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(DC1) Uso Interno na PwC - Confidencial
IN RFB n° 1.515/2014 Regulamentação da Lei n° 12.973/2014 Extinção do RTT e o novo regime tributário
www.pwc.com.br
Abril de 2015
(DC1) Uso Interno na PwC - Confidencial
A regulamentação pela IN RFB 1.515, de 24 de novembro de 2014 1
(DC1) Uso Interno na PwC - Confidencial
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• Conversão, com alterações, da MP no 627, de 11/11/2013;
• Capítulo sobre o novo regime tributário:
• Extingue o RTT e promove o alinhamento da legislação tributária à nova contabilidade;
• Fruto de extensas discussões entre fisco e contribuintes;
• Objeto de ampla regulamentação;
• Adoção optativa a partir de 2014;
• Adoção obrigatória a partir de 2015;
• Várias situações específicas ainda poderão gerar dúvidas;
Lei nº 12.973, de 13/05/2014
(DC1) Uso Interno na PwC - Confidencial
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• Consolida as normas sobre a determinação e o pagamento do IRPJ e da CSLL (revoga a IN SRF 93/1997);
• Disciplina o tratamento tributário do PIS/Pasep e da Cofins no que se refere às alterações introduzidas pela Lei nº 12.973/2014;
• Anexos:
• Anexo I - Utilização de subcontas na adoção inicial, AVP e AVJ;
• Anexo II - Aquisição de participação societária em estágios; e
• Anexo III - Contratos de concessão de serviços públicos, diferimento da tributação do lucro.
IN RFB nº 1.515, de 24/11/2014
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• Altera a IN RFB nº 1.515/2014;
• Complementa determinados dispositivos da IN RFB nº 1.515/2014;
• Introduz o Anexo IV - Utilização de subcontas na adoção inicial - Diferença de Depreciação Acumulada;
IN RFB nº 1.556, de 31/05/2015
(DC1) Uso Interno na PwC - Confidencial
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• Destaques:
• Acresce o § 6º ao art. 65:
• “§ 6º Se o contribuinte deixar de deduzir a depreciação de um bem depreciável do ativo imobilizado em determinado período de apuração, não poderá fazê-lo acumuladamente fora do período em que ocorreu a utilização desse bem, tampouco os valores não deduzidos poderão ser recuperados posteriormente através da utilização de taxas superiores às máximas permitidas.” (NR)
• Teor, adaptado, do PN CST 79/1976
IN RFB nº 1.556, de 31/05/2015
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Exemplo do aproveitamento da depreciação fiscal, conforme o fisco
10% 10% 10% 10% 10% 10% 10% 10% 10% 10%
10% 10% 10% 10% Fiscal
Premissas: Taxa de depreciação societária: 10 anos, sem valor residual Taxa de depreciação fiscal: 05 anos
10%
LALUR
10% 10%
30%
10% 10% 10%
+
+ 15%
+ 5%
10%
10%
10% -
10%
- 10%
- 10%
+ 15%
An
o 1
An
o 2
An
o 3
An
o 4
An
o 5
An
o 6
An
o 7
An
o 8
An
o 9
An
o 1
0 Societário
+ 10%
+ 10%
+ 10%
- 5%
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• Destaques: alteração do art. 112:
• “Art. 112. As subvenções para investimento, inclusive mediante isenção ou redução de impostos, concedidas como estímulo à implantação ou expansão de empreendimentos econômicos e as doações feitas pelo poder público, reconhecidas no resultado com observância das normas contábeis, não serão computadas na determinação do lucro real, desde que ......................................................................
• § 6ºO disposto neste artigo não se aplica às subvenções concedidas por pessoas jurídicas de direito privado, que constituem receita da pessoa jurídica beneficiária.
IN RFB nº 1.556, de 31/05/2015
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• Destaques: alteração do art. 112:
• Art. 112.....................................................................
§ 7º Não poderá ser excluído da apuração do lucro real a subvenção recebida do Poder Público, em função de benefício fiscal, quando os recursos puderem ser livremente movimentados pelo beneficiário, isto é, quando não houver obrigatoriedade de aplicação da totalidade dos recursos na aquisição de bens ou direitos necessários à implantação ou expansão de empreendimento econômico, inexistindo sincronia e vinculação entre a percepção da vantagem e a aplicação dos recursos.” (NR) (grifamos)
• Em linha com a recente Solução de Consulta COSIT 336/2014
IN RFB 1.556, de 31 de março de 2015
(DC1) Uso Interno na PwC - Confidencial
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BENEFÍCIO FISCAL DE ICMS. SUBVENÇÃO. BASE DE CÁLCULO.
É inadmissível excluir da apuração do lucro real a subvenção recebida do Poder Público, em função de benefício fiscal de ICMS, quando os recursos puderem ser livremente movimentados pelo beneficiário, isto é, quando não houver obrigatoriedade de aplicação dos recursos na aquisição de bens ou direitos necessários à implantação ou expansão de empreendimento econômico (não é suficiente a realização dos propósitos almejados com a subvenção), inexistindo sincronia e vinculação entre a percepção da vantagem e a aplicação dos recursos. Nesse caso, a subvenção torna-se tributável, compondo a base de cálculo do IRPJ.(grifamos) Dispositivos Legais: art. 38 do Decreto Lei nº 1.598, de 1977; arts. 18 da Lei nº 11.941, de 2009; art. 30 da Lei nº 12.973, de 2014; Lei do Estado do Ceará nº 10.367, de 1979; arts. 392 e 443 do Decreto nº 3.000, de 1999 (RIR/99), Decreto do Estado do Ceará nº 29.183, de 2008, Parecer Normativo CST nº 112, de 1978; Solução de Divergência Cosit nº 15, de 2003.
Solução de Consulta COSIT 336, de 12/12/2014 Assunto: IRPJ e CSLL
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• Ao extinguir o RTT, o novo regime procurou promover o alinhamento das normas fiscais à nova contabilidade;
• Assim, passa a assumir a contabilidade societária como ponto de partida para a apuração dos tributos;
• Estabeleceu novos ajustes para dar tratamento tributário nas situações que determina;
• Dentre as novas regras, destacam-se as novas normas referentes ao ágio, concessões de serviços públicos e remuneração baseada em ações;
• Criou a necessidade de controle em subcontas em casos específicos;
• A revisão ou a emissão de novos CPCs não terá efeitos fiscais até que lei tributária determine seu tratamento.
Novo Regime Tributário - Premissas
(DC1) Uso Interno na PwC - Confidencial
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CPC TEMA ARTIGOS
01 Impairment 32, 59
02 Moeda Funcional 62
04 Intangível 41, 42, 54, 55
05 Partes relacionadas 61
06 Arrendamento Mercantil 46 a 49, 54, 55, 57
07 Subvenções para Investimento 30, 54, 55
08 Custos de transação e prêmios na emissão de TVM
2, 7, 31
10 Pagamento baseado em ações 33
12 Ajuste a Valor Presente 2, 4, 5, 8, 10, 12, 48, 53, 54, 55
15 Combinação de Negócios 2, 20 a 28, 37 a 39, 65
CPCs X Lei 12.973/14
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CPC TEMA ARTIGOS
17 Contratos de Construção 29
18 Investimento em controlada e coligada
51
20 Custo com empréstimo 2, 7
25 Provisões, Passivos Contingentes e Ativos Contingentes
59, 45
27 Ativo Imobilizado 40, 54, 55
28 Propriedade para investimento 2
29 Ativo Biológico Vide AVJ
30 Receitas
38 Hedge Accounting 63
46 Ajuste a Valor Justo 2, 6, 10, 13 a 17, 18, 26, 37, 39, 53, 54, 55, 64, 66 a 68
ICPC 01 Concessões 35, 36, 44, 52, 54, 55, 56, 69
CPCs X Lei 12.973/14
(DC1) Uso Interno na PwC - Confidencial
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Situações onde passam a ser exigidas subcontas :
• Avaliação a valor justo
• Avaliação a valor presente (passivos);
• Desdobramento do custo de aquisição de investimento pelo valor de patrimônio líquido em:
• I - valor de patrimônio líquido na época da aquisição
• II - mais ou menos-valia de ativos e passivos; e
• III - goodwill,
• Ajuste Decorrente de Avaliação a Valor Justo na Investida (arts. 58 a 61 da IN RFB 1.515/14);
• Avaliação a Valor Justo na Subscrição de Ações (arts. 54 a 57 da IN RFB 1.515/14);
Novo Regime Tributário
(DC1) Uso Interno na PwC - Confidencial
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• Os valores decorrentes de AVP nas situações abaixo não poderão ser considerados na determinação do lucro real caso não tenham sido evidenciados em subcontas:
• Bem para revenda;
• Bem a ser utilizado como insumo na produção de bens ou serviços;
• Aquisição a prazo de ativo não classificável nos incisos acima.
Novo Regime Tributário Subcontas - Ajuste a Valor Presente
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Subcontas nos casos de AVP de Passivos
Exemplo:
• D - Estoques de Insumos (Ativo) – R$ 10.000
• C - Contas a Pagar (Passivo) – R$ 10.000
Novo Regime Tributário
• C - Subconta AVP Estoques (Ativo) – R$ 2.500
• D - AVP – Contas a Pagar (Passivo) – R$ 2.500
O AVP do Passivo se realiza ao longo do tempo: • C – Receitas Financeiras (Resultado) – R$ 2.500 (não tributável)
(DC1) Uso Interno na PwC - Confidencial
19 0
Novo Regime Tributário Controle da movimentação de AVP nos insumos adquiridos a prazo
Mês Saldo
Inicial Saldo Final
Compras Baixas
Janeiro 07
08
10
05
06
07
04
04
09
08
10
08
Fevereiro
Março
2/6
1/6
Ajuste no LALUR via Contabilidade
de Custos
0
(DC1) Uso Interno na PwC - Confidencial
20 0
Mês Saldo Inicial
Saldo Final
Compras Baixas
Janeiro 07
08
10
05
06
07
04
04
09
08
10
08
Fevereiro
Março
Ajuste no LALUR via PEPS
0
0
5/6
Novo Regime Tributário Controle da movimentação de AVP nos insumos adquiridos a prazo
► (DC1) Uso Interno na PwC - Confidencial
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Adoção inicial: 2014 ou 2015
Balanço Societário
Balanço – Critérios em 31/12/2007
Ativo
Lucro Societário
Lucro Fiscal
Resultado
Passivo PL
Extinção do RTT Criação das subcontas
Ativo
Passivo PL
Resultado
► (DC1) Uso Interno na PwC - Confidencial
Adoção inicial: 2014 (optantes) ou 2015 (não optantes)
Balanço Societário
Ativo
Resultado
Passivo PL
Novo regime tributário Controle em subcontas
DIPJ 2014 e Lei 12.973/2014
Diferenças no PL
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• A pessoa jurídica tributada com base no lucro real deverá elaborar demonstrativo das diferenças verificadas na data da adoção inicial entre os elementos do ativo, do passivo e do patrimônio líquido constantes na contabilidade societária e no FCONT.
• Tal demonstrativo será informado na ECF (Registro Y665)
Novo Regime Tributário – Art. 175 Demonstrativo das diferenças na adoção inicial
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Novo Regime Tributário Subcontas para diferenças de ativos e passivos
25
• As subcontas serão analíticas e registrarão os lançamentos contábeis das diferenças em último nível servirão para controle em relação a: a) diferença positiva ou negativa entre o valor de ativo na
contabilidade societária e no FCONT; b) diferença negativa do valor de passivo; c) diferença negativa entre o valor de ativo na contabilidade
societária e no FCONT; e d) diferença positiva no valor do passivo.
• Caso não sejam criadas as subcontas na adoção inicial, as diferenças de a) e b) deverão ser tributadas e as diferenças de c) e d) serão consideradas não dedutíveis de imediato (não poderão ser excluídas).
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26
A soma do saldo da subconta com o saldo da conta do ativo ou passivo a que a subconta está vinculada resultará no valor do ativo ou passivo mensurado de acordo com o balanço societário;
Novo Regime Tributário Subcontas para diferenças de ativos e passivos
(DC1) Uso Interno na PwC - Confidencial
27
No caso de ativo ou passivo reconhecido na contabilidade
societária, mas não reconhecido no FCONT, a subconta poderá ser a
própria conta representativa do ativo ou passivo que já evidencia a
diferença;
No caso de ativo ou passivo não reconhecido na contabilidade societária, mas reconhecido no FCONT, a diferença deverá ser controlada no Lalur.
Novo Regime Tributário Subcontas para diferenças de ativos e passivos
(DC1) Uso Interno na PwC - Confidencial
28
• No caso de conta que se refira a grupo de ativos ou passivos, de acordo com a natureza desses, a subconta poderá se referir ao mesmo grupo de ativos ou passivos, desde que haja livro razão auxiliar que demonstre o detalhamento individualizado por ativo ou passivo, o qual terá sua forma de apresentação estabelecida pela Cofis/RFB e será transmitido ao Sped;
• O registro Y665 da ECF contempla
• Há regras específicas para as empresas que adotarem o novo regime já a partir de 2014;
Novo Regime Tributário Subcontas para diferenças de ativos e passivos
(DC1) Uso Interno na PwC - Confidencial
29
Na ECF divulgada já há campos para subcontas do ativo imobilizado:
• 1.02.03.01.90– Subconta – Adoção Inicial – Ativo Imobilizado
• 1.02.03.01.91– Subconta – Adoção Inicial – Depreciação Acumulada
• 1.02.03.01.92– Subconta – Adoção Inicial – Amortização Acumulada
• 1.02.03.01.93– Subconta – Adoção Inicial – Exaustão Acumulada
• 1.02.03.01.95– Subconta – Adoção Inicial - Taxa de depreciação
diferente – Imobilizado (após a adoção da Lei no. 12.973/2014, essas diferenças geradas serão controladas exclusivamente no eLalur).
Novo Regime Tributário
(DC1) Uso Interno na PwC - Confidencial
31
Novo Regime Tributário - Exemplo na
adoção inicial Diferença de taxas de depreciação
• Aquisição de equipamento em 02/01/2013 por R$ 90 mil para pagamento em 30/06/2014;
• Valor Presente: R$ 60 mil; • Juros a apropriar: R$ 18 mil em 2013 e R$ 12 mil em
2014 • Pessoa Jurídica tributada pelo Lucro Real Anual; • Data da adoção inicial: 01/01/2015 • Valores realizados por depreciação são dedutíveis
Vida útil fiscal: 4 anos
Vida útil societária: 6 anos, sem valor residual
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Anexo IV - Exemplo 3 – AC 2013
Equipamento
Saldo FCONT Dep. Ac. Eqpto.
C/P Equipamentos
(1) 60
Dep. Acum. Eqpto.
10 (3) 18 (2) 7,5 (4)
Desp. Finan.
Despesa Depreciação
APURAÇÃO DO LUCRO REAL
(3) 10
(2) 18 Juros a
apropriar
90 (1)
ATIVO PASSIVO DRE
2013
(22,5) 0
0 (22,5)
5,5
Saldo FCONT Desp. Deprec.
(4) 7,5
(1) 30 5 (5)
(5) 5
(28)
Ajuste RTT
18 (2) (4) 7,5 (5) 5
5,5
Tie-in
Saldo FCONT Equipamento
90
Lucro Liquido antes do IRPJ ....... Ajustes do RTT ............................ Lucro Liquido ............................. Adições ........................................ Exclusões ..................................... Lucro Real ...................................
/
/
/
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33
Equipamento Saldo FCONT
Dep. Ac. Eqpto.
C/P Equipamentos
60
Dep. Acum. Eqpto.
10 (8)
18 7,5 (9)
Desp. Finan.
Despesa Depreciação
APURAÇÃO DO LUCRO REAL
(8) 10
(6) 12 Juros a
apropriar
90
ATIVO PASSIVO DRE
2014
(22,5) 0
0 (22,5)
(0,5)
Saldo FCONT Desp. Deprec.
(9) 7,5
30 5 (10)
(10) 5
(22)
Ajuste RTT
12 (6) (9) 7,5 (10) 5
0,5
Tie-in
Bancos 90 (7)
(7) 90
12 (6) 10
12,5
Saldo FCONT Equipamento
90
Lucro Liquido antes do IRPJ ....... Ajustes do RTT ............................. Lucro Liquido .............................. Adições ......................................... Exclusões ...................................... Lucro Real .....................................
Anexo IV - Exemplo 3 – AC 2014
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34
Novo Regime Tributário Equipto.
Subconta Dep. Ac. Eqpto.
(SI) 60 Depr. Ac. Eqpto.
10 (16)
Despesa Depreciação
APURAÇÃO DO LUCRO REAL
(14) 10
ATIVO DRE
2015
(1,25)
0
(16,25)
(10)
Equipto. Subconta
25 (SI) 20 (SI) (11) 30
30 (11)
(12)25 25(12)
Saldo FCONT Equipto.
90
(13) 1,25 1,25 (13)
2016
2017
2018 (10) (10) (10)
(1,25)
(1,25)
0
5
5
(5)
(5)
0
0 (16,25)
(6,25)
(6,25)
(16) 10
(18) 10
(20) 10
10 (14)
10 (18)
10 (20)
(15) 1,25
(17) 1,25
(19)1,25
1,25 (15)
1,25 (17)
1,25 (19)
(1,25)
Lucro Liquido................. Adições ...........................
Exclusões........................ Exclusões........................ Lucro Real ......................
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Casos em que não se aplicam subcontas:
• Arrendamento mercantil (§ 7º do art. 89 e art. 172);
• Moeda funcional (arts. 155 a 157);
• Instituições financeiras (art. 158);
• Contratos de concessão de serviços públicos (art. 175, § 2º, VI, “d”);
• Diferença de taxa de depreciação do ativo imobilizado adquirido a partir de 2015, a ser controlada exclusivamente no Lalur.
Novo Regime Tributário
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37
Casos em que as subcontas não são aplicáveis na adoção inicial:
• Participações societárias de caráter permanente (art. 173, § 2º; art. 175, § 2º, VI, “d”);
• Contratos de concessão de serviços públicos (art. 175, § 2º, VI, “d”);
• Ativo ou passivo não reconhecido na data da adoção inicial na contabilidade societária, mas reconhecido no FCONT, onde a diferença deverá ser controlada na Parte B do Lalur (art. 175, § 2º, VI, “d”). Exemplo: saldo de ativo diferido;
Novo Regime Tributário
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38
Novo Regime Tributário
Casos que irão exigir análise específica na adoção inicial:
• Saldos do FCONT sem histórico ou contrapartida na contabilidade societária;
• Saldos na contabilidade societária sem histórico ou contrapartida no FCONT;
• Saldos na Parte B do Lalur sem lastro na contabilidade societária ou histórico/descrição;
• Casos específicos, tais como diferenças de ágios;
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Retificação do Fcont de anos anteriores:
• A IN RFB 1.527/2014 ‘destravou’ a retificação de FCont de anos anteriores;
• Nota da RFB no site SPED:
“Há que se ressaltar que, atualmente, é possível retificar Fcont de anos anteriores, ainda que o ano posterior já tenha sido transmitido.
Logo, é recomendável que os contribuintes façam a retificação de Fcont já transmitidos de anos anteriores, caso tenha alguma inconsistência, antes de efetuarem a abertura dos saldos das subcontas da adoção inicial, previstas na Instrução Normativa nº 1.515, de 24 de novembro de 2014.”
Novo Regime Tributário
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