SUMA TEOLGICA
S. Toms de Aquino
(1 PARTE DA PARTE II)
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2
NDICE
Tratado da bem-aventurana .................................................................................................. 26
Questo 1: Do fim ltimo em comum. ................................................................................... 26
Art. 1 Se convm ao homem agir para um fim. ................................................................ 26
Art. 2 Se agir para um fim prprio da natureza racional. ............................................ 28
Art. 3 Se os atos humanos no so especificados pelo fim. ............................................ 29
Art. 4 Se h um fim ltimo da vida humana, ou se, nos fins, se deve proceder ao
infinito. ....................................................................................................................................... 30
Art. 5 Se possvel vontade de um mesmo homem buscar simultaneamente vrios
fins ltimos. ............................................................................................................................... 32
Art. 6 Se tudo o que o homem quer por causa do fim ltimo. .................................... 34
Art. 7 Se h um s fim ltimo para todos os homens. ..................................................... 35
Art. 8 Se todos os outros seres tm o mesmo fim ltimo do homem. .......................... 36
Questo 2: Em que consiste a beatitude do homem. ........................................................... 37
Art. 1 Se a beatitude do homem consiste nas riquezas. .................................................. 37
Art. 2 Se a beatitude do homem consiste na honra. ........................................................ 39
Art. 3 Se a felicidade do homem consiste na glria. ........................................................ 40
Art. 4 Se a beatitude do homem consiste no poder. ........................................................ 41
Art. 5 Se a beatitude do homem consiste nos bens do corpo. ........................................ 43
Art. 6 Se a beatitude do homem consiste no prazer. ....................................................... 44
Art. 7 Se a beatitude do homem consiste em algum bem da alma. ............................... 46
Art. 8 Se a beatitude do homem consiste em algum bem criado................................... 47
Questo 3: Que a beatitude. ................................................................................................. 49
Art. 1 Se a beatitude algo de incriado. ............................................................................ 49
Art. 2 Se a beatitude operao. ........................................................................................ 50
Art. 3 Se a beatitude consiste tambm na atividade dos sentidos. ................................ 52
Art. 4 Se a beatitude consiste no ato da vontade. ............................................................ 53
Art. 5 Se a beatitude consiste na atividade do intelecto prtico. ................................... 55
Art. 6 Se a beatitude do homem consiste na considerao das cincias especulativas.
..................................................................................................................................................... 57
Art. 7 Se a beatitude do homem consiste no conhecimento das substncias separadas,
i. , dos anjos. ............................................................................................................................ 59
Art. 8 Se a beatitude do homem consiste na viso da essncia divina em si mesma.. 60
Questo 4: Do necessrio beatitude. ................................................................................... 61
3
Art. 1 Se a deleitao necessria beatitude. ................................................................ 61
Art. 2 Se a deleitao, na beatitude, tem prioridade sobre a viso. ............................... 63
Art. 3 Se a beatitude supe a compreenso. ..................................................................... 64
Art. 4 Se a retido da vontade necessria para a beatitude. ........................................ 65
Art. 5 Se o corpo necessrio beatitude. ....................................................................... 67
Art. 6 Se a perfeio do corpo necessria perfeita beatitude do homem. ............... 69
Art. 7 Se para a beatitude so tambm necessrios bens externos. .............................. 71
Art. 8 Se os amigos so necessrios beatitude. ............................................................. 72
Questo 5: Da consecuo da beatitude. ............................................................................... 73
Art. 1 Se o homem pode alcanar a beatitude. ................................................................. 74
Art. 2 Se um homem pode ser mais feliz que outro. ........................................................ 75
Art. 3 Se a beatitude pode ser obtida nesta vida. ............................................................. 76
Art. 4 Se a beatitude pode ser perdida. ............................................................................. 78
Art. 5 Se o homem pelas suas faculdades naturais pode alcanar a beatitude. ........... 80
Art. 6 Se o homem pode tornar-se feliz por obra de uma criatura superior, o anjo. .. 81
Art. 7 Se so necessrias obras para que o homem alcance de Deus a beatitude. ...... 83
Art. 8 Se todos desejam a beatitude. ................................................................................. 84
Tratado dos atos humanos ...................................................................................................... 85
Questo 6: Do voluntrio e do involuntrio. ........................................................................ 86
Art. 1 Se h voluntrio nos atos humanos. ....................................................................... 87
Art. 2 Se h voluntrio nos brutos. .................................................................................... 89
Art. 3 Se o voluntrio pode existir sem algum ato. .......................................................... 90
Art. 4 Se se pode violentar a vontade. ............................................................................... 91
Art. 5 Se a violncia causa o involuntrio. ........................................................................ 92
Art. 6 Se o medo causa o involuntrio absoluto............................................................... 94
Art. 7 Se a concupiscncia causa o involuntrio. ............................................................. 95
Art. 8 Se a ignorncia causa o involuntrio. ..................................................................... 96
Questo 7: Das circunstncias dos atos humanos. .............................................................. 98
Art. 1 Se a circunstncia acidente do ato humano. ....................................................... 98
Art. 2 Se as circunstncias dos atos humanos devem ser consideradas pelo telogo.
................................................................................................................................................... 100
Art. 3 Se as circunstncias esto convenientemente enumeradas no terceiro livro das
ticas de Aristteles. .............................................................................................................. 101
Art. 4 Se so circunstncias principais a causa por que se age e o em que se realiza a
operao. .................................................................................................................................. 102
4
Questo 8: Dos atos em que h vontade. ............................................................................ 103
Art. 1 Se a vontade quer s o bem. ................................................................................... 104
Art. 2 Se a vontade quer tambm os meios ou s o fim. ............................................... 105
Art. 3 Se pelo mesmo ato a vontade quer o fim e o meio. ............................................. 107
Questo 9: Do motivo da vontade. ....................................................................................... 108
Art. 1 Se a vontade movida pelo intelecto. ................................................................... 108
Art. 2 Se a vontade pode ser movida pelo apetite sensitivo. ........................................ 110
Art. 3 Se a vontade se move a si mesma. ......................................................................... 111
Art. 4 Se a vontade movida por algum objeto exterior. ............................................. 112
Art. 5 Se a vontade humana movida pelo corpo celeste. ............................................ 114
Art. 6 Se a vontade movida s por Deus, como princpio exterior. .......................... 116
Questo 10: Do modo pelo qual a vontade movida. ........................................................ 117
Art. 1 Se a vontade movida para alguma coisa, naturalmente. ................................. 117
Art. 2 Se a vontade necessariamente movida pelo seu objeto. .................................. 119
Art. 3 Se a vontade movida necessariamente pela paixo do apetite inferior. ....... 121
Art. 4 Se a vontade necessariamente movida por Deus. ............................................ 122
Questo 11: Da fruio. .......................................................................................................... 123
Art. 1 Se fruir prprio s da potncia apetitiva. .......................................................... 124
Art. 2 se fruir prprio s do homem. ............................................................................ 125
Art. 3 Se h fruio s do ltimo fim. .............................................................................. 126
Art. 4 Se a fruio s do bem possudo. ....................................................................... 127
Questo 12: Da inteno. ....................................................................................................... 128
Art. 1 Se a inteno ato do intelecto ou da vontade. ................................................... 129
Art. 2 Se a inteno s se refere ao fim ltimo. .............................................................. 130
Art. 3 Se se pode Intender vrias coisas simultaneamente. ......................................... 131
Art. 4 Se um s e mesmo movimento a inteno do fim e a vontade dos meios. ... 132
Art. 5 Se os brutos Intendem o fim. ................................................................................. 133
Questo 13: Da eleio. .......................................................................................................... 134
Art. 1 Se a eleio ato da vontade ou da razo. ............................................................ 135
Art. 2 Se a eleio convm aos brutos. ............................................................................ 136
Art. 3 Se a eleio s existe em relao aos meios. ........................................................ 138
Art. 4 Se a eleio s existe em relao aos atos humanos. .......................................... 139
Art. 5 Se h eleio s do possvel. ................................................................................... 140
Art. 6 Se o homem elege necessariamente. .................................................................... 141
5
Questo 14: Do conselho. ...................................................................................................... 142
Art. 1 Se o conselho inquirio. ..................................................................................... 143
Art. 2 Se o objeto do conselho so somente os meios ou tambm os fins. ................. 144
Art. 3 Se o conselho tem por objeto s nossos atos. ...................................................... 145
Art. 4 Se o conselho respeita tudo o que fazemos. ......................................................... 146
Art. 5 Se o conselho procede por modo resolutrio. ..................................................... 147
Art. 6 Se a inquirio do conselho procede ao infinito. ................................................ 148
Questo 15: Do consentimento. ............................................................................................ 149
Art. 1 Se consentir prprio s da parte apreensiva da alma. ..................................... 150
Art. 2 Se o consentimento convm aos brutos. .............................................................. 151
Art. 3 Se o consentimento tem por objeto o fim. ........................................................... 152
Art. 4 Se o consentimento para agir pertence sempre razo superior. .................... 153
Questo 16: Do uso. ................................................................................................................ 154
Art. 1 Se usar ato da vontade. ........................................................................................ 155
Art. 2 Se usar convm aos brutos. .................................................................................... 156
Art. 3 Se o uso pode ter por objeto tambm o fim ltimo. ........................................... 157
Art. 4 Se o uso precede a eleio. ..................................................................................... 158
Questo 17: Dos atos ordenados pela vontade. .................................................................. 159
Art. 1 Se ordenar ato da razo ou da vontade. ............................................................. 159
Art. 2 se ordenar convm aos brutos. .............................................................................. 161
Art. 3 Se o uso precede a ordem. ...................................................................................... 162
Art. 4 Se o ato ordenado e a ordem so um mesmo ato. ............................................... 163
Art. 5 Se o ato da vontade ordenado. ............................................................................ 164
Art. 6 Se um ato da razo pode ser ordenado................................................................. 165
Art. 7 Se um ato do apetite sensitivo pode ser ordenado. ............................................. 166
Art. 8 Se os atos da alma vegetativa esto sujeitos ao imprio da razo. ................... 168
Art. 9 Se os membros do corpo obedecem razo. ....................................................... 169
Questo 18: Da bondade e da malcia dos atos humanos em geral. ................................ 171
Art. 1 Se todas as aes humanas so boas ou se as h ms. ........................................ 171
Art. 2 Se a ao humana haure no objeto a sua bondade ou malcia. ......................... 173
Art. 3 Se as circunstncias tornam uma ao boa ou m. ............................................ 174
Art. 4. Se a bondade e a malcia dos atos humanos provm do fim. ........................... 175
Art. 5. Se os atos morais bons e maus diferem especificamente. ................................ 176
Art. 6. Se o fim diversifica especificamente os atos em bons e maus. ........................ 178
6
Art. 7 Se a espcie de bondade proveniente do fim est compreendida na proveniente
do objeto, como a espcie, no gnero. ................................................................................. 179
Art. 8 Se h atos especificamente indiferentes. .............................................................. 181
Art. 9 Se um ato individualmente considerado pode ser indiferente. ........................ 182
Art. 10 Se uma circunstncia pode especificar um ato como bom ou mau. ............... 184
Art. 11 Se toda circunstncia referente bondade ou malcia especifica um ato. .. 185
Questo 19: Da bondade do ato interior da vontade. ........................................................ 187
Art. 1 Se a bondade da vontade depende do seu objeto. ............................................... 187
Art. 2 Se a bondade da vontade depende s do objeto. ................................................. 188
Art. 3 Se a bondade da vontade depende da razo. ....................................................... 189
Art. 4 Se a bondade da vontade humana depende da lei eterna. ................................. 190
Art. 5 Se a vontade discordante da razo errnea m. ............................................... 191
Art. 6 Se a vontade concorde com a razo errnea boa. ............................................ 193
Art. 7 Se a bondade da vontade depende do fim intencional. ...................................... 195
Art. 8 Se o grau de bondade da vontade depende do grau de bondade da inteno. 196
Art. 9 Se a bondade da vontade humana depende da sua conformidade com a divina.
................................................................................................................................................... 198
Art. 10 Se a vontade humana, querendo um objeto, deve conformar-se sempre com a
divina. ....................................................................................................................................... 199
Questo 20: Da bondade e da malcia dos atos humanos exteriores. ............................. 201
Art. 1 Se o bem e o mal est, primeiro, no ato exterior, que no ato da vontade. ....... 202
Art. 2 Se toda bondade e malcia do ato exterior depende da vontade. ...................... 203
Art. 3 Se o ato interior da vontade e os atos exteriores tem a mesma bondade ou
malcia. ..................................................................................................................................... 204
Art. 4 Se o ato exterior aumenta a bondade ou a malcia do ato interior. .................. 206
Art. 5 Se as conseqncias de um ato aumentam-lhe a bondade ou a malcia. ......... 207
Art. 6 Se um mesmo ato pode ser bom e mau. ............................................................... 208
Questo 21: Das conseqncias dos atos humanos em razo da bondade ou da malcia
deles. ......................................................................................................................................... 209
Art. 1 Se o ato humano, por ser bom ou mau, implica a noo de retitude ou de
pecado. ..................................................................................................................................... 210
Art. 2 Se o ato humano, por ser bom ou mau, digno de louvor ou de culpa. .......... 211
Art. 3 Se o ato humano, pela sua bondade ou malcia, meritrio ou demeritrio. 213
Art. 4 Se o ato do homem, bom ou mau, meritrio ou demeritrio perante Deus. 214
Tratado das paixes da alma ................................................................................................. 216
Questo 22: Do sujeito das paixes da alma. ...................................................................... 216
7
Art. 1 Se a alma tem paixes. ............................................................................................ 216
Art. 2 Se a paixo reside mais na parte apreensiva que na apetitiva. ......................... 218
Art. 3 Se a paixo reside mais no apetite sensitivo que no intelectivo. ...................... 220
Questo 23: Da diferena das paixes entre si. .................................................................. 221
Art. 1 Se as paixes do apetite irascvel so as mesmas do concupiscvel. ................. 221
Art. 2 Se a contrariedade entre as paixes do irascvel correlativa existente entre o
bem e o mal. ............................................................................................................................ 223
Art. 3 Se toda paixo da alma tem contrria. ................................................................. 224
Art. 4 Se uma mesma potncia pode ter paixes especificamente diferentes e no
contrrias entre si. .................................................................................................................. 225
Questo 24: Da ordem das paixes entre si. ....................................................................... 227
Art. 1 Se as paixes do irascvel tem prioridade sobre as do concupiscvel. .............. 227
Art. 2 Se o amor a primeira das paixes do concupiscvel. ....................................... 229
Art. 3 Se a esperana a primeira entre as paixes do irascvel. ................................ 230
Art. 4 Se as principais paixes so as quatro seguintes: a alegria e a tristeza, a
esperana e o temor. .............................................................................................................. 232
Questo 25: Do bem e do mal nas paixes da alma. .......................................................... 233
Art. 1 Se as paixes da alma so moralmente boas ou ms. ......................................... 233
Art. 2 Se todas as paixes da alma so moralmente ms ............................................. 234
Art. 3 Se qualquer paixo sempre diminui a bondade do ato moral. .......................... 236
Art. 4 Se alguma paixo da alma na sua espcie moralmente boa ou m. .............. 237
Questo 26: Do amor. ............................................................................................................ 238
Art. 1 Se o amor pertence ao concupiscvel. ................................................................... 239
Art. 2 Se o amor paixo. ................................................................................................. 240
Art. 3 Se o amor o mesmo que a dileo. ..................................................................... 241
Art. 4 Se o amor se divide convenientemente em amor de amizade e de
concupiscncia. ....................................................................................................................... 243
Questo 27: Da causa do amor ............................................................................................. 244
Art. 1 Se o bem a causa nica do amor. ........................................................................ 244
Art. 2 Se o conhecimento causa do amor. .................................................................... 245
Art. 3 Se a semelhana causa do amor. ........................................................................ 246
Art. 4 Se as outras paixes podem ser causa do amor. ................................................. 248
Questo 28: Dos efeitos do amor. ........................................................................................ 249
Art. 1 Se a unio efeito do amor. ................................................................................... 249
Art. 2 Se o amor causa a mtua inerncia, i. , se faz com que o amante esteja no
amado e reciprocamente. ...................................................................................................... 251
8
Art. 3 Se o xtase um efeito do amor. ........................................................................... 253
Art. 4 Se o zelo efeito do amor. ...................................................................................... 254
Art. 5 Se o amor paixo lesiva. ....................................................................................... 255
Art. 6 Se o amante faz tudo por amor. ............................................................................ 256
Questo 29: Do dio. .............................................................................................................. 257
Art. 1 Se o objeto e a causa do dio o mal. ................................................................... 257
Art. 2 Se o amor causa do dio. ..................................................................................... 259
Art. 3 Se o dio mais forte que o amor. ........................................................................ 260
Art. 4 Se podemos nos odiar a ns mesmos. .................................................................. 261
Art. 5 Se podemos odiar a verdade. ................................................................................. 262
Art. 6 Se podemos odiar alguma coisa em universal. .................................................... 263
Questo 30: Da concupiscncia. ........................................................................................... 264
Art. 1 Se a concupiscncia reside s no apetite sensitivo. ............................................. 265
Art. 2 Se a concupiscncia uma paixo especial da potncia concupiscvel............ 266
Art. 3 Se certas concupiscncias so naturais e outras, no-naturais. ....................... 267
Art. 4 Se a concupiscncia e infinita. ............................................................................... 269
Questo 31: Do prazer em si mesmo. ................................................................................... 270
Art. 1 Se o prazer uma paixo. ....................................................................................... 271
Art. 2 Se o prazer se realiza no tempo. ............................................................................ 272
Art. 3 Se a alegria absolutamente o mesmo que o prazer. ......................................... 273
Art. 4 Se o prazer reside no apetite intelectivo. ............................................................. 275
Art. 5 Se os prazeres corpreos e sensveis so maiores que os espirituais e
intelectuais. ............................................................................................................................. 276
Art. 6 Se os prazeres do tato so maiores que os dos outros sentidos. ....................... 278
Art. 7 Se h algum prazer inatural. .................................................................................. 279
Art. 8 Se um prazer pode ser contrrio a outro. ............................................................ 281
Questo 32: Da causa do prazer. .......................................................................................... 282
Art. 1 Se a atividade a causa prpria e primeira do prazer. ....................................... 282
Art. 2 Se o movimento causa do prazer. ....................................................................... 283
Art. 3 Se a memria e a esperana so causas do prazer. ............................................. 285
Art. 4 Se a tristeza causa do prazer. .............................................................................. 286
Art. 5 Se as aes dos outros so-nos causa de prazer. ................................................. 287
Art. 6 Se fazer bem a outrem causa de prazer. ............................................................ 288
Art. 7 Se a semelhana causa do prazer. ...................................................................... 290
9
Art. 8 Se a admirao causa de prazer. ........................................................................ 291
Questo 33: Dos efeitos do prazer. ....................................................................................... 292
Art. 1 Se a dilatao efeito do prazer............................................................................. 293
Art. 2 Se o prazer nos provoca o desej-lo mais. ........................................................... 294
Art. 3 Se o prazer impede o uso da razo. ....................................................................... 295
Art. 4 Se o prazer aperfeioa a operao. ........................................................................ 297
Questo 34: Da bondade e da malcia dos prazeres. ......................................................... 298
Art. 1 Se todo prazer mau. .............................................................................................. 298
Art. 2 Se todo prazer bom. ............................................................................................. 300
Art. 3 Se h algum prazer melhor que todos os outros. ................................................ 302
Art. 4 Se o prazer a medida ou a regra do bem e do mal. .......................................... 303
Questo 35: Da dor e da tristeza em si mesmas. ................................................................ 304
Art. 1 Se a dor paixo da alma. ...................................................................................... 305
Art. 2 Se a tristeza dor. ................................................................................................... 306
Art. 3 Se a dor contraria o prazer. .................................................................................... 307
Art. 4 Se a tristeza universalmente contrria ao prazer. ............................................ 309
Art. 5 Se alguma tristeza contrria ao prazer da contemplao. .............................. 310
Art. 6 Se o evitamento da tristeza mais veemente que o desejo do prazer. ............. 313
Art. 7 Se a dor externa maior que a dor interna do corao. ..................................... 315
Art. 8 Se Damasceno assinala convenientemente quatro espcies de tristeza, a saber:
a acedia, a ansiedade, a misericrdia e a inveja. ................................................................ 316
Questo 36: Das causas da tristeza. ..................................................................................... 318
Art. 1 Se o bem perdido , mais que o mal anexo, causa da dor. ................................. 318
Art. 2 Se a concupiscncia causa da dor ou tristeza. .................................................. 320
Art. 3 Se o desejo de unidade causa da dor.................................................................. 321
Art. 4 Se um poder maior deve ser considerado como causa da dor. ......................... 322
Questo 37: Dos efeitos da dor e da tristeza. ...................................................................... 323
Art. 1 Se a dor elimina a faculdade de aprender. ........................................................... 324
Art. 2 Se o gravame do nimo efeito da tristeza. ......................................................... 325
Art. 3 Se a tristeza impede toda operao....................................................................... 326
Art. 4 Se a tristeza sobretudo nociva ao corpo. ........................................................... 327
Questo 38: Dos remdios da dor ou tristeza. .................................................................... 329
Art. 1 Se o prazer mitiga a dor ou tristeza. ...................................................................... 329
Art. 2 Se o pranto mitiga a tristeza. ................................................................................. 330
10
Art. 3 Se o amigo que se compadece conosco mitiga a tristeza. .................................. 331
Art. 4 Se a contemplao da verdade mitiga a dor. ....................................................... 332
Art. 5 Se o sono e o banho mitigam a tristeza. ............................................................... 334
Questo 39: Ou da bondade e da malcia da dor ou tristeza ............................................ 335
Art. 1 Se toda tristeza m. ............................................................................................... 335
Art. 2 Se a tristeza implica a noo de bem honesto. .................................................... 336
Art. 3 Se a tristeza pode ser um bem til. ....................................................................... 337
Art. 4 Se a tristeza o sumo mal. ..................................................................................... 339
Questo 40: Da esperana e do desespero. ......................................................................... 340
Art. 1 Se a esperana o mesmo que o desejo ou cobia. ............................................. 340
Art. 2 Se a esperana pertence potncia cognitiva. .................................................... 342
Art. 3 Se os brutos tm esperana. ................................................................................... 343
Art. 4 Se o desespero o contrrio da esperana. ......................................................... 344
Art. 5 Se a experincia causa da esperana. ................................................................. 345
Art. 6 Se a juventude e a embriaguez so causas da esperana. .................................. 347
Art. 7 Se a esperana causa do amor. ........................................................................... 348
Art. 8 Se a esperana coadjuva, ou antes, impede a nossa atividade. ......................... 349
Questo 41: Do temor em si mesmo. ................................................................................... 350
Art. 1 Se o temor paixo da alma. .................................................................................. 350
Art. 2 Se o temor uma paixo especial. ........................................................................ 351
Art. 3 Se h algum temor natural. .................................................................................... 352
Art. 4 Se Damasceno assinala convenientemente seis espcies de termo: a indolncia,
o pejo, a vergonha, a admirao, o estupor e a agonia. ..................................................... 354
Questo 42: Do objeto do temor ........................................................................................... 356
Art. 1 Se o bem objeto do temor. ................................................................................... 356
Art. 2 Se h temor do mal natural.................................................................................... 357
Art. 3 Se pode haver temor do mal da culpa. ................................................................. 358
Art. 4 Se o temor pode ser temido. .................................................................................. 360
Art. 5 Se os males inslitos e os repentinos sejam mais de se temerem. ................... 361
Art. 6 Se mais para temer aquilo que no tem remdio. ........................................... 362
Questo 43: Da causa do temor. ........................................................................................... 363
Art. 1 Se o amor causa do temor. ................................................................................... 363
Art. 2 Se a deficincia a causa do temor. ...................................................................... 364
Questo 44: Dos efeitos do temor. ....................................................................................... 365
11
Art. 1 Se o temor causa contrao. ................................................................................... 366
Art. 2 Se o temor nos torna conciliativos. ....................................................................... 367
Art. 3 Se o tremor efeito do temor. ............................................................................... 369
Art. 4 Se o temor trava a operao. .................................................................................. 370
Questo 45: Da coragem. ....................................................................................................... 371
Art. 1 Se a coragem contrria ao temor. ....................................................................... 371
Art. 2 Se a coragem resulta da esperana. ...................................................................... 372
Art. 3 Se a deficincia pode ser causa da coragem. ....................................................... 373
Art. 4 Se os corajosos so mais audazes antes dos perigos do que depois de estarem
neles. ......................................................................................................................................... 375
Questo 46: Da ira, em si mesma. ........................................................................................ 376
Art. 1 Se a ira uma paixo especial. ............................................................................... 377
Art. 2 Se o objeto da ira o mal. ...................................................................................... 378
Art. 3 Se a ira tem sua sede no concupiscvel. ................................................................ 379
Art. 4 Se a ira acompanhada da razo. ......................................................................... 380
Art. 5 Se a ira mais natural que a concupiscncia....................................................... 381
Art. 6 Se a ira mais grave que o dio. ........................................................................... 383
Art. 7 Se a ira s tem por objeto os susceptveis de justia........................................... 385
Art. 8 Se Damasceno assinala convenientemente trs espcies de ira, a saber: o fel, a
mania e o furor. ....................................................................................................................... 386
Questo 47: Da causa eficiente da ira e dos seus remdios. ............................................. 387
Art. 1 Se sempre nos iramos por alguma coisa feita contra ns. ................................. 388
Art. 2 Se o contempto ou o desprezo motivo de ira. ................................................... 389
Art. 3 Se a nossa excelncia a causa de nos irarmos mais facilmente. ..................... 390
Art. 4 Se uma deficincia causa de mais facilmente nos irarmos contra outrem. .. 392
Questo 48: Dos efeitos da ira. ............................................................................................. 393
Art. 1 Se a ira causa o prazer. ............................................................................................ 393
Art. 2 Se o ardor , por excelncia, efeito da ira. ........................................................... 394
Art. 3 Se a ira priva da razo. ............................................................................................ 396
Art. 4 Se a ira causa a taciturnidade. ............................................................................... 397
Tratado dos hbitos ................................................................................................................ 398
Questo 49: Da substncia dos hbitos. .............................................................................. 399
Art. 1 Se o hbito uma qualidade. ................................................................................. 399
Art. 2 Se o hbito uma determinada espcie de qualidade........................................ 401
Art. 3 Se o hbito implica ordenao para o ato. ............................................................ 403
12
Art. 4 Se necessrio existir o hbito. ............................................................................. 405
Questo 50: Do sujeito dos hbitos...................................................................................... 406
Art. 1 Se o corpo susceptvel de algum hbito. ............................................................ 407
Art. 2 Se os hbitos existem na alma, mais pela essncia do que pela potncia. ...... 409
Art. 3 Se as potncias da parte sensitiva so susceptveis de algum hbito. .............. 411
Art. 4 Se o intelecto susceptvel de hbitos.................................................................. 412
Art. 5 Se a vontade susceptvel de algum hbito. ........................................................ 414
Art. 6 Se nos anjos h hbitos. ......................................................................................... 415
Questo 51: Da causa dos hbitos quanto gerao deles................................................ 417
Art. 1 Se h hbitos procedentes da natureza................................................................. 418
Art. 2 Se certos hbitos podem ser causados por algum ato. ....................................... 420
Art. 3 Se o hbito pode ser gerado por um s ato. ......................................................... 421
Art. 4 Se o homem tem hbitos infundidos por Deus. .................................................. 422
Questo 52: Do aumento dos hbitos. ................................................................................. 424
Art. 1 Se os hbitos so susceptveis de aumento. ......................................................... 424
Art. 2 Se o aumento dos hbitos se faz por adio. ....................................................... 427
Art. 3 Se qualquer ato aumenta o hbito. ....................................................................... 429
Questo 53: Da diminuio e da corrupo dos hbitos. .................................................. 430
Art. 1 Se o hbito pode perder-se. .................................................................................... 430
Art. 2 Se o hbito pode diminuir. ..................................................................................... 433
Art. 3 Se o hbito destri-se ou diminui s pelo cessar da atividade. ......................... 434
Questo 54: Da distino dos hbitos. ................................................................................. 435
Art. 1 Se podem existir muitos hbitos numa mesma potncia. .................................. 436
Art. 2 Se os hbitos distinguem-se pelos objetos. .......................................................... 437
Art. 3 Se os hbitos se distinguem pelo bem e pelo mal. .............................................. 439
Tratado das virtudes em geral .............................................................................................. 440
Questo 55: Das virtudes quanto sua essncia. ............................................................... 441
Art. 1 Se a virtude humana um hbito. ......................................................................... 441
Art. 2 Se da essncia da virtude humana ser um hbito operativo. ......................... 443
Art. 3 Se da essncia da virtude ser um hbito bom................................................... 444
Art. 4 Se exata a definio de virtude comumente dada: a virtude uma boa
qualidade da mente, pela qual vivemos retamente, de que ningum pode usar mal, e
que Deus obra em ns, sem ns. .......................................................................................... 445
Questo 56: Do sujeito da virtude. ....................................................................................... 447
Art. 1 Se a virtude existe na potncia da alma como sujeito. ....................................... 448
13
Art. 2 Se uma virtude pode existir em duas potncias. ................................................. 449
Art. 3 Se o intelecto o sujeito da virtude. ..................................................................... 450
Art. 4 Se o irascvel e o concupiscvel podem ser sujeitos da virtude. ........................ 452
Art. 5 Se nas potncias sensitivas apreensivas internas pode haver virtude. ............ 454
Art. 6 Se a vontade sujeito de alguma virtude. ............................................................ 455
Questo 57: Da distino entre as virtudes intelectuais. .................................................. 457
Art. 1 Se os hbitos intelectuais especulativos so virtudes. ........................................ 457
Art. 2 Se se distinguem convenientemente trs virtudes intelectuais especulativas, a
saber: a sapincia, a cincia e o intelecto. ........................................................................... 459
Art. 3 Se a arte uma virtude intelectual. ....................................................................... 460
Art. 4 Se a prudncia virtude diferente da arte. .......................................................... 462
Art. 5 Se a prudncia uma virtude necessria ao bem viver. ..................................... 463
Art. 6 Se convenientemente adjungem-se prudncia a eubulia, a snese e a gnome.
................................................................................................................................................... 465
Questo 58: Da distino entre as virtudes morais e as intelectuais. ............................. 467
Art. 1 Se toda virtude moral. .......................................................................................... 467
Art. 2 Se a virtude moral se distingue da intelectual..................................................... 469
Art. 3 Se a virtude humana se divide suficientemente em moral e intelectual. ........ 471
Art. 4 Se a virtude moral pode existir sem a intelectual. .............................................. 472
Art. 5 Se a virtude intelectual pode existir sem a moral. .............................................. 473
Questo 59: Das relaes entre as virtudes morais e a paixo. ........................................ 475
Art. 1 Se a virtude moral uma paixo. .......................................................................... 475
Art. 2 Se as virtudes morais podem coexistir com as paixes. ..................................... 477
Art. 3 Se a virtude compatvel com a tristeza. ............................................................. 478
Art. 4 Se toda virtude moral diz respeito s paixes. .................................................... 480
Art. 5 Se a virtude moral pode existir sem as paixes. .................................................. 481
Questo 60: Da distino das virtudes morais entre si. .................................................... 482
Art. 1 Se h uma s virtude moral. ................................................................................... 483
Art. 2 Se as virtudes morais se distinguem entre si por serem umas relativas s obras
e outras, s paixes. ................................................................................................................ 484
Art. 3 Se uma s virtude a que versa sobre as obras. ................................................. 485
Art. 4 Se a paixes diversas correspondem virtudes morais diversas. ....................... 487
Art. 5 Se as virtudes morais se distinguem pelos objetos das paixes. ....................... 488
Questo 61: Da distino entre as virtudes cardeais. ........................................................ 491
Art. 1 Se as virtudes morais devem chamar-se cardeais ou principais. ...................... 491
14
Art. 2 Se so quatro as virtudes cardeais. ....................................................................... 492
Art. 3 Se as demais virtudes devem mais que as referidas, chamar-se principais. ... 494
Art. 4 Se as quatro referidas virtudes so diversas e distintas entre si....................... 495
Art. 5 Se as quatro virtudes cardeais se dividem convenientemente em virtudes
exemplares, virtudes da alma purificada, purgatrias e polticas. .................................. 497
Questo 62: Das virtudes teologais. ..................................................................................... 499
Art. 1 Se h virtudes teologais. ......................................................................................... 500
Art. 2 Se as virtudes teologais se distinguem das morais e intelectuais. .................... 501
Art. 3 Se se admitem convenientemente trs virtudes teologais: a f, a esperana e a
caridade. .................................................................................................................................. 502
Art. 4 Se na ordem das virtudes teologais a f anterior esperana e a esperana,
caridade. .................................................................................................................................. 504
Questo 63: Da causa das virtudes. ..................................................................................... 505
Art. 1 Se a virtude existe em ns por natureza. .............................................................. 505
Art. 2. Se as virtudes podem ser causadas em ns pelas obras habituais. ................. 507
Art. 3 Se alm das virtudes teologais, h em ns outras infundidas por Deus. ......... 509
Art. 4 Se virtudes infusas diferem especificamente das adquiridas. ........................... 510
Questo 64: Do meio termo das virtudes. ........................................................................... 511
Art. 1 Se a virtude moral consiste num meio termo. ..................................................... 512
Art. 2 Se o meio termo da virtude moral o meio termo da razo ou o da coisa. ..... 513
Art. 3 Se as virtudes intelectuais consistem num meio termo. .................................... 514
Art. 4 Se a virtude teolgica consiste num meio termo. ............................................... 516
Questo 65: Da conexo das virtudes. ................................................................................. 518
Art. 1 Se as virtudes morais so necessariamente conexas. ......................................... 518
Art. 2 Se as virtudes morais podem existir sem a caridade. ......................................... 521
Art. 3 Se podemos ter a caridade, sem as outras virtudes morais. .............................. 522
Art. 4 Se a f e a esperana podem, s vezes, existir sem a caridade. ......................... 523
Art. 5 Se a caridade pode existir sem a f e a esperana. .............................................. 525
Questo 66: Da igualdade das virtudes. .............................................................................. 526
Art. 1 Se uma virtude pode ser maior ou menor. ........................................................... 526
Art. 2 Se todas as virtudes de um mesmo homem so igualmente intensas. ............ 528
Art. 3 Se as virtudes morais tm preeminncia sobre as intelectuais. ........................ 530
Art. 4 Se a justia a principal entre as virtudes morais. ............................................. 531
Art. 5 Se a sabedoria a maior das virtudes intelectuais. ............................................ 533
Art. 6 Se a caridade a maior das virtudes teologais. ................................................... 535
15
Questo 67: Da durao das virtudes depois desta vida. .................................................. 536
Art. 1 Se as virtudes morais permanecem depois desta vida. ...................................... 537
Art. 2 Se as virtudes intelectuais perduram depois desta vida. ................................... 538
Art. 3 Se a f perdura depois desta vida. ......................................................................... 540
Art. 4 Se a esperana perdura, depois da morte, no estado da glria. ........................ 542
Art. 5 Se algo da f ou da esperana perdura na glria. ................................................ 544
Art. 6 Se a caridade subsiste, depois desta vida, na glria. .......................................... 546
Tratado dos dons do Esprito Santo ..................................................................................... 547
Questo 68: Dos dons. ........................................................................................................... 547
Art. 1 Se os dons se distinguem das virtudes. ................................................................. 547
Art. 2 Se os dons so necessrios salvao do homem. ............................................. 550
Art. 3 Se os dons do Esprito Santo so hbitos. ............................................................ 552
Art. 4 Se so convenientemente enumerados os sete dons do Esprito Santo. ......... 553
Art. 5 Se os dons so conexos. .......................................................................................... 555
Art. 6 Se os dons do Esprito Santo permanecem na ptria. ........................................ 557
Art. 7 Se a dignidade dos dons se funda na enumerao de Isaias, cap. XI. .............. 558
rt. 8 Se as virtudes tm preeminncia sobre os dons. ................................................... 560
Questo 69: Das bem-aventuranas. ................................................................................... 562
Art. 1 Se as bem-aventuranas se distinguem das virtudes e dos dons. ..................... 562
Art. 2 Se os prmios atribudos as bem-aventuranas pertencem a esta vida. .......... 563
Art. 3 Se as bem-aventuranas so enumeradas convenientemente. ......................... 565
Art. 4 Se os prmios das bem-aventuranas esto convenientemente enumerados. 568
Questo 70: Dos frutos do Esprito Santo. .......................................................................... 570
Art. 1 Se os frutos do Esprito Santo, enumerados pelo Apstolo em Galat. V, so
atos. .......................................................................................................................................... 570
Art. 2 Se os frutos diferem das bemaventuranas. ........................................................ 572
Art. 3 Se o Apstolo enumera convenientemente os doze frutos. ............................... 573
Art. 4 Se os frutos do Esprito Santo contrariam as obras da carne, que o Apstolo
enumera. .................................................................................................................................. 575
Tratado dos vcios e pecados ................................................................................................. 577
Questo 71: Dos vcios e dos pecados em si mesmos. ........................................................ 577
Art. 1. Se o vcio contrrio virtude. ............................................................................. 578
Art. 2 Se o vcio contrrio natureza. .......................................................................... 579
Art. 3 Se o vcio, i. , o hbito mau, pior que o pecado, i. , o ato mau. ................... 581
Art. 4 Se o ato vicioso ou pecado pode coexistir com a virtude. .................................. 582
16
Art. 5 Se qualquer pecado implica um ato. ..................................................................... 584
Art. 6 Se o pecado convenientemente definido assim: o dito, feito ou desejado
contra a lei eterna. .................................................................................................................. 585
Questo 72: Da distino entre os pecados ......................................................................... 587
Art. 1 Se os pecados diferem especificamente pelos seus objetos. .............................. 588
Art. 2 Se convenientemente se distinguem os pecados espirituais, dos carnais. ...... 589
Art. 3 Se os pecados se distinguem especificamente pelas suas causas. .................... 591
Art. 4 Se convenientemente os pecados se distinguem em pecados contra Deus, o
prximo e ns mesmos. ......................................................................................................... 592
Art. 5 Se a diviso dos pecados, fundada no reato em venial e mortal, lhes diversifica
a espcie. .................................................................................................................................. 594
Art. 6 Se os pecados de comisso e omisso diferem especificamente. ...................... 595
Art. 7 Se o pecado se divide acertadamente em pecado por pensamentos, palavras e
obras. ........................................................................................................................................ 597
Art. 8 Se a superabundncia e o defeito diversificam as espcies de pecados. .......... 598
Art. 9 Se os vcios e os pecados se diversificam especificamente segundo as
circunstncias diversas. ......................................................................................................... 600
Questo 73: Da relao dos pecados entre si. ..................................................................... 601
Art. 1 Se todos os pecados so conexos. .......................................................................... 601
Art. 2 Se todos os pecados so iguais. ............................................................................. 603
Art. 3 Se a gravidade dos pecados varia com os objetos deles. .................................... 604
Art. 4 Se a gravidade dos pecados difere da dignidade das virtudes a que se opem;
de modo que maior virtude se oponha maior pecado. ................................................... 606
Art. 5 Se os pecados carnais implicam menor culpa que os espirituais. .................... 607
Art. 6 Se a gravidade dos pecados depende da causa deles. ......................................... 608
Art. 7 Se a circunstncia agrava o pecado. ...................................................................... 610
Art. 8 Se a gravidade do pecado cresce com o aumento do dano causado. ................ 611
Art. 9 Se o pecado se agrava conforme a condio da pessoa contra quem pecamos.
................................................................................................................................................... 613
Art. 10 Se a grandeza da pessoa que peca agrava o pecado. ......................................... 615
Questo 74: Do sujeito dos pecados. .................................................................................... 616
Art. 1 Se a vontade pode ser sujeito do pecado. ............................................................. 617
Art. 2 Se s a vontade sujeito do pecado. ..................................................................... 618
Art. 3 Se na sensualidade pode haver pecado. ............................................................... 619
Art. 4 Se na sensualidade pode haver pecado mortal. .................................................. 620
Art. 5 Se o pecado pode existir na razo. ........................................................................ 622
17
Art. 6 Se o pecado da deleitao morosa reside na razo. ............................................ 623
Art. 7 Se o pecado do consentimento no ato reside na razo superior. ...................... 624
Art. 8 Se o consentimento na deleitao pecado mortal. ........................................... 626
Art. 9 Se na razo superior, enquanto diretiva das potncias inferiores, i. , enquanto
consente no ato do pecado, pode haver pecado venial. ..................................................... 628
Art. 10 Se na razo superior, como tal, i. , enquanto contempla as razes eternas,
pode haver pecado venial. ..................................................................................................... 630
Questo 75: Das causas dos pecados em geral. .................................................................. 631
Art. 1 Se o pecado tem causa. ............................................................................................ 632
Art. 2 Se o pecado tem causa interior. ............................................................................. 633
Art. 3 Se o pecado tem causa exterior. ............................................................................ 634
Art. 4 Se o pecado causa do pecado. ............................................................................. 636
Questo 76: Das causas do pecado em especial. ................................................................ 637
Art. 1 Se a ignorncia pode ser causa do pecado. ........................................................... 637
Art. 2 Se a ignorncia pecado. ....................................................................................... 639
Art. 3 Se a ignorncia escusa totalmente do pecado. .................................................... 640
Art. 4 Se a ignorncia diminui o pecado. ........................................................................ 642
Questo 77: Da causa do pecado por parte do apetite sensitivo: se a paixo da alma
causa do pecado. ..................................................................................................................... 644
Art. 1 Se a vontade movida pela paixo do apetite sensitivo. .................................... 644
Art. 2 Se a razo pode ser travada pela paixo contrria sua cincia. ...................... 645
Art. 3 Se o pecado causado pela paixo, deve ser tido como causado pela fraqueza. 648
Art. 4 Se o amor prprio o princpio de todo o pecado. ............................................. 650
Art. 5 Se se consideram convenientemente como causas dos pecados a
concupiscncia da carne, a concupiscncia dos olhos e a soberba da vida. ................... 651
Art. 6 Se o pecado fica atenuado pela paixo. ................................................................ 653
Art. 7 Se a paixo excusa totalmente do pecado. ........................................................... 654
Art. 8 Se o pecado provocado pela paixo pode ser mortal. ......................................... 656
Questo 78: Da causa do pecado, por parte da vontade, chamada malcia. ................... 657
Art. 1 Se se pode pecar de propsito ou por malcia intencional. ................................ 657
Art. 2 Se todo o que peca por hbito peca por malcia intencional. ............................ 659
Art. 3 Se quem peca por malcia intencional peca por hbito...................................... 661
Art. 4 Se quem peca por malcia intencional peca mais gravemente que quem peca
por paixo. ............................................................................................................................... 663
Questo 79: Das causas exteriores do pecado, e primeiro por parte de Deus. ............... 664
Art. 1 Se Deus causa do pecado. .................................................................................... 665
18
Art. 2 Se Deus causa do ato pecaminoso. ..................................................................... 667
Art. 3 Se Deus causa da obsecao e do endurecimento. ........................................... 668
Art. 4 Se a obsecao e o endurecimento sempre se ordenam salvao do obsecado
e endurecido. ........................................................................................................................... 670
Questo 80: Da causa do pecado por parte do diabo. ....................................................... 671
Art. 1 Se o diabo causa direta de o homem pecar. ...................................................... 672
Art. 2 Se o diabo pode induzir ao pecado instigando interiormente. ......................... 673
Art. 3 Se o diabo pode nos necessitar a pecar. ............................................................... 675
Art. 4 Se todos os pecados vm da sugesto do diabo................................................... 676
Questo 81: Da causa do pecado do homem, quanto a origem deste; ou, do pecado
original. .................................................................................................................................... 678
Art. 1 Se o primeiro pecado do primeiro pai se lhe transmitiu aos descendentes pela
gerao. .................................................................................................................................... 678
Art. 2 Se tambm os outros pecados, quer do primeiro pai, quer dos pais imediatos,
se transmitem aos descendentes. ......................................................................................... 681
Art. 3 Se o pecado do primeiro pai se transmitiu, pela gerao, a todos os homens.683
Art. 4 Se quem fosse milagrosamente formado de carne humana, contrairia o pecado
original. .................................................................................................................................... 684
Art. 5 Ado no tendo pecado, se os filhos de Ado e Eva contrairiam o pecado
original, se s ela tivesse pecado. ......................................................................................... 686
Questo 82: Do pecado original quanto sua essncia. ................................................... 687
Art. 1 Se o pecado original um hbito. .......................................................................... 688
Art. 2 Se num mesmo homem h muitos pecados originais. ....................................... 689
Art. 3 Se o pecado original a concupiscncia. .............................................................. 691
Art. 4 Se o pecado original se manifesta igualmente em todos. ................................ 692
Questo 83: Do sujeito do pecado original. ........................................................................ 694
Art. 1 Se o pecado original est mais na carne que na alma. ........................................ 694
Art. 2 Se o pecado original est mais na essncia da alma que nas potncias. .......... 696
Art. 3 Se o pecado original contaminou mais a vontade que as outras faculdades. .. 698
Art. 4 Se as referidas potncias a geratriz, a potncia concupiscvel e o sentido do
tacto, foram mais contaminadas que as outras. ................................................................. 699
Questo 84: Da causa do pecado, enquanto um causa de outro. .................................. 701
Art. 1 Se a cobia a raiz de todos os pecados. .............................................................. 701
Art. 2 Se a soberba o incio de todos os pecados. ........................................................ 703
Art. 3 Se alm da soberba e da avareza, h outros pecados especiais chamados
capitais. .................................................................................................................................... 704
19
Art. 4 Se devemos admitir sete vcios capitais, a saber: a vanglria, a inveja, a ira, a
avareza, a tristeza, a gula e a luxria. .................................................................................. 705
Questo 85: Dos efeitos do pecado e, primeiro, da corrupo do bem da natureza. .... 708
Art. 1 Se o pecado diminui o bem da natureza. .............................................................. 708
Art. 2 Se a natureza humana pode ser privada totalmente do seu bem pelo pecado.
................................................................................................................................................... 710
Art. 3 Se a fraqueza, a ignorncia, a malcia e a concupiscncia so convenientemente
consideradas leses da natureza conseqentes ao pecado. .............................................. 712
Art. 4 Se a privao do modo, da espcie e da ordem so efeitos do pecado. ............ 714
Art. 5 Se a morte e as outras misrias do corpo so efeitos do pecado. ...................... 715
Art. 6 Se a morte e as demais misrias do corpo so naturais ao homem. ................ 717
Questo 86: Da mcula do pecado. ...................................................................................... 719
Art. 1 Se o pecado causa mcula na alma. ....................................................................... 720
Art. 2 Se a mcula permanece na alma depois do ato do pecado. ............................... 721
Questo 87: Do reato da pena. .............................................................................................. 722
Art. 1 Se o reato da pena efeito do pecado. .................................................................. 723
Art. 2 Se um pecado pode ser pena de outro. ................................................................. 724
Art. 3 Se algum pecado implica o reato da pena eterna. ............................................... 726
Art. 4 Se ao pecado devida uma pena quantitativamente infinita. ........................... 728
Art. 5 Se todo pecado implica o reato da pena eterna. .................................................. 729
Art. 6 Se o reato da pena permanece depois do pecado. ............................................... 731
Art. 7 Se toda pena tem como causa uma culpa. ............................................................ 732
Art. 8 Se algum pode ser punido pelo pecado de outrem. .......................................... 734
Questo 88: Do pecado venial e do mortal. ........................................................................ 736
Art. 1 Se o pecado venial se ope convenientemente ao mortal. ................................. 737
Art. 2 Se o pecado venial difere, em gnero, do mortal, de modo que tanto o mortal
como o venial o sejam genericamente. ................................................................................ 739
Art. 3 Se o pecado venial uma disposio para o mortal. .......................................... 741
Art. 4 Se o pecado venial pode vir a ser mortal. ............................................................. 742
Art. 5 Se a circunstncia pode tornar mortal o pecado venial. .................................... 744
Art. 6 Se um pecado mortal pode tornar-se venial. ....................................................... 746
Questo 89: Do pecado venial em si mesmo. ..................................................................... 748
Art. 1 Se o pecado venial causa mcula na alma. ........................................................... 748
Art. 2 Se os pecados veniais so designados convenientemente pela madeira, pelo
feno e pela palha. .................................................................................................................... 749
Art. 3 Se o homem, no estado de inocncia, podia pecar venialmente. ...................... 752
20
Art. 4 Se um anjo bom ou mal pode pecar venialmente. .............................................. 753
Art. 5 Se os movimentos primeiros da sensualidade, nos infiis, so pecados mortais.
................................................................................................................................................... 755
Art. 6 Se o pecado venial pode coexistir numa pessoa s com o original. .................. 756
Tratado da lei .......................................................................................................................... 758
Questo 90: Da essncia da lei. ............................................................................................ 759
Art. 1 Se a lei algo de racional. ....................................................................................... 759
Art. 2 Se a lei se ordena sempre para o bem comum, como para o fim. ..................... 760
Art. 3 Se a razo particular pode legislar. ....................................................................... 762
Art. 4 Se a promulgao da essncia da lei. ................................................................. 763
Questo 91: Da diversidade das leis. .................................................................................... 764
Art. 1 Se h uma lei eterna. ............................................................................................... 765
Art. 2 Se h em ns uma lei natural. ................................................................................ 766
Art. 3 Se h uma lei humana. ........................................................................................... 767
Art. 4 Se necessrio haver uma lei divina. ................................................................... 769
Art. 5 Se h s uma lei divina. .......................................................................................... 771
Art. 6 Se h uma lei constituda pelo estmulo da sensualidade. ................................ 773
Questo 92: Dos efeitos da lei. .............................................................................................. 774
Art. 1 Se o efeito da lei tornar os homens bons. .......................................................... 775
Art. 2 Se os atos da lei esto convenientemente assinalados na expresso: so atos da
lei ordenar, proibir, permitir e punir. .................................................................................. 776
Questo 93: Da lei eterna. ..................................................................................................... 778
Art. 1 Se a lei eterna a razo suma existente em Deus. .............................................. 779
Art. 2 Se a lei eterna conhecida de todos. .................................................................... 780
Art. 3 Se toda lei deriva da lei eterna. .............................................................................. 782
Art. 4 Se o necessrio e o eterno esto sujeitos lei eterna. ........................................ 783
Art. 5 Se os contingentes naturais esto sujeitos lei eterna. ..................................... 785
Art. 6 Se todas as coisas humanas esto sujeitas lei eterna. ..................................... 786
Questo 94: Da lei natural. .................................................................................................... 788
Questo 95: Da Lei humana .................................................................................................. 788
Art. 1 Se til terem os homens estabelecido leis. ........................................................ 789
Art. 2 Se toda lei feita pelos homens derivada da lei natural. ................................... 790
Art. 3 Se Isidoro expe convenientemente a qualidade da lei positiva. ..................... 792
Art. 4 Se Isidoro estabelece convenientemente a diviso das leis humanas ou do
direito humano. ...................................................................................................................... 794
21
Questo 96: Do poder da lei humana. ................................................................................. 796
Art. 1 Se a lei humana deve ser feita para o bem comum ou antes, para o particular.
................................................................................................................................................... 796
Art. 2 Se lei humana pertence coibir todos os vcios. ................................................. 798
Art. 3 Se a lei humana ordena os atos de todas as virtudes.......................................... 800
Art. 4 Se a lei humana obriga no foro da conscincia. .................................................. 801
Art. 5 Se todos esto sujeitos lei. ................................................................................... 803
Art. 6 Se lcito a quem est sujeito lei agir fora dos termos dela. .......................... 804
Questo 97: Da mudana das leis. ........................................................................................ 806
Art. 1 Se a lei humana deve de algum modo ser mudada. ............................................ 806
Art. 2 Se a lei humana h de sempre ser mudada quando aparecerem melhores
instituies. ............................................................................................................................. 808
Art. 3 Se o costume pode obter fora de lei e abrogar a lei. .......................................... 809
Art. 4 Se os chefes do povo podem dispensar nas leis humanas. ................................ 811
Questo 98: Da lei antiga. ..................................................................................................... 813
Art. 1 Se a lei antiga era boa. ............................................................................................. 813
Art. 2 Se a lei antiga procedia de Deus. ........................................................................... 815
Art. 3 Se a lei antiga foi dada pelos anjos, ou imediatamente por Deus..................... 817
Art. 4 Se a lei antiga devia ter sido dada s ao povo judeu. .......................................... 818
Art. 5 Se todos os homens estavam obrigados a observar a lei antiga. ....................... 821
Art. 6 Se a lei antiga foi dada, no tempo conveniente, a Moiss.................................. 822
Questo 99: Dos preceitos da lei antiga. ............................................................................. 824
Art. 1 Se a lei antiga continha s um preceito. ............................................................... 824
Art. 2 Se a lei antiga continha preceitos morais............................................................. 826
Art. 3 Se a lei antiga continha preceitos cerimoniais, alm dos morais. .................... 827
Art. 4 Se, alm dos preceitos morais e cerimoniais, h preceitos judiciais, na lei
antiga. ....................................................................................................................................... 829
Art. 5 Se a lei antiga contm outros preceitos, alm dos morais, dos judiciais e dos
cerimoniais. ............................................................................................................................. 831
Art. 6 Se a lei antiga devia levar observncia dos preceitos por promessas temporais
e cominaes. .......................................................................................................................... 833
Questo 100: Dos preceitos morais da lei antiga. .............................................................. 835
Art. 1 Se todos os preceitos morais pertencem lei da natureza. ................................ 835
Art. 2 Se os preceitos morais da lei abrangem todos os atos virtuosos. ..................... 837
Art. 3 Se todos os preceitos morais da lei antiga reduzem-se aos dez preceitos do
declogo. .................................................................................................................................. 838
22
Art. 4 Se os preceitos do declogo se distinguem convenientemente. ........................ 840
Art. 5 Se os preceitos do declogo esto convenientemente enumerados. ................ 842
Art. 6 Se os dez preceitos do declogo esto convenientemente ordenados. ............. 846
Art. 7 Se os preceitos do declogo foram dados convenientemente. .......................... 848
Art. 8 Se os preceitos do declogo admitem dispensa. ................................................. 850
Art. 9 Se o modo da virtude est na alada do preceito da lei. .................................... 852
Art. 10 Se o modo da caridade est na alada do preceito da lei divina. .................... 854
Art. 11 Se se distinguem convenientemente outros preceitos morais da lei, alm do
declogo. .................................................................................................................................. 856
Art. 12 Se os preceitos morais da lei antiga justificavam. ............................................. 859
Questo 101: Dos preceitos cerimoniais em si mesmos. ................................................... 860
Art. 1 Se a razo dos preceitos cerimoniais est em serem concernentes ao culto de
Deus. ......................................................................................................................................... 861
Art. 2 Se os preceitos cerimoniais so figurativos. ........................................................ 863
Art. 3 Se deviam ter sido muito os preceitos cerimoniais. ........................................... 865
Art. 4 Se as cerimnias da lei antiga se dividiam convenientemente em sacrifcios,
coisas sagradas, sacramentos e observncias. .................................................................... 866
Questo 102: Das causas dos preceitos cerimoniais. ......................................................... 869
Art. 1 Se os preceitos cerimoniais tem causa. ................................................................. 869
Art. 2 Se os preceitos cerimoniais tinham causa literal ou, se s figurada. ............... 871
Art. 3 Se se pode assinalar uma razo conveniente das cerimnias relativas aos
sacrifcios. ................................................................................................................................ 872
Art. 4 Se se pode dar razo suficiente das cerimnias da lei antiga relativas s coisas
sagradas. .................................................................................................................................. 880
Art. 5 Se se podem dar causas convenientes aos sacramentos da lei antiga. ............. 890
Art. 6 Se as observncias cerimoniais tinham causa racional. .................................... 903
Questo 103: Da durao dos preceitos cerimoniais. ........................................................ 911
Art. 1 Se a cerimnias da lei existiram antes dela. ......................................................... 912
Art. 2 Se as cerimnias da lei antiga tinham a virtude de justificar no tempo dessa lei.
................................................................................................................................................... 914
Art. 3 Se as cerimnias da lei antiga cessaram com o advento de Cristo. .................. 916
Art. 4 Se depois da paixo de Cristo, podem-se observar as cerimnias legais, sem
pecado mortal. ........................................................................................................................ 918
Questo 104: Dos preceitos judiciais. .................................................................................. 922
Art. 1 Se a razo dos preceitos judiciais est em se ordenarem ao prximo. ............. 922
Art. 2 Se os preceitos judiciais so figurativos. .............................................................. 924
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Art. 3 Se os preceitos judiciais da lei antiga implicam obrigao perptua. .............. 925
Art. 4 Se os preceitos judiciais podem ter diviso certa. .............................................. 927
Questo 105: Da razo de ser dos preceitos judiciais. ....................................................... 928
Art. 1 Se a lei antiga constituiu convenientemente os chefes. ...................................... 929
Art. 2 Se os preceitos judiciais relativos ao convvio social foram convenientemente
estabelecidos. .......................................................................................................................... 932
Art. 3 Se os preceitos judiciais relativos aos estrangeiros foram convenientemente
estabelecidos. .......................................................................................................................... 941
Art. 4 Se a lei antiga estabeleceu convenientemente preceitos relativos sociedade
domstica. ................................................................................................................................ 945
Questo 106: Da lei do Evangelho, chamada nova, em si mesma considerada. ............ 949
Art. 1 Se a lei nova uma lei escrita. ................................................................................ 950
Art. 2. Se a lei nova justifica.............................................................................................. 951
Art. 3 Se a lei nova devia ter sido dada desde o princpio do mundo. ........................ 953
Art. 4 Se a lei nova h de durar at o fim do mundo. .................................................... 955
Questo 107: Da comparao entre a lei nova e a antiga. ................................................. 957
Art. 1 Se a lei nova difere da antiga. ................................................................................. 957
Art. 2 Se a lei nova cumpriu a antiga. .............................................................................. 960
Art. 3 Se a lei nova est contida na antiga. ..................................................................... 962
Art. 4 Se a lei nova mais onerosa do que a antiga. ...................................................... 964
Questo 108: Do contedo da lei nova. ............................................................................... 966
Art. 1 Se a lei nova devia ordenar ou proibir certos atos externos. ............................. 966
Art. 2 Se a lei nova ordenou suficientemente os atos externos. ................................... 968
Art. 3 Se a lei nova ordenou suficientemente os atos internos do homem. ............... 971
Art. 4 Se a lei nova props convenientemente conselhos certos e determinados. .... 975
Tratado da Graa .................................................................................................................... 977
Questo 109: Da necessidade da graa. ............................................................................... 977
Art. 1 Se sem a graa o homem pode conhecer a verdade.