Teoria Geral do Processo
EletrônicoJosé Eduardo de Resende Chaves
Disponibilização realizada sob o regime da licença Creative Commons:
(Atribuição-Uso Não-Comercial-Vedada a Criação de Obras Derivadas 3.0 Unported)
http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/deed.pt
Programa do Curso
1.Redes
2. Princípios Processuais Específicos
3. Lei 11.419/2006
Pensar o Processo Eletrônico
1.Desmaterializar a Cabeça de Papel
2.Filosofia e Tecnologia3.Ser e a Conectividade “O
poder dos fluxos é mais importante que os fluxos do poder” Castells
R e d e sPolítica Obama - e-democracia
Sociologia redes sociais
Economia Nasdaq
R e d e sEconomia Riqueza das redes (Yochai
Benkler) Externalidades: Rendimentos
‘crescentes’ – ‘Lei da Abundância’ –
Netware e WetwareWikinomics - The Wiki Way
R e d e s
• Nova Ciência das Redes
• Inteligência Coletiva
Ciência das Redes
Erdós e Rényi
Topologia das Redes Randômicas
1.Estáticas2.Aleatórias 3.Tendência ao
equilíbrio
Albert-Laszló Barabási
Topologia das Redes sem Escala (scale-free network)
1.Expansiva2. Conexão
Preferencial – hierárquica
3. Aptidão Competitiva
Inteligência Coletiva (e Colaborativa)
• A catedral e o Bazar - Eric Steven Raymond “Dado um número de olhos suficiente, todos os erros são triviais"
• Lei de Linus: (se o código fonte está disponível para teste, escrutínio e experimentação pública, então os erros serão descobertos rapidamente.
Inteligência Coletiva
• É uma inteligência É uma inteligência distribuída por toda parte, distribuída por toda parte, incessantemente incessantemente valorizada, coordenada em valorizada, coordenada em tempo real, que resulta em tempo real, que resulta em uma mobilização efetivas uma mobilização efetivas das competênciasdas competências
• Os justos só são eficazes, Os justos só são eficazes, só conseguem manter a só conseguem manter a existência de uma existência de uma comunidade, constituindo comunidade, constituindo uma inteligência coletiva uma inteligência coletiva (Pierre Lévy)(Pierre Lévy)
Princípios do Processo Eletrônico
Processo ou Procedimento ?
Princípios, Postulados, Características Aproximativas
Princípios, Postulados, Características
• Marshall McLuhan – “o meio é a mensagem”
• Dinamarco – Processo é meio
Se processo é meio e o meio condiciona o processo, se mudamos o meio, mudamos os condicionamentos do processo, mudamos os princípios, as características e postulados do processo
Princípios, Postulados, Características do Processo em Rede
Gerações do Processo Eletrônico
1G: e-foto-processo ou processo escaneado;
2G: e-processo ou processo automatizado ('automatização máxima e imaginalização mínima' - Prof. Tavares);
3G: i-processo ('extraoperabildade' - LUHMANN/Prof. Tavares ou 'princípio da conexão' DELEUZE/pepe)
Princípios do Processo Eletrônico-
reticularPrincípio da intermidialidade
Princípio da Interação
Princípio da hiper-realidade
Princípio da Desterritorialização
Princípio da Imaterialidade
Princípio da Conexão
Princípio da Instantaneidade
Princípio da Imateralidade• Mundo dos Átomos para bits
Bit (dígito binário, “Binary digiT”)Menor unidade de informação armazenada
ou transmitidaUm bit pode assumir somente 2 valores,
por exemplo: 0 ou 1, verdadeiro ou falso.
• Mundo Analógico para o Digital(sinais lidos de forma direta sem passar
por qualquer decodificação complexa, pois as variáveis são observadas diretamente)
Princípio da Imaterialidade
•Despatrimonializa o processo - Agravo de gaveta
•Autos Virtuais?actus,us 'movimento, impulso, direito de passagem, ação, representação de uma peça teatral‘
Princípio da Imaterialidade
• Kindle2 – Tinta Eletrônica – Text to speech
Princípio da Imaterialidade
•Rolltop Desk
Princípio da Imaterialidade
ROLLTOP
Princípio da Conexão
Oralidade e EscrituraProcesso Romano
Legis actionesOralidade - Solenidade- Formalidade
Per FormulasFormula escrita - flexibilidade
Extraordinaria CognitioCunho Publicístico – inicio da
documentação - prevalência da oralidade -
Oralidade e EscrituraProcesso Canônico
PAPA INOCÊNCIO III Decretal de 1216
Quod non est in actis
non est in mundo
Oralidade e Escritura
ZPO Hannover 1850Processo de KLEIN - 1895Campanha de CHIOVENDA – anos 20
CAPPELLETTI – anos 60
Princípio da Conexão
Regra do Jogo = só vale o que está dentro dos autos
Princípio da escritura = Separação Autos-mundo
Princípio da Conexão
Processo em Rede
Princípio da Conexão
O link e a EscrituraO texto e a Escritura
O Hipertexto e a Linguagem oral,escrita e ... binária
Hipertexto não é só texto
Princípio da Conexão
Linguagem-texto-hipertextoImagem-movimento(BERGSON) e
Som
Internet-conexão
Quod est in Google
est in actis-mundo
Princípio da Conexão
• Dedução – Indução • Imputação - Conexão
JUIZ• Decisão ‘Policrática’• Individual para o indiviso• Poder – potência• Cooperação Judiciária
Decidibilidade de Nuvem
• Hermenêutica desplugada – linear – silogística – dedutiva – segmentada - individual
• Hermenêutica hipertextual – reticular – indutiva – transdisciplinar – coletiva -
Princípio da Interação
Contraditório não é o ‘contradizer’
Contraditório é o ‘participar’
Princípio da Interação• Superação do Contraditório
linear e segmentado
• Contraditório exponencializado, imediado e instantâneo – tempo real
• Lei Hegeliana: quantidade em qualidade
Princípio da Interação
‘Interagir’ é + do que ‘participar’
Participar = participar de algo ‘alheio’
Interagir = participar de algo ‘próprio’
Princípio da InteraçãoContraditório
•Compromisso: Defesa
Interação•Compromisso: Defesa +
Verdade real(virtual)
Princípio da Hiper-realidade
O simulacro não é o que oculta a verdade.
A verdade é que oculta que não há verdade.
O simulacro é verdadeiro.
Jean Baudrillard
Princípio da Hiper-realidade
‘Del rigor en la ciencia’ – Jorge Luis Borges
“En aquel Imperio, el Arte de la Cartografía logró tal Perfección que el Mapa de una sola Provincia ocupaba toda una Ciudad, y el Mapa del Imperio, toda una Provincia. Con el tiempo, estos Mapas Desmesurados no satisficieron y los Colegios de Cartógrafos levantaron un Mapa del Imperio, que tenía el Tamaño del Imperio y coincidía puntualmente con él. Menos Adictas al Estudio de la Cartografía, las Generaciones Siguientes entendieron que ese dilatado Mapa era Inútil y no sin Impiedad lo entregaron a las Inclemencias del Sol y los Inviernos. En los Desiertos del Oeste perduran despedazadas Ruinas del Mapa, habitadas por Animales y por Mendigos; en todo el País no hay otra reliquia de las Disciplinas Geográficas.”
Princípio da Hiper-realidade
•Hiper-real: aperfeiçoamento/deformação da realidade
•Simulacro – Simulação do Irreal - Engano Autêntico – Mundo-cópia
Princípio da Hiper-realidade
•Big Brother Brasil
•A Guerra do Golfo para os norte-americanos
•Disney World - Las Vegas - a novíssima Palm Island, em Dubai (Brasília?)
Principio de la Hiper-realidad
• Imagem-movimento-som dos autos
•Princípio da Oralidade: verdade real (fim) + representação + Celeridade
•Princípio da Hiper-realidade: verdade real-virtual (‘meio, não como princípio ou fim) + ‘apresentação’ + Instantaneidade
Princípio da Hiper-realidade
SOFTWARE ‘FIDELIS’TRT PARANÁ (9ª Região)Indexação do vídeo
Descrição PerformanceDitar Proferir a sentença
Princípio da Intermidialidade
• Processo da conjunção, interação e contaminação recíproca entre várias mídias – meios de ‘comunicação’ e de ‘expressão’.
• Superação do Dilema Oralidade X Escritura
Princípio da Intermidialidade
•AnalógicoDigital não é neutra•Coisas LinguagemComunicação e informação meio, mídia, meio termo, ponderação, mediação, instrumento, suporte,base/fundamento
Princípio da Intermidialidade
McLuhan‘O meio é a mensagem’
O meio como ‘extensão’ do ser humano
Princípio da Intermidialidade
• Meio Imaterial Desmaterialização do meio-suporte
Paradoxo da Desmaterialização do meio
Exponencializa o processo como meio-instrumento
Exponencializa o processo como meio-mídia de comunicação da linguagem – dos homens e das máquinas(bits)
Intermidialidade
Princípio da Intermidialidade
•Lei 11.419/2006:
Art. 1o O uso de meio eletrônico na tramitação de processos judiciais, comunicação de atos e transmissão de peças processuais será admitido nos termos desta Lei. (...)
§ 2o Para o disposto nesta Lei, considera-se:I - meio eletrônico qualquer forma de armazenamento
ou tráfego de documentos e arquivos digitais;II - transmissão eletrônica toda forma de comunicação
a distância com a utilização de redes de comunicação, preferencialmente a rede mundial de computadores;
Principio da Desterritorialização
•Portal da Justiça Nômade• http://www.portaljt.gov.br
•BACEN-JUD – RENAJUD - INFOJUD
•Fórum da Freguesia do Ó – TJ São Paulo
Princípio da Desterritorialização
DIREITO MATERIAL VIRTUAL•Internacionalização•Espaço sideral•Fundo do mar•Direito marítimo
•Competência concorrente
Princípio da DesterritorializaçãoPROCESSO : CC 66981 UF: RJ - STJ
VEICULAÇÃO NA INTERNET DE IMAGENS PORNOGRÁFICAS
ENVOLVENDO CRIANÇAS E ADOLESCENTES. COMPETÊNCIA QUE
SE FIRMA PELO LOCAL DA PUBLICAÇÃO ILÍCITA.
1. Conforme entendimento desta Corte, o delito previsto no art. 241 da Lei 8.069/90 consuma-se no momento da publicação das imagens, ou seja, aquele em que ocorre o lançamento na Internet das fotografias de conteúdo pornográfico. É irrelevante, para fins de fixação da competência, o local em que se encontra sediado o responsável pelo provedor de acesso ao ambiente virtual.
Principio da Desterritorialização
•Portal da Justiça Nômade• http://www.portaljt.gov.br
•BACEN-JUD – RENAJUD - INFOJUD
•Fórum da Freguesia do Ó – TJ São Paulo
Princípio da Instantaneidade
• Numeração linear x workflow – eventos
• Vista contínua e permanente
• Embargos de Declaração prematuros
• Decisão instantânea?
LEI 11.419/2006
• I – Copyleft e Internet• II – Meio Eletrônico• III - Assinatura Eletrônica• IV -Comunicação Processual
Eletrônica•V - Documentos Eletrônicos
Internet•Rede Mundial de Computadores• Internet2 – ou UCAID (University
Corporation for Advanced Internet Development) Limite – 10 gigas
•Web Semânticamar de documentos – mar de dados
http://www.cortex-intelligence.com/engine
http://www.youtube.com/watch?v=V5kabPVohGY&feature=related
InternetLei 11.419/2006Art. 1o § 2o Para o disposto nesta Lei, considera-se:II - transmissão eletrônica toda forma de comunicação a
distância com a utilização de redes de comunicação, preferencialmente a rede mundial de computadores;
----Art. 4o Os tribunais poderão criar Diário da Justiça eletrônico,
disponibilizado em sítio da rede mundial de computadores, para publicação de atos judiciais e administrativos próprios e dos órgãos a eles subordinados, bem como comunicações em geral.
-----------------Art. 8o Os órgãos do Poder Judiciário poderão desenvolver
sistemas eletrônicos de processamento de ações judiciais por meio de autos total ou parcialmente digitais, utilizando, preferencialmente, a rede mundial de computadores e acesso por meio de redes internas e externas.
InternetLei 11.419/2006Art. 10. • § 3o Os órgãos do Poder Judiciário deverão manter
equipamentos de digitalização e de acesso à rede mundial de computadores à disposição dos interessados para distribuição de peças processuais.
------------Art. 11. • § 6o Os documentos digitalizados juntados em processo
eletrônico somente estarão disponíveis para acesso por meio da rede externa para suas respectivas partes processuais e para o Ministério Público, respeitado o disposto em lei para as situações de sigilo e de segredo de justiça.
--------------------Art. 14. Os sistemas a serem desenvolvidos pelos órgãos do
Poder Judiciário deverão usar, preferencialmente, programas com código aberto, acessíveis ininterruptamente por meio da rede mundial de computadores, priorizando-se a sua padronização.
Copyleft• Left –
deixar(permitido) - “Laissez faire les hommes, laissez passer les marchandises”
• Left – esquerda x right direita
CopyleftLei 11.419/2006Art. 14. Os sistemas a serem
desenvolvidos pelos órgãos do Poder Judiciário deverão usar, preferencialmente, programas com código aberto, acessíveis ininterruptamente por meio da rede mundial de computadores, priorizando-se a sua padronização.
Meio Eletrônico• Transmissão
• Armazenamento• Dualidade:Plataforma: {armazenamento-
tramitação}Puro Medium: {comunicação de
atos- transmissão de [peças - documentos]}
• Aplicação - Transversalidade
MEIO ELETRÔNICO
Lei 11.419/06- Art. 1o O uso de meio eletrônico na tramitação de
processos judiciais, comunicação de atos e transmissão de peças processuais será admitido nos termos desta Lei.
§ 1o Aplica-se o disposto nesta Lei, indistintamente, aos processos civil, penal e trabalhista, bem como aos juizados especiais, em qualquer grau de jurisdição.
§ 2o Para o disposto nesta Lei, considera-se:I - meio eletrônico qualquer forma de armazenamento
ou tráfego de documentos e arquivos digitais;II - transmissão eletrônica toda forma de comunicação a
distância com a utilização de redes de comunicação, preferencialmente a rede mundial de computadores;
Assinatura Eletrônica
Direito Material Eletrônico•Assinatura Digital
Direito Processual Eletrônico•Assinatura Digital•Cadastro de Usuário
Assinatura Eletrônica
Assinatura Digital• Medida Provisória 2.200-02/01• ICP-Brasil – ‘autenticidade’ e
‘integridade’
• Chave Simétrica – Chave privada• Assinatura Assimétrica – Chaves
pública e privada
Assinatura Eletrônica1. Autenticação: confirmação de dados
cadastrais para identificação dos envolvidos nos negócios.
2. Integridade: A certeza de não haver alterações na informação.
3. Privacidade: Sigilo em todo o processo de disponibilização de informações.
4. Não Repúdio: garantia da origem das informações, impedindo a posterior negativa para a realização do negócio.
AC manterá uma lista de Certificados Válidos e de Certificados Revogados para garantir segurança e atualização de dados.
Fonte: https://www.icpbrasil.gov.br/duvidas/faq?full=1
Assinatura Eletrônica• Como é garantida a segurança da Assinatura Eletrônica
com a ICP?
No ato da assinatura, o software para assinatura eletrônica gera um código matemático, a partir de um algoritmo para “embrulho” do conteúdo do documento ou formulário que estiver sendo assinado.
O código gerado, conhecido como “resumo”, é único para cada processo e conteúdo - como se fosse a impressão eletrônica digital daquele documento ou formulário. A chave privada do signatário é, então, utilizada para codificar (criptografar) esse código. A todo esse processo, tecnicamente, se dá o nome de “assinatura eletrônica”. Como foi utilizada a chave privada do signatário durante o processo de assinatura, ela está diretamente vinculada ao signatário.
O documento assinado é, então, enviado por meio eletrônico (por exemplo, através de e-mail), a quem de direito, juntamente com a chave pública do signatário. Quando o destinatário receber o documento, ele precisa verificar a autenticidade da assinatura e a integridade do conteúdo, ou seja, certificar-se de que nenhuma modificação tenha sido nele introduzida após a assinatura.
Assinatura EletrônicaA chave pública do signatário é usada para decodificar
(reverter a criptografia). Para tanto, o mesmo algoritmo de “embrulho” é aplicado ao conteúdo para gerar um novo “resumo”. Esses dois “resumos” (o original e o novo) são, então, comparados: se forem idênticos, a validação de conteúdo é feita. Se tiverem sido feitas alterações no conteúdo do documento, após sua assinatura, o “resumo” gerado na verificação irá diferir do original e uma mensagem de não validação será apresentada para o usuário.
O software de assinatura também faz a verificação da validade do certificado digital utilizado, por meio de uma consulta (feita automaticamente) ao “site” da Autoridade Certificadora correspondente, onde são verificados a data de validade, os poderes de assinatura etc.
As três verificações (identidade do signatário, validade do certificado e integridade do conteúdo), acopladas à informação da data em que a assinatura foi feita, complementam o pacote de controles para garantir a segurança da transação.
Fonte: https://www.icpbrasil.gov.br/duvidas/faq?full=1
Assinatura Eletrônica• Estrutura da ICP-Brasil
• A Autoridade Certificadora Raiz da ICP-Brasil é a primeira autoridade da cadeia de certificação. É executora das Políticas de Certificados e normas técnicas e operacionais aprovadas pelo Comitê Gestor da ICP-Brasil - emitir, expedir, distribuir, revogar e gerenciar os certificados das autoridades certificadoras de nível imediatamente subseqüente ao seu.
• A AC-Raiz também está encarregada de emitir a
lista de certificados revogados e de fiscalizar e auditar as autoridades certificadoras, autoridades de registro e demais prestadores de serviço habilitados na ICP-Brasil.
Assinatura Eletrônica• O Serpro foi a primeira autoridade
certificadora credenciada pela ICP-Brasil.
• A Caixa Econômica Federal - atualmente única instituição financeira credenciada como Autoridade Certificadora ICP-Brasil –
• Serasa, a tecnologia de certificação digital é o instrumento que viabiliza a inserção dos diversos agentes econômicos e cidadãos brasileiros em uma sociedade digital.
• A Secretaria da Receita Federal (SRF) • Certisign, empresa fundada em 1996 com
foco exclusivamente no desenvolvimento de soluções de certificação digital para o mercado brasileiro
Assinatura Eletrônica• A Imprensa Oficial é a Autoridade
Certificadora Oficial do Estado de São Paulo e está credenciada e preparada para oferecer produtos e serviços de certificação digital para os poderes executivo, legislativo e judiciário, incluindo todas as esferas da administração pública, direta e indireta, nos âmbitos federal, estadual e municipal.
• A Autoridade Certificadora da Presidência da República -ACPR foi criada em abril de 2002
• Autoridade Certificadora da Justiça (AC-JUS) é Gerenciada por um Comitê Gestor que a partir de outubro de 2005 é composto por representantes do STF, STJ, TST, TSE, STM, CNJ, CJF e o CSJT. Trata-se da primeira autoridade certificadora do Poder Judiciário no mundo.
ICP-BR – Estrutura
ICP-BR – Estrutura Completa
AC-JUS – Estrutura Detalhada
Assinatura Eletrônica• Na ICPBrasil estão definidos oito (08) tipos de certificados
para titulares, classificados da seguinte forma: A1, A2, A3, A4, S1, S2, S3 e S4, e um tipo de certificado para Autoridades Certificadoras
• Certificado do Tipo A3 e S3 # – É o certificado em que a geração e o armazenamento das chaves
criptográficas são feitos em cartão Inteligente ou Token, ambos com capacidade de geração de chaves e protegidos por senha, ou hardware criptográfico aprovado pela ICP Brasil. As chaves criptográficas têm no mínimo 1024 bits. A validade máxima do certificado é de três anos, sendo a freqüência de publicação da LCR no máximo de 24 horas, e o prazo máximo admitido para conclusão do processo de revogação de 36 horas.
• Certificado de Assinatura Digital (A1, A2, A3 e A4) # – São os certificados usados para confirmação da identidade na
web,correio eletrônico, transações on- line, redes privadas virtuais, transações eletrônicas, informações eletrônicas, cifração de chaves de sessão e assinatura de documentos com verificação da integridade de suas informações.
•
Assinatura Eletrônica
• Certificado de Sigilo (S1, S2, S3 e S4) # – São os certificados usados para cifração de
documentos, bases de dados, mensagens e outras informações eletrônicas.
• Certificado do Tipo A1 e S1 # – É o certificado em que a geração das chaves
criptográficas é feita por software e seu armazenamento pode ser feito em hardware ou repositório protegido por senha, cifrado por software. Sua validade máxima é de um ano, sendo a freqüência de publicação da LCR no máximo de 48 horas e o prazo máximo admitido para conclusão do processo de revogação de 72 horas.
Assinatura Eletrônica• Certificado do Tipo A2 e S2 #
– É o certificado em que a geração das chaves criptográficas é feita em software e as mesmas são armazenadas em Cartão Inteligente ou Token, ambos sem capacidade de geração de chave e protegidos por senha. As chaves criptográficas têm no mínimo 1024 bits. A validade máxima do certificado é de dois ano, sendo a freqüência de publicação da LCR no máximo de 36 horas e o prazo máximo admitido para conclusão do processo de revogação de 54 horas.
• Certificado do Tipo A4 e S4 # – É o certificado em que a geração e o armazenamento das chaves
criptográficas são feitos em cartão Inteligente ou Token, ambos com capacidade de geração de chaves e protegidos por senha, ou hardware criptográfico aprovado pela ICP Brasil. As chaves criptográficas têm no mínimo 2048 bits. A validade máxima do certificado é de três anos, sendo a freqüência de publicação da LCR no máximo de 12 horas, e o prazo máximo admitido para conclusão do processo de revogação de 18 horas.
Assinatura Eletrônica• Certificado do Tipo A3 e S3É o certificado em que a geração e o
armazenamento das chaves criptográficas são feitos em cartão Inteligente ou Token, ambos com capacidade de geração de chaves e protegidos por senha, ou hardware criptográfico aprovado pela ICP Brasil. As chaves criptográficas têm no mínimo 1024 bits. A validade máxima do certificado é de três anos, sendo a freqüência de publicação da LCR no máximo de 24 horas, e o prazo máximo admitido para conclusão do processo de revogação de 36 horas.
Fonte das informações sobre Assinatura Digital do ICP-Brasil: http://www.iti.gov.br/twiki/bin/view/Certificacao/PerguntasFrequentes
Assinatura Eletrônica• Cadastro de Usuário
• Login e Senha
• OAB – ADI 3880 - (‘autenticação’ e ‘identificação’)
Cadastro do Advogado
• Cadastro por Chave fora do ICP-Brasil
Assinatura Eletrônica
• Outros meios• CPC: "Art. 154. (...)§ 2o Todos os atos e termos
do processo podem ser produzidos, transmitidos, armazenados e assinados por meio eletrônico, na forma da lei." (NR)
• MP 2200/01: Art. 10. § 2o O disposto nesta Medida Provisória não obsta a utilização de outro meio de comprovação da autoria e integridade de documentos em forma eletrônica, inclusive os que utilizem certificados não emitidos pela ICP-Brasil, desde que admitido pelas partes como válido ou aceito pela pessoa a quem for oposto o documento.
• Procuração – ICP Brasil
Comunicação Processual Eletrônica• Diário Eletrônico – Art. 4º
O Diário Eletrônico da Justiça do Trabalho é disponibilizado, diariamente, a partir das 19h
• Data da Disponibilização• Data da Publicação• Data do Inicio da Contagem do
Prazo
Aplicável: Virtualização Total e Parcial
Comunicação Processual EletrônicaIntimação por cadastro – Art. 5º
Citação • – (i) não se tratar de processo
Criminal ou Infracional• – (ii)Disponibilidade dos AutosIntimação considerada pessoalAplicável: Virtualização Total e Parcial
Documentos Eletrônicos
• Res que representa um fatolat. documentum,i 'ensino, lição, aviso,
advertência, modelo, exemplo, indício, sinal, indicação, prova, amostra, prova que faz fé, documento', do v.lat. docére 'ensinar';
doc(t) - antepositivo, do v.lat. docèo,es,docùi,doctum,docére 'fazer aprender, ensinar', em especial 'ensaiar uma peça'; ;doctiloquus 'que fala com ciência, eloqüente'; edocèo 'ensinar a fundo‘ doctrina/doutrina; douto, doutor doutorado, doutoral,
DOCUMENTO ELETRÔNICO
• Natureza Cartácea do Documento
• Lei 9.800/99 – transmissão de dados e imagens – prática de atos – forma escrita
• Lei 10.259/01 -Juizados Especiais Federais (art. 8º,par. 2º e 14, par. 3º)
• Lei 10.522/01 – (art. 25)
• Medida Provisória 2200-2/2001- (art. 10) – ‘autenticidade’ e ‘integridade’.
Documento Eletrônico
• Lei 11.419/06Art. 11. - garantia da origem e de
signatário – considerados originais§ 1o Os extratos digitais – Justiça –
MP- procuradorias, autoridades policiais, repartições públicas - advogados públicos e privados
§ 5o - digitalização tecnicamente inviável – arquivados em juízo.
Documento Eletrônico
Art. 11. • § 3o Os originais dos documentos
digitalizados, mencionados no § 2o deste artigo, deverão ser preservados pelo seu detentor até o trânsito em julgado da sentença ou, quando admitida, até o final do prazo para interposição de ação rescisória.
Documento Eletrônico – Princípio da Publicidade
• Lei 11.419/06Art. 11. - garantia da origem e de
signatário – considerados originais§ 6º - Os documentos digitalizados
juntados em processo eletrônico somente estarão disponíveis para acesso por meio da rede externa para suas respectivas partes processuais e para o Ministério Público, respeitado o disposto em lei para as situações de sigilo e de segredo de justiça.
Documento Eletrônico – Princípio da Publicidade
• Constituição da República“Art. 93. Lei complementar, de iniciativa do Supremo
Tribunal Federal, disporá sobre o Estatuto da Magistratura, observados os seguintes princípios:
(...)
IX todos os julgamentos dos órgãos do Poder Judiciário serão públicos, e fundamentadas todas as decisões, sob pena de nulidade, podendo a lei limitar a presença, em determinados atos, às próprias partes e a seus advogados, ou somente a estes, em casos nos quais a preservação do direito à intimidade do interessado no sigilo não prejudique o interesse público à informação; (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 45, de 2004)
Documento Eletrônico – Princípio da Publicidade
Código de Processo CivilArt. 155. Os atos processuais são públicos.
Correm, todavia, em segredo de justiça os processos
I - em que o exigir o interesse público;Il - que dizem respeito a casamento, filiação,
separação dos cônjuges, conversão desta em divórcio, alimentos e guarda de menores. (Redação dada pela Lei nº 6.515, de 26.12.1977)
Parágrafo único. O direito de consultar os autos e de pedir certidões de seus atos é restrito às partes e a seus procuradores. O terceiro, que demonstrar interesse jurídico, pode requerer ao juiz certidão do dispositivo da sentença, bem como de inventário e partilha resultante do desquite.
Documento Eletrônico – Limitação de tamanho
Limite de 2 megas
E-doc – Limite de 50 páginas
Cerceamento de Acesso?
PRAZO VIRTUAL
24 HORASLPE arts. 10,§ 1º e art. 3º, §
único
Indisponibilidade do sistema
PRAZO VIRTUAL
Acesso ao Sistema
E-doc – Justiça do Trabalho
Portal da Justiça do Trabalho
www.portaljt.gov.br
Acesso aos Autos Virtuais
Pedido de Vista
Vista Virtual-pessoal(LPE: art. 5º, §6º - art. 9º,§ 1º)
Cadastramento obrigatório
Descadastramento
Limites da Virtualização
Inviabilidade de Virtualização
LPE: art. 9º, § 2º
Destruição posterior do documento físico
Perícia Eletrônica
Cooperação Virtual
Cooperação Judiciária
União Européia
Pirâmide (kelseniana) => Rede
Cooperação VirtualPLS 166/2010Arts. 52 a 54 – Cooperação
Nacional
Dever de cooperação- Auxilio Direto- Apensamento ou Reunião de
Processos- Informações- Atos concertados
Cooperação VirtualCooperação Judicial x Judiciária
Network – Wetwork
LPE art. 10A distribuição da petição inicial e a
juntada da contestação, dos recursos e das petições em geral - Advogado
Cooperação Virtual
LPE ART. 13Conexão Inquisitiva - Dever de
CooperaçãoO acesso por qualquer meio
tecnológico disponível – intermidialidade
preferentemente o de menor custo/eficiência
Conexão Virtual
LPE Art. 14, §único Os sistemas devem identificar
prevenção, litispendência e coisa julgada
Prevenção: conexão, continência, dependência, desistência, arquivamento
Cooperação Virtual
Disponibilização de equipamentos para virtualização
Meio eletrônico => meio obrigatórioFila para digitalização
Disponibilziação de acesso virtual - conexão
LPE art. 10, § 3º
Conservação dos Autos Virtuais
Autos – fluxos virtuaisSegurança/conservação –
redundância
Autos parcial e totalmente Eletrônicos
LPE art. 12
Tabelas de Temporalidade
Gestão documental
Independente do suporte
Processo multidisciplinar
Valor probatório e informativo relevante
Liberação de espaço físico e racionalizando o acesso à informação
Tabelas de Temporalidade
LPE ART. 12, § 5º
A digitalização:1 - intimação pessoal 2 - prazo preclusivo de 30 dias
Aplicação autos parcial ou totalmente virtual
Regulamentação VirtualArt. 18 da LPE:Poder Judiciário
Presidente da RepúblicaArt. 84, V – expedir regulamentos para sua fiel
execução
TribunaisArt. 96, ‘a’: Compete privativamente: - elaborar regimentos internos, com
observância das normas de processo e das garantias processuais das partes;
- Dispor sobre competência e o funcionamento secretarias e serviços
Regulamentação Virtual
Regulamentar x Disciplinar
Executivo – AGU – Neutralidade para regulamentação
de lei processual
Regulamentação Virtual
Art. 18 da LPE:STF: Resoluções
sobre Processo Eletrônico
Revogadas287 - 14/04/2004293 - 19/08/2004309 - 31/08/2005310 - 31/08/2005350 - 29/11/2007354 - 30/01/2009417 - 20/10/2009
Vigente427- 20/4/2010
Regulamentação VirtualArt. 18 da LPE:- Órgãos do Poder Judiciário
Constituição da República Art. 92• I - o Supremo Tribunal Federal;• I-A o Conselho Nacional de Justiça;• II - o Superior Tribunal de Justiça;• III - os Tribunais Regionais Federais e Juízes Federais;• IV - os Tribunais e Juízes do Trabalho;• V - os Tribunais e Juízes Eleitorais;• VI - os Tribunais e Juízes Militares;• VII - os Tribunais e Juízes dos Estados e do Distrito Federal e
Territórios
Convalidação deAtos Eletrônicos
LPE art. 19
Convalidação condicionada:- atingido sua finalidade- não tenha havido prejuízo para as
partes
Conexão LPE - CPC
Transversalidade da LPEProcesso Civil, Penal, Trabalhista,
Juizados – todos graus de Jurisdição
LPE - Art. 20 alterações no CPC
Conexão LPE - CPC
Procuração – ICP-BrasilLPE - Art. 38
Direito ProcessualCertificação ICP-Br (assinatura digitalCadastro de Usuário
Direito MaterialCertificação ICP-Br (assinatura digital)
Conexão LPE - CPCLPE – Artigo 154 – Veto do Veto
"Art. 154. .................................................... Parágrafo único. (Vetado)”. (VETADO)
Parágrafo único. Os tribunais, no âmbito da respectiva jurisdição, poderão disciplinar a prática e a comunicação oficial dos atos processuais por meios eletrônicos, atendidos os requisitos de autenticidade, integridade, validade jurídica e interoperabilidade da Infra-Estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP - Brasil. (Incluído pela Lei nº 11.280, de 2006
Conexão LPE - CPC
LPE – Artigo 154 – Virtualização do CPC
Virtualização – Parcial
§ 2o Todos os atos e termos do processo podem ser produzidos, transmitidos, armazenados e assinados por meio eletrônico, na forma da lei." (NR)
Conexão LPE - CPCCPC - Art. 169 Os atos e termos do processo datilografia e
escritura (tinta escura e indelével)
Alterações LPEArt. 169, § 2º- Processo total ou parcialmente eletrônico- atos praticados na presença do juiz- arquivo eletrônico inviolável, na forma da
lei- registro em termo- assinado digitalmente pelo juiz e pelo chefe
de secretaria e advogados das partes.
Conexão LPE - CPCAtos praticados na presença do juizArt. 417. O depoimento, datilografado ou
registrado por taquigrafia, estenotipia ou outro método idôneo de documentação, será assinado pelo (i)juiz, pelo (ii)depoente e pelos (iii)procuradores
Facultada a gravação do depoimento
Aplicável o Parágrafo 1º do Art. 417? (Transcrição em fase recursal)
§ 2o Tratando-se de processo eletrônico, observar-se-á o disposto nos §§ 2o e 3o do art. 169 desta Lei.
Conexão LPE - CPCCPC - Art. 169
Alterações LPE§ 3o contradições na transcrição
suscitadas oralmente no momento da realização do ato, sob pena de preclusão
Conexão LPE - CPC
Citação eletrônica LPEArt. 6o desde que a íntegra dos autos
seja acessível ao citando.
CPCArt. 221, IV
Ferramentas Eletrônicas
•Bacen-Jud
• INFOJUD
•RENAJUD
Sistema BACEN-JUD
•‘Desterritorialização’
•Tentativas aleatórias
•Uso da Certificação Digital?
Sistema BACEN-JUD•Uso da Certificação Digital?
Número do processo:1.0024.04.234808-6/001(1) Númeração Única:2348086-44.2004.8.13.0024 Processos Relator: FERNANDO BOTELHO Relator do Acórdão:
Data do Julgamento: 14/08/2008
Data da Publicação: 19/11/2008
Sistema BACEN-JUDEMENTA: AGRAVO DE INSTRUMENTO - SUBSTITUIÇÃO DE BEM PENHORADO -
POSSIBILIDADE - PROVA DE EXAURIMENTO DA LOCALIZAÇÃO DE OUTROS BENS - NECESSIDADE - BACEN JUD - BLOQUEIO "ON-LINE" DE CONTAS BANCÁRIAS - IMPOSSIBILIDADE. I Ainda que para fins de substituição de bem penhorado de baixa liquidez, a autorização de penhora de dinheiro ou aplicação financeira de titularidade do executado fica condicionada à prova de esgotamento pelo exeqüente de todas as tentativas de identificar bens para garantia da execução. II - Com a edição da Lei 11.419/2006, da Lei 11.280/2006 - que adiciona o parágrafo único ao art. 154/CPC - a observância da MP 2.200-2/2001 se faz de rigor na implementação de ordem judicial com uso do meio eletrônico. III - Sem o emprego do recurso criptográfico, da assinatura digital e da proteção-cifragem para o tráfego, nos termos da lei 11.419/2006 e da MP 2.200-2/2001, o sinal eletrônico que contenha o dado de requisição judicial destitui-se de garantia mínima contra a possibilidade da intercessão, da apropriação, manipulação e alteração eletrônica. IV - Não havendo o emprego da criptografia no acesso ao BACEN-JUD, inseguro se mostra o uso deste meio para o atendimento da atividade-fim do Estado-jurisdição. Logo, não há falar em sua compulsoriedade, mas em facultatividade, ligada à liberdade jurisdicional.
Sistema BACEN-JUDMedida Provisória 2.200-2/2001
Artigo 10
§ 2o O disposto nesta Medida Provisória não obsta a utilização de outro meio de comprovação da autoria e integridade de documentos em forma eletrônica, inclusive os que utilizem certificados não emitidos pela ICP-Brasil, desde que admitido pelas partes como válido ou aceito pela pessoa a quem for oposto o documento.
Sistema INFOJUD
•Caixa Postal
•Violação do Sigilo Fiscal?
RENAJUD• Sistema RENAJUD versão 1.0 ferramenta
eletrônica que interliga o Poder Judiciário e o Departamento Nacional de Trânsito – DENATRAN, possibilitando consultas e o envio, em tempo real, de ordens judiciais eletrônicas de restrição e de retirada de restrição de veículos automotores na Base Índice Nacional (BIN) do Registro Nacional de Veículos Automotores – RENAVAM
• Acesso ao sistema pelo usuário devidamente
cadastrado será feito pela internet, por meio do caminho https://denatran.serpro.gov.br/renajud, com uso de assinatura eletrônica.
• Os 5 TRFs, os 24 TRTs e mais 23 dos 27 TJs já aderiram ao RENAJUD
Outras Ferramentas
•Leilão Virtual
•Cartório
•E-doc
Bibliografia – Processo Eletrônico
Alfa-Redi : Políticas de la Sociedad de la Información
Alfa-Redi Derecho y Nuevas Tecnologias
CHAVES JR., J. E. R. e outros Comentários à Lei do Processo Eletrônico São Paulo: LTr, 2010
Bibliografia – Processo Eletrônico
Curso em Direito Eletrônico - FGV-AMB - Cadernos Colaborativos
Electronic Law Journals - JILT HomepageElectronic Law Journals project
Federal Judicial CenterGestión Judicial
F I MMuito Obrigado pela Atenção!
José Eduardo de Resende Chaves Júnior
Visitem o meu blog:http://pepe-ponto-rede.blogspot.com
[email protected]/pepechaves