INCLUIR É CRESCERHistórias de superação e desenvolvimento
profissional e humano.Página 9
COMPORTAMENTOPostura ao se relacionar com o colega com deficiência.Página 12
EFICIÊNCIAé com a gentePessoas com deficiência demonstram talento e competência técnica na AMAGGI. Páginas 6 e 7
Publicação Interna da AMAGGI - 2015 amaggi.com.br
4 A gente não quer só emprego:Perspectiva de crescimento profissional e benefícios são decisivos ao PcD.
8 O que diz a Lei Brasileira de Inclusão, o chamado Estatuto da Pessoa com Deficiência.
Artigo:O pioneirismo também na inclusão.
Acessibilidade e inclusãona AMAGGI.
Índice
PcD é uma sigla que significa Pessoa com Deficiência. É utilizada para se refe-rir às pessoas que possuem limitações permanentes (pessoas com deficiência visual, auditiva, física ou intelectual).
10
11
Mais do que um bom emprego, hoje as pesso-as buscam equilíbrio em suas vidas; um balanço entre trabalho, família, la-zer, aprendizado, etc. Essa busca depende de cada um de nós, mas também é papel das empresas, que é onde as pessoas dispendem o seu tempo na maior parte do dia.
Entre a população eco-nomicamente ativa, há milhares de pessoas com algum tipo de deficiência (PcDs) que também estão tentando encontrar esse equilíbrio. No entanto, elas enfrentam outras dificul-dades, como as próprias limitações físicas e o pre-conceito.
É preciso ter uma visão humana quanto às opor-
Palavra do Presidente
Waldemir Ival LotoPresidente Executivo
da AMAGGI
tunidades que devem ser ofertadas aos PcDs, mas o pensamento deve ir muito além. Quantos ta-lentos podem estar sendo desperdiçados pela falta de projetos que possam incluir adequadamente esses profissionais com deficiência?
A AMAGGI vem traba-lhando fortemente na busca e retenção de ta-lentos por acreditar que uma empresa só é gran-de quando investe no seu principal ativo: as pesso-as. E essa crença vai além da instituição. Queremos que todos os nossos co-laboradores estejam en-volvidos neste objetivo. Afinal, esse é um papel de todos nós!
No caso das pessoas
com deficiência, não se trata apenas de cumprir uma cota legal. Quere-mos pessoas entusias-madas, produtivas e que contribuam com o cresci-mento da empresa. Nós também queremos que essas pessoas encon-trem aqui um ambiente acolhedor, acessível, com oportunidades de treina-mento e desafios que im-pulsionem suas carreiras profissionais.
Nas próximas páginas você vai conhecer um pouco mais sobre o tra-balho que a AMAGGI vem desenvolvendo, o que pensam os nossos colaboradores, terá infor-mações sobre a Lei de In-clusão e muito mais.
Uma boa leitura!
Inclusão:Um papel de todos nós
3
4
Perspectivas de cres-cimento na empresa, pacote de benefícios, um bom salário e, claro, ambiente de trabalho produtivo e amigável. É isso o que todo traba-lhador procura, não é mesmo? A pessoa com deficiência (PcD) tam-bém. São esses os itens decisivos para um pro-fissional que tem algum tipo de deficiência físi-ca, visual, auditiva ou
Pesquisa
A gente não quer só empregoPerspectiva de crescimento profissional e benefícios são atrativos prioritários para uma Pessoa com Deficiência escolher onde quer trabalhar.
Lei 8.213/91Empresas devem contratar Pessoas com Deficiência
intelectual ao procurar uma nova vaga de em-prego, revela pesquisa feita pela i.Social, em parceria com o por-tal nacional de vagas de emprego Catho e apoio da Associação Brasileira de Recursos Humanos (ABRH).
Os dados mostram que as empresas pre-cisam estar atentas às prioridades dos profis-sionais PcDs para se-rem convidativas.
O Decreto 3.298/99, que veio regulamentar a já existente Política Na-cional para a Integração da Pessoa Portadora de Deficiência (Lei nº 7.853, de 1989), trouxe avanços significativos, como a obrigação das empresas em contratar pessoas com deficiência, em co-tas crescentes, de acor-do com o número total de funcionários.
De acordo com a i.Social, o decreto foi importante porque, des-de então, o mercado de trabalho vem passan-do por um processo de abertura e inclusão para profissionais que antes, pelo fato de possuírem uma limitação física, vi-sual, auditiva ou intelec-tual, eram excluídos dos processos seletivos.
Algumas empresas, há alguns anos, já discutem formas de fazer mais do que simplesmente aten-der as cotas descritas na lei. A AMAGGI, por exem-plo, conta com diversos colaboradores portadores de deficiência que são importantes para compa-nhia por agregar conhe-cimento, bons resultados aos negócios e compa-nheirismo ao ambiente de trabalho.
Pacote de benefícios
56%
Salário 55%
Ambiente de trabalho 27%
Localização 25%
Área de atuação 21%
Empresa possui
programa de inclusão
estruturado
20%
Acessibilidade 12%
Nome/tamanho da
empresa8%
Remuneração variável 7%
Quais os 3 itens principais que tornam uma vaga de emprego atrativa?
Pesquisa feita pela i.Social com PcDs (2013)
Por isso, quando lança alguma nova campa-nha interna de inclusão, anúncio de novas vagas em diferentes platafor-mas de comunicação, ou treinamento com os gestores, está pensan-do em um processo em que todos saem felizes: os colaborares com defi-ciência por encontrarem um local em que en-contrarão suporte para crescer e desafios; e a empresa, pela certeza de poder contar com bons profissionais.
5
Pesquisa
*Respostas consideram uma ou mais alternativas assinaladas. Fonte: i.Social (2014)
consideram que os profissionais com deficiência possuem com-portamentos semelhantes ou até mais adequados do que os pro-fissionais sem deficiência.
dos entrevistados acreditam que a qualificação desses profissio-nais está na média ou acima dela.
O que pensam os profissionais de RH e gestores das empresas?
Gestor, em quais fontes você costuma buscar candidatos com deficiência?*
Indicações
ONGs e entidades do terceiro setor
Sites de emprego online
58%
55%
50%
77%
54%
“Nasci com a defici-ência, mas minha mãe nunca aceitou ou permi-tiu que me sentisse di-ferente. Ninguém é me-lhor ou pior por ter só um ou os dois braços. Na AMAGGI, a gente se sente valorizado justa-mente por ser tratado como igual. A inclusão aqui é muito grande. Fiquei sabendo que a empresa estava con-tratando PcDs graças a uma amiga e vi que era algo sólido. Vir trabalhar aqui, ver os donos da empresa presentes no dia a dia e aplicando os valores da companhia na prática, com os cola-boradores, faz com que a gente acabe se sen-tindo também um pou-co dono de todo esse crescimento”.
MITO VENCIDO
Pamella Esteche,26 anos, acadêmica
de Ciências Contábeis e integrante do
Departamento de Execução/Mercado Interno da AMAGGI
em Cuiabá.
6
Trabalho
Gerar ordens de serviços, manter contato com for-necedores e clientes, ge-rir custos operacionais, atender pessoas, produ-zir relatórios. Acrescente aí cuidar da lavoura, em-barcar toneladas e mais toneladas de grãos, dar o trâmite correto a cen-tenas de documentos e
O processo de inclusão de PcDs conta com a participação ativa de colabo-radores em geral e líderes internos, inclusive na indicação e recrutamento de profissionais que têm alguma deficiência física, visual, auditiva ou inte-lectual. A seleção de talentos é acompanhada por especialistas e atende a critérios técnicos determinados pela legislação.
Pessoas com deficiência demonstram talento e competência técnica na AMAGGI
EFICIÊNCIA é com a gentetantas outras atribuições diárias, conforme cada função dentro da empre-sa e do mercado. Uma coisa é fato: atuar em um dos maiores grupos empresariais do mundo exige profissionalismo e responsabilidade.
E é com profissionalismo e responsabilidade que atualmente mais de 100 pessoas com deficiên-cia desempenham suas atividades nas diferen-tes áreas de negócios da AMAGGI. Gente como a Pamella Esteche, do De-partamento de Execução, em Cuiabá; e o Harlon Santos Amaral, da planta de esmagamento de Lu-
“As empresas pos-suem como papel e responsabilida-de contribuir para a transformação da vida das pes-
soas. E a AMAGGI acredita que a inclusão é uma ferramenta fantás-tica para esse processo. Podemos transformar um potencial em reali-dade e, como resultado final, todos ganham: o profissional, a empresa e a sociedade como um todo”.Nereu Bavaresco, diretor de Gente.
“A inclusão que te-mos aqui é sinônimo de eficiência. Temos em nossa equipe o exemplo da colega Larissa Pereira. Ela
cumpre todas as atividades com agi-lidade e independência. Além disso, a Larissa possui uma visão bastante am-pla da companhia e é muito participa-tiva. Ela faz com que o fato de ter uma deficiência não a torne diferente dos demais colegas enquanto profissional”. Wabney Oliveira, supervisor de Contas a Pagar e a Receber.
cas do Rio Verde, colabo-radores que entraram na companhia com o objeti-vo de prosperar e crescer cada vez mais. Encon-trar novos talentos, com ou sem deficiência, e valorizá-los faz parte da cultura organizacional da AMAGGI e é tão im-portante por estar direta-mente ligado à perenida-de da companhia.
A AMAGGI emprega há anos pessoas com de-ficiência em diferentes postos de trabalho. Esta iniciativa é reconhecida pelo mercado e por meio de diferentes premiações a práticas bem-sucedidas em gestão de pessoas.
Trabalho
Empresas sãoinstrumentosde inclusão
“Ser PcD me diferencia das ou-tras pessoas, mas no mercado de trabalho o que importa é a minha competência. Gosto de trabalhar na AMAGGI porque é uma empresa que não se pre-ocupa apenas em atender as necessidades de um PcD: tem uma cultura familiar muito forte, o que me faz sentir acolhida por todos”
Larissa Pereira,colaboradora
do setor de Contasa Pagar e a Receber
da AMAGGI.
100 e 200colaboradores de PcDs
de PcDs
de PcDs
de PcDs
501 a 1.000 colaboradores
201 a 500 colaboradores
mais de 1.000 colaboradores
2%
4%
3%
5%
Marco legal: Presidência da Repúblicasanciona Lei Brasileira de Inclusão
Nova legislação sancionada em 6 de julho de 2015 se soma às políticas de proteção às minorias, redução das desigualdades e combate ao preconceito no Brasil. Conforme texto da Lei Brasileira de Inclusão, o Estatu-to da Pessoa com Deficiência é destinado a “assegurar e a promover, em condições de igualdade, o exercício dos direitos e das liberdades fundamentais por pessoa com deficiência, visando a sua inclusão social e cidadania”.O estatuto é o pilar de políticas públicas vol-tadas às pessoas com deficiência em áreas como educação, saúde, trabalho, infraes-trutura urbana, cultura e esporte, cabendo a cada cidadão brasileiro a participação efeti-va no cumprimento e defesa desses direitos.
7
8
O que diz a lei
Lei nº 13.146, de 6 de julho de 2015: institui a Lei Brasileira de Inclusão daPessoa com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência)
Art. 2º Considera-se pes-soa com deficiência aquela que tem impedi-mento de longo prazo de natureza física, mental, intelectual ou sensorial, o qual, em interação com uma ou mais barreiras, pode obstruir sua partici-pação plena e efetiva na sociedade, em igualdade de condições com as de-mais pessoas.
Acessibilidade: possibili-dade e condição de alcan-ce para utilização, com segurança e autonomia, de espaços, mobiliários, equipamentos urbanos, edificações, transportes, informação e comunica-ção, inclusive seus siste-mas e tecnologias, bem como de outros serviços
e instalações abertos ao público, de uso público ou privados de uso coleti-vo, tanto na zona urbana como na rural, por pessoa com deficiência ou com mobilidade reduzida.
Art. 4º Toda pessoa com deficiência tem direito à igualdade de oportu-nidades com as demais pessoas e não sofrerá ne-nhuma espécie de discri-minação.
Art. 8º É dever do Estado, da sociedade e da família assegurar à pessoa com deficiência, com priori-dade, a efetivação dos direitos referentes à vida, à saúde, à sexualidade,
à paternidade e à mater-nidade, à alimentação, à habitação, à educação, à profissionalização, ao tra-balho, à previdência so-cial, à habilitação e à rea-bilitação, ao transporte, à acessibilidade, à cultura, ao desporto, ao turismo, ao lazer, à informação, à comunicação, aos avan-ços científicos e tecno-lógicos, à dignidade, ao respeito, à liberdade, à convivência familiar e co-munitária, entre outros decorrentes da Constitui-ção Federal, da Conven-ção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência e seu Protocolo Faculta-tivo e das leis e de outras normas que garantam seu bem-estar pessoal, social e econômico.
CAPÍTULO VIDO DIREITO AO TRABALHO
Art. 34. A pessoa com de-ficiência tem direito ao tra-balho de sua livre escolha e aceitação, em ambiente acessível e inclusivo, em igualdade de oportunida-des com as demais pes-soas. § 1º As pessoas jurídicas de direito público, privado ou de qualquer natureza são obrigadas a garantir ambientes de tra-
balho acessíveis e inclusi-vos. § 2º A pessoa com deficiência tem direito, em igualdade de oportunida-des com as demais pes-soas, a condições justas e favoráveis de trabalho, incluindo igual remunera-ção por trabalho de igual valor.Art. 37. Constitui modo de inclusão da pessoa com
deficiência no trabalho a colocação competitiva, em igualdade de oportu-nidades com as demais pessoas, nos termos da legislação trabalhista e previdenciária, na qual devem ser atendidas as regras de acessibilidade, o fornecimento de recursos de tecnologia assistiva e a adaptação razoável no ambiente de trabalho.
“A acessibilidade na empresa é ótima e o pessoal é bastante atencioso com a gente. O RH está sempre preocupado com as nossas condições de trabalho, contamos com um ônibus acessível e vários benefícios. Escolhi trabalhar na empresa por enxergar aqui possibilidades de crescimento profissional. Vejo conhecidos que começaram de baixo e hoje são super-visores e gerentes. Estou me preparando para entrar na facul-dade e sempre falo pra minha esposa e pro meu filho que hu-mildade está acima de tudo. A gente tem que ser verdadeiro e fazer sempre o melhor”.
“O ambiente de trabalho aqui na AMAGGI é ótimo, maravi-lhoso, e me sinto realizada por não ter sido contratada sim-plesmente para que a empresa pudesse preencher uma vaga de PcD. Tenho a certeza de que a empresa acredita e aposta em mim. Aqui conquistei o meu primeiro emprego, há 4 anos. Hoje já estou no 6º semestre de Administração, com 50% da mensalidade da faculdade paga pela empresa como incen-tivo. É muito gratificante ser reconhecida pelo meu trabalho. Meus planos são de continuar na AMAGGI e crescer profis-sionalmente”.
“Sempre escutava que ficaria preso a uma cadeira de rodas. Passei por quatro cirurgias na perna esquerda, muita fisiote-rapia e dei os primeiros passos aos 8 anos. Pra todo mundo, eu não tinha condições de encarar uma faculdade de Medi-cina. Eu ouvi ‘não’ dos meus pais, ouvi ‘não’ de três faculda-des no Brasil e então decidi ir pra Cuba estudar. Já cheguei a trabalhar 15 dias de graça em um hospital pra provar que sou capaz. O mercado de trabalho para PcDs mudou e empresas como a AMAGGI comprovam isso, valorizando as pessoas”.
Harlon Santos Amaral, 25 anos, auxiliar administrativo do
departamento de Manutenção Elétrica da planta de esmaga-
mento de soja de Lucas do Rio Verde.
Maria Luzia da Silva Corrêa, 23 anos, assistente administra-
tiva da planta de esmagamento de soja de Itacoatiara.
Juliano Félix de Mendonça, 35 anos, médico do trabalho na
Fazenda Tucunaré.
9
Incluir é crescer
Incluir é crescerSuperação e desenvolvimento
10
O pioneirismo também na inclusão
Artigo
Por Marcelo CustódioGerente de Recursos
Humanos
O pioneirismo é uma das marcas da AMAGGI. Ao longo de seus 38 anos de existência, vem ino-vando e oferendo exem-plos de que uma com-panhia pode fazer muito além quando o assunto é o comprometimento com as pessoas.
Enquanto empresa do agronegócio, a AMAGGI também saiu na frente no aprimoramento de seus processos de atra-ção e desenvolvimento de pessoas com defici-ência (PcDs).
Esse é um tema que mo-biliza a nossa socieda-de como um todo, pela necessidade de que as empresas estejam pre-paradas para oferecer oportunidades, não só de um trabalho, mas de uma carreira profissional de sucesso para essas pessoas.
Pensando nisso, a AMAGGI contratou uma consultoria especiali-zada para desenvolver uma série de estudos e ações. Entre elas, um diagnóstico junto a áre-as estratégicas, visando melhor alocação dos recursos financeiros, es-tabelecimento de priori-dades, identificação das necessidades e orienta-ção das ações a serem tomadas para acelerar e dar qualidade ao proces-so de inclusão desse pú-blico na empresa.
Outro importante traba-lho em desenvolvimento é o censo da inclusão, que tem como objetivo pesquisar, junto ao nos-so atual quadro de co-laboradores, aquelas pessoas que podem ser enquadradas como PcDs, mas que até hoje não se declararam des-ta forma por desconhe-
cimento ou por não se sentirem à vontade para isto.
Trata-se de um olhar para dentro da própria compa-nhia, para que possamos conhecer melhor nosso público, sensibilizar as pes-soas quanto às responsa-bilidades de cada um como multiplicadores e oferecer condições de trabalho cada vez melhores.
Com isso, todos ganham: a empresa, por contar com pessoas mais feli-zes, produtivas e enga-jadas; os colaboradores, por encontrarem aqui um ambiente acolhedor, adaptado às suas neces-sidades, com benefícios atrativos e oportunidades de desenvolvimento pro-fissional: e a sociedade, pois evoluímos sempre como seres humanos quando temos o cuidado e o respeito pelo outro.
11
Indicadores sociais
10,4% da populaçãobrasileira possui.
Entre PcDs: 6,7%.
Fonte: Censo IBGE 2010
Escolaridade Ensinosuperiorcompleto
Fonte: Censo IBGE 2010
BRASIL23,9% declararam possuir algum tipo de dificuldade ou deficiência.
43% homens PcDs
57% mulheres PcDs
23% são PcDs (aproximadamente 10 milhões de pessoas)
0,7% deempregosformais
Do total de 47,5 milhões de empregos formais
330,3 mil declarados como PcDs
o que representa
Pessoaseconomicamenteativas
Fonte: Rais 2012
Mercado de trabalho
Brasil
15% da população mundial possui algum tipo de deficiência.
Fonte: OMS
Mundo
Comportamento
A etiqueta é corporativa,a sensibilidade, humana, e agir com bom senso, universal.
Empatia
Cordialidade
Simplicidade
GPS
Saiba se expressar
Eu sou...…
Seja espontâneo
Acredite: a postura e formas de expressão adotadas ao se relacionar com o colega com deficiência diz muito sobre você. Falar demasiadamente alto, em linguagem infantilizada ou permanecer em pé ao conversar por longos minutos com um cadeirante são atitudes a serem evitadas no dia a dia, tanto dentro, como fora da empresa. A AMAGGI Inclusão reservou algumas dicas preciosas para que esse relacionamento entre colaboradores seja sempre agradável e gentil.
Ao conversar por longo tempo com um cadeirante, sente para que os olhos fiquem no mesmo nível. Isso proporciona conforto à pessoa com deficiência e maior empatia.
Se achar que a pessoa com deficiência precisa de ajuda para se locomover, ofereça. Não apoie ou a movimente sem o “sim” prévio.
Não trate o deficiente intelectual adulto como criança. Utilize palavras simples e certifique-se de que a explicação foi compreendida.
Ao acompanhar um deficiente visual, descreva em detalhes o ambiente e dê orientações precisas de direção (esquerda e direita). Isso dará mais segurança e autonomia ao deficiente.
Ao se comunicar com uma pessoa surda, fale em tom normal, em ambiente preferencialmente bem iluminado (isso facilita a leitura labial). Repita a mensa-gem quantas vezes for preciso e use bilhetes somente como último recurso.
Ao conversar com um deficiente visual, se identifique primeiramente.
Utilize naturalmente as palavras “ver”, “cego”, “andar”, “correr”.
SOUL
12