Transcript

Segunda-feira (19.12)

Salmos 126.3; Efésios 5.20Vamos orar: Agradeça pelo ano de 2016, pelas bênçãos recebidas e pelo cuidado, amor e provisão de Deus.

Terça-feira (20.12)

1 Coríntios 15.58Vamos orar: Agradeça pela liderança da Igreja: pastores, obreiros, supervisores e líderes; pelo compromisso e envolvimento na obra do Senhor.

Quarta-feira (21.12)

2 Coríntios 1.3Vamos orar: Pelas famílias enlutadas, pelos enfermos e por aqueles que têm passa-do por situações difíceis, que recebam força, refrigério e consolo..

Quinta-feira (22.12)

Salmos 33.12Vamos orar: Pela nação brasileira, que o Senhor Jesus abençoe as autori-dades e lhes dê discerni-mento, sabedoria e direção nas decisões.

Sexta-feira (23.12)Êxodo 23.20Vamos orar: Pelas pessoas e famílias que estarão em viagem, que o Senhor as livre de todo mal, e que seja um tempo de descanso, refrigério e alegria.

Sábado (24.12)

Isaías 9.6Vamos orar: Agradeça a Deus, nosso Pai, pelo presente que ele nos deu, Jesus, nosso amado Senhor e Salvador; e que possamos expressar o verdadeiro sentido do Natal para os que estão à nossa volta.

Domingo (25.12)

Salmos 122.1; Salmos 133.1,3Vamos orar: Pelos cultos, para que flua a adoração a Deus, e que o Espírito Santo tenha liberdade no meio da Igreja; que o Senhor derrame suas bênçãos.

Princípios do Corpo de Cristo

O relacionamento com os irmãos e irmãs se baseia em alguns princípios para uma vida de aliança em Cristo na Igreja. Esses princípios são compartilhados nas células a cada semana. Na dependência da graça de Deus, e certo que ele pode fazer infinitamente além do que pedimos ou pensamos (Efésios 3.20), é que podemos estabelecer esse compromisso uns com os outros. Que possamos refletir sobre eles.

Amor Incondicional (João 13.34-35; Romanos 5.8; 1 Coríntios 13.4-8; Colossenses 3.12-14; 1 João 3.16,18)Por causa do amor de Deus por nós, eu decido amar você em Cristo, independentemente do que diga ou faça, se concordo ou não com as suas ações. Vou amar você como uma pessoa amada por Cristo.

Assertividade (Mateus 5.37; Romanos 15.2,14; Gálatas 6.1; Efésios 4.15)Vou conversar com você no tempo certo, de maneira franca, respeito-sa, direta, amorosa, sincera e controlada, a respeito de situações pessoais e da maneira de viver a vida cristã. Desse modo, a cada dia, cresceremos na comunhão, na fé e no amor, e nos revestiremos continuamente de Cristo.

Verdade (João 8.32; João 17.17; Colossenses 3.16; Tiago 5.16, 19-20; 1 João 1.7; 1 João 3.7-9)Pela graça de Deus, vou me empenhar por ser uma pessoa mais aberta, compartilhando minha vida com você, para podermos exercer o cuidado mútuo e, assim, crescermos juntos na santidade de Deus.

Oração(Efésios 3.14-21; 6.18; 1 Tessalonicenses 1.2-3, 5.17; 2 Tessalonicenses 1.11-12; João 11.35; Romanos 12.15-16)Com a graça de Deus vou orar por você, procurando conhecer a situação em que se encontra, sendo sensível e me importando com suas reais necessidades.

Disponibilidade (Isaías 6.8; Gálatas 6.2; 1 Pedro 4.8-11; 1 João 3.17)Disponho-me a servir você, ouvindo com seriedade e ajudando de maneira prática, nas situações em que houver necessidade, dentro das capacitações que tenho em Deus.

Confiabilidade (Salmos 34.13; Salmos 141.3; Provérbios 11.9,13; 15.4; 18.21; Tiago 1.26; 3.4-5)Prometo manter em segredo o que for compartilhado em nosso encontro, para que haja um ambiente de confiança mútua.

Assiduidade (Salmos 133.1; Mateus 18.20; 1 Coríntios 12.7-14; Hebreus 10.24-25)Creio que, como membros do corpo de Cristo, nos edificamos mutua-mente e que ele está conosco todas as vezes que nos reunimos em seu nome. Sendo assim, comprometo-me a não faltar aos nossos encontros, sendo pontual nos compromissos. Quando não puder comparecer, comunicarei o motivo com antecedência.

Submissão (Romanos 13.1-5; Efésios 5.21; Hebreus 13.17; 1 Pedro 2.13-17)Submeto-me à liderança dos irmãos e irmãs que exercem autoridade e cuidado sobre mim, reconhecendo que foram constituídos ministros de Deus para o meu bem.

Crescimento(João 15.1-5, Efésios 4.11-16; Filipenses 1.6; 3.12-16)Comprometo-me a dar continuidade ao meu crescimento proposto pela igreja por meio dos cursos de educação cristã da Caminhada Vida em Cristo, do envolvimento pessoal no discipulado e na Rede de Cuidado Pessoal, da participação na célula e nas celebrações, a fim de alcançar maturidade e tornar-me frutífero, em busca contínua da estatura espiritual de Cristo.

Restaura, Senhor, a nossa sorte, como as torrentes no Neguebe (Salmos 126.4).

O Neguebe não é um rio, nem nome de homem, mas a denominação de uma região desértica, que fica no sul da Palestina, abaixo da linha das cidades de Belém e Hebrom. Durante a estação chuvosa da região, especialmente na fase quando caem as chuvas torrenciais ou chuvas serôdias, as águas escorrem pelos montes até atingirem o deserto do Neguebe. As águas abundantes formam vários riachos que regam a área seca e, em poucos dias, o lugar que era feio, solitário e sem vida ganha outro aspecto. Os campos tornam-se úmidos e floridos, cobertos pela vegetação. A vida do lugar é restaurada. Os animais retornam e a paisagem torna-se bela. Com essa figura na mente, em meio ao louvor e gratidão, o salmista resolve orar intensamente pela continuidade da obra de restau-ração do Senhor. Mas, por que devemos orar?

Devemos orar, pois oração é relacionamento. Deus inventou a oração e a instalou em nós. William James disse que “a razão pela qual oramos é que simplesmente não podemos evitar a oração”. De verdade, todos temos a intuição de buscar a Deus por meio da oração. Prova disso é que clamamos intensamente em momentos de extremo perigo. Mas, ao invés de enxergar a oração como uma disciplina, um sacrifício, ou um esforço para se obter um prêmio, devemos compreender que a oração é o desenvolvimento de um relacionamento natural com Deus. Esse ponto de partida é libertador, pois deixa de lado as muitas regras e modelos que impomos a nós mesmos, nascendo a perspectiva de um relacionamento prazeroso, verdadeiro, às vezes, de lutas e entraves. Como disse Tim Stafford: “Não oramos para contar a Deus o que ele não sabe, nem para lembrá-lo do que esqueceu. Ele já cuida de tudo aquilo pelo que oramos. Quando oramos, ficamos perto de Deus.” Vale a pena nos relacionar!

Devemos orar, pois precisamos do Senhor. Esse reconhecimento de dependência exige humildade da nossa parte. Aliás, não existe relaciona-mento com Deus com um coração soberbo. Humildade, contudo, não é autoestima negativa, mas a constante escolha de dar crédito a Deus, não a si mesmo; de depender de Deus, não de si mesmo; de voltar seus olhos para Deus, não para si mesmo. Humildade não significa se rastejar perante Deus, mas ter um vislumbre do quanto somos pequenos diante da sua grandeza. Somente por causa da humildade é que posso enxergar e admirar “quem Deus é”. O coração humilde também permite que eu enxergue “quem sou eu”. Oro porque preciso, porque dependo, porque sou frágil, porque sou vulnerável, porque sou pequeno, porque sou pobre e necessitado. A humildade reflete a verdade com precisão. O orgulho é mentira e engano. Vale a pena nos humilhar!

Devemos orar, pois a oração nos insere na ação de Deus. Existem diferentes perspectivas da função da oração. O pagão dá ordens aos deuses e controla a ação. O hindu entrega-se passivamente à fatalidade e é controlado pela ação. Mas o cristão entra no que foi iniciado por Deus, participando da ação. A Bíblia nos ensina que a oração é o convite que o Senhor nos faz para nos relacionarmos com ele e participarmos da ação que ele iniciou. Não comandamos Deus, nem nos anulamos, mas nos envolvemos ativamente no curso da história. A resposta do Senhor poderá ser “sim”, “não”, ou “espere”. Seja qual for, ele não ignora nossa oração. Seja qual for, ele nos permite participar dela. Seja qual for, sempre será a melhor. Isso deve gerar em nós um coração cheio de confiança e fé. Vale a pena orar!

Já fomos restaurados, mas ainda existe uma obra em curso em nossa vida. Não importa o tamanho do deserto que enfrentamos, assim como nosso Deus promove as torrentes no meio da região árida e seca do Neguebe, ele pode derramar chuva sobre nós.

Rodolfo Montosa

Ficamos como quem sonha

Londrina, 18 de dezembro de 2016. Ano 44 / Nº 51

Um sonho regado na oração

• Cantata de Natal – No dia 24 de dezembro, o Coral Os Céus Procla-mam, em parceria com o Coral Harmonia Celestial (5ª IPB), apresentará a Cantata de Natal. Horário: 19h30. Local: Templo da Rua Mato Grosso.

• Dias 25/12 e 01/01 – Nos domingos 25 de dezembro e 1 de janeiro teremos apenas os cultos das 18h, no Templo, e das 19h, no Espaço Esperança.

• Culto de Ano Novo – No dia 31 de dezembro, às 20h, no Espaço Esperança, teremos nosso tradicional culto de ano novo. Venha celebrar conosco!

• Culto na Gleba Palha-no – Durante o mês de janeiro não haverá culto, aos domingos, na Gleba Palhano (auditório da FTSA). Reiniciaremos as atividades em fevereiro.

• Quando o Fim é o Começo – Você já pensou no que dar de presente para seus amigos, parentes, vizinhos, colegas de trabalho, neste fim de ano? Uma opção é o devocionário “Quando o fim é o começo” que contém 31 mensagens escritas pelo Pr. Messias Anacleto Rosa. Abençoe uma ou mais pessoas com esse livro. Ele pode ser adquirido na Livraria, no Espaço Esperança. O valor é R$ 5,00.

• Área Infantil – A Vila Esperança estará em recesso até o último domingo de janeiro. Nos dias 8, 15, 22 e 29 de janeiro as crianças de 3 a 10 anos serão ministradas por Pati e Cia nos cultos das 10h e 19h, no Espaço Esperança.

• Pré-adolescentes – A classe de pré-adoles-centes que funciona nos cultos das 10h e 19h, no Espaço Esperança, estará suspensa no período de férias, retor-nando em fevereiro.

• Nome de Rua – O executivo municipal, por meio da lei 11.802/2012, deu a uma rua da cidade o nome do Rev. Jonas Dias Martins.

• Viagem Missionária – O Distrito Missão Inte-gral está organizando uma viagem missionária para a Casa das Formi-gas em Moçambique/África para a segunda quinzena de abril de 2017. Desejamos formar um grupo para um período de uma semana trabalhando junto às crianças, cooperando com a equipe local em suas necessidades, participando de cultos na cidade de Maputo e nos relacionando com nossos irmãos e irmãs daquela nação. Para mais informações os interessados poderão entrar em contato com a Helena (3376-7421).

É um país insular localizado num arquipélago formado por dez ilhas vulcânicas na região central do Oceano Atlântico. A cerca de 570 quilômetros da costa da África Ocidental, as ilhas cobrem uma área total de pouco mais de 4.000 quilômetros quadrados.

Os exploradores portugueses descobriram e colonizaram as ilhas desabitadas no século XV, e só a tornaram indepen-dentes em 1975.

Os cabo-verdianos se autodeclaram, em sua maioria, cristãos, sendo que 85% católicos. Outros 10% são cristãos protestantes e seitas denominadas cristãs. A liberdade de religião é garantida pela Constituição e respeitada pelo governo. Há boas relações entre as diversas confissões religiosas.

Fonte: pt.wikipedia.org

Vamos orar pelo mover do Espírito Santo sobre os cabo-verdianos, que sejam alcançados pela graça de Jesus.

Cabo Verde

Senegal

@ Visite o blog dos jovens da igreja! – Textos edificantes, podcasts, música boa e muito mais: missionow.tumblr.com

Intercessão Mundial

Faz duas semanas que retornamos ao Senegal. Que sensação boa estarmos no lugar onde o Senhor nos tem designado! Há um preço a pagar em deixar familiares, um exemplo é que nossos pais já passam dos 75 e 85 e isso pesa muito no momento das despedidas. O tratamento do olho do Gerson também não foi ainda concluído como desejávamos, mas, surpreendentemente, sentimos paz em retornar, confiando que aquele que nos chamou é poderoso para fazer infinitamente mais do que tudo o que pedimos e pensamos.

Retomar as atividades é sempre desafiador, já que estamos em um contexto em que 94% da população é islâmica. O que, e como fazer?, são duas perguntas que estão continua-mente nos inquietando e então, fazemos dos Salmos 32.8 nossa oração: Instruir-te-ei e te ensinarei o caminho que deves seguir; e, sob as minhas vistas, te darei conselho. Que promessa maravilhosa.

E assim, retomamos as visitas nas prisões, sendo surpreen-didos pela alegria com que os detentos nos receberam. O culto foi especial, com testemunhos do que o Senhor tem feito na vida desses homens e mulheres tão carentes da graça de Deus. E pensamos: poderia ser um de nós, se não fosse a graça de Deus agindo em nossa vida, reprimindo o pecado que tenazmente nos assedia.

Ouvi um testemunho minutos antes de deixar a cela: - "Agora entendo por que Deus permitiu que eu estivesse aqui. Compreendo a minha falta e não seguirei mais esse camin-ho, terei uma vida diferente". E assim vamos testificando que vale a pena ir às prisões.

Nosso grupo de oração na quinta à noite também foi espe-cial, rever amigos muçulmanos e cristãos e, juntos, buscan-do conhecer a Palavra de Deus.

Pr. Gerson e Marília Troquez

No próximo domingo publicaremos a segunda parte da carta dos missionários Pr. Gerson e Marília Troquez.


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