RELATÓRIO DO 1.º PERÍODO
CONSELHO PEDAGÓGICO Apreciação do Desenvolvimento das Atividades Letivas e Não Letivas
ANO LETIVO 2018-2019
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS SANTOS SIMÕES
GUIMARÃES - JANEIRO 2019
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Índice
Introdução 03
Caracterização do Agrupamento 06
Balanço/análise das atividades letivas e não letivas do 1.º período 08
Plano de Ação Estratégica do Plano Nacional de Sucesso Escolar 30
Anexos 36
Tabela IV – Evolução do n.º de Turmas no Agrupamento 37
Tabela V – Evolução do n.º de Alunos da Escola Sede e do Agrupamento 38
Tabela VI - Relatório de Níveis / Classificações – Total 1.º Ciclo 39
Tabela VII - Relatório de Níveis / Classificações - Total 5.º Ano 39
Tabela VIII - Relatório de Níveis / Classificações - Total 6.º Ano 40
Tabela IX - Relatório de Níveis / Classificações – Total 7.º Ano 41
Tabela X - Relatório de Níveis / Classificações – Total 8.º Ano 42
Tabela XI - Relatório de Níveis / Classificações – Total 9.º Ano 43
Tabela XII - Relatório de Níveis / Classificações - Total 10.º Ano 44
Tabela XIII - Relatório de Níveis / Classificações - Total 11.º Ano 45
Tabela XIV - Relatório de Níveis / Classificações - Total 12.º Ano 46
Tabela XV – Resultados Escolares por Níveis 46
Tabela XVI - Comportamento, Aproveitamento e Assiduidade nos 2.º e 3.º Ciclos 47
Tabela XVI - Comportamento, Aproveitamento e Assiduidade no Ensino Secundário 48
Tabela XVIII - Comportamento, Aproveitamento e Assiduidade na EPE 48
Tabela XIX - Comportamento, Aproveitamento e Assiduidade no 1.º Ciclo 49
Tabela XX - Alunos com Planos de Acompanhamento Pedagógico no 1.º ciclo 49
Tabela XXI - Alunos com Planos de Acompanhamento Pedagógico no 2.º ciclo 49
Tabela XXII - Alunos com Planos de Acompanhamento Pedagógico no 3.º ciclo 50
Tabela XXIII - Participação dos Encarregados de Educação 50
Tabela XXIV – Cumprimento do Plano Anual de Atividades no 1.º período 51
Tabela XXV - Número de Participações Disciplinares no 1.º período 52
Tabela XXVI - Situação de Abandono Escolar/Assiduidade Irregular 52
Tabela XXVII - Tabela dos Apoios Educativos – 1.º Ciclo 53
Tabela XXVIII – Reavaliação alunos abrangidos Decreto-Lei n.º 3/2008 53
Tabela XXIX – Número de Alunos com Apoios Especializados 54
Tabela XXX – Número de Alunos com Plano Individual de Transição 54
Tabela XXXI – Resultados Escolares – alunos com medidas seletivas 1.º ciclo 54
Tabela XXXII – Resultados Escolares – alunos com medidas seletivas e adicionais 2.º ciclo 55
Tabela XXXIII – Resultados Escolares – alunos com medidas seletivas e adicionais 3.º ciclo 56
Tabela XXXIV – Resultados Escolares – alunos com medidas seletivas e adicionais Ens. Sec. 57
Tabela XXXV – Resultados Escolares dos alunos com medidas seletivas e adicionais Ens. Prof. 58
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Introdução
O presente relatório faz uma reflexão sobre as atividades letivas e não letivas desenvolvidas ao longo
do 1.º período do ano letivo 2018/2019 no Agrupamento de Escolas Santos Simões e, ainda, uma
análise do cumprimento do Plano Anual de Atividades neste período.
Nesta reflexão faz-se um balanço/análise nas diversas estruturas intermédias do Agrupamento:
Departamentos Curriculares, Serviço de Psicologia e Orientação, Gabinete de Apoio ao Aluno,
Coordenação de Diretores de Turma, Projetos, Apoios Educativos, Educação Especial e Ação Social.
No início deste ano letivo foi aprovado o novo Projeto Educativo do Agrupamento para o triénio de
dois mil e dezoito a dois mil e vinte e um, tendo como temática “Uma Escola Virada para o Futuro”.
Sendo o Projeto Educativo o documento que apresenta as linhas orientadoras da atividade educativa,
torna-se fundamental que este documento seja assumido como a orientação de como o nosso
Agrupamento pretende assegurar a concretização dos seus projetos, a implementação das boas
práticas e estabelecer as metas com vista ao sucesso educativo.
Este documento sintetiza o plano de ação que se pretende desenvolver para melhorar a qualidade
do serviço prestado, em articulação com o Regulamento Interno e concretizado pelo Plano Anual de
Atividades. Nesse sentido, o Projeto Educativo assume-se como o documento-vértice e a referência de
toda a atividade escolar, prosseguindo numa lógica persistente de melhoria contínua, tendo em
conta o Meio onde se insere e procurando responder, dentro do possível, aos seus desafios e
necessidades.
Este Projeto do Agrupamento de Escolas Santos Simões terá de, a partir dos seus princípios e valores
orientadores, concretizar em prioridades de ordem prática a sua ação para os próximos três anos.
Nesse sentido, e para o triénio 2018-2021, definiram-se, os seguintes objetivos centrais:
(1) Reduzir o abandono escolar precoce no ensino secundário;
(2) Melhorar o comportamento dos alunos no ensino básico;
(3) Aumentar o sucesso escolar na avaliação externa dos alunos no 3.º Ciclo e no Ensino Secundário;
(4) Promover uma educação para todos e para cada um dos alunos;
(5) Melhorar os procedimentos de autoavaliação do Agrupamento;
(6) Valorizar as funções dos docentes e não docentes;
(7) Reforçar a identidade do Agrupamento.
Este ano letivo encontra-se em execução o terceiro ano do Plano de Ação Estratégica do Plano
Nacional de Promoção do Sucesso Escolar. Após ter sido finalizado o período inicialmente previsto
para a sua vigência, o Ministério da Educação prolongou a sua aplicação para os anos letivos
2018/2019 e 2019/2020. Nesse sentido procedeu-se a uma reformulação do plano, passando a ser
constituído por quatro medidas que envolvem e comprometem a ação educativa com vista à
melhoria das aprendizagens:
(1) Melhor ensino, melhor aprendizagem;
(2) Transitar com sucesso escolar;
(3) Gabinete de Informação e Apoio ao Aluno;
(4) +Ciências (Com) Ciência.
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No decorrer do primeiro período, foi ratificado o Plano Anual de Atividades para o ano letivo de
2018/2019, como documento central da atividade escolar ao longo do ano letivo, tendo sido
planeado, elaborado e aprovado pelos órgãos de administração e gestão da escola, que definiu, em
função do Projeto Educativo, os objetivos, as formas de organização e de programação das
atividades e a identificação dos recursos envolvidos.
A sua elaboração teve em conta a articulação entre as atividades curriculares e extracurriculares, a
distribuição homogénea das mesmas, ao longo do ano letivo, assim como, a apresentação dos
trabalhos realizados pelos alunos à comunidade educativa, durante a concretização do projeto
Escola em Movimento, que este ano terá as suas diferentes atividades calendarizadas,
essencialmente, na última semana do 2.º período letivo.
Foi aprovado pelo Conselho Pedagógico em novembro de 2018 o Plano Estratégico de Educação
para a Cidadania no Agrupamento.
A Estratégia Nacional de Educação para a Cidadania alicerça-se na proposta apresentada pelo
Governo, em janeiro de dois mil e dezassete, pelo Grupo de Trabalho de Educação para a Cidadania
(GTEC). A componente de Cidadania e Desenvolvimento constitui-se como uma componente do
currículo, desenvolvida transversalmente, de articulação disciplinar, com o contributo de todas as
disciplinas e componentes de formação.
Neste primeiro período foi, ainda, aprovado o Plano de Formação do Agrupamento para 2018/2021
que ambiciona dar resposta às necessidades sentidas pelo Agrupamento enquanto organização,
pelos seus docentes e pelos seus não docentes, visando a melhoria da qualidade do ensino, dos
resultados escolares dos alunos e o combate ao abandono escolar.
Este Plano de Formação pretende também dar resposta aos objetivos principais inscritos no Projeto
Educativo do Agrupamento e promover o desenvolvimento profissional do corpo docente e não
docente, na perspetiva do contínuo aperfeiçoamento do seu desempenho e da sua realização
pessoal e profissional, a fim de prestar um melhor serviço educativo à comunidade escolar.
Na preparação do ano escolar procedeu-se à distribuição de serviço, dando-se cumprimento ao
Despacho Normativo n.º 10-B/2018, de 6 de julho.
O Conselho Pedagógico definiu critérios rigorosos que servem de base à gestão da componente
pedagógica nos seus diferentes aspetos:
- Distribuição do serviço letivo e não letivo;
- Constituição de turmas;
- Construção de horários;
- Definição da estrutura dos Planos de turma/grupo;
- Atividades de complemento e enriquecimento curricular;
- Atividades de animação e de apoio à família no âmbito da educação pré-escolar;
- Atividades de enriquecimento curricular do 1.º Ciclo.
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Para além destes critérios gerais, o Conselho Pedagógico elencou alguns critérios específicos que
foram tidos em conta na elaboração dos horários, na defesa da qualidade de ensino e interesse dos
alunos, nomeadamente, a manutenção do grupo de alunos na constituição de turmas sempre que
possível, tendo em conta as indicações resultantes dos conselhos de turma e dos professores titulares
de turma, tentando o equilíbrio das mesmas a nível etário e de género; foi decidido, também, atribuir
a docentes do quadro as disciplinas que impliquem a avaliação externa (nono, décimo primeiro e
décimo segundo), distribuição, tanto quanto possível, do máximo de três níveis por professor,
distribuição equilibrada das turmas pelos dois turnos, manhã e tarde.
Como consequência destas indicações, e na distribuição de serviço, o órgão de gestão teve a
preocupação de garantir a continuidade do grupo/turma não só na transição interciclos (1.º para o
2.º ciclo), mas também, entre os diversos anos de escolaridade do ensino básico e secundário,
condicionada apenas pelas opções curriculares dos alunos.
Em anexo a este relatório, apresentam-se tabelas resumo das atividades realizadas durante o 1.º
período letivo: relatório de níveis/classificações dos alunos dos Ensinos Básico e Secundário,
comportamento, aproveitamento e assiduidade dos alunos do Agrupamento, planos de
acompanhamento pedagógico nos 1.º, 2.º e 3.º Ciclos do Ensino Básico e participação dos
encarregados de educação nas reuniões convocadas pelos professores titulares de turma e diretores
de turma.
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Caracterização do Agrupamento de Escolas Santos Simões
O Agrupamento de Escolas Santos Simões no ano letivo 2018/2019 tem em funcionamento 6 Escolas:
- Escola Básica e Secundária Santos Simões;
- Escola Básica do Monte Largo;
- Escola Básica da Cruz de Argola;
- Escola Básica de São Romão;
- Escola Básica de Infantas;
- Escola Básica de Serzedo.
Existem 70 grupos/turmas, num total de 1497 alunos, distribuídos da seguinte forma:
- Educação Pré-escolar: 4 grupos com 98 crianças;
- 1.º Ciclo do Ensino Básico: 21 turmas com 465 alunos;
- 2.º Ciclo do Ensino Básico: 9 turmas com 207 alunos;
- 3.º Ciclo do Ensino Básico: 16 turmas com 363 alunos;
- Ensino Secundário: 20 turmas com 364 alunos.
Relativamente ao ano letivo 2017/2018 diminuiu ligeiramente o número global de alunos e turmas,
tendo havido a manutenção do número de grupos/turmas na educação do pré-escolar e 2.º Ciclo do
Ensino Básico e diminuição de turmas no 3.º Ciclo do Ensino Básico e Ensino Secundário.
A proveniência socioeconómica dos alunos da escola é heterogénea, ressalvando o facto de quase
metade dos alunos do Agrupamento terem escalão A ou B. A atribuição de auxílios económicos aos
alunos rege-se pelos critérios da atribuição do abono de família e inclui manuais e material escolar e
comparticipação no custo das refeições.
Na tabela seguinte, apresenta-se a evolução do número de alunos subsidiados no Agrupamento, nos
escalões A e B, desde o ano letivo 2011/2012 até ao presente ano letivo.
Tabela I – Evolução dos alunos subsidiados no Agrupamento, nos escalões A e B
2011/2012 2012/2013 2013/2014 2014/2015 2015/2016 2016/2017 2017/2018 2018/2019
Total % Total % Total % Total % Total % Total % Total % Total %
Escalão A 260 15,9 347 21,5 340 21,8 316 20,6 334 21,7 311 20,7 282 18,3 230 15,4
Escalão B 422 25,8 421 26,1 364 23,3 333 21,7 337 21,9 291 19,3 329 21,4 296 19,8
Total alunos
Agrupamento 1634 100 1647 100 1562 100 1533 100 1541 100 1505 100 1535 100 1497 100
Total alunos
subsidiados 682 41,7 768 46,6 704 45,1 649 42,3 671 43,6 602 40 611 39,7 526 35,2
A nível de recursos humanos, este ano letivo, exercem funções no Agrupamento 149 docentes, sendo
94 do Quadro de Escola/Agrupamento, 37 do Quadro de Zona Pedagógica e 18 Contratados.
Relativamente aos não docentes existem 8 assistentes técnicos (serviços administrativos), 2 técnicos
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superiores (Psicóloga e Técnica de Ação Social), 28 assistentes operacionais, 10 assistentes
operacionais nos Jardins de Infância.
Em anexo a este relatório, apresentam-se duas tabelas (Tabela V e Tabela VI) que evidenciam o
número de alunos e turmas no Agrupamento desde o seu início, ano letivo 2007/2008, até ao presente.
Através da análise das mesmas, podemos percecionar a evolução do número de alunos e turmas nos
diferentes ciclos e a verificação da lógica de verticalização desde o Pré-escolar até ao 12.º ano.
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Balanço/Análise das atividades letivas e não letivas realizadas no 1.º período
Departamento Curricular da Educação Pré-Escolar
Grau de cumprimento das planificações:
Neste primeiro período, todas as atividades, orientações curriculares e os projetos a desenvolver,
previstos nas planificações elaboradas em departamento, foram cumpridos na íntegra.
Cumprimento do Plano Anual de Atividades:
No que respeita às atividades que constam do PAA para o primeiro período, estas foram todas
realizadas de uma forma positiva nos diferentes estabelecimentos de ensino. As atividades decorreram
num ambiente de grande satisfação e empenho.
As atividades que tiveram maior destaque e que constam do PAA, foram: receção aos alunos e
respectivo apadrinhamento, nomeadamente no JI de Serzedo; o Dia Mundial da Música, o Dia
Mundial do Animal; O Outono, feiras em São Romão, Serzedo e Infantas; Dia Mundial da Alimentação
(confeção do pão, gelatina com fruta e espetadas de fruta); O Halloween com a feira das doçuras no
JI de São Romão; O S. Martinho; O Dia do Pijama; Visitas de estudo e as festas de Natal.
No Plano Nacional de Leitura, foram exploradas várias histórias, poemas e textos ao longo deste
período, a partir das quais as crianças realizaram uma diversidade de atividades contemplando todas
as áreas de conteúdos. Dramatização, registos gráficos, leitura/ exploração, reconto, ordenação,
sequência temporal da história, divisão silábica, pintura, desenhos. Destaca-se ainda a visita a todas
as salas de atividades do escritor Paulo Santos para apresentar o seu livro “Cuscas no Castelo de
Guimarães” e ainda a visita de duas autoras e terapeutas Daniela Magalhães e Sónia Ribeiro que
fizeram igualmente a apresentação do seu livro, “ O Piratinha Salva o Tagarela” com uma
dramatização interativa. O projeto de leitura “Vai e vem” começou a ser desenvolvido com as
famílias, nos JI de Cruz de Argola e de Infantas.
No âmbito do Projeto de Educação para a Saúde, cujo tema é Ecosaúde, foram desenvolvidas
variadíssimas atividades, tendo como principal objetivo contribuir para a prevenção de
comportamentos de risco e promoção de comportamentos saudáveis em temáticas tão diversas
como: prevenção da violência, igualdade de género, higiene, alimentação, postura, atividade física,
prevenção de acidentes, afetos, aceitação da diferença e práticas “amigas do ambiente”.
Realizaram-se diversos jogos de emoções a pedido das crianças e com diversas variantes. Em São
Romão relembrou-se o Dia Mundial do Combate ao Bullying – através do Ciclo de cinema sem
bullying, leitura e reconto das histórias “As mãos não servem para bater” e “Orelha de limão” e “A cor
que se tem” e ainda diálogos sobre o tema.
Todos os JI participaram no Dia do Pijama, através do qual se trabalharam os valores de solidariedade,
amizade, família partilha e direitos e deveres das crianças.
O Dia Internacional da Pessoa com Deficiência, onde as crianças tiveram a possibilidade de agir
como se fossem portadores de uma deficiência específica: paralisia, mudez, cegueira e surdez.
Todos os jardins participaram na atividade ia “A Terra Treme, Treme”.
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Promoção da consciência ambiental, continuam a recolher tinteiros e toners, e pilhas numa
campanha da Abraço; tampinhas, garrafas de plástico e óleo alimentar usado. Cujo objetivo é
promover hábitos de cidadania, alteração de comportamentos e hábitos das crianças e suas famílias.
Neste âmbito, realizaram-se algumas atividades: pintaram-se caixotes de cartão para fazer ecopontos.
Sempre que se tornou oportuno, realizaram conversas e fizeram-se actividades apelando à adoção de
práticas “Amigas do Ambiente” e refletindo sobre o seu impacto na vida das pessoas. Em Serzedo
foram enchidos saquinhos de ervas aromáticas da sua horta/pomar para o jantar de Natal do
Agrupamento e ainda um marcador de livros para cada criança e professor, isto tudo no âmbito do
projeto Eco escolas.
Todos os jardins trabalham diariamente a consciência ambiental principalmente a partir da
reciclagem dos materiais, poupança de água e luz e sua monitorização, a não poluição, prevenção
da natureza. Foram rececionados sacos e eco pontos por todas as escolas para tornar as práticas de
separação de lixos mais consciente e de uma forma mais limpa e arrumada.
- Atividades de Animação e Apoio à Família: atividade física e desportiva (AFD) duas vezes por
semana, Artes Performativas igualmente duas vezes por semana e ainda três sessões de “Curtir a
Ciência”. Neste período a Câmara de Guimarães ainda proporcionou duas saídas a todas as
crianças, nas interrupções letivas, uma na Plataforma da Artes para um espetáculo de representação
e ainda uma ida ao Multiusos de Guimarães para uma sessão musical com o Músico/Cantor “Tio
Óscar” e sua equipa.
Análise e Reflexão dos Resultados de Aprendizagem:
As Orientações Curriculares para Educação de Infância são uma referência comum para todos os
Educadores de Infância.
Todos os grupos são constituídos por 25 crianças, com idades compreendidas entre os 3 e os 6 anos,
exceto o de Infantas que é constituído por 23 crianças. Tratam-se de grupos muito assíduos, faltando
apenas por doença ou consulta médica. Destacam-se apenas duas crianças que só frequentam o
jardim-de-infância da parte da manhã, uma no JI da Cruz de Argola e outra no JI de Serzedo. O
balanço que todas as educadoras fazem deste período é francamente positivo, quer a nível de
aproveitamento, quer de comportamento. São grupos muito ativos, curiosos, participativos e
motivados. Aderem a todas as atividades propostas com entusiasmo e, com frequência, eles próprios
sugerem atividades, o que leva a ir para além das planificações iniciais, todas as crianças atingiram os
objetivos traçados nas diferentes áreas de conteúdo. A maior dificuldade, comum a várias crianças,
dos quatro Jardins de Infância independentemente da idade, situa-se na linguagem oral, na
articulação das palavras, com troca e omissão de fonemas frequentes.
Ao nível do comportamento, tudo decorreu dentro dos parâmetros normais em todos os JI.
Ao longo do período foi evidente o desenvolvimento da autonomia relativamente à realização de
tarefas, higiene pessoal e alimentação, o sentido de interajuda, partilha e respeito pelo outro.
Manteve-se ainda um trabalho de articulação com o 1.º Ciclo, com as Associações de Pais, com as
famílias e a comunidades educativas em geral. As famílias mostraram-se recetivas e interessadas pelo
dia a dia das crianças e pelas aprendizagens dos seus educandos, proporcionando materiais para a
realização de algumas atividades, colaborando com materiais confecionados em família para
temáticas e respondendo sempre que solicitadas para participar em atividades em contexto de sala.
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Estratégias de Melhoria:
As estratégias e as metodologias adotadas foram consideradas as mais adequadas à diversidade de
cada grupo, valorizando o trabalho de grande grupo e o trabalho entre pares, promovendo desta
forma o sucesso dos grupos e a individualidade da criança. Uma estratégia utilizada para o sucesso
das atividades é o ambiente educativo, este é um meio facilitador para o desenvolvimento das
mesmas não permanecendo estático e adaptando-se às necessidades das crianças e aos conteúdos
abordados. Os materiais utilizados são interativos e adequados à idade e ao desenvolvimento
cognitivo das crianças, facilitando as aprendizagens.
Continuar a incutir regras, criação de hábitos de trabalho, diálogo, desenvolver a linguagem. Estimular
a atenção/concentração, criatividade, incutir o gosto pelo livro, hábitos de leitura. Estar atenta às
necessidades e dificuldades de cada criança e, se necessário personalizar, dar apoio mais
individualizado aos casos que necessitem.
Continuar a solicitar a colaboração da família/encarregados de educação sempre que necessário.
Departamento Curricular do Primeiro Ciclo
Grau de cumprimento das planificações:
Ao longo do 1.º período foram trabalhados os conteúdos curriculares de todas as disciplinas,
planificadas em grupos de ano. De forma geral, todas as planificações foram cumpridas, de acordo
com o definido nos conselhos de ano, tendo sido cumprido o programa de cada disciplina em cada
ano de escolaridade.
Cumprimento do Plano Anual de Atividades:
As atividades foram realizadas dando seguimento ao Plano Anual, sendo algumas delas em
articulação com a educação pré-escolar, com exceção de: Atividade 2.17- Sessão de Esclarecimento
para Pais/Encarregados de Educação sobre Matemática no 1.º e 2.º ano; Atividade 2.19 - Convite à
PSP para realização de uma palestra sobre Segurança; Atividade 2.13 - Eco aula, dinamizada pela
Resinorte, tendo sido adiadas para o 2.º período. Foram também realizadas atividades não previstas
no Plano Anual, tais como: em todos os estabelecimentos de ensino, os alunos do 1.º ano visitaram o
Castelo de Guimarães, os do 2.º ano efetuaram a visita ao Paço dos Duques e os alunos do 4.º ano
visitaram o Museu Alberto Sampaio e o Centro Histórico; Apresentação dos livros “Cuscas no castelo
de Guimarães” de Paulo Santos e “o Piratinha salva o tagarela” de Daniela Magalhães e Sónia Ribeiro;
os alunos do 4.º ano participaram na atividade + Ciências dinamizada por uma docente da Escola
Básica e Secundária Santos Simões, integrada no Programa de Promoção de Sucesso das
Aprendizagens; Atividade “Terra treme treme”, como forma de simular o que fazer em caso de sismo;
em EB Cruz de Argola, Participação no projeto “HYPATIAMAT”, o 2.ºano e Participação no projeto
“Literatus”, o 4.º ano; em EB São Romão, participação no projeto “HYPATIAMAT”, o 2.ºano,
participação no projeto “Literatus”, o 4.º ano; em EB de Serzedo, visita ao Teatro Sá da Bandeira para
assistirem ao Musical “ Tarzan”, festa de Natal com toda a comunidade, participação no projeto
“HYPATIAMAT”, o 2.ºano, participação no projeto “Literatus”,o 4.º ano; em EB de Monte Largo, projeto “
Pergunta ao Tempo”, o 4.º ano; palestra sobre pediculose, o 2.º, 3.º e 4.º, participação nas
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comemorações da Semana do Exército, o 2.º e 3.º ano, participação no projeto “HYPATIAMAT”, o 3.º
ano, participação no projeto “Literatus”,as turmas do 3.º ano e 4.º ano.
No que se refere às Atividades de Enriquecimento Curricular, todos os alunos inscritos tiveram Atividade
Física e Desportiva. Os alunos do 1.º e do 2.º ano tiveram também Artes Performativas, com exceção
dos alunos da EB Cruz de Argola. Como Oferta Complementar, os alunos do 1.º e do 2.º ano usufruíram
da disciplina “Learning English - linguagem na educação integral”. Relativamente ao Plano Nacional
de Leitura e Educação Literária todas as turmas trabalharam as obras com tarefas planificadas em
grupos de ano para este período, constando do relatório da Biblioteca Escolar referente ao 1.º
período. Durante este período também se trabalhou em sintonia com o projeto PEGADAS, sendo feita
uma sensibilização constante para a Educação Ambiental e para a importância que a Natureza tem
nas nossas vidas, não só a serem aplicadas na escola, mas também em contexto familiar. A escola de
Cruz de Argola e a escola de Serzedo, inscritas no programa Eco Escolas, levaram a cabo atividades
de promoção de hábitos e práticas de respeito pelo ambiente, cumprindo o plano de ação a que se
propõem.
Análise e Reflexão dos Resultados Escolares:
Conforme deliberação do Conselho pedagógico, relativamente ao 1.º ano de escolaridade, a
informação resultante da avaliação sumativa no 1.º e 2.º período foi expressa, apenas, de forma
descritiva. Por este motivo os dados apresentados serão relativos à avaliação do 2.º, 3.º e 4.º ano de
escolaridade. Assim, dos 361 alunos avaliados observamos que os resultados positivos são de 98,9% a
Português, 98,3% a Matemática, 99,7% a Estudo do Meio, 100% a Inglês, a Apoio ao Estudo, a Oferta
Complementar e nas Expressões Artísticas e Físico-Motora. Podemos verificar que em todas as
disciplinas os alunos obtiveram, na sua maioria, Bom, com exceção de Inglês em que a maioria foi
Muito Bom, sendo que mais de 70% dos alunos obtiveram os níveis de Muito Bom e Bom. Como
resultados negativos vemos 1,1% a Português que corresponde a 4 alunos; 1,7% a Matemática que
corresponde a 6 alunos; 0,3% a Estudo do Meio que corresponde a 1 alunos. Os níveis negativos a
Português estão nos alunos do 2.º e 3.º ano; a Matemática estão, na sua maioria, nos alunos do 3.º
ano. No que respeita à assiduidade esta foi Regular, o comportamento varia entre o Suficiente e o
Bom e o aproveitamento foi Bom. A comparência dos encarregados de educação nas reuniões de
avaliação foi de 100%.
Estratégias de Melhoria:
Para os alunos que revelaram dificuldades em acompanhar o grupo e obtiveram níveis negativos a
algumas disciplinas, com dificuldades acentuadas na aquisição de conhecimentos e consolidação
dos conteúdos propostos para o seu ano de escolaridade, foram elaborados Planos de
Acompanhamento Pedagógico, como orientação para o próximo período e dar-se-á continuidade à
implementação de algumas Medidas Universais de suporte à aprendizagem (DL 54/2018). Tais como:
sentar o aluno junto a um colega - modelo positivo, apoio direto à realização de tarefas, leitura de
enunciados, incentivo à participação oral, apoio na interpretação das questões das fichas e de outros
trabalhos realizados na aula e feedback positivo; Dar uma maior valorização à participação do aluno
na sala de aula; Promover o hábito diário de leitura através da leitura orientada e posterior
exploração; Continuar a, em conjunto com os alunos, elaborar esquemas de estudo salientando os
aspetos mais significativos e importantes de um tema que permitam a compreensão, memorização e
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assimilação de aspetos importantes de modo mais fácil; Continuar a promover estratégias de cálculo
mental, salientando alguns aspetos fundamentais que para alguns alunos possam não ser muito claros;
Incentivar e valorizar os métodos de trabalho diferenciados. As turmas em que é aplicado o Projeto
Litteratus, para além das estratégias já referidas, devem continuar a utilizar o manual “Aprender a
compreender torna mais fácil o saber” que contém uma série de tarefas que visam colmatar os
problemas detetados.
Departamento Curricular de Línguas
Grau de cumprimento das planificações:
As planificações das diversas disciplinas foram cumpridas na íntegra pela maioria dos docentes do
departamento conforme o previsto para o primeiro período. Em algumas turmas isso não aconteceu
pelo facto de vários docentes terem sido substituídos por se encontrarem de atestado médico.
Cumprimento do Plano Anual de Atividades:
Todas as atividades previstas no plano anual foram realizadas com sucesso e com uma avaliação
muito positiva.
Análise e Reflexão dos Resultados Escolares:
O segundo ciclo apresenta bons resultados na disciplina que integra o departamento (Inglês), dado
que se registaram 85,2 % de positivas, no 5.º ano e 77,4% no 6.º ano. No 5.º ano as classificações
situam-se em torno dos níveis 3 e 4. A turma 5.ºC registou 100% de positivas. No 6.º ano as classificações
situaram-se entre 72,2% no 6.ºD e 82,6% no 6.ºB.
Nas turmas de Espanhol dos 7.º, 8.º e 9.º anos o panorama é bastante diversificado. As turmas 7.ºA, 7.ºB
e 9.ºB atingiram os 100% de positivas e com níveis superiores a 80% as turmas 7.ºD, 7.ºE, 8.ºA, 9.ºD e 9.ºF.
As turmas do 8.º ano tiveram níveis bastante diferentes: 8.ºB com apenas 43,5% de positivas, 8.ºE, 8.ºD e
8.ºA com 65,4%, 66,7% e 93,3%,respetivamente.
As médias globais foram variando: 94,4%, 67,2% e 93,3%, respetivamente nos 7.º, 8.º e 9.º anos.
Na disciplina de Francês as classificações de positivas variam entre os 63,2%, 7.ºC, e os 100%, 8.ºA, 9.ªA
e 9.ºC.Verifica-se no 7.º ano uma média de 83,3% de positivas, no 8.º ano de 85,7% e no 9.º ano de
93,05%. As turmas 7.ºA, 7.ºB, 9.ºB, com níveis superiores a 80%. Na disciplina de Francês as médias foram
subindo gradualmente do 7.º até ao 9º ano.
Relativamente à disciplina de Inglês o cenário é bastante positivo. No 7.º ano a percentagem de
positivas varia entre 85,7% na turma 7.ºE e 96% no 7.ºB. A média de positivas é de 91,3%. No 8.º ano as
médias são um pouco inferiores: 8.ºE apenas com 50% de positivas e 8.ºA com 89.3%. Globalmente o
8.º ano registou 70,4% de positivas. O 9.º ano teve resultados bastante diferentes: 9.ºF com 100%. A
turma 9.ºD apenas com 60% de positivas e acima dos 80% apenas as turmas 9.ºA e 9.ºB. A média
global foi de 81,9% de positivas.
Relativamente à disciplina de Português o cenário foi também bastante diversificado. No 7.º ano a
percentagem de positivas foi equilibrada: 75% na turma 7.ºD e 88% no 7.ºA e 7.ºB. A média de positivas
é de 85,2%. No 8.º ano as médias variam bastante: 8.ºA com 96,4% de positivas, enquanto a turma 8.ºE
atingiu apenas 42,3% de positivas e o 8.ºC com 52,4%. Globalmente o 8.º ano registou 71,3% de
13/60
positivas. O 9.º ano teve resultados muito diferentes: 9.ºA com 96% enquanto o 9.ºC apenas com 55,2%
de positivas. As outras turmas variaram entre 73,7%, no 9.ºE e 86,4% no 9.ºB.
No ensino secundário, a percentagem de positivas na disciplina de Português varia entre os 87% no
10.ºB e os 100% no 10.ºA. Esta variação de positivas também se verifica no 11.º ano, já que o 11.ºA e o
11.ºB registaram 100% de classificações positivas enquanto o 11.ºC apenas atingiu os 81,8%. As
classificações do 12.º ano também variam, 12.ºA com 92,3%, 12.ºB com 96,8% e 12.ºC com 82,1%. A
percentagem de positivas foi de 93,5%, 93,9% e 90,4%, respetivamente nos 10.º, 11.º e 12.º anos.
Nas turmas do 10.º ano na disciplina de Inglês os resultados foram muito positivos: 100% no 10.ºA e
91,3% no 10.ºB. A média global foi de 95,7%. No 11.º ano os resultados foram também bons: 90,9%, 95%
e 100%, respetivamente 11.ºC, 11.ºB e 11.ºA. A média global foi de 95,3%. As turmas 12.ºA e 12.ºB
registaram 100% de positivas e a turma 12.ºC com 80%. A média foi de 93,3% de classificações
positivas.
Em suma, os resultados apresentados pelas diversas disciplinas e grupos que integram o Departamento
de Línguas, no primeiro período, são bastante positivos, registando-se algum insucesso devido,
essencialmente, à falta de hábitos e métodos de trabalho; dificuldades na compreensão e expressão
oral e escrita; falta de criatividade e falta de autonomia e de empenho. Este cenário agrava-se
devido a uma séria falta de hábitos e métodos de trabalho demonstrados. São alunos muito pouco
empenhados nas atividades letivas, desatentos e conversadores. Torna-se fundamental que adotem
uma postura de maior responsabilidade, empenho e trabalho, que realizem um estudo diário, no
sentido de colmatarem as dificuldades diagnosticadas.
Estratégias de Melhoria:
Como estratégias de melhoria os alunos deverão adotar uma postura de maior empenho,
concentração e estudo, pois revelam-se muitas vezes conversadores, distraídos, com uma grave falta
de métodos e hábitos de trabalho. Os alunos precisam encarar o processo de Ensino-Aprendizagem
com maior respeito e responsabilidade, empenhando-se seriamente na resolução das tarefas
propostas. Os docentes continuarão a tentar motivá-los para o estudo diário, utilizando estratégias
diversificadas, criando situações de ensino mais individualizado sempre que possível, mas torna-se
fundamental um maior acompanhamento por parte dos Encarregados de Educação, no sentido de
promoverem um maior controle das aprendizagens dos seus Educandos.
Departamento Curricular de Matemática e Ciências Experimentais
Grau de cumprimento das planificações:
No que concerne ao cumprimento das planificações no primeiro período, estas foram globalmente
cumpridas, salvo as seguintes situações:
Nas turmas do 11º ano, de Matemática A, regista-se um atraso de doze aulas, em relação ao que
estava inicialmente previsto. Não foram lecionados os seguintes conteúdos “Equações de planos no
espaço”, e “Lugares geométricos no espaço”.
Na disciplina de Matemática Aplicada às Ciências Sociais, do 11º ano não foi cumprida a
planificação. Não foi lecionado o Modelo de Crescimento Logístico, do Tema Modelos Matemáticos –
Modelos Populacionais, correspondente a oito aulas.
14/60
Os atrasos no cumprimento das planificações devem-se ao facto de haver alunos com diferentes
ritmos de aprendizagem, pelo que os docentes têm, muitas vezes, de recorrer a um apoio
individualizado na sala de aula, com a finalidade de colmatar as dificuldades apresentadas pelos
mesmos, no âmbito das disciplinas e, desta forma, promover o seu sucesso educativo;
Cumprimento do Plano Anual de Atividades:
Todas as atividades propostas no Plano Anual de Atividades para este período pelos docentes do
departamento foram concretizadas com êxito.
Análise e Reflexão dos Resultados Escolares:
Relativamente à avaliação realizada neste período no segundo ciclo, em termos globais, verifica-se
que os resultados da avaliação sumativa são bons, conforme se pode constatar pela média
percentual de classificações positivas, pois estas situam-se, no quinto ano, nos setenta e cinco por
cento, em Matemática, e oitenta e nove por cento em Ciências Naturais; no sexto ano, a mesma
situa-se nos setenta e seis por cento, em Matemática, e noventa e quatro por cento em Ciências
Naturais.
No terceiro ciclo, o resultado da avaliação sumativa é bom na disciplina de Ciências Naturais em que
a percentagem de positivas é, no sétimo ano, de oitenta e dois por cento, no oitavo ano, de setenta e
quatro por cento e, no nono ano, de setenta e cinco por cento.
Na disciplina de Físico-Química, no terceiro ciclo, o resultado da avaliação sumativa é bom, uma vez
que a percentagem de positivas é, no sétimo ano, de oitenta e oito por cento, no oitavo ano, de
cinquenta e oito por cento e, no nono ano, de oitenta e quatro por cento. Destaca-se, pela elevada
percentagem de negativas, a turma B e E do oitavo ano, com cinquenta e dois e sessenta e dois por
cento de negativas respetivamente.
Na disciplina de Introdução às Tecnologias de Informação e Comunicação, os resultados escolares
foram bons, tendo os discentes obtido uma elevada percentagem de positivas.
No que concerne à disciplina de Matemática, os resultados são bons, no sétimo ano, em que a
percentagem de positivas é de setenta e seis por cento.
No oitavo ano, o aproveitamento na disciplina de Matemática é insatisfatório, pois a percentagem de
positivas cifra-se nos quarenta e seis por cento. As turmas B, C, D e E apresentam um desempenho
negativo, tendo obtido uma percentagem de classificações negativas de sessenta e cinco, cinquenta
e sete, cinquenta e cinco e cinquenta e quatro por cento.
No nono ano, o aproveitamento na disciplina de Matemática é satisfatório; a percentagem de
positivas cifra-se nos sessenta e dois por cento.
No ensino secundário, os resultados patenteados pela avaliação sumativa das diferentes disciplinas
que fazem parte do departamento configuram um quadro muito satisfatório, pois todas as disciplinas
apresentam elevadas percentagens de classificações positivas.
Estratégias de Melhoria:
Os docentes do departamento registaram algumas atitudes, cujas repercussões foram negativas no
aproveitamento e contribuem para o insucesso verificado, salientando-se as seguintes:
- falta de empenho e de perseverança que contribuem, significativamente, para a manutenção da
incapacidade de superação de lacunas a nível da compreensão e da aquisição de conhecimentos,
impedindo uma progressão constante e sólida;
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- dificuldades ao nível do cálculo e raciocínio lógico e matemático;
- dificuldades no domínio da Língua Portuguesa que se relacionam com a interpretação, recolha,
seleção e sintetização de informação e exposição de ideias e argumentos, quer a nível oral quer
escrito, em textos simples e complexos;
- falhas ao nível da organização, concentração, responsabilidade e ritmo de trabalho;
- participação muito fraca no contexto da sala de aula;
- distração permanente com assuntos não relacionados com o contexto da aula;
- falta de espírito crítico e de intervenção na abordagem de assuntos novos;
- carência de um acompanhamento eficaz por parte dos respetivos Encarregados de Educação;
- postura intelectual inadequada perante o processo ensino-aprendizagem;
Os alunos terão de modificar alguns aspetos comportamentais, nomeadamente:
- o estabelecimento de rotinas e métodos de trabalho mais eficazes, de modo a superar as falhas ao
nível da organização, concentração, empenho, responsabilidade e ritmo de trabalho, procurando
ajuda nos espaços facultados pela escola para o apoio ao estudo;
- a postura perante o processo ensino-aprendizagem, necessitando de assumir uma atitude mais séria
e responsável, convergente com os interesses escolares. Para isso, devem ser mais sensibilizados e
acompanhados pelos Encarregados de Educação, que devem dar mais relevo ao trabalho efetuado
diariamente e aos frutos do mesmo, assegurando o cumprimento de um horário de estudo diário para
consolidação dos conteúdos e realização dos trabalhos de casa.
Para combater o insucesso verificado, os docentes aplicarão diversas estratégias, nomeadamente,
proporcionar situações de ensino diferenciado dentro da sala, uma participação mais solicitada, o
reforço dos trabalhos de casa, a valorização das participações orais dos alunos nas aulas e a
realização de exercícios diferenciados para consolidação dos conteúdos.
Departamento Curricular de Expressões
Grau de cumprimento das planificações:
As planificações das diferentes disciplinas foram cumpridas de acordo com o previsto.
Cumprimento do Plano Anual de Atividades:
As atividades do departamento previstas no PAA para o 1.º período foram cumpridas, com excepção
do Corta Mato que por questões climatéricas foi transferido para o 2.º período;
Análise e Reflexão dos Resultados Escolares:
Os resultados obtidos são de considerar excelentes, dado variarem entre os 88% e os 100% de níveis
positivos nas disciplinas do departamento curricular;
Estratégias de Melhoria:
Quanto às questões de estratégias de melhoria ressalva-se o desenvolvimento da empatia e o reforço
positivo para elevar as espectativas dos alunos e melhorar a sua auto estima, o reforço no apoio
individualizado na resolução de problemas e a valorização e estimulação da utilização dos materiais
das várias disciplinas. Acrescenta-se a preocupação da solidificação de habilidades e conhecimentos
e o desenvolvimento do espirito crítico.
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Departamento Curricular de Ciências Sociais e Humanas
Grau de cumprimento das planificações:
No que concerne ao cumprimento das planificações no primeiro período, estas foram globalmente
cumpridas, salvo as seguintes situações:
- Na disciplina de História e Geografia de Portugal na turma C do quinto ano, e nas turmas A e D do sexto
ano.
- Na disciplina de Português as planificações não foram cumpridas nas turmas D e E do 5.º ano, e A e B do
6.º ano. As planificações foram cumpridas parcialmente, devido a razões inerentes à
colocação/substituição da professora.
No Ensino Secundário existe um pequeno atraso no cumprimento da planificação da disciplina História A
no 12.º ano, recuperável no 2.º período.
Cumprimento do Plano Anual de Atividades:
Todas as atividades propostas no Plano Anual de Atividades para este período pelos docentes do
departamento foram concretizadas com êxito.
Análise e Reflexão dos Resultados Escolares:
Relativamente à avaliação realizada neste período no 2.º ciclo, em termos globais, verifica-se que os
resultados da avaliação são bons, conforme se pode constatar pela média percentual de
classificações positivas, pois estas situam-se, no 5.º ano, nos 82%, em História e Geografia de Portugal, e
81% em Português; no 6.º ano, a mesma situa-se nos 86%, em História e Geografias de Portugal, e 92%
em Português.
No 3.º ciclo, o resultado da avaliação é bom na disciplina de Geografia em que a percentagem de
positivas é, no 7.º ano, de 95%, no 8.º ano, de 80% e, no 9.º ano, de 94%. Na disciplina de História, no
3.º ciclo, o resultado da avaliação é bom, uma vez que a percentagem de positivas é, no 7.º ano, de
92%, no 8.º ano, de 83% e, no 9.º ano, de 90%.
A área de DAC (Domínio de Autonomia Curricular) no âmbito das disciplinas de História e Geografia
de 7.º ano permitiu a articulação interdisciplinar e tem funcionado como medida promotora do
sucesso educativo. São igualmente trabalhadas variadas competências que vão de encontro ao Perfil
do Aluno à Saída da Escolaridade Obrigatória.
No ensino secundário, os resultados patenteados pela avaliação das diferentes disciplinas que fazem
parte do departamento configuram um quadro muito satisfatório, pois todas as disciplinas apresentam
elevadas percentagens de classificações positivas.
A taxa de sucesso das disciplinas de Economia A, Economia C, Geografia C e EMRC C foi de 100%.
Na disciplina de Geografia A a taxa de níveis positivos foi de 100% no 10.º ano e de 93,3% no 11.º ano.
Na disciplina de Filosofia a taxa de níveis positivos foi de 93,5% no 10.º ano e de 94% no 11.º ano.
Na disciplina de História A a taxa de níveis positivos foi de 88,9% no 10.º ano e de 93,3% no 11.º ano e
de 77,8% no 12.º ano.
Na disciplina de História da Cultura das Artes a taxa de níveis positivos foi de 100% no 10.º ano e de
87,5% no 11.º ano.
Na disciplina de Psicologia B a taxa de sucesso foi de 96,3%.
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No Ensino Profissional os alunos têm vindo a realizar, com sucesso, os diferentes Módulos.
A taxa de sucesso de EMRC C foi de 100% na grande maioria das turmas dos diferentes ciclos, com a
exceção das turmas B e C do 8.º ano, onde os níveis de resultados positivos foram de 95%.
Os docentes do departamento registaram algumas atitudes, cujas repercussões foram negativas no
aproveitamento e contribuem para o insucesso verificado, salientando-se as seguintes:
- falta de empenho e de perseverança que contribuem, significativamente, para a manutenção da
incapacidade de superação de lacunas a nível da compreensão e da aquisição de conhecimentos,
impedindo uma progressão constante e sólida;
- dificuldades no domínio da Língua Portuguesa que se relacionam com a interpretação, recolha,
seleção e sintetização de informação e exposição de ideias e argumentos, quer a nível oral quer
escrito, em textos simples e complexos;
- falta de organização, concentração, responsabilidade e ritmo de trabalho;
- participação muito fraca no contexto da sala de aula;
- distração permanente com assuntos não relacionados com o contexto da aula;
- falta de espírito crítico e de intervenção na abordagem de assuntos novos.
Estratégias de Melhoria:
Para combater o insucesso verificado, os docentes do Departamento de Ciências Sociais e Humanas
aplicarão diversas estratégias, a saber:
- Diferenciação pedagógica;
- Acomodações curriculares;
- Enriquecimento curricular;
- Promoção do comportamento pró-social em contexto educativo dentro e fora da sala de aula;
- Aumentar as atividades realizadas em contexto de sala de aula, baseadas na metodologia do
educar para a autonomia;
- Intervenção com foco académico ou comportamental em pequenos grupos.
Os alunos terão de modificar alguns aspetos comportamentais, nomeadamente:
- A perseverança no treino de competências básicas e adquiridas, de forma a ultrapassar as
dificuldades no domínio da Língua Portuguesa, que se relacionam com a interpretação, recolha,
seleção e sintetização de informação e exposição de ideias e argumentos, quer a nível oral quer
escrito, em textos simples e complexos, empenhando-se na realização de um estudo metódico e sério,
no contexto de sala de aula e extra sala de aula;
- O estabelecimento de rotinas e métodos de trabalho mais eficazes, de modo a superar as falhas ao
nível da organização, concentração, empenho, responsabilidade e ritmo de trabalho, procurando
ajuda nos espaços facultados pela escola para o apoio ao estudo;
- A postura perante o processo ensino-aprendizagem, assumindo uma atitude mais séria e
responsável, convergente com os interesses escolares. Para isso, devem ser mais sensibilizados e
acompanhados pelos Encarregados de Educação, que devem dar mais relevo ao trabalho efetuado
diariamente e aos frutos do mesmo, exercer maior controlo do material necessário para as aulas e
assegurar o cumprimento de um horário de estudo diário para consolidação dos conteúdos e
realização dos trabalhos de casa.
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Equipa Multidisciplinar de Apoio à Aprendizagem e à Inclusão (EMAEI)
A publicação do Decreto-Lei n.º 54/2018, de 6 de julho, vem introduzir novos desafios à organização
da escola e suas estruturas de apoio, para assegurar um acesso equitativo à aprendizagem e ao
currículo. Para a implementação das suas premissas prevê a criação de uma Equipa Multidisciplinar de
Apoio à Educação Inclusiva, adiante designada por EMAEI, que integra profissionais das várias
vertentes organizativas da escola, aos quais são atribuídas competências devidamente descritas no
ponto 8 do artigo 12.º do mesmo Decreto. No cumprimento das suas competências a EMAEI
desenvolveu uma ação de sensibilização para a educação inclusiva, com todos os docentes do
Agrupamento, durante o mês de setembro. Pretendia-se com a mesma, proporcionar um espaço de
reflexão e formação para a adoção de uma linguagem e visão estratégica comum do Agrupamento,
no que respeita à premissa de Escola de todos e para todos.
Para além da ação desenvolvida, a sensibilização para a Educação Inclusiva tem sido feita através de
um contacto próximo e disponível, nomeadamente através de correio eletrónico, da EMAEI a todos os
docentes do Agrupamento, e ainda através de um trabalho direto e colaborativo no apoio aos
docentes na sua prática pedagógica.
Ao longo do primeiro período, tomando as orientações legais do decreto-lei, bem como o manual de
apoio à prática, foram criados os vários documentos de apoio à Educação Inclusiva (Relatório
Técnico-pedagógico, Programa Educativo Individual, Plano Individual de Transição, Ficha de
Identificação, Grelha de Monitorização da Eficácia das Medidas de Apoio e Suporte à Aprendizagem)
e apresentados aos docentes do agrupamento, para uma maior compreensão dos mesmos. Foram
também realizadas reuniões com o grupo disciplinar de Educação Especial para coordenar e reforçar
a sua ação dentro do novo enquadramento da Educação Inclusiva e com os técnicos do CRI
CERCIGUI, que prestam os apoios especializados – terapia da fala, terapia ocupacional e
operacionalização dos planos individuais de transição. No segundo período está agendada reunião
com o represente da equipa de saúde escolar da Unidade de Saúde Familiar de Urgezes, parceira do
Agrupamento, para o estabelecimento das medidas necessárias para a implementação dos possíveis
planos de saúde.
No âmbito das suas competências a EMAEI reavaliou em prioridade, de acordo com o estabelecido
no ponto um do artigo 31.º do Decreto-lei n.º 54/2018, de 6 de julho, o Programa Educativo Individual
dos alunos abrangidos pela medida de Currículo Específico Individual, do Decreto-lei n.º 3/2008, de 7
de janeiro, identificando as medidas de suporte à aprendizagem e à inclusão necessárias. Para estes
alunos a EMAEI produziu, de acordo com o previsto no artigo 21.º do Decreto-Lei n./2018, de 6 de julho,
o relatório técnico-pedagógico. Nove destes alunos transitaram da medida de Currículo Específico
Individual para a de Adaptações curriculares Significativas, tendo por isso a EMAEI elaborado o
respetivo Programa Educativo Individual. Todos os restantes alunos abrangidos por outras medidas
educativas do anterior Decreto-Lei n.º 3/2008, de 7 de janeiro, foram igualmente alvo de uma
reavaliação por parte da EMAEI, que em reuniões de trabalho, analisou o seu percurso escolar e
propôs as medidas de suporte à aprendizagem e à inclusão, de acordo com a nova legislação. Ao
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todo foi reavaliado o processo escolar de cinquenta e seis alunos. A reavaliação permitiu que nove
destes alunos integrados na extinta educação especial transitassem para medidas universais. Para os
restantes quarenta e sete alunos foram mobilizadas medidas seletivas e adicionais. O percurso escolar
de um dos alunos integrados na extinta educação especial, com a medida de frequência de ano por
escolaridade, foi reavaliado pela EMAI, em consequência do seu insucesso escolar. Para este aluno
foram então determinadas adaptações curriculares significativas e elaborado um plano individual de
transição a desenvolver na Cercigui – Cooperativa de Educação e Reabilitação de Cidadãos com
Incapacidades de Guimarães.
Durante o primeiro período foram identificados para a EMAEI três alunos (um do primeiro ciclo e dois
do terceiro ciclo) com necessidade de medidas de suporte à aprendizagem. Para um destes a EMAEI
mobilizou apenas medidas universais. Para os restantes dois alunos foram necessárias medidas seletivas
e adicionais, sendo elaborados os respetivos relatórios técnico-pedagógicos e, para um destes alunos
com adaptações curriculares significativas, foi construído o respetivo Programa Educativo Individual e,
de acordo com o artigo 25.º do decreto da educação inclusiva, o plano individuai de transição.
O Centro de Apoio à Aprendizagem tem desempenhado um papel estruturante na ação
desenvolvida com os alunos beneficiários de medidas universais, seletivas e ou adicionais de apoio à
aprendizagem. O papel dos docentes da educação especial foi orientado para o trabalho
colaborativo. O Centro de Apoio à Aprendizagem, enquanto recurso organizacional dá respostas
educativas às propostas de medidas de suporte à aprendizagem e à inclusão da EMAEI.
No sentido de promover a reflexão e formação da própria EMAEI, participaram vários elementos
permanentes e variáveis na Ação de Formação de curta duração (ACD), dinamizada pelo Centro de
Formação Francisco de Holanda, subordinada ao tema “Refletir para Incluir”. A ação revelou-se
bastante relevante para a prática e funcionamento da equipa, proporcionando uma partilha de
conhecimentos e práticas entre agrupamentos.
Serviço de Psicologia e Orientação
No decorrer do primeiro período os Serviços de Psicologia e Orientação desenvolveram a sua ação
interventiva através da dinamização de atividades de tipologias distintas, diretas e indiretas, em grupo
e individuais. Embora se privilegiem metodologias indiretas e em grupo, de forma a promover a
eficácia e eficiência do processo de intervenção (maior impacto com menos recursos), a Consulta
Psicológica Individual continua a ser a metodologia mais requerida a este serviço, quer por
professores, quer pelos encarregados de educação.
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Tabela II - Distribuição de alunos acompanhados em Consulta Individual pelo SPO
Ciclo
de ensino
Ano de
escolaridade
Nº de alunos acompanhados
Continuidade
2017/2018
Novas
sinalizações
Nº Casos
concluídos
Problemáticas1
Pré-escolar
Pré-escolar 0 0 0 -
1.º Ciclo (n=9)
1.º 2 0 2 0 Problemas Emocionais e de Adaptação Dificuldades de aprendizagem; Estimulação cognitiva e socioafetiva; Problemas de Comportamento; Défice de atenção; Apoio Psicopedagógico Direto (DL 54/2018).
2.º 2 2 0 1
3.º 1 1 0 -
4.º 4 3 1 1
2.º Ciclo
(n=12)
5.º 7 1 6 3 Dificuldades de aprendizagem; Problemas de Comportamento/Indisciplina; Desmotivação e desinvestimento; Problemas emocionais; Competências sociais;
6.º 5 4 1 0
3.º Ciclo
(n=14)
7.º 3 2 1 0 Dificuldades de aprendizagem; Problemas de Comportamento/Indisciplina; Hiperatividade e défice de atenção; Desmotivação e desinvestimento; Problemas emocionais; Métodos de estudo; Comportamentos de risco (sexualidade e consumo de substâncias);
8.º 7 4 3 0
9.º 4 0 4 0
Secundário
(n=13)
10.º 3 0 3 1 Orientação Vocacional; Emocional Desmotivação.
11.º 9 4 5 7
12.º 1 0 1 1
Total 48 21 27 14
De acordo com os resultados apresentados na tabela 1, beneficiaram de Consulta Psicológica
Individual 48 alunos, dos quais 27 surgiram de novas sinalizações. No sentido de dar seguimento à
intervenção iniciada no ano transato o SPO deu ainda resposta a 21 alunos que, tendo iniciado o
processo de acompanhamento no ano anterior, foram considerados casos prioritários de intervenção,
de acordo com o sistema de triagem proposto no regimento interno deste serviço. Da análise dos
dados destaca-se um maior número de acompanhamentos individuais no 2º e 3ºciclos, observando-se
no 5ºano um maior número de novas sinalizações. Alguns dos alunos sinalizados não frequentavam o
agrupamento no ano transato, daí terem sido sinalizados apenas no 5ºano. Além disso, tratando-se de
um ano de transição de ciclo com maiores exigências sociais, pessoais e académicas, constitui um
ano marcado por alguns problemas de adaptação. Destaca-se, ainda, um número elevado de alunos
do 11ºano que, na sua maioria, procuraram o SPO autonomamente no sentido de obterem
informação e aconselhamento vocacional. Denota-se uma crescente procura destes serviços por
parte dos jovens do secundário, sobretudo do ensino profissional, o que revela uma maior
consciencialização do apoio em orientação vocacional.
No âmbito da Orientação Vocacional, a intervenção é realizada no Agrupamento sob a forma de
diferentes metodologias e intervenções:
1 São assinaladas a negrito as problemáticas mais frequentes em cada ciclo de ensino.
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i) Orientação vocacional em consulta individual, sempre que solicitada por alunos, pais/EE ou
professores, sendo sobretudo despoletadas em necessidade de avaliação e/ou reformulação do
percurso escolar/vocacional. Durante o primeiro período foram realizados vários atendimentos
individuais no SPO, a maioria solicitados pelos alunos para obtenção de informações e apoio na
construção do plano vocacional;
ii) São também desenvolvidas atividades de sensibilização em grupo turma, sobre temas específicos
que complementam atividades de exploração vocacional, nomeadamente algumas visitas de estudo
a feiras vocacionais. Durante o primeiro período foi realizada a Visita de Estudo à Feira de
Universidades do Reino Unido, dinamizada pela Ok Estudante. Participaram na atividade 55 alunos do
12.º ano, que puderam contactar com várias Universidades do Reino Unido e assim obter informação
sobre o prosseguimento de estudos no estrangeiro.
iii) No final do 3.º ciclo propõe-se, também o desenvolvimento de um programa de Orientação
Vocacional a todos os alunos do 9.º ano. Embora o Programa de Orientação Vocacional ter apenas
início no segundo período, foi iniciada a sensibilização dos diretores de turma e apresentada a
planificação das sessões a desenvolver, nas aulas de Formação Cívica. De acordo com o proposto, os
alunos beneficiarão de um programa com 8 sessões em grupo, nas quais estará em foco a construção
de um projeto escolar e vocacional.
Ao nível da intervenção em grupo foi realizada, em outubro, uma ação de sensibilização para todos
os alunos do 5ºano, no sentido de promover estratégias e métodos de estudo para alunos em fase de
transição de ciclo. A sessão “Estudar sem cansar!”, com duração de 50 minutos, foi desenvolvida no
contexto de sala de aula e procurou desenvolver ferramentas de estudo promotoras de sucesso
escolar. No sentido de estimular a cooperação familiar e acompanhamento dos encarregados de
educação no desenvolvimento das estratégias propostas foi desenvolvida paralelamente a sessão
“Relação Escola-Família: compreender para ajudar!”, na qual participaram 10 encarregados de
educação das quatro turmas do 5.º ano.
No âmbito do legalmente estabelecido pelo Decreto-lei nº54/2018, a psicóloga escolar do SPO integra
de forma permanente a Equipa Multidisciplinar de Apoio à Educação Inclusiva (EMAEI), cumprindo as
competências descritas no ponto 8 do artigo 12.º do mesmo decreto. Tendo por premissa a Escola
Inclusiva, que define uma escola de todos e para todos, a psicóloga colabora em todas as ações que
se inserem nas competências da EMAEI. Para além das competências previstas para a EMAEI os
Serviços de Psicologia e Orientação são frequentemente mobilizados para a implementação da
medida seletiva Apoio Psicopedagógico (alínea c) do artigo 9.º), quer através do apoio direto, quer
através do apoio indireto, operacionalizado sobretudo através das ações de consultadoria com os
agentes educativos.
Na tabela 2 é apresentado o número de alunos que beneficia deste apoio psicopedagógico
realizado pelo SPO. Da sua análise constata-se um maior número de alunos a beneficiar de apoio
indireto.
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Tabela III
Número de alunos em apoio psicopedagógico como medida de apoio e suporte à aprendizagem
Apoio Psicopedagógico
1º Ciclo 2º Ciclo 3º Ciclo Ensino
Secundário
Direto 2 0 2 1
Indireto 7 0 2 0
Total = 14
No desempenho das suas funções os Serviços de Psicologia e Orientação, como parte integrante da
equipa do Projeto de Educação para a Saúde, colaboraram na dinamização de várias atividades
previstas no PAA. No mês de Outubro destaca-se a colaboração na dinamização da Onda Rosa –
mês de sensibilização para o cancro da mama. Já no mês de Novembro foi assinalada a prevenção
do cancro da próstata com a atividade “November Moustache”, tendo mais uma vez os SPO
colaborado em toda a logística e dinamização da atividade. O dia da alimentação foi assinalado
com um almoço e lanche saudável, sensibilizando a comunidade para a aquisição de hábitos
alimentares mais saudáveis. Ao longo do período os SPO colaboraram, também, na organização da
atividade “Ciclo Birras”, que consiste na dinamização de um ciclo de três sessões de trabalho para
pais e encarregados de educação do pré-escolar e 1ºciclo, subordinadas ao tema das Birras na
infância. Esta atividade pretende proporcionar um espaço de reflexão com especialistas na área do
desenvolvimento infantil, no qual os pais e encarregados de educação podem ver refletidas as suas
inquietações na promoção de comportamentos positivos e adquirir competências para lidar com
birras, oposição ou “teimosias”. ´Com a colaboração da parceira Clinica MIM foi realizada a primeira
sessão no dia 23 de novembro, dinamizada pela psicóloga Dra. Beatriz Moura, onde participaram
cerca de 36 encarregados de educação. As restantes sessões deste ciclo serão dinamizadas no
próximo período letivo.
Considerando todo o trabalho desenvolvido ao longo do primeiro período e a taxa de resposta às
solicitações efetuadas, conclui-se que os Serviços de Psicologia e Orientação constituíram um espaço
de promoção de competências, onde a oportunidade de crescimento integral foi proporcionada em
todas as atividades desenvolvidas. As exigências propostas pelos novos diplomas legislativos têm
constituído um desafio a uma maior gestão de tempo e das prioridades de intervenção para a
consecução dos objetivos deste serviço. No entanto, o estabelecimento de parcerias e o aumento do
trabalho colaborativo e consultadoria tem facilitado a resposta aos pedidos, mantendo uma lógica
de promoção de competências e procurando sempre a qualidade do serviço prestado. No segundo
período dar-se-á continuidade à intervenção e ao desenvolvimento das atividades planificadas no
PAA.
Coordenação dos Diretores de Turma
A correlação comportamento – assiduidade associada à estrutura familiar repercute-se no sucesso do
processo ensino/aprendizagem. A análise dos resultados indica que o registo de participações
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disciplinares nas turmas do 2.º Ciclo foi pouco expressivo neste período, assinalando-se 1 participação
disciplinar na turma A do 5.º ano de escolaridade, 1 participação na turma C e 2 na turma D, ambas
do 6.º ano de escolaridade, perfazendo um total de 4 participações, aproximadamente 2% dos alunos
deste ciclo de ensino. Assim, a síntese de evidências mostra que o comportamento nas turmas do 2.º
Ciclo foi, globalmente, Satisfatório, registando-se, apenas, a apreciação de Bom nas turmas D, do 5.º
Ano, e A, do 6.º ano. No que diz respeito às turmas do 3.º Ciclo, a análise dos resultados indica que
houve comportamentos desviantes neste período, registando-se 12 participações disciplinares nas
turmas do 7.º ano, 15 nas turmas do 8.º ano, e 1 nas turmas do 9.º ano, perfazendo um total de 28
participações disciplinares, correspondentes a, aproximadamente, 8% dos alunos deste ciclo. De um
modo geral, registou-se a classificação de Satisfatório na globalidade das turmas, sobressaindo o nível
o Bom, nas turma C e D do 7.º ano, e o Pouco Satisfatório, nas turma B e E, do 7.º ano e nas turmas B, C
e D, do 8.º ano. Relativamente ao Ensino Secundário, e no que diz respeito ao número de
participações disciplinares, registou-se uma participação nas turmas 11.ºE, 12.º B e 12.ºD, perfazendo
um total de 3 (três) participações disciplinares, menos duas do que em igual período do ano passado.
Quanto ao comportamento registou-se a apreciação de Bom em cinco turmas (10.ºA, 11.ºA, 11.ºC,
12.ºA, 12.ºC), Satisfatório em sete turmas (10.ºB, 10.ºC, 11.ºB, 11.ºD, 11.ºE, 12.ºD, 12.ºE), e Pouco
Satisfatório em duas turmas (10.ºD, 12.ºB). No geral, registou-se a regularidade de comportamentos,
quer no ensino básico quer no ensino secundário, mas, por vezes, foi necessária a intervenção da
Equipa de Acompanhamento Permanente ao Aluno, com vista ao reforço da formação cívica dos
discentes e ao desenvolvimento equilibrado da sua plena integração na comunidade educativa.
No que diz respeito ao aproveitamento, nas turmas do 2.º Ciclo registou-se a apreciação de Bom na
globalidade das turmas, sendo de destacar o Satisfatório nas turmas C e E do 5.º ano e C do 6.º ano.
Nas turmas do 3.º Ciclo assinalou-se a apreciação de Satisfatório na globalidade das turmas de 7.º
ano, com exceção da turma A, que registou a apreciação de Bom. Nas turmas do 8.º ano destacou-
se o nível Bom na turma A, o Insatisfatório na turma E e o nível Pouco Satisfatório nas restantes turmas.
Em relação ao 9.º ano registou-se a apreciação de Bom nas turmas A e B, Satisfatório nas turmas C, E e
F e a apreciação de Pouco Satisfatório na turma D. A síntese de resultados mostra, assim, que o
aproveitamento nas turmas do 3.º Ciclo foi bastante variável, mas é mais expressiva a apreciação de
Satisfatório. Nas turmas do Ensino Secundário, o aproveitamento foi considerado Satisfatório em doze
turmas (10.ºB, 10.ºC, 10.ºD, 11.ºA,11.ºB, 11.ºC, 11.ºD, 11.ºE, 12.ºB, 12.ºC, 12.ºD, 12.ºE), registando-se duas
turmas com aproveitamento Bom (10.ºA, 12.ºA).
Quanto à assiduidade, registou-se a apreciação regular em todas as turmas do Ensino Básico, sendo,
ao mesmo tempo, de realçar a aplicação de oito Planos de Recuperação e Integração (PRI) no 3.º
Ciclo, equivalente a 2% do número de alunos deste ciclo de ensino, por se ter verificado a
ultrapassagem do limite de faltas injustificadas. No Ensino Secundário, a assiduidade foi considerada
regular em todas as turmas, com a exceção de duas turmas (12.ºB, 12.ºD). Nas turmas do Ensino
Secundário foram aplicados 5 (cinco) Planos de Recuperação e Integração, 4 (quatro) no 10.ºC e 1
(um) no 12.ºD.
Relativamente aos Planos de Acompanhamento Pedagógico (PAP), elaborados sempre que se
considerou necessário inscrever medidas de promoção do sucesso educativo adequadas às
características específicas dos alunos, nomeadamente, nas turmas dos 6.º, 8.º e 9.º anos, ao abrigo do
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Despacho normativo n.º1-F/2016, de 5 de abril, foram concebidos 14 planos nas turmas do 6.º ano,
correspondente a 15% dos alunos que frequentam este ano de escolaridade, 39 planos nas turmas de
8.º Ano, correspondente a, aproximadamente, 33% dos alunos e 36 nas turmas de 9.º ano,
correspondente a 28%. É de mencionar, ainda, a avaliação dos PAP já existentes, elaborados no
último Conselho de Turma do ano letivo anterior, sendo que, no 6.º Ano registou-se a existência de 6
planos, correspondente a 7% dos alunos, no 8.º ano registou-se a existência de 13 planos,
correspondente a 11% dos alunos, e no 9.º Ano registou-se a existência de 7 planos, correspondente a
6% dos alunos. Assim, concluiu-se pela avaliação dos mesmos que, por não terem sido, ainda,
ultrapassadas as dificuldades diagnosticadas, terão continuidade no 2.º período. Resumidamente,
existem 20 PAP (22%) no 6.º ano, 52 PAP (44%) no 8.º ano e 43 PAP (34%) no 9.º ano.
No que concerne à reunião realizada com os Encarregados de Educação no final do mês de
setembro, no 2.º Ciclo registou-se uma presença bastante satisfatória, mas muito próxima do excelente
(88%), sendo mesmo de destacar esta classificação nas turmas do 5.º ano (92%). No 3.º Ciclo a
presença de Encarregados de Educação foi, globalmente, bastante satisfatória (80%) e no Secundário
foi satisfatória.
Em relação ao atendimento semanal disponibilizado pelo Diretores de Turma, os Pais e Encarregados
de Educação dos discentes do 2.º Ciclo deslocaram-se com alguma regularidade à escola para tratar
de assuntos relacionados com os seus educandos, tendo-se registado uma participação satisfatória na
generalidade das turmas. No 3.º Ciclo e no Ensino Secundário foram poucos os Pais e Encarregados de
Educação a tomar a iniciativa para tratar de assuntos relacionados com os seus educandos, sendo
pouco satisfatória, de uma forma global, a presença na escola ao longo do período. Algumas vezes,
quer no Ensino Básico quer no Ensino Secundário, a comparência na escola deu-se por solicitação do
Diretor de Turma.
No que diz respeito à Formação Cívica, Oferta Complementar nas turmas dos 6.º, 8.º e 9.º anos, sendo
um espaço privilegiado para o desenvolvimento da Educação para a Cidadania, as normas/regras
de comportamento, previstas no Regulamento Interno do Agrupamento, tiveram destaque na
globalidade das turmas, no início do primeiro período. No decorrer das atividades letivas, a realização
de assembleias de turma foi, também, uma estratégia de reflexão e resolução de situações do
quotidiano dos alunos. As atividades incidiram, ainda, sobre algumas temáticas inerentes ao Projeto
Educação para a Saúde (PES), como a Educação Alimentar, Saúde Mental e Prevenção da Violência,
Bullying e, ainda, Afetos e Educação para a Sexualidade. De referir, também, a participação na
palestra “Testemunho vivo com uma Blogger”, no que diz respeito às turmas do 9.º ano. No âmbito da
Formação Cívica, nalgumas turmas, dinamizaram-se, ainda, atividades relacionadas com o Projeto
Erasmus.
Quanto à disciplina de Cidadania e Desenvolvimento, os Diretores de Turma, tal como na área da
Formação Cívica, abordaram normas/regras de comportamento, previstas no Regulamento Interno,
sendo, também, algumas vezes, o espaço oportuno para a reflexão sobre o quotidiano dos alunos.
Nas turmas do 5.º ano foi, ainda, anotada a concretização de projetos de trabalho relacionados com
a Interculturalidade, Sustentabilidade e Ambiente e Alimentação saudável/sustentável. Nas turmas do
7.º ano os projetos assentaram, sobretudo, na temática “Direitos Humanos”. No que diz respeito às
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turmas do 10.º ano, foram abordadas temáticas relacionadas com o Desenvolvimento Sustentável,
Interculturalidade – cultural e religiosa e Saúde – promoção da saúde, alimentação e exercício físico.
Por último, e em relação ao Projeto de Educação para a Saúde (PES), as atividades foram
concretizadas de acordo com a planificação de cada turma. Neste período, o processo de trabalho
apoiou-se, maioritariamente, nas temáticas da “Saúde Mental e Prevenção e Violência” e “Educação
Alimentar”, havendo referência, também, aos “Afetos e Educação para a Sexualidade. De um modo
geral, os Conselhos de Turma fizeram uma avaliação positiva das atividades desenvolvidas por terem
contribuído para o desenvolvimento das competências previstas.
Bibliotecas Escolares
As bibliotecas escolares do Agrupamento iniciaram o trabalho em setembro com a apresentação da
equipa das Bibliotecas e com a elaboração do documento com as propostas de atividades para o
Plano Anual de Atividades do Agrupamento. Fez-se a apresentação da biblioteca aos novos alunos e
novos professores. Algumas sessões destinaram-se à formação de utilizadores com a definição dos
espaços e apresentação dos serviços.
Organizaram-se os documentos iniciais de arranque das bibliotecas: fichas e capas de requisição de
material livro e não livro por turma, novos marcadores de leitura e guia do utilizador aos novos alunos.
Ao longo do primeiro período foi continuado o plano de melhoria da biblioteca escolar, elaborado no
ano transato e deve ser concluído este ano. Relativamente ao Plano Anual de Atividades da
Biblioteca Escolar referente ao 1.º período foram realizadas todas as atividades propostas.
Os alunos puderam usufruir das requisições semanais dos livros da BE, quinzenais da Biblioteca
Itinerante, nas EB de São Romão e EB Monte Largo, que eram lidos na sala de aula, em momentos de
leitura e em casa. Relativamente às requisições domiciliárias, foram requisitados pelos alunos durante o
1.º período, em média: em Infantas 95 livros, em Serzedo 105 livros e em Cruz de Argola 400 livros,
sendo esta diferença referente ao número de alunos de cada uma das escolas. Na biblioteca da
escola sede foram requisitados 194 livros distribuídos pelos diferentes anos escolares.
Ao longo do primeiro período e com a ajuda da Biblioteca Municipal, começamos a registrar os
empréstimos no programa GIB, no catálogo coletivo de Guimarães.
No final do período, realizou-se a feira do livro em todas as bibliotecas do Agrupamento. Por último,
devemos salientar a visita de escritores e a requisição domiciliária como sendo as atividades que
mereceram uma maior e mais concentrada atenção, por parte dos intervenientes.
Coordenação de Projetos
No final do 1.º período letivo procedeu-se ao balanço da concretização das atividades e projetos
desenvolvidos no Agrupamento de Escolas Santos Simões, com base nos relatórios dos docentes que
materializaram essas mesmas atividades e projetos.
Obedecendo ao Plano Anual de Atividades, a estrutura desta análise está subdividida em Projetos
Transversais do Agrupamento, Departamentos Curriculares e Estruturas Transversais.
1. Projetos Transversais do Agrupamento
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As grandes atividades do Agrupamento que foram propostas pela Direção do Agrupamento foram
cumpridas com sucesso.
A Festa de Natal para os alunos do segundo ciclo realizou-se na escola sede à semelhança do modelo
que foi introduzido em anos transatos.
Há a destacar a atividade “Santos Simões na Cidade” que foi um enorme sucesso com uma
participação massiva por parte da Escola sede e pelos alunos do 4.º ano do Agrupamento. Foi um
momento de verdadeira comunidade e união. Esta atividade permitiu um aprofundamento maior
sobre o conhecimento da cidade, assim como, uma maior exposição do Agrupamento à cidade
O Jantar de Natal serviu para promover o convívio, assim como, acolher os novos professores do
Agrupamento de forma a compreenderem e assimilarem os princípios inerentes a esta comunidade
escolar.
Em articulação com o Gabinete de Apoio a Projetos Europeus, no âmbito dos projetos Erasmus+ KA02,
desenvolveram-se dois encontros. O primeiro foi um “Transnational Project Metting” realizado na
cidade de Catânia - Itália no âmbito do Projeto “Let´s Myth Together”, com a participação de 3
docentes, entre 3 e 8 de novembro. Na semana de 25 e 30 de novembro de 2018, o Agrupamento
recebeu os parceiros europeus do Projeto “ECOGeeks in Action”, provenientes da Turquia, Grécia,
Polónia, Itália e República Checa, num total de 11 professores e 23 alunos. Esta parceria, iniciada em
setembro, visa a abordagem de temas relacionados com o ambiente, preservação e
sustentabilidade, assim como, a adoção de estratégias pedagógicas comuns entre as várias escolas
europeias envolvidas. O balanço foi extremamente positivo e a concretização de todas as atividades
só foi possível graças ao envolvimento de toda a comunidade educativa.
2. Departamentos do Pré-escolar e do 1.º Ciclo do Ensino Básico
As atividades foram realizadas dando seguimento ao Plano Anual, sendo algumas delas em
articulação com a educação pré-escolar.
No que respeita às atividades que constam do Plano Anual de Atividades para o primeiro período,
estas foram realizadas de uma forma positiva nos diferentes estabelecimentos de ensino. As atividades
decorreram num ambiente de grande satisfação e empenho o que fez com que conseguissem com
sucesso fazer novas aprendizagens a que se propuseram e proporcionar momentos de grandes
emoções, partilha e especialmente momentos de articulação com outros graus e ensino e
comunidade educativa em geral.
As atividades que não se cumpriram, conforme o previsto no Plano Anual, foram as seguintes: em
todos os estabelecimentos de ensino: atividade 2.17 - Sessão de Esclarecimento para
Pais/Encarregados de Educação sobre Matemática no 1.º e 2.º ano, a cumprir no 2.º período; na EB
de Serzedo: atividade 2.19 - Convite à PSP para realização de uma palestra sobre Segurança que se
realizará no 2.º período e na EB de Monte Largo: atividade 2.13 - Eco aula, dinamizada pela Resinorte.
Esta atividade será agendada pela entidade dinamizadora, em data a definir.
Foram também realizadas 12 atividades não previstas no Plano Anual de Atividades. A destacar as
atividades em todos os estabelecimentos de ensino no âmbito do Projeto (Re) Conhecer Guimarães,
assim como, a participação no projeto“HYPATIAMAT” do 2.ºano e a participação no projeto “Literatus”
para o 4.º ano;
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Todas as escolas participaramainda em todas as atividades previstas no Plano Anual Promovidas pela
Biblioteca Escolar, pela Direção, pela equipa de EE e pela equipa do PES.
De todas as atividades realizadas (previstas e não previstas) foram elaborados os respetivos relatórios
que foram enviados à coordenadora de departamento e que constam do arquivo da escola.
3. Departamentos Curricular de Línguas
Todas as atividades previstas no plano anual de atividades foram realizadas com sucesso e com uma
avaliação muito positiva, no sentido em que todos os alunos que nelas participaram demonstraram
interesse e empenho e foram fundamentais para o seu processo de ensino-aprendizagem.
4. Departamentos Curricular de Ciências Sociais e Humanas
As atividades propostas no Plano Anual de Atividades para este período pelos docentes do
departamento foram concretizadas com êxito.
A atividade 4.2.1 - Campanha de Solidariedade, não foi realizada devido à ausência da Assistente
Social Dr.ª Augusta, uma vez que, esta articulava entre as famílias necessitadas e os professores de
Moral.
5. Departamentos Curricular de Matemática e Ciência Experimentais
No Grupo 230, Matemática e Ciências da Natureza, foram realizadas todas as atividades previstas
para o 1.º período foram concretizadas: Dia Mundial do Animal, Dia Mundial da Alimentação e
Literacia 3D – Matemática 5.º ano e Ciências Naturais 6.º ano.
No Grupo 510, Física e Química, as atividades previstas no Plano Anual de Atividades foram realizadas:
Comemoração do dia Mundial da Ciência (realizada em novembro através de uma exposição de
trabalhos elaborados pelos alunos das turmas do 12.º ano de escolaridade), dinamização de um
espaço no placard junto ao bar, com conteúdos sobre Física e Química (realizada ao longo do ano
letivo) – esta atividade é desenvolvida com base nos trabalhos elaborados pelos alunos e a docente
Helena Matos elaborou um Presépio Químico que foi exposto na Biblioteca da Escola durante o mês
de Dezembro.
No Grupo 520, Biologia e Geologia, os docentes participaram em todas as atividades do Plano Anual
de Atividades para as quais foi solicitada a sua colaboração. A docente Elisabete Fernandes
dinamizou o “Dia Nacional da Cultura Científica”, em cooperação com o docente de Física e
Química A, António Martins, atividade contemplada no Plano Anual de Atividades. A atividade foi
concluída com sucesso, dada a excelente qualidade dos trabalhos que os alunos do 12.º ano do
Curso de Ciências e Tecnologias realizaram, para exposição dos mesmos.
6. Departamentos Curricular de Expressões
O previsto no Plano Anual de Atividades foi cumprido com excepção do Corta Mato que por questões
climatéricas foi transferido para o segundo período.
Na atividade 6.1.1, “Cortejo das Maçazinhas”, foi de sublinhar a seriedade e determinação que os
alunos empregaram no projeto de trabalho e, ao mesmo tempo, a articulação com a disciplina de
Português, nomeadamente, no domínio da pesquisa, método de análise e síntese dos dados
recolhidos. De salientar, também, o espírito de coletividade e civismo demonstrado.
7. Estruturas intermédias e Clubes
Biblioteca Escolar:
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As atividades realizadas foram as seguintes: Encontro com autores, Gil Santos e o seu livro "A Saga de
um Combatente na I Guerra Mundial - de Chaves a Copenhaga", Paulo Santos e o seu livro “Cuscas
no Castelo de Guimarães” e Daniela Magalhães e Sónia Ribeiro com “O Piratinha salva o Tagarela”;
Pesquisa e divulgação de sites fidedignos para consulta de informação pelos alunos; Biblioteca
Itinerante para EB Monte Largo e EB São Romão onde se desloca quinzenalmente a Carrinha
/Biblioteca; Preparação dos lotes de livros para iniciação à Educação Literária e entregue um
exemplar por turma de cada obra a trabalhar nesta rubrica”; Baús da BRB para EB de Monte Largo e
EB São Romão, entregues nas respetivas escolas mensalmente; Preparação dos lotes de livros a
trabalhar no PNL, em leitura autónoma e entregues por solicitação dos docentes; Apoio ao projeto
“Ler faz-nos crescer”.
A atividade 7.1.1, abertura do ano letivo com apresentação da BE aos alunos novos, decorreu em
setembro com a receção aos novos alunos por parte das professoras bibliotecárias. A atividade 7.1.2,
Preparação dos lotes de livros para iniciação à Educação Literária, foram preparados os lotes de
acordo com o solicitado pelos docentes. A atividade 7.1.3, Comemoração do mês das Bibliotecas
escolares. Inclui encontro com o escritor Gil Santos com o livro “De Chaves a Copenhaga” e o escritor
Paulo Santos com o livro “Cuscas no Castelo de Guimarães”. Foram realizadas leituras em família e
enigmas ao longo do mês outubro. A atividade 7.1.4 e 7.1.5, Inscrição no projeto “Ler+
ambiente”/Pegadas e Reinício do projeto Sobe, foram realizadas as inscrições nos respetivos projetos.
A atividade 7.1.6, Vamos conhecer a nossa biblioteca escolar, todas as turmas de 5º ano de
escolaridade, assistiram a uma apresentação da biblioteca escolar. A atividade 7.1.7, Iniciar a Hora do
Conto com a “O Piratinha dos Sons” com Daniela Magalhães e Sónia Ribeiro, foi feita a audição da
história de uma forma muito divertida. A atividade 7.1.8, Dia Nacional da Cultura Cientifica, foi
realizada uma exposição com trabalhos dos alunos. A atividade 7.1.9, Feira do Livro, decorreu entre os
dias 10 e 14 de dezembro. A atividade 7.1.12, Literacia 3D- O desafio do conhecimento, os alunos de
5º, 6º, 7º e 8º ano participaram no concurso a nível de escola. Ficaram apurados para a próxima fase
os alunos Maria Pereira, Letícia Santos, Alexandra Sousa e Diana Custódio. A atividade 7.1.10,
Concurso “Elogio a Sophia”, foi dado a conhecer o concurso e o regulamento do mesmo. Os alunos
foram desafiados a participar, estamos a aguardar as participações.
Projeto Educação para a Saúde (PES):
As atividades propostas no PAA para o 1.º período foram cumpridas com êxito. Em todas as iniciativas
cumpriram-se os objetivos inicialmente propostos já que além da mensagem inicial de educar para a
saúde, verificou-se grande envolvência e a participação positiva de toda a comunidade educativa.
Ao longo do período também se verificou a ação de voluntariado no refeitório, por parte de alguns
elementos da equipa PES, num trabalho articulado com a Direção, de modo a sensibilizar os alunos
para a realização da refeição completa (sopa, prato e sobremesa) e a promover atitudes e
comportamentos adequados.
Em síntese, a operacionalização do Projeto PES na sua dimensão vertical, está a ser concretizada pelos
elementos da equipa que o constitui e através de um trabalho articulado com as respetivas estruturas
internas e externas.
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De salientar, a importância do trabalho colaborativo, a participação dos diretores de turma e dos
docentes titulares de turma na agilização das atividades e a envolvência de toda a comunidade
educativa nas campanhas de promoção da saúde.
Desporto Escolar:
Sete das oito atividades previstas para o Desporto Escolar foram cumpridas. Deve-se dar destaque à
elevada participação dos alunos nos torneios e competições, assim como, a co-organização dos
docentes na atividade: “Santos Simões na Cidade”. O corta-mato não se realizou devido às condições
atmosféricas.
ERDAL – Escola de Referência Desportiva e Atividades ao Ar Livre:
As cinco atividades propostas foram realizadas com suceso.
Clube de Matemática:
O clube é um espaço ”aberto” a toda a comunidade educativa, funcionando como um espaço
recreativo e de ocupação de tempos livres. A frequência do clube é livre, não exigindo inscrição
prévia. Foram realizadas as seguintes atividades: jogos do CNJM 16/17 (foram praticados os jogos que
fazem parte do Campeonato Nacional de Jogos Matemáticos, no qual a escola irá participar), jogos
de cálculo mental e de estratégia.
Serviço de Psicologia e Orientação:
O trabalho desenvolvido no âmbito do SPO, durante o 1º período, deu globalmente resposta a todas
as solicitações de apoio, aos mais variados níveis (p.e., atendimento individuais, ações de formação).
As atividades inicialmente planeadas foram cumpridas. Para além do trabalho terapêutico,
pedagógico, preventivo, remediativo e reeducativo desenvolvido diretamente junto dos alunos, foi
efetuada também consultoria com docentes, cuja intervenção passou pela análise das situações,
pela posterior definição de estratégias conjuntas e pela monitorização do processo. O SPO articulou
sempre, com todos os intervenientes da comunidade educativa, no sentido da prevenção de
condutas de risco e da promoção de hábitos, atitudes e comportamentos adequados e saudáveis,
para assim promover a integração bem-sucedida e o sucesso escolar de todos os alunos na escola.
Há a destacar a ação de sensibilização para todos os alunos do 5ºano no sentido de promover
estratégias e métodos de estudo para alunos em fase de transição de ciclo.
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Plano de Ação Estratégica do Plano Nacional de Promoção do Sucesso Escolar
Integrado no Plano Nacional de Promoção do Sucesso Escolar, o Agrupamento reformulou o Plano de
Ação Estartégica para este ano letivo, do qual fazem parte quatro medidas que envolvem e
comprometem a ação educativa com vista à melhoria das aprendizagens:
(1) - Melhor ensino, melhor aprendizagem;
(2) - Transitar com sucesso escolar;
(3) - Gabinete de Apoio ao Aluno;
(4) - +Ciências (Com) Ciência;
Este plano foi projetado para ser desenvolvido em dois anos letivos – 2018/2019 e 2019/2020. A
operacionalização de cada uma das medidas deste plano foi alvo de uma monitorização, no final do
primeiro período de aulas deste ano letivo, cujos resultados são agora apresentados neste plenário.
Medida 1
Melhor ensino melhor aprendizagem (Matemática)
Atendendo a que o PNPSE foi prolongado para mais dois anos letivos, deu-se continuidade ao
desenvolvimento do projeto de resolução de problemas através do Método do Modelo de Singapura
(MM) – como mais uma estratégia de resolução de problemas em contexto de sala de aula. Dado
que houve um número significativo de novos professores colocados no agrupamento, conjuntamente
com a saída de outros professores que já tinham frequentado a ação de formação ou a ACD sobre o
MM, verificou-se ser necessário desenvolver, novamente, a ação de formação “Resolução de
Problemas com o Método do Modelo (Singapura)”. (25 horas), para os professores recém colocados
no agrupamento.
Neste período escolar, o uso de modo contextualizado, integrado e significativo desta estratégia de
resolução de problemas verifica-se em todas as turmas ao agrupamento. Obviamente, relativamente
ao 1.º ano de escolaridade, os alunos não usam barras para representar quantidades, mas
representações pictóricas mais elementares que conduzem ao uso posterior de barras.
O coordenador, dentro das 12 horas que tem para o projeto, acompanha através de coadjuvação,
uma vez por semana, 12 turmas. Acompanha, igualmente, mais 2 turmas, mas nestes casos
quinzenalmente. As restantes 7 turmas não usufruem de acompanhamento, em contexto de sala de
aula. Todavia, o coordenador do projeto disponibiliza-se para responder a quaisquer dúvidas ou
questões, bem como para refletir sobre a adequabilidade e exequibilidade dos problemas a aplicar
em contexto de sala de aula e sobre a metodologia para os abordar.
A utilização do MM, por parte dos alunos na resolução de problemas, continua a decorrer a diferentes
ritmos, consoante as turmas e anos de escolaridade. Num mesmo ano de escolaridade, em diferentes
escolas, verifica-se que a sua interiorização e aplicação não é uniforme. Para estes resultados díspares
há que enfatizar o facto de, em algumas turmas, apenas agora terem tido o primeiro contacto com o
MM – já que nos anos anteriores a sua implementação não foi abrangente a todas as turmas, por
diversos motivos já elencados ou indiciados em relatórios anteriores. Contudo, globalmente, a
aplicação do MM tem vindo gradualmente a aumentar de modo consolidado.
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Em termos gerais, neste 1.º período, no 1.º ano de escolaridade, a percentagem média de utilização
do MM por turma variou entre 11,8% e 100%. Como se pode verificar, há diferenças significativas entre
as turmas que se situam nos valores extremos. No 2.º ano de escolaridade, a percentagem média de
utilização do MM por turma variou entre 58,0% e 97,2%. No 3.º ano de escolaridade, a percentagem
média de utilização do MM variou entre 19,4% e 97,2%. Mais uma vez, há uma enorme diferença entre
os valores extremos referidos. Por último, no 4.º ano de escolaridade, a percentagem média de
utilização do MM por turma variou entre 58,5% e 100%. Os dados obtidos revelam valores algo díspares,
pois, se por um lado há turmas onde a larga maioria (ou a totalidade) dos alunos usa o MM; por outro
lado, há turmas em que a sua utilização e interiorização é baixa. As razões para alguns destes valores
assentam no facto de, em algumas turmas, não ter havido uma implementação e/ou
aprofundamento do MM em anos anteriores.
Em termos gerais, a percentagem média de alunos que usa o MM (em qualquer ano de escolaridade)
e que apresenta uma resolução e responde corretamente é maior nos alunos que usam o MM
relativamente aos que não usam, ou seja, os alunos que usam o MM apresentam um desempenho
superior relativamente aos alunos que não usam. No 1.º ano, a diferença é de apenas 3,1%; 2.º ano, a
diferença é de 11,5%, no 3.º ano é de 16,1% e no 4.º ano é de 12,1%. Na interpretação destes números
deve ser tido em atenção o referido na Tabela 1, já que os universos são diferentes, no entanto, a
média do número de alunos que usa o Método do Modelo é sempre maior do que o média do
número de alunos que não usa. Todavia, a comparação é feita em termos percentuais, sendo
tratados os dois universos como independentes, logo cada um assume 100% na totalidade dos
desempenhos; a percentagem média de alunos que usa o MM e que se enquadra no parâmetro
“apresenta uma resolução incorreta devido a operação(ões) escolhidas(s) incorreta(s)” é, em todos os
anos de escolaridade (com exceção do 1.º ano onde não há resoluções incorretas devido à
operação escolhida incorreta), menor nos alunos que usam o MM relativamente aos que não usam.
Reforçando o referido em relatórios anteriores, estes dados, parecem inferir que o Método do Modelo
contribui para uma melhor compreensão dos passos necessários para a resolução dos problemas,
bem como para a explicitação da estrutura inerente aos problemas; a percentagem média de alunos
que apresenta uma resolução incorreta devido a erros de cálculo, tanto no universo dos que usam o
MM como no universo dos que não usam o MM, é extremamente alta. Deste modo, revela-se
necessário e urgente debelar esta situação. Assim, deverão ser pensadas estratégias que permitam
chegar à fluência procedimental assente numa compreensão conceptual. Estes dados indiciam
poder haver uma excessiva ênfase em algoritmos aprendidos mecanicamente (3.º e 4.º anos) sem
uma base assente numa compreensão conceptual dos conceitos envolvidos; é necessário continuar a
reforçar o ensino na construção de diagramas precisos, pelo que, tal como referido em relatórios
anteriores, devemos continuar a “ter o cuidado de, aquando da apresentação e discussão dos
resultados, alertar os alunos para um maior cuidado na construção dos diagramas, bem como
devemos enfatizar os passos necessários à sua construção em função do enunciado para, deste
modo, contribuir para a compreensão dos diagramas. No entanto, em relação à proporcionalidade
do tamanho das barras, não devemos incidir excessivamente as nossas preocupações no rigor do seu
tamanho. Neste aspeto deverá haver algum “bom senso”.
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Pontos a destacar:
Os resultados indiciam que a utilização do Método do Modelo, por parte dos alunos, contribui para:
- um melhor desempenho dos alunos na resolução de problemas;
- uma seleção mais cuidadosa dos passos necessários para a resolução;
- o desenvolvimento da metacognição, ao levar os alunos a pensar sobre o modo como pensam e a
terem uma atitude mais crítica sobre as operações mentais a usar.
Pontos a necessitar de melhorar:
Os resultados indiciam que a utilização do Método do Modelo, por parte dos alunos, poderá melhorar
ao nível do:
- aprofundamento do conhecimento e construção dos diferentes diagramas;
- aprofundamento relativamente ao tamanho das barras em função das relações presentes (sem
contudo, haver um excessiva preocupação com a proporcionalidade das mesmas).
Outro pontos a necessitarem de melhorar
Parece ser consensual que muitos alunos, independentemente de usarem ou não o MM, revelam
dificuldades em fazer uma leitura compreensiva dos enunciados dos problemas. Para o constatar
basta analisar a percentagem de alunos que “apresenta uma resolução incorreta devido a
operação(ões) escolhidas(s) incorreta(s)”.
Este facto traduz-se em dificuldades na elaboração de uma estratégia correta para resolver os
problemas a que acresce, muitas vezes, dificuldades na realização dos procedimentos (erros de
cálculo). Não nos podemos esquecer que o objetivo maior neste projeto é que os alunos melhorem a
sua capacidade de resolução de problemas. Em face desta constatação, revela-se de primordial
importância atacar este problema. Assim, nos anexos, apresenta-se um texto que deverá ser alvo de
reflexão nas reuniões de ano. Pretendemos que da leitura do texto resulte uma reflexão crítica sobre o
mesmo (não necessariamente uma aceitação de todos os aspetos envolvidos no mesmo), de onde
sobressaiam aspetos que possam ser desenvolvidos, em contexto de sala de aula, e que se revelem
estratégias eficazes na interpretação dos enunciados e que produzam resultados em termos de
compreensão dos enunciados do problema.
A percentagem de alunos que revelaram um bom desempenho em termos de elaboração e
aplicação de uma estratégia, mas que revelaram dificuldades em termos de cálculo não é
negligenciável. Pelo que devemos refletir sobre as suas causas de modo a podermos minorar ou
debelar estas dificuldades. Nos anexos, apresentam-se alguns resultados específicos que carecem de
uma reflexão profunda sobre as suas causas, bem como de medidas específicas para os debelar ou
minimizar.
Melhor ensino melhor aprendizagem (Português)
Relativamente à medida de Português - A leitura e a escrita como projeto - Escrever mais, ler melhor,
neste 1.º período, à semelhança dos anos letivos anteriores, não houve horas disponibilizadas para
docentes aplicarem a medida. Houve, no final do período a autorização para colocação de um
docente no 2.º período.
No entanto, os professores do 3.º e 4.º anos têm vindo a aplicar as atividades do projeto Litteratus,
através da exploração de uma série de textos tendo em atenção que o processo de ensino da
compreensão da leitura integra o desenvolvimento de estratégias metacognitivas. A heterogeneidade
33/60
que caracteriza as turmas é o contexto ideal para a sua promoção, convidando os alunos a
explicitarem as estratégias usadas, discutindo a sua utilidade e identificando as ocasiões em que
devem ser usadas, através da utilização das personagens da Família Compreensão. Através da análise
anteriormente realizada, pode-se concluir que houve uma evolução bastante positiva na
compreensão dos textos lidos, havendo a preocupação em pensar um pouco mais sobre o que é
pedido e sobre a forma como procuram a informação necessária. No próximo período irão ser
também implementadas estratégias com vista à promoção da fluência da leitura.
Medida 2
Transitar com Sucesso Escolar
No lançamento do ano letivo adotaram-se algumas medidas com vista ao sucesso educativo nas
disciplinas de Português e matemática dos 2.º e 3.º ciclos do ensino básico e ensino secundário,
enquadradas nesta Medida 2 do PAE do PNPSE:
- Distribuição das aulas de apoio do 2.º ciclo nas áreas de Português e Matemática. No 5.º ano, dos
dois tempos previstos na matriz curricular, um tempo semanal para Português e um tempo semanal
para Matemática e no 6.º ano pelo menos um tempo semanal para Português e um tempo semanal
para Matemática, por forma a reforçar as aprendizagens dos alunos com maiores dificuldades;
- No 3.º ciclo distribuição de coajuvações em todas as turmas do 7.º, 8.º e 9.º anos nas disciplinas de
Português e Matemática;
- No ensino secundário a existência no horário dos alunos de apoios semanais nas disciplinas de
Matemática e Português;
- Marcação de reuniões periódicas dos docentes de Português e Matemática para realização de
trabalho colaborativo e reflexão/balanço das atividades realizadas.
Os final do 1.º período os docentes do grupo de recrutamento de português realizaram um balanço
relativamente à aplicação da medida do PAE e o seu impacto no sucesso escolar da disciplina no
final do 1.º período.
Quanto à reflexão no que concerne às aulas coadjuvadas no 3.º ciclo do ensino básico, novas
metedologias ou continuidade das metedologias em curso. Os docentes estão a apostar mais nas
coadjuvações feitas na sala de aula, uma vez que este trabalho corporativo se tem afigurado profícuo
na dissipação de dúvidas, na interpretação de textos, na realização de questionários e na
elaboração/redação de pequenos textos nas diferentes tipologias de textos. Porém, em alguns casos,
a realização do trabalho decorre em salas diferentes, com o objetivo de dar apoio individual aos
alunos com mais dificuldades. Os professores decidiram-se pela inclusão de um tempo curto dedicado
à leitura nas aulas coadjuvadas. Esta dinâmica aponta para que os alunos consigam escrever textos
mais elaborados e encontrem prazer na escuta/ audição de textos, artigos literários, nos mais diversos
tipos de texto
Os docentes são de opinião que: os resultados são bastante satisfatórios na disciplina de Português dos
segundo e terceiro ciclos e do ensino secundário; estes manifestam-se melhores, graças ao trabalho
de acompanhamento mais personalizado a partir das coadjuvações e os alunos, através das
atividades de escrita, quer em Oficina de Escrita, quer nas diversas atividades solicitadas pela
biblioteca, têm evoluído mais no processo de escrita individual.
34/60
Na disciplina de matemática o panorama dos resultados neste 1.º período não se afigura como o
almejado pelos membros deste grupo disciplinar.
As causas para o insucesso que existe no 8º ano e 9º ano, devem-se a dificuldades e comportamentos
identificados nos alunos nomeadamente: falta de concentração e atenção na aula, falta de hábitos
e métodos de trabalho e/ou estudo, falta de autoconfiança, ausência de determinados pré-requisitos
necessários à compreensão das matérias lecionadas no presente ano letivo. Alguns alunos têm a ideia
profundamente incutida, que a Matemática é uma disciplina muito difícil na qual já não vale a pena
investir.
Com vista a combater o insucesso escolar, os docentes propõem-se continuar a tentar incentivar os
alunos a criar/desenvolver métodos e hábitos de trabalho, a solicitar uma maior atenção,
concentração e empenho nas aulas e um estudo, em casa, contínuo e organizado.
Continuar a aplicar medidas universais de suporte à aprendizagem e inclusão, a saber, diferenciação
pedagógica e acomodações curriculares, motivacionais e na avaliação (técnicas de avaliação
variadas e a realização de revisões com questões semelhantes às dos testes).
Os docentes consideram que alguns alunos deverão usufruir de adaptações ao processo de
avaliação ao abrigo do Decreto-Lei n.º 54/2018, de 6 de julho, art.º. 28º, isto é testes com um nível de
dificuldade diferentes.
As aulas coadjuvadas têm permitido: trabalhar de forma mais personalizada e individual; reforçar o
controlo do comportamento; estimular a colocação de dúvidas e a participação oral; acompanhar
mais de perto alunos com dificuldades.
No entanto os docentes que compõem grupo acham qua as aulas de coadjuvação são insuficientes
para combater o insucesso registado.
Os professores do grupo consideram fundamental a implementação de aulas de apoio acrescido,
para os alunos dos 8.º e 9.º anos, que demonstrarem interesse e empenho na recuperação das suas
dificuldades.
A prioridade do apoio será para os alunos de 9.º ano. Para o número de alunos propostos para este
apoio, calculamos que são necessárias três aulas semanais.
Para oitavo ano, mais concretamente para as turmas B, C e E era pertinente a implementação de
apoio individualizado. Uma das razões para a solicitação deste tipo de apoio deve-se aos maus
resultados obtidos pelos discentes bem como pelo facto das referidas turmas integrarem alunos
provenientes do Brasil, Guiné e cursos de caráter profissional, que tiveram currículos diferentes do que
está em vigor.
Medida 3
Gabinete de Apoio ao Aluno
Integram a Equipa de Acompanhamento Permanente ao Aluno os é formada pelos professores Ana
Paula Costa, Bruno Pereira e Susana Bravo. Esta equipa procurou dar continuidade ao trabalho
denvolvido nos anos anteriores.
Neste primeiro período, a equipa deu continuidade ao acompanhamento efetuado no ano letivo
anterior aos alunos identificados e procurou envolver a família, fazendo reuniões com os Encarregados
de Educação, entre outros familiares, os alunos, diretores de turma, e outros docentes, Polícia Escola
35/60
Segura, GIA, SPO e CPCJ; orientou os alunos em contexto escolar, estabelecendo regularmente
contacto com eles, e reuniu semanalmente para avaliar os alunos em situação de risco, delineando
estratégias e ações.
Nesse sentido, foram efetuados os seguintes registos:
- Fichas de sinalização de alunos para acompanhamento;
- Levantamento dos alunos que se mantêm numa situação de insucesso escolar (avaliação intercalar)
e avaliação final (ano letivo transato) para serem acompanhados e apoiados ainda no decorrer do
primeiro período;
- Registo dos alunos alvo de processos disciplinares e das medidas disciplinares aplicadas
(sancionatórias e/ou corretivas) – relatórios e documentos de registo de controlo do cumprimento das
tarefas disciplinares aplicadas;
- Registo dos alunos alvo de participações disciplinares (orais e/ou escritas) e das medidas disciplinares
aplicadas (corretivas) – documentos de registo de controlo do cumprimento das tarefas disciplinares
aplicadas.
Devido ao insucesso escolar que alguns alunos obtiveram no ano letivo transato a Equipa
de Acompanhamento Permanente ao Aluno decidiu atribuir um horário semanal na biblioteca para
trabalho individual, com a possibilidade de estes serem acompanhados pelos docentes que aí se
encontram. Aos diretores de turma e respetivo conselho de turma foi solicitada a sua colaboração
com a cedência de materiais de apoio e/ou atribuição de tarefas para este horário de estudo de
modo a orientar os alunos. Foi elaborado um dossiê para registo da assiduidade dos alunos integrados
no Projeto Medida de Acompanhamento - Trabalho Individual", que se encontra disponível para
consulta na Biblioteca e que é monitorizado semanalmente pela equipa.
Medida 4
+Ciência (Com)Ciência
Relativamente à medida 4, não houve, igualmente, disponibilização de horas para aplicação da
medida, pelo que a docente colocada apenas no 2.º período terá de aplicar também a medida
deste projeto.
Assim, este período os professores realizaram as experiências planificadas sem coadjuvação.
Cumpriu-se a realização de uma experiência, para todos os alunos do 4.º ano, em articulação de
ciclos, tendo uma professora da escola sede, colocada este ano letivo pela primeira vez no
agrupamento, deslocado-se a todas as escolas, com experiências para os alunos verificarem o estado
físico da matéria. Através da manipulação de vários materiais e submetendo-os a diferenças de
temperatura, puderam concluir os diferentes estados físicos desses materiais. No final ainda
degustaram umas gomas saudáveis.
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ANEXOS
37/60
Tabela IV – Evolução do Número de Turmas no Agrupamento
Ano de
Escolaridade
N.º Turmas
2005/2006
N.º Turmas
2006/2007
N.º Turmas
2007/2008
N.º Turmas
2008/2009
N.º Turmas
2009/2010
N.º Turmas
2010/2011
N.º Turmas
2011/2012
N.º Turmas
2012/2013
N.º Turmas
2013/2014
N.º Turmas
2014/2015
N.º Turmas
2015/2016
N.º Turmas
2016/2017
N.º Turmas
2017/2018
N.º Turmas
2018/2019
Pré-escolar 5 5 5 5 5 5 6 6 6 5 5 5 4 4
1.º ciclo 28 28 28 28 27 24 22 20 20 21 20 20 22 21
5.º - 3 6 5 6 6 6 6 4 5 5 5 4 5
6.º - - 3 6 5 6 6 6 6 5 5 5 5 4
7.º 6 4 3 3 6 6 6 7 7 6 6 6 5 5
8.º - 4 4 2 3 6 5 6 7 7 6 6 6 5
9.º 2 1 4 4 2 3 5 5 6 7 6 6 6 6
10.º 8 5 7 7 6 5 5 5 5 5 7 7 7 6
11.º 7 7 5 6 7 5 5 5 4 4 4 7 7 7
12.º 5 7 7 5 6 7 5 5 5 4 4 5 7 7
PIEF 2 - - - - - - - - - - - - -
CEF - - - - - - 2 2 - - - - - -
EFA - - - 2 3 2 1 - - - - - - -
Vocacional - - - - - - - - - 1 1 - - -
Total
Escola
sede
30 31 39 40 44 46 46 47 44 44 45 47 47 45
Total - - 72 73 76 75 74 73 70 70 70 72 73 70
Nota: Nos anos de 2005/2006 e 2006/2007 as turmas identificadas eram respeitantes à Escola EB 2,3/S Santos Simões (2º e 3º Ciclos e Ensino
Secundário) e ao Agrupamento Horizontal de Belos Ares (Educação Pré-Escolar e 1.º Ciclo do Ensino Básico).
38/60
Tabela V – Evolução do Número de Alunos da Escola Sede e do Agrupamento
Ano de
Escolaridade
Nº Alunos
2005/2006
Nº Alunos
2006/2007
Nº Alunos
2007/2008
Nº Alunos
2008/2009
N.º Alunos
2009/2010
N.º Alunos
2010/2011
N.º Alunos
2011/2012
N.º Alunos
2012/2013
N.º Alunos
2013/2014
N.º Alunos
2014/2015
N.º Alunos
2015/2016
N.º Alunos
2016/2017
N.º Alunos
2017/2018
N.º Alunos
2018/2019
Pré-Escolar 125 110 120 148 139 134 129 118 118 115 101 98
1.º 135 123 110 107 106 106 94 121 96 109 141 99
2.º 168 139 128 104 110 105 111 101 128 100 111 139
3.º 138 166 135 130 105 111 100 110 104 123 104 115
4.º 129 138 156 130 132 103 117 100 113 100 124 112
5.º - 73 140 131 144 160 136 137 104 118 101 104 86 115
6.º - - 75 139 133 141 166 146 137 107 117 109 107 92
7.º 136 95 64 74 148 131 144 175 155 137 129 124 114 113
8.º - 103 79 45 77 125 115 143 156 142 128 123 133 122
9.º 56 26 102 79 39 73 128 120 148 158 140 130 122 128
10.º 159 95 142 190 132 97 117 130 112 117 147 152 141 109
11.º 129 129 77 110 156 122 88 121 100 105 107 125 136 139
12.º 100 123 114 77 90 135 129 84 99 74 89 91 115 136
PIEF 27 - - - - - - - - - - - - -
CEF - - - - - - 34 32 - - - - - -
EFA - - - 40 50 35 18 - - - - - - -
Vocacional - - - - - - - - - 25 24 - - -
Total Escola
Sede 607 644 793 885 969 1019 1075 1088 1012 983 982 958 954 934
Total
Agrupamento
- - 1488 1561 1618 1638 1675 1647 1563 1533 1541 1505 1535* 1497*
*Número efetivo de alunos em 09 de janeiro de 2018.
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Tabela VI
Relatório de Níveis / Classificações – Total 1.º Ciclo – 1.º período
Classificações – 361 alunos (não contempla a avaliação do 1.º ano)
Tabela VII
Relatório de Níveis / Classificações - Total 2.º Ciclo: 5.º Ano – 1.º período
N.º Alunos: 113 Níveis % <3 %>= 3
Disciplina 1 2 3 4 5 2017/18
2.º Ciclo
2018/19
5.º Ano
2017/18
2.º Ciclo
2018/19
5.º Ano
Matemática 0 27 44 31 11 25,2 23,9 74,7 76,1
Português 0 19 48 33 13 9,9 16,8 90,0 83,2
Inglês 0 15 41 39 18 17,2 13,3 82,7 86,7
Ciências Naturais 0 13 45 46 9 7,3 11,5 92,6 88,5
História Geografia Portugal 0 20 36 45 12 14,0 17,7 85,9 82,3
TIC 0 0 36 64 7 -- 0 -- 100
Cidadania e Desenvolvimento 0 0 32 74 7 -- 0 -- 100
Educação Física 0 0 23 81 9 1,0 0 98,9 100
Educação Musical 0 0 27 69 11 8,7 0 91,2 100
Educação Visual 0 0 64 49 0 1,0 0 98,9 100
Educação Tecnológica 0 0 36 64 7 0,6 0 99,3 100
OC - Learning English 0 0 39 43 31 -- 0 -- 100
Classes de Conjunto 0 0 5 1 0 0 0 100 100
Formação Musical 0 0 2 4 0 0 0 100 100
Instrumento 0 0 2 4 0 0 0 100 100
Ed. Moral e Religiosa 0 0 2 74 26 0 0 100 100
Nota: Apresenta-se na tabela a comparação dos valores percentuais de cada disciplina, relativos ao
primeiro período, deste ano letivo com o anterior.
Disciplina Níveis
1.º P
2017/2018
1.º P
2018/2019
MB B S INS % < S % >= S % < S % >= S
Português 87 177 93 4 1,1% 98,9% 1,1% 98,9%
Matemática 84 167 104 6 5,2% 94,8% 1,7%% 98,3%
Estudo do Meio 164 160 36 1 0,9% 99,1% 0,3% 99,7%
Inglês do 3.º ano 62 42 12 0 1,1% 98,9% 0% 100%
Inglês do 4.º ano 47 42 20 0 0,8% 99,2% 0% 100%
Expressões Artísticas e
Físico Motora 107 207 47 0 0% 100% 0%
100%
Apoio ao Estudo --- --- 361 0 0,9% 99,1% 0% 100%
Oferta Complementar --- --- 361 0 0,2% 99,8% 0% 100%
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Tabela VIII
Relatório de Níveis / Classificações - Total 2.º Ciclo: 6.º Ano – 1.º período
N.º Alunos: 91 Níveis % <3 %>= 3
Disciplina 1 2 3 4 5 2017/18
2.º Ciclo
2018/19
6.º Ano
2017/18
2.º Ciclo
2018/19
6.º Ano
Matemática 0 23 24 39 5 25,2 25,3 74,7 74,7
Português 0 8 37 41 5 9,9 8,8 90,0 91,2
Inglês 0 21 34 25 11 17,2 23,1 82,7 76,9
Ciências Naturais 0 5 31 42 12 7,3 5,5 92,6 94,5
História Geografia
Portugal
0 13 36 36 5 14,0 14,3 85,9 85,7
Educação Física 0 0 33 57 1 1,0 0 98,9 100
Educação Musical 0 0 24 43 11 8,7 0 91,2 100
Educação Visual 0 4 44 40 2 1,0 4,4 98,9 95,6
Educação Tecnológica 0 1 19 45 12 0,6 1,1 99,3 98,9
Formação Cívica 0 1 17 48 11 3,2 1,3 96,8 98,7
Classes de Conjunto 0 0 6 4 3 0,0 0 100 100
Formação Musical 0 2 3 6 2 0,0 15,4 100 84,6
Instrumento 0 0 5 6 2 0,0 0 100 100
Ed. Moral e Religiosa 0 0 12 50 23 0,0 0 100 100
Nota: Apresenta-se na tabela a comparação dos valores percentuais de cada disciplina, relativos ao
primeiro período, deste ano letivo com o anterior.
41/60
Tabela IX
Relatório de Níveis / Classificações - Total 3.º Ciclo: 7.º Ano – 1.º período
N.º de Alunos: 107 Níveis % < 3 % >= 3
Disciplina 1 2 3 4 5 2017/18
3.º Ciclo
2018/19
7.º Ano
2017/18
3.º Ciclo
2018/19
7.º Ano
Matemática 0 19 39 34 15 35,1 17,8 64,9 82,2
Português 0 15 57 29 5 28 14 72 86
Inglês 0 9 35 39 24 19,5 8,4 80,5 91,6
Francês 0 9 20 14 6 21 18,4 79 81,6
Espanhol 0 4 17 19 18 13,7 6,9 86,3 93,1
Ciências Naturais 0 19 38 40 9 16,8 17,8 83,2 82,2
Físico-Química 0 13 42 44 8 24,7 12,1 75,3 87,9
Geografia 0 6 32 52 17 18,1 5,6 81,9 94,4
História 0 8 35 42 22 13,7 7,5 86,3 92,5
Cidadania e Desenvolvimento 0 0 51 47 9 -- 0 -- 100
TIC 0 14 47 34 1 1,4 14,6 98,6 85,4
Educação Física 0 1 43 53 10 2,4 0,9 97,6 99,1
Educação Tecnológica 0 3 27 44 23 0,9 2,8 99,1 97,2
Educação Visual 0 2 34 47 12 3,2 2,1 96,8 97,9
Formação Musical 0 0 2 8 1 3,8 0 96,2 100
Classes Conjunto 0 0 0 8 3 1,9 0 98,1 100
Instrumento 0 1 0 7 3 1,9 9,1 98,1 90,9
Ed. Moral e Religiosa 0 0 17 72 14 0 0 100 100
Nota: Apresenta-se na tabela a comparação dos valores percentuais de cada disciplina, relativos ao
primeiro período, deste ano letivo com o anterior.
42/60
Tabela X
Relatório de Níveis / Classificações - Total 3.º Ciclo: 8.º Ano – 1.º período
N.º de Alunos: 119 Níveis % < 3 % >= 3
Disciplina 1 2 3 4 5 2017/18
3.º Ciclo
2018/19
8.º Ano
2017/18
3.º Ciclo
2018/19
8.º Ano
Matemática 1 57 33 22 5 35,1 48,7 64,9 51,3
Português 0 38 48 27 6 28 31,9 72 68,1
Inglês 0 35 51 20 13 19,5 29,4 80,5 70,6
Francês 0 6 16 12 0 21 17,6 79 82,4
Espanhol 0 30 30 20 5 13,7 35,3 86,3 64,7
Ciências Naturais 0 31 53 29 6 16,8 26 83,2 74
Físico-Química 1 49 45 18 6 24,7 42 75,3 58
Geografia 0 24 56 29 10 18,1 20,2 81,9 79,8
História 0 20 65 29 5 13,7 16,8 86,3 83,2
TIC 1 31 64 14 1 1,4 30,1 98,6 69,9
Educação Física 0 3 32 68 16 2,4 2,5 97,6 97,5
Educação Tecnológica 0 6 31 56 18 0,9 5,4 99,1 94,6
Educação Visual 0 1 33 71 6 3,2 0,8 96,7 99,2
Formação Cívica 0 0 51 46 14 3,5 0 96,5 100
Formação Musical 0 2 1 2 3 3,8 25 96,2 100
Classes Conjunto 0 0 4 4 0 1,9 0 98,1 100
Instrumento 0 2 3 2 1 1,9 25 98,1 75
Ed. Moral e Religiosa 0 2 34 57 12 0 1,8 100 98,2
Nota: Apresenta-se na tabela a comparação dos valores percentuais de cada disciplina, relativos ao
primeiro período, deste ano letivo com o anterior.
43/60
Tabela XI
Relatório de Níveis / Classificações - Total 3.º Ciclo: 9.º Ano – 1.º período
N.º de Alunos: 125 Níveis % < 3 % >= 3
Disciplina 1 2 3 4 5 2017/18
3.º Ciclo
2018/19
9.º Ano
2017/18
3.º Ciclo
2018/19
9.º Ano
Matemática 0 48 35 24 18 35,1 38,4 64,9 61,6
Português 0 27 59 29 10 28 21,6 72 78,4
Inglês 0 25 43 25 33 19,5 20 80,5 80
Francês 0 5 59 24 5 21 5,4 79 94,6
Espanhol 0 3 21 5 3 13,7 9,4 86,3 90,6
Ciências Naturais 0 31 53 25 16 16,8 24,8 83,2 75,2
Físico-Química 1 18 67 27 12 24,7 15,2 75,3 84,8
Geografia 0 6 62 35 22 18,1 4,8 81,9 95,2
História 0 11 48 42 24 13,7 8,8 86,3 91,2
Educação Física 0 3 39 69 14 2,4 2,4 97,6 97,6
Educação Visual 0 2 40 46 18 3,2 1,9 96,8 98,1
Formação Cívica 0 4 36 35 50 3,5 3,2 96,5 96,8
Formação Musical 0 1 7 9 2 3,8 5,3 96,2 94,7
Classes Conjunto 0 0 6 13 0 1,9 0 98,1 100
Instrumento 0 0 5 10 4 1,9 0 98,1 100
Ed. Moral e Religiosa 0 0 2 90 28 0 0 100 100
Nota: Apresenta-se na tabela a comparação dos valores percentuais de cada disciplina, relativos ao
primeiro período, deste ano letivo com o anterior.
44/60
Tabela XII
Relatório de Níveis / Classificações - Total Ensino Secundário: 10.º Ano - 1.º período
Disciplina Níveis % < 10 % >= 10
0-7 8-9 10-13 14-16 17-20 2017/18
Ens. Sec.
2018/19
10.º Ano
2017/18
Ens. Sec.
2018/19
10.º Ano
Biologia e Geologia 0 0 3 8 5 3,8 0 96,2 100
Desenho A 0 0 1 4 1 3,7 0 96,3 100
Economia A 0 0 6 3 2 0 0 100 100
Educação Física 0 0 1 27 27 2,2 0 97,8 100
Ed. Moral e Religiosa 0 0 0 3 48 0 0 100 100
Filosofia 0 3 28 15 5 11,3 5,9 88,7 94,1
Físico-Química A 0 2 7 7 2 13,1 11,1 86,9 88,9
Geografia A 0 0 6 21 1 8,4 0 91,6 100
Geometria Descritiva A 0 0 0 7 0 33,3 0 66,7 100
História A 1 1 10 6 0 25,3 11,1 74,7 88,9
Hist. Cultura e das Artes 0 0 0 4 1 26 0 74 100
Inglês - continuação 0 2 20 15 14 9,4 3,9 90,6 86,1
Matemática A 4 2 11 6 5 28,1 21,4 71,9 78,6
Mat. Apl. C. Sociais 0 3 1 12 3 34 15,8 66 84,2
Português 0 3 22 19 7 13,4 5,9 86,6 94,1
Nota: Apresenta-se na tabela a comparação dos valores percentuais de cada disciplina,
relativos ao primeiro período, deste ano letivo com o anterior.
45/60
Tabela XIII
Relatório de Níveis / Classificações - Total Ensino Secundário: 11.º Ano - 1.º período
Disciplina Níveis % < 10 % >= 10
0-7 8-9 10-13 14-16 17-20 2017/18
Ens. Sec.
2018/19
11.º Ano
2017/18
Ens. Sec.
2018/19
11.º Ano
Biologia e Geologia 0 4 15 16 2 3,8 10,8 96,2 89,2
Desenho A 0 0 2 3 3 3,7 0 96,3 100
Economia A 0 0 0 5 2 0 0 100 100
Educação Física 0 1 17 38 10 2,2 1,5 97,8 98,5
Ed. Moral e Religiosa 0 0 0 0 57 0 0 100 100
Filosofia 0 4 30 24 7 11,3 6,2 88,7 93,8
Físico-Química A 0 6 14 8 7 13,1 17,1 86,9 82,9
Geografia A 0 2 9 8 3 8,4 9,1 91,6 90,9
Geometria Descritiva A 0 0 5 4 0 33,3 0 66,7 100
História A 0 1 4 9 1 25,3 7,1 74,7 92,9
Hist. Cultura e das Artes 0 1 3 3 1 26 12,5 74 87,5
Inglês - continuação 0 3 15 26 21 9,4 4,6 90,6 95,4
Matemática A 2 13 13 7 8 28,1 34,9 71,9 65,1
Mat. Apl. C. Sociais 2 1 5 2 5 34 20 66 80
Português 0 4 23 29 10 13,4 6,1 86,6 93,9
Nota: Apresenta-se na tabela a comparação dos valores percentuais de cada disciplina,
relativos ao primeiro período, deste ano letivo com o anterior.
46/60
Tabela XIV
Relatório de Níveis / Classificações - Total Ensino Secundário: 12.º Ano - 1.º período
N.º de Alunos: 91 Níveis % < 10 % >= 10
Disciplina 0-7 8-9 10-13 14-16 17-20 2017/18
Ens. Sec.
2018/19
12.º Ano
2017/18
Ens. Sec.
2018/19
12.º Ano
Biologia 0 0 1 10 12 3,8 0 96,2 100
Desenho A 0 0 3 5 5 3,7 0 96,3 100
Economia C 0 0 1 2 4 0 0 100 100
Educação Física 0 4 11 30 38 2,2 4,8 97,8 95,2
Ed. Moral e Religiosa 0 0 3 8 55 0 0 100 100
Geografia C 0 0 9 9 8 20 0 80 100
História A 0 6 16 5 0 25,3 22,2 74,7 77,8
Inglês – 12º ano 0 2 8 13 14 0 5,4 100 94,6
Matemática A 0 14 16 7 8 28,1 25,5 71,9 74,5
Oficina de Artes 0 0 0 4 9 -- 0 -- 100
Oficina Multimédia B 0 0 2 5 6 -- 0 -- 100
Português 0 8 50 21 12 13,4 8,8 86,6 91,2
Psicologia B 0 1 12 13 1 0 3,7 100 96,3
Química 0 0 1 10 17 0 0 100 100
Nota: Apresenta-se na tabela a comparação dos valores percentuais de cada disciplina,
relativos ao primeiro período, deste ano letivo com o anterior.
Tabela XV – Resultados escolares por níveis
ANO DE
ESCOLARIDADE
N.º DE
ALUNOS
POR ANO
NÚMERO DE ALUNOS
SUCESSO
PLENO %
UM NÍVEL
NEGATIVO %
DOIS
NIVÉIS
NEGATIVAS
% TRÊS NÍVEIS
NEGATIVOS %
MAIS DE
TRÊS NÍVEIS
NEGATIVOS
%
1.º 98 - - - - - - - - - -
2.º 139 139 100,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0
3.º 115 113 98,2 0 0,0 1 0,8 1 0,8 0 0,0
4.º 112 112 100,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0
5.º 115 73 63,4 14 12,1 7 6,0 11 9,5 8 6,9
6.º 92 60 65,2 12 13,0 7 7,6 7 7,6 5 5,4
7.º 113 67 59,2 17 15,0 8 11,9 3 2,6 13 11,5
8.º 122 45 36,8 15 12,2 7 5,7 4 3,2 45 36,8
9.º 128 69 53,9 9 7,0 13 10,1 15 11,7 18 14,0
10.º 57 42 73,6 3 5,2 2 3,5 2 3,5 1 1,7
11.º 70 42 60 16 22,8 1 1,4 2 2,8 3 4,2
12.º 97 66 68,0 27 27,8 2 2,0 0 0,0 0 0,0
47/60
Tabela XVI
Comportamento, Aproveitamento e Assiduidade nos 2.º e 3.º Ciclos no 1.º período
Ano Turma
COMPORTAMENTO APROVEITAMENTO ASSIDUIDADE
INS POUCO
SAT SAT BOM MB INS
POUCO
SAT SAT BOM MB IRREG REGUL
5.º
A X X X
B X X X
C X X X
D X X X
E X X X
6.º
A X X X
B X X X
C X X X
D X X X
7.º
A X X X
B X X X
C X X X
D X X X
E X X X
8.º
A X X X
B X X X
C X X X
D X X X
E X X X
9.º
A X X X
B X X X
C X X X
D X X X
E X X X
F X X X
48/60
Tabela XVII
Comportamento, Aproveitamento e Assiduidade no Ensino Secundário no 1.º período
Ano Turma
COMPORTAMENTO APROVEITAMENTO ASSIDUIDADE
INS Pouco
SAT SAT BOM MB INS
Pouco
SAT SAT BOM MB IRREG REGUL
10.º
A X X X
B X X X
C X X X
D X X X
11.º
A X X X
B X X X
C X X X
D X X X
E X X X
12º
A X X X
B X X X
C X X X
D X X X
E X X X
Tabela XVIII - Comportamento, Aproveitamento e Assiduidade na EPE – 1.º período
Ano
COMPORTAMENTO APROVEITAMENTO ASSIDUIDADE
INS Pouco
SAT SAT BOM MB INS
Pouco
SAT SAT BOM MB IRREG REGUL
3 anos X
X X
4 anos X
X X
5 anos X
X X
49/60
Tabela XIX - Comportamento, Aproveitamento e Assiduidade no 1.º Ciclo – 1.º período
Tabela XX – Alunos com Planos de Acompanhamento Pedagógico – 1.º ciclo – 1.º período
1.º Ciclo
Total PAP
2017/2018
1.ºP
%
Total PAP
2018/2019
1.ºP
%
Ano
1.º 0 0 0 0
2.º 0 0 0 0
3.º 2 1,8 3 2,5
4.º 2 1,7 2 1,8
Totais 4 0,9% 5 1,4%
Tabela XXI
Alunos com Planos de Acompanhamento Pedagógico no 2.º ciclo
Ano
COMPORTAMENTO APROVEITAMENTO ASSIDUIDADE
INS Pouco
SAT SAT BOM MB INS
Pouco
SAT SAT BOM MB IRREG REGUL
1.º X
X X
2.º X X X
3.º X
X X
4.º X
X X
ANO TURMA Planos de Acompanhamento Pedagógico - PAP
Nº PAP já existentes * PAP - 1.ºP Total PAP Percentagem
(%)
6.º ano
A 1 6 7 25
B 4 2 6 26
C 0 4 4 19
D 1 2 3 16
Total 6 14 20 22
*PAP elaborados no último Conselho de Turma do ano letivo anterior
50/60
Tabela XXII
Alunos com Planos de Acompanhamento Pedagógico no 3.º ciclo
Tabela XXIII - Participação dos Encarregados de Educação – 1.º período
(Reunião de Pais – setembro 2018)
ANO TURMA
Planos de Acompanhamento Pedagógico - PAP
Nº PAP já existentes * PAP - 1.º P Total PAP Percentagem (%)
8.º
A 0 6 6 21
B 2 11 13 57
C 6 4 10 48
D 0 8 8 38
E 5 10 15 58
13 39 52 44
9.º
A 0 1 1 4
B 1 7 8 36
C 4 9 13 45
D 2 7 9 45
E 0 7 7 35
F 0 5 5 50
Total 7 36 43 34
Total 3.º ciclo 20 75 95 39
*PAP elaborados no último Conselho de Turma do ano letivo anterior
Ciclo / Ano EE presentes (%)
Pré-Escolar 100
1.º Ciclo 100
2.º Ciclo
5.º ano 92,1
6.º ano 82,4
3.º Ciclo
7.º ano 85,6
8.º ano 75,6
9.º ano 78,7
Secundário
10.º ano 73,5
11.º ano 80
12.º ano 57
51/60
Tabela XXIV – Cumprimento do Plano Anual de Atividades no 1.º período
Atividades 1.º Período
Não Previstas 16
Adiadas 4
Não realizadas 1
Realizadas (PAA+Não Previstas) 105
1.º Período
Projetos Transversais 3
Departamento Pré-escolar e 1º Ciclo 25
Departamento Línguas 2
Departamento C. Sociais e Humanas 17
Departamento M. e C. Experimentais 7
Departamento Expressões 5
Biblioteca Escolar 18
PES 8
Desporto Escolar 7
ERDAL 5
SPO 4
Clube da Matemática 2
Gabinete de Apoio a Projetos Europeus 2
Clube de Inglês 0
Associação de Estudantes 0
TOTAL 105
52/60
Tabela XXV - Número de Participações Disciplinares no 1.º período
CICLO
Ano 2017/2018 2018/2019
Número Número
1.º CICLO
3.º Ano 1 0
4.º Ano 1 0
2.º CICLO
5.º Ano 2 2
6.º Ano 13 13
3.º CICLO
7.º Ano 14 12
8.º Ano 26 15
9.º Ano 40 1
ENSINO SECUNDÁRIO
10.º Ano 1 0
11.º Ano 3 1
12.º Ano 1 2
TOTAL 102 46
Nota: Apresenta-se na tabela a comparação do número de participações
disciplinares do primeiro período, deste ano letivo com o anterior.
Tabela XXVI - Situação de Abandono Escolar/Assiduidade Irregular
CICLO
2016/2017 2017/2018 2018/2019
N.º de alunos
em abandono Taxa
N.º de alunos
em abandono Taxa
N.º de alunos
em abandono Taxa
1.º Ciclo 3 0,6 0 0 0 0,0
2.º Ciclo 2 0,9 1 0,4 1 0,4
3.º Ciclo 5 1,2 2 0,7 1 0,2
Ensino
Secundário 0 0 0 0 2 0,5
53/60
Tabela XXVII – Tabela dos Apoios Educativos – 1.º Ciclo
Tabela XXVIII – Reavaliação alunos abrangidos pelo Decreto-lei n.º 3/2008, de 7 de janeiro
2 Aluno com a medida de frequência de ano de escolaridade por disciplinas. Está integrado numa turma de 5.º e numa de
6.º ano. Para esta análise apenas foi contabilizado na turma do 5.º ano. 3 Aluno com a medida de frequência de ano de escolaridade por disciplinas. Está integrado numa turma de 6.º e numa de
7.º ano. Para esta análise apenas foi contabilizado na turma do 6.º ano
1.º Ciclo
Apoio Educativo/ Coadjuvação em sala de aula
1.º PERÍODO
P M PM N.º %
Ano
1.º 0 0 10 10 10,10%
2.º 2 0 9 11 8,08%
3.º 1
4 9 14 11,96%
4.º 0 0 9 9 8,25%
Total 3 4 37 44 9,54%
Ciclo de estudos Pré-
Escolar 1.º Ciclo
2.º
Ciclo 3.º Ciclo
Ensino
Secundário Total
Ano de escolaridade 0.º 1.º 2.º 3.º 4.º 5.º 6.º 7.º 8.º 9.º 10.º 11.º 12.º
Número de alunos ao
abrigo do Decreto-lei
n.º 3/2008, de 7 de
janeiro que transitaram
para medidas universais
ao abrigo do novo
decreto regulamentar
0 0 1 0 0 0 0 0 0 3 2 3 1 10
Número de alunos com
medidas universais e
seletivas
0 2 2 5 10 22 3 1 3 0 0 1 2 31
Número de alunos com
medidas universais e
adicionais
0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 4 2 2 9
Número de alunos com
medidas universais,
seletivas e adicionais
0 0 0 0 0 1 13 2 0 0 0 0 0 4
Número de alunos com
adaptações no
processo de avaliação
0 2 2 5 10 3 5 3 4 3 7 5 4 53
54/60
Tabela XXIX
Número de alunos com apoios especializados (terapia da fala e terapia ocupacional)
Ciclo de ensino Pré-
escolar 1.º Ciclo 2.º Ciclo 3.º Ciclo
Ensino Secundário
Ano de escolaridade 0 1.º 2.º 3.º 4.º 5.º 6.º 7.º 8.º 9.º 10.º 11.º 12.º
Terapia da fala e
ocupacional 0 1 1 1 1 0 0 0 0 0 0 0 0
Terapia da fala 0 1 0 3 0 2 0 0 0 0 0 0 0
Terapia ocupacional 0 0 0 1 0 0 0 1 0 0 0 0 0
Tabela XXX
Número de alunos com Plano Individual de Transição
(medida adicional do decreto lei n.º 54/2018, de 6 de julho)
Ciclo de ensino 3.º Ciclo Ensino Secundário
Ano de escolaridade 7.º ano 8.º ano 9.º ano 10.º ano 11.º ano 12.º ano
Planos de Individual de Transição 1 0 0 4 2 2
Tabela XXXI – Resultados escolares – alunos com medidas seletivas – 1.º Ciclo4
4 No 1.º ano não houve atribuição de uma avaliação qualitativa, apenas descritiva. 5 Um aluno do 2.º ano não foi avaliado por falta de lementos.
Número de alunos: 165
Níveis
% < S % >= S
Disciplina
MB B S INS
Português 0 8 8 0 0 100
Matemática 0 7 9 0 0 100
Estudo do Meio 0 9 7 0 0 100
Inglês do 3.º ano 0 2 3 0 0 100
Inglês do 4.º ano 3 5 3 0 0 100
Expressões Artísticas e Físico Motora 0 8 8 0 0 100
Apoio ao Estudo 0 0 16 0 0 100
Oferta Complementar 0 0 16 0 0 100
55/60
Tabela XXXII
Resultados escolares dos alunos com medidas seletivas e adicionais – 2.º Ciclo
N.º Alunos: 76 Níveis % <3 %>= 3
Disciplina 1 2 3 4 5
Matemática 0 1 2 0 0 14,2 85,7
Português 0 3 1 0 0 42,8 57,2
Inglês 0 1 2 0 0 14,2 85,7
Ciências Naturais 0 1 2 0 0 14,2 85,7
História Geografia Portugal 0 0 3 0 0 0,0 100,0
Educação Física 0 0 1 2 0 0,0 100,0
Educação Musical 0 0 1 1 0 0,0 100,0
Educação Visual 0 0 2 0 0 0,0 100,0
Educação Tecnológica 0 0 2 0 0 0,0 100,0
Tecnologias de informação e
comunicação
0 0 3 0 0 0,0 100,0
Cidadania e Desenvolvimento 0 0 3 0 0 0,0 100,0
Oferta complementar (Learning
English)
0 0 2 0 0 0,0 100,0
Ed. Moral e Religiosa 0 0 0 2 0 0,0 100,0
6 Dois alunos com a medida, frequência por disciplinas, encontram-se matriculados em dois anos de
escolaridade distintos em simultâneo. Para esta análise apenas foram contabilizados num dos anos e das
turmas que frequentam.
56/60
Tabela XXXIII
Resultados escolares dos alunos com medidas seletivas e adicionais – 3.º Ciclo
N.º de Alunos: 107 Níveis
% < 3 % >= 3
Disciplina 1 2 3 4 5
Matemática 0 3 6 0 0 33,3 66,6
Português 0 4 4 1 0 44,4 55,5
Inglês 0 4 5 0 0 44,4 55,5
Francês 0 2 2 0 0 50,0 50,0
Espanhol 0 0 3 3 0 0,0 100,0
Ciências Naturais 0 2 6 1 0 22,2 77,7
Físico-Química 1 3 5 0 0 44,4 55,5
Geografia 0 1 5 2 0 14,2 85,7
História 0 3 5 1 0 33,3 66,6
Cidadania e Desenvolvimento 0 0 1 1 0 0,0 100,0
TIC 0 2 7 0 0 22,2 77,7
Educação Física 0 0 8 1 0 0,0 100,0
Educação Tecnológica 0 1 7 0 1 14,2 85,7
Educação Visual 0 0 5 4 0 0,0 100,0
Ed. Moral e Religiosa 0 1 5 3 0 22,2 77,7
7 Um aluno do 7.º ano de escolaridade, com medidas seletivas, não foi avaliado por falta de elementos.
57/60
Tabela XXXIV
Resultados escolares dos alunos com medidas seletivas e adicionais – Ensino secundário
(cursos científico-humanísticos)
N.º de Alunos: 10
Níveis
% < 10 % >= 10 Disciplina
0-7 8-9 10-13 14-16 17-20
Desenho A 0 0 2 1 1 0 100
Economia C 0 0 0 1 0 0 100
Educação Física 0 0 1 7 1 0 100
Plano Individual de Transição 0 0 0 3 1 0 100
Participação nas Atividades Escolares 0 0 0 2 2 0 100
Ed. Moral e Religiosa 0 0 0 3 3 0 100
Filosofia 0 1 1 0 0 50 50
Geografia A 0 0 1 1 0 0 100
Geografia C 0 0 0 0 1 0 100
Geometria Descritiva A 0 0 1 0 0 0 100
Biologia Geologia 0 0 1 0 0 0 100
Atividades de Defesa dos Direitos 0 0 0 1 2 0 100
História A 0 0 1 0 0 0 100
Expressão Plástica 0 0 0 1 1 0 100
Oficina das Artes 0 0 0 1 0 0 100
Oficina Multimédia B 0 0 0 0 1 0 100
Comunicar em Francês, Espanhol ou Inglês 0 0 0 2 2 0 100
Inglês 0 1 1 0 0 50 50
Linguagem e Comunicação 0 0 0 3 2 0 100
Higiene, Saúde e Segurança no Trabalho 0 0 0 3 0 0 100
Desenvolvimento da autonomia pessoal e social 0 0 0 2 2 0 100
Matemática A 0 1 1 0 0 50 50
MACS 0 0 1 0 0 0 100
Matemática para a Vida 0 0 0 3 1 0 100
Português 0 1 2 0 1 25 75
58/60
Tabela XXXV
Resultados escolares dos alunos com medidas seletivas e adicionais – Ensino secundário
(cursos profissionais)
Ano de escolaridade N.º alunos avaliados N.º módulos em atraso Disciplina/módulos
10.º 3 3
Sistemas de Informação Multimédia
Tecnologias de Informação e
Comunicação
Técnicas Audiovisuais
11.º 3 6
Português
Inglês
Educação Física
Projeto e Produção Audiovisuais
12.º 3 3
Técnicas Audiovisuais
Educação Física
Matemática