2
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REITOR
Prof. Dr. Herman Jacobus Cornelis Voorwald
VICE-REITOR
Prof. Dr. Julio Cezar Durigan
COORDENADOR EXECUTIVO
Prof. Dr. Gessuir Pigatto
VICE-COORDENADOR EXECUTIVO
Prof. Dr. Wagner Luiz Lourenzani
DOCENTES
Prof. Alessandro Lucas da Silva
Profª. Ana Elisa Bressan Smith Lourenzani
Profª. Andréa Rossi Scalco
Prof. Danilo Florentino Pereira
Prof. Gessuir Pigatto
Profª. Giuliana Aparecida Santini Pigatto
Prof. João Guilherme de Camargo Ferraz Machado
Prof. Leonardo de Barros Pinto
Prof. Luís Roberto Almeida Gabriel Filho
Prof. Marcelo Marques de Magalhães
Profª. Sandra Cristina de Oliveira
Prof. Timóteo Ramos Queiroz
Prof. Wagner Luiz Lourenzani
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SERVIDORES TÉCNICO-ADMINISTRATIVOS
SEÇÃO TÉCNICA DE APOIO ACADÊMICO
Deise Maria Antonio - Bibliotecária – Supervisora de Seção
Allan Leon Casemiro da Silva - Assistente Administrativo III
Daniel Manzano Jorge - Assistente Administrativo III
Fábio Fontolan Sampaio - Assistente Administrativo II
Fernanda Alves Evangelista - Assistente de Serviços de Documentação, Informação e
Pesquisa
Francislaine Amaral de Oliveira Felício - Assistente de Serviços de Documentação,
Informação e Pesquisa
Ivone Emília de Oliveira Fogaça - Assistente Administrativo II
Mara Elena Bereta de Godoi Pereira - Assistente Administrativo III
SEÇÃO TÉCNICA DE APOIO ADMINISTRATIVO
João Ricardo Garé - Contador – Supervisor Técnico de Seção
Ana Carolina Rosseti - Assistente Administrativo III
Andressa da Silva Kawano - Assistente Administrativo II
Clodoaldo Isao Yazawa - Assistente Administrativo III
Fernando de Oliveira Baisso – Assistente de Informática II
Gustavo Faccin - Assistente Administrativo III
Luana Dopico Zanelli - Assistente Administrativo III
Roberto Barone de Lima – Motorista
Sílvia Fernanda Ribeiro - Assistente Administrativo II
Wagner Fernandes Colato - Assistente de Suporte Acadêmico II
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SUMÁRIO
Apresentação.................................................................................................................. 5
1. Ações acadêmicas....................................................................................................... 8
1.1 Dimensão Graduação............................................................................................... 8
1.1.1 Engenharia de Biossistemas........................................................................... 10
1.1.2. Ciências Contábeis e Controladoria e Ciências Econômicas......................... 10
1.1.3. Engenharia de Alimentos................................................................................ 12
1.1.4. Engenharia de Mobilidade............................................................................ 13
1.1.5. Engenharia Agroindustrial............................................................................. 14
1.2 Dimensão Pós-graduação....................................................................................... 14
1.3. Dimensão Pesquisa............................................................................................... 16
1.4 Dimensão Extensão................................................................................................... 17
2. Ações administrativas....................................................................................................... 19
2.1 Contratação de servidores para a consolidação do Campus..................................... 19
2.2 Ações de infra-estrutura para consolidação do Campus.......................................... 26
5
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APRESENTAÇÃO
O Campus da UNESP de Tupã iniciou suas atividades em 2003, a partir do
convênio firmado entre Governo do Estado, Prefeitura Municipal e UNESP, dentro
do “Programa UNESP para Expansão de Vagas no Ensino Superior Público do
Estado de São Paulo”, com a instalação de um curso de graduação em
Administração para 40 alunos. Em 2006, atendendo à crescente demanda por
cursos de qualidade e se integrando ainda mais à região onde está localizado, o
Campus da UNESP de Tupã passou a oferecer o curso de Administração também
no período noturno, sendo grande a procura por parte da comunidade regional.
Em 2007, ao formar sua primeira turma, a Unidade firmou-se como referência em
ensino superior, obtendo a terceira melhor nota do ENADE (no estado de São
Paulo) e a 14ª entre os cursos de Administração do país. É importante destacar
que o país possui aproximadamente 1.500 cursos de Administração funcionando
em Instituições de Ensino Públicas e Privadas.
Em 2009, o curso de Administração da UNESP de Tupã recebeu “4 estrelas” em
avaliação realizada pelo Guia do Estudante da Editora Abril, constando na
publicação das Melhores Universidades do Brasil, a partir de então. Entre todos os
cursos de administração oferecidos no país, apenas 67 obtiveram “4 ou 5 estrelas”.
Além da graduação em Administração, o Campus oferece um curso de Pós-
Graduação (Lato Sensu) em Agronegócios e, a partir de 2010, passou a fazer parte
do projeto UNIVESP de educação semipresencial, com 50 vagas no curso de
pedagogia. Com isso, a Unidade passa a contar com mais de 350 alunos de
graduação e 40 alunos de pós-graduação.
Desde sua implantação, a UNESP de Tupã desenvolve atividades de pesquisa e
extensão universitária, cumprindo com as premissas de uma Universidade Pública.
As pesquisas desenvolvidas pelos docentes do Campus procuram ter como
resultado propostas que permitam o crescimento e desenvolvimento do
Agronegócio regional, estadual e nacional. Para coordenar as pesquisas foi criado
o Centro de Pesquisas em Administração e Agronegócios (CEPEAGRO), que
desenvolve pesquisas junto às empresas e secretarias municipais, como por
6
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exemplo, o desenvolvimento da acerola em Junqueirópolis, da mandiocultura em
Tupã e da produção de ovos em Bastos
Anualmente, a UNESP de Tupã promove um ciclo de palestras e mini-cursos,
conhecido como a “Semana de Administração de Empresas e Agronegócios”,
ocasião em que são discutidos, com pesquisadores e empresários convidados e de
diferentes áreas, temas relacionadas às melhorias das práticas administrativas.
Como estratégia de crescimento e fortalecimento do Campus, colaborando dessa
forma, para o fortalecimento da UNESP, o Campus Experimental de Tupã
estabeleceu como missão "promover o desenvolvimento do Agronegócio, por meio
de ações nas áreas de ensino, pesquisa e extensão, contribuindo para a
competitividade de modo sustentável de todo os sistemas produtivos." Para isso, a
Comunidade Acadêmica do Campus de Tupã estabeleceu como objetivo, ser um
Campus Universitário de referência nacional e internacional na geração e difusão
de conhecimento e formação profissional em torno do Agronegócio.
Tendo como foco de atuação os sistemas produtivos vinculados ao agronegócio, as
ações desenvolvidas pelo Campus permitem atuar na produção agropecuária, nas
indústrias processadoras, nos canais de distribuição, junto ao consumidor final, e
nos agentes facilitadores que compõem esses sistemas produtivos.
Para que o objetivo possa ser atingido, através da ampliação da produção
científica, da formação de profissionais de qualidade e, da transferência de
conhecimento para a comunidade, estamos propondo a criação de seis novos
cursos de graduação no período de 2012-2018, junto com a criação de um
Programa de Pós-graduação que permita uma concreta interface entre os docentes
e discentes dos cursos propostos. O processo de geração e transmissão de
conhecimento passa pela incorporação dos alunos em diferentes projetos de
pesquisa, com uma visão do concreto nas diferentes áreas de conhecimento,
permitindo um trabalho de extensão a partir da realidade observada.
Devido ao caráter interdisciplinar que o Agronegócio apresenta, é necessário que
os cursos de graduação e o Programa de Pós-graduação compreendam diferentes
áreas do conhecimento. Dessa forma, o fortalecimento da competência na área de
gestão do agronegócio – já reconhecida por meio do curso de Administração –
ocorrerá com a implantação dos cursos de graduação em Ciências Contábeis e
7
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Controladoria (2014) e Ciências Econômicas (2014). Já a geração e difusão de
tecnologias aplicadas ao agronegócio serão consolidadas por meio da implantação
dos cursos de Engenharia de Biossistemas (2012), Engenharia de Alimentos
(2016), Engenharia de Mobilidade e Engenharia Agroindustrial (2018).
Vale destacar que em paralelo à criação de novos cursos de graduação, e tendo
como experiência prévia a oferta do curso de Pós-Graduação Lato sensu de
“Gestão em Agronegócio” (2008/2010), o Campus Experimental de Tupã propôs a
criação do Programa de Pós-Graduação Interdisciplinar (modalidade Mestrado
Acadêmico - Strictu sensu) em “Agronegócio”, que terá sua proposta avaliada pela
CAPES, com início previsto para 2011.
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1. AÇÕES ACADÊMICAS
1.1. DIMENSÃO GRADUAÇÃO
A consolidação de um Campus Universitário é traçado a partir de ações que
envolvem a área administrativa e ações que envolvem a área acadêmica. Neste
último caso, as ações acadêmicas estão relacionadas à expansão da área de
graduação, e a criação de programas de pós-graduação.
O Campus de Tupã pretende expandir o oferecimento de cursos de graduação
para formar profissionais que atuem diretamente no Agronegócio. A missão do
Campus direciona os esforços internos para competências nas áreas de
Engenharia e de Gestão.
Assim, considerando-se as duas grandes áreas de Gestão e Engenharia, propõem-
se a implantação de seis cursos de graduação de forma escalonada, conforme
apresentado no Quadro 1.
O Quadro 1 revela cronologicamente a evolução do número de alunos em função
da abertura dos novos cursos de graduação. São considerados apenas os alunos
da primeira turma do curso de Pedagogia (UNIVESP), em função da vigência atual
do convênio.
A seguir serão apresentados sucintamente o objetivo e o perfil do egresso de cada
um dos seis novos cursos de graduação propostos neste Plano Decenal.
Quadro 1. Cronograma de Implantação de Novos Cursos de Graduação no Campus Experimental de Tupã ADMINISTRAÇÃO CURSOS NOVOS
DIURNO NOTURNO
PEDAGOGIA (UNIVESP)
ENGENHARIA DE
BIOSISTEMAS
CIÊNCIAS CONTÁBEIS E
CONTROLADORIA CIÊNCIAS
ECONOMIAS
ENGENHARIA DE
ALIMENTOS
ENGENHARIA DE
MOBILIDADE ENGENHARIA
AGROINDUSTRIAL
TOTAL (NOTURNO) (INTEGRAL) (NOTURNO) (DIURNO) (INTEGRAL) (INTEGRAL) (INTEGRAL)
2010/1 160 120 50 - - - - - - 330
2010/2 120 120 50 - - - - - - 290
2011/1 160 160 50 - - - - - - 370
2011/2 120 120 50 - - - - - - 290
2012/1 160 160 50 40 - - - - - 410
2012/2 120 120 50 40 - - - - - 330
2013/1 160 160 - 80 - - - - - 400
2013/2 120 120 - 80 - - - - - 320
2014/1 160 160 - 120 40 40 - - - 520
2014/2 160 160 - 120 40 40 - - - 520
2015/1 160 160 - 160 80 80 - - - 640
2015/2 160 160 - 160 80 80 - - - 640
2016/1 160 160 - 200 120 120 40 - - 800
2016/2 160 160 - 200 120 120 40 - - 800
2017/1 160 160 - 200 160 160 80 - - 920
2017/2 160 160 - 200 160 160 80 - - 920
2018/1 160 160 - 200 160 160 120 40 40 1.040
2018/2 160 160 - 200 160 160 120 40 40 1.040
2019/1 160 160 - 200 160 160 160 80 80 1.160
2019/2 160 160 - 200 160 160 160 80 80 1.160
2020/1 160 160 - 200 160 160 200 120 120 1.280
2020/2 160 160 - 200 160 160 200 120 120 1.280
2021/1 160 160 - 200 160 160 200 160 160 1.360
2021/2 160 160 - 200 160 160 200 160 160 1.360
2022/1 160 160 - 200 160 160 200 200 200 1.440
2022/2 160 160 - 200 160 160 200 200 200 1.440
1.1.1. ENGENHARIA DE BIOSSISTEMAS
Tem sua aprovação e criação nos órgãos colegiados da UNESP prevista para
2010/2011, com ingresso da primeira turma no Vestibular de início do ano de 2012.
Haverá a necessidade de contratação de 23 docentes, conforme Projeto Político
Pedagógico.
A Engenharia de Biossistemas é uma profissão de caráter multidisciplinar e
abrange diversas áreas do conhecimento humano, mas especialmente duas:
Ciências Exatas e Ciências Biológicas.
O objetivo do curso de Engenharia de Biossistemas é formar engenheiros e
contribuir para suprir a demanda da sociedade, não apenas regional, mas global,
de profissionais que sejam capazes de modelar as interações existentes entre o
ambiente, a sociedade e os biossistemas de produção de interesse econômico,
identificando gargalos e propondo soluções tecnológicas para reduzir as perdas e
aumentar a produtividade desses biossistemas.
O Engenheiro de Biossistemas pode atuar em propriedades rurais, no transporte de
animais e de produtos agrícolas e em agroindústrias, identificando gargalos
tecnológicos e propondo soluções no campo da engenharia, principalmente no que
se refere ao monitoramento, controle e automação dos processos de produção.
Poderá atuar também em empresas do segundo setor, desenvolvendo tecnologias
aplicadas para o ganho de eficiência dos biossistemas. Poderá atuar ainda em
instituições de ensino e pesquisa para desenvolvimento de Ciência, Tecnologia e
Inovação aplicados aos biossistemas de produção de interesse econômico.
1.1.2. CIÊNCIAS CONTÁBEIS E CONTROLADORIA E CIÊNCIA S
ECONÔMICAS
Os cursos de Ciências Contábeis e Controladoria e Ciências Econômicas têm sua
aprovação e criação nos órgãos colegiados da UNESP prevista para 2013, com
ingresso da primeira turma no Vestibular de início do ano de 2014. Estima-se
contratar 28 docentes para atuar nesses dois cursos de graduação.
O Curso de Ciências Econômicas do Campus Experimental de Tupã foi montado
conforme Diretrizes Nacionais para o curso de Ciências Econômicas (Resolução
CNE/CES 4, de 13 de julho de 2007).
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11
Será oferecido em 8 semestres, sendo composto por disciplinas de: formação
geral, formação histórica, formação teórico-quantitativa e teórico-prática, que
representarão aproximadamente 60% da carga horária do curso, e também por
disciplinas de formação em economia e administração, e formação em agronegócio
(40% da carga horária). O curso será oferecido em 3.030 horas de carga horária,
sendo obrigatória a realização de Trabalho de Conclusão de Curso (Monografia) ao
final do curso.
O objetivo do curso será formar profissionais capazes de atuar tanto no meio
acadêmico como no mercado, contribuindo com o desenvolvimento econômico e
social brasileiro. O profissional terá uma formação sólida em áreas importantes das
Ciências Econômicas, como análises macroeconômicas e microeconômicas,
análises de concorrência, análises de investimento e finanças, planejamento e
desenvolvimento, além de uma formação específica no campo do Agronegócio.
Para o Campus Experimental de Tupã o curso é justificável pela
complementaridade de conhecimento no campo das Ciências Sociais Aplicadas,
juntamente aos cursos de Administração (já existente no Campus) e de
Contabilidade e Controladoria (a ser ofertado simultaneamente ao de Economia). A
formação do economista com habilidades e conhecimentos para poder atuar no
Agronegócio também permitirá ao Campus de Tupã evoluir na sua consolidação de
referência nacional e internacional em Gestão e Tecnologia do Agronegócio.
Já o Curso de Ciências Contábeis e Controladoria foi montado conforme as
Diretrizes Nacionais para os cursos de Ciências Contábeis (RESOLUÇÃO
CNE/CES 10, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2004). Contemplando os conteúdos em
três grandes eixos: Formação Básica, Formação Profissional e Formação Teórico-
Prática.
O curso de graduação em Ciências Contábeis e Controladoria têm por objetivo
formar egressos que compreendam as questões científicas, técnicas, sociais,
econômicas e financeiras, em âmbito nacional e internacional e nos diferentes
modelos de organização; apresentem pleno domínio das responsabilidades
funcionais envolvendo apurações, auditorias, perícias, arbitragens, noções de
atividades atuariais e de quantificações de informações financeiras, patrimoniais e
governamentais, com a plena utilização de inovações tecnológicas; e, revelem
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capacidade crítico-analítica de avaliação, quanto às implicações organizacionais
com o advento da tecnologia da informação
É importante destacar que a implantação concomitant e dos cursos de
Ciências Econômicas e Contabilidade e Controladoria permitirá ao Campus
Experimental de Tupã inovar, no sentido de oferecer no âmbito da UNESP, a
dupla formação no espaço de tempo de 6 anos. A com plementaridade entre
os dois cursos (em 38% das disciplinas do curso) pe rmitirá ao aluno receber
a habilitação em Contabilidade e Controladoria com o acréscimo de mais 2
anos em sua formação.
1.1.3. ENGENHARIA DE ALIMENTOS
Tem sua aprovação e criação nos órgãos colegiados da UNESP prevista para
2015, com ingresso da primeira turma no Vestibular de início do ano de 2016.
Estima-se contratar 23 docentes.
O curso será estruturado conforme Diretrizes Nacionais para os cursos de
Engenharia (Resolução CNE/CES 11, de 11 de março de 2002). As disciplinas que
constituem o ciclo básico da engenharia serão elaboradas a luz do documento
“Núcleo das Engenharias da UNESP” que visa garantir o aprendizado do mesmo
conteúdo em todos os cursos de engenharia da UNESP, garantindo a mobilidade
dos alunos entre os campi da UNESP.
O curso prevê 10 semestres para a conclusão, no sistema de matricula em
disciplinas. Buscar-se-á, através da adoção de pré-requisitos, promover o
encadeamento de disciplinas para garantir uma formação profissional de
excelência.
O curso de Engenharia de Alimentos tem por objetivo formar profissionais que
atuem em indústrias de alimentos com uma visão sistêmica do agronegócio. O
profissional a ser formado será capaz de atuar em áreas de projeto,
desenvolvimento de produtos, embalagens, processos, controle de qualidade de
matérias-primas e produtos, gestão de produção e análise de alimentos. Pode
atuar nas atividades de distribuição e armazenamento de produtos industrializados.
O profissional Engenheiro de Alimentos também poderá trabalhar em laboratórios,
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13
realizando análises e em empresas de serviços técnicos, elaborando e avaliando
projetos de indústrias de alimentos, entre outros. Como se pode verificar, o
Engenheiro de Alimentos poderá atuar ao longo de toda a cadeia produtiva,
incluindo as fases pré e pós-industrial.
1.1.4. ENGENHARIA DE MOBILIDADE
Tem sua aprovação e criação nos órgãos colegiados da UNESP prevista para
2017, com ingresso da primeira turma no Vestibular de início do ano de 2018.
Estima-se contratar 14 docentes.
O curso foi montado conforme Diretrizes Nacionais para os cursos de Engenharia
(Resolução CNE/CES 11, de 11 de março de 2002). As disciplinas que constituem
o ciclo básico da engenharia foram elaboradas a luz do documento “Núcleo das
Engenharias da UNESP”, que visa garantir o aprendizado do mesmo conteúdo em
todos os cursos de engenharia da UNESP.
O Engenheiro de Mobilidade será ser capaz de analisar e interpretar a realidade,
definindo e participando ativamente dos caminhos de sua transformação,
alimentadas por uma visão interdisciplinar. Profissionais capazes de atuar nas
diferentes áreas da Logística, com ênfase em transporte, armazenagem e
tecnologia de informação, por meio de uma sólida formação geral, profissional,
ético-política e técnico-científica, voltada para a complexidade das relações e
demandas organizacionais e sociais.
Assim, o curso foi criado para atender a uma demanda específica do agronegócio,
visando capacitar profissionais com conhecimentos nas áreas de planejamento e
operação de sistemas logísticos e de transportes. Dentre os fatores que
impulsionam o crescimento da demanda pelo engenheiro de mobilidade, ressalta
se a globalização da economia, caracterizada pelo avanço espacial da produção,
que ultrapassou fronteiras nacionais, e a distância da demanda, conferindo à
logística e ao transporte um papel cada vez mais importante.
1.1.5. ENGENHARIA AGROINDUSTRIAL
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Tem sua aprovação e criação nos órgãos colegiados da UNESP prevista para
2017, com ingresso da primeira turma no Vestibular de início do ano de 2018.
Estima-se contratar 14 docentes.
O curso foi montado conforme Diretrizes Nacionais para os cursos de Engenharia
(Resolução CNE/CES 11, de 11 de março de 2002). As disciplinas que constituem
o ciclo básico da engenharia foram elaboradas a luz do documento “Núcleo das
Engenharias da UNESP” que visa garantir o aprendizado do mesmo conteúdo em
todos os cursos de engenharia da UNESP.
O curso foi montado em 10 semestres, no sistema de matricula em disciplinas.
Buscou-se, através da adoção de pré-requisitos, promover o encadeamento
disciplinar para garantir uma formação profissional de excelência. É previsto que o
aluno curse ao menos três disciplinas optativas visando ao direcionamento da sua
formação para as áreas de atuação da Engenharia Agroindustrial.
O curso de graduação em Engenharia Agroindustrial tem por objetivo formar
profissionais críticos, capazes de aplicar o conhecimento tecnológico para propor
soluções para o sistema agroindustrial, aplicando conhecimentos matemáticos,
científicos, tecnológicos e instrumentais ao suprimento, à produção e à distribuição
de produtos agroindustriais. O Engenheiro Agroindustrial será apto a atender às
necessidades do mercado e da sociedade, aplicando o conhecimento da
engenharia no agronegócio. O egresso deve ser capaz de atuar de forma criativa e
ética, amparado por uma visão sistêmica e por uma formação de caráter
tecnológico, sócio-econômico e ambiental, para atender às demandas da
sociedade contemporânea.
1.2 DIMENSÃO PÓS-GRADUAÇÃO
O Campus da UNESP de Tupã pretende obter reconhecimento nacional e
internacional na geração e difusão de conhecimentos aplicados ao Agronegócio.
Para isso deverá coordenar pesquisas nos campos da Engenharia e da Gestão,
publicar os resultados das em periódicos de reconhecida política editorial e com
fatores de impacto relevantes nestas áreas, bem como promover a participação
dos docentes em programas de pós-graduação Stricto Sensu.
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O Campus de Tupã possui um projeto de Programa de Pós-graduação Stricto
Sensu em Agronegócio que será avaliado pela Capes em 2010. Este programa
abrange nas suas diferentes Áreas de Concentração todos os campos de pesquisa
do Agronegócio, considerando-se os docentes atuantes no Campus.
Apesar da possibilidade do Programa de Pós-graduação em Agronegócio não ser
aberto em 2012, conforme o plano atual, espera-se que o Campus de Tupã o
aprove nos órgão colegiados da UNESP e na CAPES e o abra ainda neste
decênio; e se predispõe a alcançar para este programa o Conceito 5 na avaliação
da CAPES até 2020. Para que isto ocorra, estabelece-se como meta individual
para cada docente do Campus de Tupã a produção intelectual média estabelecido
na Dimensão Pesquisa.
Após a abertura do Programa de Pós-graduação Stricto Sensu, e aproveitando-se
da experiência bem sucedida, o Campus de Tupã pretende oferecer cursos na
modalidade de Especialização, em Programa de Pós-graduação Lato Sensu, para
o público regional, acerca de temas aplicados ao Agronegócio.
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1.3 DIMENSÃO PESQUISA
A geração, difusão e fomento a pesquisa no Campus Tupã será coordenada pela
Comissão Permanente de Pesquisa e Pós-graduação do Campus.
Será incentivada a participação dos docentes em editais de fomento à pesquisa,
internos e externos a UNESP, almejando que todos os docentes do Campus
estejam com ao menos um projeto de pesquisa ativo e com financiamento todos os
anos.
Os docentes serão incentivados a fazerem pós-doutorados no exterior, com o
objetivo de criar e fortalecer redes de trabalho científicas e promover a
internacionalização da pesquisa e do Campus de Tupã.
Para que os docentes do Campus de Tupã conquistem e mantenham o Programa
de Pós-graduação em Agronegócio, são estabelecidas as seguintes metas
individuais que deverão ser observadas por todos os docentes.
1. coordenação de pelo menos 1 (um) projeto de pesquisa com financiamento
externo à Universidade a cada três anos.
2. orientação de pelo menos 2 (dois) alunos de Iniciação Científica a cada ano.
3. publicação de pelo menos 2 (dois) artigos científicos a cada ano em
periódicos de seletiva política editorial e, com o ganho de experiência, buscar
sempre os periódicos com maior fator de impacto.
Após a abertura do Programa de Pós-graduação em Agronegócio, ou o
credenciamento do docente a um Programa externo ao Campus, deverão ser
conquistados individualmente por esses docentes as seguintes metas:
4. orientação concluída de pelo menos 2 (dois) alunos de mestrado ao final do
decênio 2010-2020.
O pleno cumprimento individual dessas metas de pesquisa habilitará cada docente
do Campus de Tupã a defender suas teses de livre-docência. Assim, espera-se
que 50% dos docentes do Campus de Tupã, os atuais e os que serão contratados,
tenham defendido suas teses de Livre-Docência na UNESP em 2020.
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Novos grupos de pesquisa serão incentivados a se formar, com a liderança dos
docentes do Campus, como forma de criar as bases necessárias para o
crescimento da pesquisa e da pós-graduação no Campus de Tupã.
1.4 DIMENSÃO EXTENSÃO
Na dimensão extensão, o Campus Experimental de Tupã tem o objetivo de
implementar ações que promovam a Extensão Universitária de forma conciliada ao
Ensino e a Pesquisa. Em face às transformações e às demandas regionais este
campus buscará disseminar e democratizar o conhecimento gerado, garantindo
presença no cenário regional e promovendo a relação entre a Universidade e a
sociedade.
Para a concepção do objetivo maior na dimensão extensão serão necessárias
diversas ações por parte da Comissão Permanente de Extensão Universitária
(CPEU) do Campus Experimental de Tupã, tais como:
- Assegurar infra-estrutura e recursos para a manutenção e o aprimoramento dos
Programas de Extensão Universitária da UNESP no campus de Tupã, tais como, a
Universidade Aberta à Terceira Idade (UNATI) e o Cursinho Pré-vestibular
(Cursinho 180°);
- Fortalecer e estimular a prestação de serviços à comunidade por meio da
Empresa Junior (Empreender Jr.);
- Estimular e apoiar os docentes do Campus e Tupã a participarem de atividades
de extensão universitária, tais como: programas de extensão, projetos de extensão,
oferecimento de cursos, participação em eventos e prestação de serviços;
- Estimular a captação de recursos externos à Universidade para o
desenvolvimento de projetos de extensão universitária;
- Aprimorar a divulgação das atividades de extensão universitária desenvolvidas,
fortalecendo a visibilidade do Campus de Tupã;
- Desenvolver projetos de preservação do patrimônio histórico-cultural do Campus
de Tupã, de forma a contribuir para a permanência e memória social.
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Em busca da sedimentação da Extensão Universitária no Campus de Tupã
propõem-se as seguintes metas para o próximo decênio:
- Todo docente coordene e/ou participe de pelo menos 03 (três) atividades de
extensão universitária, tais como: programas de extensão, projetos de extensão,
oferecimento de cursos, participação em eventos, organização de eventos
acadêmicos e científicos e prestação de serviços;
- Todo docente publique 03 (três) produtos de divulgação de suas atividades de
extensão universitária, como por exemplo: artigos em periódicos, livros, capítulos,
artigos em congressos, resumos, artigo de jornal, artigo de revista (magazine),
manuais, e outros;
- Elaboração e implementação a partir de 2010 de um projeto de preservação do
patrimônio histórico-cultural do Campus de Tupã.
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2. AÇÕES ADMINISTRATIVAS
2.1 CONTRATAÇÃO DE SERVIDORES PARA A CONSOLIDAÇÃO D O CAMPUS
Verifica-se que o melhor aproveitamento do tempo de dedicação integral do
docente para a graduação está no comprometimento de pelo menos 8 (oito) horas
semanais com o efetivo ensino de graduação. Essa carga horária é recomendada
pela UNESP para todos os seus docentes. Como o Campus de Tupã não está
organizado por Departamentos - e pretende manter essa estrutura não-
departamental - o seu corpo docente está vinculado exclusivamente aos cursos de
graduação.
Atualmente, cada docente do curso de Administração dedica em média 10 horas
semanais ao ensino de graduação; e no curso de Engenharia de Biossistemas é
previsto que cada docente se dedique em média 8 (oito) horas semanais à mesma
dimensão. Assim, o aproveitamento desses docentes nos novos cursos propostos
para este decênio é bastante limitado, uma vez que se espera que todos os
docentes do Campus de Tupã neste período ingressem e participem ativamente de
programas de pós-graduação, ministrando disciplinas e orientando em cursos de
mestrado e doutorado.
Diante da singularidade do Campus de Tupã, propõe-se como Plano de
Contratação Docente que para cada curso aberto se contrate um corpo docente
próprio, desde que a carga horária média dedicada ao ensino de graduação de
cada docente desse novo quadro não tenha média inferior a 8 (oito) horas
semanais. Entretanto, apesar dos vínculos aos cursos de graduação, é esperado
que os docentes do Campus de Tupã atuem em vários cursos, principalmente
oferecendo disciplinas optativas, contribuindo para multidisciplinaridade do ensino
específica do tema Agronegócio.
Com a experiência adquirida na reformulação do Projeto Político Pedagógico do
curso de Administração e na elaboração do Projeto Político Pedagógico do curso
de Engenharia de Biossistemas, estima-se que cursos nas áreas de Gestão e de
Engenharia necessitem da contratação de 18 e 25 docentes, respectivamente.
20
20
Entretanto, o número exato de contratações depende do estudo aprofundado e da
elaboração da estrutura curricular específica para cada curso.
Quadro 2. Programa de Contratação de Servidores Docentes para os Cursos Novos do Campus Experimental de Tupã
ENGENHARIA DE
BIOSISTEMAS
CIÊNCIAS CONTÁBEIS E CONTROLADORIA E
CIÊNCIAS ECONÔMICAS ENGENHARIA
DE ALIMENTOS
ENGENHARIA DE
MOBILIDADE ENGENHARIA
AGROINDUSTRIAL Total
2011/2 5 - - - - 5
2012/1 3 - - - - 3
2012/2 2 - - - - 2
2013/1 3 - - - - 3
2013/2 2 4 - - - 6
2014/1 3 4 - - - 7
2014/2 2 3 - - - 5
2015/1 3 4 - - - 7
2015/2 - 4 4 - - 8
2016/1 - 3 4 - - 7
2016/2 - 3 2 - - 5
2017/1 - 3 3 - - 6
2017/2 - - 2 3 3 8
2018/1 - - 3 2 2 7
2018/2 - - 3 3 3 9
2019/1 - - 2 2 2 6
2019/2 - - - 2 2 4
2019/2 - - - 2 2 4
Total 23 28 23 14 14 102
O quadro de servidores docentes do curso de Administração foi definido em 19
docentes para atender a um grupo de 320 alunos (dois cursos de Administração
em períodos distintos, manhã e noite), o que configura uma relação de 16,8 alunos
por docente. Ao somarmos os 102 docentes propostos para atuar nos quatro novos
cursos pretendidos pelo Campus, com os 19 docentes que atendem ao curso de
Administração, teríamos um grupo de 121 docentes. Esse conjunto de docentes
estaria trabalhando com um conjunto de aproximadamente 1.440 alunos nos sete
cursos, o que estabeleceria uma relação de 11,9 alunos por docente.
Professores que forem contratados a partir do projeto pedagógico de um
determinado curso, por exemplo, Engenharia de Biossistemas, irão atuar em
21
21
cursos de outras áreas, como Economia. Apesar disso, se fôssemos separar os
cursos em dois conjuntos “Engenharias” e “Ciências Sociais Aplicadas”, a relação
professor/aluno seria a seguinte: engenharias (800 alunos, 74 professores e uma
relação de 10,8 alunos/professor) e sociais aplicadas (640 alunos, 47 professores e
uma relação de 14,8 alunos/professor).
O Quadro 3 apresenta uma estimativa de gastos mensais com o pagamento dos
salários dos docentes que seriam contratados para os 06 novos cursos a serem
implantados, mais o quadro docente do curso de Administração, todos Professores
Assistentes Doutores (MS-3), incluindo os encargos sociais sobre os salários, mais
os encargos referentes a férias, 13º salário, INSS, FGTS e seguro (O anexo 1 traz
a planilha completa).
Quadro 3. Desembolso mensal com salário de servidor es docentes – com encargos
Ano Salário + Encargos
ENGENHARIA DE BIOSISTEMAS
CIÊNCIAS CONTÁBEIS E CONTROLADORIA E CIÊNCIAS
ECONÔMICAS ENGENHARIA DE
ALIMENTOS ENGENHARIA DE
MOBILIDADE ENGENHARIA
AGROINDUSTRIAL ADMINISTRAÇÃO
Gasto Mensal/Salário
2010 10.187,80 - - - - - 122.253,64 122.253,64
2011 11.232,05 56.160 - - - - 213.409,02 269.569,29
2012 11.793,66 117.937 - - - - 224.079,47 342.016,03
2013 12.383,34 185.750 49.533,36 - - - 235.283,44 470.566,88
2014 13.002,51 260.050 143.027,57 - - - 247.047,61 650.125,30
2015 13.652,63 314.011 259.399,99 54.610,53 - - 259.399,99 887.421,03
2016 14.335,26 329.711 358.381,57 143.352,63 - - 272.369,99 1.103.815,24
2017 15.052,03 346.197 421.456,73 225.780,39 45.156,08 45.156,08 285.988,49 1.369.734,36
2018 15.804,63 363.506 442.529,56 331.897,17 126.437,02 126.437,02 300.287,92 1.691.095,12
2019 16.594,86 381.682 464.656,04 381.681,75 232.328,02 232.328,02 315.302,31 2.007.977,90
OBS. Para os anos de 2011 a 2019 foi acrescentado ao valor (base fev/2010 = R$ 7.107,77), um reajuste salarial com base em uma taxa de inflação de 5% a.a.
O Quadro 4 apresenta uma estimativa da necessidade de contrações de servidores
técnicos administrativos para o perfeito funcionamento dos novos cursos, e o
funcionamento da Unidade nos três períodos do dia (manhã, tarde e noite).
O projeto pedagógico da proposta de curso a ser implantada a partir de 2012
(Engenharia de Biossistemas) prevê a implantação de 14 laboratórios didáticos,
sendo que as 08 primeiras qualificações apresentadas no quadro 4 mostram a
necessidade de contratação de técnicos de laboratórios para o curso proposto. No
caso dos técnicos de laboratório, os mesmos serão capazes de atender a demanda
por laboratórios dos demais cursos de Engenharia, além dos laboratórios de
informática, que atenderão também os cursos da área de Ciências Sociais
Aplicadas.
Quadro 4. Programa de Contratação de Servidores Téc nico-administrativos
Quantidade Qualificação
1 2 Técnico em Mecatrônica
2 1 Técnico em Eletrônica
3 1 Técnico em Química
4 1 Técnico em Mecânica
5 1 Técnico em Construções
6 1 Técnico em Biologia
7 1 Técnico em Engenharia Ambiental
8 1 Técnico em Física
9 36 Assistente Administrativo III
10 5 Assistente de informática II
11 3 Assistente de Serv.de Doc.Inf.e Pesq.
12 1 Bibliotecário
13 1 Analista de Informática II
14 2 Motorista
Total 57
As seis qualificações posteriores são necessárias para o atendimento às demais
atividades vinculadas aos 06 cursos propostos (mais o curso de administração que
funciona em dois períodos) como atendimento nas Seções Administrativas e
Acadêmicas e, Coordenação de curso.
Para a definição do número de servidores técnico-administrativos não foi aplicada a
planilha de parâmetros em discussão pela CEAFA (Comissão de Estruturas
24
24
Administrativas e de Funções Autárquicas), pois esta comissão deverá alterar em
breve a estrutura administrativa dos Campi Experimentais. Trata-se, dessa forma,
de uma proposta de sub-quadro mínimo para a implantação dos seis novos cursos.
Também é possível (quadros 5 e 6) estimar o custo mensal dos servidores técnico-
administrativos com base nos encargos previstos para a folha de pagamento. No
caso do quadro 6 são elencados os servidores técnicos administrativos que
necessitam ser contratados para a ampliação do Campus. O anexo 2 mostra o
cálculo completo para o desembolso mensal com os salários dos servidores
técnico-administrativos.
Quadro 5. Desembolso mensal com salário de servidor es técnico-
administrativos a serem contratados – com encargos Qualificação Nível
Funcional
Número de
Funcionários
Desembolso
Mensal/servidor
Desembolso
Mensal/Total
Técnico em Mecatrônica 21 2 1.735,59 3.471,19
Técnico em Eletrônica 21 1 1.735,59 1.735,59
Técnico em Química 21 1 1.735,59 1.735,59
Técnico em Mecânica 21 1 1.735,59 1.735,59
Técnico em Construções 21 1 1.735,59 1.735,59
Técnico em Biologia 21 1 1.735,59 1.735,59
Técnico em Engenharia Ambiental 21 1 1.735,59 1.735,59
Técnico em Física 21 1 1.735,59 1.735,59
Assistente de Suporte Acadêmicos II 21 - 1.735,59 -
Assistente de Informática II 27 5 2.325,86 11.629,28
Assistente Administrativo III 24 36 2.692,46 96.928,54
Analista de Informática II 39 1 4.176,89 4.176,89
Contador 33 - 3.116,86 -
Assistente Administrativo II 18 - 1.885,42 -
Assistente de Serv.de Doc.Inf.e Pesq. 21 3 1.735,59 5.206,78
Bibliotecário 33 1 3.116,86 3.116,86
Motorista 15 2 5.597,44 11.194,88
57 147.873,57
25
25
Quadro 6. Desembolso mensal com salário de servidor es técnico-administrativos do Campus Experimental de Tupã – co m encargos
Qualificação Nível
Funcional Número de
Funcionários Desembolso
Mensal/servidor Desembolso
Mensal/Total
Técnico em Mecatrônica 21 2 1.735,59 3.471,19
Técnico em Eletrônica 21 1 1.735,59 1.735,59
Técnico em Química 21 1 1.735,59 1.735,59
Técnico em Mecânica 21 1 1.735,59 1.735,59
Técnico em Construções 21 1 1.735,59 1.735,59
Técnico em Biologia 21 1 1.735,59 1.735,59
Técnico em Engenharia Ambiental 21 1 1.735,59 1.735,59
Técnico em Física 21 1 1.735,59 1.735,59
Assistente de Suporte Acadêmicos II 21 1 1.735,59 1.735,59
Assistente de Informática II 27 6 2.325,86 13.955,13
Assistente Administrativo III 24 43 2.692,46 115.775,75
Analista de Informática II 39 1 4.176,89 4.176,89
Contador 33 1 3.116,86 3.116,86
Assistente Administrativo II 18 4 1.885,42 7.541,68
Assistente de Serv.de Doc.Inf.e Pesq. 21 5 1.735,59 8.677,97
Bibliotecário 33 2 3.116,86 6.233,71
Motorista 15 3 5.597,44 16.792,32
75 193.626,26
26
26
2.2 AÇÕES DE INFRA-ESTRUTURA PARA CONSOLIDAÇÃO DO C AMPUS
O Campus é constituído de uma área total de aproximadamente 85.000 m², sendo
que 30.000 m² foram doados pela prefeitura municipal em 2009; 6.800 m² foram
adquiridos pela UNESP no início de 2010 e 48.350 m² foram disponibilizados por
meio de cessão real de uso por 99 anos em 2010, até que a documentação
necessária para a doação definitiva desta última área seja providenciada.
Em termos de área útil construída, o Campus é constituído por um prédio principal
de 2.683 m² (dividido em três andares) e por um prédio térreo de 600 m².
No andar térreo do prédio principal estão instalados: um auditório para 80 pessoas,
área de convivência e duas seções técnicas - administrativa e acadêmica.
No segundo piso estão localizadas duas salas de pesquisa, estando em uma delas
instalados 15 computadores, um laboratório de informática, com 30 computadores
e dez salas de docentes.
As dez salas de docentes possuem capacidade para 20 docentes, sendo na
atualidade utilizada por treze docentes efetivos e seis docentes substitutos. Assim,
observa-se que há espaço, em termos de salas de docentes, para ocupação pelos
novos docentes que virão integrar o curso.
Também no segundo piso está a Biblioteca “Prof. Dr. Elias José Simon”, que
deverá ocupar um novo prédio a partir do segundo semestre de 2010
No terceiro piso estão instaladas oito salas de aula, sendo quatro delas com
capacidade para 40 alunos/ sala e outras quatro salas de aula com capacidade
para 50 alunos/ sala.
O edifício térreo de 600 m², atualmente cedido à Prefeitura Municipal, deverá
abrigar, a partir do primeiro semestre de 2012, as seções técnicas administrativa e
acadêmica, liberando uma área de no prédio principal para atividades de ensino e
pesquisa.
Dessa forma, a instalação de novos cursos, laboratórios e, conseqüentemente, a
vinda de novos docentes e discentes demandará investimentos em infra-estrutura
predial, de laboratórios e, em equipamentos e bibliografias. O quadro 7 apresenta,
de forma resumida, os investimentos necessários para implantação do primeiro
curso em 2012, assim como investimentos necessários em infra-estrutura para
27
27
atender ao crescimento do Campus a partir da aprovação desse Plano de
Desenvolvimento Institucional.
Quadro 7. Cronograma de investimentos em equipament os e infra-estrutura
Ano Infra-estrutura
predial
Infra-estrutura
laboratorial
Equipamentos para
laboratórios
Bibliografia Total do ano
2010 2.100.000,00 - - - 2.100.000,00
2011 5.000.000,00 200.000,00 1.552.744,55 54.000,00 6.806.744,55
2012 3.500.000,00 200.000,00 1.442.423,18 54.000,00 5.196.423,18
2013 500.000,00 120.000,00 2.069.877,00 54.000,00 2.743.877,00
2014 2.500.000,00 100.000,00 75.767,67 74.000,00 2.749.767,67
2015 5.000.000,00 60.000,00 30.000,00 74.000,00 5.164.000,00
2016 500.000,00 100.000,00 30.000,00 50.000,00 680.000,00
2017 500.000,00 60.000,00 30.000,00 50.000,00 640.000,00
2018 500.000,00 60.000,00 30.000,00 50.000,00 640.000,00
2019 500.000,00 60.000,00 30.000,00 50.000,00 640.000,00
TOTAL 20.600.000,00 960.000,00 5.290.812,40 510.000,00 27.360.812,40
OBS. No valor apresentado para 2010 já está informado o valor destinado à Unidade para a construção do prédio Anexo da Biblioteca “Elias José Simon”
A necessidade de construção de infra-estrutura predial para abrigar laboratórios,
área de convivência, garagem e prédio de departamentos foi estimada com base
nas áreas observadas nos laboratórios das outras unidades e considerando-se os
projetos de prédios disponibilizados pela APLO. Assim, o prédio de Central de
Laboratórios, o prédio de Central de Salas de Aula, e o prédio de departamentos
terão área estimada de 1.200 m², cada. O centro de vivência terá uma área de 500
m², e a garagem 600 m². Foi assumido para todas as obras civis, um custo padrão
de construção de R$ 2.000,00/m². As dimensões dos edifícios, bem como o custo
médio de construção podem variar em função de novos projetos desenvolvidos
pela APLO e de alterações econômicas.
Os valores referentes à infra-estrutura laboratorial, equipamentos para laboratório e
bibliografia para o período 2011/2014 são quase que exclusivos para o curso de
Engenharia de Biossistemas. A única exceção é a inclusão de recursos para a
bibliografia do curso de Contabilidade e Controladoria. Para os anos de 2015/2019
são incluídas informações sobre a demanda de recursos para bibliografia e
28
28
equipamentos de laboratórios para as demais propostas de cursos a serem
implantados no Campus. No caso dos equipamentos para laboratórios, refere-se
basicamente a computadores e equipamentos de pequeno valor para reposição.
Não foram estimados os custos de implantação de sistemas viários, de infra-
estrutura de água e esgoto, de infra-estrutura elétrica e, de infra-estrutura de
informática e telefonia, pois os mesmos demandam projetos técnicos executados
pela equipe de engenharia da UNESP (APLO).
Sabe-se que a partir da implantação de novos cursos, das edificações e dos
laboratórios necessários para o funcionamento desses cursos, do aumento do
número de servidores (docentes e técnicos administrativos) e discentes no Campus
ocorrerá um amento no custeio do Campus, para arcar com o crescimento das
despesas com as contas públicas (água, luz, telefone, vigilância, limpeza), material
de pesquisa e de escritório.
O valor desse novo custeio não foi possível de ser calculado com precisão, em
função da Unidade ainda não ser uma Unidade de Custeio. Com a aprovação da
resilição do convênio entre a UNESP/Campus Experimental de Tupã e a Prefeitura
Municipal, na Sessão Extraordinária do Conselho Universitário de 11 de março de
2010, passa a ser possível o início de trabalho no sentido de estabelecer o impacto
que o crescimento do Campus terá em termos de custeio para a Unidade e para a
UNESP.
É possível uma estimativa desse custeio com base no número de alunos que
deverão ingressar nos novos cursos, e o custo por aluno estimado pela
Universidade. Para os cursos da área de Ciências Sociais Aplicadas
(Administração, Contabilidade e Controladoria e Economia) foi considerado um
custo anual por aluno de R$ 1.670,00. Já para os cursos de Engenharia
(Biossistemas, Alimentos, Mobilidade e Agroindustrial) foi considerado um custo
anual por aluno de R$ 2.200,00.
Usando essa sistemática, podemos estimar o custeio do Campus de Tupã, para o
período de 2011 a 2022, conforme o quadro 10. Usou-se 2022 como último ano
para o cálculo do custeio, pois, é partir dessa data que o número de alunos do
Campus torna-se estável em 1440.
29
29
Quadro 10 – Previsão de Custeio Anual do Campus Exp erimental de Tupã
Engenharias Ciências Sociais TOTAL
2011 - 534.400,00 534.400,00
2012 97.020,00 589.176,00 686.196,00
2013 203.742,00 618.634,80 822.376,80
2014 320.893,65 811.958,18 1.132.851,83
2015 449.251,11 1.023.067,30 1.472.318,41
2016 707.570,50 1.253.257,44 1.960.827,94
2017 866.773,86 1.503.908,93 2.370.682,79
2018 1.300.160,79 1.579.104,38 2.879.265,17
2019 1.774.719,48 1.658.059,60 3.432.779,08
2020 2.293.483,63 1.740.962,58 4.034.446,21
2021 2.709.177,54 1.828.010,71 4.537.188,25
2022 3.160.707,13 1.919.411,24 5.080.118,38
OBS. Para os anos de 2011 a 2020 foi acrescentado ao valor, um reajuste com base em uma taxa de inflação de 5% a.a.
A partir dos quadros 09 e 10, é possível estimar o custo de implantação e
manutenção do Campus de Tupã no período entre 2011 e 2020. (quadro 11).
Quadro 11. Custo de Implantação e Manutenção do Cam pus de Tupã
(2010/2019)
Ano Custeio Investimento Total
2010 - 2.100.000,00 2.100.000,00
2011 534.400,00 6.806.744,55 7.341.144,55
2012 686.196,00 5.196.423,18 5.882.619,18
2013 822.376,80 2.743.877,00 3.566.253,80
2014 1.132.851,83 2.749.767,67 3.882.619,50
2015 1.472.318,41 5.164.000,00 6.636.318,41
2016 1.960.827,94 680.000,00 2.640.827,94
2017 2.370.682,79 640.000,00 3.010.682,79
2018 2.879.265,17 640.000,00 3.519.265,17
2019 3.432.779,08 640.000,00 4.072.779,08
2020 4.034.446,21 - 4.034.446,21
2021 4.537.188,25 - 4.537.188,25
2022 5.080.118,38 - 5.080.118,38
30
30
A seguir são descritas as ações de infra-estrutura necessárias a serem realizadas
para a definitiva consolidação do Campus Experimental de Tupã, separadas de
acordo com o período de início das obras.
2.2.1. Ações para 2010
1) Construção do prédio que irá abrigar a nova biblioteca do Campus.
Em conjunto com essa obra está previsto a construção da guarita de entrada do
Campus e o fechamento de parte do Campus com tela e alambrado.
2) Parte das obras de infra-estrutura na área total do Campus, como desenho das
ruas, galerias de água e esgoto
3) Projeto de adaptação do prédio onde são desenvolvidas as atividades atuais no
Campus, visando otimizar espaços subutilizados.
3.1. Projeto de reforma ou adaptação da área externa do prédio em virtude da
incidência de pombos. Apesar de reduzido com ações de controle, os pombos
ainda permanecem em áreas existentes junto ao prédio, como canaletas, onde
chocam seus ovos e deixam um forte cheiro.
3.2. No piso térreo existem espaços subutilizados que devem ser reformados, além
do espaço que será obtido com a transferência da Seção Técnica Administrativa e
Seção Técnica Acadêmica para o prédio anexo.
Esses espaços seriam utilizados pelas atividades de extensão desenvolvidas no
Campus, como Cursinho Pré-Vestibular, Empresa Júnior, Centro Acadêmico e
UNATI.
3.3. No primeiro piso, com a transferência da biblioteca, a área será ocupada por
sala de professores (atuais e novos) e salas de estudo e pesquisa para a Pós-
Graduação (projeto para implantação em 2011) e Grupo de Pesquisa
(CEPEAGRO).
3.4. No segundo piso continuariam as salas de aula do Curso de Graduação em
Administração, Univesp e Cursinho Pré-Vestibular.
31
31
2.2.2. Ações para 2011
1. Construção de 2 prédios didáticos (composto por dois pisos cada) visando
atender ao novo curso de graduação e a instalação em local definitivo da estrutura
física do STI (Figuras 3 e 4).
Figura 3. Modelo de Laboratórios Didáticos e Laboratório de Pesquisa
Figura 4. Modelo de Salas de Aula
1.1. Um dos edifícios teria no andar térreo 50% do seu espaço destinado à
instalação do STI (espaço para os equipamentos de infra-estrutura e salas de
informática para uso dos alunos).
1.2. No restante do andar térreo do primeiro edifício, e no andar térreo do segundo
edifício seriam instalados os laboratórios do novo curso
1.3. Instalação dos equipamentos nos laboratórios didáticos do curso a ser
implantado em 2012.
1.4. No segundo piso (dos dois edifícios) ficariam as salas de aula dos cursos de
graduação. Haveria salas de aula em número suficiente para atender aos dois
cursos de graduação de Administração (4 salas para os cursos diurno e noturno) e
o curso novo de Engenharia de Biossistemas a ser implantado em 2012 (cinco
salas). O prédio poderia receber também as primeiras turmas do terceiro e quarto
32
32
cursos propostos pela Unidade, Ciências Contábeis e Controladoria e Ciências
Econômicas (duplo diploma).
2. Obras de adaptação no prédio principal e anexo, de acordo com projetos
desenvolvidos em 2010.
O prédio anexo, que faz parte das edificações localizadas em área doada pela
Prefeitura, deverá ser desocupado em 2011 com a construção de uma nova creche
por parte da Prefeitura Municipal.
Essa área poderá ser ocupada pela Coordenação Executiva, Seção Técnica
Administrativa e Seção Técnica Acadêmica, dependendo dos estudos preliminares.
Para isso deverá possuir espaço para a instalação de salas de trabalho para as
duas seções (infra-estrutura lógica, conforto térmico), espaço para almoxarifado e
banheiros
3. Continuidade das obras de infra-estrutura da área do Campus (esgoto, ruas,
iluminação).
2.2.3. Ações para 2012
1. Construção de área de convivência dos alunos (Figura 5). O período de 2010 a
2012, os alunos dos cursos de graduação, mais os alunos do curso de Pós-
Graduação, alunos do cursinho e os servidores utilizariam a cantina, e demais
espaços, que existe no prédio principal
Figura 5. Modelo de Centro de Vivência
33
33
2. Construção de garagem para os veículos, que se encontram estacionados de
maneira provisória sob toldos em frente ao prédio principal. O Campus possui hoje
três veículos (dois de serviço e um de representação) e iniciará processo de
aquisição de um quarto veículo (van).
2.2.4. Ações para 2013
1. Com a expansão do número de cursos e alunos, deverá ser feito uma análise de
compatibilidade do espaço utilizado pelas áreas administrativa e acadêmica.
Havendo a necessidade, seria feito a reforma e ampliação do espaço utilizado
pelas respectivas seções.
2.2.5. Ações para 2014
1. Construção de prédio para laboratório de pesquisa (modelo prédio de
departamento). O prédio existente no Campus atende à necessidade de
acomodação de docentes, entretanto o surgimento de novos grupos de pesquisa,
projetos de extensão e a demanda de espaço para áreas de reunião dos
Conselhos de Curso e do Conselho Diretor, no prédio principal, leva à necessidade
de um novo prédio para alocar os projetos de Pesquisa e Extensão do Campus,
liberando espaço no prédio principal para sala de docentes. (Modelo figuras 3 e 4).
2.2.6. Ações para 2015
1. Início da construção de 2 prédios didáticos (composto por dois pisos) visando
atender aos novos cursos de graduação propostos pela Unidade para o período de
2016 e 2018, na área de Engenharia (Alimentos, Mobilidade e Agroindustrial), além
de parte dos respectivos laboratórios. Modelo figuras 3 e 4.
2. Com a construção dos 4 prédios didáticos (2 em 2011 e 2 em 2015) seria
possível otimizar as salas de aula necessárias para atender aos 7 cursos que este
Plano de Desenvolvimento Institucional prevê para o Campus Experimental de
Tupã até o ano de 2022.
34
34
3. Seriam necessárias 28 salas de aula para atender a todos os cursos, sem contar
salas extras para turmas especiais.
3.1. Os 3 cursos de ciências sociais aplicadas demandariam 08 salas ocupadas no
período diurno pelos cursos de Ciências Econômicas e Administração, e no período
noturno pelos cursos de Contabilidade e Controladoria, e Administração.
3.2. Os 4 cursos de engenharia seriam necessárias 20 salas de aula. O número de
salas pode ser reduzido com o seu uso ocorrendo em dois períodos (manhã e
tarde), pois os cursos possuem atividades em período integral.
2.2.7. Ações para 2016 a 2019
1. Investimentos de manutenção da infra-estrutura física existente
2.2.8. Ações para 2020
1. Com a consolidação dos cursos de graduação e pós-graduação, torna-se
necessária uma nova análise de compatibilidade do espaço utilizado pelos
laboratórios de pesquisa, salas de aula, salas de docentes e áreas administrativa e
acadêmica. Havendo a necessidade, seria feito a reforma e ampliação dos espaços
utilizados pelas respectivas seções.
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REFERÊNCIAS
APLO. Unidades Diferenciadas , 2003.Apresentação Power Point.
PDI – UNESP / Campus Experimental de Tupã , 2008
Programa de Mestrado Acadêmico em Agronegócio. Proposta APCN apresentada para análise dos órgãos colegiados da UNESP com o objetivo de submissão para avaliação da CAPES – Coordenadoria de Aperfeiçoamento do Ensino Superior, no APCN 2010
Relatório de Atividades do Curso de Administração – Ano base: 2009. Janeiro de 2010.
UNESP (Campus Experimental de Tupã). UNESP/TUPÃ – 5 ANOS : uma trajetória para a consolidação do ensino público superior no estado de São Paulo, 2009
UNESP (REITORIA). Escala de Vencimentos – funções efetivas, vigência 01/05/2010. Disponível em: http://unesp.br/crh/mostra_arq_multi.php?arquivo=6122
UNESP (REITORIA). Resolução UNESP nº 70, de 27 de novembro de 2008. Disponível em: http://unesp.br/crh/mostra_arq_multi.php?arquivo=4712
Anexo 1 - Desembolso mensal com salário de servidor es docentes – com encargos
Ano Salário Encargos Sociais 13º Salário
(1/12)
Encargos Sociais do 13º salário Abono de
férias
Encargos sociais das férias TOTAL
Mensal
INSS (20%) Seguro
Acidente de
Trabalho (1%)
FGTS (8%) INSS (20%) Seguro
Acidente de
Trabalho (1%)
FGTS (8%) INSS (20%) Seguro
Acidente de
Trabalho
(1%)
FGTS
(8%)
2010 7.107,77 1.421,55 71,08 568,62 592,31 118,46 5,92 47,39 197,44 39,49 1,97 15,80 10.187,80
2011 7.836,32 1.567,26 78,36 626,91 653,03 130,61 6,53 52,24 217,68 43,54 2,18 17,41 11.232,05
2012 8.228,13 1.645,63 82,28 658,25 685,68 137,14 6,86 54,85 228,56 45,71 2,29 18,28 11.793,66
2013 8.639,54 1.727,91 86,40 691,16 719,96 143,99 7,20 57,60 239,99 48,00 2,40 19,20 12.383,34
2014 9.071,52 1.814,30 90,72 725,72 755,96 151,19 7,56 60,48 251,99 50,40 2,52 20,16 13.002,51
2015 9.525,09 1.905,02 95,25 762,01 793,76 158,75 7,94 63,50 264,59 52,92 2,65 21,17 13.652,63
2016 10.001,35 2.000,27 100,01 800,11 833,45 166,69 8,33 66,68 277,82 55,56 2,78 22,23 14.335,26
2017 10.501,41 2.100,28 105,01 840,11 875,12 175,02 8,75 70,01 291,71 58,34 2,92 23,34 15.052,03
2018 11.026,48 2.205,30 110,26 882,12 918,87 183,77 9,19 73,51 306,29 61,26 3,06 24,50 15.804,63
2019 11.577,81 2.315,56 115,78 926,22 964,82 192,96 9,65 77,19 321,61 64,32 3,22 25,73 16.594,86
OBS2. Para os anos de 2011 a 2019 foi acrescentado ao valor (base fev/2010 = R$ 7.107,77), um reajuste salarial com base em uma taxa de inflação de 5% a.a.
37
37
Anexo 2 - Desembolso mensal com salário de servidor es técnico-administrativos – com encargos
Nível
Funcional
Número
de
servidores
Salário Encargos Sociais 13º Salário
(1/12)
Encargos Sociais do 13º salário Abono de
férias
Encargos sociais das férias TOTAL
Mensal
TOTAL
Número de
servidores/
mensal INSS (20%) Seguro
Acidente
de
Trabalho
(1%)
FGTS (8%) INSS (20%) Seguro
Acidente
de
Trabalho
(1%)
FGTS (8%) INSS (20%) Seguro
Acidente
de
Trabalho
(1%)
FGTS (8%)
15 3
1.210,88
242,18
12,11
96,87 100,91
20,18
1,01
8,07
33,64 6,73
0,34 2,69
1.735,59
5.206,78
18 4
1.401,74
280,35
14,02
112,14 116,81
23,36
1,17
9,34
38,94 7,79
0,39 3,11
2.009,16
8.036,64
21 15
1.622,69
324,54
16,23
129,82 135,22
27,04
1,35
10,82
45,07 9,01
0,45 3,61
2.325,86
34.887,84
24 43
1.878,46
375,69
18,78
150,28 156,54
31,31
1,57
12,52
52,18 10,44
0,52 4,17
2.692,46
115.775,75
27 6
2.174,55
434,91
21,75
173,96 181,21
36,24
1,81
14,50
60,40 12,08
0,60 4,83
3.116,86
18.701,13
33 3
2.914,11
582,82
29,14
233,13 242,84
48,57
2,43
19,43
80,95 16,19
0,81 6,48
4.176,89
12.530,67
39 1
3.905,19
781,04
39,05
312,42 325,43
65,09
3,25
26,03
108,48 21,70
1,08 8,68
5.597,44
5.597,44