Rendimento escolar e seus determinantes contextuais
I Seminário Nacional RED – Rendimento Escolar e Desenvolvimento
Universidade de Évora, 19 de Novembro de 2012
RED - Rendimento Escolar e Desenvolvimento: um estudo longitudinal sobre os efeitos das transições em alunos Portugueses PTDC/CPE-CED/104884/2008
José Saragoça, José Verdasca e Manuela Oliveira
Sumário
1.Sustentação teórica
2.Variáveis
3.Objetivos da apresentação
4.Amostra – Caracterização
5.Métodos
6. Análises e discussão dos resultados
AS TRANSIÇÕES ESCOLARES
TRANSIÇÃO ESCOLAR = Mudança de «ciclo», de «nível» de escolaridade ou
de contexto social que pode gerar um sentimento de “começar de novo”, uma
iniciação na vivência de novos contextos sociais e escolares que podem
constituir um processo de ruptura com uma ordem já alcançada.
Tipos de «transição»:
(1) regime curricular, pedagógico e disciplinar;
(2) estabelecimento de ensino;
(3) grupo de amigos;
(4) estatuto social; e/ou
(5) posição ocupada nos grupos/redes sociais.
• Diminuição de rendimento académico;
• Aumento da retenção escolar (Duarte et al., 2008);
• Oportunidade de abertura e de novos padrões relacionais (Abrantes,
2005);
• Alterações no bem-estar psicológico (Rhodes, 2008);
• Diminuição da satisfação com a escola (Rhodes, 2008);
• Modificações no desenvolvimento pessoal (Anderson et al., 2000).
Impactos:
AS TRANSIÇÕES ESCOLARES
Evolução da taxa de retenção e desistência nos ensinos básico e secundário,
segundo o ano lectivo
AS TRANSIÇÕES ESCOLARES
(1) O jogo de interacções entre alunos, pais e professores que
enquadra e dá sentido ao processo de transição, com maior relevo
nos primeiros meses no novo ciclo de escolaridade (Pereira e
Mendonça, 2005; Resende, 2008);
(2) As representações e estratégias organizacionais que balizam e
constrangem a interacção nesse sistema social de acção concreto
(Crozier e Friedberg, 1977);
(3) As morfologias e dinâmicas do próprio sistema educativo.
Confluência de várias dimensões e actores.
AS TRANSIÇÕES ESCOLARES
1) Compreender a complexidade do rendimento escolar
(especialmente em Português, Matemática e Ciências), com
base numa abordagem interdisciplinar (Bronfenbrenner, 1989),
em que se cruzem variáveis pessoais, sociais e escolares;
2) Analisar o impacto das transições no rendimento escolar de
alunos portugueses, especialmente em disciplinas nucleares e
tendo em conta o mesmo leque de variáveis;
3) Avaliar o impacto dessas transições no desenvolvimento
global dos alunos do 4.º ao 10.º ano de escolaridade, em
função do capital social, económico e cultural.
OS OBJETIVOS
“RED - RENDIMENTO ESCOLAR E DESENVOLVIMENTO:
UM ESTUDO LONGITUDINAL SOBRE OS EFEITOS DAS
TRANSIÇÕES EM ALUNOS PORTUGUESES”
Origens Sociais do aluno
Nível de escolaridade/grau académico do pai
Nível de escolaridade/grau académico da mãe
Profissão do Pai
Profissão da Mãe
Padrões de Consumo da família/aluno
Gasto médio mensal com diversos tipos de bens / produtos / serviços
Frequência de aquisição de bens culturais
Frequência de actividades de leitura
Nível de participação em manifestações culturais
Capital Cultural
1) Cf. “Tipologia classificatória das classes” referida em: Dulce Maria da Graça Magalhães, Dimensão Simbólica de uma Prática Social:
Consumo do Vinho em Quotidianos Portuenses, Dissertação de doutoramento em Sociologia, Porto, Faculdade de Letras da Universidade do
Porto, 2005, Anexos 5.11-5.13, pp. 835-836 e p. 479, nota 1072.
VARIÁVEIS DE CONTEXTO
VARIÁVEIS DE CONTEXTO
Capital Económico
Nível Económico da Família
Rendimento médio mensal do agregado familiar
Condições de vida/estudo do
aluno
Condições de vida/estudo do(a) aluno(a) no local de
residência
Apoio sócio-emocional ao
aluno
Apoio familiar em diversas situações de vida
Capital Social e Suporte Familiar
Roteiro da Apresentação:
Caracterização da amostra;
Análise descritiva de variáveis sociais, económicas e
culturais;
Caracterização do rendimento escolar em
Matemática e em Língua Portuguesa dos alunos em
final do ciclo (6º. e 9º. anos);
Análise e discussão de resultados.
• A amostra (sub-amostra) é constituída por 444 alunos
provenientes de escolas públicas do ensino básico;
• Por indisponibilidade de dados completos, optou-se nesta
apresentação pela análise de resultados relativos apenas ao 6º
e 9º anos.
AMOSTRA.
CARACTERIZAÇÃO DOS INQUIRIDOS
Localidade e
Distrito das Escolas
Nº. de Casos Percentagem
Febres (Coimbra) 71 16,0
Pombal (Leiria) 98 22,1
Barcelos (Braga) 91 20,5
Estremoz (Évora) 89 20,0
Arraiolos (Évora) 95 21,4
Total : 444 100,0
AMOSTRA.
CARACTERIZAÇÃO DOS INQUIRIDOS
AMOSTRA.
CARACTERIZAÇÃO DOS INQUIRIDOS
Tabela 1- Distribuição dos alunos por ano de escolaridade, género e localização da escola
6º ano 9º ano Total
Feminino 63 76 139
Masculino 58 63 121
121 139 260
Feminino 46 47 93
Masculino 45 46 91
91 93 184
Feminino 109 123 232
Masculino 103 109 212
212 232 444
Escolas_Sul
Total
Escolas_Norte
CARACTERIZAÇÃO DOS INQUIRIDOS
Idade do(a) Aluno(a) Total
10 11 12 13 14 15 16 17
Ciclo
do(a)
Aluno(a)
2º CEB Nº. 1 145 54 7 4 0 0 0 211
% 0,5 68,7 25,6 3,3 1,9 0,0 0,0 0,0 100,0
3º CEB Nº. 0 0 1 2 173 44 9 3 232
% 0,0 0,0 0,4 0,9 74,6 19,0 3,9 1,3 100,0
Total Nº. 1 145 55 9 177 44 9 3 443
% 0,2 32,7 12,4 2,0 40,0 9,9 2,0 0,7 100,0%
DISTRIBUIÇÃO DOS ALUNOS, POR IDADE E CICLO DE ENSINO
(em número e percentagem)
CARACTERIZAÇÃO DOS INQUIRIDOS
Sexo do(a) Aluno(a)
Total Feminino Masculino
Ciclo do(a) Aluno(a)
2º CEB Nº. 109 103 212
% 51,4 48,6 100,0
3º CEB Nº. 123 109 232
% 53,0 47,0 100,0
Total Nº. 232 212 444
% 52,3 47,7 100,0
DISTRIBUIÇÃO DOS ALUNOS, POR SEXO E CICLO DE ENSINO
(em número e percentagem)
CARACTERIZAÇÃO DOS INQUIRIDOS
RENDIMENTO MÉDIO DO AGREGADO FAMILIAR DOS ALUNOS, POR ESCOLA
(EM PERCENTAGEM)
Até 500 euros
de 501 a 750
de 751 a 1000
de 2001 a 2500 Total
Febres 12,1 81,8 3,0 3,0 100,0
Pombal 9,1 90,9 100,0
Barcelos 15,5 84,5 100,0
Estremoz 14,8 85,2 100,0
Arraiolos 11,4 88,6 100,0
Total: 12,5% 86,9 % 0,3% 0,3% 100,0 n= 336
CARACTERIZAÇÃO DOS INQUIRIDOS
Escolaridade mais elevada do pai e da mãe dos alunos, por escola
(em percentagem)
n = 340 (76,6%) – Pai | n = 347 (78,2%) – Mãe
CARACTERIZAÇÃO DOS INQUIRIDOS
Classificações dos Alunos de 6º ano, a Língua Portuguesa e
Matemática, por Período Lectivo (em %)
Períodos Lectivos e Disciplinas Classificações
Total 1 2 3 4 5
1º Período Língua Portuguesa [n= 211] 0 18,5 50,2 29,4 1,9 100,0
Matemática [n= 212] 0 31,1 39,2 23,6 6,1 100,0
2º Período Língua Portuguesa [n= 211] 0 22,7 43,6 28,4 5,2 100,0
Matemática [n= 212] 0 26,4 41,5 23,6 8,5 100,0
3º Período Língua Portuguesa [n= 211] 0,5 16,1 44,5 29,4 9,5 100,0
Matemática [n= 212] 0,5 19,8 42,9 26,9 9,9 100,0
Exame Língua Portuguesa [n= 201] 1,0 25,4 43,3 29,4 1,0 100,0
Matemática [n= 201] 4,5 34,8 32,3 21,4 7,0 100,0
CARACTERIZAÇÃO DOS INQUIRIDOS
Classificações dos Alunos de 6º ano, a Língua Portuguesa e
Matemática, por Período Lectivo (em %)
CARACTERIZAÇÃO DOS INQUIRIDOS
Classificações dos Alunos de 9º ano, a Língua Portuguesa e
Matemática, por Período Lectivo (em %)
Períodos Lectivos e Disciplinas Classificações
Total 1 2 3 4 5
1º Período
Língua Portuguesa [n= 232] 0 24,1 50,0 22,8 3,0 100,0
Matemática [n= 232] 0,4 25,0 44,8 22,8 6,9 100,0
2º Período
Língua Portuguesa [n= 230] 0 25,7 48,7 22,6 3,0 100,0
Matemática [n= 230] 0,9 25,2 45,2 20,0 8,7 100,0
3º Período
Língua Portuguesa [n= 229] 0 14,8 56,8 23,6 4,8 100,0
Matemática [n= 229] 0,4 23,6 48,0 17,0 10,9 100,0
Exame
Língua Portuguesa [n= 224] 0,4 28,1 44,2 25,0 2,2 100,0
Matemática [n= 224] 6,2 23,7 31,7 26,8 11,6 100,0
CARACTERIZAÇÃO DOS INQUIRIDOS
Classificações dos Alunos de 9º ano, a Língua Portuguesa e
Matemática, por Período Lectivo (em %)
2,7
2,8
2,9
3
3,1
3,2
3,3
3,4
1P 2P 3P_Ex 3P_global
LP6
M6
Evolução dos níveis médios em Português e Matemática (a)
no 6º ano de escolaridade (b) no 9º ano de escolaridade
2,90
2,95
3,00
3,05
3,10
3,15
3,20
1P 2P 3P_Ex 3P_global
LP9
M9
(a) (b)
ANÁLISE DESCRITIVA
Escolas-Norte (Disciplina de Português)
P1\P3 1 2 3 4 5 Total
1 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
2 0,00 0,09 0,06 0,00 0,00 0,15
3 0,00 0,12 0,31 0,07 0,00 0,50
4 0,00 0,00 0,08 0,21 0,01 0,31 0,14
5 0,00 0,00 0,00 0,02 0,01 0,04
Total 0,00 0,22 0,45 0,31 0,02 1,00
0,63
0,23
Escolas Sul (Disciplina de Português)
P1\P3 1 2 3 4 5 Total
1 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
2 0,02 0,16 0,06 0,01 0,00 0,24
3 0,00 0,18 0,29 0,08 0,00 0,55
4 0,00 0,01 0,06 0,12 0,02 0,20 0,16
5 0,00 0,00 0,00 0,01 0,00 0,01
Total 0,02 0,34 0,41 0,21 0,02 1,00
0,56
0,27
A tendencial estaticidade da distribuição da qualidade dos resultados
ANÁLISE DESCRITIVA
Escolas-Norte (Disciplina de Matemática)
P1\P3 1 2 3 4 5 Total
1 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
2 0,04 0,15 0,04 0,01 0,00 0,25
3 0,00 0,07 0,22 0,11 0,01 0,41
4 0,00 0,01 0,04 0,13 0,08 0,26 0,25
5 0,00 0,00 0,00 0,04 0,04 0,08
Total 0,05 0,24 0,30 0,28 0,13 1,00
0,54
0,21
Escolas Sul (Disciplina de Matemática)
P1\P3 1 2 3 4 5 Total
1 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
2 0,05 0,17 0,04 0,01 0,00 0,27
3 0,01 0,19 0,20 0,08 0,00 0,48
4 0,00 0,01 0,10 0,09 0,02 0,21 0,15
5 0,00 0,00 0,01 0,01 0,03 0,05
Total 0,06 0,36 0,34 0,19 0,05 1,00
0,48
0,37
A tendencial estaticidade da distribuição da qualidade dos resultados
Variáveis Modalidades
LP6_1P M6_1P LP6_2P M6_2P LP6_Ex M6_Ex Ev_LP6 Ev_M6
Localização da escola
Esc-Norte Esc-Sul
2=5,9 gl=2
p=,059
2=1,2 gl=2
p=,540
2=6,2 gl=2
p=,044*
2=5,6 gl=2
p=,061
2=7,4 gl=2
p=,024*
2=8,4 gl=2
p=,015*
2=0,3 gl=2
p=,877
2=12,7 gl=2
p=,002**
Género Feminino
Masculino
2=15,9
gl=2 p<,001***
2=2,4 gl=2
p=,303
2=11,4 gl=2
p=,003**
2=1,1 gl=2
p=,576
2=4,9 gl=2
p=,085
2=0,5 gl=2
p=,784
2=6,1 gl=2
p=,046*
2=4,1 gl=2
p=,128
Família Nuclear
Monoparen Outra situaç
2=3,7 gl=4
p=,453
2=6,0 gl=4
p=,202
2=2,1 gl=4
p=,713
2=3,2 gl=4
p=,530
2=2,0 gl=4
p=,741
2=3,6 gl=4
p=,467
2=3,2 gl=4
p=,529
2=2,9 gl=4
p=,575
Escolaridade da mãe
6º ano ou - 9º\12º ano
Lic ou +
2=19,8 gl=4
p=,001**
2=16,5 gl=4
p=,002**
2=13,7 gl=4
p=,008**
2=11,8 gl=4
p=,019*
2=12,0 gl=4
p=,018*
2=12,9 gl=4
p=,012*
2=0,4 gl=4
p=,980
2=0,2 gl=4
p=,997
Escolaridade do pai
6º ano ou - 9º\12º ano
Lic ou +
2=6,4 gl=4
p=,172
2=7,8 gl=4
p=,100
2=7,6 gl=4
p=,108
2=2,8 gl=4
p=,585
2=7,5 gl=4
p=,112
2=4,0 gl=4
p=,407
2=3,4 gl=4
p=,489
2=1,4 gl=4
p=,843
Renda mensal agregado fam
≤ 500 € > 500 €
2=2,0 gl=2
p=,365
2=1,5 gl=2
p=,476
2=0,7 gl=2
p=,690
2=2,7 gl=2
p=,260
2=4,5 gl=2
p=,106
2=4,2 gl=2
p=,123
2=4,4 gl=2
p=,109
2=2,7 gl=2
p=,262
Espaço próprio em casa
Sim Não
2=0,9 gl=2
p=,643
2=2,1 gl=2
p=,347
2=0,6 gl=2
p=,738
2=1,4 gl=2
p=,493
2=1,7 gl=2
p=,423
2=1,4 gl=2
p=,499
2=2,9 gl=2
p=,239
2=0,4 gl=2
p=,824
Paridade (id-K)
Paridade Não paridade
2=0,9 gl=2
p=,645
2=2,8 gl=2
p=,243
2=4,1 gl=2
p=,128
2=2,4 gl=2
p=,307
2=3,8 gl=2
p=,146
2=2,7 gl=2
p=,254
2=1,4 gl=2
p=,496
2=1,3 gl=2
p=,518
Tabela 2: Rendimento académico e fatores contextuais (6º Ano)
ANÁLISES PRELIMINARES COM BASE EM TESTES DE INDEPENDÊNCIA
Tabela 3: Rendimento académico e fatores contextuais (9º Ano)
Variáveis Modalidades
LP9_1P M9_1P LP9_2P M9_2P LP9_Ex M9_Ex Ev_LP9 Ev_M9
Localização da escola
Esc-Norte Esc-Sul
2=12,4 gl=2
p=,002**
2=7,3 gl=2
p=,026*
2=6,1 gl=2
p=,047*
2=12,0 gl=2
p=,003**
2=5,7 gl=2
p=,059
2=6,8 gl=2
p=,033*
2=2,2 gl=2
p=,336
2=7,0 gl=2
p=,031*
Género Feminino
Masculino
2=15,1 gl=2
p=,001**
2=1,1 gl=2
p=,582
2=25,6 gl=2
p<,001***
2=0,9 gl=2
p=,628
2=17,2 gl=2
p<,001***
2=0,2 gl=2
p=,885
2=1,2 gl=2
p=,537
2=1,0 gl=2
p=,608
Família Nuclear
Monoparen Outra situaç
ns ns ns ns ns ns ns ns
Escolaridade da mãe
6º ano ou - 9º\12º ano
Lic ou +
2=20,3 gl=4
p<,001***
2=18,2 gl=4
p=,001**
2=17,2 gl=4
p=,002**
2=22,2 gl=4
p<,001***
ns 2=10,1
gl=4 p=,039*
ns ns
Escolaridade do pai
6º ano ou - 9º\12º ano
Lic ou + ns ns ns
2=18,1 gl=4
p=,001** ns
2=15,1 gl=2
p=,004** ns ns
Renda mensal agregado fam
≤ 500 € > 500 €
ns ns ns 2=8,3
gl=2 p=,015*
ns ns ns ns
Espaço próprio em casa
Sim Não
2=6,7 gl=2
p=,035* ns
2=6,2 gl=2
p=,044* ns ns ns ns ns
Paridade (id-K)
Paridade Não paridade
2=26,7 gl=2
p<,001***
2=27,7 gl=2
p<,001***
2=26,7 gl=2
p<,001***
2=31,0 gl=2
p<,001***
2=14,2 gl=2
p=,001**
2=28,6 gl=2
p<,001*** ns ns
ANÁLISES PRELIMINARES COM BASE EM TESTES DE INDEPENDÊNCIA
ANÁLISE DE COMPONENTES PRINCIPAIS
A análise de componentes principais ou análise da
homogeneidade será desenvolvida através da HOMALS
(Maroco, 2011; Pestana & Gageiro, 2003), uma vez que se
pretende explorar a relação entre mais de duas variáveis
nominais num espaço multidimensional e resumi-las em
dimensões.
Os resultados das análises dos testes de independência
anteriores sugerem a projeção no espaço
multidimensional (rendimento académico 6º e 9º ano)
das variáveis suplementares „localização geográfico-
territorial da escola‟, „género‟, „escolaridade da mãe‟ e
„paridade‟.
ANÁLISE DE COMPONENTES PRINCIPAIS (6º ANO)
ANÁLISE DE COMPONENTES PRINCIPAIS (9º ANO)
ÁRVORES DE DECISÃO
Estrutura
Uma árvore de decisão contém :
Nós-folha que correspondem às classes
Nós de decisão que contêm testes sobre Atributos
PORTUGUÊS - PRIMEIRO PERÍODO
PORTUGUÊS - SEGUNDO PERÍODO
PORTUGUÊS - TERCEIRO PERÍODO
PORTUGUÊS - EXAME
MATEMÁTICA - PRIMEIRO PERÍODO
MATEMÁTICA - SEGUNDO PERÍODO
MATEMÁTICA - TERCEIRO PERÍODO
MATEMÁTICA - EXAME
Muito obrigado!