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Gestão Financeira e Fluxo de Caixa

Gestão de capital

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Gestão de Capital!! aplicado na aula de Administração Financeira!!

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Page 1: Gestão de capital

Gestão Financeira e Fluxo de Caixa

Page 2: Gestão de capital

1.11.1 Estrutura de Captação de Estrutura de Captação de RecursosRecursos

FONTES

Internas

Externas

Lucros Retidos Outras Recursos de Terceiros

Recursos Próprios

Empréstimo Bancários

Emissão de Títulos

Outras

Capital Acionário (externo)

Aumento de Capital

Page 3: Gestão de capital

1.11.1 Estrutura de Captação de Recursos nas Estrutura de Captação de Recursos nas PME´sPME´s

Page 4: Gestão de capital

1.11.1 Estrutura de Captação de Recursos nas Estrutura de Captação de Recursos nas PME´sPME´s

Page 5: Gestão de capital

1.11.1 Estrutura de Captação de Recursos nas Estrutura de Captação de Recursos nas PME´sPME´s

Page 6: Gestão de capital

1.11.1 Estrutura de Captação de Recursos nas Estrutura de Captação de Recursos nas PME´sPME´s

Page 7: Gestão de capital

1.21.2 Custo de Capital de Terceiros (dados de out e Custo de Capital de Terceiros (dados de out e set/09)set/09)

Recursos de Longo Prazo:

BNDES

TJLP +0,9% a.a. 6,9% a.a. (0,56% a.m.)

Recursos de Curto Prazo

Capital de Giro

Grandes empresas: 12,68% a 92,29% a.a. (1,0% a 5,6%

a.m.)

PME:50,06% a 107,22% a.a. (3,4% a 6,3%

a.m.)

Page 8: Gestão de capital

1.31.3 Custo de Capital Custo de Capital PróprioPróprio

Revela o retorno desejado pelos acionistas de uma

empresa

em suas decisões de aplicação de capital próprio

Procedimentos de mensuração do custo de capital

próprio:

Método do fluxo de caixa descontado dos dividendos

futuros esperados pelo mercado;

Modelo de precificação de ativos (CAPM).

Page 9: Gestão de capital

1.41.4 Riscos incorridos pelas Riscos incorridos pelas empresasempresas

Risco econômico

Revela o risco da atividade da empresa, admitindo

que

não utilize capital de terceiros para financiar seus

ativos Risco financeiro

Risco adicional assumido pela empresa ao decidir

financiar-se também com dívidas (passivos onerosos)

Page 10: Gestão de capital

1.51.5 Custo Total de CapitalCusto Total de Capital

Fatores relevantes que afetam o custo de Fatores relevantes que afetam o custo de

capital:capital:

As condições gerais da economia

Necessidade de financiamento apresentada pela

empresa

O risco total da empresa

Page 11: Gestão de capital

1.61.6 Criação de Criação de ValorValor

A riqueza de uma empresa é determinada pela qualidade

de

suas decisões financeiras, obtida de acordo com a relação

de equilíbrio entre risco e retorno esperados

Criação de Valor Benefícios Econômicos Gerados de Caixa

> Retorno Exigido pelos Proprietários de Capital (WACC)

O desempenho operacional da empresa deve promover

resultados que remunerem os proprietários de capital em

valores acima da taxa mínima de retorno requerida

Page 12: Gestão de capital

2. Introdução2. Introdução

As operações financeiras de captação e aplicação de

recursos

são desenvolvidas por instituiçõesinstituições e instrumentos instrumentos

financeirosfinanceiros

que compõem o Sistema Financeiro NacionalSistema Financeiro Nacional

Investimentos financeirosInvestimentos financeiros

Monetários

Não

monetários

Instituições financeirasInstituições financeiras

bancárias ou monetárias

Não bancárias ou não

monetárias

Page 13: Gestão de capital

IntroduçãoIntrodução

As operações do Sistema Financeiro Nacional podem ser

realizadas por meio de quatro grandes segmentos:

Mercado cambial

Mercado monetário

Mercado de crédito

Mercado de capitais

Mercado acionário

Mercado de empréstimos

e financiamentos

Page 14: Gestão de capital

2.12.1 Financiamento por meio de Recursos Financiamento por meio de Recursos PrópriosPróprios

Renegociação das Ações:

Mercado Secundário

Colocação Inicial:

Mercado Primário

Instituição Financeira

não Bancária Intermedia-

dora da Operação

Empresa Emitente de

Novas Ações

Etapas do processo de subscrição de novas ações

I P O (Oferta Pública Inicial)

Page 15: Gestão de capital

2.1 Abertura de 2.1 Abertura de capitalcapital

Abertura de capital no Brasil no período de 2000 até 2009:

Page 16: Gestão de capital

2.22.2 Financiamento por Recursos de Financiamento por Recursos de TerceirosTerceiros

c)c)Repasses de recursos externos

a)a)Empréstimos e financiamentos

diretos

b)b)Repasses de recursos internos

d)d)Subscrição de debêntures

e)e)Arrendamento mercantil

Modalidades de empréstimos a longo prazo no mercado de Modalidades de empréstimos a longo prazo no mercado de

capitaiscapitais

Page 17: Gestão de capital

a)a)Empréstimos e financiamentos

diretos

2.32.3 Financiamento por Recursos de Financiamento por Recursos de TerceirosTerceiros

b)b)Repasses de recursos

internos

Referem-se às operações de captação de recursos

processadas diretamente por uma empresa nas

instituições financeiras componentes do mercado de

capitais

São os recursos oficiais alocados para o financiamento

de atividades consideradas como de interesse

econômico nacional

Page 18: Gestão de capital

2.32.3 Financiamento por Recursos de Financiamento por Recursos de TerceirosTerceiros

c)c)Repasses de recursos externos

d)d)Subscrição de debêntures

São poupanças captadas no exterior, por

instituições financeiras nacionais e, a seguir,

repassadas no mercado interno

Emissão de títulos privados de crédito por companhias de

capital aberto, colocadas no mercado à disposição de

investidores interessados

Page 19: Gestão de capital

2.32.3 Financiamento por Recursos de Financiamento por Recursos de TerceirosTerceiros

e)e)Arrendamento

mercantil

Permite que uma empresa se utilize de determinado ativo

mediante o estabelecimento de um contrato de aluguel

(arrendamento) com uma instituição arrendadora.

Financiamento de Capital de

Giro

É praticada por bancos de investimentos e bancos

comerciais/múltiplos, sendo lastreada por recursos

próprios ou mediante captações no mercado

Page 20: Gestão de capital

Estrutura de capitalEstrutura de capital

AACC

NCNC

PERPER..

PPCC

Capital de Terceiros (exigível)

Capital Próprio (PL)

Composição das fontes de financiamento a longo prazo da empresa, que visa atender a demanda por recursos de natureza

permanente.

3. ESTRUTURA DE CAPITAL3. ESTRUTURA DE CAPITAL

3. 3. IntroduçãoIntrodução

Page 21: Gestão de capital

Diferentes estruturas de capitais, com maior ou menor participação de capital próprio, alteram o risco financeiro da empresa

AACC

NNCC

PEPERR

PPCC

NCNC

PLPL

AACC

NCNC

PEPERR

PPCC

NCNC

PLPL

NCNC

PEPERR

NCNC

PLPL

AACC

PPCC

Estrutura ótima de capital refere-se à proporção de recursos próprios e de terceiros a ser mantido por uma empresa que leva à maximização da riqueza dos proprietários.

3. 3. IntroduçãoIntrodução

Page 22: Gestão de capital

Economia Economia brasileirabrasileira

Anos 80 e 90 – custo elevado do dinheiro

Políticas mais preocupadas com a sobrevivência da empresa

Restrições dos modelos teóricos de avaliação da estrutura Restrições dos modelos teóricos de avaliação da estrutura de capital para a economia brasileirade capital para a economia brasileira

Não homogeneidade das taxas de juros de mercado

Taxas de juros superdimensionadas

Atualmente: reduzida taxa de inflação

Conseqüência: desatratividade de investimentos

3.Introduçã3.Introduçãoo

Page 23: Gestão de capital

3.13.1 Por que Usar Capital Próprio Quando o Por que Usar Capital Próprio Quando o Capital de Terceiros é Mais BaratoCapital de Terceiros é Mais Barato

À medida que mais dívidas são introduzidas na estrutura financeira da empresa, o capital próprio se torna mais arriscado, exigindo maior retorno

O custo médio de capital é reduzido até certo nível de endividamento, após o qual começa a crescer pela presença mais marcante do risco financeiro

As empresas vêm optando por um comportamento de maior independência frente a pressões de mercado e riscos conjunturais

O uso de capital de terceiros implica em custos de falência e outros custos.

Page 24: Gestão de capital

Um maior uso de capital de terceiros exerce certas pressões sobre os fluxos de caixa das empresas

Os credores têm amplo direito de receber juros e reembolso do capital emprestado, independente do desempenho da empresa

Quando uma empresa utiliza maior volume de capital de terceiros surgem normalmente conflitos de interesses entre credores e acionistas

O custo de falência tende a compensar as vantagens financeiras oferecidas pelo capital de terceiros

3.13.1 Por que Usar Capital Próprio Quando o Por que Usar Capital Próprio Quando o Capital de Terceiros é Mais BaratoCapital de Terceiros é Mais Barato

Page 25: Gestão de capital

3.23.2 Presença de diferentes custos de captação no Presença de diferentes custos de captação no mercadomercado

Taxas livremente definidas pelo mercado

Custo real positivo normalmente elevado

Taxas subsidiadas Podem apresentar, inclusive, custo real

negativo

O custo de capital próprio é dependente não somente do risco financeiro (P/PL) que a empresa venha a assumir, mas também da disponibilidade dos recursos oferecidos no mercado

Presença simultânea de recursos de terceiros com diferentes magnitudes de custos financeiros

Page 26: Gestão de capital

O custo da dívida é função, além do risco financeiro, da própria forma escolhida de financiamento

As taxas de juros de captação são dependentes da escassa

oferta externa de crédito

Devido às elevadas taxas de juros da economia e a

escassez de capital a longo prazo, as empresas brasileiras

são financiadas com 67% com recursos próprios e 33%

com recursos de terceiros

3.33.3 Principais conclusões para a economia Principais conclusões para a economia brasileirabrasileira