSO: Administração
DISCIPLINA: ESTUDOS DISCIPLINARES
SÉRIE: 7º Semestre
TURNO: Diurno/Noturno
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 20 horas
I - EMENTA
Os Estudos Disciplinares (ED) complementam a formação disponibilizada em sala
de aula, por meio de exercícios. Os exercícios visam o aprofundamento dos
conteúdos das disciplinas ministradas ao longo de cada semestre letivo. Seu escopo
é estimular o aluno a adquirir maior conhecimento em sua área de atuação.
II - OBJETIVOS
Propiciar aos alunos a utilização da fundamentação teórica dos conceitos explorados
na sala de aula na resolução de problemas;
Proporcionar situações similares às que o profissional enfrentará no ambiente de
trabalho;
Proporcionar a integração dos conhecimentos adquiridos durante o curso;
Criar um espaço positivo e propício para a troca de informações dentro e fora da
sala de aula;
Estimular a autorreflexão e a autonomia intelectual do estudante.
III - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
O conteúdo dos Exercícios Disciplinares (ED) corresponde ao conteúdo das
disciplinas do semestre.
IV – ESTRATÉGIA DE TRABALHO
O professor disponibilizará aos alunos, presencialmente e na ferramenta online,
exercícios referentes ao conteúdo ministrado, ao final de cada atividade.
283
V- AVALIAÇÃO
O aluno deverá realizar no mínimo 75% dos exercícios disponibilizados pelo
professor.
A realização dos Estudos Disciplinares (ED) será comprovada pela entrega dos
exercícios e pela Ficha de Controle devidamente preenchida e assinada pelo aluno e
pelo professor.
VI – BIBLIOGRAFIA
A bibliografia indicada para a realização dos Estudos Disciplinares corresponde a
bibliografia dos Planos de Ensino das disciplinas do semestre.
284
PLANO DE ENSINO
CURSO: Administração
SÉRIE: 7º semestre
DISCIPLINA: Processos Decisórios
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 3hs/aula
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60hs/aula
I – EMENTA
Esta disciplina trata dos fundamentos do processo de tomada de decisão e de
metodologias utilizadas para identificação, análise e solução de problemas. Trata
também da introdução a metodologia seis sigma e dos erros e vieses que
normalmente acontecem nos processos decisórios.
II – OBJETIVO GERAL
Contribuir para o desenvolvimento das competências requeridas dos alunos, para
que possam bem exercer o papel de administradores, conforme definidas no Projeto
Pedagógico do Curso/PPC, em consonância com as Diretrizes Curriculares
Nacionais do Curso de Graduação em Administração – Resolução n°. 4/2005 -
CNE/CES.
III- OBJETIVO ESPECÍFICO
Saber tomar decisões de forma sistemática, utilizando métodos adequados e
conhecer os erros e vieses nos processos decisórios.
IV- CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. A TOMADA DE DECISÃO EM ADMINISTRAÇÃO
Fundamentos da tomada de decisão
O processo decisório
Racionalidade e intuição na tomada de decisão
Estilos de tomada de decisão
285
A tomada de decisão organizacional
METODOLOGIA DE ANÁLISE E SOLUÇÕES DE PROBLEMAS – MASP
Introdução ao Método de Análise e Solução de Problemas
Identificação do Problema
Análise do Problema
Planos de Ação
Ação
Verificação
Padronização
Aprendizado
INTRODUÇÃO A METODOLOGIA SEIS SIGMA
Visão geral do Seis Sigmas
O método DMAIC
4. ERROS E VIESES DO PROCESSO DECISÓRIO
Erros comuns nas tomadas de decisões
Heurísticas de julgamentos
Vieses de decisão
V – ESTRATÉGIAS DE TRABALHO
As aulas deverão ser predominantemente, expositivas, e interativas com apoio de
material de leitura previamente preparado para cada aula.
Poderão ser sugeridos materiais de leitura adicionais, como forma de estimular o
desenvolvimento pessoal dos alunos.
É recomendada a utilização de estudos de caso e a realização de seminários por
parte dos alunos, que permitam a identificação de problemas e suas possíveis
soluções, possibilitando assim, que o aluno consiga desenvolver senso crítico e
capacidade de contextualização, trabalho em equipe, comunicação e expressão e
desenvolvimento.
VI – AVALIAÇÃO
286
Recomenda-se seguir os critérios de avaliação definidos pela Instituição e considerar
a atividade de avaliação como uma continuidade ao processo de aprendizado.
Visando desenvolver algumas das competências citadas, podem ser utilizados
variados instrumentos de avaliação, como, trabalhos em equipe, seminários,
pesquisas, entre outros.
Dentro da perspectiva de avaliação que está sendo proposta, a nota final, poderá ser
composta de trabalhos feitos em classe ou extraclasse, individual ou em grupo, além
da prova oficial.
VII – BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica
ANDRADE, Rui Otávio Bernardes de; ALYRIO, Rovigati Danilo; MACEDO, Marcelo
Alvaro da Silva. Princípios de negociação: ferramentas e gestão. 2. ed. 4ª reimp.
São Paulo, SP: Atlas 2007.
CARAVANTES, Geraldo R.; PANNO, Cláudia Caravantes; KLOECKNER, Mônica
Caravantes. Administração: teorias e processo. Pearson Prentice Hall, 2005.
PALADINI, Edson Pacheco. Gestão estratégica da qualidade: princípios, métodos
e processos. 2 ed. : Atlas, 2009.
Bibliografia Complementar
AMMOND, John S.; KEENEY, Ralph L; RAIFFA, Howard. Decisões inteligentes:
somos movidos a decisões - como avaliar alternativas e tomar a melhor decisão. 7
ed. : 7ª reimpressão, Campus Elsevier, 2004..
WERKEMA, Cristina. Criando a Cultura do Seis Sigma. São Paulo: Editora
Werkema, 2004.
GOMES, Elisabeth; BRAGA, F. Inteligência competitiva: como transformar
informação em um negócio lucrativo. 2. ed. 7ª reimpressão Rio de Janeiro, RJ:
Campus Elsevier, 2004.
287
ABRAMCZUK, André A. A prática da tomada de decisão. São Paulo: Atlas, 2009.
PEREIRA, Maria Jose Lara de Bretas. Faces da decisão: abordagem sistêmica do
processo decisório. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2009.
288
PLANO DE ENSINO
CURSO: Administração
SÉRIE: 7º semestre
DISCIPLINA: Gestão das Informações
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 3 h/aula
CARGA HORÁRIA SEMENSAL: 60hs/aula
I- EMENTA
Esta disciplina trata do planejamento, implementação, controle e ação corretiva do
sistema de informação na organização. Especialmente ocupa-se das informações
necessárias pela organização, a partir das estratégias da empresa, para a
consecução dos seus objetivos. A partir dos objetivos e das metas que os
quantificam, tendo em conta as diretrizes que devem ser seguidas, são definidos os
indicadores apropriados.
II – OBJETIVOS GERAIS
Esta disciplina deve contribuir para o desenvolvimento das competências requeridas
dos alunos, para que possam bem exercer o papel de administradores, conforme
definidas no Projeto Pedagógico do Curso/PPC, em consonância com as Diretrizes
Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Administração – Resolução nº
4/2005 - CNE/CES.
III- OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Saber definir os quesitos de excelência dos sistemas de informações operativos e
estratégicos da empresa; identificar, selecionar e utilizar as informações necessárias
ao processo de gestão empresarial e especificar indicadores estratégicos e
operativos.
IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1- Cultura da informação
O papel do administrador de sistemas de informação;
289
Cultura da informação
Primeira regra da cultura da informação;
Cultura da informação adequada à empresa
2- Informação estratégica
Informação e vantagem competitiva;
Vantagem competitiva;
Tipos de vantagens competitivas;
Campos da competição;
Armas da competição;
Conceito de sistemas de informação eficientes;
Informação estratégica como processo
3- Conceito ampliado de informação estratégica
Conceito ampliado de informação estratégica;
Visão de futuro: um perfil organizacional antecipado;
A visão e os autores de estratégia;
A estratégia na visão;
Funcionalidade interna;
Gestão sistêmica
4- Sistema de Informações e Vantagem Competitiva
Informações gerenciais e operacionais;
Tipos de sistemas de informações gerenciais;
A evolução dos sistemas integrados de gestão;
Características de um SIG;
Importância do ERP para as organizações?;
ERP como fonte de vantagem competitiva;
Desenvolvimento e implantação de sistema de informação.;
Ferramentas CASE
5- Monitoração ambiental
Monitoração ambiental: conceito e importância;
Monitoração da estratégia de posicionamento;
290
Monitoração da estratégia competitiva;
Monitoração da qualidade do negócio;
Gestão da monitoração ambiental;
Sinais fracos
6- Análise crítica do desempenho global
Análise crítica do desempenho global da organização;
Resultados da organização;
Sistema de indicadores
7- Conceito de indicador
Objeto, atributos, parâmetros, métricas e indicadores; Conceito de indicador
organizacional
8- Tipologia de indicadores
Tipologia de indicadores;
Quanto ao vínculo com outros indicadores;
Quanto ao objetivo;
Quanto ao tipo de objeto no fluxo organizacional;
Quanto à responsabilidade;
Quanto à relação dos objetos;
Quanto à sua utilização;
Quanto à forma de medir;
Quanto à sua natureza;
Quanto à amplitude;
Quanto à constituição
9- Escalas e variáveis
Tipos de escalas;
Escala tipo Thurstone;
Escala tipo Likert;
Escala de frequência verbal ou de avaliação de frequência;
Escala ordinal;
Escala de ranking forçado;
291
Escala linear numérica;
Escala tipo trade-off;
Tipos de variáveis
10- Importância relativa dos indicadores
Importância relativa dos indicadores;
Tipos de indicadores;
Quanto à utilização;
Importância funcional dos indicadores;
Indicadores principais;
Indicadores de apoio;
Indicadores sociais;
Indicadores referentes à gestão das informações;
Sistemas de Indicadores
11- Conceitos fundamentais para especificação de indicadores
Conceito de Vantagem Competitiva;
Conceito de Campo de Competição;
Conceito de Arma de Competição;
Conceito de Negócio;
Conceito de Portfólio de Negócio
12- Indicadores da estratégia competitiva
Estratégia competitiva;
SE de diferenciação;
Perfil competitivo;
Fatores críticos de sucesso;
SE de imitação;
SE de integração com clientes;
SE de oportunidades
13- Processo de especificação de indicadores
Forma geral de especificação de indicadores;
Especificação do objetivo;
292
Tipos de indicadores geralmente especificados;
Indicadores típicos
V – ESTRATÉGIAS DE TRABALHO
As aulas serão expositivas devendo conter como regra geral amplo período
reservado para exercícios, por parte dos alunos, das técnicas e ferramentas
apresentadas. Nestas aulas deverá ser fortemente relacionada a disciplina com a
profissão do administrador, através de situações práticas e reais.
Deve-se notar que, devido à complexidade da disciplina, que envolve conceitos
relativamente desconhecidos pelos alunos, bem como devido à extensão do
conteúdo programático deve-se criar situações que privilegiem o trabalho
extraclasse, preferencialmente em grupos, bem como a pesquisa e atividades de
antecipação às aulas mantendo os alunos continuamente desafiados a se manter
em sintonia com a evolução das aulas.
Deverão ser sempre apresentados e recomendados materiais de leitura que
relacionem a disciplina com a Administração de Empresas estimulando os alunos a
contextualizar a disciplina.
VI– AVALIAÇÃO
Serão respeitados os critérios de avaliação e aprovação definidos pela Instituição,
procurando sempre entender a avaliação como mais uma oportunidade de
aprendizado, e de desenvolvimento das competências.
Em todas as avaliações deve-se ter em mente a necessidade do aluno integrar a
disciplina com a Administração, usando as técnicas estatísticas para analisar e
solucionar problemas situados nas áreas de atuação administrativa.
Parte importante da avaliação deve ser reservada para trabalhos em grupo e
extraclasse, de modo que sejam estimuladas pesquisa, sinergia entre membros da
equipe, comunicação e expressão dos resultados encontrados e integração com a
Administração de Empresas.
VII – BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica:
293
STAIR, Ralph M; REYNOLDS, George W. Princípios de sistemas de informação.
9. ed. : Cengage Learning, 2011.
MEIRELES, Manuel. Sistemas de informação: quesitos de excelência dos sistemas
de informação operativos e estratégicos. 2. ed. São Paulo, SP: Arte & Ciência, 2004.
FRANCO JUNIOR, C F. E-business: internet, tecnologia e sistemas de
informação na administração de empresas. 3. ed. : Atlas, 2005.
Bibliografia Complementar:
GOMES, E.; BRAGA, F.. Inteligência Competitiva. São Paulo: Campus, 2004.
O´BRIEN, J.A. Sistemas de Informação e as Decisões Gerenciais na Era da
Internet. 2.ed.São Paulo: Saraiva, 2004.
LAUDON, K.C.; LAUDON, J.P. Sistemas de Informação Gerenciais. São Paulo:
Pearson, 2010.
GORDON, Steven R.; GORDON, J R. Sistemas de informação: uma abordagem
gerencial. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
OLIVEIRA, D de P R de. Sistemas de informações gerenciais: estratégicas,
táticas, operacionais.: São Paulo, SP: Atlas, 2004.
294
PLANO DE ENSINO
CURSO: Administração
SÉRIE: 7º semestre
DISCIPLINA: Responsabilidade Social
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 3hs/aula
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60hs/aula
I – EMENTA
Esta disciplina trata da gestão socialmente responsável e sustentabilidade e seu
envolvimento na cultura corporativa, das questões éticas, sociais e ambientais nos
negócios, a partir da visão crítica dos conceitos de responsabilidade socioambiental,
ética empresarial, sustentabilidade e investimento socioambiental, analisa
criticamente os impactos ambientais, e sociais da empresa em relação aos
acionistas, colaboradores, clientes, concorrentes, governo, sociedade e meio
ambiente e a orientação para a geração de valor ético, social e ambiental, visando o
desenvolvimento sustentável da sociedade
II – OBJETIVOS GERAIS
Contribuir para o desenvolvimento das competências requeridas dos alunos, para
que possam bem exercer o papel de administradores, conforme definidas no Projeto
Pedagógico do Curso/PPC, em consonância com as Diretrizes Curriculares
Nacionais do Curso de Graduação em Administração – Resolução nº 4/2005 -
CNE/CES.
III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Saber perceber a função social da empresa em relação à sustentabilidade da
sociedade - nas dimensões, econômica, social e ambiental - e à ética, saber
reconhecer e analisar criticamente a responsabilidade das consequências das
decisões da empresa em relação aos acionistas, colaboradores, clientes,
concorrentes, governo, sociedade e meio ambiente
295
IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Conceitos de Ética, Ética Empresarial e Desenvolvimento Sustentável e como
são aplicados nas empresas
Conceitos de Ética
Ética nas organizações
Ética e Responsabilidade Social nas empresas, aspectos históricos
Desenvolvimento sustentável envolvendo a relação entre, econômico, ambiental e
social
1. Governança, Ética e Transparência nas empresas
Transparência e ética empresarial
Valores e Código de Ética e Cultura Organizacional
Balanço Social
ISO 26000
Gestão participativa
2. Responsabilidade na Gestão do Público Interno
Política de remuneração
Condições de trabalho
Desenvolvimento profissional
Demissão aposentadoria
3. Responsabilidade na relação com o meio ambiente e sustentabilidade
Desenvolvimento sustentável
Prevenção da qualidade ambiental, poluição
Mudanças climáticas
Sistema de gestão ambiental
Gerenciamento do Impacto ambiental e do ciclo de vida dos produtos, uso
sustentável de recursos
4. Responsabilidade na relação com os Fornecedores
Seleção e avaliação de fornecedores
Analise da cadeia produtiva
Apoio ao desenvolvimento de fornecedores
296
5. Responsabilidade na Gestão do Relacionamento com os Clientes
Política de comunicação Comercial
Relacionamento com o cliente
Danos potenciais dos produtos e serviços
6. Responsabilidade na relação com governo e a sociedade
Campanhas políticas
Práticas anticorrupção
Influência social
Participação em projetos sociais governamentais
7. Responsabilidade na relação com a comunidade e ações sociais
Gerenciamento do impacto da empresas na comunidade local e geral
Investimentos sociais, Ações sociais e Projetos Sociais
Relação com organizações do Terceiro setor
Institutos e fundações
Mkt social
8. Terceiro setor
História do Terceiro Setor
Classificação
Atuações
V – ESTATÉGIA DE TRABALHO
A lógica dos trabalhos será desenvolvida a partir dos “Indicadores Ethos de
Responsabilidade Social Empresarial”. O conteúdo programático toma como base os
itens apresentados nos indicadores e as questões da avaliação, partindo das
práticas de Responsabilidade Social para a fundamentação teórica e comparação
com a realidade vivida pelos alunos. Desta forma, a disciplina terá uma unidade e no
final o aluno terá uma visão geral e integrada. No desenvolvimento de cada tema,
procurar apresentar aos alunos as Ferramentas de Gestão Empresarial do Instituto
Ethos, Baixe os Indiadores Ethos
297
As aulas deverão ser predominantemente expositivas, com apoio de material de
leitura e cases previamente preparado/selecionado para discussões em grupo.
Afora isso, sempre que o foco do curso for ferramentas/instrumentos de trabalho que
poderão ser utilizados no dia a dia dos alunos, deverão ser realizadas simulações,
preferentemente em grupos, a respeito do uso/aplicação de tais ferramentas.
Deverá ser sempre, sugeridos materiais de leituras adicionais, como forma de
estimular/orientar a participação, a descoberta e o desenvolvimento pessoal dos
alunos.
Aulas expositivas.
É recomendável a realização de trabalhos individuais e/ou em grupo.
É recomendável a realização de seminários de curta duração e em grupo integrando
com as atividades da APS.
VI – AVALIAÇÃO
Serão respeitados os critérios de avaliação/aprovação definidos pela Instituição.
Como recomendação básica, portanto, inicial, poderão ser aplicadas duas provas
(B1 e B2) ambas sem consulta e individual, PORÉM:
Todas as avaliações deverão ser consideradas como "mais uma" oportunidade de
aprendizagem, motivo pelo qual serão incentivadas a provas com consulta a
materiais escritos, desde que as questões formuladas sejam instigadoras de
pesquisas.
Visando estimular os trabalhos em equipe, poderão ser realizadas provas em duplas,
desde que as questões formuladas sejam apropriadas para discussão e tomada de
decisões em duplas.
298
Questões de múltipla escolha também são recomendáveis, quando formuladas
objetivando que o discente apresente propriedade sobre determinado tema ou
contexto, bem como estimular a escolha (tomada de decisão) por parte do aluno
frente às diversas situações/contextos a respeito do conteúdo programático
proposto.
Nota: é importante estimular os alunos(a) a acessar o conteúdo (questões)
disponíveis no site da IES, sendo está medita importante para o aprendizado global
do aluno e preparação para a Prova Integrada do curso
VII – BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica:
BARBIERE, José Carlos. Responsabilidade social empresarial e empresas
sustentáveis; São Paulo; Saraiva, 2009.
ASHLEY, P A. Ética e responsabilidade social nos negócios. 2. ed. São Paulo:
Saraiva, 2005.
VEIGA, José Eli da. Desenvolvimento Sustentável. Rio de Janeiro: Garamond,
2010.
Bibliografia Complementar:
MACHADO FILHO, Claudio Pinheiro. Responsabilidade social e governança. São
Paulo: Pioneira Thompson Learning, 2011.
MELO NETO, Francisco Paulo de. Responsabilidade Social e Cidadania
Empresarial; Rio de Janeiro: Qualitymark, 1999.
MATTAR NETO, João Augusto. Filosofia e Ética na Administração; São Paulo
Saraiva, 2004.
299
KARKOTLI, gilson; Aragão, Sueli Duarte. Responsabilidade Social – Uma
Contribuição à Gestão Transformadora das Organizações; São Paulo: Vozes, 2004.
SILVA, Fábio Gomes da; ZAMBON, Marcelo Socorro (Org.). Gestão do
relacionamento com o cliente. São Paulo, SP: Cengage Learning, 2006.
300
PLANO DE ENSINO
CURSO: Administração
DISCIPLINA: ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS
SÉRIE: 7º Semestre
TURNO: Diurno/Noturno
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 80hs/aula
I - EMENTA
As Atividades Práticas Supervisionadas são compostas por relatórios em formato
acadêmico resultantes do desenvolvimento, a cada semestre, do Projeto
Multidisciplinar do curso.
II - OBJETIVOS GERAIS
As Atividades Práticas Supervisionadas visam
Propiciar aos alunos fundamentação prática dos conceitos teóricos explorados em
sala de aula;
Proporcionar vivência e postura científica na busca de informações e elaboração de
relatórios;
Criar um espaço positivo e propício para a troca de informações, experiências e
conhecimento entre os professores e estudantes.
III - OBJETIVOS ESPECÍFICOS
São objetivos específicos das Atividades Práticas Supervisionadas:
Estimular a produção de trabalhos que propulsionem o desenvolvimento intelectual
integrado;
Promover reflexões de ordem científica e técnica, favoráveis à construção do
conhecimento;
Promover a interdisciplinaridade e a integração curricular.
301
IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
O conteúdo das Atividades Práticas Supervisionadas (APS) corresponde ao
conteúdo do Projeto Multidisciplinar específico de cada curso, planejado para ser
desenvolvido semestralmente.
V – ESTRATÉGIA DE TRABALHO
O Projeto Multidisciplinar será apresentado aos alunos, especificando-se seu
desenvolvimento, objetivo geral e objetivo de cada semestre. As Atividades Práticas
Supervisionadas correspondentes ao Projeto Multidisciplinar serão orientadas por
um professor designado pelo coordenador do curso.
VI- AVALIAÇÃO
As Atividades Práticas Supervisionadas serão avaliadas quanto a sua forma e
conteúdo. A comprovação da realização das atividades será feita pela entrega do
relatório e da ficha “Atividades Práticas Supervisionadas (APS)” devidamente
preenchidas e assinadas pelo aluno e pelo professor orientador.
VII – BIBLIOGRAFIA
A bibliografia indicada para as Atividades Práticas Supervisionadas corresponde à
bibliografia prevista para o Projeto Multidisciplinar do curso, correspondendo as
disciplinas deste período.
302
ANEXO I
PLANO DE ENSINO
8º PERÍODO
303
PLANO DE ENSINO
CURSO: Administração
DISCIPLINA: ESTUDOS DISCIPLINARES
SÉRIE: 8º Semestre
TURNO: Diurno/Noturno
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 20 horas
I - EMENTA
Os Estudos Disciplinares (ED) complementam a formação disponibilizada em sala
de aula, por meio de exercícios. Os exercícios visam o aprofundamento dos
conteúdos das disciplinas ministradas ao longo de cada semestre letivo. Seu escopo
é estimular o aluno a adquirir maior conhecimento em sua área de atuação.
II - OBJETIVOS
Propiciar aos alunos a utilização da fundamentação teórica dos conceitos explorados
na sala de aula na resolução de problemas;
Proporcionar situações similares às que o profissional enfrentará no ambiente de
trabalho;
Proporcionar a integração dos conhecimentos adquiridos durante o curso;
Criar um espaço positivo e propício para a troca de informações dentro e fora da
sala de aula;
Estimular a autorreflexão e a autonomia intelectual do estudante.
III - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
O conteúdo dos Exercícios Disciplinares (ED) corresponde ao conteúdo das
disciplinas do semestre.
IV – ESTRATÉGIA DE TRABALHO
O professor disponibilizará aos alunos, presencialmente e na ferramenta online,
exercícios referentes ao conteúdo ministrado, ao final de cada atividade.
304
V- AVALIAÇÃO
O aluno deverá realizar no mínimo 75% dos exercícios disponibilizados pelo
professor.
A realização dos Estudos Disciplinares (ED) será comprovada pela entrega dos
exercícios e pela Ficha de Controle devidamente preenchida e assinada pelo aluno e
pelo professor.
VI – BIBLIOGRAFIA
A bibliografia indicada para a realização dos Estudos Disciplinares corresponde a
bibliografia dos Planos de Ensino das disciplinas do semestre.
305
PLANO DE ENSINO
CURSO: Administração
DISCIPLINA: Estágio Curricular
SÉRIE: 8º Semestre
TURNO: Diurno/Noturno
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 300 horas
I - EMENTA
O Estágio Curricular (EC) constitui-se numa atividade obrigatória para todos os
estudantes de Administração da IES, sendo ela regulada pela própria instituição, em
consonância com a lei 11788/08, e atrelada ao perfil do egresso definido no PPC.
II - OBJETIVOS
Para realização das atividades do Estágio Curricular (EC) os estudantes poderão: (a)
realizar atividades práticas relacionadas à Administração na qualidade de estagiários
contratados nos moldes da lei 11788/08; (b) realizar atividades práticas
consideradas equivalentes e (c) realizar de atividades alternativas equivalentes. No
caso dos estudantes optarem pela realização das atividades práticas, previstas nas
letras “a” e “b” acima, obrigatoriamente eles deverão realizar trabalhos de reflexão
que relacionem as atividades práticas realizadas com o perfil do egresso desejado,
que envolvem, obrigatoriamente, a descrição ou mapeamento do macro processo da
organização objeto das atividades de estágio e a descrição ou mapeamento do
processo ou subprocesso do setor de atividade onde o estágio é realizado.
Aos estudantes ainda é permitida a realização de estágios não-obrigatórios,
entendidos esses como as atividades de estágio contratado de acordo com a lei
11.788/08, que excederem ao mínimo de horas exigido para complementação do
Estágio Curricular ou que forem realizados antes do 5.o semestre do curso. As horas
realizadas de estágios não-obrigatórios constarão do histórico escolar do estudante,
na parte das observações.
VII – BIBLIOGRAFIA
Não há bibliografia fixa para esta disciplina.
306
PLANO DE ENSINO
CURSO: Administração
SÉRIE: 8º semestre.
DISCIPLINA: Gestão Mercadológica
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 3hs/aula
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60hs/aula
I- EMENTA
Esta disciplina trata do entendimento do que vem a ser o marketing e de sua
aplicação, logo, trata de compreender os tipos, as orientações, e os compostos de
marketing (4Ps). Ela trata ainda da importância da segmentação de mercado, da
pesquisa de marketing, do ciclo de vida do produto e do desenvolvimento de novos
produtos, da diferenciação e posicionamento, da embalagem e rotulagem, e da
precificação do produto/serviço frente aos diferentes tipos de varejo. Por fim,
compreenderá Gestão de Marcas (Branding) e da Comunicação Integrada.
II – OBJETIVO GERAL
Contribuir para o desenvolvimento das competências requeridas dos alunos, para
que possam bem exercer o papel de administradores, conforme definidas no Projeto
Pedagógico do Curso/PPC, em consonância com as Diretrizes Curriculares
Nacionais do Curso de Graduação em Administração – Resolução nº 4/2005 -
CNE/CES.
III- OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Saber as funções da administração comercial e de marketing nas organizações, sua
utilidade e os resultados delas esperados. Afinal, o papel do marketing é levar o
produto certo, para o cliente certo, na hora certa e nas condições certas.
IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Introdução e Conceitos de Marketing: contextualização.
O que é marketing e como se aplica. Tipos e escopo de marketing.
307
Orientações de Marketing para produção, produto, venda, cliente.
Principais mercados de clientes: mercado consumidor, organizacional, global, sem
fins lucrativos (terceiro setor e governamental).
Os tipos de varejo.
Necessidades, desejos e demanda. Marketing socialmente responsável e Ética
Empresarial.
Compostos de Marketing (4P’s = produto, preço, praça e promoção).
Outros compostos (8P‟s, 4C‟s e 4A‟s)
Segmentação de Mercado: um conhecimento necessário.
Segmentação e nicho.
Tipos de segmentação de mercado e sua aplicação: segmentação geográfica,
demográfica, psicográfica, comportamental.
Coleta de Informação e Análise do Ambiente de Marketing.
A importância da um rigoroso sistema de coleta de informações.
Sistema de Informação Marketing (SIM) e Inteligência de Marketing.
O Processo de Pesquisa de Marketing: roteiro básico.
Definição do problema, das alternativas e dos objetivos da pesquisa; (b)
Desenvolvimento do Plano de Pesquisa; (c) Coleta das informações; (d) Análise das
informações; (e) Apresentação dos resultados; (f) Tomada de decisão.
Fontes de informação e tipos de levantamento (informação x dado).
Pesquisa Qualitativa e Quantitativa: quando são recomendadas.
Cuidados com os Questionários e com as Entrevista.
Processo de Entrega de Valor para o Cliente.
Cadeia de valor para o cliente e a Fidelização.
Marketing holístico e valor para o cliente.
Papel do planejamento estratégico e da Análise SWOT.
Redução da perda de clientes versus maximização dos lucros.
Análise dos Mercados Consumidores.
Fatores culturais, fatores sociais e fatores pessoais e sua influência sobre o
comportamento de compra.
Percepção: atenção seletiva, distorção seletiva, retenção seletiva e percepção
subliminar.
308
O processo de decisão de compra: Modelo de 5 Estágios - (Reconhecimento do
problema, busca de informação, avaliação das alternativas, decisão de compra,
comportamento pós-compra).
Posicionamento e Diferenciação.
Posicionamento versus Diferenciação.
Estratégias de posicionamentos e de diferenciação.
Gestão de Marcas (Branding e Brand Equity).
Reforço da marca X Revitalização da marca X Crise da marca.
Ciclo de Vida do Produto e Lançamento de Novos Produtos.
A curva e as aplicações do Ciclo de Vida do Produto.
O processo de desenvolvimento e lançamento de novos produtos.
Os tipos de novos produtos e as novas ideias para novos produtos.
Embalagens e rótulos para novos produtos.
Precificação: estabelecendo preço na ótica do marketing.
Processo definição de preço: critérios e justificativas.
Preço e a psicologia do consumidor (preço psicológico).
Comunicação de Marketing.
O processo de desenvolvimento da comunicação.
Desenvolvimento e gerenciamento de um programa de propaganda.
Decisão sobre a mídia e sua avaliação.
Propaganda, Promoção de vendas, Eventos, Relações públicas.
V – ESTRATÉGIAS DE TRABALHO
Aulas expositivas.
É recomendável a realização de trabalhos individuais e/ou em grupo.
É recomendável a realização de seminários de curta duração e em grupo (que serão
definidos pelo professor no início do semestre em consenso com os discentes em
sala de aula).
VI– AVALIAÇÃO
Serão respeitados os critérios de avaliação/aprovação definidos pela instituição.
Provas bimestrais: preferencialmente individuais e sem consulta. Porém, visando
estimular os trabalhos em equipe, apenas uma das provas poderá ser realizada em
dupla se o professor assim julgar conveniente, e se as questões formuladas forem
309
apropriadas para a discussão e tomada de decisões em duplas. Não é
recomendável prova em equipes (ficando esta oportunidade apenas para trabalhos).
Recomenda-se o uso de questões de múltipla escolha, pois estimulam a objetividade
dos discentes, isso claro, considerando que algumas das questões das avaliações
serão discursivas.
Pesos: a prova do 1º bimestre terá peso „8‟ e os trabalhos peso „2‟ no máximo, a
prova do 2º bimestre deverá ter peso „7‟ e os trabalhos e seminários peso máximo
„3‟.
Todas as avaliações deverão ser consideradas como "mais” uma oportunidade de
aprendizagem.
VII – BIBLIOGRAFIA
Básica
KOTLER, Philip; KELLER, Kevin Lane. Administração de marketing: a bíblia do
marketing. 12. ed. : Pearson Prentice Hall, 2006.
MALHOTRA, Naresh K. Introdução a pesquisa de marketing. : Prentice Hall, 2005.
URDAN, F T; URDAN, A T. Gestão do Composto de Marketing. 2 ed. São Paulo:
Atlas, 2006.
Bibliografia complementar:
KOTLER, Philip; ARMSTRONG, Gary. Princípios de Marketing - 12 ed. Pearson
Hall, 2003.
ZENONE, Luiz Claudio. Marketing social. São Paulo, SP: Thomson, 2006.
MCCARTHY, E J; PERREAULT JUNIOR, W D. Marketing essencial: uma
abordagem gerencial e global. : Atlas 1997.
310
SARQUIS, Aléssio Bessa. Estratégia de marketing para serviços: Como as
organizações de serviços devem estabelecer e implementar estratégias de
marketing. São Paulo: Atlas, 2009.
YANAZE, Mitsuru Higuchi. Gestão de marketing e comunicação: avanços e
aplicações . : Saraiva, 2006.
311
PLANO DE ENSINO
CURSO: Administração
SÉRIE: 8º semestre
DISCIPLINA: Governança Corporativa
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 3hs/aula
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60hs/aula
I – EMENTA
Esta disciplina trata da necessidade da governança corporativa, dos seus princípios,
objetivos, das melhores práticas e impactos com foco especial nas abordagens do
IBGC – Instituto Brasileiro de Governança Corporativa.
II – OBJETIVOS GERAIS
Contribuir para o desenvolvimento das competências requeridas dos alunos, para
que possam bem exercer o papel de administradores, conforme definidas no Projeto
Pedagógico do Curso/PPC, em consonância com as Diretrizes Curriculares
Nacionais do Curso de Graduação em Administração – Resolução nº 4/2005 -
CNE/CES..
III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Saber o significado e a necessidade da Governança Corporativa, sua importância,
como pode ser praticada e compreender seu impacto sobre as Organizações.
IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
– Governança corporativa: visão geral
Governança corporativa: síntese das principais funções
Os ágios da governança corporativa
Visão geral das práticas de governança corporativas requeridas das organizações: a
abordagem do MEG/FNQ
– Origens e fundamentos da governança corporativa
312
Evolução da empresa capitalista e o surgimento da governança corporativa
Etapas de evolução da empresa capitalista
O processo de dispersão do capital
A separação propriedade-controle e a evolução da administração
Os conflitos de agência
Surgimento da governança corporativa
– Governança corporativa e requisitos das partes interessadas
Introdução
Stakeholders: principais tipos, composição e interesses
Orientação da governança corporativa: tendências
– Fundamentos da governança corporativa
Introdução
Princípios da OCDE
Lei Sarbanes-Oxley
– Código IBGC das melhores práticas de governança corporativa
Propriedade
Conselho de Administração
Gestão
Auditoria Independente
Conselho Fiscal
Conduta e conflito de interesses
– Avaliação das práticas de governança corporativa.
Tendências da governança corporativa no Brasil
V – ESTRATÉGIA DE TRABALHO
As aulas serão expositivas, com apoio de material de leitura. Serão indicados textos
complementares, além da bibliografia básica, que possibilitará o entendimento sobre
conceitos básicos de Governança Corporativa.
313
Discussão de temas atuais sobre a Governança Corporativa através de matérias de
jornais, revistas e da Internet.
VI – AVALIAÇÃO
Serão respeitados os critérios de avaliação/aprovação definidos pela Instituição.
VII – BIBLIOGRAFIA
Bibliografia básica:
ANDRADE, A; ROSSETTI, José Paschoal. Governança Corporativa: fundamentos,
desenvolvimento e tendências. 4. ed. atual. e ampl. : Atlas, 2009.
MELO NETO, Francisco P. de; FROES, C. Gestão da responsabilidade social
corporativa: o caso brasileiro: da filantropia tradicional a filantropia de alto
rendimento e ao empreendedorismo. 2. ed. Rio de Janeiro, RJ: Qualitymark, 2001.
SILVA FILHO, Cândido Ferreira da Org.. Ética, responsabilidade social e
governança corporativa. 2.ed. . Campinas: Alínea, 2010.
Bibliografia complementar:
BETTARELLO, Flávio C. Governança Corporativa: fundamentos jurídicos e
regulação. São Paulo: Quartier Latin, 2008.
INSTITUTO BRASILEIRO DE GOVERNANÇA CORPORATIVA. Governança
corporativa em empresas de controle familiar: casos de destaque no Brasil. São
Paulo, SP: IBGC, reimpressão, 2007.
MACHADO FILHO, Cláudio Pinheiro. Responsabilidade social e governança: o
debate e as implicações. : 1ª reimpressão, Cengage Learning, 2011.
314
STEINBERG, H; RODRIGUES, Floreal; HALLQVIST, Bengt; DALE, Guilherme;
MONFORTE, José; FALDINI, Roberto. A dimensão humana da governança
corporativa: pessoas criam as melhores e as piores práticas. São Paulo, SP: Gente,
2003.
BARBIERE, José Carlos. Responsabilidade social empresarial e empresas
sustentáveis; São Paulo; Saraiva, 2009.
315
PLANO DE ENSINO
CURSO: Administração
SÉRIE: 8º semestre
DISCIPLINA: Liderança: atributos e atribuições
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 3 h/aula
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60hs/aula
I – EMENTA
Esta disciplina trata da importância dos atributos, das características, qualidades e
habilidades de um líder para realizar tarefas no ambiente organizacional e do modo
que tais atributos se relacionam com os diversos papéis que o líder desenvolve para
atender suas funções. Trata, também, das práticas requeridas da alta direção para
exercício da liderança,
II – OBJETIVOS GERAIS
São objetivos gerais desta disciplina, contribuir para o desenvolvimento das
competências requeridas dos alunos, para que possam bem exercer o papel de
administradores, conforme definidas no Projeto Pedagógico do Curso/PPC, em
consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em
Administração – Resolução nº 4/2005 - CNE/CES.
III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Saber as competências requeridas dos líderes enquanto pessoas e as atribuições
normalmente esperadas da alta direção das organizações, enquanto equipe
dirigente.
IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Liderança
Competências
Classificação das competências: domínio e aplicação
316
Atributos dos lideres organizacionais
Atributos de um líder
Atributos de liderança sugerido por Klemp Jr.
Princípios como atributos de Liderança de Stephen Covey.
A Liderança orientada para resultados de Dave Ulrich: a abordagem ser; saber e fazer.
Inteligência Emocional como atributo de liderança de Daniel Goleman
Estrutura Organizacional: relação entre as pessoas para definição das atribuições.
Competências Organizacionais
Competências Essenciais
Competências como fonte de vantagem competitiva.
Atribuições da Liderança nas Organizações
Conceito de atribuições
Atribuições de liderança, segundo Klemp Jr.
Competências gerenciais, segundo Robert E. Quinn.
PNQ – Premio Nacional da Qualidade
Sistema de Liderança
V – ESTRATÉGIAS DE TRABALHO
O curso será desenvolvido por meio de aulas expositivas, com apoio de material de
leitura previamente preparado/selecionado para cada aula; aplicação de estudos de
caso e dinâmicas de grupos, que permitam aos alunos compreenderem na prática a
teoria apresentada. Deverão ser sugeridos materiais de leitura adicionais, como
forma de estimular/orientar o desenvolvimento pessoal dos alunos
VI – AVALIAÇÃO
No tocante à avaliação, serão respeitados os critérios definidos pela Instituição e
pela Coordenação do curso. O aluno deverá estar presente nos locais de realização
da prova com, pelo menos, meia hora de antecedência, munido da carteira de
identidade. A média final de cada semestre será o resultado de soma e divisão com
os respectivos pesos das avaliações parciais, seguindo regimento institucional de
aprovação.
317
VII – BIBLIOGRAFIA
Básica
GRIFFIN, Ricky W., MOORHEAD, Gregory. Fundamentos do comportamento
organizacional. São Paulo: Ática, 2006.
SCHERMERHORN JR , J R; HUNT, J G; OSBORN, R N. Fundamentos de
comportamento organizacional. 2. ed. Reimpressão, Porto Alegre, RS: Bookman,
1999.
LEPRI, R. A arte da liderança nas organizações do futuro. Aparecida, SP: Ideias
& Letras 2005.
Complementar
QUINN, R. E.;THOMPSON, M.P.; FAERMAN, S.R.;MACGRANTH,M.
Competências gerenciais: princípios e aplicações. Rio de Janeiro: Campus,
reimpressão, 2003.
COVEY, Stephen R. Os 7 hábitos das pessoas altamente eficazes. 44 ed. Rio de
Janeiro, RJ: Best Seller, 2012.
BERGAMINI, Cecília Whitaker. O líder eficaz. 1 ed. São Paulo, SP: Atlas, 2009.
CHANLAT, J F. O individuo na organização: dimensões esquecidas. 3. ed. :
Atlas, 1996.
GÓMEZ, Emiliano. Liderança ética: um desafio do nosso tempo. SP: Planeta, 2005.
318
PLANO DE ENSINO
CURSO: Administração
SÉRIE: 8º semestre
DISCIPLINA: Pesquisa Operacional
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 3hs/aula
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60hs/aula
I – EMENTA
Esta disciplina apresenta a pesquisa operacional como método científico de tomada
de decisões. Isso é feito através da exposição da evolução histórica da disciplina,
com a apresentação de aplicações e o estudo das várias técnicas, como
programação linear e o método simplex. Ocupa-se também dos desenvolvimentos
de modelos de solução de problemas e das questões de maximização e
minimização. Por fim, apresenta o método do caminho crítico, PERT/COM e os
problemas de transporte e análise de sensibilidade.
II – OBJETIVOS GERAIS
A disciplina deve contribuir para o desenvolvimento das competências requeridas
dos alunos, para que possam bem exercer o papel de administradores, conforme
definidas no Projeto Pedagógico do Curso/PPC, em consonância com as Diretrizes
Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Administração – Resolução nº
4/2005 - CNE/CES.
III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Saber utilizar modelos matemáticos, simulações e outras ferramentas científicas
visando à correta alocação de recursos nas operações organizacionais maximizando
resultados e minimizando desperdícios.
IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1 – Introdução à Pesquisa Operacional
– Histórico da Pesquisa Operacional
319
– Objetivos e Metodologia da Pesquisa Operacional.
– Modelagem e formas de representação de problemas.
– Conflitos entre a incerteza e eficiência das decisões.
– Campos de Aplicação da Pesquisa Operacional: Técnicas e Métodos.
2 – Programação Linear
2.1 – Modelo em Programação Linear.
2.2 – Maximização “versus” Minimização.
2.3 – Método Gráfico de Solução de Problemas.
2.4 – Tipologia de problemas: viável x inviável; limitado x ilimitado, solução única x
múltiplas soluções.
3 – Método Simplex
3.1 – Solução Básica Viável.
3.2 – Descrição do Método para Maximização e Minimização.
3.3 – Algoritmo Simplex.
3.4 – Teoria da Dualidade.
3.5 – Métodos dual do simplex - a lógica do método; a definição de solução básica
dual viável.
3.6 – Principais softwares de aplicação e programação: LINDO, SAS, GLP.
4- Problemas de Transporte
4.1 – Modelos linear de transporte
4.2 – Informações sobre o problema de transportes a partir do seu dual
4.3 – Algoritmos dos Transportes
4.4 – Degenerescência
5 – Análise da Sensibilidade
5.1 – Mudanças nos Lucros Unitários.
5.2 – Mudanças nos Valores dos Recursos.
V – ESTRATÉGIA DE TRABALHO
As aulas serão expositivas destacando os conceitos teóricos, sendo como condição
especial para o bom aproveitamento do aluno a solução de exercícios em sala, bem
320
como a eliminação das dúvidas muito frequentes nas questões que se utilizam de
cálculos e estruturações de soluções. As aulas devem fazer referencia às aplicações
da Pesquisa Operacional no contexto das organizações, se dispondo a conectar o
cotidiano dos alunos com seus ambientes organizacionais.
Deverão ser sempre apresentados e recomendados materiais de leitura e lista de
exercícios de reforço que relacionem a Pesquisa Operacional com a Administração
de Empresas estimulando os alunos a contextualizar a disciplina.
VI – AVALIAÇÃO
Serão respeitados os critérios de avaliação e aprovação definidos pela Instituição,
procurando sempre entender a avaliação como mais uma oportunidade de
aprendizado, e de desenvolvimento das competências.
Em todas as avaliações deve-se ter em mente a necessidade do aluno integrar a
disciplina com a Administração, usando as técnicas estatísticas para analisar e
solucionar problemas situados nas áreas de atuação administrativa.
Parte importante da avaliação deve ser reservada para trabalhos em grupo e
extraclasse, de modo que sejam estimuladas pesquisa, sinergia entre membros da
equipe, comunicação e expressão dos resultados encontrados e integração com a
Administração de Empresas.
VII – BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica
SILVA, E. M. da et alii. Pesquisa operacional. Para os cursos de Administração e
Engenharia 4ª Ed São Paulo: Atlas, 2010.
CASTRUCCI, Plínio de Lauro. Modelos computacionais para gestão: operação,
logística, mercado, economia, competição. Sã: Manole, 2005.
CARAVANTES, Geraldo R.; PANNO, Cláudia Caravantes; KLOECKNER, Mônica
Caravantes. Administração: teorias e processo. Pearson Prentice Hall, 2005.
321
Bibliografia Complementar
GOMES, Elisabeth; BRAGA, F. Inteligência competitiva: como transformar
informação em um negócio lucrativo. 2. ed. 7ª reimpressão Rio de Janeiro, RJ:
Campus Elsevier, 2004.
ABRAMCZUK, André A. A prática da tomada de decisão. São Paulo: Atlas, 2009.
AMMOND, John S.; KEENEY, Ralph L; RAIFFA, Howard. Decisões inteligentes:
somos movidos a decisões - como avaliar alternativas e tomar a melhor decisão. 7
ed. : 7ª reimpressão, Campus Elsevier, 2004.
MEIRELES, Manuel. Sistemas de informação: quesitos de excelência dos sistemas
de informação operativos e estratégicos. 2. ed. São Paulo, SP: Arte & Ciência, 2004.
OLIVEIRA, D de P R de. Sistemas de informações gerenciais: estratégicas,
táticas, operacionais.: São Paulo, SP: Atlas, 2004.
322
PLANO DE ENSINO
CURSO: Administração
SÉRIE: 8º Semestre
DISCIPLINA: Tópicos de Atuação Profissional
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 1,5hs/aula
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 30hs/aula
I – EMENTA
Esta disciplina trata de discutir a relação teoria-prática diante de casos concretos de
atuação profissional do graduado em administração de empresas. Aborda também
as atribuições legais e as modificações impostas pelo
mercado de trabalho em função da globalização e da necessidade de inovação na
organização. Mostra, inclusive, como o profissional desta área deve dar continuidade
ao processo de aprendizado, por meio da elaboração de um plano de carreira
individual, constituindo-se assim no objetivo final para o futuro administrador.
II – OBJETIVO GERAL
Contribuir para o desenvolvimento das competências requeridas dos alunos, para
que possam bem exercer o papel de administradores, conforme definidos no Projeto
Pedagógico do Curso PPC, em consonância com as Diretrizes Curriculares
Nacionais do Curso de Graduação em Administração – Resolução nº 4/2005 –CNE
CES.
III – OBJETIVO ESPECÍFICO
Saber planejar a carreira e as transições profissionais para aproveitar-se das
oportunidades do mercado trabalho.
IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Gestão de Carreira.
O Ser Administrador e os Dilemas da Carreira.
A Carreira nos setores público, privado e terceiro setor.
A Carreira como autônomo, consultor e/ou empreendedor.
Currículo e Ética.
323
Tetos Profissionais e Mercado de Trabalho.
Alavancagem Profissional.
Autoavaliação Profissional.
V – ESTRATÉGIAS DE TRABALHO
As aulas serão expositivas, com apoio de material de leitura previamente
preparado/selecionado para cada aula. De acordo com os
conceitos/ferramentas/instrumentos serão realizadas atividades práticas, com
utilização de testes, indicação de filmes pertinentes, estudos dirigidos e estudos de
caso em grupo e individual, dando oportunidade à vivência e à experimentação.
Poderão ser sugeridos materiais de leitura adicional, como forma de estimular e
orientar a aprendizagem dos graduandos.
VI– AVALIAÇÃO
Serão respeitados os critérios de avaliação e aprovação definidos pela Instituição,
procurando sempre entender a avaliação como mais uma oportunidade de
aprendizado, e de desenvolvimento das competências.
As avaliações deverão ser consideradas como “mais uma” oportunidade de
aprendizagem, motivo pelo qual a primeira prova deverá possibilitar a consulta a
materiais escritos, desde que as questões formuladas sejam instigadoras de
pesquisas. Já a segunda avaliação deverá além possibilitar a consulta a materiais
escritos, desde que as questões formuladas sejam instigadoras de pesquisas.
Ponderada com a avaliação de um trabalho individual com a entrega de um plano de
transição profissional.
A média final de cada bimestre poderá ser alvo de uma ponderação com atividades
práticas realizadas em sala de aula. e também externa á sala de aula.
VII – BIBLIOGRAFIA
Básica:
LEPRI, R. A arte da liderança nas organizações do futuro. Aparecida, SP: Ideias
& Letras 2005.
324
SAMPAIO, J dos R. Qualidade de vida no trabalho e psicologia social. 2. ed. São
Paulo, SP: Casa do Psicólogo, 2004.
ZANELLI, José Carlos; BORGES-ANDRADE, Jairo Eduardo; BASTOS, Antônio
Virgílio Bittencourt. Psicologia, organizações e trabalho no Brasil. 1 ed. Porto
Alegre, RS: Artmed, 2004.
Complementar:
MOTTA, Fernando Claudio Prestes; FREITAS, M E. Vida psíquica e organização.
2. ed. Rio de Janeiro, RJ: FGV, 2000.
MINTZBERG, Henry; AHLSTRAND, B; LAMPEL, Joseph. Safári de estratégia: um
roteiro pela selva do planejamento estratégico. Bookman, 2000.
MOTTA, Paulo Roberto. Gestão contemporânea: a ciência e a arte de ser dirigente.
13. ed. Rio de Janeiro: Record, 2002.
CHANLAT, J F. O Individuo na Organização: dimensões esquecidas. : vol.3 Atlas,
1996.
ZACCARELLI, Sérgio Baptista. Estratégia e sucesso nas empresas. Saraiva,
2005.
325
PLANO DE ENSINO
CURSO: ADMINISTRAÇÃO
SÉRIE: 8° Semestre
DISCIPLINA: Atividades Complementares
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 300 horas
I – EMENTA
As Atividades Complementares são componentes curriculares que possibilitam o
reconhecimento, por avaliação, de habilidades, conhecimentos e competências do
aluno, inclusive adquiridas fora do ambiente escolar, incluindo a prática de estudos e
atividades independentes, transversais, opcionais, de interdisciplinaridade,
especialmente nas relações com o mudo do trabalho e com as ações de extensão
junto à comunidade.
Produções bibliográficas, visitas a centros culturais, visitas técnicas, palestras,
simpósios, cursos e seminários, leituras, participação em projetos sociais e
frequência a peças teatrais e mostras cinematográficas, fazem parte das Atividades
Complementares.
II – OBJETIVOS GERAIS
Complementar a formação profissional, cultural e cívica do aluno pela realização de
atividades extracurriculares obrigatórias, presenciais ou a distância.
III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Contribuir para que a formação do futuro egresso seja generalista, humanista, crítica
e reflexiva.
Despertar o interesse dos alunos para temas sociais, ambientais e culturais.
Estimular a capacidade analítica do aluno na argumentação de questões e
problemas.
Auxiliar o aluno na identificação e resolução de problemas, com uma visão ética e
humanista.
Incentivar o aluno na participação de projetos e ações sociais.
326
IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Produções técnicas, culturais, bibliográficas e artísticas.
Visitas a museus, exposições, centros culturais e feiras.
Visitas técnicas.
Participação em palestras, simpósios, cursos e seminários.
Leituras: livros, artigos técnicos, atualidades.
Participação em projetos e ações sociais, além de atividades de cunho comunitário.
Frequência em peças teatrais e mostras cinematográficas.
V – ESTRATÉGIA DE TRABALHO
Discussões de temas.
Visitas externas.
Leitura de textos previamente indicados.
Verificação de leitura.
Palestras e cursos.
Exibição de filmes e peças teatrais.
VI – AVALIAÇÃO
Atribuição de uma nota no decorrer do semestre letivo.
327
PLANO DE ENSINO
CURSO: Administração
DISCIPLINA: ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS
SÉRIE: 8º Semestre
TURNO: Diurno/Noturno
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 80hs/aula
I - EMENTA
As Atividades Práticas Supervisionadas são compostas por relatórios em formato
acadêmico resultantes do desenvolvimento, a cada semestre, do Projeto
Multidisciplinar do curso.
II - OBJETIVOS GERAIS
As Atividades Práticas Supervisionadas visam
Propiciar aos alunos fundamentação prática dos conceitos teóricos explorados em
sala de aula;
Proporcionar vivência e postura científica na busca de informações e elaboração de
relatórios;
Criar um espaço positivo e propício para a troca de informações, experiências e
conhecimento entre os professores e estudantes.
III - OBJETIVOS ESPECÍFICOS
São objetivos específicos das Atividades Práticas Supervisionadas
Estimular a produção de trabalhos que propulsionem o desenvolvimento intelectual
integrado;
Promover reflexões de ordem científica e técnica, favoráveis à construção do
conhecimento;
Promover a interdisciplinaridade e a integração curricular.
328
IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
O conteúdo das Atividades Práticas Supervisionadas (APS) corresponde ao
conteúdo do Projeto Multidisciplinar específico de cada curso, planejado para ser
desenvolvido semestralmente.
V – ESTRATÉGIA DE TRABALHO
O Projeto Multidisciplinar será apresentado aos alunos, especificando-se seu
desenvolvimento, objetivo geral e objetivo de cada semestre. As Atividades Práticas
Supervisionadas correspondentes ao Projeto Multidisciplinar serão orientadas por
um professor designado pelo coordenador do curso.
VI- AVALIAÇÃO
As Atividades Práticas Supervisionadas serão avaliadas quanto a sua forma e
conteúdo. A comprovação da realização das atividades será feita pela entrega do
relatório e da ficha “Atividades Práticas Supervisionadas (APS)” devidamente
preenchidas e assinadas pelo aluno e pelo professor orientador.
VII – BIBLIOGRAFIA
A bibliografia indicada para as Atividades Práticas Supervisionadas corresponde à
bibliografia prevista para o Projeto Multidisciplinar do curso, correspondendo as
disciplinas deste período.