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mundoprosegur novembro 2012

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a realidade da logística e tratamento de valores

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desde Janeiro que a área de operações de logística e tratamento de Valores (ltV) conta com novos responsáveis de operações. secções renovadas, mas claro, com uma estratégia comum: a de suces-so. a norte, a Prosegur conta com antónio silva para cumprir os objectivos. a sul a tarefa cabe a Miguel raposo rodrigues.

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ZONA NORTE: Porto, Coimbra e Guarda

António SilvaResponsável de operações de LTV na Zona Norte No cargo desde Junho de 2011confessa que este é um desafio que lhe está a dar “uma enorme satisfação”.

Colaboradores da Zona Norte

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depois de alguns meses no novo cargo quisemos saber como encaram os dois novos directores de operações da área de logística e tratatamento de Valores (ltV) da Prosegur este novo desafio. apesar de haver uma operação a norte e outra a sul, o que exige uma estratégia comum, referem.

“os objectivos são iguais, e a forma de os pôr em prática, também, igual. a necessidade de existirem duas pessoas tem a ver com o facto de estarmos mais próximos das operações”, explica Miguel rodrigues. está nesta função desde o final de Janeiro deste ano e considera que tem sido uma “experiência muito interessante” e que o “balanço é muito positivo”. “estou habituado a trabalhar com pessoas, é o que eu faço, gerir pessoas, gerir o seu desempe-nho e ajudar a que o melhorem. tem sido muito interessante até porque tenho aprendido muito”, acrescenta.

Já antónio silva está no cargo desde Junho de 2011. É o responsável pelas delegações do Porto, coimbra e Guarda – que representam 50% do território nacional. tal como o responsável

naprimeira

pessoafomos ouvir os nossos colaboradores mais

recentes na ltv. quisemos saber quais as suas

expectativas e como está a correr a experiência.

ao longo desta edição vai poder encontrar

alguns momentos de entrevistas realizadas.

“As expectativas que tinha não saíram de modo algum

goradas, pelo contrário, têm vindo a ser superadas. Tem sido uma experiência enriquecedora, pessoal e profissionalmente.” cláudia moura, tesouraria, porto

“balançoÉ positivo”

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a sul, também antónio faz “um balanço positivo” destes primeiros meses e garante que este é “um desafio” que “lhe está a dar alguma luta”, mas ao mesmo tempo uma ”enorme satisfação”. a entrada de antónio silva para a Prosegur deu-se em Junho de 2011 “e já havia uma possibilidade” de assumir a liderança da ltV a norte, pelo que encarou as novas funções “com alguma naturali-dade”, conta.

antónio refere a sua experiência na área de operações e o seu gosto pela gestão de equi-pas: “faço questão em ouvir as preocupações, opiniões e sugestões das ‘minhas pessoas’, tanto dos colaboradores mais próximos como de toda a equipa. depois cabe-me também transmitir às equipas as necessidades da nossa empresa e os objectivos que temos de cumprir, de modo a que entendam o caminho que em conjunto temos de percorrer. Parte deste caminho pode ser definido em conjunto. quando assim é, as pessoas en-tendem e a entreajuda e o trabalho em equipa torna-se natural”, diz.

“Realmente é uma área de trabalho mui-to interessante e en-

riquecedora. A integração não foi difícil, mas exigente. O mais fácil foi contar sempre com a fantástica ajuda de todos os colegas de trabalho mais antigo.” rui sousa, tva, porto

“Antes de entrar para a equipa achava que me fazia alguma confusão o manuseamento de muito dinheiro. Tal não aconteceu, sendo uma tarefa absolutamente

normal e sem qualquer problema.” elisabete malveiro moita, tesouraria, lisboa

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ZONA NORTE E ZONA SUL:

250 colaboradores

19.800 quilóMetros/dia

frota: Mais de 100

Viaturas blindadas

ZONA NORTE:

Porto, coiMbra e Guarda

ZONA SUL:

lisboa, ÉVora e faro

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ZONA SUL: Lisboa, Évora e Faro

Miguel RodriguesResponsável de operações de LTV na Zona SulEstá nesta função desde o final de Janeiro e, para já, o balanço é “muito positivo”. A experiência, diz, é “muito interessante”.

Colaboradores da Zona Sul

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“Quando entrei para este cargo tive como principais expectativas

alargar o meu conhecimento pessoal na empresa e conhe-cer por dentro a realidade da LTV. A experiência tem sido enriquecedora para mim próprio a nível profissional e pessoal, pois é um serviço de muita responsabilidade e devo estar ao melhor nível para o efectuar correctamente.” ricardo neto, tva, guarda

“A experiência é boa. Achava que a adap-tação ia ser difícil.

O mais fácil foi lidar com os colegas.” sérgio cortez, tva, lisboa

“Tem sido uma ex-periência muito posi-tiva. O mais difícil foi

o medo de falhar na função. O mais fácil foi o relaciona-mento com os colegas. Na for-mação mostraram-se sempre disponíveis para ajudar e ex-plicar.” elsa azevedo, tesouraria, lisboa

Expectativas

quando, em Janeiro, ingressou na Prosegur, Miguel rodrigues trazia muitas “expectativas”. “o objectivo era aprender, entrar no negócio ra-pidamente e pensar como podia ajudar as pes-soas a melhorar o desempenho”.

“não trazia nenhuma ideia pré concebida - con-tinua - o que encontrei foi uma empresa que ajuda as pessoas a integrarem-se, uma empresa muito conhecedora daquilo que são as bases do negócio”, refere.

e o seu maior desafio foi mesmo o que mais gos-ta de fazer: “ter de gerir pessoas num ambiente onde é necessário aliar o rigor e a segurança com altos níveis de produtividade. as pessoas que trabalham connosco são sujeitas diariamente a várias pressões nem sempre fáceis de gerir.”

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“As expectativas são as melhores uma vez que após cerca de 12 anos

como funcionário desta em-presa a desempenhar funções de Vigilante era este o desafio que queria. Para ser sincero, quando me disseram que tinha sido se-leccionado fiquei um pouco ansioso por saber como iria ser recebido pelos agora cole-gas e por saber se realmente iria conseguir desempenhar a função, mas até agora só posso dizer que a experiência superou as minhas expectati-vas.” sérgio marques, tva, coimbra

TECnoLoGIAeste negócio foi mudando nos últimos anos e deixou de ser apenas uma recolha e contagem de dinheiro com os tradicionais sacos. hoje há que fazer a migração de um negócio que era um simples procedimento, para um em que é preciso interagir com máquinas, com nível tecnológico. as novas tecnologias permitem por exemplo disponibilizar a informação das contagens em clientes via web.

“As expectativas eram muito boas em virtude de já ter trabalhado na banca na mesma função. A experiência tem sido muito gratificante. O mais difícil foi a tran-

sição da parte de vigilância activa para esta função que é mui-to dinâmica. O mais fácil foi a integração junto dos colegas de trabalho, a boa relação com as chefias que ajudou muito.” paulo pires gonçalves, tesouraria, lisboa

Proximidade

convidado a resumir o seu trabalho até a esta altura, o novo director de operações da ltV/norte, responde: “tenho investido bastante numa postura de proximidade em relação a todos os colaboradores estejam, eles nos blindados ou na tesouraria, nas equipas de apoio ou chefias in-termédias. É através desta proximidade que con-seguimos entender as dificuldades das pessoas que lideramos assim como as forças e capaci-dades que elas têm. É também estando próximos dos colabora-dores que os podemos ajudar a ultrapas-sar os problemas e ajudá-los a desenvolver os seus talentos. só assim podemos incutir

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“As expectativas eram altas, tanto a ní-vel de carreira como

monetário. Sabemos que aqui podemos tirar um orde-nado melhor e que há uma evolução da carreira, visto que vim directamente da vigilância. A experiência tem sido boa, o rigor é maior, o serviço é diferente e o nível de profissionalismo também.” ricardo generoso, tva, Évora

“Quando entrei para estas funções tinha como princi-pais expectativas o meu enriquecimento pessoal, não só pelos conhecimentos que viria a aprender, mas em tudo

o que esta profissão exige, como o facto de estar a aprender algo de novo. Estou a gostar imenso de desempenhar estas funções e espero conseguir melhorar cada vez mais, para obter os me-lhores resultados possíveis para o bem da empresa e dos nossos clientes que nos depositam a sua confiança, no momento em que nos entregam os seus valores.” filipe da costa paraíso, tva, guarda

nas nossas equipas uma cultura de rigor e de exigência que nos é exigido a todos, devido aos tempos em que vivemos e ao mercado onde es-tamos inseridos. os coordenadores de tesouraria e de logística desempenham aqui um papel fun-damental”, diz antónio silva.

Já Miguel rodrigues acrescenta: “É aquilo que no dia-a-dia faço aqui. É um trabalho feito de pessoas, sem dúvida o maior activo da Prosegur. interagimos directamente com elas”.

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“Nos 15 anos que te-nho de empresa, esta é a função de que es-

tou a gostar mais, a que me identifico mais, consigo ver o meu trabalho realizado com sucesso, pois a adaptação foi boa e fácil. A experiência tem sido muito boa, pois é tudo diferente, estive 12 anos na vigilância, e depois 2 anos na tesouraria. Agora no LTV tenho conseguido meter em prática todas as aprendiza-gens e experiências profis-sionais que adquiri ao longo dos anos. Tem sido gratifi-cante.” nuno conceição, tva, lisboa

“Apesar do risco, esta profissão tem sido uma experiência

gratificante e da qual me or-gulho. Torna-se motivante no dia-a-dia. O mais difícil foi a divergência de procedi-mentos nas diversas ATM. O mais fácil, a adaptação à equipa.” ricardo mourão, tva, Évora

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formAçãocomeça no momento em que os funcionários são escolhidas para esta área. na maior parte dos casos, recrutam-se pessoas que já trabalham com a Prosegur e que já trazem alguma cultura de segurança. depois têm um curso de formação teórica sobre os compor-tamentos a ter e que os prepara para estarem aptos a agir. depois há um trabalho práctico, um mês em que fazem as funções acompanhados por um colega.

até porque, muitas vezes há situações complica-das que é preciso saber gerir. “temos de ter a ca-pacidade de ouvir as pessoas, porque quando acontecem essas situações mais desagradáveis temos de estar disponíveis, no final do dia de trabalho - em que a pessoa regressa cansada - para conversar e perceber o que podemos fazer para melhorar o seu dia”, afirma.

a prioridade é continuar a trabalhar arduamente no caminho que a equipa tem vindo a percorrer no sentido de fazer crescer em volume e renta-bilidade a área de negócio. “não nos podemos esquecer que estamos inseridos num mercado difícil, onde a pressão sobre os preços não nos deixa alternativa que não seja fazermos as coi-

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“A experiência tem sido satisfatória, havendo todos os dias situações novas em que se tem de desenvolver a nossa capacidade de resposta, não havendo por isso

monotonia. O mais difícil foi a fase de adaptação tendo em conta a responsabilidade das funções e a margem de erro ser mínima ou preferivelmente inexistente. A actividade tem bastantes conceitos que carecem ser bem assimilados. O mais fácil foi a convivência com a equipa para a qual foi determinante a boa recepção por parte dos elementos com mais experiência.” alexandre rosa, tva, coimbra

“É com muito orgulho que vivo esta experiên-cia, é uma função

única, convidativa, o factor responsabilidade é sem dúvida o ponto mais forte no dia-a- -dia sendo esta enaltecida pelo facto de o transporte ser de va-lores. Para além disto não se inclui no nosso dia-a-dia a palavra rotina apesar de o tra-balho ser objectivo e metódico. De certa forma a experiência foi ao encontro das minhas expectativas.” telmo pratas, tva, coimbra

sas melhores e sermos mais competitivos que a nosso concorrência”, diz antónio silva.

“não nos resta alternativa que não seja traba-lharmos mais para reduzir e controlar os nossos custos. aqui todos temos um papel importante a desempenhar, pois todos podemos contribuir para identificar oportunidades de melhoria que permitam descobrir formas de fazer o nosso tra-balho de modo mais seguro, eficiente e com menos desperdícios”, acrescenta ainda.

“nos circuitos e nas instalações temos de cumprir rigorosamente com os procedimentos instituídos e com as normas de segurança de modo a reduzir o risco da actividade, preservando a integridade física dos nossos colaboradores e a salvaguarda dos bens que transportamos e processamos. te-mos de trabalhar em conjunto para melhorarmos os nossos indicadores de produtividade, identi-ficando situações que possam ser melhoradas e dando feedback de modo a que as mesmas se-jam corrigidas (muitas vezes não é trabalhar mais, é trabalhar melhor). É cada vez mais importante sermos rigorosos no controlo dos custos, cuidando dos nossos equipamentos, viaturas e instalações de modo cuidado e responsável (como se fossem nossos)”, aponta antónio silva.

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“Esta nova experiência tem sido um desa-fio gratificante e de

constante aprendizagem. É de realçar, que embora ten-hamos formação dada pelo Banco de Portugal, aquela que adquirimos no local, pela experiência e o exem-plo dos colegas de trabalho, acaba por ser decisiva e fa-cilitadora na integração da equipa LTV. Em suma, encontro-me expectante em poder corresponder com toda a motivação e empenho no cumprimento destas funções.” sónia ferraz, tesouraria, porto

novA fArdA

respondendo a um desejo antigo dos co-laboradores da ltV, a Prosegur vai disponibi-lizar uma nova farda: mais prática, mais ágil. o pedido já está apro-vado e no orçamento.

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Realidades diferentes

os tempos mudam e com eles as preocupações e os desafios. desde Julho, quando a Prosegur ganhou um novo cliente nesta área – o bPi – que a realidade ficou muito diferente. “este novo cliente representou um acréscimo de actividade significativo e tivemos de nos adaptar muito de-pressa”.

a norte, antónio silva sublinha que encontrou um departamento muito fechado em si mesmo e com pouca interacção com as outras áreas de negó-cio. “felizmente que hoje as pessoas começam a entender a enorme força que a Prosegur pode ter quando aproveita as sinergias entre as diferentes áreas.

sem esta colaboração não nos tinha sido pos-sível num prazo de um mês receber um cliente com dimensão do bPi”, diz.

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“A experiência tem sido enriquecedora. Todos os dias deparamo-nos com situações diversas. O mais difícil foram as primeiras vezes que saí sozinho, senti o peso

da responsabilidade e da confiança depositada em mim. O mais fácil foi a ambientação com os colegas.” márcio alves, tva, lisboa

“A experiência tem sido óptima. Faço o que gosto, numa empresa que sempre me tratou bem. Não encontrei dificuldades. É uma área que já existe há muito tempo

na Prosegur e já está muito bem definida. O mais fácil foi a integração na equipa, fui muito bem recebido por colegas e chefias.” líbano ferreira, tva, lisboa

“até dentro de ltV se notava alguma falta co-laboração entre as diversas áreas. quero acredi-tar que aqui algum trabalho tem sido feito e que hoje a realidade é um pouco diferente, pois as pessoas entenderam que é mais fácil se rema-rem todas no mesmo sentido”, refere ainda.

“espero que seja no sentido de tudo fazer para servir bem o cliente. noto uma mudança na im-portância que hoje as equipas estão a dar aos nossos clientes. É com agrado que vejo em cada vez mais pessoas uma atitude pró-activa na pre-venção e detecção de situações que podiam levar a falhas no serviço prestado. esta preocu-pação nota-se tanto nas equipas que trabalham nos blindados como nas pessoas que contam os valores na tesouraria”, diz ainda.

EnvIEm As vossAs IdEIAs E suGEsTõEs por CorrEIo InTErno Ao CuIdAdo do dEpArTAmEnTo dE ComunICAção ou pArA o E-mAIL: [email protected]

fICHA TÉCnICA:nomE dA puBLICAção: mundo prosegur proprIEdAdE: prosegur - Avenida Infante d. Henrique, 326 1849-006 Lisboa Tel.: 21 836 22 00 ConsELHo EdITorIAL: Jorge Leitão, Carlos vaqueirinho, José Lourenço, João Gaspar silva, Luís pereira, João nortadasEdITorIAL: Elsa santospuBLIsHInG: Circuland, Lda morAdA: Estrada da outurela, 118 – parque Holanda | Edifício Holanda – 2740-114 Carnaxide nIf: 508 123 224 Telf. 214241430 EdITorIAL: patrícia Tadeia e raquel madureira proJECTo GrÁfICo E pAGInAção: sónia santos foToGrAfIA: Henrique Casinhas, rui oliveira e Bruno martins. pErIodICIdAdE: Bimestral dIsTrIBuIção GrATuITA | dEpÓsITo LEGAL m-19792-2000 © proibida a reprodução total ou parcial de textos, desenhos, gráficos e fotografias desta publicação, independentemente do meio de reprodução a utilizar, sem a autorização expressa da prosEGur ConTrIBuInTE nº501 290 567 - Capital social de 1.163,918,85€ - matriculada na Conservatória do registro Comercial de Lisboa sob o nº 56841- Alvará do mai 24B, C e E de 4/3/1999, 24d de 17/12/2001 e 24ª de 25/10/2002.

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“O mais difícil foi a integração na equipa.

O mais fácil foi a interacção da equipa de chefia afim de proporcionar o bem-estar da equipa” sandra correia, tesouraria, lisboa

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grupolíder

a Prosegur renovou a sua certificação do serviço de manuten-ção de extintores, se-gundo a norma

nP 4413:2006, não tendo

sido cons-tatadas não

conformidades. “este é um excelente resultado, obtido por via de um trabalho de equipa a vários níveis”, infor-ma a Prosegur. “quero salientar o profissio-nalismo demonstrado pelas equipas técnicas auditadas, bem como a capacidade de resposta nos trabalhos de preparação e na postu-ra perante o auditor da aPcer”, conclui Manuela Pinto, gestora da qualidade e ambiente.

camião de ouro da sic É da ProseGura Prosegur foi convidada a participar na campanha publicitária dos 20 anos da sic. além de uma semana de comemoração em outu-bro com uma programação especial, a sic realizou um concurso especial para assi-nalar a data e este concurso teve como imagem um camião de ouro: uma blin-dada da Prosegur! a cam-panha decorreu em setem-bro e outubro com spots de promoção que passaram na televisão e a 12 de outubro a blindada esteve presente nas emissões especiais.

deleGação dos açores Já teM nova imagem

relatório & contas 2011está já disponível no site da Prosegur (www.prosegur.com) o relatório & contas 2011, onde é possível con-sultar todas as informações relevantes sobre a Prosegur, quer ao nível dos resultados de facturação, quer ao nível das principais acções de responsabilidade social.

a delegação dos açores já tem uma imagem corporativa. a dele-gação insular, situada no aeroporto Velho – edifício casa branca, na es-trada regional em Ponta delgada, é gerida por Jorge cardoso, “está em franco desenvolvimento e já mostra que sabe fazer bem tudo o que se faz no continente”, informa a Prosegur. “Prova disso foram os

vários eventos que decorreram neste arquipélago que contaram com a segurança Prosegur”, acres-centa. como exemplo temos o red bull cliff diving, que decorreu em s. Miguel (ilhéu de Vila franca), as fes-tas espírito santo, em Ponta delga-da e a festa do chicharro. nestes 3 eventos as equipas foram lideradas pelo supervisor Mário Pacheco.

extintores:certificação do serViço renoVada

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ProseGur na volta a portugal a Volta a Portugal voltou a contar com a Prosegur. foram cerca de 20 funcionários no terreno, numa acção com o apoio da Mercedes Portugal que concedeu uma carrinha para transportar a equipa de vigilância, ao longo dos quilómetros da competição. “as questões de segurança e gestão

de emergências de um evento desta magnitude implicam um modelo de gestão de recursos capaz de reagir perante situa-ções inesperadas como foi o caso da proximidade dos incên-dios no decorrer da 7ª etapa da prova”, informa a Prosegur.

Maratona coM segurançaa Prosegur esteve pre-sente na Maratona de lisboa, que decorreu na Ponte Vasco da Gama, a 25 de Março. “a ex-periência da Prosegur em eventos desportivos de grande dimensão facilitou os planos de prevenção, o dimensionamento de meios e a delimitação dos acessos ao circuito de forma a garantir respostas coordenadas e reforçar a segurança objectiva”, informa a empresa.

Homenagem a carlos GoMesa delegação do Porto prestou homenagem ao funcionário carlos Gomes, ao baptizar a principal sala de reu-niões com o seu nome. a inauguração decorreu em Maio e contou com a presença do presidente, Jorge leitão e do director regional, eduardo soares. na cerimónia estiveram ainda vários funcionários da área de logística de Valores que trabalharam com carlos Gomes “que tanto fez pela Prosegur e tanta saudade deixou a quem com ele conviveu”, informa a Prosegur.

a 6ª edição da “colónia de férias Prosegur!” rece-beu 80 crianças, filhos de colaboradores, maiorita-riamente de vigilantes, que assim tiveram a oportu-nidade de usufruir de sete dias de diversão sempre acompanhados por monitores especializados. À semelhança dos anos anteriores, o campo de fé- rias funcionou nas instalações do campo aventu-ra, em óbidos. esta acção de responsabilidade so-cial é 100% apoiada e patrocinada pela fundação Prosegur desde 2007 e já chegou a mais de 500 filhos de colaboradores. É uma acção que “é reco-nhecida como uma ajuda importante, reforçando assim os valores da marca e do grupo líder para quem todos os dias trabalhamos”, diz a Prosegur.

80 crianças na colónia de fÉrias prosegur!

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juntos, um mundo mais seguro.

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