2
4
612
113
10
7
85
9
1
234567
posto de saúde
creche + educação infantil
biblioteca
educação infantil + fundamental
centro culturalcentro de convívioadministração
cooperativa
ensino médio
ensino profissionalizante
segurança
8
10
11
12
9
INSTITUIÇÕES PROPOSTAS
CENTRALIDADE SAÚDE
DIRETRIZES PROJETUAIS
CENTRALIDADE SERVIÇOS
1 hospital
INSTITUIÇÃO PROPOSTA
ANÁLISE LOCAL + ENTORNOPERFIL POPULACIONAL PINHEIRINHO
PROGRAMA DE NECESSIDADES
B - PERSPECTIVA PERCURSO PEDESTRE
A - PERSPECTIVA FAIXA ELEVADA
CORTE TRANSVERSAL
EQUIPAMENTOSPÚBLICOS URBANOSescala 1:2000 saúdesaúde naturezanatureza convívioconvívio
estarestar passeiopasseio empregoemprego
institucional
educaçãosaúde
segurançaadministraçãocooperativa
SERVIÇOS
bairro e externo pú
blico
equipamentosdemanda
percurso pedestre
57%
CRIANÇAS NA ESCOLA
55%
CHEFES DE FAMÍLIA EMPREGADOS
57,7% 39,4% 2,9%0-18 19-59 60 +
FAIXA ETÁRIA
Área Institucional
Equipamentos Qtde Área (m²)
Escola 4 2988
Delegacia 1 300
Hospital 1 1000
UBS 1 300
Administração 1 500
Centro Cultural 1 1000
Centro de Convívio 1 500
Biblioteca 1 550
Cooperativa 1 559
Total edificado 12 7697
Área Verde
Setor Área (m²) %
Lazer 23000 55%
Percurso 1202 3%
Atração 8902 21%
Apoio 8527 20%
Total 41631
A implantação de uma centralidade de serviços foi definida a partir dos eixos de continuidade viária. Ao concentrar os equipamentos de serviços, é otimi-zado o tempo do usuário, e é facilitado o acesso via pedestre.
Os equipamentos públicos urbanos foram definidos a partir do perfil populacional da comunidade Pinheirinho e de suas demandas, especialmente devido à faixa etária (equipamentos de educação e lazer) e à gerar de empregos (instituições e comércio).
eixos viários
Equipamento QtdeHotel 1Depósito 1Creche 2Escola Ens. Infantil 1Escola Ens. Fundamental 4Escola Ens. Médio 2Faculdade 1Biblioteca 1Profissionalização 1Equip. de Saúde 2Centro Esportivo 1Academia ao ar livre 3Praças 12Parques 1
População Entorno 76.000
EQUIPAMENTOS PÚBLICOS URBANOS EXISTENTES
Foi realizado o mapeamento dos equipamentos do entorno abrangendo uma população de aproximadamente 76.000 pessoas, conforme a tabela abaixo.Constatou-se que houve a preocupação de implantar equipamentos, no entanto, não é quantidade suficiente para toda a população existente, nem para a população do Pinheirinho a ser acrescentada no novo bairro.
Em vista das condicionantes acima, foram propostos os seguintes equipamentos:
Foi proposta uma centralidade de saúde devido à ausência de hospital próximo. A localização do hospital foi definida devido às especificações deste equipamento; um pouco mais afastada de áreas de intensidade de tráfego e pessoas, mas próxima da saída do bairro, e do seu entorno. Todos os equipamentos propostos são suportados por áreas verdes que incentivam maior uso dos mesmos e criam um ambiente de estar e de passagem agradável aos usuários.
As facilidades de acesso nas centralidades se dão por meio de percursos exclusivos para pedestres com faixas elevadas e áreas verdes agradáveis para o trajeto.
atrativo
centralidades
A
B
Trabalho Final de Graduação - TFG - 2014Universidade Estadual de Campinas - UNICAMPFaculdade de Arquitetura e Urbanismo
Aluna: Tifani Kiyomi Kuga RA: 084174Orientadora: Profa. Dra. Gisela C. V. Leonelli
Campinas, 2014 01- 07
DIRETRIZES PROJETUAIS
SETOR ATRAÇÃO
SETOR LAZER
EXTREMO ATRATIVO
SETOR APOIO
ANÁLISE LOCAL + ENTORNOPROGRAMA DE NECESSIDADES
REFERÊNCIA QUADRAS LAZER
04 - PERSPECTIVA TRANSIÇÃO DE QUADRAS LAZER (FAIXA ELEVADA)03 - PERSPECTIVA QUADRAS LAZER
PERSPECTIVA LÚDICA DO PARQUEEQUIPAMENTO PROPOSTO:
- PARQUE PINHEIRINHO
01 - PERSPECTIVA SETOR APOIO
02 - PERSPECTIVA SETOR ATRAÇÃO
natureza atividade física
convívio esporte coletivo
estar passeio infantil
área verde
bairro e externo público
equipamentos
percursospraçaslazer
demanda
CONVÍVIO E
INTERAÇÃO
Fonte: Fernanda C. de Souza, 2012
Imagem: Jardim Ambiental, Curitiba - PR Imagem: Jardim Ambiental, Curitiba - PR
ÁREAS
Fonte: Gisele Chemberge, 2010
VERDES E LAZERescala 1:2000
O setor de lazer abrange o complexo linear de quadras e o extremo atrativo que contempla um parque. É um setor abrangente para todos, já que permeia uma grande superfície, ficando próximo ao bairro todo. E o parque é o local que deve atrair mais população externa. O projeto de quadras inteiramente para uso de lazer partiu de um projeto referencial existente em Curitiba, o Jardim Ambiental. São quadras para uso de lazer, com vias de circulação de carros res-trita à velocidade e intensidade baixa, onde há uso livre e frequente tanto durante o dia quanto à noite, cujo uso do entorno é exclusivamente residencial, não adensado.
eixos viários
continuidade área verde
As áreas verdes constituem uma das premissas deste projeto: fornecer áreas de convívio e integração para a própria comunidade e para seu entorno. Primeiramente, a partir do complexo linear de quadras com uso exclusivo de lazer, buscou-se implantar um sistema de lazer atrativo e integrador, servindo a todas as faixas etárias, a todo o bairro longitudinalmente e ao entorno ao dar continuidade à área verde existente.
Dessa forma, a implantação das áreas verdes foi setorizada em 3: apoio, atração e lazer, segundo a função que exercem no entorno mais próximo.
O setor de apoio é um suporte para as áreas institucionais e de serviços e para áreas residenciais, incentivando a permanência e o convívio próximos aos mesmos e acessível a todo o bairro.
O setor de atração contempla portas de entrada para a população externa adentrar o bairro, abrigando espaços para atividades, comércio e instrumentos que atraiam pessoas.
01
02
03
04
Trabalho Final de Graduação - TFG - 2014Universidade Estadual de Campinas - UNICAMPFaculdade de Arquitetura e Urbanismo
Aluna: Tifani Kiyomi Kuga RA: 084174Orientadora: Profa. Dra. Gisela C. V. Leonelli
Campinas, 2014 02- 07
DIRETRIZES PROJETUAIS
RECOMENDAÇÕES DE USO E OCUPAÇÃO DO SOLO
REFERÊNCIAS PROJETUAIS
FACHADA ATIVAFACHADA ATIVA
CORTE LONGITUDINAL
ACESSO LIVREUSO MISTOUSO MISTORECUO DE FECHAMENTO
CROQUI ESQUEMÁTICO DIRETRIZES DE OCUPAÇÃO DO SOLO
PERSPECTIVA GERAL DO PROJETO IMPLANTADO
ABERTURAS
FECHAMENTO LIMITADO
FACHADA VERDE
ÁREAS PERMEÁVEIS
Referência Projetual Conceito Croqui Diretriz Projetual Diretriz Tipológica
Parque Europa (SP)Áreas para Equipamento Público
Quebra de monotonia, Diversidade de usos, Valorização do pedestre
Transição público-privado
Conjunto S. Fco. (SP) CentralidadesConcentração de serviços, Acesso
facilitadoTérreo permeável, Uso
Misto
IAP Realengo (RJ)Variação tipológica da unidade habitacional
Combinações de tipologias habitacionais, Diversidade de Implantação, Diversidade construtiva
Desde unifamiliar a multifamiliar
Elemental (Chile) Convívio Social Interações, Espaços para atividadesAdensamento
conforme o uso do solo
TIPOLOGIASDE OCUPAÇÃOescala 1:2000 unifamiliar unifamiliar
mista em fita expandida
unifamiliar mista em fita local
multifamiliar multifamiliar térreo permeável
* Referências projetuais detalhadas no memorial do projeto
*Tipologias detalhadas no memorial do projeto
Unifamiliar Unifamiliar mista em fita local
Unifamiliar mista em fita expandida
Multifamiliar Multifamiliar térreo permeável
Fachada no alinhamento dos passeios publicos ocupada por usos não residenciais com acesso livre e abertura para via pública.
Trata-se da ausencia de dispositivos de fechamento entre o lote e o passeio público.
É o afastamento dos dispositivos de fechamento para além do limite do lote com o passeio público.
É o conjunto de todas as partes do terreno não impermeabilizadas fazendo parte das medidas de drenagem urbana não estruturais.
É a limitação de altura do fechamento entre o lote e a via pública.
Envolve no mesmo lote, o uso residencial e os usos não residenciais.
Refere-se aos elementos que permitem a interação entre a edificação e o passeio público, tais como portas, janelas, vitrines e sacadas.
Apresenta vegetação em parte da fachada ou na fachada toda do edifício.
ADENSAMENTO A PARTIR DOS EIXOS VIÁRIOS
DIRETRIZES PROJETUAIS
Tendo em vista, um desenho urbano que incentive o convívio, a integração e o uso do bairro em si, são propostas diretrizes de uso e ocupação do solo:
As tipologias habitacionais propostas partiram de diretrizes das referências projetuais levantadas no memorial descritivo deste projeto e da predominância construtiva existente no entorno de baixo gabarito.
Deste modo, foram propostos 5 tipos de unidade habitacional com adensamentos diferentes:
As tipologias foram distribuídas segundo seu adensamento, relacionadas à intensidade de tráfego das vias, ou seja, quanto mais intenso o tráfego, mais adensada a via. Pois onde há mais população, há maior demanda por infraestrutura urbana, que está vinculada à intensidade de tráfego, como por exemplo a passagem de transporte público.
Trabalho Final de Graduação - TFG - 2014Universidade Estadual de Campinas - UNICAMPFaculdade de Arquitetura e Urbanismo
Aluna: Tifani Kiyomi Kuga RA: 084174Orientadora: Profa. Dra. Gisela C. V. Leonelli
Campinas, 2014 03- 07
DIRETRIZES PROJETUAIS
PROPOSTA
Equipamentos
Áreas Verdes
Tipologias
Adensamento
Comercial
Residencial
INFLUÊNCIAS DO ENTORNOCONTINUIDADE DE USO
DISTRIBUIÇÃO DE USOS
DADOS DO LOTEAMENTO
PROGRAMA DE NECESSIDADES
USODO SOLOescala 1:2000
área verde
institucional
comercial
residencial
10% 10% 5% 55%
edifícioresidência multifamiliarresidência unifamiliardisposição em fita
educaçãosaúde
segurançaadministraçãocooperativa
restaurantelanchonetepapelariagráficapadaria
saláo de belezafarmácia
SERVIÇOS
1500 famíliasbairro e externobairrobairro e externo
público
equipamentos
área ocupada
percursospraçaslazer
demanda
MORADIA
RENDA E
SUPRIMENTOS
CONVÍVIO E
INTERAÇÃO
PERSPECTIVA IMPLANTAÇÃO DO PROJETO
área verde
raio: 1 km - 20 min
raio: 800m - 16 min
raio: 500m - 10 min
comercial misto residencial institucional
Setor Área em m² %
Área Terreno 436.536 100%
Área Institucional 37.435 9%
Área Verde+Lazer 61.268 14%
Comercial 71.085 16%
Misto 82.062 19%
Residencial 85.264 20%
Viário 94.347 22%
Partindo do programa de necessidades da área, o processo de distribuição do uso do solo do projeto se deu da seguinte forma:
Um grande norteador da distribuição de usos foi a relação com os usos do entorno, visando a uma continuidade do bairro existente.
Desse modo, o projeto ficou distribuído da seguinte forma, segundo a área ocupada, suprindo a demanda e valorizando usos específicos ao local e à comunidade.
O loteamento irá atender 8884 pessoas, provendo 2221 unidades habitacionais ao local, excedendo-se a quantidade mínima que prevista para a comunidade Pinheirinho. A densidade habitacional atingida é de 204 hab/ha, considerando que predomina-se o gabarito baixo devido às circunstâncias estudadas anteriormente. E há provisão de 11m² de área de equipamento público urbano para cada habitante deste novo bairro. Dessa forma, é colocada em prática o conceito de incentivar o convívio.
TipologiasUnidades
habitacionais Pessoas
Unifamiliar 95
Fita Expandida 177
Fita Local 317
Multifamiliar 240
Multifamiliar térreo permeável 1392
Total 2221 8884
Densidade 204 hab/háEquip. público/hab 11 m²/hab
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Aluna: Tifani Kiyomi Kuga RA: 084174Orientadora: Profa. Dra. Gisela C. V. Leonelli
Campinas, 2014 04- 07
SISTEMADE MOBILIDADEescala 1:2000
calçada elevada
rua elevada
ciclovia
elevação da via
calçada central
calçada
via para automóveis
DIRETRIZES PROJETUAIS
TIPOS DE VIASTIPOS DE VIAS
VIAS ESTRUTURAIS
VIA CENTRAL VIA CENTRAL 2
VIAS TRANSVERSAIS VIA COMERCIAL VIAS AMBIENTAIS
VIA APRECIATIVA
VIA TRANSIÇÃO VIA SAÚDE VIAS ENTRADA
VIAS LOCAIS
VIAS “WOONERF”
INTENSIDADE DE TRÁFEGOINTENSIDADE DE TRÁFEGO SENTIDO DAS VIASSENTIDO DAS VIAS
WOONERFS
CENTRALIDADESVALORIZAÇÃO DO PEDESTRE
01 - PERSPECTIVA WOONERF
02 - PERSPECTIVA VIA ESTRUTURAL ATÉ O PARQUE
O sistema de mobilidade urbana do projeto baseou-se em valorizar o pedestre, implantando calçadas largas e vias de tráfego de velocidade reduzida, como as “woonerf”, partindo dos eixos viários e das centralidades para a definição de usos e usuários.
Imagem: Parklet em São Francisco, Ca, EUA
Imagem: Woonerf no Japao Imagem: Woonerf na Alemanha
eixos viários
atrativo
centralidades
As “woonerfs” são vias de uso comunitario, onde pedestres, veiculos e ciclistas dividem a mesma superficie. Sendo que são vias de velociadade reduzida, priorizando o uso e seguranca do transeunte não motorizado, desse modo, não há uma tradicional divisao de faixas de circulacao de acordo com as modalidades viarias, todos os usuarios estao na mesma cota de nivel e muito proximos.
Diante dessas diretrizes, a superfície de calçadas e de vias automotivas é praticamente igualada, valorizando o percurso à pé. Além de dispor de equipamento de ciclovia, de modo a não incentivar o uso do automóvel dentro do bairro. Ainda assim, o planejamento do percurso do automóvel foi o norteador do sistema, uma vez que um dos pontos iniciais do projeto foi dar continuidade viária ao que já existe. Partindo dos eixos estruturais, foram definidas as intensidades de tráfego de cada via, seus sentidos e suas especificações de acordo com a quadra que a via permeia.
Foram definidos 12 tipos de vias segundo seus usos e usuários:
01
02
Trabalho Final de Graduação - TFG - 2014Universidade Estadual de Campinas - UNICAMPFaculdade de Arquitetura e Urbanismo
Aluna: Tifani Kiyomi Kuga RA: 084174Orientadora: Profa. Dra. Gisela C. V. Leonelli
Campinas, 2014 05- 07
SISTEMADE MOBILIDADEescala 1:200
VIAS ESTRUTURAL COM CICLOVIA
VIA ESTRUTURAL COM CANTEIRO
VIA CENTRAL
VIA CENTRAL COM FAIXA ELEVADA
VIA APRECIATIVA LOCAL VIA APRECIATIVA COM CICLOVIA
pedestre ciclovia transporte individual transporte público ambulância
As vias estruturais são as vias que contemplam a continuidade viária com o entorno. São as vias que abrigam a ciclovia com canteiro central, via de mão dupla, transporte coletivo e maior adensamento.
A via central corresponde à via transversal principal do bairro, pois abriga a ciclovia e permeia a centralidade de serviços, cortando todo o bairro nos dois sentidos.
A via apreciativa é a via que contorna o limite da declividade do terreno, cujo objetivo do transeunte é a apreciação da paisagem, dessa forma, foram implantadas calçadas largas e a ciclovia.
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Aluna: Tifani Kiyomi Kuga RA: 084174Orientadora: Profa. Dra. Gisela C. V. Leonelli
Campinas, 2014
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ROTA TRANSPORTE COLE-TIVO
P - pt. ônibus
SISTEMADE MOBILIDADEescala 1:200
VIA CENTRAL 2
VIA COMERCIAL
VIA TRANSVERSAL
VIA AMBIENTAL
VIA SAÚDE VIA ENTRADA
VIA LOCAL VIA “WOONERF”
VIA TRANSIÇÃO
pedestre ciclovia transporte individual transporte público ambulância
A via de transição corresponde à via onde deve passar mais público externo ao bairro, e pela intensidade de pessoas prevista, é uma via de tráfego lento, permeando essencialmente área comercial. De uma mão só, com acesso para veículos em uma faixa. Ressalta-se que a calçada existente no entorno (de 1,50m) do terreno do Pinheirinho deve ser restaurada, mantendo-se a vegetação original.
A via da saúde é uma via larga para veículos devido ao aces-so de ambulância e de tráfego de emergências para o hospi-tal, cujo entorno é circundado por uso comercial.
As vias de entrada são os principais acessos ao bairro, com pista em curva para desaceleração para adentrar ou sair do novo bairro.
A via central 2 correponde à via transversal secundária, que permeia o lado oposto da centralidade de serviços, de mão dupla, mas sem ciclovia.
As vias locais são as vias que conectam as vias principais às áreas residenciais. São vias de mão única que permeiam áreas residenciais e comerciais, com tráfego menos intenso.
As vias transversais são as vias secundárias que cortam o bairro transversalmente. São vias de mão dupla que conectam o bairro passando por áreas comerciais e residenciais.
A via comercial corresponde à via transversal de acesso ao bairro mais adensada, seguindo a configuração de ocupação das vias estruturais, mão dupla e calçadas largas, mas sem ciclovia.
As vias ambientais permeiam as quadras do complexo de lazer. São do tipo woonerf, valorizando o pedestre e o ciclista, de modo a extender o lazer das quadras para a rua.
As vias “woonerf” correspondem às vias exclusivamente residenciais, com acesso restrito à veículos, valorizando a segurança e convívio desses locais.
Trabalho Final de Graduação - TFG - 2014Universidade Estadual de Campinas - UNICAMPFaculdade de Arquitetura e Urbanismo
Aluna: Tifani Kiyomi Kuga RA: 084174Orientadora: Profa. Dra. Gisela C. V. Leonelli
Campinas, 2014 07- 07
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